Tumgik
#controverso
attimi-sfuggenti · 23 days
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Siamo tutti vittime e carnefici, dipende dal punto di vista di chi guarda. Siamo tutti estremamente sinceri per certe cose, e così falsi per altre. Così vulnerabili e forti, andiamo avanti con le nostre ferite, chiedendo solo che non vengano toccate. È tutto così controverso e mutabile che mi incasina la testa, i pensieri; ma riesce anche a farmi credere che se la vita è così, forse ogni scelta ha un peso più leggero. Forse alla fine è davvero l'animo con cui si fanno certe cose a determinare che tipo di persone siamo.
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schiusuramentale · 9 months
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Opinione molto controversa, ma secondo me molte persone della generazione corrente giustifica la pigrizia e il non volersi fare il culo per cambiare le cose con la scusa delle malattie mentali.
Siao chiaro, le malattie mentali sono debilitanti e chi ne soffre ha tutta la mia empatia.
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egobrazil · 1 year
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BBB23: Revoltado, Fred Nicácio pisa em sister em momento controverso: "Virou chacota"
Retornando com tudo ao BBB23, Fred Nicácio não poupou Key Alves de críticas. Logo em seus primeiros minutos na casa, ele disse aos brothers que ela virou chacota aqui fora por conta de suas mentiras. Ele soltou o verbo na madrugada de sexta-feira, 24. “Pessoas falsas, mentirosas. A Key, ela inventa mentiras e acredita nas próprias mentiras (…) a Key inventou que o Tadeu disse que eles dois são o…
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karnisalesfinge · 3 months
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ANUBIS.
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ginger-and-oliveoil · 3 months
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Comunque per la milionesima volta posso solo essere contenta di non avere la TV in casa perché la RAI a volte... un giornalista fa una domanda a qualcuno e tu non lasci che risponda? Interrompi chi dice che l’immigrazione ha riscontri positivi? E poi...In che senso fai finta di essere d’accordo( “si si siamo tutti per la pace”) però chi chiede cessate il fuoco va zittito? Non lasci nemmeno parlare le persone apertamente e ti metti lì col comunicato stampa?? Io boh basita.
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mah-rik · 3 months
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Comunque la RAI ha perso tutta la poca dignità che le era rimasta
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lonelysmile · 1 year
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unpopular opinion: a me la ferry non è dispiaciuta
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edsonjnovaes · 17 days
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Fusca ‘alternativo’ começará a ser vendido no Brasil
A Great Wall Motors (GWM), montadora de origem chinesa, recentemente conquistou uma vitória significativa na justiça brasileira, garantindo o direito de comercializar o modelo elétrico Ora Punk Cat no Brasil. Inspirado no design icônico do Volkswagen Fusca, o Ora Punk Cat, juntamente com sua variante Ora Ballet Cat, combina o charme retrô com inovações tecnológicas modernas. Gavea News – 2024 abr…
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anditwentlikethis · 6 months
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nah, viste a conta twitter dosporting a usar ai
aquele post antes do jogo de ontem? Yuppp vi. Não pensei muito acerca daquilo tbh
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edisilva64-blog-blog · 11 months
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Falta um voto para confirmar a inelegibilidade de Bolsonaro: TSE adia definição para esta sexta-feira
Falta um voto para confirmar a inelegibilidade de Bolsonaro: TSE adia definição para esta sexta-feira Após o voto do ministro André Ramos Tavares nesta quinta-feira (29), o julgamento da inelegibilidade de Jair Bolsonaro foi suspenso pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. Com um placar de 3 a 1 a favor da inelegibilidade, falta apenas um voto para que o…
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sungsetport · 4 months
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— ★ chuva de verão.
indisponível
22.01.24
#NOTA: dia 2 do desafio da @flowercandy: música do meu grupo feminino favorito, e aqui foi bem controverso eu ter feito a capa com a música do meu gg utt com o seonghwa, que é do meu bg utt, eu sou assim todo lelé. um dos últimos buddy do mundo, que sonha com a volta do gfriend :( fiz com meu neném assistindo @minkisaur como sempre <3
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xexyromero · 2 months
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xexy, poderia pf fazer um headcanon com os lugares mais inusitados que a leitora e os meninos já transaram? kkkkkkkk
wn: kkkkk... vamos rindo...
meninos do cast x lugares inusitados.
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi dentro da cabine de uma roda gigante.
primeiro de tudo, foi uma rapidinha, tá? vocês tinham pouco tempo, muita vontade e à vista de monte video toda disposta aos seus pés. segundo de tudo, foi perfeito. o brilho da cidade nos olhos de enzo, o desejo que ele tinha por você. não é do fetio dele ceder aos impulsos assim, ainda mais em público. e por último, foi muito difícil. devido ao peso dos dois e aos possíveis olhares curiosos das cabines ao lado, foi no chão mesmo, agarrada no mastro que segura o brinquedo.
agustín: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro químico no meio do carnaval.
muita bebida, muita droga, muito estímulo. era o segundo funk que você fazia questão de dançar esfregando a bunda no pau do namorado, em público mesmo, sem muito pudor. a surpresa foi ele ter aguentado tanto antes de dizer que precisava ir no banheiro, te segurando firme pelo braço. procuraram uma fila mais livre de um banheiro químico mais distante e fizeram lá mesmo. a bebida ajudou com o cheiro do ambiente. saíram de volta pra festa como se nada tivesse acontecido, com sorrisos bobos de orelha a orelha.
fran: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro de um parque.
fran adora te levar pra piqueniques românticos e adora ficar perto da natureza. estavam deitadinhos, os dois, ele com a cabeça apoiada nas suas coxas. ele te chamou pra apontar algo e você abaixou o tronco para ouví-lo melhor e bom, seus seios encostaram no rosto dele por um breve segundo. foi apenas o necessário pra despertar o animal em fran. ele rapidamente colocou a ecobag por entre as pernas, organizou tudo dentro e te levou pro banheiro coletivo do local. ninguém usava, então você pode ser barulhenta e escandalosa. foi uma delícia e vocês repetem sempre que querem fugir da rotina.
matías: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no provador de uma loja feminina.
matí odeia te acompanhar nesse tipo de rolê - mas você precisava de companhia pra comprar roupa e todas as suas amigas estavam ocupadas. você prometeu uma recompensa que valeria à pena, ele topou a muito contra gosto. chegando na última loja de departamento do dia, convenceu à moça que verificava as peças na entrada do provador que matías era seu amigo gay e que você precisava da opinião dele. um pouco controverso, mas a explicação foi suficiente pra deixá-lo entrar com você. ali você se ajoelhou e o recompensou com sua boca (e depois, ele com a dele).
kuku: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no meio da rua, uma esquina antes do apartamento de esteban.
era madrugada, vocês estavam chegando no apartamento de esteban depois de uma socialzinha na casa de agustín. você estava chapada, ele sóbrio (até porque estava dirigindo). como quem não quer nada, começou a masturbá-lo por cima da calça, enquanto ele dirigia. ele aproveitou o sinal vermelho e abaixou a calça pra você ter mais liberdade. estava tão gostoso que não aguentaram. pararam o carro próximo de um beco. ele cuspiu na mão, levantou sua calcinha, seu vestido e foderam ali mesmo. rapidinho os dois gozaram e voltaram correndo pro carro.
pipe: o lugar mais inusitado que vocês transaram foi no banheiro masculino de uma balada famosa.
não, não foi no estádio de futebol depois da vitória do river (embora tenha rolado mais de uma vez - mas não teria nada de inusitado nisso, né?). simón convenceu você e pipe à irem para uma balada "super incrível e cheia de gente legal". não tinha tanta gente legal e nem era tão incrível assim. a bebida era barata, entrava fácil por ser docinha, e, quando percebeu, estava se agarrando com pipe na parede mesmo, ao som de um batidão eletrônico qualquer. deu tempo só de correr para o banheiro mais próximo (no caso, o masculino). se não, você tinha dado ali mesmo, na frente de todo mundo.
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idollete · 2 months
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oii amg, tudo bem? lembrei aqui quando alguém falou sobre o mati com a trope grumpy x sunshine e você completou com ele e leitora estando na faculdade, pois bem parei pra pensar qual curso cada um do elenco faria e qual profissão eles teriam no futuro se não fossem atores.. meio bobinho talvez mas sou estudante de cursinho e adoro saber/fico curiosa pra qual curso cada um quer ou combina mais kakakakaka
no elenco, pra mim enzo é da área de humanas, só não sei que curso exatamente.. esteban e fernando pra mim são colegas de sala e estudam medicina (tenho pra mim que eles ficariam lindos de jaleco e estetoscópio) enfim, o que você pensa sobre? vou deixar essa foto do blas aqui pq ele ta com uma vibe muito universitário pra mim!! (mas não sei qual curso ele faria tbm, talvez alguma coisa na área de T.I..?)
beijoss e obrigado!! (ai o blas ta tão lindo aqui😮‍💨)
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oiii, neném!!! tudo ótimo, e contigo? 💌
o blas é taaaaaaaaaaão aquele menino fofinho e educado que você pega matéria no semestre e fica meio obcecada por ele 💭😣 e, NOSSA VOCÊ FOI LUZ, AMIGA!!!!! ele tem uma vibe de total universitário, principalmente nessa foto. consigo imaginar o blas tanto em T.I. quanto em contábeis/adm, porque ele tem uma carinha de quem é filhinho de papai e tá fazendo faculdade só pra assumir os negócios da família skshaksbsj
also você tocou num ponto muito sensível que é fernando contigiani as med student............eu TREMO na base de pensar nesse homem desse jeito. pra mim combina suuuuuper com ele!!!! e eu adorei como você colocou ele e o kuku de colegas de sala, confesso que nunca tinha pensado no esteban como estudante de med, mas até que combina, sim. ele parece aqueles menino que vieram de algum interior pra estudar em uma federal da capital e são super doces e simpáticos com todo mundo, provavelmente é o xodó dos professores e é a aposta da turma de quem vai ser o melhor profissional de todos ali. agora eu também consigo vê-lo como estudante de jornalismo! penso que combina, ele tem uma carinha do repórter bonitinho do jornal que você até presta mais atenção nas notícias que ele fala
o enzo é 300% de humanas! cursa sociologia, com certeza. e na federal, viu? outro que é de humanas também é o simón, mas cursa história
jerónimo faz medicina na mackenzie. periodt.
o pipe entrou na faculdade de direito por pura pressão da família, porque o sonho dele é fazer fotografia ou cinema
pode ser controverso, mas eu imagino o fran em um curso da área de saúde, terapia ocupacional pra ser mais específica, porque ele me remete muito ao cuidado e acho que combinaria. no futuro, provavelmente trabalha com crianças e usa crocs cheia de enfeite de desenho
agus lain: faz economia na particular e vai assumir a empresa do pai no futuro
agustín pardella: obviamente faz faculdade de música e no primeiro semestre começa a dar aula de violão pelo campus
agustín della corte: não lembro quem foi a diva que falou isso aqui, mas ele passa uma vibe BEEEEEEM agroboy, então, ou faz med vet ou zootecnia pra cuidar dos animais da fazenda do paí ou faz agronomia. e participa daqueles rolês que o povo fica cantando uns sertanejos brabos no meio do mato enquanto se entopem de cerveja
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criador · 1 month
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A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
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diceriadelluntore · 10 days
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Storia Di Musica #324 - Alter Bridge, Fortress, 2013
Le scelte musicali di Maggio avranno come filo rosso la presenza di un edificio in copertina. Mi rendo conto che la scelta dell'elemento in comune è di per sé poco discriminante, perché la lista sarebbe lunghissima. Tuttavia con un percorso che ho immaginato a scorrimento di grandezza dell’edificio ne uscirà, spero di non deludervi, una bella selezione. Poi è sempre una buona occasione per scoprire altri dischi rispetto a quelli che ho scelto io. La copertina che inizia questo piccolo viaggio è una casa abbandonata in un deserto, che in maniera piuttosto ironica è stata scelta per descrivere la Fortezza del titolo. Fortress è il quarto album in studio degli Alter Bridge, uscito nel 2013. Gli Alter Bridge nascono agli inzi degli anni 2000, quando si unirono ex componenti di due band, i Creed e i Mayfield Four: dal primo provenivano Il chitarrista Mark Tremonti, il bassista Brian Marshall ed il batterista Scott Phillips facevano già parte dei Creed, insieme al cantante Scott Stapp, fin dal 1997. Dopo la pubblicazione di due album di successo (My Own Prison del 1997 e Human Clay del 1999) Marshall lasciò la band nel 2000, a causa di dissidi con il frontman Stapp: rimasti un trio, i Creed pubblicarono nel 2001 il loro terzo album, Weathered, un altro grande successo rimasto al primo posto per otto settimane consecutive, primato che i Creed condividono con la compilation The Beatles 1. La band divenne inattiva dal 2003 a seguito della conclusione di un tour controverso: in quell'anno, infatti, Tremonti iniziò a scrivere nuovo materiale con l'intenzione di formare una nuova band. Dopo aver richiamato Marshall al basso, il chitarrista decise di contattare il cantante Myles Kennedy, ex membro degli ormai sciolti Mayfield Four, conosciuto qualche anno prima durante un tour in cui l'ex band di Kennedy faceva da gruppo spalla ai Creed. Fu così che nacquero gli Alter Bridge, il cui nome deriva da un ponte, il bridge del titolo, situato presso la casa di Tremonti sulla Alter Road, a Detroit.
L’inizio è del 2004, One Day Remains, che ripulisce moltissimo il suono post grunge dei Creed e nonostante sia un buon successo commerciale è ben lontano dalle vendite della band “primigenia”. Subito però hanno un colpo di fortuna: diventano infatti un gruppo fidato della WWE, la famosa federazione di Wrestling americano. Alcune loro canzoni infatti apriranno i seguitissimi show e una loro canzone, Metalingus, è stata adottata dal wrestler Edge come musica d'entrata. Nel 2005 Save Me farà parte della colonna sonora del film Elektra. Eppure non tutto va per il meglio: la casa discografica premeva affinché si ritornasse al nome Creed, garanzia di maggiore notorietà, e anche a quel suono più sporco. La band aveva tuttìaltra idea e finirono per cambiare etichetta: nel 2007 passano alla Universal con cui pubblicano Blackbird: i testi e le musiche sono spesso a 4 mani tra Kennedy e Tremonti, l’album è molto più coeso e una canzone diviene molto famosa, Blackbird, scritta da Kennedy per un suo amico recentemente scomparso che in una votazione di una rivista inglese, Guitarist, è stata votata nel 2011 quella con il miglior assolo di chitarra di tutti i tempi (che mi sembra una clamorosa esagerazione). Succede una cosa a questo punto: i tre ex Creed si riuniscono con Scott Stapp e pubblicano un nuovo disco come Creed e vanno in tour, Kennedy non sta fermo e collabora con Slash, che in quel momento era il chitarrista dei Velvet Revolver. Qualcuno pensa che il gruppo sia alla fine, ma come un tuono all’improvviso arriva AB III (del 2010): sorta di cupo concpet album sulla fede, è un disco che segna un deciso cambio di prospettiva. Molto più heavy metal, inizia a farsi strada l’estensione vocale portentosa di Kennedy, e da strutture musicali che assomigliano a quell’interessante movimento chiamato progressive metal. È un nuovo grande successo.
Passano anni prima che esca Fortress, tra tour che toccano tutti i continenti, progetti paralleli, solisti, di musicisti che ormai sono diventati molto famosi. Per questo il disco era atteso come una sorta di prova del nove. Dato il titolo, l'album sembra far emergere l'idea che la band sia una sorta di rifugio creativo per i suoi membri, un santuario hard rock dove possono semplicemente suonare e suonare, non importa se al posto di mura possenti c’è solo qualche asse di legno invecchiato dal sole e dal vento. Si parte con Cry of Achilles, che inizia con le note di una chitarra acustica dal sapore flamenco (filone che per qualche anno colpirà in maniera stranissima tutti i grandi gruppi dell’heavy metal, richiamo solo i leggendari Opeth in Persephone, il brano acustico che apre Sorceness del 2016). Micidiale il veloce incedere del singolo Addicted to Pain, mentre in Bleed It Dry salgono in cattedra sia Tremonti con un suadente assolo, che la mirabile ugola di Kennedy. La ballata “alla Alter Bridge” si esprime in Lover e All Ends Well, dal sapore vagamente country. Sono diventati maestri nel costruire canzoni tra riff portentosi degni della vecchia scuola a ritornelli che rimangono subito in mente, come per The Uninvited. Il lavoro di AB III rimane nelle ottime In Peace Is Broken e nella toccante Calm The Fire, pezzo che esprime tutta la bravura vocale di Kennedy. Tremonti presta la sua di voce in Waters Rising, e scatena la sua anima metal in padrone nell’accoppiata Farther Than the Sun / Cry a River e nella lunga e mutevole title track contraddistinta da un pregevole lavoro della chitarra, anche qui a lambire il progressive metal. Fortress è un album trascinante, probabilmente meno creativo del precedente, ma molto più solido. La critica lo capisce e lo designa non solo come il loro miglior lavoro, ma tra i dischi dell’anno.
Gli Alter Bridge, che hanno sempre cercato di non passare per I Creed con un altro cantante, sono diventati, anche grazie alle spettacolari esibizioni dal vivo (suggerisco per i curiosi i Live From Amsterdam e From Wembley Arena) uno dei gruppi di punta di un metal non estremo, ma solido e convincente.
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orotrasparente · 1 month
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non sono solo, non sono solo e non sono solo, ho persone che mi vogliono bene e io voglio bene a loro a modo mio, non sono perfetto e anzi ho fatto tanti sbagli nella mia vita ma io so voler bene e anche se ogni tanto mi autoconvinco di essere una brutta persona devo cercare di scacciare questi pensieri, non sono solo ma sono solo un po’ controverso
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