Tumgik
#livro lésbico
blercontos · 4 months
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lesbicalizeifrases · 4 months
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elasamamelas · 1 year
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Rimam lésbico para você se apaixonar, leia o livro lgbt
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lesbicalizeibler · 1 year
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Livro lésbico BlerContos será que é amor
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lizainthegarden · 8 months
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— A morte do amor é a indiferença — completa a minha frase. — O ódio é o meu jeito de não assumir o vazio que ficou e preenche meus dias.
Apenas para garotas
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amigasateontem · 2 years
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Manu
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pisca-pisca · 11 months
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última parada
o livro que terminei hoje me deu vontade de começar minha vida do zero em outro país...trabalhar com qualquer coisa só para poder sobreviver e fazer amigos que viram família.
...ter uma pessoa como Jane...
acho que é sobre equilíbrio, do mesmo jeito que August é o oposto de Jane e elas se completam. August levando tudo muito a sério, se levando muito a sério enquanto Jane está sempre com aquele sorriso malandro nos lábios e os ombros relaxados. Não sei, as vezes o amor me parece uma coisa de outro planeta.
ao mesmo tempo que ao ler a história eu sorria como uma boba, eu me perguntava se esse tipo de relação existe mesmo. é tão estranho "ver" isso de perto, através de uma ficção claro, mesmo assim parece longe da minha realidade.
mas algo que me pegou mesmo foi essa questão das pessoas irem embora ou de insistirmos muito no nosso orgulho. Augie saiu de casa pois não podia ser ele mesmo ali, não cabia naquele espaço, Jane também, Wes também e como a autora diz nos Agradecimentos, é um romance no qual pessoas queer renascem e não morrem, elas brilham, elas cuidam umas das outras, formam uma família. e é isso: estreitar laços é abaixar a guarda, ficar vulnerável , mas também é ser você mesmo, não importa a situação e ser amado por isso.
eu poderia apontar milhares coisas sobre a relação entre as protagonistas, talvez um dia eu faça, mas cada vez mais eu acredito que o amor não é só isso, eu acho que parte dele é admiração, outra é confiança e por ai vai.
eu odeio ter que colocar uma lição de moral dos livros que leio, prefiro só ir lendo o que me apetece e enquanto a vida acontece eu certamente me lembrarei algo que li em alguma página de algum livro que está em alguma outra estante por ai. e me ocorre nostalgia.
a história de August e Jane terá um lugarzinho comigo por bastante tempo. acho que nós lgbtap+ temos essa carência de um romance em que tudo fique bem, apesar de neste caso, antes do "final feliz" foi preciso abrir uma fenda no espaço-tempo. Enfim, espero que este casal, elas existam de verdade, com outros nomes, outros rostos, outras singularidades, vivendo por aí.
então eu acredito, quero acreditar e sempre vou insistir na ideia de que a Comunidade lgbtqiap+ é um ambiente seguro, onde as pessoas se curam, se apoiam, conversam tranquilamente sobre aquilo que não compreendem e tudo mais o que era para termos em nossos lares, mas fomos privados. Acima de tudo, fraternidade, liberdade, empatia e amor.
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esqrever · 1 year
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Ana Honrado lança livro sáfico "De Repente... tu", história de amor entre Miranda e Sara
"Este livro é-me muito querido, sinto-o como se expusesse uma parte de mim para o mundo, e como se desse vida, no papel, a um pedacinho meu." Ana Honrado lança livro sáfico "De Repente... tu", história de amor entre Miranda e Sara 📖🌈
Ana Honrado, tradutora e escritora nas horas livres, acaba de lançar o seu mais recente livro sáfico: “De repente… tu”. O livro conta a história de Miranda que se vê, de repente, encantada por Sara, uma linda jovem, divertida e de espírito livre. Sara consegue despertar todos os sentidos de Miranda, ao ponto dela querer quebrar certas promessas que fizera. Promessas essas que acabaram por…
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iheron19 · 2 years
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A Luz e a Escuridão - História original disponível no Wattpad e Spirit
https://www.wattpad.com/story/245249987-a-luz-e-a-escurid%C3%A3o
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wisteriars · 1 year
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CHERRY + SEULGI!
— conteúdo. especial de aniversário, seulgi!soft, wlw, fem reader, inspirado em ‘cherry’ by lana del rey, songfic, sexo lésbico, smut, nipple play, conversa suja e mais…
— contagem de palavras. 2.622K
⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
Estar ao lado de Seulgi é desejar ou não algo que não deveria ter, você faria loucuras por ela, mesmo que ela não fizesse por você, queria poder abraçá-la sem sentir algum medo de alguém atrapalhar vocês, beijá-la e amá-la, sabe quando está com seu verdadeiro amor, quando Seulgi te abraça no meio da noite pedindo, clamando pra te dar amor implora para que aquele paraíso em que você está, não muda rapidamente para o inferno que você achava que não poderia existir quando estivesse entre os lençóis com o seu amor, você cairia de amor por ela assim que encontra pela primeira vez se impressionou pela sua beleza tão linda tão jovem mas tão tão impossível de ter pra si, Seulgi era considerada uma clássica bad girl de filmes de hoje em dia, a sua sobrancelha levemente riscada e os seus lábios macios levemente rosados junto a pele branca com as roupas escuras são o kit completo, lembra-se da primeira vez em que esbarrou com ela no corredor, onde sem querer você mesma derrubou os seus próprios livros no chão, porque estava indo em direção à biblioteca e não olhava para frente, a mulher estava raivosa mas assim que olhou pra pessoa que estava caída no chão, seu olhar mudou para uma talvez felicidade e quando você olhou para a mesma, um sorriso de ladinho bem difícil de se perceber apareceu na face da garota, rapidamente você falou um “desculpa” baixo, pois estava com medo e foi embora, a mesma olhou você sumir da própria vista e percebeu que aquele seria o seu segredinho.
Vê-la abraçada de sua real namorada te deixa de alguma forma entristecida, ela poderia amar e ficar apenas com você, mas não parece ligar muito para os seus sentimentos, liga apenas pra o sexo que faz e depois vai embora, não consegue deixá-la, não sabe porque, mas não consegue, seria a sua aparência que é realmente bonita ou como ela te trata, são perguntas difíceis, mas não consegue deixá-la por nada, desvia o olhar um pouco envergonhada quando percebe o de sua “real namorada” em você com cara feia, ela estava no outro lado da quadra de basquete mesmo em frente à você  não olhava um segundo sequer na sua direção, realmente, você gosta dela mas não quer mais ser tratada como lixo, como uma pessoa que nem existe, ser amante de alguém realmente tem o seu preço.
Quando o time acertou a cesta de basquete a quadra inteira vibrou em comemoração e foi nessa hora que Seulgi olhou pra você, não por muito tempo, você nem conseguiu perceber, mas ela te olhava e te observava mesmo quando não percebia, inclusive o seu olhar mudou de felicidade pra raiva em segundos quando percebeu que o garoto que sempre dava em cima de você, já assumiu gostar de você estava ao seu lado, ele na sua cabeça era considerado apenas um amigo pois você quase não tinha amigos mas todos que conhece ele sabe que ele realmente gostava de você e quando Seulgi soube disso pela boca de outras pessoas te fez pagar por isso na cama e dessa vez, talvez não seja muito diferente, quando sentiu um olhar pesando em você, olhou para frente e percebeu que a mulher olhava pra você e foi nessa hora que percebeu que estava em perigo.
Não era como se ela amasse a sua namorada, ela realmente não gostava, estava com ela apenas por status e por que os pais da garota nunca aceitaria ela ficar com uma pessoa que era considerado diferente dela, então foi isso que Seulgi foi até você e por você ser considerado diferente dos que os pais dela acreditavam, fez você se apaixonar, achou que ela terminaria com a sua namorada quando ficou com você, mas foi apenas um engano, pois ela continuava com a mesma e você iria continuar se quisesse ser o segredinho dela, onde ela iria te oferecer o amor e te mostrar barreiras onde alguém jamais iriam poder atravessar, apenas ela poderia entrar e só ela, isso significa que você não poderia ficar com ninguém além dela, mas ela poderia continuar com a sua namorada, foi quase um acordo mesmo que fosse egoísmo considerado da parte dela.
Ao sair da quadra recebeu uma mensagem no celular com um aviso de que deveriam se encontrar no mesmo lugar de sempre não precisava nem olhar de quem era o nome já sabia quem era, a aglomeração do lado de fora estava quase impossível de se chegar no destino, mas uma mão a puxou rapidamente para dentro da sala em que deveria se encontrar, não conseguia nem falar nada mas ficou feliz ao perceber que não era ninguém mais ninguém menos do que ela, ela estava com a suas clássicas roupas escuras e com cigarro na boca, o qual você odiava por causa da fumaça, logo tossiu assim em que ela falou novamente o que você nem tinha escutado. — “você tinha errado o lugar ou estava indo embora de propósito?” falou te abraçando por trás. — “desculpa a demora, é que eu estava um pouco ‘ocupada’ por causa da multidão, não tava nem conseguindo enxergar direito a porta” sabia que ela estava se referindo a demora a mesma virou e olhou para você e tentando levantar sua cabeça na direção dela. — “o que eu falei sobre desculpas desnecessárias?” você olhou para a mesma. — “e-eu só… deixa pra lá” ela sabia que tinha algo de errado, conhecia você. — “por que está assim alguém fez algo pra você?” baixou a cabeça. — “sim mas não tem problema, eu estou bem agora, eu estou um pouco ocupada… então se me chamou pra apenas falar alguma coisa, pode falar agora…” cutucava as unhas raspando uma na outra, sabia que estava nervosa. — “você vai para a festa hoje?” perguntou um pouco animada. — “bem eu não quero ir, além de não gostar de festa, ninguém me chamou então eu prefiro ficar em casa, eu realmente estou ocupada hoje” ela concordou. — “ok, eu realmente esperava que você fosse, mas se prefere ficar em casa fazendo nada, pode ficar.” seu rosto tinha uma expressão brava, saiu de uma vez pela porta, ela… estava com raiva de algo?
Sim, ela estava, ela achava que você deixou de se encontrar com ela, pra ficar com garoto em que estava conversando na arquibancada, fora que você nem deu ‘feliz aniversário’ para a mesma ou pelo menos falou ‘hoje é seu aniversário não é? parabéns!’ a mesma bateu em um dos armários em que estava no corredor e os alunos que estavam ali ficaram um pouco assustados, pois ela quase nunca agia assim, chegaram a pensar que ela tinha brigado com a namorada, não que fosse muito diferente da realidade, você esperou alguns minutos na esperança de que não houvesse ninguém nos corredores para poder sair, ficou feliz que não tinha ninguém, se alguém soubesse que estavam na mesma sala iria se tornar a fofoca do ano, ia chegar na namorada, a confusão ia ser pior e o que tinha de mais ruim possível era se chegasse nos pais dela, eles iriam odiar você pro resto da sua vida.
• • •
Quando chegou em casa a única coisa que fez foi tomar um banho bem quente e passou creme de pele e perfume sabor cereja, Seulgi amava o seu cheiro, ela falava que cigarro, cereja e sexo, cai bem, ao se lembrar do nome dela pôs uma feição preocupada, ela nem havia mandado uma mensagem se quer, nem um ‘estou com meus amigos’ mas isso não deve importar pra ela, você nem é nada dela mesmo.
Enquanto mexia nas redes sociais uma foto em questão, chamou sua atenção, Seulgi estava entre três garotas, duas dela é da sua faculdade, Yeri e Joy você já havia feito um trabalho com elas, mas a outra que está ao lado agarrada em Seulgi com os lábios na bochecha dela, nunca viu, talvez não seja da mesma faculdade que a sua, desligou o celular e levantou indo em direção a cozinha procurando algo pra comer, estava irritada um pouco pela foto, isso era ciúmes, sim, realmente estava enciumada, ela deixa qualquer uma da beijos em sua bochecha, patético, maldito dia em que você resolveu concordar com a ideia idiota dela, maldito, maldito, tudo que eu sonhei se foi junto com essa foto, estava irritada com ela, mesmo que ela namorasse com outra pessoa a namorada nem fez questão de reclamar ou algo assim, eu quero ela apenas para mim, por que eu a amo tanto? sobressaltou quando a campainha foi tocada, quem seria uma hora dessa? eu não havia chamado ninguém, olhou pelo olho mágico e viu ela, a mulher de cabelos escuros e olhos puxados que estava do outro lado esperando você abrir, o que rapidamente você fez, ela estava com uma cara brava e os cabelos um pouco molhados, deve ter pegado chuva. — “vai me deixar entrar ou vai ficar parada?” você logo a puxou para dentro de casa.
— “o que você está fazendo aqui uma hora dessa? entra pro banheiro, vou pegar toalha pra você e roupas” a mesma foi até o banheiro enquanto você ficou na sala tentando entender o porquê dela vir tão tarde a sua casa, não que fosse algo ruim, mas ela poderia ter mandado alguma mensagem ou algo assim e como ela não respondeu a sua pergunta não irá saber, entrou no seu quarto abriu o armário que tinha algumas roupas dela quando ela tinha preguiça de ir pra casa ficava na minha já que era perto do campus, peguei as roupas mais confortáveis e fui ao banheiro, respirei fundo antes de bater na porta. — “posso entrar? estou com a toalha e suas roupas” falei e ouvi um ‘entra’ baixo, quando entrei me deparei com Seulgi que estava dentro da banheira, seus olhos estavam fechados enquanto sua boca cantarolava algo, seu corpo como estava coberto pela água junto com algumas essências não dava para ver nada por causa das espumas. — “se você quiser o meu shampoo, condicionador ou talvez queira trocar as essências de banho, estão tudo no armário” mesmo que Seulgi não tivesse olhado para você especificamente, sentia que dois par de olhos estavam te olhando. — “estou indo, se tiver com fome tem comida na geladeira, é só esquentar no microondas” quando estava preste a sair sentiu algo te puxar, agora o par de olhos escuros estavam olhando para você. — “o que houve? está com fome?” perguntou preocupada, seus olhos passavam preocupação e a mulher gostou disso. — “estou, mas é de outra coisa…” a mesma levantou e o corpo molhado estava brilhando, ela saiu de dentro da banheira e tocou em sua bochecha a alisando, por um momento achou que ela estava calma diferente de hoje mais cedo, um tapa foi desferido em sua bochecha, você ficou perplexa na frente da mulher. — “vai pro quarto” você saiu do banheiro sem entender nada mas fez o que ela pediu, ficou sentada na cama enquanto esperava o que estava por vir.
A mulher adentrou no quarto em que a porta já estava aberta. — “você realmente achou que poderia falar com aquele garoto tolo e depois iria sair por isso mesmo? patético, pensa que eu não sei que deixou de ficar comigo, pra ficar com ele?” ela perguntava com raiva, mas a sua postura diante disso era neutra. — “deita na cama, agora!” você fez o que ela pediu, sabia que a mulher não gostava de enrolação. — “eu vou foder você, até que esqueça o nome daquele idiota” falou engatinhando até você, quando chegou na altura de seu rosto um sopro quente bateu em seu pescoço, seus pelos se arrepiaram por completo logo um beijo casto foi desferido ali o que te deixou completamente vulnerável. — “gi…” você falou baixinho. — “o que foi, é bom? é melhor que isso aqui?” a mulher levantou lentamente a sua camisola da cor rosa bebê dando de cara com os seus peitos desnudos, ela passou a língua lentamente por ali e logo chupou com força fazendo um gemido manhoso sair de sua boca. — “minha gatinha… tão lindinha… quem ver nem pensa que é tão frágil” falou indo em direção ao seu rosto novamente, onde ela beijou seus lábios com força, mordiscando e chupando, o beijo estralava bem baixinho, enquanto Seulgi beijava sua boca os seus peitos eram apertados por uma mão da garota, a sua boceta era alisada ainda por cima da calcinha, os movimentos circulares faziam o seu íntimo contrair, o beijo de Seulgi era cada vez mais aprofundado e seus lábios gemiam conforme as mãos da mulher massageava você.
— “gi… eu quero” falo mas a mulher ignorou, desceu os beijos devagar até o seu íntimo, onde ela deixava beijos pelo caminho, quando chegou em seus peitos ela os chupou com força fazendo o seu corpo contrair conforme ela chupava eles, mordiscava o bico de um apertando o outro você apenas suspirava conforme ela fazia isso, depois ela desceu seus beijos pela sua barriga mordiscando cada canto dali, lambendo e apertando devagar a sua cintura, suas pernas já estavam roçando uma na outra, a última parte em que ela parou no meio de suas pernas onde a mesma desferiu beijos na parte interna da sua coxa, assoprou a sua intimidade ainda por cima da calcinha, se remexeu por isso. — “aposto que deve estar bem molhadinha, não é? deixa a gi ver docinho?” perguntou calma passando a língua lentamente, você apenas remexeu a cabeça concordando, Seulgi puxou a sua calcinha pro lado vendo a sua boceta brilhar. — “você parece estar tão gostosa docinho” falou e logo a mulher passou os lábios ali apenas provocando, assoprava e percebeu o desespero em seu rosto por causa disso, logo passou a língua lentamente pela sua fenda, um gemido baixo saiu de sua boca. — “isso é gostoso…” a mulher sorriu, enquanto ela sugava a sua boceta com força os seus peitos eram apertados pela mão da mesma, não conseguia ficar quieta, seu quadril ia cada vez mais em direção da boca da mesma, ela gostava do seu desespero de querer ela assim.
Seulgi ainda continuava chateada por você não saber que era aniversário dela e que você podia gostar do garoto, mas o que ela menos imaginava é que na sua cabeça a única coisa que se passava era ela e forma que a ama, Seulgi parecia ter feito algum feitiço pra você continuar com ela, você ama tanto ela quanto ela mesma, faria tudo pra que ela fosse sua, realmente queria que ela amasse você da mesma forma que você ama ela, todo o toque em que ela faz em você forma sexual ou não é como se sentir nas nuvens, a mulher parou de chupar você e sua cara foi de indignação, mas ela sorriu de volta, seu sorriso era maravilhoso. — “você tem um gosto tão maravilhoso, mas ainda quero me esfregar em você querida” falou e você concordou a vendo se posicionar entre suas pernas, o seu corpo age quase involuntário pela forma em que ela faz tudo, enquanto a mesma se remexia em cima de você apenas fazia o mesmo como resposta aquilo. — “gostosa” a mulher falou pra você, seu rosto ficou vermelho pelo elogio, estava tudo maravilhoso, a forma em que ela fazia tudo ficar melhor era perfeito, vocês pareciam um quebra-cabeça da outra, se encaixavam perfeitamente bem, você nasceu pra ser dela e ela nasceu pra ser sua. — “Seulgi seja minha”.
• • •
Depois do amor que ambas depositou na cama agora estava ela com a cabeça entre o seu pescoço tentando relaxar o máximo. — “feliz aniversário gi!” a mulher sorriu em resposta a isso e depositou um beijo em seus lábios.
⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
notas. foi um especial da minha mulher, eu pensei tanto no que escrever que quando chegou o dia esqueci que era o aniversário dela, mas pelo menos entreguei um dia depois, né? teve indireta sim lindas, mas é isso, um beijo da melhor reveluv do site :)
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blercontos · 2 years
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ninaescreve · 1 month
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este texto não é sobre a taylor swift
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em 2019, duas coisas aconteceram: eu voltei a ouvir a taylor (com o lover) e comecei a escrever "à luz do dia", meu romance lésbico.
o livro tem duas protagonistas: a sofia e a teodora. gosto de pensar que emprestei muito de mim a ambas. teodora é quem eu gostaria de ser (confiante, sociável) e sofia é o meu alter ego (sempre se sentindo insuficiente, sempre com muita bagagem emocional).
enquanto eu redescobria a discografia da taylor swift, sofia foi nascendo um pouco swiftie demais. tanto que, de repente, ela era swiftie.
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sofia em uma mensagem de texto para a teodora
sofia foi importante para eu me colocar como fã. como alguém que via renascer um amor que foi iniciado quando eu tinha 17 anos. não escrevi o livro pensando nos fãs — como eles poderiam ser meus futuros leitores —, ou nos haters — que, talvez, dissessem que um livro sobre uma menina swiftie era ridículo demais. escrevi pensando em mim.
porque a arte nasce por causa do artista, não é? apesar de existir uma demanda, o processo não será o mesmo caso eu decida escrever apenas o que o público quer. ser artista é, também, ser um pouquinho egoísta às vezes. é pensar na gente, no nosso processo, no que a gente, acima de tudo, quer.
e, enquanto escrevia "à luz do dia", pensei na nina de 17 anos, que queria muito ir a um show da taylor (a nina de 31 realizou esse sonho).
uma amiga recentemente postou um vídeo dizendo: "às vezes sinto falta de criar para mim mesma, sem depender da aprovação de ninguém", e isso ressoou em mim.
ano passado, fiz a decisão de me afastar de originais, por muitos motivos e alguns deles foram: 1) não receber reconhecimento; 2) me sentir ansiosa demais pensando no depois. em como a minha criação seria recebida. confesso que, no início do meu vem aí, eu estava um pouco paralisada de medo. o medo de errar, o medo de estar escrevendo coisas bobas, o medo de estar escrevendo as coisas erradas. e isso me fazia sentir muito insegura e insuficiente.
algo que reencontrei nas fanfics foi o alívio de escrever algo para mim que, apesar de tudo, não encontro quando escrevo originais.
porque um original é um produto literário. você precisa pensar na melhor capa, no melhor marketing, na melhor história. porque tudo isso significa vendas. e confesso que, a certo ponto, estava (e ainda estou) cansada de vender. eles dizem que, se você escolheu o mundo independente, é assim. mas só queria que fosse um pouquinho mais fácil, sabe? um pouquinho menos exaustivo, menos decepcionante.
queria ser um pouquinho mais lembrada. ter um pouquinho mais de crédito e confiança.
"à luz do dia" foi a última vez que me diverti escrevendo um original. (o vem aí está oscilando e não posso dizer que o processo dele me deixa feliz sempre, porque o overthinking me pega toda vez: essa cena é boa? essa frase parece boba demais? esse personagem é cativante? o que vão entender do meu livro? etc. etc. etc.).
por causa de algo que amo, consegui tornar o processo mais pessoal. mais meu. e isso é tão raro hoje em dia. num mundo capitalista que está voltado para a produtividade, criar para si parece tão bobo, né? parece ultrapassado, porque, afinal, ser artista é também um trabalho. mas eu quero ser artista todos os dias? eu quero produzir pensando nos outros todos os dias? eu quero pensar todos os dias quanto vou ter que desembolsar para publicar o meu livro? não, não quero.
às vezes, eu quero ser uma artista inútil. que guarda suas coisas para si, que não deixa o mundo roubar nada dela.
e, às vezes, eu apenas quero ser uma pessoa, para além da artista, fazendo coisas que pessoas fazem: cantam desafinado, dançam muito mal, amam de forma exagerada, escrevem para desatolar a mente, bebem com os amigos, vão a museus, passeiam com os cachorros (ou afofam seus gatos).
ser uma pessoa basta, porque a minha arte também se basta.
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elasamamelas · 2 years
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Elas amam elas
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berealit · 20 days
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April 9, 2024.
got a secret. can you keep it?
Eloise encontrava-se na biblioteca vazia, pela primeira vez no ano, estava matando aula, sua mente estava inquieta e não fazia ideia do porquê. Talvez isso se desse ao fato de não ter conseguido gravar nada nos últimos dias, por mais que fosse uma das atividades mais prazerosas para a garota, sempre que ligava o gravador, as palavras pareciam fugir de sua cabeça e, consequentemente, de sua boca. Com os cotovelos escorados na mesa, levou as mãos até a cabeça, arrastando os dedos compridos pelos cabelos pretos, enquanto seus olhos se mantinham fixos no gravador portátil. Ou apenas estava cansada demais. Colocou os fones de ouvido e ali, ligou o pequeno aparelho mais uma vez naquela semana.
— Gravação do dia nove de abril de dois mil e vinte e quatro. Fazem alguns dias desde que não consigo gravar nada, acho que esgotei todas as minhas energias vagabundando por aí.
Liberou um riso fraco, colocando o eletrônico em seu bolso ao se levantar para explorar a grande biblioteca da Ewha. Passou alguns minutos em silêncio, enquanto caminhava pelos corredores vazios, escorregando a ponta de seu indicador pelos incontáveis livros, alguns gastos, outros intocados.
— Acordei mais cedo do que o habitual hoje, estava de pé antes das seis. Fiz minha rotina, como sempre e quase perdi a hora por ter ficado em deitada em silêncio ouvindo música a manhã inteira. Esse humor mórbido não é muito comum na minha rotina, então vou culpar o fim do período menstrual!
Puxou um dos livros, encarando a capa por alguns segundos, apesar de saber que sua universidade apoiava diversas causas abertamente, nunca pensou que encontraria um romance lésbico nas prateleiras, principalmente estrangeiro, o que a fez sorrir, iria pegar o exemplar emprestado. Vitoriosa, segurou o livro em mãos e caminhou até a mesa em que estava sentada, pegando sua mochila e caminhando até o balcão para computar o aluguel do livro. Colocou o livro na mochila e se retirou da biblioteca, caminhando agora pelos corredores vazios da universidade. Todas estavam em aula, o que a fez se sentir um tanto imprudente por quebrar o próprio código de ser uma aluna exemplar.
— Eloise, Eloise... Quebrar regras não é muito sua cara.
Murmurou para si mesma, caminhando para fora do campus. Planejava ir até a loja de conveniência mais próxima a pé, talvez caminhar a fizesse bem, o trajeto seria longo, a universidade era imensa. Por mais que houvessem pontos positivos e se sentisse lisonjeada por tamanho reconhecimento por parte das colegas, deveria admitir que a deixava um tanto assustada a ideia de um fansite, não sabia quem era, quais intenções tinha, menos ainda em quais momentos poderia ser flagrada por aí; Eloise sempre prezou por sua privacidade, mesmo que tenha tido muita gente ao redor de si durante toda sua vida, sempre foi uma pessoa privada. Talvez, esse fosse um fator e tanto para se fechar até mesmo para os míseros microSD's que carregava em sua rotina desde pequena. Nunca sabia o que esperar.
Os arredores da Ewha contavam com shopping, restaurantes, cafeterias e pequenas lojas de conveniência; a universidade era também quase como um ponto turístico, o que fazia com que estivesse quase sempre lotada. Dadas as circunstâncias, foi para o ponto de ônibus, iria até o karaokê que costumava frequentar, desta vez para ficar um pouco sozinha. Não demorou muito para chegar no destino escolhido depois que entrou no transporte público, caminhou poucos metros e então, entrou no estabelecimento. Pediu por uma sala, sendo recepcionada com uma risada divertida seguida da pergunta "Sozinha? O que há? Está triste?" que a fez revirar os olhos e soltar um suspiro.
— Ei, qual foi?! Não se pode mais querer passar um tempo sozinha? Vai, quero uma sala, uma garrafa de soju e... Dois cigarros. Mentolados.
As últimas palavras saíram quase como um sussurro, não era algo que se orgulhava de pedir em estabelecimentos, o que a deixava quase sempre com as bochechas vermelhas. Ao ter a liberação da sala em questão, caminhou para dentro e sua primeira atitude ao entrar ali, foi deixar sua mochila sobre o espaçoso sofá, sentando-se ali em silêncio. Tirou o gravador do bolso e ajeitou os fones em seus ouvidos novamente. O aparelho esteve gravando durante todo aquele tempo continuamente, com pouquíssimo conteúdo de voz, já que se manteve em silêncio por boa parte do tempo. Por mais que suas gravações fossem inteiramente privadas, nunca conseguia colocar para fora tudo o que sentia, prezava sempre por levar o mais superficial em suas falas, talvez porque sempre tinha alguém por perto de alguma forma, mesmo que escolhesse os momentos mais tranquilos e isolados para seu fiel diário falado.
— Okay... Agora que estou sozinha e, distante de tudo, talvez eu consiga expelir tudo que está na minha garganta.
Escutou duas batidas na porta, era seu pedido, assim que a bebida, copo e cigarros foram postos a mesa, a morena apenas agradeceu e ofereceu um sorriso gentil antes de o atendente sair pela porta. Serviu-se de um bom copo de soju, cujo bebeu sem pestanejar, sentindo a bebida descer queimando por sua garganta.
— Honestamente, apesar de saber que esse diário não é acessível a ninguém, não é sempre que me sinto apta a soltar sequer meus próprios segredos. Então hoje vou fazer um monólogo!
Seus dígitos alcançaram um dos cigarros sobre a mesa, segurou o item na cor preta e o encarou por alguns segundos, pensando se deveria sacrificar o quão cheirosa estava para acabar com o cheiro da fumaça mentolada em suas vestes. Admitindo para si mesma que a vida era uma só, apenas deu de ombros, acendendo-o. Fechou seus olhos por alguns instantes, tragando profundamente, segurando a fumaça por alguns segundos antes de solta-la vagarosamente. Fumar não era um hábito recorrente, mas lhe ocorria em momentos de alto estresse e aquele dia, era um dos dias em que havia acordado com o pé esquerdo, sequer sabia de onde tinha surgido tamanho desconforto consigo mesma quando teve tantos momentos divertidos naquele fim de semana. Talvez fosse o cansaço batendo, sobrecarga da quantidade de atividades que vinha pegando, fim do período menstrual ou até mesmo efeito do eclipse solar e mercúrio retrógrado em áries.
— Me mudar para Seoul foi uma decisão bem pensada, tinha grandes planos, algumas coisas deram certo, outras deram errado. Devo admitir que a adaptação foi muito mais fácil e receptiva do que eu esperava que fosse, fiz bons laços, tenho colegas de dormitório incríveis, ótimas notas, tenho socializado bastante e até mesmo tenho... Fãs?! De modo geral, tenho tido motivos o bastante para sorrir, então acordar de mau humor, por mais normal que seja, me deixa puta pra caralho comigo mesma.
Houve uma pequena pausa ao falar "fãs", ainda lhe era confuso tudo aquilo. Nunca gostou de grandes exposições, o que explicava também o fato de nunca comentar sobre a situação financeira de sua família que, por mais simples que fosse, poderia facilmente se dizer rica, ao menos era o que ouvia quando raramente mencionava que a família Ko era proprietária da vinícola GODORI. A ideia de ser tratada de maneira diferente por nada que não fossem suas próprias conquistas deixavam-na irritada. Eloise era orgulhosa o bastante para tal comportamento.
— Acho que não admito mau humor partindo de mim mesma sem que tenha um bom motivo. Então, para acalmar meus ânimos, o cigarro ajuda. Eu deveria odiar cigarros, tenho motivações para isso e talvez eu odeie! Mas eventualmente que mal faz?! Sei que faz muito mal, mas é isso aí, fica subentendido.. Odeio acordar mal-humorada, odeio não conseguir gravar, não conseguir colocar pra fora o que quero falar, odeio me atrasar para meus compromissos e odeio me sentir ingrata... Acho que foi o combo do meu estresse de hoje. Mas me sinto mais leve. Ser imprudente nem sempre é ruim. Mas não matarei aulas novamente, eu espero, pelo menos. Ficarei por aqui, vou terminar de beber essa garrafa, cantar algumas músicas e voltar para Ewha. Preciso estudar hoje. See u!
E com isso, a garota levou o cigarro de cor preta até a boca, usando as duas mãos livres para desligar o gravador e retirar os fones. Irei aproveitar aqueles minutos de fim de tarde sozinha.
ⓒ 𝟤𝟣𝗌𝗍 𝖢𝖤𝖭𝖳𝖴𝖱𝖸 𝖦𝖨𝖱𝖫'𝗌 𝖵𝖮𝖨𝖢𝖤 𝖱𝖤𝖢 ● ──┈ 고부미의 마음속에 무슨 일이 있는 걸까요? 한번 알아봅시다!고부미 씨의 머릿속에 무슨 일이 일어나고 있는지 생각해 본 적이 있나요? 한번 알아봅시다!~~ ㅋㅋㅋ
ᅟᅟ         
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lizainthegarden · 8 months
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— Você parece esquecer com frequência que é a única pessoa que posso amar.
Apenas para garotas
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redheadbigshoes · 6 months
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oi :)
fui eu que mandei a ask (que foi mais um desabafo, perdão kkakaka) sobre solidão lésbica
queria perguntar uma coisa, se não for incômodo pra vc responder obviamente (se você não se sentir confortável, ou simplesmente não quiser responder, tudo bem🧡)
trigger warning: possivel lesbofobia
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beleza, a gente ja sabe que é, no minimo, problematico um cara falar “sap4tão” pra se referir a lésbicas, certo?
eu tenho um amigo (ele é lgbtqia+, mais especificamente aroace) que, toda vez que a gente vai falar de livros e ele se refere a uma personagem lésbica ele, ao invés de falar “lésbica” ele fala “sap4tão”, TODA VEZ !!!!! e isso me incomoda demais sabe? pq parece que ele não quer falar a palavra lésbica, parece que ele evita a palavra lésbica
ele não fala “sap4tão” em tom de ofensa, mas mesmo que não seja em tom de ofensa, eu fico incomodada com isso sabe?
eu ja vi lésbicas falando que evitar falar a palavra “lésbica” é uma forma de lesbofobia, pq (e isso é pra mim ta? na minha opinião e eu posso estar errada, perdão caso eu esteja) é um tipo de apagamento né? porra, qual a dificuldade sabe? e pra que escolher justo a palavra “sap4tão” pra falar? desse jeito parece que “lésbica” é uma palavra feia/ruim
e o foda é que ele é jovem (25 anos), ele tb é lgbtqia+ e ele tem todo o acesso a informações sabe? ele tem acesso a informações suficientes pra saber que é meio foda um cara falar “sap4tão”…….
parece que ele evita falar a palavra “lésbica” a todo custo, teve inclusive um stories que ele postou e escreveu “big shoe” tipo ???? até em inglês (ele é professor de inglês) ele evita falar a palavra “lésbica/lesbian”
ENFIM, a pergunta é (na verdade é mais de uma pergunta, perdão)
eu devia falar com esse meu amigo sobre isso? eu queria falar assim deboa mesmo, não sendo grossa nem nada do tipo, mas eu nunca “corrigi” ele em nada então eu não sei como ele reagiria. Eu não acho que ele seria escroto, mas não tem como eu ter certeza né……. Você acha que eu devia falar com ele?
e outra, eu não sei qual seria o melhor momento pra falar com ele (seria por mensagem mesmo, não pessoalmente), se seria quando ele repetisse isso ou em um momento “aleatório”, do nada chegar (mandar mensagem) nele e falar, sabe? Qual momento você acha que seria “melhor” pra falar com ele?
pq se fosse em um momento que ele repetisse isso provavelmente ia ser um momento em que ele está empolgado falando de algum livro/série e eu não queria interromper essa empolgação dele…
eu pensei em falar, igual eu disse, deboa…. tipo “cara kk pq vc sempre fala sap4tão ao invés de lesbica? lesbica nao é uma palavra ruim, vc pode falar lesbica kk” ou algo nessa vibe, mas nao sei😭😭😭 to com muito medo de, se eu falar algo, ele pegar mal comigo, eu amo ele e a amizade dele é importante pra mim, não queria que ele pegasse mal comigo 😭😭😭
eu não to falando que esse querido aí é lesbofobico, nao sei se ele é (imagino que não), mas pra min essa atitude/fala de evitar falar a palavra ”lesbica” a todo custo e usar uma palavra (que, infelizmente, ainda é muito usada pra ofender lésbicas) no lugar, pra mim isso é sim meio lesbofobico né, mesmo que a intenção dele não seja ser lesbofobico……..
(e eu tb to com medo de estar tendo uma “reação”/emoção/sentimento mt exagerada sabe? mas daí já é outra questão🤡🤡🤡)
é isso, boa noite e um abraço 🧡🤍🩷
não sei se você vai fazer enem amanhã, mas, caso vá: bom enem🧡🤍🩷
Oii
Muita gente usa sapatão pra se referir a lésbicas, até mesmo pessoas que são lésbicas. E muitas vezes é que nem o caso do teu amigo, não é por ofensa, mas a pessoa se sente mais confortável usando sapatão do que lésbica.
Sim, é uma forma de lesbofobia justamente pelo motivo que tu falou: é apagamento lésbico. Sem contar que é uma palavra que é usada contra nós, então é um desrespeito alguém que não é lésbica usar essa palavra para se referir a lésbicas, ainda mais quando a pessoa não sabe se a lésbica da qual ela ta se referindo se sente confortável em ser chamada de sapatão, ou se a pessoa nem pediu permissão pra chamar outra pessoa assim.
Eu acho que sim, tu deveria falar com ele considerando que ele é teu amigo e é algo que te incomoda. Sim as pessoas tem acesso à informação, mas provavelmente ele veja outras lésbicas se chamando de sapatão e ele acaba só reproduzindo isso (o que não justifica), então acaba não se dando conta que nem toda lésbica se sente confortável com esse termo e também que é uma forma de apagamento, ainda mais considerando que ele nunca usa o termo correto.
Mas eu também acho que isso cabe muito a ti. Tu se sente confortável de falar com ele sobre isso? É algo que tu realmente queira falar? Ou é algo que tu sente que tu só deve falar?
Eu pelo menos sinto que esse tipo de situação é importante dar um toque na pessoa porque muitas vezes a pessoa reproduz esse tipo de fala/comportamento mais por ser sem noção kkk ainda mais considerando que ele também é da comunidade, é mais provável que ele tenha abertura pra te ouvir e entender teu lado. Talvez se tu for abordar ele pra falar sobre isso, também mencionar que ele provavelmente não gosta do apagamento da identidade dele, mas que ele ta contribuindo pro apagamento de outra identidade.
Acho que se tu tem intimidade com ele, não precisaria ser logo após ele usar o termo sapatão, acho super possível de fazer em qualquer momento. Eu pelo menos acho melhor fazer pessoalmente, a gente geralmente se expressa melhor quando ta cara a cara com a pessoa e também corre menos risco de interpretar algo errado ou coisa do tipo.
Se fosse tu eu, antes de tudo, enfatizaria que tu gosta muito dele e que a amizade entre vocês é muito importante pra ti, mas que tu sendo uma pessoa lésbica te incomoda com o fato dele nunca se referir a lésbicas pelo termo certo, e sim pelo termo que é usado contra nós. Acho que eu perguntaria numa boa algo do tipo “tu se sente desconfortável com a palavra ‘lésbica’? Porque notei que quando se trata de alguém que seja lésbica tu sempre se refere usando ‘sapatão’”.
Não sei se tu já em algum momento não gostou de usar “lésbica”, mas se já, eu também utilizaria disso pra falar com ele. Falar algo tipo “eu entendo, eu como lésbica também já me senti desconfortável utilizando esse termo, mas aprendi que não é uma palavra pejorativa (apesar da fama), e que na verdade a história por trás da palavra é bem interessante e bonita e não tem nada a ver com a conotação que as pessoas tão acostumadas hoje em dia”.
Acho que não só lesbofobia, mas outros preconceitos no geral, muitas vezes as pessoas não são preconceituosas, mas acabam tendo falas preconceituosas. No primeiro caso a pessoa realmente tem algo contra lésbicas (utilizando o exemplo do teu ask), no segundo a pessoa não tem nada contra lésbicas, mas acaba reproduzindo preconceitos que nem se toca que são preconceitos. Claro que isso não invalida os sentimentos da vítima do preconceito, preconceito é preconceito seja ele reproduzido por alguém que realmente é preconceituoso ou por alguém que faz sem querer. Mas no caso da pessoa fazer sem ter a noção que é preconceito geralmente a pessoa vai estar mais aberta a entender e refletir sobre suas ações/falas. É mais fácil corrigir nesse caso.
Boa sorte caso tu for falar com ele ❤️ e também caso tu vá fazer o enem hoje!
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