Tumgik
#evento amor doce
gesonyue · 2 years
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why do clothes from mcl events never suit me?
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maddafuchagurl · 9 months
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Happy 2024 girls and boys! Hope this year will give you some sweet surprises! ✨ My Candy Love decided to make its own gift: now all of us can play the special episode made for Japan Expo back in 2013! Buy the ring for 100 AP in the jewelry store and you can unlock a special illustration for your favorite high school crush (to get ALL of them you have to buy the ring 5 times). And remember, the whole oufit's price is 265$! Do you know the guys pay homage to some fictional characters and so the illustrations?
Castiel: Jack Sparrow (Pirates of the Caribbean) Nathaniel: Jack Vessalius (Pandora Hearts) Armin: Ezio Auditore (Assassin's Creed) Lysander: Sebastian Michaelis (Black Butler) Kentin: Shaoran (Tsubasa Reservoir Chronicle)
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daniellsant · 2 years
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Parabéns, princesinha🎂! @gabriellaborges_studio Sei que você já é uma mulher crescida, mãe e pelo que tenho visto guerreira… mas dentro do meu coração vc sempre será a minha menininha. Saiba que estarei sempre aqui, torcendo por você, pelo seu sucesso e felicidade. Te amo demais!❤️ . . . . . . . . #aniversario #o #rio #anivers #festa #os #anos #amor #casamento #a #festainfantil #cumplea #love #festas #eventos #bolo #festaemcasa #personalizados #decora #doces #chocolate #familia #happybirthday #confeitaria #party #cake #brasil #formatura #n #niver (em Itumbiara) https://www.instagram.com/p/Ck_noUAOFtP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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crarinhaw · 3 months
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
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idollete · 7 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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sunshyni · 3 months
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vai me deixar com cárie
✧.*w.c: 1.2k
notas da sun☀️: vivi minha época do reggaeton uns anos atrás, mas ela tá voltando com toda força por causa desse homem (estoy louca, estoy maluca por papi Lee 🥴🙏). Logo, essa aqui nasceu de muito CNCO y mi obsessão por este lunático. Não sei se ficou bom, provavelmente não, mas quem liga??? O cenário é bom!!!༉‧₊˚.
advertencias: um tantinho sugestivo, especifiquei a altura da protagonista (não sei, achei importante avisar KKKK), provavelmente uma quantidade acima da média de palavras no diminutivo e Haechan sendo simplesmente o homem da e pra minha vida, xoxo, gossip girl 💅💋
boa leitura, docinhos!!! 🍭✧.*
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pelo negro, su boca que combina con mis besos...
— 'Cê tá babando, pombinho — Mark tirou a mão do câmbio e passou o dedo indicador nos lábios de Lee Donghyuck que afastou a mão intrusa com um tapa, o polegar continuava descendo pelo seu feed no Instagram, estava tão obcecado e encantado que não pode ocultar a felicidade que inundou seu ser ao visualizar suas notificações do aplicativo e notar que vocês se seguiam, mutuamente — Já parou pra pensar que ela pode tá te seguindo por dó? 'Cê parece um cachorrinho abandonado com verminose toda vez que fica encarando ela.
— Essa geração de vocês que acha que a pessoa tá afim só porque reagiu a algum storie idiota — O fato é que desde que Haechan passara a te seguir, a maior interação que fez foi dar um coraçãozinho para um storie seu vestindo um jaleco do curso de veterinária, nenhum dos dois haviam enviado dm alguma, no entanto o Lee tinha aquele brilho nos olhos grandes toda vez que te via dançar, realmente parecia um cachorrinho, mas você era veterinária e ele não se importava em adornar o pescoço bonito com uma coleira de preferência com o seu nome gravado numa tagzinha circular.
Afinal, Lee Donghyuck sempre teve uma forte tendência ao sadomasoquismo.
— A gente é da mesma geração, espertalhão — Haechan retrucou, tirando do bolso um pirulito e guardando a embalagem no porta luvas do uber oficial do bando, vulgo Mark Lee que revirou os olhos, mas ficou com preguiça de colocar o plástico no lixinho pendurado no câmbio. Os dentes de Donghyuck sempre foram alinhados e branquinhos, no entanto quando criança ele tinha uma red flag terrível que assombrava a família toda, ficava com cárie na mesma quantidade que trocava de meias na semana, porque era viciado em doces desde que chegara a este mundo, e mesmo que estivesse com o açúcar cortado na sua dieta, ele arranjava um jeito de conseguir glucose através de alguma máfia escolar formada por garotinhos de 11 anos. Nascera para o empreendedorismo.
— 'Cê escolheu alguma coisa pra falar pra ela hoje? — Chenle questionou do banco do passageiro de trás, cutucando o encosto de Haechan com o joelho, ele anuiu com a cabeça enquanto saboreava a guloseima, adorava o sabor de morango artificial que aguçava as papilas gustativas, dava vontade de suspirar e ele nem havia te tido na boca... Das duas formas possíveis e aquilo estava o matando internamente porque, dios mio, ele não queria parecer um pervertido — Em espanhol?
— Relaxa, eu assisti Maria do bairro legendado no mínimo umas duzentas vezes.
Donghyuck tinha uma pira naquela balada que tocava excepcionalmente reggaeton, e uma vez no mês acontecia o “Reggaeton y amor latino”, um evento em que as pessoas poderiam chegar umas nas outras munidas de alguma frase em espanhol. Fazia um ano que o grupo frequentava religiosamente o clube e desses 12 meses, possivelmente, no mínimo em uns 6, Haechan foi parar na cama de algumas mulheres graciosas. Gostava de como a língua tocava no céu da boca com certa frequência naquele idioma em específico e de como a mais inocente das frases, poderia se tornar uma cachorrada dependendo da entonação utilizada para pronunciá-la.
— Acho melhor 'cê agir rápido, antes que a cinderela vaze do baile com outro carinha — Renjun falou quando adentraram a casa noturna, apontou com a cabeça para onde você estava enquanto ajeitava o boné vermelho para trás, haviam pelo que Haechan poderia visualizar, uns quatro caras te rodeando, mas no seu sorriso não existia nenhum sentimento diferente que não fosse a mais genuína gentileza, o que enchia o Lee de confiança, afinal se as coisas continuassem daquela mesma forma, ele ainda tinha uma chance pra te conquistar.
Você se tornara a rainha do clube sem sequer perceber, uma verdadeira superstar, sempre impecável, a maquiagem suave ressaltava os traços delicados do seu rostinho, o vestidinho preto curtinho terminava na metade da sua coxa e os saltos... Os saltos te garantiam bons 5 centímetros ademais de altura, o que te deixava com 1,70 de estatura e com o rosto quase perfeitamente alinhado com o de Haechan.
Não que Donghyuck tivesse a masculinidade frágil, ele gostava mesmo era de se ajoelhar.
Você inventou uma desculpa para a plateia que te circundava e seguiu até o bar, queria desesperadamente falar com Haechan, não aguentava mais os olhares furtivos que sustentavam um com o outro em cantos contrários da balada, chegará mais cedo naquela noite exatamente por isso, mas não o achara em lugar algum. Sinceramente? Estava se sentindo meio patética, por que diabos evitava falar com ele? Por timidez? Ele não era um Deus afinal.
— Bebé, tú estás rica. ¿Puedo sacarte de aquí? — Um sorriso invadiu seus lábios cobertos por uma camada extra de gloss de chiclete quando seus olhos primeiro captaram o pirulito numa das mãos do visitante, que exalava um aroma delicioso de uva, e depois você repousou as íris naquela face arrebatadora, olhos e lábios brilhando, as bochechas gordinhas vermelhas, o cabelo escuro com um aspecto de levemente molhado contrastava com a última descrição, tornava-o sexy feito o inferno. Talvez, com certeza você estava enganada, não existia outra explicação, Donghyuck era uma espécie de Deus grego infiltrado entre meros mortais, algum anjo preferido do criador ou alguma lenda folclórica, como o boto cor de rosa.
Absolutamente, não seria incômodo presenteá-lo com alguns filhos.
— Permissão concedida, cariño — Você falou pertinho da orelha dele, roçando muito levemente e de propósito o lábio inferior no lóbulo, provocando o pobre coração de Haechan, transformando os batimentos cadenciados numa verdadeira maratona, os olhos seguindo, acompanhando cada movimento seu, de quando apanhou o doce e o envolveu na boca sem permissão nenhuma. Donghyuck de repente sentiu uma vontade extrema de te adorar, beijar aquela pele perfumada até se lambuzar pela própria saliva; Foi por isso que ele entrelaçou seus dedos, te levou para o segundo andar do ambiente, para a galeria que geralmente era restrita para clientes comuns, mas Renjun tinha conseguido passe livre para vocês com aquele jeito malandrinho dele.
Nenhum dos dois soube apontar com exatidão quem partiu para o beijo primeiro, você só sabia que em um momento o pirulito estava entre sua língua e o céu da boca e no outro os lábios brandos do Lee cobriam os seus, o ritmo era moroso, o ósculo embebido, cálido, esfregavam os corpos um no outro sem nem notar, como num reggaeton lento que era o significado de sensual, uma das mãos de Haechan segurou seu rosto, tombou-o suavemente para o lado, buscando ter livre acesso a pele do seu pescoço finalmente, depois de sonhar acordado com aquele momento.
— 'Cê tem gostinho de bubbaloo — Ele murmurou embriagado, incapaz de tirar o rosto da sua pele irresistível — Porra, eu te quero tanto...
— Então me faz seu docinho — Você disse, procurando pelos olhos que ele escondia na curvatura do seu pescoço, beijou as maçãs afogueadas, acariciou-lhe a nuca puxando alguns fios de cabelo do lugar no processo, Haechan abriu o maior dos sorrisos para você, as mãos descansando na sua cintura, vez ou outra colocando certa pressão alí, o que te fazia segurar o fôlego involuntariamente.
— Desse jeitinho, 'cê vai me deixar com cárie.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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nominzn · 6 months
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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cncowitcher · 4 months
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🌽┊FESTA JUNINA !!
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 657.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: decidi publicar os imagines da minha outra fanfic aqui também, vamos ver no que ki dá ☝🏽🤓😁😛 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Estava sendo uma experiência e tanto para Enzo aqui no Brasil ─ especificamente na casa da mãe de sua namorada. O uruguaio já sabia que, quando se tratava de festas, comemorações ou eventos importantes, os brasileiros davam a cara a tapa para todos terem um momento agradável e divertido. E desta vez não foi diferente!
Junho chegou e, como Vogrincic soube através de S/n minutos antes deles saírem de casa, é um mês de festas! Mês de acender fogueira, dançar, cantar e festejar. Além de comer bastante milho, pipoca, paçoca, arroz doce, cachorro-quente, maçã do amor, canjica, pamonha, pé de moleque, vários bolos e é claro… Beber um delicioso quentão e batidas de amendoim ou coco.
Assim que a brasileira e seu uruguaio, trajados de roupas dentro do tema ─ e obviamente combinando ─ chegaram quase no finalzinho da rua, eles se depararam com quase toda a vizinhança ali presente.
O mais engraçado era que a maioria do povo se odiava e metia pau um no outro, mas quando era algum feriado ─ Páscoa, ano novo ou até mesmo o Natal ─ eles faziam questão de se reunirem e comemoravam como se fosse uma grande família.
Chica Brasileña começou a tocar na hora em que o casal latino chegou perto do pessoal e iniciaram uma breve conversa. A música fez S/n sorrir largamente enquanto olhava Enzo tentando compreender o português. Quando o uruguaio se deu conta da música também sorriu ao lembrar das baladas que frequentava com sua mulher em Montevidéu e todos os perrengues que presenciaram naquele local.
─ Muito lindo o seu namorado, garotinha. Mas parece ser muito velho pra você. ─ A vizinha da casa ao lado da mãe de S/n, Fátima, comenta com uma lata de Pitu na mão.
Enzo franze o cenho e inclina minimamente a cabeça para o lado. Quando sua namorada foi responder, outra mulher ─ que estava perto de onde eles estavam ─ acabou se intrometendo na conversa, respondendo:
─ Pelo amor de Deus, Fátima! Vai tomar conta da sua vida e para de encher o rabo de cachaça! O álcool está comendo os miolos do seu cérebro!
S/n não aguentou e começou a rir assim como algumas pessoas ao redor. Aproveitando a pequena discussão ali, Enzo e S/n aproveitaram e se aproximaram da fogueira e, avistando alguns senhores sentados e uma cadeira vaga na ponta perto da mesa de comida, o mais velho sussurrou no ouvido de sua mulher:
─ Vê se não exagera muito na bebida, chiquita… Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que você mais do que devia.
O tom sério da voz de Vogrincic fez ela acabar mordendo os lábios após recordar brevemente do que aconteceu na casa de Kukuriczka semanas atrás…
─ Pode deixar, Encito. Prometo que não vou beber além da conta.
Enzo revirou os olhos e deu um selinho em sua mulher antes de ir para a cadeira vaga. Já a garota foi direto para a mesa ao lado da onde seu namroado estava e pegou um quentão que decepcionou ela pois o mesmo estava morno.
Balançando a cabeça de um lado para o outro, Enzo Vogrincic teve certeza que sua mulher iria passar dos limites quando a mesma pegou outra duas bebidas e misturou no copo do quentão.
E para não se estressar, o homem começou a provar um pouco de cada comida que estava perto dele e, uma hora ou outra, os senhores puxavam assunto com o uruguaio, que só respondia com um sorriso simpático pois o seu repertório de português ainda era pequeno.
Mas mesmo nessa situação toda, Enzo não desgrudava os olhos de sua namorada porque sabia que quando o álcool batia, a brasileira se tornava a pessoa mais perversa e imprevisível do mundo e ele só conseguia controlá-la após a mesma tomar um banho frio ou dando algumas investidas nela enquanto a garota chamava pelo seu nome.
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thayysthings · 9 months
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Eu pediria você. Se papai noel existisse, se estrelas cadentes fossem de verdade e se moedas na fonte funcionassem, eu pediria você. Quando as velinhas do bolo do meu aniversário se apagaram esse ano e eu fechei os olhos o meu único pedido foi pra vc voltar . Eu rezei pela sua felicidade todos os dias que foram muitos , rezei pra Deus abençoar cada passo seu e por todas as coisas boas que ainda darão certo na sua vida. Nesse natal, se um velho gordo e barbudo aparecesse em um trenó e perguntasse o que eu iria querer de presente, mesmo que eu pudesse escolher qualquer coisa melhor e mais valiosa no mundo, eu juro que o meu desejo seria que você saísse no meio das renas de braços abertos pra mim ou se ele me desse a opção de escolhe um presente eu queria que você estivesse embrulhada no papel de presente mais lindo do mundo . O Natal é um momento mágico , acredito que pra ambas pq gostamos muito, nessa época do ano eu sempre imaginei eu e você em uma casinha fazendo todas as quelas coisas clichês de Natal , assistindo filmes , fazendo biscoitos , fazendo a ceia de natal e milhares de coisas que é possível nessa época . Nesse época quando eu vejo todos os piscas-piscas que enfeitam os postes da cidade , eu queria que fosse o seu sorriso que eles desenhassem no céu. E aqui eles tem costume de soltas muitos fogos de artifício como se fosse ano novo e nesse mesmo momento iluminar a noite como voce iluminar a minha vida .
A alguns dias atrás eu estava esperando o ônibus no centro e estava tendo os eventos de papai Noel , chegou uma família com uma criança e ela começou a chorar horrores com medo do Noel em seguida o pai estava explicado que o Noel era mágico igual o unicórnio e em seguida a menina foi abraçar o senhor ksksksk , eu sei que é bobeira mais nesse mesmo instante passou um filme na minha cabeça e ali mesma sentada perto eu imaginei que seria ou poderia ser a nossa família , que seria nós levando nosso filho pra tirar ft com o pai Noel e que ele poderia chorar com medo e que no mesmo momento você iria explicar a magia do Natal com essa sua voz doce e nesse mesmo momento eu sentir quando uma lágrima desceu dos meus olhos e em seguida eu dei um belo sorriso e pensei mano como eu sou trouxa kkk , chorando só de pensar essas coisas sksksksk , mais eu sei que no futuro seria assim .
Esse natal eu tô feliz dnv pq você voltou e com a sua voltar retornou toda a minha felicidade e vontade de acreditar novamente no amor e na felicidade , te agradeço por ter voltando , por ter me dando a oportunidade de sentir novamente o que é o amor de verdade novamente .
Eu te amo muito e te amarei todos os dias da minha vida , vou para por aqui pq quero deixar o resto pro ano novo skksks .
Eu te amo três metros acima do céu e são os planos que a gente fez que eu quero ver se realizando .
*Pra minha pessoa *
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maddafuchagurl · 1 year
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The hen from Easter event of this year!
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kissgirly · 2 years
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Amor de fim de noite.
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Gênero: Fluffy smut.
Contagem de palavras: 2.7k
Esta fic contém: Conteúdo lésbico, linguagem vulgar, angst, fingering, muito praise kink, uso de apelidos.
SINOPSE: Depois de um ano inteiro de trabalho, recebeu a notícia de que tinha sido indicada ao MAMA na categoria Melhor Ost do Ano. O único problema disso tudo, era que Jihyo tinha sido indicada esse ano também.
Por mais que não tenha ganhado, aquela noite se tornou uma das melhores de sua vida
Idol!Jihyo x Idol! y/n.
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Os holofotes seguiam você aonde quer que fosse, ao chegar ao local do evento, flashes e mais flashes eram disparados. Atravessou o tapete vermelho com elegância, usava um vestido de marca com duas fendas em cada lado das pernas, os fãs gritavam em euforia enquanto sorria e acenava aos paparazzis. Logo depois de seu momento, viu uma figura familiar atravessando o tapete, era ela, Park Jihyo.
Com a chegada de um novo solo, Jihyo fez algumas participações em Ost's de dramas que fizeram muito sucesso naquele ano, vocês eram conhecidas pela voz doce que emocionavam a cada cena. Ela caminhou lentamente, estava com um vestido preto e o cabelo amarrado num penteado, completamente deslumbrante. O contraste da cor do batom com a pele era perfeito, deixou você sem fôlego, estática. A presença dela impactava qualquer um que passasse por ali. Ouvia os fotógrafos alucinados, os fãs de boca aberta e até o apresentador gaguejando ao fazer as perguntas.
— Você está quase babando garota, vem logo! — Chaeyoung, ditou puxando para dentro do teatro. Você só fez soltar um riso e desviar o olhar, seguindo e se curvando algumas vezes aos sunbaenims que estavam ao redor. Finalmente chegando aos seus lugares que não ficavam longe do palco.
— Se você ganhar, vai falar com ela? — Chaeyoung questionou, fazendo você pensar por algum tempo antes de respondê-la.
— Para me gabar ou algo assim?
— Não sei, mas você gostaria de falar com ela, dá pra ver o desespero nos teus olhos, só acho que seria uma boa desculpa.
— Ela me odeia, Chaeyoung.
— Você foi fotografada saindo com outro.
— Não era um date, você sabe disso. A merda da dispatch só fez aquilo pra abafar um escândalo político, eram coisas de trabalho, merda!
Chaeyoung franziu a testa em negação, cortando a provável discussão que duraria horas.
— Talvez — Acabou por dizer simplista, quem estava querendo enganar? Falar com ela era tudo que mais queria, afinal. 
— E se ela ganhar?
— Bom, se ela ganhar, eu não vou abrir minha boca.
— Se ela ganhar… — falou num tom delicado — O que é apenas uma possibilidade, e vier falar com você, vou te segurar, te obrigar a ouvir e a responder.
Não conseguia encarar de volta, o que mais queria era falar com Jihyo, mas era orgulhosa e fraca que ao menos conseguiria dirigir uma palavra a ela. Sabia que estava chateada, mas também sabia que os olhares que trocavam durante as apresentações dos outros artistas em letras que falavam de amor era um sinal que ela também retribuía esse sentimento.
— Essa conversa é mesmo inútil, você sabe que no final das contas eu fico nervosa perto dela. Todo mundo sabe que quem vai ganhar é a IU, o novo álbum dela virou notícia em todos os cantos, você sabe disso, além de que se não ganhar, os fãs vão cair em cima como na última vez.
— Pode ser que não… — Chaeyoung disse.
— E eu sou a Beyoncé.
Mas, quando as luzes se apagaram e o apresentador subiu no palco, não lhe passou pela cabeça que suas chances eram poucas, a ponto de achar que aquela premiação iria finalmente entregar seu prêmio.
Quando anunciaram as indicações para OST do Ano, olhou ao redor à procura de Jihyo. E a encontrou no momento em que ela te encarou. Uma cravou o olhar na outra, sentiu o coração disparar, não pelo prêmio e sim por ela. No final das contas, o apresentador não disse nem seu nome nem de Jihyo. Disse “IU”.
Com o coração pesado e apertado no peito, sentiu raiva de si mesma por acreditar que tinha chance. E então se perguntou se Jihyo estaria bem, soube que ela havia trabalhado muito duro naquilo, em um período que não estava bem. Chaeyoung segurou e apertou suas mãos em um conforto silencioso após se levantarem em respeito a sunbaenim. Quando todos os olhares se viraram para a grande estrela, pediu licença para ir ao banheiro.
Alguma staff estava lavando as mãos quando entrou. Ela abriu um sorriso quadrado e logo saiu, estava sozinha. Se enfiou em alguma cabine, sentou na privada e fechou a porta, estava envergonhada, frustrada e com raiva. Que desculpa iria usar agora? Um bico frustrado e um choramingo baixinho saiu de seus lábios, quando escutou passos no banheiro.
— Sabe, acho que choramingar não vai fazer o prêmio ser reconsiderado. — você parou no mesmo momento, era impossível não reconhecer o tom de voz doce de alguém que você esperou por tantos anos ansiosamente. 
— Jihyo? — Ficou de pé e limpou os olhos, parando de choramingar e encostando sobre a porta da cabine.
— Eu vi que você veio pra cá, pensei que estivesse meio… Chateada.
— Estou tentando ficar feliz pela IU, você sabe… Eu sou uma grande fã. —  assegurou enquanto saia da cabine, abrindo a porta devagar e encarando a figura da mulher à frente. Os lábios rosados e os cabelos compridos com pequenas ondas nas pontas. Quando seus olhos se encontraram, percebeu que ainda existia um pingo de amor ali, as pupilas dilataram e se tornaram suaves, ela deu um sorriso e droga! Aquele maldito sorriso te desmontou inteira.
— Você está maravilhosa como sempre. — sorriu se apoiando na pia com os braços atrás de si. O jeito que ela te encarava sempre te deixou inebriada, se sentindo desejada. 
— Hoje você está maravilhosa! Não que você esteja só hoje, todos os dias você é maravilhosa! Você sabe disso, não sabe? É claro que sabe! — Se sentiu como uma tola novamente, ficava tão nervosa perto dela que as palavras saem embaralhadas. E ela riu da sua cara, provavelmente já esperando por isso.
— Acho melhor que ninguém nos veja aqui… — disse em um tom ameno, arrumando o vestido para ir embora. 
— Por que não?
— Porque acho que muita gente sabe… Do nosso lance, ouvi muitos boatos e não quero que cheguem até você. Você vai ficar triste e eu não quero isso.
— Calma… Você não está chateada?
— De algum jeito ou de outro eu iria descobrir a verdade, mas de qualquer forma eu achei melhor deixar pra lá. Você sabe o que aconteceria se a mídia descobrisse. E eu sei que não quer seu nome no alvo da dispatch novamente, principalmente com alguém como eu.
Aquilo lhe atingiu no peito como se fosse uma adaga, se dissesse a coisa certa, diria que não estava nem aí para o que os outros pensassem, que faria amor com ela no palco na frente de todo mundo sem ao menos me envergonhar por isso. Você mudou, mas a mídia não.
— Eu nunca quis te magoar, Jihyo. Você sabe muito bem o que eu penso e eu não quero que ameacem você… Que ameacem a nós.
— Eu sinto muito... Fez parecer que não me importo com você.
— Eu sei que se importa. — Um tom convencido soou e a morena riu baixo.
— Você continua inacreditável, sabia? 
Ver aquele sorriso depois de tanto tempo foi como a luz no fim do túnel, essa mulher tem tanto poder que se sente uma bonequinha em suas mãos. Literalmente. Um silêncio constrangedor tomou conta do banheiro e ela se virou a ti.
— Durante esse tempo ficou com alguém? Digo, além do cantorzinho? — Ela questionou, te fazendo bufar e formar um bico.
— Não, não foi de verdade. E mesmo se fosse, não seria como você, Park.
— Então você ficou com outra pessoa além dele?
— Não, droga! Eu não fiquei, sabe porquê? — Ditou chateada. — Eu não penso em outra pessoa Jihyo, que merda! Eu não sei o que fez comigo, muito menos as suas intenções me perguntando isso. Mas se era isso que queria ouvir eu estou dizendo. Eu não quero ninguém! Só quero você! 
Um suspiro pesado saiu dos lábios de Park, nunca imaginaria que iria reagir dessa forma, mesmo gostando de tudo aquilo que foi dito. Para Jihyo, era bom escutar aquilo pois também sentia falta dos beijos e dos amassos escondidos, tanto quanto você. A falta de comunicação foi o estopim para vocês, e de alguma forma, gostaria de se reatar. Vocês eram pessoas complicadas que não sabiam discutir, muito menos pedir desculpas, ambas eram orgulhosas e por mais que tentem, o que uma não quer, duas não fazem.
Às vezes, as coisas acontecem rápido demais, tão rápido que só se consegue perceber quando estão naquela situação. Num instante de trocar de olhos, estava encostada na pia, no momento seguinte, as mãos de Jihyo estavam ao redor de sua cintura. 
— Me perdoa… Não quis te deixar irritada.
— N-não, você não deixou! É só que…
— Shh, você fala demais. — No instante seguinte, os corpos estavam grudados e os lábios perigosamente próximos. Até Jihyo dar um risinho de canto e tomá-la em um beijo cheio de saudade.
Sentiu o gosto do champanhe que estava sendo servido naquela noite, sua língua se movimentava num ritmo calmo, sem pressa. Como se nada mais existisse, ela apertou a cintura e jurou que pode ver estrelas só com aquele toque. As mãos estavam trêmulas, mas mesmo assim pausou por um momento apenas para acariciar as bochechas que continuavam macias.
O corpo estava em chamas, o rosto provavelmente estava rubro pelo jeito que ela te encarava, finalmente sentiu que poderia tê-la de novo. 
Estava prestes a beijá-la quando escutou passos, imediatamente largou dela e fingiu estar retocando a maquiagem, enquanto ela fingia lavar as mãos. Eram duas farsantes, a mulher se curvou antes de entrar na cabine e encarou Jihyo cúmplice. Jihyo secou as mãos e pegou uma folha a mais, com um lápis de olho, escreveu uma mensagem e logo me entregou.
“Quarto 402, bloco A.
me mande mensagem quando chegar. 
Não faça barulho.”
Ela se despediu e sinceramente? Não se lembra mais do que aconteceu no resto da premiação, todos os seus pensamentos se voltaram para ela, após se despedir dos fãs, voltou com Chaeyoung para o hotel onde a maioria dos artistas estavam hospedados.
Chaeyoung ajudou retirando a maquiagem e as roupas bufantes, tomou um banho quente para relaxar o corpo e colocou um vestido simples antes de inventar alguma desculpa para sair do quarto.
Foi devagar como Jihyo solicitou, soube que havia jornalistas naquele andar e não queria arriscar, então deu apenas um toquezinho na porta. Foi recebida com uma Jihyo com a toalha na cabeça, puxando seu corpo para dentro e trancando a porta logo em seguida.
— Ei! Você vai me devorar ou algo assim? Quanta agressividade! — O jeitinho de falar tirou uma gargalhada sincera da mulher. Que assentiu e puxou a cintura para grudarem os corpos.
— Chegou cedo, estava apressada? — Um tom sugestivo estava presente na fala da mulher.
— Hmm… Ah… Não?
— Não estava? Uhum, sei.
Jihyo retirou a toalha dos cabelos e virou o olhar para o secador, antes que pudesse pegá-lo, foi mais ágil. Colocando em uma tomada e a chamando para poder secar os fios. Aquele ato fez ambas se sentirem em chamas novamente, um ato simples que mesmo sem palavras, dizia que ainda se amavam imensamente. Mal podiam esperar para se amarem, de todos os jeitos de amar.
Desligou o secador e se sentou no colo da mulher mais velha, como uma desculpa para pentear os fios com carinho.
— Por que tá penteando meu cabelo se vai bagunçar todo? — A pergunta genuína te fez rir, ela colocou as mãos sobre suas coxas e acariciou com um sorriso nos lábios.
Se beijaram de novo, de novo e de novo. Diversos selares foram depositados no rosto todinho da mulher. Então, Park se aproximou e deixou selares molhados sobre o pescoço, o que arrancou suspiros da outra. A mão de Jihyo subiu as coxas até o bumbum, apertando a carne entre os dedos e seu quadril se remexia contra as mãos tão impiedosas. 
— Hyo… Você continua me apertando forte, sabia?
— Uhum, sei muito bem. Também sei que você fica toda molinha quando sua mulher faz isso. — Sua mulher, duas palavras foram o suficiente para te arrancar suspiros. Queria amá-la a noite inteira, todos os dias. Acordar com os beijos e a voz rouca.
— Eu te quero muito, Hyo… — Ela deu aquele sorriso, puxando para mais um beijo desejoso, dessa vez, te pegando no colo e levando até a cama. Antes de deitar-se, segurou a barra do vestido e retirou a peça, estava vestindo apenas uma calcinha fina. Os biquinhos pontudos e a aréola perfeitamente desenhada eram hipnotizantes para Park. Que encarava seu corpo com devoção e logo fez questão de tirar as próprias roupas também. Deitou seu corpo com cuidado e se ajeitou sobre seu colo. 
— Eu também quero muito você, minha gatinha. Quero te amar a noite inteira. Você me permite? Me deixa te amar?
— Sim, amor. Por favor….
O contato pele com pele trouxe um arrepio gostoso, enquanto provava os lábios de sua mulher, os seios se esfregavam e os quadris se juntavam como uma dança melódica, lenta. Ela desceu as mãos sobre seu corpo e tocou a parte interna das coxas, acariciando com a ponta dos dedos antes de chegar no íntimo ainda coberto. A marquinha molhada sobre o tecido denunciava o desejo que sentia. Logo, o médio e o anelar dedilhavam por cima da calcinha. O corpinho estremeceu. Ela desceu os beijos até os seios redondinhos, abocanhando o lado direito e sugando do jeitinho que gostava. Rodeou a língua sobre o biquinho e mordiscou de leve. O que fez você fechar os olhos e morder o lábio inferior.
Jihyo encarou teu rosto, se separando dos seios e umedecendo os lábios. 
— Essa visão é maravilhosa, você é demais pra mim. Mas sabe o que seria mais maravilhoso ainda? — Sussurrou e você negou com a cabeça — você gemendo daquele jeitinho pra mim. Implorando por sua mulher. 
Antes que pudesse assimilar, Jihyo colocou os dedos por dentro do tecido e tocou bem em seu pontinho, rodeando devagar como uma tortura. Soltou um arfar baixinho antes de formar um bico com os lábios. 
— Não me tortura assim… Por favor, eu só quero você amor! Faz o que quiser comigo, só não me tortura assim… Eu não aguento! 
— Não aguenta? Ah mas aguenta sim! Você é uma garota fraquinha, então? Ficou tanto tempo sem meus dedos que agora não aguenta mais um carinho? Tsc… — Provocou e se abaixou para retirar a calcinha encharcada com o mel. Usou os braços para colocar suas coxas por cima dos ombros e abocanhar o íntimo melado, movimentando a língua e te arrancando gemidos dengosos.
O corpo de ambas estavam em chamas, sentia a intimidade pulsar sobre os lábios tão habilidosos, se contorcia sobre a mulher, não queria ficar quieta. Sentiu delirar a cada movimento da língua em seu pontinho.
— Jihyo… Eu quero você… Daquele jeitinho. Por favor! 
Os movimentos se cessaram. Jihyo te encara seriamente. 
— Se você quiser alguma coisa, vai ter que me dizer. O que quer que eu faça?
— Quero você se esfregando em mim. Daquele jeito. Por favor, Jihyo. Rebola pra mim!
Assim, cedeu. Juntaram os quadris e colaram ambos os íntimos. Movimentavam num ritmo gostoso, sem pressa. Trocavam carícias e beijos molhados, estavam se amando. 
Jihyo estava te amando de todos os jeitos de amar, gemidos dengosos de ambas as partes ecoaram pelo quarto de hotel. Que logo foram abafados por um beijo desengonçado. Os quadris se movimentaram mais rápido e os pontinhos estimulados pulsavam. 
— Hyo… Eu tô perto! — Choramingou, sentindo o corpinho estremecer inteiro.
— Vem pra sua mulher, hm? Vem pra mim minha linda. — As costas de Jihyo se arquearam, as coxas tremiam sobre teu corpo. E logo, sentiram o ápice atingir com gosto, revirou os olhos e sentiu o líquido escorrer pelo íntimo. 
O mesmo aconteceu com a outra, que afundou o rosto em seu pescoço e tentava regular a respiração, se mexendo de um jeito lento para prolongar o prazer.
— Amorzinho… Isso foi tão bom… — Disse a morena, levando as mãos ao bumbum redondinho e acariciando devagar.
Após a respiração de ambas se regularem, acabaram por dormir ali mesmo, grudadinhas. E vocês se perdoaram, não conseguiriam mais viver sem a companhia uma da outra.
E sim, o prêmio mais importante para vocês no fim de tudo era o amor que carregavam. Na melhor noite de suas vidas.
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N/a: Essa oneshot foi uma releitura do meu livro favorito: Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. (Jihyo vem ser minha Célia pfv) não tem muitos spoilers e nem tem intuito de ofender nenhum dos idols citados <3 A Chaeyoung é staff/manager e sua melhor amiga. (essa história não foi revisada ainda, me perdoem se tiver algum erro)
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chanelysz · 2 years
Note
amg se estiver com os pedidos abertos, poderia escrever algo com o Chenle em um cenário old money?? em que ele é meio possessivo com com a amiga de infância… (um pitada de romance por favor, ele é bravo com o coração mole)
Desculpa se fui muito específica kkkkkkkk chenle + old money já está bom :)) se puder é claro! bjs 😽
anon, me desculpa pela demora de um mês 😫 mas tá aqui, espero que goste e que tenha ficado do seu agrado.
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MINE - chenle
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A música calma e clássica do piano ocupava os ouvidos das pessoas que estavam rondando o salão de festa do clube mais popular da cidade. Luxuoso, mas antigo, com a estrutura de muitos anos atrás e monumentos fantásticos que valiam uma fortuna, eram colocados ali para que todos percebessem a riqueza da família Zhong. Não que não fosse reparado, já que a família aparecia em revistas e jornais locais dos arredores e esbanjava o dinheiro em festas e bailes de arrecadação.
Mesmo já acostumada com o local que vinha várias vezes, você não deixava de admirar a cada nova festa as decorações e banquetes nas grandes mesas de doces e aperitivos. A entrada já tinha sido dada, poupando o pouco de fome dos convidados. Mas, mesmo quando sentiam a barriga apertar pelo evento ser demorado, podiam se esbaldar nas porções de alimento das mesas de canto e dois garçons passando com a bandeja lotada de comida.
Ao seu lado, Chenle, seu melhor amigo e filho dos proprietários, conversava com seus pais sobre a faculdade, e é claro que você não deixou de notar o quão bonito o rapaz estava essa noite. O smoking preto marcando o corpo, o cabelo sempre penteado e banhado a gel, os anéis nos dedos e o relógio que você havia dado no aniversário de vinte anos de Chen.
— Não é, querida? - sua mãe lhe questiona, finalmente te tirando do transe.
— Como? 
— Seu acompanhante! - ela e os demais te olham, esperando a resposta. 
— O que tem ele? - indaga e leva uma mecha de cabelo atrás da orelha.
— Sua mãe estava falando sobre o seu príncipe encantado, linda. - quem havia lhe respondido era aquele que sentava ao seu lado. — Os ensaios começam amanhã, não, é? - enquanto te respondia, puxou a mecha para frente do seu rosto novamente.
Você concorda, cabisbaixa. Daqui dois meses era sua festa de aniversário e sua mãe, ansiosa e planejadora, já havia marcado o ensaio da dança entre você e o filho do amigo de empresa do seu pai.
— E você, Chenle - seu pai diz, olhando para o rapaz. — Já arranjou uma pretendente?
Não preciso que o rapaz dissesse nada e já passou a imaginar as mãos que passavam pelo seu corpo a noite toda, no corpo de outro alguém.
— Ah… - Chen começa, mas logo para e você sente a destra do rapaz pousar na sua coxa, como se quisesse te acalmar. Sua pele que antes era gelada, fica quente. O nervosismo havia passado e você só conseguia sentir paixão pelo seu melhor amigo… com benefícios, talvez?! — Ainda não! 
Soltou o ar pelo nariz como se agradecesse aos céus por isso.
— Princesa - a voz estava pertinho da sua orelha, lhe causando arrepios. — Sabe que não precisa ficar assim, não, é? - olhou para seus pais e viu que estavam imersos em uma conversa, então decidiu prestar atenção a fala de hálito quente contra você. — Sabe que… Depois que aquele filho da puta te tocar ele vai pagar por relar no que é meu. Vou fazer ele se arrepender por isso.
Você esconde o sorriso, mas responde — Desde que você não convide ninguém para ser seu par, posso pensar em te recompensar.
— Recompensar? - a mão dele se remexia na sua perna, como um carinho inocente, mas que subia cada vez mais para cima e para baixo. — Não, não… Vai ser como uma brincadeira, anjo. É melhor você segurar a barra desse moleque, porque quanto mais dedos te tocarem, mais punições você vai receber, entendeu?
— Chenle, meu amor, venha aqui, seu pai está te procurando.
— Desculpe te assustar! Enfim, eu te amo muito, pequena. - beijou a pontinha do seu nariz. — Não esqueça nunca disso.
Só então você pode respirar tranquila e olhar para os olhos do rapaz, sentindo o fogo que exalava dali. Seu corpo, antes quente estava pegando fogo e você não via a hora de poder ficar sozinha com o Le para mostrar que era só dele.
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klimtjardin · 1 year
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O N D A S A Z U I S D E U M I N V E R N O L A R A N J A
Chenle x Leitora
{isso é ficção! enredo: segundo enredo do klimgust - florescer. Aqui pensei em florescer como um romance florescendo!!! a história é sobre um amor descoberto na praia; romance; os personagens não estão em um relacionamento; fluffy}
Se concentrar o suficiente, ainda pode sentir na língua o sabor de picolé de limão que dividiu com Chenle naquele inverno.
É estranho pensar que comiam picolés no inverno, mas ainda mais atípico, o calor tórrido de verão naquela época do ano. Tamanho, que você e seus pais decidiram ir para a praia nas férias de julho. O inverno não mais estava azul para você; agora era laranja como o céu do final de tarde.
Sentados no meio fio e com as nádegas queimando, em frente à vendinha do seu Juca, ouvem o eco do radinho de pilhas enquanto se lambuzam. Você conta para Chenle o quanto queria se apaixonar. Se possível, agora; já.
Chenle é filho de amigos do seus pais. Vocês se veem ocasionalmente desde a infância, nos jantares e churrascos com os outros amigos dos seus pais. Antes, era com quem jogava Uno quando não estava distraindo alguma das crianças nesses mesmos eventos. Antes de se ocuparem com a faculdade e outras perturbações da vida adulta. Embora mesmo sem tempo ele tenha sido gentil com você, te oferecendo palavras e atenção, por mais que rápidas. É a primeira vez em anos que têm tanto tempo juntos um do outro.
São jovens adultos agora, por mais que ainda ingênuos; ainda veem graça em pegar bichos de pelúcia em máquinas e comer picolé na rua. Os velhos até estranham, mas não perguntam.
Você gosta da amizade pacífica que construiu com Chenle. Ele não questiona suas peculiaridades, suas escolhas tortas ou incomuns. Ele ri do que diz e incentiva seus devaneios. Se soubesse o que ele pensa, saberia que ele acha você uma jóia. E que depois de tanto tempo então, ele não se sente sozinho.
— Pena que não é picolé de chá verde — lamenta o rapaz.
Você faz careta e Chenle ri aberto.
— Fecha os olhos e finge — incentiva.
Ele o faz. Aperta os olhos e morde com os dentes da frente, sendo acometido pela alegre nevralgia, ácida e doce, tudo ao mesmo tempo. Gargalham com o repuxo de seus lábios.
— Vamos passar na praia? — você sugere, levantando-se sem esperar.
Chenle vem de atrás ao concordar, terminando de lamber o palito melado.
A praia começa a atrair movimento ao passo em que o sol se espraia preguiçoso rumo ao horizonte. Não há brisa, apenas maresia. O aroma que sempre te lembrou o verão mesmo ao longe, mas agora enfeita o seu inverno: o sal e o suor, os crepes do carrinho mais próximo, o resquício do picolé de limão.
Chenle vem para o seu lado, tomado de um sorriso gatuno.
— Quer entrar? — sugere, indicando o mar.
O protagonista está ali. Tão próximo, tão convidativo. As ondas azuis quebrando e voltando, partindo e trazendo de volta o que antes levaram.
— Chenle... — você adverte.
Mas ele ignora. Te puxa para a maré com riso sapeca, junto consigo. E as suas gargalhadas podem ser ouvidas a metros de distância. Como das crianças que descobrem o mar pela primeira vez. Você empurra Chenle e joga água nele, mas ele sorri para você de volta, como se deleitando no simples gesto. E o sorriso dele brilha; brilha como as pérolas em conchas.
Sentam na areia para as roupas secarem. Chenle ainda não se contém de dar risada. O seu semblante de surpresa alegra a memória, que é curta, ele sabe, mas esta guardará com carinho. Ele bate a areia dos chinelos, tenta disfarçar. Tem algo que quer te dizer e já faz um tempo. Está calado porque vem matutando.
Chuva começa inadvertidamente. Entreolham-se. Já estão encharcados, mas decidem levantar acampamento, pois sabem que ela antecipa uma noite precoce. Então correm. Correm juntos pelas curtas alamedas refazendo o caminho de mais cedo. Disputam quem chegará primeiro, a casa já está a vista e o portão aberto para recebê-los. É quando Chenle te agarra pela cintura, abrupto, enrosca o braço ao seu redor. Pensa que ele estivesse tentando evitar uma queda, de algo que não viu no chão e com certeza te causaria um joelho ralado.
Seu fôlego trepida e para, junto com a chuva. Mas isso é o de menos.
— Antes de entramos, só queria te dizer uma coisa: tenho te amado esse tempo todo em segredo. Mas não posso aguentar, mais uma vez, voltar para casa e ficar remoendo o que eu poderia ter dito.
Você ergue o óculos de sol exagerado de Chenle, descobrindo suas bochechas rubras. Ele está em pânico, por tudo o que disse, por te ver tão de perto. Se não fosse um cavalheiro, neste momento teria te largado e saído correndo para se esconder.
— Chenle... — você repete atônita, admirando seus lábios. Uma palma de cada lado do seu rosto, o tornando ainda mais vermelho se possível. O beija na testa. — Você é um doce.
Ruma de volta para dentro da casa, de onde ouve o burburinho das conversas de seus parentes e o delicioso aroma do jantar a ser servido.
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pesquisaanteros · 7 months
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Olá, tag, boa tarde! Sim, mais uma pesquisa de uni, mas dessa vez uma que já “existe”. Então, a ideia é uma comunidade/base no Twitter da universidade do jogo Amor Doce, Anteros Academy. “Como assim, mod?” Isso mesmo! Totalmente ambientada em Amoris, cidade fictícia na França, com direito a aplicação de personagens canons(paqueras, rapazes e garotas do jogo), além dos personagens originais que vocês mesmos poderão criar, nada muito diferente. Basicamente, uma uni normal mas com chars do game! O principal objetivo é a interpretação e construir um lugar acolhedor pra todos, onde possam construir vínculos de amizade e se distrair do externo. Dormitórios, festas, eventos e muito mais! Lembrando que iremos aceitar personagens de todos os cantos do mundo, é de vocês, quem nunca sonhou em conquistar alguém do jogo? Sintam-se livres para tirarem dúvidas, ainda não temos uma data de abertura, mas já estamos montando a Central. É isso, beijão pra vocês! <3
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borbonsg · 7 months
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˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀ 𝖜𝖍𝖊𝖗𝖊: encontro secreto. 𝖜𝖎𝖙𝖍: @notprinceadonis
evitar pessoas era uma tarefa cansativa, mais cansativa do que qualquer um poderia imaginar. tudo naquela festa fez com que nico desejasse dar meia volta até o seu quarto. se distraiu com os doces até certo ponto, participou de algumas atividades, mas tinha uma que estava martelando na sua cabeça. a ideia dos encontros secretos, em qualquer outro momento, iria fazer com que ele se opusesse de maneira veemente. não era para ele. ele já havia tentado e nunca obteve o mínimo sucesso. mas ali, a ideia atiçou a curiosidade dele. se tudo desse errado, era apenas um evento de festa. nada mais. entrou em uma das barracas e seguiu brincando com o cadeado que havia pego mais cedo. aquela era outra coisa que havia cativado o espanhol. é claro que ele iria escrever o nome de itzae ao longo de uma mensagem de uma longa vida e muita saúde. se o dia dos namorados poderia ser transformado em um evento para celebrar o amor não-romântico, os amigos e a família, aquilo ali também poderia. quando ouviu o som de outra pessoa do outro lado, nico sorriu envergonhado, como se pudesse ser visto. aquilo o ajudaria a tomar a sua personalidade mais despojada e honesta assim que a ficha caísse. acho que não devemos dizer nossos nomes, certo?
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foxburghqs · 9 months
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*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
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