Tumgik
#vira volante
forumaberto · 1 year
Text
Rolamento da coluna de suspensão • Linha VW
Detalhe da montagem do rolamento do coxim do amortecedor correto para a linha VW, chamado por muito de rolamento de peso, rolamento da coluna ou coxim rolamento. É comum nestes veículos que a montagem do rolamento errado gere ruídos muito incômodos ao virar o volante. 0:00 Dica remoção amortecedor lado direito VW1:00 Desgates de coxins linha VW1:20 Rolamento da coluna do amortecedor3:24 Busca…
View On WordPress
0 notes
tyongbrat · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
In a world of boys, he's a gentleman
uma coisa mais soft pra comemorar o fim do meu bloqueio criativo 🤍
“Jae…” Você se aperta na multidão de pessoas, tentando manter os dedos entrelaçados aos dele. Flashes atingem o seu rosto mesmo que jaehyun se esforce pra te manter segura deles.
— Quando acordarmos amanhã as manchetes vão falar de nós dois – se acomoda no banco do carro — e no Twitter meu nome vai estar como “vagabunda”.
Jaehyun entende a sua preocupação, ele te vê crua e com medo dos julgamentos. Todo o desespero para não serem vistos juntos, todas as vezes que vocês dois momentaneamente abriram mão de encontros elegantes para estar no sigilo da casa do homem, todas as vezes que você deixou de viajar com ele.
— Querida – tom de voz doce. Ele é doce. A mão que não segura o volante encosta na tua coxa desnuda, com a ponta dos dedos ele acaricia tuas pernas — não quero que olhe essas coisas, tente não pensar muito sobre os comentários, eles não vão definir nada sobre nós dois.
— Eles vão comentar o quanto sua nova garota não é tão bonita ou tão elegante.
O homem estaciona o carro na garagem da tua casa, antes que tu pense em abrir a porta, ele põe a mão pra impedir, vira teu corpo pra ficar mais perto do corpo dele, os olhos se encaram, e você tem certeza que nunca vai acostumar com a beleza dele.
— Eu posso jurar de joelhos que você é a coisa mais linda que eu já conheci, eu viajei pra lugares, conheci paisagens e nada – ele suspira — nada se compara com a tua beleza.
Os lábios bonitos tocam os seus, a língua dele esfrega os teus lábios pra te beijar mais, as mãos puxam a tua nuca, tu sente os carinhos do homem no teu cabelo, no teu rosto e descendo pelo teu colo.
Ele esfrega o rostinho no teu rosto, sente teu perfume, suspira alto quando as tuas mãos fazem carinho nos cabelos dele, o homem deixa a cabeça cair pertinho do teu peito, ouvindo os batimentos do teu coração.
Teus olhos enchem de água, você sabe que escolheu bem, sabe que acertou quando resolveu dar uma chance pra ele mesmo sem saber onde estava se metendo. Jaehyun não é desse mundo, em mundo de meninos, ele é um cavalheiro.
110 notes · View notes
geniousbh · 5 months
Note
sou eu de novo.. a anon do matias piloto 😔 eu também tenho pra mim que ele ia modificar o som pra amplificar o grave e nos primeiros dates sua cabeça ia latejar e depois q vc pedisse uma única vez pra ele abaixar o som ele nunca mais ia colocar tão alto a não ser q vc pedisse. ele também tem uma trava no volante mas não tem seguro e nunca coloca o carro em estacionamento sempre para na rua. o carro dele é limpinho exceto pelo leve cheiro de cigarro mesmo q ele sempre abra o vidro quando fuma e o lixinho lotAdo de papel de bala halls já q ele sempre pega uma depois de fumar e nunca esvazia. te leva pra um encontro de carros tunados e não desgruda de ti respondendo suas perguntas baixinho no pé da orelha com uma mão sempre na sua cintura e a outra segurando uma latinha de energético vazio com umas bitucas dentro. mesmo sendo porra louca ele nunca bebe quando sabe que vai dirigir. sai recolhendo o dinheiro pra rifa de quem vai ganhar pelo melhor cavalinho de pau da noite e quando vc pergunta se ele vai participar ele bem😌 “claro q não linda, n faço essas coisas” e mente na cara dura pq n quer te assustar. mais pra frente vc descobre já que ele sempre te manda vídeo dele fazendo borrachão e cortando giro. também arruma o escapamento e faz questão de mencionar pro seu pai numa conversa casual nada despretensioso “achei melhor colocar o escapamento de volta, tava fazendo muito barulho” 😙🤭😁 e seu pai só 😒 “aham”. vira e mexe vc vai visitar ele e ele lá aspirando o assoalho, passando um pretinho no pneu…
desculpa d novo pela dissertação kk minha mente voou 🫶 🫶
meu deus eukk *gozo nas calças e tenho um avc de tanto tesão um seguido do outro* ANON QUANDO VC DESCREVEU ELE BEBENDO ENERGÉTICO E AS BITUCAS DENTRO E O FATO DE QUE ELE CHUPARIA MUITO HALLS NOSSAAAAA
esse matías aqui 100% te chupa no capô do carro tunado dele amigas, e vai sim passar a balinha halls no seu grelinho que vai latejar tão forte quando ele soprar o ar gelado VAI SE FODER o que é isso?😱😱🤯🤯💥💥💥
ele te levaria em exposições de carros antigos e te faria entrar em todos, te beijaria em cada um deles e ainda inventaria uma histórinha "nesse aqui eu seria um ladrão famoso com uma namorada modelo" - ele fala passando o braço pelo seu ombro enquanto vcs estão sentadinhos no conversível - "nessa aqui eu sou vocalista de uma banda grunge punk e vc a tietezinha safada" - vcs entram na kombi repagina e plotada com adesivo na lateral.
31 notes · View notes
hotnew-pt · 20 days
Text
Jogador do Real Madrid abandona concentração de seleção e vira problema #ÚltimasNotícias #Brasil
Hot News Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid. (Foto: Sergei GAPON / AFP) Escrito por Lança! • Publicada em 02/09/2024 – 16:58 • Redação do Lance! O Real Madrid sofreu com mais uma baixa neste início de temporada. Dias após o lateral Ferland Mendy lesionar a tíbia e retornar à Madrid para o tratamento, a nova questão médica do elenco é o volante Tchouaméni, que sentiu um problema na região…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ofutebolistadesofa · 3 months
Text
ARGENTINOS JUNIORS 2 UNIÓN SANTA FE 0
Tumblr media
Imagem: Reprodução/ 101 Noticias.
Por Daniel Marco | [email protected]
Estádio Diego Armando Maradona, Buenos Aires, 14/08/2022.
Em tempos em que o futebol vai se tornando cada vez mais mecanizado, com os jogadores sendo tratados como commodities e os torcedores vistos e tratados como reles clientes (sem os direitos de consumidor e cada vez mais privados do simples prazer de sonhar e existir), é sempre muito bom poder ver o lado humano das coisas sobrevivendo aos tentáculos desumanos da tecnocracia, como quem luta pelo direito humano à vida.
Ao contrário do que ocorre aqui no Brasil, onde, vira e mexe um ou outro treinador  diz não se importar com as opiniões dos torcedores através das redes sociais, proximidade e pertencimento definem o ocorrido na Liga Profissional de Futebol da Argentina.
Durante a partida, válida pela 13ª Rodada, um torcedor do Argentinos Juniors que estava na arquibancada, exigia insistentemente que o técnico Gabriel Milito fizesse uma substituição. Ao perceber a manifestação do torcedor, o ex-jogador da Seleção Argentina resolveu lhe dar ouvidos.
Olhou para a arquibancada Bichi Borghi e perguntou ao aficionado qual mudança deveria fazer. Como resposta, ouviu que o time precisava de um meio-campista. Então, após olhar para o lado e ver quem estava se aquecendo, perguntou ao fã qual jogador deveria ser posto em campo. O torcedor voltou a informar a posição que precisava sofrer mudanças. Milito, após lhe fazer um gesto de aprovação, atendeu a reivindicação.
Orgulhoso por ter sido ouvido e correspondido, voltou-se às arquibancadas, dizendo aos companheiros de paixão: "Estão vendo, fui eu quem disse a ele. Eu".
Na coletiva, perguntado sobre o inusitado, um bem-humorado e posicionado treinador, respondeu aos periodistas:
"Estamos em uma democracia. Liberdade total. (O torcedor) exigiu que eu colocasse um volante. Eu disse a ele que perfeito, concordo, quem? (risos). Assim todos nos sentimos protagonistas e participamos da construção do jogo. Ele continuou insistindo no volante, mas não me disse quem".
0 notes
cacaafernandess · 1 year
Text
Andar de carro com você
Ato 1: Vampire - Olívia Rodrigo
Ontem, para mim, foi um dos momentos mais românticos que eu vivi nos últimos tempos. Andar de carro com você sempre foi uma das minhas coisas favoritas de se fazer. Ouvir minha rádio favorita do seu lado, ouvir você pedindo carinho e me dando carinho enquanto dirige com uma mão só.
Eu odeio te dar a satisfação de como eu estou e perguntar como você está, se você está bem dentro do castelo que você construiu de pessoas que você finge se importar. Mas você é um cara tão legal, e eu tento rir da minha estupidez em apreciar sua companhia de novo. Eu já cometi grandes erros, mas você fez o pior parecer aceitável. Costumava me achar inteligente, e você me faz parecer tão ingênua. 
Eu venho estudando muito sobre o amor no nosso tempo, em como a nossa geração tem medo dele porque sabe que é doloroso. Por esse motivo, tentei te deixar de lado tantas vezes. Isso é motivo de eu ter raiva de mim mesma constantemente. Eu acompanhei você amando outras pessoas, e eu tive raiva delas por você e com você, eu chamei ela de louca e fui uma péssima feminista. Mas andar de carro com você é tão bom.
Faz o caminho mais longo, para no farol amarelo, um beijo no farol vermelho, vira na rua errada. Obrigada pela carona. 
Ato 2: Tear in my heart - Twenty One Pilots 
Te conhecer foi tão bom e tão ruim desde o começo. “Oi, meu mel” “oi, abelhinha”, essas palavras estúpidas ecoaram por muitos anos na minha mente, e viraram padrão de qualidade para achar alguém capaz de te substituir. Mas vou tentar não me adiantar.
Achar você no meio de homens que não me entendiam, não me apreciavam e não ouviam músicas que eu gostava, foi de fato excitante. Eu escrevia sobre como queria achar alguém que tivesse tudo o que eu achei em você. A inteligência, a voz, o rosto, o jeito, o humor, e a habilidade no volante. Sempre me impressionou sua calma no trânsito, sua gentileza. Eu poderia dormir no banco do copiloto tranquilamente, enquanto você dirige o tempo todo e desvia dos buracos enquanto xinga mentalmente o governo capitalista por não usar os impostos que você paga para encher os buracos com mais cimento. 
Eu gostava de ir para os lugares mais longes possíveis do seu lado, só para aproveitar as viagens, ouvir suas músicas e descobrir que meu gosto musical é seu rosto enquanto canta comigo. Me sentia confortável o suficiente pra soltar minha voz com você, cantando a sua e a minha banda favorita. Era bom, sempre foi. 
Ato 3: Car radio - Twenty One Pilots
Se existia um motivo que nos impedia de algo naquela época, eu juro que não me lembro. Mas eu me lembro de ir para um lugar longe, longe demais, e sem você no volante. 
Eu tinha uma viagem marcada para Londres naquele verão europeu que eu não conhecia. E eu nem sei porque, mas eu achei melhor me deixar livre para curtir tudo aquilo, aquela prisão mascarada de liberdade.
Voei até outro continente, sozinha, pela primeira vez, achei que curtir tudo em sua plenitude incluía achar outra pessoa para dividir os bancos da frente do carro e cantar junto ao som do rádio. Mas na Europa não tocava a rádio rock, então eu só me sentei em silêncio. 
Fiz o que tinha que fazer por lá, e vivi o que tinha para viver, nem tudo o que eu vivi ali foi bom, e na tentativa de substituir o vazio e o silêncio que você deixou, encontrei barulhos e ruídos que me tiraram a paz. Mas quando eu voltei, descobri que o silêncio de Londres ecoou em São Paulo. Alguém roubou o meu rádio, e agora eu só me sento em silêncio.
Ato 4: All I wanted - Paramore
Você encontrou alguém enquanto eu estava fora, e se apaixonou por ela de um jeito que você nunca foi capaz de se apaixonar por mim. Você começou um relacionamento sério, sério demais até para você. Será que você ainda pensava em mim tanto quanto eu pensava em você? Será que você ainda pensava em mim de alguma forma? Tudo o que eu queria era você. 
Eu tive raiva dela, de você, de mim. Tentei racionalizar, e achar motivos pelos quais seria bom não te amar. Motivos pelos quais não daríamos certo juntos de jeito nenhum. Mas na verdade, tudo o que eu queria era você.
Eu podia te seguir desde o início só para reviver o começo. Mas o silêncio que você deixou, nenhuma música foi capaz de ocupar. 
Enquanto eu tentava achar alguém novo para conduzir, você já tinha colocado alguém do seu lado, para te apontar a direção. E eu só pude lidar com toda minha raiva, tristeza e frustração sozinha por todo o tempo que se passou depois disso.
Ato 5: Amor e Sexo - Rita Lee
Te reencontrar foi quase tão bom quanto te encontrar. Primeiro eu tentei construir um muro em torno de mim mesma para me proteger de você, mas você rapidamente me desarmou, e assim a raiva e a excitação só foram crescendo. 
Mas no banco do seu carro, ainda tinha o calor de outra pessoa, de quem tinha acabado de partir. Para falar a verdade, isso era tão broxante, não achei palavra que descrevesse melhor. 
Apesar disso, a gente se envolveu rápido de novo, mas sem saber se o que tínhamos era amor ou sexo, e sem saber se quer diferenciar os dois quando estávamos juntos, mesmo assim, sabíamos que sexo é escolha, amor é sorte. 
Ainda hoje, não sabemos diferenciar o que temos, nem se temos algo. Mas andar de carro com você ainda é tão bom. 
Link da playlist: 
0 notes
botafogodeprimeira · 1 year
Text
Tchê Tchê supera depressão, reencontra alegria no Botafogo e vira protagonista
Meio-campista publicou mensagem afirmando que reencontrou a alegria no trabalho Quem vê Tchê Tchê sendo um dos jogadores mais animados do elenco do Botafogo não imagina tudo o que o meio-campista passou nos últimos anos. O volante teve depressão antes de chegar ao clube, no ano passado, mas a tristeza ficou para trás. “A gente tá bem focado”, diz Eduardo após vitória do Botafogo sobre o Grêmio…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
tyongbrat · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Avisos: angst + smut! Menção ao chenle!
🥀
Inicialmente isso era pra ser uma longfic, então me perdoem se parecer um pouquinho sem contexto! É meu primeiro angst.
Suas mãos trêmulas seguram o volante com força, você tenta segurar as lágrimas, mas elas caem quente pela sua face, escorrem borrando a sua maquiagem. Um flashback da briga com seu namorado repassa diante dos seus olhos, você bate com os punhos no volante e grita até doer a sua garganta. Acelera pelas ruas molhadas, só para quando vê o prédio dele.
A chuva borra o resto da maquiagem, você enche os pulmões de ar antes de adentrar o prédio dele, aperta o nove no elevador sabendo bem o andar dele, o coração dispara quando as portas abrem, você sabe o que vai encontrar lá dentro, mas não tá preparada.
Aperta um, duas, três vezes a campainha, tenta não parecer desesperada, mas você está. A figura magra surge na sua visão quando a porta abre, os cabelos desgrenhados, a calça preta justa com os joelhos rasgados, os óculos pendendo no nariz.
E ele te olha confuso, analisa a sua situação. Você não sabe por onde começar e ele 'ta cansado demais dessa situação, não quer ver você, mas você já está ali, parada na porta dele, ensopada de um temporal, visivelmente cansada.
— cara, cê tá fazendo o que aqui? — e você repete a pergunta na sua cabeça "o que você tá fazendo ali?"
— mark, por favor... — tá implorando, mas não sabe bem o que você quer...
O corpo magro afasta da porta pra você entrar, grande erro. Vocês dois, sabem que depois que você passar pela porta o ciclo vai se repetir.
Você inala o cheiro de cigarro de canela do apartamento, alguns papéis rabiscados estão espalhados no chão do apartamento, o violão encostado no sofá, ele tava compondo.
— então cê voltou escrever? — vira-se pra encarar o homem visivelmente tenso, os braços cruzados no peito, ele te olha com uma sobrancelha arqueada.
— você dirigiu quase uma hora de uma cidade pra outra pra me perguntar sobre isso? — ele se aproxima em passos lentos, como se você fosse quebrar com a proximidade dele.
E você não recua, não quer recuar. Anda até ele, ele sabe o motivo da visita, sabe muito bem que você só procura ele quando seu relacionamento com zhong chenle está desmoronando.
— o que ele fez dessa vez? — questiona. Uma das mãos dele limpa o borrado do rímel, e a outra coloca uma mexa do seu cabelo molhado atrás da orelha.
Você não evita abraçar o corpo dele, envolve os braços na cintura despida, sente o calor da pele dele, inala o cheiro... A maldita droga no qual você viciou.
A chuva torrencial desse dia lembra o dia no qual você conheceu Mark Lee. Ele vestindo aquele velho moletom verde, as mãos no bolso te observando de longe, um sorriso torto no rosto ao te ver sorrir para as pessoas, e então ele entra em cena, briga com você na frente de todos, você corre pro banheiro e Mark não pode evitar sair de cena pra ir te encontrar.
Ele é um bom garoto, limpa as suas lágrimas como hoje, te leva pra casa e te beija na chuva. E vocês repetem isso por meses, mas você nunca convida ele pra entrar, nunca dá um passo a mais, e sempre responde o mesmo "preciso me resolver", mas nunca resolve nada, sempre volta pro zhong.
Você guardou Mark como um cardigã velho, veste ele escondido de todos, mas não acha que ele é bom o suficiente pra sair na rua. E Mark está cansado disso.
— Não posso mais te ver — sussurra — Ele sabe de tudo.
— E você tá aqui — você pode sentir a voz magoada dele, Mark não faz o tipo raivoso, mas você sabe que ele tá com raiva — vai embora, por favor.
Ele tenta afastar teu corpo, entretanto você não solta, não quer deixá-lo. Não agora.
— posso dormir aqui? — suas mãos deslizam a cintura dele, tenta encarar os olhinhos de jabuticaba, mas acaba vacilando no caminho.
Ele ri com escárnio, não pode acreditar que você é tão insensível, você tem noção dos sentimentos dele. E você sabe de quantas coisas Mark abriu mão para estar com você nos últimos meses, ele deixou encontros, parou de fumar, deixou os velhos amigos da escola porque chenle frequentava o grupo acompanhado da sua presença...
— acho você melhor ir — ele avisa — se ficar aqui vai ser mais difícil para nós dois.
Você até tenta contestar, mas ele não deixa você falar. Beija os teus lábios como se pudesse arrancar as verdades que você nunca disse, os lábios dele envolvem os teus num beijo raivoso, a mão dele arranha a tua cintura, corpos colados como se dependesse disso.
— eu quero estar com você, mas você não quer estar comigo. — ele sussurra com a boca colada na tua. E você choraminga.
Envolve o pescoço dele com os braços, volta a beijá-lo, a maciez dos lábios te emaranha em um beijo sem fim. Ele puxa tuas pernas pra envolver a cintura dele, te leva até o quarto.
E antes de te colocar na cama você da uma boa olhada no local, o abajur deixando o quarto com um tom alaranjado, um poster de uma banda que provavelmente é muito mais legal do que qualquer coisa que você vai ouvir em toda a sua vida, violões pendurados na parede, a silhueta de uma mulher pintada em um quadro... A sua silhueta, você encara os olhos dele, mas ele não te dá tempo pra perguntar.
— ainda dá tempo de ir pra sua casa, pro seu namorado...
Mas você vira o rosto, não quer responder, não quer ir pra casa. Está em casa.
Ele avança no teu corpo, pela primeira vez ele não se policia, acaba chupando o teu pescoço, deixando marcas vermelhas por toda a parte, morde teu queixo, suspira quando teus olhos encontram os dele.
O rosto todo corado, você sente o coração pulando pela sua boca quando ele desce os beijos pelo abdômen coberto pelo vestido, a mão direita aperta tua coxa e a esquerda quase não dá conta de apertar teu seio. Ele se desdobra em vários pra arrancar aquele vestido colado encharcado do teu corpo, joga em qualquer canto do quarto, tira o que sobrou da roupa dele. O teu corpo gelado esquenta conforme o corpo dele se esfrega por toda a parte, vocês quase se tornam um só.
Os teus braços são presos no topo da cabeça, ele envolve teus pulsos com uma mão, a perna direita serve de ajuda pra espaçar as tuas. O íntimo dele faz fricção na tua perna, molha por onde passa, é uma sensação nova pra você ter Mak Lee tão vulnerável, tão entregue.
Os beijos nunca cessam, ele faz pressão lá, você suspira pesado ao sentir ele entrando duro, é quase como se não tivesse espaço, a sensação de queimação apertada é gostosa, te invade diferente de tudo que já provou, você não quer comparar mas é impossível quando Mark Lee sem fazer esforço te acerta lá. Ele não precisa de força, ele tem jeito, é gostoso quando ele se permite gemer em coro com você, quando a mão livre se encarrega de entrar entre vocês depois pra te estimular.
Você tem certeza que a única vontade dele é te dar prazer, sente teu corpo apertar quando ele acha o ângulo certo, ele vem lento até estar quase todo fora, depois volta com força, ele não para de te beijar, não para de gemer, de te masturbar. Tuas pernas tremem, ele sorri ao sentir, ele sabe que você tá quase lá, tá quase atingindo.
— tô me segurando pra não gozar, amor. — ele avisa.
E você quer gritar pra ele gozar, gozar dentro e te encher dele. O pensamento insano de ter um filho com ele é o primeiro na sua mente, você quer tanto ele te enchendo dele, quer se sentir estufada.
— goza, Minhyung — você sabe o que tá fazendo quando usa o nome dele assim, sabe o que quer quando geme com a voz manhosa pra ele fazer um filho em você.
— não faz assim, princesa — e ele também tem noção o quanto aquele apelido te afeta.
E vocês dois estão quase lá quando o seu celular começa a tocar de forma insana, não só mensagens como ligações, a tela acende diversas vezes. Seu coração quase pula pra fora do peito, você não consegue ver o nome, mas sabe de quem se trata.
É quase como se pudesse sentir a fúria de Mark quando ele solta teus pulsos, mas não para de meter em você, ele não vai parar e você tem noção disso quando o corpo dele levanta apenas pra puxar a tua perna colada na cintura dele. A mente nublada pelos gemidos roucos dele, as pernas voltando a tremer quando sente os jatos quentes te atingirem fundo, e tu goza também, goza pela sensação, pelos gemidos, goza quando vê a cabeça de Mark sendo joga pra trás e os dentes maltratando os lábios. Mark Lee é fodidamente lindo.
Vocês dois saem da bolha de torpor quando o celular de Mark começa a tocar também, ele desliza pro teu lado na cama tentando recobrar onde deixou o próprio celular, e você estica o braço pra pegar no chão junto com a calça dele. De soslaio você consegue visualizar a mensagem piscando na tela.
"pode achar que ganhou, mas ela sempre volta pra mim"
91 notes · View notes
radiorealnews · 1 year
Text
Em jogo de estreias, Inter traz um ponto de Fortaleza.
Tumblr media
O Internacional fez a sua estreia no Brasileirão e conseguiu trazer um empate contra o embalado Fortaleza na Arena Castelão. Mano Menezes começou com surpresa no gol, com John no lugar do Keiller e com o uruguaio De Pena como opção no banco. Além disso o treinador promoveu na segunda etapa as estreias de Rômulo, Campanharo e Jean Dias. O jogo começou estudado e muito disputado no meio-campo, com Alan Patrick ditando o ritmo e com a dupla de volantes segurando os ímpetos dos mandantes. O Fortaleza só assustou aos 9 minutos em batida de falta de Calebe que John espalmou no canto esquerdo. Dois minutos mais tarde o Inter respondeu com Wanderson cruzando da esquerda e Alemão cabeceando por cima. Com 20 minutos, Baralhas erra a saída e Calebe arrisca pra fora após receber passe de Lucero. Aos 24 o Inter chega de novo, no rebote da zaga, Wanderson bate forte e a bola passa por cima da meta de Fernando Miguel. Um minuto mais tarde, Pedro Henrique cruza pela direita e acha Alemão que cabeceia rente a trave. Com 32 minutos, Alemão faz o pivô e deixa Alan Patrick de frente para o gol, o meia bate fraco e Fernando Miguel defende. Com 38 minutos O Fortaleza quase marca, em bola cruzada Galhardo e Lucas Sasha dentro da pequena área empurram para o gol, John tira em cima da linha e o VAR confirma que a bola não entrou. Antes do fim da primeira etapa, o Inter ainda tentou com Baralhas que finaliza forte, mas sem direção. Na segunda etapa junto com a chuva os espaços em campo também apareceram. Logo aos 4 minutos em erro de saída de bola do Inter, Pochettino avança e bate pra fora. O Inter responde com chute forte de fora de Alemão, Fernando Miguel segura firme. O primeiro zero do placar saiu aos 8 minutos com Wanderson em jogada pela esquerda batendo colocado no canto da meta do Leão. 1x0 colorado. Nem deu tempo para comemorar, em cobrança de escanteio, John se atrapalha na saída do gol e a bola sobra para Moisés bater forte para empatar. Talvez visando o jogo de terça para Libertadores, Mano tira os principais jogadores como Pedro Henrique, Wanderson e Alan Patrick, colocando Jean Dias, Lucca e De Pena no decorrer da partida. Com as mudanças, o Inter perde ímpeto e o Fortaleza começa a pressionar. Com 19 minutos, Tinga cruza e Moisés bate para grande defesa de John. Com 34 minutos, Hércules arrisca de longe e John faz a defesa em dois tempos. Logo depois foi a vez Pochettino parar no goleiro colorado. Faltando um minuto para o fim do tempo regulamentar, Gulherme passa por três defensores e arrisca para outro milagre de John. No último lance da partida, Yago Pikachu bate falta perto da trave assustando o goleiro colorado. Fim de jogo e o colorado traz um ponto de volta para Porto Alegre. Agora o time vira a chave pois terça (18) recebe o Metropolitanos pela Libertadores. Fortaleza 1x1 Internacional Local: Arena Castelão, Fortaleza, CE Data e hora: 15/04/2023 – 18:30 Árbitro: Edina Alves Batista Assistentes: Neuza Ines Back e Fabrini Bevilaqua Costa VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral Cartões amarelos: Guilherme, Brítez (FOR), Sidnei Lobo, Rodrigo Moledo (INT) Gols: Gabriel Taliari (9’/1ºT) Alan Patrick (24’/1ºT) (5’/2ºT) Fortaleza: Fernando Miguel; Tinga, Brítez, Titi e Bruno Pacheco; Lucas Sasha, Caio Alexandre (Hercules) e Calebe (Yago Pikachu); Moisés (Guilherme), Thiago Galhardo (Pochettino) e Lucero (Silvio Romero). Técnico: Juan Pablo Vojvoda. Internacional: John; Igor Gomes (Rômulo), Vitão, Rodrigo Moledo e Renê; Baralhas, Johnny (Campanharo) e Alan Patrick (De Pena); Wanderson (Lucca), Pedro Henrique (Jean Dias) e Alemão. Técnico: Mano Menezes.   Foto: Ricardo Duarte/Internacional Read the full article
0 notes
dropandorelatos · 2 years
Text
RELATO: SOBRE SER PROFESSOR
As vezes me pego lembrando daquele dia 02 de junho de 2014. Eu parado dentro do carro, coração acelerado, vontade de chorar, vontade de vomitar... Vontade de sumir.
O volante do carro BANHADO do suor das minhas mãos. Meu corpo inteiro suava, na verdade. Até meus pés estavam encharcados dentro daquelas meias quentes.
Eu estava tonto, estressado, ansioso, apavorado. Liguei pra minha mãe. "Será que eu vou conseguir? Eu acho que vou vomitar!". Ela me deu força. Desliguei o telefone.
"Vira homem, Saulo!", foi o que consegui dizer pra mim mesmo.
Claro, já vivi muitos primeiros dias de aula na vida. Filho de bancário tem vida cigana, então a gente vivia se mudando até meus pais se separarem quando eu tinha 12 anos. Cada cidade, até então, era um "primeiro dia de aula".
Mas dessa vez era diferente. Pela primeira vez na vida eu iria ser o cara que DÁ a aula. O cara que ensina. O professor.
E eu era TÃO jovem. TÃO tímido. TÃO inseguro.
Perdoa a metonímia. Enfatizar os "tãos" é importante aqui.
Tudo bem que, por ser músico e já ter encarado bares, palcos e etc, eu já tinha uma noção de como me portar APESAR da timidez. Mas era apenas performance, com a responsabilidade de tocar instrumentos (e algumas vezes cantar) que eu já tinha certo domínio. Era fácil, e era leve.
Mas eu não tinha a menor noção de como ensinar algo a alguém. E eu estava prestes a trabalhar com isso. Já havia sido contratado e agora não tinha volta. Era ir, ou ir.
E eu estava dentro daquele carro já havia uns 20 minutos. Estava perto das 7 horas da manhã, quando soaria o primeiro sinal da Escola municipal Candida Soares Machado.
Lembrei da série Lost, quando o Dr. Jack explicava pra Kate que, ao performar uma cirurgia arriscada, ele sentiu medo, mas deixou que o medo o dominasse por inteiro por 5 segundos. E que depois ele apenas agiria, esquecendo tudo.
Então contei: 1... 2... 3... 4... 5.
Em um movimento rápido, abri a porta do carro, desci já pegando a mochila, e o fechei e tranquei tão rapidamente, que pensei: "é isso. Agora não tem mais volta".
Era meu primeiro dia na vida como professor. E eu não fazia a menor ideia do quanto eu ia gostar.
Logo na primeira sala, percebi que os meninos eram, na grande maioria, da periferia. Lembrei de quando eu morava na rua nova, do linguajar, das gírias, e pensei "pode funcionar".
Foi quando disse "alguém aí me fortalece um lápis". Naquele momento, os alunos me olharam de uma forma muito bacana. Me viam como alguém igual. Ou pelo menos alguém que sabia falar a língua deles.
E foi assim que conquistei a primeira turma. E a segunda. E a terceira. E logo, consegui me adaptar.
Com tentativa e erro, fui desenvolvendo minha didática. Minha forma própria de desenvolver uma aula, de ensinar pronúncia, escrita... Vi que, de fato, levava jeito pra coisa.
E aos poucos, minha timidez foi embora. Minha insegurança foi substituída pelo domínio, pela capacidade de socializar com os alunos e, principalmente, pela humildade em ouvi-los e aprender sobre o que desejavam realmente aprender. E COMO desejavam aprender.
Minha didática foi desenvolvida na marra. E eu aprendi a gostar do som da minha voz, da minha postura, da minha linguagem corporal e do meu desembaraço verbal. Comecei a desenvolver uma autoestima difícil de quebrar.
Hoje, já posso dizer que trabalhei com os três públicos: infantil, adolescente e adulto. Trabalhei e trabalho. Pra cada grupo, uma linha didática, uma linguagem e um senso de funcionalidade da educação totalmente distintos.
Sou respeitado pelos meus colegas. Em uma das escolas que trabalho, me sinto até estimulado. Sempre que tem um evento nessa escola, eu que assumo o microfone e a mesa de som. E divirto os alunos nesses momentos. Já até narrei partidas de queimada.
Já joguei futebol e vôlei com alunos. E com essa simplicidade de lidar com os alunos, conquistei o respeito de colegas, de pedagogos, coordenadores e diretores das escolas por onde passei, sempre com muita responsabilidade.
Claro que tem os percalços. Uma sala de aula tem geralmente mais de 30 pessoas. Alguns são totalmente indiferentes à aula que você gastou tempo preparando, nem sequer olham pra você. Outros sentam em grupos e conversam a aula inteira. Também sequer abrem o caderno ou demonstram um mínimo sinal de interesse. Outros ainda são barulhentos, debochados, desafiadores, complicados...
E eu aprendi com isso, outra coisa importante: a não levar NADA para o pessoal. "Não levar pro coração", como dizem.
Eu tenho me tornado uma pessoa cada vez mais confiante e cada vez mais leve, graças a esse trabalho.
Apesar de todos os desafios, de todos os percalços, de todos os momentos humilhantes que volta e meio tenho que passar, especialmente quando há desconto no contracheque...
Eu AMO ser professor. Eu gosto dessa vida. Ela me desafia. Ela me faz jovem. Ela me faz conhecer pessoas que eu me identifico e que trabalham de forma parecida com a minha. E me põe em contato com as gerações atuais. Não me deixa virar um velho careta e chato.
Eu tenho até CARA de mais novo. Ninguém me dá a idade que eu de fato tenho.
E eu acho que, por amar o que faço, consigo transmitir isso pros alunos. A minha leveza faz a minha aula ser leve. E se estiver pesada, eu dou um jeitinho de quebrar esse clima com alguma piada boba, ou uma história, uma fanfic que seja.
Eu tô sempre em contato com o melhor do mundo: a força e a potência da educação. A transformação de vidas. Mesmo que eu seja uma parte pequena disso, eu me dou por satisfeito quando vejo algum ex aluno empregado, ganhando sua grana, tendo sua vida. Tenho ex alunos que já são pais e mães, que trabalham, que têm seu cantinho. E tudo isso deixa meu coração quente e minha alma feliz.
E é sobre isso que eu queria falar hoje.
Esse texto é sobre uma pessoa que passou boa parte da vida se sentindo completamente perdida, sentir hoje que se encontrou. Um cara que era tímido, depressivo, inseguro, ansioso e paranóico, e hoje é um cara leve, tranquilo, desembaraçado e cheio de si.
Morro de pena de quem pensa que a vida é só dinheiro e status. Quando vocês encontrarem algo que realmente motiva vocês, vão ver que essas vidas plásticas não valem absolutamente NADA perto do preço mais caro do mundo: o da sua paz.
Eu não "pareço ser" absolutamente nada. Eu SOU tudo aquilo que possa vir a parecer ser, porque eu sou real. E minha vida não se resume a nada de mentiroso ou virtual.
0 notes
lanternadosafogados · 2 years
Text
Tumblr media
Ponto final Sugawara Koushi x Fem!Reader
O céu nublado não era exatamente o mais convidativo. O vento gelado praticamente obrigava aqueles que saíssem a usarem algum agasalho.
As mãos de Sugawara estavam firmes no volante. O trajeto de sua viagem bem claro em sua mente apesar de tudo. A última parada de sua viagem. 〰 〰
Koushi acordara cedo naquele dia. Aquele seria um dia um tanto diferente.
Levantou-se da cama e caminhou até a janela do quarto. Nem precisava abrir totalmente as persianas para ver que a previsão do tempo errara na noite anterior. O tal sol não apareceu; em seu lugar estavam nuvens escuras demais para serem de uma chuvinha passageira. O vento uivava ao se chocar contra o seu prédio.
Koushi se permitiu ficar ali por algum tempo. Apenas observando a rua até que enfim resolvesse trocar de roupa.
Sugawara nunca tinha percebido o quanto aquele relógio de parede podia ser barulhento. Parecia que quanto mais ele se focasse no relógio mais alto seu som ficava.
Alto e irritante. Martelando na sua cabeça enquanto tentava tomar o seu café.
Foi então que caíra em si. Estava mesmo ficando com raiva de um relógio?
Já fazia muito tempo que estava naquele apartamento. Talvez tivesse escolhido o momento mais oportuno para sair um pouco.
〰 〰
Sugawara estacionou seu carro embaixo de uma árvore. Não que fizesse muita diferença com aquele tempo de qualquer maneira.
Aquela era a primeira parada de Sugawara. Uma cafeteria. Era um negócio pequeno e simples. Gerenciado pela mesma família desde que suas portas foram abertas ao público.
Não haviam muitas pessoas quando entrou no estabelecimento. A mesma universitária ocupava uma mesa ao fundo para redigir seu TCC, o mesmo senhor lia o seu jornal, o mesmo casal tinha a mesma discussão sobre mudar de apartamento.
Não haviam muitas pessoas, mas as pessoas de sempre estavam ali. E isso lhe causava uma sensação… Estranha. Como se tudo estivesse diferente e ao mesmo tempo… Igual. E mais ninguém além dele parecia perceber.
Bom dia. - Cumprimentou o atendente. Um tom de voz prestativo e amigável - Precisa de alguma coisa?
De uma maneira automática os lábios de Sugawara formaram um pequeno sorriso.
Por enquanto não. Obrigado.
Com um aceno de cabeça o rapaz voltou a sua tarefa anterior, limpar o balcão. Koushi aproveitou a deixa para escolher um lugar.
Era engraçado. Fora em um dia um tanto parecido com esse que em descobriram essa cafeteria. A única diferença era que na época Sugawara não tinha carro e ambos foram surpreendidos pela chuva enquanto passeavam. Os forçando a achar um lugar para esperarem ela passar.
(Nome) foi a primeira a ver o lugar. Sua mão segurou firme a do noivo enquanto corriam para dentro. Vendo agora ele se perguntava se realmente precisava de tanto. Não era como se fossem feitos de açúcar ou algo do tipo.
Mas de qualquer maneira o acaso lhes presenteou com um lugar agradável para irem de vez em quando.
Diferente das outras pessoas ele e (Nome) nunca tiveram lugares marcados, mas isso não impedia que tivessem boas memórias ali.
A primeira coisa que veio à sua mente foi quando ela chamou sua atenção com certa pressa enquanto ele adoçava seu café.
Quando seu olhar encontrou o rosto dela pode ver o que parecia ser um palito de dente quebrado em sua boca, simulando presas de um vampiro.
Ela os tirou logo em seguida, enterrando o rosto na mesa para rir. Koushi a seguiu quase que instantaneamente. Agora a lembrança o fazia rir baixinho, era um pouco agradável se lembrar daquilo.
(Nome) crescera com uma irmã que repudiava um comportamento mais infantil. Então, quando tinha a oportunidade de fazer alguma brincadeira, ela aproveitava.
O olhar de Sugawara encontrou a formosa planta que ficava no canto do estabelecimento. Tão silenciosamente imponente com seus galhos sempre muito bem aparados.
Tinha um pequeno espécime daquele em casa. Quando (Nome) a vira, praticamente se apaixonara à primeira vista.
Koushi nem mesmo entendeu o que ela disse antes que a visse disparando em direção ao balcão, enchendo o atendente de perguntas sobre aquela planta. Ela apenas queria uma como aquela.
A planta era da avó do rapaz. Sugawara precisou se segurar para não rir no dia em que foram passear e a senhora lhe presenteou com uma mudinha. (Nome) parecia uma criança no natal ao ganhar aquele pequeno vasinho.
Atualmente, ainda não estava como a do estabelecimento, mas já ocupava um belo espaço no canto da sala de seu apartamento.
〰 〰
Talvez Sugawara tivesse se permitido ficar mais tempo que o necessário naquela cafeteria, mas não se importava muito. Ao menos tinha um lanche para mais tarde esperando no banco do passageiro.
Quando estava novamente dentro de seu carro o vento estava mais forte, mais gelado. Agradecia a si mesmo por ter pego um dos casacos pesados, eram os mais quentes.
Suas mãos seguraram firmemente o volante. Sabia exatamente para onde iria agora.
Durante uma hora o rádio fora a sua companhia quando a cidade e seus sons tão cotidianos foram deixados para trás.
Vez ou outra demais veículos surgiam e logo desapareciam de sua vista, mas, para onde ia, era bem provável que apenas ele estivesse lá agora.
O céu nublado não era exatamente o mais convidativo. O vento gelado praticamente obrigava aqueles que saíssem a usarem algum agasalho. As mãos de Sugawara estavam firmes no volante. O trajeto de sua viagem bem claro em sua mente apesar de tudo. A última parada de sua viagem. 〰 〰
O vento forte lhe açoitava o rosto, mas a visão da praia vazia a sua frente fazia com que não desse tanta importância a isto.
Ele já havia estado ali tantas vezes. Com a família, o pessoal do clube… Mas nunca com (Nome).
Graças aos tênis que usava Koushi não conseguia sentir a areia da praia conforme se aproximava do mar. Era uma pena, ele até que gostava disso.
Parou diante daquela imensidão azul. As primeiras memórias que vieram a sua mente foram de Tanaka e Nishinoya com suas brincadeiras idiotas dentro d'água. Hinata caçoando de Kageyama, pois, aparentemente, o outro não sabia boiar.
(Nome) sabia de todas essas histórias e de muitas outras. E não importava quantas vezes ele houvesse contado a mesma história, ela sempre ria da mesma maneira. Realmente o período em que estudara estava repleto de figuras.
Quando contou essas histórias a (Nome) pela primeira vez ela lhe confessou que nunca havia ido a praia e era uma das coisas que mais tinha vontade de fazer.
Sugawara prometeu a ela que assim que conseguissem um carro e tempo ele faria questão de levá-la, principalmente, para ver o mar.
No fim, ele nunca chegou a cumprir aquela promessa.
Fechou os olhos e respirou fundo. Quando tornou a abri-los estava olhando para o céu, para as nuvens escuras.
Naquele momento Koushi sentira paz. Talvez não fosse do jeito que ele queria, mas de algum modo esperava que, lá de cima, a noiva tivesse visto a praia e gostado tanto quanto ele sempre gostou.
De repente uma gota d'água caiu em sua testa, o fazendo piscar por reflexo. A pequena gota fora a pioneira de uma chuva que fez Sugawara correr de volta para o seu carro. Correu de maneira tão desesperada que que parecia ser feito de açúcar.
〰 〰
Daichi e Asahi o ajudavam a organizar as últimas caixas de mudança no porta malas do carro. Sugawara havia conseguido um emprego na cidade vizinha. Aquilo seria bom, ele dizia. Uma mudança de ares, de rostos; um recomeço.
Fora por isso que fora a cafeteria e praia. Eram lugares importantes para ele, tinham o seu peso em sua vida. Mas talvez ambos tivessem peso demais.
Não fora fácil. Levou bastante tempo até que enfim tivesse coragem suficiente para, seguindo a analogia clichê e eficiente de Asahi, colocar um ponto final para poder começar um novo capítulo.
Vamos. O que é isso? - Sugawara disse com um sorriso ao ver os dois amigos lutando contra a vontade de chorar - Eu só vou para a cidade vizinha. Não precisa disso.
Boa sorte, Suga. - Daichi disse enquanto lhe dava um abraço.
É. - Asahi fez o mesmo - Boa sorte.
Logo Koushi entrou em seu carro. Seus amigos acenavam conforme ele se distanciava, até enfim sumirem de vista.
A sensação de ansiedade em seu peito era normal, mas ele também estava contente enquanto ligava o rádio para curtir a viagem.
Postado também no Spiritfanfics e Wattpad
4 notes · View notes
imagine-a-marvel · 3 years
Text
O que você quiser
Tumblr media
Personagens: Peter Parker x Leitora
Pedido: "Eu queria pedir um imagine em que Peter Parke namora a PP e ela é uma vingadora so que ninguem da escola dele acredita até que ela aparece la para ver ele".
Avisos: Conteúdo sexual explícito.
Número de palavras: 3330.
Suas características: Vingadora, aprimorada (fotocinética), namorada do Peter Parker.
Notas: Peter tem 18 anos.
Tumblr media
Na biblioteca da Escola Midtown, após o fim das aulas do dia, metade da atenção de Peter estava no treino para o Decatlo Acadêmico, com os colegas, e metade no relógio, tentando fazer ele acelerar com a força do pensamento. Vocês tinham combinado de passar o fim de semana  juntos no seu apartamento, e ele mal estava conseguindo segurar a ansiedade. Graças a uma missão que te levou para longe, vocês não se viam há quase duas semanas. O coração dele começou a bater mais rápido só de pensar em ver o seu rosto novamente. Nossa, ele está muito apaixonado.
"Muito bem, Mj." O senhor Harrington bateu três palmas, tirando Peter de mais um devaneio do dia. "Próxima questão: A quem pertence a frase 'Penso, logo existo.'?"
Peter sabe essa. Estava na ponta da língua. Mas antes que ele ou os outros pudessem se lembrar, uma voz familiar e querida respondeu atrás de Peter. "René Descartes. Je pense, donc je suis."
Peter viu o choque que estava sentindo, espelhado em todos que estavam sentados à mesa na frente dele. Mj, Sally, Abe e Flash. O que o levou de volta para um momento do passado...
...
Aguardando o início da aula de educação física, Peter e Ned se juntaram aos colegas de classe, que estavam conversando animadamente, sentados nos últimos degraus da arquibancada do ginásio, ou de pé ao redor.
"A minha Vingadora favorita, de todos os tempos, é a Vagalume." Betty afirmou, o que chamou a atenção de Peter. "Os poderes dela são incríveis."
"Eu ouvi dizer que ela cegou um bandido usando só a luz de um dedo." Flash informou, como se isso fosse uma informação legal.
"Não é verdade." Peter se ouviu dizendo, antes que pudesse se parar. Todos os olhos se voltaram para ele. Merda! "Quer dizer-hum-ela não faria-"
"Como você sabe, Pinto Parker? Seu amigo, Homem-Aranha, te contou?" Flash riu, mas estava obviamente irritado com a correção. Alguns colegas riram com ele. "Ou foi o Homem de Ferro? Você mente tanto que é difícil acompanhar."
Quando Peter abriu a boca para responder, Ned o atropelou. "ElaénamoradadoPeter!"
Mortificado, Peter arregalou os olhos para Ned, que tapou a boca com a mão, como se isso fosse resolver o problema que ele causou.
"Claro, e a Viúva Negra é a minha namorada." Flash continuou rindo, e foi em direção ao professor que estava chamando todos para iniciar a aula, passando entre Ned e Peter, esbarrando os ombros neles. "Manés."
Os outros o seguiram.
"Por que você fez isso?!" Peter sussurrou, urgente, quando os outros estavam longe o suficiente para não ouvirem.
"Você sabe que eu não sou bom em guardar segredos!" Ned tentou se defender. "Eu só queria ajudar, e aí escapuliu."
Respirando fundo, Peter tentou se acalmar. Não podia ficar bravo com o melhor amigo dele. Ele sabe que Ned não fez por mal. Mas também sabe que isso vai ser mais um motivo para Flash infernizar a vida dele.
...
De volta no presente, na cabeceira da mesa, o senhor Harrington foi o primeiro a reagir.
"Vagalume!" Ele se levantou depressa, te reconhecendo imediatamente.
"Pode me chamar só de S/N." Peter se virou na cadeira, para ter certeza de que estava ouvindo corretamente, e ficou ainda mais chocado ao ver o seu sorriso gentil e educado. "Professor...?"
"Harrington! Roger Harrington." O homem tentou se recompor.
"Professor Harrington, me desculpe por interromper. É que eu vim buscar o Peter. Achei que ele já tinha terminado." Nesse momento, você fez contato visual com ele, e Peter sabia que estava muito vermelho.
"Ah. As aulas já terminaram. Estávamos só treinando algumas perguntas e respostas para o Decatlo estadual." O senhor Harrington não conseguiu disfarçar nem a surpresa, nem o nervosismo da voz. "M-mas a gente tava quase acabando."
"Sendo assim, o senhor deixa eu roubar ele? Acabei de voltar pra cidade, e tô morrendo de saudade do meu namorado." Você usou o seu tom mais doce, que sempre deixa o Peter todo derretido. Ao som da palavra namorado, a energia nervosa na sala aumentou. "Se não tiver problema, é claro."
"Não-pode, ele pode ir sim." O professor gesticulou para Peter. "Pode pegar suas coisas."
"Obrigada." Você voltou a sua atenção para Peter, que não estava conseguindo se lembrar de como funcionar. Parecia que todos estavam segurando as respirações. Menos o Ned...
"Oi, S/N!" Ele cumprimentou, animado, enquanto Peter se levantava e recolhia os livros da mesa, os colocando dentro de sua mochila, rapidamente, evitando os olhares dos outros.
"Oi, Ned." Você deu um grande sorriso para o amigo dele. "Sabe aquela série que você me recomendou? Amei!"
"Sabia que você ia gostar. Eu conheço mais umas três igual ela. Todas ótimas."
"Manda os nomes delas pra mim, por mensagem. Tô precisando de mais séries pra assistir."
"Vou mandar." Ned confirmou, e Peter sabia que o amigo estava amando esfregar a relação dele com você na cara dos outros.
Colocando a mochila nas costas, Peter foi até você. Ele não sabia o que dizer.
"...Oi..."
"Oi, fofinho." Você o cumprimentou e o puxou para um beijo. Peter relaxou automaticamente quando sentiu os seus lábios nos dele, e as suas mãos no pescoço e bochecha dele. Ele sentiu muito a sua falta.
Cedo demais, a realidade voltou para o foco quando você se afastou. Seu sorriso carinhoso fez Peter querer te beijar de novo, mas estava muito consciente dos olhos nas costas dele. "Tchau, gente!" Você se despediu, vibrante, e estendeu a mão para Peter, que te seguiu para fora da escola, ouvindo um coro de "Tchaus".
Do lado de fora, ao avistar o seu carro, Peter finalmente conseguiu juntar neurônios o suficiente para falar.
"Por que você fez isso?" Ele estava bem confuso. Você na escola dele. Não é algo que combina. Não é algo que ele esperava juntar algum dia.
"Ned me falou o que aconteceu. Tava com medo de eu ficar brava com ele por contar nosso segredo." Você explicou, parando e o observando com as sobrancelhas franzidas. "Não gostou de eu ter aparecido?"
"Não! Quer-quer dizer, sim! E-eu-eu amei! Eu amo você!" Peter rapidamente te garantiu, te fazendo rir. Você sempre ri quando ele se atrapalha com as palavras. Ainda bem que você acha isso fofo. "E só que... eu nunca imaginei que você faria isso..."
"Não gostei de saber que estavam tirando sarro de você. Então resolvi mostrar a verdade." Olhando atrás dele, na direção das janelas da escola, você chegou mais perto. "Eles estão assistindo a gente- Não vira! Vem aqui." Você o beijou novamente, e dessa vez, Peter não hesitou em colocar as mãos nas suas costas, te abraçando apertado, e deixando você enfiar a língua na boca dele, na frente da escola. Felizmente não restava muita gente no recinto. Não que isso fosse o impedir. Peter sente que pode fazer qualquer coisa quando você está por perto.
Ao som do gemido dele, que escapou quando você puxou os cabelos dele um pouquinho mais forte, vocês se separaram.
"Foi mal." Peter conseguia sentir todo o sangue, que não estava indo para abaixo da linha do cinto dele, no próprio rosto.
"Você não fez nada de errado, fofinho." Você o tranquilizou com um selinho. Se afastando um pouco, você voltou a estender a mão para Peter. Mas antes que pudessem seguir para o carro, você acenou para as janelas. Peter olhou a tempo de ver cabeças desaparecendo apressadas.
No meio do caminho, depois de conversarem um pouco sobre como foi a sua missão, você perguntou: "Quer parar em algum lugar pra comer alguma coisa? Sorvete, talvez?"
"Não." Peter respondeu muito rápido. Rápido o suficiente para chamar a sua atenção.
"Você tá nervoso."
"Nervoso, eu? Pff, não." Suave, Peter, bem suave.
"Não?" Você levantou uma sobrancelha para ele, o deixando saber que não tinha comprado.
"Só, um, ansioso." Ele começou a agitar umas das pernas rapidamente, denunciando o próprio ponto.
"Own, o meu bebê tá carente?" Você tirou uma das mãos do volante e beliscou a bochecha dele, afetuosamente. Peter baixou os olhos para o colo, brincando com os próprios dedos, constrangido. "Ei, eu também senti a sua falta." Você pegou uma das mãos dele, acalmando a agitação. A partir daí, você mudou de assunto.
Chegando no seu apartamento, a ansiedade de Peter voltou a aumentar, muito. Ele sabe que vocês vão transar, vocês já transaram antes. A primeira vez dele foi com você. Estão juntos há quatro meses, e os últimos três foram recheados de sexo. Mas Peter ainda não sabe agir com naturalidade nessas ocasiões, por isso ele sempre espera a sua deixa, e isso é o que o faz mais disfuncional. Mais desajeitado.
Ainda perto da porta, ele tirou os tênis, ficando de meias. Também tirou o blusão, o pendurando no cabideiro, e deixando a mochila dele no chão, logo abaixo.  Ao mesmo tempo em que você tirou os seus tênis, também ficando de meias, e colocou suas coisas na mesinha ao lado.
"Quer água? Refrigerante? Eu comprei aquele sabor que você gosta." Você perguntou, indo direto para a cozinha. O coração de Peter ficou quentinho.
"Pode ser o refrigerante." Peter te seguiu.
Você foi até a geladeira e se inclinou para mexer lá dentro. Peter quase caiu da banqueta onde estava se sentando. Felizmente, ele se recompôs antes que você se virasse, colocando uma lata de refrigerante em cima da bancada, na frente dele, com uma garrafa de água na outra mão.
"Quer um canudinho? Um copo?"
"Não... Obrigado, S/N." Algo nos olhos, ou voz, dele deve ter denunciado que ele não estava falando só do refrigerante, porque você parou de abrir sua garrafa e o olhou com confusão. "Obrigado por sempre cuidar de mim." Ele sorriu e abriu a lata, tomando um longo gole do líquido saboroso. A ansiedade dele começou a diminuir. Nada pode dar errado quando você está por perto.
"Sempre, fofinho." Seu sorriso fez seus olhos brilharem lindamente. Você foi até Peter e segurou o rosto dele em uma mão, se aproximando para dar um beijinho na testa dele, depois enfiou os dedos na frente dos cabelos dele, os penteando para trás. Peter se inclinou contra seus toques, fechando os olhos para aproveitar melhor o seu calor e cheiro. Ele queria deitar o rosto nos seus seios, e te abraçar assim por horas. "Você deve estar cansado. Vamos pra sala." Abrindo e bebendo bastante da sua garrafinha, você fez o caminho até a sala. Ficando de pé, Peter, mais uma vez, te seguiu de perto, com o refrigerante na mão. ''O que você quer fazer?" Você sentou no seu grande e confortável sofá, pertinho de um dos braços, colocou a sua garrafinha no chão ao seu lado, e pegou o controle remoto da TV.
Sexo.
"Ah, um, n-não sei, um..." Peter gesticulou inutilmente com as mãos, como se elas fossem desenhar uma resposta melhor do que a que a boca dele estava sendo capaz de prover. O pensamento intrusivo o deixando nervoso.
"Star Wars?" Não querendo se atrapalhar mais na resposta, Peter só assentiu rapidamente. "Vem." Você deu um tapinha na sua coxa, o chamando. Peter se apressou em colocar a latinha na mesa de centro, se deitar de lado no sofá e aninhar a cabeça na sua coxa. "Toma." Você o entregou o controle, o deixando decidir por qual vocês iriam começar. Peter pegou, mas não antes de te oferecer um sorriso agradecido, e talvez adorador...
Nos primeiros quinze minutos do Episódio IV, Uma Nova Esperança, Peter sentiu as suas mãos deixarem os cabelos dele e descerem para o pescoço, onde você passou suas unhas levemente, o fazendo se arrepiar todo. Se percebeu o tremor que percorreu o corpo dele, você não comentou, continuando a estimular a pele sensível. E se Peter estava achando difícil focar no filme antes, quando você desceu mais a mão e começou a trilhar os seus dedos do peito até o umbigo dele... Peter só conseguia se focar em respirar normalmente.
Ouvindo você rir, Peter abriu os olhos, que ele nem tinha percebido se fecharem, e esperou você comentar o estado dele. Mas quando nada veio, Peter percebeu que você estava reagindo à TV, e não a ele. Rindo da interação entre o R2-D2 e o C-3PO. Respirando fundo, tremulamente, Peter tentou prestar atenção no filme, mas teve que apertar a garganta para se impedir de gemer quando um dos seus dedos, no caminho deliciosamente tortuoso pelo corpo dele, passou sobre um dos mamilos, que logo começou a formigar, desejando mais estímulos.
Peter estava vergonhosamente duro. A ereção esticando a cueca dele, e pressionando contra o zíper da calça. Ele queria tanto se tocar, mas não tanto quanto ele queria sua mão dentro da calça dele. Principalmente quando você desistiu de subir suas carícias até o peito dele, optando por fazer círculos em volta do umbigo dele. Seus dedos tão perto de onde ele estava pulsando, e provavelmente vazando... Peter estava todo tenso, tremendo levemente, começando a suar, e você não estava fazendo nada demais! Se controla, Peter!
"Desisto. Você não vai mesmo dizer alguma coisa?" Sua voz fez o pobrezinho arregalar os olhos.
Lentamente, Peter se deitou de costas no sofá, para poder ver o seu rosto, e encontrou um grande sorriso. Sua expressão divertida, mas incrédula.
"Você tava fazendo de propósito!" Peter acusou, tapando o rosto com as duas mãos, o sentindo quente demais. Ao som do seu riso, Peter continuou. "Você é tão má!"
"Eu não pensei que você fosse sofrer em silêncio por todo esse tempo!"
"E eu pensei que você só tava fazendo carinho em mim!" Ele só tirou as mãos do rosto para falar, mas logo o cobriu novamente, muito constrangido.
"Eu tava. Mas também tava tentando, sutilmente, indicar algo mais."
"Por que sutilmente?" Peter se sentou no sofá. "Você pode, literalmente, fazer o que quiser comigo, quando quiser."
"Eu- Sério?" Com a sua expressão surpresa, Peter percebeu que falou demais. Foda-se, ele decidiu. A frustração sexual estava no comando. Ele assentiu, esperançoso. "Então eu quero que você se levante e tire toda a sua roupa." Peter ficou ainda mais excitado. Te olhando com uma expressão de 'é sério?', querendo ter certeza. Quando você assentiu, ele se levantou, rapidamente, querendo ficar nu logo. "Devagar." Obedecendo, Peter alternou entre olhar para os botões da camisa dele, e para o seu rosto, querendo saber se estava fazendo um bom trabalho. Sorrindo timidamente. Quando só lhe restava a cueca, cinza, com uma pequena mancha molhada onde a cabeça do pênis dele estava, você disse "Vem cá, senta aqui." Você gesticulou para o seu colo novamente, se afastando um pouco do braço do sofá. Peter ficou pasmo, e se aproximou lentamente, hesitante, até que você pegou atrás de um dos joelhos dele e o incentivou a montar o seu colo. Peter deixou a maior parte do peso sobre os joelhos. "Eu falei pra sentar." Você pegou os quadris dele e empurrou para baixo, o fazendo descansar sobre o bumbum. Peter se sentiu estranho. Mas um bom tipo de estranho.
"Eu não tô muito pesado?" Ele precisou saber. Você revirou os olhos, bem humorada, como se ele tivesse feito uma pergunta boba.
"Sabe que sou mais forte e resistente que o normal, né?" E claro que sabe. Ele já lutou ao seu lado. Peter assentiu, mordendo o lábio quando os seus olhos abaixaram para a ereção dele. "Você tava escondendo isso de mim." Você traçou o comprimento do membro com a ponta do seu dedo indicador, da base à ponta, reflexiva, fazendo Peter estocar contra seu toque muito leve.
"Eu fiquei com vergonha..." Sua expressão se tornou interrogativa. "Pensei que você só tava sendo carinhosa, e que eu tava sendo pervertido." Peter se explicou.
"Bem, considerando que eu tava tentando de deixar com tesão, sua vergonha foi à toa."
"Agora eu sei disso." Peter sentiu um bico se formar.
"Então me mostra ele." Seu olhar se tornou descarado.
Peter sentiu o pênis se contrair com as suas palavras. Como se ele tivesse uma mente própria.
Delicadamente, Peter enfiou a mão na cueca e puxou a ereção para fora, deixando as bolas cobertas. Ele estava tão duro e tão vermelho, que a cor já estava começando a escurecer para o roxo.
"Oh, probrezinho." Você o envolveu com uma mão, fazendo Peter se curvar para frente e esconder o rosto no seu ombro, fechando as mãos no tecido da sua camiseta, dos seus lados. "Tá doendo?" Peter fez que não com a cabeça. O que ele estava sentindo não podia estar mais longe da dor. Você estava sendo gentil, lubrificando a sua mão ao massagear continuamente a glande, que estava produzindo gotas após gotas de pré-gozo. A sua outra mão acariciando as costas dele, que estava murmurando gemidos e choramingos contra a pele do seu pescoço e ombro. Instintivamente, Peter começou a foder a sua mão, precisando que você tocasse mais dele.
"S/N-N!" Peter se forçou a parar os próprios movimentos, mas os seus continuaram.
"Hum?" Você beijou atrás da orelha dele.
"Eu-eu vou, eu, vou, eu vou..." Sua mão nem estava rápida, mas Peter conseguia sentir a tensão no barriga dele começar a inflar.
"Você vai?... Fala a palavra..."
"Eu v-vou gozar!" As bolas dele estavam tão, tão apertadas.
"Pode gozar..."
Os olhos de Peter se reviraram atrás das pálpebras, os quadris dele estocando esporadicamente.
"Sua roupa-"
"Pode gozar, fofinho..."
Peter voltou a foder a sua mão, rápido e forte, totalmente perdido na sensação. Logo, ele se sentiu gozar, o membro soltando jato após jato de sêmen, em contrações que faziam o corpo dele inteiro ondular. Gemendo alto e sem ar, Peter aproveitou cada segundo da euforia. Sem forças, ele colapsou nos seus braços, que estava dizendo palavras carinhosas e o acalmando com uma mão descendo e subindo nas costas dele.
Te abraçando forte, Peter se lembrou que vai passar a noite toda com você. Ele é tão sortudo!
"Você tá bem?"
"Eu tô ótimo." Peter voltou a se sentar ereto, para te deixar ver o quanto ele estava satisfeito.
Você lhe deu um selinho, e começou a limpar a mão, manchada com os fluídos dele, na parte limpa da sua camiseta. Aí ele viu a frente do tecido também manchada.
"Foi mal, S/N!" Ele olhou em volta, procurando algo para te ajudar a se limpar.
"Não se preocupa com isso." Depois de limpar sua mão o máximo que podia, você tirou a camiseta, com cuidado, a colocando do avesso e a passando na barriga e pênis de Peter, o fazendo sibilar um pouco com a sensibilidade, e segurar nos seus braços por reflexo, focando a atenção no jeito que seus seios expostos se moviam enquanto você o limpava. "Já?" Seguindo os seus olhos, ele viu que o amigo dele estava crescendo novamente sob sua atenção.
"Eu não controlo isso!" Peter se defendeu, lutando contra o desejo de esconder o rosto novamente.
Você riu.
"Levanta!" Você mandou, dando um tapinha no bumbum dele e jogando a camiseta suja no chão. Peter obedeceu, guardando a ereção em formação de volta na cueca, e observando a sua reação. Você se levantou e abaixou o short, junto com a calcinha, os deixando no chão com o resto das roupas, depois tirou as meias. Peter não esperou você falar para ele ficar nu também, se livrando rapidamente dos últimos artigos. "Alguém tá muito excitado. Nem parece que acabou de gozar." Você provocou. "Guloso."
Peter mordeu a ponta da língua para se impedir de sorrir muito.
"Você também tá." Você arqueou uma sobrancelha, 'é mesmo?' "Eu consigo sentir o cheiro." Benditos sejam os sentidos aguçados dele.
"Ah, é? E o que você vai fazer a respeito disso, fofinho?" Você desafiou, confiante.
"O que você quiser." Peter jurou.
59 notes · View notes
Text
𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 12
“O vestido”
❥Na: Muito obrigada a todos por estarem cada sexta aqui♥️ sem mais comentários pois o post não permite então é isso.
Aviso: A parte em negrito é um pequeno Flashback.
Tumblr media
Boa leitura ✨
•8 de Abril de 2021•
S/n sempre sentia-se nervosa em entrevistas, mesmo que isso já fosse parte de sua vida, toda vez que ela precisava falar de si para uma câmera a deixava tensa e agora não estava sendo diferente.
"Pronta senhorita?"
"Sim"
—Senhora e Senhores S/n Stringer.— Ellen com toda animação chamou a convidada do programa.
— Olá a todos. — S/n acenou para à plateia logo que sentou-se. — Estou muito feliz em estar aqui novamente. — Ela faz um sinal de agradecimento com as mãos para a mais velha.
— Eu estou muito feliz que esteja participando conosco. — Ela sorriu. — S/n você acabou de lançar seu segundo álbum certo?— Ela pegou o álbum na mão mostrando para a plateia. — Podemos falar dele um pouco?— Ellen diz e S/n afirmou com a cabeça. — Tem duas músicas suas que me chamou à atenção. A música que deixou todos nós intrigados foi " You broken me first" A qual saiu seu primeiro clipe deste álbum. Ela está fazendo muito sucesso sendo a mais tocada em 4 países meus parabéns — a plateia aplaudiu calorosamente.
— Muito obrigada Ellen— Comentou animada . — Estou realmente muito contente com toda essa repercussão, não esperava tanto apoio nesse segundo algo como está sendo.
— Nós podemos mostrar o clipe um pouco do clipe no telão produção?— Prontamente o colocaram.
— Você pode nos dizer um pouco mais sobre esta música? O que te inspirou a escrever?
— Bem.— Ela respirou pesadamente alguns segundos. — É uma música muito pessoal, acho que a própria letra já se explica por si só. — Ela sorri um pouco nervosa. — Não tem muito a acrescentar.
— São vídeos caseiros seus no clipe certo?
— Sim.
— Feito pela pessoa que quebrou seu coração eu presumo— Ela diz e toda a plateia faz um enorme "Oh" tristonho.
— Sim. — S/n faz um beicinho. — Eu e os produtores achamos que seria mais verdadeiro usar estas imagines, mas obviamente tiramos a outra pessoa para manter sua privacidade.
— Recentemente você terminou com o ator Nick Robinson, sinto muito por isto.
— Obrigada Ellen.
—Acho que esta é a pergunta que você mais deve receber, mas nós precisamos saber. É sobre ele? — Uma música de suspense toca ao fundo fazendo ambas rirem. E S/n da uma olhada pra Diana antes de responder.
— Não. — Ela pronúncia e a plateia fica surpresa junto com Ellen.
— Uau!— Ela está boquiaberta.—Quem é este homem secreto que partiu seu coração?
— Eu sabia que esta seria a reação de todos, precisei estar preparada para isto, mas ainda não terei um nome para dar. — Ela deu os ombros suavemente. — Acho que abrir meu coração nesta música já diz muito de mim, talvez desta pessoa também.
— Como você se sente relevando um novo romance publicamente? Para uma cantora que sempre manteve seus relacionamentos privados, nós nem sabimos que existiu alguém antes de Nick.— Ellen tomou um gole da bebida sua xícara, soltando uma risadinha.
— Me sinto aliviada, eu acho, tem sentimentos que ficam tanto tempo guardado nos corroendo por dentro, a forma que encontrei de me livrar deles e começar o processo de cura para seguir em frente foi através da música.
—Isto foi profundo— Comentou. —Você e Nick Robinson ainda se falam? Foi um término tranquilo?
— Términos em si nunca são tão tranquilos, Nick e eu se vimos algumas vezes mesmo ainda sendo um pouco estranho, mas acho que estamos lidando bem.
—Alguma música de seu novo álbum é para Nick? Quero dizer esta música "Don't Forget: Você se esqueceu?Que eu ainda estava viva.Você se esqueceu? Tudo que tivemos. Você se esqueceu? De mim?" Um verso revelador no entanto, também me intrigou muito para saber se desta vez era sobre ele.— Ela diz esperançosa.— Mas depois desta revelação, não sei mais o que pode acontecer.
— Me sinto um pouco tola ao admitir isto, mas sim. — As bochechas da cantora coraram.— É sobre Nick.
— Ele sabe?
— Agora provavelmente sim. — Ela soltou uma gargalhada fofa tentando esconder seu rosto avermelhado com as mãos.
— Oh! Você e Nick eram um casal tão fofos, queremos vê-los juntos de volta.
— Quem sabe um dia, quem sabe. — Ela riu antes de continuarem com a entrevista.
• 19 de abril de 2021•
Harry não tinha certeza de como se sentiria ao vê-la agora, depois de tanto tempo, isto seria o mais próximo que ele esteve dela em meses, as borboletas estavam dando reviravoltas em seu estômago, tanta coisa havia mudado, parecia que sim, ele queria esquecê-la, mas estava muito difícil com seu novo álbum em todas as paradas e rádios, ela era como uma praga, para onde que Harry ia só falavam dela e ele estava odiando isso. Ainda assim ele estava lá, sentado, tentando não esbolsar nenhuma reação quando a porta do escritório se abriu, ele respirou fundo, ajeitando-se melhor em seu assento vendo Diana entrar.
"E então, podemos começar?" Ela diz fechando a porta atrás de si.
"Não devemos esperar S/n?" Harry tentou parecer despreocupado.
"Ela pediu desculpas a todos, mas não estará presente conosco hoje." Diana respondeu sentando-se.
"Ótimo." Resmungou irônico, sentindo toda esperança de ter um pouco dela esvaindo-se, não que ele estivesse desesperado para ouvir sua voz, sentir seu cheiro, tocar sua pele em um aperto de mão desajeitado, talvez um pouco, mas seu ego nunca deixaria admitir que sentia falta dela, não depois de tantas feridas causadas pela última vez que a viu ou por todas às vezes que doeu ouvir a música que ela escreveu para ele.
"Podemos continuar?" Jeff pronuncia-se.
"Não! Antes eu quero saber! Você sabia Diana?" Ele tentou se conter em não questiona-lá sobre a música, mas não durou nem cinco minutos para se lamentar miseravelmente.
"Do que exatamente você está falando Harry?"
"Que ela seria tão baixa a usar algo tão íntimo nosso pra promover sua música? Ou que ela já tinha essa música pronta bem antes de assinarmos o contrato de nossa parceria?"
"Harry." Jeff chamou a atenção."Não faça isso! Está sendo ridículo."
"Eu quero saber! Se ela não tem a porra da coragem de vir aqui cancelar essa parecia que ela mesma assinou, porque sabe que eu a enfrentaria então no mínimo eu quero saber a verdade de você, me diga." Ele falou um pouco mais alto.
"Sim Harry, eu sabia que ela usaria essa música e o clipe, na verdade era para ter sido lançado à algum tempo, mas ela descartou à ideia durante alguns meses dizendo que não iria mais lançar! Porém voltou a trás em sua decisão, agora podemos focar aqui?" Ela estava ficando impaciente ao ler os papéis do rompimento da parceria.
"Como ela pode ser tão calculista." Rebateu.
"Eu não entendo, não foi você quem usou um áudio da sua ex em Cherry?" Diz irônica.
"Foi diferente."
Ele iria continuar se seu agente não tivesse apoiado sua mão em seu braço o interrompendo.
"Harry, pare ou eu vou pedir para você se retirar." Jeff falou severo. " Não é o momento porra."
"Não precisa." Ele levantou-se. " Não estou mais com cabeça para isto, terminem essa merda como quiserem, eu não me importo mais." Apertou o passo a sair dali.
Sentado em seu carro logo depois de dar alguns autógrafos Harry esperava por Jeff vasculhando suas redes sociais, algo lhe chamou atenção rapidamente quando viu o nome dela na trending topics do Twitter.
1º Assuntos do Momento
#SneNickVoltaram
#Nick
#S/neNick
300mil tweets
Tumblr media Tumblr media
Sua mandíbula pulsou quando ele fechou os olhos e respirou fundo antes de ler alguns tweets sobre eles.
"Ela só pode está de brincadeira comigo? Faltar a reunião para sair com este merda?." Harry mumurrou socando o volante, jogando o celular no banco do passageiro. "Eu sou um idiota em pensar que ela poderia querer me ver! Idiota! Idiota! Idiota!"
•21 de abril de 2021•
"Ei Harry, posso pegar uma da suas camisas?" Charlotte perguntou enquanto saía do banho só de calcinha.
" Claro." Ele sorriu, Harry secava seu cabelo com a toalha observando-a caminhar em seu quarto. Ela era tão linda! Não como S/n, mas ainda havia algo nela que fazia o coração de Harry aquecer-se." Não... nessa gaveta ..." Harry nem pode terminar sua frase quando ela o interrompeu.
" O que é isto?" Ela encarava a caixa de madeira com as iniciais de Harry e S/n.
" Por favor, guarde onde você encontrou." Ele soou rígido.
" Mas eu quero ver." Ela brincou chacoalhando a caixa. " Que inicial é essa com a sua? S/n?
"Sim. Cuidado com isto." Ele soou mais alto agora.
" Calma, eu não vou estragar." Ela caminhou sentando-se na ponta da cama, pronta para abrir quando a mão de Harry pousou em cima da dela.
"Eu disse que era pra você guardar." Às narinas estavam dilatas enquanto tinha seu olhos fixados nela.
"Você é tão obcecado por ela." Ela provocou.
" Não sou." Rebateu.
" Então deixe me ver, mostre que isto não tem importância." Ela arqueou as sobrancelhas.
"Foda-se." Murmurou, indo buscar algo para vestir. " Vá em frente."
Charlotte abriu a caixa boquiaberta de tantas coisas pequenas e insignificantes que haviam ali — mas não para Harry, cada pequeno objeto dentro daquela caixa era uma lembrança do momento que tiveram. O primeiro objeto que ela pegou na mão foi um par de ingressos que eles usaram em seu primeiro encontro. — Eles foram ver "Diários de uma Paixão" no Cinema Drive-In do outro lado da cidade, Harry queria privacidade e foi onde roubou o primeiro beijo de S/n. Ela deixou de lado pegando uma pequena concha.— Esta concha o fazia se lembrar quando a levou para seu primeiro fim de semana na praia como um casal? Ou sla o que fossem onde disse que a amava pela primeira vez.
" O que é isto?" Ela segurava alguns papéis amassados.
" O que?" Harry vira-se terminando de vestir seu moletom.
"São músicas? Pra ela?." Ela nem precisou ouvir uma confirmação, lendo cada verso. "Uau! Algumas são boas por que não gravou isto?"
"Porque são muito pessoais, você já se divertiu agora me de isto." Ele parou na frente dela. "Por favor." Pediu-lhe com mais calma.
" Espera! From The Dining Table? Como assim? Eu não sabia que era pra ela." Ela tentou esconder os rascunhos para continuar a olhá-los. "Tão carente e obcecado você Harry, nunca sonharia que você era desse tipo." Ela zombou, mas Harry segurou o pulso dela com uma certa força para pegar o papel." Ei, você está me machucando." Ela soltou-se da mão dele.
"Acho melhor você ir." Ele guardava com cuidado cada objeto tirado novamente na caixa.
" O que? Eu acabei de chegar Harry." Ela reclama.
"Foda-se, eu quero que você vá embora, porra."
"Por isto?" Ela indaga ofendida. " Por essas coisas velhas que você deveria ter se desfeito à anos."
Harry não deu ouvidos fechando a caixa e guardando onde estava.
"Harry?"
"Eu te mostrei o caralho de um lado meu que nunca ninguém tinha visto depois dela e o que você faz? Zomba de mim." Ele estava ofendido e irritado.
"Baby, aquilo não foi sério."
"Não me chame assim, não te dei esse direito." Ele gritou.
"Harry pare de agir como um babaca." Ela respondeu à altura.
" Por favor Charlotte é melhor você ir."
" Harry estava tudo bem até agora, você vai fazer isto só por conta de uma caixa idiota?" Ela ajeitava suas coisas. "Eu pensei que estávamos indo bem, que eu tinha ..."
" Que você tinha me mudado?" Interrompeu.
" Não é isto...quer dizer, você estava diferente."
" Eu não preciso ser concertado." Indagou sentando-se a cama.
"Você precisa seguir em frente e por um momento eu pensei que estava."
" Pensou errado." Bufou. "Agora saía, cansei de você."
Então Charlotte em prantos deixou a casa de Harry.
•1 de maio de 2021•
" Mais vinho?" Sarah ofereceu.
" Com certeza." S/n ergueu sua taça. "Obrigada mais uma vez por me convidar para vir hoje, sabe eu não tenho tantas amigas." Ela fez uma careta. " Não de verdade, quando você é famoso é meio difícil saber se a pessoa tá ali por quem você é ou só pela fama."
" Como vinho te deixa carente." Zombou de sua amiga.
" Eu sei, eu fico péssima." Ela riu.
" Fico feliz que tenha aceitado o convite, com Mitch fora da cidade eu me sinto tão sozinha."
" Para onde ele foi mesmo?"
" Casa dos seus avós." Ela mordeu um dos petiscos da mesa de centro. " Mas eu estou louca pra saber, você e Nick? Voltaram ou não? Está rolando algo de novo?"
"Não!"Ela soltou um gritinho. " Desta fez não... bem estamos tentando ser amigos, não há nada rolando entre nós.
"Jura? Não parece, vocês até andaram saindo."
" Nós não pretendíamos ter tanta atenção pra isto." Ela riu." Mas não digo que não acabamos damos uma escorregada em uma noite de bebedeira e dando alguns beijos."
"Eu sabia." Sarah exclamou. "Harry ficou rabugento alguns dias depois de vocês serem assunto número um no Twitter."
" Foda-se o Harry!." Ela molhava sua torrada no fondue. " Está uma delícia."
"Então sua música é verdadeira mesmo? Você não se importa mais com ele?"
"Não." Cantarolou.
"Vocês não se falaram mais depois de tudo o que aconteceu no seu camarim?" Ela questionou curiosa.
"Não, sinceramente quero distância dele."
Antes que Sarah pudesse especular um pouco mais a campainha foi tocada, a pessoa atrás dela parecia impaciente tocando sem parar, ela se levantou deixando seu vinho ao lado de S/n indo atender.
"Ei, tudo bem?" Ela diz alegremente vendo Harry parado em frente à sua porta.
"Oi Sarah, você tem a chave reserva do estúdio? Deixei a minha em Londres, estava pensando em ir lá escrever alguns versos já que estou de bobeira."
" Tudo bem Harry, entre, eu vou pegar para você."
"Humm, que cheiro bom, estou morrendo de fome." Ele comentou a fechando a porta." O que você fez aí?"
"É fondue de queijo, se quiser um pouco está na sala."Ela gritou do corredor indo procurar a tal chave.
Harry caminhou até onde Sarah havia mencionado, seus olhos se arregalaram ao encontrar S/n sentada ao chão de frente para mesa de centro. Ele poderia jurar que seu coração parou de bater e sua respiração ficou presa na garganta.
"Ah é você." Ela diz com indiferença após erguer sua cabeça tirando sua atenção do telefone por alguns segundos, mas ele não respondeu, ele estava muito paralisado para isto, logo ela voltou a sua atenção ao aparelho nem ligando para o homem parado a encarando.
"Aqui está a chave." Sarah entra no local." Você não quer provar?" Ela apontou para a mesa.
"Perdi minha fome." Ele ainda tinha os olhos fixos nela enquanto ela nem fez questão de olhá-lo por uma segunda vez. " Tchau Sarah." Ele se virou deixando um beijo em sua bochecha, antes de sair pela porta.
Nauseado não descrevia a sensação que ele sentira em seu estômago, era pior. Ele nunca se sentiu tão insignificante do que naquele momento, saber que ela tinha raiva dele depois de tudo ainda era alguma coisa, mas olhar para ela e sentir seu olhar de indiferença era o fim. Aquilo foi o suficiente para provar a si que nenhum vestigio de sentimento restou ali, acabou, Harry tornou-se invisível, insignificante para ela. Isto bastou para acabar com sua noite, errar o caminho para o estúdio e acabar em uma balada qualquer com um uísque na mão e novamente com uma garota nova em sua cama pela manhã
• 10 de maio de 2021•
A viagem de LA para NY durou um pouco mais de cinco horas e S/n sentiu-se muito agradecida por seu pai ter emprestado seu avião particular para que pudesse comparecer ao Met Gala deste ano, champanhe e conversas sobre o evento preenchiam o local, mas ela só tinha sua atenção aos seus pensamentos sobre a noite que estava esperando-a.
Logo que chegou ao hotel começou às preparações tudo tinha que estar perfeito, era o dia dela, ela tinha que ser o centro de tudo. Diana se responsabilizou de contratar os melhores para que S/n estivesse impecável, ela esteve presa em seu luxuoso quarto do hotel sendo praticamente esculpida por mais pessoas do que se sentia confortável.
" Traga minha roupa por favor." S/n pronuncia-se a uma das assistentes do dia, assim que sua maquiagem acabou de ser finalizada.
"Desculpe S/n não estamos encontrando." a voz da pequena mulher tremia .
"O que? Chame agora! Diana aqui!"
Ela suspirou fundo tentando não surtar, a mulher estava em uma ligação e sua feição parecia descontente com a pessoa do outro lado da linha.
" Diana." Chamou desta vez mais alto agora tendo toda a atenção dela.
"Desculpe querida, o que aconteceu?"
"O pior desastre possível, não conseguem achar minha roupa para ir." Ela respirou fundo tentando manter a calma.
"Não há nada com que se preocupar, houve só uma mudança de figurino." Ela a acalmou. "Traga por favor o vestido que chegou hoje." Disse para assistente que prontamente saiu dali pra buscar a peça.
"Pronto!" A mulher que a vestiu exclamou, admirando-a por completo enquanto ainda estava em cima do pedestal.
" Deixe-me ver."S/n não pode deixar de sorrir ao se olhar no espelho, ela se sentia incrível.
"Gostou? Como se sente?" Diana parou ao lado do espelho à observando.
"Um pouco pesado admito nem sei como andarei com isto." Ela riu. " Mas é simplesmente o vestido mais lindo que já usei." Os olhos dela brilhavam.
"Agradeça ao Alessandro Michele." Ela riu da expressão de supresa de S/n. " Um presente dele, uma peça feita exclusivamente para você."
" O que? Isto é Gucci? E foi feito só para mim ? Meu Deus sempre foi meu sonho usar Gucci no Met Gala eles são os melhores." Ela pulava de alegria." Está noite vai ser incrível, eu não acredito que recebi um presente desses." Ela tinha as mãos sobre a boca surtando de felicidade, a única coisa que ela podia fazer era se lembrar do dia que sonhou com esse momento.
Harry mal conseguia dormir quando não tinha os braços em volta dela, essa era uma de suas partes favoritas sobre seu relacionamento secreto com a cantora, mas essa noite quando se mexeu um pouco entre os seus lençóis sua cama estava vazia.
"S/n? baby?" Chamou um pouco sonolento.
Cambaleando até o andar de baixo ele a encontrou assistindo deitada preguiçosamente no seu sofá.
"Amor, o que faz acordada?"
"Perdi meu sono, não quis te acordar."
"Que horas são?"
"Umas três da manhã."
Ele deu um suspiro profundo e se aproximou dela, ajeitando-se em seu colo.
" o que está vendo?"
"Reprise do Met Gala." Disse risosa. " Esse ano os artistas estavam incríveis."
Harry mal raciocinava pelo sono, ele se remexeu para ficar mais confortável antes de aninhar o rosto em seu pescoço, puxando o cobertor dela para se cobrir.
"Baby?" Ela perguntou.
"Hmm." Resmungou ele quase pegando no sono novamente.
"Posso te contar um segredo?"
"Claro."
"Um dia eu quero estar lá."
" Na tv? Mas você já é famosa"
"Não bobinho, no Met Gala, meu sonho é ser convidada! Eu quero estar perfeita! No meu lindo vestido Gucci.
"Gucci?"
"Sim!! Os melhores vestidos sempre serão Gucci e meu sonho é um dia eu ter um feito só para mim." Sorriu.
Harry envolveu a cintura dela em seus braços, seus dedos frios deslizando para dentro de sua camisa e enviando uma sensação de arrepio à sua pele.
"E terá amor, eu prometo que darei a você tá bom?
"Você faria isso?
"Eu faço tudo por você, você sabe disso,mas só vamos dormir, tá bom?" Ele implorou, mal conseguindo manter os olhos abertos.
"Ok, vamos meu amor."
Uma pequena parte dela ficou feliz pelo que ele disse, mesmo que talvez ele nem se lembrasse de sua promessa pela manhã ou se aquilo realmente se realizasse, de alguma forma era reconfortante saber que o tinha daquela maneira.
Tumblr media
S/n estava familiarizada com o procedimento, de eventos como este, mas Diana repassou às coisas durante a viagem do hotel até o local. Ela iria sair, andar pelo carpete, posar para algumas fotos, cumprimentar os anfritriões e entrar, se misturar com algumas pessoas e curtir a noite.
Haviam gritos de empolgação das pessoas reunidas ali, quando a porta do carro de S/n foi aberta, o barulho causado em sua chegada resultou em toda atenção para ela naquele instante. S/n endireitou sua postura e colocou um sorriso no rosto antes de caminhar até o tapete vermelho. Assim que entrou pelas portas o som dos cliques das câmeras aumentou conforme os paparazzi mudavam o foco para S/n em seu vestido atraente. Tudo estava imprecionante desde o decote até a cauda elegante a tornava o centro de tudo por um pequeno momento, andar lá sozinha ainda traziam borboletas ao seu estômago, mas ela conseguiu passar por isso sem nenhum problema, S/n nasceu pra isto, ela sonhou com isso, ela trouxe seu caminhar elegante deixando todos invejados para serem ou estarem com ela.
Não muito longe dela, no início das escadas encontrava-se o anfitrião da noite Harry Styles, os olhos de S/n percorreram seu corpo o analisando por completo, Harry vestia o macacão de renda preta caia tão bem em si, o tecido feito sob medida para seu corpo o tornava inegavelmente o homem mais atraente da noite, mas ela não iria deixar se afetar por isso, ela continuou a posar para as fotos quando ouviu uma voz chamando seu nome.
" S/n."
Ela congelou em seu lugar por um momento, vendo Harry voltando e estendendo a mão.
"Deixe-me ajudá-la a subir, por favor." O sorriso instalado no rosto dele era encantador.
Claro, que ele não poderia deixar de ser um cavalheiro de merda trazendo toda a atenção de volta a ele, fazendo todos ali registrarem este momento para ser admirado mais uma vez.
" Claro." Ela forçou um sorriso, deixando-o segurar sua mão e começando a subir."Você realmente não precisava, mas obrigado." Ela diz logo que já estavam no topo.
"Você está incrível."
"Obrigada, você também Harry."
"Acho que te vejo na festa,então?" Ele perguntou.
Eles se olham por um momento, um silêncio constrangedor entre os dois.
"Acho que sim." Ela diz um pouco tímida passando por ele e entrando no evento.
Assim que S/n entrou Harry se juntou a Alessandro Michele que cumprimentava alguns convidados.
"Muito obrigada Alessandro por ter aceitado meu pedido tão em cima da hora." Harry diz, dando um tapinha no ombro de seu amigo."Sei o quanto foi apertado para você fazer aquela peça exclusiva, mas ficou incrível." Sorriu satisfeito. "Aquele vestido ficou realmente incrível nela."
Adoraria saber o que você achou🥺💖
77 notes · View notes
eclipse-idol · 3 years
Text
eClipse - Get Out (CLUB PERFORMANCE)
Tumblr media
Ainda sem MV, GET OUT ganha um vídeo especial, onde o eClipse apresenta a coreografia da faixa num cenário bem produzido, possivelmente sendo algum spoiler do que vem por aí no clipe.
O vídeo também em si é extremamente bem produzido, quase como se fosse um MV de kpop mesmo, porém com apenas um cenário explorado em ângulos diferentes, 90% do vídeo sendo a coreografia, e 10% do vídeo sendo beauty shots das integrantes do grupo.
Tumblr media
O vídeo começa mostrando as quatro integrantes de costas, num cenário que lembra uma sala de dança, com cadeiras nos cantos, e grandes janelas com vidros coloridos, deixando tudo em tons de rosa e azul. Logo, GET OUT começa a tocar, e as meninas rapidamente começam os passos da coreografia, como se elas conectassem os braços de umas com as outras nas batidas marcadas que abrem a música.
Então, elas se espalham diagonalmente, na sequencia Vega, Melorie, Yeona e Zoe, está última estando na parte mais distante da formação. Logo, uma por uma se vira para frente, em uma pose diferente, sendo Zoe a última, que já começa a dublar seu verso, cheia de atitude, avançando em direção a câmera.
Should’ve known from the start
you were gonna break my heart
whatever you do I know you know that I can outsmart
Não demora para Vega sair de trás dela, cantando sua parte como se estivesse dialogando com Zoe, ambas com um pouco de raiva, mas não uma com a outra, e sim, ambas da mesma coisa, pois Zoe já responde com seu verso novamente, movimentando seus braços para gesticular o que canta, como colocando uma coroa imaginária em sua cabeça, que é logo arrancada.
Uma ilusão de ótica ocorre no próximo verso, com Vega e Melorie andando em círculos ao redor de Zoe (virada de costas para frente) e Yeona (de frente para ela), como se elas (Vega e Melorie) trocassem de lugar rapidamente, e no último verso, quem toma o lugar é Zoe, para finalizar o verso.
Like it's a game (play-play)
You pass the blame (shame-shame)
Now we play the parts, I’m the devil, you’re the saint
Tumblr media
Logo, Yeona finalmente tem seu primeiro center na coreografia, mudando todo o clima do vídeo. Todas as luzes do fundo param de piscar, e ficam em tons azulados, como se tudo ficasse calmo, enquanto ela canta sobre superar a dor e derrubar o cara que fez mal a ela.
O refrão finalmente chega, e a killing part é executada perfeitamente por todas, com plena sincronia. As garotas simulam tiros para frente, como se todas mirassem no mesmo alvo nos primeiros "I’ll get out, get out, get out", e a que finaliza a linha (neste caso, Yeona) posteriormente alinha a mira de todas, como se elas estivessem segurando várias partes da mesma arma, para atirar mais três vezes nos próximos "I’ll get out, get out, get out".
Então, o hook do pós refrão chega, e elas fazem movimentos muito grandes com os braços, girando como se fosse o volante de um carro, todas em sincronia, com toda a força de seus membros.
Tumblr media
Turn up, turn up, girls
(I’ma voom)
I'ma vroom, vroom, vroom
The throne is mine but you can get the broom, broom, broom
As garotas então são vistas mais perto do vidro, iniciando o segundo verso com um corte. Vega da um soco na janela, rachando o vidro, que agora expele luzes mais coloridas ainda na sala, logo a câmera vira rapidamente para o outro lado da sala, mostrando Melorie acabando de despedaçar algumas cadeiras, e muda mais uma vez, agora para Zoe, destruindo um espelho, e termina mais uma vez em Melorie.
And I ain’t even got the time, time, time
A minute with you’d be a crime
I’m Miss Worldwide
I’ll never need you by my side
And I’m never gonna miss you
If you ever get an issue
I’m VOGUE Korea’s cover issue
Are you crying? Need a tissue?
Tumblr media
Juntas, todas mandam um "beijinho" para a câmera no final do verso de Zoe, que pergunta se o gato vai chorar, e precisa de um lenço. Quando diz isso, Zoe levanta a câmera como uma mão, como se estivesse segurando o queixo de alguém, para falar bem perto do rosto da pessoa, e após fingir que daria um beijo na lente, ela mete um socão, cortando a imagem.
As garotas são vistas novamente de longe, mostrando a coreografia do pré-refrão novamente.
In the game of love you know that it takes two
I played along but never needed you
Yeah, it’s true
You were never that good
Yeah, it’s true
Quando Zoe soletra GET OUT novamente, a câmera foca em seus lábios, e é como se ela beijasse a câmera, iniciando o outro refrão.
Tumblr media
Por fim, o clube onde elas estão fica todo destruído, e Melorie tira um isqueiro elétrico de luz roxa do bolso, com um sorriso malicioso no rosto, e acende, fazendo um balão em forma de coração pegar fogo e começar a subir, pela leveza do ar quente. Quando ele chega no teto, ele explode, fazendo o clube inteiro pegar fogo, ardendo em chamas rosas e vermelhas.
I’ll get out, get out, get out, I’m no fool
Get out, get out, get out by my own rules
Get out, get out, get out yeah, nah, thank you
G-E-T-O-U-T
(Get out, get out, get out)
As garotas terminam o vídeo atirando uma última vez na câmera, que desta vez "trica" sua tela (com efeitos), finalizando o vídeo
Tumblr media
2 notes · View notes
stonecoldblogs · 3 years
Text
excuse me and save me
Sabe bem quem eu sou, eu sei totalmente que sou uma pessoa super complicada de se viver, cheio de seus problemas e traumas jamais esquecido, eu sei o quanto eu choro de baixo do chuveiro para ninguem ver ou escultar, voce nao faz ideia da dor que voce me causa ao me dizer que voce é o culpado por toda minha dor, e voce nao faz ideia do quanto isso me sangra por dentro, e parece que quanto mais eu digo a voce que tudo isso e mentira e coisa de sua cabeca, mais voce pensa que voce e o culpado. Ah se voce soubesse, se voce pudesse ver atraves de meus olhos talvez voce iria entender de uma vez por todas que nao e nada disso, que é totalmente ao contrario, voce nao sabe mais desde do dia em que eu desenvolvi a crise de panico traumatica e a ansiedade eu nem estava com voce mais, isso foi em 2013 no atentado que sofri, mais naquele momento eu me apegava em apenas uma coisa para me sentir viva mesmo totalmente morta por dentro, eu me apegava na foto que resto da nossa historia em 2011, talvez seja ate por isso que eu guardei ela por tantos anos assim, porque ela era minha calmaria, e o mais imprecionante era que aquilo era apenas uma foto sem vida com apenas memorias que eu guardava somente em mim, eu sempre coloquei a felicidade das pessoas na minha frente, isso e coisa que desenvolvi com a depressao, entao eu sabia que voce estava realizado e feliz e juro mesmo eu machucada e vivendo todo aquele inferno do atentado eu me sentia feliz do fundo do meu coracao destruido por saber que voce estava bem e feliz, e isso n foi por dias n foi por longos 10 anos, e 10 anos n sao 10 dias que passam rapidos nao. Voce sempre me perguntou o porque eu pule na frente do seu carro aquele dia, e sempre nego mais e que eu sou fechada pras coisas, mais eu sabia sim que era voce que estava no volante, e eu sei porque entrei na frente, porque momentos antes de voce chegar eu havia me cortado, eu acho que naquele momento eu entrei em frente na esperanca de voce soltar o freio e terminar com a minha solidao infernal de dentro, eu pensei que existe pessoas que gostariam de morrer nos bracos de quem ama, mais naquele momento eu n quiz morrer em seus bracos, mais sim quiz que voce tivesse passado por cima com o carro juro, voce acabaria com uma dor que voce nao teria nocao, e eu iria permanecer no ceu, no purgatorio, no inferno sei la, seguindo a vida com o mesmo amor e carinho que eu tinha por voce, e iria te agradecer imensalmente, mais Deus intercedeu naquele momento, eu tava colecionando traumas em mim relacionamento pos relacionamento e ngm sabia, lembra que Neide disse que ninguem sabia o que tava havendo em quatro paredes, realmente ninguem sabia como era meus relacionamentos tanto o atentado quanto com leonardo, nao vou mentir pra voce nao, eu pedi muito a Deus pra arrancar de mim esse amor que sinto por voce, mais quanto mais eu pedia mais eu me afundava neste sentimento, no dia que decidi te procurar novamente n foi no dia q pedi talisson seu numero n, mais sim no dia que eu te adicionei no face, eu terminei meu relacionamento por mim, n pq eu so descobri a traicao dele com paula uma semana depois, quando se passou duas semanas eu tentei me cortar e em uma conversa com uma colega, ela me fez ver que eu precisava lutar por mim e pelo amor que eu guardei intacto em mim, por isso te adicionei no face porque eu queria me desabafar diretamente com voce, mais voce ignorou e eu deixei passar, entao eu descobri sua amizade com talisson e aproveitei, so que ao te ver eu nao consegui falar tudo que guardei aqui dentro, juro que eu queria muito ter forcas pra falar. e sabe como eu percebe que eu nao ia conseguir destruir esse amor dentro de mim, eu fiz dele o meu alivio, meu abrigo, meu socorro, e acho que isso me manteve viva ate hoje,e te ter comigo na minha vida dia apos dia, ta sendo uma especie de novo mundo pra mim, e voce nao faz ideia do quanto isso vem me mantendo viva e com forca de lutar pra viver. eu nao entende ainda porque essas crises voltaram juro, eu creio que foi porque eu abandonei o tratamento ano passado, eu sempre abandono, mais eu
posso explicar o porque ?! Eu passei tomar 11 remedios por dia ano passado, por dia, eu fiquei de cama 03 meses, isolada, eu engordei e em tres meses eu me cortava toda semana de sangrar, em tres meses eu tentei me inforcar, tomei todas os remedios possivel, tentei me enfiar a faca e por ultimo tentei pular da ponte, e tudo isso por causa desses remedios, porque o remedio me leva ao suicidio, porque ao tomar ele, eu n fico acordada, eu perco a esperanca, eu choro, eu fico com medo, n sinto nada bom, entao eu , eu promete a mim mesma quando acordei ao sair da ponte, que NUNCA mais eu voltaria tomar um comprimido pra essa doenca, porque eu quero viver , eu quero ver meus filhos crescer, eu sonhei demais e ainda sonho em ter minha menina antes dos 28 anos, mesmo que eu ja sabia q isso nao vai acontecer, mais isso permanece vivo dentro d mim e isso que importa, e sim ainda sonho muito em mim casar mesmo que isso tambem n realize, isso e vivo em mim, e sempre ao fechar os olhos eu vivo isso, e isso que me importa, eu nao quero que essa doenca acabe com o nosso relacionamento, e eu sei no fundo do peito que isso vai destruir nosso relacionamento, pq ninguem aguenta viver ao lado de uma pessoa com essa doenca, ninguem, e sabe vai me doer demais se voce partir mais juro eu vou entender de verdade, e jamais vou te odiar por isso, eu n aguento viver comigo mesma com essas crises imagina o mundo la fora ou o mundo aqui dentro, n e so sua irma que reclama que eu n comprimento ela ou as pessoas, e MUITA gente, mais eu n comprimento porque eu tenho medo do desconhecido, das pessoas que nao conheco que apenas ja vi na vida, eu tenho medo pq se uma pessoa que eu conseguia e me chamava de namorada, que apresentei aos meus pais, junto com o tio e o irmao e fez o que fez comigo, imagiina quem eu nao conheco o que pode fazer, n to dizendo que seus amigos, famlia ou amigas me foram mal n e isso, mais voce tem que entender eu sofri um trauma carnal, mental que n consigo superar, ninguem sabe o que era acordar dia pos dia, drogada e machucada ninguem nunca vai saber, ta eu tenho sim que superar o passado, mais como se quando eu achei que estava superando eu conheci pai dos meus filhos e vivenciei quase a mesma coisa com ele, era agressao psicologica e fisica, voce ainda nao percebeu mais toda vez que tento conversar com voce e voce se autera e comeca falar alto e eu passo mal, n e por sua culpa e porque meu medo desperta, eu fico com medo da conversa sair do controle e voce perde a cabeca e algo acontecer, mais eu sei que voce n e esse tipo de pessoa eu juro pra voce que sei, eu n sei porque mais eu confio em sua alma, mesmo com medo eu confio, voce nao tem ideia de quantos anos eu esperei pra poder pelo menos olhar em seus olhos, e Deus me deu muito mais que um simples olhar, quando eu falo que nao consigo dormir se voce n estiver ao lado e por isso, porque eu tenho voce como meu abrigo, me sinto uma crianca sendo protegida, entao quando agente briga, voce vira a cara ou some pra outro comodo, eu choro, choro mesmo n so pelo fato de voce afastar mais pelo fato de que eu vou ter que desaprender a ter meu abrigo ali, nunca quiz ser um peso na vida de ninguem muito menos na sua, mais eu nao escolhe ter essa doenca comigo, eu apenas escolhi ter voce comigo, e voce n percebeu isso ainda, eu nem sei porque eu to escrevendo isso tudo, talvez eu esteja tentando encontrar palavras pra me desculpa por ser quem eu sou, por ser esse tormento todo na sua vida, mais se voce um dia decidir seguir seu caminho e ir embora, eu so quero que saiba que nao importa aonde esteja, ou o que fazendo, ou com quem esteja, eu vou sempre com toda forca verdadeiramente completamente amar voce! Stone Cold Blog - Larissa Marcondes 08/2021
10 notes · View notes
bts-scenarios-br · 4 years
Text
Reaction - Eles com ciúmes de você.
JIN 
“A gente precisa ver onde que ficam os temperos.” Você disse ao seu namorado enquanto tentava ler as placas do supermercado. 
“Eu não achei em nenhuma placa.” Ele disse te acompanhando.
“Nem eu.” Olhou em volta e percebeu um funcionário que parecia ser alguns anos mais novo do que você te olhando enquanto organizava uma das prateleiras. Assim que ele percebeu você o olhando de volta virou o rosto voltando a se concentrar no trabalho. “Eu vou perguntar para aquele moço, fica aqui que eu já volto.” 
Quando se aproximou do rapaz ele levantou o olhar um pouco nervoso. “Precisa de alguma coisa, moça?” 
Você sorriu para ele. “Na verdade sim. Não consigo achar onde ficam os temperos.” Assim que terminou a frase prestou atenção no que ele estava arrumando, percebendo que era exatamente o que você procurava. “Ah. Deixa para lá”. 
Ouviu ele rir do seu lado enquanto começava a olhar para os diversos pacotes. “Precisa de algum em específico?” 
“Não exatamente. Os da minha casa estão acabando, mas quem entende disso é meu namorado.” Se abaixou. 
“Ah” Ele se abaixou do seu lado. “Você tem namorado?” 
“Sim!” Disse se virando levemente para a direção do Jin, e o encontrando olhando fixamente para o rapaz. “É aquele ali.” Apontou para ele, se levantando logo em seguida, com algumas embalagens em mãos. “Já peguei o que precisava.” Sorriu para ele mais uma vez. “Muito obrigada!” 
Ele sorriu de volta e você andou até o seu carrinho, parando do lado do Jin e começando a mostrar o que tinha pego. Quando percebeu que ele não estava nem mesmo te ouvindo, seguiu o seu olhar até encontrar o rapaz. 
“Você tá de brincadeira, né” Disse, batendo com a embalagem de coentro no braço dele. “Para de olhar pro moço, Jin.” 
“Ele estava olhando assim para você até agora, por que tá reclamando de mim?” Finalmente te olhou. 
“Não estava nada!”
“S/N, o menino estava quase babando alí!” 
“Ele só estava me ajudando!” Jogou as coisas no carrinho, logo o pegando e começando a andar para a direção oposta. “Sem contar que ele parece ser bem mais novo do que eu. E você sabe que eu gosto dos mais velhos.” Piscou para o seu namorado, que franziu a testa em resposta. 
“Você está me chamando de velho?” Perguntou ofendido.
“Prefiro o termo experiente!” Respondeu com uma risada, deixando um beijo na bochecha dele.
Tumblr media
YOONGI
Você sabia que seria difícil fazer o seu namorado se enturmar com os seus amigos, mas ele estava bem pior do que você esperava. Desde o momento em que seu melhor amigo chegou no restaurante e se sentou do seu lado, ele não abriu a boca para quase nada mais. 
“É difícil produzir músicas, Yoongi?” Uma de suas amigas o perguntou. 
“Não.” Ele respondeu seco, fazendo com que ela ficasse um pouco envergonhada. 
Você deu uma leve cutucada na cintura dele, que apenas te olhou com a cara séria e voltou a prestar atenção na bebida. 
“Tá tudo bem com ele?” Seu amigo te perguntou em um sussurro. 
“Não sei, ele não parecia estar de mal humor hoje.” 
“Bom, ele está assim desde de o começo da noite.” Ele apontou com a cabeça para o seu outro lado. 
“Não, não, ele estava tranquilo no começo. Ficou assim depois de você chegou…” Uma luz pareceu acender na sua cabeça, assim como na do seu amigo, que se afastou de você na mesma hora, com uma expressão de culpa no rosto. Você logo se virou para o seu namorado, que agora estava fazendo uma dobradura com um guardanapo. “Yoongs, pode vir comigo lá fora, rapidinho?” 
Ele te olhou ainda com a expressão séria, mas se levantou e te acompanhou até o lado de fora. 
“Você realmente está com ciúmes dele?” Percebeu a expressão dele se mudar por um segundo, mas logo ele voltou ao normal.
“Não sei do que você está falando.” 
“Como não? Você está de mal humor desde que ele chegou!” Ficou na frente dele para que pudesse olhar em seus olhos. “Olha, eu não sei o que está passando pela sua cabeça agora, mas saiba que você está muito errado.”
“Desculpa, jagiya.” Ele finalmente cedeu. “É que eu sei o quanto ele é importante para você, e ver o quão simpático ele é me fez ficar preocupado!” Ele olhou para dentro do estabelecimento. “Olha lá! Ele até trocou de lugar para não ficar mais do seu lado.” Você olhou, vendo que agora quem estava na cadeira ao lado da sua era a amiga que tinha tentado puxar assunto com o Yoongi mais cedo. “Ah, eu agi como um babaca, desculpa.”
“Ei, está tudo bem!” Você o puxou para um abraço. “Você agiu como um babaca, sim. Mas acho que eu teria ficado do mesmo jeito no seu lugar.” Se soltou dele, com as mãos em seus ombros. “Agora vamos voltar para dentro, e é bom você se enturmar com eles, não quero que pensem que namoro um bestão.” Ele riu, te seguindo para o restaurante. 
Tumblr media
HOSEOK 
Você estava sentada em uma cadeira enquanto observava seu namorado trabalhar em uma coreografia junto com o coreógrafo do grupo. Estava conversando com algumas staffs, mas elas foram chamadas para resolver alguma coisa, te deixando sozinha por alguns minutos, até um dos dançarinos se sentar do seu lado. 
“Você é a namorada do J-Hope, né?” Ele te perguntou com um sorriso simpático no rosto. 
“Sou sim!” Respondeu do mesmo jeito.
“Ele é muito bom.” Ele disse olhando na direção do seu namorado, voltando a olhar para você logo em seguida. “Você também dança?” 
“Não.” Respondeu rindo. “Ele é o talentoso para isso o relacionamento, eu só dou apoio moral, mesmo.”
“Você não tem vontade de aprender, algum dia?” 
“Talvez, mas não é nada muito importante.” Ele se aproximou um pouco mais, fazendo com que você recuasse. “Por que quer saber?” 
“Ah” Ele se endireitou, percebendo o seu desconforto. “Eu sou professor de dança quando não estou trabalhando com os meninos.”  Percebeu você relaxar levemente, se apressando em falar: “Desculpe se te deixei desconfortável.” 
“Tudo bem!” O disse.
Vocês continuaram conversando, até ele ser chamado pelo coreógrafo e ir se juntar ao resto do grupo. Você se recostou na cadeira enquanto o observava se afastar, cruzando o olhar com o Hobi no meio do caminho. Sorriu para ele, que apenas virou o rosto e voltou a se concentrar na dança. 
Depois de quase duas horas todos já estavam indo embora, então começou a recolher suas coisas, logo indo de encontro ao seu namorado, que estava te ignorando por alguma razão.
“Por que você está assim comigo?” Perguntou enquanto entravam no carro. Ele continuou sem te responder e você começou a se estressar. “Hoseok, eu estou falando com você.”
Ele fechou os olhos soltando um suspiro alto, finalmente se virando para você. “Por que você estava flertando com aquele cara?” Disse ríspido.
“Hã?” Franziu as sobrancelhas. “Que cara? O dançarino?” 
“É, o dançarino, S/N!” Se virou no banco para poder te olhar de frente. “Qual é, ele estava se aproximando de você toda hora! E você correspondia!” 
“Primeiro.” Você começou, o imitando e se virando no banco. “Ele não estava flertando comigo. Ele é professor e estava vendo se eu tinha interesse em ter aulas com ele.” Você percebeu a cara dele se relaxar um pouco. “E segundo, se ele estivesse flertando comigo, o que ele não estava, a culpa não seria minha, ele sabia que que eu tinha namorado.” Logo a culpa tomou conta do seu namorado, que voltou a se virar para frente e deitou a cabeça no volante. 
“Desculpa” Falou baixinho, levantando a cabeça e voltando a te olhar. “Eu estava nervoso com o ensaio, e acabei passando um pouco dos limites.” 
“Está tudo bem, Hobi.” O puxou para um abraço desengonçado, por estarem no carro. “Só que da próxima vez não fique bravo comigo por coisas que eu não estou fazendo e não tenho culpa.” Ele concordou com um murmúrio. “Agora vamos para a casa porque eu fiquei horas aí e eu quero minha cama.” 
Tumblr media
NAMJOON 
Você tinha passado o dia com uma amiga que não via a um bom tempo. Tinha acabado de chegar em casa e foi direto para o sofá, se deitando com a cabeça no colo do seu namorado.
“Onde você foi hoje?” Ele perguntou, mexendo no seu cabelo. 
“Eu sai com aquela minha amiga, lembra?” Você olhou para ele, que fechou a cara no mesmo instante. “Eu tinha te avisado, não tinha?” 
“Essa não é aquela sua amiga que é lésbica?” 
“Sim.” Se levantou ainda olhando para ele. “Por que?” 
“Nada… só não sei se fico confortável com você passar tanto tempo sozinha com ela.” 
“Você tá brincando né, Namjoon?” Se levantou. “Você realmente está com ciúmes dela?” 
“Mas é claro que eu estou!” Ele se levantou também. “Ela pode muito bem estar afim de você!” 
“E se ela tiver, qual o problema?” Você disse, tentando se acalmar. “Eu tenho um namorado, ela sabe muito bem disso. Sem contar que eu não tenho interesse nenhum nela!” 
Ele voltou a se sentar, parecendo arrependido da reação que teve. 
“Eu sei, desculpa.” Suspirou. “É que vocês se conhecem a tanto tempo, devem ter muita intimidade. E saber que ela pode tentar ter alguma coisa a mais com você me assusta.” 
“Eu entendo, Joonie.” Se sentou do lado dele. “Mas não é assim que as coisas funcionam. Ela não vai automaticamente gostar de mim só porque gosta de mulheres.” Passou um braço pelo ombro dele, o puxando para um abraço. “Nós somos quase irmãs, acho quase impossível ela me enxergar de outro jeito, na verdade.” Soltou uma leve risada, fazendo com que ele relaxasse um pouco. 
“Está bem.” Ele te olhou. “Desculpe, de novo.” Dessa vez ele que puxou para um abraço. “É que linda do jeito que você é eu acho difícil as pessoas não se apaixonarem.” Completou, te fazendo rir. 
Tumblr media
JIMIN
Assim que colocou os pés na festa, se arrependeu de ter insistido tanto em ir. Seu namorado estava segurando sua mão enquanto olhava em volta, e você estava com os olhos fixos em uma pessoa em específico que estava perto do bar. 
“O que você está olhando, jagiya?” 
“Ah.” Se enrolou em um pouco para responder. “É que eu achei um conhecido aqui, não é nada demais.” Como se soubesse que estava falando dele, seu ex namorado vira o rosto na sua direção, logo abrindo um sorriso e começando a se aproximar. 
“É aquele cara ali?” Seu namorado perguntou mais uma vez. 
“Aham…” 
Foi interrompida de dizer outra coisa ao seu puxada para um abraço, que retribuiu timidamente. 
“S/N! A quanto tempo!” Ele se afastou para poder te olhar. “Nossa, você está linda. Como você está?”
“Eu estou bem.” Percebeu que ele começou a olhar para o Jimin, que estava estranhando tudo aquilo. “Esse é o Jimin.” Voltou a pegar na mão dele. “É o meu namorado.” 
“Ah.” Estendeu a mão. “Prazer em conhecê-lo, Jimin.” O olhou de cima a baixo. “Eu sou o ex namorado” Disse com um sorrisinho, dando ênfase na palavra “ex”. 
“Prazer.” Respondeu seco. 
“Bom, foi ótimo te ver de novo, S/N.” Te puxou para outro abraço. “Eu vou indo já, tenho que encontrar alguns amigos. A gente precisa marcar alguma coisa qualquer dia desses.” 
Depois que ele se saiu de vista, Jimin te puxou para um canto menos movimentado. 
“Que merda foi essa?” Ele disse, ainda tentando enxergar o outro homem. “Ele realmente é o seu ex?” 
“É.” Disse. 
“Que tipo de pessoa é simpática assim com a ex namorada?” Te olhou. 
“A gente terminou de uma forma tranquila.” Você soltou um suspiro. “Nunca brigamos nem nada. Tínhamos até concordado em continuar amigos, mas acabamos perdendo o contato.” 
“E você pretende voltar a ter contato com ele?” Te perguntou, começando a mostrar preocupação.
“Não, é claro que não!” Arregalou os olhos. “Depois que a gente terminou eu comecei a ver o quão diferentes nós somos. Ainda não sei como ficamos juntos, ele é insuportável.” Revirou os olhos, fazendo o seu namorado rir e te puxar para um rápido beijo. “Você está com ciúmes, é?” 
“Estava.” Ele te corrigiu. “Agora que eu sei que você me acha melhor que ele eu estou tranquilo.” Disse te fazendo rir e te puxando para o bar. 
Tumblr media
TAEHYUNG 
“Você ouviu o que eu disse, S/N?” Seu namorado chamou sua atenção, fazendo você tirar os olhos do celular. 
“Não, desculpa Tae. Estou ajudando um amigo com umas coisas.” Disse voltando a digitar. 
“E seu amigo é mais importante que eu?” Ele reclamou, cruzando os braços e se encostando na cama. “Você sempre reclama que eu não paro em casa, mas quando eu estou fica de papinho com outro.”
Você virou a cabeça na direção dele devagar, e ele continuou olhando para a parede. 
“O que você quer dizer com isso?” 
“Não sei, me diz você!” Se virou na sua direção. 
“Você acha que eu estou te traindo?” 
“E você quer que eu ache o que?” 
“Sinceramente, Taeyung, você me cansa, às vezes.” Suspirou, fechando os olhos por alguns segundos. “Eu não te devo satisfação nenhuma, mas para a sua informação eu estou ajudando ele a se acalmar para um encontro.” O olhou com os olhos semicerrados. “Com um homem.” 
“Que?” Ele pareceu um pouco perdido. 
“Ele é gay, Taehyung! Nem se eu quisesse ia poder te trair com ele.” Se levantou para sair do quarto, mas foi impedida pelas mãos do seu namorado na sua cintura, que te puxaram de volta para a cama. 
Ficaram um tempo em silêncio, ambos deitados e ele te abraçando. 
“Desculpa, S/N.” Disse próximo ao seu ouvido. “Fiquei irritado por não ter prestado atenção em mim e acabei exagerando.” 
Você se virou para ele com um sorriso nos lábios. “Me desculpa também, Tae. Devia ter avisado que estava ocupado ao invés de te deixar falando sozinho.” Se inclinou, dando início a um calmo beijo, que foi interrompido alguns segundos depois pelo seu celular vibrando. 
“Acho melhor voltar a ajudá-lo” Disse rindo. “E se eles derem certo eu vou querer levar créditos, também.” 
“Você não fez nada!” O chutou de leve. “Só ficou me atrapalhando.” Ele fingiu estar ofendido, mas começou a rir logo depois. 
Tumblr media
JUNGKOOK 
Estava nos em um dos camarins dos meninos, assistindo as apresentações deles por uma pequena televisão. Tinham mais algumas pessoas no lugar, mas estavam todas ocupadas com alguma coisa. Logo você se sentiu incomodada  por ser a única parada, e se levantou, começando a ajudar os staffs a organizarem o local. 
“Pode deixar.” Um homem disse, quando você tentou levantar uma caixa com alguns equipamentos para a colocar junto com o resto. “Essas coisas são pesadas, não quero que se machuque.” Sorriu para você. 
“Ah, okay.” Deu um leve sorriso também. Sentiu que ele fosse continuar a falar com você, quando uma das maquiadoras te chamou para a ajudar. 
“S/N! Você está ocupada?” Você disse que não e ela te entregou as duas maletas que estava carregando. “Pode levar isso lá para fora, fazendo favor? Estou correndo para guardar o resto das coisas.” 
“Claro!” Você concordou, feliz por poder ajudar em alguma coisa. 
“Eu também estou indo para lá!” Percebeu que o homem ainda segurava a caixa do seu lado. “Vamos juntos.” 
O caminho foi feito quase todo em silêncio. Parte porque você estava prestando atenção nas músicas tocando ao fundo, parte porque não queria conversar com ele.
“Você também é maquiadora?” Ele te perguntou, quando se aproximavam da saída. 
“Não, eu não trabalho aqui.” Disse rindo um pouco. “Sou namorada do Jungkook, estou só o acompanhando.” 
“Ah.” Ele disse um pouco decepcionado. “Ele é o mais novo, não?” 
“Aham.” Você realmente não queria levar essa conversa para frente, então ficou feliz ao ver que já estavam do lado de fora, e foi procurar alguém para entregar as maletas. 
Assim que viu o homem voltar para dentro, decidiu continuar ajudando do lado de fora, e se juntou a alguns seguranças que estavam guardando os equipamentos em carros. Você não estava fazendo muita coisa, mas eles pareciam não se importar com sua presença, então continuou lá até ver que a apresentação já tinha acabado. 
A porta se abriu novamente, e o mesmo homem saiu, andando em sua direção. 
“Ah, você está aqui!” Sorriu de novo. “Estava te procurando lá dentro.” 
“Precisa de alguma coisa?” Tentou não ser muito grossa. 
“Não.” Ele parou de sorrir. “Só pensei em conversarmos, mesmo.” 
A conversa dele se baseava nele falando sem parar, e você o olhando com cara de tédio. Ele só ficou quieto quando os meninos chegaram, e seu namorado logo se aproximou de vocês com a cara fechada. 
“Por que está aqui fora?” Ele te perguntou, sem tirar os olhos do staff. 
“Estava ajudando a arrumar coisas.” O pegou pela mão. “Vamos?” Perguntou, ansiosa por sair de lá. 
“Claro.” Começou a andar em direção a um dos carros. 
“Tchau, S/N!” Ouviu o homem se despedir, e você deu um leve aceno em resposta. 
Assim que se sentaram no banco do veículo, o seu namorado a olhou com uma sobrancelha levantada. “Quem era ele?” 
“Você que deveria saber, ele não trabalha para mim.” Disse revirando os olhos. “Só sei que ele ficou me enchendo o saco a noite inteira.” 
Ele deu uma leve risada. “Ele não estava dando em cima de você?” 
“Se estava ele tem que melhorar muito o flerte dele.” Agora foi a sua vez de olhar para o Jungkook com uma sobrancelha levantada. “Por que? Ficou com ciúmes?” 
“Nah, sei que não me trocaria por ele.” Respondeu rindo.
“Convencido.” Se juntou a ele na risada. 
Tumblr media
Ooii, como vocês estão? Espero que esteja tudo bem!
Desculpem se tiver qualquer erro, e espero que gostem!
(Eu espero muitas coisas, né?)
102 notes · View notes