Tumgik
#dean pensando
marcelllyn · 2 months
Text
Sleepover.
Tumblr media
Sinopse: Você é uma babá que foi contratada para ajudar Dean a cuidar de sua irmã em uma festa do pijama.
Advertências: Nenhuma.
It has not been reviewed. !!!
English is not my first language
(Não sei até que ponto isso será mediano, afinal isso parece mais um teste do que uma história.)
 You pressed the doorbell more than three times. With a bag full of sweets and snacks that the customer's mother had asked to buy, thrown between her legs.
  It wasn't the first time you would babysit, but this time it was a little different, helping Dean, the boy you had a crush on since the moment he came to Stars Hollow, take care of his little sister at a party. pajamas. This was totally different from taking care of some babies when the mother just wanted to go to the movies or get her hair done.
  The door finally opened, a little girl opened the door with a smile from ear to ear, she had beautiful blue eyes.
— Are you the nanny? — He said, looking at the bag of goodies.
— Yes. — Picks up the bag from the floor. —Clara, isn't it?
— Yes, you can put the bag in the kitchen.
  The girl made room for you to pass. When he entered the house, the smell of cookies made his stomach growl.
— Clear! — The same voice that contacted you on the phone appeared. — Has the nanny arrived yet? — The lady, who was probably Clara's mother, wiped her hands on her teddy bear apron. — Always punctual like this? — He smiled.
  You returned the smile and went to place the bag on the kitchen counter.
— Well, I'll be leaving in thirty minutes, enough time to tidy things up until the girls arrive. She looked through the bag, making sure everything ordered was there.
— Bacon was missing on the market. — You scored.
— I noticed. — He smiled. — Let's follow the rules, no drinks, cigarettes or any type of drugs. The girls must be in bed at eleven o'clock sharp and preferably with their teeth brushed, no violent films. Let Clara choose the songs. Dean will help you with most things.
  Listening carefully to everything and nodding your head, you just smiled a fake smile.
- I understood. Before I start helping you pack your things, can you show me where the bathroom is?
— Claro, querido, é só subir.
Enquanto subia as escadas apressadamente, Clara ligou Oops!… I Did It Again, de Britney Spears. Você podia ver seu bom gosto.
Assim que chegou lá em cima, caminhou pelo corredor cheio de fotos de família, bebês e algumas paisagens de Chicago. As quatro portas estavam fechadas e, além da porta branca cheia de brilho, com um unicórnio desenhado, não havia como saber qual era o banheiro.
Seguindo sua intuição, resolveu abrir a porta do final do corredor, pensando que talvez fosse como a maioria das casas daquela rua.
Girando a maçaneta, seus olhos se arregalaram ao ver Dean arrumando o cabelo sem camisa. Você deveria ter fechado a porta rapidamente, mas ficou ali parado, imóvel como uma estátua.
Seu olhar encontrou o dele, o que fez seu transe passar, sentindo suas bochechas pegarem fogo. Ele era tão alto, bonito, cheirava tão bem e muito alto.
— Sorry. — You closed the door tightly.
Suddenly, you wonder what you wanted to do going up the stairs. Dean and you weren't complete strangers, you saw each other at the market where he worked, at school and sometimes you did group work together. But they were never one to talk about outside of those same places.
— Hey? — He smiled that damn pretty smile. —Are you looking for something?
Você não percebeu que estava parado na frente da porta dele sem dar um passo para frente ou para trás.
— Yes. — You said, looking into his eyes.
A silence fell between the two.
— And what would it be? - He laughed.
Você teve vontade de bater a cabeça na parede algumas vezes por agir como uma idiota na frente dele.
— The bathroom.
— It's right there. — He pointed to the door next to Clara's room. — Are you the nanny my mother hired? I imagined it would be some fifty-year-old lady.
— I think they're busy watching the newspaper at this time.
- Probably. — He looked you up and down. — Did you wear jeans to a slumber party?
— I don't have any decent pajama pants.
— You can take a pair of my sweatpants if you want, it's going to be hell to wear those jeans all night.
— That would be very kind of you.
It was true, sitting all night in those tight jeans would be a nightmare.
Clara's quick, heavy footsteps appeared on the stairs.
— Mom just left, she asked the two of them to go down. — She looked sadly at her brother. — Dean, why haven't any of my friends arrived yet?
— They must be late. — He entered the room and came back with black sweatpants.
Dean piscou para você e seguiu a irmã escada abaixo. Não havia mais tempo para ficar paralisado pela beleza daquele menino. Você foi ao banheiro e vestiu uma calça de moletom preta que, apesar de não ser muito larga na cintura, ficou grande demais nas pernas. Ter que dobrar a barra da calça quatro vezes.
Descendo as escadas o mais rápido possível, ele se deparou com Clara aos prantos, abraçada pelo irmão.
— They will arrive soon. — Dean said as he patted the poor girl's head.
O som da campainha dá um pouco de esperança, a menina sai dos braços do irmão, enxugando as lágrimas no moletom rosa.
— I open the door. — You say trying to sound helpful.
Quando ele abriu a porta, apenas uma menina com cabelos cacheados presos em um rabo de cavalo estava parada na porta. Os pais sorriram brevemente antes de jogar as duas sacolas da menina em suas mãos.
—Letty! — Clara screamed, jumping into her friend's arms.
— Why do children's parents check in on them if they don't come? — Dean snorted.
— Maybe they just like making other kids sad, like sadists.
Dean deu uma risada longa e sincera.
— You are so strange. — His face fell as soon as he said that. — It was not an insult.
— Dean! Come put Sleeping Beauty on television! — The girls screamed.
Ele foi, enquanto você colocava os sucos nos copos, a pipoca na bacia e os biscoitos fresquinhos no prato.
— Who is your favorite prince?
Seu corpo ficou chocado com a presença repentina dele.
— I don't know, maybe the prince from Sleeping Beauty? — He picked up the plate of cookies. — It’s just that he knows…
— To dance. — He interrupted. — My sister says that this is the best quality in a prince, knowing how to dance.
— Eu ia dizer porque ele é o mais lindo de todos e rico, mas claro que dançar faz uma grande diferença.
Vocês levaram a comida e as bebidas para a sala e sentaram-se um ao lado do outro. As duas garotas ficaram viciadas no filme. E você está obcecado pelo garoto mais lindo de Stars Hollow. Observando como ele estava lindo, prestando atenção no filme.
— I think your mother will think hiring me was a waste of money, you would be able to deal well with both of them.
— But at least I have great company. — He said with a smile on his face.
Você sorriu com o sorriso dele. À medida que o filme avançava, seus olhos ficavam cada vez mais pesados. De repente, sua cabeça estava apoiada no ombro dele enquanto você dormia pacificamente.
Okay, that wasn't the best story I've ever written. But it was something brief and quick just for me to learn how to post it here.
Tumblr media
9 notes · View notes
charliemelancholy · 7 months
Text
Capítulo 1 | Amores a Sete Palmos do Céu
Tumblr media
D E A N W I N C H E S T E R
Lebanon, Kansas.
Sexta-feira a noite.
Estava voltando ao Bunker no meu Impala depois comprar algumas cervejas num mercado aqui perto. Sam e eu retornamos agora a pouco de um show ao vivo do Metallica que assistimos a tarde inteira.
Hoje com certeza se tornou um dos momentos mais incríveis da minha vida (risos). Nunca imaginei que teria a chance de ir a lugares assim com meu irmão, sem me preocupar com algo tentando nos matar ou devorar, foi incrível.
Sentado no banco da frente do meu querido Impala, olho as estrelas através da janela do meu carro. Eu me agarro ao volante com tanta força, que minhas mãos começam a deslizar de tanto suor que escorre entre meus dedos. Olhando o banco passageiro ao meu lado, vejo nossas cervejas se esquentarem tanto quanto eu neste momento.
Eu tento com todas as minhas forças, me levantar do banco do carro, mas não consigo nem estender a merda da minha mão até a droga da maçaneta do meu carro.
Encarando as árvores ao meu redor, me agarro ao volante do Impala apoiando minha testa nele.
Toda essa paz, todos esses momentos, o preço que isso nos custou, é demais pra mim. Todo dia quando eu durmo ou quando simplesmente estamos Sam e eu sentando no Bunker, conversando, eu fico pensando, como seria se o Bob, a Joddy, o Ruffus, A Ellen ou a Charlie e o Kevin estivessem aqui com a gente sabe?! todos juntos. Essa definitivamente seria uma reunião de família que eu pagaria pra ver (risos).
Eu sei que vocês estão saltitando por aí com os anjinhos do Jack no céu agora mas, a perda e oque vocês tiveram que passar enquanto estavam vivos, por minha causa, porque não fui forte o bastante... não é justo. Provavelmente vocês devem estar ai no céu fazendo um baita de um churrasco juntos enquanto riem da minha cara por estar chorando aqui por vocês seus desgraçados (risos).
Com as minhas mãos apoiadas ao volante, eu abro o porta-luvas do carro e encontro as carteiras falsas do FBI de Sam, Castiel e minha. Pegando elas em minhas mãos, aquele nervosismo que sinto toda noite antes de dormir, percorre pelo meu corpo.
- Mas e você Castiel? Onde você se enfiou seu anjo filho da puta?! - Olho frustrado para o rosto de Castiel na carteira.
Segurando a carteira do Castiel em minhas mãos, eu encosto minha cabeça no banco do Impala e fecho meus olhos, tomando coragem para fazer aquilo que não faço a muito tempo.
- Oi Castiel.
- Sou eu... o Dean.
- Eu não sei se você é capaz de me ouvir onde você está mas, eu queria dizer que nós conseguimos.
- Depois de tudo que aquele desgraçado do Chuck nos fez passar, nós finalmente derrotamos ele (risos). Ainda é um pouco difícil de acreditar sabe?! Parece até bom demais pra ser verdade (risos).
- Passamos a vida inteira lutando contra Monstros, Deuses, Anjos e Demônios, dia após dia, sem acreditar que em algum momento isso realmente iria acabar. - Aperto meus olhos tentando conter a emoção.
- Eu não vou negar, sempre imaginei que meu fim seria em batalha, morto por alguma criatura ou coisa parecida, afinal com tantos inimigos desejando arrancar fora minha cabeça, era meio difícil me ver tendo uma vida longa, uma vida de verdade, tendo apenas problemas normais para se resolver como desentupir uma pia ou, sei lá... ter que passar por um exame de próstata (risos).
- Agora que Jack assumiu o controle do universo e sim, Jack é o novo Deus, eu esqueci de te contar esse pequeno detalhe (risos). Mas graças a ele, agora Sam e eu podemos finalmente ter a vida que desejamos ter.
- Tudo parece tão... perfeito sabe?!. - Respiro fundo frustrado.
- Mas não importa o quanto eu tente, minha vida nunca será perfeita não é mesmo?! (risos de nervoso)
Meus olhos se enchem de lágrimas fazendo com que eu aperte com força a carteira do FBI de Castiel para conter minhas emoções que estavam a flor da pele.
- Como eu vou seguir com a minha vida sabendo que você teve que morrer pra eu estar aqui Castiel?!
- Como você pôde fazer isso comigo Cas?!
- Porque você me abandonou?!
- A GENTE TINHA QUE TER RESOLVIDO ESSA MERDA JUNTOS CASTIEL! COMO UMA FAMÍLIA!
- MAS VOCÊ ME ABANDONOU CAS! VOCÊ ME ABANDONOU!
Minhas mãos queimam de tanta dor por ter socado o volante do carro várias e várias vezes.
- E-eu... eu não consigo Cas!
- Eu não consigo viver sem você!
- Seu anjo desgraçado (risos).
Com a droga da minha cabeça encostada no banco, eu olho para o teto do carro e deixo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Tentando conter a raiva que havia em mim, eu aperto a carteira do Castiel que estava em minha mão cada vez mais forte. Mas isso não é o bastante pra mim.
Sentindo a raiva se espalhar pelos meus braços, eu começo a dar murros no volante e gritar com tamanha dor que sinto por ter perdido aquele idiota.
- Aaaahhhhh!!!. - Grito em direção a floresta em minha frente.
Meus gritos acabaram se intensificando tanto, ao ponto de chamar a atenção de Sam que correu as pressas em minha direção dentro do carro.
- Dean! Oque aconteceu? - Sam questiona preocupado andando em direção ao Impala.
- Não aconteceu nada Sam, oque você está fazendo aqui fora?. - Digo olhando para Sam de dentro do Impala.
- Você estava demorando, então vim ver se tinha acontecido algo. Dean oque está havendo?
Passo minhas mãos em meu rosto, abrindo a porta do Impala para sair de dentro dele.
- Não está acontecendo nada Sam, eu já disse! - Tento disfarçar o máximo possível.
Dou a volta no Impala enfiando as mãos na janela do carro para buscar as cervejas no banco passageiro.
- Dean, eu ouvi seus gritos! Estavam tão altos que eu facilmente poderia escutar eles do outro lado do prédio. - Sammy aumentava seu tom de voz.
- Não foi nada demais tá bem?! Será que podemos simplesmente entrar pro Bunker e seguir com resto da noite? Obrigado. - Digo de maneira firme e objetiva para tentar colocar um ponto final neste assunto.
Caminho em direção a entrada do Bunker me distanciando do Sam.
- É sobre o Castiel não é?. - Solta Sam com firmeza mas receio em sua voz.
Por mais que eu não fosse um cara de me abrir facilmente, uma das coisas que eu mais detesto no Sammy, é a facilidade que ele tem em perceber como eu realmente me sinto em relação as coisas. Nunca foi fácil esconder meus sentimentos dele, mesmo tentando muito. E depois de caminharmos juntos por tantos anos na estrada, fica meio difícil manter algo em segredo, por mais que eu tente.
A pergunta que Sam fez, entrou como uma faca no meio peito. Ela doia, muito. Mas eu não podia fraquejar, não agora. Não quero que o Sammy me veja deste jeito, fraco e fragilizado. Então eu abaixo minha cabeça e aperto forte a alça do engradado de cerveja para conter minhas emoções.
- Não Sam, não tem nada haver com ele. - Digo com a cabeça baixa de costas para ele.
- Dean, desde que derrotamos o Chuck, você vem agindo de maneira estranha. Eu sei, que você está tão feliz quanto eu por finalmente termos derrotado aquele desgraçado e finalmente podermos ter uma vida de verdade! Mas você realmente acha que eu não vejo oque está acontecendo contigo?! - Sam gritava furioso comigo
- Não tem nada acontecendo comigo Sam. - Digo olhando para o chão de costas para ele estando prestes a rasgar a alça das cervejas de tanto aperta-la.
- Faz uma semana desde que o Castiel partiu! Você não dorme, você não tem comido direito e toda vez que eu tento tocar no assunto, você age como se algo estivesse matando você por dentro!
- Dean, eu sou seu irmão! Eu vejo o quanto isso está machucando você, mas se você não me disser oque está havendo, eu não terei como ajudar você!
Eu queria contar pra ele, contar oque está me corroendo tanto. Mas já passamos por tanta coisa juntos, que eu não tenho coragem de jogar mais um peso em suas costas.
- Sam... eu tô bem cara. Só vamos entrar e beber essa droga dessa cerveja, por favor. - Eu não consegui. Minha soava como se eu estivesse engolindo meu choro.
- Mas que merda Dean! Porque você é sempre tão cabeça dura?! - Gritava Sam revoltado.
- Sempre que alguém tenta te ajuda você faz questão de levantar mil escudos pra que ninguém chegue perto!
- Você realmente acha que é o único que está sofrendo a perda do Castiel? Toda noite quando eu ando por esse maldito Bunker, eu me lembro dos sustos que ele nos dava surgindo no meio do nada, eu sinto falta do humor dele e daquela cara de tacho que ele fazia quando não entendia algo que era comum pra gente.
- O Castiel foi o único ser deste universo que lutou e esteve ao nosso lado por todos esses anos! Ele matou seus irmãos, se rebelou contra o céu inúmeras vezes, tirou você do inferno e até lutou contra Deus por nós Dean!
- Como você acha que EU ME SINTO sabendo que o meu melhor amigo, aquele que sacrificou a própria vida e abriu mão de tudo e todos por nós dois ESTÁ MORTO??!!
Eu juro, por tudo que é mais sagrado neste mundo, que eu não queria chorar na frente do Sammy. Mas as palavras que sairam de sua boca, era como seu eu estivesse ouvindo meus próprios pensamentos. Cada frase, cada palavra, entranhavam em mim, me esfaqueava, cada vez mais fundo e eu não tinha como me defender.
Com toda a força que estava acumulada em minhas mãos, eu aperto alça do engradado de cerveja firmemente e o lanço contra a pedra rápido e forte o suficiente ao ponto de Sam se assustar e paralisar por alguns segundos.
- Cale a boca Sam. - Digo firme e calmamente ao Sam.
- ... Oque?. - Responde assustado.
Sofrendo com as palavras que gritam na minha cabeça, eu me viro pro Sam e caminho em sua direção lhe agarrando pela gola de sua camisa, tomando uma das piores atitudes que eu poderia ter tido nesse momento.
- EU MANDEI VOCÊ CALAR A PORRA DA BOCA!
- Dean E-eu...
- Não me venha com essa de Dean, Sammy! Você não estava lá! Você não estava!
NÃO FOI VOCÊ QUEM FICOU PARADO ENQUANTO ELE ERA LEVADO PELO VAZIO! - gritava enquanto apertava cada vez mais o Sam pela gola da camisa.
- Ele se sacrificou por mim, e tudo oque eu fiz foi olhar Sammy!. - Minhas lágrimas escorrem pelo meu rosto e dominam minha voz.
- Como eu vou viver sabendo que a paz que conquistamos foi as custas das pessoas que mais amamos?!
- Quando eu olho pra trás e vejo que NINGUÉM que surjiu em nossas vidas, viveu tempo o suficiente para estar aqui com gente, isso só me destroi Sam!
- Eu juro que eu tô tentando seguir em frente cara, mas eu não consigo sabendo que o Cas vai passar a eternidade dormindo no vazio POR MINHA CULPA!
- Eu sinto muito Dean, E-eu não S-sab-
- Porque todo morre Sam?! Porque todo mundo que eu amo sempre morre nesta merda de vida?!
Sem medo ou receio, eu simplesmente desabo pela primeira vez em muitos anos na frente do Sammy.
Me vendo neste estado, Sam toma a única atitude que ele poderia ter neste momento.
Ele me puxa pra perto de si e me envolve num apertado abraço onde eu simplesmente encosto meu rosto em seu peito e apenas desabo em lágrimas.
Fim do primeiro capítulo.
Obs: o primeiro capítulo foi curto porque eu ainda não tenho muito a dimensão de quantas palavras são necessárias para tornar um capítulo mais longo kkk, mas eu prometo que os próximos serão mais extensos.
Caso encontrem algum erro ortográfico(e deve ter vários rs) peço desculpas desde já, essas minhas últimas semanas vem sendo exaustivas.
Vejo vocês no próximo capítulo!
C H A U !
11 notes · View notes
sosoawayrpg · 5 months
Note
Estou pensando entrar com um personagem mais velho mas não sei atores. Poderiam ajudar ou os players? Obrigada.
hello boa noite~~
pode trazer, por favor! nós estamos implorando. panela velha é que faz comida boa, num é?
fcsmwm: Matt Smith, Travis Fimmel(pode ser pai do soluço), Toby Schmitz,  Jacob Anderson, Leo Suter, Nikolaj Coster Waldau, Aidan Turner, Peter Gadiot, Wi Ha-joon, Daniel Kaluuya, François Arnaud, Jeffrey Dean Morgan, Glen Powell, Robert Pattinson, Jensen Ackles, Norman Reedus, Antony Starr, Aaron Taylor-Johnson, Bill Skarsgård, Nicholas Hoult, Mena Massoud, Charlie Weber, Brandon Sklenar, Alperen Duymaz, Ncuti Gatwa, Steven Yeun
Tumblr media
4 notes · View notes
infusionmental · 2 years
Text
Prompt 24: Pez
Dean no puede imaginarse como es el vacio, pero viendo a Cas supone que tiene que ser algo aterrador.
Ha estado un año fuera. Un año en el que Dean primero buscó modos de traer a Cas y cuando todo fue inútil,  rezó, bebió y lloró no necesariamente cada día pero casi siempre en ese orden. Un año en que las palabras de Cas rebotaron sin cesar en la cabeza sintiéndose a veces poco merecedor o asustado, enfadado también le solía ocurrir. Pero sobre todo estaba triste. Profundamente triste.
En sus oraciones Dean le pedía a Jack una excepción, una sola excepción. Pero Jack nunca contestó.
Hasta esa mañana, en que Jack volvió. Su sonrisa y su saludo dejaron a Sam y Dean aturdidos. Le habían echado de menos. Esa mañana Jack habló sobre cómo no sería justo dejar a Castiel en el vacío. Y que iba a ir a por él. Última injerencia divina en los asuntos de la humanidad.
Cuando al filo de la medianoche, justo una semana después, Jack apareció con Castiel en sus brazos, Dean sintió que podía volver a respirar por primera vez desde que el vacío se había llevado al ángel.
Desde esa medianoche muchas cosas habían cambiado en el bunker. Para empezar Castiel había perdido su gracia, el pequeño precio a pagar al Vacío para liberarlo. Ahora vivía en el bunker. Y Dean sentía ese mismo encogimiento de estómago que cuando Cas fue humano por primera vez. Esta vez no lo dejaría tirado. Pero si le sentía vulnerable y eso daba más miedo que cualquier otra cosa.
Y es por eso que aunque Dean no podía imaginarse lo que era el Vacío, si veía a Castiel. Con grandes ojeras, porque se despertaba gritando. Estaba asustadizo, como si no confiase en que lo que veía era real. Ya le explicaron que eso es justo lo que hacía el Vacío. Burlarse cruelmente en una pesadilla infinita.
Dean sólo quería cuidar a Castiel. Ese instinto protector se había amplificado de manera que Dean no podía apenas gestionar. Y sin embargo casi no se acercaba a Cas, a menos que su hermano estuviese cerca. Las palabras que le dijo Castiel antes de morir, aun le retorcían el corazón lentamente. Había tardado todo ese año sin el ángel en pensar en todo lo que suponía. Y era tan grande, tan grande, que Dean prefirió mirar a otro lado y evitar.
Pero sabía que ese silencio hacía daño a Castiel. Él le quería, joder, claro que le quería ¿cómo no iba a hacerlo? Pero admitirselo a sí mismo era una cosa, un proceso que le había llevado un año. Aun no estaba preparado para hablar con Castiel. No quería darle una esperanza y luego acojonarse y que Castiel sufriese más aun. No lo merecía. No con lo que había sacrificado.
Castiel le dijo que le amaba con todas la letras, pero él no se sentía capaz de decirlo en voz alta.
Sam por su parte de estaba hartando de la actitud huidiza de su hermano. Le había visto pasarlo fatal y casi autodestruirse y ahora que tenían una nueva oportunidad lo estaba dejando pasar. Así que confrontó a Dean. Antes de marcharse a ver a Eileen y tras una discusión en la que hubo gritos y sollozos, Sam le dio la idea mágica para tratar de acercarse a Castiel haciendo control de daños.
- No eres bueno con las palabras, Dean, tu lo sabes, yo lo se, Cas seguramente también. Pero haces cosas. Toda la vida las has hecho. Haz algo por él.
Esa tarde, Dean se quedó en su cuarto pensando qué podía hacer por Cas. ¿Qué se puede hacer por un ser, que ha sido un ángel todopoderoso, ahora es un triste mortal, está traumatizado por las vivencias en el vacío y además confesó su amor?
Pensó en Cas cuando estuvo al cuidado de Meg. Cómo disfrutaba con las abejas. Pensó en lo que supondría instalar una colmena. Y aun así no tenía claro de si eso funcionaria.
Cogió la chaqueta y se fue a un centro comercial. Le pareció absurdo cuando llegó. Cas no necesitaba regalos, ni comida, ni siquiera ropa. Era algo más profundo.
Y de repente lo vio. Ahí estaba en una tienda en la que vendían artículos para mascotas y también vendían peces de colores.
Entro en la tienda porque algo en su corazón le decía que esa era la respuesta. Un pequeño ser vivo del que ocuparse, al que cuidar. Un ser vivo vulnerable como lo era Castiel y a quien podía...podían cuidar juntos. Y fue como una epifanía. Dean vio en el pequeño pez anaranjado una ofrenda para Cas, un símbolo de que confiaba en él para cuidar algo diminuto. Y que podrían hacerlo juntos.
Salió de la tienda muy cargado. Llevaba una pecera enorme, juguetes, pequeñas piedras para el fondo, comida para peces, una depuradora y finalmente dos pequeños peces. Uno naranja y otro naranja y negro.
Cuando llegó a casa no podía esperar a ver la cara de Castiel. Escuchó atentamente y notó que Cas estaba viendo una película en la Cueva y se emocionó porque así era perfecto.
Fue a la habitación de Cas y preparó con amor la pecera, puso las piedras, los escondites de los peces y la depuradora. Luego la llenó con agua y finalmente dejó la bolsa de los peces dentro para que pudieran aclimatarse. Y fue a buscar a Castiel.
Estaba hecho un ovillo en una manta y cuando notó a Dean acercarse, primero se asustó y luego con le dio una sonrisa triste.
-Ey, tengo una sorpresa para ti.
-¿Una sopresa? ¿para mí?
Joder, a Dean le dolió esa cara de incredulidad.
- Si claro, espero que te guste y no haber metido la pata. Si no te gusta dilo tranquilamente y yo me encargaré.
Castiel salió tras Dean del cuarto. Cuando se acercaron a la habitación Dean brillaba y Castiel estaba nervioso.
-¿Listo? - Preguntó mientras giraba el pomo y abría la puerta.
La cara de Castiel fue una de las cosas más bellas que Dean había visto jamás. Sus ojos pasaron de nerviosos a maravillados. Y una sonrisa enorme se dibujó en su cara. No podía creerse lo que había aparecido en su habitación.
-Pero, Dean ¿y esto? ¿es para mi?
- Son peces, pero son para nosotros, para que los cuidemos juntos.
Castiel miró atónito a Dean, que se sonrojaba por momentos.
Cas se acercó despacio a la pecera.
-¿Por qué siguen en la bolsa?
- Me lo explicó el de la tienda, para que el cambio de temperatura no les afecte tanto. Ahora podemos soltarlos en su nuevo hogar. He pensado que podemos dejarlos en tu habitación, si no te parece mal. Aunque igual eso significa que tengo que pasar un rato a ver cómo están o darles la comida o lo que sea...- esto último Dean lo dijo con un hilo de voz que hizo que a Castiel se le llenasen los ojos de lágrimas.
- Es perfecto, estará perfecto, Dean, puedes pasar cuantas veces quieras, cuando quieras- dijo emocionado.
-Bien, ahora vamos a liberar a Willy. Ayúdame.
Dean sumergió la mano y agarró la bolsa. Se la dio a Castiel mientras deshacía el nudo cuidadosamente.
-Venga Cas y ahora suéltalos.
Y Cas los volvió a sumergir dentro de la pecera. Ahora los pequeños peces volaban por todo el espacio, explorando los rincones. Mientras Cas sonreía feliz mirando los peces y Dean mirando a Castiel.
-Gracias Dean… esto… esto significa mucho.
-No hay problema. Oye, he pensado que si quieres…. Yo… si quieres… podíamos ver una película, aquí en el ordenador. Podemos sentarnos en la cama y … si quieres, no quiero molestar.
La cara de Dean parecía que iba a arder y una sensación de angustia empezó a enroscarse en su estómago.
- Por supuesto que me gustaría- sonrío dulcemente- si quieres ve a por tu portátil y yo iré a por la manta que dejé en la cueva. Cuando estás quieto se siente frío.
El cerebro de Dean se paró por un momento abrumado por todas las cosas que pasaron de golpe. Una calidez inmensa, un amor que no podía describir con palabras, la necesidad de proteger a esta criatura que ahora sentía frío y por otro lado deseo. Deseo de quitarle el frío de muchas maneras. De forma tierna, acurrucándose juntos o desvistiéndole primero para darle calor.
- Claro – Y Dean salió disparado de la habitación. Ya había dado un paso. Los siguientes ya vendrían. Pero pronto.
12 notes · View notes
my-chaos-radio · 11 months
Text
youtube
Tumblr media
Release: January 1, 2000
Lyrics:
Bella Stella, mi innamoro, della notte
Con la sua magia dentro di me
Can you hear me?
Sto pensando a te
Double-D is on the fat track
With the ABE, guess as the fat mack
Sto pensanto a te
Double-D on my side, yo
Representing Bella Stella
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Non ritornero piß da te
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Tu rimanesti dentro me
Sto Pensando a te
With da cast of a blast
In a stormy weather
It's tha last with da mask
Bringin' you tha terror, I dare
Ya step up quick with your mad emotions
I leave slick with a trick
Drownin' in a lotion
I got the right emotion
The right grooves, the right feeling
There's nothing easier than
Sexual healing
There's nothing I can do, I love you
And boy you know my love's more than true
Ow Lord have mercy on my soul
I'm losin' control
As I grew up the reminisce what
I've been told, I've sold
The other side of my behaviour
I made ya and paid ya
Then laid ya, so save your
Lesson for another damn stupid
Ol' brother in the hood
It's all good and my homies
That I shall cover
My pain is insane to the brain
I am lain like a train
That is strain but the game
Is the same
Bella Stella, mi innamoro, della notte
Con la sua magia dentro di me
Can you hear me?
Sto pensando a te
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Non ritornero piß da te
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Tu rimanesti dentro me
Sto Pensando a te
Lady Scar, enter the race!
You say we're just friends
But you can't stand to see me
With another man, I can't understand
Why you can't deal with the reality
Don't you think it's a pity
Try to look pretty just for you
So what am I supposed to do?
Write it on a paper or spell it for you?
My friend, this is love, uh-huh
Nothing lower, nothing above
Bella Stella, mi innamoro, della notte
Con la sua magia dentro di me
Can you hear me?
Sto pensando a te
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Non ritornero piß da te
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Tu rimanesti dentro me
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Non ritornero piß da te
Ti dimentico, vertigo, non lo so
Tu rimanesti dentro me
Sto Pensando a te
Songwriter:
Hartmut Krech / Mark Nissen / Antonio Berardi / Dean Burke / Mike Michaels / Mm Dollar / Benita Gansau
2 notes · View notes
deathlyrp · 1 year
Note
pensando em fazer alguns chars mais velhos, isso afetaria muito o canon? um dean com 26, 27..
Oi, chuchu. Vou ser muito aberta não especificamente apenas com o Dean, mas com todos os personagens, porque isso é algo que vem trazendo receio de vocês e por isso o recado serve para todos. Eu, mod Albus, acho que não afeta em absolutamente nada. Alguns anos pulados de diferença não deixa de cruzar os personagens mesmo assim durante a época de Hogwarts e terem outras participações, porque nada impede a ligação entre os Comensais que mesmo mais novos se misturavam com os adultos assim como nada impede que a Armada de Dumbledore (no caso do Dean, o início da Armada pode ter sido em seu último ano e tínhamos personagens de todas as idades no grupo!), por exemplo, trocasse cartas e ideias com os já formados. O que vai mudar no canon vão ser as suas adaptações e também acredito que seja mais que válido terem uma construção após Hogwarts, porque a maioria já tem cinco ou mais anos de formados, o que dá muito tempo para se conhecerem e relacionarem do lado de fora. Quero pedir pra que vocês não tenham medo disso quando forem fazer suas adaptações e para os mais novos, tentem facilitar também para os mais velhos novas formas de terem interagido e se relacionado, envolvido e etc do lado de fora. Sei que pode parecer difícil, mas em todos os outros tipos de roleplay de diversas temáticas não é, por isso não vejo motivo para ser um bicho de sete cabeças. Tentem não podar muito quem avançou alguns anos, tentem não se sustentar muito também em Hogwarts ou outras escolas só porque formaram antes. É tudo muito funcional e vocês precisam e devem soltar mais a criatividade nesse âmbito para não se restringirem demais e conseguirem ter um plot bacana. Sendo mais direta, não acho que seria problemas com o Dean! Ele pode ter participado de tudo até ter se formado, se envolvido diretamente nos Salões Comunais, épocas de Jogos, ter sido um dos memoráveis artilheiros do Quadribol como é canonicamente nos livros e foi apagado dos filmes Temos apenas Fleur, Draco e Viktor mais velhos no momento e acho que trazer mais alguns avançados vai ajudar muito todo mundo, e também trazer diversidade nas relações!
Tumblr media
2 notes · View notes
brightlilith · 1 year
Text
Pensando seriamente em criar um blog só para o Dean e o Jensen, eu tenho muitas ideias para eles!
Seriously thinking about creating a blog just for Dean and Jensen, I have a lot of ideas for them!
(Vou começar a traduzir meus posts/ I will start translating my posts)
~A <3
3 notes · View notes
archive-chuysean · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
II. fantasmas nada camaradas ! treasure hunt.
Tumblr media
Devia ser um dia comum, onde ele acordaria feliz para enfrentar um novo dia. Ok… Feliz era exagero, porque raramente acordava feliz naquele lugar, seja pelo sol entrando pelas cortinas ou por ter que manter toda a farsa, estava sendo insuportável, e ele acreditou que aguentaria manter a persona de good boy por anos; agora só parecia um fardo, começava a se cansar já que não estava mais entendendo o motivo para tal comportamento. Tinha aceitado que sua mãe nunca deixaria o isolamento, triste pensar, mas era a realidade amarga.
Ao menos, tinha como a visitar e em um ato impulsivo, Dean vinha pensando em quebrar as ordens e voltar a frequência de antes, não estava mais se importando se as pessoas pensariam algo errado, naquele momento, parecia sua obrigação visitar Úrsula e tentar se reconectar com seus anseios e planos. Estava perdido em si mesmo, era incomodo demais não ter o mesmo foco de antes. Talvez só se segurasse por medo de perder o que conquistou, as pessoas compravam seu teatro barato e a mãe se orgulhava tanto, sempre dizia que ele estava indo bem… Uma impulsividade valia mais que o prestígio e a aprovação? Era uma incógnita. 
Mas decidido a afastar aqueles pensamentos, ao menos, por hora; o garoto sorriu com a imagem refletida no espelho do quarto, Rhys nunca deixava seu narcisismo passar despercebido, principalmente de manhã quando perdia minutos só para se olhar, para verificar se os produtos caros, que vinha usando, estavam fazendo algum efeito… Por demorar, era sua última ação matinal, quando estava devidamente vestido e quase pronto para sair. Sorriu enquanto abria a caixinha que tinha no móvel abaixo do espelho, podia chamar de porta joias, mas só enxergava joias se fosse com alguma pedra preciosa e, ainda, não tinha nada no nível. O anel da academia sendo o primeiro, como detestava aquilo, não é como se fosse sair usando suas habilidades por aí - se não tivesse multa, talvez, ele usasse e já teria uma penca de coisas -, ainda tinha senso… Seguiu com o anel de concha, idêntica ao de sua mãe, para então correr os dedos pela caixa, sentindo o tecido ao toque e o gélido de suas correntes e pulseiras, mas não o que realmente queria, ou seja, o anel com o tentáculo de bronze. Era seu acessório da sorte, o mais especial de todos por ser o primeiro que ganhou, o que representava ser um Soul! Retirou tudo que tinha no pequeno compartimento, espalhando pela mesinha e até olhando na mesma, às vezes, tinha deixado cair… Mas não encontrou nada. Seu anel da sorte tinha sumido bem em sua cara, porque tinha o usado no dia anterior.
Só podia ser um pesadelo.
Beliscou as bochechas para ter certeza que não estava sonhando e a dor já o fez cair na realidade que não, tinha mesmo perdido seu anel. Sem aceitar isso, revirou todo o quarto em busca do objeto, ele tinha que estar ali, mas conforme não o encontrava, de fato, apenas decidiu aceitar a realidade e cair de joelhos no chão, buscando qualquer informação que passou despercebida por sua mente; mas nada surgia. Era como se as memórias tivessem sumido. A única coisa que queria, agora, era ajuda e foi aí que sua irmã mais velha entrou na jogava, ela ia conseguir o ajudar, porque desde que se entendia como gente, Ayfer lhe ajudava com seus problemas, podia buscar por Hades também, mas, às vezes, o caçula gostava de dar uma de manhoso para a irmã. Deixou o cômodo às pressas, iria procurar a moça no quarto da mesma, mas nem foi preciso já que a encontrou no corredor e foi neste momento que suas facetas mudaram, pois veja bem, Dean tinha muitas expressões e uma bem específica surgia na presença da família, sendo a de caçula chorão e indefeso, digno de proteção. 
Infelizmente a Soul estava ocupada demais para o ajudar, o que fez um menino retornar ao quarto com um bico daqueles, seu dia foi estragado e ele podia provar! Mas nem tudo parecia perdido, porque tinha uma mensagem no espelho e só a notou quando resolveu arrumar a bagunça feita em sua caixinha de acessórios, em uma espécie de vapor a seguinte frase se formava: alguns me amam, outros passam longe de mim. — Que porra é essa? — Questionou. Não tinha ninguém ali para escrever aquilo, seu colega de quarto já tinha saído e o local ficou trancado quando foi chorar para a irmã, como era possível? E nem passando a mão pela superfície aquilo sumia, parecia algum encantamento e sem paciência, como sempre, o rapaz apenas ignorou e realizou a tarefa que tinha decidido.
Não foi apenas uma frase. Em um passeio com Aimee pelo jardim, notou a gatinha brincando com algumas flores em frente ao pequeno monte de folhas, entre uma olhada e outra, notou que algo estava surgindo ali… Outra frase, diferente da primeira ao ser desenhada com algumas folhas e gravetos: mesmo assim, sou para todos e ofereço variedade. No momento, não tinha se importado, nem lembrado da primeira frase, acreditava ser uma brincadeira sem graça. Só foi descobrir sobre em uma conversa com um colega de classe, que comentou sobre os fantasmas e como as pessoas estavam correndo atrás de seus objetos, aquilo fez com que ligasse os pontos e começasse a buscar outra pista, qualquer coisa para encontrar seu anel. Na parede de sua cama em cores vivas, um roxo brilhante que vinha a ser o seu favorito, as letras estavam escorrendo, como se tivessem frescas ao montar a frase: existo aqui na academia, mas posso existir em outros lugares também.
— Eu não sou bom em adivinhar coisas, mas que merda. — Esbravejou ao transcrever todas as frases em seu bloco de notas, não conseguia pensar em nada e temia que conforme o tempo passasse, seu anel fosse se afastando cada vez mais e com ele, sua essência, quem realmente era. Se perdesse aquele tesouro, poderia continuar se intitulando como um Soul? Úrsula o perdoaria? Torcia para que sim, porque não aguentaria ser deserdado e perder as únicas pessoas que realmente amava.
Não iria desistir. Nem que para isso, tivesse que acabar com cada um daqueles fantasmas até ter seu anel de volta, porque ele não ia abaixar a cabeça! 
4 notes · View notes
praza-catalunya · 28 days
Text
Paisaxes e horizontes, límites á natureza
De certo desde o Edén (sexa iso o que fose) a humanidade pretende controlar a natureza. A creación do concepto “paisaxe” é un dos métodos a tal fin, para reducir a inmensidade a dimensións manexables. O horizonte é coutar as expectativas na portela?, ou son cancelas ao máis aló, ao alén? A mostra Horitzó i límit. Visions del paisatge convida a reflexionar sobre tales creacións.
Lito Caramés
Tumblr media
A. Gursky. Theben, West, 1993
Horitzó i límit. Visions del paisatge. Caixaforum. Paisaxes
A paisaxe é un xeito de dominar unha natureza que, sen límites, resultaría inabarcable e indeterminada. O noso ollar aprendeu a seleccionar, a determinar a distancia, a comprender a profundidade do espazo e a situar un horizonte visual na escena onde nos situamos como espectadores. (Ninfa Bisbe e Arola Valls, comisarias).
Nestes meses de plenitude do ano 2024, entre convocatorias electorais e neboeiros de populismo esparexidos por toda Europa, e outros continentes, A Fundació LaCaixa, a través do seu organismo de moitas sedes (Caixaforum) e nas salas da antiga fábrica Casa Ramona de Bacelona, presenta unha nova mostra artística; mostra inzada de plasticidade e de creacións multidisciplinares: Horitzó i límit. Visions del paisatge. A exposición permite reflexionar sobre a natureza, a súa existencia per se, a interacción humana co medio natural, e tamén tomar conciencia das agresións que lle provocamos, que están levando a un acelerado cambio climático sen precedentes. Facendo un símil pódese seguir reflexionando e pensar en accións a favor da natureza, e tamén a favor da Humanidade, se se teñen en conta as palabras que Joseph Roth lle dixo, en 1932, a un amigo: Os tempos de marchar son chegados. Queimarán os nosos libros, pensando en nós. Se un se chama Wassermann, Döblin ou Roth non pode esperar máis. Temos que irnos, para que só prendan lume aos libros. Volvemos estar nos anos 30 da pasada centuria? As ameazas para o medio natural (e para os humanos, como parte dese medio) son tan reais e inminentes?
Nesta exposición sobre as paisaxes e as súa interpretacións, é doado observar creacións de moi diversa procedencia e medios plásticos empregados para as súas creacións. Hai fotografías, pinturas, vídeos, intervencións con/sobre tarxetas postais, manipulacións de paisaxes naturais, etc. E as obras son de moitas e moitos creadores: os fotógrafos Bleda&Rosa ou Hiroshi Sugimoto ou Andreas Gursky, Tacita Dean, o pintor Miquel Barceló, Perejaume, Patricia Dauder ou Julius von Bismark. A meirande parte das pezas presentadas agora nas salas de Caixaforum Barcelona proceden da colección da propia Fundació LaCaixa; pódese dicir que é unha mostra “doméstica”.
Que vén sendo a paisaxe? Segundo estudosos a paisaxe é un invento da arte. A paisaxe vén sendo a “necesaria” domesticación da natureza. O medio natural (bosque, deserto, pradeira) é ilimitado; unha pintura, unha fotografía son mecanismos que os humanos utilizan para reducir as inmensidades, para conseguir certezas, seguridades. Ao tratarse de crear imaxes de figuras sagradas (como aconteceu no que se coñece como pintura románica, ou na bizantina) esas figuras non estaban situadas en ningún medio, en paisaxes. Pero as propostas de Francisco de Asis (entre outros acontecementos) de respecto pola natureza, de irmandade co resto de animais e plantas, fixo virar os modos de situar persoas nunha pintura. E comezan a xurdir os fondos, as paisaxes. E por tanto, os horizontes.
A chamada pintura gótica e logo o Renacemento “inventan” as paisaxes e as súas leis: a perspectiva xeométrica, os puntos de fuga. Así nace a coñecida como pintura figurativa, aquela que, sobre superficies planas, con dúas dimensións, é quen de provocar a ilusión o trompe l’oeil da fondura, a terceira dimensión.
Tumblr media
A. Imhof. Cloud IV, 2023
Agora na interesante mostra Horitzó i límit. Visions del paisatge pódense contemplar varias obras do fotógrafo xaponés Hiroshi Sugimoto pertencentes á súa serie Seascapes. En declaracións pasadas, Sugimoto afirmou: Na serie Seascapes cheguei ao concepto da eternidade, ao sentido do tempo ilimitado. Como logra tal cousa? O fotógrafo comenta que, con exposicións tan longas, alcanza a sentirse en contacto con humanos que hai milleiros de anos contemplaron o mar igual ca el. Visión eterna da mar oceana. A serie está conformada por fotografías impresionantes de mar e ceo en branco e negro que remiten obrigatoriamente á liña que está no medio, a liña do horizonte. O horizonte é confín, é fronteira determinada pola vista, afastada á mantenta. Horizonte é porta ao alén. As instantáneas dos Seascapes convidan a pensar noutros artistas. Por exemplo en Marc Rothko nos seus anos de plenitude, cando reducía as cores da súa creación a dúas tonalidades, e unha liña polo medio; ou no pintor romántico Gaspar David Friedrich, autor da inquietante obra Kreidefelsen auf Rügen.
Outras das pezas presentes na exposición que se comenta pertencen á serie Campos de batalla, que os fotógrafos María Bleda e José Rosa (Bleda&Rosa) encetaron en 1994 e que a seguiron ata 2014. Vinte anos de traballo. Sobresae o interese pola paisaxe e mais pola memoria, fotos en cores partidas en dúas metades iguais. Por que esta fenda no medio e medio da imaxe?, para que se elide esa migalla de espazo?, para sementar interrogantes? a dúbida sobre a veracidade da historia? Cómpre lembrar que as imaxes presentadas nesta serie tan potente ofrecen vistas panorámicas sobre as paisaxes onde aconteceron batallas importantes no decurso da vida de colectividades; batallas tan significadas como Trafalgar, Lepanto, Austerlich, Bailén, ou Waterloo, as Termópilas, ou Ayacucho, ou Otumba. Fotografías que reiteran o baleiro que deixan nelas as persoas que non están; baleiro que será unha constante nos seus traballos destes 30 anos.
Como contrapunto ás paisaxes, os humanos, na súa teima de reducir e controlar o mundo natural, inventan os xardíns. Seguramente hai no fondo dos tempos a pretensión de reproducir a pequena escala o Edén nos xardíns privados e públicos. Ou non? Que vén sendo, senón o parque Pasatempo que leva máis de cen anos instalado na vila de Betanzos? En 1903 o polifacético artista Santiago Rusiñol publica o libro de pinturas Jardins d’Espanya, e no prólogo do mesmo escribe: I és que’ls jardins són el paisatge posat en vers; són versos vius, versos amb saba i amb aroma, i com el jardiner poeta, per rimar els llargs caminals ombrívols, per estilisar els boixos fent-los seguir simètriques harmonies, pera posar en estrofes de verdor les imatges de les plantes i les teories de figures, per versificar la Natura i fer cants d’ombres i clarors, necessita de l’alegria dels temps i la prosperitat dels homes. Rusiñol viaxou por toda a península con tal de coñecer moitos dos xardíns que se podían atopar medio arruinados ou esquecidos. O seu libro é unha homenaxe a esa pretensión humana de ter preto unha miniatura daquel paraíso do que foi expulsada a humanidade.
Tumblr media
A. Galvani. The End, 2015
Horitzó i límit. Visions del paisatge. Horizontese límites
O sonho é ver as formas invisíveis / Da distância imprecisa, e, com sensíveis / Movimentos da esp'rança e da vontade, / Buscar na linha fria dohorizonte.(Fernando Pessoa,Pensamentos,1911).
Dentro do universo da paisaxe, o horizonte é confín, é fronteira determinada pola vista, afastada á mantenta. Horizonte é porta ao alén. É fiestra para a imaxinación (isto entendérono perfectamente os románticos na súa pintura), e metáfora do futuro. No conto de Manuel Rivas, A lingua das Bolboretas, Pardal (o neno protagonista) foxe da escola para ir A Coruña, e así poder migrar a Bos Aires, pero cada vez que chega ao alto dun monte, máis aló hai outro horizonte montuoso máis alto. Quizais por iso no álbum do grupo musical irlandés U2 No Line on the Horizon, a letra da cantiga que lle dá nome reitera no retrouso: No line on the horizon, no line… / No line on the horizon, no line…
A todas horas se contemplar horizontes. Moitas pinturas, deseños e fotos exhiben as súas liñas de demarcación, onde se intúen as intencionalidades de moitos artistas ao apostar por un horizonte baixo, ou alto, curvilíneo ou recto, esa liña, que parece nítida e que realmente confronta aos humanos coas súas obxectividades e imaxinacións. O horizonte é confín. Cada sentido ten o seu límite: o tacto teno ben preto, igual ca o gusto; mentres a vista e o oído poden afastarse á mantenta. Pero non é un confín físico, detrás do que hai ren; non é definido: ao mudar de lugar, a liña do horizonte (a portela) muda de sitio. Horizonte é a porta ao que pode haber máis alá, despois; para o que non se coñece. Se non ten unha localización física concreta é Utopía. O horizonte é indeterminado, enigmático, ceibe, emocionante, atractivo. Por iso os surrealistas o asociaron cos soños.
De horizonte vén horizontal. Na lingua xa cualificamos o concepto. Horizontes mariños, de infancia, na serra; horizontes pasados, múltiples, satisfactorios, … A verticalidade no mundo occidental, por contra, sempre foi vieiro de comunicación coas divindades; coas positivas que están no alto, e coas negativas que se atopan por baixo dos nosos pés. Na arte dita románica, por exemplo, as liñas dominantes son verticais. Aínda máis, o vórtice de horizontes tanxibles, imaxinados, soñados, reais, a mestura do externo coas vivencias propias, invita a definir (quizais coas influencias dos traballos de Christo) calquera horizonte que se contemple unha mañá bretemosa, ou unha tardiña fría, como unha instalación de land art. (xa as pinturas do Renacemento encetaron as feituras do land art?). Moitas veces (en fotografía máis) a sucesión dun determinado tema dá a información -certa ou non- de que máis aló desa liña final, desa portela, hai outra paisaxe similar, que acaba rematando nunha paisaxe humanizada. O horizonte como liña que pecha e abre visións, como eixo de simetrías. Paga a pena contemplar a obra de Gonzalo Chillida, a macroescultura que Eduardo Chillida fixo para Xixón: Elogio del Horizonte (1985). Toda unha declaración de principios.
Tumblr media
A. Gursky. Les Mées, 2006
Na mostra Horitzó i límit. Visions del paisatge a heteroxeneidade de propostas é moi ampla. Unha artista chinesa (Su-Mei Tse) toca o violoncello nun val alpino e agarda a que lle chegue o eco das súas propias notas. Noutros casos trátase directamente de manipulación da propia paisaxe, como fai von Bismark en Landscape painting, o artista pinta unha canteira abandonada na illa de Lanzarote para así resaltar aínda máis as marcas do terreo; ou directamente os creadores denuncian as agresións da humanidade sobre as paisaxes, o medio ambiente.
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: Horitzó i límit. Visions del paisatge.
Caixaforum Barcelona
ata o 1 de setembro de 2024
0 notes
little-big-fan · 1 month
Text
Boa noite povo como estão ?
Pretendo postar imagine sexta, mas amanhã tô pensando em postar um fake chat com Dean Winchester
Juu
0 notes
fucked-upinside · 2 months
Text
Para a pessoa que foi um turbilhão na minha vida... Pt 2
O vazio anda retornando aos poucos, mesmo com você aqui, te tenho mas não tenho, mesmo que você tenha voltado, tá distante, após aquela quinta em que mandou mensagem, eu realmente senti que um mundo se colocou entre nós. "Podemos continuar como amigos..." Sinto que isso é tudo o que menos seremos, já se vê nas respostas, nas conversas que não desenvolvem, nas ligações que nunca mais foram feitas, no desinteresse... Admiro sua decisão quanto a nós dois enquanto eu ainda não estiver oficialmente resolvida. É incrível. Mas aquela sexta mexeu comigo, perco horas do meu dia imaginando como seríamos juntos, de uma forma mais real do que antes. Tipo como seria o meu sábado saindo do trabalho e indo pra sua casa, todos os Uberes que eu teria que pegar na maior felicidade do mundo. Ficar a noite inteira acordados conversando sobre tudo, assistindo a Supernatural, que eu tô assistindo por causa de você, juntinhos, eu, você e o Dean. Imaginando viajar contigo por todo esse mundo que seria só nosso. Mas não nego que mesmo após a sua atitude admirável, o meu medo de te perder aumentou, e eu sinto que tô te perdendo, não pra alguém, mas de alguma forma perdendo você, está tomando sua distância. Talvez essa seja sua forma de lidar com a situação, mas é desesperadora a saudade que eu sinto e a sensação de que você segue criando um afastamento entre nós, e não quero que a amizade acabe. Ainda quero que me ligue pra dizer o que tá pensando, nos seus momentos de crise de ansiedade, nem que seja pra ouvir você tocar o violão e cantar músicas que eu não conheço, mas te ter por perto. Porque eu sei o tamanho da falta que você me faz e eu não quero sentir isso de novo, afinal de contas, foi por causa dela que descobri meu amor por você e que não quero nunca, NUNCA mais estar longe. Tu me desafia a mudar, a repensar nas coisas que eu quero pra minha vida e tentar enfrentar o que é necessário, nem que isso seja eu mesma. Bom, eu sinto sua falta, me desculpa, eu só queria que você soubesse...
1 note · View note
pesquisacrente · 3 months
Note
os quartos no dormitório vão ser divididos?
Oi! Sua pergunta é tão boa que a resposta ainda tá sendo formada. A questão dos dormitórios, já explicada aqui junto com a existência da pensão, já foi oficializada no sentido fatos e história, porém no sentido matemático ainda tá andando.
A gente informou que vai ter o dorm e a pensão, e aí temos algumas opções de divisão, porém vai depender da procura de vocês. Em questão de divisão numérica: no dormitório terá seis andares com 9 pessoas (ou seja, os quartos são em dupla, enquanto o dean/decano/capitão tem seu próprio quarto). A pensão conta com 6 vagas. A maior parte das vagas vai para o Dormitório Externo, porque toda a dinâmica do dean, das tradições e competições tá sendo bem bacana de montar e queremos personagens lá pra ajudar a gente a fazer acontecer. (Isso também não quer dizer que a pensão vai ficar abandonada e ser um local chato. Existem histórias lá também.)
Nada disso tá decretado, sem possibilidade de mudança. É óbvio que a gente pode abrir mais 3 vagas na pensão, por exemplo, e também sempre rola a chance de transferência! Se seu char perder tudo e não conseguir morar nem de aluguel, a gente arruma um canto pra ele no dorm, nem que seja naquele quarto que dizem ser assombrado…
Enfim, a gente pretende movimentar bastante o plot com algumas destruições e criações e incentivamos que vocês façam o mesmo dentro do possível.
(Agora se sua pergunta foi em relação à divisão por gênero, eu particularmente tava pensando em seguir a velha lógica binária e dividir por andar (andar 1 = só garotas, andar 2 = só garotos, e assim segue. Já outra cabeça da moderação pensou em fazer o andar misto, talvez mais uma conquista pro lado mais progressista e menos tradicional da universidade. Fiquem livres pra discordar das duas ideias, apoiar alguma e/ou sugerir uma terceira também). Outras opções podem, e provavelmente vão, ser debatidas entre a moderação nesse final de semana, antes do lançamento do cronograma. Qualquer sugestão ou dúvida pode mandar! Beijos. 💙
Tumblr media
0 notes
sosoawayrpg · 1 year
Text
Tumblr media
bundinha!
i know que eu disse ontem que ia postar a 2 parte do evento, mas eu juro de dedinho que eu tentei de tudo pra focar nisso e falhei miseravelmente. me desculpem de coração.
eu não queria entregar uma coisa meia boca pra vcs, então achei melhor postar hoje, agora que de fato eu tô mais tranquilo e não pensando em besteira que me deixa mal.
dito isso, vou organizar umas coisinhas antes de postar a segunda parte e responder vocês nos chat!
se precisarem de algo, só chamar a mod dean ou eu.
Tumblr media
2 notes · View notes
debs95love · 3 months
Text
COME LE CONCHIGLIE AMANO IL MARE
È lì in piedi a pochi passi da me. Sono anni che non lo vedo eppure sembra che sia passato un attimo, gli occhi selvaggi come sempre, le labbra morbide e carnose ma non troppo da risultare sgradevoli.
Mi saluta con la mano alzata immobile e io lo saluto di rimando poi muove i suoi passi nella mia direzione.
"Emily"
"Dean"
Gli lancio uno sguardo di avvertimento ma lui lo ignora. Siamo in un posto pubblico, un parco e ci sono le mamme dei compagnetti di Luke che ci guardano e che potrebbero riferire tutto a Richard. Alzo una mano per fermarlo ma lui sembra non capire e si avvicina ancora.
Faccio in giro mettendomi dall'altro lato dell'altalena sempre spingendo Luke in modo che il giochi non si fermi.
"Fai la babysitter?" Chiede lui
"È mio figlio..."
Lui strabuzza gli occhi e mi fa innervosire "pensavi che sarei rimasta per sempre ad aspettarti?"
"No però non così in fretta..."
"In fretta? Sono passati 5 anni da quando ci siamo lasciati..."
"Lo so però tu dicesti che..."
"Lo so ma le idee cambiano, tu mi tradivi e io ho incontrato lui, mi ha offerto stabilità e mi amava al contrario di te..."
"Io ti amavo e ti amo ancora" risponde lui allungando la mano verso di me.
"Anche io ti a..." stavo per dire ti amo, perché no non l'ho dimenticato. A volte lo sogno, i suoi occhi gelidi come le acque dell'oceano, profondi come l'abisso e pericolosi, puoi annegare, ti puoi perdere, andare alla deriva. MI ricordo le cavalcate, le onde, le tempeste ma anche l'abbraccio caldo delle acque, la corrente che ti culla verso riva e infine il momento di freddo appena dopo essere uscita dall'oceano, ricordo tutto. Ogni. Minimo. Dettaglio. Ma l'oceano è troppo profondo per me. Io sto bene nella mia piccola spiaggia, nel mio piccolo mare al sicuro da acque agitati e da pericoli. E anche se so che devo stargli lontano io lo bramo. E lo amo.
"Stavi per dire che mi ami?"
"No, assolutamente... io amo mio marito ormai!"
Luke agita le braccine verso di me "mamma civolo, batta talena"
"Si amore andiamo sullo scivolo"
Prendo Luke in braccio ma continuo a guardare Dean.
"Perché sei tornato?"
"Volevo vederti... dirti che sono cambiato ma ho perso troppo tempo ormai non posso più riaverti! O forse si?"
Io abbasso gli occhi a terra pensando, se fosse tornato 3 anni fa, prima di sposare Richard, li si che l'avrei ripreso con me e so che ora sarei col cuore spezzato di nuovo perché lui è così, lo conosco ormai.
"Io sono felice..."
"È felicità o è monotonia?"
Io scuoto la testa e sorrido "sicuramente non è eros, non come lo era con te ma stiamo bene insieme, siamo una famiglia, ci vogliamo bene, tu invece sei una valanga che travolge tutto lui è una roccia, stabile e federe e sicuramente non lo perderò per una bionda qualunque..."
"Ho capito... allora ci vediamo in giro?"
"Certo..."
So che lo eviterò il più possibile perché non resisterò a lungo a quegli occhi e devo farlo per il bene della nostra famiglia.
"Ora devo andare..."
"Mamma succo!"
"Si amore adesso andiamo a casa a fare merenda..."
Lo lego nel passeggino e abbasso la visiera sugli occhi di mio figlio, mi avvio verso la macchina, ormai quasi tutte le mamme stanno andando a casa e io faccio una cosa che non dovrei fare, mi sporgo e lo bacio e di colpo ho di nuovo 27 anni, il mare in tempesta proprio come lo ricordavo. Ed è un dolce ricordo. Ma non può durare.
Quando ci stacchiamo per respirare gli dico addio. Per sempre.
"Sono una conchiglia su uno scaffale ormai Dean, lui mi ha trovato sulla riva e mi ha raccolto, mi ha portato a casa sua e li sono rimasta, amo la mia casa è calda e sicura, ma ricordati una cosa Dean, le conchiglie bramano il mare e lo amano per sempre, anche se non ci faranno mai ritorno le conchiglie ameranno il mare!"
Epilogo
"Anche io ti dico una cosa Emmy, l'oceano non lascia andare le cose che gli appartengono..."
Abbasso lo sguardo, salgo in macchina, metto Luke nel seggiolino, faccio manovra e guardo nello specchietto retrovisore, lui è lì immobile con le mani in tasca, bello e potente come la risacca e partendo sorrido.
The end ?
0 notes
infusionmental · 2 years
Text
Prompt 9: Antiguo
-Venga, seguro que puedes darme algo más por esto.
-Lo siento, señor Winchester es todo lo que puedo ofrecerle. Mis inversores quieren solo la tienda, el espacio, todo lo que hay dentro, bueno, puede deshacerse usted o nosotros.
-Era de mi bisabuelo, la tienda, todo.
-Si y entiendo el valor sentimental, pero es todo lo que puedo ofrecer.
-De acuerdo, deje que me lo piense.
- Pero no tarde demasiado. La oferta no es por tiempo ilimitado. Aquí tiene mi tarjeta. Buenas noches.
Dean se apoya en el mostrador, mientras el señor Williams desaparece. Coge un reloj del expositor. Lleva pensando en repararlo desde que lo adquirió hace 3 días.
El negocio de las antigüedades. Lleva en ello desde que puede recordar. Es una tienda modesta. Llena de cosas, por todas partes. Tiene una pequeña sección de ocultismo. Discreta y escondida en la trastienda. Por lo demás, una tienda normal, un negocio normal. Cuando el señor Williams sale de la tienda, Dean recoge el reloj y lo lleva dentro para desmontarlo, pulirlo y arreglarlo, Darle una segunda vida a las cosas, eso le gusta.
Lo deja en su mesa de trabajo y se dirige a la puerta para poner el cartel de cerrado. No le gusta trabajar y tener que dejarlo a la mitad.
Cuando por fin se sienta y deja todo el material extendido en la mesa coge aire y sus ojos vagan por la habitación hasta que se posan en el Colt. El antiguo revolver de su familia. Su posesión más preciada y el motivo por que sigue en esto, el negocio familiar.
Ahora cada vez es más difícil, nadie valora los objetos antiguos, nadie quiere reparar ...todo es nuevo, nuevo, nuevo. Eso no tiene sentido para él. Por eso cada día es más difícil. Ver como todo se desmorona, pronto tendrá que vender y empezar desde cero, en otro lugar y trabajando de otra cosa. No le asusta, sabe que es bueno reparando cosas. Pero le da vergüenza pensar que todo un legado ha acabado con él.
En el silencio, oye un repiqueteo en un cristal. Alguien golpea la puerta.
La molestia que puede sentir se desvanece, no está para perder clientes.
Cuando llega a la puerta y mira a través del cristal, una sonrisa se dibuja en su cara. Es Cas. Su amigo, desde que puede recordar. Otra persona más que se quedó atrapada como él en esa ciudad. Pero en su caso trabajando en una cafetería una calle abajo, donde Dean va a comprar desde que se hizo totalmente cargo de la tienda. Lleva un par de cafés en la mano.
-Hola Dean.
-Hola Cas, pasa.
-No quiero interrumpir.
-Tranquilo, no lo haces. Solo estaba, reparando algo.
- ¿Te encuentras bien?
-Si,..no,...no lo sé. El señor Williams estuvo aquí de nuevo. Quiere que venda, la tienda.
-¿Y tu no quieres hacerlo?
-No lo se. Es el legado de mi familia. No quiero perderlo. Ver cómo lo derriban sus puertas de madera, el suelo, los años de historia. Lo tiran porque es viejo y abren una jodida cafetería de suelos brillantes o una tienda de ordenadores para pijos.
-Y sin embargo...-Continua Castiel cautelosamente.
- Y sin embargo, sería una alivio. Solo yo, lo que yo quiero hacer. Sin todo el bagaje.
-No es incompatible querer sentirte libre y desear decir que le jodan a la gentrificación.
Dean rompe en una carcajada. El sentido del humor de Castiel, siempre caústico y seco.
- No quiero irme. Además ... ¿quién iría a tomar café a tu tienda si me marcho del barrio?
-Toda la razón.
Se sonríen mutuamente y beben el café en silencio. Es agradable. Muchos años juntos. Se conocen bastante bien y sin embargo...
- Yo iría contigo- Dice Castiel abruptamente. Rompe el silencio con su voz rocosa y sin levantar los ojos de su taza prosigue- Si te marchases. Si quisieses yo iría contigo. SI quisieses.
Dean levanta los ojos, el corazón ha empezado a latirle desbocado. Mira a Cas que aun tiene los ojos en su taza y se ha sonrojado furiosamente.
Por un minuto no hay más que silencio.
- ¿Vendrías? - Ahora es el turno de Dean de sonrojarse y clavar sus ojos en el vaso.
Castiel levanta la mirada y sonríe incredulo.
-Por supuesto.
-¿Y si me quedase?
-Me quedaría a pelear contigo.
Dean sonríe.
-Tienes un trato.
12 notes · View notes
ao3feed-destiel-02 · 3 months
Text
Uma segunda chance na vida pós-morte
Uma segunda chance na vida pós-morte https://ift.tt/vV2Abnx by Barbara_20anos "Mas tem uma coisa que ela teme, uma coisa com bastante força para detê-la. Quando Jack estava morrendo, eu fiz um pacto pra salvá-lo. [...] Eu fico pensando desde que eu aceitei a praga aceitei o peso eu fico pensando o que é a pura felicidade para mim. Nunca achei uma resposta. Por que a única coisa que eu quero eu sei que não posso ter. Eu sei como você enxerga a si mesmo, Dean. Do mesmo jeito que nossos inimigos o veem. [...] Você acha que ódio e raiva, que isso é o que move você, é o que você é. [...] Mas não é. E todo mundo que conhece você vê isso. Tudo aquilo que você já fez na sua vida, o bem e o mal, você fez por amor. Você criou o seu irmão por amor. Você lutou por esse mundo por amor. Isso é o que você é. Dean, você é o melhor homem da Terra. Você é o ser mais altruísta e amoroso ser humano que eu conheço. Desde que nos encontramos, desde que eu tirei você do inferno, eu sei que conhecer você me mudou, Dean. Por que você se importou. Eu me importei. Me importei com você, eu me importei com o Sam, eu me importei com o Jack. Eu me importei com todo mundo por sua causa. Você me mudou, Dean. Eu amo você. Adeus, Dean." Words: 29, Chapters: 1/?, Language: Português brasileiro Fandoms: Supernatural (TV 2005) Rating: Not Rated Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings, Graphic Depictions Of Violence, Major Character Death, No Archive Warnings Apply, Underage Categories: F/F, F/M, Gen, M/M Characters: Mary Winchester, John Winchester, Dean Winchester, Sam Winchester, Bobby Singer (Supernatural), Jody Mills, Eileen Leahy, Ellen Harvelle, Jo Harvelle, Jack Kline, Charlie Bradbury Relationships: Castiel/Dean Winchester, Eileen Leahy/Sam Winchester, Bobby Singer/Karen Singer, Castiel & Jack Kline & Dean Winchester, Castiel & Mary Winchester, Dean Winchester & Sam Winchester Additional Tags: Post-Season/Series 15, Post-Finale, Post-Canon, John Winchester Abuses Dean Winchester, Homophobic John Winchester, Established Castiel/Dean Winchester, Married Castiel/Dean Winchester, Castiel and Dean Winchester in Love, Dean Winchester Loves Castiel, Castiel Loves Dean Winchester, Domestic Castiel/Dean Winchester, Castiel/Dean Winchester in Heaven via AO3 works tagged 'Castiel/Dean Winchester' https://ift.tt/JfvNHCp March 14, 2024 at 08:27AM
0 notes