Tumgik
#devorado
villings · 2 years
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(...) Viene el olor agrio de los árboles destrozados por la ira de la noche; viene el olor de la sangre, del animal devorado, el olor de los minerales, el olor del río entre las raíces y las flexibles lianas. El día derrama su transparente maravilla, como un vuelo, como el color innumerable, como la crisálida de herméticos destellos, como el insecto plateado, como el hechizo en las formas relucientes, como el vuelo de mariposas que salen de una gruta incendiada y comienzan a temblar en el ardiente cristal.
Vicente Gerbasi
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𝓗𝓲𝓼𝓽𝓸𝓻𝓲𝓪
Houtouwan, un pueblo chino devorado por la naturaleza
Cubierto de follaje, el pueblo se encuentra en lo alto de los acantilados, mirando hacia el oeste entre brumas marinas que oscurecen el horizonte. Las casas abandonadas destrozadas por el clima y las enredaderas todo está en silencio, excepto por el oleaje, el zumbido de los mosquitos y el canto de los pájaros. Houtouwan es un pueblo de pescadores abandonado envuelto por la naturaleza, en la isla oriental de Shengshan, a 90 kilómetros de la costa de Shanghái.
La isla atrae a turistas intrigados por la destrucción del pueblo. La hiedra cubre completamente algunos edificios, pero en muchas casas todavía brillan las hermosas tejas y las destrozadas terrazas ofrecen vistas majestuosas del mar tormentoso. Los visitantes deben tomar un bote hasta Shengshan, y luego un taxi hasta una colina que conduce a un cementerio que domina la aldea, y luego descender por senderos peligrosos.
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constanzarte · 3 months
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Gustave Moreau - Diomedes devorado por sus caballos
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una-lobita-sad · 5 months
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Que manera la tuya de corromper mis pensamientos sin siquiera tocarme…
No he probado tus labios y la ansiedad parece consumir mi calma, deseo tanto besarte en este momento
No he tocado tu piel, pero mis manos tiemblan sólo de pensar en recorrer tu cuerpo
Es terrible esta distancia que nos separa, pero mis pensamientos cada vez son más indecentes
Que manera la tuya de calentar mi ser con tan sólo una palabra, con el susurro de tu voz, con lo inesperado de una foto
Aún no he podido tenerte, pero tus provocaciones han desatado un sin fin de fantasía en mi cabeza
Te he devorado en mis pensamientos de maneras tan sucias y perversas
Juro que esta distancia parece efímera cada vez que me incitas a desearte
Juro que puedo sentir tus labios recorriendo cada centímetro de mi piel
Juro que puedo sentir tus manos tocarme mientras susurras palabras a mi oído
Que manera la tuya de provocarme sin siquiera estar en la misma habitación
Estoy ardiendo, deseando que cada salvaje deseo que has desatado se haga realidad
Deseando verte…
Aún no he podido estar frente a ti y ya mis demonios extrañan jugar con tu fuego .
Cómo si nuestras almas ya se hubiesen encontrado en alguna otra noche .
Juro que en mi mente nos he visto hacer cosas tan divinas, sería pecado no cumplirlas .
Juro que mis deseos jamás se habían corrompido como en este instante, no me guardaré ningún placer cuando te tenga .
Es terrible esta distancia que nos separa, pero dos almas que se han deseado de esta manera tarde o temprano se encuentran .
El destino anhela ver las salvajes noches que nos esperan…
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contos-e-afins · 6 months
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O Presente
Minha esposa me pediu um presente de casamento. Três anos de casados.
Durante esse tempo, nos descobrimos livres, sexualmente. Nossa relação era pautada em cumplicidade, afeto e muito sexo. Mas o nosso sexo não era como o da maioria dos casais. Gostávamos de experimentar coisas, de ampliar os horizontes e possibilidades.
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No dia do aniversário de casamento, saímos para jantar num belo restaurante, depois fomos a uma baladinha bem conhecida na cidade. Durante o jantar, ela já demonstrava que estava excitada.
A roupa escolhida para o jantar foi um micro vestido preto brilhante, tomara que caia. Ainda no restaurante, ela deixou cair a sua bolsa de mão e me pediu para apanhar. Quando agachei, vi que aquela safada tava sem calcinha, e mais ainda: havia um cordão de bolas tailandesas na sua bucetinha. Nossa, que tesão da porra!
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Com um dos pés, ela massageava meu pau, que já marcava a calça de tão duro.
Saímos dali para a balada, e lá foi onde a nossa brincadeira realmente começou. Não era um local convencional.
Partimos então para o reservado do local, e lá era onde o negócio pegava fogo. As mesas eram isoladas por biombos e, ao invés de cadeiras, eram sofás e poltronas.
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Fomos até a nossa mesa e começamos a beber algo e logo o tesão subiu. Ela começou a mamar o meu cacete, olhando fixamente em meus olhos, enquanto exibia o seu rabão para quem passasse em frente. Logo pararam dois rapazes a observando. Pareciam hipnotizados com a visão daquela bucetinha, se esforçando para segurar as bolas tailandesas. Quando ela percebeu os dois intrusos, empinou mais ainda a bunda na direção deles, e começou a acariciar o cuzinho com os dedos.
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Entendendo a mensagem que ela queria passar, eles entraram e um deles começaram a chupar o cuzinho dela, enquanto ela ainda engasgava com o meu membro na boca. O outro puxou para fora da calça um imenso caralho rígido, o qual ela começou a masturbar, preparando para o engolir depois.
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Num revezamento de paus, ela mamava nos dois, enquanto tinha o cuzinho devorado pela boca do outro rapaz. Incrível como ela se esforçava para não deixar as bolinhas caírem da sua buceta, mesmo com tanto tesão. Entendi então que aquele era o desafio da noite. A gente ia foder ela, sem deixar que saíssem as bolinhas.
Os rapazes trocaram de lugar, o que foi para trás dela não queria perder tempo. Lambuzou a cabeça do pau na bucetinha dela, e penetrou fundo, empurrando as bolinhas mais ainda na minha esposa. Ele parecia estranhar a cordinha do lado de fora da xana dela, mas a sensação de meter com as bolinhas era diferente para ele, afinal, aquele pai já preencheria ela o suficiente. E ela gemia muito, revesando engasgadas entre um pau e outro.
O pauzudo deitou no sofá e nosso desafio da noite foi por água abaixo. As bolinhas caíram antes dela sentar nele, mas valeu a pena. Ver ela preenchida daquele jeito foi sensacional.
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Fui por trás dela e penetrei o seu cuzinho, dando a ela de presente uma DP insana. Começamos a bombar forte dentro dela, que continuava tentando mamar a rola do outro rapaz, mas a sua boca mal ficava aberta, tamanha intensidade das penetrações.
Deixei que os dois a fodessem, enquanto eu observava. Ela com os dois braços nas costas, seguros pelo que metia seu cuzinho, e o de baixo apertando seu pescoço e com os dedos em sua boca. Nossa! Esse era o presente de casamento que ela merecia.
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O ápice do seu tesão veio através de um imenso esguicho, ensopando aqueles dois de urina e gozo. Suas pernas e braços tremiam, seus olhos reviravam. Gemidos incontroláveis saiam da sua boca. Espasmos involuntários tomavam conta do seu corpo. Era o momento dela.
Recuperada, veio a segunda parte do seu presente. De joelhos, ela mamava os três paus, esperando pela chuva de gozo.
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Gozamos quase simultaneamente no gosto dela, que se esforçava para engolir tudo que podia, e para não deixar ninguém sem um carinho final.
E assim se encerrou a nossa noite de aniversário de casamento.
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viejospellejos · 12 days
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El edificio histórico de la Bolsa de Valores de Dinamarca, en el centro de Copenhague, ha sido devorado por un incendio:
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Sin duda, eres el recuerdo que intento soltar; y dejar que sea "devorado" por el olvido...
Mabel
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amara-aaa · 24 days
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Estoy siendo devorado por todos los recuerdos
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hefestotv · 2 months
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23 de DEZEMBRO de 2023.
Os dias no Olimpo se arrastam de maneira diferente para os deuses. Os salões majestosos estavam todos em silêncio... exceto um, mais precisamente na sala dos tronos, onde nove Olimpianos encaravam a tela do projetor que Hefesto montou para avaliar a gravidade da situação.
O ambiente era cortado pelo som ofegante da respiração do semideus que corria por entre as árvores, os monstros grunhindo alto e as passadas pesadas criavam uma atmosfera tensa. O garoto corria por sua vida e os deuses observavam. "Tropece em um galho, seja devorado pela quimera", o pensamento de Zeus apesar de silencioso parecia estar explícito em sua face. Era o desejo de todos que assistiam a fatídica noite do dia 23 de dezembro de 2023. Morra. Morra. Morra. Pedidos se espalhavam pelas mentes dos deuses… mas não tinham força para tornar aquele anseio coletivo algo real. O jovem chegou em segurança no acampamento. “Dionísio, Apolo e Ártemis voltem imediatamente. Eu declaro o Olimpo fechado.” a voz autoritária de Zeus soou na sala assim que a imagem do semideus pisando dentro do acampamento apareceu para todos.
A figura de Dionísio materializou-se com eficiência no salão, o deus do vinho rapidamente assumindo uma postura irritada. “Ele está de volta! O garoto de Hades, como ele pode estar de volta?” questionou irritado, não bastava ter que lidar com os semideuses rotineiros, agora teria que aturar um campista que já havia partido? “Eu não posso ficar aqui, Quíron precisa saber-” abruptamente o deus do vinho calou-se quando o pai ergueu a mão. Zeus o encarava duramente de maneira fria e sem espaço para que prestasse. “Quíron não vai reconhecê-lo até que um de nós queira. E não queremos isso, eu fui claro?” a voz carregava toda a autoridade necessária para que Dionísio apenas assentisse e assumisse seu lugar no trono ao lado de Hermes. Todos os deuses presentes estavam calados, confusos. “A profecia começou, temos que nos preparar para impedir.” lançava olhares significativos aos outros deuses ao seu redor, ousando alguém lhe questionar.
Hera, a rainha dos deuses, ergueu uma sobrancelha com interesse, seus olhos capturando cada detalhe da cena que se desenrolava diante de si. “Ártemis e Apolo já não deveriam estar aqui?” a deusa foi a única capaz de quebrar o silêncio que se estendeu, sua pergunta fazendo os Olimpianos notarem a ausência dos gêmeos. “Como eles não atenderam seu chamado?” perguntava com uma certa hesitação pela situação incomum. Não importava onde estivessem, se Zeus chamasse, os deuses compareciam com rapidez. Ao seu lado, Ares inclinou-se para frente, os músculos tensos com a excitação de uma nova batalha iminente. “Por isso eu digo para não confiarmos em crianças.” zombou da ausência dos dois deuses, revirando os olhos.
“Hermes, procure os dois. Traga-os aqui. Agora.” a ordem do deus dos céus era direta e não seria Hermes louco o suficiente para se opor aquilo depois do que tinha acabado de assistir. Com um estalo, o deus dos viajantes desapareceu para seguir em busca do sol e da lua. “E vocês, ninguém sai do Olimpo sem a minha permissão. Nenhum deus tem permissão para entrar em contato com os semideuses.” as cabeças balançaram em um assentir hesitante mas ninguém discordou, todos podiam sentir a seriedade do futuro. Pouco a pouco a sala dos Tronos foi esvaziada, restando para trás apenas Hefesto desmontando o projetor. “Fique de olho neles, qualquer novidade eu quero ser avisado, mas nesse instante nossa prioridade é encontrar seus irmãos.” alertou ao filho que concordou. As câmeras da TV Hefesto agora seriam úteis não apenas para os semideuses, mas para eles também.
DIAS ATUAIS
O alerta que soou no Olimpo inteiro fez com que os Olimpianos se reunissem mais uma vez para acompanhar o que tinha perturbado tanto o deus dos Ferreiros. O olhar assombrado no rosto dele indicava que não era algo bom. No segundo em que todos os dez assumiram suas posições, a tela preta do projetor rapidamente ganhou vida.
A noite escura parecia tranquila em um primeiro olhar, mostrava o acampamento Meio-Sangue em um momento comum. Ou era isso que os deuses acreditaram de início. De repente, um grande vulto escuro passou na frente da câmera principal.
“O que é isso?” a voz de Atena soou alarmada, mas era a voz de Hefesto que vinha responder com um tom inconfundível de nervosismo. “Espere, espere e veja.” mexendo em alguns botões, a câmera que tomava conta da tela agora mostrava a enfermaria. No fundo, um filho de Apolo se mexia para arrumar o local, no foco principal havia o filho de Hades. Dormindo. Ao lado da cama dele o vulto preto se materializava em um cão infernal imenso, com dentes afiados e olhos vermelhos.
Afrodite, com uma mão delicada cobrindo a boca em choque, fitava a tela com olhos arregalados de surpresa enquanto Ares observava com uma expressão sombria, seus dedos se fechando em torno do cabo invisível de sua espada. Todos os deuses estavam tensos como se já soubessem o que estavam prestes a presenciar.
tw: morte, violência, sangue.
No primeiro rosnar do cão infernal, o filho de Apolo virou-se. O pobre semideus mal teve tempo de tentar se defender, a criatura pulava em seu corpo e abocanhava seu pescoço. O rapaz não conseguiu gritar, não conseguiu reagir. O monstro rasgava seu braço fora e mordia parte de seu rosto, o sangue respingou para todo lado.
No salão dos deuses, Deméter desviou o olhar, Dionísio ficou com a face roxa e Zeus continuava impassível.
Na cama na enfermaria que ainda era o foco da cena, o garoto adormecido se levantava com um puxar do fôlego e tosses secas. A mão ia automaticamente para o peito bem acima do coração. Ele parecia confuso, assustado, desorientado. O rosnar do cão o fez olhar para a criatura e, consequentemente, notar o semideus morto. Agindo pelo o que parecia impulso, ele se levantou da cama com dificuldade e caiu de joelhos ao lado do rapaz sem vida. Suas mãos tentaram estancar o sangue do pescoço mas já não havia pulsação. Não havia como salva-lo porque o semideus podia sentir a morte e sabia que aquele embaixo de si já não se encontrava mais ali. Seu espírito já havia sido levado. Olhando para trás em alarde, encarou o cão infernal. “Vá embora. Vá embora antes que peguem você.” ele disse com a voz rouca pela falta de uso e para nenhuma surpresa dos deuses que assistiam a cena, o monstro atendeu. Saiu correndo mais uma vez para fora do local.
O garoto levantou-se com as pernas trêmulas, todo sujo de sangue. Sabia que precisava encontrar alguém para relatar aquele acidente mas apenas… apenas caminhou. Não era a primeira vez que isso acontecia consigo de caminhar e apenas seguir seus instintos. Os passos o levaram até o meio do bosque onde parecia ocorrer… uma festa.
fim do tw.
Os gritos assustados vieram, perguntas que ele não sabia responder, explicações que não conseguia dar. Mas antes que pudesse falar algo, sentiu a mente pesar e rodar. O grito que escapou de seus lábios não parecia seu, mas a voz por enquanto era. E por enquanto significava que, quando ergueu-se, o que saiu de sua boca era uma voz que os deuses que o assistiam reconheciam bem e finalmente todo o espanto de Hefesto fazia sentido. “Uma alma por outra alma. Todos saúdem Petrus Gravesend, meu filho.” Hades se pronunciava quando a ordem de Zeus era para que ninguém se comunicasse com os semideuses e que Quíron não descobrisse o nome do garoto. Agora que ele sabia, a névoa caia diante do olhar do centauro e todos os deuses contemplavam o olhar de percepção que o assolava no momento.
O estalo que seguiu fez com que Hestia, com sua figura pequena, se inclinasse no trono com os olhos arregalados. A fenda imensa era inacreditável mas era um recado para todos os Olimpianos naquele salão. As sombras estão livres. As vozes mais uma vez estão interferindo. “É inevitável. Que as Parcas nos protejam.” a voz de Hera soava baixa, a rainha dos deuses estava atônita encarando o estrago no acampamento Meio-sangue. Hefesto mudava a câmera para que vissem o tamanho da fenda, a escuridão que se seguia e deixava impossível ver o fundo ali dentro.
“Quando foi isso?” Poseidon perguntou a Hefesto. “Há um mês.” Hefesto respondeu. “Eu tentei avisar mas…” o deus foi interrompido pelo próprio pai que assentiu, parecendo cansado. “... Estávamos ocupados em busca de Apolo e Ártemis.” Zeus completou. Foi uma falha sua. Colocou a prioridade encontrar os filhos e a profecia começava a se desenrolar e caminhava para acontecer. Os gêmeos ainda não tinham sido encontrados e agora precisavam lidar com mais aquele imprevisto. Não era a primeira vez que a fenda se abria no Acampamento e infelizmente todos ali sabiam o que ela trazia à tona. “Apolo deve ter sentido perturbações em Pandora. Ártemis deve ter ido ajudá-lo.” Atena sugeriu, agora que estavam a par dos fatos, era mais fácil que uma memória que os deuses lutavam para esquecer os fizesse saber para onde olhar. “O que vamos fazer?” era incomum que a estrategista do Olimpo estivesse sem ideias, mas estarem novamente diante da possibilidade da profecia se cumprir era alarmante.
“Faremos o que sabemos de melhor… vamos acabar com o que nos ameaça.” a voz de Zeus finalmente voltava a ser firme ao ponto de inspirar os deuses e restaurar um pouco a esperança. Quando ele falou novamente, com sua expressão endurecendo com determinação, foi para que ressoasse em todo o Olimpo; Olimpianos e deuses menores se curvaram diante da vontade do soberano: “A comunicação está liberada, temos missões a distribuir.”
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deesvaneio · 2 months
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Meu Lugar Favorito era dentro das pernas dela.
Exatamente 3 meses longe de casa, os minutos dentro do uber parecia não passar, faltava aproximadamente 25 minutos até a rota final, meus dedos batucava junto a melodia . -Senhor , chegamos ... A voz familiar do motorista me alertava . -Obrigado .
Em frente ao portão, me vir igual a um adolescente em seu primeiro encontro, não tinha avisado que retornaria antes do combinado.
Ao entrar, o perfume da mulher da minha vida me invadia. cada cômodo era um convite feito por ela, as lembranças de horas de amor feita naquele lar .
Passos longos ao ouvir uma melodia saindo de nosso ninho secreto , abrir a porta aos poucos, observando a mulher concentrada em seus estudos. me aproximei em pequenos passos, apenas observando toda aquela cena a minha frente, abaixei a beijando pelas costas, onde fui surpreendido com um leve grito, sorrir com a cena toda, virei a cadeira a revelando .
Está tentando ficar viúvo senhor vinicius Oliveira ? (O Olhar de brava misturada com prazer e saudade )
Jamais senhorita .
Apenas não aguentava mais de saudade. Nossos lábios foram devorados, com ânsia de saudades e desejos, não lembro como nossas roupas foram ao chão, mais lembro de minha língua deslizando por cada parte da mulher a minha frente, arrepios sobre as costas nua eram visíveis , um gemido alto de dois lobos famintos, nossa cama assistia a entrega de dois amantes assumidos de desejos, os mamilos duros, rastros de unhas eram feitos sobre minha pele, nossos encaixes um sobre o outro , o suor era mistura de prazer, dentro um do outro a explosão de orgasmos, os gemidos era melodia sobre o quarto, os corpos caídos entre cansaço e desejos, não sabíamos o que era limites, exaustão ou coisa parecida, longas horas foram poucas pra saciar a fome que ambos sentia um sobre o outro.
Quanto tempo que meus lábios não terminava o dia, sentido o gosto e desejo de você . ( vini )
. Guardar todo esse mel durante esses meses me fez enlouquecer . Desejando e suplicando aos deuses o homem que eu sou loucamente apaixonada .
Não recordo quantas horas, minutos e segundos foram necessária para podemos recompor, mais posso garantir que dentro dela me sentia seguro, recarregado e pronto pra poder enfrentar todos os tipos de coisa .
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tinta-y-cometas · 1 year
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"No busques más mi corazón; las bestias lo han devorado."
Charles Baudelaire
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homomenhommes · 2 months
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Nicolas-Sébastien Adam, 1762 (Louvre)
“Prometeus “
Espetacular , com detalhes minuciosos e impressionantes a respeito do castigo eterno imposto ao titã , acorrentado pela eternidade , tendo seu fígado devorado pela águia de Zeus .
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anaperu05 · 7 months
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«Señor
La jaula se ha vuelto pájaro
y se ha volado
y mi corazón está loco
porque aúlla a la muerte
y sonríe detrás del viento
a mis delirios
Qué haré con el miedo
Qué haré con el miedo
Ya no baila la luz en mi sonrisa
ni las estaciones queman palomas en mis ideas
Mis manos se han desnudado
y se han ido donde la muerte
enseña a vivir a los muertos
Señor
El aire me castiga el ser
Detrás del aire hay monstruos
que beben de mi sangre
Es el desastre
Es la hora del vacío no vacío
Es el instante de poner cerrojo a los labios
oír a los condenados gritar
contemplar a cada uno de mis nombres
ahorcados en la nada.
Señor
Tengo veinte años
También mis ojos tienen veinte años
y sin embargo no dicen nada
Señor
He consumado mi vida en un instante
La última inocencia estalló
Ahora es nunca o jamás
o simplemente fue
¿Cómo no me suicido frente a un espejo
y desaparezco para reaparecer en el mar
donde un gran barco me esperaría
con las luces encendidas?
¿Cómo no me extraigo las venas
y hago con ellas una escala
para huir al otro lado de la noche?
El principio ha dado a luz el final
Todo continuará igual
Las sonrisas gastadas
El interés interesado
Las preguntas de piedra en piedra
Las gesticulaciones que remedan amor
Todo continuará igual
Pero mis brazos insisten en abrazar al mundo
porque aún no les enseñaron
que ya es demasiado tarde
Señor
Arroja los féretros de mi sangre
Recuerdo mi niñez
cuando yo era una anciana
Las flores morían en mis manos
porque la danza salvaje de la alegría
les destruía el corazón
Recuerdo las negras mañanas de sol
cuando era niña
es decir ayer
es decir hace siglos
Señor
La jaula se ha vuelto pájaro
y ha devorado mis esperanzas
Señor
La jaula se ha vuelto pájaro
Qué haré con el miedo»
El despertar
Poesía completa
Alejandra Pizarnik
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sucede-es · 6 months
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En todo el mundo, se utilizan diversas criaturas para asustar a los niños con el propósito de fomentar la obediencia y el buen comportamiento. Cada país tiene su propia versión de estas figuras míticas, empleadas como mecanismos de control y enseñanza para los más jóvenes. A continuación, presentamos un mapa que muestra algunas de estas criaturas de diferentes regiones del mundo
El Hombre del Saco. Krampus. Ninki Nanka. Estas aterradoras figuras se encuentran en todo el mundo, listas para imponer la disciplina en cualquier momento. Afortunadamente, la mera mención del nombre de un "hombre del saco" local, como el Bunyip en Australia o la Abuela Tigre de China, suele ser suficiente para que un niño desobediente se comporte antes de ser llevado en un saco, devorado o su alma arrebatada.
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dreenwood · 2 months
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Já dizia meu avô!
" Quem dorme com onça achando que é gato doméstico, acaba sendo devorado por ele '"
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surrealsubversivo · 1 year
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No meio da noite
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Quem irá cruzar a minha janela no meio da noite?
Você lembra quando atravessou a janela do meu quarto e me levou para pular pelos telhados da cidade? Eu nunca pensei que você voltaria, depois de ter ido embora de uma vez por todas, mas lá estava você. Cheia de camadas de roupas, revólver na cintura e aqueles malditos olhos brilhantes. Porra! Os meus pés não tinham medo de te seguir, as minhas mãos não estavam inseguras de passar por todas aquelas portas com você ao meu lado, o meu coração se alimentava da sua presença, sorrateiramente, as suas palavras iam me abraçando. Uma garrafa de álcool, as luzes da cidade, duas garotas no fim do mundo: parece mesmo um bom plano. Caralho! Eu sei que você procura um lugar para chamar de lar, e viver como se pudesse se sentir, verdadeiramente, viva, pela primeira e última vez. Mas, tu poderia ter me avisado, antes de tudo estar sendo como é. Eu não quero ser a parte chata da melhor noite de nossas vidas, só estou dizendo que é difícil perder alguém, que está diante dos seus olhos e apertar forte com as mãos, sem conseguir segurar nada. Foda-se se estou sendo emotiva demais! Você chegou em minha vida e me fez ter aquilo que chamam de esperança no momento mais sombrio que a terra já presenciou, e depois você escapou, levando um milhão de esperanças embora. Se tudo não fosse como é, poderíamos ser amigas cruzando pelos corredores da escola, tomando sorvetes nos finais de semana, ou sei lá, discutindo sobre o que é bom ou não. Mas, aqui estamos nós, eu, você e um carrossel de sonhos e esperanças de segundos efêmeros. Eu nunca te falei como eu gosto quando você sorri, e o seu lábio inferior contrai, delicadamente. Eu nunca te falei como os seus olhos brilham quando você recita algumas das suas piadas ruins e me faz sorrir, violentamente. Eu nunca te falei como o que eu sinto por você é poderoso como o infinito, avassalador. Sentir a vida ao seu lado me pareceu bom, rir enquanto você soltava rastros de amor era estar segura, ter você foi como ter um lar, temporário e eterno. As coisas não acontecem como queremos, a dor chega e devora todas as partes boas que temos, e aquilo que sobra, que não pode ser devorado; é o que te faz querer seguir em frente; você é uma das razões de eu querer seguir em frente. Eu sinto muito por tudo ter sido como foi. Eu sinto muito por você não estar mais aqui. Eu sinto tanto, que deixo as janelas sempre abertas, principalmente, no meio da noite.
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