Tumgik
#faz barulho quando vira
forumaberto · 1 year
Text
Rolamento da coluna de suspensão • Linha VW
Detalhe da montagem do rolamento do coxim do amortecedor correto para a linha VW, chamado por muito de rolamento de peso, rolamento da coluna ou coxim rolamento. É comum nestes veículos que a montagem do rolamento errado gere ruídos muito incômodos ao virar o volante. 0:00 Dica remoção amortecedor lado direito VW1:00 Desgates de coxins linha VW1:20 Rolamento da coluna do amortecedor3:24 Busca…
View On WordPress
0 notes
folklorriss · 15 days
Text
i can see you | ln4
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
{ lista principal }
pov: seu roommate te recebe em casa com uma cena de tirar o fôlego.
- avisos: +18, s/n pov, sexo entre amigos, masturbação.
- wc: 2.471.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dividir apartamento com Lando era uma incógnita, pois você nunca sabia o que encontraria ao chegar em casa, ou melhor, se o encontraria ao chegar em casa.
Depois de algum tempo, você desistiu de entender a agenda louca de viagens do seu amigo, então às vezes chegava em casa e o encontrava no sofá comendo um pote de pipoca, como se horas atrás não tivesse mandado uma foto pra você do outro lado do mundo, em outras o encontrava no simulador, treinando pela milésima vez o mesmo circuito, e, em outras vezes, jogado na sua cama tirando uma soneca.
“Seus lençóis são mais cheirosos, s/n” ele dizia, com um tom manhoso quando você o acordava para ir para sua própria cama.
Às vezes, acontecia o contrário, você saia de casa com Lando fazendo uma bagunça enorme na cozinha e quando voltava a noite, a encontrava limpa com um bilhete na geladeira dizendo “Fui ali brincar de carrinho e já volto. Te amo.”
Era uma rotina que se estendia por quase cinco anos e mesmo chegando em casa e encontrando Lando em diferentes situações, nada, nada mesmo, te preparou para aquela situação.
O barulho do chuveiro ecoa pelo apartamento silencioso e o cheiro de xampu, o cheiro do xampu dele, se espalha pelo ar. Lando estava de volta.
Sorrindo, feliz por ter seu amigo de volta, você faz o caminho de sempre até o seu quarto, mas para no meio do corredor quando nota a porta do banheiro entreaberta, te dando a visão do box e de Lando, completamente nu e envolto num momento íntimo.
O certo seria continuar seu caminho e respeitar o momento íntimo, você sabe disso, mas assim que seus olhos caem sob a mão dele, envolvendo o próprio pau, sua boca seca e os pés parecem se fixar ao chão.
Lando está com a cabeça apoiada contra os azulejos brancos do banheiro e os olhos fechados com força. Uma mão está apoiada na parede, a outra passeia para cima e para baixo no membro longo e duro enquanto sons baixos deixam sua boca entreaberta. A água escorre pelo corpo atlético e bronzeado, deixando a cena ainda mais erótica.
Meu. Deus. Lando era absurdamente lindo.
Você se esforça para parar de olhar, mas simplesmente não consegue, não quando Lando joga a cabeça pra trás e puxa o ar com força, aumentando o movimento da mão, completamente entregue ao momento. Norris solta um gemido e você precisa levar a mão até a boca para evitar um grito quando ouve o seu nome deslizando dos lábios dele.
Lando repentinamente abre os olhos e encara o teto, seu peito subindo e descendo com força. O músculo do seu braço está marcado enquanto ele faz força para se tocar e, mesmo distante, você consegue identificar a pele brilhante e rosada do seu pau. Um gemido de alívio ecoa no cômodo quando Lando goza na própria mão. Ele abaixa a cabeça, tentando controlar a respiração.
Você precisa desesperadamente sair dali, antes que você goze só de olhar para aquela cena quente se desenrolando à sua frente, mas é só quando Lando vira a cabeça em sua direção e te flagra o observando que o transe finalmente termina. Você pisca algumas vezes e balança a cabeça, saindo apressadamente para o seu quarto e fechando a porta com força atrás de si.
Você se senta na cama e tenta controlar a respiração. Seu corpo está quente, seu coração acelerado e a boca seca. Merda, merda, merda. Aquilo mudaria pra sempre o rumo da amizade de vocês, iria te arruinar pra sempre. Como você esqueceria a imagem de Lando Norris se tocando enquanto geme seu nome?
O barulho do chuveiro cessa, você respira fundo e seu cérebro começa a traçar um plano. Olhando em volta, você encontra uma garrafa de água pela metade ao lado da cama. Bom, parece ser o suficiente para viver o resto da vida dentro do quarto, porque era isso, você nunca mais sairia dali, não teria coragem de olhar pra Lando novamente.
Mas seus planos são arruinados quando ouve duas batidinhas na porta e a cabeça de Lando aparece. Ele sorri, o cabelo pingando água e as bochechas vermelhas. Você sabe bem por que elas estão assim.
“Posso entrar?” ele pergunta e você passa a mão pelo rosto, a vergonha tomando conta de todo seu ser quando concorda com a cabeça.
Lando entra e para no meio do cômodo, cruzando os braços e sorrindo de lado. Ele está com a toalha em volta da cintura, os músculos dos bíceps marcados e úmidos, brilhando pra você. Você acompanha uma gota solitária que pinga dos cabelos e escorre pelo tronco. Quando encontra seu destino na beira da toalha, você engole seco e volta o olhar para o rosto dele.
“Hm, desculpa por antes…” sua voz está rouca, resultado da boca ainda seca. “Eu… Ai, nossa.” você passa a mão pelo rosto novamente, desejando sumir dali. “Não sei nem o que dizer, a gente pode esquecer isso? Por favor?” você fala apressadamente, sentindo um leve tremor nas mãos. Ele balança a cabeça de um lado pro outro.
“É difícil esquecer que você estava lá parada me olhando fantasiar com você.”
“Lando…” você geme baixinho e fecha os olhos.
“Não te parece injusto?” Lando se aproxima. “Eu me tocar enquanto penso em você e você ainda assiste isso?”
“Pelo amor de Deus.” você sussurra e abre os olhos, encontrando-o a centímetros de distância de você. Ele está sorrindo e uma das mãos está sob a toalha. “Lando, isso não é certo, você sabe.” ele sabia? você sabia?
“Ah, mas ficar me observando pela porta é?” ele estende uma mão até seu queixo e levanta sua cabeça. Há um sorriso diabólico nos lábios carnudos e luzes vermelhas piscam freneticamente na sua cabeça, alertando para que você se afaste. Mas, novamente, seu corpo parece paralisado sob o toque dele. “Vamos lá, s/n, eu sei que você quer saber o que eu estava pensando enquanto me tocava.” ele se abaixa para perto do seu ouvido, sussurrando palavras que te estilhaçam em mil pedaços. “Eu posso te mostrar, é só pedir.”
“Meu Deus.” você sussurra e tomba a cabeça pro lado, fechando os olhos com força.
Lando entende aquilo como um convite e começa a beijar seu pescoço. Seu corpo inteiro se arrepia ao sentir os lábios gelados e molhados contra sua pele quente. Suas mãos estão agarrando a coberta com força e você tenta - em vão - controlar a respiração. Lando se afasta e puxa seu rosto pelo queixo novamente, os lábios pairando sobre os seus.
“Preciso que você diga sim.” Lando apoia um joelho sob o colchão, entre suas pernas.
Que se dane.
“Sim, me mostre.” você sussurra, colocando o último prego no caixão da amizade de vocês.
Lando não perde tempo e junta seus lábios. A mão que estava no queixo desliza para sua nunca e agarra com força seu cabelo, mantendo sua cabeça parada no lugar. A mão livre, ele usa para desenrolar a toalha da cintura e te empurrar de costas na cama.
Ele te beija com calma, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo e não quisesse perder um segundo sequer do momento. A língua dele é grande e quente, se enrolando deliciosamente na sua. Você arfa quando sente o peso dele em cima de você, ao mesmo tempo que uma das mãos grandes de Lando entra por baixo da sua camisa e encontra seu seio, apertando-o com força e te fazendo gemer.
“Tenho muitas fantasias com você, mas a de hoje é a que vamos reproduzir.” o tom da sua voz é baixo, como se tivesse outra pessoa na casa que pudesse ouvi-los.
Ele se afasta brevemente e tira sua blusa, soltando um assovio baixo para o sutiã rosa de renda que sustenta seus seios. Lando se abaixa e paira sobre eles.
“Esses malditos seios…” Lando abaixa as alças da peça bem devagar, fazendo sua pele se arrepiar. “Posso?” ele leva a mão para suas costas, encontrando o fecho do sutiã e você balança a cabeça, hipnotizada com cada movimento dele.
Lando retira a peça e a joga no chão, lambendo os lábios ao encarar seus seios. Você se sente um pouco envergonhada por estar seminua na frente dele, mas céus, ele te olha como se fosse te devorar e, sinceramente, você esperava que fosse mesmo.
“Começo chupando-os, um de cada vez.” Lando leva a boca até seus mamilos rígidos e você arqueia as costas ao sentir a boca dele te cobrir e chupar com força.
Você está quase delirando de prazer só de ter a boca dele sob sua pele quente. Um gemido escapa pelos seus lábios quando se remexe e sente a ponta do seu pau cutucar sua coxa. Lando geme contra sua pele e se afasta.
“Enquanto eu te chupo aqui, começo a te tocar… aqui.” Lando desliza a mão por dentro da sua calça e começa a chupar o outro seio.
“Meu Deus, Lando.” você agarra o cabelo dele e fecha os olhos, se deliciando com o prazer de sentir ele trabalhando tão bem em você.
O dedo de Lando deslizam para dentro de você e ele se afasta, pairando sob seu rosto, te observando se contorcer de prazer pra ele. Ele explora e analisa cada reação, descobrindo aos poucos onde e como você gosta de ser tocada. O desgraçado está se divertindo com o seu delírio.
“Aí eu te ajudo a se aliviar, porque você é tão fácil de ler e eu descubro rapidinho como te tocar. Você não consegue aguentar meus toques tão certeiros, não é mesmo, baby?” ele está praticamente sussurrando e você abre os olhos para encará-lo. Um segundo dedo é adicionado, ao mesmo tempo que círculos são traçados no seu clitóris.
“Desde…” você respira fundo, ignorando a sensação de formigamento que começa a se espalhar pelo seu corpo. “Desde quando você…?” sua respiração falha e a pergunta fica no ar, mas Lando entende.
“Desde que coloquei os olhos em você pela primeira vez.” ele sorri e morde o lábio inferior. “Vamos, goze pra mim, s/n. Eu sei que você quer, você está apertando tanto meus dedos que sinto a circulação parar, então vamos, venha pra mim.”
“Foda-se.” você sussurra, um gemido alto saindo na sequência quando sente o líquido quente escorrer pelos dedos de Lando. Seu corpo treme e Lando captura seus lábios com os deles, te beijando sem gentileza nenhuma dessa vez.
Ele desabotoa sua calça e se afasta para puxá-la para baixo, junto com a calcinha. Lando se aproxima das suas coxas e deixa um beijo em cada, depois passa a língua pela sua intimidade que pinga por ele. O movimento repentino te faz se afastar, mas ele segura seus quadris e te puxa para perto da boca novamente, chupando com força seu clítoris sensível enquanto você grita o nome dele misturado com dezenas de palavrões.
Ele se afasta e sorri, passando o dorso da mão pela boca, então se acomoda entre suas pernas e arruma seu cabelo atrás da orelha, observando seu rosto bonito.
“Então, depois de te dar prazer com meus dedos, eu te dou prazer com aquilo que te hipnotizou mais cedo.” ele raspa a ponta do pau na entrada da sua intimidade. Você choraminga, sentindo-a se apertar de expectativa. “E te faço gritar meu nome como se fosse um mantra. Você pode realizar minhas fantasias, baby?” ele empurra a cabeça do pau pra dentro de você.
“Sim, até minhas cordas vocais machucarem.” você crava as unhas nos ombros desnudos dele. “Camisinha. Na gaveta.” choraminga e aponta para o móvel ao lado da cama.
Lando sorri e te dá um selinho rápido, antes de se afastar para pegar a camisinha e vesti-la. Ele volta para cima de você.
“Você quer mesmo fazer isso?” ele sussurra enquanto se acomoda entre suas pernas.
“A nossa amizade se foi quando te vi gemer meu nome naquele box. Me fode logo, Norris.” você o puxa para perto, sentindo o pau na sua entrada novamente.
“Safada.” ele captura seus lábios e sem aviso, se enterra em você.
Você geme contra a boca dele e sente os quadris dele se chocarem com os seus. Ele geme de volta e fica parado por alguns segundos, antes de se mover lentamente. Você circula as pernas em torno do seu quadril e Lando respira fundo, se afastando para se apoiar nas mãos e começar a te foder com força.
O quarto quente logo é tomado por sons de gemidos e gritos. Você repete o nome dele sem parar, enquanto o sente te atingir bem no fundo. É dolorido, mas extremamente prazeroso e Lando está, literalmente, rolando os olhos enquanto entra e sai de você com facilidade. Você aperta as pernas em torno dele, o que aumenta a ficção no seu clitóris. Lando se abaixa para chupar seus seios e você grita tão alto o nome dele quando sente o segundo orgasmo te atingir, que tem certeza que vai ficar rouca depois.
Lando investe com força mais algumas vezes, então se afasta rapidamente, tirando a camisinha e subindo sob seu tronco, uma perna de cada lado.
“Abra a boca” ele segura seu maxilar e continua a bombear o pau com a outra mão.
Você sente que poderia gozar de novo só de vê-lo mandar abrir a boca para recebê-lo, então faz de bom grado e coloca a língua pra fora. Lando descansa o membro pesado sob ela e o líquido quente atinge o fundo da sua garganta. Fechando os olhos de prazer e apreciando os gemidos arrastados que saem de Lando, você sorri.
Porra, deviam ter feito isso antes.
Ele sai de cima de você e desaba do seu lado, suas respirações pesadas sendo o único som agora. Depois do que parece uma eternidade, vocês viram a cabeça para se encarar. Uma crise descontrolada de riso os atinge e Lando te puxa para um abraço. O corpo dele está pegajoso e quente. Você se arrepia com a sensação de tê-lo grudado em você.
“Então, sua fantasia termina quando você goza na minha boca?” você brinca, traçando padrões aleatórios no peito dele.
“Não, nos seus peitos.” ele dá de ombros e você ri. “Mas sua boca estava tão gostosa… Foi um final alternativo.” ele te aperta contra ele. “Acho que preciso de outro banho.”
“Certamente.”
“E dessa vez você pode se juntar a mimi.” ele se vira e te prende na cama, sorrindo maliciosamente para você. “Aí posso te mostrar o final original da minha fantasia.” as sobrancelhas dele sobem e descem.
“Deus, você é uma máquina de sexo ou o que?” você brinca e morde o maxilar dele de leve.
“Você vai ficar surpresa em descobrir quão resistente é um atleta.” ele se abaixa e te beija. “Ainda mais um que esperou muito tempo pela sua companhia.”
102 notes · View notes
cherryblogss · 2 months
Note
aii 😭 a vida é tão triste que eu nunca vou ter o pipe me fodendo depois do Brasil ganhar da Argentina (atualmente tá difícil) e ele ficar puto da cara e descontar em mim (escreve algo com isso por favor, vou explodir xerecamente falando) E☝🏻 ainda mandar eu ficar com a camisa🫦 AWWWNNNN 💥
ola minha queen✨️ mas serio a vida eh tão triste pq eu não namoro pipe otaño. é isso.
mas assim, nesse tópico brasil ganhando da argentina adoro mt a polêmica, bc eu não ligo mt pra futebol acho chato😷, mas☝🏻 no vôlei eu fico exaltada msm, xingo e fico igual uma perereca pulando aqui. Aí eu até imagino as vezes levar o pipe pra um brasilxcurgentina e começar perdendo até que 😈 do nada o jogo vira e eu fico louca pra cima dele, soberba e arrogância always
e lá vamos nós:
"Ah, para né! Vai ficar com esse bico o dia inteiro!" Você diz travessa apertando a bochecha do seu namorado emburrado que afasta a sua mão com um murmúrio mal humorado.
Estavam no elevador subindo para o apartamento de vocês dois depois de terem ido a um jogo Brasil e Argentina. Era cômico vocês dois juntos na torcida, vocês com a camisa do Brasil e ele com a camisa da Argentina abraçados antes do início da partida. O jogo tinha começado horrível para a sua seleção, seu ânimo tinha até caído ao lado de Felipe que vibrava gritando na sua cara que era o sei lá o que celeste. Até que, de repente, você pulou da cadeira com a virada do jogo e cantando no fim a vitória na cara do argentino que parecia querer chorar a qualquer momento.
"No me hables." Pipe resmunga cruzando os braços e se virando de costas para ti, mesmo que não pudesse totalmente te ignorar no espaço pequeno e rodeado de espelhos.
Com um sorriso radiante, se aproxima dele e o abraça por trás, dando um beijinho no biceps torneado. Felipe não resiste o calor do seu corpo contra o dele e agarra relutantemente a sua mão para fazer um carinho.
"Te hablo sim. Não é sua culpa que eles são ruins." Responde gargalhando ainda mais com o cenho dele ficando mais franzido. "Oh, amor, é só um amistoso. Não fica tristinho, não." Fala com voz de bebê na ponta dos pés para chegar no ouvido do seu namorado. Felipe amolece o corpo, entretanto continua com o olhar baixo e os lábios vermelhos em um bico, escondia seu sorriso nas costas largas só pensando no tanto que você ia infernizar a vida dele a partir de agora.
Quando você entra no apartamento primeiro que ele, tira a camisa e gira acima da sua cabeça gritando "É campeão" várias vezes, o que faz Felipe revirar os olhos para depois focar nos seus seios cobertos por um sutiã rendado, enquanto isso você continua cantando várias provocações e dizendo como era bom ir deitar vitoriosa.
"Eiiii! Não vai chorar no banheiro, bebê, fica pior se chorar." Diz rindo quando vê ele retirando a camisa e indo em direção ao banheiro.
Felipe se vira para te encarar com o rosto vermelho de ódio agora, tudo o que você estava fazendo só o deixava mais irritado. Além disso, quando se trata de jogos, o argentino realmente não sabia perder e ter perdido para você era um golpe ainda mais duro. Ele bate a camisa forte contra a própria coxa chamando a sua atenção com o barulho alto repentino.
"Que foi já? Vai fa-" Você começa a falar com uma sobrancelha arqueada.
"Coloca a camisa, sua puta." Felipe diz conforme se aproxima enquanto você dá passos para trás apreensiva com a explosão dele. Não podia mentir que ver ele todo esquentadinho te deixava louca para pedir que ele descontasse toda a frustração em ti.
"Mas eu ganhei?" Pergunta subitamente tímida com a mudança de humor dele.
"Só que eu não acho que você mereceu, minha flor." Ele sussurra em um tom condescendente e sarcástico, levando a mão até o seu pescoço e apertando. Um miado patético sai da sua garganta com as mãos grandes te tocando, criando um formigamento na sua intimidade.
Felipe te agarra pelo pescoço firmemente, depois te puxando até o sofá enquanto você choramigava o apelido dele buscando piedade (que ambos sabiam que era só manha).
"Mas, Pipe..." Fala em gemido sofrido quando ele começa a colocar a camisa inundada com o perfume masculino em ti. Passando seus braços e cabeça pelos buracos, logo em seguida te virando de costas para ele e te posicionando de quatro, depois coloca um joelho no sofá e a outra perna apoiada no chão.
Felipe ajeita seu cabelo antes de abaixar seu short e calcinha até onde dava para abrir suas pernas e expor sua buceta meio melecada, para então tirar o pau duro e punhetar com a visão do seu corpo submisso embaixo dele com a camisa azul e branca com Otaño bordado nas costas.
"Nem parece que uma mulher lindinha dessas só falta me deixar louco com essa boca maldita." Felipe fala esfregando o pau nas suas dobrinhas e distribuindo tapas até a pele arder. "Quero ver segurar essa marra toda quando eu começar a te foder."
Um gemido agudo sai da sua garganta quando ele enfia o pau inteiro de um vez, Felipe grunhe e joga a cabeça para trás com a massagem da sua bucetinha quente e apertada ao redor dele.
"Porra, gatinha, nem parece que tá dando essa buceta gostosa pra um perdedor, né." Ele ri arrogante, agarrando sua cintura para te empurrar contra os quadris dele.
Felipe parecia esticar todo o seu canalzinho com as estocadas bruscas e frenéticas, você não conseguia fechar a boca com os gritinho pornográficos que saiam da sua garganta a cada impulso e escutando a voz suave falar todo tipo de baixaria. O argentino alternava os olhos entre ver suas costas cobertas pela roupa dele e observar a sua buceta arrombada com o pau saindo cada vez mais encharcado.
Quando sente suas contrações espremendo ele, Felipe geme entredentes, franzindo o cenho com o rosto avermelhado por uma razão diferente da anterior, se sentia alucinado pelos seus sons e estímulo intenso da sua buceta. O ritmo dele se torna desengonçado até o pau pulsar com a cabecinha sensível te melando por dentro com o líquido branco e quente na chegada do orgasmo. Ele se curva sobre você, os cachinhos tocando a sua bochecha e Felipe enrosca o braço na sua cintura até tocar seu clitóris em círculos pequenos.
"Goza logo que você tem que me consolar muito até o próximo jogo."
Tumblr media
113 notes · View notes
xexyromero · 7 months
Note
xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como é tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando 🙏🏻
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
não gosta muito de tomar banho com você (até porque acha que banho é um momento super íntimo que ele vê tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciência, se demorando nos seus seios e mamilos. é que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente não é o sabonete, e sim a mão que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustín:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que você passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafuné por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretenções que agustín te ganha na lábia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra você, te dá um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro já duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus lábios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho é que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem você reclamar (é mais fácil de lavar, né).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
máscaras de cabelo, máscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si não é algo que desperta muita tesão em fran. ele gosta mesmo é de transar em banheiras.
entra na água quentinha junto com você e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nádegas. gozam rapidinho.
matí:
toma banho com você tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trás.
ele gosta da intimidade que vocês tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no próprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho é iniciado por você.
matí sente muita tesão quando você agarra ele por trás, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mão entre o pau e as bolas.
não precisa de muito estímulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dó e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com você.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo várias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao máximo e deixar o barulho da água distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, você sabe que ele tá te chamando pra foder.
até já tomaram um ou outro banho juntos, mas não faz parte da rotina de vocês.
o negócio é quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a água do banheiro não está ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
não dá tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plástico convenientemente localizado pra você sentar e ele poder te chupar inteirinha.
174 notes · View notes
luludohs · 4 months
Text
oie amigas do tumblr, é a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada 🫣🫣 mas eu penso constantemente nesse cenário e queria compartilhar
se ninguém ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido ✌🏻✌🏻
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpático, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
só que quando chega lá acaba que ta muito chato, só tem gente velha e que já se conhece entao você fica assim 🧍🏻‍♀️completamente sem saber o que fazer. até que do nada alguém te cutuca falando “mentira que vc ta aqui”, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn 🤤🤤🤤🤤
a leitora fica assim 🫢😏 mas dá oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porém você ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
você fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona até sua casa, você obviamente aceita até porque é uma universitária pobre e economizar no uber é uma delícia
quando entra no carrão do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saído pra alguma balada e ia voltar sei lá que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que você anda estudando muito e quase nao vê mais sua melhor amiga
você topa pq ia ficar em casa no tédio então prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um órgão seu
quando vocês estao sentados no sofá, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitárias. você conta que não gosta muito porque ninguém lá é muito interessante. o esteban já fica assim 🤔 e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao é interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar “ah é? por que?” bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. você fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fácil e dá um golão no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que você consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho até você mesma nao aguenta mais ele tão perto, a boca ate roçando na sua então beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a língua dentro da sua boca muito lentamente. é aqueles beijos que até da um soninho de tao gostoso sabe? 🫦🫦🫦🫦
ele coloca a mão na parte de trás da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando você senta, consegue sentir o volume já se formando ali. você ta tão atônita de tudo que só deixa a taça de vinho pela metade cair no chão. vocês saem do transe pelo barulho que surge. você olha pra parte de trás do sofá e vê a taça toda espatifada no chão e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a única coisa que o esteban faz é dizer “shhh” e voltar a te beijar
vocês estão nessa de se beijar lentinho a um tempão, as vezes você rebolava um pouco no volume do esteban que só crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. você solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mão dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - você para a mão dele e se afasta toda vermelha de vergonha
“eu nunca fiz isso” você fala tão baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mão devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. “você quer que eu seja seu primeiro?” ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de você desistir mas queria que fosse o mais confortável possível caso aceitasse. “quero” você respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo você diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invés de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e você só consegue gemer, rebolando cada vez mais rápido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com você, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos até a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer “é virgem mesmo, não fiz quase nada e já ta molhadinha”, e vai em direção ao seu pescoço deixando vários beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar só dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofá e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele também. quando você ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra você avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifício ja que você é muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele só sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rápido
você se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardência leve no seu canal, mas nada insuportável. “entrou tudo, nena” ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, você solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate você começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rápido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que você nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na próxima vez - porque sim vai acontecer uma próxima já que o bichinho ja gamou no seu chá e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clítoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força “esteban… ta muito bom”, você geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lóbulo e geme “porra…” bem baixinho e arrastado no seu ouvido você sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir você apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de você. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a própria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
você ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, só sente o cansaço avassalador tomar conta de você, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando “você ta bem?” pergunta todo preocupadinho “aham” é tudo que consegue dizer “quer que eu te de um banho?” você ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que só assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bônus: ele te leva pro chuveiro e te dá um banho gostosinho, cheio de produtos caríssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? 💋💋
Tumblr media
141 notes · View notes
creads · 5 months
Note
cami pensei num cenário bem específico, fale sobre ele!!!!
penso mt na loba indo levar algum dos meninos pra conhecer os pais (pra mim o esteban se encaixa muito aqui), eles vao passar um final de semana na casa dos pais dela e chega de noite ela fica cheia de tesao querendo muito dar mas o esteban ta com o cu na mao de fazer qualquer coisa pq seus pais estao em casa e quer passar a melhor impressão possível. então ele fica se negando de fazer qualquer coisa nem um beijinho pq ele sabe q se fizer nao vai aguentar.
acaba que ela provoca taaaanto que ele vai ficando duro e ela fica falando “pra quem nao quer ate que ta animadinho hein” e ele ja ta ficando puto com essa situação
por favor de uma desenvolvida nesse cenário 💋💋
AFFFFFFF ANON você me destruiu nessa! todo cenário que tem a leitora seduzindo o esteban até ele perder a sensatez que tem na cabeça me pega muito…
pensei aqui💭💭
no primeiro dia que eles chegam, o esteban tá todo nervoso pq vai conhecer os pais, quer realmente deixar a melhor impressão possível: leva uma bebida argentina para seus pais experimentarem, ajuda sua mãe a fazer o almoço, sempre que estão na frente dos pais ele dá só um beijinho no topo da sua cabeça. ele é um príncipe, e é aí que as coisas começam a ir água abaixo pra você, você que sabe que ele quer muito impressionar seus pais, então a última coisa que ele deveria fazer é te comer embaixo do teto deles né? mas ele fica tão gostoso sendo tão prestativo, brincando com seus priminhos que foram visitar, e ainda por cima com a pele vermelhinha e cheia de sardinhas depois de ter passado só um dia sob o sol brasileiro. mas você consegue dar uma segurada durante o dia.
já a noite, o esteban não queria nem que vocês dormissem no mesmo quarto para o seu pai não achar ruim, mas o esteban é tão bonzinho né? claro que seu pai não se importou. então quando vocês tavam deitadinhos, você pede um beijo de boa noite, ele te dá um selinho muito rápido, aí você toda dengosinha fala “ahhh não amor um beijo de verdade”. e ele realmente não vai dar☝🏻☝🏻vira pro outro lado e fala que não vai transar na casa dos seus pais, aí você vai até meter uma marrazinha “ihhh convencido, só queria um beijo euheim boa noite então chato”. mas aí ele fica todo 🥺🥺”não vida desculpa me perdoa”, e aí vai te abraçar, ficando de conchinha com você. você aproveita pra dar uma mexidinha na bunda contra a virilha dele, aí ele fica assim🧍NÃO boa noite.
no dia seguinte, cria uma missão de fazer o esteban te comer, e aproveita o dia de sol e piscina pra colocar o plano em ação: além do fato de você estar de biquíni, o que já deixa ele 😵‍💫😵‍💫, quando ele tá de costas na cozinha fazendo alguma coisa, abraça ele por trás, amassando os peitos contra ele e descansa a mão na barriga dele, pertinho do happy trail, e vai descendo até chegar o elástico da bermuda, brincando com essa parte, e antes dele poder falar alguma coisa você só sai do cômodo, como quem não fez nada. quando estão na piscina sozinhos, pede pra ele passar filtro solar nas suas costas e solta gemidinhos enquanto ele faz o que você pediu. a noite que você realmente parte pro ataque, deita a cabeça nos braços dele e vai falando “amoooor, kukuuuu…” enquanto beija o pescoço dele. ele só faz um não com a cabeça, pq tá lutando contra todas as vozes da cabeça (do pau) dele.
e você toda pimposinha só vira e fala: “quer saber? não preciso de você mesmo…” e tira a coberta de cima, tira o shortinho de dormir ficando só de calcinha. enquanto ele te olha confuso, você vira o rostinho pra ele e chupa seus dois dedinhos, nisso aí ele já sabe o que você vai aprontar. desce até a sua buceta e começa a fazer círculos lentinhos no clitóris, o único barulho que existe no quarto são os sons molhados de você se tocando ATÉ você começar a gemer baixinho, tudo isso enquanto olha pra ele. e ele sente que o pau tá prestes a explodir de tão duro, a respiração fica tão pesada que você consegue até ouvir. “dale, esteban, sei que você quer também…” e aí ele “não… não quero…” tentando resistir contra.
então você diz “ah é? nossa… imagina se quisesse então…” e só tira a coberta de cima dele, pq☝🏻 por ele não estar usando cueca por baixo da bermuda fica em pé que nem literalmente uma barraca, então ele não tem nem o que falar. você passa a palma da mão só na cabecinha dele, ainda por cima da bermuda, ele passa a mão no rosto em frustração. a gota de água é quando você fala “tá tão gostoso, amor… mas sei que seus dedos seriam tão melhor…”
e isso aí é o fim de esteban kukuriczka que decide te virar de bunda pra cima e enfiar sua cara no travesseiro porque
A) ficou puto com a provocação o dia todo e o “pra quem não quer até que tá animadinho em/imagina se quisesse então”
B) estava literalmente com o pau doendo de tão duro
C) vc é uma putinha que não consegue nem ficar dois dias sem levar pica (e ele vai te falar isso no seu ouvidinho enquanto te come)
D) pq você falou que não precisava dele
E) pq vc é mt gostosa e ele não resiste
76 notes · View notes
joycemaynard10 · 8 months
Text
𝐁𝐑𝐔𝐍𝐀 𝐕𝐈𝐕𝐈𝐀𝐍
São Paulo — Casa do príncipe
~ você não se mexe...
—Anda, Vivian.
—Não. Não tô afim ainda, não tô com sono e vou ficar na sala o tempo que eu quiser — Cruzei os braços e me joguei no sofá, espalhando mais um monte de cartas pra todos os lados.
Ele faz uma carranca e caminha até estar do meu lado no sofá.
—Então vamos ficar os dois.
—Ótimo — Resmunguei.
—Perfeito — Ele resmungou de volta.
—Sério Raphael, vai embora dormirrrr — Empurrei meu ombro contra o dele, só que porra ele é muito mais forte que eu, nem se move. Eu por outro lado saio deslizando pelo braço dele.
—Mais um pouco e vamos terminar o que começamos antes do Gabriel atrapalhar — Ele diz, limpando a garganta.
—Então tá... — Peguei uma carta pra qualquer do sofá e joguei na cara dele — Vamos jogar, príncipe.
—Não era exatamente disso que eu tava falando, mas... — Ele vira e lê a carta — Você já perdeu a virgindade? Como foi?
—Puff — Soltei uma risada — Próxima, essa é muito sem graça — Puxei outra — Hummm... Essa é boa. Você já ficou pelado em público? Caso não, fique só de roupas íntimas.
—Esse jogo é do caralho — Ele resmunga soltando o nó do short que está vestido e levantando o quadril pra tirar. A cueca é preta dessa vez, chega a contrastar com o abdômen todo trincado — Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e...
—Vou puxar outra.
—Não. É a minha vez, princesa — Bate na minha mão e puxa a carta que eu ia pegar — Faça um topless por três segundos. Só? Vamos mudar um pouquinho... Tira a blusa, Vivian.
—Imagina se o Gabriel sai do quarto, chega na sala e... — O imito, começando a tirar a blusa.
—Será que algum dia você vai ficar quietinha e parar de me desobedecer? — Me mostra um sorrisinho, empurrando o baralho em minha direção.
—Talvez quando eu estiver com as mãos e a boca ocupadas, príncipe — Lhe mostrei um sorrisinho também, puxando outra carta — Me conta... Você já brochou? — Virei a carta pra ele conferir.
—Com você? Não — Me mostrou um olharzinho sacana, descendo até meus seios.
Tá frio, não tem como saber se tá chovendo lá fora, mas eu tô toda arrepiada o que faz com que meus bicos fiquem durinhos. Uma sensação gostosa me percorre quando ele desliza os olhos pela região.
—Vou deixar passar. Puxa outra.
—Hum... — Ele puxa outra, coçando o pescoço — Ouviu isso?
—Não ouvi nada, Veiga. Tá paranoico? — Apertei os olhos tentando conter a vontade de virar o pescoço pra ver se o Gabriel acordou.
—Você já fingiu um orgasmo?
—Já — Ergui uma sobrancelha.
—Comigo?! — Ele franze o cenho.
—Com você não, inclusive você manda bem nisso, príncipe — Olhei pra ele de cantinho.
—Barulho demais, acabei sendo obrigado a vir participar — Uma terceira voz diz. Eu e Raphael viramos a cabeça no exato momento que Gabriel vira o corredor dos quartos. Quase não tenho tempo de cobrir os seios com os braços antes dele se jogar no carpete e olhar de mim para o irmão.
—Tá maluco? Vaza — Raphael diz.
—Nãoooo — Me intrometi — Deixa ele jogar também — Fiz bico.
—Você tá louca? Coloca a blusa de volta — Joga a blusa na minha cara.
Eu gosto demais da ideia de me divertir com os dois então ao invés de obedecer e colocar a blusa... Tiro o braço da frente dos seios e fico de quatro no sofá pra ficar mais perto dele e sussurrar em seu ouvido:
—Isso não muda nada, já falei.
Ele me olha de lado, trinca o maxilar.
—E eu também já falei, Vivian.
Revirei os olhos e sentei no sofá de novo.
—Eu sabia, você é muito velho não sabe se divertir — Comecei a provocar. No carpete da pra ver que o Gabriel tá afim também, então... Dois contra um, né? — Mas já que você não tá afim eu posso levantar e ir pro quarto de hóspedes sozinha com ele.
Fiz menção de levantar, mas ele agarrou meu braço.
—Senta aí.
—Você vai precisar se decidir, príncipe — Cruzei os braços, assistindo-o descer os olhos até meus seios.
—Puxa uma carta, Gabriel — Ele manda, apertando a mandíbula. Com força. Os olhos grudados em mim o tempo todo.
—Demorou — O outro diz, puxando uma carta no sofá — Acho que só você pode responder – Franze o cenho e faz uma pausa — Com ou sem puxão de cabelo?
—Com. E com tapas, de preferência — Fuzilo o Raphael com o olhar — Sua vez, príncipe.
Ele puxa uma com todo ódio e caralho... Isso me excita. Esse homem, com raiva, é minha perdição.
—Hoje... Dominar ou ser dominado? — Ele diz, sem emoção nenhuma na voz — Talvez se estiver com a mão e a boca ocupada, não é?
—É uma boa — Ergui a sobrancelha, sem perder a pose e já puxando outra carta — Tire uma peça de roupa.
—Vivian — Raphael repreende.
—Eu? — Pisquei inocentemente, levantando do sofá com os olhos dos dois em mim.
Não me lembro quando foi a última vez que tive tanta atenção assim, mas gosto. Gosto do jeito que os dois seguem meus dedos enquanto deslizo o short pelas pernas.
—Próximo — Estalei a língua no céu da boca.
Gabriel puxou outra e é diferente. O clima tá denso, Raphael tenta disfarçar, mas consigo perceber daqui o quão excitado está. A cueca tá apertada.
—Hum... Que interessante. Retire a parte debaixo da sua roupa e esfregue seu sexo no rosto de outro jogador — Ele Ergue uma sobrancelha e olha pra mim.
Os dois olham.
Meu olhar ainda tá preso no do Rapha, meu coração sacoleja no peito e minha boca enche d'água.
Vamos mesmo fazer isso? Porque parece que sim. Meus músculos tensionam, Gabriel fica de joelhos no tapete, os dedos tocam o elástico do short que está usando e meus olhos se encontram com os do Raphael de novo.
Fico esperando ele me repreender de novo ou sei lá... Dizer que a brincadeira acabou e que vai descontar tudo em mim quando estivermos sozinhos, mas não é isso que sai da boca dele quando a abre.
—Fica de joelhos.
—Oi? — Pisquei sem entender o contexto.
—Você quer tanto brincar, então vamos lá. Fica de joelhos. Na frente dele — Manda. Deus, a mandíbula dele pode saltar pra fora a qualquer momento de tanta força e não consigo não achar isso sexy ao extremo.
O comando me deixa molhada. Quente. Pingando.
—Não foi um pedido, você sabe — Ele dá o ponto final. E tá bem aí... A skin mandão que eu particularmente adoro. Então faço o favor de levantar.
Gabriel levantou também, o short agora tá caído no carpete e eu me ajoelho em sua frente sem conseguir controlar o sangue correndo quente nas minhas veias e esquentando minhas bochechas.
—Você não se mexe e o tempo inteiro... — Rapha puxa meus dois braços pra trás — Assim.
Eu não me mexo. Certo. Meus olhos encontram os do Gabriel enquanto ele desce a própria cueca pelas pernas. Não dá pra decidir o que me deixa mais quente... Raphael agarrando meus braços atrás das costas ou Gabriel bombeando o próprio pau na minha frente?
Os dedos do Rapha sobem pelo meu pescoço, fazem com que eu eleve meu queixo e Gabriel chega mais perto, deixando o pau encostar na minha bochecha.
—Se quiser desistir é agora, porque quando eu estiver aí dentro já era — Gabriel diz, erguendo a sobrancelha com a falha. A risada do Rapha me deixa gelada e ele responde por mim um:
—Ela não vai.
Bom... Eu até poderia, mas sendo sincera? Não quero. Olho para Gabriel por entre os cílios e fico esperando pelo momento em que ele vai fazer o que acabou de dizer, mas prefere brincar com meu rosto um pouquinho. A mão direita desliza pela minha bochecha, estapeia a região. A outra faz um rabo de cavalo no meu cabelo, faz com que eu eleve ainda mais o queixo.
—Abre a boca.
O comando não vem de quem tá empurrando o pau na minha boca, vem de quem tá aqui... Arranhando meu ombro com a barba por fazer. Vem dele.
—Abre a porra da boca, Bruna — Manda mais uma vez. Gabriel puxa meu couro cabeludo, como se dissesse “faz logo o que ele tá mandando” e porra... Eu obedeço. Com o maior prazer do mundo — Boa garota. Agora... É bom você aguentar tudo calada e lembrar que foi você quem começou — Deu tapinhas na minha bunda.
Sinceramente? Eu até pensaria em algo inteligente o suficiente pra responder, mas fico sem ar pela forma que Gabriel fode minha garganta. Até o fundo, sem me dar espaço algum pra respirar. Meu couro cabeludo dói e me vejo tentando afastar os braços das costas pra escapar. Sem chance. Ele faz questão de me manter presa no lugar. Eles fazem.
Mal consigo respirar, meus olhos lacrimejam e chego a fazer ânsia algumas vezes. E tá de sacanagem, eu fiquei marcada no corredor de casa, agora tenho certeza que nem meia-hora jogando água na cara a marca dos dedos do Gabriel vai sair.
—Quieta — Raphael Rosna contra o meu ouvido — Engole tudo, sem reclamar entendeu?
E eu faço. Faço mesmo. Não é como se tivesse muita escolha já que Gabriel faz questão de gozar no fundo da minha garganta e porra, quando se afasta não me lembro como se respira, não consigo nem me mover. O peito dele sobe e desce rápido demais também, tá suado e é quase um pecado encarnado, cheio de músculos e o sorriso imenso no rosto.
—Humm — Um gemido rouco escapa do fundo da minha garganta enquanto deslizo os olhos pelo corpo do mais novo e me remexo no aperto do mais velho.
—Shii — Rapha murmura logo atrás de mim, os dedos tocam minha calcinha, colocando-a para o lado — Acho que mandei você ficar parada, princesa — Diz, largando meus braços e ocupando as mãos em minha bunda. Não sei quando, mas ele se despiu, o pau melado e pulsando me toca por trás, faz menção de me invadir enquanto ele aperta com força minhas coxas — Presta atenção: você não se move, hum? Não pode jogar o corpo pra frente, nem deitar ou ficar de quatro. Vou te foder assim.
—No caso... Vamos — Gabriel abre um sorriso, afastando minhas pernas e deitando no espaço entre as duas. Nossa. É a visão dos deuses. Um gostoso atrás de mim, outro embaixo. Os dois pingando, duros e perto demais de mim.
—Por favor — Gemi, controlando a vontade de rebolar o quadril.
—Abre bem pra mim — Puxa meus braços de novo, faz com que eu toque minha própria bunda e pelo amor de Deus... Quando ele disse que ia me foder assim... Não era isso que estava esperando — Eu até perguntaria se já fez antes, mas... — Ele posiciona o pau onde quer, impulsiona a cabecinha para dentro.
O movimento me faz arfar e perder um pouco o controle, meu quadril desliza, minha boceta é preenchida por Gabriel.
Um tapa estala perto de onde minha mão está, arde, queima. Não faço ideia de qual dos dois desferiu.
—Mais um pouco — Raphael diz, mordendo o lóbulo da minha orelha enquanto empurrava mais um pouco e mais um pouco...
Nossa. Nossa. Nossa.
A sensação de ter os dois dentro de mim é insana. Dói. Queima. Arde. Piora um pouco quando começam a se movimentar. Caralho. Eu xingo tanto, tanto. Raphael desiste de me segurar pela cintura, os dedos tomam conta do meu pescoço, apertam, me deixam sem fôlego e quando consigo me acostumar com o ritmo forte que os dois impõem... Já era.
Não aguento. Meu corpo não aguenta. Cai sobre o do Gabriel enquanto Raphael se ajoelha e vai ainda mais fundo. Porra. Os dois sabem bem o que fazer. Gabriel não é afoito, os movimentos são lentos, um tirar e botar curto que me excita, já o Raphael não. É punitivo. Ele sabe que gosto exatamente assim.
Meu corpo pinga com o suor, sinceramente não consigo sequer formular uma frase inteira quando Raphael me puxa pelo couro cabeludo, ele diz algo para o irmão que não pensa duas vezes antes de se afastar, então me vira e Invade minha boceta, sem dó.
Ele ri, aperta minhas bochechas, prende minhas mãos sobre a cabeça... Caralho. Nunca experimentei algo assim, não nesse nível de loucura, não com todo esse tesão e essa raiva acumulada.
—Você é minha — Ele rosna contra minha boca — E pode acreditar que foi a última vez que alguém além de mim te fodeu.
O barulhinho molhado das nossas intimidades indica que o orgasmo tá perto, começo a ter teto preto. Aquela sensação de tudo dentro de mim sendo apertado me faz cruzar as pernas em seu tronco, fazendo-o se afundar ainda mais dentro de mim. Eu gosto.
—Como foi que você disse antes? Repete.
Nossos olhares se encontram e me vejo presa na raiva em seus olhos, no maxilar trincado, nas palavras ditas.
—Sou sua. Muito.
—Muito bem, princesa — Rosna mais uma vez, gozando de vez. Dentro de mim e exatamente no momento em que me desmancho também — Você é minha — Repete, se afastando apenas o suficiente pra que nossos olhares desçam até onde nossas intimidades se tocam. Daí ele faz algo que puta que pariu, me mata. Os dedos ocupam o lugar em que seu pau estava, o gozo escorre entre minhas pernas... E ele faz o favor... De empurrá-lo para dentro uma, duas, três vezes. Os dedos circulam meu clitóris, me fazem tremer. Um sorrisinho escapa de seus lábios quando nossos olhares se encontram — Viu? — Os dedos melados com nossos gozos sobem e se enfiam na minha boca — É assim que se faz um papai e mamãe inesquecível.
79 notes · View notes
dollechan · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❝ 𝓟or favor me dá uma chance de te chamar de minha namorada. ❞ 𖥔 ₊ ֗𝓫estfriends to lovers, fluff, talvez um shy!mark, ambientado na bahia, br au
𝓪/𝓷: continuação não planejada de Gatinha, mas tá tudo bem, aqui do até um pouco mais de detalhes sobre minha cidade, primeiro post do ano, aproveitem meus amores (finjam que eu gostei de como ficou
Tumblr media
𝓣alvez realmente estivesse apaixonada por Mark, não tinha aquela certeza mas, toda vez que via ele ou ia na casa dele — para noites de filmes e Uno — seu coração batia mais rápido. Falava isso pra tua mãe, que dizia ser coisa de jovem, esse negócio de se apaixonar, mas sentiu a mesma coisa pelo teu pai um dia. Depois daquele sábado uma chave virou dentro de ti, e se ele estivesse tentando dizer algo com aquele apelido, e se ele gostasse de você de outro jeito, ou não? As dúvidas rodavam tanto a sua cabeça que começou a ter mais dor nela do que o normal. Mark causava isso em você, e isso definitivamente não era nada normal.
Saiu de casa tentando parar de pensar no Lee, para se divertir mas, parece que o fato da cidade ser tão pequena quanto um ovo não ajudou. Quando chegou no lago, que fica exatamente no centro da cidade deu de cara com o mesmo junto de alguns amigos. Ele te olha de cima a baixo, analisando a teu vestido bonito e a maquiagem bem feita, com um brilho estranho nos olhos. – Ei! Gatinha, vem cá. – Mark te chama, não percebeu tua amiga te esperando na sorveteria logo a frente de onde estavam. – Tá indo aonde assim, tão arrumadinha? – Vou ali em Neto tomar um açaí, e tu, tá fazendo o que aqui? – Ah... – Ele abaixa a cabeça e coca a nuca, procurando uma outra desculpa para não dizer "tô indo ali ficar com uma menina 'pra tentar te esquecer". – Tô só; andando por aí com os caras aqui, é. Aproveita o açaí viu, cuidado pra não sujar a roupa como tu sempre faz. Manteve a expressão neutra, depois desses acontecimentos esqueceu que o Lee te conhecia muito bem.
E então ele se vira para voltar a ficar com o grupo de amigos, e você volta sua rota original, atravessa a rua indo para a sorveteria e encontrar tua amiga. – Amiga, ficou sabendo não? – Ela não espera nem você sentar, já vai soltando alguma fofoca do qual você provavelmente vai esquecer daqui a alguns minutos. – A tal da Luísa pediu pra ficar com o Marquinhos. Tu não gosta dela né?
Teu sangue gela. Então era para isso que ele tava  aqui? Ele sabia que você não gostava da garota então por que logo ela? Não pensa duas vezes, sai de perto da mesa externa do local e vai em direção ao lago que fica logo em frente, sabia onde iria encontrar o Lee naquela noite de sábado, claro que ele estaria na batalha de rima tosca que acontece nos arredores do lago.
– Marcos! Vem aqui! – Grita por ele no meio da multidão, desesperada para separar ele daquela garota nojenta — sem rivalidade feminina, ela só era muito desagradável mesmo —. E mesmo com todo aquele barulho da rodinha da batalha ele consegue ouvir tua voz claramente, óbvio que iria saber que era você, era a garota dele; quer dizer, a melhor amiga dele. Avista os cabelos platinados entre a multidão e corre até ele, ofegante. – Meu amor, aconteceu alguma coisa? – Ele coloca as mãos nos teus ombros, com um semblante preocupado. – Bê, calma, respira. Você coloca as mãos nas coxas, se curvando um pouco e se permitindo respirar melhor agora. – Cadê aquela vagabunda? Por que aceitou ficar com ela 'ein? – Se irrita, cerra os pulsos e bate contra o peitoral do garoto. Ele não entende de primeira o que você estava falando, então percebe a burrada que fez em não te falar sobre isso antes. – Amor; não é bem assim... Eu aceitei sim, mas na hora que eu vi ela eu só conseguia pensar em você! Eu... Eu não sei o que tá acontecendo comigo, mas eu só consigo pensar em você ultimamente. – Ele segura teu rosto com as duas mãos, fazendo questão de te olhar nos olhos, mostrar confiança naquilo que está falando. – Você sabe... Não é? – O quê? – Que eu gosto de você... Que eu gosto de quando você me chama de gatinha, princesa, meu amor. Que eu gosto quando temos nossa noite de cinema porque eu posso te abraçar mais. Você sabe disso não é? Droga, Mark! Eu me apaixonei por você! – Eu não sabia, desculpa meu amor por não ter percebido antes. Por favor, por favor me dá uma chance de te chamar de minha namorada, eu tô com esse pedido a tanto tempo entalado aqui, porra, você não sabe o quanto eu te amo. – Me faz ser tua então. – Ele não tira as mãos de ti, se aproxima até que você possa sentir a respiração quente dele se misturando com a tua.
Ele te beija com intensidade, paixão, carinho. Estão presos em um transe, onde só existe vocês dois.
Esquecem dos amigos do Lee — esses que estavam comemorando por finalmente ele 'tá com a 'mina que ele sempre quis —, da tua amiga que foi correndo atrás de você, da multidão de pessoas aleatórias da roda que pararam só para observar vocês dois, gritar o nome de vocês. Foi lindo, histórico. Ele para o beijo para te dizer baixinho:
– Você é o meu amor, pra sempre vai ser.
58 notes · View notes
geniousbh · 5 months
Note
sou eu de novo.. a anon do matias piloto 😔 eu também tenho pra mim que ele ia modificar o som pra amplificar o grave e nos primeiros dates sua cabeça ia latejar e depois q vc pedisse uma única vez pra ele abaixar o som ele nunca mais ia colocar tão alto a não ser q vc pedisse. ele também tem uma trava no volante mas não tem seguro e nunca coloca o carro em estacionamento sempre para na rua. o carro dele é limpinho exceto pelo leve cheiro de cigarro mesmo q ele sempre abra o vidro quando fuma e o lixinho lotAdo de papel de bala halls já q ele sempre pega uma depois de fumar e nunca esvazia. te leva pra um encontro de carros tunados e não desgruda de ti respondendo suas perguntas baixinho no pé da orelha com uma mão sempre na sua cintura e a outra segurando uma latinha de energético vazio com umas bitucas dentro. mesmo sendo porra louca ele nunca bebe quando sabe que vai dirigir. sai recolhendo o dinheiro pra rifa de quem vai ganhar pelo melhor cavalinho de pau da noite e quando vc pergunta se ele vai participar ele bem😌 “claro q não linda, n faço essas coisas” e mente na cara dura pq n quer te assustar. mais pra frente vc descobre já que ele sempre te manda vídeo dele fazendo borrachão e cortando giro. também arruma o escapamento e faz questão de mencionar pro seu pai numa conversa casual nada despretensioso “achei melhor colocar o escapamento de volta, tava fazendo muito barulho” 😙🤭😁 e seu pai só 😒 “aham”. vira e mexe vc vai visitar ele e ele lá aspirando o assoalho, passando um pretinho no pneu…
desculpa d novo pela dissertação kk minha mente voou 🫶 🫶
meu deus eukk *gozo nas calças e tenho um avc de tanto tesão um seguido do outro* ANON QUANDO VC DESCREVEU ELE BEBENDO ENERGÉTICO E AS BITUCAS DENTRO E O FATO DE QUE ELE CHUPARIA MUITO HALLS NOSSAAAAA
esse matías aqui 100% te chupa no capô do carro tunado dele amigas, e vai sim passar a balinha halls no seu grelinho que vai latejar tão forte quando ele soprar o ar gelado VAI SE FODER o que é isso?😱😱🤯🤯💥💥💥
ele te levaria em exposições de carros antigos e te faria entrar em todos, te beijaria em cada um deles e ainda inventaria uma histórinha "nesse aqui eu seria um ladrão famoso com uma namorada modelo" - ele fala passando o braço pelo seu ombro enquanto vcs estão sentadinhos no conversível - "nessa aqui eu sou vocalista de uma banda grunge punk e vc a tietezinha safada" - vcs entram na kombi repagina e plotada com adesivo na lateral.
31 notes · View notes
girlneosworld · 1 year
Text
Mateus 12:36–37
Tumblr media
“De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.”
tw: sugestivo e aquela tristeza/melancolia de sempre, vômito, menção a morte, tiro. acho que só.
oi, lindezas. nesse capítulo ainda estamos no mesmo corte de tempo do anterior, ok? esse serve mais como um conectivo e, pelos meus cálculos, purgatório terá 5 capítulos, isso quer dizer que estamos exatamente na metade. espero que estejam gostando e me perdoem qualquer erro. um beijo!
O pé que bate no chão incessantemente te ajuda a controlar a ansiedade que sente só em estar onde está. As paredes do tom alaranjado fazem seus olhos doerem e o piso de madeira faz um barulho muito irritante, mas nada disso te deixa mais nauseda do que a incerteza acerca do motivo que lhe traz ali. O crachá que está ao redor do seu pescoço parece te enforcar.
Finalmente, depois de minutos que pareceram mais uma eternidade, ouve seu nome sendo chamado pela voz eletrônica e levanta num salto, atravessando o corredor na velocidade da luz.
Vê Jaemin na porta de uma das salas e o abraça apertado, o rapaz procura qualquer sinal que pudesse indicar que está ferida e suspira aliviado quando percebe que você está bem. Fisicamente bem, pelo menos. Ele respira fundo e segura seu rosto com as mãos geladas.
— Desculpa ter ligado tão de repente — ele começa dizendo, os olhos passam por todo o seu rosto coberto. O Na cola suas testas e você sente o hálito cafeínado que sai da boca dele — Tava com tanta saudade.
Você concorda com a cabeça diversas vezes e abre o que seria a ideia de um sorriso mesmo que ele não conseguisse ver por causa da máscara cirúrgica que usavam.
— Eu também, amor — acaricia o braço malhado dele — Você volta pra casa hoje?
Vê quando Jaemin vacila por meio segundo e percebe ali que tem alguma coisa errada. Vocês estavam há cinco dias sem se verem com ele muito atarefado no batalhão, só conversando por mensagem quando você estava dispensada do estágio e sem ir a faculdade por recomendações superiores. Então, algumas horas cedo – enquanto você limpava o apartamento pelo quinta vez na semama –, recebe uma ligação do rapaz pedindo para que fosse até o Centro Acadêmico de Segurança de Daegu o mais rápido possível. E era por isso que estava ali.
— Além de ter que fazer alguns exames, preciso que veja uma coisa — ele diz depois de um tempo. Jaemin morde o lábio e pega um walkie-talkie no bolso da calça — Te pedi pra vir até aqui pra isso. Tem outra coisa também, na verdade, mas primeiro o que está dentro dessa sala.
Você franze o cenho e estranha aquele papo todo. Na Jaemin não é de fazer mistério, e se ele está tendo toda essa cautela é porque algo definitivamente não está certo. Tendo consciência disso, sua ansiedade só aumenta.
— Ok... e o que exatamente tem dentro dessa sala, Jaemin? — pergunta.
Ele não diz mais nada a você, apenas abaixa a própria máscara e deixa um selar em sua testa. Então, antes de abrir a porta, murmura um "estamos entrando" para o aparelho em sua mão e gira a maçaneta, te dando espaço para entrar.
Lá dentro, repara ser uma espécie de enfermaria, exceto pelo fato de ser bem mais espaçosa e estar cheia de pessoas fardadas carregando fuzis enormes. No centro uma maca abriga a mesma figura que viu dias antes. Dessa vez, contida por correntes e com diversos acessos em seus braços. No rosto, uma máscara de couro que mais parecia uma focinheira cobria os lábios rasgados e sangrentos e os dentes que batiam na tentativa de morder alguma coisa. O corpo se contorce e tenta escapar, gemendo e rugindo alto.
Você para no lugar onde está, os pés grudados no chão e os olhos arregalados. Se assusta quando sente uma mão em seu ombro, se vira e vê Jaemin te olhando preocupado.
— Achamos que era justo que a visse enquanto ela ainda está... não sei se posso chamar isso de estar viva, mas antes que ela morra de vez.
— O que? Não vão conseguir salvá-la?
Ele nega. Se aproxima de você e olha na direção da maca. Você repete o ato dele.
— O vírus já evoluiu para o estágio mais agressivo. Ocupou mais que 80% do sistema nervoso dela, a essa altura é impossível fazer qualquer coisa a respeito — um dos guardas explica, a voz abafada pelo capacete — Por isso é uma infecção tão delicada. Uma vez que o infectado sacia sua fome, o vírus começa a se desenvolver muito rápido e dificulta a cura.
Ouvir aquilo embrulha seu estômago e mareja seus olhos. Sabe muito bem como aquela fome foi saciada, tinha a cena bem vivida na sua cabeça e era assombrada por ela todas as noites. Não conseguia fechar o olhos e não ver Sae Bom morta em seus piores pesadelos. Sente a bile subir a garganta.
— E já sabem como a infecção está se propagando? — se esforça para perguntar.
— O palpite mais aceito até agora é que seja pela água e por alimentos vindos de lugares em que a água esteja infectada.
Assente sem saber exatamente responder e não consegue mais ficar naquele lugar sem sentir uma vontade absurda de vomitar, por isso pede licença e corre até o banheiro mais próximo e coloca tudo que comeu no dia para fora. Não bastasse toda aquela situação horrorosa ainda precisava lidar com os hormônios da gravidez. "Sei que é péssimo, mas você precisa ajudar a mamãe" murmura com a cabeça deitada sobre a tampa da privada depois de apertar a descarga. "Assim que chegarmos em casa eu peço seu pai para fazer um chá de limão para nós, okay, neném? Ele ficou craque em chá de limão, a Bomie adorava".
Sua voz embarga no meio da frase. Se escora na parede e funga. Estava falando sozinha e chorando num banheiro. Era tudo uma merda mesmo. Chega até a rir, desacreditada.
Depois de se recompor, lavar o rosto e beber um pouco de água, você se prepara para voltar para a sala e pedir a Jaemin que fossem para casa. Que fizesse os exames outro dia. Mas quando está pronta para abrir a porta, pega o final de uma conversa que presume que não era para ter ouvido.
— A viatura vai buscá-los amanhã às seis da amanhã. Estejam prontos — a mesma voz abafada de antes diz e você franze o cenho — Levem o que julgarem necessário.
— Não podem esperar mais alguns dias? Sae Bom faleceu a menos de uma semana, tá tudo muito recente — agora é Jaemin quem fala — E... eu ainda não contei a ela.
— Já te demos tempo o suficiente, tenente Na. Vamos fazer o nosso melhor para manter a segurança de vocês e, para isso, precisam deixar o apartamento amanhã. O aviso da Lei Marcial será transmitido durante a tarde.
Confusa, você se afasta da porta e aperta as mãos. Sente uma pontada no peito e queria mesmo poder culpar a gestação pela visão embaçada, mas não pode. E quando a porta se abre e Jaemin a vê com a respiração errática ele até tenta se aproximar, mas você ergue o indicador entre vocês dois. O rapaz se desarma e as sobrancelhas se juntam. Ele então percebe, e antes que algo fosse falado, você dá as costas e sai dali imediatamente.
— Sabe que não pode me ignorar pra sempre.
Mesmo que não veja, sente a presença de Jaemin em seu encalço para todo lugar que vai. Está segurando uma caixa de papelão entre os braços e joga tudo que vê pela frente ali dentro. Não o responde e completa suas ações sem olhá-lo, em completo silêncio.
— Caramba, eu ia te contar, ok? — a voz angustiada dele diz — Eu juro que ia. Só tinha esperança de conseguir adiar isso mais um pouco. Poxa, amor. Não faz isso comigo. Por favor.
Ouví-lo tende a deixar a situação mais difícil porque sabe que ele não tem motivos para mentir. Mas isso, infelizmente, não diminui sua chateação. Então, deixa a caixa sobre a cama e se vira para ele. Cruza os braços e ergue os ombros, o ar deixando o peito de forma quase dolorida. Jaemin entende como um sinal para continuar falando.
— Essa praga tá se espalhando feito uma maldição, só tô pensando na nossa segurança. Na de nós três — o olhar dele desce para sua barriga e você imediatamente coloca as mãos sobre ela — É uma cabana perto da divisa, vai ter tudo que precisarmos para passar umas semanas. Comida, cobertores, remédios. Água tratada.
"É difícil pra mim também. Moramos aqui desde sempre. Desde que eu e você somos eu e você, e isso tem tempo. Mas não tenho escolha. Ninguém sabe até quando a situação vai estar controlada, os infectados estão começando a sair do controle. O condomínio vai ser interditado e o batalhão vai se dispersar. Eu quero cuidar de vocês, mas eu tô morrendo de medo. Eu sinto muito medo, meu amor. E tudo que preciso é de você ao meu lado porque sozinho eu não consigo. Você só tem que confiar em mim."
A essa altura, os olhos marejados de Jaemin são o suficiente para toda sua resistência ir ralo a abaixa e se sente horrível só de ver que fez seu amor chorar. Quebra seu coração o tom angustiado em que ele fala e ver as mãos grande dele tremendo. O Na abre a boca duas vezes e o pomo de adão dele sobe e desce, o peito faz o mesmo movimento antes de dizer:
— Você não confia em mim? — e quando a voz dele vacila no fim da frase que você perde as estribeiras.
— Claro que eu confio em você. Céus — o puxa para se sentarem juntos na cama e enxuga o rosto molhado pelas lágrimas. Sorri para ele, na intenção de passar algum conforto — Confio em você de olhos fechados e talvez até mais do que confio em mim mesma, e não ligo se acha que isso não é saudável. É a verdade.
Jaemin funga e assente.
— Vamos fazer com que dê certo. Eu prometo — ele diz antes de colar os lábios nos seus e te apertar em seus braços. Jaemin te beija como se estivesse com saudade; e realmente estava, sentia saudade mesmo que estivessem a apenas meia hora longe um do outro. Enquanto uma das mãos segura a lateral do seu rosto, a outra desce e para dentro da blusa de malha que você usava e seus pelos todos se arrepiam quando sente os dedos gelados dele entrando em contato com a pele quente da sua cintura. Te puxa para o colo dele, abraça seu corpo e você joga o boné preto longe para emaranhar as falanges entre os fios escuros e macios do cabelo dele. O quadril dele vai de encontro ao seu algumas vezes e sente quando a respiração de Jaemin vacila, te causando um sorriso entre os selares cada vez mais urgentes. E, ao te ver sorrir de seu estado necessitado, o garoto arquea uma sobrancelha e ri soprado. Te vira e num único movimento você está deitada no colchão, sob o corpo alto dele. Agora é a vez do outro de sorrir de lado antes de voltar a beijá-la.
Momentos depois, quando o quarto já está escuro e silencioso, vocês dois estão suados e ofegantes embaixo do lençol, você se deita de lado e observa Jaemin olhando para o teto. Morde o lábio inferior e usa o indicador para desenhar formas imaginárias no peito nú dele. Virando apenas a cabeça, os olhos escuros dele te encaram silenciosamente.
— Vou poder levar minha coleção de sutiãs de renda? — pergunta de repente e ouve a risada grave reverberar pelo cômodo — Tô falando sério, seu babaca. Sabe que eu tenho apego emocional à Sevage X Fenty.
— Então vai precisar tomar decisões difíceis — ele dá de ombros ainda sorrindo.
— Ok. De qual você mais gosta? — o olha com as sobrancelhas levantadas e a próxima coisa que sente é o impacto do travesseiro batendo no seu rosto.
Ver a cidade não passando de borrões e ter aquela maldita viatura balançando não ajuda em nada com os hormônios rabugentos da sua gravidez. Ainda não era nem oito da manhã e seu humor era semelhante ao de uma porta. Não importa que a viatura fosse grande e espaçosa, você ainda se sentia sufocada mesmo com a janela aberta e o vento batendo no seu rosto cansado. Estava cansada, definitivamente. Nem mesmo a mão entrelaçada a sua era o suficiente para fazer com que se sentisse menos desamparada. Mais cedo, quando deu a hora de saírem do apartamento, Jaemin se surpreendeu com sua frieza em sair do lugar que passaram os últimos anos da vida de vocês. Saiu impassível, em passos firmes e sem olhar para trás.
A única coisa ouvida ali além dos ruídos da estrada eram as instruções que viam do rádio. Não se dava o trabalho de entender o que era, muito focada em olhar o dia cinza do lado de fora. Até que algo chama sua atenção e seu corpo se ergue de imediato.
— Para o carro — diz em alto e bom som, mas não recebe reação nenhuma além dos olhos de Jaemin em você. Então, troca a abordagem — Para a droga do carro ou eu vou vomitar nesse estofado inteiro.
Agora, a atenção está em você. Satisfeita, volta o corpo para a posição anterior.
— Meu amor, está se sentindo bem? — seu namorado pergunta enquanto a velocidade do carro diminui.
— É só que viagens embrulham meu estômago — murmura e solta a mão dele — Coisa de grávida, sabe como é. Será que eu posso sair rapidinho antes que eu bote tudo para fora aqui mesmo?
Os dois policiais nos bancos da frente se entreolham e olham para Jaemin pelo retrovisor. E então, assentem e param a viatura no acostamento. Você sorri e destrava o cinto de segurança.
— Quer que eu vá com você? — preocupado, o Na pergunta. Mas você nega com a cabeça e abre a porta.
— Preciso de privacidade pra vomitar, querido — pisca pra ele e pega discretamente seu celular, o guardando no bolso traseiro da calça.
Com isso, sai da viatura e bate a porta. Entretanto, diferentemente do que disse, não abaixa o corpo para expulsar tudo que comeu na noite anterior, não. Ao invés disso, aproveita o vidro escuro da parte de trás do veículo e sai, subindo a pequena colina daquele pedaço da estrada. Olha para trás algumas vezes e tenta aumentar a velocidade, não querendo demorar muito para não levantar suspeitas. Só para de correr quando vê os grandes portões e o letreiro em letras garrafais bem acima de sua cabeça. "Cemitério de Daegu", é o que ele diz.
Depois de se familiarizar com o lugar quieto; vasto e mórbido, finalmente acha o que procurava. Sua garganta fecha, os olhos ardem. Com as pernas vacilantes você se agacha diante do túmulo de pedra e coloca a mão esquerda sobre a escritura em prata, a direita tampa sua boca para abafar o choro que chega.
"Kim Sae Bom. 2016 - 2023"
— Meu amor... — sussurra — Me perdoa. Me perdoa, me perdoa. Me perdoa, meu amor — diz entre os soluços — Eu queria ter vindo falar com você antes, falar uma última vez. Sinto muita saudade, todos os dias. O Jaemin não sabe, mas as vezes eu paro o carro em frente a sua escolhinha, fico lá por horas e horas, esperando pra te ver pulando até mim, pra te dar um abraço bem apertado e te levar pra tomar chá de limão comigo e o Nana. Os chás de limão dele agora estão mais doces do que azedos, igual você pedia. O mundo não é o mesmo sem seu sorriso banguela pra alegrar meus dias mais sombrios. E tudo tem sido tão sombrio desde que você se foi. O neném, o nosso neném, ele está saudável e crescendo bem. Estamos nos mudando agora, então só vou saber se é seu irmãozinho ou sua irmãzinha quando nascer. Bomie, eu vi sua mamãe. Não consegui olhar pra ela e pensar que... que foi ela que...
Não consegue terminar de falar, o choro engata e fica cada vez mais alto, dolorido. Deita a cabeça no túmulo da sua menina, nunca se sentiu tão vulnerável antes. Ali, sente tanto medo de perder mais alguém. Tanto medo de perder seu brotinho. Tanto medo de perder Jaemin. Seria a mais sofrida de suas dores, ficar sem ele ao seu lado. Sabe que nunca aguentaria mais aquela perda, seria demais para você. E só pensar na possibilidade de, algum dia, ficar sem Jaemin, faz seu peito doer. As lágrimas escorrem pelo seu rosto e pingam na pedra, deixando marcada toda sua tristeza.
Abre o zíper de seu casaco e tira o peludinho de lá, beija a pelúcia branca e a deixa sobre o túmulo.
— Agora eu vou voltar, o Nana já deve estar vindo atrás de mim — suspira — Bomie, eu...
Para de falar quando ouve um grunido, parecido com aqueles que ouviu naquela sala no dia anterior. Entrando em alerta, você olha para os arredores e aperta os olhos quando enxerga uma figura entre os outros túmulos, um pouco distante e de costas. Aquilo faz seu coração acelerar e sua mente começa a trabalhar no automático.
Com toda a cautela que conseguia, você se levanta sem desviar o olhar do corpo que se contorce e geme, usando todo seu autocontrole para respirar de forma silenciosa. Teria dado passos rápidos para trás se, assim que o corpo estava completamente ereto, não tivesse ouvido o toque do seu celular no bolso da calça, ecoando por todo o espaço. O som foi alto o bastante para fazer com que o infectado ouvisse, te visse e, imediatamente começasse a correr na em sua direção.
— Merda.
Sua única reação é correr também, o mais rápido que consegue e que seu fôlego escasso permite. A adrenalina faz com que suas pernas sejam o mais ágeis possível, o seu instinto de sobrevivência fala mais alto que sua garganta queimando por ar. Entende, ali, o porquê de assemelharem aquela praga a doença da raiva, vendo a velocidade em que é perseguida.
Comete o erro de olhar para trás e conferir a distância que te separa da praga e, ao constatar que estão mais perto do que o seguro, não vê o relevo dos paralelepípedos abaixo de você e tropeça. Seu corpo cai e seu rosto se arrasta no chão, mas não há espaço para a dor física quando tudo que sente e desespero. Até tentaria se levantar, voltar a correr, mas não adiantaria, não. Trava no chão quando percebe que já estava praticamente cara a cara com aquela coisa que corria faminta de encontro a você. Aperta os olhos, coloca as mãos na frente do corpo, mas ouve um disparo alto e seco, e então sente um peso caindo sobre você.
Grita, assustada e tenta tirar aquilo de cima de você, não aguento sentir aquele cheiro forte e podre. Agora sim, se vira para o lado e vomita bastante, tremendo dos pés a cabeça. Vê Jaemin parado com um revólver em mãos e entende que o disparo veio dele. Se prepara para suspirar aliviada e agradecê-lo por salvar sua vida, mas é impedida quando olha para o rosto dele. Nos olhos bonitos que tanto é apaixonada, não tem amor agora. Eles estão cheios de um sentimento que não deseja ver nunca mais. Escuros, profundos.
Então, aqueles olhos sombrios olham para você. E acaba por ter certeza que nem um tiro da arma nas mãos dele doeriam tanto quanto doeu sentir todo aquele ódio sendo sendo progetado em sua direção.
36 notes · View notes
xolilith · 2 years
Text
I Just Want to Make Love to You - Jung Jaehyun
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
– Yeah, baby... Yeah – Canta teatral, ao passo envolvente do Blues. A mão que não está ocupada com a taça de vinho, é usada para puxar um pouco da bainha do vestido para cima. Remexe o quadril naquela dança bagunçada e levemente ébria. Vira-se bem a tempo de olhá-lo nos olhos e piscar divertida. A voz na mesma harmonia de Etta James ao recitar: – I just want to make love to you.
Jaehyun sorri, inclinando a cabeça e apertando os olhos quando você se aproxima, sussurrando: Love to you, love to you...
Monta sobre o quadril, pousa a taça na mesinha ao lado. Amassa, após, as bochechas do Jung, a boca forma um biquinho, que você sela, carinhosamente. E Jaehyun tenta aprofundar, tocando seus lábios com a língua, porém você se afasta.
– Uh, não... – Nega.– você não pode me beijar, Jae.
– Agora mesmo você tava falando que queria fazer amor comigo, uh? E eu não posso beijar você?
Os lábios cheinhos deslizam pela sua mandíbula, descem ao pescoço úmidos e tão embebedados quanto os seus.
– Uh não, beijar na boca não. – Comprime a boca numa linha fina, numa falsa birra.
– Aqui eu posso?
Uma das mãos larga sua cintura para fechar a palma em um dos seus seios, massagear por cima do tecido fino ao indagar. Suspira, surpresa, ao se remexer sobre o colo. Solta o ar devargazinho pela boca, aperta os olhos ao fitar o rosto arteiro.
– Talvez... só talvez você possa...
As alcinhas do seu vestido deslizam para baixo. A falta de cobertura deixam seus peitos nus, expostos aos lábios tórridos que envolvem um dos mamilos e vão revezando.
Arfa, fechando os olhos.
– Diga que eu sou bonita, Mmh... – Pede, repreende-o com um "Jaehyunnn" arrastado, quando ele morde um pouquinho mais forte um dos seus mamilos.
– Minha garota é muito bonita... – Larga suas mamas, e vem subindo os lábios, chega até perto da sua boca para reiterar "Bonita e minha", e você não resiste mais quando ele a envolve num ósculo urgente e molhado.
Entrelaça os dedos no pescoço voluptuoso, afetada e excitada. O quadril esfrega contra o dele, sobre a protuberância tensa e quente entre seu centro.
O Blues ao fundo faz par com a sensação bagunçada que Jaehyun causa. Bagunçada e intensa. Geme, contra a boca dele, quando as mãos posicionam na sua cintura, impulsionam o movimento.
– Ainda quer fazer amor com seu Jaezinho, linda? Eu tenho tanto pra te dar... te deixar cheinha de mim. – Sussurrou, rouco. –Até deixar um gurizinho meu aí...
Seu baixo ventre vibra, gela com a sugestão. Balbucia diversas vezes a afirmação:
– Sim, sim... – Traz a boca dele contra a sua outra vez. Elevando os quadris.
Jaehyun infiltra a mão entre suas pernas, empurra o tecido da sua calcinha para o lado, após desaboa a calça de alfaiataria preta que usa. A ponta inchada resvala entre suas dobras, até forçar contra a fenda lúbrica. Estica, ganha espaço dentro de você.
As pernas contraem quando recebe todos os centímetros, a sensação que te apetece é sempre tão boa; como ele lateja dentro de você. Jaehyun é sempre tão firme e apaixonado.
Afasta o tronco um pouco para respirar corretamente, pelo menos um pouco dentro daquela névoa que parece queimar e tornar o ar escasso demais.
Rebola, sente e balbucia sobre o pau enterrado entre suas pernas.
– Eu gosto dessa sua expressão... – Jaehyun segura seu rosto, joga o quadril contra você. Firme e vagaroso. – Boba de tanto pau... – Usa os dedos para dar dois tapinhas na sua bochecha. – Diz quem sempre te deixa assim? Eu quero ouvir você.
– Você. Só você, Jae... – Responde, obediente.
"Isso. A bonequinha boba do Jaehyun."
A sensação aterradoramente quente espalhando pela sua pele como labaredas. Senta mais forte, desesperada. As coxas fazem barulho ao se chocar contra as de Jaehyun.
– Tá tão pertinho... me apertando todo. – Grunhe, fincando os dedos no seu quadril. – Goza pro seu, Jae.
Não dura muito após; Tensiona todo o corpo, gemendo languidamente.
Jaehyun joga o quadril mais algumas vezes, aproveita o estreitamento maior em volta dele. Segura o cabelo da sua nuca entre os dedos, bruto ao gozar, mordendo a pele do seu pescoço.
Ronrona, contra o peito dele, com o líquido a preenchendo.
Jaehyun desliza pra fora, vem arrastando parte da porra.
– Cheinha, viu? Tá até escorrendo... – Mete o dedo dentro de você, empurrando e mantendo o líquido dentro. – Mas não pode desperdiçar. Ainda tenho que colocar um filho meu aí dentro.
116 notes · View notes
leclerqueensainz · 1 year
Text
Uma Família de Três (C.L 16)
Part. VI — O Sol, a Tempestade e o nosso Arco-íris.
Tumblr media
⚠️Avisos: Angústia, Embriaguês e Tabagismo.
Palavras: 4.170.
Aproveitem a leitura!
🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸🇺🇸
18 de outubro de 2018 —Texas, EUA
O barulho de risadas enchem o bar do hotel, há uma melodia alegre sendo tocada no piano por um dos hóspedes bêbados, vozes estridentes e altas ecoando e tentando se sobressair acima das notas do piano.
Eu continuo observando as interações felizes das pessoas ao meu redor, por um momento sentindo inveja de toda a diversão que sentem. Um som amargo escapa do fundo da minha garganta quando me dou conta do sentimento feio que estou deixando tomar conta de mim.
Virando para frente em direção ao balcão do bar, pego o copo de vidro redondo e viro de uma vez todo o líquido transparente que queima a minha garganta. Bato o copo contra o granito frio do balcão e levanto a mão para o barman, pedindo outra rodada. Pelo canto de olho posso ver a careta de desgosto que Jules faz enquanto observa toda a cena com os braços cruzados.
— Você não precisa ficar aqui se não quiser, não me lembro de ter pedido por um babá. — Digo sem olha-lo.
O barman escorrega um novo copo cheio com a cura para os meus tormentos e eu não demoro em derrubar mais um pouco do líquido ardente pela minha garganta.
— Eu poderia facilmente acreditar nisso se não fosse pelo fato de estar vendo você virar o quarto copo em menos de quinze minutos. — Jules diz e paga o copo da minha mão, me fazendo encara-lo com olhos raivosos. — Jesus, Marie! Que merda é essa? Absinto? — Ele faz uma careta e põe a língua para fora após dar um pequeno gole.
— Eu preciso de algo forte esta noite. — Dou de ombros para ele e seus olhos escuros me fitam por um segundo antes que se revirem.
Jules não diz mais nada, apenas fecha os olhos e vira o restante do conteúdo do copo de uma vez. A careta que adorna suas feições quase que me faz rir, porém a sensação de desconforto no meu peito ainda é forte demais para qualquer demonstração que não seja de raiva e tristeza.
— Ele ainda está no quarto? — Pergunto a Jules e ele nega com a cabeça.
— Ele saiu com Pierre. — Responde e eu aceno em compreensão.
É claro que ele iria sair com Pierre depois da discussão horrível que tivemos. Afinal, eu sou a trouxa que afoga as mágoas em absinto. E ele... bem, ele é o cara que sai com o melhor amigo e provavelmente vai comer alguma vagabunda que se jogar em cima dele. Solto uma risada quando penso que não será qualquer vagabunda, mas sim ela.
Jules me encara de canto e eu sei que ele sabe exatamente o que acabei de pensar.
— Ela não está junto, Marie. — Ele diz e eu dou de ombros.
— Bem, não é mais da minha conta de qualquer maneira, não é? — Eu digo e ele nega com a cabeça em aborrecimento, mas opta pelo silêncio. Ótimo, cale a boca e me deixe beber.
Giro novamente a minha banqueta e volto a observar os outros hóspedes. Meu corpo queima de ansiedade em pedir mais uma bebida, ou até mesmo ir até o fumódromo e ascender um cigarro. A paz que sei que a nicotina me traria agora, faz com que eu morda os lábios em excitação.
—  Vou até o fumódromo. — Digo pulando da minha banqueta, agarrando rapidamente o balcão quando sinto tudo ao meu redor girar.
Em um piscar de olhos, Jules está ao meu lado me segurando fortemente pela cintura para que eu não me desequilibre e parta a cara no chão.
— Ei, ei, vá devagar! — Ele diz e sinto sua mão puxar a bainha do meu vestido para baixo. — Ninguém precisa ver mais do que seria aconselhável para um lugar público. — Um sorriso puxa seus lábios e eu o espelho.
— Obrigado. —  Digo e ele acena com a cabeça.
Caminhamos lentamente até a área aberta para fumo ao lado do bar, Jules ao meu lado com seu braço ao redor da minha cintura, para se certificar que eu terei equilíbrio o suficiente até nos sentarmos em um banco de madeira ao lado do cinzeiro.
Incrivelmente a ala de fumantes está vazia, o que me deixa um pouco mais relaxada para puxar o maço e o esqueiro da pequena bolsa que carrego. Jules apenas observa cada movimento que eu faço desde abrir a embalagem, puxar um dos filtros brancos, colocar entre os lábios e ascende-lo com o esqueiro. Ele permanece quieto e eu sei que ele está se revirando de desconforto por dentro. Fumar é uma das coisas que mais irritam Jules. Maconha uma vez ou outra não o deixava tão estressado, mas cigarros? Tsc! Ele odiava  profundamente. Mas hoje, parece ser mais uma das coisas que ele está me liberando fazer sem me dar um sermão de cinco horas sobre como eu provavelmente morrerei de câncer de pulmão aos 45 anos.
Eu aprecio a breve sensação de paz que atravessa o meu corpo com a primeira tragada e seguro a fumaça em meus pulmões um pouco mais de tempo apenas para tentar absorver um pouco mais da calmaria no meu sistema. O silêncio que nos envolve, apesar de ainda ser possível ouvir as vozes e música que vazam de dentro do bar, é reconfortante e eu não sinto a necessidade de quebrar aquele momento. Dou mais algumas tragadas, prendendo e soltando a fumaça, me concentrando em tentar reorganizar meus pensamentos. Algumas imagens dos acontecimentos de mais cedo rondando meu cérebro.
O silêncio permanece por mais um tempo antes que Jules seja o primeiro a quebra-lo.
— Ele não fez. — Ele diz e eu me viro para ele, encarando o seu perfil.
Eu sei perfeitamente sobre o que ele está falando, mas me recuso a emitir qualquer som, dou mais uma tragada.
— Ele não fez, Marie. — Ele tenta novamente, desta vez me encarando como se esperasse uma resposta minha. Eu dou de ombros. — Eu sei que te machuca, sei que você não quer ouvir nada sobre isso agora, mas penso que você precisa ouvir isso. —  Ele finaliza ainda me encarando, esperando qualquer reação.
Mais uma tragada. Mais um aperto no peito. Eu desvio meu olhar do de Jules e volto a encarar o arbusto do outro lado.
— Você tem razão. — Eu respondo após alguns segundos. — Eu não quero ouvir nada disso agora. — Digo jogando a bituca no cinzeiro e puxando outro cigarro do maço.
Mesmo não olhando para Jules, sei que há preocupação em seus olhos.
— Ele te ama, Marie. As coisas só estão muito confusas para ele agora. — Eu solto a fumaça com raiva pelo rumo daquela conversa.
— Sabe, se você quer tanto defender Charles, você deveria mandar uma mensagem para Pierre e perguntar a onde eles estão e ir até eles. — Digo mais áspera do que gostaria. — Pela última vez, Jules, eu não preciso de um babá. — O encaro séria e ele acena com a cabeça, mas permanece sentado ao meu lado.
— Então é isso o que você vai fazer? Se embebedar e fumar um maço de cigarros todas as noites? — Ele pergunta e eu reviro os meus olhos para ele e volto meu olhar para o arbusto.
— Não será todas as noites.  —  Digo entre dentes. — Mas mesmo se fosse, não seria da sua conta. —   tento dar um ponto final naquela conversa, mas eu já deveria saber que Jules não deixaria o assunto morrer tão facilmente.
E quando ele se senta de lado no banco, com o corpo totalmente virado para mim eu sei exatamente o que aquilo significa. E eu quero gritar.
—  Você está totalmente enganada. Isso é da minha conta, tudo que se trata sobre você e Charles é da minha conta. —  Ele responde tentando manter a calma em sua voz.
—  Oh me desculpa! Eu devo ter esquecido a parte em que viramos um trisal e você começou a fazer parte deste relacionamento. — Dou mais uma tragada no meu cigarro e pelo canto dos olhos posso ver a irritação no olhar de Jules. — Me conta novamente como isso ocorreu, Jules? Acredito que meu cérebro bêbado de absinto me fez esquecer totalmente como era a sensação de ser fodida por você e pelo Charles todas as noites. —  Digo me virando totalmente para ele.
O rosto de Jules está vermelho e  eu não sei se é de raiva ou de vergonha e sinceramente não me importo no momento, só queria voltar para os meus cigarros e para o silêncio.
— Sabe, você está bêbada agora e nada que me disser eu vou levar para o lado pessoal, então pode atacar. — Ele diz com uma voz suave e isso só me irrita ainda mais.
— Obrigada, senhor "Sou superior a tudo isso". —  Falo sarcástica e volto a focar somente no meu cigarro. Jules não diz mais nada.
Passamos os próximos 40 minutos sentados ali, e depois do meus 6° cigarro, meu corpo começa a dar sinal de rejeição a quantidade excessiva de nicotina e álcool no meu organismo, me causando ânsia de vomito. Engulo em seco e tento focar apenas em não morrer ali na frente de Jules. Deus me livre dar a ele a satisfação de que estava certo.
—  Se você já acabou, podemos ir para o quarto agora? —  Ele pergunta baixo e eu dou de ombros.
—  Não vou voltar para o quarto de Charles e não há mais vagas disponíveis aqui. Vou pegar um uber e parar em qualquer lugar que eu achar. — Digo evitando o seu rosto, o constrangimento de estar literalmente sem saber para aonde ir fazendo meu estomago dar uma revirada ainda maior.
— Obvio que você vai ficar comigo no meu quarto. —  Ele diz e eu o encaro. A expressão em seu rosto dizendo "Eu não quero brigar, mas se for necessário eu irei."
Eu apenas assinto com a cabeça, sem vontade nenhuma de discutir e não que eu tivesse alguma escolha. Entre passar a noite no quarto de hotel do meu melhor amigo ou entrar bêbada em um uber e pedir para ele parar em qualquer lugar com vagas para que eu possa dormir, é obvio que escolho Jules. Estamos no Texas, pelo amor de deus! O que eu menos preciso agora é virar uma história de True Crime.
Jules me lança um sorriso de "eu sei que tenho razão" E por um momento eu repenso na possibilidade de virar um caso de True Crime só para não ter que ver o seu rosto convencido.
O caminho até o elevador é lento, comigo apoiando a maior parte do meu peso em Jules.
Jules aperta o botão do elevador e quando as portas metálicas se abrem ele me guia para dentro.
O elevador não é pequeno, mas mesmo assim Jules fica de frente para mim após apertar o botão para o andar do quarto onde está hospedado.
O cheiro emadeirado do seu perfume Armani é parecido com o de Charles e preenche todo o elevador. Fecho meus olhos tentando afastar quaisquer pensamentos sobre ele. Eu não quero pensar nele, não quero lembrar de momentos com ele, não quero sentir o cheiro dele.
— Você está bem? — Jules se aproxima ainda mais de mim e sinto sua mão afastar algumas mechas do meu cabelo do meu rosto. — Você está suando. — Ele diz baixo, seu sotaque francês carregado de preocupação. Tão parecido com ele.
Meu corpo estremecesse com o pensamento dele. Eu o quero. Quero Charles. Quero amá-lo e quero que ele me ame. Mas ele não o faz. Ele não me ama, pelo menos não mais.  Ele ama ela. Ele escolheu ela. Ele faria com ela tudo que um dia fez e disse que faria comigo? Meu coração grita, minha garganta arranha. Eu não quero pensar em Charles. Eu não quero desejar Charles. Seu toque, sua voz, seu olhar, seu cheiro...  Eu respiro fundo absorvendo o cheiro que me cerca.  Vocês tinham que usar o mesmo perfume?
— Marie... — A voz de Jules chama por mim, mas minha mente confusa a deixa em segundo plano. Será mesmo Jules? Este é Jules? — Querida, você está bem?
O meu coração puxa com a lembrança de semanas atrás. Nós dois em seu apartamento, os beijos, os toques, nossas peles se roçando uma na outra, o suor, a temperatura... "Querida, você está bem?"  A voz de Charles está ofegante, seus cabelos suados grudando em sua testa, os olhos verdes quase sendo engolidos pela pupila dilatada em luxúria. Em prazer. Prazer de estar comigo, prazer em estar dentro de mim, em me sentir, em me ouvir gemer seu nome. Lindo. Absolutamente lindo. "Eu te amo", eu digo e ele sorri preguiçosamente. "Eu te amo para sempre", ele responde.
Eu abro meus olhos, sinto eles encherem de água. Vai embora dor, vai embora e me deixa em paz.
Minha visão fica turva pelas lágrimas, mas eu ainda posso ver a sombra de olhos escuros me encarando. Há um silêncio, um silêncio na minha mente e um entorpecimento no meu corpo. Não! Eu quero sentir! Eu preciso sentir, preciso sentir qualquer coisa.
O vazio começa a se espalhar por mim. Ele é denso e escuro e eu posso senti-lo das pontas dos dedos e formiga. É quieto, mas não é aconchegante. É assustador. É frio.
— Marie, fala comigo, por favor... — A voz dele está tão distante. O francês tão alto e o cheiro tão, tão forte.
Eu preciso sentir, eu preciso sentir algo.
Eu pisco com força repetidas vezes até que as lágrimas saiam dos meus olhos e escorram pelo meu rosto. Agora vejo Jules. Menos turvo, consigo ver Jules. Ele está aqui. Ele vai me ajudar e o vazio não vai me dominar.
Eu seguro nos ombros de Jules, olho em seus olhos preocupados, ele é tão bonito. Tão diferente, mas tão igual a Charles. Charles... O vazio grita novamente, se alastrando por minha corrente sanguínea, tomando tudo para ele. Não! Eu quero sentir! Eu quero sentir!
Então encaro Jules novamente e sei que eu preciso, que ele vai me ajudar a escapar. Minhas mãos vão para seus ombros, eu os aperto, eu os sinto. O vazio para, mas ainda está lá. Jules me encara apreensivo. Foda-se!
Eu fecho os olhos, eu me inclino e eu o beijo. O vazio para.
Plin!  O elevador chega no andar, as portas se abrem, eu me afasto de Jules e olho em direção ao corredor. Há olhos verdes me encarando.
30 de janeiro de 2023 — Monte Carlo, Mônaco.
Um peso de duas toneladas ao redor do meu peito, parece que
Acabou de cair de uma altura de vinte andares
Se já teve alguém que passou por essa vida
Com o seu coração ainda intacto, ele não viveu direito
A última vez que senti o seu peso no meu peito, você disse
Não demos certo, mas, amor, nós fizemos nosso melhor. — All the things end, Hozier  
Há uma nuvem cinza sob o céu de Monte Carlo. A nuvem é pesada e faz com que os pedestres nas ruas corram à procura de um abrigo, antes de serem engolidos pela chuva.
Sempre vi beleza em dias nublados e chuvosos. Sempre vi beleza na melancolia trazida pela chuva. Enquanto as pessoas tendem a pedir por dias ensolarados e quentes, eu costumo pedir pelos dias molhados e gélidos. Eu nunca entendi ao certo o porquê da minha fascinação pela chuva, mas me recordo que ela sempre esteve comigo. Há algo de belo no indesejado. Algo mágico e real.
Jules sempre dizia que Charles e eu eramos um arco-iris. Charles com o seu brilho e calor como o sol, iluminava e aquecia quaisquer lugares onde pisava. Trazia alegria e esperança a quem precisava, e sua persistência sempre nos fez acreditar ressurgiria no dia seguinte ainda mais forte. Mas às vezes, era tão intenso a ponto de machucar e queimar. Causava grandes incêndios que poderiam ser irreparáveis. Por muito tempo a intensidade poderia ser demais. O brilho poderia cegar a quem o admirasse mais do que o necessário, além de se tornar totalmente dependente dele para se ter dias felizes. Assim como o sol, Charles não poderia ficar sozinho, pois o que seria algo para se apreciar, logo se tornaria algo totalmente destrutível.
E enquanto a mim, ele dizia: “Você é como a chuva, Marie. Você é vida para aqueles que se permitem apreciar. É o que traz equilíbrio para as pessoas ao seu redor. Mas também pode vir em forma de garoa que adoece, ou  tempestade que destrói. Sua intensidade pode causar um dilúvio. Entretanto, pode ser um banho de chuva em uma tarde de verão.
Entre uma brincadeira de crianças e um furacão. É assim que é definido o seu amor.
O cinza te persegue, a melancolia te atrai. Porém, em você, conseguimos sentir paz tanto nos dias agitados, como nos calmos. Nem todos entendem a sua importância, até que se passe muitos dias sem você.”
Eu encaro as ruas através dos vidros das janelas do apartamento de Charles. O silêncio envolve todo o lugar desde que Charles se ofereceu para colocar Vincenzo na cama após o jantar.
As primeiras gotas começam a cair sobre a cidade, molhando tudo o que alcançam. Não posso deixar de pensar que assim como à água penetra sobre os quilômetros de concreto, deixei que meus sentimentos penetrassem a minha alma e me tornei como um rio corrente prestes a transbordar.
Passei os últimos anos tentando me encontrar e me ver sem o sol. Tentei apoderar da minha tempestade para que eu pudesse me reerguer, mas acontece que não podemos simplesmente construir um novo edifício em cima de um cemitério sem que sejamos assombrados pelas lembranças.
Como uma tatuagem marcada além da pele, minhas memórias com Jules e Charles sempre estarão presentes. Uma cicatriz que doeu para aparecer ali, mas toda vez que me lembro de como ela surgiu, o meu rio corre e cai em uma cachoeira de amor.
— Você teria mudado algo? — Levo um susto com a presença repentina de Charles ao me lado.
— A quanto tempo você está aqui? — Pergunto encarando seu perfil já que ele observa a vista pela janela.
— Não há muito tempo. — Da de ombros. — Desculpe, não queria assusta-la. —  Me fita e sou eu quem volto a minha visão para a cidade lá fora.
— Tudo bem. —  Respondo.
—  Então… você mudaria algo? —  Ele volta a perguntar.
— Sobre o quê? — Pergunto ainda sem encara-lo.
— Sobre nós dois. Quer dizer, sobre tudo  que nos aconteceu.  — Ele responde e meu interior se retorce em desespero pelo rumo que a conversa poderá tomar a partir daqui.
Parte de mim, fica aliviada em ouvir a sua voz depois de todo o tempo em silêncio durante o jantar. Porém, há outra parte que implora para que ele fique calado, pois, será inevitável que um de nós não saía machucados de quaisquer palavras que possam surgir agora.
Sua pergunta é simples. Entretanto, a resposta é mais complexa do que eu gostaria. Eu mudaria algo?
Sinto-me encurralada, pois sei que se minha resposta for sim, significa que me arrependo de algo sobre nós. Eu me arrependo?
Eu paro para pensar em todos os eventos que me trouxeram até este momento. Cada sorriso, cada lágrima. Cada sussurro e cada grito. Cada "Eu te amo” e cada "Sinto sua falta”. Cada verdade e cada mentira. Cada viagem, cada momento de Charles, Jules e eu juntos. Cada alegria e cada devastação após nos perdermos. Cada abraço, cada beijo, cada aventura, cada colapso, cada realização e cada perda. Cada vida e cada morte. Eu penso em tudo o que consigo pensar, e no final só há uma resposta sincera que eu possa dar para Charles.
— Sim. — Respondo.
Não olho para Charles, mas posso sentir seu olhar queimando sobre o meu perfil.  Um minuto de silêncio é o que ele permite que caia sobre nós para refletirmos sobre minha resposta.
—  O que você mudaria? — Ele pergunta.
Outra pergunta simples com uma resposta complexa. O que exatamente eu mudaria? Teria escolhido não me aproximar do garoto magrelo e com olhos lindos e nem do seu amigo, bizarramente 8 anos mais velho que ele? Não. A resposta para isso com certeza é um não. Eu jamais poderia me arrepender dos momentos vividos ao lado de Charles e Jules. Eles mudaram a minha vida, minha perspectiva e pela primeira vez me mostram que estaria tudo bem sonhar e se deixar levar.
Então do que eu me arrependo? Talvez de ter me apaixonado pelo idiota desajeitado que era Charles Leclerc com 16 anos? Talvez de ter me permitido ser puxada demais para perto do sol a ponto de me deixar queimar e desintegrar? De ficar girando em sua órbita como um planeta em seu sistema? De ter o admirado por muito tempo e simplesmente ter ficado cega pelo seu brilho a ponto de achar que qualquer dia sem ele, talvez não fosse um bom dia?  Ou de  ter criado um planeta inteiro dentro de mim, onde o seu calor seria necessário para que houvesse vida dentro do meu coração?
“Entre uma brincadeira de criança e um furacão. É assim que é definido o seu amor.”  Penso novamente nas palavras de Jules.
Charles e eu eramos um arco-iris. Eramos a esperança um do outro, uma aliança sagrada e bíblica, mesmo para aqueles que não tinham fé. A alegria e a melancolia juntos e equilibrados.  Eramos a paixão, mas também eramos a obsessão. Eramos entregue tão naturalmente um ao outro que simplesmente fazia sentido. Acreditávamos que eramos o significado de nossa existência. Que seriamos eternos dentro do nosso arco-iris colorido. Tudo simplesmente fazia sentido.
… Até não fazer mais.
Assim como tudo que se aproxima demais do Sol ou do Olho do furacão, nos tornamos ruínas.
Eu engulo em seco antes de me virar para ele. O meu olhar encontra o seu e há tanta intensidade em seus vidros verdes, que sinto transbordar o rio dentro de mim.
Do que você se arrepende, Marie? Do que você se arrepende?  A pergunta retumba em minha mente. Então eu respiro e deixo que a razão se silencie dentro de mim e que de espaço para que meu coração fale.
Eu me arrependo de não ter me fundido a ele como um só. Me arrependo de não ter colado sua pele sobre a minha e de não ter entrado em suas entranhas. Me arrependo de não ter bebido de seu sangue o suficiente para que fosse realizado esse pacto entre nossas almas.
Eu me arrependo de não ter te provado que eu poderia ter sido bem melhor do que ela.
Os meus olhos se enchem e meu coração queima. Diga a ele, Marie! Deixe ir! Então respirando fundo eu o digo:
— Eu mudaria ter me apaixonado por você.  — A razão ganhou.
Charles engole em seco. O seu olhar está em chamas sobre mim.
Há uma compreensão muda entre nós. Todos os '' e se” que poderiam ter feito as coisas diferir no nosso relacionamento. Toda via, não acredito que qualquer coisa que tivéssemos feito teria mudado o que nos tornamos.
Charles acena com a cabeça e olha para a janela por alguns segundos antes de se virar e andar em direção ao que penso ser o seu novo quarto. Mas antes que ele possa ser engolido pela escuridão do corredor ele se vira para mim novamente.
— Eu entendo o que você quer dizer. Realmente entendo, mas jamais mudaria nada do que senti por você. Não mudaria nada do que nós fomos. — Suas palavras soam como agulhas sobre a minha pele.
Sei que o silêncio seria a melhor escolha entre nós por enquanto, mas mesmo assim não consigo evitar lhe dar uma resposta. Essa atração pelo que machuca, sempre seduzindo nós dois.
— Há mais fenômenos no mundo do que o arco-iris, Charles. E eu sinto muito por você te-los descoberto antes de mim. — respondo sustentando seu olhar e calando todos os gritos que imploravam para que eu me entregasse novamente a ele.
Ele fica confuso com minhas palavras por um segundo antes que algo dentro do seu cérebro clique.  Eu sei ser uma crueldade minha ter utilizado das palavras de Jules sobre nós para tentar tampar uma ferida aberta em nossos corpos.
A chuva lá fora fica mais forte e eu volto a encarar a janela. O sol não aparece entre as nuvens carregadas. Não haverá nenhum fenômeno colorido hoje.
— A única coisa que eu mudaria, é deixar nós dois acabarmos com tudo da forma que aconteceu. Eu mudaria cada segundo que deixei você pensar que eu não te amava. — Meu corpo se arrepia com suas palavras e sinto uma lágrima escorrer pelo meu rosto, mas não desvio a minha atenção da vista a minha frente.
Ouço os passos de Charles saindo da sala e me deixando sozinha com a chuva e com o peso da tempestade no meu peito.
✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨
N.A: Hello! Depois de tantas ameaças estou de volta! Foram meses de muita agonia e trabalho mas agora consegui! Esse capítulo resolvi separar em duas partes, por isso está mais curtinho! Mas o próximo entregarei tudo.
Espero que tenham gostado! 😁
41 notes · View notes
klimtjardin · 2 years
Note
como você acha que eles reagiriam/se comportariam indo a uma típica festa brasileira? com você conversando, abraçando as pessoas, bebendo e dançando
De lei, nenhum deles se acostumaria com o fato de que a gente beija e se abraça toda a vez que se vê. Vão ficar super sem graça caso alguém os aborde dessa forma.
Taeil: fácil de se enturmar. Dá uma caipirinha pra ele e seus amigos viram amigos de longa data dele, idem com seus familiares.
Johnny: ele ficaria só um pouquinho surpreso, mas mais por ser a primeira vez que te vê nesse contexto. Assim como o Taeil, logo se enturma. Pede para você ensinar ele a dançar como os brasileiros, arrisca falar em português e tudo.
Taeyong: como pra ele tudo é novidade, se admira de várias coisas e comenta com você, mas mantém aquela postura polida dele, acima de tudo ele quer causa uma boa impressão. Aos poucos ele vai se soltando e replicando os costumes, até se arriscar pra fazer churrasco. Se ele te vê dançando fica todo 😏 "não sabia que você sabia fazer isso".
Yuta: pra ele tudo é festa. Pode ser que cometa algumas gafes engraçadinhas que vocês irão rir, até se acostumar.
Kun: como Taeyong, ele vai ficar quietinho na dele observando. Pode ser que não se adapte tão fácil, mas não é algo que o faria desistir do relacionamento.
Doyoung: gosta de interagir e perguntar aos seus amigos/familiares sobre os costumes, se enturmar mesmo sem você por perto. Depois fica mais quietinho só observando e curtindo na dele. Não é grande surpresa que seus costumes sejam extremamente diferentes, ele já estava bem preparado pra isso.
Ten: no começo ele parece até desgostoso da situação, cinco minutos depois ele está dançando funk com seus amigos/família numa rodinha e falando mal de você com eles.
Jaehyun: ele fica todo :) e enquanto estiver bebendo e curtindo a música, não é um grande problema para ele.
Winwin: se incomoda com o barulho e a aproximação, mas como ele é muito educado, não deixa transparecer. Logo logo ele se acostuma, mas não vai mudar diante disso.
Jungwoo: de todos, acredito que ele seja o que mais se solta, mas sem querer ser igual a você e seus costumes, e sim, como ele é. Sabe aquela música do Tchan "essa é a mistura do Brasil com o Egito"? Assim, só que do Brasil com a Coréia, perfeitamente.
Lucas: também fica mais calado pelo cenário não familiar. Interage apenas com você e o necessário, pois gosta de te ver no seu próprio espaço. Você até vai achar que ele não gostou da experiência, mas ele gosta bastante e já pergunta quando é a próxima.
Mark: parece super confuso com tudo o que acontece, mas ao mesmo tempo não quer parecer alguém que faz desfeita ou que vá fazer seus amigos/familiares comentarem “ó lá aquele namorado chato de s/n”, então ele fica um pouquinho tímido sim, se tiver um doguinho na festa ele faz amizade com o doguinho.
Xiaojun: fica incomodado com a diferença de costumes, mas tenta disfarçar, apesar do semblante sério. É só uma questão de se acostumar, da segunda vez ele já vai estar mais aberto. “Você podia ter me avisado como eram as festas aqui kkkkk.”
Hendery: todo 👀 para tudo e qualquer coisa que acontece, se sente deslocado com certeza, tenta rir para disfarçar. Fica quietinho bebendo e comendo num cantinho até entender como a gente age, depois ele se solta mais.
Renjun: ri de nervoso cada vez que ele vê algo que o faz ficar “?”, do tipo seus amigos/parentes que gritam e se abraçam. Mas ele acha divertido.
Jeno: o mesmo que o Renjun.
Haechan: tímido apenas nos primeiros minutos, logo ele se solta e faz o mesmo que todo mundo, e vira da família.
Jaemin: ele é simpático com todo mundo, também se oferece pra assar o churrasco se tiver, mas prefere mais observar do que participar. Se for uma festa num clube ele se anima super, dança e tudo mais, mas provavelmente não vai uma segunda vez (ele não tem cara de quem gosta de ir à clubes).
Shotaro: se junta para dançar/beber e ferver com você.
Sungchan: se adapta super, conversa com as pessoas, parece que já nasceu de regata e chinelo havaianas. Assim como o Johnny, ele fica um pouco surpreso por ser a primeira vez vendo como você age nesse contexto.
Chenle: gosta de te observar com seus amigos e com seus costumes, apesar de ficar mais na dele.
Jisung: gruda em você feito um bebê, então, duvido muito que você tenha chance de fazer algo sem tê-lo enganchado em você. Provavelmente optam por ficarem sentadinhos conversando.
91 notes · View notes
cherryblogss · 2 months
Note
cherryblogss minha querida, estava aqui sonhando acordada com a correntinha do pipe na minha cara, escreve algo sobre isso pfvv, acho que não sofri o suficiente
oi minha querida anon🩷
oh vey não me fala dessa correntinha não viu💔 toda vez que eu vejo ela fico pensando nisso💔💔💔 e não ironicamente ele não tem uma foto sem ela
aq vou colocar oq me vem em mente☝🏻
Já estava quase dormindo quando Pipe começou a distribuir beijinhos no seu ombro e empurrar a ereção na sua bunda, ele esfrega os quadris em você, subindo a blusa do River dele que você usava para dormir até expor seus peitos para o frio do quarto. Você se contorce quando ele aperta seu peito, resmungando baixinho na hora que Felipe belisca seus biquinhos.
"Amor, deixa eu te comer rapidinho, vai." Ele fala no seu ouvido, remexendo os quadris mais desesperado e descendo uma mão para tocar sua buceta por cima da calcinha. "Quero te encher de leitinho antes de dormir."
Ele afasta sua roupa íntima, chupando seu pescoço enquanto passa os dedos pela sua bucetinha até ficar só massagendo o seu clitóris habilmente, ele sobe de novo a mão até chegar nos seus lábios entreabertos, batendo dois dedos contra eles e você já entende o que ele quer, então abre a boca e chupa os dígitos longos, molhando-os abundantemente com a sua saliva.
"Tem que deixar ela molhadinha, princesa, senão meu pau não entra." Felipe diz voltando a direcionar os dedos para a sua intimidade.
Ele foca na entradinha que vazava um pouco do seu melzinho, misturando sua lubrificação com a saliva e espalhando ao redor do buraquinho. Na medida que enche seu rosto de beijos estalados enfia dois dedos na sua buceta quente, te fazendo gemer com a sensação dos dígitos te esticando. Felipe não perde tempo metendo mais um dedo para te deixar arrombadinha para o pau dele caber, vira sua cabeça para engolir seus gemidos quando ele faz círculos no seu grelinho com o polegar.
Ele te fode com os dedos curvados até escutar o sonzinho molhado da penetração, tirando os dedos e metendo de novo para ter certeza que você já estava encharcada para aguentar a pica comprida dele sem doer.
Pipe se afasta um pouquinho para tirar o short de dormir e em seguida te deitar de costas, subindo por cima de ti até estar com o corpo musculoso grudado no seu torso, esmagando seus peitos nos dele.
"'Quero foder vendo a sua carinha, cariño." Felipe sussurra de aproximando para te dar um beijo calmo. Ele agarra seus joelhos erguendo até ficarem na altura dos seus seios, depois passa a mão na sua buceta recolhendo os líquidos e espalha no pau duro, lubrificando o membro.
Felipe posiciona a cabecinha na sua entradinha, metendo a glande e tirando para te provocar, ri quando você diz sonolenta para ele te foder logo. Ele apoia os cotovelos ao lado da sua cabeça, mantendo o contato visual na medida que enfiava o pau na sua bucetinha apertada e você choramingava pela forma que ele te arrombava tão gostoso. Seu corpo fervia com o calor que emanava do dele, as respirações ficando ofegantes quando ele inicia um ritmo lento, saboreando a pulsação do seu buraquinho quente.
"Tão gostosa, amor, porra." Ele diz começando a socar mais forte, fazendo a cabeceira bater na parede e seu corpo inteiro sacudir diante da força dos quadris dele.
Felipe alternava entre ondular os quadris e entrar e sair até só a cabecinha ficar no seu buraquinho estreito. Ele fecha os olhos, franzindo o cenho e abrindo a boca para soltar gemidos curtos quando sua buceta se contrai perto de gozar. Os líquidos que vazavam de vocês dois criava uma bagunça no meio das suas coxas.
Pipe agarra a parte de trás dos seus joelhos, empurrando as suas pernas para mudar um pouco o ângulo, fazendo ele urrar quando a sua buceta quase expulsa o membro dele com o aperto repentino. Você tentava se conter para não fazer muito barulho, mas miados altos saiam da sua garganta pela brutalidade que ele socava o pau grande dentro de ti, até que sente a correntinha de prata que ele usava sempre bater no seu queixo a cada estocada que acariciava seu cervix. A sensação da correntinha fria batendo no seu rosto te fazia arquear as costas e prender entre os lábios o cordão de vez em quando para tentar abafar seus sons.
Felipe abre os olhos e grunhe seu nome alto ao te ver com a corrente dele batendo no seu rosto suado, em seguida abaixa o olhar para os seus seios saltando com os impulsos do quadril dele. A visão e o aperto constante das suas paredes ao redor dele, fazem ele tremer e dar estocadas errôneas, sentindo as bolas pulsarem perto de gozar.
"Princesa, eu vou encher essa bucetinha de porra pra você dormir aquecidinha, tá?" Felipe diz com a voz trêmula, movendo uma mão para a sua cintura e depois espalmar no seu ventre pressionando o local que ele socava, você abafa um grito com a própria mão. Perto de gozar, sua visão focava nos cabelos onduladinhos bagunçados e os olhinhos azuis murchos de sono, logo olhando a mão grande dele te segurando como se você fosse fugir a qualquer momento.
No momento que ele emite um gemido longo e a sensação da porra quente preenche sua buceta, você leva uma mão para acariciar o seu clitóris finalmente espremendo o pau que volta a tremer pela última vez com o seu orgasmo.
80 notes · View notes
tyongbrat · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
01:39— Mina Myoui (é minha primeira vez escrevendo algo lésbico)
As mãos macias deslizam teu corpo, sobem pelas tuas pernas, um leve aperto é deixando da tua coxa. Você tem a sensação da boca macia tocar a tua virilha, deslizar perto da tua intimidade, tu sente o molhadinho da língua te tocar, como um gatinho toda extensão.
A sensação gostosinha espalhando pelo teu corpo, tu ergue as costas da cama quando ela enfia apenas um dedo, o barulho gostoso da tua intimidade faz Mina rosnar, enterrar o rosto de volta na tua bucetinha.
Não pode vê-la, o tecido de seda cobre teu rosto, mas pode sentir o desejo dela quando a mulher chupa teu clitóris, lambuza todo o rosto no liquido que vaza da tua buceta, ela te deseja tanto que roça o rosto ali.
Sente-se incompleta quando ela deixa teu corpo sozinho na cama de vocês duas. Tuas mãos deslizam pelo teu corpo, apertando teu seio direito pra aliviar o tesão. É repentino quando a boca da tua mulher raspa na tua, o beijo é afoito cheio de urgência, as línguas se enroscando, sabor de beijo mesmo todo babado, ela morde teu lábio e se encaixa em ti.
Desliza a intimidade dela na tua, aquele vai e vem lento, o molhadinho da buceta dela misturando com o teu, o pontinho dela colidindo com o teu, gemidos uníssonos se espalhando pelo quarto. Ela enterra a cabeça na curva do teu ombro, respirando baixinho na tua orelha, as palavras vão saindo sem ela perceber "gostosa" "minha, essa buceta é toda minha, não é?" E você concorda.
"é sim" tu suspira.
Vira o rosto pra tentar achar o rosto dela, sente quando ela vira também, iniciam outro beijo. Beijo ritmado com o dançar dos corpos de vocês duas, ela pressiona com mais força te atingindo em cheio, tu goza toda a buceta dela, ela vem também, fazendo uma bagunça entre vocês duas.
Ela tira a tua venda dos olhos, te encarando por longos minutos enquanto as respirações se normalizam.
— Espero que tenha sido uma boa primeira vez.
56 notes · View notes
hashnna · 15 days
Text
Tumblr media
03:45; JUSTHIS.
Sinopse: "Eram os lábios gostosos de Seung, o aperto firme em seus cabelos, a mão hábil explorando seu corpo como um instrumento que ele toca a tanto tempo que já sabe cada nota que virá de cada toque."
Notas: ok, isso aqui é uma só uma representação da obsessão que eu tenho por ele falando "bitch" nas músicas dele, o foco inicial era aquele estúdio lindo dele mas eu meio que perdi totalmente o controle 😖 (corrigi duas vezes bro, se tiver erros eu vou berrar)
Avisos: conteúdo sexual, sugestivo(?), um tapa, asfixia(de levinho 😔), begging, uso de "puta", isso foi escrito ao som de Paul Blanco, ok 🥴
Tumblr media
Heo Seung estava dentro do estúdio pelas, no mínimo, últimas duas horas inteiras, considerando que havia te dito que vinha deitar em 10 minutos desde a última vez que entrou no estúdio, a falta do corpo quente ao seu lado na cama te fez despertar novamente.
Atravessou o apartamento em passos lentos, tanto pelo sono, quanto por cuidado, está escuro e a última coisa que você precisa é tropeçar a essa hora.
Normalmente, Seung se tranca dentro do estúdio, mas nos dias em que você está com ele, ele opta por não passar a chave na porta, avisando que pode se juntar a ele ou chamá-lo se precisar sempre que quiser. Ao abrir a porta, automaticamente a música alta que o isolamento acústico não te deixava ouvir atinge seus tímpanos, e junto da música, a voz alta de seu namorado.
— É isso, porra! - ele bate a palma da mão na mesa, aponta para a tela. Sempre é algo que te diverte ver ele trabalhando, a forma como ele comemora, faz barulho e solta algum palavrão quando gosta do que fez.
Seung vira um pouco a cadeira na sua direção, finalmente notando sua presença.
— precisa de algo, amor? - a mão se apressa em diminuir o volume da música enquanto você fecha a porta às suas costas, caminha até ele, o observando sob a luz roxa do led do estúdio.
— Você - devolveu. — Você disse que vinha dormir duas horas atrás - comenta, para a um passo dele, o fazendo virar a cadeira para frente, de costas para você, as mãos decoradas pelas unhas pintadas em um tom pastel vão parar nos ombros dele, onde massageia devagar, colocando as mãos quentes por dentro da regata preta que ele veste.
— Eu sei - o coreano suspira, se encosta totalmente na cadeira, cedendo a massagem suave que recebe nos ombros que ele sequer percebeu estarem tensos. — Perdi a noção do tempo.
Você não respondeu, se contentando em continuar a massagem enquanto ele estica o braço tatuado até a mesa, alcança o celular, aperta o botão lateral vendo o horário 03:45 aparecer na tela.
— Caralho. Desculpa.
Seung alcança sua mão, quase a contragosto te faz parar a massagem enquanto te traz até estar entre as pernas dele, te faz sentar sobre o colo dele.
— Como tá indo? - Questiona observando a tela, namorar um músico ainda não faz com que você entenda absolutamente aquilo que está na tela enorme do monitor, mas está aprendendo. Em uma janela menor sobre a sala de música está uma página de notas branca aberta onde há parte de uma letra escrita, você corre os olhos pelas palavras, lendo o que está escrito.
— Melhor que antes. Acho que agora sim eu peguei no tranco - dá de ombros, ele arrasta a cadeira mais para frente, os braços rodeiam você para que cheguem até o teclado do piano e apoia o queixo em seu ombro enquanto te explica detalhadamente o que está fazendo e te mostra o beat da música que está na tela desde o começo.
Particularmente, estar no estúdio com Heo Seung é uma de suas coisas favoritas, adora ouvi-lo falar sobre seus projetos e a forma animada com que ele fala, explica o que está pensando para ver se você concorda. Mas a melhor coisa é no geral, estar na companhia dele, como agora, a voz próxima ao seu ouvido enquanto ele fala, em alguns momentos, a voz se torna mais rouca e grave graças ao tom baixo. O corpo forte grudado em suas costas, os dedos hábeis mexendo no teclado sobre a mesa sem que ele mal precise olhar para as teclas.
Odiava distraí-lo quando estava tão concentrado, mas logo se deu conta que neste momento, enquanto ele comentava sobre o porquê de ainda não estar satisfeito com essa música, a única coisa que você conseguia pensar era no corpo dele abaixo do seu. Um pouco impaciente, se remexeu, pressionando um pouco mais a bunda coberta pelo short do pijama fininho contra ele. Concordou com um som ao que ele disse, se remexeu novamente enquanto o escuta voltava a falar.
Na quarta ou quinta vez que você se mexeu, a mão tatuada do Heo segurou sua cintura, o toque firme repentino te fez soltar um sonzinho baixo em frustração.
— O que foi? - ele questiona.
— Nada - suspira, apoia os cotovelos sobre a mesa, empina a bunda de propósito enquanto abre a aba onde há outra letra escrita — Eu gosto dessa.
— É só uma ideia - Seung respirou fundo, apoiou as costas na cadeira novamente, os olhos agora correndo por suas costas até a bunda posicionada exatamente no quadril dele, os dedos apertam sua cintura devagar, se dá a liberdade de levantar sua blusa até a metade, a outra mão agarra sua cintura também, aperta a carne macia devagar.
— Você vai usar essa letra?
— Não agora. Provavelmente - devolve simples, os olhos agora acompanham o movimento dos dedos quando afasta seus cabelos para o lado e o indicador desce devagar pela sua coluna, quase sem tocar a pele, ele consegue notar seu arrepio. — eu gosto dela, mas não é o que eu quero agora.
Você abre outra aba, agora finge que não nota os toques dele.
— Eu gosto dessa também.
— Ótimo…- Seung se aproxima novamente, sela seu pescoço devagar. — escrevi pra você.
Você não consegue evitar o riso bobo, os olhos correm pelas linhas, a letra explícita faz algo em seu interior se revirar, vira um pouco a cabeça pro lado, dando mais acesso ao seu pescoço onde o heo mordisca a pele devagar, desce selares suaves até seu ombro, enquanto os lábios brincam com a pele sensível os dedos dele afastam a alça do pijama, a outra mão sobe pela lateral de seu corpo devagar e afasta o outro fio fino, em seguida, ambas vão para frente, agarram seus seios ao mesmo tempo.
— Eu não quero distrair você do trabalho…- manha. — Mas…
— Mas?...- a voz dele soa abafada enquanto ele mordisca seu ombro, abaixa sua blusa sem pudor algum e agora as mãos vão parar em seus seios, o contato frio do metal do anel dele em sua pele quente causa um choque gostosinho.
— Você trabalhou muito nos últimos dias…- suspira, o biquinho dos seios enrijece com o arrepio gostoso que percorre sua espinha. — Sinto falta do meu homem.
— Ah, é? - Seung ri, beija seu ombro uma última vez antes de te fazer levantar, te ajuda a retirar do caminho qualquer das peças inúteis que cobrem seu corpo, e em seguida, te traz de volta para o colo dele.
Ele te puxa para perto, uma das mãos se emaranha entre seus cabelos e a outra desliza por sua cintura até a bunda, apertando a carne com gosto enquanto ele te beija, entrelaça a língua na sua, mordisca seus lábios com os dentes. A língua do rapper ainda tem o sabor doce de alguma coisa que ele bebia, da qual há quatro latas espalhadas sobre a mesa bagunçada, você não teve tempo para conferir o que era ou sequer se importava com isso agora, tudo que importava era ele.
Eram os lábios gostosos de Seung, o aperto firme em seus cabelos, a mão hábil explorando seu corpo como um instrumento que ele toca a tanto tempo que já sabe cada nota que virá de cada toque.
Ele sela seus lábios devagarzinho quase como se não fodesse sua boca com a língua segundos antes. Os selares descem por sua mandíbula até o pescoço, Heo puxa um pouco mais forte seu cabelo, te fazendo tombar a cabeça para trás, cedendo ao aperto.
— Puta...- Sussurra rente a sua orelha, sabe o efeito que uma simples palavra te causa, um sorriso sacana se instala nos lábios dele ao ouvir seu resmungo manhosinho. — Minha puta.
Nesse momento, seu interior se revira de ansiedade, precisa dele imediatamente, suas mãos ansiosas perpassam o abdômen dele, puxando a barra da camisa para cima com pressa, seu choramingo irritadiço é suficiente para que o rapper ria baixo, as mãos deixam seu corpo apenas para agarrar a regata pela gola e retirar o tecido do corpo, que logo vai parar jogado no chão do estúdio junto com suas roupas.
Seus dedos traçam o corpo de Heo Seung desde os ombros, percorrendo as tatuagens, facinadinha pelos desenhos bonitos que cobrem quase todo o corpo dele e por um momento Seung apenas fica quieto, apoia as costas na cadeira e te observa atentamente, um arrepio ou outro o tomando quando suas unhas roçam a pele dele enquanto os dígitos ainda exploram as tatuagens bonitas do peito como se fosse a primeira vez que você as vê.
Finalmente suas mãos descem até a barra da bermuda preta que ele veste, desfaz o nó do cordão, afasta o tecido junto da cueca em uma pressa divertida de certo ponto, não importa se parece desesperada por pau. Precisa dele, agora.
Um gemido arrastado, quase como um arfar aliviado deixa sua boquinha entreaberta no momento em que o pau dele preenche seu canalzinho apertado.
— Amor... - Choraminga, os olhos grandinhos encaram ele, Seung franze as sobrancelhas, as mãos apertam sua cintura enquanto os olhos miram o pau enterramento por inteiro entre suas pernas. — Fala aquilo de novo... - pede, sente as bochechas arderem. — Por favor.
Heo Seung te olha, franze as sobrancelhas em uma expressão quase irônica, as mãos deslizam até sua bunda, um tapa estala em uma das nádegas.
— O que você quer, princesa?
— Seung... - Um bico bonitinho se forma em seus lábios. — Diz, vai...
— O que você quer ouvir?
Ele questiona, o sorriso que se forma no canto dos lábios dele quando você choraminga se remexendo sobre o colo dele, fazendo o pau dele ir mais fundo ainda, denuncia que ele sabe muito bem o que você quer, mas ainda não acha que você pediu o suficiente.
— Seung...por favor, vai. - agora, passa a subir e descer no pau dele devagar, as mãos no peito dele, onde a ponta das unhas arranha um pouco a pele. — Só mais uma vezinha, amor...
Heo sorri, a mão em sua cintura sobe pelo seu corpo, apalpa seu seio antes de rodear seu pescoço, ele se aproxima, mordisca seu lábio inferior.
— Puta. É isso que você quer ouvir? - questiona, o aperto em seu pescoço se torna mais firme, te tirando parte do ar quando você acena com a cabeça de levinho junto de um chorinho doce, os lábios espremidos em um bico manhoso. — Puta...minha puta bonita.
Tumblr media
Notas finais: gente, tô tendo dez mil surtos eu sou LOUCA por esse homem! 😭😭
2 notes · View notes