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#evento exclusivo
sonsofks · 9 months
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Derrama de Emociones Invernales en Tears of Themis! El Evento 'Dulzura Nevada' Llega Este Diciembre
HoYoverse Anuncia un Romance Invernal en Tears of Themis: ¡Descubre el Encanto de ‘Dulzura Nevada’ por Tiempo Limitado! ¡Las lágrimas de Themis se mezclan con la dulce esencia de la nieve! En un cálido anuncio, la reconocida marca de entretenimiento interactivo, HoYoverse, nos sorprende con el lanzamiento del evento “Dulzura Nevada” en el título de detectives románticos, Tears of Themis. Las…
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guiadentalecuatoriana · 10 months
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Conquista más Pacientes
Un evento excepcional que transformará la forma en que abordamos la odontología estética. Nos emociona presentarte dos conferencias magistrales que marcarán un antes y un después en tu práctica profesional: 1. Conferencia: Gestión Clínica del Paciente con Exigencias Estéticas: Descubre las claves para gestionar casos con demandas estéticas, desde el diagnóstico hasta la satisfacción del paciente.…
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studiova · 2 months
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Fiesta de Solteros en Cuba | 15 de septiembre 2024
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juantinarchive · 4 months
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🖤 🖤
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pletnet · 6 months
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Plethora Premium: Explora el Universo Creativo
¡Descubre el cosmos de arte, música y cultura en Plethora Premium! En el vasto panorama digital mexicano, emerge un oasis de creatividad donde las expresiones artísticas cobran vida. Caro y Janus, los visionarios detrás de Plethora Network, han dado un paso audaz: introducir contenido premium en su plataforma, enriqueciendo la experiencia para todos sus seguidores. Esta decisión marca un hito en…
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idollete · 5 months
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
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Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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dreamwithlost · 2 months
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JOGO PERDIDO
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Ningning x Fem!Reader
Gênero: Enemies to lovers, sáfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: Início (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
ᏪNotas: Uma das séries (j-drama) que mais amo no mundo é "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que também tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa história surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre é tão ruim assim 😏
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Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, não existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tão remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhã ou a sensação dos grãos de areia da praia sob os pés. Ninguém sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer até lá era em vão — muitos já haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruía tudo que tentava atravessá-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadãos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tão surreais aconteciam, era natural buscar explicações divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportável. Era mais fácil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que não eram.
Plantar, caçar e até pensar eram tarefas difíceis naquele novo e exclusivo mundo. Após tentativas fracassadas dos líderes globais de ajudar a cidade, comunicações por rádio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as férias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. Não demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prêmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa até a torre Samsan, — antes tão adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de não serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pés.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que não fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. Só se podia confiar no seu clã escolhido e nos competidores do mesmo. Você se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeã, mesmo odiando jogos.
E lá estava você, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pés. Os gritos do seu clã, vindos de prédios destruídos e inclinados em direção ao chão, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitória. Você havia vencido nas últimas três semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento não fosse mais necessário. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o próximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
Você a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propósito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto você treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela não parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. Você não se virou para a jovem, sabendo de suas intenções de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o início de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. Você se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, não importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma única coisa: ganhar.
Você saltou sobre a primeira fenda com um movimento ágil, os músculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisão milimétrica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. Você movia-se como uma pantera, ágil e implacável, saltando entre destroços e ruínas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto você deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhã melhor, ou então, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocês se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prédio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhões. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pés mal tocando o chão antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lábios um contraste cruel ao seu próprio foco desesperado.
Você não tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era não perder. Você se lembrava das semanas de fome que já teve que passar, sem nenhum mínimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clã não tinha nada para comer. Não podia voltar àquela situação. Não podia falhar. Aquilo era a única coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um único erro poderia custar a vitória — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pés, você sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, não podia voar. O vazio abaixo de você se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, você estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mão firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizível passou entre vocês. Com um puxão, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua própria corrida, alavancou em sua frente.
Você continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fúria queimando dentro de você. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidão que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E então, no último momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegância impressionante, os pés tocando o ponto mais alto da construção e a mão alcançando o sino da vitória. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
Você se abaixou, apoiando as mãos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocês sempre fora muito acirrada.
Você não percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam à corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapão da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e então decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pés no metal do observatório da torre, os vidros embaçados e poluídos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para você, suas mãos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— Tá brincando comigo? — Você esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas é claro — Por algum motivo você estava realmente irritada por não ter sido o seu fim. — Essas são as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? Você não é mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para você, a claridade da manhã, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — Não precisa inventar desculpas só porque não queria ser salva por mim. Chega de tanto ódio.
— Fala sério, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — Você sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, não é só porque eu não sou louca pela vitória que sou uma farsa — Argumentou, não gostando da acusação.
— Sim, você é. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a única que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lá o que. — Você finge que é uma pessoa altruísta, mas eu sei a verdade.
Você deu um passo à frente, prensando a morena contra o vidro.
— Você nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silêncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— Você tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusão e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posições e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui não tem, hm? Você é viciada em ganhar, e não vem me dizer que é apenas "o que estão exigindo de nós", pois ninguém precisava morrer por conta disso, diferente do que você pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
Você estranhou o toque, mas… Não conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina é boa, é algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mão por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito também — Suas mãos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — Você também pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
Você sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mão da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pé de seu ouvido. Fazia tanto tempo que você não era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato físico, por mais que nunca tivesse estado tão sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguém.
— Você quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmúrio, deslizando a mão para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que você ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. Você se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lábio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lábios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
Então, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa íntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. Você arfou com a palma da mão colada em sua genitália, brincando com seu clítoris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupões. Você finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mãos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. Você sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em você apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posições.
Você não sabia, mas já havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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cherryblogss · 3 months
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eu amei a saga do enzo ceo rico e poderoso mas fiquei imaginando...
enzo artista pobre que acabou de começar a atuar e reader filha de um homem muito influente no mundo dos negócios que odeia ele...
imagina ela toda moça de família e ele levando ela pro mundinho dele e tirando o cabaço dela🗣🗣🗣 aff eu amaria
nossa, como eu adorei isso aqui! amo a virada de chave pra nós comendo o palhaço rolinha pobre coitado.
(não revisado, tenham piedade pls)
segue aqui seu pedido, minha queen:
Você conheceu Enzo em um evento da sua faculdade em que ele era bolsista em teatro e artes cênicas, enquanto você pegava a mensalidade total em um curso renomado. A primeira vez que se encontraram, você ficou totalmente encantada por ele, aqueles cabelos sedosos, o rosto de galã e olhos gentis, mas quando você descobriu que ele fazia teatro e se vestia tão... desleixado, então deixou de lado sua atração por ele, sabendo que sua família nunca aceitaria caso vocês tivessem algo.
Entretanto, Enzo simplesmente estava em todo lugar que você ia. Ficou louco pelo seu jeitinho de princesa e como você parecia uma bonequinha toda inocente e arrumadinha. As suas unhas sempre feitas, o cabelo impecável, usava joias a qualquer momento do dia e suas roupas e sapatos eram de marcas de luxo. Mesmo que ele recebesse olhares enojados do seu pai toda vez que ia te cumprimentar, o moreno fazia questão de te dar pelo menos um oizinho.
Você evita ele em todos esses lugares, mas Enzo sabia que era muito educada para simplesmente ignorá-lo. A situação mudou totalmente no dia que você foi ao teatro sozinha porque seus pais cancelaram de última hora, mas estava ansiosa para ver a obra e era muito fã do diretor, então decidiu assistir sozinha no camarote exclusivo da sua família. Ao ver quem era o ator principal seus olhos se arregalaram e outras reações incomuns surgiram pelo seu corpo, assistir ele atuar era hipnotizante, não só Enzo era extremamente talentoso, como aparecia em algumas cenas sem camisa fazendo uma pulsação irritante crescer no meio das suas pernas. No fim da peça, ficou esperando no hall de entrada do teatro, distraída admirando as belas pinturas e ornamentos do ambiente. Apreensão toma conta do seu ser quando sente uma mão grande tocar suas costas, vira-se rapidamente para ver quem foi.
Seu coração acelera ao dar de cara com aqueles olhos castanhos enquanto os lábios tinham um sorrisinho arrogante.
"Você por aqui, bonequinha." Diz ainda sem tirar as mãos do seu corpo, agora deixando-a descansando no seu ombro.
"Que susto, Enzo." Responde colocando a mão no peito, tentando em vão acalmar seu coração que martelava no seu peito, nervosa com a proximidade dele."V-você é muito talentoso, fiquei impressionada."
"Obrigado, gatita." Fala agora brincando com a alça fina do seu vestido, sorrindo ao ver suas bochechas corarem por causa dos nomes carinhosos que ele te chamava.
Você nem lembra direito como acabou se beijando com ele no corredor escuro dos camarins. Só recorda dele dizendo que te mostraria umas coisas do cenário e quando chegaram perto de um canto escuro, ele só te puxou e te pressionou contra a parede. Agarrando sua cintura e roçando o nariz grande no seu pescoço, falando como você estava cheirosa e muito linda com essa roupinha, sentia seu corpo tremer com a voz grave dele te dizendo tudo o que imaginava antes de dormir.
Não demorou muito para vocês começarem a se beijar enquanto as mãos passeavam pelo corpo um do outro. Enzo subiu seu vestido apertado até a cintura e enfiou uma coxa musculosa no meio das suas pernas, logo empurrava seus quadris para você começar a se esfregar nele. Desajeitada, se mexia buscando estímulo, mas sentia que não era o suficiente, só manchava o tecido fino da calça e sua intimidade pulsava, intensamente, buscando alívio.
Percebendo que você gemia implorando por mais, Enzo desceu uma mão até a sua bucetinha, acariciando onde sabia que te fazeria ver estrelas, e pelo o que ele notou você era bem inexperiente, soltando sonzinhos e miados só de ter a língua dele massageando a sua ou as mãos apertando sua bunda e peitos.
Quando ele afastou sua calcinha para o lado e você sentiu o contato pele a pele do indicador dele esfregando seus clitóris, soltou um gemido alto contra os lábios carnudos e desatenta acabou mordendo o a carne macia. Seu rosto ardeu de vergonha por se sentir tão patética.
"Uau, a gatinha morde." Disse rindo e lambendo o cantinho dos lábios que sangrava um pouco. Sua buceta se contraiu ao redor de nada ao perceber que seu batom manchou o queixo dele e como os olhos escuros te devoravam.
Enzo retomou a massagem contra a sua entradinha molhada, esfregava círculos lentos no seu pontinho inchado na medida que distribuia beijos pelo seu rostinho quente, já que você não conseguia beijar ele direito e nem parar de choramingar. Você gemeu mais alto quando ele enfiou um dedo comprido na sua entradinha, penetrava até a metade tentando te fazer se acostumar com a sensação, notando que você começou a se foder no dedo dele, Enzo baixou a frente do seu vestido, chupando seus biquinhos tesos e grunhindo com a sensação deliciosa da sua bucetinha molhada engolindo o dígito.
"Goza pra mim, princesa, quero sentir essa bucetinha me apertando." Sussurra no seu ouvido, adicionando mais um dedo e acelerando os movimentos. Tapou a própria boca ao soltar um gritinho quando seu orgasmo chegou, com a outra mão fincou as unhas no braço musculoso e sentia os espasmos da sua buceta quase expulsando os dedos do mais velho.
Depois disso, vocês engataram em um relacionamento sério, apesar das diferenças, se entendiam como ninguém e ambos estavam começando a se apaixonar.
Enzo te levava a lugares que você nunca tinha ido, aquelas lanchonetes de esquina que seu pai criticava, os brechos e sebos que sua mãe odiava e ainda te fazia acompanhar ele em festas da galera das artes. Além disso, te ensinou a apreciar as pequenas coisas da vida, como andar de bicicleta ao amanhecer e fazer trilhas para se conectar mais com a natureza. Claro, você fazia tudo isso escondido dos seus pais, jurando que estava passando o fim de semana na casa de uma amiga que te acobertava e torcia pelo seu relacionamento com o moreno.
Como era um pouco mais velho e mais experiente, Enzo te ensinou tudo que sabia sobre sexo. Após o dia no teatro, quase todas as vezes que se encotravam rolava algum tipo de atividade sexual. Vocês já tinham feito de quase tudo, te ensinou como chupar o pau dele, como se masturbar da maneira correta, as vezes vocês ficavam só se esfregando até ele gozar na sua coxa e você se contrair ao redor de nada, mas nunca realmente fazendo sexo.
Estava decidida que hoje seria o dia que finalmente sentiria o pau grosso dele dentro de você. Por isso, planejou tudo antecipadamente, colocou uma roupa que sabia deixar ele cheio de mãos bobas, se perfumou mais do que o normal e colocou um filme entediante para vocês assistirem. Não demorou muito para você já estar por baixo dele só de lingerie, Enzo chupava seu pescoço enquanto você gemia em protesto para não deixar marcas que seus pais pudessem ver, ele chupa uma marquinha roxa na sua nuca onde o cabelo cobre e baixa os lábios até encontrar seus peitos cobertos por uma renda fininha. Ele lambia e chupava seus seios por cima do tecido, encharcando o pano e pressionava a ereção pesada na sua calcinha igualmente fina.
"Quero fazer hoje, Enzo." Diz ofegante quando ele retira seu sutiã e começa a chupar seus mamilos enquanto apertava a carne macia. Seus quadris se remexiam um contra o outro e sua umidade melava suas coxas.
"Tem certeza, muñequita? Quer que eu foda essa bucetinha virgem, hm?" O moreno te responde, voltando a aproximar o rosto do seu, olhando no fundo dos seus olhos para ter certeza que você realmente queria ele. ao te ver assentir entusiasmada e murmurar vários sim's, Enzo enfia uma mão entre seus corpos para tirar a cueca dele e passar os dedos pelas suas dobrinhas molhadas, gemidos manhosos saiam da sua boca conforme dois dígitos te penetravam e o polegar esfregava seu clitóris. Apesar de você já estar bem molhada, Enzo sabia que não seria fácil meter o pau sem preparo ou se você não estivesse gozado pelo menos uma vez.
O mais velho sabia como te fazer enlouquecer e onde estava todos os seus pontos sensível. Curva os dedos dentro do seu canal, acariciando aquele lugar que te fazia soltar mais lubrificação ainda ao mesmo tempo que beijava seu pescoço sensível. Você agarrava as costas musculosas, gemendo com a chegada inesperada do seu orgasmo. Suas costas arquearam e chamava o nome dele desperadamente, pela sensação elétrica que corria pelas suas veias ao jorrar mais líquidos nos dedos grossos.
Quando você se recuperou, Enzo voltou a unir seus lábios, te dando um beijo amoroso e lento para tentar transmitir toda a paixão que sentia por ti. Pincelava a cabeça vermelha do membro na sua buceta encharcada, ele admirava seus olhos te achando a coisa mais preciosa do mundo e pensando como era sortudo por ser seu primeiro, e com certeza, vai fazer questão de ser o único.
O mais velho enfiou pouco a pouco o pau grosso na sua entradinha apertada, arromabando seu buraco totalmente, te esticando ao máximo e fazendo seus olhos se fecharem para aguentar a ardência que crescia junto com o prazer. Observando sua expressão, Enzo acariciava seu corpo e passava os dedos levemente pelo seu clitóris sensível, quando ele meteu tudo, você se sentia cheia e como se ele cutucasse seu útero com a profundidade que alcançava. Pediu para o seu namorado começar a se mexer, rebolando sutilmente contra os quadris do mais velho.
Ele iniciou um ritmo devagar, pressionando o corpo suado contra o seu, preenchendo todos os seus sentidos, te fazendo gemer loucamente. Enzo gemia alto com o jeito que sua bucetinha quente e estreita apertava o pau dele, massageando o comprimento de uma forma tão gostosa. Além disso, suas bolas tensionavam com a maneira que você estava desesperada por ele, arranhando as costas definidas e agarrando os cabelos sedosos tão forte que o couro cabeludo dele doía.
Quando ele passou a te foder com força, fazendo seus corpos emitirem sons altos ao se chocarem e sua buceta molhar os pelos da virilha dele, choramigou que não iria aguentar mais e precisava gozar no pau dele dentro de você. Enzo também sabia que não duraria muito, subestimando como era sentir uma buceta virgem espreme-lo e ainda por estar fodendo a mulher que ele amava mais que tudo. O uruguaio passa a te foder mais rápido, desengonçado e com grunhidos altos misturados com palavrões.
Enzo enfia o rosto no seu pescoço ao soltar jatos quentes de porra dentro de você, grudando mais ainda seus corpos e levou uma mão para beliscar seu clitóris até sentir suas paredes se contrairem ao redor dele. Se afastou para ver o gozo escorrer pela sua bucetinha arrombada, passeou os dedos pela sua intimidade espalhando o líquido branco por toda a pele da região, te marcando de uma forma que ninguém nunca faria. Por mais que o relacionamento de vocês fosse um segredo por agora, ele não poderia esperar para colocar um anel no seu dedo e te ter assim todos os dias.
E claro que sua família descobre tudo quando acha um teste de gravidez positivo no meio do seu lixo❣️
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tecontos · 25 days
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Dei pro pai de minha amiga no banheiro do camarote no Fortal (Julho-2024)
By; Karol
Ola, me chamo Karol, tenho 22 anos, sou de Fortaleza. O que contarei aconteceu no mês de Julho desse ano.
Uma amiga tinha conseguido convites pra um camarote no Fortal, o pai dela trabalhava na organização do evento e conseguiu os convites. Tinha tudo pra terminar em mais algumas histórias de carnaval (fora de época), álcool e algum sexo pra guardar de recordação. O que eu não esperava, era que essa história terminasse justamente na pica do pai dela…
Vou tentar contar pra vocês…
Um shortinho cor de rosa. Um abadá que virou top. Uma sandália de salto, branca. Um sorriso de safada querendo pica. E muito fogo no rabo pra esse carnaval…
Baixinha, loirinha, novinha, bêbada e cheia de tesão. O shortinho apertado explodindo a minha raba de 98 de quadril. O meu top recortado, com a barriguinha de fora e um decote nos seios. Os saltinhos pra me deixar menos baixinha, mais empinada e sambar no camarote.
Comidas, bebidas, pessoas flertando, musica tocando alto. Camarote, com todo clima de pegação num ambiente mais exclusivo. Eu a minha amiga dançávamos e curtíamos um pouco da mordomia VIP, até que ela me deu um perdido e sumiu com algum carinha.
Acabei me vendo naquela situação sozinha, bebendo, dançando… Até que dei de cara com um rosto familiar sorrindo pra mim. Era o tal pai dessa minha mesma amiga que havia sumido. Se algum carinha tava comendo a sua filha, nada mais justo que você comesse a filha dos outros também rs.
Meu shortinho rosa pink começando a ficar enterrado, as poupinhas da minha bunda de fora chamando a atenção do seu olhar mais safado. Eu rebolava e encarava ele.
A minha bunda carnuda engolindo o shortinho, mastigando a lycra e deixando ele todo enfiado. O meu sorrisinho de sonsa, os meus peitos pulando pra fora do decote, as minhas coxas suadinhas do calor e o meu olhar de perdida sozinha sem ninguém naquele camarote.
Todas as vezes que ele me via na sua casa, eu estava minimamente vestida com alguma calça jeans ou saia comportada. Agora eu tava num micro shortinho.
Ele se aproximou e dançou coladinho do meu lado. Eu ia dnçando e roçando no volume da sua calça. Nossos olhos colados, nosso quadril também.
A gente não precisou trocar uma palavra pra se entender pelo olhar. A sua filha, o meu pai, a sua esposa… Nada disso importava naquele momento. Eu tava com álcool na cabeça e fogo na bucetinha. Ele tava com a bunda da amiga gostosa da sua filha colada e roçando no volume da sua calça. A gente sabia muito bem a merda que tava fazendo…
Ele me dando um abraço em volta da minha cintura e deixando a loirinha dançar no seu pau com um micro shortinho apertado e enfiado, sendo encoxada no escurinho do camarote. Dava pra sentir a sua piroca encaixada no meio da minha bunda, com meu rabo esfregando e rebolando no volume da sua calça.
O meu tesão só subia mais com toda aquela sarrada safada. Sua mão na minha cinturinha e falando umas bobagens na minha orelha. Um beijo roubado, uma mão boba nas minhas pernas. Por todas as vezes que ele me olhou com cara de tarado no sofá da sua casa. Agora eu tava ali, toda molinha presa no seu abraço. E a sua mão descendo pro meu shortinho…
A sua mão agarrando e apertando firme a minha bunda. As nossas bocas se beijando. E o seu pau sempre esfregando em cima de mim.
O clima esquentando, o fogo aumentando e ele me chamou pra irmos pra algum cantinho mais a vontade. Vários casais se pegando ali dentro, ninguém tava ligando muito pra privacidade. Mas acabei dentro de um banheiro pequeno com ele. Mal cabia uma pessoa, e nós dois se agarrando la dentro.
As suas mãos nos meus peitos, a sua boca no meu pescoço, as minhas pernas enroladas nas suas. Em pé, sendo abraçada e apertada num banheirozinho do camarote. O barulho do trio elétrico vindo lá de fora, e a sua mão apertando com força a minha bunda do lado de dentro.
Ele levantava o meu top e beijava os meus peitos. Os biquinhos durinhos, eu toda arrepiada, de perninhas bambas e com a bucetinha babando de tesão.
Eu abria a sua calça, ele abaixava o meu short. Eu enfiava a mão segurando o seu pau, ele mordia e chupava os meus peitos. Um calor abafado no banheiro, um calor no meio das minhas pernas, eu suava de tão quente, eu suava na minha calcinha. O meu shortinho descendo pelas minhas pernas e deixando um ar refrescar a minha xaninha de ninfeta.
Ele tinha o dobro do meu tamanho, uma mão duas vezes maior que a minha. E eu queria descobrir o que mais em você era tão grande assim rsrrsrs.
Meu shortinho abaixado, meus peitos de fora e o seu pau na minha mão. Ele me abraçou, me apertou e me girou de costas. Na pequena cabine do banheiro, com as minhas mãozinhas espalmadas na parede, meu corpo inclinado pra frente, e os pezinhos no chão, sem dobrar os joelhos.
Ele é casado. CANALHA… Pai da minha amiga. CAFAJESTE… Se aproveitando de uma novinha bêbada. TARADO… E todas essas coisas só me deixavam com mais tesão de ser comida naquele banheiro. Definitivamente seria a loucura mais gostosa que eu tenha já feito. Eu tenho uma queda muito grande por coisas proibidas rs.
Toda peladinha, toda empinada, toda exposta. Meu shortinho nos joelhos e a marquinha de biquini chamando atenção na minha bunda. Ele em pé, atrás de mim, com a piroca esfregando nas minhas coxas, uma mão na minha cintura e a outra me dando um tapão estalado no meu rabo.
PLAFT
Ele parou alguns segundos admirando a minha bunda na sua frente. Grande, redonda, em formato de coração, com as marquinhas de fio dental. E outro tapa safado..
PLAFT
– Olha o tamanho desse rabo, sua gostosa…
Ele ficava numa mistura de tarado, admirando e tentando acreditar. Me segurando firme, me espremendo na parede, segurando meu cabelo e me dominando toda naquele banheiro. A cabeça da pica encaixada na minha bucetinha por trás e um empurrãozinho de leve. Metade do seu cacete entrou dentro de mim…
– Sua vadia gostosa… Que buceta quentinha…
– Ainnn… Devagar… Vai com calma…
– Calma é o caralho, sua bunduda safada!
O tom da sua voz, o apertão mais firme na minha cintura, o tranco mais forte metendo vara por trás. Dava pra sentir o quão tarado ele ficou só nessa socada inicial. A fúria nos seus olhos e o tesão no seu caralho me fodendo todinha. Cheguei a dar um pulinho pra frente, mas ele me segurou…
E outro tranco me socando por trás!
Ele me puxava firme pelo meu rabo de cavalo. Enrolando meu cabelo na sua mão e me domando como uma cavala selvagem. Uma potranca, no banheiro do camarote do carnaval. Me cavalgando, me montando e me comendo gostoso, com as suas bolas batendo na minha bunda.
Minhas perninhas bambas de tesão, minha bucetinha pegando fogo, me apoiando nas mãozinhas espalmadas na parede. Sendo montada, levando vara e gemendo manhosa. Revirando os olhinhos e mordendo a boquinha a cada pirocada que ele me dava.
Eu tava curtindo, ele tava matando a vontade de encaralhar a safada da amiga da sua filha, a gente num ritmo acelerado das bombadas. Quando alguém abriu a porta do banheiro pegando a gente naquela situação.
Toda em pé, com o shortinho nos joelhos, empinadinha com ele engatado atrás de mim. Eu só olhei pra trás, por cima dos ombros, no susto, no reflexo. E um vulto perdido no escuro e nas luzes do camarote. Foram uns 2 segundos com o voyeur parado olhando a gente ali, e a sua piroca toda cravada na minha xotinha safada.
Ele parou de meter, a gente ficou paralisado sem reação, o visitante não falou nada. Só fechou a porta e deixou a gente ali.
Não sei se deu susto, vergonha ou tesão. Talvez, tenha dado tudo ao mesmo tempo. Mas eu nem tive tempo de pensar sobre isso, por já senti mais um tranco me empurrando por trás, e ele voltando a socar pica na minha bucetinha gulosa.
Foram mais uns 3 a 5 minutos de metidas, socadas e bombadas atrás de mim. Me segurando pela cinturinha, puxando meu cabelo e me dando tapas na bunda com uma bela e farta gozada enchendo a minha buceta toda.
Saí andando toda torta daquele banheiro. Vestindo o shortinho e puxando ele pra baixo, pra nao enfiar na minha bunda. Toda descabelada, batonzinho borrado, puxando meu shortinho e andando de perninhas bambas pra dentro do camarote outra vez. Com aquele ar de sexo, e algumas pessoas me olhando.
Não sei se me escutaram gemendo. Não sei se escutaram os tapas estalados. Mas cada cara que passava do meu lado, eu ficava sem saber se era ou não o safado voyeur que me pegou toda empinadinha levando pica lá dentro. Vai ficar pra sempre como um dos mistérios do sexo em um local publico.
A piranha da bunda grande que tava dando no banheiro do camarote. Vou virar lenda e essa história virou um conto rs
Eu nem lembrava mais que tinha ido com a minha amiga. Mas ela acabou me mandando uma mensagem que tinha se arrumado com outro cara e pra eu não me preocupar. Acabei voltando sozinha pra casa. Tomei um banho, toquei uma siririca bem gostosa e dormir.
Depois dessa transa, não teve como não acontecer outras mais entre nós e depois eu conto mais !
Enviado ao Te Contos por Karol
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jartita-me-teneis · 3 months
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Asesinar al jefe, único remedio contra la ansiedad
Todo lo demás son parches
JUN 30LEER EN LA APP
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Hola, feliz domingo. Esta semana han liberado a Julian Assange, el emérito ha frustrado en el último momento un Golpe de Estado en Bolivia y Joe Biden se ha perfao frente a su rival, Donald Trump. Todos ellos, eventos que han ocupado nuestra portada:
Assange lamenta que su liberación no se deba a una «profunda reflexión» de Estados Unidos sino al hecho de que Biden lo confunda con su sobrino Jeremy
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Juan Carlos I pregunta si hace falta que vaya a Bolivia a parar el golpe de Estado
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«No entiendo mi letra», «fin de la cita» y otras frases del debate presidencial que confirman que Biden acusa la edad
Pero han ocurrido más cosas. Entre las noticias más leídas, destacamos las siguientes:
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Ayuso otorga al Ojo de Sauron la Medalla de la Comunidad de Madrid
«El Aborrecido» y «La Mataviejos» han hecho gala de sus afinidades y se han comprometido a colaborar estrechamente para derrotar a las mentes débiles manejando su voluntad mediante hechizos y campañas de comunicación financiadas con dinero público.
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Identifican al hombre con la cisterna estropeada que ha provocado la sequía en Cataluña
Una exclusiva de nuestro canal El Mundo Today 24 Horas, presentado por Nikki García.
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Tras cinco años de bloqueo, PSOE y PP llegan a un acuerdo para renovar la máquina del fango | Todas las claves del acuerdo sobre el Consejo General del Poder Judicial
El PP cree el pacto se ha llevado a cabo con suficiente discreción como para que Ayuso no se haya enterado.
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Un terapeuta ha llegado a la conclusión, razonada y profesional, de que si su paciente no asesina a su jefe no se recuperará jamás
«Toca ser un poquito egoístas, Esther», ha insistido a su cliente en las últimas sesiones.
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Llega tarde al funeral de su mujer porque su mujer, como siempre, ha tardado en maquillarse
«Le llegó su hora a ella, porque ella a la hora no llegaba nunca», ha sentenciado.
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«¿Quién es esta gente y por qué no están ya en el campamento de verano?», preguntan los padres españoles al coincidir con sus hijos en casa al acabar el colegio
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Para no llegar al extremo de ejercer la violencia verbal, muchos padres no tienen otra opción que recurrir a los servicios de Bluespace y otras empresas de guardamuebles hasta que comienzan los ansiados campamentos estivales.
Nuestros suscriptores recibieron, como cada viernes, la Newsletter de la Redacción, que entre otras cosas repasaba dos noticias que también han marcado la semana: la detención de El Yoyas y la polémica de los carteles del Orgullo 2024 del Ayuntamiento de Madrid. Sobre esto último, os filtramos una parte de lo que incluía este contenido exclusivo:
Apúntate y no te pierdas contenidos como este, enviados puntualmente a la bandeja de entrada de nuestros suscriptores cada semana.
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sonsofks · 9 months
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¡KARTRIDER RUSH+ SUMERGE A LOS JUGADORES EN UN TSUNAMI DE EMOCIÓN CON LA ACTUALIZACIÓN DE LA TEMPORADA 23 "ABYSS"!
Nexon desata la furia del océano en KartRider Rush+ con la intrigante temporada “Abyss.” ¡Prepárate para surfear en olas de velocidad! En un llamado a todos los buscadores de emociones, el trepidante juego de carreras para dispositivos móviles de Nexon, KartRider Rush+, invita a los jugadores a sumergirse en una civilización submarina con su nueva y misteriosa actualización de la Temporada 23,…
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frdesignia · 5 months
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Você sabia? Nos anos 70, a lendária Aston Martin enfrentou uma crise financeira devastadora que quase a levou à falência. Mas como esse ícone do luxo automotivo conseguiu dar a volta por cima e se tornar ainda mais forte?
Bem, a história é fascinante. Apesar das dificuldades, a Aston Martin nunca perdeu a fé em sua capacidade de inovação e excelência. Em vez de se render ao fracasso, a marca concentrou seus esforços em reinventar-se, adotando estratégias criativas que viriam a moldar seu futuro.
A primeira lição crucial veio na forma de investimento em design e tecnologia. Ao reconhecer a importância de manter-se à frente do jogo, a Aston Martin revolucionou seu processo de design e engenharia, criando modelos icônicos que capturaram a imaginação dos entusiastas de carros em todo o mundo.
Mas não foi apenas sobre carros. A Aston Martin também entendeu a importância de cultivar uma base de fãs leais. Através de eventos exclusivos, programas de fidelidade e interação próxima com os clientes, a marca construiu uma comunidade apaixonada que se tornou uma parte essencial de sua identidade.
Por fim, a Aston Martin percebeu que não poderia fazer isso sozinha. Buscando parcerias estratégicas com outras marcas e empresas, a empresa garantiu sua sustentabilidade financeira e expandiu seu alcance global.
Hoje, a Aston Martin não é apenas um nome no mundo dos carros - é um símbolo de perseverança, inovação e paixão. Uma história inspiradora que nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, o sucesso pode estar ao virar da esquina - se tivermos coragem para seguir em frente.
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romanticvampiric · 1 year
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Revista Conexión Manga | Diabolik Lovers More, Blood: un sangriento romance (2015)
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(Notita: Esta revista la adquirí en el año 2015, eso quiere decir que es posible que tenga algunos daños y este bastante desgastada; de hecho, ya no tengo en mi posesión el póster de los diaboys que venía con ella. De igual forma, tengan en mente de que trataré de mostrar lo más que pueda de la edición para que puedan ver la información que proporciona. ♡ )
Autor: Izzaki.
Año de publicación: 2015.
Título: Diabolik Lovers More, Blood: un sangriento romance.
Lugar de publicación: México.
Editorial: Editoposter.
Número de la revista: 327
© Rejet/Zexcs/2015
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Para los que desconocen a Conexión Manga.
Está saga de revistas son exclusivamente mexicanas, tenían el propósito de dar un lugar exclusivo al anime, manga y la cultura japonesa dentro de sus diferentes secciones. Sin embargo, lamentablemente —chispas y más chispas— dejaron de producirse ya que recibieron múltiples quejas de la enorme desinformación que daban; no sólo de las franquicias presentadas, sino que también de la cultura a grandes escalas. Aquí yo pondré la revista tal y como viene escrita (eso incluye posibles errores ortográficos) sin ninguna especie de cambio. ¡Ahora sí! A darle.
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La historia de Diabolik Lovers está basada en una serie de juegos tipo visual novel para el PS Vita, que ya ha tenido dos adaptaciones al anime; la primera en 2013 y la segunda temporada, de la que hoy nos ocuparemos.
Esta serie tiene mucho de oscuro, algo de misterioso y mucho de sensual. Si ya jugaron el juego encontrarán muchas similitudes en la historia, y si no, no se preocupen, pues Diabolik Lovers nos lleva de la mano al interior de las vidas y motivaciones de este sexi grupo de vampiros.
Viviendo entre vampiros.
Como recordarán la protagonista de esta historia es Yui Komori, una chica de 17 años con una vida normal, hasta que su papá, que dirige una iglesia, debe mudarse por su trabajo y ella comienza a estudiar la prepa de noche y a vivir en la mansión de los hermanos Sakamaki.
Los seis chicos son algo extraños e intimidantes, pero lo que más destaca de ellos es que son vampiros. Todos tienen interés en Yui y en su sangre, y una vez que ella hace este descubrimiento su vida no vuelve a ser igual.
Ha pasado ya un mes desde que la chica vive en la mansión de los Sakamaki, entonces empieza a tener extraños sueños en donde una voz la llama Eva.
Se despierta algo agitada, sólo para encontrarse los trillizos Ayato, Kanato y Raito junto a su cama, observándola. Los chicos quieren beber de su sangre, los tres a la vez, y están a punto de hacerlo cuando Reiji los interrumpe diciendo que es muy temprano para esas cosas.
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Los Mukami al ataque.
Camino a la escuela todos van juntos en el auto y las discusiones y comentarios pervertidos no se hacen esperar, mientras que Shu se aísla escuchando música en sus audífonos. De pronto el coche hace un brusco giro, choca y se incendia. Nadie sale herido, pero los hermanos saben que éste no es un accidente normal. En la distancia se ve a cuatro chicos: los hermanos Mukami, responsables de lo que acaba de pasar.
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El secuestro.
Yui queda algo perturbada por los eventos del día anterior y, como no puede dormir, da un paseo por el jardín; de pronto escucha de nuevo la voz que le dice Eva, y al voltear se topa con Kou, Yuma y Azusa los hermanos Mukami, que le cierran el paso. Ella huye como puede, sólo para encontrarse con Ruki, el mayor de los Mukami, que la secuestra.
La chica despierta en la mansión de los Mukami, quienes se presentan ante ella y le dicen que ahora vivirá en su casa, pues es portadora de la sangre de Eva y estando con ellos podrá encontrar un Adán.
Ahora, al menos Yui sabe el significado de sus extraños sueños, pero no quiere quedarse con estos chicos. Más tarde, Ruki la acorrala y bebe de su sangre mientras un extraño murciélago los observa por la ventana. Mientras tanto, los Sakamaki se preguntan por el paradero de Yui, pero creen que de algún modo regresará sola.
El placer del dolor.
En la mañana Yui se sorprende al ver lo cercanos que son los hermanos Mukami, a diferencia de las constantes riñas y distanciamientos de los Sakamaki. Sin embargo, su sonrisa se borra pronto, pues los chicos Mukami le prohíben ir a la escuela, pues podría escapar.
Azusa, el menor de los Mukami, se queda a vigilar a la chica y la lleva a su cuarto, donde le enseña su colección de preciados cuchillos. Pero las cosas empiezan a ponerse extrañas cuando Azusa quiere ver a Yui cortarse con un afilado cuchillo o bien que lo corte a él.
En el forcejeo Azusa resulta herido, lo que le da placer y desconcierta a Yui. La verdad es que cuando Azusa era niño era maltratado constantemente y al ver que al sufrir los demás eran felices, empezó a relacionar el ser lastimado con sentirse bien. Después, a cambio de la cortada que recibió, él succiona la sangre de Yui, preguntándose si es el elegido.
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Humanidad perdida.
Después, Yui pasa el día con Yuma, quien la lleva a su jardín y le enseña sus cultivos, al final termina bebiendo de su sangre. El turno siguiente es de Kou, quien aprovecha su atractivo y trabaja como idol. Él cree que todo en la vida funciona dando algo a cambio, y le regala rosas a Yui esperando su sangre a cambio, pero ella no lo entiende y Kou se desespera y destruye las flores, para después beber de la chica a la fuerza.
Lo que Yui aprende es que cada uno de los hermanos Mukami tiene un pasado tormentoso que de algún modo los llevó a convertirse en vampiros —sabemos que Karlheinz está detrás de esto.
Los Mukami dejan que por fin Yui vaya a la escuela, y ella aprovecha para volver con los Sakamaki. Subaru confronta Yui en el techo de la escuela, exigiéndole respuestas, como si hubiera sido su decisión irse con los Mukami.
Pero entonces Kou interrumpe.
La libertad de Yui dura poco pues pronto vuelve con los Mukami. Yuma, después de recapturarla le pregunta por Shu y ella cuenta lo que sabe. Yuma parece ser alguien que Shu conoció hace mucho tiempo. Esta vez Yui es encerrada y usada como fuente de sangre hasta que es rescatada por Ayato, quien se enfurece al ver las marcas que cubren su cuerpo. A estas alturas es obvio que habrá pleito entre ambos grupos de vampiros, con Yui, como siempre, en medio de todo.
En conclusión.
Esta segunda temporada de Diabolik Lovers sigue la línea argumental del juego, siendo una adaptación fiel. Esta vez la serie se centra en profundizar más en las personalidades de los hermanos Mukami.
Diabolik Lovers: More, Blood es una serie interesante, visualmente muy atractiva y con buen transfondo que te invita a conocer al juego, y a dejarte llevar por la oscura seducción de estos vampiros. ¿Aún no caes? ¡Sólo mírala y déjate llevar!
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¡Hasta la próxima y que la Fuerza los acompañe!
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Ficha técnica.
Anime: shojo
Género: drama, harem inverso, romance, sobrenatural
Idea original: Rejet
Director: Risako Yoshida
Diseño de personajes: Yuuko Kahiro
Música: Saki
Estudio: Zexcs
Episodios: 12
Seiyuus:
Yui Komori: Rie Suegara
Shu Sakamaki: Kosuke Toriumi
Reiji Sakamaki: Katsuyuki Konishi
Raito Sakamaki: Daisuke Hirakawa
Ayato Sakamaki: Hikaru Midorikawa
Kanato Sakamaki: Yuuki Kaji
Subaru Sakamaki: Takashi Kondo
Kou Mukami: Ryohei Kimura
Ruki Mukami: Takahiro Sakurai
Asuza Mukami: Daisuke Kishio
Yuma Mukami: Tatsuhisa Suzuki
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lunesoye · 9 months
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𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 . 𓂅 ⠀ ⠀
opção 001 : ABERTO PARA TODOS durante o evento.
então não, isso não estava no job description. ela deu um riso fraco e sem graça, mantendo-se atenta na pessoa a sua frente e em cada mínima respiração que ela dava. eu apenas acabei me oferecendo para ajudar, visto que muitas pessoas daqui não tem experiência nenhuma com patinação e eu... bem, eu prometo não deixar você cair com tudo no chão. pensou em dizer que era boa e sabia o que estava fazendo, mas a verdade é que ela há muito tempo não pisava no gelo e realmente o que conseguiria era apenas salvar algumas pessoas de um acidente. você quer aprender a fazer alguma coisa legal e diferente? e básica, por favor.
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opção 002 : 03/05.
responda com uma música e um local que eu irei fazer um starter exclusivo!
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idollete · 7 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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wickedlyrefined · 1 month
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(Bridget Regan, 47 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LADY VERÔNICA TREMAINE, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER DINHEIRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é AMARGURADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DA ELYSIAN AGENCY.
Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Verônica Delilah Tremaine
Apelidos: Vee, Ronnie ou Lilah
Signo: Sol em virgem, ascendente em touro e lua em peixes.
Orientação sexual: Bissexual. 
Altura: 1, 75
Traços positivos: Persistente, educada, elegante e eloquente.
Traços negativos: Fria, gananciosa, calculista e controladora.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
A Elysian Agency é uma referência em elegância e sofisticação, oferecendo um portfólio abrangente de serviços voltados para transformar casamentos e eventos em experiências inesquecíveis. A agência se especializa em planejamento de casamentos de alto nível, cuidando de todos os detalhes, desde a concepção do tema até a coordenação do evento no grande dia. Com um toque refinado e personalizado, a Elysian proporciona decorações deslumbrantes, ambientes luxuosos e uma experiência impecável, garantindo que cada celebração reflita a individualidade e o estilo dos noivos. Além disso, a agência organiza eventos exclusivos e privados, criando oportunidades únicas para socialização e networking em um ambiente elegante e discreto.
Além dos serviços de planejamento de eventos, a Elysian Agency oferece aulas de etiqueta e reparação de imagem, voltadas para aqueles que desejam aprimorar sua presença social e se destacar em diversos círculos sociais. A agência também conta com um serviço de matchmaking personalizado, ajudando clientes a encontrar parceiros compatíveis através de uma abordagem cuidadosa e estratégica. Com uma combinação de conhecimento social profundo e um compromisso com a excelência, a Elysian Agency não apenas planeja eventos, mas também transforma vidas, promovendo um estilo de vida de sofisticação e sucesso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Mais negativa impossível! Lady Tremaine estava finalmente deslanchando nos negócios e empenhada no rebranding da família (Não que ela tivesse mudado de verdade, mas uma boa imagem facilita fazer negócios com os mocinhos). E subitamente chegam pessoas desconhecidas para estragar mais ainda a relação dela com as filhas e pior, estragar a imagem dela de novo! Verônica está furiosa com a chegada dos perdidos, mas por fora ela não aparenta nada além da mais pura classe e um estonteante sorriso.
TRIVIA
Ela possui o gato de estimação, Lúcifer, possivelmente uma das poucas criaturas da qual ela ainda trata com gentileza genuína. Isso talvez se dê de que ela gosta de gatos.
Acostumada a tantos anos se esconder atrás de uma máscara de perfeição, é difícil para ela discernir hoje onde a farsa começa e onde ela termina de fato.
Um de seus hobbies favoritos é a jardinagem, onde ela consegue trazer paz à sua mente enquanto cuida de belas e graciosas plantas. Uma beleza tão sublime que nem mesmo a Tremaine gostaria de desgraçar, ainda que constantemente tenha de brigar com Lúcifer por destruir seu jardim. 
Dentro suas coisas prediletas estão os eventos sociais aristocráticos, possui um enorme apreço por suntuosos bailes onde todos vestem apenas as roupas mais finas e belas, acompanhada de música clássica e vinhos caros.
Filha única, a mãe morreu quando ela tinha treze anos e por isso ela teve certa dificuldade inicial em se apresentar a sociedade. Já não possuíam título também, mesmo fazendo parte do meio.
Era completamente apaixonada pelo primeiro marido e pai de suas filhas, Francis Tremaine, por isso carrega seu nome até os dias de hoje. Francis era um barão.
Se considera bem menos cruel e maligna do que as pessoas lhe fazem parecer, por isso não é tão difícil fingir simpatia com os mocinhos, ela realmente não tem problemas com a maioria deles. Especialmente se forem da realeza.
Ela não é originalmente ruiva, mas pinta o cabelo desde muito.
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