Tumgik
#contornos do coração
emmieedwards · 10 months
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Resenha: Easy, de Tammara Webber
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Livro: Easy Série: #1 - Contornos do Coração Autora: Tammara Webber Gênero: Romance Contemporâneo, Drama Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 305 Classificação: +16
Há livros e »livros«. Com certeza, Easy, não é um »livro« no quesito enredo, em 2012 as coisas eram muito mais…básicas, vamos dizer assim, mas isso não tira o mérito de Tammara Webber de ter um estilo de escrita completamente viciante.
Em "Easy" conhecemos Jacqueline, uma garota que foi para uma faculdade específica para ficar perto do seu namorado de ensino médio e que se vê perdida quando o relacionamento acaba.
E as coisas não poderiam ficar piores: em uma das primeiras festas depois do término, Jacqueline é atacada por uma pessoa próxima que tenta abusá-la sex ualmente.
Desesperada, ela é salva por um misterioso rapaz que estava no lugar certo na hora certa e que parece saber muito mais sobre ela do que o contrário.
Enquanto tenta não dar enfoque no seu trauma recente, Jaqueline começa a perceber que toda a sua vida e carreira foram moldadas em torno de seu ex: a faculdade, seus planos, sua inscrição na matéria de economia, e até mesmo a maioria dos seus amigos eram os amigos de seu ex que depois da separação quase nem olham na cara dela.
De brinde, enquanto se recuperava do pé na bunda, ela se viu incapaz de comparecer na prova do meio do semestre e está prestes a tomar bomba em Economia.
Se esforçando para reparar os estragos, Jacqueline começa a ser mais perceptiva à presença de Lucas, seu salvador misterioso, ao seu redor e começa a contemplar a ideia de colocar a história com seu ex finalmente no passado. O problema é que a conquista com Lucas pode ser um pouco difícil e talvez ela esteja gostando muito mais de trocar alguns e-mails com seu monitor de economia.
"Easy" é um combo de coisas que aparentemente envelheceram mal, mas que surpreendentemente tem um conteúdo cativante. A capa não ajuda nem um pouco, a sinopse é um tanto suspeita e o blurb comparando-o com "Belo Desastre" também não é um bom indicativo.
Mas, contra todas as probabilidades, eu me diverti muito lendo e praticamente não consegui largar a leitura até terminar. O tema sobre o abuso, apesar de não ser extremamente aprofundado foi tratado de uma forma bastante "ok" e lúcida, sem ter aquele tom machista que coloca a culpa nas mulheres. O nosso mocinho emo aparentemente bad boy não é um rebelde sem causa que está pouco se importando para o mundo e ousaria dizer que ele é um dos personagens mais sensatos de todo o livro. A mocinha também não é insuportável e o desenvolvimento de personagem dela não gira apenas em torno do relacionamento.
Além disso, o casal é bem interessante juntos, dialogam bem e tem uma química muito bacana.
Claro, "Easy" não é um livro que vai mudar vidas, nem vai te fazer "cult", mas passa mensagens importantes e, o melhor, vai ser aquele entretenimento que muitos leitores estão procurando.
Recomendo a leitura para aqueles que vão de coração aberto.
Alguém por aí já leu? O que acharam?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
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*Apesar de fazer parte de uma série, a maior parte dos livros são de leituras independentes"
Alerta de gatilhos: tentativa e menção de abuso se xu al (não tem descrição explícita), descredibilização da vítima, as sé dio, agressão física, assas si na to, menção de sui cí dio.
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yng-yo · 2 months
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perfume de saudade
mora em lugares inabitáveis
eu gosto de você
gosto do teu nome
do contorno das letras
na folha pálida vazia
do seu rio feito pra correr e desaguar
fora da cidade também é cinza
árvore mexendo
bichinho correndo
mas no coração não habita vida
cadê você?
no cheiro do cabelo
levo as flores mais bonitas
seus pés, seus dedos, sua boca
você é a minha cor preferida
tem dor na voz
no passo curto e seco
no jardim e no quarto inteiro
a saudade é senhora do esperar
e eu espero
sem deixar de viver
mas sem deixar de morrer
a cada quarto de hora
em casa sou um quarto de hóspedes
vejo o mar quebrar
e bater, e bater, e bater...
morri pra reviver de saudade
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reinato · 3 months
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Devocional Jovem AMADOS
INTIMIDADE
Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por Ti, ó Deus. Salmo 42:1
Pense nas conversas que você teria com estes três tipos de pessoas: 1) um colega de trabalho que você não curte muito; 2) um amigo de infância com quem você nunca perdeu o contato; 3) uma pessoa por quem você está completamente apaixonado. Você concorda que seriam diálogos bem diferentes, não é? Com cada um, você teria um leque de assuntos, e, talvez, até o seu vocabulário mudasse de uma conversa para outra. Isso acontece porque o tipo de relação determina a profundidade da comunicação. Simples assim.
Essa é uma regra para a vida. Assim também é quando o assunto envolve nosso relacionamento com Deus. Nossas orações, ou seja, nossas conversas com Ele, vão mudando de acordo com o nível de intimidade que desenvolvemos.
Se, para nós, Deus é alguém que não faz parte da nossa rotina, a conversa ganha certos contornos. Talvez esbarremos no nível da petição. Quando muito, avançamos para a gratidão. E assim construímos essa comunicação meio truncada, de quem se encontra com alguém para simplesmente agradecer por coisas que recebeu e pedir outras que ainda estão faltando.
Se Deus é um velho conhecido, com quem dividimos histórias antigas, a conversa tende a ser de outra forma. É possível que passe do primeiro nível – dos pedidos e agradecimentos – e alcance a confissão. Entregamos aos ouvidos divinos o relato de nossos desacertos, nossas falhas e nossos desejos errados. Esperamos receber Dele perdão e nova chance. Isso é mais profundo. Porém, é provável que ainda exista algo mais.
Se Deus é o dono do nosso coração, se nossos encontros com Ele são planejados e desejados, se nossas conversas são mais do que um item da agenda, enfim, se estamos apaixonados por Ele, a oração deixa de ser obrigação e passa a ser necessidade. Então entramos no território da adoração. Esse lugar só é acessado por quem é íntimo de Deus.
Talvez fosse esse o sentimento do salmista ao descrever que sua alma ansiava por Deus. Ele entendia sua relação com o Eterno não como uma opção, mas como uma necessidade básica. Eu quero ser assim com Deus, cada dia mais íntimo Dele, a ponto de não conseguir viver sem buscá-Lo ansiosamente. Que tal experimentar isso hoje?
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amor-barato · 8 months
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Sobre o amor – Ferreira Gullar
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma COisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventUra sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério – o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tUdo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tUdo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
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carlosmfpinto · 9 days
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NO SILÊNCIO DAS SOMBRAS
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Numa noite silenciosa, envolta pela luz suave das velas, ela procura refúgio no conforto do seu recanto. As paredes testemunham o seu ritual de autocuidado, mas também a sua jornada interior.
A água quente abraça a sua pele cansada, enquanto as suas m��os deslizam lentamente pelo rosto, tentando disfarçar as marcas das suas vivências. A máscara, fria, não é um gesto de vaidade, mas um símbolo de renovação.
Ela é uma alma em busca de paz, um coração que anseia por cura. Na penumbra, ela fecha os olhos e mergulha nas profundezas da sua mente. Cada respiração lenta e profunda leva-a mais fundo, onde reside a sua verdadeira essência. As sombras dançam nas paredes, refletindo os contornos das suas memórias e sonhos.
A luz não revela apenas as suas feições, mas também a sua determinação de se reconectar consigo. O seu reflexo no espelho é um testemunho da sua jornada interior, uma ode à sua coragem de enfrentar suas próprias profundezas.
Emergindo da água, sente-se renovada. A limpeza exterior é apenas o começo; por dentro, está pronta para recomeçar, mais leve, mais forte. E assim, no silêncio das sombras, encontra serenidade para seguir em frente.
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Elvas, Portugal, 2023
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serdapoesia · 10 days
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Acordo sem o contorno do teu rosto na minha almofada, sem o teu peito liso e claro como um dia de vento, e começo a erguer a madrugada apenas com as duas mãos que me deixaste, hesitante nos gestos, porque os meus olhos partiram nos teus. E é assim que a noite chega, e dentro dela te procuro, encostado ao teu nome, pelas ruas álgidas onde tu não passas, a solidão aberta nos dedos como um cravo. Meu amor, amor duma breve madrugada de bandeiras, arranco a tua boca da minha e desfolho-a lentamente, até que outra boca — e sempre a tua boca — comece de novo a nascer na minha boca. Que posso eu fazer senão escutar o coração inseguro dos pássaros, encostar a face ao rosto lunar dos bêbados e perguntar o que aconteceu. Primeiramente, Eugénio de Andrade
In: As palavras interditas (1951)
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kooosmiko · 25 days
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𝗔 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 ─── 𝗋𝗈𝖽𝗋𝗂𝖼𝗄 𝗁𝖾𝖿𝖿𝗅𝖾𝗒 (𝘋𝘪𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘉𝘢𝘯𝘢𝘯𝘢)
★ gênero: 𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾 ?; ★ pequenas sinopses: 𝖧𝖾𝖿𝖿𝗅𝖾𝗒 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝗂𝗎 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝖿𝖾𝗌𝗍𝖺 𝗌𝖾𝖼𝗋𝖾𝗍𝖺 𝖾𝗇𝗊𝗎𝖺𝗇𝗍𝗈 𝗌𝖾𝗎𝗌 𝗉𝖺𝗂𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗏𝖺𝗆 𝖿𝗈𝗋𝖺 𝖽𝖺 𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖤 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗌𝗎𝗋𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺, 𝖺 𝗀𝖺𝗋𝗈𝗍𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗉𝗈𝗉𝗎𝗅𝖺𝗋, 𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗃𝖺𝗏𝖺𝗆, 𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖻𝖾𝗅𝖺, [𝗇𝗈𝗆𝖾], 𝖺𝗉𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾𝗎 𝗂𝗇𝖾𝗌𝗉𝖾𝗋𝖺𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾. ★ personage𝗆: 𝖱𝗈𝖽𝗋𝗂𝖼𝗄 𝖧𝖾𝖿𝖿𝗅𝖾𝗒 x f!read𝖾𝗋 ★ 𝖺𝗏𝗂𝗌𝗈𝗌: 𝖻𝖾𝗂𝗃𝗈𝗌, 𝖻𝖾𝗂𝗃𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌, 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖺𝖽𝗈𝗅𝖾𝗌𝖼𝖾𝗇𝗍𝖾,𝗑𝗂𝗇𝗀𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌, 𝗉𝖺𝗅𝖺𝗏𝗋𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗈 '𝗌𝖾𝗑𝗒', 𝗆𝖾𝗇𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗌𝖾𝗑𝗎𝖺𝗅.
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Rodrick definitivamente estava nervoso. Organizar uma festa escondida de seus pais num final de semana não parecia ser a melhor ideia, mas enfim, já estava marcado. Apartir do momento de que sus pais pisaram fora de casa o moreno pegou seu celular e mandou mensagem pra muitas pessoas.
As horas passaram voando enquanto Heffley preparava tudo. Ele ajustou as luzes, colocou a música no volume certo e organizou algumas bebidas e snacks. À medida que o relógio se aproximava das oito, os primeiros convidados começaram a chegar.
Rodrick observava a casa se encher de pessoas, muitas das quais ele conhecia apenas de vista. A música alta e as risadas ecoavam por todo o lugar, criando uma atmosfera eletrizante. Ele ainda estava um pouco nervoso, mas a adrenalina da festa o mantinha animado.
Tudo parecia estar indo bem quando, para sua surpresa, ele avistou [Nome] entrando pela porta. Ela era a garota mais popular da escola, aquela que todos desejavam e admiravam. Rodrick não conseguia acreditar que ela estava ali, na sua festa.
⸻ Nem fudendo ⸻ Drew comentou dando cotoveladas em Rodrick, que via a garota dançando naquele vestido preto colado. ⸻ Você vai 'pegar ela 'né?
⸻ O R odrick não pega nem gripe, quem dirá ficar com a [Nome]. ⸻ Mackie comentou.
⸻ Vai se fuder ⸻ Rodrick respondeu. ⸻ Eu vou falar com ela.
⸻ Dúvido
⸻ Meu pau no seu ouvido
Determinando-se a provar que seus amigos estavam errados, Rodrick respirou fundo e começou a atravessar a sala em direção a [Nome]. A cada passo, sentia a adrenalina aumentar. Quando finalmente chegou perto dela, tentou parecer confiante.
⸻ Oi, [Nome] ⸻ Ele disse, sorrindo. ⸻ Que bom que você veio.
Ela se virou, surpresa, e sorriu de volta. ⸻ Oi, Rodrick. A festa está ótima. Eu não esperava algo assim de você.
⸻ Bem, eu queria fazer algo especial ⸻ Ele respondeu, tentando esconder o nervosismo. ⸻ Você está se divertindo?
⸻ Muito. Eu adoro festas assim, com boa música e boas pessoas ⸻ Ela disse, olhando ao redor.
Rodrick percebeu que essa era sua chance. ⸻ Quer dançar?
Ela sorriu e acenou afirmativamente. ⸻ Claro.
Eles se moveram para a pista de dança improvisada, onde a música estava alta e as luzes piscavam. Rodrick sentiu o mundo ao seu redor desaparecer enquanto dançavam juntos. A química entre eles era palpável, e a cada movimento, ele sentia-se mais confiante.
Com o coração batendo forte, ele inclinou-se lentamente em direção a ela, seus lábios ansiando pelo contato, pela doce promessa de um beijo. E então, num momento de pura emoção e desejo, seus lábios se encontraram num beijo tão ardente quanto o fogo que ardia dentro deles.
À medida que seus lábios se encontravam, uma corrente elétrica percorria seus corpos, enviando arrepios de prazer por suas espinhas. O beijo começou suavemente, explorando os contornos delicados dos lábios um do outro, mas logo se tornou mais intenso e sexual.
As mãos de Rodrick deslizaram pelo corpo de [Nome], enquanto ela o puxava mais para perto, fundindo-se ainda mais no calor do momento. A mã de Heffley desceu para a bunda dela e apertou de leve oque que a fez sorrir no beijo do beijo.
E quando finalmente se separaram, os lábios inchados pelo ardor do beijo, eles se olharam nos olhos com um misto de desejo.
Enquanto o calor do beijo ainda pairava no ar, [Nome] sorriu de forma travessa e inclinou-se para perto de Rodrick, sussurrando suavemente em seu ouvido, fazendo sua respiração ficar ainda mais irregular.
⸻ Rodrick... ⸻ Sua voz era suave e carregada de desejo.⸻ Será que... nós poderíamos subir?
Seus lábios roçaram delicadamente o lóbulo da orelha dele enquanto ela falava, enviando arrepios pela espinha de Rodrick. O convite estava carregado de promessas e expectativas, fazendo seu coração acelerar ainda mais.
Heffley sentiu um calor intenso se espalhar por todo o seu corpo, uma mistura de nervosismo e excitação. Ele olhou nos olhos de [Nome], vendo o reflexo da chama ardente que queimava dentro de si, e assentiu lentamente, incapaz de resistir ao apelo sedutor em sua voz.
Com mãos trêmulas, eles se afastaram da pista de dança, deixando para trás a música pulsante e as luzes cintilantes, em direção ao desconhecido e excitante que os aguardava no andar de cima.
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mayssousas · 1 year
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ARQ.
Como eu sou através dos seus olhos? Você me vê inteira? Na sua retina eu tenho cor de quê? Colorida? Preto e branco?
Você me descreve com o seu coração? A suas mãos conseguem lembrar das minha linhas e encontros? Como é o meu contorno na sua arquitetura visual?
É…
Você me vê mesmo?
Eu sou visível?
Seus olhos parecem tão turvos daqui…
Parecem não enxergar tudo que desejo ser para você. Não! Quer dizer… Com você! Quero ser traço, rabisco ou rasura; deixar descrito no seu coração e na sua pele que: eu te vejo de forma palpável e te toco de forma intangível.
Talvez amor seja isso, né?! Uma garatuja disforme até que duas linhas se encontrem em uma reta irregular.
Como eu sou através dos seus olhos?
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lynksu · 4 months
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@𝐒𝐓𝐘𝐗𝐂𝐇 ﹕☪ write about a dream/nightmare that my muse has had about yours.
tw: ferimentos, sangue, morte, destruição - só desgraça.
não havia muito no que focar, honestamente falando. o cenário era de destruição. prédios atingindos, escombros caindo para a rua e levantando uma camada grossa de pó, que tornava toda a cena turva. fogo vindo de diversas direções, trazendo quentura e claridade infernais. pessoas passavam correndo, gritando, pedindo que desse a volta. mas sabia que não podia dar a volta. as espadas pesavam nas mãos, os ferimentos ardiam. o gosto de ferrugem na boca era demasiadamente conhecido. mas não podia dar a volta. recuar não era uma opção a menos que fosse a única. corpos estavam espalhado pelo chão, cobertos de sangue e poeira. ele não via rostos, não podia se importar com eles agora.
os olhos acompanharam um dos rastros de destruição em particular, chegando a uma cena que fizera o coração falhar uma batida tão dolorosa que precisara soltar as espadas para levar as mãos ao peito e assegurar que o órgão não abriria um buraco para escapar da carne.
no arto do prédio cuja boa parte da estrutura já estava comprometida, styx enfrentava campe sozinho. por que ele estava sozinho?* lynx recuperou as espadas e correu para dentro do prédio, subindo pelas escadas de emergência o mais rápido que os obstáculos no caminho permitiam. quando chegou ao telhado do prédio foi para presenciar a única coisa que nada no mundo podia prepará-lo para enfrentar.
foi um segundo. um único momento que pareceu se arrastar por uma eternidade, onde seus olhos encontraram os do irmão antes do corpo dele desaparecer pela borda do prédio com a própria espada encravada tão fundo em sua barriga que despontava nas costas, manchando a camiseta laranja de um vermelho tão escuro quanto a noite nublada que adornava o cenário.
━━ não! ━━ a exclamação vinda do âmago, trazida pelo absoluto terror que tomava seu corpo e fazia com que todas as forças esvaíssem, escorresse como areia por entre os dedos. por pouco, realmente pouco, não correu até a borda do prédio e pulou atrás do irmão, mas agora campe o avistara e foi aquela última gota de instinto de sobrevivência, de esperança que o irmão tivesse se salvado de alguma forma que o fizera correr de volta para as escadas e não diretamente para o monstro.
sequer sabe como desceu os lances de escada, tudo não passava de um grande borrão diante de seus olhos. mas, se não tinha sucumbido no alto do prédio, o fizera ali na calçada. os joelhos batendo tão dolorosamente contra o concreto que certamente deixaria marcas.
os olhos de styx estavam vidrados, opacos. vazios. o sangue na camiseta agora tinha se multiplicado, formando um contorno bizarro do corpo, molhando os cabelos e as roupas. ele estava morto.
lynx acordou gritando. as roupas de cama encharcadas de suor, as lágrimas crescendo para um choro profuso e assustado assim que recobrou a consciência. a respiração rasa, rápida, cortada. precisou de um segundo ou dois para perceber que estava acordado e que nada daquilo tinha sido real. mesmo que parecesse absurdamente vívido, a ponto da imagem final parecer agora estampada em suas pálpebras.
como sempre dividira o quarto com o irmão, era normal que ele fosse o primeiro a acudi-lo quando tinha um pesadelo. e quando aquilo aconteceu, lynx sentiu que acabaria vomitando pelo susto e claro alívio de ver styx vivo. reunindo o pouco de forças que parecia habitar o corpo e sem se importar que estava simplesmente ensopado, jogou-se sobre o gêmeo, derrubando os dois da cama no processo de abraçá-lo.
lynx precisou tomar poções para dormir por uma semana depois disso.
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jbfalcon · 5 months
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Gosto de sentir a vida na minha pele.
Sou muito de pele.
Preciso do toque, do contacto, do sabor.
Não me chega o cheiro, o som e a proximidade.
Sou viciado no toque.
Preciso de tocar, porque quando toco, sinto muito para lá do que toco.
Sinto coisas que nunca antes senti,
Coisas que me atravessam o corpo,
Que me pintam o coração de cores que nunca vi,
Que me enchem a alma de rebuçados e sonhos.
Sou de toque, porque não sei ser de outra maneira.
Gosto de olhar, mas se não tocar, pareço nem ver.
Gosto de cheirar, mas se não tocar o perfume,
Não consigo fechar os olhos e sorrir.
Gosto de escutar, mas se não tocar o som,
Não sinto a essência do que ouço.
A verdade é que as coisas que mais senti na vida,
Tive de tocá-las.
Precisei de lhes sentir a textura e o calor, os contornos e os movimentos.
Não estranho a minha apetência pelo toque.
É-me natural.
Nasci com ela.
Faz parte da minha sedução para o mundo.
José Micard Teixeira
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hisuainturo · 7 months
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2.3 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 3
Eu não tinha mais nem noção de que horas era. Estava largado no colchão do meu primo com as costas encostadas na minha cama. Minha garganta estava começando a ficar um pouco dolorida e sentia a sensação ácida e espeça do gozo que tinha descido pelo meu esôfago. O cheiro de perfume e suor estavam grudados em mim mas não era meu. Isso me deixava mais excitado ainda.
A adrenalina daquele momento tinha sido tanta que eu não sabia onde estava a força dos meus braços. Meu pau continuava duro, pulsando e todo babado mas eu não conseguia terminar o serviço.
Fiquei mais um tempo sentado e então vesti a samba canção e me esgueirei pra cima da cama. Fiquei lá deitado de bruços ouvindo Gustavo no banho. Já fazia um bom tempo que ele estáva lá dentro. Do jeito que tava bêbado, talvez até estivesse dormindo no chuveiro. Fechei os olhos e fiquei imaginando ele no box, todo molhado e a água escorrendo pelo seu corpo e… dormi.
"Cansou primo? Vai me deixar na mão mesmo?"
Acordei assustado com aquela voz grossa perto de mim. Gustavo estava deitado do lado na cama, me abraçando pela cintura de frente pra mim. Seu hálito tinha cheiro de pasta de dente e, julgando pela temperatura fria de seu corpo e dos seus pêlos ainda úmidos, ele tinha tomado um banho gelado.
Fui despertando aos poucos e absorvendo a cena. Até onde eu consegui enxergar, meu primo estava pelado ainda e com a mão grossa segurando minha cintura. Mexi meu corpo pousando minha mão no corpo dele e notei que seu pau pesado estava mole, pendendo pro lado com a pele grossa e escurecida escondendo a glande completamente. Ela era tão grande e formada que marcava na pele como os outros contornos do corpo dele na roupa quando estava vestido.
Ele notou que eu encarava seu pênis e falou:
"chupa vai, faz ele crescer na sua boca".
A embriaguez parecia ter passado mesmo e ele ainda queria mais sexo. Era tudo muito real pra eu estar sonhando. Minha garganta ainda estava latejando das estocadas anteriores e ele ainda queria mais. Meu primo a quem tanto desejei agora estava me pedindo para dar prazer a ele. Meu coração voltou a acelerar mas eu me entreguei a meu desejo.
Me inclinei pra cima dele com as mãos em seu peito e abdômen e fui com a boca em sua jugular. Eu beijei e passei a língua pela barba e pelo pescoço e ele gemeu aprovando.
Gustavo se arrumou na cama e apoiou as mão atrás da nuca numa posição relaxada deixando os músculos do braço e as axilas livres pra mim que, neste momento, já estava todo em cima dele. Eu era mais alto uns 10cm mas ele era largo, forte e sua postura o fazia parecer bem maior. Em cima dele eu me sentia minúsculo e prestes a me perder naquela selva de pêlos e curvas maciças.
Fui descendo para seu peito, mas antes beijei novamente seus braços fortes e chafurdei minha cara no suvaco dele. Ele estava cheirando o sabonete do nosso banheiro mas o prazer já estava nos estava fazendo começar a suar.
Ele ia ao delírio. Tinha uma energia que passava do corpo dele pro meu como um choque elétrico e me fazia continuar com mais vontade. Seu corpo parecia me indicar o caminho a seguir. Eu desci pro seu peito e chupei seu mamilo. Ele ficou todo rigido sob meu corpo e gemeu com vontade:
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"isso deliciaaaaaa"
Seu pau pulsou em algum lugar perto da minha barriga. Intensifiquei a mamada caminhando com minha mão livre até seu pau pulsante e comecei a bater pra ele no mesmo ritmo que mamava seu peito, passeando com a língua entre os mamilos.
Eu não fazia ideia de como aquela tora ia caber dentro de mim sendo que minha mão não fechava em torno dela. Com a vontade que ele estava era certeza que ia me arrebentar todinho. Eu estava com medo mas o tesão me ajudaria a aguentar.
Dessa vez eu não queria chupar o pau, fui direto pro saco dele intercalando entre chupadas e lambidas. Era grande e macio, delicioso! Eu brincava com as bolas na minha boca e as sentia mexendo conforme o corpo dele enrigecia de prazer. Permiti que minha língua fosse um pouco mais além em direção ao ânus e, neste momento ele estremeceu inteiro.
Levantei a cabeça e vi que ele estava apertando a cabeceira da cama com as mãos mas, quando percebeu que eu tinha parado ele empurrou minha cabeça de volta usando mais força que o necessário...
"Continua... caralho"
Estava perfeito! Eu fazendo ele gemer… sentindo o pau dele pulsando na minha mão e com o rosto afundado entre suas pernas chupando e lambendo ele todinho.
Ele foi ficando mais ofegante, suas coxas suadas estavam prensando minha cabeça entre elas. Senti que ele estava no auge do prazer então ele me pediu pra parar.
Me puxou pra cima, me colocou deitado onde antes ele estava, encaixou seu corpo entre minhas pernas, com o pau roçando minha bunda e pra minha completa surpresa, beijou minha boca...
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ameninadosversosvazios · 10 months
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Seus cachos soltos como seu sorriso, um sotaque só seu, assim como a forma de organizar as palavras tão bem colocadas, têm a mesma sensação da sua língua na minha... E aqui eu poderia facilmente falar sobre o seu contorno e seus rabiscos tocando os meus, seu coração deslocado encostado nas minhas flechas, mas foi mais que toque e prazer, o deleite é conhecer mais do seu ar de menino desenrolado e homem determinado, do jeito que você vê a si e a vida e como isso por um instante me faz ver luz no fim do túnel, a presença que envolve, que escuta, que se dispõe, e eu que quis chegar de mansinho, perdi a muito o timmer da delicadeza, mas não o da admiração, nem tudo é confete mas como diz uma amiga querida, eu queria que você soubesse também, "amo ser plateia do seu palco".
-E se no meio do desastre, o amor colidisse-
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yuxvee-a · 1 year
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𓏲 ་ ࣪ ་ aqui se encontram algumas curiosidades e pontos importantes de yu xue'e para melhor compreensão do seu todo !
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embora  os  olhos  anômalos  sejam  quase  ociosos  em  seu  rosto,  xue’e  é  muito  perceptiva  a  sons,  odores,  contornos  e  gostos. em  dias  particularmente  excessivos,  em  que  apenas  silhuetas  vagas  e  enevoadas  lhe  são  perceptíveis,  depende  exclusivamente  da  sua  audição  e  tato  para  guiar-se. nessas  ocasiões  tende  a  se  isolar  completamente  do  mundo  externo,  uma  exceção  à  sua  habitual  forma  enérgica  e  exuberante; 
 por  ser  uma  pessoa  sensorial,  não  é  incomum  vê-la  andando  descalça  por  superfícies  distintas,  como  grama,  areia,  mármore  e  ladrilhos  para  citar  alguns. também  contempla  o  toque  de  algumas  texturas,  como  pelo  animal,  veludo,  pétalas,  a  pele  de  outrem,  cetim,  e  folhas  secas; 
 que  sua  dedicação  acadêmica  está  bem  longe  de  ser  exemplar,  é  um  fato  amplamente  difundido,  e  esperado  dentro  do  seu  quadro,  o  que  é  de  pouco  conhecimento  é  que  yu  demonstra  inteligência  acima  do  normal  quando  adaptada  ao  seu  meio  de  aprendizagem. a  verdade  é  que  pouco  se  importa  com  o  que  lhe  é  imposto  pelas  rígidas  estruturas  da  academia  preparatória  real  e  tampouco  acredita  que  é  o  melhor  ambiente  para  alguém  com  as  suas  particularidades. é  mais  um  ponto  em  sua  lista  de  coisas  que  deve  se  acostumar,  independente  do  que  realmente  anseia. a  sua  dedicação  e  perspicácia  são  nítidas,  no  entanto,  quando  desafiada  com  algo  que  ressoa  em  seu  vazio,  como  o  extracurricular  de  genética. um  campo  da  medicina  e  biologia  tão  complexo,  e  o  qual  yu  se  excede; 
 no  mesmo,  recentemente  descobriu  a  possibilidade  de  tratamento  para  a  amaurose  congênita. é  uma  enorme  chama  de  esperança  que  vem  cultivando,  uma  chama  perigosa  que  pode  queimá-la  mais  do  que  se  permite  pensar,  afinal  a  terapia  gênica  recentemente  aprovada  em  solo  europeu  só  demonstra  progresso  em  casos  que  um  gene  específico  é  responsável  pela  mutação. desde  cedo  aprendeu  a  não  apostar  todas  as  suas  expectativas  em  uma  utopia,  mas  não  deixa  de  imaginar-se  livre  do  que  tanto  já  lhe  causou  angústia; 
 é  vegetariana  desde  tenros  seis  anos,  quando  sua  visão  ainda  não  tão  afetada  a  permitiu  presenciar  os  cozinheiros  imperiais  abaterem  inúmeros  animais  inofensivos  em  preparação  para  o  banquete  de  ano  novo  lunar. desde  então  não  ingeriu  sequer  um  jiaozi  que  não  fosse  de  vegetais  ou  participou  de  costumes  envolvendo  o  consumo  de  carne. seu  objetivo  é  se  tornar  vegana  em  algum  momento  da  vida,  mas  é  uma  ávida  consumidora  de  bolos  de  iogurte  e  figo,  bem  como  mel; 
 é  atraída  por  cores  e  motivos  complexos,  mas  se  adorna  exclusivamente  com  vestimentas  pretas,  brancas  e  cinzas. é  a  maneira  que  encontrou  de  não  demonstrar  a  inaptidão  visual  em  seu  estilo. apesar  de  serem  monocromáticas  e  em  uma  escala  pouco  variada,  os  tecidos  geralmente  dispõem  de  algum  brilho  ou  são  adornadas  por  tais. um  dia  cometeu  a  gafe  de  sair  com  sapatos  em  cores  trocadas,  e  transformou  o  deslize  em  sua  marca  registrada. possui  uma  enorme  coleção  de  pares  extravagantes  em  diversas  formas,  cores  e  com  inúmeros  adereços,  que  mescla  no  seu  uso  diário; 
 além  dos  calçados  peculiares,  uma  de  suas  marcas  são  os  óculos  de  sol  em  formato  de  coração. os  utiliza  pela  extrema  sensibilidade  à  luz  que  possui,  e  como  uma  brincadeira  autodepreciativa,  para  sempre  enxergar  o  mundo  através  de  lentes  romantizadas; 
 seu  cheiro  é  de  spiriteuse  double  vanille  desde  2007  quando  a  guerlain  lançou  a  fragrância  e  em  uma  viagem  à  frança  se  apaixonou  perdidamente  pelos  vidros  de  abelha. guarda  com  carinho  alguns  dos  frascos  exclusivamente  desenhados  para  ela; 
 todas  as  vezes  que  alguém  pegar  o  seu  telefone  encontrará  cerca  de  trinta  ou  mais  ligações  perdidas  e  o  triplo  de  mensagens  não  respondidas. tem  uma  preguiça  quase  descomunal  de  manter  conversas  virtuais,  com  exceção  dos  aplicativos  de  encontro  que  utiliza  em  uma  base  quase  diária  e  o  asian  news,  grupo  que  mantém  com  ranee  e  redacted; 
 trouxe  consigo  da  china  seus  leais  companheiros,  minzhe  e  meiying. min  é  seu  quase  cão  guia,  embora  jamais  possa  ser  classificado  como  tal  por  sua  agressividade  com  desconhecidos  e  sempre  que  ameaçado. mei  é  seu  apoio  emocional,  a  estrutura  elegante  e  o  pequeno  corpo  desprovido  de  pelo  ainda  a  recordam  de  sua  infância  e  adolescência  com  a  mesma  ao  seu  lado  de  companhia,  é  capaz  de  ler  seus  humores  melhor  que  qualquer  humano  e  sempre  permanece  perto de si. dizem  que  os  animais  são  retratos  de  seus  donos,  e  em  seu  caso  não  poderia  ser  mais  verdadeira  a  premissa; 
 também  especialmente  transportado  de  seu  país  natal  quando  integrou  a  equipe  de  hipismo,  é  seu  hanoveriano  preto,  daoji. o  animal  a  acompanha  há  oito  anos,  foi  presente  de  um  diplomata  dinamarquês  à  princesa  na  comemoração  de  seus  dezessete  anos. é  com  ele  que  treina,  compete  e  triunfa; 
 assim  como  os  demais  membros  da  família  imperial  e  a  maioria  religiosa  praticante  da  china,  mesmo  que  mais  de  cinquenta  por  cento  do  país  não  pratique  religião  alguma,  xue’e  segue  em  parte  o  shenismo. a  fé  não  é  algo  que  a  prende  ou  dita  seus  comportamentos,  nem  mesmo  considera  algo  de  extrema  importância  em  um  indivíduo,  mas  por  aparências  e  senso  de  pertencimento,  já  foi  vista  em  cerimônias  tradicionais  e  em  mais  de  um  templo; 
 de  maneira  poeticamente  paradoxal,  é  uma  criatura  incrivelmente  inconstante,  mas  que  necessita  de  constantes  em  sua  vida. precisa  de  afirmações,  atenção  e  cuidado  contínuos. é  muito  volátil  e  não  é  difícil  vê-la  esbravejando  com  alguém  próximo  de  si  em  um  minuto  para  dali  duas  horas  estar  se  desmanchando  em  risos  com  o  mesmo; 
 viciada  em  adrenalina,  sua  presença  não  é  nada  estranha  nos  mais  diversos  e  perigosos  lugares,  engajando  em  atividades  de  risco  e  praticando  atos  nada  saudáveis. é  dependente  de  fármacos,  sejam  eles  prescrevidos  ou  não,  bem  como  de  inúmeras  misturas  alcoólicas; 
 o  estereótipo  da  mulher  asiática,  passiva,  recatada,  submissa  e  calada  não  poderia  ser  mais  estilhaçado  por  xue’e  se  a  mesma  tentasse. é  reativa,  desprovida  de  pudor  e  indômita  em  mais maneiras  do  que  se  é  possível  contar. relacionamentos  são  como  sacolas  para  a  chinesa,  alguns  descartáveis,  outros  reutilizáveis,  mas  jamais  constantes,  se  ela  ainda  não  quebrou  o  seu  coração,  de  forma  platônica  ou  romântica,  é  apenas  porque  você  ainda  não  a  permitiu; 
 suas  flores  preferidas  são  cravos  vermelhos  e  lírios  brancos. inúmeros  podem  ser  vistos  espalhados  por  sua  suíte  em  todos  os  cantos. são  trocados  diariamente  e  xue’e  gasta  uma  pequena  fortuna  com  os  arranjos  mensalmente,  mas  detesta  coisas  definhando  e  se  esvaindo,  gosta  de  se  cercar  de  vivacidades,  exaltações  e  vida.
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A beleza de estar entre as estrelas,
ver o brilho reluzente
de cada uma ao fazer o contorno,
como se estivésse rabiscando
com um lápis,
da mesma maneira que quando crianças fazíamos com a mão,
é algo único,
quando teremos a oportunidade de chegar até alí outra vez,
olhar nosso mundo gigante
lá do alto,
e perceber
que ele não é tão grande assim,
se o universo
fosse um jogo de bola de gude,
a nossa terra
seria a mais bela das bolinhas,
porquê em beleza tanto faz
estar olhando de dentro e perto
como de fora lá bem distante,
estar entre as estrelas me dá a sensação
que quase nada é igual,
se não fosse por mim,
tudo seria totalmente diferente
em ângulo de visão,
mais pra mim tanto faz
estar aqui em cima ou lá embaixo,
em qualquer lugar que eu esteja
sinto aqui dentro
uma cruel e sufocante solidão,
incertezas da vida com você,
se é possível ou impossível dar certo
essa nossa relação,
diga se posso ir em frente,
ou se devo te arrancar
desse meu já sofrido
e cansado coração,
quero seu amor para me sentir livre,
mas no momento
parece mais uma prisão.
Poema de Jonas R Cezar
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lunaverrse · 11 months
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“ i think you should kiss me. “ (natalie & nicholas)
SACRED ROMANTIC MOMENTS
aceitando
Nicholas & Natalie : feat. @greencruz ♥️
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Todo mundo decidiu que era uma boa ideia sair no sábado à noite. A viagem entre os amigos estava se encaminhando para o fim e sempre que havia a oportunidade, todos saiam juntos para relembrar os velhos tempos da faculdade ou qualquer coisa do tipo. Aqueles momentos eram especialmente difíceis para Nicholas, quando precisava encenar aquele faz de conta de que tudo estava bem para o grupo. Naquela noite, em especial, enquanto os colegas bebiam uma garrafa atrás da outra, ele e Natalie pareciam ter consumido o suficiente apenas para ficarem risonhos demais e confortáveis com a situação no geral. Entre uma conversa e outra, ele envolvia a cintura da ex-namorada e a trazia para mais perto, sempre sorrindo na direção dela. A parte mais sufocante era saber que os sorrisos estavam longe de serem fingidos, estaria enganando a si mesmo se dissesse que todos os toques, as palavras carinhosas e os sorrisos eram falsos.
— Acho que já deu o nosso horário, pessoal. — Ouviu um dos amigos comentando, enquanto ria de alguma coisa que os outros estavam dizendo. Apesar de gostar de estar entre eles, estava cansado, então apenas concordou e segurou a mão de Natalie, fazendo um sinal com a cabeça para que ela se levantasse e eles pudessem voltar ao local em que estavam hospedados. O entrelaçar dos dedos era suave, ele desejava que não acabasse nunca mais e prolongava como se fosse um momento sagrado entre dois. Porque era isso que Natalie representava para ele, uma divindade, algo a se prestar o mais puro e honesto dos cultos. Qualquer pessoa poderia chamar Nicholas de maluco ao ouvir uma coisa daquelas, mas qual pecado era maior, pensar aquilo ou amar com todas as forças do ser aquela mulher bem ao seu lado?
O caminho de volta às cabines era preenchido pelos risos do grupo de amigos que, lentamente, deixavam para trás, cada um em seu quarto. O casal ocupava o último, então Nicholas aproveitou o restante do caminho para contemplar, em silêncio, a mulher ao seu lado, cujos olhos brilhavam com uma mistura de nostalgia e afeição. Era como se o mundo ao redor se desvanecesse, deixando apenas eles dois em um universo particular. Ele acariciou suavemente a mão de Natalie com o polegar, uma carícia terna que transmitia todo o amor e a adoração que ele sentia por ela. Era como se cada toque fosse uma mensagem silenciosa, dizendo que, apesar do tempo e das circunstâncias, o vínculo entre eles ainda permanecia forte. Eles sequer precisavam continuar com as mãos unidas, mas quem disse que ele poderia pensar em desfazer aquele contato? Não, até que estivessem dentro da cabine. E quando entraram, no momento em que ele fez menção de se separar dela para que pudessem se arrumar para dormir, Nicholas sentiu o coração acelerar quando ela acabou com o silêncio.
— Nat... — O apelido dela soou mais como uma súplica em seus lábios. Os dois estavam completamente lúcidos do que acontecia ali, é claro. Eles sabiam o que diziam, o que pediam e o que desejavam, e ele não sabia quais eram as intenções, mas tinha certeza de que tudo o que acontecia dentro do quarto dos dois tornava real o que eles pensavam que estavam fingindo do lado de fora. O músico se aproximou outra vez, colocou as duas mãos nos ombros dela e deixou que subissem devagar, passando pelo pescoço até alcançarem seu rosto. As pontas dos dedos deslizaram por ali devagar, sentindo cada espaço mínimo da pele dela. Seus olhos estavam fixos aos da mulher, em um entendimento silencioso e um desejo que parecia mútuo em estar ali, em seguir daquele jeito. No brilho suave das luzes fracas da cabine, Nicholas traçou os contornos do rosto de Natalie com as pontas dos dedos, guardando cada curva e linha na memória. Seu toque carregava uma mistura de ternura e desejo, uma exploração gentil alimentada por um amor que nunca havia realmente desaparecido. A conexão deles era palpável, um vínculo inquebrável que desafiava a lógica e a praticidade.
Ele queria dizer, novamente, que a amava, mas tinha medo de que a repetição tirasse a complexidade das palavras, que as fizesse um amontoado banal de letras, sem significado para ela. Então, o que restava era atender o pedido, que não deixava de ser dele também. Nicholas se inclinou, sua respiração se misturando com a de Natalie enquanto seus lábios roçavam um no outro em um beijo tenro e hesitante, apesar de ser cheio de carinho. O abraço deles se aprofundou e os corpos pareciam trabalhar juntos ali, como se soubessem exatamente o que deveriam fazer. Uma pequena mordida no lábio inferior dela, mais aperto entre os braços, e de repente a hesitação havia desaparecido. Ele queria apertar os corpos um pouco mais, com medo de que ela desaparecesse, como se fosse uma peça pregada por seu consciente. Mas a única coisa que importava é que estavam ali, juntos, e agora não havia nenhum amigo para rir e brincar com o fato de que os dois não se desgrudavam. Não havia ninguém, além deles mesmos, para sondar como os lábios se chocavam daquele jeito apaixonado e sem medo de viverem o momento. Estavam exatamente no lugar em que deveriam estar.
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magicarthemis · 1 year
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ocarina of time era o jogo aberto na tela principal, 03:40hr da manhã, sabor de solidão e êxtase por revisitar um clássico da cultura pop do mundo eletrônico.
entre o som relaxante de uma ocarina como main theme, escuto quase que sem querer um portão abrindo, eram eles, meus vizinhos, voltando de alguma festa aleatória de sertanejo, quieto esperando os ruídos da porta se abrindo, meu coração já sinalizava a vontade que sem pensar já tomava conta do meu corpo.
eu sabia que após a 00hr a trepada deles seria uma delícia, os dois, acredito que, não bêbados porém já alcoolizados o suficiente para perder toda a criticidade em minutos já estavam se agarrando, confesso que fico sempre pensativo a respeito das contradições da vida, meu vizinho é um pouco mais velho que eu e por ter contato com ele na infância e adolescência, algo sempre me diz pra ficar um pouco afastado afinal todos nós transamos e é tão natural quanto a luz do dia mas não, esse sábado teria que ser especial.
saí de fininho do meu quarto para que ninguém pudesse escutar, fui até a cozinha, fingi pegar uma comida e abri a porta sem pensar duas vezes, ahhhh que delícia, os sons que vinham daquele quarto era uma deliciosa sinfonia de pura putaria e pegação.
meu vizinho é o típico homem hétero, porém como disse antes, algo estava diferente nessa noite, tempo ameno, próximo dos 23°, álcool e uma bela dose de tesão, aqui eu gosto de destacar muito bem as nuances, como falei um típico hétero porém, por felicidade minha que amo gemidos, sinceramente, confesso que ele poderia muito bem gemer mais vezes e não apenas quando goza, ele é um cara bonito, chegando nos seus 34/35 anos, ouvir ele gemendo me deu um tesão tremendo, foi a primeira vez que eu vi ele assim, a puta deliciosa dele trabalhou gostoso, aquela xota deveria estar fervendo de desejo, enquanto eu ficava tentando chegar o mais próximo possível da parede, mais eu conseguia escutar os engasgos que ela dava mamando a rola dele, acredito que pela sede e desejo dela, tudo estava ficando mais delicioso.
meu pau já duro e com algumas veias salientes em seu contorno, babava, pouco mas visível e o suficiente para poder lubrificar toda a cabeça que já roxa e sensível, estava pronta para o toque gostoso que viria.
o primeiro gemido,
eis o primeiro gemido.
me quebrou por inteiro.
com álcool na cabeça, virou uma verdadeira puta, sedenta por aquele pau todo dentro da sua buceta, nessa parte fiquei extremamente confuso, eu já conheço os gemidos dela, deverás eles caem muito bem no meu gosto, para uma melhor descrição, eu costumo dizer que ele tem uma pequena semelhança com uivos de cães, porém diferente o suficiente para ser muito bem distinguido, é algo como, quando ele mete forte os gemidos tendem a subir, vai ficando cada vez mais alto por conta das estocadas, é uma verdadeira delícia, um som fino e com um timbre bem característico, não existe estridência, é bem marcado e também marcante. como dizia, a confusão em minha cabeça ao escutar seus gemidos, veio de uma mulher totalmente diferente em sua essência, ela literalmente queria engolir ele, o gemido que antes era um pouco mais fino e agudo que ia preenchendo aos poucos os espaços silenciosos, deu ares para um gemido médio e de entonação mais encorpada com as palavras, algo como segurar o "aí" por um período mais longo de tempo mas, não muito comum, um timbre bem agradável e delicioso, diferente e como sempre costumo mencionar, imponente, um gemido que realmente demonstra o tesão e a deliciosa transformação que a transa vai seguindo.
digo, foi uma rápida transa, como um degustador dos prazeres, sempre menciono que, não existe tempo para uma foda gostosa, uma trepada, um amorzinho tesudo e por assim sucessivamente, o que existe é o prazer mutuo e o tesão entre duas pessoas ou mais (conforme o teu relacionamento disponibilizar) que fazem a banda corpórea trabalhar na sintonia do tesão.
aos gemidos deles, tentei me controlar ao máximo, olhei para o relógio e já marcará 04:05hr, as estocadas mais fortes que ele dava na sua buceta, aumentavam o volume daquela voz deliciosa, sem puritanismo algum, uma voz de uma verdadeira puta querendo mastigar por completo o macho que ali estava, gemidos sem palavras, a excitação que essa mulher causa é estupenda, nessa hora em sintonia, lembrei que também tenho minha puta, acredito que aquela buceta molha dia e noite querendo a minha boca sedenta mamando cada parte e por fim abrir aquele canal sensível, molhado e delicioso que ela tanto pede nos seus mais profundos devaneios com o meu pau, ainda comerei aquele cu delicioso para ver ela sorrir sendo enrabada, pedindo com aquela cara de santa para ser aberta com mais força.
por fim, o tesão dessa noite foi tanto que eles gozaram juntos, infelizmente eu já tinha terminado, o meu prazer em ter sentido esse êxtase dos dois foi inigualável, segurei mas querendo me descontrolar, gozei.
caídos em seu colchão ainda em êxtase, limpei meus dedos com a minha língua para sentir todo o meu gosto e também meu tesão que acabava ali, um ponto final as 04:15hr da manhã de um sábado vago, onde o que existia era eu e minha solidão.
- contos de um adulto complicado.
(arthemis)
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