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#ferramentas do escritor
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DICA DO DIA - 5 aplicativos que podem ajudar durante a escrita
Olá, como vão vocês? Nos últimos tempos tenho usado alguns aplicativos que me ajudam a escrever mais e de forma mais eficiente. Veja a seguir!
Dark Reader
Depois que descobri essa extensão, consigo escrever por mais tempo já que meus olhos ficam menos cansados no fim do dia. Ele é ótimo, transforma as paginas dos sites, coloridos ou brancos, em pretos ou em tons de cinza, poupando nossos olhos durante o dia.
Text to Speech - Voice Reader
Outra ferramenta muito interessante. Sabe quando você está escrevendo e não consegue achar os próprios erros? É só você colocar seu texto na ferramenta e ir escutando, assim você conseguirá pegar os erros que o corretor ortográfico perdeu. Gosto muito dele para a revisão dos capítulos.
Corretor gramatical e ortográfico — LanguageTool
Um corretor gramatical em várias línguas e com várias funcionalidades gramaticais interessantes. Enquanto eu vou escrevendo ele já vai me dando opções de uma ortografia mais adequada. O que complementa muito bem o Google Docs
Google Docs
Esse é um site online, e meu lugar favorito para escrever minhas histórias. Ele fica na nuvem então tudo o que preciso fazer é logar com a minha conta e escrever. Além dele também ser um ótimo organizador de capítulos ou aspectos da minha história.
Evernote Web Clipper
É uma extensão bem útil. Como eu vivo a base de inspirações e pesquisas, é um jeito fácil de nunca mais perder informações ou artigos na internet. Vale a pena dar uma olhada.
Espero que vocês tenham gostado dessas sugestões. Até uma próxima vez!
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edsonjnovaes · 9 months
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Lei do Esforço Inverso
“Quando a imaginação e a força de vontade estão em conflito, são antagônicas, é sempre a imaginação que vence, sem exceção.” Dalia Ventura – BBC News Mundo. 2 dezembro 2023 O psicólogo francês Émile Coué explicou o que o intelectual e escritor Aldous Huxley chamou de Lei do Esforço Inverso. Se a bela frase de Coué te confundiu, pense na areia movediça. É uma superfície que parece sólida, mas…
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delirantesko · 3 months
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O leitor como voyeur (texto, 2024)
O voyeurismo/exibicionismo se estende mais do que apenas os cinco sentidos.
Já falei da visão, do tato, da audição, e agora outro sentido menos conhecido, que é o da percepção do reconhecimento ao ser lido.
Ao escrever, eu não sei exatamente aonde a história vai terminar. Posso ter uma ideia daonde quero que os personagens cheguem, mas muitas vezes a história é uma novidade pra você leitor assim como é pra mim.
Na fábula que escrevi hoje, a segunda parte do conto "O pássaro e a fonte", alguns elementos da trama surgiram como surpresa pra mim.
Gosto especialmente das fábulas porque eu não tenho um compromisso a realidade enfadonha. Posso criar seres mágicos, eventos inesperados, transformar metáforas em criaturas. De certa forma é uma maneira de transformar eventos para que adquiram uma certa poesia.
Outro conto que terminei de escrever hoje, é uma fábula um pouco mais sensual, envolvendo uma pequena fada e um cogumelo.
Sempre fico surpreso ao ler as opiniões dos meus escritos, pois vejo detalhes que as vezes inicialmente me passaram desapercebidos. As vezes esses detalhes inclusive me motivam a escrever uma continuação, ou estender o tema em outro escrito.
É muito fácil ficar excitado ao ler um conto erótico, porque a mente humana é bastante sugestionável as imagens que lhe são impostas, mesmo que apenas pelas descrições através das sequências das palavras. A mente lê o conto erótico e interpreta como promessa, como um compromisso, algo que vai ou está acontecendo. O corpo recebe as ordens do cérebro, e começa se preparar para o fato, que não é real, é apenas uma descrição, e por mais detalhada que seja, não passa de uma fantasia.
Mas e os escritos que não necessariamente são com teor erótico? Uma conversa agradável, cheia de troca de carinho e atenção, isso também pode excitar? (Spoiler: pode, e muito). Um poema pode deixar alguém molhado de vontade de desejo? (estou tentando!)
Claro, conversas via texto em tempo real transmitem uma gama de sentimentos e emoções, mas e quando se lê um texto antigo, que pode ter centenas, milhares de anos?
É como uma reverência, uma veneração, uma oração?
Como funciona esse diálogo entre você, o leitor, criatura viva, finita, contra a estátua imortal de um texto cujo autor está distante?
Ser percebido pelas impressões de alguém que me lê é algo muito gostoso, eu confesso. Quem não gosta de causar uma impressão positiva ou gostosa?
Alguém que diz "aquela parte mexeu comigo" ou "aquilo que você escreveu me excitou" ou "minha mente viajou alto nessa parte..." não é justamente o que um exibicionista faz? Causar uma reação por sua presença, por aquilo que fez, que demonstra, que aparenta, e nesse caso isso é um escrito que você fez. Um texto, conto, poesia, que engatilhou uma reação prazerosa.
Talvez o escritor, como criador ou como espectador em primeira mão, esteja repassando a versão que o leitor acredita sem duvidar.
Uma frase que o leitor gostaria de ouvir determinada pessoa falando. Uma palavra que nunca ouviu alguém falar. Aquela "cantada" em forma de texto, cujo cérebro lê e começa a viajar.
A leitura estimula muito a criatividade, pois ela é a realidade despida de certos detalhes que a mente vai completar, porque ela odeia informações incompletas. Como uma investigadora enxerida, ela precisa saber dos mínimos detalhes ou então não fica satisfeita. E ela vai completar os detalhes que faltam, com certeza, porque a imaginação da maioria das pessoas é fértil. Trata-se inclusive de uma ferramenta de sobrevivência: se você ficar parado sem imaginar o que está acontecendo pode ficar em perigo. Isso é algo que tentei explorar um pouco em outra fábula (Doriana e o retrato cristalino).
Existe um quê de hipnotismo na escrita, pois ela sugere o que você está vendo. Você confia completamente no que lê porque, qual seria a outra opção? Não existe outro ponto de vista. A não ser que um personagem da história tenha algum contra ponto que queira explorar, e aí é uma conversa com o leitor...
Eu achei interessante escrever sobre isso, graças a uma conversa que tive com alguém aqui na rede.
Esse é o quinto texto relacionado com voyeur/exibicionismo, um tema que comecei a explorar recentemente e que percebo ao conversar e ver as pessoas reagindo com interesse no assunto.
Outros textos da série Voyeur/Exibicionismo.
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twentysnoir · 8 months
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Chat GPT e RPG — Como utilizar a ferramenta sem ser antiético?
A tecnologia tem se aprimorado cada vez mais, surgindo na vida de todos nós com a premissa de ajudar. No entanto, ano passado surgiu uma ferramenta que assustou muitos: o Chat GPT. Músicos, escritores e artistas em geral se preocuparam — "será que perderei meu emprego?", era o que tinham em mente. Contudo, apesar dos diversos aspectos antiéticos relacionados ao uso descomedido da ferramenta, precisamos lembrar do motivo que ela surgiu: nos ajudar. Assim sendo, tem como utilizar o Chat GPT e ser ético ao mesmo tempo?
A preocupação da tecnologia tomar os empregos dos seres humanos já vem de muito tempo; podemos citar, como exemplo, o uso de máquinas nas indústrias, que faziam o emprego de cinco pessoas, mas utilizando apenas uma para operar. No sistema capitalista, onde visam o lucro acima de tudo, mandaram as outras quatro embora. Logo, em um setor onde tinham vinte trabalhadores, sobraram quatro, gerando dezesseis desempregados.
Se um exemplo não é o suficiente, podemos citar outro, frequentemente presente em nossos livros didáticos: o êxodo rural. No momento em que as máquinas tomaram conta dos campos, agilizando o trabalho, diversas pessoas tiveram que ir para as cidades, buscando melhores oportunidades. É claro que não deu tão certo assim e, com isso, temos o surgimento das favelas e demais residências periféricas. O resto é história e não cabe neste texto, mas é fácil de ser aprofundado com o material adequado.
Com o histórico bem problemático das pessoas querendo pagar o mínimo possível pela maior quantidade de trabalho, o medo do Chat GPT é real e palpável. Entretanto, devemos utilizar a tecnologia como nossa aliada. Por exemplo, quando estamos entediados, assistimos televisão. Quando vamos caminhar, ouvimos música em nosso celular. Quando precisamos esquentar a comida de forma rápida, utilizamos o micro-ondas. Enfim, são tantos exemplos... E tudo isso que foi citado é antiético? De forma alguma. Sabendo utilizar, temos um grande aliado.
Por conta das recentes polêmicas, venho com exemplos práticos de como utilizar o Chat GPT a seu favor para te auxiliar na criação de plots e personagens.
Vamos começar com o básico: o personagem.
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Primeiro passo: sugestão de FC. Eu dei uma breve descrição do que pensei, o nome, a idade que eu desejo... Mas, ainda assim, é possível ver falhas. Pedi pessoas nascidas entre 1998 e 2000, mas listaram pessoas nascidas em 1992, 1990 e até mesmo 1986! Certo, é um bot, é inteligência artificial, mas já podemos ver que não é tão confiável assim.
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Tentei mais uma vez, sendo ainda mais explícita, mas os erros continuam acontecendo. Mas eu posso separar as pessoas listadas que estejam dentro das características manualmente, certo?
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Bom, ainda não sabia quem escolher, então pedi ajuda novamente. Segundo o Chat GPT, devo escolher a atriz Kim Youjung para Ana.
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Agora que tenho um rosto, sinto que ela precisa de um sobrenome. Mas eu não quero mais do mesmo... Kim, Lee... Não! Quero um sobrenome diferente.
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Mais ainda são muitas opções... Continuo precisando de ajuda.
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Gostei do sobrenome! Mas o nome Ana... Não sei, é comum demais. Vou buscar alternativas.
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Ana agora tem um nome coreano: Yoon Soojin. Mas sinto que ela está perfeitinha demais...
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Oh, não! Como sou indecisa! Ainda não sei qual escolher...
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Certo, a personagem Soojin é teimosa, perfeccionista e indecisa. Só que faltam qualidades, certo? Vamos lá novamente.
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Agora vamos para os detalhes de vida da Soojin, como, por exemplo, a classe social.
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Mas ela precisa trabalhar, não é mesmo? Só não consigo pensar em um emprego...
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Gostei de artista visual! Mas decidi que a família de Soojin não a apoia nisso. Eles querem que ela vá para a faculdade em uma outra área.
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Acho que seria legal se Soojin cursasse Medicina, mesmo que contra sua vontade. E o Chat GPT deu uma ideia bem legal no final, que quero colocar aqui:
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E assim surgiu a personagem: Yoon Soojin (FC: Kim Youjung), 25 anos, com os defeitos e qualidades citados acima, que quer só vender sua arte, mas foi obrigada a cursar medicina pela família.
Agora vamos para a outra vertente. Quero criar uma comunidade, mas não sei qual plot quero fazer... Vou pedir uma ajudinha.
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Olha! Um rpg de cidade costeira seria bem legal. Mas acho que seria legal adicionar alguns probleminhas para os jogadores se divertirem desenvolvendo.
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Certo, acho que vai ter bastante coisa para desenvolvimento, mas é necessário alguns locais para os jogadores se divertirem também, né? Afinal ninguém aguenta só sofrimento na vida.
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Prontinho! Agora que tenho a base do meu plot, é só escrever.
"Ah, mas qual é o problema do Chat GPT escrever?"
Bom, primeiramente, temos algo que já está explícito na ferramenta:
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Além disso, o Chat GPT compila e retira textos já prontos da internet. Não, não é nada criado ali. Ele só é alimentado com diversos materiais e os utiliza para montar respostas. Ou seja, o seu plot inofensivo criado pelo Chat GPT acaba sendo plágio, e você pode, sim, ser processado por isso.
E o último motivo, mas talvez o mais importante: o rpg de texto é para escrever! Qual o objetivo de você entrar ou querer criar um rpg de texto se não quer fazer o mínimo, que é escrever? Não existe apenas esta forma de jogar rpg e, se você não gosta de escrever, aconselho que procure as outras formas de diversão, como os rpgs que ocorrem no Discord, por exemplo, através de áudio.
Então, sim, tem como você utilizar o Chat GPT para agregar em seu plot, mas não ser antiético. Basta saber utilizar a tecnologia para extrair o seu melhor.
P.S: Sei que muitos utilizam o Chat GPT para corrigir turnos, mas esta não é a sua função. Ele não foi criado para ser uma ferramenta para ajudar na escrita, apesar de corrigir, sim, algumas coisas. Para corrigir os turnos, recomendo aplicativos do próprio Windows, como o Word, ou então sites criados para isso, como o Language Tool.
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anyyzz · 1 year
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Formas de iniciar um capítulo:
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O início de um capítulo é extremamente importante, ainda mais se for o primeiro capítulo de sua história, pois é neste momento em que o leitor irá julgar se vai continuar ou não, lendo sua obra até o fim, e por isso mesmo você como escritor deve caprichar bem nesta parte.
Aqui vão algumas formas de como iniciar o seu capítulo.
Com um prólogo, muitos escritores podem nem saber o que é um prólogo e outros não sabem como usá-lo. O prólogo nada mais é do que um capítulo curto onde você situa seu leitor dos acontecimentos passados, assim podendo até mesmo usar os flashbacks com uma ferramenta para tal.
Com uma descrição de onde está, assim como o prólogo, iniciar descrevendo um ambiente situa bem o leitor do que está acontecendo, assim não vai ser necessário que você fique quebrando a cabeça para tentar encaixar tudo isso depois, causando até mesmo furos no enredo.
Com um crime, que será investigado ao longo do enredo (se a sua história for criminal), acho que não preciso falar muito dessa aqui, ela por si só já fala muito. Começar sua obra criminal com o ocorrido principal é quase que uma lei.
Com um diálogo, por mais que pareça simples, iniciar seu enredo com um diálogo é uma ótima opção para que você mostre ao leitor a personalidade de seu personagem, e também, é uma boa forma de apresentá-lo, desta forma o leitor terá um primeiro contato direto com o seu prota.
Logo mais estarei fazendo um post somente sobre os diálogos.
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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bfontes · 3 months
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Ontem eu disse que fiquei dias sem escrever, agora venho aqui dizer que eu li todos os dias durante essa pausa. Você deve estar pensando, "isso é ótimo, Bruno!". Não, não é, pois eu uso da leitura como ferramenta de fuga, é um jeito gentil de me dizer "você está lendo, também faz parte do seu trabalho", mas é só um esconderijo da escrita, das teclas, da obrigação de escrever. E talvez pela primeira vez na vida eu precise escrever, pois tenho um livro para terminar, um contrato para cumprir e é importante que eu me satisfaça logo com algo realizado e materializado, ter um livro novo em mãos é como se jogassem todos os salvas vidas do navio sobre mim, depois é só flutuar. Antes de mais nada é essencial contar aqui: não gosto de escrever. Nunca gostei, e depois descobri que muitos escritores que admiro também não gostam (não é, Olga Tokarczuk?). Não me entenda mal, eu gosto de ler o texto pronto, gosto de terminar e pensar, "caramba, às vezes você acerta!", mas pra isso eu tenho que vir no computador, meter a mão nessa cabeça afogada, e tentar arrancar uma moedinha de ouro, pois nunca é um tesouro completo, é sempre uma pequena moeda, e na maioria das vezes nem ouro é, um cobre vagabundo, desbotado, cor de terra, poesia de sentimentos enferrujados. As moedas de ouro, estas sim, aparecem quando esqueço o que estou fazendo e tranpasso a cabeça e paro no centro do corpo, entre os pulmões. É tão difícil chegar lá, mas eu sei quando acontece, e espero que vocês também percebam. Nas poucas vezes que consegui esse texto dourado, precisei logo tomar um banho, e tirar o sal do corpo.
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drkmattervik · 5 months
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Lim Sejun is a sorcerer that have a special grade cursed tool, Skin-Stealer. It can transforms him in cursed spirits. In his base form, Sejun's fighting style is focused in close combat using his fists.
Iblis(Jogo form), Majoris(He is a big sun based curse that controls gravity and can become a pseudo-black hole with his Maximum Output), CatapultAR(catapult and air in portuguese, he can throw himself like a bullet and make a nerve gas by the impact), Xand(future and past vision, time portals that summon dinosaur shikigami), Jagga(Writer in Korean, make talismans), Isoladuke(conductivity and insulation manipulation), Hallow(named after Hallow from Skullgirls; hospital object, cursed tool and shikigami creation), Kekkai(barrier in Japanese), Vita Plantis(Hanami form)
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Lim Sejun é um feiticeiro que possui uma ferramenta amaldiçoada de grau especial, Rouba-Peles. Ele pode transformá-lo em espíritos amaldiçoados. Em sua forma base, o estilo de luta de Sejun é focado no combate corpo a corpo usando os punhos.
Iblis(Forma Jogo), Majoris(Ele é uma grande maldição baseada no Sol, que controla a gravidade e pode se tornar um pseudo-buraco negro com sua Potência Máxima), CatapultAR(Pode se atirar como uma bala e fazer um gás asfixiante pelo impacto), Xand(visão do futuro e do passado, portais do tempo que invocam shikigami de dinossauros), Jagga(Escritor em coreano, cria talismãs), Isoladuke(manipulação de condutividade e isolamento), Hallow(nomeado em homenagem a Hallow de Skullgirls, criação de objeto hospitalar, ferramenta amaldiçoada e shikigami), Kekkai(barreira em japonês), Vita Plantis(forma Hanami)
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nepf-ufrj · 8 months
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Entrevista com Tati Lopatiuk, criadora da Oficina de Fanfics da FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira de 2018
Tati Lopatiuk é uma publicitária e escritora que, em Setembro de 2018, realizou uma oficina de Fanfics na FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira na Escola Estadual Prof. Mauro de Oliveira em São Paulo, onde conseguiu, através desse evento, abrir espaço para as fanfics na escola pública.
Assim como a Tati, nós do NEPF temos como premissa levar a fanfic para todos os lugares, e as escolas são os locais onde mais devemos incentivar a leitura e o manuseio da nossa imaginação. Por isso, convidamos a Tati para responder algumas perguntas sobre a oficina e sobre qual a importância da fanfic para o desenvolvimento de futuros escritores.
English version here!
#1 - Primeiramente, muito obrigada por aceitar participar desta entrevista, Tati! Conte um pouco sobre você, de onde você é e com o quê você trabalha.
Eu quem agradeço! Eu me chamo Tati Lopatiuk, tenho 39 anos e trabalho em publicidade. Nasci no Paraná, e aos 25 anos me mudei para São Paulo, onde moro desde então. Sou redatora por vocação, e atualmente trabalho como Gerente de Conteúdo em uma agência multinacional. Sou casada há 13 anos e tenho 3 gatos de estimação.
#2 - Como você conheceu as fanfics? Conte um pouco sobre sua experiência com elas e de que forma elas te formaram até os dias de hoje.
Como alguém que lê muito desde criança, sempre explorei todos os gêneros literários ao meu alcance. Com a internet, tive contato com as fanfics quando comecei a gostar de One Direction. Até então, eu não escrevia ficção, apenas tinha meu blog onde escrevia em formato de prosa sobre assuntos do meu cotidiano. Foi só em 2014 que escrevi meu primeiro conteúdo ficcional, uma fanfic sobre o Daniel Johns (vocalista da banda Silverchair). Como fez um relativo sucesso na plataforma onde publicava, Wattpad, comecei a exercitar mais minha criatividade nesse sentido e não parei mais de escrever. Hoje escrevo romances regulares e fanfics também, principalmente envolvendo jogadores de futebol. Tenho 16 livros publicados de maneira independente, sendo que 5 deles são fanfics. Continuo consumindo muito do gênero, assim como tantos outros que gosto de ler, como romance, biografias e suspense. 
#3 - Para você, a fanfic é uma importante porta para o desenvolvimento da escrita de futuros autores?
A fanfic é muito interessante para quem está começando a escrever porque permite que você parta de um lugar seguro: um ídolo ou personagem fictício que você já “conhece”. Grande parte da dificuldade de escrever uma história vem de precisar criar do zero, e com a fanfic você já parte de um ponto, ao ter mais contexto para os personagens principais. Além disso, as tramas das fanfics são mais próximas aos nossos devaneios cotidianos quando se trata da relação de fã: sonhar estar perto, viver uma história com aquele ídolo. Tudo isso colabora para que a escrita da fanfic seja relativamente mais fácil de elaborar, e assim se torna uma ferramenta valiosa, porque a partir do momento que você compreende que consegue, sim, escrever uma história, se sente encorajado a produzir cada vez mais. Assim, vai se aprimorando a cada nova fanfic, o que torna possível crescer e tentar diferentes gêneros e abordagens que antes pareciam impossíveis. 
#4 - Soubemos que você produziu uma oficina de fanfics, qual foi o processo para essa oficina ocorrer e onde ela ocorreu? Nos dê detalhes!
Em setembro de 2018, ministrei uma oficina de fanfic para os alunos da Escola Estadual Prof. Mauro de Oliveira, na zona oeste da cidade de São Paulo, durante o FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira. O convite partiu da organização do evento, onde se buscava que os alunos pudessem expandir seus conhecimentos sobre literatura não só como leitores, mas como autores eles mesmos. A oficina teve cerca de três horas de duração, e a partir do mote “escreva você mesmo o livro que você quer ler”, trabalhei com os alunos o contexto histórico do gênero, trazendo exemplos de fanfics famosas, inclusive aquelas que nem eram vistas como tal, trouxe algumas dicas de escrita, falamos sobre plataformas de publicação e, por fim, encerramos com um breve exercício onde cada aluno escreveu uma sinopse longa da fanfic que pretendia escrever (ou já estava escrevendo). Finalizamos lendo juntos essas sinopses e trazendo nossas percepções sobre os pontos positivos e os pontos a melhorar nos projetos desses alunos.
#5 - Como foi a receptividade dos alunos com relação à oficina? E do corpo docente?
Foi uma turma muito calorosa, interessada e participativa. A oficina de fanfic foi a primeira a ter as vagas esgotadas assim que abriram as inscrições, e muitos alunos me contaram que “nem acreditaram” que a escola traria algo sobre o tema, que eles tinham como algo muito “só deles”. Todos os alunos fizeram o exercício final proposto, saindo dali já com um começo de livro, o que os deixou muito motivados e se sentindo valorizados. O corpo docente se mostrou muito satisfeito ao ver que “acertou” ao acreditar no tema, tanto pelo alto nível de adesão dos alunos como pela felicidade deles ao se verem tendo espaço para falar sobre seus sonhos e seus ídolos.
#6 - Você acha que essa experiência impactou de alguma forma o ambiente escolar e a vida destes alunos?
Acredito que sim. Para mim, a principal sensação que percebi vindo deles foi de validação. O tema fanfic não era novo para nenhum deles ali, pelo contrário, eles quiseram participar justamente para pegar dicas para começar a produzir ou melhorar a produção já em andamento. Senti que foi algo colaborativo, um momento em que criamos juntos, e isso fez com que se sentissem importantes. Afinal, era uma autora, adulta, falando com eles de igual para igual, trocando experiências e mostrando que existe valor no que eles estavam fazendo. Saímos de lá todos muito felizes e inspirados.
#7 - E pra você, o que essa experiência significou?
Para mim, foi uma troca muito interessante e uma reafirmação sobre o valor da literatura em minha vida. É muito significativo poder falar sobre o que nos move e ver que aquele nosso mundinho solitário que existe enquanto estamos escrevendo é algo muito maior, que muitas pessoas estão vivendo isso também, e que, mesmo cada um no seu canto, juntos estamos criando algo.
#8 - Quais dicas você daria para outras pessoas e/ou outras universidades que queiram fazer oficinas de fanfic?
Vale ficar atento nos perfis proeminentes das plataformas de fanfic para descobrir novos talentos que possam transmitir sua experiência com o gênero. Aliás, mesmo dentro da universidade é possível encontrar essas pessoas, então é sempre bom partir do ponto de que é um assunto que já faz parte do cotidiano desses jovens.
#9 - Por último, deixe aqui seus comentários sobre nosso núcleo e para nossos leitores do blog!
Fico muito feliz em saber que existem núcleos assim dentro das universidades, é fundamental entender que a fanfic é um gênero literário tão válido quanto qualquer outro. O fato da fanfic ser mais acessível, tanto em consumo quanto em produção própria, precisa ser visto como um potencial, e não como demérito, como tantas vezes encaramos por aí. No mais, agradeço o espaço e torço para que essa iniciativa cresça mais e mais. Público sempre vai ter, isso eu garanto!
Link para o perfil da Tati no Instagram: @tadsh
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ricardochacur · 7 months
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O livro proibido:
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**"Gladiadores de Gravatas": Entre o Poder e a Ética no Mundo Corporativo Brasileiro**
"Gladiadores de Gravatas", de Frank Moonriver, mergulha nas profundezas das guerras corporativas que definem o cenário empresarial brasileiro, com um foco especial na crise da Americanas S.A. em 2023. Este livro meticulosamente pesquisado não apenas relata os eventos que levaram ao descobrimento de um rombo contábil de R$ 20 bilhões nas Lojas Americanas, mas também tece uma análise crítica sobre as estratégias de poder dos bilionários por trás do Grupo 3G, conhecidos tanto por sua astúcia empresarial quanto por suas controversas práticas de gestão.
Moonriver, um escritor britânico com raízes profundas no Brasil, Portugal e Inglaterra, utiliza sua experiência multicultural para explorar as nuances complexas desta história. O livro vai além dos números e dos fatos, investigando as implicações éticas e sociais das decisões tomadas no alto escalão das grandes corporações brasileiras.
"Gladiadores de Gravatas" não se furta a questionar a moralidade das ações do Grupo 3G, colocando em xeque se suas contribuições para a educação, cultura e política servem como verdadeira filantropia ou meramente como ferramentas para consolidar poder e influência. Através de uma narrativa envolvente, o autor convida os leitores a refletirem sobre os verdadeiros custos da ascensão ao poder no mundo corporativo, questionando o equilíbrio entre sucesso empresarial e responsabilidade social.
Ao mesmo tempo, a obra não deixa de reconhecer os aspectos positivos da influência do Grupo 3G, como o investimento em talentos através da Fundação Estudar e o apoio a movimentos de renovação política. Contudo, Moonriver equilibra tais contribuições com uma análise crítica das consequências de uma cultura empresarial que valoriza excessivamente o lucro e a eficiência, muitas vezes em detrimento dos direitos dos trabalhadores e da ética empresarial.
Em suma, "Gladiadores de Gravatas" é uma leitura indispensável para quem deseja entender não apenas os detalhes de um dos maiores escândalos corporativos do Brasil, mas também as dinâmicas de poder, ética e responsabilidade que definem o mundo dos negócios hoje. Frank Moonriver apresenta um trabalho que é ao mesmo tempo informativo e provocativo, lançando luz sobre as sombras do poder corporativo em uma sociedade cada vez mais dividida entre o sucesso econômico e a justiça social.
Mais informações do livro
Gladiadores de Gravatas: A Disputa dos Bilionários pelos Setores Estratégicos do Brasil (Frank Moonriver Livro 1) https://a.co/d/1tQioxk
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coago · 2 years
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Qual conselho você daria para escritores inseguros que estão começando agora?
Eu diria que depende muito do que você quiser escrever! Poesia, prosa? Um livro, um poema?
No geral, eu diria:
Encontre um Livro; com uma escrita que gosta, que o inspire. Para mim os livros são aquela ferramenta que eu abro para instantaneamente ganhar vontade de escrever, especialmente se for um bom livro. Cada vez que ficar sem inspiração, vá ler esse livro, ou outro que goste!
Escreva. Não interessa muito o quê, só escreva aquilo que parece correto e que gosta, porque eventualmente a sua escrita irá melhorar conforme vai conseguindo experiência e aprendendo com os seus erros!
Encontre uma audiência. Mostre a sua escrita aos seus amigos, família, ou encontre uma audiência maior, como o tumblr. Nós não podemos prever tudo, e é importante ter alguém com feedback, que nos consiga dizer o que está melhor e pior! Nesse sentido, uma audiência maior será para saber o que o seu público quer! Uma audiência mais pequena é para dar opiniões e para o indicar num bom caminho e ter uma crítica mais detalhada!
Não desista. Tudo o que você quiser atingir na vida só requer o seu tempo e dedicação, e é precisamente disso que tem que se lembrar. Não se agarre a uma só crítica e fique a matutar se realmente é bom ou não. Aprenda a distinguir uma boa crítica de uma crítica depreciadora. Nem toda a gente sabe como escrever bem, nem toda a gente irá gostar do que escreve, e nem sempre só porque alguém não acha correto você deve parar; cada um tem o seu estilo único, e você deve tentar encontrar o seu.
Dê um pouco de si àquilo que gosta; vai ver que crescerá consigo.
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DICA DO DIA - 4 Alternativas de Processador de Texto para Escritores! (Aplicativos/Programas) #ferramentas do escritor
Olá, como vão todos? Hoje vendo alguns e-mails antigos, redescobri algumas coisas bem interessantes. Vocês conhecem o Scrivener? Ele é um programa como o Word ou o Google Docs, só que ele é voltado para a escrita de romances!
O problema dele é que o programa em questão é pago e bem carinho. Foi aí que os descobri! Existem outros programas que fazem o mesmo e de forma gratuita, não é incrível?
Vamos ver quais são eles?
Scrivener
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Se eu tivesse dinheiro, esse seria o programa/aplicativo da minha vida. De verdade! Ele tem tudo o que um escritor de qualquer tipo precisa. Roteirista, romancista, contista, cronista. Se você consegue imaginar, o Scrivener pode te ajudar. O problema é o preço mesmo, bem salgado.
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Alguns anos atrás testei o programa, dava até prazer de escrever nele. A função mais importante era o “StoryBoard”, para organizar a história, sabe? Em modelo de cartões ou com outras formas. Além de ter um menu do lado esquerdo, separando capítulos, cenas, anotações, lugares e personagens. Muito bom de verdade, melhor do que isso só dois disso.
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FreeWriter
Assim, quando a versão de teste do Screvener acabou, procurei por outras alternativas e achei o FreeWriter. Eu o usei por um bom tempo, ele não tinha o “StoryBoard”, mas separava os capítulos em abas separadas, o que já me ajudava a organizar tudo muito bem.
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Agora parece que tem mais funções, como o “Thoughts”, pode servir como um StoryBoard. E ele tem uma versão gratuita bem completa. Vale a pena dar um chance. E clara, dê uma olhada nas abas do programa para descobrir novas funcionalidades.
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Jutoh
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Encontrei esse programa nesses últimos dias. Outra alternativa para escrita e organização. E ele tem um “StoryBoard” completo! Além de ter as funcionalidades de organização que nós tanto precisamos.
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SmartEdit
Para encerrar quero também compartilhar com vocês nossa última alternativa, o SmarEdit!
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Ele não tem um StoryBoard, mas é muito confortável e fácil de usar. Se não fosse por causa desse fato, seria perfeito.
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Agora, tenho que colocar um adendo: eles são todos em inglês e sem dicionário em português. Quer dizer, eu sempre acabo usando vários dicionários fora do Word ou Google Docs, mas vale a pena avisar. Todos são bem fáceis de usar e tornam a visualização do todo mais facilitada, sabe? Se você não quer complicação ou baixar nada, ainda acho que o Google Docs é mais prático já que ele fica online e não um programa no computador. O meu caso é que minha história chegou a 80 mil palavras e eu começo a esquecer certas coisas, as paginas do documento quilométricas. Assim, cada capítulo terá sua seção separada e bem organizada.
Gostaram do post de hoje? Não deixem que me dizer suas impressões.
Obrigada por nos apoiar
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diarioelfico · 2 years
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#wrimobrasil vou participar de algumas das propostas da lista do InstaWrimo desse ano
2. Capa do projeto
Usei o Canva para tentar formar uma imagem a partir da combinação de vários elementos avulsos (e gostei bastante de como ficou :3)
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3. Gênero do projeto
Fantasia, como de costume, mas também bastante drama e um pouquinho de outros subgêneros
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4. Nome do protagonista
✨ Luanda ✨ passei a gostar muito desse nome depois que fiz um trabalho para a aula de literatura, sobre o escritor angolano Ondjaki
5. Onde sua história acontece?
Parte dela acontece na Terra, depois dos anos 3000; e parte em Kelliu, um planeta fictício da galáxia de Andrômeda que é habitado por elfos, fadas e dragões - sendo estes últimos capazes de abrir portais entre mundos
6. Se sua história fosse um meme
É difícil encontrar algum que represente toda a história, mas esse é, basicamente, o conflito da minha protagonista
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7. Casting dos personagens
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Luanda, Nesrin Merisamo, Dillor Shandoro, Eloah Amalin
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Dorin Sarospiahn, Weylyn Iefaguor, Dhara Emetsen, Claire Merisamo
8. Citação de inspiração
❝ Histórias são relíquias, parte de um mundo pré-existente ainda não descoberto. O trabalho do escritor é usar as ferramentas que tem na caixa para desenterrar o máximo de histórias que conseguir, tão intactas quanto possível.❞ 
— Stephen King
9. Caderno ou computador?
Para escrever a história em si eu prefiro o computador, por conta de toda a praticidade de poder deletar, reescrever ou reordenar trechos, além de sincronizar e continuar escrevendo em diferentes dispositivos.
Mas também gosto muito de usar cadernos para anotar ideias, coisas a pesquisar e furos de roteiro que não posso esquecer de consertar depois.
11. Planejar ou deixar rolar?
Para mim, o planejamento não só é essencial para que eu tenha a mínima chance de concluir qualquer coisa, como também é metade da minha diversão no processo de escrever uma história.
Se eu "deixo rolar", simplesmente não rola.
12. Um livro que te inspira
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— O Pântano das Borboletas (Federico Axat)
Uma das coisas que mais gosto de ver em livros e histórias em geral são boas dinâmicas de amizade, e acho que não tem nenhuma que eu ame mais do que a relação entre Sam e Billy nesse livro.
Eu amo tudo sobre eles, todos os diálogos e interações. Acho a amizade dos dois extremamente encantadora e memorável ❤️
14. Imagem de inspiração
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17. Horário preferido para escrever?
Assim como ler, estudar ou fazer qualquer outra coisa que exija certa concentração, prefiro escrever de manhã.
Mas, na prática, estou escrevendo mais à noite (meu horário menos preferido, mas o único que tenho disponível agora).
21. Música tema do seu projeto
Home to You - Sigrid
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delirantesko · 4 months
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O que é um escritor? (texto, prompt, escrevendo, 2024)
É um mentiroso, contando fatos através de exemplos reais adulterados, moldando a verdade conforme lhe pareça mais aprazível ou interessante.
É um cozinheiro, adicionando temperos e preparando os ingredientes com suas próprias ferramentas, transformando o que antes era intragável em algo cones e nutritivo.
É um telepata, lendo a mente dos leitores antes que eles saibam. Ele identifica coisas que nem os leitores sabiam que precisavam.
É um hipnotista, dando sugestões que são acatadas, criando cenários e situações, como se fosse a programação de uma simulação de realidade virtual.
É mãe, levando no ventre e amamentando com nutrientes, perdoando e sofrendo por seus erros.
É pai, carregando no colo e ajudando a tirar as rodinhas, dando broncas carinhosas quando necessário.
É carrasco, fazendo você assistir seus amados sendo degolados.
É o porteiro do paraíso, cujos portões perolados acompanham as trombetas do Apocalipse.
É o barqueiro do rio que leva ao inferno, onde a culpa é moeda corrente.
É espaçonave, te deixando no planeta ermo inabitável.
É um belo canto da sereia, te levando pro fundo do mar.
É um fanfarrão, porque sem o exagero você não presta atenção.
É um jardineiro, plantando sementes em diversos terrenos, observando a variedade de flores e perfumes.
O escritor é um infinito que nunca poderá ser completamente descrito, e pra cada pessoa ele pode ser uma lista diferente.
Qual é a sua?
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julioney · 20 hours
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anyyzz · 1 year
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Como fazer boas descrições:
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Nós escritores sabemos que é um tanto difícil fazer descrições sem deixarmos o capítulo poluído, até porque muita das vezes abusamos desta ferramenta, mas não se preocupe, posso mostrar para vocês que usar descrições é mais fácil do que imagina.
Leia esta frase de Stephen King: "Uma boa descrição consiste em apenas alguns detalhes bem escolhidos que vão falar por todo o resto[...]".
Pensa nas descrições como a capacidade de "enxergarmos com a mente", pois apenas nossa imaginação pode ver, essa ferramenta quando bem utilizada faz o leitor não querer ir embora nunca mais. Acho que agora vocês já sacaram onde quero chegar, certo?
Use uma boa linguagem: 
Para que a sua descrição seja melhor desenvolvida, podemos dizer assim, uma boa linguagem deve ser utilizada, não estou dizendo para usar palavras difíceis e moldar sua escrita com base nisso, estou querendo dizer para usar as palavras certas, sem muitas redundâncias.
Transmita empatia:
Um bom ponto de se observar também, é o famoso sentimento que damos as descrições, por ser descrições algumas pessoas podem pensar que estão ali só para "encher linguiça", mas não, nada disso, saber usar ao seu favor as descrições para transmitir os sentimentos e sentidos é uma ótima forma de receber bons feedbacks e novos leitores. Então, deixe de lado esse pensamento e comece a transmitir empatia para os seus leitores através das descrições.
Mostre, não diga:
Quando o leitor está lendo sua história, a imaginação está a mil, é como se um projetor se instalasse em sua mente com as mais diversas imagens, e agora, sabendo disso é importante você "mostrar" a eles imagens concretas, os colocando quase que imerso na sua obra, uma descrição rica, usa de metáforas e símiles, não deixe de se arriscar nesta parte, desta forma o leitor de fato não vai querer ir embora. 
Porém, evite usar metáforas manjadas e sem muita clareza, se atente a isso.
Mas mesmo assim, usando todas essas dicas, sua descrição pode dar errado devido a um fator, a relevância, já tratei diversas vezes aqui com vocês, sobre se perguntar a relevância daquilo na sua história, não esqueça de aplicá-la aqui também!
Não se esqueça do que o nosso rei Stephen King disse! Basicamente, menos é mais. 
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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hotnew-pt · 2 days
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Substack quer que escritores entrem no streaming de vídeo ao vivo #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Em um movimento para conquistar públicos de plataformas como TikTok, Instagram, Twitch e YouTube, a Substack está expandindo suas ferramentas de vídeo integradas para criadores, adicionando a capacidade de transmissão ao vivo. Anunciado na quarta-feira em uma postagem de blog pelo gerente de produtos do Substack, Zach Taylor, a ferramenta de transmissão de vídeo ao vivo permitirá que os…
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