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#estola
themrj8 · 9 months
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Día 9: Stole
Nuevamente tuve que buscar la palabra y miren que curioso, así se llama esta prenda de ropa. Además, por supuesto que personifiqué la base para mantenerla ¿Alguien lo dudaba?
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stickyninjaanchor · 3 months
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Ver "FIRST POST IN YT BY BEING STOLITZ ANGST 😍#helluvaboss #helluvabossfanart #stolitz #blitzø #stolas" en YouTube
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gbhbl · 5 months
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EP Review: My Favourite Nemesis - We Annihilate (Seek and Strike)
Finland’s modern metallers, My Favourite Nemesis, return with their crushing new EP, We Annihilate, set for release on 26th April via Seek and Strike Records. Formed in 2017,  My Favourite Nemesis have actively gained a reputation in the Finnish modern metal scene as well as growing worldwide attention. That attention, and over two million streams probably helped too, led to them partnering up…
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zowylander · 8 months
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twitchywoman · 1 year
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The Importance of the World Parkinson Congress for People with Parkinson’s
Conferences are a vital part of my life. But I have never experienced one that encompassed the entire world. It was quite a phenomenon to be a part of. Debra D Ok, I get it. You are sick of hearing about this. But the exciting news is that this was just published in the Journal of Parkinson’s Disease, an international journal which publishes original research in basic science, translational…
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komsikomsashop · 2 years
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Este es uno de los regalos más sencillos y prácticos que se puede hacer a las maestras de infantil: una estola con su nombre y el de los alumnos, formando un corazón. Es un regalo sencillo de pedir, porque sólo necesitas saber los nombres de la profesora y los niños. Es práctico, porque la seño lo pude usar en clase durante muchísimo tiempo y tiene muy fácil mantenimiento. Es muy emotivo para la profe, que lleva a sus niños en forma de corazón. Y por último ¡es tan alegre! 🥰😍
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"A Princesa e a Tosta de Queijo"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Lady Camembert quer viver a vida nos seus termos, sem ter de casar, ou melhor, sem ter de casar com um homem. Mas a lei impede as mulheres de herdarem, então, quando o seu pai morre, ela disfarça-se de homem e muda-se para a capital do Reino de Fromage para recomeçar a vida como Conde Camembert. Mas é difícil manter a discrição quando a bela Princesa Brie, com o seu ativismo feroz e grande sentido de moda, chama a sua atenção. Cam não resiste a conhecer melhor a princesa, mas à medida que os dois se aproximam, será ela capaz de manter o seu segredo? Uma comédia romântica em forma de novela gráfica, de temática atual e inclusiva, sobre identidades trocadas, amor verdadeiro e muitas tostas de queijo.
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Deya Muniz.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Há meses que a Lady Camembert e o seu pai se debatem sobre a questão do seu casamento, "Tens de te casar" diz ele; "Não quero marido nenhum" responde ela. Cam rejeita vários homens semanalmente, aparentemente sem consequências, mas a situação rapidamente muda quando descobre que o Conde tem pouco tempo de vida à sua frente, e que a sua morte, mais do que uma perda emocional, pode significar uma perda de tudo à sua volta, deixando-a na miséria. As mulheres não podem herdar, a lei está convicta no que diz, e tendo a teimosia de Cam arruinado a opção de arranjar um marido que assegure a transição dos bens, resta apenas uma opção: Cam tem de se tornar no filho que o pai nunca teve para sobreviver. Inicialmente contra, ela acaba por ceder ao último desejo do pai e transforma-se no novo Conde, deixando tudo o que conhecia para trás e mudando-se para a capital, onde ninguém a conhece, com a única pessoa que sabe que não a vai denunciar, a Feta. Passam-se semanas, meses, sem que Cam saia da nova casa para proteger a sua identidade, mas irrequieta como é, a sua paciência chega a fim e, sorte a sua, na única saída que faz, ouve falar do baile real controverso que a Princesa Brie vai realizar no palácio e decide ir. Espalhafatosa como é, Cam decide causar logo impacto e, estupidamente, garantir que todos reparam nela (para que consiga partilhar o trabalho inovador de uma casa de moda, vá lá), chegando a um baile que proibe o uso de peles, com uma estola de pele falsa. Isto evoca imediatamente a raiva, e depois a admiração da Princesa Brie, que a convida para um chá no palácio, onde debatem ideias para o próximo evento e onde Cam conhece as suas amigas mais próximas, Lady Ricotta e Lady Gorgonzola que, olhem a coincidência, é a dona da marca que Cam publicitou e nativa de Gougère, a cidade de onde Cam fugiu depois de o pai morrer. A partir daí, Cam e Brie vão-se aproximando cada vez mais entre bailes, desfiles e chás acompanhados de tostas de queijo, até demais, começando a desenvolver sentimentos que podem arruinar a protagonista. O peso da decisão que tomou começa realmente a afetar Cam nessa altura, impedindo que esteja com a Brie como quer, e a Princesa, sem contexto sobre a situação, assume que a sua contenção tem a ver com a grande diferença hierárquica entre as duas, decidindo então que se quiser estar romanticamente com o Conde, tem de ser ela a pedi-lo em casamento. Mas depois as patilhas falsas de Cam descolam-se e vai tudo por água a baixo. A única coisa mais assustadora para Cam do que ter a identidade descoberta e ser presa é desiludir a Princesa, felizmente, ela tem muita mais raiva a descarregar do que tristeza então Cam nem consegue imaginar o que a espera. As coisas parecem não poder piorar ainda mais, Cam atingiu o fundo do poço, mas, oh, pioram, porque Brie aparentemente está prestes a ficar noiva do Duque mais aborrecido do mundo e não há nada que o nosso Conde possa fazer contra isso. Pronto a fugir outra vez, o Conde concorda em atender um último baile antes de abandonar a capital e tudo o que lá viveu. Será preciso um milagre para as coisas se reverterem...felizmente, a receita para um, não é um mistério: Gorgonzola + Gouda + Feta = Tosta de Queijo/Milagre. Agora só é preciso comer a tosta a tempo.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Aʀᴛᴇ: A arte é DESLUMBRANTE, ADORÁVEL, ah... e TÃO COR DE ROSA, oh meu Deus (agradeçam todas à Brie, vamos). Mas a sério, é literalmente um mimo para os olhos: a palete de cores é felicidade pura, os designs dos personagens são perfeitos, a arte em si é consistente mesmo quando se altera por motivos cómicos...dá para ver que houve um esforço real em fazer algo que dá vontade de olhar durante horas. Ah, e para quem gosta da estética da Disney e de literalmente qualquer programa sobre raparigas com poderes, isto é para vocês.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Já falei bastante no enredo, mas essencialmente ele conjuga a leveza de um conto de fadas romântico com a seriedade da viagem que é descobrirmos quem somos num mundo que não é propenso a aceitar-nos. Além da belíssima arte e dos momentos hilariantes (porque há muitos) a história segue uma protagonista que continuamente se encolhe e se contém devido às normais sociais, porque mesmo num mundo de anacronismos onde existem Nintendos e pijamas modernos, o sexismo e a heteronormatividade prevalecem com toda a sua força. Pode parecer que não, as cores distraem, mas todo o aparato que a maioria das personagens faz, especialmente a Cam, não é simplesmente comédia, muito é compensação pela falta de liberdade de expressão que têm nas áreas onde realmente importa. O livro vai introduzindo situações diferentes dentro do mesmo contexto, como a da Zola, que se opõe à experiência da Brie, e menciona como deve ser para as pessoas nas camadas sociais mais baixas viver num reino que se assenta num sistema tão limitante para as mulheres em particular. Se quisermos abrir os olhos, as mensagens estão todas lá, mesmo as que não são ditas em diálogo direto, e é realmente maravilhoso que se possa incentivar a conversa sobre tópicos tão importantes numa narrativa tão acolhedora como é a deste livro. O final acaba por não ser tão perfeito, apesar de ser o que todos queríamos (e merecíamos), foi apressado e as ações que a Brie teve de tomar para chegar lá foram demasiado abreviadas, fazendo parecer que todos os riscos mencionados a história inteira eram apenas problemas inventados e sem importância, o que acaba por desvalorizar a própria história e as suas intenções.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: São todas feitas para ser adoradas, nem dá para contrariar. A Cam é uma bola de energia e entusiasmo, uma conhecedora de moda e um espírito livre que tem a tendência a ignorar a imensidão das suas emoções pelo máximo de tempo possível. Enquanto o humor poder mascarar os seus problemas, a Cam evita-os. Depois perde todos à sua volta e é deixada com a Feta, uma mulher com demasiados instintos maternais, paciência e amor por Cam para o seu bem, que funciona sempre como a voz da razão na sua vida e a puxa a ser a sua melhor versão, desde que essa versão se mantenha nos limites do aceitável para a sociedade. Não é que Feta não adore quem a Cam é, mas sabe que há pouco perdão para pessoas como ela. Durante metade do livro tudo o que vemos da Cam são piadas, excitação e corações nos olhos então parece que a sua vida se encaixou e a perda do pai foi resolvida, mas depois a sua relação com a Princesa complica-se e a Cam perde a maior distração que tinha do seu tumulto interior, obrigando-a a olhar para dentro. Aí percebe que não está tudo bem, que sem a Brie tudo o que sobra é alguém que tem de se mascarar, mentir e comportar de uma certa forma todos os dias até ao fim da sua vida, só para não ser castigada por tomar medidas para sobreviver. Mesmo quando as coisas melhoram, é tarde de mais, a ilusão que a Cam criou dentro de si quando começou a nova vida foi quebrada e por mais que tente já não pode fingir que está feliz, que aceita as condições de nunca se puder apaixonar ou agir como lhe apetece para continuar em frente com uma charada que parecia muito mais simples do que é. Aí vemos lágrimas, raiva e humanidade na Cam, que como qualquer pessoa, começa a questionar a justiça e o sentido das coisas. É nesse momento, em que a fachada cómica cai, que a nossa protagonista começa a crescer, que se permite lidar com o que sente e, depois de ser incentivada pela aceitação da Brie, decide ficar e lutar por uma oportunidade de ser quem quer ser ao lado da Princesa em vez de seguir o primeiro instinto e fugir. Mesmo com as minhas críticas ao último painel da história, ver a Cam num vestido mesmo ao estilo dela com um ar confiante à frente de toda a gente é poderoso, ela parece uma nova pessoa e de certa forma é, conquistou-o. A nível da Brie, também é fantástico ver como evolui do lugar de medo onde acha que tem as mãos atadas em todas as matérias importantes para uma posição de poder onde, depois de processar o conflito interno vindo das crenças que lhe implementaram, percebe que tem de usar os seus privilégios de nascença para o que interessa e defender não só a sua felicidade, mas a de mulheres que possam estar em situações parecidas à sua mas com menos agência. (Ah e ela tem um closet igual ao da Barbie dos filmes antigos, é euforia pura) Ambas as mulheres têm jornadas muito completas de crescimento, o que eu não sabia se ia acontecer numa novela gráfica. Por último, a Zola é uma das minhas personagens secundárias favoritas de sempre: tem uma lealdade incrível, sabe guardar um segredo como ninguém, funciona à base da empatia sem precisar de o exibir, tem os pés na terra, é um génio inovador que lutou por tudo o que queria e não tem medo de colocar os que ama no seu lugar quando é preciso. Ela é complexa, icónica, e estou já a pedir uma novela gráfica sobre ela que fale um pouco mais do seu passado, mostre a sua perspetiva durante esta história e depois lhe apresente um interesse romântico que seja tudo o que ela merece e mais, não para a completar, mas para a complementar, porque não há nada que eu goste mais em termos de romance do que dar a uma mulher fortíssima que batalhou por tudo o que tem alguém que finalmente lhe mostre que ela não precisa de continuar a fazê-lo sozinha e ofereça um ombro para se apoiar. (Porque ser forte não significa não precisar de ninguém) Ah e claro, o Gouda é icónico também, ele também precisa de aparecer na novela sobre a Zola.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: O que posso dizer? A Brie e a Cam são de sentir borboletas na barriga, de ficar com cáries nos dentes e de querer abaná-las para perceberem que gostaram uma da outra desde o início. Encorajam-se a serem o melhor de si e são as maiores razões por trás do crescimento uma da outra. Têm o romance que todos queremos.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Eu li o livro de uma ponta à outra, não o pousei até chegar ao fim, e isso deve dizer alguma coisa. A única coisa que me retirou do que estava a acontecer foi a dúvida sobre a temática do queijo, que apesar de adorável, não é explicada de todo e parece que a autora não se compromete totalmente a ela porque para algo tão presente, eu esperava que houvessem literalmente edifícios em forma de queijo ou feriados nacionais dedicados a tipos dele. Mas isso é algo pequeno. (E não gostei do ataque às couves-de-bruxelas, porquê associá-las com alguém aborrecido quando, e isto não devia ser controverso, sabem bem como tudo?)
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a minha primeira novela gráfica e sem dúvida o livro mais bonito da minha biblioteca, duvido que o esqueça ou que deixe de pegar nele com o máximo cuidado possível. Além disso, tenho um lugar especial no meu coração para a temática do conto de fadas, então arte maravilhosa e a ideia da troca de género em nome da sobrevivência estilo Mulan tornam este livro um vencedor para mim.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Não há nenhum tema particularmente forte nesta novela, mas tem mensagens importantes então a partir dos 12, 13 anos é uma leitura maravilhosa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro deu-me uma fome imensa por mais novelas gráficas, se forem todas assim, não consigo imaginar como é que conseguirei voltar a adorar um livro normal outra vez. É quase como ver uma animação em papel, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesa e a Tosta de Queijo, Deya Muniz - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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rebuiltproject · 11 months
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Beasmon X-Antibody
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Adult
Atributo Vacina
Tipo Fera Sagrada
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Beast, Fera em inglês.
Descrição
Com o corpo revestido por uma pelagem espessa e incrivelmente resistente, especialmente na região do pescoço, Fiermon atinge essa forma ao despertar seu poder sagrado nato. Apelidado de Fera Luminosa, Beasmon possui uma personalidade feroz e ameaçadora, embora seja extremamente leal e protetor com aqueles a quem se afeiçoa, sendo um perigoso adversário para quem se atreve a ameaçar seus aliados.
Seu estilo de combate é ágil e violento, combinando habilidade e força de maneira formidável e embora seja fisicamente mais fraco do que Kanomon, a velocidade e precisão que possui o torna muitas vezes um lutador mais eficaz em combate, finalizando rapidamente seus adversários com golpes únicos, enquanto é capaz de se proteger com sua pelagem virtualmente impenetrável, que além disso pode gerar campos de força capazes de se expandir criando uma poderosa onda de energia (Golden Burst).
O Anel Sagrado em sua pata esquerda é o orgulho e símbolo máximo do poder de Beasmon e também o que o marca como um Digimon Sagrado de alto nível, o mesmo anel que uma vez possuiu em sua forma anterior e foi usado como sacrifício para a salvar seu melhor amigo. Por ter sido recuperado, o que antes era sua fonte de poder, agora maximiza o potencial natural dessa Fera Sagrada.
Efeitos no DigiCore de Beasmon, devido ao X-Antibody
Os dados de seu Anel Sagrado foram convertidos na poderosa estola sagrada Aureum, uma ferramenta maleável e de poderes ainda não totalmente compreendidos, feita de uma liga muita rara de Digizoid Dourado que dizem ter sido forjada no próprio Kernel do mundo digital.
Seu corpo agora é ainda mais robusto e poderoso, visto que o Anticorpo X tornou seus músculos sólidos como o próprio Digizoid Dourado e sua pelagem áspera é uma arma por si só, dando a Beasmon a capacidade de vencer seus combates apenas com golpes físicos avassaladores e violentos, apenas recorrendo a suas habilidades especiais em casos que sejam muito necessários.
Técnicas
Fera Explosiva (Beast Burst) com um rugido, dispara uma rajada de energia como um gigantesco raio produzido de sua estola sagrada Aureum em seu braço esquerdo;
Garra Espírito X (X-Soul Claw) golpeia o Adversário com suas garras afiadas envoltas em na energia gerada pela estola sagrada Aureum com um movimento cruzado, capaz de penetrar qualquer tipo de defesa;
Explosão Dourada (Golden Burst) gera uma onda de energia dourada, que emana poder sagrado;
Reversão Violenta (Raging Reversal) um contra-ataque que usa a força fisica do inimigo contra ele;
Força Explosiva (Bright Burn) libera uma explosão tão brilhante que ofusca tudo a sua volta, com um poder abrasador capaz de reduzir tudo a sua volta a cinzas (w/ Grossmon).
Linha Evolutiva
Pré-evolução
Fiermon X-Antibody
Subespécie
Beasmon
TigerBeasmon
JagBeasmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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kirem21 · 8 months
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If i can't have you in life I will have you in dead
Hola hola les traigo un dibujo diferente de Stolas, me gusto mucho el estilo que hice de Kindred que hice la anterior vez y decidí hacer una combinación, de como se vería estolas si fuera parte de los Kindred (Dioses o entes de la muerte) de ahí viene el porque tiene el alma de Blitzo en las manos.
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- Mi vida carece de realismo, me dijo. - Soy producto de la incomprensión y de la inmadurez de estas épocas... -Callé. Cuando escribe hablando es mejor no interrumpirla. Siguió gesticulando en el aire, sabíamos que de vez en cuando se le cortaba el piolín. /La dibujé en una servilleta de papel con un Bic trazo grueso negra/.- "Aburrida de lo fantástico, de trepar montañas agudas y echarse a soñar en luna. Ebria de errares, en medio de escenas y trances donde la suerte de los malparados estaba lejana , yo la vi completa, fuerte, única pelearle al Infinito su nudo adentro. Callé de nuevo y la admiré en secreto. Es invierno afuera de aquí. Ella cansada pero combativa. Se dirigió a mi y vociferó en voz demandante mientras terminaba de dibujarla. -Soñaré que soy un hombre ! Soñaré con una amada soñaré,soñaré y volveré a soñar que está presente. Giro hacia mí como un imán buscando colisionar su mirada adentro mío como siempre hace. Callé. Sonrió como reencontrada de su paseo interno. Tomo su libreta y con su insistente trazo rectilíneo seco aritmético hizo un cactus en flor en medio de un arenal con pocas nubes en el cielo... en la arena dejó escrito una frase- dibujo hecho muy prolijamente "como con un palito" agregó. //Me dejo esta frase que aquí les dejo... " En este abismo de distancias, frases tontas y enredos sin fin , vuelvo sin bufanda, sin estola y sin mis sortijas de la suerte. Ya me veo...estoy perdido como tú entendiendo el tonto mundo de los hombres. Soy un cactus. Ayer un Hombre y antes fuí: una mujer.
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stickyninjaanchor · 3 months
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callmeanxietygirl · 11 months
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¿SABÍAS QUE LOS MEXICAS NO SE DISFRAZABAN DE CATRINAS?
Los mexicas NO se pintaban los rostros de calaveras ni se disfrazaban de catrinas.
“La Catrina” no proviene de los mexicas. Es una sátira creada por el caricaturista José Guadalupe Posada que en tiempos del juarismo y el porfiriato se burlaba de los mestizos e indígenas que iban subiendo de nivel económico y pretendía ser europeos y renegaban de su propia raza, herencia y cultura. Se les llamaba los “garbanceros”, precisamente por dedicarse al cultivo y venta de garbanzos.
Entonces José Guadalupe Posada, cre�� “La Calavera Garbancera” para expresar que los garbanceros andaban «...en los huesos, pero con sombrero francés con sus plumas de avestruz».
Diego Rivera la nombró “La Catrina”, de la palabra “catrín”, que definía (a veces de forma despectiva) a la clase social alta, y la eternizó en su mural “Sueño de una tarde dominical en la Alameda Central”, (la calavera con su estola de plumas aparece junto a José Guadalupe Posada, Diego Rivera como niño y Frida Kahlo).
Imagen: mural “Sueño de una tarde dominical en la Alameda Central”, de Diego Rivera.
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zowylander · 8 months
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mzgicmirror · 4 months
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𓏲ㅤ⠀˛ㅤ⠀⋆    🪞     𝒉𝒂𝒛𝒂𝒍  𝒈𝒓𝒊𝒎𝒉𝒊𝒍𝒅𝒆    ,    𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝  .
𝒘𝒉𝒐    :    @lykostrophy  .
𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆    :    cabine  de  fotos  .
         a  grimhilde  entrou  na  cabine  de  fotos  com  um  sorriso  travesso  nos  lábios  ,  seus  olhos  brilhando  com  uma  mistura  de  excitação  e  malícia  .  a  companhia  de  lykos  ,  seu  ocasional  cúmplice  em  maldade  ,  tornava  a  situação  um  pouco  mais  interessante  .    se  acomodou  no  banco  estreito  da  cabine  ,  pegou  um  par  de  óculos  ridículos  com  antenas  e  os  colocou  na  cabeça  de  lykos  ,  soltando  uma  risada  divertida  .     ❛   você  parece  ainda  mais  ridículo  do  que  o  normal  ,  querido  .  mas  não  se  preocupe  ,  você  consegue  sustentar  o  visual  de  bobo  da  corte  .   ❜     deu  de  ombros  com  um  sorriso  sutil  no  canto  dos  lábios  .  era  a  maneira  dela  de  dizer  que  ele  estava  bonito  ...  sim  ,  o  insultando  .  mas  sabia  que  ele  entenderia  o  comentário  .     ❛   vai  começar  .   ❜     indicou  de  relance  para  a  câmera  e  ajeitou  sua  estola  de  pluma  antes  da  primeira  foto  ser  tirada  .  não  conseguiu  conter  sua  empolgação  ,  fazendo  caretas  exageradas  e  poses  extravagantes  ,  sem  saber  se  lykos  a  acompanharia  .  antes  da  próxima  foto  ,  ela  se  aproximou  do  outro  e  virou  o  rosto  para  encará-lo  melhor  .     ❛   você  sabe  que  é  só  uma  questão  de  tempo  até  que  transformemos  esta  cabine  em  algo  mais  interessante  ,  uh  ?   ❜  
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ibarbouron-us · 2 years
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Santa Inés
Mártir
Fiesta: 21 de enero
Su nombre latino es Agnes, asociado a "agnus" (cordero). En torno a ella surgió la costumbre de los corderos blancos de cuya lana se hacen palios para dignatarios eclesiásticos.
Inés martir nacida y martirizada en Roma en la primera mitad del siglo IV.
Oficio de Lectura en su día: "No tenía aún edad de ser condenada, pero estaba ya madura para la victoria"
Los pocos datos que se tienen de ella dieron lugar a varias leyendas piadosas en torno a su martirio. Según la más difundida, ella era una joven hermosa y rica, pretendida en matrimonio por muchos nobles romanos. Por no aceptar a ninguno, aduciendo que estaba ya comprometida con Cristo, fue acusada de ser cristiana. Llevada a un prostíbulo, fue protegida por unos ángeles y señales celestes. Fue entonces puesta en una hoguera que no la quemó y, luego, decapitada en año 304 A.D. La hija de Constantino (Constantina) le erigió una basílica en la Vía Nomentana y su fiesta se comenzó a celebrar a mediados del siglo IV.
Escritores antiguos, como el Papa Dámaso, Ambrosio de Milán y el poeta Aurelio Prudencio, dejaron testimonios sobre santa Inés.
Patrona de las jóvenes, de la pureza, de las novias y prometidas en matrimonio y de los jardineros, ya que la virginidad era simbolizada con un jardín cerrado.
Iconografía: niña o señorita orando, con diadema sobre la cabeza y una especie de estola sobre hombros (alusión al palio). Como atributos: un cordero (a sus pies o en sus brazos), evocación de su nombre latino; una pira, espada, palma y lirios, en alusión a su pureza y martirio.
Su nombre entró al canon o plegaria eucarística primera.
www.corazones.org.
Esta página es obra de Las  Siervas de los Corazones Traspasados de Jesús y María
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lotuschest · 2 years
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@magnificentpandadecuaderno​
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--Esto... este lugar... -- Inquieto, el Santo dorado de Aries comenzó a observar los alrededores. A simple vista, parecía un pueblo del Tibet... pero una vez notó algo fuera de lugar, las diferencias comenzaban a sobresalir. Al pensar con calma, notó que tampoco era posible sentir algún cosmos cercano... casi como si no existiera algo así.
Mantuvo la calma, afortunadamente su armadura estaba dentro de su caja sobre su espalda, y vestía sus ropas casuales. Acomodó su estola en el cuello y continuó caminando entre la gente.
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