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#barulho chato no carro
forumaberto · 1 year
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Rolamento da coluna de suspensão • Linha VW
Detalhe da montagem do rolamento do coxim do amortecedor correto para a linha VW, chamado por muito de rolamento de peso, rolamento da coluna ou coxim rolamento. É comum nestes veículos que a montagem do rolamento errado gere ruídos muito incômodos ao virar o volante. 0:00 Dica remoção amortecedor lado direito VW1:00 Desgates de coxins linha VW1:20 Rolamento da coluna do amortecedor3:24 Busca…
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luludohs · 4 months
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oie amigas do tumblr, é a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada 🫣🫣 mas eu penso constantemente nesse cenário e queria compartilhar
se ninguém ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido ✌🏻✌🏻
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpático, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
só que quando chega lá acaba que ta muito chato, só tem gente velha e que já se conhece entao você fica assim 🧍🏻‍♀️completamente sem saber o que fazer. até que do nada alguém te cutuca falando “mentira que vc ta aqui”, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn 🤤🤤🤤🤤
a leitora fica assim 🫢😏 mas dá oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porém você ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
você fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona até sua casa, você obviamente aceita até porque é uma universitária pobre e economizar no uber é uma delícia
quando entra no carrão do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saído pra alguma balada e ia voltar sei lá que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que você anda estudando muito e quase nao vê mais sua melhor amiga
você topa pq ia ficar em casa no tédio então prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um órgão seu
quando vocês estao sentados no sofá, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitárias. você conta que não gosta muito porque ninguém lá é muito interessante. o esteban já fica assim 🤔 e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao é interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar “ah é? por que?” bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. você fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fácil e dá um golão no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que você consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho até você mesma nao aguenta mais ele tão perto, a boca ate roçando na sua então beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a língua dentro da sua boca muito lentamente. é aqueles beijos que até da um soninho de tao gostoso sabe? 🫦🫦🫦🫦
ele coloca a mão na parte de trás da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando você senta, consegue sentir o volume já se formando ali. você ta tão atônita de tudo que só deixa a taça de vinho pela metade cair no chão. vocês saem do transe pelo barulho que surge. você olha pra parte de trás do sofá e vê a taça toda espatifada no chão e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a única coisa que o esteban faz é dizer “shhh” e voltar a te beijar
vocês estão nessa de se beijar lentinho a um tempão, as vezes você rebolava um pouco no volume do esteban que só crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. você solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mão dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - você para a mão dele e se afasta toda vermelha de vergonha
“eu nunca fiz isso” você fala tão baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mão devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. “você quer que eu seja seu primeiro?” ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de você desistir mas queria que fosse o mais confortável possível caso aceitasse. “quero” você respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo você diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invés de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e você só consegue gemer, rebolando cada vez mais rápido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com você, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos até a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer “é virgem mesmo, não fiz quase nada e já ta molhadinha”, e vai em direção ao seu pescoço deixando vários beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar só dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofá e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele também. quando você ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra você avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifício ja que você é muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele só sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rápido
você se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardência leve no seu canal, mas nada insuportável. “entrou tudo, nena” ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, você solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate você começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rápido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que você nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na próxima vez - porque sim vai acontecer uma próxima já que o bichinho ja gamou no seu chá e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clítoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força “esteban… ta muito bom”, você geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lóbulo e geme “porra…” bem baixinho e arrastado no seu ouvido você sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir você apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de você. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a própria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
você ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, só sente o cansaço avassalador tomar conta de você, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando “você ta bem?” pergunta todo preocupadinho “aham” é tudo que consegue dizer “quer que eu te de um banho?” você ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que só assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bônus: ele te leva pro chuveiro e te dá um banho gostosinho, cheio de produtos caríssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? 💋💋
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thealbatrvss · 10 days
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starter call — torre do relógio: open
Após uma noite confusa em que suas plantas começaram a agir de modo diferente - estranho -, Althea precisava retornar à cidade e reabastecer sua loja, precisava entregar uma encomenda grande de lavandas e principalmente, precisava dar um jeito de se alimentar. Sentia a garganta arder e doer, a sede começando a dar chatos sinais de que estava na hora de procurar uma nova fonte. A vampira franziu o cenho, poderia ser pelo cheiro forte de flores e plantas no conversível, mas a verdade é que estava imaginando o sangue sintético - vegano - que mantinha na loja por precaução. Sua mente estava completamente tomada pelo pensamento vermelho e cheiro de ferrugem que quase não notou quando uma das sombras dos transeuntes pareceu se mexer sozinha. Parada no sinal, Althea esboçou um sorriso confuso, mais divertido do que questionador, deixando sua visão seguir a sombra que tentava se desvincular da dona até que um típico som de tick-tock preencheu sua audição sensível, os olhos rapidamente seguiram a direção do barulho. A Torre do Relógio que vivia parado tinha ganhado vida, os ponteiros batendo a cada segundo marcado. Uma risada ficou presa no fundo da garganta da bruxa com a visão, enquanto estacionava o carro e parava de frente ao prédio. Ergueu a sobrancelha direta quando sentiu a presença de alguém se aproximando, mesmo que à alguns metros. — Não é engraçado como as coisas acontecem nessa cidade? — Indagou à quem se aproximava, levando a destra até o rosto e retirando os óculos escuros que sempre usava sob a luz do sol. — Pelo menos o relógio voltou a ter serventia. — Deu de ombros antes de continuar. — Até que eu gosto desse clima meio mórbido, parece que o velho Lúcifer está espreitando entre as esquinas.
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skzoombie · 1 year
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Tinder 🔥
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Kim Doyoung, 27
🛄 Gastrônomo
🎓 Le Cordon Bleu
🌍 DY's restaurant em Gangnam
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Procurando um relacionamento sério, com uma pessoa que esteja disposta a crescer junto comigo
Atualmente passando metade do tempo no restaurante que sou dono
Além de cozinhar gosto de escutar música e tirar fotos
Minha estação favorita é o inverno porque consigo me vestir melhor
Nas horas vagas gosto de caminhar pelo parque e viajar de carro para Jeju
Em breve viajando para Itália para um concurso de culinária
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Primeiro encontro obviamente seria no restaurante dele, que era um tanto quanto chique.
Doyoung não deixaria ninguém cozinhar para vocês, ele mesmo faria e serviria.
Muito vinho e frutos do mar como prato principal.
Conversariam bastante sobre os objetivos do futuro. Não que ele quisesse parecer alguém chato mas doyoung se via na idade de finalmente engatar algo sério e não apenas flertar sem futuro.
Te convidaria para quem sabe darem um passeio no Rio Han antes de te levar para casa.
Sentariam no local e apenas aproveitariam a brisa e escutariam o barulho da água.
Se ele gostasse de você, deixaria isso bem claro, através de risos e comentários indiretos.
Levaria você em casa e depois voltaria no carro sorrindo por estar conhecendo alguém interessante.
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amordefimedenoite · 3 months
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Porque eu sinto sua falta?
Estou parada na frente do meu computador procurando algo seu, foto… qualquer recordação que eu optei em apagar pra te esquecer, e estou aqui me perguntando o que me conecta tanto a você que não consigo te esquecer? dependência emocional? Ou eu realmente estou amando? Não sei definir bem o que estou sentindo, uma vez me disseram que quando a gente ama alguém nosso coração acelera ao olhar para a pessoa mais o meu não acelerava, o meu encontrava paz… eu sentia paz toda vez que estávamos juntos, eu sentia que ali eu estava segura, forma estranha de sentir né? E agora estou aqui escrevendo textos que você nunca vai ler, mais pelo menos consigo botar pra fora todo meu sentimento, é dia 2 e estou sentindo sua falta, ontem eu vi um carro elétrico na cor amarela tenho certeza que você faria aquela sua expressão de desaprovação, pensei em tirar foto e enviar mais eu não posso preciso te deixar partir, pela primeira vez se me perguntarem 5 qualidades de alguém eu saberei responder talvez isso seja o amor, talvez nunca tenha amado, talvez seja só dependência, espero que um dia possa entender tudo isso, mais enquanto não entendo eu vou escrevendo, queria tanto ter feito mais, queria que tivéssemos conversado mais sobre os nossos jeitos, queria poder ajudar você a lidar com essa forma de ser, queria poder te acompanhar no seu encontro com Deus, porque é algo que eu também preciso e juntos talvez conseguíssemos isso… meu coração me diz que você vai voltar mais ao mesmo tempo não quero dar ouvidos pra ele pois não posso ficar presa a esta história. Incrível o quanto o dia passava rápido quando a gente conversava e agora cada segundo dura uma eternidade, me sinto uma idiota escrevendo algo que ninguém muito menos você vai ler, mais assim eu consigo expor meus sentimentos e tentar entender tudo isso, sabia que eu nunca fiz isso? Primeira vez que sinto a necessidade de escrever, as vezes envio para uma amiga que está passando pelo mesmo que eu, você foi a parte boa da minha vida mesmo com todos os seus defeitos… eu reclamava do quão chato você é mais se soubesse a falta que me faz sua chatice no meu dia, ouvir você reclamar dos Enzos de academia, ou acelerar seu carro e dizer que não está correndo é o carro que faz barulho kkk, aí você marcou muito a minha vida, será que um dia você vai voltar? Não quero ficar esperando parada, mais também não quero perder de vez…bom fiz uma coisa bem idiota e consultei um tarô kkk e a resposta foi… desista, mais pq eu não consigo? Você é incapaz de me amar, mais porque eu estou aqui ainda? Tenho orado tanto pra Deus me ajudar, queria te esquecer na mesma velocidade que te amei… opa amei? Desabafando e descobrindo… vou seguir aqui, só não sei até quando vou aguentar ver você longe e não poder fazer nada, não pq eu não queira mais você não quer, você não me quer e eu preciso aceitar amor. Quantos dias serão necessários escrever para te esquecer?
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fabioperes · 10 months
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youtube
FIM DO BARULHO - ISOLAMENTO ACÚSTICO NA SUA CASA OU APARTAMENTO Fala sério, vizinho barulhento é algo muito chato não é verdade? É horrível ter que ouvir barulho da sua casa ou apartamento quando queremos descansar e escutamos passos no andar de cima, ou crianças correndo, música alta, barulho da tv, enfim. Isso é muito comum em casas geminadas e apartamentos, mas em casas convencionais também pode acontecer e no vídeo de hoje eu quero te mostrar como fazer um isolamento acústico na sua casa. Vou te mostrar como é feito isolamento acústico caseiro, e outros métodos mais avançados, como uso de drywall , lã de vidro, lã mineral, alvenaria dupla, vidro duplo, janelas anti ruído, forro de gesso acartonado, forro acústico e muito mais. chega de barulho do vizinho, dos carros na rua!!! espero que o vídeo possa te ajudar, e se você puder não se esqueça do LIKE e de compartilhar, pois esse conteúdo pode salvar o sono de muita gente por aí ! Vou deixar NBR 15.575 no primeiro comentário fixado ok ? segue abaixo os vídeos citados: JARDIM VERTICAL OU PAREDE VERDE: https://youtu.be/hgOrf0T-n78 TELHADO VERDE OU TETO VERDE: https://youtu.be/RqOVCLbnwNs abração ______________________________________________________________ Me siga lá no INSTAGRAM: https://ift.tt/jfiHTzB ENTRE NO GRUPO EXCLUSIVO DO TELEGRAM: http://bit.ly/grupooplanarq Se INSCREVA no canal http://www.youtube.com/channel/UCl5sYVXC295Fr53LiT0_t7w?sub_confirmation=1 Entre na minha lista EXCLUSIVA de e-mail para receber conteúdos únicos ! Clique no link abaixo: https://ift.tt/ol7rZk1 #arquitetura #casa #isolamentoacustico via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=Bv6yQFKYz20
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O florista
O Florista
— Ô Rosa, ô Rosa, ô Rosa... — O papagaio tagarelava no ombro de Ezequiel.
— Bicho chato, só sabe esse nome — disse Ezequiel (20).
— Era o nome da nossa vozinha — respondeu Bruno o irmão mais novo (15).
        Ezequiel e Bruno acordavam cedo para vender flores em um bairro nobre da cidade de São Paulo. Ezequiel empurrava um carrinho de mão, daqueles utilizados pelos pedreiros, cheio de flores das mais diversas espécies.
— Ô Rosa, ô Rosa, ô Rosa...
— Toma aqui, Bruno — disse Ezequiel, irritado. Soltou o carrinho, apoiou o papagaio em seu dedo e passou o animal para o ombro do irmão.
        Ezequiel caminhava pela rua e admirava as casas; todas grandes, bonitas, cercadas por extensos muros com carros de luxo estacionados à frente.
— Oooooh a flor — Ezequiel gritava.
— Oooooh a flor — o mais novo repetia.
        As contas de água e luz estavam por pagar, a mãe escondia, mas Ezequiel sabia. Ele tinha que vender ao menos dois tachos de flores para ajudar.
— Escutô isso? — Alertou Bruno cutucando o irmão.
— O quê?
— Escuta...
        Um grito de socorro abafado soava duas casas a frente. Apertaram o passo. “Socorro” escutaram uma última vez, à frente da mansão.
— Tem alguém pedindo ajuda — Ezequiel disse desesperado.
— Vamos embora Zaque, deixa isso pra lá — respondeu o caçula.
— Vô pular o portão.
— Zaque, DEI-XA IS-SO PRA LÁ!
— Por que não ajudar?
— NÃO SABE QUE GENTE PRETO QUE NEM A GENTE SEMPRE LEVA A CULPA!?
— Você não sabe de nada, Bruno. Fica de olho.
        Ezequiel pulou o portão e adentrou a casa. Escutou barulhos secos no andar de cima. Subiu as escadas. Seguiu o som até o quarto dos fundos, espiou a fresta da porta aberta: uma mulher amordaçada era estuprada. Ezequiel não pensou, pegou um vaso de barro ao lado da porta, adentrou o quarto e arremeteu na cabeça do estuprador. O homem tombou no chão, atônito. A mulher, com pulsos amarrados e visão tapada, caiu de lado. Havia uma arma em cima da cama, Ezequiel pegou e apontou para o estuprador que saiu fugido do quarto e da casa.
        Na rua, uma viatura policial fazia a ronda. Bruno ficou em dúvida sobre pedir ajuda ou deixar o carro passar. Pelo seu irmão, pediu ajuda.
— Escutamos um grito de socorro — explicou Bruno aos policiais que desceram do carro e adentraram a propriedade.
        A cena parecia premeditada: os policiais na porta do quarto, arma no chão, Ezequiel abaixado ao lado da mulher. Os policias afastaram Ezequiel da mulher e tiraram a mordaça da boca dela.
— É ele, é ele — a mulher gritou apontando para Ezequiel. — Estuprador, estuprador!!
        Foi o bastante para Ezequiel ser algemado e jogado no camburão.
£££
No julgamento, a mulher vitimizada não sabia dizer se o estuprador era Ezequiel ou não. Porém, as digitais na arma, a presença do réu no local e a falta de provas conclusivas, foram o bastante para estabelecer uma dúvida razoável.
        Enquanto ouvia a sentença de condenação, Ezequiel pensava na frase do seu irmão:
“NÃO SABE QUE GENTE PRETO QUE NEM A GENTE SEMPRE LEVA A CULPA!?”
“NÃO SABE QUE GENTE PRETO QUE NEM A GENTE SEMPRE LEVA A CULPA!?”
“NÃO SABE QUE GENTE PRETO QUE NEM A GENTE SEMPRE LEVA A CULPA!?”
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Pedido: Faz um com o Harry q ela tá na TPM e grita com ele, dps ela fica se sentindo mal e chorando pq ela quase nunca grita com ele e ele fica consolando ela
Prontinho, meu bem! Não tenho certeza se ficou do jeitinho que você imaginou, mas espero que goste. Obrigada por mandar o pedido! Gostaria muito de saber o que achou!
Boa leitura 💛
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O início da tarde já havia começado naquele sábado ensolarado em Los Angeles, mas o meu ânimo para levantar da cama era praticamente zero. As dores nas pernas, em especial nas coxas, junto com o desconforto na parte inferior das costas passou do nível leve para o absurdo quando voltei do banheiro direto para o colchão do quarto. Ficar no meu cantinho sagrado, quietinha, era sim meu único plano desde que acordei, ou melhor, fui acordada por Harry e seu liquidificador barulhento antes mesmo do Sol aparecer. Talvez o fato do meu amado sono ser interrompido no único dia que posso dormir até mais tarde fosse o motivo pelo qual meu mal humor não havia ido embora. Porém, com os indícios que meu corpo estava dando, além do pobre passarinho, que praticava a única coisa que sabe fazer de melhor, que é cantar, estava me irritando! Então, com todas as evidências mostradas sutilmente, ficou na cara quem estava prestes a descer.
- Já pensou em levantar daí ou vai ficar deitada o dia todo? - por mais que a televisão estivesse um pouco alta, a voz do meu namorado surgiu no cômodo sem ao menos alterá-la pelo volume, contudo suficiente para desviar minha atenção do seriado e destiná-la para ele. A frase intimidadora, de certa forma, não foi aceita por mim com flores, ainda mais hoje que estava um tanto quanto zangada com Harry por ter me acordado. Por isso, a virada lenta de cabeça na direção onde ele estava, carregando uma expressão mais que séria no rosto, falou bem mais do que palavras saindo de minha boca. - Ah, não! - a risada fraca dele assim que se deu conta dos meus sentimentos bem aparentes fez com que a pequena raiva dentro de mim evoluísse para algo um pouco maior. Entretanto controlava-me ao máximo para não surtar de cara, mesmo sendo testada a cada segundo daquele dia. - Você realmente ficou brava porque te acordei com o barulho do liquidificador?
- Não estou brava. - respondi sem encará-lo, já que o rapaz havia se jogada na cama, aonde meus pés estavam. Se eu eu estivesse em HQ, certamente sairia fumaça do meu cérebro neste exato instante.
- Uhum.. Sua cara está tão feliz! - debochou. O deboche usando o tom mais irônico que já ouvi.
- Tá se achando o comediante, né? - indaguei com o olhar firme nele, cruzando os braços. - Todo debochado, com piadinhas sem graça.. tirou o dia para me irritar, foi?
- Eu hein.. para que esse mal humor todo?
- Porque você não tem o mínimo de consideração por mim!
- Eu? - agora foi ele quem questionou, com um riso preso nos lábios, apontando para si mesmo.
- Quando eu acordo primeiro, faço silêncio, sou super respeitosa e não quebro a casa inteira, fazendo barulho para Deus e o mundo ouvir porque tenho senso e sei que você ainda está dormindo e quer continuar assim!
- Eu só estava fazendo uma vitamina, amor. - explicou-se, rindo fraco, como se não tivesse sido nada demais. Mas para mim foi! - E já eram dez e meia.
- Foda-se o horário, Harry! Poderiam ser três da tarde! Se eu estou dormindo, você deve ter um pouco de semancol e saber que não quero ser acordada, porra! - a situação se elevou a um grau de discussão que eu mesma criei por estar estressada, aumentando a voz e partindo para ignorância. Styles, assustado com o surto, apenas ergue as mãos e sobrancelhas em sinal de rendição e permaneceu em silêncio por alguns segundos.
- Desculpa então. - o silêncio dominou o ambiente depois da breve confusão, o que de fato foi relaxante para mim, visto que voltei minha atenção a série que passava na tevê. No entanto a paz foi embora quando o moreno aproximou-se de mim, buscando reconciliação com abraços e beijinhos na bochecha. - Por que a gente não dá uma volta de bike do Pier de Santa Mônica até o Pier de Venice Beach? Passar um tempo juntinhos, fazendo o que a gente gosta, nos desestressarmos.. hum?
- Eu não tô estressada. - se eu visse essa cena de fora, com certeza daria uma risada alta porque claramente minha feição quando abri a boca estava completamente fechada. Ou seja, nada estressada, certo?
- Tem certeza? - meu olhar matador calou a boca do rapaz em três tempos. - OK, sem stress então. Vamos apenas pedalar e curtir o dia lindo por lá!
- Tô com dor nas pernas.
- Podemos ir de carro. - neguei com a cabeça. Eu realmente não queria sair de casa. - Que que foi, hein? Já pedi desculpas por ter te acordado! Quer parar de me tratar assim?
- Assim como?
- Com indiferença! - respondeu óbvio. - Que chata! - o adjetivo foi como gasolina jogada no fogo. E as chamas desta combustão sairia da minha boca.
- Chata? - instantaneamente soltei-me de seus braços e o encarrei com as testa franzida. - Você está me tirando do sério desde que acordei com piadinhas toscas, debocha de mim como se fosse super maneiro, e só porque não tô afim de pedalar quarenta minutos com você, eu sou chata? - questionei retoricamente. - Se liga! Chato é você por ser tão insistente e mal educado! Acho que nem chato é a palavra certa para usar, e sim insuportável! - a explosão foi tão grande que Harry arregalou os olhos, prestes a abrir a boca e retrucar o que havia argumentado, entretanto fui mais rápida já que minha paciência tinha ido para sabe Deus aonde. - Eu não quero te ouvir! Sai daqui!
- Você...
- Sai!! - gritei alto e brava, apontando para porta e assim ele fez, deixando o cômodo com direito a bateção de porta e expressão irritada.
Embora estivesse com os nervos à flor da pele, passado dez minutos do surto, a culpa por ter sido tão babaca veio com força. E quando desci para procurá-lo e enfim me desculpar, Styles não estava mais em casa.
- Droga... - após visitar o quintal, conferindo se ele não estava ali, passei as mãos pelo rosto, arrependida e triste pois odeio brigas.
Harry saiu às pressas que nem o celular levou, então ligar ou mandar mensagem não faria diferença alguma. O que me restou foi esperar.
Já estava escurecendo quando despertei do cochilo ao ouvir a água do chuveiro cair, deduzindo ser ele quem estava no banho. Quando saiu do banheiro, só com a toalha enrolada na cintura e cara fechada, um certo fogo acendeu dentro de mim, vendo nitidamente que as corridas estavam fazendo muito bem ao meu namorado e ao seu corpo, a caminho da definição, o qual deixava-o ainda mais gostoso, principalmente pelas tatuagens evidentes as quais era apaixonada. E a feição séria impregnada no rosto tão lindo dele deu um toque final para que babasse naquele homem mais que perfeito a poucos metros de mim.
- Nem escutei você chegar. - disse calma, sentando na cama e tendo os olhos presos na figura masculina.
- Entrei em silêncio para não te acordar e evitar receber outro esporro seu. - a resposta foi curta, grossa e merecida. Tanto é que o rapaz nem se deu ao trabalho de olhar para mim enquanto falava.
- Desculpa, amor.. eu não quis ser estúpida. Juro! - Harry permaneceu quieto, com o guarda-roupa aberto, procurando uma roupa confortável, a qual encontrou seu corpo nos segundos seguintes. - Você sabe que eu não sou de gritar mas é que.. - sentir vontade de chorar e segurá-la sempre foi algo que odiava, mas naquele momento não tive escolha e tentei ao máximo engolir o choro que estava engasgado na garganta. No entendo eu não aguentei. - Ai, hoje o universo não está colaborando comigo! Tudo, exatamente tudo está me irritando e não tem explicação nenhuma para isso. Eu só estou brava, muito brava! Não quero sair daqui de jeito nenhum, meu corpo tá doendo e eu juro, juro mesmo que não queria te magoar ou te irritar como te irritei.. me perdoa, amor. Por favor. - pedi soluçando e logo levei as mãos até o rosto molhado.
- Ei, tá tudo bem, S/A! - o modo como a fala saiu de sua boca, acompanhada de risos foi fofa e divertida, porém meu choro não parou. Pelo contrário, ele aumentou quando Harry sentou na cama e abraçou-me de lado. Os meus divertidamente deram pane e ninguém mais me controlava. - Eu te desculpo, amor. Não precisa chorar por causa disso. Já passou.
- Eu te amo muito, Harry. - lágrimas e mais lágrimas caíam. Era até cômico!
- Para, S/N! - ele ria. - Eu também te amo. Agora se acalma e respira fundo.
- Me desculpa por tudo..
- Desculpo, babe. Não se preocupa. Tá tudo bem! - já mais calma devido ao abraço de urso que recebi, afastei-me e finalmente olhei para os olhos verdes, os quais diminuíram pelo riso que Harry deu ao ver o meu estado deplorável, limpando a gotas que deslizavam lentamente pelas minhas bochechas usando os polegares. - TPM veio com tudo, não foi? - assenti fungando o nariz e com o olhar idêntico ao do gato de botas voltados para o meu namorado, que me deu um selinho longo depois que riu novamente. - Demorei um pouquinho para perceber.
- Eu não fiz por mal, babe. - ainda sentia-me culpada por ter agido daquele jeito com a melhor pessoa que eu tenho.
- Eu sei, meu amor. - mais uma vez Styles concordou e emboçou um sorrisinho, junto de um riso leve ao abraçar-me forte. - Eu também te devo desculpas por ter pegado no seu pé em um dia bem delicado.
- Desculpado. - falei com a voz fina, aconchegando-me ainda mais em seus braços acolhedores.
- Fica aqui que eu vou trazer um pouco de sorvete para você. - minhas sobrancelhas arquearam ao escutá-lo assim que nos separamos.
- Mas não tem sorvete.
- Eu comprei quando voltei para casa.
- Por quê?
- Intuição. - o moreno deu de ombros e saiu do quarto deixando-me impressionada por meros segundos, no entanto apareceu segurando no batente apenas com a cabeça à mostra segundos depois. - Mentira, eu sabia que você estava de TPM quando gritou comigo. E sorvete sempre ajuda, né? - era lindo como ele me conhecia direitinho. E feito boba, concordei com a cabeça, tendo um sorriso apaixonado nos lábios, os quais estavam loucos para beijar o homem da minha vida.
- Mas você é o meu melhor remédio! - de forma meiga Harry sorriu e jogou um beijinho no ar para mim para só então caminhar até a cozinha da casa.
- Posso fazer um milk shake de morango! Você quer? - ele gritou do outro ambiente.
- Não liga esse liquidificador hoje de novo, por favor!
- Ah é... - ficou em silêncio. - Desculpa! - a minha risada foi inevitável e agradeci aos céus por ter o namorado que me irrita como qualquer um, mas que me ama como ninguém.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou!
xoxo
Ju
97 notes · View notes
louiehrry · 3 years
Note
Oii, queria pedir um onde o Harry é apaixonado pela melhor amiga, mas ela não sabe, então depois de uma festa já um pouco bêbado ele acaba se declarando para ela e se beijam e no outro dia ela o procura para conversarem e ele confirma. Obs: ela também pode já estar começando a sentir algo por ele.
oi anjo! obrigada por mandar o pedido e ficarei esperando sua opinião na minha ask <3
aviso: eu não gosto de fazer textos logos pq acabam ficando cansativos, a contagem de palavras deu 2.000 não é muito longo mas só para avisar quem não curte imagines mais longuinhos. e boa leitura.
MOMENTO BÊBADO
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A música tocava alto, as pessoas dançavam loucamente e S/n à procura de seu amigo, bem, amigo não era palavra que ela gostaria de usar para o rapaz que ela gosta. Empurrando a multidão na sua frente, o suor das pessoas em sua volta, era repugnante.
— Porra Harry! Vamos para casa! — ela gritava para rapaz que estava suado e bêbado. — Você 'tá bêbado! — a garota incomodada com a multidão encostando nela. S/n arrastava o moreno para fora da festa, o mesmo resmungava algo do tipo "não quero ir embora" porém era difícil de entender, já que ele falava tudo embolado.
— Pronto. — S/n falou assim que chegaram na saída da festa. — 'Cadê sua chave? — ela mexia em seus bolsos à procura. — Aqui! — ela exclamou quando achou a chave no bolso da camiseta dele. Colocou o braço de Harry em seu pescoço tentando facilitar para chegar no estacionamento.
— Vamos Harry, sente-se no banco — S/n o colocava dentro do carro, o cheiro de bebida forte nas roupas de Harry deixam a garota incomodada.
Já havia acontecido isso outras vezes, Harry bebia descontroladamente, pegava pessoas aleatórias e S/n que não bebia, ficava de babá dele. Não era chato para ela, a garota achava bom cuidar de Harry, ele era uma criança birrenta. 
— Você 'tá bem? Não vai vomitar no carro certo? — ela perguntou dirigindo. Harry com seu rosto pálido não conseguiu responder — Você vai né! Pega essa coisa logo! — disse entregando uma sacola para que ele pudesse vomitar ali. 
— 'Tá melhor? — Harry concordou com a cabeça ainda meio tonto. — Vamos parar no posto e comprar uma água para você. — S/n avisou, Harry olhava com atenção para a garota.
— Fique no carro, okay? — falou estacionando o carro na frente da conveniência do posto. A garota confiava no Harry sóbrio, o Harry bêbado era outra pessoa completamente diferente.
— O-okay — Harry respondeu embolado, respirando fundo, com a cabeça encostada no banco para tentar melhor. 
Eram 4:55 da manhã, estava fria a noite, os automóveis dirigiam velozes pela rua. S/n conferiu uma última vez se Harry estava dentro do carro ainda, logo em seguida entrando do convênio. A loja de bebidas estava vazia, o único que se encontrava era o atendente, seu rosto estava abalado, usava um casaco que parecia ser da loja e mexia no computador do estabelecimento. 
A garota abriu o freezer, sentindo o frio gelado e pegando uma água mineral, levando até o balcão.
— Boa noite. — ela cumprimentou, um pouco envergonhada pelo possível cansaço do homem e a mesma pensava que estava incomodando-o por só uma água.
— Mais alguma coisa? — o homem de barba perguntou, sem humor.
— Não. — S/n respondeu e voltou a olhar para seus pés, esperando o homem passar o produto no serviço do computador. 
— Obrigada. — ela agradeceu constrangida.
Ela pode escutar o sino do comércio tocar assim que saiu, suas mãos congeladas pela água e seu nariz vermelho pelo frio. Era estranho, ela havia escolhido um vestido preto para a noite, não estava tão frio quando saíram de casa. Abrindo a porta do carro, sentiu um arrepio pelo calor dentro dele.
— Me agradeça por essa água, eu tive um momento desconfortável com o atendente e está muito frio. — a garota tagarela e Harry estava com dificuldade para entender aquilo mas de qualquer forma, sabia que deveria agradecer por algo. 
O silêncio do corredor do prédio, e o barulho de movimentação dos automóveis era possível escutar, o moreno agarrado do braço de S/n enquanto ela tentava abrir a porta do apartamento, estava claro que a garota não sabia lidar bem com chaves.
— Vamos com calma, tudo bem. — ela disse, a frase servia mais para ela do que para Harry. 
— Nossa! Seu cabelo tem um cheiro tão bom. — ele falou cheirando o cabelo dela.
— É Pantene. — S/n zombou com o nariz de Harry em seu cabelo, quase em seu pescoço. 
Largando as chaves e sua bolsa no sofá, a garota o levava para o banheiro para que pudesse dar um belo banho. Ligou o chuveiro no frio, retirou suas peças de roupas, deixando só a peça íntima.
— 'Tá gelada S/n — Harry reclamou assim que ela colocou ele dentro do box.
— Vai ser rápido, eu juro — tentou aliviar o sofrimento do rapaz. 
— Se enrole na toalha, vou pegar roupas limpas. — S/n pediu, saindo do banheiro. 
— Eu gosto de você S/a — Harry confessou quando ela entrou no ambiente, com seu cabelo molhado, o que deixa-o mil vezes mais atraente, pensou ela.
— Eu também gosto, você é um ótimo amigo! — ela falou — Vamos colocar suas roupas. — S/n falou mudando de assunto, sabia que era algo "momento bêbado" como costumavam brincar.
— Não! Eu gosta de você e não é só na amizade. —  ele continuou, a garota não teve nem tempo de pensar sobre o que havia acontecido quando recebeu um beijo de Harry em seus lábios, com suas mãos no rosto dela.
A sensação era boa, o coração dos dois batia forte, o gosto de bebida não atrapalhou o momento, mas Harry estava bêbado, esse era o problema.
Harry começou a sentir algo além de amizade depois de levar a garota na casa de sua família, ela se relacionou tão bem com sua mãe, sua irmã e até com alguns de seus primos. Mas tentou esquecer aquilo, por alguns motivos como S/n estava conhecendo caras novos, era sua melhor amiga e não queria acabar com a amizade, e se ela sentisse o mesmo? Essa pergunta se passou tantas vezes na cabeça do britânico. 
S/n parou o beijo, soube que era algo momentâneo, Harry abaixou a cabeça e procurou suas roupas que estavam na tampa do vaso. O silêncio pela primeira vez, era desconfortável, talvez com um pouco de vergonha e medo de Harry. 
— Err você consegue deixar na cama sozinho? — S/n questionou constrangida, coçando a nuca.
— Acho que sim. — o rapaz falou colocando sua última peça de roupa. 
— Então... Eu já vou indo. — ela avisou, antes de sair a garota pegou um remédio de dor de cabeça na bolsa e o colocou do lado da cama de Harry.
Ao fechar a porta do apartamento, ela pensou se havia acabado a amizade, se tudo foi por água abaixo e se eles poderiam tentar uma conversa do dia seguinte. Ela queria chorar, chorar por tudo. Harry é o tipo de pessoa que se envolve com alguém e depois enjoa, era difícil de manter um relacionamento e ela sabia disso.
[...]
O rapaz abriu seus olhos e lembrou o que havia acontecido anteriormente, queria se enfiar em um buraco e jamais sair. Mas a dor de cabeça atrapalhou qualquer pensamento, olhou para o lado e pode ver um comprimido, engoliu a seco e logo pensou em como S/n conseguiria ser cuidadosa mesmo depois do acontecido. Ele não queria perder a amizade da garota, precisava conversar com ela, pensou em ligar mas faltou coragem e decidiu mandar uma mensagem.
"Oi, podemos conversar sobre ontem. Quero me desculpar" 
Harry enviou a mensagem com nervosismo, conferiu algumas vezes para ter certeza que não escreveu errado, o mesmo olhava a mensagem esperando uma resposta porém resolver deixar de lado e levantar da cama.
Eram uma da tarde, ele poderia fazer um almoço mas a preguiça não deixava-o, então pegou o resto de pizza que tinha pedido com S/n antes de ir a festa. Tudo lembrava a garota. As roupas jogadas no sofá eram de S/n, a caneca favorita dela estava na louça suja e até algumas fotos juntos estavam coladas com ímã na geladeira.
Harry pode ouvir o celular vibrar no quarto, largou sua pizza e correu desesperado, não prestou atenção e acabou batendo seu dedinho do canto do sofá.
— Porra! — reclamou de dor, pegando o celular do lado da cama, com suas mãos suadas tentou desbloquear a tela e falhou com a tentativa.
— Celular não complica e abre essa merda rápido! — Harry falou ansioso, secou suas mãos na camiseta e tentou novamente, dessa vez conseguindo. Abriu o aplicativo de mensagem com a respiração profunda, sentou-se na ponta da cama e olhou a mensagem.
“Tudo bem, eu posso ir daqui a pouco aí?” 
S/n ficou surpresa pela mensagem dele, a última coisa que ela esperava era receber isso de Harry.
“Claro.” 
Harry enviou e moveu-se rapidamente para se arrumar. Ansioso pela chegada da garota, bebeu litros de água e precisou ir ao banheiro, foi apenas ele ir que a campainha tocou. Fez esforço para ir rápido.
— Não é possível! Só acontece comigo isso. — Harry falou sozinho, furioso. O rapaz ficou trancado no banheiro, puxou a maçaneta tentando abrir mas sua mão já estava ficando vermelha e no final resolveu que seria obrigado a gritar para S/n, que estava esperando a porta ser aberta.
— S/N! PRECISO DE AJUDA, ENTRA AÍ! — ele gritou, e escutou a porta sendo aberta. — AQUI NO BANHEIRO! - chamou a atenção da garota. Ela entrava calmante, assim que escutou o grito, correu para o local.
— Harry! O que você está fazendo aí? — S/n disse preocupada. 
— Eu bebi muita água e precisei ir ao banheiro, mas fiquei preso aqui. — Harry contou constrangido pelo acidente.
— Você 'tá brincando? —  a garota que estava nervosa, agora gargalhava alto. Não tinha problema para Harry, sua gargalhada era gostosa de se ouvir.
— Pegue a chave reserva, ela fica do lado da porta de entrada. — ele explicou para que a mesma pudesse o ajudar, S/n respirou fundo na intenção de melhorar o ar depois de rir tanto. Ela foi em direção ao porta-chaves, haviam três chaves.
— Qual delas é? — questionou o britânico.
— A cor de rosa! — ele gritou para que ela ouvisse. 
— Estou abrindo. — S/n avisou rodando a chave na porta e o rapaz viu a maçaneta se mexer.
— Graças a Deus eu estou livre! — Harry correu para abraçar ela e saiu do abraço tímido pelo que acabou de fazer.
— Podemos conversar agora? — S/n perguntou, ajudando a mudar o clima.
— Sim, se sente no sofá por favor. — Harry sugeriu e a mesma sentou-se. 
S/n não sabia como começar o assunto e Harry não sabia como se desculpar com sua melhor amiga. Poderia dar tudo errado ou ser surpreendente para os dois. 
— Eu quero me desculpar por ontem, agi por impulso e sei que posso ter acabado com nossa amizade... — Harry deu uma pausa, recuperando o ar. — Você é importante para mim e não sei se consigo viver sem você. — ele finalizou, S/n gostou das palavras dele mas ouviu ele falar que agiu por impulso, mesmo assim ela queria confessar o que sentia por ele.
— Saiba que você também é importante para mim mas...uhu eu preciso falar isso. — a garota movimentava suas mãos e estava ansioso pelo que poderia acontecer depois de confessar. — Eu sei que você estava bêbado e pode ter agido por impulso, mas eu também gosto de você. — falou atrapalhada, e nem consegui esperar a resposta de Harry, o rapaz agarrou ela e deu-lhe um beijo. S/n o empurrou, fazendo ele se deitar no sofá, pararam o beijo por falta de ar por um instante e em seguida voltaram.
— Você é maluco! — S/n disse ofegante, olhando para os olhos verdes dele. 
— Maluco por você, gatinha. — Harry brincou, e sem demora puxou S/n para outro beijo.
O desejo pelo beijo era tão forte que Harry conseguiria beijar a garota por horas, se não causasse falta de ar.
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1d-imagines-zayn · 3 years
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oiii mari! sei que os pedidos não estão abertos ainda, mas queria compartilhar com você uma idéia que eu tive, pois amo sua escrita: onde a s/n tem uma mãe extremamente rígida e controladora, e começa a namorar com o zayn de forma escondida. e ele é um amor, super fofo com ela, mas nunca entende o porquê de ela nunca querer apresentar ele para a mãe, e ela sempre meio que enrola e foge do assunto. até um dia ele aparecer na casa dela, a mãe dela atende a porta e ele conta que é o namorado, aí o circo começa a pegar fogo
— Quer alguma coisa, linda? — Zayn perguntou se levantando da cama
— Eu preciso ir para casa — respondi triste, afinal, eu queria passar muito mais tempo com ele
— Fica mais um pouco, levo você antes das oito. Vou pegar algo para comer.
Zayn se dirigiu até a cozinha enquanto eu babava observando as tatuagens das costas dele. Zayn e eu estávamos juntos a pouco mais de cinco meses, nos conhecemos através de uma amiga em comum e hoje sou infinitamente feliz com ele se não fosse um porém, minha mãe.
A diferença de idade entre nós não chegava a ser problema algum quando se tratava da aparência de Zayn: tatuagens, piercing, cabelo todos os dias de uma cor diferente e maconha. Eu poderia ouvir o surto de mamãe antes mesmo de imaginar que eu estava me envolvendo com ele. Minha mãe sempre foi muito rígida e autoritária, do tipo que julga as pessoas pela aparência e é extremamente inconveniente. Minha irmã só conseguiu se casar por volta dos trinta anos, quando finalmente encontrou uma pessoa que agradava nossa mãe, se ela estava feliz com ele? Não sei dizer, mas mamãe estava muito feliz e era isso que importava.
Zayn sempre foi muito respeitador, educado e amoroso. Confesso que quando o vi pela primeira vez no seu carro imaginei que ele seria um badboy chato e marrento, mas me enganei muito. Ele sempre me entendeu e foi compreensivo, desde quando o assunto eram relações sexuais até coisas bobas como minha antipatia pelo Starbucks que ele tanto amava. Ele fazia uso de maconha e foram raras as vezes que ele acendeu um baseado ao meu lado, como disse, ele era encantador. Sua família era incrível, eu amava passar horas e horas na casa dos Malik como estava fazendo naquela noite depois da aula, quando menti para minha mãe dizendo que tinha um trabalho para fazer.
Eu sabia que minha mãe jamais aprovaria aquele namoro, a chance era abaixo de zero e aquilo me deixava muito triste. Eu estava prestes a fazer dezoito anos e ela não poderia ne regular para sempre, mas enquanto eu estivesse debaixo do teto dela, ela tinha poder sobre mim.
— Trouxe algumas torradas que minha mãe fez — Zayn voltou ao quarto com uma bandeja em mãos — Trouxe suco também. Você comeu algo depois que saiu da aula? — perguntou se sentando ao meu lado na cama
— Nada — torci o nariz — Eu sai da aula e vim direto para sua casa — expliquei
— Eu disse que você poderia ter ido para sua casa tomar um banho e comer algo, depois eu buscava você — deu uma mordida na torrada espalhando alguns farelos da mesma pela cama — Não sei por que tem tanto medo de deixar eu conhecer sua família.
— É-é — gaguejei — Meus pais sempre estão ocupados, é difícil achar eles em casa — menti, minha mão quase nunca saia de casa
— Então podemos marcar um jantar e reunir as famílias. Meus pais estão loucos para conhecer sua família também, já vamos fazer seis meses de namoro e ainda não tive a chance de chamar sua mãe de sogrinha — riu
— Vamos marcar um dia — peguei uma torrada — Essas torradas estão incríveis, sua mãe arrasa na cozinha — fugi do assunto.
...
 Já eram quase dez da noite, Zayn e eu havíamos pego no sono assistindo a um filme e eu já sentia minha mãe me estrangular quando eu colocasse os pés em casa. Acendi o visor do telefone e pude ver seis chamadas pedidas dela. Saltei da cama colocando meus sapatos.
— Zayn acorda — gritei nervosa — Eu preciso ir para casa
— O que? — sua voz saiu embargada de sono — Já é tarde, dorme ai, amanhã te levo de volta — ele odiava ser acordado
— Zayn é sério, vamos — virei ele da cama pegando minha mochila que estava jogada em um canto qualquer do quarto
Zayn suspirou e passou as mãos pelos olhos sonolentos. Ele observou o quarto para se situar de onde estava, ele sempre precisava de alguns minutos para voltar a realidade quando acordava. Eu dedilhava sobre a mesa dele incansavelmente. Pela minha cabeça já passavam todas as perguntas que minha mãe faria e quais desculpas eu daria a ela.
Entramos no carro de Zayn e por um momento eu queria que aquele carro fosse um foguete para eu chegar o quanto antes. Quando finalmente chagamos ao bairro em que eu morava, orientei que ele me deixasse um quarteirão antes da minha casa.
— Nem fodendo que eu vou deixar você sozinha a essa hora nesse lugar, vou deixar você na sua casa — me repreendeu
— Por favor lindo, eu consigo chegar sozinha — implorei — Me deixa aqui e eu termino meu caminho — minha mãe não poderia nunca ver um carrão daqueles me deixando na porta de casa
— Qual o problema S/n? — perguntou estacionando o carro onde eu havia pedido — Você tem vergonha de ser vista comigo, é isso?
— Nunca, jamais meu amor — segurei o rosto fino dele com minhas mãos — É que já é tarde, os vizinhos podem assustar com o ronco do seu carro.
— Essa belezinha faz barulho mesmo — disse orgulhoso do carro que havia comprado — Bom, se é isso, tudo bem. Vejo você amanhã? — fez carinho com o polegar na minha bochecha
— Até amanha — beijei o canto de seus lábios ressecados devido aos cigarros — Amo você, Zayn
— Amo você, linda!
Desci do carro e continuei o caminho a pé até minha casa, ele continuava parado ali para ter certeza que eu chegaria bem. Parei frente a porta da minha casa e dei uma ultima ajeitada nas roupas que estavam um pouco amassadas por passar tanto tempo deitada com Zayn, prendi meus cabelos em um rabo de cavalo e dei uma ultima olhada no meu reflexo através da tela do meu celular para ver se Zayn não havia deixado nenhuma marca por ali.
Dei um toque a campainha e logo minha mãe abriu com uma péssima fisionomia.
— Você tem dois minutos para me dizer onde estava e porque não atendeu a droga do telefone — sua voz era firme e fez minha espinha se arrepiar.
— Eu estava fazendo um trabalho e... — engoli em seco, minha mãe era muito esperta e qualquer detalhe mal explicado, eu seria pego no pulo — Os pais da Cris pediram pizza para nós e acabou chegando tarde, eles não queria deixar eu voltar para casa sem comer algo.
— E por que não atendeu o telefone? — a voz firme de mamãe atravessava meu corpo todo num completo calafrio
— O telefone ficou no quarto e nós estávamos comendo na cozinha, não vi tocar.
— A próxima vez que isso acontecer, eu faço questão de buscar você na casa da Cris para ver se essa pizza saiu mesmo — ameaçou — Agora sobe tomar banho e dormir, amanhã você tem aula cedo.
Obedeci às regras ditadas por mamãe e subi para o banho. Sempre que eu chegava depois de sair com Zayn, eu precisava passar meus perfumes nas minhas roupas, já que o cheiro dele era extremamente forte e minha mãe claramente sentiria quando fosse lavar minhas roupas.
Meu namoro com ele estava cada vez mais arriscado e eu não queria nem em sonho ficar sem ele, sinto me faltar o ar só de pensar nessa possibilidade.
...
 — Vem direto para casa hoje, ouviu? — minha mãe disse colocando um pouco de café na xícara — Não quero saber de você na casa de Cris, de Jessy, aliás, eu nunca soube que você tinha tantas amigas assim como está tendo nesses últimos dias, quero que as traga aqui para eu saber o tipo de gente que minha filha está andando.
— Sim, mamãe — dei uma mordida no pão
A verdade é que eu não tinha esse monte de amigas que eu falava. Somente a Cris era real, mas precisei criar outros milhares para poder aproveitar mais tempo com Zayn. Minha mãe me fazia criar um universo paralelo somente para poder viver a vida que eu queria.
Fiz o possível para me apressar no café da manhã e chegar logo ao colégio, quanto menos tempo eu passasse perto das regras malucas da minha mãe, melhor seria. Beberiquei o ultimo gole do café que tinha na xícara quando ouvi o tilintar da campainha, certamente seria o carteiro ou o jornaleiro que sempre passavam àquela hora da manhã.
Mamãe se levantou para abrir a porta e a voz que ecoou do lado de fora fez meu corpo todo estremecer. Aquilo não poderia ser real.
— Você procura quem? — ouvi a voz rígida da minha mãe
— S/n — Zayn respondeu — Eu queria fazer uma surpresa e leva-la ao colégio hoje
— E quem você pensa que é?
— Sou namorado dela.
Fechei meus olhos sentada a cadeira e foi como se o meu mundo tivesse parado. Senti os olhos de mamãe me fuzilar, eu sentia náuseas e sabia que poderia vomitar o café todo naquele momento. Me levantei e fui até a porta enfrentar meu pior pesadelo.
— Que palhaçada é essa que está acontecendo aqui? — minha mãe se dirigiu seu olhar a mim e logo depois a Zayn, o encarando dos pés a cabeça, e bem naquele dia ele havia decidido usar boné para trás, outra coisa que mamãe repudiava — Por que esse marginal está dizendo que é seu namorado?
— Você não contou a ela, S/n? — Zayn franziu o cenho. Eu sabia que aquele momento chegaria, só não esperava que fosse acontecer tão cedo.
— Ele é meu namorado, mãe — disse baixo me preparando para a enxurrada de insultos que viria a seguir.
Um silêncio pairou pelo ar. Eu sentia os olhos fixos de desapontamento de Zayn, sentia os olhos de mamãe sobre ele e sentia que a minha história com ele estava prestes a acabar e não da forma que eu esperava.
— Eu não criei você para isso, S/n — a voz rígida de minha mãe quebrou o silêncio — Não te criei para sair dando para qualquer marginal como esse ai
— Zayn não é marginal — retruquei — E eu não tô por ai dando para ele, você precisa me respeitar
— Ainda ficou respondona — disse irônica — Eu sabia que tinha algo de errado com você, sabia. Ninguém tem tantos trabalhos para fazer assim, ninguém tem tantas amigas assim, ainda mais você — ela não perdia a chance de me insultar
— Você não pode falar assim com ela — Zayn interviu — Ela é sua filha
— Você cala boca — se virou para ele
— Chega mãe — tirei coragem e forças não sei de onde, mas ela precisava respeitar a mim e Zayn — Para com isso, já deu. Eu já estou prestes a fazer dezoito anos e você não vai me tratar dessa forma mais. Eu estou sim com Zayn — atravessei a porta ficando do lado dele que sorria orgulhoso da minha postura — E se você não aceita, o problema é todo seu. Ele é uma excelente pessoa e um ótimo namorado e eu não vou perder tudo isso por conta do que você acha ou deixa de achar.
— Se você sair com ele por essa porta, você não precisa voltar mais — seus olhos marejaram e não era de tristeza, era de ódio e ira
— Que seja.
Peguei a mão tatuada de Zayn e o puxei dali indo em direção ao seu carro. Ouvi minha mãe bufar batendo a porta contra o batente. Eu nunca havia tido uma manhã tão conturbada como aquela.
— Me desculpe — Zayn disse assim que adentrou o carro do motorista — Eu não sabia que você não tinha contado a ela. Eu fui burro, deveria perceber como você fugia do assunto
— Tá tudo bem — fiz carinho com meu indicador na mão tatuada dele — Minha mãe é muito rígida e eu tinha medo da forma que ela ia tratar você. Me desculpe pelas palavras dela
— Tá tudo bem, linda! Eu só quero você bem — sorriu — E agora, acha que ela não vai mais aceitar você em casa? — perguntou com ar de preocupação
— Bom — suspirei — Quando ela descobriu sobre o primeiro namorado da minha irmã, ela disse a mesma coisa e três dias depois ela já estava ligando implorando para minha irmã voltar — ri — Acho que é só questão de tempo, ela vai nos aceitar
— Você pode ficar em casa enquanto esse tempo passa, meus pais adoram você!
— Queria dizer o mesmo em relação a minha mãe e você — rimos juntos — Obrigada Zayn, eu amo você! — me apoiei sobre o peito dele sentindo seus braços me abraçarem
— Amo você linda, vamos passar por isso juntos — beijou o topo do meu cabelo.
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little-big-fan · 3 years
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• Imagine Harry Styles - O pedido de casamento
Contagem de palavras: 1557
N/a: oiii amores, mais um imagine curtinho pra vocês!! Caso queriam uma continuação é só mandar uma ask
~S/N pov~
Hoje o dia amanheceu calmo, os raios de luz entrando no quarto sem serem convidados. Um corpo leve, repousado ao meu lado dormia tranquilamente como se nada mais importasse, ontem o dia havia sido estressante tanto para mim quanto para Harry, ambas partes desejavam a mesma coisa, o aperto caloroso um do outro, em dias estressantes somos assim. Me levanto lentamente e me direciono para o banheiro do quarto, faço minhas higienes logo em seguida tomando um banho rápido. Ao sair do banheiro me deparo com aqueles lindo olhos verdes que me deixam completamente apaixonada, me encarando com uma pitada de curiosidade.
-Oh! Babe te acordei com o meu barulho? - pergunto carinhosamente.
-Não amor, sua ausência na cama me despertou - diz rouco - volta pra cama, vamos dormir mais hoje é sábado
-Nada disso dengo, levante e vá tomar um banho, pensei em várias coisas legais para fazermos hoje - eu digo completamente animada
Harry fez como pedido e foi tomar banho, separei uma roupa fininha e leve para mim e outra para Harry, assim que o dono do meu coração sai do banheiro eu já estou vestida apenas esperando por ele.
-Eu estava pensando em fazermos um bolo pra sobremesa, e pro almoço seu prato favorito, que tal? -digo sugestiva
-O que você quiser amor, contanto que façamos juntos - diz sorrindo
-Ei, sente aqui - o chamo com o dedo - eu te amo okay? Amo cada pedacinho teu, cada fiozinho desse teu cabelo bonito, e esses olhos, ah! Eles me fazem perder os sentidos.
- É mesmo? Hum? -diz próximo aos meus lábios- eu também te amo, cada pedacinho desse teu corpo perfeito, amo você por inteiro- começa um beijo calmo.
Quando o beijo acaba, leves selinhos são depositados em meus lábios. Harry me pega no colo e descemos para a cozinha, a preparação do almoço foi bastante trabalhosa, rolou muita bagunça e boas risadas. Depois do almoço decidimos assistir um filme.
-Babe? - Harry me chama - o que quer assistir?
-Podemos assistir Dory? - pergunto manhosa.
-Claro!!
~Harry pov~
*S/n deita em meu colo para assistirmos o filme, enquanto o filme rolava eu pensava em quão sortudo eu sou por ter ela, nosso começo foi turbulento, ela era intercambista na faculdade e eu só o popular inteligente na turma de direto. Ela cursava publicidade, eu tentava me aproximar dela mas sempre era cortado por ela.
-Hey babe, no que tanto pensa? O filme está chato? Podemos trocar - dispara preocupada.
-Esta tudo bem, eu estava apenas lembrando de como nos conhecemos - digo nostálgico.
-Foi bem complicado - ela sorri - mas a minha melhor decisão foi aceitar ir naquela festa com Lottie.
Charlotte Williams, mas conhecida como fã número 1 e cupido da nossa relação, foi através de Charlotte que consegui conquistar S/n.
- Se Charlotte não tivesse te arrastado para a festa de James eu daria meu jeito de te conquistar, afinal você estava caidinha por mim. - digo convencido.
- Ata, vou fingir que não escutei isso, vamos voltar a assistir, agora é a melhor parte.
O resto do filme foi resumido em risadas e um pouco de lágrimas da parte dela. Ela acabou dormindo em meu colo, tento me levantar devagarinho para não a acordar, ela resmunga palavras desconexas mas não acorda. Resolvo ligar para Gemma, tive uma ideia brilhante e precisava da ajuda dela.
-Hey Gem - digo animado.
-Oi cachinhos dourados, a que devo a honra de sua ligação?
-Eu quero pedir S/n em casamento.
-VOCÊ O QUE?
-Ai sua maluca, não precisa gritar, isso mesmo. Eu quero pedi - lá em casamento, ela é a mulher da minha vida. - meu tom sai apaixonado.
-Quem diria, Styles querendo casar, e aquela parada de "Casamentos são muito complicado, precisam de muita responsabilidade" huh? - diz debochada.
-Isso mudou a partir do momento em que ela entrou na minha vida - ignoro seu tom debochado.
- Interessante, mas onde eu entro nisso?.
- Preciso que chame ela para sair hoje, eu já comprei as alianças faz um tempo e quero fazer isso hoje - digo ansioso.
-Uau nem me contou, mas enfim, irei buscar ela por volta das 19:00, você tem até 21:00 para fazer tudo okay?.
-Pode deixar, obrigada Gem, manda um beijo para a mamãe - digo desligando.
Ao terminar a ligação, verifico se S/n ainda está dormindo e quando confirmo saio de fininho de casa, indo para o carro. Quando chego ao meu destino, uma grande floricultura, uma senhora baixinha vem me atender.
- Olá meu jovem! Parece perdido, precisa de ajuda? - diz simpática.
-Oh sim, hoje irei pedir minha namorada em casamento, eu gostaria do maior buquê de rosas brancas que a senhora tiver por favor!.
-Casamento? Que lindo, tenho certeza que ela deve ser bem sortuda, venha comigo irei te mostrar nossos buquês.
Depois de escolher o melhor buquê, passo em uma loja de velas perfumadas comprando uma caixa enorme de velas. Quando chego em casa S/n ainda está num sono profundo e calmo, escondo tudo e vou acorda - lá.
-Hey babe, hora de acordar. -digo espalhando selinhos por todo seu rosto.
~S/n Pov~
Sinto uma cosquinha no meu rosto que me faz despertar.
-Hey babe, hora de acordar - diz depositando selinhos em meu rosto.
-Hum, deita comigo? O clima tá bom pra ficar deitadinha contigo - falo manhosa.
-Nada disso, Gem ligou e disse que quer sair contigo.
-Ah não, ligue para ela e diga que irei ficar com você hoje. - digo de olhos fechados quase dormindo.
- Eu te liberei, pode ir amor. Eu vou precisar revisar uma papelada sobre o novo julgamento que tomarei frente, não quero você entediada. - diz me pegando no colo.
-Me leva pro quarto então, vou me arrumar. - digo vencida - Ela falou que horas vinha?
-Sim, 19:00 e agora são 18:00. Vou pro escritório. - diz saindo do quarto.
Separo uma roupa confortável, e vou tomar outro banho. Ao sair do banho passo um hidratante corporal e penteio meus belos cabelos longos. Ao estar devidamente arrumada desço em direção ao escritório de Harry.
- Como estou? Huh? Uma grande gostosa né? Pode falar - digo convencida dando uma voltinha.
-Esta perfeita amor, a mulher mais linda do mundo - diz caminhando até mim.
-Ai eu sei, mas todinha sua. - digo o agarrando.
-Só minha? -sussura em meu ouvido.
-Sim, acho que estou desistindo de sair - digo o provocando.
- Nada disso, Gem já está vindo. - diz rindo
-Aaah amor, nem uma rapidinha - digo sorrindo
-Quem é você e o que fez com a S/n fofa? - diz brincalhão.
-Bobão, vou pegar minha bolsa - dou língua pra ele.
Logo que peguei a bolsa, Gem buzinou lá fora.
-Estou indo! - grito.
- Tá bom, te amo!
-Tambem te amo.
Me direciono ao carro de Gem, a mesma estava com um sorriso suspeito no rosto.
-Oi cunhadinha - fala extremamente feliz.
-Oii Gem, tudo bem? Pra onde vamos?.
-Estou ótima, um pouquinho cansada mas ótima, estamos indo para o shopping - diz batendo palminhas.
-Uuh shopping, gostei!.
~Harry pov~
Assim que S/n sai corro para preparar tudo, pego seu vinho preferido, arrumo nossa cama com nossas fotos e pétalas de rosas brancas, saio espalhando pétalas da entrada até às escadas em direção ao nosso quarto. Escolho minha melhor roupa, afinal hoje irei pedir minha garota em casamento, e se tudo ocorrer bem em breve será a Sr. Styles. Ao terminar tudo checo as horas e são 20:30, céus! Eu demorei demais para arrumar tudo, corro para o banheiro tomando um banho rápido. Ao estar devidamente arrumado, apago as luzes da casa deixando somente que as luzes das velas a iluminassem, subo para o quarto e espero um sinal de Gem.
#Chat#
~ Gem❤ ~ - Estou saindo daqui com ela. ✔️✔️
~ Me ~
Okay, está tudo pronto. ✔️✔️
#chat off#
Alguns minutos depois escuto o carro de Gemma parar em frente nossa casa, fico em alerta quando a porta de nossa casa bate.
~S/n Pov~
A noite com Gemma foi divertida, compramos algumas coisas e comemos. Ao me deixar em casa Gemma se despede e vai embora, entro em casa estranhando o silêncio e escuridão, mas então olho paras as escadas.
-Harry babe? Está em casa? Céus! O que é isso? - digo maravilhada.
Sigo as velas subindo as escadas parando em frente nosso quarto, abro a porta e fico surpresa. Nosso quarto está todo decorado e em nossa cama há várias fotos nossas e pétalas de rosas brancas, minhas preferidas.
-Harry, o que é isso? Meu deus! Isso está perfeito. - direciono meu olhar para a cabeceira da cama e em letras grandes está escrito "Casa comigo?" - Casa comigo? Meu deus é mesmo o que estou lendo?
~Harry Pov~
-É sim - a vejo virar imediatamente em minha direção- eu quero me casar contigo, quero envelhecer ao teu lado, quero compartilhar não só minha vida contigo mas meu sobrenome também, quero poder gritar pro mundo inteiro que sou casado com a melhor mulher do mundo. Quero ter filhos contigo e contar pra eles sobre nossa juventude, quero acordar todos os dias ao teu lado tendo a certeza de que tu és completamente minha. Portanto S/N/C você aceitar ser minha pela eternidade? - digo chorando.
-É claro que aceito - diz chorando também.
A aceitação da parte dela só aumenta minha felicidade e certeza de que escolhi a pessoa certa. A puxo para um beijo apaixonado, depois abro o vinho e aproveitamos nossa noite da melhor forma!.
Malu
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somaisumamenina · 4 years
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Cartas para alguém no céu.
Querido pai,
Desde que você descansou, as coisas aqui se complicaram, o Rio formado de lagrimas no seu quarto, vaza pela casa toda. A pior hora do dia é as 19h, quando você chegava fazendo o barulho da sua chave, hoje apenas eu que entro pela porta da frente nesse horário, e o olhar de decepção e da falta da mamãe me mata por dentro diariamente.
Hoje ela chorou muito, disse que se sente um fardo e que por ela eu não tenho mais vida, estou com medo dela querer ir ao seu encontro, ela já tentou outras vezes e você nem estava lá ainda para a receber, né? Passo o dia pensando em como as coisas vão estar no futuro, sua falta jamais será substituída, mas continuo pedindo para que ela amenize no nosso peito.
O céu continua lindo, até mesmo nos dias nublados, sempre posso te sentir quando saiu pela manhã. Não sei se é você, mas eu espero que a energia que eu sinto seja tu.
Arrumamos alguém para ficar com as terras, as brigas continuam e até pioraram, Diogo continua indo para os bares sem se importar com nada, não sei mais dizer se ele carrega culpa ou só a falta de respeito e amor ao próximo. É difícil saber.
Adotei 2 filhotes, você ia adorar conhece-los, Maya e Mando. Eles iam adorar seus carinhos e companhias, o Negão continua um chato, e sempre se esconde nas suas roupas, é elas continuam lá, da mesma forma que o Senhor deixou. Ninguém teve coragem de doar nada e nem sei quando teremos.
As vezes a mamãe esquece que o Senhor descansou, acaba soltando frases como.. 'quando o bem chegar ele vê isso" ou coisas parecidas, sempre querendo te contar algo quando você chegar, mas no fundo sabemos que você não vira.
Pai, fique bem e encontre a luz. Daqui eu sigo cuidando de tudo e de todos.
Ps. Seu carro está bem, levo ele pra tomar um banho toda semana.
Se cuida. Te amo mil milhões.
Só mais uma menina.
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ikonic131 · 4 years
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Series Apology:
ONE AND ONLY pt.2 - final
KIM HANBIN-B.I
"...Deixe-me lhe dizer algo primeiro
Esta não é uma música em que eu finjo ser forte e durão
Eu não sou forte
Estou de pé no fundo do poço
Então, se você for olhar
Primeiro abaixe seus olhos
Assista atentamente e veja até onde eu vou
Uh, eu ando por esse caminho sozinho
Um samurai afiando sua espada nas sombras
Todos vocês lá em cima começam a ficar nervosos
Eu luto para ter meu caminho
O delinquente da cidade uh
Sou raro e precioso
Eu me amo muito uh
Do meu jeito, se fosse para eu viver e morrer pelos charts
Eu nem faria música
Os destinados terão sucesso, já aqueles que não, nem terão chance
Entrei de cabeça, não precisei mudar
Sou apenas um gangster
Um maníaco sem medo
Este sou eu..."
One and Only - B.I
O sono foi a última coisa na mente cansada de Hanbin naquela noite, o anel delicado tão pesado em sua palma enquanto ele se sentava sozinho no vazio frio de seu escritório. A memória de você indo embora, o medo engolfando seus lindos traços e as lágrimas, ainda tão fresco em sua mente e não importa quantas vezes ele fechasse os olhos, dizendo a si mesmo que era apenas um sonho ruim, Hanbin ainda podia sentir o peso de seu anel na palma da mão. Cada segundo que passava era cada segundo que ele afundava ainda mais nas profundezas do inferno que ele mesmo havia criado, uma desesperança crescendo rapidamente em seu coração porque ele sabia que não havia como voltar no tempo, recuperar os momentos que ele deixou de viver com você para dar atenção ao seu próprio desejo egoísta, o topo não era o suficiente, ele queria mais, mas agora sentia que tinha perdido tudo.
Você foi embora e não havia absolutamente nada que ele pudesse fazer para mudar sua mente. Ele sempre poderia aparecer na casa de Jennie, é claro que essa opção estava em sua mente no segundo em que você saiu, quando ele correu atrás do seu carro e quase pegou o seu próprio para ir atrás de você. Mas ele sabia que você precisava de tempo e como ele poderia desrespeitar o seu desejo outra vez, ele ja havia feito isso quando foi atrás de você na garagem, e tudo acabou da pior forma. No entanto, enquanto ele estava sentado, sem dormir e exausto, ele não tinha certeza se tempo era o que ele tinha, pois todo o tempo que ele deixou de dedicar a você agora o atormentava, as vezes que ele poderia ter almoçado com você e não com aqueles velhos chatos, aqueles minutos antes das reuniões quando estavam a sós em sua sala e poderia ter usado para lhe cortejar, puxando você para seu colo e lhe beijando como ele fazia no começo do relacionamento. A culpa por só lhe dar atenção merecida quando precisava se reconciliar com você depois ter sido um idiota, pairava sobre sua cabeça como uma tempestade no horizonte, se firmando rapidamente, potencialmente arruinando sua vida de várias maneiras.
Hanbin gostaria de acreditar que as coisas iriam melhorar, porque o que mais poderia ser pior atualmente, ele já se encontrava no fundo do poço. Ainda assim, com o sol espreitando lentamente seus olhos, preparando-se para trazer um novo dia, a inquietação tão fortemente tecida em seu peito dizia o contrário. As batidas mais suaves arrancaram Hanbin de seu pesadelo, a verdade dura e fria começa a se estabelecer em seu coração enquanto o barulho contra sua porta fica mais alto.
"-Hanbin ..." - Sua voz tão gentil, soa como uma ilusão ao seu ouvido. Poderia ser um sonho mas ele não estava dormindo. "-Desculpe interromper, eu estou batendo há algum tempo. Você está bem?"
"-Uh, sim. Eu só ... "-Hanbin ponderou sobre ficar quieto, a última coisa que precisa agora era que você o visse nesse estado. Mas no fundo seu desejo era ver você, saber que você estava lá, realmente lá e não era apenas uma invenção ou delírio dele por estar sem dormir. "-Estou bem."
Hanbin diz em um suspiro lamentoso, dentro do seu peito seu coração alerta para mentira de Hanbin sobre seu bem estar, você abre a porta e adentra a sala, caminha até ele parando na sua frente.
"-Oh meu deus Hanbin." - por puro instinto, você estendeu a mão para acariciar suas bochechas, triste ao ver seu homem tão exausto. "-Você dormiu?"- Seus olhos percorreram o terno amarrotado e a gravata dele, aquela que ele havia abandonado de forma imprudente, seus dedos percorreram lentamente o tecido pendurado frouxamente em volta do pescoço, e um sorriso suave volta aos seus lábios.
"-Não ..."- Disse franco e com um tom tristonho. Ele queria tanto envolvê-la em seus braços, te dar um beijo de bom dia, dizer que te ama, mas não ousou, temendo ainda as consequência da noite anterior. "-Eu sinto Muito. Eu não queria, eu estava tão frustrado ... "
"-Não se desculpe. Nós dois estávamos nervosos ontem. " -Com os dedos entrelaçados na maciez de seus cachos bagunçados, você olhou, estudou as belas feições de seu homem, a culpa mais uma vez crescendo em seu peito. Aos ternos toques de seu amor, Hanbin cedeu, aninhando-se mais perto da mão, acariciando suavemente o calor de volta em sua alma. "-Eu também não consegui dormir, senti muito a sua falta ..."- Um soluço substituiu o silêncio, Hanbin desabou em seus braços, o rosto afundando na curva de seu pescoço, deixando sua dor encharcar o tecido macio da blusa. Ele se desculpou repetidamente até que não houvesse mais nenhuma lágrima para chorar. Seu desespero transmitido através do controle firme sobre seu corpo e nada, nem mesmo o alarme avisando a vocês dois sobre a reunião que se aproximava em um futuro próximo poderia parar Hanbin. "-Querido... Hanbin, sinto muito por ter ido embora. Eu não deveria ter feito isso ... Eu apenas pensei, eu pensei que era o melhor naquele momento. "
"-V-Você se foi... você deixou o anel e eu pensei..." - ele soluça "- pensei que você estava indo para sempre... Você disse que me odiava... Que estava tudo acabado"
"-Eu sinto Muito. Sinto muito, não era minha intenção. Nunca quis que você pensasse, nunca pensei em deixá-lo. Eu estava confusa, sim, mas eu te amo. " - Foi sua vez de transmitir seu desespero, seu coração despedaçado pensando em Hanbin sentado neste escritório frio e solitário sozinho ... Seu anel na mão e o pensamento de que você tinha ido embora, você não poderia imaginar a dor ele sentiu. "-Eu sei que o que eu fiz te machucou..."
"-Não, por favor, baby. Eu sei que você não quis dizer isso. Só doeu, você sabe. " - Sua mão tremia quando ele alcançou a sua, "- Apenas diga que você vai voltar para casa, voltar para mim?"
"-Eu nunca fui embora, Hanbin. Eu só precisava limpar minha mente, esfriar. Eu não queria que o que aconteceu conosco no trabalho interferisse em nossa vida amorosa. "
"- Me perdoe Baby. Eu tenho negligenciado nossa relação, eu me apeguei tanto a fato de que precisava mostrar que mereço estar onde estou, eu me coloquei literalmente no status que declarei em one and Only, me amando e amando ser o B.I Ceo, produtor, compositor, rapper, coreógrafo... e apenas deixei de lado o seu Hanbin." - uma lágrima solitária junto a um sorriso fraco estampavam a culpa em seu rosto. "-Eu te amo tanto, e do fundo do meu coração eu sei, eu sinto que você me ama, não teve um único momento nos últimos anos desde de que você aceitou meu pedido desajeitado de namoro que eu tenha duvidado ou deixado de sentir todo seu amor por mim." - Hanbin apertou os lábios para não fazer um bico choroso, seu peito doía ao se permitir entender qual fora seus erros com você. "- Muitas vezes seu amor e seu cuidado comigo foram além do que eu precisava, e cheguei a pensar que me sentia sobrecarrgado com esse sentimento, e ontem quando me disse que eu não era mais o seu Hanbin eu percebi que não era seu amor que me sobrecarregava, era a culpa por não estar sendo capaz de corresponder a todo a esse amor com a dignidade que ele merece..." - um leve soprar saiu da sua boca ao final. A desolação embaçou sua visão enquanto com medo de ter arruinado tudo. "- eu não mereço seu amor..."
"-Hanbin..." - você segurou seu rosto entre as mãos e ele segurou seus pulsos "- Não diga isso... você merece meu amor, você o conquistou, você é o único que vai tê-lo."- você disse e ele soltou seus pulsos e abraçou seu corpo de forma terna então se afastou para encontrar seus olhos.
"- Você sempre me perdoou e eu te amo por isso. Mas esse é o problema, você nunca me crítica pelas minhas besteiras como se estivesse com medo de me quebrar. E foi só ontem que eu percebi isso. Você se compromete e eu desisto. Fazemos isso há tanto tempo que nada foi resolvido. Apenas colocamos nossos problemas na prateleira e encerramos o dia... mas vamos mudar isso... eu vou mudar." - o tom de decisão em sua voz era o mesmo que ele usava quando impunha mudanças sérias e fatidicas. Olhando nos olhos deles você sentiu a certeza, não era como das outras vezes, ele não estava apenas pedindo desculpas ou fazendo promessas, Hanbin nunca foi um homem de promessas e sim de mudanças e amadurecimento. "- temos que parar de dançar em torno de todos os nossos problemas, especialmente agora que vou passar o resto da minha vida com você."- O lembrete de você seria sua futura esposa colocou um sorriso em seu rosto.
"- Vamos trabalhar na nossa relação Hanbin ... vamos superar isso juntos, vamos amadurecer juntos... e mais uma vez me perdoe..."- Um beijo delicado floresceu contra seus lábios, os lábios carnudos e suaves moldando-se contra os seus. Ele segurou você em seus braços, mantendo os lábios nos seus pelo que pareceu uma eternidade, mas o toque do alarme do telefone lembrou que apenas 10 minutos se passaram e a reunião ainda pairava no futuro próximo. "- Eu sou tão culpada quanto você, por isso preciso que entenda que vamos dividir esse peso ok Hanbin? " - Hanbin assentiu, podia ver em suas expressões mesmo que cansadas agora estavam muito menos sombrias de que quando você o encontrou mais cedo. "- O que me faz lembrar, a reunião Hanbin, é em meia hora." - deslizando as mãos do seu ombro até a gravata frouxa dele você o analisa. "- Preciso dar um jeito em você minha coruja" - você brinca arrancando um leve riso dele. Você sempre brincara com o fato dele dormir pouco e gostar de passar as madrugadas acordado, mas dessa vez a noite não tinha sido nada produtiva como às que ele normalmente tem quando está inspirado e usa isso para compor.
"- Estou mais para um pombo arrasado" - Hanbin diz passando a destra no cabelo bagunçado.
"- Nada que eu não resolva com um café e maquiagem, talvez um terno emprestado do Dong." -Você acaricia seu rosto com o polegar e ele fecha os olhos curtindo o carinho.
"- Obrigado." - agradece abrindo os olhos, uma certa leveza paira no ar, mas um certo peso de culpa ainda rondava ambos mas isso foi deixado de lado visto que tinham uma reunião em breve. Você deixou Hanbin para ir atrás do que precisa para deixá-lo apresentável para os investidores enquanto Hanbin aproveitará para tomar um café e um banho rápido no banheiro dos funcionários. Com um terno de DongHyuk, que lhe cairá bem e uma maquiagem bem feita por você escondendo as olheiras frutos da noite infernal que ele havia passado, mais a motivação circunstancial de que você não iria deixá-lo Hanbin recebeu os investidores e ao seu lado ele apresentou o projeto em que tanto tinham trabalhado.
Ao final daquela manhã depois de resolver os últimos detalhes do projeto agora aprovado com o investimento inicial muito maior do que vocês estavam esperando você se encaminha até sala de Hanbin, na porta entre aberta você esbarra com a assistente dele saindo de maneira irritada, quando seu olhar cai sobre você e o anel que já reluzia novamente em seu dedo, pode ver a decepção e raiva estampados no rosto da mulher. Ignorando-a você entrou na sala onde Hanbin conversava com JiWon e YunHeong, JiWon com seu modo nada impassivo sorriu lhe dizendo que Hanbin mandará sua assistente para outro setor. Você olhou para Hanbin que apenas assentiu. Sabia que ele estava fazendo isso por vocês, ele não queria que outra sabotagem arruinasse vocês. Uma sensação dentro de você garantia que dessa vez os problemas acumulados que desgastavam sua relação estavam agora em pauta e que as soluções seriam encontradas por vocês dois.
Um almoço no restaurante tailandês de comemoração a aprovação do projeto foi um presente de YunHyeong para Hanbin, Você e mais algumas pessoas, incluindo JiWon e DongHyuk. Animado e divertido era o clima durante a refeição, olhando os sorrisos dos amigos você já conseguia imaginar os finais de semana em que receberia os rapazes para um churrasco na casa que partilhava com Hanbin. Hanbin sorria, e vez e outra seus olhos se encontravam, e uma chama como aquelas que surgem no início da primavera quando o primeiro dia quente após o inverno rígido aquece seu coração toda vez que isso acontece, e você não vê a hora de poder estar a sós com seu noivo. Após o almoço JiWon levou Hanbin para casa como um favor a você que o pediu para fazer Hanbin descansar enquanto você levava sua amiga ao aeroporto.
Ao entrar em casa no fim da tarde, você encontra o lugar silencioso, não muito diferente do que encontrava normalmente, era sexta, a empregada estava de folga, as luzes estavam apagadas, o que te fez concluir que Hanbin devia estar descansando no quarto desde da hora que JiWon trouxe. Você acendeu apenas a luz da sala e caminhou até o seu quarto, empurrando a porta entre aberta teve a visão da cama e estranhou ao vê-la vazia, mas em uma rápida olhada encontrou Hanbin na poltrona próxima a janela, ele estava adormecido de forma desajeitada com a cabeça apoiada no ursinho de pelúcia que ele havia lhe dado de presente no primeiro dia de namoro e com o qual você dormia desde de então.
Você se aproximou dele com cuidado e tocou suavemente seu ombro e chamou seu nome baixinho, seus olhos tristonhos sa abriram junto com um sorriso discreto ao te ver.
"-Hanbin por que esta dormindo aqui, devia estar na cama." - você perguntou com o coração um pouco apertado ja imaginando a resposta.
"- Não gosto de dormir sozinho na nossa cama" - ele confessou e você sorriu fraco.
"-Estou aqui agora." - disse estendo a mão para ele - " vamos para cama, você tem que descansar ainda está parecendo um pombo arrasado Hanbin." - brincou tirando um riso suave que amenizou o aperto em seu peito e no dele também. Segurando sua mão ele se levantou pegando o seu ursinho com a outra vocês caminharam até a cama, Hanbin colocou seu ursinho ao lado do travesseiro em seguida deitou-se e você fez o mesmo ao seu lado ficando de frente para ele pegou seu braço o encorajou a abraça-lá, e ele se acolheu perto de você.
"- Eu te amo" - ele disse inclinando-se e conectando seus lábios totalmente, seus olhos se fecharam instintivamente enquanto ele moldava seus lábios. Ele puxou você para ele com seus lábios ainda conectados. As mãos dele descansaram em seus quadris e as suas enrolaram o cabelo dele. Você sentiu algo molhado em sua bochecha e se afastou, ele estava chorando.
"-Bin, o que há de errado?" -sua voz era suave, seu coração doeu, e os dedos dele cravaram em sua cintura.
"-Eu simplesmente te amo muito. Obrigado por tudo."- as lágrimas continuaram a rolar por sua bochecha e você se abaixou e as beijou.
"-Eu te amo tanto Hanbin."- você sorriu. Ele conectou seus lábios novamente. Antes que você percebesse, suas roupas estavam espalhadas pelo chão e seu comprimento pressionava em sua entrada. Você lentamente caiu sobre ele, não importa quantas vezes você faça sexo com ele, você sempre ficará sem fôlego com esse momemto inicial. Cuidadosamente se levantou e deslizou de volta para baixo nele. Ele alcançou seu rosto e roçou suavemente o polegar em sua bochecha e você fechou os olhos e se balançou para frente e para trás no comprimento dele, a mão dele deixou seu rosto e desceu pelo seu corpo até pousar em sua mão e ele entrelaça seus dedos, ele teve tempo para beijar cada uma de suas juntas. Você se inclinou para a frente de modo que seus peitos estivessem alinhados um contra o outro.
"- Estou tão orgulhosa de você."- você sussurrou contra o pescoço dele, seu corpo estremeceu com a proximidade de sua respiração, ele largou sua mão e colocou os dois braços em volta de sua metade inferior. Ele dobrou as pernas e plantou os calcanhares na cama e girou você ficando por cima. Ele manteve as estocadas lentas, não querendo estragar um momento tão íntimo, mas embora as estocadas fossem lentas, eram muito profundas, sua respiração estava difícil e você se sentia como se estivesse nas nuvens.
"-Eu te amo. obrigado por nunca desistir de mim. "- sua voz estava trêmula, você sempre se excitou ao ver Hanbin dessa forma, sobre você, empurrando seu corpo contra o seus, boca entre aberta, expressão de prazer, sua pele brilhando levemente por conta de uma camada de suor, as tatuagens, o cabelo úmido e bagunçado, compunham o delírio que você chamava de seu noivo.
Hanbin gemeu alto e sôfrego enquanto entrava em você, te atingindo profundamente. Você gemia, isso era música para seus ouvidos, enquanto ele continuava a bater em você, levando você a loucura, reivindicando você como sua. Você sentiu uma onda de calor ondulando em seu abdômen e soube que iria chegar lá a qualquer segundo.
Foi quando ele desacelerou. Ficando dentro de você, Hanbin parou seus movimentos e a girou, então agora você estava em cima dele novamente. "-Feche os olhos ..." - Ele sussurrou, beijando suas pálpebras assim que seus olhos estivessem fechados. Você sentiu os dedos dele descerem continuamente pela parte inferior de suas costas, traçando pequenos círculos em seu caminho. O calor que irradiava do corpo de Hanbin intoxicava você, puxando você mais, querendo estar ainda mais dentro de você, querendo eternizar este momento que vocês dois compartilhavam. "-Te amo ..." Hanbin falou novamente sussurrando seu nome ao final, uma certa tristeza agarrada a cada sílaba. Você abriu os olhos e olhou para os dele tendo mais uma vez àquela certeza de que ele era seu Hanbin. Ele beijou você, um fogo, um fiapo de chamas cruas ameaçando consumir vocês dois. "-Você ficou. Depois de tudo isso. "- Hanbin virou você mais uma vez, gentilmente, embalando você embaixo dele.
Lentamente, ele começou a balançar seus quadris contra os seus, deslizando em você em um ritmo agonizante. O suor começou a se formar em sua testa quando seu olhar encontrou o seu, sem vacilar. "- Eu não vou deixar você ir embora nunca mais, vou cuidar de nós... "
"- Eu acredito em você, Hanbin." -Você sussurrou, beijando a lágrima que escapou de seu olho esquerdo. Ele enterrou o rosto em seu pescoço enquanto suas estocadas começaram a ganhar velocidade. Seus lábios carnudos beijaram e brincaram em seu pescoço, deixando manchas profundas e delicadas de rosa e violeta em seu rastro.
"- Eu te amo, nunca desistiria de você. " - você colocou beijos doces em seu pescoço e sua bochecha, ele puxou você para baixo para ter mais alcance dentro de você que não conseguiu evitar o grito que saiu de sua garganta quando ele atingiu aquele ponto mágico. Você segurou seu cabelo e choramingou contra seu pescoço.
"-Aí, bin, aí mesmo."-Você reconheceu, percebendo que a sensação em suas pernas estava começando a desaparecer. Hanbin se concentrou em atingir aquele ponto ideal, querendo que você se sentisse e tivesse o melhor dele.
"-Sente-se princesa." - ele comandou. Você se sentou e ele continuou a puxá-la para baixo enquanto levou uma das mãos à boca e pressionou o polegar contra os seus lábios.
"-Abra." - ele instruiu, você abriu e rodou sua língua em torno do polegar dele que suspirou pesado. Ele puxou a mão de sua boca e a trouxe até sua intimidade onde brincou com seu clitóris, pressionando-o e esfregando círculos apertados com o polegar, suas costas arquearam e você plantou as mãos nas coxas dele seu corpo começou a tremer e você se sentiu desmoronando nas mãos dele.
"-Bin", - você começou, "-eu vou gozar."- você avisou, sentindo-se apertar em torno dele. ele respirou fundo.
"-Goze para mim, baby, por favor." - ele encorajou, polegar e estocadas nunca parando, você cravou as unhas nas coxas dele e jogou a cabeça para trás. Você apertou quando começou a se soltar e logo se se sentiu tão quente e umida ao redor de Hanbin e isso foi o suficiente para que ele atingisse seu clímax também, suas estocadas eram suaves e profundas enquanto ele ajudava vocês dois a superar seus orgasmos até que ele finalmente parou.
"-Estou tão orgulhosa de você por nunca desistir de nós "- você confessou, e ele caiu para a frente deixando que você prendesse ele com os braços, ele beijou o topo da sua cabeça enquanto ambos os seus corpos começaram a relaxar.
"- Você é a primeira e única realização na minha vida da qual eu nunca vou desistir, nada mais teria sentindo sem você... eu não caminho ou luto mais sozinho... eu caminho com você ao meu lado e luto por você!" - ele diz ainda sobre você encarando a com intensidade, seus olhos marejam e você sela seus lábios com um beijo terno carinhoso, dando um final decende ao momento que vocês compartilharam e ao mesmo tempo dando início a uma nova e linda fase a relação que vocês estão construindo juntos.
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trt-nicolas · 4 years
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Mata Morta Vida Morta
Bem todos sabem que uns dos maiores problemas do mundo são  o desmatamento as queimadas nas matas e floresta  e a poluição mundial que durante os anos vem crescendo muito ( quando digo a poluição mundial me refiro a poluição  que interfere o aquecimento global ) , bem na minha opinião o maior problema dentre esses 3 é a poluição mundial, pois por causa dela que acontecem as queimadas que faz acontecer o desmatamento, a poluição mundial vem crescendo cada dia mais pois antigamente era menos índice de poluição comparado a hoje em dia.
Carta aberta 
15/11/2020
Passo fundo
poluição mundial e ajuda a perca de nível de aquecimento global.
bem na minha opinião oque mais afeta a poluição que ajuda o índice do aquecimento global crescer são os carros  pois além de utilizar muita energia não renovável que é o combustível que se forma na gasolina que faz a fumaça que sai do carro ser poluente, afeta muito na vida humana. Para melhorarmos isso seria muito bom criarem uma fonte de energia magnética que é feita misturada com os compostos líquidos que são utilizados para fazer o asfalto e colocarmos imas magnéticos que se juntam com essas energias para fazer os carros andarem flutuando e sem gastar energias não renováveis.
há mais de 20 anos a conservação da Amazônia é nosso compromisso, pois entendemos que somente por meio de uma economia sustentável é possível manter a floresta em pé, o conhecimento ancestral e as vidas das pessoas e animais que lá habitam. Mas infelizmente, todos os anos nossas florestas sofrem com o desmatamento causado pela ação do homem e pelos incêndios.
E em 2020 não é diferente. Desde meados de julho, nossos olhos estão voltados também para o Pantanal, que sofre com incêndio devastador que já queimou mais de 2,3 milhões de hectares do bioma, segundo o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo). Na Amazônia, a devastação segue com os primeiros 14 dias de setembro registrando mais queimadas do que em todo o mesmo mês do ano anterior, segundo  o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Para ajudar no combate à destruição do Pantanal e da Amazônia, apoie e dê voz aos movimentos que trabalham incessantemente em prol dos mesmos. Você pode fazer a sua parte sendo voluntário, doando recursos, assinando petições, se manifestando, ou mesmo consumindo de forma mais consciente.
Good and one more way to help human life in relation to domestic chores and the pollution generated by the garbage dumped on the street, it would be very good if we had garbage bins that cause the garbage to decompose with the heat generated inside it and we could reuse the trash. Another good way to help humans would be to create a robot that floats and helps with household chores, they do everything they approve and improve and move from a renewable energy source which is water, but they have a problem with their system operational that he is kind of lazy, but does not like washing dishes, which is not new (nobody likes) I must take good care of him because I cannot leave him lying in a corner, his physical appearance is healthy and he is a robot with a size between 50 and 60 cm, he is made of iron and silver to be resistant. I must not think that he is a bad and boring robot because he doesn’t make noise he is beautiful because he is white and technological white with green and blue like the evva but he has the typical head of the wall-e but his body is funny because it is cute but he is sometimes boring he doesn’t like dogs because he stirs them up and sometimes he comes out really bad with dogs. 
tradução- Bom e mais uma forma de ajudar a vida humana em relação aos afazeres domésticos e à poluição gerada pelo lixo despejado na rua, seria muito bom se tivéssemos lixeiras que fazem com que o lixo se decomponha com o calor gerado dentro dela e pudéssemos para reutilizar o lixo. Outra boa maneira de ajudar os humanos seria criar um robô que flutue e que ajude nas tarefas domésticas, eles fazem tudo o que aprovam e melhoram e se movem de uma fonte de energia renovável que é a água, mas eles têm um problema com seu sistema operacional que ele é meio preguiçoso, mas não gosta de lavar louça, o que não é novidade (ninguém gosta) Devo cuidar bem dele porque não posso deixá-lo caído em um canto, sua aparência física é saudável e ele é um robô com tamanho entre 50 a 60 cm, ele é feito de ferro e prata para ser resistente. eu não devo pensar que ele é um robô ruim e chato pois ele não faz barulho é bonito pois é branco e tecnológico branco com verde e azul tipo a evva mas ele tem a cabeça tipo a do wall-e mas o seu corpo é engraçado pois  é fofo mas ele é as vezes chato ele não gosta de cães pois ele atiça eles e as vezes sai bem mal com os cães. 
Bem entrando nos assuntos de desmatamentos e queimadas na mata vamos voltar no século XIV, quando os portugueses chegaram no brasil, naquela época no brasil quase n tinha queimadas e desmatamento pois os índios valorizavam muito a mãe natureza,  já hoje em dia poucos se importam e também poucos sabem que iremos morrer se continuarmos assim, mas temos chances de mudar as coisas tipo se conseguíssemos ligar a natureza com a tecnologia por exemplo criando painéis que poderiam mudar o clima com o mesmo sistema do ar condicionado mudaria muito o índice de queimada pois iria ajudar muito deixando um clima mais leve sem ser tão quente nem tão frio e junto com esse sistema um sistema de segurança tipo protótipos escondidos para quem invadir uma área e começar o desmatamento naquela área ser punido ou com uma multa ou com prisão.
Assim nós poderíamos preservar a vida nas matas  tipo os animais, tipo não jogando  lixos na floresta e também ajudar na vida das plantas plantando mais arvores e tendo mais controle do clima tipo chovendo mais naquela área ou outras coisas que irão ajudar.
https://jamboard.google.com/d/1wcChdJLjLuMQVVDL9pEuML1Fh8xOSJQYHh3kcTDE2Yk/edit?usp=sharing
esse link é de um desenho de uma paisagem
https://youtu.be/ZOgBjdL2_Lg
vídeo de arte de rua parte de espanhol
a importância da arte de rua é que é um trabalho, uma arte cultural pois tem que ter muita habilidade e percepção das pessoas tem que ser muito grande claro que cada um tem seu jeito de fazer grafite mas todos são legais.
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cuide da mata e das florestas assim teremos uma vida melhor
bien el arte es una cultura y una tradición y bien que no podía faltar en españa y en los países del mundo apropiado, en españa tenemos muchos tipos de trabajos bien ahí tenemos bailes españoles que son muy famosos como el flamenco u obras de arte como esculturas, pinturas , graffiti callejero y varios otros tipos. También tenemos artes literarias y cinematográficas porque un buen ejemplo de película es el film van go, que expresa mucho del trabajo en el mundo, y un buen ejemplo de arte es Hary Potter, que fue una saga de libros que se estrena desde 1997 y desde a partir de ahí cuando lanzaron el primer trabajo ya se convirtió en un éxito.
Tradução- Bem a arte é uma cultura e uma tradição e bem que não poderia faltar na Espanha e nos países do mundo apropriado, na Espanha temos muitos tipos de obras bem aí temos danças espanholas que são muito famosas como o flamenco ou obras de arte como esculturas , pinturas, graffiti de rua e vários outros tipos. Também temos artes literárias e cinematográficas porque um bom exemplo de filme é o filme van go, que expressa muito do trabalho no mundo, e um bom exemplo de arte é Hary Potter, que foi uma série de livros que saiu desde 1997 e desde então a partir daí, quando lançaram o primeiro trabalho, já se tornou um sucesso. 
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contoser0t1c0s · 4 years
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*♥️⃞⃟🌻⃞⃟🦅⃞⃟🌻⃞⃟♥️⃞⃟🌻⃞⃟🦅⃞⃟🌻⃞⃟🦅⃞⃟*
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COMENDO A INQUILINA
…..me despedi de Sandra dando-lhe um beijo molhado e fui indo embora. Montei no meu carro e fui sentido orla, quando avisto Jéssica caminhando na mesma direção, encosto do lado de lado e digo:
– Jéssica quer uma carona?
– Ah Sr. Ricardo se você não se importar…
Abri a porta do carro e ela entrou.
Jéssica era uma mulher mais madura beirando os 29 anos, morena, cabelos negros, corpo carnudo de bunda arrebitada, uma típica mulher brasileira. Com certeza uma garota de personalidade pois mantinha-se sozinha, trabalhava como atendente de uma empresa de terraplanagem, era secretária lá e foi através de seu emprego que nos conhecemos e acabei alugando a casa para ela.
Nunca atrasou um aluguel sequer, era uma garota extremamente pontual com sua obrigação contratual e isso me dava bastante tranquilidade e confiança em relação à ela. Não havia nada por parte de nenhum inquilino que chegasse à mim de formaque pudesse desabonar Jéssica.
– E aí Jéssica para onde está indo?
– Vou até o CHIBATA(mercado) é caminho do Sr? Se não for não quero atrapalhar…
– E você acha que a companhia de uma inquilina maravilhosa como a sua me atraplha? Jamais….
– Sei viu Sr. Ricardo, falando assim o Sr. pode arrumar uma confusão pra mim com a Sandra….
Nesse momento dei uma engasgada e tossi:
– Hãammm? Que isso Jéssica não fale uma coisas dessas a Sandra é casada…
– E desde quando isso é motivo para atrapalhar alguma coisa….rsrs
– Mas foi impressão sua ou ela lhe disse algo? – disse-lhe eu tentanto sondar.
– Sr. Ricardo sendo sincera, acha que sou surda por um acaso?
De fato minha arriscada transa com Sandra havia excedido os limites sonoros e as casas por serem geminadas haviam entregado minha cópula com Sandra à vizinha Jéssica.
– Rsrsrs, olha Jéssica não sei nem o que lhe dizer, você sabe que isso nunca ocorreu antes e espero que como atraente mulher que é, compreenda o que uma fêmea do porte seu e de Sandra causam nos homens….
– Eu? Não sei onde Sr. Ricardo. A Sandra pode até ser afinal ela anda como uma biscate por aí….
Senti nas palavras de Jéssica uma pontada de ciúmes de Sandra e ali estava a brecha que eu precisava.
Ah para vai Jéssica você e Sandra são mulheres do mesmo nível de beleza, sabe muito bem disso e não se faça de desentendida…
– Ela é novinha eu sou quase uma trintona Sr. Ricardo…
– Está me chamando de velho?
– Lógico que não até porque o homem quanto mais maduro fica, mais sabe compreender e realizar uma mulher, mas a mulher….. NISSO INTERROMPI – É a mesma coisa que o homem não tem nada de diferente, uma mulher que sabe satisfazer um homem pode ter 18 ou quantos anos for, nada disso importa mas sim a forma de se entregar ao macho no momento da transa, sejamos realistas.
Nesse momento tirei uma das mãos do volante e coloquei na coxa de Jéssica e dei uma leve apertadinha:
– E você com essas coxas grossas acha que causa o que?
Ela apenas riu. Nisso chegamos no mercado CHIBATA e parei no estacionamento para deixá-la e nos olhamos nos olhos, quando Jéssica veio se despedir nossos lábios se encontraram e curtimos um delicioso e longo beijaço. Olhando-a nos olhos disse-lhe:
– Vou esperar você me ligar.
– Pode deixar que eu ligo.
Nos beijamos novamente e Jéssica desceu.
A semana transcorreu normalmente e nada de ligação, mas como estava chegando próximo à data do pagamento do aluguel sabia que fatalmente nos encontraríamos e por isso não cedi à tentação e aguardei o telefonema de Jéssica.
No dia do vencimento do aluguel pela manhã saí para fazer minha corrida matinal como de costume e após o término quando me dirigia para o carro tocou meu celular era Jéssica:
– Sr. Ricardo tudo bom? É a Jéssica.
– Oi Jéssica tudo bom e você?
– Tudo bem, eu estou em casa agora e precisava conversar com o senhor, tem como dar uma passadinha aqui?
– Sim claro estou indo aí agora, pode me esperar.
– Ok, beijo.
– Beijo.
E rumei para lá. O dia estava quente eu trajava minha sunga branca e estava completamente suado, mas como seria rápido resolvi ir daquela forma mesmo, afinal moramos no litoral. Quando cheguei na porta avistei a moto de Carlos marido de Sandra, isso me tranquilizou pois ela não deveria sair dali e me ver entrando para receber o aluguel de Jéssica, ela poderia ficar enciumada e não querer mais dar pra mim.
Entrei no sapatinho, dei duas batidas na porta devagar para não fazer barulho e Jéssica abriu:
– Oi Sr. Ricardo, entre.
Fui tentar beijá-la na boca mas a danada virou o rosto propositalmente, encarei aquilo com naturalidade havia passado algum tempo de nosso último beijo e certamente teria de percorrer novamente o caminho da sedução com ela.
Jéssica estava de sainha jeans bem curta e agarrada, deveria estar à 3 dedos para mostrar o fundilho de sua calcinha e vestia uma blusinha amarelinha normal, mas uma roupa de dia-a-dia no corpo de uma mulher que sabe seduzir é uma arma e tanto para provocar os instintos masculinos, entrei e sentei no sofá.
A casa de Jéssica era bem arrumadinha, tudo no lugar e bem asseado. Ela sentou-se ao meu lado.
– Sr. Ricardo, preciso conversar com o senhor, sobre um assunto chato, me sinto até mal….
Pensei comigo lá vem bomba, essa filha da puta não deve ter o dinheiro do aluguel esse mês…
– Fala Jéssica, pode se abrir em que eu posso lhe ajudar?
– É sobre o aluguel desse mês, o senhor sabe que estou aqui há 1 ano e 8 meses e nunca sequer atrasei meu aluguel, sempre paguei em dia.
– Sei sim Jéssica sua pontualidade dispensa comentários…
– Então, há 5 meses atrás acabei excendendo nas compras, aí o senhor sabe como é, pagando o mínimo do cartão para poder honrar o aluguel, mas nesse mês se eu não fizesse um belo abatimento da fatura, eu estaria encrencada e acabei fazendo esse pagamento, senão no mês seguinte não teria o que comer…
– Compreendo Jéssica e qual sua idéia? O que sugere?
– Tenho somente 200 reais, como o aluguel é 500, eu ficaria devendo 300 e se o senhor pudesse dividir esse valor de forma mais amena nos próximos vencimentos….
Nesse instante me inclinei em sua direção chegando junto à seu corpo olhando-a nos olhos. Alisei seu rostinho lindo lhe disse:
– Pode contar comigo pois além de ser seu senhorio sou o único homem que você pode contar nesse momento, estou errado?
Ela abaixou a cabeça, seus olhos lacrimejaram e ela disse:
– De forma alguma o senhor é o único homem que posso contar já faz tempo só senhor que não percebeu….
Dizendo isso me abraçou e nossos corpos se encontraram, fui levantando e puxando ela comigo abraçado. Dei-lhe uma juntada forte, colei-a em mim, ela estava quente e deve ter ficado ainda mais por eu estar de sunga e com o suor seco no corpo pois acabei de vir de minha corrida matinal. Afastei minha cabeça de seu ombro e nossos olhos se encontraram e se enamoraram por uns instantes, não demorou e nossas bocas começaram a bailar juntas.
Comecei a subir minha mão por baixo da saia de Jéssica apalpando sua bunda, fui subindo minhas mãos com a saia dela junto e ao alisar o seu rego senti que a filha da puta estava com uma tanguinha fio dental. Nisso conntinuava beijando-a com volúpia, ataquei seu pescocinho enquanto começava a subir sua blusinha, o soutien e seu eterno empata-foda fecho-éclair, tentaram dar uma atrapalhada mas foram vencidos, Jéssica segura de si se afastou e tirou a parte de cima na minha frente, seus seios empinadinhos saltaram pra mim como se pedissem para ser devorados.
Comecei a chupá-los ali no meio da sala mesmo enquanto apertava sua carnuda bunda, enfiava a mão por trás brincando com seu anelzinho e vi que Jéssica não oferecia resistência, nesse instante Jéssica se virou e foi aos poucos indo em direção ao quarto, enquanto eu lhe encoxava gostoso trançando meus braços no meio de sua barriga ficando atracado em seu corpo. Chegando no quarto joguei-a na cama de bruços e fiquei ali admirando seu fiozinho dental vermelho enterrado por completo naquelas suculentas carnes, sem pestanejar me abaixei, dei uma bela cheirada naquele rabo e pude sentir um cheiro de creme AVON misturado com característico cheiro de suor de cú feminino, sim naquele momento o cuzinho de Jéssica suava como se adivinhasse que estava prestes a ser penetrado e diante disso comecei a chupá-lo. Enquanto minha lingua explorava aquele ânus apertadinho enfiei minha mão por baixo de seu corpo e alcancei seu grelo e lá comecei a fazer movimentos firmes em toda extensão de sua zona erógena, Jéssica jogava sua bunda para trás efregando ela na minha cara e dizia:
– Chupa meu rabo seu filha-da-puta chupa vai, sempre que me vê fica secando ele, então tó…
E dizendo isso com a mão enfiava minha cabeça como se quisesse que ela entrava em seu rego, lá estava eu o dono da casa com a cara atolada na bunda de minha inquilina e ela pressionando minha cabeça em encontro ao seu vão divino rebolando e esfregando freneticamente sua bunda na minha cara , que tesão! Só que se continuasse naquele ritmo ela gozaria e ficaria difícil comer aquele cú e percebendo o grau de excitação dela fui tirando o rosto e a mão, levantei sua saia e retirei seu fiozinho dental vermelho deixando sua bunda toda nua exposta e sem demora puxei o caralho de lado pra fora da sunga e fui me encaixando em cima dela, pois havia deixado seu cú completamente lambuzado, ao guiar meu cacete para seu cuzinho ela tentou dar uma rebolada para que ele entrasse na sua xoxotinha foi quando em seu ouvido eu disse:
– Depois de esfregar esse cú na minha cara você acha que eu iria comer outra coisa? Eu vou comer ele sua filha da puta, nem tente me dar a buceta!
E dizendo isso conduzi meu pau para a porta do cú de Jéssica que aceitava passivamente, um pouco apreensiva mas estava entregue e aos poucos fui colocando o CARALHO GROSSO E VERMELHO para dentro daquele rabo, ela fazia uma carinha de dor, dava uns gemidos, mas estava nitido que era mais de excitação do que de dor e após enterrá-lo por inteiro no rabo dela, espalmei minha mão novamente em sua região clitoriana e comecei uma suave massagem em sua bucetinha enquanto bombava cadenciadamente em seu ânus, QUE CÚ GOSTOSO, SUADINHO E APERTADO!
Aos poucos aquele jogo de quadril de Jéssica estava de volta, sua bunda estava engolindo meu caralho de uma forma voraz, o cú de Jéssica estava com meu pau cravado dentro de si e seu corpo rebolava colocando cada centímetro para dentro num entra e sai muito louco de excitação. Eu completava mordendo sua nuca, uma comida de cú bem dada tem que ter mordida de nuca na fêmea é a cereja que completa a total dominação do macho no ato sexual, com a outra mão grudei-a pelos cabelos e virava seu rosto para que sua boca pudesse alcançar a minha o famoso BEIJAR PRA TRÁS de um uma mulher e alternava entre beijos, mordidas na nuca e chupões fortes em seu ombro e pescoço uma transa que se resumia na CURRA DA FÊMEA POR UM HOMEM SÓ. Eu pingava de suor em cima do corpinho de Jéssica que diante de uma foda foda tão gostosadeu uma rebolada e soltou:
– Oohhhh, tô gozando Ri, todo gozandooooo…
E senti seu anelzinho de couro piscar várias vezes no meu cacete duro, aquela gostosa estava gozando com um pau duro enfiado no cú.
Lá estava eu o dono da casa AGASALHANDO MINHA INQUILINA, meu corpo pesando sobre o dela de bruços, chupando e mordendo sua nuca enquanto meu caralho duraço de puro tesão por ela era cravado no fundo do seu cú num frenético vai-e-vem, bombando forte e fundo como o trabalho do pistão dentro da camisa! E nesse turbilhão de pensamentos URREI ALTO EM SEU OUVIDO dando aquela espetada de caralho fundo dentro de seu ânus, esse foi o único momento que Jéssica gritou de dor:
– Aaaaaiiiiiiiiii, me machucou caralho!!!!!!
Soltei fartas golfadas de esperma gozando dentro do cú da minha inquilina enquanto ela gemia alto de dor, que tesão…
E após o gozo desabei sobre o corpo dela, soltei todo o peso do macho nas costas daquela fêmea entregue ao seu novo dono. Dali por diante eu passaria a comer Jéssica e ser seu macho.
Sai de cima e dei-lhe um beijo gostoso peguei seu fiozinho dental vermelho e dei uma cheirada, como o perfume natural daquela mulher era excitante, maravilha, aproveitei dei uma enrolada nele em toda extensão de meu pau e limpei-o com aquela tanga. Jéssica ficou ali
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Capítulo VII
Rua Blenheim Crescent, número 1250, Notting Hill. Esse era o lugar exato onde o carro de Harry estava estacionado.
Com as mãos trêmulas, ele pegou o celular e observou mais uma vez o horário que marcava na tela. Eram 1:35 P.M. de sábado. Styles havia chegado em casa cerca de vinte minutos antes de se dar conta de que a carta de S/N provavelmente já estava na caixa de correio.
Foram doze dias agonizantes, tanto para ele, que esperava ansiosamente pela próxima carta de S/N, quanto para ela, que não fazia a menor ideia de quando o rapaz misterioso bateria em sua porta.
- Já vai! - S/N gritou de seu quarto, ao escutar o som estridente da campainha ecoar pela residência.
Por mais que hoje fosse um dia em que boa parte da população saía para passear, justamente por estar fazendo uma tarde ensolarada, a mulher não estava esperando nenhuma visita. A prova disso era vista pela sua roupa, resumida em um belo pijama preto com bolinhas brancas e um roupão vermelho por cima. Nada atrativo ou visualmente bonito, mas muito confortável.
Enquanto ela dava passos lentos e despreocupados, o homem atrás da porta sentia sua pulsação ir parar lá no céu, o que não fazia o menor sentido para ele. Era impossível dizer quantas vezes o rapaz conheceu uma pessoa. No entanto, por algum motivo estranho, essa era a primeira vez que sentia borboletas no estômago em uma situação dessas. Saber que a garota, a qual ele trocara cartas, estava a poucos metros dele causou-lhe um frio na barriga que se parecia muito com uma descida de montanha russa. E a queda livre aconteceu no instante em que a porta foi aberta.
- Oi! - disse o moreno, com um sorriso tímido nos lábios, mas que expressava claramente a alegria por estar cara a cara com a mulher por trás da assinatura com uma carinha feliz ao final da folha.
- Oi.. Posso ajudar? - pelo tom estranho em sua voz e a feição confusa, Harry deduziu que ela não fazia ideia de quem ele era ou muito menos o que queria. O fato dela não querer combinar nada relacionado ao encontro realmente foi levado a sério. Afinal, S/N vestia seu uniforme preferido para ficar em casa e não se importou com a hipótese do rapaz chegar a qualquer momento, como tinha acabado de acontecer.
- Eu sou o Harry. - explicou-se timidamente.
- Ai meu Deus! Harry! - S/N levou as mãos até boca em um primeiro momento e somente depois abraçou o desconhecido porém conhecido dela, que ria ao assistir a cena do primeiro contato físico entre os dois.
O abraço encaixou tão bem que gerou certa dúvida em Harry, tendo a impressão de que já havia sentido aquele perfume impregnando na moça. Ou talvez fosse apenas sua cabeça o confundindo pela emoção de estar finalmente perto da mulher que lhe perturbava os pensamentos. No bom sentido, é claro.
- Entra! Fica à vontade! - S/N se afastou da porta e deixou o amigo adentrar à sua casa, a qual se encontrava levemente desorganizada mas com um cheirinho gostoso de limpeza. - Me desculpa pela bagunça. - falou envergonhada. - Acho que deu para perceber que não esperava que alguém aparecesse aqui hoje. - a garota trancou a fechadura e caminhou até o sofá, sendo seguida pelo moreno, que a encarava com um sorriso constante no rosto.
- Imagina. Eu que peço desculpas por aparecer de repente.
- Não tem com o que se desculpar. Até porque você fez o que eu mandei e não me deu bolo. - a risada dela foi fraca mas de certa forma aliviada. S/N não esperava recebê-lo hoje, mas ficaria chateada se o rapaz não viesse pelos próximos dias. - Nem acredito que você está aqui! - falou atônita, sentando-se juntamente com Harry no grande sofá da sala de estar.
- Pois é! Eu também não acredito que vim mesmo até a sua casa. - o riso leve disfarçou bem o nervosismo dele, mesmo que suas mãos pudessem entregá-lo a qualquer segundo. - Mas não pude controlar a minha ansiedade em te conhecer. Ainda mais quando você me deu permissão para te encontrar.
- E então, eu sou exatamente como você imaginou? - perguntou risonha.
- Nem um pouquinho. - a risada leve escapou ao lembrar das imagens que um dia teve da garota. Era bizarro como seu subconsciente, mesmo tendo a moça nos pensamento com frequência, não conseguiu formar nenhuma imagem tão boa quanto a que ele estava vendo agora. - Você é bem mais bonita do que meu cérebro imaginou, isso eu posso garantir.
- Obrigada! - sorriu sem graça. - Espero não te decepcionar com o meu jeito de ser.
- Tenho certeza que não vai. - sua convicção levou a um belo sorriso projetado em seus lábios. Aquela foi a primeira vez que S/N prestou atenção de fato em Harry, e ao observá-lo calmamente, percebeu o quão lindo ele era. Não só o sorriso, com aquelas covinhas fofas e os olhos que sorriam junto com os lábios levemente rosados dele, mas sim ao analisar o conjunto inteiro. O cabelo encaracolado e as duas esmeraldas no lugar dos olhos realmente o deixavam como aqueles príncipes encantados dos contos de fadas de sua infância. Entretanto, dessa vez o homem idealizado era real e estava bem na sua frente.
- Você quer beber alguma coisa, ou comer algo? - questionou ela na tentativa de concertar os segundos em que ficou apreciando o rapaz.
- Não, não. Eu estou com uma ressaca pesada e não quero passar mal justamente hoje. Mas obrigado.
- Então quer dizer que o senhor é baladeiro? - a pergunta soou engraçada, do jeitinho que Harry imaginou que seria, já que ela não fez questão de esconder o leve senso de humor na escrita.
- Na verdade foi a primeira vez que saí depois de três semanas trancado em casa.
- E isso aconteceu por livre e espontânea vontade?
- Bom se fosse. - deu uma risada fraca. - Terminei meu relacionamento há um mês e não estava com ânimo de festejar, sair com os amigos ou algo do gênero. Preferi me curar totalmente para só depois voltar a ativa.
- Pela sua voz, parece que foi um namoro bem especial.
- Um pouquinho. - confessou ao lembrar das memórias com a ex. - Mas nada que dias mofando em casa não tenham resolvido. - S/N sorriu para ele, já que não sabia muito bem o que dizer para uma pessoa que acabara de conhecer pessoalmente e que ainda sofria com um amor inacabado. - Mas e você? Está namorando?
- Eu? - deu um riso sarcástico e negou a pergunta com a cabeça antes de continuar sua fala. - Meu último namorado foi um tremendo babaca. E acho que foi ele o responsável por acabar com o pouco de alegria que habitava em mim.
- Não querendo ser intrometido mas, isso foi há muito tempo?
- Uns oito meses atrás. Não é muito recente mas não posso negar que ainda mexe comigo.
- Eu imagino. E até arrisco dizer que essa é a razão por você estar de pijama às duas da tarde, estou certo? - Harry tentou quebrar o gelo que o assunto chato trouxe com uma brincadeira, a qual funcionou relativamente bem, visto que a garota sorriu ao final da pergunta.
- Na verdade não. Eu gosto de ficar assim. - respondeu enquanto passava as mãos pela roupa digna de um final de semana à toa, somente maratonando os milhares de filmes que existiam na tevê. - Foi bom na verdade você ter me encontrado desse jeito. Imagino que dessa forma você tem a oportunidade de me conhecer sem filtro nenhum e muito provavelmente não vai se decepcionar.
- E parece que deu certo, pois eu estou longe de sentir decepção por ter te conhecido de verdade.
- Digo o mesmo! - o sorriso tímido era visto em ambos os rostos e o clima havia ficado um tanto quanto vergonhoso. Conversar por cartas se tornava ruim por não ter interação direta com a pessoa, no entanto elas livravam-os do silêncio constrangedor que acontecia naquele exato momento.
- Bom, acho que eu já vou indo. - na realidade, Styles não queria ter dito aquilo, mas foi a melhor opção que passou por sua cabeça.
- Não quer ficar mais um pouco? Eu posso preparar alguma coisa para comermos, se você preferir.
- Não precisa, eu estou bem e não quero te atrapalhar em nada.
- Para com isso. - disse despreocupada, fazendo com que Harry sorrisse para ela.
- Muito obrigado pela recepção, mas eu realmente preciso resolver algumas coisinhas agora à tarde.
- Tudo bem. - S/N sorriu de leve e acompanhou o moreno até a porta. - Foi um prazer te conhecer pessoalmente, Harry!
- O prazer foi meu! - eles se abraçaram mais uma vez e acenaram quando a distância já ultrapassava mais de dois metros. - S/N! - antes dela fechar a porta, Harry correu até a moça novamente, dando graças aos céus por ter lembrado de algo que seria o responsável pelo contato dos novos amigos a partir de agora. - Posso pegar seu número? Assim a gente não precisa esperar dias para conversar de novo. - o moreno deu uma risada fofinha, que fez S/N sorrir e concordar com a cabeça, dizendo seu número logo em seguida. - Eu te escrevo então. - falou, esboçando um sorriso fraco ao se afastar de novo da moça.
- OK. Vê se não demora, viu? Senão essa mudança não vai valer de nada.
- Até mais! - e com um último aceno, S/N fechou a porta e Harry dirigiu até o compromisso que ele tinha que fazer: ir ao supermercado e comprar nem que fosse a janta de hoje, já que em sua geladeira havia apenas uma garrafa de leite e alguns ovos.
S/N, por sua vez, sentiu-se mais do que bem por finalmente ter conhecido o rapaz que estava lhe ajudando de inúmeras formas. E foi pensando nele que a moça adormeceu, despertando somente com o barulho de notificação do seu celular, horas depois.
Nova mensagem:
Harry Edward Styles: Querida, S/N. Gostei muito de finalmente ter te conhecido, mesmo que por poucos minutos. Espero poder repetir isso em breve e passar mais tempo ao seu lado. Grande abraço, H.
[...]
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