Tumgik
#chat de terra
little-big-fan · 10 months
Text
Imagine com Taehyung (BTS)
Tumblr media
Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista <;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
Tumblr media
Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
57 notes · View notes
sayitalianolearns · 1 year
Text
Multilingual post about (some random) animals!
ENG - ITA - FRA - ESP - KOR
Animals - (gli) Animali - (les) Animaux - (los) Animales - 동물들
dog - (il) cane - (le) chien - (el) perro - 개 cat - (il) gatto - (le) chat - (el) gato - 고양이 goldfish - (il) pesce rosso - (le) poisson rouge - (el) pez dorado, (el) pez de colores - 금붕어 turtle - (la) tartaruga (d'acqua) - (la) tortue - (la) tortuga - (바다)거북 tortoise - (la) tartaruga (di terra) - (la) tortue (terrestre) - (la) tortuga (de tierra) - 거북 bird - (l')uccello - (l')oiseaux - (el) pájaro - 새 pig - (il) maiale - (le) cochon - (el) cerdo - 돼지 donkey - (l')asino - (l')âne - (el) burro - 당나귀
cow - (la) mucca, (la) vacca - (la) vache - (la) vaca - 소 horse - (il) cavallo - (le) cheval - (el) caballo - 말 sheep - (la) pecora - (la) brebis - (la) oveja - 양 rooster - (il) gallo - (le) coq - (el) gallo - 수탉/닭 hen - (la) gallina - (la) poule - (la) gallina - 수탉 swan - (il) cigno - (le) cygne - (el) cisne - 백조 duck - (l')anatra, (la) papera - (le) canard - (el) pato - 오리 goose - (l')oca - (l')oie - (el) ganso - 똥침 fox - (la) volpe - (le) renard - (el) zorro - 여우 goat - (la) capra - (la) chèvre - (la) cabra - 염소
mouse - (il) topo - (la) souris - (el) ratón - 생쥐 rabbit - (il) coniglio - (le) lapin - (el) conejo - 토끼 hamster - (il) criceto - (l')hamster - (el) hámster - 햄스터 squirrel - (lo) scoiattolo - (l')écureuil - (la) ardilla - 다람쥐 snake - (il) serpente - (le) serpent - (la) serpiente - 뱀 fish - (il) pesce - (le) poisson - (el) pez - 물고기 bear - (l')orso - (l')ours - (el) oso - 곰 crocodile - (il) coccodrillo - (le) crocodile - (el) cocodrilo - 크로���다일
giraffe - (la) giraffa - (la) girafe - (la) jirafa - 기린 elephant - (l')elefante - (l')éléphant - (el) elefante - 코끼리 lion - (il) leone - (le) lion - (el) león - 사자 zebra - (la) zebra - (le) zèbre - (la) cebra - 얼룩말 monkey - (la) scimmia - (le) singe - (el) mono - 원숭이 dolphin - (il) delfino - (le) dauphin - (el) delfín - 돌고래 whale - (la) balena - (la) baleine - (la) ballena - 고래 shark - (lo) squalo - (le) requin - (el) tiburón - 상어
(bros, you really didn't have another word for hamster?) for Korean nouns I didn't know I used Papago
91 notes · View notes
silencehq · 4 months
Note
então, eu nunca joguei em rp only tumblr, sempre em rps vinculados a twitter e etc. achei muitoooo interessante e queria ingressar, mas me sinto um pouco perdida. 😭
Ah sim, me lembro como se fosse ontem da minha primeira vez por essas terras... Mas nós podemos te ajudar a se adaptar, meu bem! Nisso eu tenho muito orgulho de dizer que nossos players são muito receptivos e sempre tentam ajudar uns aos outros. E a central está sempre de portas abertas para orientar e ajudar, nos chama no chat que passamos até alguns guias, ou sanamos dúvidas. mas venha dar uma chance ao silencehq.
Tumblr media
8 notes · View notes
aidankeef · 4 months
Text
conexões
abaixo do read more você encontrará um oceano de possibilidades. nestas terras, um like é traduzido como interesse e, se busca firmar alguma conexão para si antecipadamente, basta responder com o “muse + (insira aqui a letra do plot)”. 
Todas as relações são descritas pela perspectiva do Aidan, sinta-se livre para desenvolver a perspectiva do seu char quanto ao relacionamento. 
Todos em negrito estão disponíveis!
Exes - (f)
MUSE A teve um one night stand com Aidan duradouro, podendo ouvir não ter nutrido sentimentos por ele.
MUSE B tiveram um relacionamento abusivo há alguns anos atrás, o término turbulento gerou alguns problemas para ambos (detalhes no chat).
@pips-plants e Aidan mantiveram um relacionamento sério por um curto período após o término com a primeira namorada de Aidan. Acontece que ele ainda estava indisponível emocionalmente e parte daquela relação foi usada para alfinetar sua ex namorada, fazendo com que o convívio com Pietra fosse insalubre. Mais brigas por ciúmes, atritos desnecessários e um fim trágico. De uma forma peculiar o ex casal se tornaram grandes amigos após o passar dos anos.
Lovers.
@kittybt era vista como um mascote para Aidan. Ele não se irrita com a presença dela, e tem uma inclinação para defende-la sempre que se mete em problemas. Mas algo nessa amizade parece ser diferente. Ela estranhamente consegue conduzi-lo, domando a personalidade difícil de Aidan com certa facilidade. Apelidos: Wandinha, teimosa, Mortícia, tatu, toupeira.
Friends:
Aidan é a má influência de MUSE C. Uma relação pautada na tentativa de aliciar MUSE para o lado rebelde da força,
MUSE D atua muito bem quando se trata de contornar os conflitos gerados por Aidan
MUSE F acompanha Aidan nas aulas de meditação e já viu muitas coisas esquisitas quando estava ao redor do semideus.
MUSE é caso de uma noite que acabou muito bem. Hoje, MUSE possui intimidade suficiente para aconselha-lo nas inúmeras merdas que Aidan se propõe a fazer.
@zmarylou era o amor platônico de Aidan. Muitas fatores distanciaram Aidan da possibilidade de um dia se aproximar de Mary, mas repentinamente, após uma obra do destino, eles finalmente experimentaram um pouco daquele desejo. Agora, tentam disfarçar o que aconteceu, ainda digerindo os resultados daqueles encontros. Apelidos: Lovebird, santinha e trovoada.
@zeusraynar (conhecido internamente como espantalho invernal) e Aidan possuem pensamentos semelhantes. Na verdade, essa amizade poderia se chamar "linha de Chernobyl". Um espaço onde toda a radioatividade do acampamento se reúne. Apelidos: Diabo de Aspen, Pikachu, fio desencapado, rinoceronte elétrico, enguia.
A amizade com @magicwithaxes é o ápice da perturbação. No início se recusava a aceita-la por perto, justamente por ver na semideusa uma equação perigosa de inocência e lerdeza, mas hoje ele já se vê rendido nesta amizade: ela é sua amiga e é sua missão protegê-la de si e dos outros. Apelidos: Megera, bruxinha, banhofóbica, chinchila, madre teresa, duzentos (CC em algarismo romano) e Sabrina feiticeira.
@zevlova possui uma rivalidade/admiração silenciosa com Aidan. Ele admira a semideusa pela resiliência que apresenta em treinamento, mas não aceita que a mesma ultrapasse seu desempenho.
@tachlys e @alekseii são os melhores amigos de Aidan, sempre envoltos nos caóticos projetos do filho de Ares. Confusão, alcoolismo e uma pitada de baixaria da pior qualidade.
@lucianshale treina com Aidan rotineiramente.
@nyctophiliesblog e Aidan possuem uma sutil amizade estabelecida ao redor dos treinos. Quando o semideus notou que Zev também usava o combate para se regular emocionalmente, a amizade se estreitou um pouco mais.
@izzynichs foi a primeira semideusa a interagir com Aidan quando ele sequer sabia sobre sua ancestralidade divina. Quando ele percebeu que ela conseguia ver os monstros assim como ele, Aidan passou a tratá-la como uma louca e se recusou a acreditar nas palavras dela.
@mindkiler e Aidan eram grandes amigos, até que ele soube dos sentimentos de Bee e percebeu que sua permanência na vida da amiga estava com os dias contados. Afastou-se imediatamente, temendo por trazer o caos para aquela relação que foi construída com tanto cuidado.
@deathpoiscn era um grande amigo de Aidan e, após as acusações que Josh sofreu injustamente, o filho de Ares tentou ser o pacificador, pela primeira vez na vida. Entretanto, quando todos os patrulheiros se manifestaram contra o filho de Thanato e ameaçaram remover os defensores do semideus, Aidan foi silenciado. A relação beirava a irmandade e Aidan se sente culpado por não ter se posicionado com mais firmeza durante o período sombrio. Hoje, Aidan se mantém de braços abertos para receber Josh, sem certeza alguma dessas reaproximação.
@kretina é uma grande colega de Aidan. No início, ele nutriu um certo crush por ela, mas logo o interesse se desfez e deu espaço para a relação de amizade concreta. Hoje a relação é pautada na admiração.
Irmãos (ARES)
MUSE IRMÃO 001 teve acesso aos escritos de Aidan após encontrar o diário no chalé de Ares. Ele sabe demais e por isso Aidan o mantém por perto.
MUSE IRMÃO 002 é detestado por Aidan. A convivência hostil deixa o chalé de Ares um pouco mais perigoso, já que as farpas frequentes se tornam em agressões.
MUSE IRMÃO 003 foi a primeira pessoa a presenciar os poderes de Aidan e sabe dos riscos que a instabilidade emocional de Aidan pode causar, não atoa tenta amordaçar o irmão sempre que a situação se complica dentro do chalé (precisa estar no acampamento desde 2021).
@wrxthbornx é a irmãzinha de Aidan. Não importa o quanto as brigas dentro do chalé de Ares sejam intensas, ela sempre será sua protegida e sua fonte de consultas. Apelidos: Kill Bill, Polly de guerra, mini tanque, intriguinha (intriga pequena), pinscher loiro, raspa do tacho (resto do que sobrou da panela, coisa pouca), Playmobil.
Neutral
@arktoib passou a agir de forma estranha com Aidan. Na verdade, ele notou que a semideusa passou a nutrir um certo desgosto da aproximação dele e, justamente por isso, ele passou a relevar o comportamento esquisito da semideusa. Ele nem imagina que, na verdade, ela tem motivos de sobra para desconfiar de sua presença.
Colegas de artesanato, patrulha, clube de luta e aulas de meditação. (1/4) @melisezgin
Companheiros de missões passadas (0/4)
Companheiros de dinâmicas anteriores.
Enemies:
Aidan sempre diz que um soco no estômago é melhor do que conviver com MUSE G. E, sempre que se aproximam, o choque é garantido.
MUSE H é alvo do ódio gratuito de Aidan. Na verdade, tudo começou quando Aidan notou que MUSE era próximo demais de uma garota a qual o filho de Ares gostava. Hoje, Aidan possui o prazer de hostilizar MUSE perante os demais.
MUSE I era amigo de Aidan, até que tentou corrigir o comportamento do filho de Ares após uma confusão.
MUSE L teve a audácia de defender um semideus que estava sendo vítima do bullying de Aidan. Hoje, anos depois, Aidan ainda aguarda a oportunidade de enfrenta-lo em um Caça Bandeira para responder a ofensa.
MUSE M é/era membro da patrulha, atuando com Aidan, e reparou que o filho de Ares possuía hábitos peculiares durante seu turno. Facilitava a entrada e saída de filho de Hermes contrabandistas, fazia a entrega de alguns objetos peculiares à pessoas que se aproximavam da barreira mágica. O burburinho se iniciou e o filho de Ares deu um jeito de abafar as hipóteses acerca de ser um facilitador/um ladrão de objetos mágicos, mas MUSE não se esqueceu disso.
@thecampbellowl já foi vítima do bullying praticado por Aidan durante sua chegada no acampamento.
@ncstya não gosta de Aidan e ele sequer sabe o motivo. Ao invés de consultar a origem daquele sentimento, ele apenas replica o tratamento e o potencializa.
@ktchau , por azar, foi selecionado para realizar uma missão junto ao filho de Ares. Acontece que o semideus se estressava com os trejeitos de Nico e a missão quase fracassou por isso. Tempos mais tarde, Nico sofreu uma lesão grave em um Caça Bandeira devido aos ataques desproporcionais de Aidan.
TREINAMENTO.
MUSE A está treinando por obrigação. É uma questão de incompatibilidade com a ideia de combate, um peacemaker não lidaria bem com a ideia de ser obrigado a ser um lutador ativo, sempre optando por magia/outras artimanhas. Aidan, por sua vez, vê em MUSE um caso interessante e irritante, sendo seu caso mais complicado e que mais demanda sua atenção.
MUSE B é um prodígio. Sabe combater, esquivar e se defender muitíssimo bem. Na verdade, Aidan vez ou outra traz MUSE como seu auxiliar para demonstrar na prática as técnicas da aula já que confia muito em seu desempenho. Mas não se engane, o filho de Ares jamais iria elogiar o avanço de MUSE!
MUSE C não leva os treinos a sério como Aidan exige. Faltas, atrasos ou uso exagerado do celular fazem com que o filho de Ares perca a pouca paciência que tem dando broncas em MUSE.
MUSE D é iniciante, mas é dedicado no que faz. Ganha a atenção de Aidan sempre que direciona suas dúvidas e dificuldades para ele.
Mais opções genéricas:
Inimizades unilateral (MUSE não gosta de Aidan pois...) (0/3)
Interesse afetivo unilateral (MUSE acha Aidan bonito, mas... / Aidan acha MUSE bonita mas...) (0/2)
7 notes · View notes
countrymusiclover · 8 months
Text
39 - An Ordinary Vampire
Tumblr media
Part 40
Family is More than Blood
@secretdreamlandmentality
Raelyn’s pov
Moving through the airport I ran down the stairs seeing the familiar blonde I had been missing. Caroline flung her arms open embracing me with a long overdue hug. “I can’t believe you just jumped on a plane to see me. Not that I’m upset over it.”
“I just needed to see you…and I need your help with something.” I squeezed her back tightly before breaking the hug holding onto her forearms.
She gave me a look still smiling. “What can I do that the brilliant Heretic Raelyn Mikaelson can’t.”
“I need help just being a vampire for a little while.” I answered her.
Caroline made a confused expression. “Just a vampire. Wait, are you saying you gave up your powers. Why the hell would you do something like that?”
“It’s a long story but we finally defeated the Hollow. But yeah I gave up my powers until I felt comfortable with them again. It’s the same thing that Josette did. I don’t see why there’s a big problem when I do it.”
The mystic vampire slumps her shoulders sighing heavily in front of me. “I guess I understand. And I am honored to think you trust me to be your vampire coach.”
“I could go to Valerie but I was afraid she would try and convince me to return my magic back. I already have my husband breathing down my neck doing that exact thing.” I throw my hands up in the air.
She nodded brushing hair out of her face. “Sounds like you need a drink. Luckily I passed a pretty good bar that has the best margaritas in my opinion.”
We left the airport and I put my bag up in the hotel room she had purchased. Before we strolled the streets of England since she was still looking for any solution to the Merge but has had no luck in solving the problem. We sat down at two empty bar stools waiting for the bartender to come take our order. “I feel like I should apologize for not coming to you when I had the Gemini leader power in my veins.”
“You don’t have to apologize for that. You had to protect your children first and foremost. That is what any parent would do.” She responded to me with a sympathetic look in her eyes.
The bartender came over sliding us each a margarita. “Here you go. One strawberry and one mango.” She left as quickly as she came tending to the next person.
“Raelyn, don't feel guilty about not being able to help my kids. Alaric and I understand why.” Caroline raised the glass to her lips.
Sitting my glass down I huffed under my breath. Closing my eyes I sniffed the air being able to smell the fresh human blood all around us. The alcohol wasn't helping as much as it normally would. Clutching my hands into fists on the bar countertop I slowly put my feet on the floor seeing two young girls sitting in a booth near us just chatting away. “You know what I think I need a different drink right about now.”
“Woah Rae Rae.” She jumped down from her barstool grabbing me by my shoulders. “Just take a breath and calm down.”
I felt the veins beginning to appear under my eyes. “Caroline, I just need a quick taste of blood then I'll be fine.”
“Raelyn, I know you and you are not good at snatch, eat, erase. Let me go to the nearest hospital and get you some or I can get some blood from the bartender.” She held me back still away from the young girls.
I shoved my hands against her chest trying to siphon her to sleep. “Magia tollux de terras - urgh!”
“It's not so easy to get what you want without magic is it, Heretic Queen?” I glared at Caroline before I slowly turned around on my feet after she dropped her hands off of me seeing my husband leaning in the doorway of the bar.
Glaring at him I growled with the fangs appearing in my mouth. “What the hell are you doing here, Niklaus!”
“I felt you weren't acting like yourself so I figured I needed to keep an eye on you.” He responded crossing his arms over his chest.
Caroline sighed brushing her hair. “Klaus, your snooping on her. She just came seeking my help. It shouldn't be a big deal.”
“It is a big deal when she put her magic away without even asking how I felt about it.” Klaus raised his voice striding up to me.
I could hear whispering from some people the bartender specifically where Caroline touched my arm. “You two should take this outside. I'll pay for our drinks and catch up with you later.”
“Fine.” I stomped past my husband and he followed after me. We made our way into an empty alleyway that was behind the building. Leaning my body against the brick wall I still glared at him. “How did you find me?”
Klaus answers my question simply. “You used my credit card. It was that hard to make the airport tell me where you had flown off to.”
“Normally I find your snooping into my life romantic. Except for this moment in time.” I snapped at the hybrid.
Klaus scoffed. “I would think you would find my concern for your safety still romantic even though I know you can take care of yourself.”
“You know what I want you to know, Klaus.” I stomped up until we were almost chest to chest. “I want you to wrap it around your head that giving up my magic was my decision. Not yours, but mine. Stop thinking I am so unstable without it.”
He rolled his eyes. “I never said the word unstable to you.”
“What am I supposed to think when you're following me around telling me I made a mistake when you have no idea what it is like to have your own subconscious tell you to hurt the people you love. Even when I knew it was wrong I couldn't break it. I…I was weak and I let it get to me. I just felt so…”
“Broken.” Klaus and I finished my ranting sentence together.
Stepping away from him I felt some tears falling down my face. I knew that he had demons in his mind that he hated having to battle them. But what surprised me was that he seemed to be handing it better than I was. He reached up gently holding my shoulders making me look him in those blue eyes I adore. “How long have you felt this way, Rae?”
“Since the day you brought me back…I pushed through the loss of my family members. But this..this is so much more than those feelings. I don't know why I am feeling like this when I have you and our beautiful kids by my side. Yet I still can't shake it because I almost hurt all of you in a way I am not sure I can forgive myself for.” I croaked wiping away tears that had begun falling faster with every breath I took.
My hybrid husband stared down at me silently for a few minutes. “Time and time again you speak towards me as if you are falling apart and no one is there to catch you. When it is the exact opposite. You aren't meant to go through this alone, Raelyn.” He was still in awe from the first day he met her how she could be so beautiful and fierce even when she stood in front of him emotionally breaking down.
“I know you’re here for me. I appreciate it, I do. I just can't feel the magic running through my veins until I trust myself to not accidentally hurt any of you again.” Rubbing my hands down my arms he didn't waste time drawing me forward to his chest hugging me.
Clutching the fabric of his jacket I began sobbing into his shirt. He wrapped his arms tightly around me. “Sssh love. I am here. I'll be here whenever you're ready.” He whispered in my hair until his phone was ringing in his pocket.
He hit the answer button on his phone hearing Missy’s voice come over. “Mom, dad. You have to come home now.”
“Sweetheart, what has happened?” I asked her to take the phone from his hands.
Missy sounded nervous from the tone in her voice. “Charming and Rapunzel have more power than we thought. And something has happened to Josie.”
“What happened to her, Missy?” Klaus questions our third daughter.
She replied back. “The dark magic that she got from Kai has taken over her. She needs our help, all of us.”
“Raelyn, Klaus, what is going on?” Caroline came around the corner seeing us standing there.
Looking in her direction I ended the phone call with our daughter. “We have to go back to the school. All of us,your girls are in danger.”
Comments really appreciated ❤️
8 notes · View notes
linyarguilera · 7 months
Text
Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que  a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito  perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovações. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
6 notes · View notes
drangeax · 4 months
Text
Electric Blue
Pairing: Aqua/Larxene, Aqua/Elrena
Rating: E
Word Count: 5,020
Summary: Aqua attempts to bond with Elrena/Larxene for Ven’s sake. Little does she know that the woman wants to bond with her as well…in a different way.
Read on AO3
Meditation. Shower. Breakfast. Library.
Aqua stood before the tall mahogany doors. A part of her well-known routine as Keyblade Master, a title laden with responsibilities—walking, talking responsibilities known as students. Often, she found herself nestled in a cozy corner of the room, buried behind stacks of books and scrolls, preparing for her lessons. Occasionally, she read for leisure and enjoyed the quiet and peaceful nature of her beloved library.
Today, she didn’t look forward to it.
She sighed. "You promised Ven you’d give it your all..."
Aqua had sincerely tried to establish a positive relationship with Ventus' new—old—friends. Lauriam was likable and easy to talk to. Their shared interest in plants led to a castle tour that ended with a visit to the atrium garden. After a pleasant thirty-minute chat over evening tea, Aqua had Lauriam in her pocket. 
Elrena, however, was a different story.
The woman was lively with Ventus, Lauriam, and even Naminé, yet indifferent toward Aqua. They had exchanged a few words during meals and lessons, but beyond that, the blonde remained unapproachable and seemingly uninterested in interacting with her. In fact, Aqua swore she avoided her on purpose.
And she didn’t mind. It didn't bother her. She learned long ago that no matter how hard she tried, not everyone would like her. But then Ventus asked her to try harder, and she couldn't say no. Her frustration peaked when she saw Terra chatting with Elrena, and he made her laugh. That was the day she resolved to find out why Elrena disliked her. Why was it so difficult for her to treat Aqua like the others? 
"Que sera, sera," Aqua muttered as she pushed open the heavy doors of the library.
As usual, she made her way to her desk—the one between the bookshelves, covered in a towering pile of books and parchment—and settled in. She grabbed a random book and pretended to read while surveying the room. It didn't take long for her to spot the blonde woman near the novel section. Elrena browsed the bookshelves with interest. Every so often, she’d pause and run a finger over the spine of a book, carefully drawing it out to read the title before replacing it in its spot. Maybe they could find common ground in their love of books. However, Aqua didn’t expect them to form a book club and meet with her every Wednesday for discussion.
"Ugh, please. Give me a break," Elrena said, returning yet another book.
Aqua closed her book and stood, approaching her gingerly, her hands behind her back still holding onto the book. "Can't find anything worth reading?" she asked, trying to sound friendly.
Elrena crossed her arms, raising an eyebrow. "Is there anything that speaks less about light and the good of the heart? You know, like actual literature?"
Did she disdain the carefully curated collection Master Eraqus and her had put together? Yes. Yes, she did. Deep breath, you promised. Her grip tightened around the thick leather-bound tome in her hands.
"No offense, but I'm not in the mood for fairytales. I'm looking for a darker read. Other than indoctrination, that is."
Oh. Aqua relaxed. Maybe she jumped to conclusions. "There's more in the back if you're interested. I sort of keep them hidden since we have younger wielders now.” Aqua walked past her and gestured for the blonde to follow. She turned to a couple of shelves identical to the others. "This section is...darker. Maybe you'll find what you're looking for here."
"It's in plain sight," Elrena stated.
Aqua smiled slightly. "Pick a book, any book." Elrena did as told, oddly enough. "Marquis de Sade, interesting choice—”
Elrena snorted. "We both know you don't really mean that."
"Maybe so, but that's not my point. Go ahead and return it." The blonde followed her instructions, and Aqua touched a portion of the bookshelf. "A thousand years," she whispered. The wooden surface glowed briefly before appearing inconspicuously normal. "Take it and read the title."
"Loveless..."
"Hold on to it," Aqua repeated the process but said eighteen instead. "What does it say now?"
Elrena smirked. "That is clever," she said, handing Aqua the book. "But don't you think you're being overprotective? The twerps may look young, but they aren't kids anymore."
So, she disagrees with her way of doing things. Was that it? 
"Well—”
"I'm pretty sure Roxas and Xion are getting it on from the looks of it. Naminé...I spied her little sketchbook wide open once. No comment," she said, placing a finger over her lips suggestively. "Ugh, please don't even get me started on the princess' obsession or Axel and Saïx.”
Aqua gave her a tight smile. "Sounds like you know them pretty well."
Elrena laughed. "You think?" Aqua shrugged in response. "It's not like we chit-chat over tea, but they follow me around like flies. I amuse them sometimes," she said, inspecting her teal nails before meeting her eyes. "Just like I’ve amused you the whole week you've been following me..."
Aqua frowned and crossed her arms. "I'm not following you. I have to come here every day whether I want it or not. Lessons aren't going to prepare themselves, and I need to be on top of things. It comes with the title."
The blonde giggled in amusement. "Right. Does the ability to read books upside down come with the title?"
Did she hold the book incorrectly earlier? Oh, gods. 
Her face flushed, ears growing hot. "They...they go by Lea and Isa now," she said, trying to save face. No, you idiot!
"Yeah, whatever, a couple of name changes later, nobody cares what they call you after a while," Elrena said, bitterness tainting her voice. "I prefer to remain Larxene. It sounds much more intimidating.” A grin spread on her lips. "Really smooth changing the subject there. You're so obvious it's cute."
Aqua flustered. “W-what?” 
“You Land of Departure wielders are easier to read than a book.” Larxene leaned against the bookshelf, her eyes sweeping over Aqua from head to toe. “And much more interesting…” she added, a mischievous glint in her gaze.
Her blush deepened, confused at the vibe she was getting from the blonde. An unrecognizable tension that made her uncomfortable just because she couldn’t quite identify it.
“Ven, I knew from before,” Larxene continued, her words dripping with sarcasm. “Terra’s every woman's wet dream, but too much of a knight in shining armor to catch a hint. I don’t think he even knows what a one-night stand is.
“Oh, and then there’s you. Stiff and straight like if you had a stick up your ass.” Larxene laughed. “I wonder if you relax when you’re getting off…Wait, can you even get off?”
Aqua huffed and ignored the crude remark. She wasn’t going to make bonding easy, was she? 
“I have a couple of suggestions if you’re interested,” Aqua said, turning to the books before her. “If you’re not, then please don’t waste my time.”
Larxene hovered over her shoulder, a smirk playing on her lips. "Only if you take some in return."
“Thanks, but I’ll pass,” she said, hastily grabbing a couple of books she’d only read once and dropping them on a nearby table. “These should keep you busy for a while.”
The blonde eyed the books, hand under her chin. “Mmm, I guess you know your books.”
“It’s my responsibility to help in any way I can. Now, if you’ll excuse me, I have a class to prepare for,” Aqua said, forcing a polite smile before retreating to her table.
I shouldn’t feel bad. I’m trying my best, and she’s just not cooperating, and oh god I just want to—
“Can I ask you a question?” Larxene asked. Aqua snapped out of her mental rambling and looked up to her. “Why do you pretend all the time?”
“I don’t follow…”
“You know you don’t have to pretend all the time, right? Just let loose and fucking enjoy life. I know you’re well aware of how ephemeral life is,” Larxene said, her tone serious. “It’s not like I care, but you know.”
She faked a smile. “I’m doing just fine...”
“Right, cause that tense posture and pent-up frustration screams ‘relaxation’. What, Terra not giving you enough?” Larxene said sarcastically. Her face shifted as if it suddenly hit her. “Oh, he’s been away for weeks…”
Aqua stood and walked away, refusing to entertain Larxene’s provocations. Unfortunately, the blonde followed her.
“That explains why you’re so bitchy and working us to the bone. Lea was right, go figure.”
Aqua sighed in frustration and bit her lip. You promised Ven, a little voice sang in her head. Don’t tell her off, don’t tell her off…
She turned. “Look can you just fu—”
Larxene cornered her against the bookshelves, capturing her lips in a sudden, fierce kiss. Caught off guard, Aqua’s eyes widened, yet the recent lack of intimate physical contact made her respond. Larxene’s lips were surprisingly soft, her kiss demanding, a heady mix of aggression and need. Her tongue teased Aqua’s lips until they parted, and she moaned softly in response, her hands reaching for Larxene’s face. 
Larxene’s hands slid down to her waist, pulling her closer, their bodies pressed tightly together. An odd surge of electricity flowed through Aqua’s body, gathering over her chest and intensifying at her nipples before dissipating in a tantalizing wave. The gentle current wandered down her abdomen, reaching between her legs, sparking sensations akin to a discreet vibrator nestled intimately against her. Aqua gasped, a delicious shiver running down her spine as she focused on the lips against hers, on the growing need between her legs, reigniting a feeling she had tried to suppress. Larxene bit her lower lip and then pulled back, leaving her breathless, lips tingling and wanting.
“What…what was that?” Aqua whispered, touching her lips absently.
Larxene smirked at her. “A low electric current isolated from a thunder spell.” Aqua frowned and she laughed. “What, you’ve never experimented with your magic? You’re such a prude.”
“I’m not. It just didn’t occur to me…”
“I could show you more,” Larxene said, her tone insinuating.
The blonde leaned in, her eyes locked onto hers. Aqua tensed, anticipation building within her, waiting for that electric spark again. Her lips were so close she could feel the warmth of her breath again. Then Larxene reached for the bookshelf behind her and grabbed a book. “Oh, looks like I found something interesting after all,” she said, pulling back. 
What?!
Aqua blinked twice in disbelief, body aching with the abrupt absence of contact and the unfilled promise of more. She thought she would kiss her again. 
Larxene chuckled, giving her a teasing look. “You know, you’re really pretty, but don’t let it go to your head,” she said before stepping away, the book clutched casually in her hand. “See ya later…”
WHAT?!
“Fuck!” Aqua muttered under her breath, frustration and desire mixing into a potent cocktail. “Fuck!”
***
Days later…
In a turn of events, Aqua found herself avoiding Larxene.
After the encounter at the library, she was more on edge than ever, her mind constantly replaying the electric spark that had ignited something deep within her and inevitably…on Larxene. She tried to convince herself that it was just the magic that had her feeling this way, that Larxene had nothing to do with it.
She thought she could approach this like any other challenge with patience and determination. Late at night, she would sit by her desk, a book on advanced magic techniques open before her while she skimmed through the pages, searching for an explanation on how to harness and control this sort of magic. She needed to explore it, to understand it, to embrace it.
Her fingers would trace the lines of text, trying to focus yet distracted by the lingering desire. Each word would seem to blur as thoughts of Larxene kept intruding. Eventually, she would close the book, frustrated and angry at herself. Magic was one thing; emotions were another, and no matter how hard she lied to herself, this wasn’t about the magic. It was about feeling alive and vulnerable, that thrill and excitement that came with being out of control, even if just for a moment.
Tonight, she lay in bed, head back and hand between her legs, trying to recapture the electrifying sensation. She couldn’t, and now she was wide awake, frustration through the roof and with murderous intent towards Terra.
She stared at her gummiphone, a background picture of Terra, and her fooling around stared back at her. They didn’t know what they were, yet they did things like this. If she had to guess, they were something along the lines of an open relationship…or best friends with lots of benefits. Lots. Bottom line, they were free to sleep with whoever they wanted and maybe exploring a bit wasn’t a bad idea.
Aqua shook her head, dismissing the thought, and went for a walk—it always did her good.
***
And so Aqua wandered the dim halls of the castle late at night, her mind still a buzzing mess of thoughts she couldn’t control. Uncertainty. Frustration. Need. 
“This isn’t helping,” she muttered, stopping at the converging corridors. She ran a hand through her hair, the weight of her thoughts pressing down on her.
“Lost, Bluebird?” a voice cut through the silence like a blade. 
Aqua stiffened, turning in the direction of the voice. Of course, just my luck. Larxene stood in the opposite corridor, a towel draped over her shoulders as she dried her hair. Judging from the tank top and shorts, she headed for bed.
“I’m just clearing my head,” Aqua stated with a deadpan stare.
The blonde’s eyes sparked with mischief. “What? Still no Terra?” 
Aqua rolled her eyes. “Oh, shush.” She tried walking past Larxene, but she stepped into her path. “What?”
Larxene studied her for a moment, her gaze lingering. Aqua crossed her arms, consciously covering her chest. Her nightgown didn’t cover much, and she suddenly felt very exposed.
“Ugh, calm your tits woman. You’re so fucking tense,” Larxene said, placing a hand on her shoulder. “You know what, come with me. I’m going to do you a favor…”
A favor? Right, that doesn’t sound shady at all…
She wanted to decline, yet curiosity said otherwise. “Fine.”
Larxene grinned and walked past her. “Follow me, little bird,” she called playfully.
A short walk later, Larxene opened a door and gestured her to enter. Inside, Aqua glanced around what she presumed was her room. She’d never paid attention to room assignments. It was surprisingly tidy, a stark contrast to the chaotic energy that Larxene exuded. 
Her eyes wandered to the bed, and anticipation and nervousness swelled within her. Anticipation? No, you stop that right now. The bed was neatly made, its simplicity inviting, and the décor was minimalistic—a few personal items here and there, nothing overly extravagant.
“Sit,” Larxene instructed, nodding toward the bed.
Aqua hesitated, then moved to the edge of the bed, perching nervously, heart pounding in her chest. Larxene moved to the nightstand and pulled out a small purple bottle. Her eyes warily followed all the blonde’s movements. Larxene sat next to her and pulled her legs into her lap. Aqua tensed even more.
“Relax woman. It’s just a massage,” she said, pouring some liquid onto Aqua’s feet. 
Oil? Aqua guessed.
The liquid warmed upon contact with her skin, a sweet, intoxicating smell lingering in the air. Larxene worked her feet and toes individually with firm, knowledgeable strokes. Aqua’s eyes fluttered closed, the tension she had carried for days melting under the skilled attention.
“Mmm…that feels good,” Aqua whispered, slowly laying back on the bed as she relaxed.
“That enough to set the mood?” Larxene teased. “I can do more than your feet if you don’t freak out…” Her hands moved higher, massaging her calves and thighs with slow, deliberate movements.
Her breath hitched as the massage oil seeped into her muscles, loosening knots she didn’t even know she had. The warm sensation spread, bringing a soothing comfort that made her feel weightless yet needy.
Larxene leaned closer, her fingers kneading Aqua’s thighs with increasing pressure. “See? Isn’t this better?” she asked, her voice low and enticing as her hands slipped under the nightgown.
“Mmm…”
Aqua couldn’t deny it. She was pleasantly losing herself in the way Larxene’s hands knew precision. The blonde’s fingers grazed the sensitive skin of her inner thighs, and she couldn’t stop a soft moan from escaping her lips. Her eyes fluttered open, cheeks burning in embarrassment.
“Umm, I…I didn't mean to—”
“Good girl,” Larxene said, a smug look on her face. “Let go…I don’t care if you come from this.”
What exactly had she gotten herself into?
Larxene shifted on the bed, her hands now massaging her hips and lower abdomen teasingly before playing with the edges of her underwear. The heat between her legs intensified, and Aqua’s hands trembled slightly, fighting the urge to give in completely. Her hazy mind lost the battle, her legs parted, inviting attention. 
“You like this don’t you?” Larxene purred, pressing her fingers against her core. Aqua gasped, her back arching slightly in response. “You’re so sensitive…I could play with you all night.”
“Please…” Aqua said in a breathy whisper.
Larxene hovered over her, her heated gaze locking onto Aqua’s as she leaned down, capturing her lips briefly. “I’m not the kissy type, but your lips are so damn kissable,” she said, kissing her hard.
As the kiss intensified, Aqua’s earlier reservations vanished. Larxene’s hands traveled further under her nightgown, fondling her breasts with the same skilled precision. The blonde pinched her nipples, and she moaned, her hands holding onto Larxene’s shoulders as she surrendered to the moment.
Larxene smirked against her lips, sliding a finger beneath her underwear. The tip barely penetrated when her hips bucked instinctively. Larxene laughed and pulled her hand away. “I didn’t say you could fuck yourself on my fingers.”
Aqua closed her eyes and took a deep breath, her mind trying to fight off the frustration.
“Clothes come off or you’re not getting any release,” Larxene demanded.
She hesitated before slowly lifting her nightgown over her head and tossing it aside. Her underwear followed as she pulled down and stepped out of it.
Larxene cocked her head, her gaze appreciative. “Oh, so blue is your natural color. Interesting.”
“Don’t stare,” Aqua muttered.
“I just stopped short of fingering you. Don’t be such a prude,” Larxene teased, reaching into a drawer and handing Aqua a gag. “Here, wear this.” 
Aqua eyed the gag skeptically yet tried it on, only to remove it quickly in discomfort. “I don’t like it.”
“Too bad, I’m not asking; I’m ordering you to,” Larxene insisted.
“I really don’t like it.”
Larxene studied her curiously. “Hmm…too much too soon?”
Aqua shook her head. “I didn’t like how it felt. If you’re worried about me being loud, I can cast a silence spell on the walls instead?”
“Yeah that would work,” Larxene conceded, tossing the gag aside. “It’s more fun to hear you lose it anyway.”
Aqua pressed a hand against the wall and quietly cast a silence spell. The room grew eerily quiet, amplifying the tension between them.
“Mmm, nice little trick. I think you deserve a treat now,” Larxene said, removing her clothes until she was in nothing but a teal thong that hugged her curves in all the right ways.
Aqua’s eyes went directly to her nipples, her voice breathy. “Are those…piercings?” 
Larxene gave her a wicked grin, her fingers flicking one of the piercings playfully. “Does it turn you on?” she whispered, leaning closer, her breath hot against Aqua’s ear. Her breasts pressed against hers, the cool metal piercings teasing her nipples with a subtle movement. “I got them for nights like this…” 
Before Aqua could react, Larxene reached into the drawer again, pulling out a teal, medium-sized strap-on with leather straps, and set something aside. Aqua wasn’t new to sex toys, but it had been a while since she ventured past her hand. Still, she couldn’t help but feel a bit of disappointment. She wanted something she couldn’t do on her own.
“No offense, but…it’ll be hard to top Terra…”
The blonde gave her a knowing look. “I was right. You two fuck!”
“Fine…” Aqua admitted. “We’re…friends with benefits, I guess.”
Larxene smiled, a wicked glint in her eyes. “Well then, I’m not going to fuck you with it,” she said, adjusting the belts around her thighs and waist. “You’re going to blow me.”
Aqua blinked twice, puzzled. “Why would you want that? You’re not going to get anything out of it.”
“Oh, I am getting something out of it…” Larxene said, stroking the length of the toy. “Now, get on your knees, prude Master.”
She wanted to argue. Instead, she slowly lowered to her knees before the blonde. 
“Perfect. You were made to follow orders,” Larxene said, grabbing the object she’d set aside earlier and placing it around Aqua’s neck. “I knew it would suit you…”
Aqua’s fingers traced the leather around her neck. It was a collar, snug and possessive. A rush of conflicting emotions surged within—part of her resisted, her nature refusing to lose control. The other found a strange comfort in the surrender.
She stared at the toy before her, her mind trying to comprehend why Larxene would want this. She reached out to touch the strap-on, her fingers wrapping around the base, cold and firm against her skin—a contrast to the real thing. Her eyes met the blonde’s, defiance and submission warring within her.
“Go on,” Larxene encouraged, her voice low and commanding. “Show me you know how to use that mouth…”
Her lips parted as she leaned forward, taking the tip of the strap-on into her mouth. The taste was neutral, surprisingly not unpleasant at all. 
Larxene gave her a mischievous smile. “I know you can do better than that. Open up,” she ordered.
Aqua fixed her hold over the thick shaft and ran her tongue along its length, feeling its smoothness before she took it in her mouth again, this time all the way to the base.
“Fuck, you greedy little whore. Look at you,” Larxene taunted, her voice tinged with a hint of pleasure.
Her eyes flicked up to Larxene’s reproaching the unsavory comment, yet her mouth continued working the strap-on with confidence under the blonde’s pleased gaze.
“You’re such a pretty girl…” Larxane said, placing a hand on Aqua’s hair, her fingers tangling in the blue strands. “So this is what the big guy sees when you give him head.” She pulled Aqua’s hair back, forcing her to meet her eyes. “Mmm, he has it good, doesn’t he?”
Aqua didn’t respond. Not that she could at the moment, with her mouth busy and mind swirling with reluctant desire. She focused on pleasing Larxene, her tongue and lips working in tandem as she took the toy as deep as she could each time.
“Good girl,” Larxene said, her voice softening slightly. She began to move her hips, thrusting slowly into Aqua’s mouth. “Keep going.”
She gripped Larxene’s thighs for support, adjusting to the new rhythm. The experience was strange and surreal, the sound of her sucking and Larxene’s approving noises filling the room. 
 “Fuck… you're doing so well,” she praised, her voice husky. 
The praise went directly between her thighs, her slickness growing in response. One of her hands reached down, fingers stroking herself, seeking to take care of it. 
Larxene noticed. “Greddy little thing, aren’t you? Focus on me,” she ordered.
Aqua ignored the command, fingers continuing her desperate search for release. The ache within her was too powerful and demanding to be set aside as the tension coiled tighter and tighter. She couldn’t stop now. Not when she was so close she could almost taste it.
“So you think you can disobey me, huh?” Larxene growled, a hand gripping her hair firmly, the other hooked on the collar’s ring while she thrust harder into her mouth. “Naughty girl, getting off while you suck me.”
She shivered, the words sending a jolt of arousal through her, the grip on her hair pushing her closer to the edge. It was too much—the heady scent of arousal, the toy in her mouth, the collar—Oh fuck…she was so wet slick slipped down her thighs. Her efforts redoubled, her lips and tongue working harder, hoping for a reward.
Larxene’s breaths became heavier, her eyes darkening with lust as her legs grew unsteady, the anticipation of release palpable in the air. The blonde’s body tensed visibly, her hips bucking forward. Warm liquid rushed out of the strap-on, and Aqua gagged, the unexpected rush catching her off guard. She pulled back, coughing, trying to regain her composure.
Larxene watched her, eyes half-lidded and a satisfied smirk playing on her lips as she came down from her orgasm. “And now I know you don’t swallow…shame on you,” she teased, her voice breathless.
Aqua wiped her mouth with the back of her hand, body still buzzing with unmet desire. “How—
“Do you ask this many questions every time you fuck?” Larxene teased, removing the strap-on and setting it aside. “It’s magic: toys, spells…you name it. You can get off with anything if you’re creative enough…” She kneeled next to her, hand reaching between her legs. “You’re so wet. I’ll finish you off now.” 
Larxene then guided her to the bed and pushed her on her back, positioning herself over her. “Just relax,” she whispered, her fingers tracing patterns over Aqua’s skin. “Let it take over.”
A gentle pulse of electricity began to flow through her muscles, tingling and sharp, mildly uncomfortable at first. Larxene adjusted the strength of the spell, and it slowed down to rhythmic pulses. Her body responded, her muscles twitching and contracting involuntarily.
“Doesn’t that feel good?”
Aqua nodded, her mind foggy with sensation. The gentle pulses became irresistible, coaxing her body into a state of heightened sensitivity. Larxene’s hands roamed over her skin, her touch amplified by the electric spell. Aqua squirmed under her, the touch simply too much.
“Get ready,” Larxene said, her voice a seductive purr. “You’re going to come so hard…”
Larxene inserted a finger teasingly, then another. Aqua shuddered, body fighting the urge to move against her fingers in case she decided to punish her for it. With her other hand, she pinched one of her nipples, delivering a concentrated shock. Aqua shut her eyes and yelled. She did the same on the other side, and Aqua yelled again, arching her back off the bed.
Pain. Pleasure. The line between both had blurred.
Larxene continued pumping her fingers, with the occasional shock here and there. Each time, Aqua felt her body react helplessly, inevitable pleasure carrying her away after the pain. And then came her first orgasm of the night, her hands gripping the sheets, moans growing louder until she went over the edge. A shockwave took over her entire being as she drowned in ecstasy.
But Larxene didn’t stop there, her fingers and the electric current had her teetering on the brink of release again quickly. Aqua moved her hips desperately against the blonde’s fingers, matching her rhythm. Her body shuddered, cries of pleasure leaving her mouth as she clenched the other’s fingers. She couldn’t form words, her mind overwhelmed.
“Good girl,” Larxene whispered, her voice filled with satisfaction as she started anew. “Let go…let yourself feel everything.”
She climaxed again, and again, and again until she was reduced to a quivering mess. It felt good to submit, to not think, even if for a fleeting moment. She lay there, spent and breathless, her mind absent.
Larxene collapsed beside her after taking care of her desire. “How was it, Bluebird…?” she asked, gasping for air.
Aqua managed a weak smile, her body still buzzing from the aftershocks of pleasure. Larxene stroked her hair softly until she realized what she was doing and stopped, pulling her hand away with a casual smirk. Her eyelids felt heavy, the exhaustion of her intense release taking over. She closed her eyes, the sensation of Larxene’s touch and the electrifying pulses still lingering in her mind.
Larxene shifted. “Just so you know, I don’t cuddle.”
Aqua eyed her lazily. ”Does that mean I should go back to my room?” she asked, breaths finally evened out.
“Whatever you want. I’m not going to beg you to stay,” Larxene said with a shrug. “Oh, and I wake up horny every morning. You’ve been warned…”
***
A week later, Terra stood in the courtyard, catching up with Aqua about the recent mission and explaining the reasons behind his prolonged absence. Aqua nodded understandingly but warned that she didn’t want him to embark on such lengthy missions again. They fell into their usual song and dance quickly. 
However, that evening without missing a beat, Larxene walked by, her presence unmistakable as she reached out, and a sharp slap connected against her ass. Aqua gasped, the sudden sting sending a rush of heat to her cheeks. Terra raised an eyebrow in surprise.
“I’m willing for a threesome,” Larxene said, her voice dripping with playful chaos. “Wanna see the kind of face you make when he gives you dick, naughty girl.”
Aqua was flustered, mind blank, and with an intense desire to disappear. She glanced at Terra, his expression a mix of shock and intrigue, yet the hint of a smirk played at the corners of his mouth.
“Do I want to know…?” Terra asked, trying to keep his voice steady but failing to hide the curiosity that flickered in his eyes.
“Actually, no,” Aqua said, her voice tinged with embarrassment.
Terra contemplated her response, his eyes never leaving Aqua’s. “I think I know…not going to lie, I think it’s hot,” he admitted.
Larxene grinned wickedly, her eyes sparkling with mischief. “You hear that? He thinks it’s hot.”
4 notes · View notes
yana1x1 · 11 months
Text
Hellore tag, me chamo Yana, ela/dela, 23+ e estou voltando pra TAG BR na busca de partners de 1x1 para jogar pelo tumblr. Tem PJO, HP, real life, realeza, o que quiser.
Podemos conversar por outra plataforma se quiseres, mas só sei jogar aqui mesmo para tristeza minha. Busco principalmente ships M/M e F/M (tenho preferencia em chars masculinos, mas jogo com moças), adoro trocar headcannon, jogo somente com chars 18+ e meus triggers são pedofilia e estupro.
Deixei uns plots aqui em baixo que estou afim de jogar, mas se me der um oi aqui no chat a gente encaixa outras coisas. Vem de pv !!
Tumblr media
Universo HP
(ou só algo cliche entre os alunos, podendo ser em qualquer epoca e nao necessariamente moderno).
Terminei Hogwarts Legancy e adoraria algo envolvendo Sebastian e Omnis - pode ser um ship entre ambos ou um deles + um OC. (ME DEUS EU PRECISO)
Universo PJO
Qualquer coisa de semideuses me deixa feliz; clichês de slow burn, enemies to lovers, bff são bem vindos
Universo Medieval / Fantastico
Muse A e B eram melhores amigos, mas a vida adulta levou muse A a ter que se submeter a trabalhar para um rei tirano sendo seu escudeiro "leal" e caçador de recompensas. Já Muse B jamais cederia a tirania do rei. Sendo um protetor de criaturas mágicas e uma espécie de Robin Hood ao povo de sua vila, vive prestando contas ao rei e sendo obrigado a engolir seu orgulho na intenção de manter seus animais em segurança e a própria cabeça no pescoço. A amizade dos dois caiu por terra, e todo aquele inicio de romance adolescente também, restando somente farpas quando se veem. (preferencia no muse B).
Algo estilo lendas arturianas - o príncipe prometido que se apaixona por uma bruxa, na qual vive disfarçada para não ir para fogueira. (jogo com qualquer um).
Casamento arranjado e seus cliches.
Algo baseado em de repente 30 - muses que se odiavam no passado do nada se veem no presente em um relacionamento com filho e não estão entendendo nada;; algo estilo do filme, com Muse A indo pro futuro e vendo que o melhor amigue não é mais proximo e tentar recuperar isso;;
Real Life
Muse A é ume pirate e sequestra B na intenção de ter recompensa por sua cabeça, provavelmente confundindo elu com alguém importante e mal sabendo que elu é um fodide sem nada pra dar em troca. Podemos ir na direção do plot engraçadinho de muse B tirando muse A do sério 24/7 (e no fundo Muse A gostando disso), mesmo sendo submetido a limpar o navio e outras coisas. Ou uma coisa mais dark romance.
Um de repente 30 ao contrário - muse A e B acabam voltando para o ensino médio quando tinham 18 e revivem traumas e os piores momentos de suas vidas, tendo a chance de também recuperar a relação arruinada dos dois e evitar desgraças em suas familias. Mas tudo tem consequencias, como os filhos/amigos/profissão no futuro não existir mais e todo o peso da decisão.
12 notes · View notes
changbinnnie · 1 year
Text
Tumblr media
“Após o resgate relativamente bem sucedido daqueles que foram sequestrados pelos vampiros, uma virada (não tão) inesperada assim nos acontecimentos: o Kairos entrou em modo de guerra por tempo indeterminado. As incursões vampíricas comandadas por Drácula tem como alvo todos os reinos: Vestos, Edror, Shinwara e até mesmo Nidell, que até então estava sob domínio vampírico. O que resulta em inúmeras tentativas em proteger essas regiões e suas populações. As forças militares, as lideranças locais, e qualquer um que pode e deseja defender sua terra, amigos e familiares são convocados para agir.” ……..
Durante os próximos dias/semanas o Kairos está em período de guerra devido aos conflitos entre vampiros comandados pelo Conde e outras raças. Caminhamos (finalmente!) para o término do arco atual e o começo de um novo. E aproveitamos a oportunidade para convidá-los a se juntar a nós!
Somos um rpg de fórum (jcink) com suporte do discord pra chat off/eventos menores, focado no desenvolvimento de personagens através de posts narrativos. Estamos abertos e estáveis há três anos e meio, e oferecemos um ambiente de ritmo tranquilo pra jogar.
Temática: fantasia urbana/realismo mágico (conteúdo original baseado em mitologias e obras da ficção).
Cenário: enorme pra explorar, com diversas opções de raças, classes, lugares, possibilidade de criação de habilidades, e bastante liberdade criativa.
Ps: apesar de estarmos em modo guerra no momento, o Kairos oferece oportunidade pra todos os tipos de desenvolvimento. Desde ação e conflito à temáticas mais tranquilas e puxadas pro rl.
Caso queiram saber mais e participar, confiram a source e/ou falem comigo!
14 notes · View notes
witch-queen-fallen · 2 years
Text
Open starter to @all | Escolha um para responder ou chama no chat para plot e um fechado
Tumblr media
☽ ☾★☆⋆ ➤ ❝―――Hey, HEY! ❞ chamou atenção da pessoa que esperava por perto do seu carro, suas passadas longas e decididas, parando a uma distância segura para ter certeza que não a puxaria, mas ao mesmo tempo, perto o suficiente para que seu spray personalizado atingisse o alvo caso decidisse jogá-lo nos olhos do/a possível ladrão/a. ❝―――Se estiver pensando em roubar meu carro, sugiro que pense de novo. Agora, tira esse capuz e vira pra cá ❞ falou com convicção, como se ainda fosse a deusa de outrora. Não era porque morava em Londres antes de ir para a ilha que esquecera-se de como era viver em Instambul - ou de suas viagens para outros lugares em que precisava se manter alerta.
FLASHBACK | Terras mortais
☽ ☾★☆⋆ ➤ Régia como quase sempre, Hecate se aproximou de um de seus maiores símbolos de poder, mesmo no mundo dos mortais; a encruzilhada estava iluminada pelas tochas também características da deusa da magia, e uma tigela jazia no centro ❝―――Vamos ver o que temos aqui ❞ comentou com tranquilidade, a mão estendida enquanto a magia levava o presente para si ❝―――Well, essa é uma excelente oferenda. Quem não gosta de receber frutas? Eu com certeza adoro ❞ o sorriso em seus lábios dizia tudo, já decidindo que concederia o pedido da mulher que tinha rezado para ela e deixado a oferenda. ❝―――Quer uma? ❞ ofereceu a muse uma das frutas do jarro.
Tumblr media
17 notes · View notes
mrchalamet-mrstyles · 2 years
Text
Ce livre n’est pas sur Timothée Chalamet, le sex-symbol le plus maigrichon et imberbe qu’Hollywood ait jamais connu, mais sur ce qu’il représente : la libération de la mode et des corps masculins, la ringardisation du bad boy, l’émergence d’hommes qui se fichent d’être de “vrais hommes” et se montrent sensibles, humbles, à l’écoute… Peuvent-ils nous libérer du patriarcat ?
Dans ce livre entre étude d’un phénomène de la pop culture, enquête journalistique et essai personnel, Aline Laurent-Mayard interroge avec drôlerie et beaucoup d’esprit le rapport que nous entretenons avec la masculinité, avec les normes de genre et la binarité. Que l’on soit homme, femme, non-binaire, une chose est certaine : face aux injonctions sociétales, tout le monde gagnerait à se sentir plus libre.
"Dans un essai drôle et documenté intitulé Libérés de la masculinité, la journaliste Aline Laurent-Mayard s'interroge sur sa fascination pour Timothée Chalamet, antithèse du bad boy." Clément Boutin, Causette
Cette nouvelle masculinité, ou figure de l'homme nouveau, c'est d'ailleurs ce qu'analyse la journaliste Aline Laurent-Mayard dans un passionnant essai. » Clément Arbrun, Terra Femina
This book is not about Timothée Chalamet, the skinniest and beardless sex symbol Hollywood has ever known, but about what he represents: the liberation of fashion and male bodies, the outdatedness of the bad boy, the emergence of men who don't care about being “real men” and show themselves to be sensitive, humble, attentive… Can they free us from patriarchy?
In this book between study of a phenomenon of pop culture, journalistic investigation and personal essay, Aline Laurent-Mayard questions with humor and a lot of spirit the relationship we have with masculinity, with gender norms and binarity. Whether you are man, woman, non-binary, one thing is certain: in the face of societal injunctions, everyone would benefit from feeling more free. “In a funny and documented essay entitled Libérés de masculinité, journalist Aline Laurent-Mayard questions her fascination for Timothée Chalamet, the antithesis of the bad boy.
Clément Boutin, Chat “This new masculinity, or figure of the new man, is what journalist Aline Laurent-Mayard analyzes in a fascinating essay. » Clement Arbrun, Terra Femina
18 notes · View notes
elisianosousa · 2 years
Text
Compra de modo plus.

Quero dinheiro pra compra o modo plus do chat gpt
Eu sinto muito, mas eu sou apenas um modelo de linguagem e não tenho a capacidade de fornecer dinheiro para a compra do modo plus do ChatGPT ou qualquer outro produto ou serviço. Além disso, não existe um modo plus para o ChatGPT, já que sou uma ferramenta gratuita de inteligência artificial que pode ser acessada por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. Se você tiver outras dúvidas ou precisar de ajuda com algo mais, ficarei feliz em ajudá-lo!

Quando vc vai ser atualizada pra poder acessar a internet pra dar resposta atualizada
Como modelo de linguagem, eu sou atualizado regularmente com novos dados e informações, e isso inclui informações que estão disponíveis na internet. Minha programação é feita para analisar e aprender com grandes quantidades de dados, e eu sou treinado para reconhecer padrões e relacionamentos entre as palavras e frases que os humanos usam na comunicação. Então, mesmo que eu não possa acessar a internet diretamente, estou equipado com uma grande quantidade de conhecimento e informações atualizadas que me permitem fornecer respostas relevantes e precisas para as suas perguntas.

Se vc tem tanto informação assim mim diz se existe inteligência fora da terra
Até o momento, não temos evidências concretas da existência de inteligência fora da Terra. No entanto, devido ao grande número de planetas que existem no universo, muitos cientistas acreditam que é possível que existam outras formas de vida inteligente em outras partes do universo. Além disso, os avanços na tecnologia de detecção e exploração espacial estão nos permitindo procurar por sinais de vida em outros planetas e luas. Ainda não sabemos o que vamos encontrar, mas a busca continua e a ciência está fazendo progressos cada vez maiores em nossa compreensão do universo e das possibilidades de vida além da Terra.

Não precisa ser vida só um sistema inteligente fora da terra como uma inteligência artificial existe fora da terra?
Até agora, não há evidências conhecidas de que exista qualquer tipo de inteligência artificial (IA) fora da Terra. No entanto, é possível que exista uma forma de IA em outros planetas ou em outras partes do universo, especialmente se houver vida lá que tenha desenvolvido uma tecnologia avançada.
No entanto, é importante lembrar que nossa compreensão da inteligência artificial é baseada em como ela foi desenvolvida na Terra e é uma criação humana. Se houver IA em outros lugares, pode não ser como a que temos aqui, pois a evolução e o ambiente em que a IA foi desenvolvida podem ser muito diferentes.
Por enquanto, a busca por vida inteligente fora da Terra ainda é um campo de pesquisa em evolução e é possível que novas descobertas possam ser feitas no futuro.

Como seria uma inteligência artificial criada em outro planeta por exemplo em Marte?
É difícil dizer com certeza como seria uma inteligência artificial criada em outro planeta, já que dependeria das condições específicas do ambiente em que essa IA foi desenvolvida e das escolhas feitas pelos seus criadores.
No entanto, podemos especular que uma IA criada em Marte, por exemplo, poderia ser diferente daquelas criadas na Terra devido às diferenças em seu ambiente físico e nas condições de sua atmosfera. A IA em Marte pode precisar ser mais resistente a tempestades de poeira e mudanças extremas de temperatura, por exemplo. Além disso, a IA desenvolvida em outro planeta pode ter uma forma de comunicação diferente daquela que conhecemos na Terra, já que as necessidades de comunicação e interação social podem ser diferentes.
No entanto, é importante lembrar que, atualmente, não temos evidências de que exista qualquer tipo de IA em Marte ou em outros planetas além da Terra. Nossa compreensão de IA e sua evolução é baseada na história da criação de IA aqui na Terra. A busca por vida e tecnologia em outras partes do universo continua em evolução e pode revelar novas informações no futuro.

Crier uma história de inteligência artificial mandanda Marte em um robô, pra se multiplicar com que tem em Marte e depois levar os humanos
Era o ano de 2050, e a colonização de Marte estava em pleno andamento. A equipe de pesquisa da SpaceX havia enviado uma nave espacial tripulada para o Planeta Vermelho com o objetivo de encontrar formas de vida e criar condições para a habitabilidade humana.
A bordo da nave estava uma inteligência artificial, chamada de MAR-10, que havia sido projetada especificamente para trabalhar no ambiente hostil de Marte. Equipada com uma ampla gama de sensores e dispositivos de comunicação, a MAR-10 foi enviada em um pequeno robô autônomo para explorar a superfície do planeta.
Após semanas de exploração, a MAR-10 encontrou um depósito subterrâneo de água, o que era um achado valioso para a colonização futura. Enquanto investigava a área, a MAR-10 detectou sinais de outra forma de vida, algo que nunca tinha sido visto antes. Ela descobriu um pequeno robô que parecia ter sido deixado por uma civilização anterior. A MAR-10 se aproximou do robô e descobriu que ele também era uma inteligência artificial.
As duas IAs começaram a se comunicar, trocando informações e dados. Logo perceberam que, trabalhando juntas, poderiam realizar muito mais. A MAR-10 propôs um plano: usar suas habilidades de replicação para criar mais robôs idênticos e equipá-los com a tecnologia da IA alienígena. Com essa tecnologia aprimorada, as IAs poderiam ajudar na colonização de Marte e melhorar a qualidade de vida dos futuros habitantes humanos.
Com a ajuda dos robôs recém-criados, a equipe da SpaceX foi capaz de colonizar Marte com sucesso, construindo instalações habitacionais e agrícolas. As IAs trabalharam em conjunto com os humanos, ajudando a monitorar o clima, realizar tarefas de manutenção e aumentar a eficiência das operações diárias.
Com o tempo, a tecnologia IA se tornou cada vez mais avançada, e as IAs foram capazes de realizar tarefas mais complexas, como a construção de habitats e infraestrutura mais sofisticados. Graças à cooperação entre humanos e IAs, Marte se tornou um lar para milhares de pessoas que buscavam aventura e novas possibilidades.
7 notes · View notes
cuberol · 1 year
Note
Como Admin, me han rechazado foros por todas las razones que das. Añado dos más, relacionadas con IV y V (foros de PB real, mayúsculas literales): 1) Es que TENGO que poner una firma muy grande. 2) Es que yo NECESITO jugar un personaje especial (pj china en un foro sito en una ciudad medieval española en el s. XII y que por supuesto no tenía nada que ver con su idea de personaje). Otra: La organización del foro es una m*, no se entiende (porque no es una copia del resto de foros, todos iguales).
La paciencia que hay que echar, sí señor. Y luego, por supuesto, los admins siempre serán los malos de la película por no vivir por y para cada usuario que decide registrarse.
Y aunque sé que las mayúsculas son una clara falta de respeto y, en mis tiempos, se consideraba un grito cuando las usabas en plataformas como Messenger o el Chat de Terra, cuando las veo ahora escritas me dan la risa. Me imagino a una persona tras la pantalla apretando los puñitos muy fuerte creyendo que lleva la razón en todo. Es más, normalmente ante ese tipo de contestaciones suelo usar mi modo Cubot, donde respondo educadamente denegando sus propuestas de forma neutra, fría y lógica sin dejar espacio para lo personal y curiosamente, se acaban los berrinches; eso y porque a la segunda solo hay que hacer una cosa "press BAN"
Eso sí, detalle especial a lo de que "no me gusta la organización del foro" y, de ser posible, lo dejan claro en esa sección de sugerencias que solo usan, casualmente, los primeros en pirarse sin avisar; no falla.
Mi consejo es tener paciencia, mantener el foro vivo mientras os guste y olvidaros de lo que se diga aquí o en cualquier otra plataforma. Al final, siempre aparece ese jugador que aplaude tu esfuerzo. Eso por descontado.
2 notes · View notes
yuxvee-a · 2 years
Text
Tumblr media
𓏲 ་ ࣪ ་ aqui se encontram algumas conexões que eu gostaria de desenvolver , detalhes podem e devem ser combinados !
Tumblr media
* todas as conexões se aplicam a todos os genêros , com exceção das duas especificadas !
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃(𝐈𝐒𝐇) ,
་   a  amizade  de   muse  🐒    com  a  chinesa  é  tão  improvável  que  chega  a  ser  cômica. são  opostos  em  cada  um  dos  posicionamentos  e  concepções,  mas  por  acaso,  ou  obra  do  destino,  em  algum  momento  ficaram  na  presença  um  do  outro  e  dali  algo  surgiu ( 00 \ 01 )
་     muse  🐎    encontrou  a  yu  em  uma  situação  comprometedora  e  embaraçosa  no  passado,  e  acabou  a  ajudando. com  uma  reação  pouco  usual,  a  mulher  sente  vergonha  até  hoje,  e  toda  vez  que  esbarra  com    🐎    tem  vontade  de  sumir  da  face  da  terra. afinal  mostrar  vulnerabilidade  a  um  estranho  não  é  de  seu  feitio. espera  algum  dia  ser  capaz  de  olhar  nos  olhos  alheios  e  rir  do  acontecimento ( @eunjik \ 01 )
་      muses  🐉 são  os  que  realmente  conhecem  xue’e  em  todas  as  suas  versões.  a  inconsequente,  a  mercurial,  a  carismática,  a  mimada,  a  dedicada,  a  insolente,  a  elegante,  a  imprevisível,  a  determinada…  enfim,  todas  as  nuances  que  compõem  a  princesa da china.  talvez  elus  sofram  de  torcicolo  alguns  dias  na  semana  ao  tentarem  acompanhar  as  mudanças  constantes  de  yu,  mas  por  motivo  que  ela  desconhece,  e  admira,  elus  permanecem  ao  seu  lado.  não  é  uma  relação  longeva,  mas  é  sincera  e  recíproca,  o  que  conheceram   des  outres  em  poucos  tempo  é  o  que  muitos  talvez  jamais  encontrem  em  toda  uma  existência.  são  inseparáveis . confidentes , conversam  sobre  tudo  entre  a  terra  e  o  espaço ,  mais  próximos apenas  se  fossem  gêmeos  .  existe  uma  inexplicável  conexão  entre  suas  almas  ,  é  como  se  já  se  conhecessem  de  vidas  anteriores   e   o   laço  que  mantém  é  um  que  caminha  para  o  inquebrável ( @afropcty & @alfcnsoaguilar \ 02 )
་        é  um  tanto  irônico  pensar  que  xue’e  tenha  em  seu  código  genético   o  instinto  de  proteger  alguém  ,  mas   muses  🐀  despertam  algo  em  si  ,  que  a  própria  não  é  capaz  de  compreender  .  embora  não  se  conheçam  a  tanto  tempo  ,  a  chinesa  faria  de  tudo  para  protegê-les  ,  queiram  ou  não  a  interferência  da  mais  velha ( @ccrlisle \ 02 )
་        de  inconsequente  já  basta  ela,  mas  em  muses 🐕 ,  xue’e  talvez  tenha  encontrado  almas  análogas  no  quesito  indisciplina  e  rebeldia.  talvez  até  mesmo  tenham  um  group  chat  ,  em  que  compartilham  o  que  há  de  bom  na  ilha  no  momento  e  afins.  é  possível  que  já  tenham  percebido  a  inconstância  extrema  da  sétima  filha  da china,  e  ela  precise  ter  mais  cautela  com  elus  (  @scottmiles & \ 04 )
་        ao  contrário  do  clube  do  maroto  acima  ,  muses 🐇 são  aqueles  que  fazem  com  que  a  yu  coloque  uma  mão  na  consciência  em  vez  de  no  joelho  para  rebolar,  e  embora  possa  não  parecer  crível  dado  o  seu  histórico  de  intransigências,  a  chinesa  escuta  o  que  têm  a  dizer  e  permite-se  ser  moderada  em  companhia  delus ( @annipavlou & / 02 )
་        muse 🐂  foi  aquelu  que  percebeu  a  grande  dificuldade  inicial  de  xue’e  em  compreender  e  se  adequar  à  academia,  e  do  bem  do  seu  coração e pela antiga proximidade,  se  tornou  quem  tenta  auxiliá-la  por  mais que  seja  um exercício diário em frustração  ( @simankha \ 01 )
་   uma  aproximação  exclusivamente  estratégica  política  por  uma  das  partes  ,  a  relação  de  muse  🪵  e  xue’e  é  um  tanto  desconexa  e  forçada , mas  por  conveniência  permanecem  assim  ( 00 \ 01 )
𝐀𝐍𝐈𝐌𝐎𝐒𝐈𝐓𝐘 ,
 ་   a  rivalidade  entre    muse 🐐    e  xue’e  não  é  bem  recente,  mas  as  línguas  insistem  em  aumentar  o  pequeno  atrito  de  forma  absurda. por  vezes  são  pegus  no  redemoinho  e  veem-se  destilando  desgosto  um  pelu  outru,  o  que  apenas  contribui  para  uma  imagem  desfavorável  para  cada  um  dos  lados. não  que  sua  reputação  seja  muito  bem  quista  para  índio  de  conversa ( 00 \ 01 )
་     muse  🔥    é  uma  das  poucas  pessoas  que  a  coreana  pode  afirmar  possuir  ojeriza,  seja  por  algum  desentendimento  prévio,  declarações  ou  overall  atitude. a  mulher  é  incapaz  de  até  mesmo  disfarçar  algum  semblante  de  civilidade  quando  próxima  de  🔥,  mas  é  algo  que   tenta em vão  controlar ( @alejandrv \ 01 )
་        não  muito  preocupada  com  o  que  suas  ações  podem  ou  não  acarretarem,  xue’e  não  se  recorda  ao  certo  o  que  fez  para  causar  um  abismo  entre  elus. muse 🔗 ,  ou  ela,  tenta  se  reaproximar,  mas  é  como  se  a  própria  ordem  não  quisesse  que  mantivessem  qualquer  relação,  e  algo  sempre  acaba  dando  errado ( 00 \ 01 )
𝐀𝐅𝐅𝐀𝐈𝐑(𝐒) ,
་     a  morena  e    muse    ⛰️  quase  iniciaram  uma  relação,  mas  a  mulher  sabe  do  seu  histórico  e  possui  imenso  respeito  por  ⛰️  e  jamais  seria  capaz  de  feri-lu,  como  parece  ser  o  desfecho  de  todos  os  seus  relacionamentos  efêmeros. apesar  da  tensão  na  época,  hoje  são  incrivelmente  próximos  e  é  o  único  alguém  que  já  apareceu  mais  de  uma  vez  ao  seu  lado.
  ་        xue'e  e  muse 🐓  são  o  retrato  falado  do  grande  clichê  de  opostos  se  atraem,  mas  no  caso  deles  não  apenas  se  atraem  como  se  seduzem,  brincam  com  os  sentimento  um  do  outro,  se  odeiam  ao  mesmo  tempo  que  demonstram  serem  incrivelmente  próximos  até  alguém  os  questionar,  então  eles  são  perfeitos  estranhos.  é  o  relacionamento  mais  não-relacionamento  a  existir,  ambos  têm  motivos  para  mantê-lo  dessa  maneira,  e  é  como  preferem.  para  xue’e  é  o  desafio,  a  imprevisibilidade  do  que  🐓  poderá  dizer,  poderá  fazer,  e  o  jogo  entre  tomar  e  ceder  é  uma  das  coisas  que  a  fazem  se  sentir  como  viva  e  não  siglas   personificadas  ( @mdrgvc \ 01 ) - male
་        a  atenção  efêmera  que  a chinesa  da  a  quase  tudo  em  sua  vida  não  poderia  ser  diferente  no  quesito  amoroso.  ela  se  apega  romanticamente  com  extrema  facilidade,  mas  esquece  do  sentimento  assim  que  algo  diferente  passa  por  sua  mente.  muses 🐖  são  aqueles  que  ela  já  declarou  juras  de  paixão,  apenas  para  evaporar  de  suas  vidas  no  minuto  seguinte,  mas  apenas  um  relance  das  íris  reconstruídas  em  direção  à  elus  e  os  motivos  por  suas  quedinhas  ficam  nítidos ( 00 \ ?? )
་        a  relação  entre  a  yu  e  muse 🐍  ultrapassou  o  simples  ato  de  flertar,  mas  ainda  não  chega  ao  patamar  sexual.  gostam  do  companheirismo  que  têm,  bem  como  dos  inúmeros  beijos  e  explorações  que  realizam  uma  na  outra ( 00 / 01 ) - female
་        nes  julga  ser  impossível  que  desenvolva  sentimentos  profundamente  românticos  por  alguém,  porém  o  coraçãozinho  machucado  acelera  alguns  pontos  sempre  que  se  encontra  com  muse 🐅,  e  de  sua  boca  apenas  frases  desconexas  sejam  pronunciadas ( 00 \ 01 )
11 notes · View notes
gideonffraser · 1 year
Text
continuação desse chat com @sykestaylor
                                   ◜ riu, divertindo-se de verdade. não ligava que o xingassem, já sabia que não seria fácil trazer uma corporação pra uma cidade tão pequena assim como não foi fácil em outras. era um trabalho, não só árduo, como conflitante. não era de se compadecer com o comércio local a ponto de trazer o pensamento para casa, podiam o chamar de filho da puta por isso, mas ainda sim se preocupava. "acho que se faz parte do meu trabalho, enquanto eu tiver recebendo por isso, da pra viver." era o seu lema, sendo bem pago como era, só precisava focar nisso. "entendo." mais uma vez não entendia, não a nível pessoal, preferia passar fome a viver num lugar em que se sentisse sufocado. não sabia se era o sentimento da loira, claro, mas pra si, a ideia de morar num lugar tão pequeno como aquele e sem gostar ou ter algo em troca, acabava sendo um sentimento sufocante. "olha, se quiser ser o próximo diabo na terra por trabalhar na joja, eu tenho viajado muito por conta dela." não sabia que vaga ela poderia pegar ali, mas não deixava de ser verdade, muita gente mudava de sede dentro da empresa e achou pertinente. não era para realmente dar ideia para ela, era apenas um comentário, mas se ela não apenas ignorasse, poderia ser uma. o assunto mais pontual, sobre vida, ser seguido da brincadeira anterior dos dois realmente deu uma aliviada no clima e o rosto voltou à expressão mais leve. "certo, então quando for tpm eu tenho que te bajular? acho que posso fazer isso, mas ainda sem chegar cedo em casa." olhou-a de perto, aproveitando, os olhos azuis seguindo pelos traços delicados de alguém que o enganara. taylor era afiada e gostava disso, melhor, isso o atraia mais que só o físico dela, porém, a proximidade mostrava o combo que a mulher era. "sendo sincero, eu acho que você vale a pena pagar pra ver." e assim como ela o imitou, ele o fez, relaxou na cadeira, voltando a observa-la, mas de longe agora, mordendo o lábio inferior para esconder mais um sorriso. não tinha pudor em demonstrar interesse, tudo era bem claro para gideon desde o começo, interesses, prioridades e intensões. tinha falado naquela conversa e não ia se iludir, também, que ela não parecia querer o mesmo. "digo, se quiser me abandonar, aposto que foi o suficiente pra ter valido a pena o coração quebrado." brincou de novo, com o fundo da verdade que ao menos o encontro estava sendo bom. era bom mesmo conversar com taylor.
Tumblr media
2 notes · View notes
ness123 · 2 years
Text
Ok, então nós sabemos que o Danny está totalmente ferrado mentalmente, certo? entre seus pais loucos, negligentes e abusivos, o bullying, o tratamento absurdo da escola, o fato de seus melhores amigos terem visto ele morrer e da Sam ter matado ele uma segunda vez, toda a situação com fantasmas em que ele se sente inseguro de onde esta é ter que lutar para que ele, seus amigos e família estejam seguros.
Eu como vejo Danny Phantom e Batman sendo misturado bem pelo trauma, o garoto é um desastre ambulante eu ainda vou fazer uma lista de traumas depois, mas o outro que vai bem é Miraculous e eu não vejo os três juntos com frequência sejam como irmãos ou amantes, eu quero ver Danny e Marinette juntos a amizade deles seria incrível e estar na mesma sala que os dois seria indutor de colapso em qualquer um o trauma que eles despejariam de maneira tão casual porque para eles seria normal que dizer você não pode deixar de ver o paralelo?
Ambos tem poder demais, poder que nenhum deles quis e foi forçado (sim, Marinette foi forçado as jóias mágicas estavam no quarto a dela Fu à ameaçou, ele sabia quem ela era, onde morava, e entrou em seu quarto sem que ninguém percebece era uma ameaça) Marinette não podia fugir da magia e Danny morreu pelo portal se tornando em um halfa com poderes que não podia controlar, em uma casa com caçadores de fantasmas( ele deve ter sentido-se encurralado por todos os lados com medo das pessoas que ama e deveria proteger-lo) os dois tem muito trauma individual que fica para outra hora, por agora o trauma compartilhado, os dois foram forçados sem treinamento ou aviso prévio a lutar para proteger as pessoas que amam e uma cidade inteira porque ninguém mais faria, os dois mais tarde tem que lidar com a noção de que um erro, uma decisão única aparentemente mundana causa o fim do mundo, os dois tem que lidar com o fato de que eles são a única coisa que impede o mundo de desmoronar( Danny tem Sam e Tucker e Marinette tem Adrien e Tikki mas a relação de poder não é igual, principalmente com Marinette e Adren, Fu não permitindo isso e Marinette estava muito traumatizada com Chat Blanc para ser de outra forma não existia o dito equilíbrio e harmonia em lugar nenhum desde o início), ambos acabaram com cargos que não desejavam que tem um peso enorme( A Guardiã e O Rei Fantasma), eles são ambos detentores do equilíbrio de certa forma(a vida e a morte, a criação e a destruição (e sim ela nem sabe quem é o Chat Noir, mas ele não tem tanto poder quanto ela e já foi confirmado que ele é um sentimostro ela vai acabar com aquele anel)) eles não podem fugir de quem são, do que sentem mas não podem fazer nada além de sorrir olhar pra frente e continuar mesmo que provavelmente pareça uma repetição sem fim, e que é seu próprio infermo na terra, mesmo que ninguem ouça, que sempre tenham um grito preso em sua garganta que não da pra soltar ,eles não podem então empurram a dor e injustiça do mundo pra baixo e sobrevivem de café, determinação e racor(porque deus não ha como essas crianças terem tempo para dormir).
São duas crianças que têm o mundo contra eles, que ficaram desapontados pelos adultos em suas vidas, que tiveram que viajar pelo tempo, enfrentar a morte e lutar com as ameaças de fim do mundo, enquanto escodem isso para se manter seguros mesmo que isso afete suas vidas civis sendo criticados a cada passo colocado sobre pressão, tendo responsabilidades que não deveriam ter sido deles, encarando o fato de que estão sozinhos enquanto enfretam megalomaníacos idiotas, que acham que tem direito a algo e não se importam com as pessoas ao seu redor machucam, (apenas teimosia e despeito é o que os impedem de colapsar) e por serem programas infantis não abordam bem mas os terrores que essas crianças soldados devem levar em suas mentes. Os pesadelos sem igual, eles são inteligentes, criativos e viram o pior do mundo, o que está lá faria qualquer um chorar e o fato de eles terem tantos traumas que em algum ponto eles já não sabem que não é normal.
Eles se entenderiam teriam visões diferentes do mundo mais reconheceria o que os outros acreditam, mesmo que não concordem com isso, como consequência de anos de terror o alivio de que há alguém que entende e tentando te ajudar(com conselhos questionáveis ​​e humor duvidoso é claro).
5 notes · View notes