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reviewbrazil · 1 year
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PALMEIRAS 0 X 0 SÃO PAULO | MELHORES MOMENTOS | 3ª RODADA DO PAULISTÃO 2023 | ge.globo
Palmeiras e São Paulo empatam sem gols no primeiro clássico do Paulistão. Verdão pressiona o rival em casa, mas esbarra em defesa bem montada por Rogério Ceni. 🌟 Confira todos os lances com mais replays em ge.globo: https://ge.globo.com/sp/futebol/campeonato-paulista/jogo/22-01-2023/palmeiras-sao-paulo.ghtml 🌟 Veja como ficou a…
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mrkspo · 2 months
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taeyong que negócio é esse no chão que eu sei que não é cabelo ??? 🤨🤨🤨
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thewinchestah · 4 months
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something just happened in brazilian tv right now that is so fucking vox coded i'm laughing so hard i'm about to pass out
this guy is just dead silvio santos and i'm terribly sorry for anyone who isn't brazilian and can't understand the reference because they are literally the same person
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rxckbellz · 5 months
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𝖌𝖎𝖑𝖇𝖊𝖗𝖙 𝖗𝖔𝖈𝖐𝖇𝖊𝖑𝖑: 🇦​ ​🇵​​🇱​​🇦​​🇾​​🇱​​🇮​​🇸​​🇹
01. Mr. Brightside by The Killers 02. Achiles Come Down by Gang of Youths 03. Icarus by Bastille 04. I Write Sins Not Tragedies by Panic! At the Disco 05. Are you Bored Yet? by Wallows, Clairo 06. I'm Not Calling You a Liar by Florence + The Machine 07. What's Up? by 4 Non Blondes 08. Run Boy Run by Woodkid 09. Bohemian Rhapsody by QUEEN 10. Life Will Change by Amalee 11. Nobody Like You by 4*TOWN
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etlefevre · 6 months
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𝐅𝐄̂𝐓𝐄𝐒 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍 𝐃’𝐀𝐍𝐍𝐄́𝐄 - ÉMILE LÉFEVRE OUTFITS!
DIA 23 - Passeios em Paris e Noite da Fogueira: Para os passeios por Paris, Émile optou por uma roupa simples e confortável, mas que ainda representasse bem sua personalidade. Enquanto para a noite da fogueira seu único objetivo era não congelar, por isso optou por uma jaqueta bem quente e um gorro em sua cabeça.
DIA 24 - Baile: Para o baile, Émile achou melhor manter-se em cores sóbrias e que demonstrasse que ele não era um dos convidados, mas sim um dos funcionários do castelo.
DIA 29 - Sessão de Fotos: Como um funcionário do castelo, para o dia da sessão de fotos, Émile continuou com traje mais básicos e sóbrios, dando a impressão de estar uniformizado.
DIA 31 - Festa de Ano Novo: Para a virada do ano, Émile utilizou-se das roupas brancas, pois tudo o que ele quer é paz no ano que vai chegar!
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aidankeef · 20 days
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closed starter - @archibvlds
local: arena de treinamento.
O filho de Ares possuía inúmeros vícios e o mais esquisito era gostar de ser o último a encerrar o treinamento na arena. Era sempre da mesma forma: quando o espaço se esvaziava ele fazia mais um treino intenso, consultava os resultados e saía satisfeito com o próprio desempenho. Naquela noite foi a mesma coisa. Precisava se recuperar das queimaduras causadas pelo contato com o veneno, mas descumpriu as ordens dos curandeiros e retornou para a guerra contra os hologramas e assim que encerrou o combate, sentou dentro do círculo redondo visualizando sua pontuação no gráfico que aparecia em sua frente. Vinte e dois abates. "Vinte e dois inimigos imaginários que sangraram pixels." pensou consigo enquanto soltava um riso anasalado. O número vinte e dois pulsou novamente em sua mente e subitamente trouxe uma música que parecia guardada no fundo do baú de suas recordações. Quando se deu conta, estava cantando, ainda que desafinado. "I don't know about you, but I'm feeling twenty-two... Everything will be alright if you keep me next to you!"
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bat-the-misfit · 8 months
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ouviram minhas preces amém senhor
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não sei se fico mais feliz porque:
1 o DC finalmente saiu do porão de personagens esquecides
2 o tema é super dia das bruxas
3 Isa andou ouvindo umas músicas do Bauhaus e agora é gótica trevosa uhuuul
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juntapacai · 5 months
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25 postagens neste blog em!
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Repetido o reconhecimento que o Tumblr me oferece a cada novo marco venho a descrever o quanto me surpreende que esse experiencia aqui tem sido um fracasso sem tamanho em comparação as minhas iniciais suposições
Ocorre que este blog tem dois objetivos que esperava alcançar, um principal e outro secundário.
Demostrar as colagens e outras artes que andei fazendo ao longo do tempo
Fazer amizades
Antes de publicar a introdução por muitos meses recebi encorajamento de terceiros para compartilhar minhas artes digitais online e em dezembro cedi a esses pedidos, além disso ganhei apreciação que essa plataforma permite entre artistas e seus camaradinhas interajam de maneiras mais significativas do que as concorrentes, você pode até mandar mensagem diretamente ao cara se esse estiver de acordo e observei o potencial disso no tempo em que permaneci quieto. No mundo ideal da minha cabeça dá para ocupar um espaço na internet em uma pequena comunidade positiva e tal pespectiva me pareceu maravilhosa.
Não rolou. até tentei interagir com o pessoal anglo-saxão e apenas não rolou, não acontece e está tudo bem com isso. É uma daqueles tipos de coisa que quando dar certo é legal e quando não dá também é legal, então parei de tentar.
Em relação de mostrar coisa ai sim que vem a noção de fracasso ( não que não exista na segunda, mas não é tão grave) já que ninguém olha para isso aqui e como o objetivo é mostrar sinto que falhei com isto, por outro lado ( o qual me agarro boa parte do tempo) já cumprir meu objetivo e não há nada que posso fazer, está ai, qualquer um pode ver e mesmo que não o façam é a ação que importa.
De qualquer maneira seguirei em frente com isso.
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tortiefrancis · 1 year
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[ turma da mônica headcanons ]
-> mônica: bi, garota cis, ela/dela. Um pouco tomboy mas, no geral, femme. Tem problemas de raiva
-> cebola: gay bi, garoto cis, ele/dele. Dislalia canônica. Também tem transtorno de personalidade narcisista
-> magali: hétero, garota cis, ela/dela. Já teve crushes em gurias mas prefere guris. Tem transtorno alimentar e transtorno de ansiedade
-> cascão: gay, garoto cis não-binário, ele/dele. Foi de tomboy pra trans. Meio feminino. Tem fobia de água, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e transtorno de personalidade paranoica
-> do-contra: abro, garoto trans não-binário, queer, ele/dele, ela/dela, elx/delx. Nada na vida dele é estável. Tem autismo e transtorno de personalidade antissocial
-> luca: aroace, garoto cis, ele/dele. Questionando seu gênero. É paraplégico canonicamente
-> marina: pan, garota cis, intersexo, ela/dela. Tem autismo e transtorno de personalidade esquizotípica(?)
-> franjinha: queer, questionando tudo, ele/dele. A Marina fez ele ter uma crise de gênero e sexualidade. Tem autismo e transtorno de personalidade narcisista
-> dorinha: lésbica, garota trans, ela/dela. Femme pra cacete. Cega canonicamente
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notcleanse · 8 months
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Hang log VIII
Comprei um mini chapéu do Chopper pra dar de presente pro Tinnitus de dia das crianças!! Ele diz que não é mais criança, mas eu acho que ele deve ter sò uns 80 anos de vida... 🤔 Isso dá uns 2 anos humanos convertendo da idade de pedras. Enfim, ia tirar fotos dele com o chapéuzinho mas ele é tímido, então só consegui uma.
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ayferrou · 2 years
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                                                𝘓𝘢𝘥𝘪𝘦𝘴 𝘢𝘯𝘥 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘭𝘦𝘮𝘦𝘯, 𝘸𝘦𝘭𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘵𝘰 
                                𝑺𝒐𝒖𝒍'𝒔 𝑩𝒓𝒐𝒕𝒉𝒆𝒍
Whatever you've H E A R D about Soul Brothel, it doesn't compare to [ 𝒓𝒆𝒂𝒍𝒊𝒕𝒚 ].                            It's more than just a (( moment )) or a performance. It's the  C - L - O - S - E - S - T  you'll ever come to 
                                                                                 your animal instinct.
     Costumavam dizer que o Bordel Soul era o que de mais requintado a arquitetura do Castigo tinha a oferecer. Hoje, porém, não é isso o que sua fachada esverdeada e desgastada pela ação do tempo manifesta. Se um dia o casarão de três andares foi referência para o luxo da Cidade de Baixo, hoje o empregar de tais adjetivos junto ao seu nome é, nada mais, do que gozação. A fachada caída deixa isso evidente. Mesmo assim, ainda ostenta certa fama, principalmente por ser um dos locais favoritos de conspiradores, pois o assassinato dos Dubois, o assalto à princesa Einlonwy e o furto a loja de tecidos Graziella foram planejados ali. Também é favorecido pelos comerciantes, por estar localizado perto da fronteira para a Cidade de Cima e do Porto usado pelo Jolly Rogers. Isso, contudo, também faz com que piratas banguelas, fedorentos, brutos e praticamente pobres, sejam seu maior público. Isso sem falar dos ratos, claro!
     Sua construção data a criação do Castigo, e isso pode facilmente explicar porque o edifício de três andares foi feito com pedras argamassadas e madeira. O lance de cinco degraus de escada, revestidos de pedra, possui ondulações de desgaste, provocadas pelo atrito dos solados grossos das botas que sempre sobem e descem por ali. Mesmo com a Cidade de Baixo sofrendo com a escassez de energia, há uma lâmpada vermelha e solitária que brilha, incansavelmente, sobre a porta principal do estabelecimento, atraindo e indicando aos seus frequentadores que sim, é ali. Além da luz vermelha, Úrsula garantiu que a própria porta levasse a cor, contudo, devido aos desgastes temporais, hoje ela apresenta uma coloração amarronzada, além de servir de ninho para carunchos. Ainda, para se certificar de que saberiam que o casarão era o Bordel, a Bruxa do Mar instalou uma plaquinha com o próprio sobrenome em sua fachada — essa, também, já perdeu-se com o passar dos anos.
     Assim que adentra pela apertada, mas ainda assim, porta principal, você se depara com um ambiente barulhento, mal cheiroso e ainda mais abafado do que as ruelas quentes da Cidade de Baixo. A balbúrdia é esperada, contudo, por conta do número de pessoas transitando em seu interior, e também por isso Úrsula arrumou um homem que lhe prestasse serviços como segurança há anos, o fiel Craig. Após informar a palavra chave para ele, e ter sua entrada autorizada, o ambiente se abre à frente de seus olhos.
     A esquerda da entrada, existe o pequeno palco em meia-lua, onde as consideradas apresentações principais ocorrem. Embora o palco conte com um microfone e também um piano — o segundo tendo sido presente de James Hook, quando a dona do estabelecimento ainda estava livre para fazer acordos —, os dois são pouco utilizados hoje em dia, e por diversos outros fatores além de estarem quebrados. O palco, também, já teve seus dias de glória, mas atualmente algumas das madeiras encontram-se soltas ou com buracos provocados pelos carunchos, de modo que dançar ali é, na verdade, uma competição com o piso, para descobrir quem chama mais atenção. As cortinas, um dia rubras e com braçadeiras douradas, hoje são mais notadas pelos buracos nos tecidos, provocados pelas traças, e também não fecham, por conta das corrediças que não correm.
     Pelo salão, algumas mesas encontram-se espalhadas, para que os frequentadores possam assistir a apresentação da noite e, também, avaliar as opções disponíveis para um encontro íntimo. Ao fundo do salão, existe o bar. Este um pouco mais bem cuidado por nunca ter sido responsabilidade apenas de Úrsula, mas sim de uma espécie de sócia que ela arrumou, nossa querida Tourmaline. Apesar disso, ainda é evidente o desgaste dos bancos e balcão, as bebidas duvidosas que sequer possuem rótulos e a decoração espantosa. Tudo o que é consumido ali deve ser pago, exceto pelo famoso shot denominado Sangue de Mégara — ou boa noite Cinderela. À direita do bar, um lance de escadas leva seus funcionários e frequentadores para o segundo andar, onde ficam localizados os quartos. Uma porta abaixo da escada, contudo, leva as pessoas para os cômodos que pertencem aos filhos de Úrsula — espaços comuns de uma casa, com cozinha, quarto e banheiro, nada muito exagerado —, e seu acesso obviamente é restrito.
     Soul é considerado o melhor bordel de Storydom, o que não é significativo, pois há um total de apenas um na cidade — se for discutir isso com Úrsula no Isolamento, se prepare! Projetado com seis quartos, ele abriga cerca de seis a doze prostitutas, mas as mais conhecidas e notáveis ​​são Ayfer, Hellish, Freya Larou, Alex e Neil.
     Os quartos não possuem muito padrão além, é claro, da falta de organização, a ausência de janelas e a existência de uma cama. É comum, inclusive, que os residentes improvisem varais para pendurar suas poucas peças de roupa ali dentro, evitando que outros as furtem. Além disso, todos eles possuem mofo subindo pelas paredes, o que deixa o ambiente com um cheiro úmido não muito agradável. Outra semelhança entre os cômodos é a presença de uma penteadeira, para que seus residentes possam se arrumar, e o excesso de almofadas que escondem a situação tenebrosa em que se encontram as roupas de cama. Rachaduras também são comuns, mas isso não apenas nos quartos, como em todo o edifício.
     Uma porta quase secreta, ao final do corredor do segundo andar, leva apenas pessoas autorizadas ao terceiro andar, onde o escritório onde um dia Úrsula administrou o Bordel fica. Hoje esse cômodo se mantém trancado pela família Soul, sendo visitado raramente por seus filhos — nenhum deles ainda assumiu a direção do casarão desde a prisão da mãe.
     Ademais, aqueles que necessitam trabalhar ali, ainda precisam aceitar as condições impostas pela cafetina — que mesmo presa há dez anos, ainda manda e desmanda no seu negócio. A maior condição, além dos cuidados básicos com saúde e higiene, para que nenhuma delas acabe grávida e pare de gerar lucros, consiste na porcentagem que fica com a Casa, tratando-se de 70% de todos os lucros que cada prostituta tiver.
Apesar de tudo, o movimento no Bordel Soul ainda é grande, e se possuírem o patrocínio desejado, quem sabe o estabelecimento não possa se expandir em um futuro próximo?
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yvcsstlabouff · 2 years
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You’re not going 𝖒𝖆𝖉
                                 𝓎𝑜𝓊’𝓇𝑒 𝒿𝓊𝓈𝓉 𝒶𝓈 𝓈𝒶𝓃𝑒 𝒶𝓈 𝒾 𝒶𝓂
                                                 ⸻  ✦  ⸻
trigger warning: menção de sangue e morte.
Ele não sabia qual foi a última vez que sentiu assim, não entendia onde aquele seu lado havia sido escondido e aprisionado, mas era assustador vê-lo retornando como um fantasma na sua vida. Yves não é de acumular traumas, um jovem bonito e privilegiado, nunca se escondeu atrás disso e tem total noção das próprias conquistas feitas por ele e não porque carregava um sobrenome com uma certa influência. O seu esforço em ser verdadeiramente talentoso e bom no que fazia era um dos poucos fatos que o mantinha sob controle de suas decisões, sem acabar se tornando um garoto mimado e cheio de manias, provavelmente alcoólatra, violento e tóxico. Talvez fosse um pouco tóxico, não existia nesse universo ou em qualquer outro alguém que não seja um pouco tóxico no fim das contas, certo?
Era patético sempre encontrar desculpas para se valorizar, mas Yves sabia que nunca conseguiria ser tão valoroso assim e era triste pensar que, além de seus trabalhos como designer, seu nome estaria associado a muitas outras coisas que sempre seriam lembradas em revistas e jornais de fofoca, documentários sensacionalistas, assim como a maioria dos estilistas existentes nesse mundo ou em qualquer outro.
Por que estava pensando nisso enquanto chorava compulsivamente pela morte de uma pessoa que nunca conheceu de verdade?
Quem era Wendy Darling? Senão a imagem física da bondade, criatividade e ingenuidade, se lembrava bem das histórias que sua mãe lhe contava e a música que sempre contava quando se tratava de Wendy, havia uma forte admiração sobre a pessoa que ela era e Charlotte nunca escondeu isso, repetindo diversas vezes que apesar dos pesares, Wendy conhecia o que era amor verdadeiro. Talvez fosse apenas uma tentativa de colocar algum tipo de consciência na mente do rapaz, mas esse tal sentimento não deveria estar inserido em absolutamente qualquer coisa na vida?
Por que não conseguia parar de pensar nisso?
Pendeu a cabeça para trás com os olhos direcionados no que era pra ser um palco, ainda que estivesse em uma posição que não mostrava muito, só o sangue escorrendo na lateral e toda a lembrança que aquilo poderia trazer pra mente do rapaz. Agora poderia dizer o porquê de ter conseguido ver um testrálio, apesar de não aceitar e muito menos compreender a morte de Wendy, ainda que pudesse compreender o ataque do lobo e o que levou até aquilo. Aí mais uma lembrança dominou sua mente, quando o seu desapego foi questionado por sua mãe, foi quando estavam apenas os dois e a floresta mágica de Wonderland, havia aquele tecelão de penas escuras e bico branco no qual sempre visitava quando decidiam acampar naquele reino, até o dia em que, por sua culpa, a ave morreu. Foi tão fácil dizer adeus, chorou tão pouco e conseguiu coloca-lo em um espaço digno de sua beleza numa calmaria esquisita.
Conseguia ouvir as histórias de Charlotte sobre o animal, mais uma vez, a forma como aquela ave se tornou escura por ter se queimado inteira para ajudar que um dos deuses conseguisse encontrar a sua amada mortal, mais uma vez o amor verdadeiro sendo o protagonista das histórias de La Bouff. Ainda sim, não tinha sido tão difícil de compreender aquela morte e por causa disso, conseguiu a benção de poder ver os testrálios, seres magníficos que lhe rendeu diversas outras criações em cima da forma esquelética e belíssima. Talvez seja esse o seu problema, a beleza presente em absolutamente tudo, até no que é triste e assustador como a morte.
Por que Wolf não havia escolhido alguém como ele?
Era esquisito que pensasse nisso como se fosse um tipo de solução para todos e não um ponto preocupante sobre como as coisas estavam dentro da sua cabeça afinal. Yves sentiu a cabeça pesar quando decidiu se levantar dali e caminhar para fora do ambiente carregado, onde só havia tristeza e medo, no qual ele nem mesmo sabia para onde ir e sentiu os pés tocarem a areia, ainda que estivessem cobertos pelos seus sapatos, era um bom lugar para continuar imerso em pensamentos. Se deitou ali e deixou que o corpo descansasse sobre o manto macio, deslumbrando o silêncio e o absoluto nada que havia na sua frente, nada além do mar calmo e o céu, o vento gelado não lhe incomodava nem um pouco, nem mesmo a areia grudando na pele alva manchada e úmida pelas lágrimas que não conseguiam parar de deslizar pela sua face, compulsivamente, assim como os soluços que faziam o seu peito doer. Mas um detalhe ele acabou percebendo ali, no ambiente mais calmo que encontrou, razão de ter ignorado as pessoas que iam e vinham, as tentativas de chamar a sua atenção enquanto caminhava no meio do caos mais cedo, que deveria ter servido de cenário para a tal descoberta repentina, naquele momento, com o mar sendo a sua única testemunha, que ele percebeu… que não havia som algum, apenas o zumbido interminável, alto o suficiente para ser o único som possível e o mais incômodo de todos.
@hqslegacies
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sklogw · 1 year
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minha dica pra você jovem estudante de física: se seu professor estiver usando um livro brasileiro se mate imediatamente, livros brasileiros são 200x mais difíceis que livros gringos por nenhuma razão
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celibibratty · 2 years
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obsesseddiary · 7 days
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Espero que sua nova relação seja tão superficial quanto você.
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A MAIS ENGRAÇADA REVISTA EM QUADRINHOS DE TODOS OS TEMPOS!
Pra quem é geração “Turma do Didi” ou conheceu Os Trapalhões como um programa infantil, não conheceu a HQ dos Trapalhões publicada pela Bloch editora.
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Era os Trapalhões raiz de seus avós.
E o que eram os Trapalhões?
Um grupo de quatro amigos, que viviam de bico, que tentavam se dá bem na cidade grande.
Eu lembro que o programa Os Trapalhões que assistia às 19 horas de domingo, não era censura livre.
A HQ foi publicada nesse auge do seriado. E conseguiu, maravilhosamente bem, transplantar esse espírito para os quadrinhos. Até superar em imaginação e qualidade.
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Além da liberdade maior na criação das histórias, com paródias, contos de fadas, os Trapalhões em diversas eras históricas, no espaço sideral, havia também uma liberdade de desenho, onde cada artista impunha seus traços no desenho da cada personagem.
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Acredito que, o programa decaiu bastante quando o quarteto abraçou o público infantil. Que antes era consequência, não objetivo. Afinal, eu assistia o programa com meus pais na sala. Poderia até não entender algumas piadas, porém, o quarteto era forte no quesito humor de bordão e físico. Qualquer criança se esbaldava em risos somente com isso.
Poderia não dá a mesma audiência de antes, entretanto, os públicos que mais dão diversidade de produtos e retorno financeiro, é o infartil e o adolescente. Eles são fiéis, enquanto existirem, enquanto não viram adultos e assumam os seus boletos.
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Muitos da minha geração prefere a abertura seguinte. Pra mim, essa é a mais nostálgica.
Foi com esse pensamento que a licença com a Bloch não foi renovada, e um ano depois surgiu a nova revista dos Trapalhões, onde os personagens eram crianças. Há quem elogie a publicação, que ela cumpre com o seu objetivo. 
Eu achei uma grande bosta quando eu li. Entretanto, diferente da HQ da Bloch editora, os personagens da nova revista foram franqueados em diversos produtos de consumo infantil. Bem ao estilo Maurício de Souza com a Turma da Mônica. 
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Quando você abraça o público infantil, acontece algo muito chato: eles crescem, e quase sempre, a nova geração não tem interesse pelos ídolos dos pais.
Sim, dá muito dinheiro, porém, por tempo limitado. Poucos quebram a barreira de 4 a 6 anos de evidência no mercado com esse público.
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Os Trapalhões começaram a decadência quando começou a moderar suas piadas. Programaram sua morte ao mudar de público.
Pra mim, Turma do Didi nada mais era do que o programa de um zumbi. Há muito morto na sua piada e espontaneidade. A nova revistinha não durou muito. Mas ao que parece , teve seus fãs, e tempo suficiente pra vender sabonete, shampoo dos Trapalhões nas farmácias.
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