Tumgik
#casal lésbico
likegrls · 5 months
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blercontos · 2 years
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queissosapatao · 1 year
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Pra todas as mulheres que eu não amei
Eu sinto em dizer isso, mas eu menti, menti muito e repetidas vezes. Eu te olhei e pensei que eu amaria ter você, na verdade, eu acho que eu sempre soube que não, eu só amava a ideia de não estar sozinha.
O meu amor por você era falso. Talvez existissem algumas coincidências, alguma coisa que eu admirasse em você, mas a verdade é que eu nunca te amei.
Quando eu olhava nos teus olhos, fazia planos e dizia que nosso amor duraria a vida inteira, eu estava te manipulando e fazendo com que você me amasse (ou não também) e quisesse ficar.
Quando eu desgostava da sua roupa, te induzia a mudar o cabelo, reclamava das tuas atitudes, brincadeiras ou qualquer uma das demais coisas, eu estava gritando de forma indireta que eu não te amava, mas eu usava aquela frase clichê pra te convencer e infelizmente por algum tempo deu certo.
Eu gostava de seduzir, apenas pelo prazer de ser desejada, não que eu te quisesse.
Até o tamanho e forma da sua cabeça era algo que eu não gostava, mas eu fingia que sim.
Por trás do meu temperamento forte, eu usava várias artimanhas para te manipular e te moldar tentando fazer com que dessa forma fosse mais fácil gostar de você, mas não resolvia, não resolveu e o meu prazer foi quando você se foi.
Eu me senti livre, porque eu nunca te amei, mas busquei logo por outra pessoa que eu também não amava, porque apesar de não amar nenhuma de vocês, eu odiava a ideia de não ter ninguém e era muito melhor ter alguém que eu não amava, do que não ter ninguém.
Eu não menti só pra vocês, eu menti pra mim também, todas as vezes que eu dizia sim, aceitava dividir a vida, entrava na sua vida e deixava que entrasse na minha, eu me convencia ou fingia que eu ia te amar.
Eu não amava você.
Eu me esforçava para te admirar e te amar, mas nada disso era real.
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dreams-me · 1 year
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Casamento
Hoje à noite eu sonhei que casaria, mas a noiva não era eu e o noivo não era meu marido e sim uma amiga antiga que há muito não converso, por motivo desconhecido por mim (na vida real um belo dia ela resolveu não falar mais comigo e nunca me disse o motivo). No sonho o dia era ensolarado, claro, alegre, sem nuvens no céu, do jeito que eu gosto. Ambas estavam de vestido de noiva, longos, rodados, e cheios de renda. Pegando pela cintura dela eu conseguia sentir a textura da renda nas mãos. O espaço era aberto, com cadeiras enfileiradas encobertas por tecido marrom e enfeites brancos. Os convidados estavam rindo felizes, alegres e emocionados. Não era possível ver quem abençoaria o casamento, mas estávamos no altar, acima do nível do chão. Havia um arco de flores atrás, flores brancas, não era possível identificar qual tipo de flor, mas era uma flor simples, singela, sem muito requinte. Houve o “abençoamento” e o pode “beijar a noiva”, risadas e alvoroço, não me lembro da saída do altar, nem se o buquê foi jogado, e assim foi... Houveram outros sonhos nessa noite, dos quais não me recordo de detalhes suficientes para serem descritos.
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awaylove · 9 months
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youtube
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girllikegirl · 1 year
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Vamos tomar um banho?!🌚😉
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esqrever · 2 years
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Abbi Jacobson e Jodi Balfour anunciam noivado na estreia de "Liga de Mulheres"
"Não sei como tive tanta sorte❤️ ” Abbi Jacobson e Jodi Balfour anunciam noivado na estreia de "Liga de Mulheres" 👩‍❤️‍👩⚾️🌈
Jodi Balfour e Abbi Jacobson na estreia de “Liga de Mulheres” Abbi Jacobson e Jodi Balfour anunciaram que estão noivas em plena passadeira vermelha na estreia em Los Angeles da nova série “Liga de Mulheres” da Prime Video. Jacobson co-criou e também é protagonista do remake do filme clássico de 1992 realizado por Penny Marshall e protagonizado por Tom Hanks, Geena Davis e Madonna. Nascida e…
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amarionetista · 4 months
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Ships!
Ok então, vamos para um pequeno texto de desabafo aqui.
Ships, todos tem seus ships favoritos. Eu sei que eu tenho os meus, Lumity e Lapidot são exemplos.
Porém, eu tenho visto que muitas, muitas mesmo, pessoas que estão querendo caçar criadores de conteúdo de ships que eles não gostam só pra botar o nick dessa pessoa em uma lista de bloqueio como se fossem os exilados do mundo.
Sabem, eu nasci em 2000, então eu cresci vendo vídeos de ships saficos e nos comentários alguém surgia e dizia que o ship não era canom. Qual era a resposta dos fãs do casal? "Nós não estamos tentando mudar o canom, nós só gostamos desse casal e ponto".
E outras respostas nesse nível. Era tipo "Respeitem meus ships se quiser que eu respeite os seus".
Ah, e acredite quando eu digo que já vi gente escrota brigando por casal até do lado que eu estou, tá? Já vi mulher de trinta anos na internet assumir com orgulho que caçava fanfics de um ship hétero só pra xingar ele nos comentários. E ainda comparou injustamente uma fic do ship dela com um outro ship hétero, não pegando fanfics no mesmo nível de escrita para fazer isso. Era como se você pegasse um bombom de marca super renomada como a Cacau show e quisesse comparar ele com o bombom mais vagabundo do mercado. Não vai ser uma comparação justa, entenderam?
E agora chegamos no ponto que eu queria. Se antigamente a gente queria que respeitassem os nossos ships, se antes nós brigávamos para defender o direito das pessoas curtirem o que quisessem porquê hoje estamos tão fechados para deixar pessoas gostarem de Hunter x Amity ou Luz x Hunter, por exemplo?
Uma fanfic Lunter vai fazer o casal principal da série ser trocado? Não, não vai.
Ships não vão estragar nada da obra cara. Eu sinto falta daquelas pessoas que defendiam que você podia gostar do casal que quisesse em uma obra e o resto que se exploda.
Só que parece que agora só tem gente que não aceita uma vírgula fora da linha imaginaria dela.
E eu entendo porquê Lumity é tão importante. É um marco que um casal lésbico tenha sido formado com uma personagem protagonista, já que estamos tão acostumados a ver isso somente em personagens secundários ou terciários, e ainda fica na dúvida, nunca confirmado.
Mas a gente não pode também censurar os casais que a gente não gosta. Igual a gente não queria que fizessem conosco lá atrás, nós não devemos fazer o mesmo com essas pessoas agora.
Isso só vai fazer as pessoas desistirem de criar conteúdo sobre o casal que vocês gostam. Porque vão ter medo de como vão receber a obra.
Eu mesma já desisti de escrever fanfics de Ordem Paranormal, um pouco por conta do Cellbit, mas ainda mais porque a fandom é simplesmente surtada e fez um cara sair do RPG por conta do hate que ele estava sofrendo por conta de UM PERSONAGEM QUE NÃO EXISTE, FAZENDO SEU PAPEL DE VILÃO PRA CIMA DE PERSONAGENS QUE TAMBÉM NÃO EXISTEM.
Por favor, parem de brigar por conta disso. Enquanto isso os criadores desses shows estão lá, nem aí para essas fanfics que vocês querem odiar com unhas e dentes.
Eu só peço para que respeitem os outros como querem que respeitem vocês. Por favor, vamos fazer a nossa parte e vamos ser mais gentis com os outros.
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wisteriars · 1 year
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PRINCESS + YERI!
— warning. vanilla sex, yeri!bottom, fem reader, uso de dildo, smut, sexo lésbico, nipple play e mais. . .
— word count. 1.518K
— plot. yeri é a sua menina especial, atende todos os seus pedidos, até mesmo os mais indecentes possíveis, mas vem sendo uma menina muito malcriada.
• • •
o que houve com a sua yeri fofinha? que obedecia todas as suas ordens e não te deixava sem o seu agradinho, a sua garota estava longe demais rindo alto e jogando papo fora com algumas “amigas”.
primeiro que você havia deixado bem claro que essas amigas delas não eram boa companhia, segundo que o combinado era apenas vocês duas, apenas vocês, mas não adianta nada, sempre faz isso para provocar você, mas hoje, você promete que ela não escapa, nas outras vezes ela usava algo como desculpas esfarrapadas ou os olhinhos de gatinhos fofos.
— “ye, vamos hum? temos que sair amanhã, não podemos chegar tarde em casa” avisou para a mulher calma e baixinho apenas para ela ouvir, mas a mesma levantou e falou mais alto. — “eu não quero ir agora, você pode ir na frente e eu peço para a joy me levar” falou e você logo levantou também, queria levar ela para casa e fazê-la pagar por isso, sempre faz questão de mencionar o nome da garota que você mais tem ranço de todo aquele grupinho, pois ela está sempre dando em cima da sua menina e faz de tudo para que aconteça uma briga entre o casal, inclusive a mesma já teve um caso com a sua yeri, viu quando ela tinha um sorriso quase invisível em seu rosto, ela amava quando isso acontecia, logo a mesma levantou e fingiu uma preocupação. —“pode deixar que eu levo ela, eu avisei que ela poderia ir comigo, mas se isso for atrapalhar é melhor ela ir com você..” falou passando o braço por cima dos ombros da garota em sua frente, já a yeri não ficou nada contente com a fala da amiga. — “mas jojoy… eu quero ver os seus peixinhos novos que você comprou” a mesma falou com um biquinho nos lábios, você apenas respirou fundo e ignorou as falas da mesma estava tão irritada, mas tão irritada que poderia matá-la naquele momento. — “bom, se for assim, você pode ir com a sooyoung, mas caso mude de ideia rápido, eu vou estar esperando no carro apenas por cinco minutos!” falou e pegou a bolsa, yeri achou que você iria demonstrar mais ciúmes ou que ia ter um ataque, mas você ignorou todas as táticas dela.
já dentro do carro estava querendo voltar lá e fazer a garota pagar da pior forma possível, mas desistiu quando escuta a porta abrir e bater não tão forte rapidamente, já olhando para mesma sente o cheiro horrível de bebida barata invadir o seu nariz e o perfume horrível da joy, olhou para o rosto dela que tinha um sorrisinho idiota no rosto. — “achei que fosse explodir lá, quando chegar em casa vai me bater?” você apenas a ignorou e deu partida no carro, olhava de vez em quando para a figura ao seu lado com um olhar mortal, estava querendo matá-la ali mesmo, yeri sabia disso, queria te irritar o máximo para que depois descontasse nela. — “vai me ignorar agora? só porquê eu preferia ir com a jojoy?” continuou dirigindo. — “sabe amor, naquela hora que você saiu ela tinha me chamado pra ir na casa dela pra fuder e voltar a ser a bonequinha dela… mas eu desistir” você apenas murmurou um “hum” e continuou dirigir, a garota que estava do seu lado estava inquieta, sempre soltava indireta ou subia mais o vestido para provocá-la. — “você desliga o carro, eu vou entrar.” apenas falou isso e saiu do carro.
ambas já haviam tomado banho, cada uma em um banheiro diferente, você com os cabelos úmidos penteava os mesmo, olhando para o espelho e percebia que a mulher atrás mexia no celular e soltava algumas gargalhadas altas. — “ye, eu estou tão cansada… você poderia fazer massagem em mim?” falava mas a garota ignorou você, odiava quando isso acontecia, já estava perdendo a paciência com ela, levantou rápido a cada passo era possível demostrar o ódio que estava sentindo dela. — “eu não estou pedindo, eu estou mandando kim yerim” falou pegando a mas nova e apertando o pescoço. — “você sabe que odeio essa sua malcriação, o que eu fiz ein? o que deu em você pra ficar me desobedecendo!?” estava com raiva muita raiva. — “mamãe… eu gosto quando você me fode com raiva, é bem melhor…” a mais nova falava com dificuldade, apenas soltei seu pescoço e deitei na cama.
deitou de costa para mesma na tentativa de dormir ou pelomenos estava querendo dormir, mas o ser que estava do seu lado não queria saber disso. — “yeri, me diga o que você quer, você está se remexendo e está me atrapalhando!” a mais nova te abraçou e tocou em seus seios por cima da blusa, sabia muito bem o que era. — “eu quero mamar mamãe” falava manhosinha, você apenas se virou pra ela e a olhou brava. — “vai lá pedir a sua ‘jojoy’ eu não vou te dar peitos…” yeri soltou uma risada um pouco escandalosa, ela sabia que você estava brava. — “mas amor… eu não quero ela, eu quero você e apenas você, deixa eu mamar neles, hum?” falava isso enquanto subia um pouco a blusa acima dos seus seios, como estava sem sutiã a mais nova aproveitou, deixou beijinhos na barriga e subia cada vez mais. — “eu não sei se devo fazer isso, está tão malcriada, você não merece meus peitos…” falava mexendo nos cabelos dela. — “eu prometo voltar a ser a sua menina linda, prometo que serei a sua menina especial…” falava com os olhinhos brilhantes, logo puxou os cabelos dela pra que botasse na boca os seus seios. — “eu quero suas massagens aí… seja uma menina boazinha e me obedeça”.
depois de um tempo a mais nova estava à cada vez mais solta, mordia, lambia e chupava forte, os seus seios, você apenas murmurava baixinho o nome dela, ela amava, estava bom, a garota estava em cima de você passeava a mão pelo seu corpo, a única coisa que cobria vocês era o lençol que estava em cima de ambas, enquanto isso a mesma se esfregava em uma das suas coxas gemia baixinho, estava sentindo molhar ela cada vez mais. — “vem cá… deixa a mamãe ver como está a sua bocetinha, hum?” falava passando as mãos pelos cabelos loiros, a mesma apenas parou de chupar murmurava algo que você não conseguia escutar, mais sabia que ela não havia gostado, com a boceta da mesma na altura de seus seios, te fez suspirar, estava molhada tão molhadinha, que tolinha, estava assim apenas esfregando nela? passou um de seus dedos pela boceta da mais nova e ela estremeceu. — “está assim tão rápido? aposto que não vai aguentar eu fudendo você ou vai?” os olhos da garota se tornaram cintilantes, você sorriu para a mesma também, enfiou dois dedinhos, o que fez a mais nova suspirar. — “eu aguento mamãe… você pode meter em mim, eu deixo” você sorriu, como assim. — “haha… você é tão engraçada minha menininha, você deixa? quem disse que você manda aqui?” parou os movimentos e deu um tapa em cima do clítoris inchado. — “a sua boceta é minha, quem manda aqui sou eu!”
tirou a mais nova de cima de você com cuidado e abriu a gaveta onde escolheu um dos brinquedos que ela gosta e um plug anal. — “anda vira o rabinho pra mamãe” falou e logo a mesma fez o que você pediu, passou o plug pela a sua boceta na intenção de molhar com o mel da garota, o que deixou todo molhadinho. — “eu vou enfiar devagarinho tá amor?” falou enfiando devagar, mas ela estava impedindo. — “amor, solta, solta beb��…” falava alisando as nádegas da garota. — pronto bebê, já foi, já foi” desferiu beijos entorno da bunda da mesma, ela logo se virou pra você com os olhinhos chorosos. — “logo vai passar bebê, agora senta aqui amor” falou apontando para baixo. — “mas vai doer…” você pegou a garota e deixou beijinhos pelo rosto da mesma.
— “mamãe… mais rápido, mais, mais ma-mãe” a garota falava em baixo de você, já tinha comido ela em todas as posições possíveis, de lado, costa, frente, todas. — “ mais? você quer mais minha princesa?” falou indo devagar fazendo com que ela não gostasse. — “então fala pra mamãe, fala, fala pra mamãe que eu sou a melhor que aquela idiota da sooyoung, hum? fala e a mamãe faz o que você quiser” parou as estocadas deixando beijinhos pelo pescoço da mesma. — “mamãe…não fale assim da joy” falava defendendo a amiga. — “então se prefere a sua amiguinha eu vou pa-” a mais nova te interrompeu. — “mamãe… eu te amo” falou, você sorriu. — “mamãe, você é melhor que a sooyoung…. mas por favor mais rápido” enfiou na mesma dessa vez mais rápido e forte o que a fez soltar um gemido alto, desferindo beijos pelo pescoço e peitos da menor, chupava a carne da garota.
— “a mamãe promete ser mais cuidadosa na próxima” falou fazendo carinho na garota que te abraçava, estava tão boba e incapaz de falar se quer uma única palavra. — “não quero que isso aconteça de novo, okay? você é minha e apenas minha!”
⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
notas. foi o primeiro pedido que eu entreguei, eu espero que o anon tenha gostado 💜, estou um pouco nervosa por ele ser o primeiro que eu fiz, mas é isso, um beijo da maior reveluv do site :)
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elasamamelas · 2 years
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Frases lésbicas - frases lgbt - frases de namoradas - casal de mulheres -casAl lésbico - sapatao - elas amam elas
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Provavelmente vai ser um pouco grande, mas vamos lá
E espero q eu consiga expressar bem oq eu tô sentido, desculpa se ficar meio confuso
Contexto: sou uma garota cis(ela/dela) e sou arromântica/aro(n sinto atração romântica), tbm n sinto atração sexual, mas prefiro n usar o rótulo "assexual"
O motivo de eu começar a questionar o pq de eu n sentir atração romântica(eu tinha uns 15/16 anos) foi pq eu tinha desejos e sonhos/daydreaming com ações normalmente vistas como românticas/sexuais, como abraçar, beijar na boca, tocar no corpo um do outro, dormir juntos e etc e achava q eu queria ter um relacionamento romântico, quando eu me descobri aro, esses desejos passaram e percebi q na realidade oq eu realmente queria era um relacionamento sensorial/sensual(ter um relacionamento com toques físicos como os q eu citei antes, mas de forma não-sexual/romântica)
Uns meses atrás esses desejos voltaram, e eu quero muito ter um relacionamento desses, descobri o termo perfeito pro relacionamento q quero, queerplatônico(n tem uma definição muito específica, mas é um relacionamento que foge das normas da sociedade atual e n tem sentimentos românticos envolvidos), nesses sonhos/daydreamings eu sempre me imaginava tendo um relacionamento queerplatônico(RQP) com toques físicos com outra mulher
O problema é q na vida real/fora dos sonhos eu nunca senti nenhum desejo ou atração sensorial por ninguém e tenho medo q eu esteja idealizando algo q eu nunca vou ter, ou se um dia eu beijar alguém, por exemplo, n vou gostar
Isso faz eu me sentir bem isolada, já q toda vez q eu vejo foto de algum casal lésbico eu fico meio mal, eu tbm quero ter isso mas n vou ter, até pq alguma mulher lésbica gostaria de ficar comigo se eu n vou ser capaz de ama-la românticamente ou ter sexo com ela? Já pensei na possibilidade de eu ser aro4aro(uma pessoa arromântica q só tem relacionamentos com outras pessoas arromânticas), mas descobrir isso tbm n me ajudou muito, já q a única pessoa aro q conheci na vida é um amigo meu q é homem, e eu n sinto nenhuma vontade de ter toques físicos com ele
Outra coisa q faz eu me sentir meio isolada é a própria comunidade aro, q na maioria das vezes as pessoas falam q n querem beijar e ter outros toques físicos, até em posts sobre RQP/relacionamentos queerplatônicos o pessoal fala q n quer ter toques físicos, mas eu quero
Eu amo ser aro, mas as vezes queria ser lésbica, seria tão mais fácil(e antes q venha falar q n seria mais fácil n pq existe muita homofobia e tals, sim, eu sei q existe muita homofobia, mas seria muito mais fácil eu conseguir um relacionamento sensorial com uma mulher se eu fosse capaz de me sentir atraída por ela)
Como tu disse antes, sei q provavelmente tu n vai poder me dar nenhum conselho, e n te culpo, entendo o pq
Caso tenha alguma pessoa arromântica aqui, ou alguém q esteja em um RQP e puder dar um conselho ou falar alguma coisa, já ajudaria
.
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likegrls · 8 months
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blercontos · 2 years
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 04 — O casal perfeito
Se relacionar com outra pessoa, tão cedo após terminar o casamento, foi uma surpresa para Vanessa, principalmente em se tratando de uma mulher. O fato de ser Andréia aumentava o grau de surpresa, primeiro por ser umas das mulheres mais desejadas da academia e segundo por ser casada. Parecia uma grande pilha de improbabilidades e Vanessa estava no topo. Descobriu as delícias do sexo lésbico, bem diferentes dos homens e dos vibradores. A delicadeza nas carícias, nos toques, na pele e a forma especial de chuparem a sua boceta a levaram a um novo patamar de prazer. Vanessa havia se apaixonado. 
Passou a frequentar a academia diariamente, recebendo atenção ainda ais cuidadosa de Andréia. Qualquer orientação era recheada de toques e mãos bobas, elevando sua excitação para explodir em delicioso sexo no vestiário. A professora passava toda a aula sendo exigente, brincando de ser mandona algumas vezes e se entregava, submissa, aos carinhos da aluna. Vanessa não era bruta, muito pelo contrário, mas de divertia dando ordens e mandando Andréia fazer o que ela quisesse. 
Toda essa diversão clandestina não poderia durar muito.
— Me desculpa Vanessa, mas acho que o Jeferson está desconfiado. Esses banhos têm demorado muito.
— Eu que peço desculpas. Estou divorciada e acabando com o casamento de vocês.
— Não fala assim, fui eu que seduzi você.
Vanessa sorri, timidamente, assim como tímidas lágrimas caem.
— Não fique assim, meu bem. Quero continuar vendo você, só não podemos fazer isso aqui. Será que não posso ir à sua casa, no sábado?
Vanessa olhou Andréia, reticente. Sua professora então sussurrou no seu ouvido as palavras mágicas.
— Só precisa me dizer o que quer, e eu faço.
No sábado seguinte, Andréia estava na porta da casa de Vanessa. Vestia uma calça jeans justa e um blusa de alcinhas. A anfitriã a recebem com um vestido leve, rodado. Trocaram dois beijinhos na porta para manter as aparências, mas bastou entrarem em casa para as duas se agarrarem aos beijos.
— Quer fazer aqui, na cozinha?
— Não, mas você vai tirar a roupa aqui e subir pelada para o meu quarto.
Andréia obedeceu, tirou a calça e a blusa, mantendo a calcinha, pois esta, sua aluna faria questão de tirar na cama.  Vanessa também tirou o vestido e conduziu sua amante escada acima. Na cama, as duas cruzaram as pernas, formando uma tesoura e se esfregaram até gozar juntas.
Permaneceram abraçadas na cama, trocando carícias. Andréia olhava admirada para aquele quarto e reparando naqueles equipamentos de luz.
— Você é fotógrafa?
— Não, por quê?
— Esses equipamentos, são de fotógrafos, não?
Vanessa relutou em responder. Sabia ser mais seguro manter certas coisas em segredo, mas achou injusto esconder algo de uma mulher que arrisca seu casamento para passar um tempo com ela. Além disso, tudo com Andréia era excitante, e compartilhar coisas mais íntimas era mais do que desejado. 
Foi assim, com um sorriso malicioso nos lábios, que Vanessa mostrou sua página na internet. Sentada na cama, com os olhos no notebook, Andréia viu cada foto, lendo todos os comentários. Observando ela hipnotizada, Vanessa a abraçou por trás, levou uma mão até entre suas pernas e sentiu o clitóris endurecido. Com um dedo, ela deu voltas em torno dele.
— Viu, sua namorada é uma puta.
Andréia gemeu.
— Que puta gostosa que estou namorando, hein!
Andréia virou o rosto e a beijou. Com os dedos de Vanessa em seu clitóris, ela rebolou naqueles dedos até gozar mais uma vez.
— Gostou das minhas fotos?
— Fico louca vendo você se exibe. Você sabe bem o quanto é gostosa.
Vanessa, pela primeira vez, se sentiu sem o controle sobre Andréia. Sua professora parecia possuída por outra personalidade, mais autoritária e um tanto bruta. Ela foi jogada na cama e virada de bruços, mas apesar da surpresa, nada daquilo a incomodava. Se Andréia gostava de vê-la se exibindo, Vanessa gostava de provocar, e ver sua amante mudar drasticamente de comportamento significa tê-la provocado além de qualquer limite.  
— Adoro essa tua bunda.
Vanessa ria, entre gemidos, sentindo as leves mordidas de Andréia. Do nada, vieram tapinhas na sua bunda que só a deixaram mais excitada em saber até onde aquela mulher iria. Quando as mãos abriram a sua bunda, sentiu o toque macio da língua em suas pregas. Uma sensação nova e muito prazerosa, provocadora de um gemido manhoso.
— Que língua gostosa, amor! Continua.
Andréia insistiu, passeou a língua pelas pregas de Vanessa, provocando nela gemidos inéditos.
— Amor, que delícia. Põe um dedinho, põe!
Andréia sorriu, maliciosa. Escolheu o dedo indicador e o introduziu a ponta no ânus. Os gemidos de prazer indicavam caminho aberto para empurrar mais.
— Isso, amor, come o meu cuzinho!
Um movimento lento, perfeito para introduzi-lo inteiro.
— Delícia, você é a primeira a comer a minha bunda!
— Vai ser a primeira de muitas comendo o seu cu.
Com os próprios dedos na boceta enquanto é comida, Vanessa gozou. Pela primeira vez, com um dedo no cu, ela fez questão de segurar a mão de Andréia enquanto o corpo tremia. Queria aquele dedo dentro de si durante todo o orgasmo.
Foi uma manhã inteira de sexo e confissões. Vanessa contou sobre o divórcio, sobre o exibicionismo da varanda e sobre as fotos com Gabriela. Contava em como acreditava que o divórcio seria o fim de tudo e, na verdade se tornou o começo de uma vida nova. Andréia falou do seu casamento com Jeferson, em como ele era o marido perfeito, mas que não podia realizar todos os seus desejos, pois o desejo por mulheres ela sempre reprimiu. Estar em um meio em que mulheres sempre cuidam e aprimoram sua forma física não facilitava, mas com os anos aprendeu a controlar os desejos, até encontrar Vanessa.
A partir daqui à conversa abandona a troca de sorrisos para expor agonias. As duas sabiam que nada daquilo iria para frente. Vanessa estava disposta a viver um caso, o quanto fosse possível, pois descobriu que se reprimir não valia a pena. Andréia desejava o mesmo, mas se sentia responsável pelo marido. Estavam em um impasse, onde nenhuma delas queria abandonar a outra, mas temiam as consequências.
Mesmo assim, elas continuaram. Os encontros, entretanto, eram cada vez mais raros, pois não queriam provocar desconfianças. Vanessa percebia, resignada, estar perdendo Andréia. Racionalmente, não podia julgá-la, pois faria o mesmo no lugar dela e preservaria um bom casamento de anos. Isso não tirava dela a sensação de aos poucos voltar a ficar sozinha. Isso mudou quando Andréia a convidou para a sua casa pela primeira vez.
Os encontros sempre foram à casa de Vanessa, pois ela morava sozinha. O convite significaria um esforço de Andréia em manter o relacionamento. Provavelmente, ela conseguiu um dia sozinha para passarem juntas e Vanessa faria questão de aproveitar. Escolheu vestir uma saia curta para exibir suas coxas, agora definidas, e uma blusa bem decotada. Escolheu não usar sutiã e provocar ainda mais sua amante. Pôs botas para completar o visual e foi de carro para a casa dela.
Andréia a recebeu com um vestido curto, bem provocante. Rodado, exibia as pernas musculosas e quase algo mais. Trocaram um abraço apertado e cheio de desejos, mas evitaram se beijar antes de entrar em casa. Vanessa foi puxada pela mão para dentro de casa. Lá, a surpresa. Jeferson estava sentado no sofá.
Vanessa ficou confusa. Tinha certeza de estar sozinha com ela e a presença do marido criava dúvidas sobre o motivo da visita. Queria ter sido avisada, pois as roupas escolhidas não eram para se exibir para alguém além de Andréia. Cumprimentar Jeferson foi um tanto desconfortável, com os olhares deles em suas coxas e principalmente no seu decote e nos bicos dos seios marcados na blusa. 
Sentou-se no sofá, oposto ao de Jeferson, e cruzou as pernas esperando pelo que iria acontecer. Imaginando o motivo daquilo, cogitou ser uma estratégia para mostrar ao marido serem amigas próximas, justificando o tempo juntas. Provavelmente esse tipo de visita seria comum para manter as aparências. O raciocínio provocou em Vanessa uma sensação de culpa por julgar mal o convite e se vestido inapropriadamente.
Andréia, ofereceu vinho e saiu da sala para buscar. O instante parecia uma eternidade. Aquele homem musculoso, vestindo bermuda e camiseta e ostentando uma grande barba, a olhava descaradamente. As coxas grossas estavam praticamente inteira expostas e os faróis, em sua blusa, teimavam em não apagar. Vanessa nunca percebeu os olhares desejosos de Jeferson na academia. Nem para ela ou qualquer mulher. Aquela expressão maliciosa no olhar mexia com ela. De início provocava desconforto, mas a sensação de se sentir desejada mexia com ela. Da mesma forma quando se exibia na varanda da casa ou na internet. O desejo direcionado a ela a excitava.
Andréia volta com três taças e uma garrafa, servindo a todos. Para a surpresa de Vanessa, sua professora se senta ao lado dela e não do marido. Abraçada à sua aluna, Andréia puxa o assunto. Jeferson parecia não se importar com o carinho entre as duas e se distraía com os dois impressionantes pares de pernas a sua frente.  Entre uma taça e outra a conversa ficava mais leve. A mão de Andréia deslizava pela coxa de Vanessa com liberdade, sem a menor rejeição. Não demorou muito para o assunto ser a evolução da aluna na academia.
— Amor, você viu como a Vanessa ficou mais bonita?
— Reparei. Ela tem uma genética boa. Pegou pernão rápido.
Andréia alisava a coxa de sua aluna, subindo mais a saia. O toque, os elogios a deixavam encabulada, seu rosto queimava ao perceber as intenções cada vez mais evidentes.
— Você precisa ver a bunda dela.
Vanessa arregalou os olhos com a indiscrição de Andréia.
— Você me mostrou a foto, só não vi ao vivo.
Vanessa perdeu o ar de tão nervosa. A foto de calcinha, tirada no vestiário, deveria ser um segredo entre as duas. A surpresa da quebra de confiança conflitava com o tesão provocado pelos carinhos de Andréia e os olhares de Jeferson. Não conseguia se indignar quando se sentia desejada. Reagir negativamente se tornava ainda mais difícil quando a mão de Andréia deixava as suas coxas, indo direto ao seio, apertando-o. Vanessa não conseguia responder, restando a ela respirar, ofegante.
— Que bom que ela gosta de se exibir. Ela pode te mostrar.
Andréia beija Vanessa na boca, apalpando os seios da aluna.
— É o jeitinho que dei para ficar com você. Sempre fiz tudo o que pediu, faria isso por mim?
O sussurro delicado no ouvido a arrepiava. Já não era uma questão de escolha, e sim de desejo, pois Andréia estava certa sobre seu desejo em se exibir. Vanessa se levantou e virou de costas para Jeferson. Respirou fundo e subiu a barra da já curta saia até a cintura. A calcinha rendada se escondia em suas nádegas fartas. Foi escolhida especialmente para provocar sua professora e agora se exibia para o marido dela.
— Olha como ela está durinha, amor.
A mão delicada da professora apalpou suas carnes. Ouviu o sofá ranger e os passos de Jeferson se aproximando.
— Tem razão. Ficou gostosa bem rápido.
A mão grande dele a aperta. Vanessa tinha as mãos dos dois em seu corpo. Com os apertos cada vez mais firmes, sua boceta melava. Virou o rosto para Andréia e a beijou. Sentiu os lábios macios e grossos dela. Virou para Jeferson e recebeu a língua dele em sua boca. Ele parecia devorá-la com a boca enquanto apertava a bunda com firmeza. Terminou o beijo com um tapa, ouvindo um gritinho, seguido de um sorriso como resposta. Os dois se alternavam em beijá-la e as outras mãos lhe exploravam os seios. Jeferson, ousado, deslizava um dedo por baixo da calcinha, invadindo as nádegas, buscando suas pregas.
— Ui!
— Me disseram que você gosta.
— Gosto, mas esse dedo é muito grosso. Quero a Andréia aqui.
Andréia, então, faz os mesmos movimentos, invadindo as nádegas de Vanessa, provocando o marido.
— O cuzinho dela é só meu!
Com a entrada do dedo de Andréia, Vanessa gemeu, manhosa. Jeferson decidiu visitar a calcinha pela frente, dedilhando em seu clitóris e invadindo-lhe a boceta. Masturbada pelos dois, Vanessa gemia sem parar. Tirou a blusa, exibindo os seios para serem chupados pelo casal.
Jeferson tomou a iniciativa e colocou Vanessa de joelhos sobre o sofá, empinando o quadril para ele. Mandou a esposa se ajoelhar ao seu lado e chupá-lo para então ela guiar a sua rola na boceta de Vanessa. 
As mãos firmes percorriam da bunda para a cintura de Vanessa enquanto seu corpo era invadido. A rola de Jeferson a preenchia em um movimento lento. Vanessa rebolava, gemendo, para aproveitar ao máximo aquele membro dentro de si. Pelo menos enquanto ele se movia docilmente.
Com as mãos segurando mais firmemente a sua cintura, Vanessa teve seu corpo puxado para trás e seu quadril golpeado firmemente pela pelve dele. Jeferson passou a comê-la com vontade. Vanessa fazia força contra o encosto traseiro do sofá para resistir às violentas estocadas.
— Me fode, Jeferson. Me fode!
Comendo Vanessa cada vez mais forte, seu gozo veio junto a um urro grave. Abraçando Vanessa por trás, ele empurrou o máximo de si dentro dela. Ela gozou em seguida.
Andréia olhava tudo, se masturbando. Esperava ordens de Vanessa que vieram quando esta se recuperou. Ficou de joelhos no sofá, com sua aluna ficou antes. Os dedos de Vanessa lhe invadiram, entraram e saíram em ritmo acelerado.
— Amor, me come. Me come para ele ver!
Andréia gozou nos dedos de Vanessa, se encolhendo sobre o sofá. Beijou o marido e Vanessa, em seguida.
Tudo isso seria apenas o começo da tarde. Jeferson colocaria Vanessa sobre seu ombro e seguiria de mãos dadas com Andréia para o quarto do casal.
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midnight-rainsz · 11 months
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✿ Significado e origem da palavra "sáfico".
Na literatura, "Sáfico" refere-se à poesia sáfica, que é um estilo de poesia lírica associado à poeta grega Safo, que viveu na ilha de Lesbos no século VI a.C. Safo é conhecida por seus poemas líricos que expressam amor e desejo por outras mulheres, o que lhe rendeu a reputação de ser uma poetisa lésbica. Assim, o termo "sáfico" pode ser usado para descrever qualquer poesia, tema ou estilo artístico relacionado ao amor entre mulheres.
Já no contexto da sexualidade: "Sáfico" é usado como algo relacionado à "homossexualidade feminina". A palavra tem origem no adjetivo grego "sapphikós", que significa "de Safo". Ao longo do tempo, o termo "sáfico" foi adotado para descrever mulheres que sentem atração romântica ou sexual por outras mulheres.
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É importante ressaltar que o termo "sáfico" não deve ser usado como um termo exclusivamente lésbico, como posteriormente era utilizado, já que o mesmo abraça todas as mulheres que gostam de mulheres em todas as siglas da comunidade LGBT, e nem sempre um relacionamento entre duas mulheres é um relacionamento lésbico.
Por exemplo: Um casal com duas mulheres lésbicas pode ser considerado um relacionamento lésbico (ou sáfico também, ja que nele estão mulheres que sentem atração por outras mulheres), já um relacionamento entre uma mulher bissexual e outra lésbica, ou simplesmente duas bissexuais e etc, é considerado um relacionamento SÁFICO.
Resumindo, sáfico é um termo utilizado para para se referir a todas as mulheres que amam outras mulheres independente de qual sigla ela esteja inserida. :)
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girllikegirl · 2 years
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Umas das melhores sensações é poder estar assim com você...😍❤
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