Tumgik
#depois das onze
tecontos · 14 days
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Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.
By; Yvy
Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.
Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e há 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.
Mas enfim. Isso aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmã mais nova, iria fazer aniversário no domingo, então, nós resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sábado de manhã.
Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmão do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de família unida e barulhenta que gosta de fazer festa até altas horas, encher a cara até não aguentar mais ficar de pé.
Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saímos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do João Paulo, que era casado com a minha irmã há dois anos.
Ela estava grávida da minha sobrinha nessa época, se não me engano no 5° ou 6° mês e não podia beber, então volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmã só ria e ia ajudar mamãe na cozinha, nem desconfiava.
No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, já não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lá roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e já era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.
Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo já altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentá-lo.
Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saída de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, só faltou babar.
Ele também tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e músculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela época. Seguimos.
Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhã toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.
Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.
Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que já ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.
Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.
A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma área que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mãos não perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ásperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. Não perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rápida por dentro da sunga.
Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos já quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.
Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontrássemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.
Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele até que ficasse duro de novo. Não demorou muito e logo seu pau estava de pé pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas não tínhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele não reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.
Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que é macho arrebenta é com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.
João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.
Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas não disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversão de saber que ela nem desconfiava. De noite, saímos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.
Eu ainda dei uma trepadinha rápida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.
Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitá-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.
Enviado ao Te Contos por Yvy
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ellebarnes90 · 3 months
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elle minha diva eu PRECISO ler alguma coisa do enzo vindo a primeira vez no Brasil conhecer a família da namorada e ficando bebinho de caipirinha será q vc pode me presentar c essa hein hein
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Enzo sorria fingindo entender o que seus familiares falavam, dando um gole atrás do outro na caipirinha que seu pai havia feito para ele. Já era o terceiro copo e como não havia comido nada ainda — pelo fato do churrasco não estar pronto — o efeito do álcool batia mais rápido. Se antes não entendia bulhufas do que você e seus familiares falavam, agora mesmo que não conseguiria entender.
No avião você tinha ensinado a ele algumas coisas para ele poder se comunicar com a sua família, demorou um tempão para ele conseguir falar perfeitamente.
"Pronto?"
"Sí"
"Obrigada por vir, Enzo"
"Obrigado você por me invitar...no, cálmate, eeh...convit, convidar!"
Sua família era um pouco grande tendo como membros; seu pai, sua mãe, seu irmão mais velho (quase da idade de Enzo), sua tia e dois gatinhos e um cachorro, que você também considerava seus familiares. A família de Enzo era muito maior, então não foi um choque para ele, mas se sentiu intimidado ao ver seu pai e seu irmão falando algo com o nome dele no meio, em sussurros.
Ficou com medo de estarem falando mal dele, de não terem gostado dele e logo foi no seu ouvido pedir a tradução. Ficando aliviado ao você dizer que estavam apenas dizendo que seu novo namorado era bonitão de verdade, diferente dos antigos. O ego dele aumentou com isso? Com toda certeza.
Agora, com seu pai passando a tábua com as carnes e linguiça cortadas Enzo sentiu seu estômago roncar, pegando alguns pedaços de carne e linguiça pelo garfo, assoprando e saboreando a carne.
— Mucho obrigado — agradeceu ao seu pai, com um pouco de dificuldade
Você riu, dando um beijo na bochecha dele achando as tentativas dele de se comunicar com a sua família em português a coisa mais fofa do mundo. O tempo passou e Enzo já estava sobre o efeito do álcool, falando em espanhol com a sua tia em um canto enquanto a mesma não entendia nada, mas concordava com tudo.
O uruguaio já tinha dançado forró com a sua mãe, pegado intimidade com seu pai e seu irmão, aprendido alguns palavrões — os repetindo da forma mais desengonçada que podia — e enchido a barriga de churrasco. Agora, quase onze da noite, Enzo estava sentado em uma das cadeiras vermelhas da Brahma que seu pai tinha, junto com o próprio e seu irmão.
Enzo falava com eles em espanhol e seu pai e seu irmão — completamente alterados assim como o moreno — apenas o respondiam como se tivessem entendido tudo.
Se sentiu feliz em ver Enzo se dar tão bem com a sua família, sendo elogiado por todos e até mesmo por seu irmão que era super protetor, ficou feliz quando estavam juntos no quarto, de conchinha após um banho, e ele revelou a você que se sentiu parte da família depois de certo momento, ficou contente em vê-lo abraçar sua nacionalidade e se interessar em conhecer mais lugares do Brasil, jurando de pé junto que voltariam para o seu país pelo menos duas vezes no ano.
Seu coração ficava quentinho ao notar que havia encontrado a pessoa certa, se permitindo dormir nos braços fortes dele ansiosa para o dia seguinte.
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cncowitcher · 2 months
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80. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 794.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Enzo, pelo amor de Deus, aquieta o facho! ─ A garota fala repreendendo o mais velho.
Já se passavam das onze da noite e como Enzo Vogrincic está acostumado a transar todos os dias antes de dormir, achou que na casa dos seus pais seria assim também.
Ele estava choramingando de tesão, seu pau estava muito duro e latejando dentro da calça moletom. As veias grossas saltavam um pouco pela extensão de seu membro e sua glande se tornou mais sensível do que já é.
O uruguaio pensou em se masturbar, mas ele não sabe controlar seu vocal nessas horas. Sua tesão fala mais alto e ele sente uma enorme vontade de grunhir ou de gemer manhoso ─ se ele estiver muito necessitado, que era o caso.
─ Por favor, cariño. Eu não aguento mais. ─ Enzo sussurra todo desgosto e se aproxima de sua namorada.
Ela respira fundo e se vira para o uruguaio, que estava chorando, mas não de tristeza, e sim, de pura vontade de sentir prazer e se aliviar.
─ Oh meu amor… ─ A garota fala um tom de preocupação enquanto seca as lágrimas dele com o polegar.
─ Me deixa te foder um pouquinho. Papai e mamãe mesmo, vida, por favor. ─ Implora Enzo olhando nos olhos de sua mulher.
─ Você não sabe se controlar, meu bem. ─ S/n sorri fazendo carinho na bochecha dele. ─ E outra, a cabeceira da cama vai ficar batendo na parede e seus pais estão acordados no quarto da frente!
─ É só a gente fazer amorzinho bem devagar. ─ Enzo se aproxima e segura firme na cintura da brasileira, que respira fundo e responde:
─ Está bem, mas depois vamos dormir!
Vogrincic dá um sorrisão de orelha a orelha e começando e tirar o cobertor de cima deles. S/n se arrepiou por completo por conta de seu corpo exposto agora no ar que, em instantes, deixou seus mamilos durinhos.
Massageando um e sugando com força outro, o mais velho gemia manhoso observando sua namorada tombar a cabeça para trás sentindo ele chupar com vontade seu peito. Vogrincic foi para o outro, começando a passar a língua, chupar e mordiscar lentamente logo em seguida, deixando sua mulher louca e reprimindo vários gemidos.
─ Eu vou te foder bem gostoso, mami… Você me acostumou muito mal, sabia? Me deixou viciado nessa sua boceta apertada e agora não consigo viver sem ao menos meter meu pau ou minha língua nela. Você é muito gostosa. A minha gostosa. Só minha.
A brasileira abre os olhos, incrédula e olha para o homem que estava em cima dela, se questionando se ele era realmente o mesmo uruguaio manhoso de minutos atrás.
Como ambos estavam com poucas peças de roupas e excitados, foi fácil para Enzo meter o seu pau em sua garota. Os dois soltaram um gemido juntos e o mais velho não tardou em iniciar com as estocadas. Ele murmurava frases sujas quando olhava para seu pau entrando e saindo rápido da boceta de sua mulher... 
Sussurrava no ouvido dela elogios, falava que naquela posição o mastro dele ia fundo em sua intimidade, que ele ama como a bocetinha de sua brasileira engole o pau dele e por aí vai.
─ Amor, vai com calma. ─ S/n o alerta escutando a cabeceira da cama bater na parede.
─ Eu vou gozar, vida. Vou gozar dentro, tá? Vou encher sua bocetinha com a minha porra. ─ Ele diz ignorando a fala dela, estocando forte enquanto a garota levava suas mãos na boca pra não gemer alto.
De repente, o que já era ─ e não era ─ de se esperar acontece: alguém bate na porta.
─ ¿Enzo, mi hijo? ¿S/n? Está tudo bem aí? ─ A mãe de Vogrincic pergunta batendo na ponta. ─ Eu ouvi alguns barulhos e achei que vocês estavam discutindo, vocês estão bem?
Quando Enzo abriu a boca para responder, seu orgasmo veio em cheio e o de sua namorada também. O uruguaio não parou e continuou estocando seu pau na boceta dela, prolongando o orgasmo de ambos.
Novamente a mãe dele bate na porta.
─ Vocês estão acordados? Oi? Acho que estão dormindo... ─ A senhora sussurra e se distancia do quarto de seu filho, indo para o seu.
─ Não era pra ser um amorzinho devagar? ─ Pergunta a brasileira se levantando mesmo com as pernas fracas e indo ao banheiro, dentro do quarto.
─ Como você mesma disse, chiquita... eu não consigo me controlar. ─ Enzo responde e acompanha ela até o box.
Seu olhar desceu um pouco, observando o corpo de sua garota e um sorriso ladino cresce em sua boca quando nota que sua porra estava escorrendo pelas coxas de S/n.
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groupieaesthetic · 4 months
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"O pai mais nervoso que o filho..."
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Já eram 6:15 da manhã. Nem você nem Símon haviam dormido bem.
Tudo começou quando Símon quase chorou com o filho de vocês. O pequeno Juan chorou abraçado no pai, depois de descobrir que eles não passariam o dia seguinte juntos.
Depois, as onze horas da noite, você e seu marido corriam para montar a mochila do filho de vocês para o primeiro dia na creche (porque os dois tinham esquecido de fazer antes).
E para finalizar a noite, o menino lutou com todas as forças para dormir no quarto de vocês, oque para a infelicidade dele não conseguiu.
''Juanzito, acorda filhão. Papi vai te levar pra escola'' Com toda a calma (e sono), Hempe tentava acordar o filho de vocês, que tinham os cabelinhos jogados nos olhos e dormia abraçado ao urso da Patrulha Canina ''Já ta na hora Juan, vamo vai''
Os dois passaram quase cinco minutos nessa situação, até o pequeno Hempe acordar e ir colocar a roupa escolhida.
Estava frio na cidade de vocês naquele dia, então mesmo que contra a vontade, o menino teve que ficar com uma touquinha na cabeça.
''Você quer mesmo levar ele?'' Você perguntou a Símon enquanto colocava o leite no copo do filho de vocês e misturava um pouco de achocolatado
''Amor, se você for não vai deixar ele entrar. Vai chorar mais que o menino''
Apenas revirou os olhos e se sentou para tomar o café.
Enquanto o menino comia e bebia o leite com achocolatado você e Símon tentavam falar coisas boas sobre a escolinha.
"Se lembra que a gente viu eles brincando e desenhando aquele dia que fomos lá?"
Falou olhando para Juan que sinalizou 'que sim' com a cabeça.
"Então hoje você também vai. Vai brincar, comer um lanche delicioso e de tarde conta tudo pra mamãe e pro papai"
Juan sorriu animado e começou a fazer perguntas para vocês. Símon falava com animação com o filho, mas nunca respondia sobre as perguntas que envolviam se você ou Hempe ficariam com seu filho lá.
Após tomar o café, pegar a mochilinha e se certificar que estava tudo certo, resolveram ir os três juntos.
Enquanto seu filho olhava admirando para a paisagem, você e Símon conversavam.
"Me sinto meio mal" Você comentou enquanto dirigia "A gente devia ter colocado eles antes, não agora"
"Não pensa isso vida" Símon disse tentando te confortar. Afinal não era o final do mundo. Juan tinha apenas 4 aninhos, e apenas não havia ido para escola antes porque você e Símon conseguiam adaptar suas rotinas a rotina de criar uma criança "Ele ta em uma idade ótima para isso. A diretora da escola disse isso, nossos pais... até a pediatra dele"
É, talvez fosse drama seu. Síndrome do ninho vazio.
Quando você parou na frente da escola respirou fundo. Símon percebendo seu nervosismo pediu para que ele fosse levar o menino. Mas mesmo concordando você desceu do carro e deu um abraço e um beijo em Juan, enquanto dizia o quanto o amava.
Após tudo isso Símon pegou o filho pela mão e entrou na escola. E assim se foi.
Cinco minutos. Dez minutos. Doze minutos e nada!
Quando você estava quase saindo do carro viu Simon com os olhos vermelhos vindo pro carro.
"Amor, que foi?" Perguntou assim que ele entrou no carro
"Ai ele chorou tanto (seu nome)! Me abraçou e me pediu pra ficar com ele" Simon estava quase chorando. Olhou para trás e viu o ursinho do filho... ai sim começou a chorar "Ai agora ele se acalmou e só foi. Nem olhou pra trás, só soltou minha mão e foi brincar com uns muleke. A diretora disse que era bom assim, que ele nem me visse indo embora... Oque que aquela vagabunda sabe sobre mim e o meu filho?!"
Você não sabia se dava risada, chorava abraçada a Símon ou corria pra buscar o filho. No final escolheu apenas beijar a testa do seu marido e ligar o carro.
"Relaxa amor. Logo ele ta em casa tá? Ai voce fica com nosso filho, pensa que agora ele ta bem. Ta feliz, brincando" Disse tentando acalmar seu marido que ficou com a cabeça encostada na janela do carro, enquanto abraçava o ursinho do filho "Imagina quando esse muleke for pra faculdade" Você sussurou baixinho
"Eu ouvi!"
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dreamwithlost · 1 month
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୭˚.SUNSHINE
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Haechan x Reader
Gênero: Fluffy, namoradinhos
W.C: 950
ᏪNotas: Dedico essa história para a @sunshyni em forma de um singelo presente de aniversário!!! Não sei se está a altura, mas foi feito com muito amor, espero que gostem! (Principalmente você SunSun), boa leitura meus amores ♡♡♡
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Quando Haechan decidiu ir te ver, o relógio já marcava nove e cinquenta. Na verdade, dizer que "decidiu" é apenas uma maneira de esconder o fato de que ele precisava te ver. Embora tivessem combinado de sair no dia seguinte para comemorar seu aniversário, assim que o moreno chegou em casa às nove e tomou seu banho, seu coração não suportou a ideia de passar a virada de um dia tão especial longe de você, apesar de você não se importar tanto com a chegada da meia-noite.
Eram dez e quinze quando ele passou seu cartão de débito na última loja aberta perto de sua casa, acrescentando uma caixa de chocolates ao presente que já havia comprado há algum tempo. E foi às dez e cinquenta que finalmente pegou o ônibus que o levaria até você.
— O que você está fazendo? — Haechan perguntou casualmente, já às onze, quando você ligou.
Aquele era um ritual que costumavam fazer toda noite antes de dormir devido à correria da vida adulta que muitas vezes os impedia de se verem com a frequência desejada — e também porque seu corpo precisava ouvir a voz de seu amado para garantir bons sonhos. Na verdade, ultimamente estava mais difícil do que nunca de se encontrarem, talvez por isso a urgência do rapaz em te ter ao lado dele.
— Hm, estou assistindo àquela série que te falei — Você murmurou do outro lado da linha, tentando não incomodar seus pais que dormiam no andar de cima, enquanto se acomodava no sofá. — E você?
— Ah, estou voltando da loja, fui comprar algo para comer — Mentiu descaradamente, tentando disfarçar o barulho dos carros ao fundo.
Vocês continuaram conversando por um tempo, com Haechan abaixando o rosto de vez em quando, envergonhado por algum elogio que soltava para seu deleite, e que, infelizmente, as demais pessoas do ônibus também faziam questão de ouvir. Foi só às dez e quinze que ele encontrou uma desculpa para desligar, por mais que pudesse continuar eternamente com o telefone colado ao ouvido para ouvir sua voz. Mas a euforia de poder vê-la pessoalmente o deixava mais ansioso ainda.
Quando o moreno chegou à frente de sua casa, já eram onze e cinquenta. Ele achou engraçado o quanto estava nervoso em te ver, como se fosse a primeira vez, apesar do relacionamento duradouro que tinham. Talvez fosse apenas o efeito que você exercia sobre ele, fazendo-o reviver a sensação de se apaixonar a cada sorriso que lhe dava. Ele já o imaginava agora, enquanto batia delicadamente na sua porta.
Eram onze e cinquenta e dois quando, mesmo em plena noite silenciosa, escura e vazia, Haechan se maravilhou ao ver o sol nascer diante de si, com a sua presença. Seu rosto, iluminado por um sorriso surpreso, irradiava como os primeiros raios do amanhecer, quase fazendo as flores no canteiro ao lado se abrirem, confundindo-se com a manhã.
— O que você está fazendo aqui? — Você sussurrou, levando uma mecha de cabelo para trás da orelha.
Haechan sabia que você estava envergonhada por ter sido pega desprevenida, vestindo seu pijama mais confortável, e ele nunca se cansaria de dizer o quanto aquilo era tolice. Afinal, mesmo que você discordasse, você era linda de todas e quaisquer maneiras.
— Está quase na hora — O moreno finalmente disse, depois que seu coração se acalmou ao ver seus olhos brilhantes. Você estava cansada, perdida com tantas coisas acontecendo em sua vida, mas, mesmo assim, era incrível como seus olhos continuavam a cintilar mais do que qualquer estrela no céu, até mais do que o próprio sol.
Você riu daquele comentário jogado ao vento, ainda parada na porta, tão feliz por ver seu namorado que até se esqueceu que podiam simplesmente entrar. Ele estava tão perfeito ali, refletido pela luz da lua, com um presente impecavelmente embrulhado nas mãos, quase como um príncipe encantado.
— Hora de dormir, né? — Você brincou.
— Não! Seu aniversário — Retrucou Lee, abrindo os braços. — Eu precisava passar a virada com você, é uma data importante.
Você o olhou, confusa, mas completamente encantada.
— Eu precisava estar aqui e agradecer por ter presenciado mais um ano da sua existência — Haechan sussurrou, dando um passo na sua direção.
— O que é isso, Hyuck? — Você perguntou de forma manhosa e engraçada, sentindo suas bochechas esquentarem com aquela declaração, enquanto descansava as mãos sobre o peito dele, olhando-o fixamente em seguida.
Haechan olhou para dentro de sua casa e fixou os olhos no relógio de parede à sua frente, observando os ponteiros se moverem até marcarem meia-noite. Um sorriso divertido se formou em seus lábios quando ele voltou a encará-la, esquecendo-se até mesmo do presente que tinha nas mãos, pois precisava entregar algo ainda mais importante.
Era meia-noite quando os lábios de seu namorado repousaram sobre os seus, te levando para um beijo gentil, enquanto suas mãos se erguiam até as bochechas dele, segurando seu rosto de forma carinhosa e amorosa.
— Feliz aniversário — Haechan sussurrou, encostando a testa na sua e finalmente lhe entregando o presente, juntamente com os chocolates.
Era meia-noite e dez quando o pingente de sol, banhado a ouro, apareceu pela primeira vez.
— É lindo — sua voz saiu embargada, sem palavras, não apenas pela beleza do acessório, mas também pela ternura dos gestos de seu namorado.
Você sentiu os olhos lacrimejarem de tanta felicidade.
— Espero que seus pais também achem isso quando me virem aqui em plena madrugada — O moreno brincou, arrancando de você uma risada que espantou as lágrimas.
Era isso, o seu maior presente era ele, assim como você era o dele.
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lostoneshq · 12 days
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SUBPLOT: OS QUE CHEGARAM E OS QUE FICARAM.
PARTE I: OS QUE FICARAM (O SONHO DOS PERDIDOS).
O homem que aparece em seu sonho tem o rosto de um antigo colega, Jacob Killingham, entretanto, sua forma de se portar e o sorriso que ele direciona a você não parecem nem um pouco com a versão que suas memórias têm daquele rapaz tímido e que não falava com muitas pessoas no Centro de Contenção de Crise. O sorriso dele é inquietante, quase maníaco. Você tenta desviar o olhar, mas não consegue. À essa altura, está ciente de que isso é bem mais do que só um sonho. A cicatriz na palma da sua mão começa a arder. “Não se lembra de mim?” Jacob pergunta com um esgar malicioso no rosto. “Ah, é verdade… Eu fiz você se esquecer! Por favor, permita-me lembrá-lo…” Você sente o peso das memórias ocultas da Noite de Despedida despencar sobre os seus ombros. Tudo começa a voltar e fazer sentido ao mesmo tempo: Lancelot, Camelot… Ele. Jacob… Ou a coisa que está habitando o corpo dele com o seu complexo de deus. “Agora você se lembra. Foi uma noite divertida, não? E eu disse que ia voltar na hora certa… Se não disse, tenho certeza que deixei subentendido. Bom, digamos que agora é uma dessas horas certas…“ O que isso significa? Estaria na hora de assumir o papel na nova história? “Não. Claro que não. Eu só estou começando! Você tem que concordar comigo que não seria nem um pouco divertido se as coisas fossem tão fáceis assim.” Suspira teatralmente. “Além do mais, eu gosto de experimentar, e é exatamente isso que estou fazendo, não percebeu? Pode me agradecer pelo rato cozinheiro depois então, e não se preocupe, porque ele não será o único. Eu finalmente descobri um dos maiores segredinhos de Merlin: como controlar as histórias que entram nesse mundo… E como removê-las também.” Mais um sorriso doentio. Remover histórias? Mas… Feiticeiro, durante uma aula no Centro de Contenção de Crise, disse ser impossível isso. “Magia proibida”, ele ressaltara quando um perdido levantara a mão para questionar mais. “É só uma amostra do poder que estou obtendo.” Jacob responde, lendo os seus pensamentos, é claro. “Nosso tempo está acabando, então vamos cortar o interrogatório. Você quer saber por que estou aqui: porque ninguém vai acreditar em você quando acordar e sair por aí dizendo que sonhou com a verdade. Merlin, Feiticeiro, Fada Madrinha, Morgana… Nenhum desses insolentes irá acreditar. Quer saber o motivo? Eles detestam você e o que a sua permanência no mundo deles simboliza. Todos eles, até aqueles que você pensa que podem estar começando a se afeiçoar… Eles odeiam você! E a cereja no topo? Lá fora, no mundo real, odeiam você também. Ou melhor, nem se lembram de você… Você está desaparecido há meses, e pensa que alguém está atrás? Pendurando pôsteres de ‘desaparecido’ por aí?” Seus pais, seus amigos, todos que você conhecia antes de ser puxado para dentro do maldito livro… Eles não se lembram de quem você é? Jacob balança a cabeça. “É como se você nunca tivesse existido.” Você acorda. Durante o dia, tenta falar com alguém sobre o seu sonho esquisito e descobrir se foi o único que viu Jacob durante a noite, mas nunca consegue. É como se as palavras entalassem na sua garganta porque você sabe que será chamado de louco...
PARTE II: OS QUE CHEGARAM.
Uma grande casa colorida é avistada nas proximidades do lago, onde é possível ver as montanhas. Quatro regentes peculiares, uma bailarina e um quebra-nozes caminham por aí, como se sempre tivessem sido parte deste reino. E um herói usa a sua força para ajudar em uma construção na Avenida Principal. Assim como Remy e Linguini, ninguém os viu antes... Porém, eles acreditam que nunca nem saíram daqui. Eram partes importantes do Mundo das Histórias como todos os outros e vieram até o Reino dos Perdidos atrás de respostas. Junto deles, onze novos rostos aparecem da noite para o dia no Centro de Contenção de Crise. Onze perdidos que não fazem ideia de como vieram parar em um mundo mágico. Eles dizem que abriram um livro e... Puf! Você conhece essa sensação muito bem... Não adianta buscar por respostas com a Academia porque eles deixam claro na primeira hora do dia que ainda não as têm. A única coisa que fazem de útil é convocar os perdidos novos, sentar com eles em uma sala, e explicar tudo o que precisam saber sobre esse mundo, o que aconteceu até agora, e como eles se integrarão à sociedade por aqui, dando alguns dias para que se adaptem antes de precisarem começar a comparecer às aulas e buscarem por empregos. O jeito é continuar lidando com o caos tentando não enlouquecer no processo...
OOC.
Então, o que aconteceu, para ninguém ter dúvidas: perdidos que NÃO pertencem aos skeletons novos sonharam com Jacob e agora sabem quem ele é e o que ele fez na Noite de Despedida, mas não conseguem falar sobre. Talvez seja magia, talvez seja o trauma de descobrirem que ninguém lembra deles, talvez seja porque se não falarem sobre, então não aconteceu... Cada um vai acreditar ter um motivo para não falar sobre!
PERSONAGENS CANON NÃO SABEM SOBRE O JACOB AINDA!
Personagens canon e perdidos acordaram e viram habitantes novos, mesma coisa que aconteceu com Remy e Linguini, mas dessa vez ONZE perdidos novos chegaram junto. Enquanto os CANONS das histórias novas acreditam terem estado aqui desde o começo e possuem MEMÓRIAS FABRICADAS sobre a sua vivência no Reino dos Perdidos até então, os PERDIDOS das HISTÓRIAS NOVAS sabem que chegaram agora e estão, de fato, perdidos, sem saber onde estão, tentando entender tudo. Eles terão alguns dias para se adaptarem a esse mundo novo, e depois terão que seguir o baile como todo mundo frequentando às aulas do CCC, trabalhando, etc.
Resumo do resumo: caos! Esse subplot ficará ativo até o nosso próximo, de Halloween, ao final do mês; então desenvolvam bastante essas confusões novas: o sonho e o fato de que agora os perdidos acreditam que ninguém lembra deles no mundo real, a chegada dos novos habitantes, a falta de respostas da Academia mais uma vez... Todo mundo ficando maluco.
Espero que gostem!
(!) IMPORTANTE: os perdidos que chegaram depois são APENAS os perdidos dos três skeletons que vieram junto com o subplot (Hércules, Encanto e Quebra-Nozes). Se você aplicar para um perdido de qualquer conto que não seja esse, ele terá chegado em Abril, junto dos outros. (!!) Os perdidos novos sabem do desaparecimento dos perdidos antigos? Resposta aqui!
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renjunplanet · 1 year
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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yutassimp · 5 months
Text
Just Friends? - Song Mingi
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Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
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“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
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“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
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Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
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“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
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“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
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“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. “Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
��Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
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sungsetport · 8 months
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★ FELIZ 1K!
#QUOTE: Sim! Depois de passar por perrengues de perder minha primeira conta aqui, finalmente bati minha meta final! Estou extremamente feliz e agradecido, a quem sempre esteve aqui, sempre me incentivou, sempre me acompanhou e me ajudou a chegar onde estou agora. Vocês fazem tudo aqui acontecer. Obrigado de verdade!
★ COMEMORANDO:
A maioria sabe que o mês oficial do orgulho LGBTQIAPN+ é em junho, mas isso não nos impede de se orgulhar o ano inteiro e reforçar esse orgulho para todos verem. Porque nós somos o que somos e não temos vergonha disso.
Pensando nisso, em comemoração a esse evento importante para mim que é os mil seguidores, vim com o desafio “PALETA DO ORGULHO”, pensado para todos os capistas de todos os estilos, de modo que todos se sintam extremamente confortáveis em participar.
É algo simples, mas feito com muito amor para dar visibilidade ao movimento do Orgulho LGBTQIAPN+ e, claro, incentivar e criatividade dos capistas incríveis que postam todo dia aqui no Tumblr. Podemos unir duas coisas e transformar isso em algo gigante, significativo e bonito.
★ REGRAS:
“Paleta do Orgulho” é um desafio simples de entender e participar, tendo como protagonista as cores das bandeiras da comunidade. Cada dia uma bandeira que vocês poderão usar como paleta para a sua capa. Vale lembrar que:
Não precisa seguir a sequência de dias como está no post, o tempo entre uma capa e outra você quem decide;
Estilo e personagens você quem decide também, faça suas próprias regras seguindo a única regra de usar uma paleta para cada capa;
Pode fazer mais de uma capa por paleta!
Caso queira variar, você também pode usar uma música/filme/livro ou qualquer coisa que represente a bandeira tanto quanto a paleta para se inspirar;
A comunidade LGBTQIAPN+ é ENORME, e certamente não poderia incluir todas as bandeiras aqui, por isso, sinta-se a vontade para seguir com o desafio mesmo depois das paletas acabarem, fazendo de outras bandeiras também;
Você pode incrementar as paletas com outras cores ou tons diferentes, mas tente não fugir das cores originais;
Use a hashtag “#PdOCset” para que eu e outras pessoas possam achar o trabalho de vocês;
E, claro, se quiserem me mencionar nos posts, fiquem a vontade!
★PALETAS:
– ꒰ ˙ # dia um:
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*sabemos que ambas as bandeiras lésbicas são válidas, por isso sinta-se a vontade para usar qualquer uma das duas paletas, juntas ou separadas:
– ꒰ ˙ # dia dois:
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– ꒰ ˙ # dia três:
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– ꒰ ˙ # dia quatro:
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*a bandeira transexual serve de guarda-chuva para bandeiras como demiboy, demigirl, bigênero e entre outras, que em sua maioria seguem a mesma paleta;
– ꒰ ˙ # dia cinco:
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– ꒰ ˙ # dia seis:
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– ꒰ ˙ # dia sete:
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– ꒰ ˙ # dia oito:
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– ꒰ ˙ # dia nove:
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*bandeira arromantica e agênero seguem a mesma paleta, então, caso queira, pode representar as duas em uma capa só.
– ꒰ ˙ # dia dez:
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– ꒰ ˙ # dia onze:
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– ꒰ ˙ # dia doze:
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– ꒰ ˙ # dia treze:
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– ꒰ ˙ # dia quatorze:
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– ꒰ ˙ # dia quinze:
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Com esse desafio, quero que, principalmente, pessoas da comunidade LGBTQIAPN+ tenha liberdade para se expressarem e mostrarem quem são através da arte, e para que quem mostra apoio também possa representar isso com carinho e respeito. Todos vocês são livres para serem o que quiserem e o que são, e também para expressarem cada bandeira como seu coração mandar. Já estou mais que pronto para as capas lindas que verei. Vejo vocês logo!
*todo e qualquer comentário lgbtfóbico deve ser denunciado a equipe do Tumblr, comentários de ódio não serão tolerados.
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apavorantes · 3 months
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A LOOK INSIDE THE BISHOP FAMILY LINE, the mortal & the divine:
Arsema Thomas is Aphrodite Alan Ritchson is Ares Tony Thornburg is Phobos & Deimos
Filhos de Afrodite e Ares, deusa do amor e da beleza e deus da guerra e da violência, os gêmeos Fobos e Deimos representam o medo e o pavor da guerra, respectivamente. Como muitos dos deuses gregos, o par teve suas escapadas com mortais ao longo dos séculos, gerando o que são chamados de semideuses: seres meio humanos, meio divinos. Desde o estabelecimento do Acampamento Meio-Sangue, atualmente localizado em Long Island, Nova York, alguns desses semideus foram sortudos o suficiente para serem encontrados e levados à Colina Meio-Sangue antes de serem devorados por monstros.
Tamlyn Tomita is Catherine Bishop, née Ono Mark Ruffalo is Warren Bishop
Catherine Ono, uma famosa escritora de livros de terror, era casada com o professor de Literatura Warren Bishop quando conheceu Fobos. Suas obras eram assinadas sob um pseudônimo, a junção de seu sobrenome e do então marido: Bishop Ono. A chegada do Medo em sua vida, no entanto, trouxe reviravoltas jamais previstas — um caso extraconjugal e uma filha como consequência, que para um Warren inadvertido era sua. Fobos desapareceu da vida de Catherine e, quanto mais a memória vívida de seu breve romance crescia, mais sua verdadeira natureza se revelava. Mary Ann, como foi nomeada pelos pais mortais, vivia com uma aura de escuridão a circundando, e só entenderia o que ela era aos onze anos de idade. Uma vez revelada a paternidade da garota, Catherine e Warren seguiram caminhos diferentes, mas a mulher manteve o sobrenome do marido em seu nome para compartilhá-lo com a filha.
Lyrica Okano is Mary Ann Bishop Havana Rose Liu is @littledecth
A filha de Fobos, que preferia morrer a atender por qualquer nome que não apenas Bishop, começou a frequentar o Acampamento Meio-Sangue em meio à Segunda Guerra dos Titãs. Aos catorze anos, mudou-se definitivamente para o acampamento, um lembrete constante dos erros de Catherine em sua casa e da decepção de Warren na dele. O chalé 33 tornou-se seu lar e os campistas sua família, ainda que alguns deles a olhassem torto por suas roupas e pela descendência como prole do medo encarnado. A verdade era que Bishop jamais deixaria de ser o legado de seu pai, mesmo que ela o renegasse e considerasse Warren seu verdadeiro pai — e, para sua infelicidade, era muito boa em despertar o medo nas pessoas, até em outros semideuses.
Poucos anos depois do nascimento da garota, os olhos de Fobos repousaram sobre outra mortal, e assim nasceu mais uma de suas filhas, Beatrice Amelie Zhang. Bee, a irmãzinha e protegida de Bishop. As irmãs estão sempre orbitando uma a outra, assim como fazem os demônios gerados por seus passados conturbados e pela herança divina maldita.
Asena Keskinci is @misshcrror Callum Turner is @kthwell
No chalé ao lado vivem Yasemin Solak e Keith Powell, filhos de Deimos e, portanto — ainda que relações familiares envolvendo deuses sejam confusas —, seus primos. Bishop e Yasemin riem da teoria de que os deuses gêmeos tinham uma aposta entre si, pois ambos foram atrás de escritoras de terror que, eventualmente, até se tornaram amigas, apresentando as meninas uma a outra antes mesmo de se descobrirem semideusas. Já com Keith, Bishop divide o interesse por História, ainda que sua graduação tenha sido interrompida pelo chamado repentino de Dionísio e a profecia macabra de Rachel Elizabeth Dare.
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lacharapita · 3 months
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AINDA BEM QUE VC ACEITA PEDIDO🙏
faria pra sua fã algo do enzo e da loba se conhecendo no aeroporto e decidindo passar o dia todo juntos tipo em before sunrise? e um smut bem divo babilonico
AMG DESCULPA MAS EU IMAGINEI MUITO UMA COISA MEIO THE WRONG MISSY KKKKKKKK [sadly eu nunca assiste before sunrise mas pesquisei um tiquinho da história e achei um amoreco]. Fiz um cenário pq meu cérebro fritou depois da fic do Fer com o Esteban + leitora. Ficou bem tolinho boberinha KKKKKKKKK.
Tem uma Big chance de eu escrever uma coisa mais elaborada sobre isso pq eu gostei muito😭😭
Você tava desesperada correndo pelo aeroporto porque seu avião já ia sair e você não tava nem perto dos portões de entrada [bc we are late bitches💥🤪🤪], o desespero era tanto que na correria você esbarrou com tudo em alguém e caiu no chão. — "puta que pariu!" — Sentou no chão completamente derrotada quando ouviu a voz no auto falante dizendo que o avião das 17:00 tinha decolado. — "Está todo bien?" — Você virou o rosto quando ouviu a voz calma e se xingou por sequer ter levantado para ajudar e pedir desculpas. — "Porra! Desculpa, eu tava atrasada, sai correndo e-" — As palavras fugiram completamente da sua boca quando você viu o moreno esbelto te olhando enquanto te oferecia uma mão de ajuda. — "Morri foi? Uma visão dessa só pode ser o paraíso." [your cantadas = cantada de pedreira] — Enzo arregalou os olhos e riu com suas palavras enquanto te ajudava a levantar. — "Não não, você tá bem viva, mas perdeu o voo" — Xingou novamente, pegou o celular na bolsa de crochê colorida e discou o número da sua mãe enquanto agradecia o moço pela ajuda. — "Mãe, perdi o voo😣😣." — o moço começou a pegar as próprias coisas no chão antes de ameaçar se afastar. — "Pera aí menino😠! Oi mãe, sim😊😊porra que saco😡! Só semana que vem agora😓😓." — o moreno te olhava com dúvida, segurando uma risada interna, esperando pacientemente enquanto você falava com sua mãe. Pigarreou quando você desligou o telefone, quase deixando ele cair no chão [the famous mão de alface] quando foi colocar na bolsa. — "Desculpa, qual seu nome? Tá chegando ou tá indo?" — Enzo riu da forma como você falava rápido. — "Enzo, e eu tô chegando." — Você sorriu enquanto ouvia ele. — "Ótimo, vamos comer em algum lugar, pedido de desculpas por ter te derrubado no chão😚." — Ele riu acenando com a cabeça, mas você insistiu, pegou o número dele e marcaram de se encontrar às oito da noite. Foram até um restaurante badalado de Montevideo, comeram, conversaram, você fez Enzo chorar de tanto rir [prazer, sou a praça é nossa] e também fez ele querer morrer quando gritou com um homem com o dobro do seu tamanho porque ele tinha pego a sua bebida. Perto das onze da noite estavam fumando na parte de fora do restaurante, Enzo ainda ria se lembrando dos absurdos que você disse. — "Se uma pessoa pega sua bebida cê simplesmente deixa?" — Enzo balançou os ombros e riu. — "Porra... nunca na minha vida que eu me faço de otaria desse jeito, sem ofensas sério." — Enzo riu mais ainda enquanto a fumaça branca saia por seus lábios [ALERTA DE TESÃO‼️🚨🚨ENZO VOGRINCIC FUMANDO] . — "Vou ter que procurar um hotel novo." — Disse enquanto jogava a bituca do cigarro na lixeira. — "a estadia acabou agora a noite?" — Você acenou negativamente com a cabeça, fazendo ele te olhar confuso. — "E onde foi que você se arrumou desse jeito?" — Você riu alto. — "Banheiro do aeroporto. Quem quer da um jeito, lindo😍😍." — Enzo balançou a cabeça desacreditado nas suas palavras. — "Podia ter me avisado nena, fica lá em casa, prometo que eu não sou um assassino em série." — Claro que você aceitou. Um homem gostoso que definitivamente tinha a chance de te matar tipo???? [🤫🤫]
Quando entrou no apartamento bem arrumado e minimalista você percebeu que era totalmente o oposto do uruguaio. — "Se eu tiver afim de foder agora... cê faria esse favor pra mim?" — Enzo riu enquanto se aproximava de você. — "Só se me prometer que vai sempre falar comigo. Sério, em 30 anos de vida acho que nunca tinha rido e me divertido tanto." — Seu aceno acompanhado de uma risada sincera foi o suficiente para ele aproximar os lábios dos seus antes de deitar no sofá verde escuro e começar a deixar beijos e mais beijos sobre a pele do seu pescoço [AWNNNN😫😫], a mãozinha [mãozinha🖕🖕] curiosa correndo por seu corpo e logo se perdendo entre suas pernas. Você só sabia gemer enquanto ele te dedava com dois dedos 🤘🤘👋💦😵 e te dizia as palavras mais sujas que poderia dizer. Te deixou toda molinha e vazando antes de se empurrar totalmente pra dentro de você, o barulhinho molhado junto com os tapas das coxas deixando o ambiente sujo. — "Porra de bucetinha gostosa, amor." — e você toda 🔊💢🤸‍♀️💦. Ficaram nessa por três meses, se viam quase sempre e toda vez que você estava no Brasil para ver sua mãe ele te ligava todos os dias até você voltar. Te ele te assumiu 🫶💍 com evidências no Instagram com uma foto sua depois do banho, com cabelo molhado, cara lava e sorrindo pra ele😍😍.
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meuemvoce · 4 months
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Devolva-me
Depois de você tudo desmoronou, mas não me arrependo de ter amado você, me arrependo de ter deixado você entrar na minha vida. Lembro-me que tinha um sorriso contagiante, olhos brilhantes e um coração bom para alguém fazer morada, hoje sou uma pessoa com o sorriso triste, olhos opacos e um coração quebrado. Não te culpo por ter me magoado, porque a responsabilidade era minha por ter me permitido amar você, todos os erros que cometi foram escolhas minhas, nessa história o fantoche era ‘’eu’’ e você quem me conduzia. Sabe o que é o mais triste? Você querer corresponder alguém e ter medo de viver algo novo, querer amar e não conseguir porque você está machucada demais, amar você me destruiu de uma maneira que não chegaria nem perto dos prédios do onze de setembro, perdi minha essência, minha alma, minha coragem, sonhos, planos e o caminho de volta para a casa. Deveria ter acreditado quando o meu coração gritou ‘’não mergulhe de cabeça é cilada’’, mas teimei com ele, briguei, discutimos e seguir em frente para chegar no fim da linha e ver que ele tinha razão, você era uma grande cilada. Quero amar novamente, sonhar uma vida a dois, fazer planos, andar de mãos dadas e sentir saudades, quero sair e paquerar, beijar alguém, trocar olhares cheios de promessas e sorrir pela vergonha de ser admirada por alguém, mas até isso você roubou de mim e agora sentada no sofá penso que se Deus me desse uma chance de ver você pediria que me devolvesse o meu tempo perdido, sonhos que você não conseguiu realizar comigo, devolver as horas que fiquei acordada esperando você para podermos conversar e devolver principalmente o meu coração porque infelizmente não consigo senti-lo bater dentro do meu peito. Tenho tantas possibilidades de amar alguém e quando chega o momento de trocar reciprocidade o meu corpo trava, minha cabeça dói e meu corpo treme porque sinto medo de ser machucada e de não ser correspondida e novamente não é culpa sua é minha por ter colocado intensidade a onde não existia, algumas coisas você deixou para trás e estou tentando te alcançar para devolve-las junto com as suas bagagens que não teve a coragem de leva-las e até isso fiquei responsável para resolver, não adianta me lamentar, chorar, fazer birra, gritar, culpar o mundo, porque aconteceu o que tinha que acontecer, não deu certo, não era a hora de vivermos a nossa história e agora entendo que está tudo bem, nem todas as pessoas merecem o melhor e você não merecia o meu melhor, reconheço que minha dignidade, fidelidade e caráter era demais para você e se tivesse as sete chaves em minhas mãos, fecharia todas as portas só para não me aproximar de você e se o gênio da lâmpada aparecesse na minha frente os meus três desejos seriam ‘’Não ter conhecido você, não ter amado você e principalmente ter deixado você entrar na minha vida’’. Adriana Calcanhotto cantando ‘’devolva-me’’ nunca soou tão belo em um momento como esse porque diria exatamente para você devolver o que roubou de mim e pode ter roubado tudo, mas não roubou o principal ‘’ minha força de vontade de querer amar e ser amada e de ser feliz com outro alguém, principalmente a vontade de ficar longe de você’’.
Elle Alber
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geniousbh · 5 months
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omg laura from bh hi!!!
fico pensando mto nas diferenças culturais e até etárias q temos com o elenco, e tava pensando como eles levariam o relacionamento com uma loba brasileira q é bem o estereótipo de jovem baladeira, ama ir pra resenha, calourada pra dançar vários subgêneros de funk com uma mao no joelho e a outra com um copao stanley
(apesar de ser específico nn eh um relato pessoal)
como cada um iria lidar com isso? iria ter algum espanto por parte de alguém?
demorei mas cheguei mi vida!! aaii esse hc dos meninos é tão inhaaainhaah🤭🤭🤤 enfim vamos lá
o francisco e o matías não negam que adoram tá? o francisco que já passou da época de faculdade principalmente porque ele morre de saudades e o matías porque não pode ouvir um batuque que já tá de pé dançando e bebinhos com a lobinha deles ainda? esqueça tudo esses dois aqui estariam com um copo cada um também e dançariam junto contigo, fosse lado a lado ou então grudadinho de você por trás, fingindo que sua bunda não tá roçando no quadril deles em prol de vocês aproveitarem mais da festinha porque não podem e nem querem te levar pra casa ainda. acredito que esses aqui sustentam muito a fama de inimigos do fim em qualquer ocasião e vão voltar contigo a pé pro dormitório só nas primeiras horas da manhã - os passos trocadinhos e eles já arrastando a boca na sua bochecha pra sussurrar umas safadezas no teu ouvido. "amor, 'cê não pode subir" e eles 🥺🥺"eu fico quietinho, mozi... deixa vai, pra gente foder lentinho, eu esperei a noite toda" e quem é você pra negar? depois você se resolve com as meninas com quem você divide apê. e eles vão subir tão fogosos, te beijando no elevador e já querendo tirar suas roupas. assim que você fecha a porta do apartamento eles te prensam ali e agacham, te fitando ali debaixo enquanto apertam e afastam suas coxas, vão te chupar ali mesmo com você tendo que tampar a boca com uma mão e se apoiar com a outra "tá suadinha, salgadinha, uma delícia". são mestres em achar teu pontinho pra poder mamar só ele e acham uma graça você toda sem jeito - já que nas festas você é toda confiante e posuda!! - e, vão sim cumprir a promessa e te comer devagarinho na sua cama, provavelmente de ladinho porque assim da pra eles continuarem sussurrando umas putarias e brincando com os teus biquinhos. ps. vocês dormem sem tomar banho e acordam as 3 da tarde podres de inhaca. suas amigas não brigam porque dizem que "homem lésbico" tem o passe.
o enzo e o esteban estão super desacostumados mas meio que topam tudo pra passar tempo contigo, geralmente você tá num role de faculdade que acaba lá pras onze da noite que é quando a maioria vai embora e ai arrasta eles pra um pagode ou qualquer outro perto de bar - o barzinho de esquina lotadasso que já é point - e eles ficam bebendo e te observando. te acham a coisa mais gostosa da vida e morrem de ciúmes - mas é um ciúmes contido porque eles confiam muito no taco pra achar que você trocaria eles. então ficam ali tomando uma cervejinha e deixando você se divertir - aproveitando o show porque você tá bem de frente pra cadeira deles. eu me arrisco a dizer que eles dançariam sim contigo uma ou duas músicas se tivessem no clima, as mãos grandes pesando na sua lombar e descendo um pouco pro seu quadril mostrando dominância enquanto vocês rebolam e se movem juntos e os olhos repletos de adoração. vai te levar pra casa com eles pq não quer acordar seus pais e porque tb quer te comer e você vai estar super manhosa e cansadinha às quatro da manhã arrastando as sílabas pra falar com eles e eles só "aham, sério? uhum... entendo, amor", só concordando com tudo que cê diz do percurso do carro até o apartamento. e nossa quando estão lá em cima vão ser um pouco brutos sim? vão te virar de bruços, morder e dar tapa "você é tão gostosa, chiquita... eu fico maluco com isso aqui", e por isso aqui estão se referindo a sua bunda e você vai provocar, vai mexer a bumbum empinando e rindo fraquinho. vai ter que aguentar eles te metendo nessa posição no sofá mesmo, mas depois eles te levariam pro banho e te comeriam lá tbm, os corpos molhadinhos, muita lambeção - onde pegar pegou - e você acordando só pro almoço que eles preparam e voltando a dormir. ps. vão ligar pros seus pais e dizer que tá tudo bem que vc tá com eles💋❤ e seus pais mt tranquilos ai então ta bom😁
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ethyella · 2 months
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀evangeline  “  eva  ”  sinclair-haites  é  filha  de  zéfiro  do  chalé  trina e quatro  e  tem  24  anos.  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ela  está  no  nível  iii  por  estar  no  acampamento  há  onze  anos  anos,  sabia?  e  se  lá  estiver  certo,  eva  é  bastante  atenciosa  mas  também  dizem  que  ela  é  impulsiva.  mas  você  sabe  como  hefesto  é,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência.
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basics.
NOME  COMPLETO:  evangeline  “ eva ”  sinclair-haites ,  adotou  o  sobrenome  da  mãe  depois  de  descobrir  que  james  não  é  seu  pai  biologico. 
DATA  E  LOCAL  DE  NASCIMENTO:  nasceu  dia  05  de  novembro  de  1999  ,  em  nova york  ,  estados unidos
GÊNERO  E  ORIENTAÇÃO  SEXUAL:  se  identifica  como  cis  gênero  feminina  e  é  bissexual e birromântica
ATIVIDADES:  participa da  corrida de pegasus e  é aprendiz de  filho  da  magia
PODER E HABILIDADES: rastro  de  névoa  —  capacidade  de  criar  uma  fina  camada  de  névoa  ao  seu  redor,  ou  a de  um  aliado,  para  obscurecer  a  visão  do oponente e  permitir  uma  fuga  rápida  ou  uma  abordagem  furtiva.  a  névoa  dura  pouco  tempo  e  não  é  densa  o  suficiente  para  ocultar  completamente ;  fator  de  cura  acima  do  normal  e  previsão. 
ARMA: breeze  —  apesar  do  nome  fofo,  a  lança  de  bronze  celestial  é  afiada  e  o  tempo  percorrido  até  o  alvo  é  menor  quando  atirada  em  meio  a  uma  corrente  de  vento.  ela  retorna  a  evie  com  facilidade,  também  usando  o  vento  a  seu  favor.  quando  não  embanhada,  é  apenas  um  berloque  de  flores  na  pulseira  que  usa.
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: atenciosa,  espontânea,  objetiva,  sonhadora,  empática,  bondosa,  carismática,  perspicaz .
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: impulsiva,  mandona,  possessiva,  indecisa,  inquieta,  preocupada,  competitiva,  egocêntrica .
INSPIRAÇÕES:  padme  amidala  (  star  wars  )  ,  margaery  tyrell  (  game  of  thrones  )  ,  haley  scott  (  one  tree  hill  )  ,  topanga  lawrence  (  boy  meets  world  )  ,  gwen  stacy  (  marvel  )
biography.
irônia do destino descreveria toda a vida de evangeline. nascida de um caso extra conjugal entre sua mãe, louise, e zéfiro, sua história não poderia ser mais clichê do que a de qualquer outro semideus. tudo começou em uma tarde fria de fim de janeiro quando louise conheceu zéfiro. muito bonito, um pouco mais velho do que a mulher estava acostumada, mas ainda sim, um distinto cavalheiro. ele certamente estava perdido, mas louise decidiu que seria cordial e o ajudaria. os dias passaram e eles continuaram se encontrando para cafés e outras atividades, que até então pareciam inofensivas. a senhora haites não conseguia compreender o que a deixava tão encantada por ele, mas sabia que era errado, afinal , ela e james estavam casados, tinham uma filha já e uma família a zelar - mesmo que james tivesse um filho de um caso extraconjugal, dylan.
claro que a relação de louise e zéfiro tinha um final tão clichê quanto qualquer outro; o homem sumiu na manhã seguinte a qual a mulher havia cedido aos seus desejos mais primais. ela sabia que estava fadada a carregar aquele fardo, aquele segredo, consigo para o resto de sua vida. o seu marido jamais poderia sonhar, quiçá desconfiar, que ela havia sido infiel - algo que sempre fez questão de pontuar como defeito dele em todas as brigas do casal. por um belo acaso, ela e james fizeram as pazes dias depois. e algumas semanas depois, descobrira estar grávida. eles teriam um segundo filho juntos. nada poderia estar melhor.
o que louise não imaginava era que a criança que carregava em seu ventre não era filha de james, e sim, zéfiro. os meses subsequentes daquele dia foram os mais normais possíveis para uma mulher grávida - enjoos, tonturas e duas crianças mais novas para cuidar. por mais que dylan não fosse seu, ele ainda morava sob o mesmo teto, o que ocasionava em louise uma repulsa tremenda. como o marido tinha coragem de exibi-lo como se fosse normal? por mais que tivesse seus erros, james havia errado antes. a primeira filha do casal, no entanto, era a princesa dos olhos da matriarca. louise a cuidava como se fosse uma princesa, a dando das melhores coisas sempre, nunca lhe negando nada.
evangeline nasceu meses depois, em um dia tão agradável quanto o parto que tivera. talvez fosse um prelúdio de como a criança seria. um pouco antes de sair do hospital, quando estava a sós com a pequena evie, recebera a visita do homem que havia encontrado meses antes. estranhou, claro, por que como poderia ele tê-la encontrado ali se nunca tinham trocado sequer informações pessoais como número de telefone ou até mesmo o nome completo? mas ele não estava lá por ela, e sim pelo bebê em seus braços. quando louise questionou o que ele estava fazendo ali, zéfiro se apresentou novamente, mas daquela vez, como o deus do vento oeste. aquilo fora a maior confusão e como um soco no estômago dela. aquele segredo morreria consigo.
nos primeiros meses de evangeline, louise não deixava ninguém que não fosse ela tocar na criança, como se a bebê fosse tão frágil que poderia quebrar. os anos foram passando e todo aquele carinho que ela tinha pela filha pareceu ir passando também, como se o amor que aparentemente sentia, se tornou indiferença e até mesmo rancor. agora a mãe voltara toda a sua atenção para a primeira filha do casal, enquanto eva se aproximava daquele que acreditava ser seu pai. james era incrível, a ensinou tocar violão, constantemente a lembrando que dylan também era seu irmão. o que criou uma confusão na cabeça da menina, pois se a mãe o desprezava tanto, por que deveria se aproximar dele? pior, quais seriam as punições que sofreria caso fosse vista interagindo com o menino? não lhe agradava a ideia da mãe ser ainda mais carrasca por algo que ela não sentia diferença em sua vida. a negligência materna e até mesmo a nítida preferência em suas filhas, despertou em evangeline uma necessidade constante de agradar as demais pessoas ao seu redor, disputando a atenção de james com dylan.
quando entrou na escola, começou a ser comparada com dylan por sua mãe - por apresentar os mesmos problemas de aprendizagem do mais velho. ela fazia questão de enfatizar o quanto eles eram parecidos, como se eva devesse ter vergonha daquilo. aquilo refletia em todos dentro de casa e james parecia farto de tantas reclamações por parte da esposa. com a idade também chegou a maturidade, em compreender que o jeito que louise tratava o meio-irmão era errado, mas nunca de fato interviu. mas lembra-se nitidamente da expressão da mãe de alivio quando o pai informou à elas que dylan agora se encontrava em outro lugar. o que era motivo de tranquilidade para louise, se tornou motivo de curiosidade para evangeline.
questionava frequentemente o pai para onde o rapaz tinha ido, se elas o veriam novamente. james sempre afeiçoado as crianças, explicou brevemente para onde o mais velho havia ido, mas que ela não precisava se preocupar, pois ele estava bem. porém, algo dentro de eva queria saber mais, entretanto, não ousaria questionar ainda mais, sem parecer que estava se metendo. louise ainda era a mãe emocionalmente distante e, de preferência, evitava envolver-se na criação da filha mais nova, deixando o marido encarregado das funções para com a menina.
tudo parecia normal, até eva chegar e contar a sua irmã mais velha que ouvia o vento conversar com ela. não todos os ventos, mas algumas vezes, podia jurar que ele chamava seu nome. a mais velha, por lógica, desacreditava que fosse possível e por isso chamava a caçula de mentirosa. determinada a provar que estava certa, uma vez foram até um parque e ficaram em absoluto silêncio. até que eva ouviu - e apenas eva. assustada, a primogênita correu até a mãe, contando tudo que a irmã havia lhe dito. louise, assustada, ordenou que a pequena nunca mais fizesse aquilo ou contasse à qualquer outra pessoa sobre. e assim o fez, ouvido o vento sussurrar seu nome por anos.
um pouco anos do seu décimo terceiro aniversário, estava em uma saída de campo com a sua turma da escola. ela precisava apenas fotografar para colocar depois no relatório de campo com a sua dupla. estava prestes a tirar uma foto quando uma aberração surgiu em frente a lente da sua câmera. de sobressalto, o equipamento caiu no chão, chamando a atenção das demais pessoas próximas a si, bem como da criatura. assustada, começou a correr na direção onde deviam estar o restante da turma. mas o que encontrou fora um homem, com uma feição amigável e serena, que disse que estava ali para ajudar. se apresentou como seu pai, zéfiro. fora a coisa mais estranha que ela havia ouvido, desde o berro da criatura. era muita coisa para absorver, obviamente, e o homem prometera explicar, mas também disse que ela precisava estar segura antes de lhe contar tudo.
fora enviada ao acampamento meio sangue, sendo reclamada logo que chegara ao local. o espanto maior depois de tudo aquilo era ver seu, até então, meio-irmão ali. dylan também era um semideus, como ela. as semanas seguintes são todas uma confusão na mente de eva, que dividia-se entre absorver tudo que precisava de monstros, proteção, criaturas, deuses e divindades, além de batalhas e armas. era muita coisa para uma única pessoal. zéfiro, por outro lado, havia sido cuidadoso o suficiente para cuidar de tudo para eva. passou anos aprendendo tudo que era necessário para ser uma semideusa, e quando estava prestes a sair, ouviu o chamado de dionísio.
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groupieaesthetic · 5 months
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"Vai mandando brigas e atribulações meu Pai!"
Warnings: +18/ Sexo desprotegido, traição, oral, dirty talk e palavrões.
Sinopse: A reader e Matías são um par romântico em uma produção da Netflix. Acaba que os dois se envolvem muito mais no meio dessa história.
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"Acho que não é essa a fala Matí..." Você disse olhando para seu colega de cena que suspirou e fechou os olhos "Podemos ter um pequeno intervalo, por favor?" Perguntou ao diretor, que com relutância concordou.
Matías apenas se levantou e começou a esfregar a cabeça com as mãos.
"O que você tem? Tá cada dia mais... perdido" Disse não querendo parecer intrometida.
"Só tô cansado. Sair de uma baita produção e já vir para outra não"
Você se levantou e foi abraçar o rapaz, que após dias e dias de trabalho, estava virando um bom amigo (mesmo você desejando mais do que isso).
"Logo você acostuma anjo"
Matías sorriu e retribuiu o abraço.
"Queria já ser uma estrela acostumado com a fama igual você"
"Eu?" Disse soltando ele e rindo "Tirando esse papel, o outro que eu fiz de tamanha relevância foi sendo amiga de uma assassina... que mata os pais ainda"
Antes que vocês pudessem continuar a conversa sua assistente apareceu te chamando para o camarin. Você se despediu te Matí a seguiu.
Por sorte ou talvez não vocês haviam sido liberados. A equipe achou melhor todos estarem descansados para continuar o trabalho.
Como estava na Argetina tudo que você pode fazer foi se hospedar em um Airbnb.
Já chegava perto das onze da noite quando você terminou seu banho e foi descansar.
Mexendo no celular via tudo aquilo que postavam sobre a série. Alguns estavam ansiosos pela história, outros já faziam edit com as prévias que a Netflix havia soltado. Mas, uma parte do público se mordia de ansiedade para poder ver as cenas de sexo.
Só você e Matías sabiam como foi gravar aquelas cenas. Mas para você era algo a mais.
Cada cena que precisava gemer o nome do personagem dele, beijá-lo de maneira técnica e cuidadosa e sentir as mãos dele te apertando nos lugares certos... era uma tentação.
Não! Não! Matias era um homem comprometido! É errado querer aquele que não te pertence, correto?
Você foi tirada de seus pensamentos com notificações no seu celular. Olhou e viu que eram algumas mensagem *dele*.
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Estranho. Quase nunca ele era assim, tão sério.
Resolveu comer um pouco do macarrão que havia preparado na noite anterior enquanto epserava por ele.
15 minutos depois...
"Ela tá louca (seu nome)! Louca!" Matías disse entrando na pequena casa
"Quem? O que?"
"Ela jura que a gente tem algo! Meu Deus essa mulher não sabe oque significa ser profissional?"
"Matías do que você ta falando?"
"Minha namorada acha que eu tô te comendo!"
Você parou e olhou sem entender.
Sim, você admitia, o namoro da Matías e a namorada dele incomodavam uma parte sua. Mas, era um incômodo de amiga, não é?
"Eu tenho culpa de você ser gostosa?!"
Ele gritou se sentando no pequeno sofá que você mesmo havia comprado, na intenção de deixar o ambiente com mais cara de 'casa'.
"Gostosa?"
"É (seu nome). Você sabe que é gostosa, ta surpresa?"
Você se sentou no chão a frente de Matías. Olhava no fundo dos olhos dele.
"Ela sempre dia que amava eu ser mais novo que ela. Mas agora... agora que eu to vivendo, que to me portando como alguém da minha idade ela reclama que tô sendo imaturo! Diz que eu tô traindo ela! Meu Deus eu não tenho sossego"
Como meio de tentar ajudar ele a se acalmar, ficou ajoelhada na frente dele segurando suas mãos.
"Eu devia fazer aquilo que ela ta falando pra ver se cala a boca"
Aquilo te pegou de surpresa. Seu cérebro tantava fazer você entender que aquilo era apenas ele com raiva. Mas seu corpo não, seu corpo queria Matías. Queria ele dentro de você.
"Sabe que pra o que você precisar, eu estou aqui"
Matías te olhou e perdeu as palavras.
Deus sabia o quanto ele tentou. Lutou por aquele relação, mas já não estava mais dando certo.
E então você apareceu.
Você era como uma brisa na noite de verão. Agitada, suave, meiga e também uma grande gostosa. Foram inúmeras as vezes que ele se esqueceu que estavam apenas atuando, e fechou os olhos na esperança que você o tocasse com mais força. Que sua boca realmente descesse e você o chupasse.
"Vem cá então" Recalt apertou leve suas mãos e te levantou te fazendo sentar nas coxas dele "Me faz esquecer de tudo. Nem que seja só essa noite, mas me faz teu"
Nenhum tempo foi perdido. Vocês finalmente se beijaram. Não um beijo técnico sem graça. Mas um beijo cheio de vontade.
Suas mãos foram direto para o pescoço dele. Arranhava, apertava e segurava como se precisasse daquilo para sobreviver.
Já Matías te segurava pela cintura como se tivesse medo que você fosse embora.
Ele começou a mexer fazendo com que você rebolasse no colo dele. O contato de suas partes íntimas, mesmo com o tecido das roupas atrapalhando que estivessem 100% ligados, já ajudava com aquele fogo existente.
"Matí..." gemeu quando sentiu ele apertar sua bunda
"Não sabe quantas vezes imaginei você gemendo meu nome"
Ele virou vocês ficando agora por cima.
"Eu tenho uma noite inteira pra matar a vontade de todas vezes que não trepei com você" Foi beijando seu pescoço e descendo os beijos lentamente "As vezes que sonhei com você sentando no meu pau, gemende igual uma puta"
Ele tirou seu shorts tão lento que chegou a dar raiva. E a sua calcinha com os dentes. Te olhando no fundo dos olhos.
"Porra" Você gemeu sentindo ele começar a te chupar. Passava a língua pelo seu clitóris, lambia lentamente a sua entrada, apertava suas coxas e mordia aquela partezinha interna das suas coxas. "Matías eu preciso gozar"
Recalt enfiou dois dedos em você de uma só vez te fazendo gemer alto.
"Goza então meu amor. Goza nos meus dedos" Se levantou se aproximando do seu ouvido "E depois no meu pau"
Aquela sensação era tudo oque você precisava.
A culpa de estar com um homem comprometido nem existia dentro de você. Diferente dos dedos dele...
"Goza vai... geme pra mim minha putinha" Matías disse acelerando o movimento dos dedos.
Você se segurou no braço dele e gemeu ainda mais alto. Gozou como não fazia a meses. Como ninguém nunca havia feito.
"Ce sabe que eu preciso de mais né?" Matias perguntou com um sorriso irônico.
Você se levantou do sofá e se ajoelhou apenas para tirar o shorts e a cueca que ele usava.
Com um empurraozinho amigável fez ele se sentar no sofá. O pau dele brilhava com o pré-semen. Uma visão dos céus.
Você sentiu um desejo em chupar ele, mas a necessidade em sentar falou mais alto.
"Por essa noite Matías Recalt, e todas as outras que precisar eu sou sua. Entendeu?" Questinou olhando no fundo dos olhos dele
Matías gemeu alto enquanto você se afundava no pau dele. Era aquilo que ele precisava. Sua buceta afogando o pau dele, fazendo-o esquecer dos problemas.
"Isso vai, quica vai" Disse dando tapas estralados em sua bunda.
Você quicava no pau dele tal qual uma vagabunda. Gemia, elogiava ele. Dizia o quão bem se sentia sendo preenchida.
"Me deixa gozar em você"
Recalt levantou a camiseta que você usava e começou a chupar e lamber seus seios, ao mesmo tempo que implorava que você o deixasse gozar.
"Goza! Goza na minha bucetinha Matí" A frase saiu muito mais como um gemido da sua boca
Matías apertou você deixando marcas no seu corpo. Gozou da maneira que necessitava.
Não contente com isso usou os dedos para te mastubar. Queria sentir você apertando o pau dele.
"Nã...não precisa Mati"
"Precisa. Você sabe que quer" Ele disse sorrindo beijando seu pescoço "Só goza mais uma vez. Faz isso por mim"
Não demorou muito e você sentiu outro orgasmo bater em você. Suas pernas tremiam, você apertou o pau de Matías ainda dentro de ti e gemeu alto chamando pelo nome dele.
"É de você que preciso" Ele disse e beijou você mais uma vez.
Era mútuo. Você precisava de Matías Recalt. De corpo e alma.
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Você e Matías não chegaram juntos no evento. Mas mesmo assim você sentia a porra dele ainda escorrer nas suas coxas. Graças ao bom Deus o vestido longo empedia as milhares de câmeras verem está cena, e capturarem ela.
Respondeu todos os repórteres e foi para o tapete vermelho. Flashs e mais flashs capturavam seu sorriso.
"Segura esse sorriso gatinha. Tá a pura cara de quem foi macetada"
Foi o que Matías disse enquanto vocês tomavam banho juntos após mais uma foda.
Estava tão cega pelos flashs que nem percebeu. A mulher/ex-mulher de Matías se aproximou de você, e com tamanho sorriso falso a abraçou parabenizou pelo trabalho na série que fez com o até então (ou não), namorado dela.
Matías estava logo atrás dela. Não teve muito tempo pois a mulher o puxava para sair logo. Mas o rapaz foi rápido. Enquanto te dava um rápido abraço sussurrou:
"Ela disse que depois da premiação é pra eu procurar um lugar pra dormir, porque não quer ter que ficar olhando pra minha cara de sem vergonha pelo resto da noite. Me espera sem nada..."
Te deixando novamente com aquele sorriso assim que ele saiu e ficou no lugar determinado pela "mulher dele" para tirar fotos com você.
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Você gemia alto enquanto Matías te fodia por trás. Ele sorria toda vez que via você apertando a fronha do travesseiro.
"Tá gostando minha putinha?" Deu um tapa forte na sua bunda "Porra, o jeito que você gemeu na cena de hoje! Se a gente tivesse com cobertas teria metido em você naquele set"
Você gemia, pedia para ele meter em você, te fazer gozar.
Seu prazer foi distraído pelo celular de Matías que apitava alto. Por que esse filha da puta não deixa no silencioso?!
Pegou e viu.
Matías roubou o celular da sua mão e resolveu a situação do melhor jeito.
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cncowitcher · 4 months
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36. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 730.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Chegar na sua humilde residência ─ em que vive com o seu namorado desde os três meses de namoro ─ mais tarde do que o comum, não estava nos planos daquela mulher.
O dia dela já começou do avesso, acordou atrasada, chegou na terceira aula da faculdade, não conseguiu devolver o livro que tinha pego na biblioteca, nem foi para a academia mas fez seu cardio pois correu desesperada até o prédio da empresa em que trabalhava.
Não teve um minuto de pais após chegar no local e durante os seus trinta minutos de pausa, seu chefe pediu para a garota fazer hora extra. Com um sorriso falso nos lábios ela concordou, mas depois que o homem deu as costas sentiu uma vontade imensa de chorar.
O porquê? S/n se lembrou que nem ao menos falou com Vogrincic antes de sair de casa pela manhã…
Se passava das onze da noite quando aquele uruguaio beirando seus cinquenta e quatro anos foi até a pequena sala da brasileira, dizendo que a mesma já poderia ir embora. No mesmo instante a mulher salvou sua oitava planilha daquele dia e desligou o computador da empresa. Pegou sua blusa e logo em seguida a mochila, entrou no elevador e finalmente saiu do prédio.
Quando voltava para casa, S/n pegou seu celular pela primeira vez naquele dia corrido. Tinha várias notificações, porém algumas mensagens de Enzo chamou sua atenção e ela começou a ler pela barra de notificações.
“Oi amor, não recebi nem meu beijinho de bom dia. :(“
“Aliás, nem vi você saindo…”
“Não escutei o despertador tocar às cinco da manhã também.”
“Saiu atrasada?”
“Olha, qualquer coisa me liga, tá?”
“Espero que seu dia seja tranquilo.”
“Vou te esperar no sofá da sala pra gente pedir alguma coisa pra comer e beber também.”
“Ou eu faço alguma coisa quando você chegar, amor!”
“Que tal um macarrão ao molho branco com queijo e Bacon? E de bebida um vinhozinho pra aliviar o estresse? 😏”
“Beijo minha querida, eu te amo.”
“Não se perca no meio do caminho, hein?”
“Quero minha mulher inteirinha pra mim!”
“Jajajaja.”
“Eu te amo, linda.”
“Até mais tarde.”
“🫂💋”
Ao terminar de ler, a garota se sentiu culpada. O uruguaio a estaria esperando no sofá da sala e talvez com o pensamento que ela chegaria praticamente no mesmo horário de sempre.
Respirando fundo a garota pediu um táxi e em minutos chegou no apartamento. As luzes do prédio estavam todas acesas e a moça sorriu com isso, pela simplicidade e beleza do lugar que morava, mas ainda se sentia culpada.
S/n pegou o senhor e saiu do carro segurando sua mochila enquanto se aproximava da portaria. Ela desejou boa noite para o porteiro que sorriu para a mesma, voltando seus olhos para o caça-palavras.
O elevador parou em seu andar e ao abrir a porta a garota se deparou com Enzo esparramado no sofá e dormindo abraçado com Uma e Ada em seu peitoral. A luz da sala estava acesa e na TV passava algum episódio do Masterchef.
Vogrincic abriu os olhos devagar ao escutar o pequeno barulho da fechadura da porta e se levantou um pouco lento, fazendo as gatinhas cravar as unhas em sua camisa antes de pular para o chão e o mais velho soltar um grunhido rouco.
─ Amor? ─ Ele chama por sua mulher que acabara de trancar a porta e caminhar até o sofá, colocando sua mochila e blusa no cantinho.
─ Desculpa te fazer esperar, meu chefe pediu para que eu fizesse hora extra. ─ A brasileira se justifica cabisbaixa se sentando ao lado do mais velho. 
Enzo apenas sorriu ainda sonolento e deu um selinho em sua garota. Ele estava tão fofo com aquela carinha de sono e com os cabelos bagunçados…
─ Tá tudo bem, nena. Que tal um banho de banheira agora? Ai eu faço um macarrão ao molho branco pra gente rapidinho, tomamos um vinho e depois dormimos juntinhos. O que acha? ─ Sugere o uruguaio olhando para sua namorada com compreensão e ternura.
S/n sente um peso sair de suas costas e sorri, mais calma.
─ Eu acho uma ideia incrível, Enzo. Obrigada. ─ Ela agradece e abraça o mais velho sorrindo sentindo os braços quentes do mesmo. ─ Você é o melhor namorido do mundo. Eu te amo. ─ Sussurra a garota por fim.
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