Tumgik
#eu gritei TANTO
coldweatherhater · 9 months
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my last 2 hours of 2023 was watching the concert of my most listened artist this year when i tell you the best year ending EVER!!
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carentizando · 7 months
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Eu te amei no seu pior momento, te amei quando te vi chorar, te amei quando te vi bravo, te amei quando te vi feliz, te amei desde o dia que te conheci. Te amei também, quando tudo o que você tinha pra me dar, era a sua frieza, o seu silêncio... eu te amei tanto e você me amou tão pouco. Aonde você estava quando precisei de você? Você me jurava que seu amor era gigante, mas se tu me amava tanto e me abandonaste todas as vezes que gritei por você, imagina eu, que você nunca, nem por um minuto precisou me chamar, eu estava lá, sempre estive com você. E se engane como quiser, mas não existe justificativa pra isso, foram tantas e tantas vezes, só eu sei o que sentia toda vez que se repetia, e ainda revivo isso na minha memória, não por querer, os pensamentos simplesmente me invadem. Eu lembro, lembro de tudo, de cada palavra que foi dita e ainda ecoa na minha mente e eu fico me perguntando: Que amor é esse, que fere mais do que cura?
Caren B.
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projetovelhopoema · 3 months
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Estava por horas deitada, tentei apaziguar os meus pensamentos, tentei entender eles, gritei por dentro por vários minutos, mais nada adiantou. Não adianta, já tentei por várias e várias vezes, de diferentes formas, mas nada que eu faça tira esse sentimento de mim, esse sentimento de incapacidade, de insegurança. Não sei se consigo sair desse buraco que eu mesma criei, a sensação que tenho é que quanto mais tento sair, mais me afundo. Não tenho mais forças, só quero ficar quieta, quero parar de me importar tanto, tentar manter meus pensamentos em silêncio e esperar que um dia tudo mude.
— Julliany em Relicário dos poetas.
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tecontos · 6 days
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Perdi a minha virgindade dando pro meu tio…
By; Manuela
Olá…. Eu me chamo Manuela, adoro contos eroticos e vídeos. Tenho 20 anos, um corpo muito bonito e atraente.
O que contarei aconteceu quando estava com 18 anos recém completados, era ainda virgem, pois na época eu era muito quieta e quase nunca saia de casa.
Em um final de semana minha mãe teve que fazer uma viagem a trabalho, meus pais são separados e meu pai mora em outra cidade. Para não faltar ao colégio minha mãe decidiu que eu ficaria na casa de minha tia (sua irmã), até que ela voltasse da viagem. Até aí tudo bem, era a melhor decisão.
Então no dia da viagem ela me deixou lá. Minha tia me estalou no quartinho é pequeno mais séria apenas por alguns dias, e estava vazio pois minha tia não tem filhos. Ali eu teria mais liberdade e poderia ficar a vontade.
No segundo dia liguei meu computador e estava navegando por algumas páginas que curto, inclusive essa aqui que adoro ler os contos. Estava só de calcinha e sutiã, deitada de barriga pra baixo e corria os contos. Sem que eu notasse meu tio entrou no quarto e ficou olhando o que eu fazia. Quando vi seu reflexo na tela do notebook, era tarde ele já tinha visto o que eu fazia.
Ele tinha 38 anos e de repente ele deitou por cima de mim e começou a sarar minha bunda e disse:
-Você está curiosa em aprender sobre sexo, então porque não aprender na prática?
Nesse momento beijou minha nuca o que me deixou toda arrepiada, e se levantou colocando seu pau pra fora e falou.
-Está vendo como é? Pega nele!
O que sempre me chamou atenção nos vídeos é como as mulheres chupam um pau. Com muito receio, mas cheia de desejo e curiosidade, fui bem devagar e peguei nele.
Era quente e estava muito duro. Minhas amigas sempre falavam sobre suas experiências, e eu ficava imaginando como seria comigo. Talvez fosse isso mesmo que eu estava precisando, adquirir experiência. Então ele falou:
-Coloca na boca, prova seu gosto!
Minha curiosidade era tanta que não pensei duas vezes e me aproximei colocando ele na boca. Seu gosto não era ruim, e posso dizer que é gostoso. Assim fiquei mamando por algum tempo, até que ele falou que iria gozar na minha boca.
Minhas amigas também já tinham falado sobre isso, então decidi experimentar. Logo ele encheu minha boca com seu leite e eu tomei tudinho. Foi quando ele falou:
-Agora é sua vez!
Me colocou sentada na cama puxou minha calcinha pró lado e sem me dar tempo de falar algo começou a chupar minha bucetinha. Senti um prazer tão grande que deixei ele brincar a vontade com meu grelinho. Sua língua era quente e úmido me dando um prazer muito grande.
Ficamos assim por um longo período.
Eu já estava com tanto tesão que estava perdendo o controle da situação. De repente ele se aproximou e tentou enfiar seu pau na minha buceta, mais eu não deixei e gritei:
-Eu não quero perder minha virgindade ainda, eu quero casar virgem! (era meu pensamento naquela época)
-Está bem. Não vou te forçar a nada, mais na bundinha não tem problema, você vai continuar virgem.
Eu falei:
-não!
Ele concordou e me acalmou. Já mais calma ele falou:
-Então deixa eu te chupar outra vez, quero te fazer gozar!
Foi tão gostoso sentir sua língua que concordei. Foi quando ele falou:
-Então tira a calcinha e fica de quatro, assim vai ser mais fácil.
Com um pouco de medo fiz o que ele falou.
Tirei minha calcinha e me coloquei de quatro. Logo senti sua língua brincando com minha buceta. Minhas pernas tremiam e eu sentia um calor no corpo que já estava suando. Quando ele passou a língua bem na entrada do meu rabinho senti um prazer tão grande que gozei pela primeira vez, era uma sensação inexplicável.
Nunca pensei que pudesse ser tão gostoso. De repente senti ele passando o dedo bem na portinha do meu rabinho, meu corpo extremes seu todo. Era uma sensação que não consigo explicar.
Quando ele enfiou um dedo então, fui as nuvens e voltei. Pensei…  Como é gostoso receber um carinho no rabinho.
Muitas amigas minhas já tinham dito que experimentaram, que doía muito mais depois ficava gostoso. Confesso que estava adorando.
Fiquei então pensando se deveria deixar ele meter caso quisesse. E não demorou muito pra ele encostar seu pau bem na portinha. Quando começou a forçar a entrada e senti meu rabinho se abrindo, prendi a respiração e me preparei para a dor. E confesso que doeu muito.
Quando a cabeça entrou e veio a dor soltei um grito alto, a sorte é que estávamos sozinhos. E assim ele foi me invadindo e estourando minhas pregas.
Podia sentir a cada movimento que entrava mais um pedaço. Meu rabinho aos poucos foi se acostumando e se abria mais. Quando ele falou que estava todo dentro me senti realizada, então ele começou no vai e vem acabando de estourar minhas pregas. Depois de um tempo começou a ficar gostoso e a dor aliviou um pouco. Quando ele falou que ia encher meu rabinho com seu leite e que agora eu ia ser sua putinha, me senti realizada.
Fiquei hospedada na casa da minha tia duas semanas. E durante esse tempo ele comeu meu rabinho quase que todos os dias, e mas mamei ele todos os dias, sempre eu pedia a mãe para ir La pra tia e dávamos um jeitinho dele comer meu cuzinho.
Depois arrumei um namorado, e antes de dar pra ele eu dei gostoso pro meu tio, que me levou pro motel e me fodeu toda.
E ainda hoje damos um jeito de ficarmos sozinhos e aproveitamos todas as oportunidades.
Enviado ao Te Contos por Manu
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fallenangel01 · 7 months
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Eu lembro que chorei tanto que perdi as forças que restavam, gritei como nunca tinha gritado antes, fiquei sufocada quando perdi o ar... Pensava que não tinha mais jeito, não poderia ter concerto, não sabia mais o que fazer. Como eu sairia daquela situação quando tudo gritava o contrário disso? Eu queria correr mas não tinha forças, queria gritar mas não tinha voz, queria um abraço mas não tinha ninguém. Sozinha, sufocada, chorava sem lágrimas, pois nenhuma tinha restado. Era um grito de socorro em silêncio, uma fruta morfando por dentro, uma pessoa morrendo em desalento, uma alma apodrecendo. Era eu no mais profundo sofrimento que alguém poderia sentir, então, era esse o meu fim...
- fallenangel01
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garotasuicida96 · 10 months
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Será que falar realmente ajuda?
Todas as vezes em que tentei expressar o que sinto fui recebida com "arruma um hobbie que passa, se ocupa que melhora, vai passar, você fica colocando coisas que não existem na sua cabeça, tristeza é passageira, ta chorando por que se tem gente pior que você na vida, é coisa da sua cabeça".
Eu tento falar mas comunicação não é a chave. Compreensão é, afinal não importa o quanto eu falei, gritei a plenos pulmões que estou morrendo, que aos poucos paro de sonhar e que não aguento mais, se eles não querem entender não vai adiantar. E com isso desisti de falar.
Um dia vão me encontrar e se perguntarão onde foi que a menina sorridente e cheia de vida desistiu. Por que ela não pediu ajuda, como ninguém percebeu que ela sofria tanto, que ela estava prestes a desistir de tudo. Será que se darão conta do quanto implorei por ajuda? Do quanto pedi pra me darem um minuto de atenção para verem minhas feridas?
Vai ser tarde demais...
-S.C
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meuemvoce · 2 months
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Uma guerra por você
Lembro-me do momento que entrei em uma guerra por você. existiam tantos inimigos a nossa volta e nós só queríamos poder viver esse amor que com um tempo virou uma bomba em nossas mãos. recordo da sensação dos estilhaços que ficaram cravados em meu peito quando ela explodiu em minhas mãos, atingiu tudo ao nosso redor e o mais engraçado que você saiu ileso.
Olho ao meu redor e com passos lentos a minha memória começa a me fazer lembrar do bombardeiro que enfrentei para chegar até você, caí tantas vezes, chorei, sangrei, perdi partes de mim durante o caminho que quando te alcancei não existia mais nada de mim e você não estava mais me esperando, apenas me observou de longe lutando por nós e o medo te assustou me deixando sozinha em meio ao caos.
E o meu coração passaria e enfrentaria qualquer guerra que me oferecessem. andaria em meio ao inferno descalsa, não usaria colete a prova de balas, não usaria absolutamente nada para enfrentar uma luta por nós, pena que você usou para não deixar seus vestígios pelo caminho e sumir das minhas vistas.
Olho para o meu interior e sinto a dor presente por todas as feridas que tive que costurar sozinha, cada movimento para fechar os buracos era como se fosse morrer a qualquer momento, dia a pós dia tentei me curar, cicatrizar os machucados e o pior de tudo é olhar pra eles e ver as cicatrizes que ficaram de uma luta que enfrentei sozinha. passei por essa guerra todos os dias em meus sonhos mais profundos e toda vez que acordava meus olhos estavam derramando lágrimas que segurei por tanto tempo, tentei ser forte pra você, tentei guerriar pelo o nosso amor, gritei o meu hino de guerra, suei durante a caminhada e me senti tão orgulhosa por ter chegado e vencido essa batalha, mas acontece que você não fez o mesmo por mim, abandonou na primeira luta, soltou a bomba antes que ela explodisse e se salvou da explosão, fiquei limpando os destroços para trás em uma tentativa de refazer o meu caminho e não me machucar. só eu sei o que enfrentei. só eu sei a dor que senti quando você me deixou, mas hoje me sinto uma vencedora por deixar e desistir de você. finalmente a guerra acabou, porque eu venci.
— Elle Alber
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harrrystyles-writing · 8 months
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Frases: 11. "se você me machucar, eu vou machucar você." 12. "você me fez me odiar."
NotaAutora: @aqueridinhadostyles , perdão por demorar tanto, espero que goste do mesmo modo que eu gostei de fazê-lo.
🌼 MASTERLIST CONCEPT🌼
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Harry Concept #18
— Baby? Já cheguei!
Eu havia acabado de chegar do estúdio, quando encontrei S/n me esperando tomando uma xícara de chá na minha cozinha.
— O que há de errado com você? — Questionei assim que tentei deixar um beijo em seus lábios. Ela não respondeu, mas tinha aquele olhar que claramente revelava sua irritação. — Aconteceu alguma coisa ruim? Foi por isso que me mandou mensagem dizendo que passaria aqui depois do trabalho?
— O que você estava fazendo ontem à noite?— Suspirou, jogando o resto do chá na pia.
— Como assim? Você sabe que estava trabalhando, por quê?
— Trabalhando? Então me explica isso? — Indagou em um tom arrogante.
Ela empurrou sobre a ilha da cozinha seu celular, assim que peguei, pude ver o que tinha nele, uma foto minha com Taylor Swift juntos ontem à noite.
— Desculpe, eu esqueci de lhe dizer que acabei encontrando ela.
— Você encontra a Taylor Swift e esquece de dizer? — Acusou-me, torcendo o nariz.
— Eu a vi antes de ir para o estúdio, ok? Foi super rápido.
— Não me pareceu rápido, ambos estão sentados aqui! — Pegou seu celular de volta, analisando a foto mais uma vez. — Sorrindo, parecendo bem à vontade.
— Talvez, eu não lembro, mas o que isso tem a ver?! Ela é apenas uma velha amiga.
— Amiga?! Você fudeu ela, Harry! — A irritação era evidente em sua voz. — Bem mais do que eu gostaria de lembrar.
— Isso foi há muito tempo, não significa nada para mim, hoje ela é só uma amiga. — Defendi-me. — Não entendo por que está tão brava com isso?
— Amiga, é o caralho, você fode com todas as suas amigas?! Ah, é, esqueci de como você era.
— É isso que pensa de mim?
— Disse alguma mentira? Ou você não fodia a metade, ou todas 'suas amigas' quando tinha seus 20 anos?
— Eu não quero mais falar com você hoje.
— Harry Styles não suporta a verdade. — Bateu palmas tão irônica que mal a reconheci.
— Isso tudo que você está dizendo não é a verdade e, se você veio até minha casa só para me acusar, por favor, vá embora.
— O quê? Você era um santo, então?
— Eu não era um santo, mas a metade do que diziam de mim era mentira. — Bufei. — Mas eu não vou ficar aqui discutindo isso só porque você resolveu ser ciumenta hoje.
Naquele momento, eu também já estava irritado e preferi dar meia volta e sair dali, mas senti uma mão agarrar meu pulso.
— Eu não terminei, Styles.
— O que mais você quer de mim? Você está sendo infantil agora, eu não estou a fim de lidar com isso.
— O que você fez ontem foi o suficiente para trazer aquele maldito shipp de volta e todos relembrarem como 'Haylor' nunca devia ter acabado, sabe como isso dói? As pessoas preferirem você com qualquer outra pessoa que não seja eu.
— Você poderia ter agido como adulta e ter me dito isso, nós poderíamos ter conversado ao invés de simplesmente vir aqui e agir como uma louca ciumenta.
— Louca? Você não disse isso! — Ela riu antes de eu ver em seus olhos que ali ela perdeu toda a sua calma. — Você ainda não me viu louca, Styles. — Ela empurrou meu peito com força. — Você que é o filho da puta que deixa qualquer vadia ficar se esfregando e dar em cima de você e eu sou a louca? — Ela continuou me empurrando até que me encontrei encurralado na parede.
— S/n! — Minhas mãos seguraram firme seus pulsos para evitar o pior. — Para!
— Vá se fuder! — Se debatia para sair.
— Se você me machucar, eu vou machucar você. — Gritei.
— Então faça! — Ela gritou de volta. — Vá em frente.
Isso estava ficando fora de controle.
Uma de suas mãos conseguiu escapar do meu aperto, no instante seguinte senti a ardência em meu rosto se espalhar, a pele ficando marcada com seus dedos.
Eu soltei a sua outra mão, pronto para revidar, eu pude ver os olhos dela se fecharem e seu corpo todo enrijecer assim que minha mão estava no ar, desejando com toda força tocar sua pele.
Mas eu não consegui.
Minha mão bateu firmemente contra a parede, causando um grande estrondo, assuntando-a o suficiente para se afastar.
E eu a deixei ali.
Eu nunca quis machucá-la.
Tranquei a porta do quarto, deitei-me na cama e chorei até me acabar. Quando as lágrimas finalmente pararam, eu estava exausto, as pálpebras quentes, a garganta doendo, todo o corpo dolorido.
Eu me odiava agora.
— Harry? — Ouvi a sua voz após longos minutos.
— Vá embora.
— Por favor, eu... Eu sinto muito. — Ela forçou a maçaneta, mas estava fechada.
— Me deixe sozinho.
— Podemos conversar, abre a porta, por favor?
— Eu não quero. — Me levantei, toda dor e raiva de mim mesmo voltou a fluir.
— Harry, eu fui uma idiota, me desculpe, eu fiquei tão cega pelo ciúme, eu nunca quis machucar você, por favor, você pode me perdoar? — Ela chorava do outro lado da porta.
— Mas você fez e eu não sei se um dia eu vou poder perdoar você, porque toda vez que eu estiver olhando para você eu vou lembrar do que você me fez.
Eu não estava bravo por ela ter me batido, mas sim por desejar tanto fazer o mesmo.
Pude ouvir as costas dela chocarem contra a porta, seu corpo desmoronando no chão. Eu me juntei a ela do outro lado.
— Harry! — Sua voz era mais serena. — Eu arruinei tudo, não foi?
— Você me fez me odiar! — Confessei, as lágrimas caindo novamente. — Eu nunca fui assim, eu nunca agi assim, eu nunca cogitei encostar a mão em uma mulher, mas você tirou o pior de mim hoje, eu não sei se posso continuar com você.
— H, por favor, não faça isso, abre a porta, me deixe tentar consertar as coisas? Eu admito que errei e me arrependo por isso, eu não queria que isso acontecesse, eu peço perdão do fundo do meu coração e você estava certo, eu agi como uma maluca ciumenta, porque eu vi aquela foto e toda insegurança de namorar você veio a tona e eu não soube lidar, eu sei que eu deveria ter te dito, eu sei.
Por mais que a parte do meu coração que a amava me fizesse querer acreditar em suas palavras, eu não conseguia esquecer o que aconteceu, eu não podia deixar isso se repetir.
Eu destranquei a porta.
— Harry!
— Eu estou terminando com você.
— Por favor! — Suplicou. — Eu te amo, eu vou mudar, não espero que você acredite do dia para noite, só me deixe te mostrar isso, eu preciso de você, meu amor, mais do que tudo nesse mundo.
— Eu não posso, por mais que eu ame você, por mais que doa, por mais que sinta sua falta, eu não posso lidar com seu ciúme se for terminar assim.
— Não faça isso, eu te imploro.
— Eu não posso, sinto muito.
Vê-la sair por aquela porta exigiu toda força que eu tinha para não impedi-la, tudo o que eu mais desejava era puxá-la para mim, lhe abraçar e dizer que tudo ficará bem, nós vamos ficar bem, que tudo não passou de um grande mal entendido e que isso nunca vá se repetir.
Eu só queria poder voltar no tempo....
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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Adriana Lima e Alessandra Ambrósio 🇧🇷
Eu demoro para encontrar alguém,mas sempre estou disposto a me ferir pela escolha,escolhas são dorosas, melhor do que querer guardar os sentimentos pra você,e ter a vida inteira para se lamuriar, porquê não falei, porquê não gritei, porra,ela tava ali do lado,porquê não chutei o balde, porquê não virei um fora da lei, invadi seu quarto, roubei um beijo fugi para não dar tempo dela dizer não e eu de querer mais, porquê não pedir para ela me dar um filho,para ter como desculpa ficar mais nove meses pelo menos,de repente ela se acostumaria com minha presença e me pedisse pra ficar, porquê eu quero tanto esse sorriso perto de mim?
Jonas R Cezar
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nominzn · 10 months
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eunseok
"amor, cheguei!" você anuncia, tirando os sapatos e despejando as chaves em qualquer lugar.
como não obteve resposta, franziu o cenho e tentou procurá-lo no quarto. antes que pudesse chegar lá, a música que escutou vinda da cozinha fez seus pés pararem nos trilhos e darem meia volta.
a cena é adorável, no mínimo. você se apoia no batente para observar eunseok dançando dua lipa com vontade enquanto corta algumas frutas no balcão, o cheiro de bolo assando no forno preenche suas narinas, ele canta alto e parece não reparar que alguém o observa.
"you got me losing all my cool, cause i'm burning up for you." ele segue as batidas da música com os quadris e te faz rir com as caretas que de quem está envolvido demais com a melodia.
sua risada o assusta, e ele põe a mão no peito para se acalmar.
"amor! que susto!"
"eu gritei quando cheguei, mas o chef não ouviu."
você caminha até ele, que para tudo o que estava fazendo para envolver sua cintura e receber o beijo que seu biquinho estava pedindo.
"o bolo vai demorar?"
"só mais dez minutos." ele te dá um pedaço da manga docinha e você aprova com um hmmmm bem extenso.
"nossa, tá muito doce, seok."
"não tanto quanto você, meu amor." e te rouba um selinho esperto, rindo ao te ver revirar os olhos.
"depois dessa eu vou até tomar banho."
ele te observa sair da cozinha ainda rindo, adora ser o namorado bobo que te mima e te faz sentir vergonha alheia depois de um dia longo no trabalho.
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poesiaemvida · 3 months
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Só você sabe tudo que eu passei, quantas tempestades enfrentei. Foi tanta dor que cheguei ha me tornar um tornado, arrastava tudo que era bom pra longe e sugava toda dor pra mim. De tanto chorar sozinha, não percebia que do meu lado você estava, toda a minha força devo a ti, que me segurou todas as vezes que cai.
Quantas vezes eu falei não acreditar em ti, quantas vezes eu gritei dizendo não precisar da tua ajuda, e tantos sinais você me deu, tantas vezes te senti ao meu lado. Hoje te peço desculpas pelas vezes que te rejeitei, e venho te agradecer por me tornar quem sou.
Obrigado por me salvar tantas vezes, por me tornar uma pessoa boa, me dar o privilégio de amar. Toda honra e glória seja dada ao senhor.
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doce-22 · 3 months
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Saudade do sexo, saudade do carinho,da paixão que nos rodeava,da força avassaladora que a gente tinha, é que é difícil seguir assim,pra onde foi o avassalador do nosso amor ?outra vez,eu aqui me apegando na dor,eu gritei,eu sorrir,demorou mais passou,e quando não existe ninguém,ainda existe você,palavras não falam mais,a solidão me atrai,gosto tanto do teu cheiro,mas outro cheiro ficou,gritei pra abafar a dor,o caos,semente,a flor, lembranças de memórias,desse tal antigo amor..
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Liam Payne
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The lie that became truth
Especial de aniversário! Assunto: Fake dating.
n/a: Vocês sabem que eu amoooo um clichê, né? Escrever esse imagine foi um deleite! Espero muito que vocês gostem tanto quanto eu!
Contagem de palavras: 2,977
— De jeito nenhum. — Falei cruzando os braços. 
— Querida, pense bem. É uma ótima oportunidade. 
— Ótima oportunidade? — Falei com ironia. — Esse cara está com a carreira afundada há anos! — Taylor revirou os olhos azuis dentro das órbitas. 
— S/N. — A mulher falou um pouco mais alto. — Pode ser que a carreira musical dele não esteja fazendo tanto sucesso, mas tudo que esse menino toca vira ouro. Se ele espirrar na rua, amanhã estará na capa de um jornal. — Me recostei na cadeira, bufando. 
— Mas por quê eu? Nunca o vi pessoalmente. — Indaguei.
— Ele viu a sua última apresentação. — Dando de ombros. — O programa está em evidência, e ele gostou de você.
— Ele me viu cantar uma música e decidiu que queria assinar um contrato de namoro? — Ri sem humor algum.
— Isso é mais comum no meio do que você pode imaginar. — Disse com uma sobrancelha erguida. — Dê uma chance. Eu marquei um jantar, na casa dele. Conversem um pouco, se conheçam e depois você toma uma decisão. 
Grunhi e me levantei para sair da sala. Um namoro por contrato definitivamente nunca esteve em meus planos. Odiava qualquer tipo de mentira. Taylor estacionou o carro em frente à uma mansão gigantesca, sequei as mãos suadas de nervosismo no vestido preto. 
— Venho te buscar por volta da meia noite. — Ela disse me olhando.
— Você não vem comigo? — Praticamente gritei.
— É um jantar para que vocês se conheçam. Estarei por perto e com o celular sempre, você pode me ligar a qualquer momento e eu venho direto. — Assenti, respirando fundo em uma tentativa de me acalmar. 
Apertei a campainha, sentindo os olhos de Taylor nas minhas costas.  A porta foi aberta, e um moreno bonito me atendeu, com um sorriso aberto nos lábios. Ouvi o carro atrás de mim dar partida e então sair.
— S/N, por favor, entre. — Ele disse dando um passo para traz. — Liam. — Falou estendendo a mão assim que fechou a porta atrás de mim. — É um prazer.
— Igualmente. — Falei segurando sua mão. 
Depois do cumprimento, adentramos na mansão. O primeiro ambiente era uma sala de estar. Muito ampla e bem decorada. Ele me indicou a sala de jantar, onde havia uma mesa muito grande, posta apenas para dois. Liam puxou a cadeira para que eu me sentasse e depois sentou logo a minha frente. 
— Imagino que já saiba o porquê deste jantar. — Liam disse quando a moça que nos serviu saiu do ambiente. Confirmei com a cabeça, dando um gole em minha taça de vinho. — Bom, e o que você acha?
— Na verdade… Ainda não me decidi. — Falei fazendo uma careta. — Eu odeio mentiras, e começar a minha carreira com uma mentira desse tamanho não me parece correto. — Liam me ouvia com atenção, enquanto comia em silêncio. 
— Eu entendo. Bom, vamos jantar e depois você decide. — Deu um sorriso. — Me fale sobre você. 
— O que gostaria de saber? — Perguntei sentindo meu rosto aquecer.
— Tudo. — Ele disse pegando sua taça na mesa.
— Bom… — Cocei minha nuca. — Eu tenho vinte e dois anos, nasci no Brasil. — Apertei os lábios, procurando em minha mente o que mais poderia ser interessante de dizer. — Sempre gostei muito de música e comecei a cantar covers no Instagram. 
— Eu ouvi seus covers. Você é muito boa. — Sorri com o elogio. Por mais que Liam tivesse sido educado em todo momento, parecia estar sendo sincero ao dizer. 
— Achei que tivesse me conhecido por causa do programa. 
— E foi. Depois de ver a última edição procurei sobre você na internet, acabei encontrando seus covers e vi todos eles. — Sentia meu rosto muito quente. Estava acostumada a elogios, não fazia a menor ideia do que estava acontecendo comigo. 
— Obrigada. — Fiquei em silêncio mais alguns segundos. — Sua vez. Me fale sobre você. — Liam assentiu, servindo um pouco mais de vinho em sua taça e me oferecendo em silêncio. Aceitei.
— Eu tenho vinte e nove anos, sou da Inglaterra, fiz parte de uma banda que acabou tem um tempo. — Falou dando uma risadinha pelo nariz. Liam ergueu um pouco o rosto, coçando o queixo coberto pela barba bem aparada em um movimento não calculado mas muito sexy. — Tenho um filho, Bear, ele tem sete anos. Gosto muito de futebol mas sou um péssimo jogador. — Ri com o comentário, o que pareceu agradar a ele. — Eu tenho uma família grande, gosto de passar um tempo com eles de vez em quando. Minha mãe tem uma figura de papelão minha e deixa no meu antigo quarto, o que é mais assustador do que fofo se você quer saber. — Não consegui conter a gargalhada.
— Bom, minha avó costumava ter um altar para os santinhos dela, e fotos do papa por todos os lugares. Tinham mais fotos dele do que da família. — Foi a vez dele rir. 
O jantar transcorria muito mais tranquilo do que eu esperava, e divertido também. Liam era engraçado, e eu não passava mais do que um minuto sem rir de algum comentário seu. 
Depois de comermos os pratos deliciosos que sua equipe preparou, sentamos no sofá da sala de estar, acompanhados de uma segunda garrafa de vinho.
— Posso fazer uma pergunta pessoal? — Perguntei sentindo minhas bochechas ainda quentes, mas agora pelo efeito da bebida. Liam confirmou com um movimento de cabeça, ele também estava corado pelo vinho. — Por quê um namoro por contrato? Você é bonito, engraçado. Tenho certeza de que existem muitas garotas por aí querendo um namorado como você. — Liam sorriu, e eu mordi o lábio inferior, percebendo que havia falado demais para um cara que eu nem conhecia direito.
— Obrigado pelos elogios. — Riu. Ele tomou mais um gole antes de continuar. — Passei por um momento difícil nos últimos meses, fiz mais burradas do que posso contar. A minha imagem não está nada boa na mídia no momento, minha carreira decaiu. — Deu de ombros. — E eu acho que não existe a possibilidade de entrar em um relacionamento verdadeiro agora. Eu quero me restabelecer, voltar a fazer o que amo. Um namoro de verdade exige comprometimento, atenção. E no momento eu quero focar as minhas energias na minha carreira. — Assenti. — Quero deixar claro que não existem segunda intenções nesse contrato. — Fiquei o encarando por alguns segundos, por mais que eu também não tivesse interesse em um relacionamento no momento, ainda era ruim para o meu ego ouvir aquilo. E acho que Liam percebeu, pois fez uma careta. — Eu quero dizer… você é linda, talentosa e… — Eu sorri com o seu desespero e ele suspirou alto. — O que eu quero dizer, é que não quero causar constrangimentos à você. Se aceitar o contrato, seremos um casal perante a mídia, mas entre nós gostaria muito que fossemos amigos. Gostei muito da sua companhia hoje e tenho certeza de que nos daríamos bem. 
— Bom, eu preciso pensar mais um pouco. Sóbria de preferência. — Falei e ele assumiu sorrindo.
— Leve o tempo que precisar. 
No dia seguinte, já com os pensamentos sem a nuvem de vinho, fiz duas listas. Prós e contras de um namoro por contrato com Liam Payne.
Contras: 
> Não poderia contar sobre o contrato a ninguém, inclusive a minha família > Não teria a liberdade de ficar com ninguém caso tivesse vontade 
Prós: 
> O conhecimento que ele tinha de música poderia ser muito positivo > Definitivamente seria muito bom para a minha carreira > Ele parecia um bom amigo > Um amigo de verdade no meio era muito complicado, e ele seria > Ele poderia me ajudar com minha música
Mesmo pensando que provavelmente havia exagerado na lista de prós, e que houvessem muitos contras que não citei, enviei uma mensagem para Taylor, dizendo que assinaria o contrato. 
Na semana que seguinte, começamos com a primeira parte. Liam estava na plateia em minha próxima apresentação no programa, comemorando alto quando passei em mais uma fase. Logo, fotos nossas estavam por todo o lado nas redes sociais, e meu número de seguidores começou a subir. 
Marcamos alguns encontros, fomos á restaurantes, caminhamos lado a lado em alguns lugares públicos, tudo sendo registrado por paparazzi que não faziam a menor força para se esconderem. Era um pouco estranho, ter pessoas com câmeras me seguindo mesmo que não estivéssemos juntos. Mas esse era um preço a se pagar pelo sonho que decidi seguir. Minha amizade com Liam se desenvolvia cada vez mais, em cada encontro era tudo muito natural, e até mesmo fora das câmeras conversamos muito. Ele me ajudava com as músicas que eu estava ensaiando. 
Sentia o nervosismo se intensificar enquanto me dirigia para o restaurante que havíamos marcado. Liam havia contratado um consultor de marketing, que nos disse que estava na hora de alimentar um pouco mais os paparazzi. Chegou o momento que eu temia, o beijo. 
— Você parece nervosa. — Liam disse quando tomei a segunda taça de vinho em um gole. 
— E estou. — Admiti. 
— Por causa do beijo? — Assenti e ele sorriu. — Eu não beijo tão mal, eu acho. 
— Não é isso. — Praticamente grunhi de vergonha. — Só é um pouco estranho. Beijar com hora marcada. E nós somos amigos…
— O que não vai mudar. — Liam me confortou. — Leve como um ensaio ou algo assim. Prometo que nada vai mudar entre nós. — Ele se curvou sobre a mesa, segurando minha mão e deixando um leve carinho. 
Saímos do restaurante e entramos em seu carro. Ele dirigiu em silêncio, deixando que a música ambiente tocasse até o lugar onde o consultor indicou. Pudemos ver um carro nos ultrapassar, e entrar na primeira rua. Eram eles. 
— Está na hora do show. — Disse baixinho, soltando o cinto de segurança e se aproximando. Liam levou uma das mãos até minha bochecha, seus dedos estavam frios, levando arrepios pelo meu corpo. Ele passou a língua entre os lábios e eu não conseguia desviar meus olhos de sua boca. Ele respirou fundo e então, me beijou. Eu não sabia o que esperar daquele beijo, evitamos falar sobre aquele assunto. Deixei um suspiro escapar, e Liam aproveitou para aprofundar o contato, encostando a sua língua na minha. Foi como se um choque me atingisse, fazendo cada átomo em meu corpo vibrar. Seus lábios eram macios contra os meus, se movimentando lentamente, a barba curta roçando contra o meu queixo, e a mão já não tão gelada acariciando minha bochecha.
Liam se afastou vagarosamente, me olhando atentamente, esperando que eu dissesse algo. Mas eu não conseguia, estava ocupada demais tentando acalmar meu coração. 
— Acha que conseguiram fotografar? — Perguntei, depois de alguns segundos. É claro que sim.
— Eu não sei. — Liam mordeu o lábio inferior, me fazendo perceber que sua boca estava vermelha e levemente inchada. — Talvez fosse melhor garantirmos. — Ele disse baixo. Era loucura, é óbvio que havíamos sido fotografados como sempre. 
— Melhor garantir mesmo. — Falei soltando o cinto. Antes que eu pudesse me curvar para ele, Liam já segurava meu rosto, colando a boca na minha. Um beijo muito diferente do segundo, mais rápido, mais profundo. Levando a cada segundo minha sanidade mental. Nos separamos com a respiração totalmente alterada, nos olhamos por alguns segundos, antes de Liam dizer que me levaria para casa. 
Quando estacionou em frente ao meu prédio, Liam segurou minha mão antes que eu descesse, me puxando mais uma vez. 
— Namorados dão beijos de boa noite. — Ele soprou, contra a minha boca. Não consegui conter o sorriso, deixando mais um selinho na boca colada a minha.
— Boa noite então. — Sussurrei. 
No dia seguinte, a internet estava enlouquecida. Nossos beijos estampados em todos os instagrams de fofoca possíveis, em jornais em todas as bancas. Taylor estava radiante que o plano estava dando certo. 
E eu, não conseguia tirar aqueles momentos do carro dos pensamentos. 
Sabia que era errado, que estava me iludindo. Liam havia deixado mais do que claro que não queria um relacionamento. Mas era impossível não ficar mexida. À medida que os dias se passavam e nós fazíamos aparições públicas, agora andando de mãos dadas, nos abraçando na rua. Estávamos agindo como um casal de verdade. Seus beijos ainda me deixavam com as pernas bambas, meu coração batendo forte no peito cada vez que ele me apertava em seus braços.  Mas, quando estávamos em sua casa ou na minha, era exatamente como na primeira semana. Nada mais do que uma amizade.
— Thomas disse que precisamos alimentar mais os nossos monstrinhos. — Liam disse sentando ao meu lado no sofá. — Ele sugeriu que um de nós postasse uma foto. — Pegou o celular no bolso. Me ajeitei ao seu lado enquanto ele abria a câmera no Instagram. Sorrimos para a câmera e Liam nos fotografou, olhando o resultado logo em seguida. Era algo estranho de se fazer, por mais que existissem milhões de fotos nossas em todo o canto, nunca tiramos uma sequer por nós mesmos. Liam fez uma careta.
— Acho que precisa ser algo mais… de casal. — Me mostrou a foto que acabara de retirar, realmente não havia ficado muito bom.  Liam se ajeitou no sofá, colocando uma perna esticada por ele. — Senta aqui. — Bateu com uma das mãos no espaço entre suas pernas. Sem dizer nada, mas sentindo meu coração bater mais forte o fiz. — Agora encosta aqui. — Ele levou a mão ao meu ombro, me puxando para trás. Apoiei minhas costas em seu peito, sentindo o calor de seu corpo. Liam estendeu um braço e apontou a câmera para nós novamente. Ele nos observou por alguns segundos e então colou a boca em minha bochecha enquanto eu fazia uma careta para a foto. 
Ele ainda estava com um braço rodeando minha cintura, quando aproximou o celular para ver o resultado.
— O que achou?
— Ficou ótima. — Sorri, sentindo um quentinho no coração.
— Também achei. — Ainda sem me soltar, Liam postou a foto nos stories. — Já escolheu o filme? — Senti meu rosto aquecer, como sempre acontecia quando estava perto dele. Havia esquecido completamente sobre o filme que havíamos combinado de assistir.
— Ainda não. — Sorri. Sentia a mão de Liam que estava em minha cintura fazer um carinho leve, ainda me segurando contra ele. — Nós… hm… vamos ficar assim? — Perguntei encarando a televisão, apontando o controle para o aparelho enorme. 
— Assim como? — Ele disse largando o celular no sofá e apoiando o queixo em um dos meus ombros. 
— Abraçados. — Falei baixinho, e sentindo Liam ficar tenso atrás de mim. Ele afrouxou o braço que me segurava, e se afastou um pouco. 
— Eu nem tinha percebido. — Sorriu, com as bochechas coradas. Meu deus, Liam Payne corado! — É que está frio, você estava me aquecendo. — Não está frio.
— Podemos ficar assim… amigos podem ficar abraçados, não podem? — Liam sorriu, mordendo o lábio inferior em seguida. 
— Podem sim. — Me encostei nele novamente, e Liam passou os dois braços por baixo dos meus, me apertando contra o seu corpo. Era estranhamente confortável, como se já tivéssemos feito aquilo muitas vezes antes. 
O filme de comédia já estava na metade, e Liam estava claramente adorando, pois ria o tempo todo. Eu estava com a nuca apoiada em um dos seus ombros, e ele ainda me apertava em seus braços. 
Observei as ruguinhas que apareciam nos cantinhos dos seus olhos cada vez que ele ria, o som gostoso, fazendo meu coração aquecer.
— Algo errado? — Liam perguntou, notando que eu o observava. 
— Aparecem algumas ruguinhas aqui quando você ri. — Falei tocando o lugar com a ponta do dedo indicador.
— Está dizendo que eu estou velho? — Perguntou com uma sobrancelha erguida, mas seu tom de voz era de divertimento e um sorriso maroto brotava em seus lábios.
— Claro que não. — Falei revirando os olhos. — É bem bonitinho na verdade. — Deixei escapar, o sorriso de Liam se desfez, e eu notei a besteira que havia feito. 
Já havia chegado à conclusão de que estava irremediavelmente apaixonada por Liam, mas nunca havia dito nada, não queria estragar nossa amizade. E decidi que aproveitaria o máximo possível nossos momentos falsos, e que quando chegasse o momento de finalizar o contrato, iria tentar seguir em frente. Tentei me afastar, mas Liam apertou ainda mais os braços à minha volta, aproximando o rosto e colando a boca na minha. 
Já havíamos nos beijado muitas vezes, e por mais que fosse muito bom, era sempre “marcado”, sempre para que alguém nos visse ou fotografasse. Agora era diferente, Liam estava me beijando porque queria, e isso era muito melhor. 
— Desculpa, S/A. — Liam sussurrou após quebrar o beijo. — Não devia ter feito isso. — Senti um frio estranho passar pelo estômago. Ele se arrependeu.
— Não, tudo bem. — Falei saindo de seus braços e me sentando um pouquinho mais afastada. 
— Eu… não sei o que aconteceu. — Liam falava rápido. — Você disse aquelas coisas e eu não consegui resistir… 
— O quê? — Um nó se formou em minha garganta. 
— Eu vou ser sincero com você. — Liam arrumou sua postura e segurando uma das minhas mãos, a ponta dos dedos frias me causando arrepios. — Desde o primeiro beijo, não consigo parar de pensar em você. — Respirou fundo, ele encarava nossas mão unidas. — Por isso eu meio que tenho aproveitado cada oportunidade de beijar você, eu sei que o contrato acaba em alguns meses e…
— Eu também penso em você. — O interrompi. Liam ergueu o rosto, me encarando atônito. — Desde aquele dia, só consigo pensar em você. — Mordi meu lábio, meu coração batendo forte demais. 
Liam não disse nada, ele se aproximou mais uma vez, segurando meu rosto com uma das mãos e me puxando para mais um beijo.
Uma semana depois, convocamos uma reunião com nossos assessores e o consultor, para informar que o contrato seria cancelado. Ficando chocados quando Taylor e Thomas riram alto ao ouvir que agora estávamos juntos de verdade. Thomas abriu a carteira e entregou uma nota de cem dólares para Taylor. 
— Vocês apostaram se nós iríamos namorar ou não? — Liam perguntou, uma das mãos dentro do bolso da calça enquanto a outra me abraçava. 
— Apostamos quanto tempo demoraria para vocês perceberem que se gostavam. — Taylor disse com um sorriso malicioso nos lábios. Liam revirou os olhos, me puxando e deixando um beijo estalado em minha bochecha.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <;3
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tecontos · 28 days
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Foi uma epoca muito boa!
By; Fabiola
Oi, meu nome é Fabiola, tenho 22 anos, sou de MG, mas atualmente moro em Limeira – SP.
Quando eu era mais jovem, lá pelos meus 17 anos, morávamos em uma vila onde todo mundo se conhecia e eram super amigos. Meu pai trabalhava como vigia de um supermercado nessa época, foram cerca de 4 meses, sempre a noite de quinta a domingo. E a noite o nosso vizinho que era muito amigo dos meus pais ia em casa passar o tempo com a gente antes de sua esposa chegar do hospital onde ela trabalhava de enfermeira, ele gostava de jogar cartas.
Um dia sem mais nem menos eu me peguei olhando para o volume do pau dele e ele nem ligou apenas deu um jeitinho de me mostrar a cabeça do pau dele.
Me senti constrangida e ao mesmo tempo excitada, terminamos o jogo e ele foi embora para  a sua casa esperar a sua esposa e eu fui para o meu quarto me acabar em uma siririca lembrando daquele pau.
Eu já tinha visto um pau de perto, já tinha pego, chupado, ate levado na bucetinha, mas não era um pau de um cara mais velho, um pau com P maiusculo. embora, mas, a visão daquele pau foi comigo.
Foi uma semana bem complicada pra mim, pois o via todo dia, em casa eu mandava ver na siririca. Não via a hora de chegar o fim de semana de novo.
E chegou: Mas, dessa vez eu faria a surpresa para ele, resolvi dar uma incrementada. Eu queria vê- lo gozando só de me ver. Raspei minha xoxotinha, e vesti uma mini saia dispensando a calcinha e lá fui eu para a sala da casa da minha mãe.
Quando lá chequei ele já estava lá, e logo me chamou para o carteado que aceitei na hora, sentamo-nos frente a frente na cama do meu irmão, era hoje kkkkk. Ele sentou-se se na minha frente e lá estava ele, aquele pau em meia vida quase saindo do shorts. Ao dar uma abridinha de pernas em sua frente fiz questão de mostrar a minha raspada xoxotinha de ninfeta. Nossa o pau dele saiu uns 15 centímetros para fora do shorts era enorme, ele disfarçou e meio constrangido guardou o brinquedo dentro dos shorts.
Eu estava excitadíssima queria foder com ele ali na hora. Para nossa alegria minha mãe disse que iria tomar um banho e voltava já e gritou para que meu irmão fosse ao supermercado para ela (fica umas 5 quadras lá de casa). Assim que meu irmão saiu e começamos a ouvir o barulho da água no banheiro Ele se levantou e fechou a porta, veio até mim e disse:
- “Tô de pau duro”
E eu prontamente lhe respondi;
- “Eu Tô molhadinha”
Começou a me beijar e a morder meu pescoço, logo estava mamando em meus peitinhos e eu urrando de prazer, peguei timidamente naquele pau e depois fui relaxando e punhetando. Ele me mordeu todinha mas, quando tocou minha xaninha eu quase gritei de prazer.
Me chupou gostoso e me fez chupá-lo também. A sensação de sermos pegos em fragrante me deixava louca então pedi que me fodesse logo, tava pegando fogo de tanto tesão.
Abri minhas pernas e ele foi colocando com muito carinho aquela rola enorme em minha buceta e em movimentos ritmados mas firmes foi me comendo e logo estava gozando dentro de mim.
Mas, eu queria mais e para surpresa dele pedi virando de quatro para ele foder meu cuzinho. Tinha que ser rápido, ele me atendeu na hora e logo ele estava colocando sua pica aos poucos dentro do meu rabinho, só parando quando colocou tudo, eu estava em êxtase.
Bombando com força logo me fez gozar como uma louca, dei umas reboladas e ele urrou gozando, apertando meus peitinhos. Terminamos e eu corri pro meu quarto enquanto ele se arrumava e ficava mexendo no baralho pra disfarça, deve ter durado uns 20 minutos, mais pareceu uma trepada de horas.
Quando minha mãe chegou na sala eu ainda estava pelo quarto, voltei pra sala e esperamos o meu irmão chegar para começarmos a jogar baralho.
Foi uma época boa essa em que morei lá nessa vila, fodi muito com esse vizinho, era bem legal dar pra um vizinho, coroa, casado e amigo da minha família.
Enviado ao Te Contos por Fabiola
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strawmariee · 1 year
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🦄 Aqui de novo!!!! Eu gostaria de pedir uma com o Josuke (acho que é como coração de mãe sempre cabe mais um e também ele é meu personagem de conforto hahaha) na qual ele cuida da bebê Jolyne com a leitora, que é a namorada dele, por um dia. Obrigada e espero não tá abusando com dois pedidos. Bjss ❤️
Olá 🦄anon!! Eu amei tanto o seu pedido!! E não se preocupe, não é abuso nenhum você me fazer dois pedidos!! Espero que goste muito! Obs: Eu achei melhor nesta história já fazer a Jolyne criança (Ela vai ter entre uns 7 ou 8 anos). Espero que não se importe com a mudança!❤️
Operação Babá
Josuke Higashikata x Leitora
Tumblr media
Hoje seria um dia maravilhoso! Levantei cedo da minha cama e fui direto para o banheiro para tomar um banho, em seguida voltei para o meu quarto e coloquei uma camiseta do Prince junto com uma calça moletom e fiquei arrumando o meu cabelo por quase uma hora.
– Josuke! Vem tomar café!
– Espera aí mãe!- Gritei de volta e novamente perdi a noção do tempo enquanto soltava um palavrão toda vez que meu cabelo se desalinhava. Me espantei quando a porta do meu quarto quase foi derrubada.- M-Mãe?!
– Josuke Higashikata.- Engoli em seco enquanto via que ela tentava se controlar.- Já perdi a conta de quantas vezes eu chamei você para ir tomar café e, além disso, sua namorada já chegou. Então desça ANTES que eu arranque o seu cabelo!
– C-Calma mãe, já tô indo!
Eu arrumei meu cabelo rapidamente quando vi a chinela na sua mão e desci meio cabisbaixo atrás dela e vi S/n no sofá, que abriu um doce sorriso quando me viu, na qual eu correspondi.
– Bom dia, Jojo!
– Bom dia, princesa!- Eu segurei seu rosto entre minhas mãos e dei um beijo em sua testa, oque lhe arrancou uma risadinha.
– Crianças, eu voltarei um pouco mais tarde hoje então… Se divirtam!- Minha mãe disse antes de sair e fechar a porta, nos deixando a sós.
– Eu espero não ter chego muito cedo!
– Claro que não princesa, eu quem me atrasei um pouquinho… Sabe como é, né?- Apontei para o meu topete e ela acenou com um sorriso enquanto a convidava para me seguir até a cozinha.- Você tomou café?
– Bem, tomei sim! Sua mãe me convidou para me juntar a ela, e mesmo eu insistindo que poderia te esperar ela me arrastou junto.
– Oh, desculpe por isso.- Disse enquanto coçava minha nuca.
– Não tem problema, eu adoro conversar com a minha sogra.
Ela deu uma risada enquanto eu só a encarava com um sorriso. Ela se sentou ao meu lado e eu comecei a tomar o meu café enquanto conversávamos sobre tudo e nada. Assim que terminamos, nós nos jogamos no sofá prontos para passarmos a tarde inteira jogando vídeo game ou vendo filmes.
Ou esse era o plano…
⸺☆⸺
– Qual filme você quer ver, Jojo?- Perguntei enquanto abria a minha mochila onde tinha vários CDs.
– Podemos ver Clube da Luta??- Ele perguntou e eu dei uma risadinha enquanto acenava positivamente.- Yay! Sabia que você é a melhor namorada de todas?
– É, eu sei!- Rimos mais uma vez e eu coloquei o CD no aparelho e me joguei ao seu lado. Senti Josuke beijar a minha cabeça antes de se apoiar nela. No entanto, o barulho da campainha ressoou pela casa.- Quem será que é?
– Não faço a menor ideia!
Josuke disse tão confuso quanto eu e se levantou do sofá, indo até a porta. Resolvi continuar a ver o filme, acho que ele não vai se importar já que nós conhecíamos aquele filme de trás pra frente de tantas vezes que vimos ele.
– Oiii!- Me espantei quando uma garotinha com dois coques se sentou ao meu lado.
– Ora, olá! Quem é você?
– Eu me chamo Jolyne!- Ela se apresentou e logo olhou curiosamente para a TV.- Que que é isso?
– É um filme, ele se chama Clube da Luta.
– Parece chato!- Ela disse enquanto voltava a me olhar.- Podemos ver A Pequena Sereia??
– Hum… Vou ver se tenho!
Eu pausei o filme e novamente fui até a minha mochila e comecei a procurar o filme que a pequena Jolyne queria, até que ela se agachou ao meu lado.
– Uau! Você tem tantos CDs!
– Oque você acha de me ajudar a encontrar oque você quer??
– Ok!
Ela disse animada e começou a me ajudar. Achava fofo o modo que seus olhinhos brilhavam quando ela via algum filme da Disney perdido por ali, e depois de alguns minutos ela ergueu o bracinho segurando a familiar capa.
– ACHEI!!
– Muito bem, Jolyne!
Fizemos um high five e ela voltou a se sentar no sofá enquanto eu botava o CD. Me sentei ao seu lado e ela começou a bater palminhas ansiosa enquanto o filme começava.
Josuke apareceu e ficou meio emburrado ao ver que Jolyne tinha roubado o seu lugar, mas logo sorriu e se sentou ao lado da pequena que sequer o notou de tão concentrada que ela estava no filme.
– Me desculpe S/n, Jotaro pediu para que eu ficasse com ela pois ele teria que resolver algumas coisas e…
– Não precisa se desculpar, Jojo. Eu entendo totalmente!- Ele sorriu enquanto me beijava, e isso atraiu a atenção da pequena Jolyne.
– Eca tio!- Josuke arregalou os olhos e olhou desesperado para a pequena que o julgava com o olhar.
– É! “Eca” mesmo Jolyne! Poxa S/n, você está dando mau exemplo para a Jolyne!
– EU?!- Eu coloquei a mão em meu peito dramaticamente enquanto o olhava indignada.
– Foi você quem fez isso, tio! Eu vi!- Ela apontou para ele e eu segurei muito o riso quando vi a cara de Josuke que havia sido descoberto.
– De qualquer jeito, nunca pense em fazer isso, só quando for mais velha!
Ele balançou as mãos nervosamente enquanto eu soltava uma risada alta. Com certeza isso era pelo seu medo dela comentar isso com o pai.
⸺☆⸺
– Tio, eu estou com fome!- Jolyne disse enquanto cruzava os bracinhos.
– Huum… Eu vou ver oque temos pra comer.- Josuke se levantou do sofá e foi até a cozinha, e tudo que Jolyne e eu conseguíamos ouvir era o barulho de panelas.- Oque vocês acham de termos um dia de culinária?
– Obaa! Eu adoro cozinhar!- A pequena disse enquanto corria até a cozinha e pedia ajuda para se sentar na mesa.
– Nossa, então você já cozinha?- Perguntei surpresa enquanto abria a geladeira.
– Na verdade não… Minha mãe não me deixa entrar na cozinha desde quando eu tentei fazer um bolo pra ela! Eu meio que esqueci ele no forno por um tempão!
– Entendi…- Josuke e eu nos entreolhamos com um sorriso nervoso.- Bem… Por que não volta a ver o filme da Pequena Sereia?
– Por favor, deixa eu ficar aqui com vocês! Prometo que vou ficar quietinha!
Como poderíamos resistir a sua carinha enquanto ela juntava as mãos e estava com os olhinhos tão brilhantes?
⸺☆⸺
– Minha mãe vai me matar!
Josuke dizia de modo alucinado enquanto faltava correr pelo corredor do mercado para pegar todos os produtos que seriam nossa salvação. Basicamente uma regra básica era: Nunca deixe Jolyne sozinha na cozinha, nem por 3 minutos!
A cozinha ficou em um estado caótico assim que voltamos! Era trigo por todo o lado, várias facas e talheres no chão, panos por cima de um negócio que parecia leite condensado e Jolyne estava dentro da geladeira enquanto brincava com uma geleia de morango.
E o pior: Não sabemos como ela coube ali!
Depois desse caos, Josuke e eu nos olhamos desesperados enquanto limpávamos o rosto de Jolyne e íamos direto para o mercado para comprar tudo que precisávamos para resolver aquilo.
– Calma Jojo, vai dar tudo certo!- Eu disse colocando uma mão em seu ombro, tentando tranquilizá-lo.- Jolyne está conosco e não vai acontecer mais nada!
Ele acenou com a cabeça e eu voltei a olhar os produtos que faltavam através da listinha, mas desviei a atenção para o meu namorado quando senti ele cutucar o meu ombro.
– Amorzinho… É…
– Não me diga que você perdeu ela?
– :)
– Porra…! Tá, vamos nos dividir: Vai pra esquerda e eu vou pra direita!
– Ok!
Nos separamos imediatamente em busca de uma menina com dois coques naquele mercado E-N-O-R-M-E. A cada volta minhas esperanças iam e voltavam muito rápido, até que eu a vi de costas bem no final do corredor. Corri até ela, mas não percebi a placa de “Piso Molhado” e acabei escorregando, e isso a fez me olhar e sorrir.
– Estamos brincando de pega-pega??
– N-Não Jolyne, vamos apenas comprar os produtos e ir para casa.
– Ah não! Mas eu quero brincar com você e o tio Josuke!- Ela cruzou os bracinhos.
– Nós podemos brincar lá em casa!
– FINALMENTE!- Josuke apareceu escorregando bem na frente dela, que só fez sorrir e desviar dele antes de tocar em suas costas.
– Tá com você!
Jolyne saiu correndo dali enquanto Josuke e eu nos olhávamos determinados. Apontei para o carrinho e disse para ele ir logo ao caixa enquanto eu corria na mesma direção que a pequena capetinha tinha ido. Passei por vários corredores e nada dela, começando a me deixar preocupada, mas os anjos ouviram as minhas preces e consegui achá-la no corredor dos produtos frágeis. Sério? Logo AQUI?!
– AQUI TIA!- Ela deu uns saltinhos enquanto balançava os braços para cima eu comecei a correr na sua direção, a fazendo rir e fugir de mim.- Com licença!- Ela passou rapidamente por uma moça que usava um carrinho motorizado, fazendo-a se assustar e cair do veículo.
– JOLYNE!- Eu parei imediatamente e ajudei a mulher a se sentar novamente do carrinho antes de voltar a correr atrás da pequena.- Me desculpe mesmo, senhora!
– AH SE EU PEGO VOCÊS!
Ela disse enquanto pegava a sua bolsa, mas eu ignorei totalmente e voltei a minha “brincadeira de pega-pega” antes que ela aprontasse mais alguma coisa. Depois de tanto correr, finalmente ela ficou na área dos caixas, onde Josuke ainda estava e, quando ele a viu, eles ficaram se encarando como se estivessem em um filme de velho oeste.
Senti um arrepio quando vi o sorriso da pequena Jojo e a vi correr na direção do meu namorado que já se preparava pegá-la.
– Agora você não escapa!
– ORA!
Segurei um riso quando simplesmente Jolyne deu um soco nos países baixos de Josuke que, pela cara, ele com certeza se encontrou com Jesus. Balancei minha cabeça quando vi que ela saiu do mercado e eu voltei a correr atrás dela, sendo obrigada a ignorar Josuke que estava jogado no chão.
Passei pelo portão do mercado e vi sua silhueta entrando no parque de diversões que ficava próximo do mercado, então fui para lá imediatamente. Olhei para todos os lados mas não encontrei nenhum sinal dela, olhei por todas as barracas e nada! Até que…
– TIA S/N!!! OLHA OQUE EU CONSEGUI FAZER!!- Senti meu espírito sair do corpo quando a vi pendurada em um dos lugares da roda-gigante. COMO QUE O DONO DEIXOU ELA ENTRAR?!
Corri até o homem que me olhou dos pés a cabeça.
– Com licença, eu gostaria de…
– Estamos cheios.- Ele disse voltando a ler a sua revista.
– Mas ainda tem lugares vazios...- Disse tentando manter a minha calma, mas quando ele nem fez mais questão de me encarar, taquei o foda-se e o segurei pela gola da camisa.- Escuta aqui seu filho da puta: Eu tenho uma criança nesse seu brinquedo e eu tenho que pegá-la imediatamente! E se você não colaborar comigo, eu faço questão de te prender nesse seu brinquedo pelo pescoço! ENTENDEU?!
– S-Sim senhora, me perdoe senhora!- Ele parou o brinquedo imediatamente quando Jolyne já estava em uma altura alcançável e finalmente a peguei.
– Oii tia!- Ela me abraçou e por um momento esqueci tudo que ela tinha feito Josuke e eu passarmos.
– Finalmente você pegou ela…- Olhamos para o lado e vimos Josuke vindo até nós, ainda andando meio estranho.
– TIO JOSUKE! VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR: EU PEGUEI A MONTANHA-RUSSA SOZINHA!
– Jura??- Ele olhou pra mim assustado e eu apenas sorri amarelo.
– Podemos brincar de novo?? POR FAVOOR!
– Claro, mas vamos primeiro voltar pra casa e fazer o almoço, tudo bem?
– Ok! Até tinha me esquecido da fome!
Ela bateu na sua barriga enquanto soltava uma risada, era engraçado o quão diferente nós estávamos: Ela totalmente arrumada e com um sorriso enorme enquanto eu e meu namorado estávamos parecendo dois sem teto.
– FINALMENTE EU ACHEI VOCÊS!- Nós três olhamos para trás e vimos aquela mesma mulher vindo atrás da gente.
– Prontos para mais uma brincadeira de pega-pega?
– Ai… Sempre né?
⸺☆⸺
Chegamos na casa de Josuke e colocamos Jolyne no sofá assistindo algum desenho enquanto nós dois íamos para a cozinha, Josuke limpava a bagunça e eu preparava o almoço que, por meio da votação, acabou sendo panqueca de carne moída.
Almoçamos no sofá da sala e acabou que depois Jolyne adormeceu no meu colo, me fazendo sorrir e acariciar a sua cabeça, tomando cuidado com seus coques.
– Finalmente um pouquinho de descanso!- Josuke disse aliviado enquanto olhava para nós duas.- Olha, até que nós não nos saímos tão ruim.
– Você acha?- Perguntei irônica e ele deu uma risada.
– Ok ok, admito que a gente não serve pra ser babá!- Nós rimos enquanto ele brincava com os dedos dos meus pés.- Mas sabe, eu… Eu me pergunto como que será quando nós fomos pais.
– Olha Jojo, depois de hoje eu acho que vai demorar um pouco mais pra gente descobrir.
– Devo concordar!- Josuke se levantou do sofá enquanto ligava o seu videogame.- Você quer jogar comigo?
– Eu adora..
– EU QUERO!- Disse Jolyne acordando rapidamente e olhando para Josuke com os olhinhos brilhantes.- Por favor tio, deixa eu jogar!
– Quanto de energia você tem?!- Ele perguntou surpreso enquanto Jolyne saia de cima de mim e ia se sentar ao seu lado. Ela esticou a mão e pegou o outro controle.- Olha, não querendo me gabar mas eu sou muito bom nesse jogo!
– Você vai perder pra mim!
– Eu vou fazer a pipoca!
Disse me levantando do sofá e indo novamente até a cozinha, soltando algumas risadas enquanto ouvia os dois brigando durante as partidas. É, com certeza esse dia ficará marcado em nossas vidas, mas confesso que isso não é algo ruim!
▪︎ Cena Bônus:
Tomoko chegava em sua casa, ainda meio tonta depois da sua noite com as suas amigas da época de faculdade. Ela suspirou enquanto pegava a chave da casa em sua bolsa, mas se espantou ao ver aquele familiar homem de 1,95 bem na porta da sua casa: O neto do amor da sua vida.
– Boa noite… Em que posso ajudar?- Ela perguntou enquanto parava ao seu lado, atraindo sua atenção.
– Pedi para Josuke ficar com Jolyne enquanto eu fazia umas pesquisas. Só que ele não está me atendendo.
– Ai, esse Josuke…- Ela coçou levemente a testa enquanto voltava a sorrir para Jotaro.- Peço desculpas por ele, mas pode deixar que eu abro a porta.
– Obrigado.
Tomoko abriu a porta e já estava pronta para chamar o seu filho para uma conversinha, quando toda a sua raiva se dissipou ao ver a seguinte cena: Tanto Josuke quanto S/n e Jolyne estavam totalmente apagados no tapete da sala, assistindo oque parecia ser Scooby-Doo.
Enquanto a mais velha já corria para o quarto para pegar uma câmera, Jotaro olhava para a cena com um pequeno sorriso enquanto ajeitava o seu boné, murmurando o seu bordão e decidindo se tirava a sua filha que estava totalmente agarrada nos adolescentes ou se deixava ela ali por mais alguns minutos.
The End.
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willsaidaqui · 1 month
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Eu não sei de onde eu tirava tanto medo de magoar as pessoas, pessoas que me magoaram profundamente. Talvez fosse o amor que eu sentia e ainda sinto por algumas pessoas, um amor tão incondicional que, eu simplesmente não queria de forma alguma magoar, mas… aaaah! Como se atreveu a me magoar? Caramba como foi difícil, mas eu realmente tive medo de magoar, sabe por que?
Porque eu sei o quanto dói, mas esse é o início de uma nova era. Eu to tão assustado com tudo que vem acontecendo, eu não consigo nem sorrir, é como naquela noite, eu não chorei, não gritei, só fiquei congelado, eu não sabia o que sentir, só aceitei e tentei me defender, talvez seja isso que estou fazendo agora, depois de tanto tempo botando tudo para fora. EU DEI UM BASTA, EU TAMBÉM SOU HUMANO, EU TAMBÉM SINTO, DÓI EM MIM TAMBÉM.
Me tira daqui, por favor, Deus, me tira daqui, eu não aguento mais. 😭
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