Tumgik
#isso pode estar EXTREMAMENTE errado aliás
averydeadshootingstar · 7 months
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pensamento do dia: como será que funciona uma fábrica de cola super bonder?
eu perguntei para o meu pai (porque o Google não tava ajudando) e ele falou que o super bonder não cola quando tá quente. então tipo, as máquinas seriam quentes para o super bonder não colar. e o super bonder só cola quando estiver em contato com o ar então deve ter algo relacionado a isso também :P
poréééémm eu não confiaria muito no meu pai...
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intheclouds-world · 2 years
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Bom ou Ruim?
O início de 2023 foi um ápice de calmaria em minha vida, e graças ao tempo tranquilo tive a oportunidade de voltar ao hábito da leitura, influenciado pela política e por questões sociais, decidir tentar o famoso livro A lista de Schindler, e que surpresa boa.
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Um livro que lida muito com questão morais, éticas e sociais, aliás, estamos falando de um dos piores momentos que nosso planeta já pode presenciar (até o momento). A melhor parte dessa leitura foi o paralelo que ela fez com a minha vida pessoal. Apesar de se tratar de um livro histórico e de tratar de temas extremamente delicados, ele constantemente faz um questionamento sobre pessoas boas e ruins, e como a guerra tem o potencial de aflorar.
E onde entra o paralelo com minha vida? O ano de 2022 foi marcado no Brasil pelas suas eleições, que felizmente graças a sua democracia venceu o lado que estava em sua defesa. Mas o custo dessa vitória? Alto. Então constantemente entrei em brigas, ciclos de amigos, familiares e colegas foram se desfazendo e se sobrecarregando. Pessoas das quais eu passei uma grande parcela da minha infância e adolescência constantemente ficando com raiva ou até mesmo me atacando verbalmente pelo simples fato de eu estar contra o seu fantoche favorito, ou devo dizer, palhaço bozo.
Durante o mandato desse que era o atual presidente, tentei por diversas vezes acreditar no que era mais fácil "Ah, ele não é pessoa ruim, só está sendo manipulado". Bom, sabemos que isso não é 100% verdade. Algumas pessoas, de fato, só estão com medo de ferir sua moralidade por se tratar de uma oposição que tem como principal nome alguém que foi preso (não vou entrar no mérito sobre tal ocorrido). Mas a verdade é que esses também não enxergam que sua moralidade está sendo ferida quando olham para o outro lado, onde encontramos um "ser" que oprime e constantemente ataca várias minorias com seus discursos e posicionamentos.
E é nesse ponto, que infelizmente chegamos ao declínio, triste ver familiares e pessoas próximas defenderem isso sabendo do contexto e levando o discurso do "proteção a família" adiante e ignorando o que de fato constrói uma família: o amor. É aqui que vou entrar no comparativo do que vivenciei nesse período com o que li no livro A lista de Schindler. O livro conta sobre a ótica de um judeu, suas memórias do período em que era brutalmente escravizado por Demônio chamado Amon Göth, um ser maligno que com o contexto da guerra deixou aflorar em si o seu caráter desprezível, e em contrapartida disso temos outro mesmo do partido (sim, esse partido) o Oskar Schindler, que ainda me deixa várias perguntas sobre moral.
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Algumas pessoas diriam que Schindler era sim uma boa pessoa, outras se negam a acreditar nisso e apenas veem seus atos como uma tentativa de se redimir por carregar o peso de ter feito parte de algo tão brutal, mesmo que ele não esteja ligado diretamente, e sim só como um braço da parte econômica. O que quero abordar aqui é apenas a visão do livro e da oteca do Mietek Pemper, judeu que por anos foi mantido em um campo de trabalho. Pemper sempre enfatiza em suas falas como admira os atos de Schindler, pela sua tentativa de salvar vidas e de demonstrar o seu bom coração.
Existem pessoas boas que são induzidas, sim, por pensamentos ideológicos cuja base é causar o medo. "Vai virar cuba, vai virar uma venezuela, vão queimar igrejas, vão tomar sua casa" enfim. Essas pessoas, estão ali em meio a diversas cobranças de trabalho, sem tempo para de ir atrás de respostas, sendo deixadas levar pelos milhões de fake news enviadas pelo seu tio do Zap que em grande maioria é um velho, careca e branco aposentado.
Mas como não só boas pessoas desinformadas vivem ao nosso redor, existem aqueles que realmente acreditam nesse regime que o mundo onde eles entendem que o que está fora dos seus padrões está completamente errado, eles têm consciência das coisas perversas e maldosas que falam, acreditem, eles falam com esse intuito: ferir.
Para conclusão, não quero dar spoiler sobre o livro ou filme, quero recomendar a leitura e que esse livro ajude vocês também a refletir e aprender que existem pessoas más, mas também existem aquelas pelas quais vale a pena lutar e acreditar em sua bondade.
Vi pessoas que fizeram o L por pressão e para mascarar sua verdadeira face, e também vi pessoas boas fazendo a arminha pela pressão e medo de desapontar aqueles que sempre estiveram ao seu lado. Me estendi demais, mas espero ter passado aqui um pouco do que entendi nesse período; caos.
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monnysx · 2 years
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★ Imagine Hot
★ Lésbicas
★ 18+
★ Uso de objetos sexuais
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JINX ARCANE
Era sempre assim, as coisas poderiam estar maravilhosamente bem independente da situação e de repente, tudo dá errado. Eu e Jinx somos casadas há pouco tempo, às vezes saímos e nos divertimos em festas bem agitadas.
Vez ou outra alguém dá em cima de nós neste processo, mas ignoramos, ou melhor, eu ignoro. Jinx prefere matar todos que me olham e assim está feito, e foi assim que aconteceu.
Meus passos eram firmes até o bar mais conhecido da periferia, "A Última Gota", haviam assassinos, drogados, machistas e suicidas naquele lugar, mas eu não ligava nem um pouco com todos ali e sim com a dona. Estava bem tarde e as ruas vazias, mas o bar lotado de brutamontes barulhentos davam um ar menos solitário.
Adentrei o local batendo as portas com força, alguns olhares se vieram em minha direção intercalando entre medo e sarcasmo, provavelmente por eu ser dona de uma parte do lugar. Caminhei por entre as mesas indo para os fundos, recebendo assobios e falas bem idiotas em minha direção.
Vi Alex, um dos bartenders sorrir para mim e colocar o pano no ombro enquanto servia alguns homens.
— Boa noite, chefe!— ele se aproxima quando termina de atender uns clientes, aceno com a cabeça sem muita paciência.— Vejo que às coisas não estão boas.— cruzou os braços.
— Viu a Jinx?— pergunto direta.
— No escritório.— ele responde e eu não continuo nossa conversa, viro de costas deixando um Alex confuso, caminho até às escadas no fundo do estabelecimento as subindo com pressa, chegando no topo me deparo com a porta aberta, provavelmente minha esposa já estava à minha espera.
Entro no escritório batendo a porta quando a fecho tentando chamar sua atenção, o lugar está do mesmo jeito que Silco o deixou para nós quando morreu, exceto por algumas pinturas discretas de Jinx. A cadeira atrás da mesa se vira devagar e me revela a de cabelos azuis. Seu olhar se matinha em uma papelada em mãos e até então nenhuma palavra pronunciada.
— Acha isso certo?— vociferei alto. Me aproximei da mesa me debruçando, minhas mãos agarraram a borda da mesa com força.— Matar as pessoas que flertam comigo?
Escutei o som da sua língua estalando na boca e seu olhar subiu para o meu rosto, jogou a papelada na mesa me encarando. Seu sorriso sádico surgiu aos poucos e eu quis muito o desfazer com um soco.
— Você é minha esposa, não pode receber flertes sem ser os meus.— inclinou a cabeça para o lado.— Aliás, querida, todos eles tinham planos horríveis para você e eu apenas intervi.— colocou os pés na mesa sobre alguns papéis, seu olhar brincalhão se matinha desde do início. Na verdade, desde sempre.
— Você é louca.— balancei a cabeça levantando meus braços em pura frustração. A pessoa errada podia facilmente machucar nós duas, ainda mais com Cintila rodando por aqui.
Jinx se levantou andando até mim bem devagar, respirei fundo colocando as mãos no rosto o coçando. Eu estava extremamente cansada, eu sou a única que consigo cuidar de alguns assuntos da periferia e preciso sempre tomar conta de mercadorias, pessoas, negócios e com a vinda dos guardas até aqui.
Jinx cuida da força bruta, mata e até mesmo some com algumas pessoas, mas só ao meu comando. Alguns acham errado nosso sistema, mas foi o único que encontrei sendo eficaz para nós.
— Você anda muito estressada, amor.— sorriu colocando as mãos em meus ombros fazendo uma massagem. Seus dedos finos eram bem habéis fazendo deliciosamente a massagem em meus ombros.— O que devo fazer pra você esquecer tudo isso e relaxar?
— Quero que pare com isso, sou sua esposa, nunca vão me tirar de você.— digo soltando um gemido em seguida quando ela apertou com um pouco de força meus ombros.
— Eu sei, mas é um aviso.— diz me virando para si, Jinx abre um sorriso sujo nos lábios e me abraça pela cintura.— É só isso que quer que eu faça?— sua mão desce de minha cintura para minha bunda, onde aperta com força me fazendo gemer, enquanto a outra sobe para o meu rosto o puxando em sua direção.— Será que esse seu estresse não pode ser controlado por mim.— sussurrou perto dos meus lábios.
Uma coisa que sempre acontecia entre nós duas era sexo, depois de brigas, missões, momentos felizes, até mesmo depois do trabalho. Mas ultimamente não tivemos feito nada, era bem difícil nos beijarmos de língua, imagina fazer sexo. Mas, hoje, os planos já estavam traçados.
— Acha que pode fazer eu esquecer dos seus vacilos?— sussurrei segurando sua nuca.— Acha que pode fazer sua mulher se acalmar?— puxei uma de suas tranças a ouvindo gemer, seu pescoço ficou exposto para mim e não perdi tempo em me aproximar o cheirando, o cheiro de pólvora e doces eram como uma droga para mim. Jinx tentou conter uma risada de satisfação quando passei minha língua por sua garganta.
— Acho que posso fazer isso, caramelo.— gemeu, me provocando. Usou um dos meus apelidos que somente ela me chama desde que nos conhecemos, por eu ter um gosto parecido com o doce.
Mordi seu pescoço a empurrando para a mesa, subi da garganta para o seu queixo e depois para os lábios, onde chupei seu lábio inferior sob seu olhar divertido. Sem muita paciência Jinx abocanhou meus lábios em um beijo cheio de desejo, senti meu corpo estremecer quando sua língua adentrou minha boca inciando um beijo selvagem. Jinx puxou meus cabelos da nuca com força me fazendo arquear com a dor, mas nada que eu não gostasse.
Segurei seus quadris a levantando e colocando seu corpo sobre a mesa, empurrando tudo ao chão. Ela soltou um riso fraco que logo se calou quando juntei nossas bocas.
— O quanto minha esposa está desesperada?— perguntou se afastando de mim em busca de ar, sem eu poder protestar, nossas posições foram trocadas e eu me vi sentada na mesa com a minha mulher entre minhas pernas.
— Cala a boca.— ordenei a vendo se agachar sorridente, Jinx tirou meus calçados para depois ir para a minha calça a tirando com pressa. Eu já me encontrava encharcada, necessitada de tudo que Jinx pudesse me dar. E quando ela puxou minha calça por minhas pernas avistando minha intimidade molhada, soltou um gemido tão indecente que me fez arrepiar por inteira.
— Sem calcinha.— disse afastando mais minhas pernas delicadamente, suas mãos descansaram na parte de dentro de minhas coxas me observando de baixo.— Já veio aqui com intensões?
— Sabe que eu nunca uso elas quando venho te ver.— respondo agora sorrindo, mas meu sorriso se desfaz assim que dois dedos são introduzidos em mim sem aviso. Um gemido alto me escapa e sou obrigada a morder as costas de minha mão, os dedos de Jinx se movem tão devagar que chega a ser torturante.
— Oonnw, o que houve querida?— perguntou debochando, suas sobrancelhas se juntaram e um biquinho se formou em seus lábios levemente vermelhos por conta de nosso beijo anterior.— Está se sentindo bem?
— Sua...— estava prestes a xingá-la quando seus dedos se moveram com rapidez, era uma loucura, ela me deixava uma loucura. Sua boca se aproximou de minha buceta enquanto ela matinha contato visual comigo, fez menção de lamber meu ponto sensível mas não fez nada.
Ela gargalhou alto ainda movendo seus dedos deliciosamente em mim, o suor começando a escorrer por meu corpo e eu só pensava em gozar com Jinx me fudendo com os dedos e boca. Como se escutasse meus pensamentos se aproximou lambendo meu ponto sensível, fiquei zonza caindo com o tronco para trás me apoiando nos cotovelos, querendo não perder a bela vista da cabeça de Jinx entre minhas pernas.
Ela intercalava entre chupar, lamber, me foder com os dedos ou juntar tudo me deixando louca, uma de suas mãos colocou minhas pernas sobre seus ombros dando mais acesso para que me comesse mais, agradeci mentalmente pela a música do bar ser alta, pois eu gemia descontroladamente. Estiquei uma mão agarrando seus cabelos forçando sua cabeça em mim, seus olhos não se desgrudavam de mim e isso era tão exitante.
Senti um pouco de dor em minha entrada quando um terceiro dedo me invadiu, mas Jinx me fez esquecer rapidamente disso quando me chupou com força. Comecei a rebolar contra seu rosto a vendo sorrir ainda com a boca em mim, os movimentos com os dedos foram diminuindo e sua boca fazendo o trabalho principal. Um arrepio me atravessou indicando meu orgasmo, gemi mais alto absorvendo cada sensação em meu corpo.
— Já vai gozar, amor?— tirou a boca de mim passando a língua nos lábios, recolhendo toda a minha lubrificação.— Eu sinto sua buceta apertar meus dedos com tanta força que chega a me matar.— disse dolorosamente.— Quer gozar na minha boca, sim?— subiu sua mão livre por meu estômago e depois seios, agarrou um com força me fazendo gritar.
— Sim, eu quero.— gemi sentindo as fisgadas se tornarem mais fortes em meu útero, a garota se aproximou como um bicho da minha intimidade a sugando com devoção tirando seus dedos de mim, agarrei meus cabelos não aguentando mais e soltando um longo gemido.
Os dedos de meus pés se curvaram e um grito saiu de mim, estremecendo dos pés a cabeça, meu líquido transparente saindo com força de mim para ser engolido por Jinx. Tentei fechar minhas pernas mas fui impedida por duas mãos que seguraram as mesmas bem afastadas. Meu peito subia e descia rápido enquanto a boca faminta de minha esposa ainda permanecia em mim, uma última lambida foi deixada em minha buceta e seu corpo se levantou, me puxou para que me sentasse. Eu respirava com dificuldade e Jinx estava do mesmo estado, meus cabelos estavam bagunçados de tantos puxões e seu rosto sujo com os meus fluídos.
Sorri para ela quando seus olhos focaram em mim, desci da mesa lembrando de uma coisa que temos no escritório, dei a volta na mesa abrindo a gaveta e agarrando um objeto. Os olhos de Jinx brilharam e ela mordeu os lábios ansiosa, voltei para onde estava e coloquei o acessório. Um cintaralho, o pênis de borracha na cor roxa na cor que minha esposa quis, usado por mim na maior parte das vezes.
— Devo retribuir minha esposa, não devo?— pergunto.
— Sim sim.— murmurou em completo desespero. Uma bela cadela, minha bela cadela.
— Fique de joelhos, amor.— ordenei. Sem demora a garota caiu de joelhos nunca desgrudando suas orbes rosas de mim, seus lábios entreabertos esperavam alguma atitude minha. Segurei o pau de borracha o acariciando de cima à baixo, tinha pelo menos uns 20 cm, apenas para nós duas nos divertimos. Aproximei o mesmo dos seus lábios que se abriram no mesmo estante, esfreguei a glande em seu lábio inferior a vendo desesperada.— Quero que chupe como a perfeita vadia que você é.
Ela balançou a cabeça freneticamente, colocou as mãos em minhas coxas abrindo a boca o máximo que podia. Empurrei o pau por sua garganta a vendo engasgar por um mísero segundo, logo ela começou a chupar o objeto com vontade, Jinx era incansável e sabia fazer qualquer coisa muito bem. Ela chupava com certa dificuldade por ser grande, mas tentava ao máximo dar conta. Quando vi que ela não alcançou até o fim, gargalhei.
— Puxa, falta um pouco.— bati com um dedo na parte que não cabia em sua boca.— Deixa eu te ajudar.— segurei suas tranças enrolando as mesmas em meus punhos, puxei suas tranças trazendo sua cabeça até que engolisse tudo, a vi engasgar mas ignorei, lágrimas e lágrimas escorriam por seu rosto, o mesmo ficando sujo por maquiagem, sua boca escorrendo baba por ter algo muito grande armazenado ali.
Soltei suas tranças e Jinx puxou a cabeça para trás tossindo um pouco, seu rosto extremamente sexy agora com a bagunça de maquiagem, saliva e lágrimas. Ela abaixou a cabeça puxando o ar que antes não podia, me agachei um pouco puxando seu rosto para mim. Dei um beijo desejoso em seus lábios me afastando sorridente em seguida, minha garota estava tão linda.
— Tire a roupa e suba na mesa.— mandei a vendo tirar suas vestes com pressa, aproveitei tirando o resto da minha também e quando terminei, a minha esposa já estava sobre a mesa com as pernas dobradas na ponta, sua boceta pingando e bem exposta para mim. Me aproximei passando minha mão pelas dobras escorregadias da sua intimidade a escutando gemer, seus braços se penduraram em meus ombros enquanto ela se inclinava observando minha mão.— Você quer?
— Sim.— Gemeu jogando a cabeça para trás quando esfreguei seu ponto doce.— Por favor.
— Oh, minha cachorrinha está implorando?— murmurei. Estiquei minha mão livre segurando a ponta de seu mamilo o puxando, Jinx ama mais que eu a sensação de dor no sexo, e o gemido que ela soltou me fez estremecer, capaz de me fazer gozar pela segunda vez.— Diga-me, cachorrinha, você quer ser fodida por mim?— pergunto colocando um de seus seios em minha boca.
— Muito.— responde perdida em gemidos.
— Como se pede?— digo pincelando a ponta do objeto em sua entrada escorregadia, ela balança a cabeça fechando os olhos.— Vamos, sabe que só vai ter o que quer quando disser.— provoco.
— Por favor, me foda!— entrei sem mais nem menos dentro de si a fazendo revirar os olhos, Jinx soltou um gemido satisfeito. Aguardei que seu corpo se acostumasse e comecei a me movimentar, de forma lenta ia e vinha em sua boceta apertada. Ela respirava com dificuldade com os olhos fechados, suas unhas arranhavam minhas costas, mas eu não ligo.
Comecei a ir mais rápido e seu corpo reagiu estremecendo, não poupei esforços e muito menos força, a fodi com vontade e a minha garota só sabia gemer. Olhei para sua intimidade a vendo se alargar no pau de borracha, sorri mordendo meu lábio inferior gostando realmente da vista. Puxei seu rosto beijando sua boca com dificuldade, já que por conta da movimentação era bem complicado. O barulho molhado entre nossos corpos era tão exitante que me levava a loucura.
Segurei uma de suas pernas a segurando no ar e indo bem fundo, o seu gemido era música para para mim e continuei a fodendo duramente. Empurrei seu tronco a deitando na mesa e assim agarrei sua outra perna enquanto ia bem fundo, seu corpo subia e descia na mesa de madeira, suas mãos agarraram seus seios e a cena me fez vibrar. Levei um dedo até minha boca recolhendo um pouco de saliva e comecei a esfregar seu clitóris, a mesma deu um pulo se espantando com meu ato.
— Não, assim eu...— senti suas pernas tremerem loucamente, sorri vendo morder o braço.
— Goza pra mim, cachorrinha.— peço continuando com os movimentos. Sem demora seu corpo começa a mostrar os sinais de um orgasmo, abri suas pernas na mesa a puxando contra mim enquanto batia nela com força.
De repente suas pernas tremerem mais e mais e sua respiração acelerou, seus gemidos se tornaram gritos e uma chuva saiu de sua buceta. Seu corpo tinha espasmos enquanto seu corpo liberava todo seu orgasmo, o chão ficou encharcado abaixo de nós e tive que sorrir orgulhosa. Saí de dentro de si tirando o cintaralho o jogando no chão, passei a mão por seu corpo o vendo tão sensível ao meu toque.
Me abaixei até ficar de frente a sua intimidade que se apertava ao nada e lambi a mesma, suguei seu orgasmo a escutando gemer, suas mãos puxaram meus cabelos e eu continuei mesmo com os apertos no meu couro cabeludo. Afastei meu rosto dando um beijo em cima de seu clitóris e me levantei, me deitei ao lado do seu corpo cansado rindo do seu estado.
— Isso foi tão selvagem.— disse me fazendo rir.
— Sim, foi.— comecei a fazer carícias em seus cabelos.— Jinx.— chamei.
—Sim?— virou seu rosto na minha direção.
— Por favor, não faça mais aquilo com as pessoas.— pedi a vendo bufar, seu corpo se aninhou ao meu logo em seguida e eu a abracei.
— Okay!— murmurou fechando os olhos e eu sorri, beijando a ponta de seu nariz admirando toda a bagunça que fizemos.
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bts-scenarios-br · 4 years
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Reaction  - Você sendo amiga das namoradas dos outros membros.
(gên. feminino)
SEOKJIN
Em um dos shows do grupo, o seu namorado começou a te procurar pelos bastidores antes de dar o horário para eles irem para o palco. Ele estava perguntando para todos e olhando em todos os lugares para tentar te encontrar, mas ninguém sabia dizer onde você estava.
“Hyung.” O Jungkook disse, em um momento em que eles se cruzaram em um dos camarins. “Você viu a Haeun?” Ele perguntou, se referindo à própria namorada.
“Não.” O Jin negou, franzindo a testa. “Mas eu tô tentando achar a S/N, também.”
“Elas tão com a Mina.” O Yoongi, que estava terminando de fazer a maquiagem, disse quando ouviu a conversa, se lembrando que a namorada tinha saído com as duas outras poucos minutos antes. “Saíram daqui faz pouco tempo, devem estar em algum camarim.”
“Ah, obrigado!” O seu namorado disse, sendo acompanhado pelo Jungkook.
Os dois saíram de lá e começaram a literalmente olhar em cada uma das portas pelas quais passavam, se desculpando com várias pessoas por interromper o trabalho delas, ou só as assustar mesmo.
Até que em uma das últimas portas que encontraram, depois de cinco minutos andando, eles ouviram risadas altas vindas do lado de dentro, e trocaram um olhar compreensivo, já entendendo que se tratavam das meninas.
“Achei vocês.” O Jin disse, entrando, e vocês os olharam um pouco assustadas, parando de rir instantaneamente.
“Ai que susto.” Você disse, colocando a mão no peito. “Como acharam a gente?” O olhou.
“O Yoongi nos disse…” Disse, franzindo a testa. “Pera, vocês estavam realmente se escondendo?”
“Se esconder é uma palavra muito forte.” A Mina disse. “E o Yoon realmente precisa aprender a guardar melhor os segredos.” Murmurou a última parte.
“Por que tão se escondendo?” Foi a vez do Jungkook perguntar, tão confuso quanto o Jin.
“A gente não tá se escondendo.” A Haeun disse. “Só queríamos uns minutinhos a sós para conversar algumas coisinhas.” Deu de ombros, descendo da bancada em que estava sentada e começando a puxar o namorado pelo braço. “Mas já acabamos, de qualquer maneira, então vamos lá.”
“Ah, eu também vou.” A Mina falou, levantando da cadeira e indo atrás dos dois. “Preciso falar com o Yoongi, não sei como ele consegue ser tão quieto e falar tanto, sinceramente.” Vocês ouviram ela dizer no corredor, fazendo os dois rirem.
“Aliás.” Seu namorado te olhou, fingindo estar despreocupado. “Estavam falando do que?”
“Tá curioso?” Você levantou uma sobrancelha, se levantando do sofá e indo até ele.
“Não.” Ele deu de ombros. “Só perguntei por perguntar mesmo.”
“Entendi.” Concordou com a cabeça. “Então não liga se eu não te contar.”
“Não, pera.” Choramingou. “Eu quero saber.”
“Desculpa.” Respondeu rindo. “Mas é um segredinho nosso.” Deu um beijo na bochecha dele.
“Vocês estão ficando realmente próximas, né?” Ele perguntou, agora com um leve sorriso no rosto, e você concordou com a cabeça, empolgada.
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YOONGI
Você estava sentada no sofá do estúdio do Yoongi, lendo um livro qualquer que tinha levado, enquanto ele trabalhava na frente do computador. Estavam os dois em silêncio, por isso se assustaram quando ouviram uma batida na porta, de repente, fazendo com que dessem um pulinho em seus lugares e olhassem para a entrada.
“Eu vejo quem é.” Ele disse, se levantando da cadeira e abrindo a porta, dando de cara com a namorada do Hoseok. “Ah, oi Yejin.” Ele disse, e ela sorriu.
“Oi Yoon.” Disse, colocando a cabeça para dentro e te olhando. “Eu vim chamar a S/N pra ir no cinema.”
“No cinema?” Ele franziu a testa para ela. “Agora?”
“Eu topo!” Você disse, se levantando e pegando o seu casaco, e o seu namorado te olhou sério, mas você nem percebeu.
“Tá sem fazer nada também, não é?” Ela te disse, e você concordou com a cabeça, fazendo ela rir. “Faz duas horas que eu tô plantada no estúdio do Hobi também, não aguento mais.”
“Ah, eu acho que a Sunmi e a Eunji também estão aí.” Você disse, se referindo às namoradas do Namjoon e do Jin. “Os meninos estavam trabalhando juntos, não é Yoon?”
“Aham.” Ele respondeu, claramente emburrado, mas de novo, você não deu a mínima, fazendo com que ele soltasse um suspiro um tanto quanto dramático.
“Então vamos atrás delas também, daí depois do filme a gente pode passar naquela cafeteria nova que tem aqui perto.” Ela disse.
“Isso!” Falou, colocando o seu tênis e indo atrás dela, mas antes se virando para o Yoon e se inclinando para o dar um selinho. “Eu te trago um café, não precisa ficar de bico.” Falou baixinho, piscando um olho e saindo, fazendo com que ele soltasse uma risada e esquecesse qualquer birra, ficando feliz por você estar se divertindo assim com as meninas.
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HOSEOK
Os meninos tinham combinado de saírem todos para jantar com suas namoradas naquela noite, depois do ensaio que tinham. Acontece que o ensaio estava sendo mais demorado do que vocês esperavam, por isso que depois de mais ou menos vinte minutos lá, vocês todas simplesmente cansaram e saíram da sala de ensaio sem nem mesmo os meninos perceberem, já que estavam concentrados.
Vocês foram todas para a sala de descanso da empresa, que estava vazia já que estava de noite e não tinha quase ninguém no prédio além de vocês, os meninos, e os staffs que estavam com eles.
“Hey!” A Haru, namorada do Jimin, disse, chamando a atenção de vocês e levantando o celular. “Olhem pra câmera!”
Vocês estavam todas jogadas no sofá e no chão do lugar, distraídas com conversas e os seus celulares, mas assim que a ouviram todas automaticamente sorriram, chegando até a se embolar ainda mais, passando os braços uma na outra em abraços desengonçados.
“Ficou uma bagunça.” A Haru disse rindo, enviando a foto para alguém.
“Ahh, se tava uma bagunça por que enviou?” A Haeun, namorada do Jungkook, falou, com um bico em lábios.
“Foi só pro Jimin, não se preocupe.” A Haru falou. “Só pra eles não acharem que nós fomos sequestradas.”
Enquanto isso, na sala de ensaio, os meninos tinham acabado de ser liberados, e só então perceberam que nenhuma das namoradas estava lá.
“Onde é que elas foram?” O Hobi disse, já um pouco preocupado. “Será que aconteceu alguma coisa?”
“Não, elas estão bem.” O Jimin disse com um sorrisinho, mostrando o celular para os amigos. “Só cansaram de nos ver mesmo.”
“Sempre bom saber que elas estão do nosso lado desse jeito.” O Jin murmurou.
“Eu não julgo elas, pra ser sincero, até eu já tava cansado de nos ver, já.” O Yoongi retrucou.
Enquanto os meninos discutiam sobre se vocês estavam certas ou não por terem fugido, o seu namorado tinha pêgo o celular da mão do Jimin e estava olhando para a tela com um sorrisinho bobo em lábios. Ele estava verdadeiramente feliz por te ver tão à vontade com as meninas, já que sempre quis que todos fossem uma grande família.
“A Haru gosta muito da S/N.” O Jimin disse, pegando o celular de volta. “Sei que sempre se preocupou se ela se daria bem com as meninas, mas pelo o que eu sei todas elas a amam, então não tem com o que se preocupar.”
“Não mesmo, a Haeun também adora ela.” O Jungkook completou, e o seu namorado sorriu de novo, ficando até um pouco orgulhoso de saber isso.
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NAMJOON
Você, assim como outras namoradas do grupo, estavam acompanhando os meninos na turnê deles. Nesta noite, em específico, eles não tinham feito nenhum show, ao invés disso tinham ido até um programa de entrevistas que acontecia tarde da noite.
Você e as meninas estavam todas reunidas no quarto da Yejin, namorada do Hoseok, para assistirem juntas aos meninos na TV. Ficaram quase todas sentadas/deitadas na cama, ficando apenas a namorada do Taehyung no chão, já que estava comendo e não queria correr o risco de sujar uma cama que não era dela.
Enquanto o tempo ia passando, vocês se sentiam cada vez mais cansadas e sonolentas, e aos poucos foram desistindo de continuar lá e começaram a voltar para os próprios quartos. No final, sobraram apenas você, a própria Yejin, e a Bora, que era namorada do Jin.
Vocês três tinham se aconchegado na cama de um jeito que nem se deram conta quando os olhos começaram a pesar. Acabaram dormindo alí mesmo, as três emboladas nos diversos travesseiros da cama, e emboladas umas nas outras também.
Quando os meninos finalmente chegaram no hotel, cada um foi para o próprio quarto, cansados e esperando encontrar suas namoradas para poderem dormir ao menos um pouco.
Mas o Namjoon se assustou quando abriu a porta e não te encontrou na cama, ficando preocupado no mesmo instante. Ele olhou no banheiro, mas não viu nada. Pensou até que poderia ter feito algo de errado que tinha te magoado, mas isso também não faria sentido já que sua mala e bolsas estavam todas lá ainda.
Até que ele sentiu o celular dele vibrar no bolso de trás da calça, e pegou o aparelho para ver uma mensagem que o Hobi tinha mandado.
“Jin hyung e Namjoon, por acaso suas namoradas sumiram?”
Ele perguntou, e tanto o seu namorado quanto o Jin responderam que sim no mesmo instante.
“Achei elas.” O Hobi mandou, enviando uma foto logo em seguida das três dormindo na cama dele. “Não quero ter que acordar elas, estão dormindo tão bem, tem até uma delas roncando.”
“É a Bora” O Jin enviou, fazendo os meninos rirem.
“Enfim, mas como as suas namoradas roubaram minha cama, eu preciso dormir no lugar de uma delas.”
“Pode vir aqui.” O Namjoon enviou, com um sorriso no rosto.
Ele colocou o celular na mesinha do quarto e foi tirar a roupa que estava usando, sentindo um sentimento de felicidade crescer no peito, por algo que não tinha percebido que estava acontecendo até o momento: você estava formando com as meninas uma pequena família, assim como os meninos tinham.
Era bom pra ele saber que vocês teriam uma a outra para o que precisassem, já que se entendiam completamente na grande maioria dos problemas que os relacionamentos poderiam trazer, e ver isso realmente começando a acontecer deixava ele extremamente contente.
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JIMIN
Você estava no dormitório dos meninos, ajudando o Jimin a pegar algumas coisas que ele queria levar para o apartamento para o qual vocês dois estavam se mudando. Ele estava colocando algumas peças de roupa em malas enquanto você o ajudava a separar e dobrar elas.
“Eu acho que vou precisar de uma caixa para colocar mais algumas coisas.” Ele disse, olhando em volta.
“Tem aqui?” Você perguntou.
“Eu acho que tinham umas na sala.” Te olhou.
“Eu vou lá pegar, então.” Ele agradeceu com um sorriso, e você devolveu o gesto, saindo do quarto e indo até a sala.
Enquanto isso, o Jimin continuou organizando e guardando as coisas por alguns minutos. Quando terminou com as roupas, decidiu separar alguns sapatos e objetos que também iria querer levar, como algumas pequenas decorações que tinha espalhadas pelo cômodo.
Depois de mais de vinte minutos alí, o Jimin começou a ficar preocupado com o fato de você não ter voltado ainda. Ele soltou um suspiro tentando pensar no que poderia ter acontecido, e decidiu simplesmente ir atrás de você para ver onde estava.
Assim que ele se aproximou da sala, ele ouviu algumas vozes já conhecidas, e logo entendeu o que tinha acontecido ali. Parou atrás do sofá em que estavam, e deu um leve sorriso observando a cena.
Você estava sentada entre a Mina (namorada do Yoongi) e a Sora (namorada do Taehyung), e as duas estavam praticamente em cima de você, olhando alguma coisa que estava mostrando no celular, e rindo de seja lá o que fosse.
O Jimin achou a cena tão adorável que sacou o próprio celular do bolso e tirou uma foto de vocês três, a mandando no grupo de mensagens dos meninos.
“Minha namorada foi roubada de mim mas eu perdôo porque elas ficam muito fofas juntas”
Olhou mais uma vez para vocês e então viu as caixas do lado do sofá, fazendo ele rir fraco, o que chamou a atenção de vocês três, que viraram para trás assustadas.
“Desculpa.” Ele disse, indo pegar o que tanto queria. “Só vim buscar isso aqui.”
“Ah, eu esqueci!” Você falou, se levantando, mas ele fez sinal para continuar lá.
“Tudo bem, falta pouca coisa.” Você voltou a se sentar. “Fica aí enquanto eu termino.” Você concordou com a cabeça. “Mas eu vou levar ela embora comigo, então vocês duas nem tentem.” Ele cerrou os olhos para as meninas.
“Veremos.” A Sora respondeu, fingindo estar mexendo na unha, e fazendo tanto você quanto a Mina rirem da cara que o Jimin fez.
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TAEHYUNG
Você e algumas das namoradas dos meninos estavam acompanhando eles na gravação de um novo episódio de “Run BTS!”. Ficaram assistindo aos jogos por trás das câmeras, rindo a cada cinco minutos, praticamente, por conta das brincadeiras e palhaçadas que eles falavam e faziam.
Quando as gravações acabaram, os meninos ainda iriam ficar no estúdio por um tempo, então consequentemente você também iriam ficar lá. Vocês todas acabaram se dispersando pelo lugar, algumas conversando com staffs, outras apenas olhando o que tinha lá.
“Hey, S/N.” A Haru, namorada do Jimin, te chamou. “Olha ali.” Apontou para uma máquina de karaokê. “Topa?”
“Óbvio que sim.” Disse, fazendo ela rir e indo até lá.
“Quer cantar o que?” Ele disse, olhando a lista de músicas. “Só tem coisa do BTS, não sei se conhece.”
“É, já ouvi falar.” Entrou na brincadeira.
“Tontas.” Ouviram a Haeun, namorada do Jungkook, dizer atrás de vocês, rindo. “Mas eu acho que vocês deveriam honrar seus namorados.” Falou, se sentando em uma almofada no chão, e vocês a olharam um pouco confusas. “Cantem Friends.” Explicou, fazendo vocês duas soltarem um “Ahhhh” junto.
Vocês acabaram gostando da ideia dela, por isso procuraram qual era o número da música e o digitaram na máquina (com a ajuda de uma staff, porque não conseguiram sozinhas).
Nenhuma de vocês duas era uma cantora profissional, mas mesmo assim deram o seu melhor, começando até a fazer uma dancinha juntas no meio da música, que fez a Haeun rir no chão.
Quando vocês começaram a chegar no final da música, os meninos voltaram para a sala em que estavam, e ambos os seus namorados franziram a testa quando ouviram a melodia.
“Eonjenga i hamseong meojeul ttae stay hey (Um dia quando essa torcida acabar, fique hey)
You are my soulmate (Você é minha Alma Gêmea)
Yeongwonhi gyesok igose stay hey (Para sempre, continue ficando, hey)
You are my soulmate (Você é minha alma gêmea)”
Os dois se entreolharam por alguns segundos antes de abrirem um sorriso empolgado, achando uma das coisas mais incríveis do mundo que vocês estivessem cantando aquilo.
“Ilgop beonui yeoreumgwa chuun gyeoulboda
Orae (Mais longo do que sete verões e invernos frios)
Sumaneun yaksokgwa chueokdeulboda
Orae (Mais longo do que inúmeras promessas e memórias)”
Assim que terminaram, eles, assim como a Haeun e o Jungkook (que já tinha se juntado a ela no chão) começaram a aplaudir de uma maneira um tanto quanto dramática, que fez vocês duas se assustarem. Você ficou levemente envergonhada por ter sido pega, ao contrário da Haru, que começou a rir instantaneamente e foi falar com o Jimin.
“Wow.” O Tae disse, se aproximando. “Isso foi tão legal!”
“Sim.” Você deu um sorrisinho.
“Ei, não fique com vergonha.” Ele falou, rindo fraco. “Eu adorei.” Arrumou uma mecha do seu cabelo que tinha caído no rosto. “E agora que eu parei para pensar, seria muito legal se vocês duas fossem almas gêmeas.” Ele disse, fazendo cara de pensativo. “Daí nós quatro poderíamos ser almas quadrigêmeas.”
“Meu Deus, Tae.” Você falou, rindo.
“Ah, eu gostei.” O Jimin disse, aparecendo do seu lado de repente.
“Eu também!” A Haru completou, piscando um olho para você que te fez rir.
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JUNGKOOK
Você tinha combinado de encontrar o Jungkook na empresa naquela noite para irem em um tipo de encontro duplo com o Namjoon e a namorada dele, Sunmi. Você cumprimentou alguns funcionários que encontrou no caminho até o estúdio do seu namorado, arrumando algumas coisas na sua bolsa enquanto isso.
“Oi S/N!” A Sunmi disse, parada na porta.
“Oi!” Sorriu para ela. “Por que está aqui fora?”
“Ah sim, sobre isso.” Ela começou, soltando um suspiro. “Os dois acabaram se empolgando com uma música e não acho que pretendam sair de lá tão cedo.”
“Sério?” Perguntou, e ela concordou com a cabeça, com uma expressão entediada no rosto. “Eu me arrumei pra nada, então.” Reclamou baixinho, e ela soltou uma risada.
“Não precisa ser pra nada!” Te disse, olhando para alguém atrás de você. “Aqui, Sora!” Chamou a namorada do Taehyung, que sorriu para vocês. “A Yejin também está vindo.” Te disse.
“Sim, o Tae e o Hobi também nos trocaram pela música.” Ela disse, te puxando para um abraço. “Mas nós já sabíamos que isso ia acontecer quando aceitamos namorar eles, então não podemos nem reclamar.”
“Por sorte eles são sete então temos outras pessoas na mesma situação e que nos entendem.” A namorada do Hoseok disse, chegando por trás de você e colocando um braço no seu ombro. “E que aceitam ir jantar com a gente no lugar dos nossos namorados.”
“Então vamos todas juntas?” Você perguntou, já empolgada de novo.
“Com certeza.” A Sunmi falou com um sorriso. “E eu estava pensando no que a S/N disse.” Olhou para as meninas. "Nós realmente estamos arrumadas demais para passar uma sexta feira apenas comendo.”
“Vamos passear no centro depois, então.” A Sora falou, e você e as outras duas concordaram.
“Vamos logo então, fiquei empolgada!” A Yejin falou. “Acredito que até a gente ficar cansada eles já tenham terminado.” Começaram a andar.
“E se não tiverem, tudo bem também, os sofás dos estúdios são bem confortáveis.” Você completou, fazendo elas concordarem e começarem a falar das vezes que passaram a noite neles, e deram graças a Deus por não serem apenas enfeites.
Enquanto isso, você tirou seu celular da bolsa para mandar uma mensagem para o Jungkook.
“Eu vou sair com as meninas, tudo bem?”
E ele respondeu em segundos.
“Claro que sim, a Sunmi já me informou dos planos.” Ele te mandou, sorrindo enquanto digitava. “Divirtam-se, e não faça nada que eu não faria!”
“Pode deixar” Você respondeu, rindo fraco e voltando a guardar o telefone.
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Oiee, como estão?
Bom, espero que tenham gostado, e me desculpe por qualquer erro! 
Até mais!
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In the Shower - with Niall Horan
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Os pingos quentes caindo sobre o corpo de S/N naquele fim de noite era tudo que a mulher precisava depois de ser praticamente intimada pelo próprio marido após uma mensagem boba que ele leu no celular dela. S/N ainda não acreditava que Niall perdera a cabeça na frente das crianças, alegando suposições que a esposa jamais faria. Indiretas muito diretas foi o cúmulo para ela, além do olhar de desprezo do moreno durante todo o jantar, direcionado especialmente a mulher sentada a sua frente. A situação, apesar de não ter tido gritos nem escândalo vindo de ambos, ainda sim foi bastante tensa, justamente pelo ar extremamente desconfortável que o rapaz criou ao olhar para ela de modo tão insignificante e furioso. E foi por essa razão que S/N saiu da mesa antes mesmo de terminar de comer e trancou-se no quarto. Ali, ela chorou. Não porque estava machucada, mas sim porque estava zangada, magoada e com raiva por mais uma vez Niall não confiar nela como deveria.
No chuveiro, com a água percorrendo os fios de cabelo e descendo em direção ao restante do corpo devido à gravidade, fez com que ela relaxasse por alguns minutos até ser interrompida pelo barulho da porta do banheiro abrindo e fechando imediatamente.
- O que você quer? - questionou de olhos fechados, passando a mão por eles, despreocupada.
- Você não tem o direito de sair da mesa enquanto eu estou falando contigo. - a voz de Niall foi tomada pela insatisfação.
- Será que nem no banho eu tenho um pouco de paz?
- Paz? - indagou, não esperando uma resposta. - Você não quer paz! Você quer sair por cima da situação porque sabe que fez algo errado e está tentando contornar a sua merda!
- Quem você acha que é para falar comigo desse jeito? - irritada e sem paciência alguma, S/N abriu o box e encarrou o marido com um olhar que transbordava raiva. - Eu não fiz nada de errado!
- Você me traiu, porra! - gritou ao socar a parede do banheiro e espremeu os olhos a fim de não chorar. A cabeça do moreno inclinou-se para baixo devagar e um suspiro profundo saiu de suas narinas, provavelmente para não surtar mais do que já havia surtado.
- Niall, olha para mim.. - ao perceber que o esposo perdeu o controle, S/N decidiu tomar posse daquela briga e mandá-la embora ao acalmar a voz e consequentemente o moreno, mas ele ignorou. - Olha para mim! - repetiu, desta vez com mais potencia, e então Niall obedeceu. - A mensagem era do pai viúvo da amiga da Lexie.. A garotinha ruiva que estava brincando com a Lex no parque mais cedo e agora está aqui em casa. - o rapaz olhava para ela com atenção. - É a primeira vez que a menina dorme fora depois que a mãe morreu e o Alex estava apenas preocupado com a filha. Por isso eu deixei meu número com ele e disse que poderia me mandar mensagem sempre que quisesse. Foi isso que aconteceu. Algo completamente normal.
- Ele disse que estava louco para te ver, S/N! Desde quando isso é normal? - indagou irritado.
- Ele estava falando da filha, Niall! Pode ler a conversa inteira se você quiser. - o rapaz permaneceu mudo e respirou fundo, apoiando as mãos na pia. - Porque pelo o que me parece, você não acredita que eu possa ser fiel. - disse fechando o box com força.
- Eu não disse isso..
- Não diretamente. - a frase saiu sem nenhuma sutileza ou simpatia. A mulher estava realmente chateada.
- Amor..
- Me deixa em paz, vai.
- Eu não quero sair como o malvado da história.
- Mas você saiu! - concluiu, aumentando o tom de voz. - Você ficou me encarando o jantar inteiro como se eu fosse uma criminosa e ainda por cima jogou indiretas sobre eu estar te traindo na frente dos nossos filhos!
- Fala baixo.. - falou após fazer sinal de silêncio, aproximando o indicador até a boca. - Eles estão dormindo..
- Cadê a sua confiança em mim, Niall? Caramba!
- Eu surtei, tá legal? - agora foi ele quem aumentou a voz. - Ler uma mensagem de um desconhecido falando que está louco para ver a minha esposa não é algo que eu deva normalizar!
- Ele estava falando da filha!
- E eu lá ia saber que era dela?
- Se você viesse falar comigo mais tarde, como um adulto civilizado, eu te explicaria com o maior prazer! - retrucou. - Mas não! Você sempre tem que bancar a vítima e me tratar com indiferença quando faz suposições absurdas na sua cabeça, igualzinho a um adolescente! - Niall calou-se e olhou para o chão. - Você sabe que essa não é a primeira que isso acontece.
- Me desculpa.. de novo. - a voz surgiu após segundos de silêncio porém S/N não respondeu. - Sabe que eu não faço por mal.. É só medo de te perder para outro.. - confessou ao caminhar até o box e abri-lo devagar.
- Você não acredita em mim, é diferente.
- É claro que eu acredito! - ela olhou para ele após retirar o excesso de água do cabelo. - Mas você me conhece. Quando eu perco a razão, passo dos limites.
- Muito, aliás! - comentou, dando uma leve risada que fez o moreno sorrir envergonhado.
- Então.. Eu admiti que estava errado. - Niall abraçou a cintura dela com um dos braços e trouxe-a para perto dele. - Você me perdoa? - questionou ao dar um beijo no canto da boca da esposa.
- Tá pensando que vamos nos reconciliar com sexo?
- Não vamos? - a pergunta saiu com um riso safado no rosto e S/N sentiu as mãos dele apertarem sua bunda, fazendo-a morder o lábio de baixo.
- A gente tem que gemer baixinho então.. para não acordar as crianças.. - ela cochichou bem próximo do ouvido dele ao juntar o corpo molhado às roupas do marido.
- Eu fechei todas as portas.. eles não vão ouvir. - o sorriso no rosto da mulher foi a última coisa que Niall viu antes da esposa puxá-lo pela gola da camisa para entrar no box tomado pelo vapor do chuveiro e então beijá-lo com vontade, enquanto a mão do rapaz percorria o corpo dela.
- Tem problema se eu te molhar? - questionou baixo, parando o beijo por um instante.
- Nenhum, babe.. - sendo assim ela empurrou o marido para a parede, passando pela água do chuveiro que fez questão de molhá-lo por completo, deixando a mostra o abdômen do moreno já que a camisa que vestia era totalmente branca.
O casal voltou a se beijar loucamente, com as mãos de S/N indo até o peito dele, puxando as duas partes entreaberta da camisa e assim desabotoando-a de uma só vez, motivo suficiente para Horan soltar um riso fraco ao jogar a cabeça para trás.
- Vai bancar a dominadora? Porque eu tô gostando..
- Você bem que merece um castigo.. - comentou ao ajudá-lo a retirar a camisa. - Mas não sei se você aguenta a minha versão malcriada.. - a voz era sedutora demais para ele.
- E você? - perguntou ao entrelaçar os dedos na parte de trás do cabelo molhado dela, puxando com um pouco de força. - Aguenta a minha? - o jeito sexy do moreno fez S/N perder a postura em segundos, principalmente ao ver aquele par de olhos azuis tomado pelo tesão e um sorriso matador nos lábios macios dele. Então, ao ser manipulada pela voz e atitudes visuais altamente atraentes, ela agarrou o corpo do marido voltando ao beijo de tirar o fôlego. Para ele não foi diferente. Sua mão desceu até a bunda dela e deu um tapa estalado, fazendo a gemer entre o beijo. - Geme mais alto, amor. - falou ao puxar o lábio da mulher e apertar uma de suas nádegas. - As crianças não vão escutar.
- Preciso de estímulo para te deixar mais excitado, Horan. - ao ouvir aquilo o rapaz voltou a beijá-la, colando-a em seu corpo para então trocar de posição com a esposa, prensando-a na parede a qual ele estava anteriormente.
S/N teve seu corpo molhado ao passar pelo chuveiro aberto e sentiu as costas gelarem ao escostá-las na parede. O beijo continuou, mas as mãos de Niall, antes na cintura, desceram, uma para bunda e outra até à intimidade dela, passando-a devagar pela região.
- Aqui tá bom para você? - perguntou ao pressionar o clitóris com o dedo médio e vê-la encurvar o corpo para trás sentindo a pressão gostosa.
- Uhum. - os olhos se fecharam e um gemido frouxo como afirmação escapou de sua boca. Aquela cena foi capaz de aumentar o tesão do moreno em um nível bastante alto, no entanto só se tornou insuportável quando Niall iniciou os movimentos circulares na região. A mulher sentia o orgasmo brincar com ela enquanto puxava o pescoço do esposo para perto dela, a fim de juntar os lábios e então beijá-lo ferozmente, interrompendo-o de vez em quando para que pudesse gemer alto quando ele tocava em pontos específicos que traziam sensações prazerosas.
Tentando adiar o orgasmo, S/N levou as mãos aos cinto de Niall, abrindo-o com pressa, fazendo com que o moreno tirasse sua mão dali e sorrisse para a mulher, ajudando-a a retirar a calça e então a cueca.
- Parece que eu não sou a única extremamente excitada aqui.. - disse ao apertar levemente o pênis do marido, que soltou um gemido baixo ao sentir a pressão.
- Eu não consigo te escutar gemer.. é mais forte que eu.. - explicou, distribuindo beijos pelo pescoço molhado da esposa, enquanto a água quente caia sobre sua cabeça.
- Então acaba com o nosso sofrimento, amorzinho.. Faz isso que eu prometo gemer bem baixo no seu ouvido. - aquela frase funcionou como um impulso para que Niall apertasse a cintura da moça e penetrasse-a devagar quando levantou uma das pernas ao pegar pela coxa e a prensou ainda mais contra a parede ao entrar nela.
S/N gemeu alto e agarrou as costas de Horan, trazendo-o mais para perto de si. As pernas delas eram seguradas por ele e então as estocadas começaram rápidas, ininterruptas, enquanto a água caia sobre ambos, deixando o ar ainda mais erótico.
As unhas grandes da mulher arranhavam as costas do marido a cada movimento e os gemidos em conjunto deixava aquele sexo bem mais interessante devido a acústica do banheiro.
- Mais forte. - S/N gemeu ao inclinar a cabeça para trás, com os olhos fechados e boca entreaberta.
- Pede mais uma vez. - o rapaz beijou o pescoço molhado dela, deixando um chupão e assim apertou a coxa direita.
A mulher, ao abrir os olhos, viu o esposo com o cabelo encharcado mas ajeitado para trás. O olhar penetrante e pecaminoso em sua direção e muito perto do rosto dela. A mordida no lábio dizia tudo e mais um pouco, porém S/N quis deixar àquilo mais interessante ao repetir a frase para então ser preenchida pelo orgasmo tanto dela quando o dele.
- E então, me perdoa? - Niall perguntou com a respiração descompassada e com um sorriso safado no rosto ao sair dela. S/N apenas riu e empurrou o marido devagar, que em um movimento rápido a puxou para abraçá-la pela cintura e enfim dar um selinho demorado iniciado por ela.
- Fica quietinho..
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xoxo
Ju
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Through time || Loki Laufeyson
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐿𝑜𝑘𝑖 𝐿𝑎𝑢𝑓𝑒𝑦𝑠𝑜𝑛
S/N: Anna
Spoilers: Série Loki episódio 4
N.º de palavras: 2305 palavras
Este imagine é um pouquinho maior, mas prometo que vale a pena. Até ao próximo my loves
sigam-me no wattpad: xicyme para mais conteudo como este
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• 𝓐𝓷𝓷𝓪 •
Sou chamada ao gabinete de Ravonna. Será que fiz algo de errado? Revejo todos os meus últimos casos para ver onde errei enquanto caminhava até ao seu gabinete. Os guardas abrem a porta gigantesca dando-me espaço para entrar.
Dentro do seu gabinete vejo Mobius, um investigador sénior um tanto conhecido sentado num dos sofás e Ravonna na sua mesa.
– Chamou-me. – Falo nervosa.
– Sim Anna, este é Mobius. Mobius esta é a Anna, já te falei dela. – Ravonna apresenta-nos.
– Falou? Estou em algum tipo de problema? – Pergunto indo direta ao assunto.
– Não Anna, está tudo bem. Chamei-te aqui porque neste próximo caso ajudarás Mobius com um variante. – Fala Ravonna entregando-me uma pasta, presumo que com todas as informações.
– Sem problemas. – Respondo e ambos saímos de seu gabinete.
Abro a pasta com o processo do variante e reparo que o seu nome é Loki Laufeyson.
– Mais um Loki? – Pergunto, mas Mobius não me responde. – Espera este Loki, não é aquele que tu perdeste numa missão recente? – Ele continuava sem me responder e apenas andávamos pelos corredores imensos daquele lugar. – Não deveríamos apenas apagá-lo, assim como fizemos com todos os outros? – Provoco à espera de uma reação de Mobius que pega no processo que estava em minhas mãos.
– Não, eu sei que ele ainda nos pode ajudar. – Mobius fala, finalmente, porém quase num sussurro deixando-me extremamente curiosa.
Seguimos até a uma das salas de interrogatório e previamente combinamos que ele começaria a conversa, tendo em conta que ele já o conhecia e depois eu entraria. Eu não tinha como saber o que estavam a falar dentro da sala, mas sei que ele demorou imenso tempo lá dentro. Começo a andar impacientemente de um lado para o outro, é quando vejo Mobius a sair da sala visivelmente frustrado e faz-me sinal para entrar.
Respiro fundo, ajeito as minhas roupas por reflexo e os guardas abrem a porta para eu entrar. Assim que entrei eles fecham as portas e o meu olhar vai para o variante que estava em pé de costas para mim.
– Loki Laufeyson. – Falo aproximando-me da mesa no meio da sala e pousando o processo dele.
O variante volta a sua atenção, lentamente para mim e a sua expressão muda no mesmo segundo. Este Loki era diferente de todos os que já tive a oportunidade de ver e estudar, a sua pele era pálida e os seus cabelos pretos caiam perfeitamente até aos seus ombros. Os seus olhos azuis emitiam um olhar cansado e preocupado. O seu corpo era... Saio dos meus pensamentos apercebendo-me que estava a distrair-me.
– Lorelei. – Ele fala quase num sussurro deixando-me confusa.
– Não percebi. Podes repetir? – Falo direta sem querer perder tempo e ele senta-se na cadeira à minha frente.
– Nada, a menina parecia-me familiar. – Loki fala desapontado e o seu olhar não deixava o meu.
– Pois isso é impossível. – Falo quebrando o seu contacto visual. – Vamos começar então.
– Primeiro, qual é o seu nome? – Loki pergunta inclinando-se sobre a mesa.
– O meu nome é Anna. – Falo voltando a minha atenção para os papeis à minha frente e pego num lápis que estava entre as folhas
– Anna? Que nome mais mundano. – Ele fala inclinando-se agora para trás.
– Foi o nome que me deram, não posso argumentar sobre. – Tento permanecer profissional.
– Há quanto tempo trabalha para a TVA? – Ele pergunta pausadamente num tom característico dele.
Onde é que ele quer chegar? Sei que um Loki adora falar, mas normalmente é sobre si mesmo, ele não demonstra interesse noutras pessoas. Aliás eu é que deveria de estar a fazer as perguntas não ele.
– Acho que Mobius já explicou que o tempo aqui passa de maneira diferente. – Falo tentando manter a calma.
– Claro, que pergunta idiota. – Loki tira o seu olhar de mim e foca-se na porta voltando para mim alguns segundos depois.
– Ouvi dizer que no seu tempo fora arranjou uma namoradinha. – Provoco, mas a sua expressão não muda.
O seu olhar continuava preso no meu e em certa forma isso estava a deixar-me incomodada e por reflexo meto uma mexa de cabelo atrás da minha orelha o que faz ele expressar um sorriso ladino em reação ao meu gesto.
– O que nos podes contar sobre o outro Loki? – Pergunto tentando meter a conversa de volta ao seu caminho.
– O nome dela é Sylvie. – Ele corrige-me.
– A sério? Conta-me mais. – Falo esperando que ele começa-se a falar como sempre.
– Sempre foste curiosa. – Ele fala em vez de me responder à minha pergunta.
– O que queres dizer com isso? – Entro no seu jogo para ver onde é que isto ia levar.
Loki fica em silêncio como se estivesse a calcular precisamente o que dizer a seguir, conseguia ver os seus olhos inquietos e a sua expressão preocupada, algo que nunca vi em outros Lokis.
– Ouve-me com atenção o teu verdadeiro nome é Lorelei, nasceste em Asgard, a TVA não te criou, tu és uma variante assim como eu. – Loki fala deixando-me surpresa.
Era isto que ele guardava dentro de sua mente? Não consigo segurar o meu riso e interrompo-o.
– De todas as mentiras que já ouvi sair da boca de um Loki, esta ganha o prémio. – Admito a loucura continuando a tentar conter o riso.
– Eu estou a falar a sério. – A sua expressão muda novamente para um ar preocupado.
– Loki poupa-me e poupa-te a ti. – Faço uma pequena pausa pensando no meu próximo passo. – Conhecendo bem um Loki, vocês adoram falar. A não ser que tenhas alguma informação sobre a Sylvie, estou a perder o meu tempo e indico a Ravonna para seres apagado.
– Mantém a Ravonna fora disto. Lorelei, tens que me ouvir. – Ele chama-me aquele maldito nome outra vez.
– Pela última vez o meu nome é Anna. – Levanto-me frustrada e volto costas para ele respirando fundo.
"Tu consegues fazer isto Anna", falo para mim mesma.
A verdade era que eu nunca tinha interrogado nenhum Loki sozinha. Eu já tinha visto os vídeos de todos os seus interrogatórios e as suas sentenças. Pensava que estava preparada para fazer isto sozinha.
Recomponho-me e volto a minha atenção para Loki que estava perigosamente perto de mim, mas o que eu sentia não era medo ou a necessidade de chamar alguém para o conter. Algo dentro de mim sentia-se bem com ele por perto. Olho nos seus profundos olhos azuis e ele continua a aproximar-se de mim até ficarmos a poucos centímetros um do outro.
– Deixa-me mostrar-te. – Loki fala levando cuidadosamente a sua mão à minha face.
O seu toque era diferente, de alguma maneira trazia uma certa tranquilidade e até segurança. Sem pensar duas vezes entramos num portal para um lugar onde a sua magia funciona-se. Fecho os meus olhos e quando os volto a abrir estou num quarto que parecia familiar. Vou até a uma janela grande no comodo e olho para o exterior. Era Asgard. Como é que ele me conseguiu trazer até Asgard?
– Este foi o dia que te mudaste para o palácio. – Ouço a voz de Loki fazendo-me tirar a minha atenção da paisagem.
– Quando tiveste tempo de mudar de roupa? – Pergunto confusa e depois olho para um espelho que estava no quarto.
Eu estava completamente diferente. Parte do meu cabelo estava preso com apenas uma porção solta que me dava por meio das costas, eu estava com um vestido simples vermelho com alguns detalhes bordados em azul-escuro.
– Como é que? – Pergunto extremamente confusa.
– É uma das tuas memórias...
– Mas eu não me lembro de nada disto. – Rebato a sua fala e olho ao meu redor enquanto ele ia-se aproximando de mim.
– Porque a TVA apagou todas as tuas memórias. – Loki volta a falar do mesmo assunto.
– Como sei que isto não é apenas um truque? – Falo revendo tudo o que sei sobre os Lokis e os seus poderes.
– Tu sabes que eu não consigo implantar memórias, estou apenas ajudar-te a lembrar-te delas. – Loki fala enquanto ajeita para trás um dos meus fios de cabelos que estava num sítio onde não devia.
– Que conveniente. – Retiro a sua mão da minha cara, porém por instinto não a largo.
– Porque não vês por ti mesma? – Ele dá-me passagem para a porta de saída do quarto largando a minha mão.
Saio do quarto e vou intuitivamente até, ao que parece ser, um salão enorme onde estavam reunidas algumas pessoas no fundo. Eu olhava em volta recordando-me de cada detalhe daquele lugar e quando olho para onde deveria estar Loki ele desaparece. Dirijo-me até Odin, Thor, Frigga e Sif. Espera como sei os seus nomes?
Ao longe vejo uma versão mais nova de Loki a juntar-se a nós. Os nossos olhares cruzam-se e era como se uma chama tivesse acendido dentro de mim. O que está a acontecer?
Saio dali e abro a porta entrando em outro ambiente, tudo me vinha à cabeça. O meu nome é Lorelei filha de Irizei. Sif é minha melhor amiga e conheço Thor e Loki desde pequena. Fui retirada da minha linha temporal porque no dia antes do meu casamento com Fandral, a quem fui prometida por meu pai, fugi para me encontrar com Loki e fugirmos de Asgard juntos. A TVA apareceu quando eu estava caminho do Bifrost, o nosso local de encontro. Eu lembro-me de tudo.
– Loki! – Chamo-o prestes a desabar em lágrimas.
É quando acordo do seu feitiço e entramos de novo no portal voltando à sala de interrogatório da TVA. Loki afasta-se um pouco retirando a sua não da minha face, mas eu o impeço puxando-o para mim logo em seguida.
– Eu lembro-me... – Falo quase num suspiro descansando a minha mão no seu peito. – ...de tudo Loki, eu lembro-me de tudo.
Todo os meus sentimentos por ele florescem, como se tivessem estado adormecidos este tempo todo. A distância dos seus lábios dos meus estaca a matar-me e por impulso aproximo as nossas bocas iniciando um beijo demorado. Este Loki é do ano 2012 e por minhas contas já não nos vemos à mais de 250 anos. Eu estou presa na TVA há mais de 250 anos.
Loki retribui o beijo colando ainda mais os nossos corpos e pondo uma das suas mãos na minha cintura e outra na cara acompanhando os nossos movimentos. Paramos o beijo em busca de ar e vejo um sorriso ladino formar-se na sua cara.
– Fico feliz por te teres lembrado. – Ele continuava com o seu sorriso que eu tanto esperava que me deixava sem chão toda a vez.
– Eu ia fugir contigo, mas a TVA impediu-me antes de chegar ao Bifrost. – Tento explicar.
– Eu fiquei à tua espera por horas e nunca apareceste, quando voltei estavas abraçada com Fandral no jardim de minha mãe. – Vejo o seu sorriso do momento anterior desaparecer entre o olhar magoado.
– Desculpa. – Abraço-o e ele retribui envolvendo-me nos seus braços.
– Nós temos que sair daqui Lorelei e temos que encontrar Sylvie. – Loki fala em alerta.
– Eu sei. – Começo a pensar em possíveis cenários onde um dos meus planos funcionasse sem que ninguém suspeite.
Consigo encontrar uma forma perfeita, mas primeiro tinha que conseguir chegar a Sylvie. Vou até à sua sala que é fortemente vigiada e volto para a de Loki, eu precisava de ajuda. Consigo distrair os guardas que estavam à sua porta dando tempo suficiente para ele fugir. Vamos juntos até à sala de Sylvie e conseguimos passar os guardas que deram um pouco de luta. Pego num dos bastões por segurança e entrego outro a Loki. Entramos na sala e Sylvie levanta-se assim que nos vê.
– Espera eu conheço-te. – Sylvie fala e logo Loki explica tudo.
– Temos que sair daqui. Toma. – Entrego o meu dispositivo para eles decidirem qual seria o lugar para onde iriamos.
Não demora muito até Ravonna vir acompanhada de Mobius e de mais alguns até à sala onde estávamos.
– Anna para o que estás a fazer, eles são variantes. – Ravonna fala.
– Não. O meu nome é Lorelei e eu sei toda a verdade. Mobius nós somos variantes, nós já tivemos uma vida antes disto tudo. – Falo para Mobius que presumo suspeitava de tudo, pois Loki devia-lhe ter falado de algo.
– Eu sabia que só me trarias problemas. Tu és o maior número de variantes que prendemos quando decides escolher Loki em vez de Fandral. – Ravonna fala e Mobius apenas olhava-a incrédulo.
– Nós temos que ir. – Loki fala com o meu dispositivo na sua mão escolhendo um destino aleatório.
– Não, apagem-nos. – Ravonna fala e Mobius impede-os sendo apagado por um dos guardas.
– NÃO! – Grito ficando estática com a cena.
Loki e Sylvie agarram em mim fazendo-nos passar por um dos portais que se fecha logo em seguida.
– E agora? – Sylvie pergunta e eu caio no chão em choque.
Mobius tinha acabado de ser apagado eu nunca mais o iria ver. Tento recompor-me, mas a estava impossível. Todo o peso das minhas memorias com a morte dele estavam a sobrecarregar-me.
– Agora voltamos e destruímos a TVA e a Ravonna. – Loki fala indo até mim. – Vamos conseguir vingança por todos, especialmente Mobius.
Levanto-me com ajuda de Loki e caminhamos até a uma cabana que se via ao fundo. Eu não reconhecia este planeta, provavelmente nunca o tinha visitado ou pelo menos não me lembrava. Chegando à cabana vemos que temos o que precisávamos até ao apocalipse em si.
Saio da cabana para apanhar um pouco de ar e por as minhas ideias em ordem, sou acompanhada por Loki que me abraça por trás e deposita um beijo no topo da minha cabeça. Eu vou ter a minha vingança contra a TVA.
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pontodevue · 3 years
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Apostando Alto (Startup)
Trama:
Apostando Alto nada mais é que um dorama coreano de romance adulto. Sobre a protagonista Dalmi. A protagonista sofrera quando jovem a princípio com a dificuldade financeira, depois a separação dos pais, em sequência a indiferença e frieza de sua mãe e de sua irmã ao abandoná-los quando a mãe aceita se casar com um cara rico e se muda para outro país sem pensar duas vezes. A avó de Dalmi— Mãe de seu pai.— encontra um jovem rapaz aparentemente perdido durante uma tempestade e tanta ajudá-lo. Mas a dureza e frieza do órfão o impede de receber sua ajuda. Jipyeong cresceu sem pais e viveu até a sua maioridade em um orfanato. Ao ser “chutado” pelo orfanato pela maioridade, sai a procura de emprego e abrigo. Sua relação com a avó de Dalmi fora muito difícil pela sua frieza. Ele não queria ajuda mesmo precisando. Por causa de ausência de pais, se tornou uma pessoa difícil de se abrir e admitir o que sente. Entretanto, a avó de Dalmi fora bastante paciente. Cedeu um lugar para ele ficar e logo eles se entendiam vagarosamente e Jipyeong deixava de ser cada vez menos rude com a senhora. E como mãe e vó que ela foi e ainda era, se apegou a ele.
Jipyeong fora incentivado pela a avó de Dalmi a escrever uma carta de consolo para sua neta, ele negou a princípio. Mas fora convencido com o argumento de que ele estaria recompensando a ajuda dela. Depois de aceitar disse que não queria relevar quem era de verdade. Olhou em um jornal próximo a ele, viu uma reportagem de um garotinho chamado Dosan e decidiu escolher esse nome.
Jipyoeng recebeu uma resposta de Dalmi. Escreveu de volta. Os dois trocaram cartas por um longo tempo. Até que Jipyeong fora embora devendo uma dívida para a Avó de Dalmi.
Dalmi esperou uma carta de volta, por muito, muito tempo. Para piorar Dalmi perdeu seu pai em um acidente de carro. Anos se passaram. Vida adulta. Jipyeong se tornou Ceo, sua irmã voltara ao país. Sua mãe também. E sua avó trabalhara vendendo cachorro quente na rua, ganha pão dela e de Dalmi.
A protagonista tinha um sonho de ser uma grande e influente Ceo. Era bastante inteligente. Então ela se inscreveu na Sand-Box que é um vale do silício fictício onde futuros Ceos terão ajuda de profissionais para impulsionar em suas carreiras como empresários. Dalmi deseja reencontrar Dosan também. Seu primeiro amor. Nessa nova fase de sua vida, sonho para se realizar, reencontro de sua irmã, mãe, Jipyeong e um novo amor. Dosan.
Jipyeong descobriu que Dalmi estava atrás dele. O garoto das cartas (que deu seu nome de Dosan). E, tentou buscar o verdadeiro Dosan — O que vira no jornal — para que Dosan encontrasse com ela e a dispensasse.
Porém ao encontrá-lo. Percebe que Dosan precisa de uma ajuda com a sua startup,  SamSamTech. Com seus dois amigos. Eles não tinham investimentos. Jipyeong seria a pessoa perfeita para ajudá-los. Trabalhara nisso, ajudava novas empresas e investia nelas. Mas não gostava da ideia da SamSamTech. Foi honesto e franco demais com eles. Não havia gostado o suficiente para investir. Não acreditava no potencial dele e de seus amigos.
Dosan ficara chateado com a sua reação e resposta. Mas aceitou logo depois em ajudá-lo com Dalmi. No começo não gostou muito da ideia. Mas apareceu na festa surpreendendo Jipyeong tanto quanto Dalmi. Dosan fez o que havia lhe pedido, saiu com ela, confessou que era o Dosan das cartas e lhe deu carona. Porém não quis mais deixar de encontrá-la. E insistiu em continuar em menti sobre as cartas. E se apaixonava mais e mais por ela mas Jipyeong mostrou não ter gostado disso. Dentro da SandBox Dalmi vive uma competição com irmã Injae, entretanto o amor que sentem uma pela outra nunca deixara de existir.
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Jipyeong:
Esconde tão bem seus sentimentos que engana muito bem a si mesmo. E Não os admite nunca. Se mostra forte na frente das pessoas. Rude, muitas das vezes com a avó de Dalmi que sempre lhe tratou bem. Mas sei que a ama também e se importa muito com ela. Apenas não quer mostrar. É honesto. Gosto disso. Ser franco é a sua maior qualidade, e as pessoas demoram a aceitar sua sinceridade porque provavelmente lhe atingiram no peito.
Jipyeong é extremamente inteligente, e sei que é possível ser culpa de seus pais por desenvolver esta personalidade difícil de conviver, mas o rapaz se mostrou bastante forte e esperto que sua vida, evoluiu muito. Passou de um pobre sem ter onde morar para um grande empresário. Mas infelizmente (infelizmente mesmo, estava torcendo por ele) foi burro em relação a Dalmi porque já errou em trocar de nome, não havia motivos tão grandes para fazer isto. Mas tudo bem, ele só mentiu sobre seu nome. Porém, simplesmente quis sumir sem continuar mantendo contato com seu amor. Sei lá, voltasse depois de um tempo. Mas a ignorou mesmo.
Mais uma chance recebeu quando a reencontrou, mas nada fez. Até hoje me pergunto por quê ele simplesmente ignorou o que eles viveram nos primeiros dias. Se mostrou indiferente com ela por perto (esse eu fiquei chocada, seu primeiro amor bem do seu lado e você age como se essa pessoa fosse alguém incomum). Então lembrei que o cara é bom em esconder seus sentimentos. (Mas ainda fiquei inconformada.)
Jipyeong parece até um antagonista e coisa assim mas ele é apenas franco. Não consegue falar tudo o que gostariam de ouvir. Diz o que deve. E confesso que concordo com ele ao ser franco. Ele tem muitas experiências. Mas tem coisas que devemos ter cuidado ao falar. Via uns exageros em suas falas. Não é atoa que depois de ter humilhado Dosan e seus amigos, eles provaram que tinham capacidade. Por que, uma coisa é você dizer “Não vai dar tanto sucesso se fazerem desse jeito” e outra é dizer “Não vão conseguir se fazerem desse jeito”. Bem em frente o rosto da pessoa. Dói, né?!
Se Jipyeong merecesse ficar com Dalmi, era porque ele fez por merecer e lutou por ela. Quando assisti não vi nada disso. E a perdeu. Teve mais uma outra chance durante um ano e nada aconteceu. Torci por eles dois mas Dosan estava me encantando e me fez escolher torcer para ele agora e Jipyoeng nada fez mais. Está justíssimo, sim.
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Dosan:
Honestamente perdia um pouco sua personalidade pelo personagem viver grudado ou falando ou pensando em Dalmi concordando tudo com ela e com isso não dava para saber suas opiniões. Mas não o impedia de ser um grande fofo. Dosan é um ser incrível e apaixonado. Tem um grande coração porque ajudou a criarem um aplicativo para deficientes visuais só por causa da doença da avó de Dalmi.
Eu via o seu grande amor por ela. Não sei se é do ator mesmo. Mas compreendi que estava apaixonado e não demorou ao se confessar. Sempre esteve ao seu lado. Isso só comprova que ele mereceu estar com Dalmi. Seus amigos uma vez falaram mal da garota mas ele a defendeu. E acredito que sempre iria a defender. Eu via que Dalmi gostava dele mesmo. Eles saíam. Riam juntos. Paqueravam. Porque seria injusto?
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Dalmi:
A vejo como uma grande mulher! Muitíssimo forte depois de ter sido esnobada pela mãe e sua irmã, que também era a sua melhor amiga. Perdeu a sua maior influência, seu pai. Deixou de se matricular na faculdade para ajudar sua avó no trabalho. Manteve seu otimismo e fé. Sofreu tanto. Fico triste com isso, coitada. Mas graças à Deus é uma mulher forte. Eu entenderia se sua personalidade mudasse. Ficasse mais séria e fria. Mas lembro que nem todos sofre dessa mudança.
Em relação as competições que teve com a Injae com suas startups, desejei que a mais velha desse uma resposta bem dada a ela para parar de alimentar briga de irmãs. Gosto da realidade. E na realidade, quando não é você quem começa uma inimizade e nem tem as piores atitudes mas arma um jeito para se dar melhor e alimentar essa rivalidade, você também pode e merece levar uma esporro bem dado ou passar uma vergonha. Mas a outra pessoa vai sofrer pior. Ou seja, torci para que Injae recebesse uma repreensão do padrasto mas que Dalmi merecesse um “deboche” bem dado de volta pra aprender a não alimentar briga desnecessária.
Mas de um lado, torci pela reconciliação das irmãs e da mãe. É uma família. O amor não pode acabar. Se amem e não percam tempo, se perdoem. Voltem a serem melhores amigas. E voltaram :’).
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O Dorama:
 
Diga: “Dorama bem desenvolvido e maduro” e eu respondo “Apostando Alto”. Verdades sejam escritas, né?!
Dos últimos que eu assisti este foi sem questionar o mais maduro dorama que já assisti. É mais realístico. Digo, conta sobre a personalidade complicada de Jipyeong sem o espectador o considerar antagonista. Imaturidades e maturidades de todos os personagem. Que são pontos excelentes. O dorama mostra para os espectadores o quão ruim é esconder sentimentos e emoções pelo personagem Jipyeong porque perderá o amor de sua vida. O quão horrível é omitir e mentir para alguém, principalmente para quem ama. Porque pode perde-la, no caso do Dosan. E mostra isso de modo maduro.
Aliás, torci para Jipyeong mas ele não tomava nenhuma atitude qualquer e agia indiferente com Dalmi. Dosan se mostrou um louco apaixonado que até disse “Dalmi é a única coisa boa que tenho” como não torcer por ele?
Apesar de serem protagonistas, Jipyeong e Dosan erraram em manter esse segredo cruel para Dalmi. Dosan quando vira a jovem, se encantou tanto com ela que tinha medo de entristecê-la ao contar a verdade. Tudo bem, é compreensivo, mas errado. E pagou pelo que fez. Isso gostei no dorama. Todos que erraram aprenderam com o erro e no final aconteceu o que mereciam.
Este dorama mexe com suas emoções, na atuação, na trama, enredo. Todos atuam belissimamente bem. Me surpreendeu mais os dois protagonistas, principalmente o Jipyeong jovem. Infelizmente a protagonista senti que faltou mais arte da atuação mais paixão pelo seu trabalho.
Personagens insuportáveis, padrasto e o “irmão” de Injae estão em 1° e 2° lugar consecutivamente. Depois a própria Inaje e sua mãe. Nunca me irritei tanto com um personagem como me irritei com esse dois. Zero paciência.
Simplesmente amei o arrependimento da mãe e Injae. A mãe conseguiu morar com Dalmi e sua avó e gostei disso também que é sobre o perdão. Lógico que nada vai voltar como era antes mas dar abrigo quando ela não tinha nenhum lugar para morar é um ato de compaixão e amor. Confesso que fiquei em dúvida se seria genuína o arrependimento delas ou só “quebrei minha cara e voltei a ser pobre, então me perdoe”. Ao invés de reconhecerem que erraram ao preferirem dinheiro do que a família. Só com o tempo mesmo.
O dorama quis dar mais atenção ao amigo de Dosan, Yongsan. Ao fazê-lo como um louco e futuro assassino que está se vingando pela morte do irmão, que se suicidou ao ouvir críticas duras de Jipyeong. É até interessante. Mas final deste desenvolvimento de se vingar, aconteceu nada. Literalmente. Desenvolveu um grande suspense para acontecer nada. Outro ponto negativo dessa vingança, é escolher logo o Yongsan que não se mostrou suspeito em nenhum momento de todo o dorama. Nem quem é um “Sherlock Holmes” diria que fosse o Youngsan o louco vingarista. Seria tão mais óbvio ser Alex. Seu semblante era de “estou tramando um plano”. Mesmo ter tramado mesmo, mas não esse plano. Poderia descartar muito bem essa ideia porque não mudou nada na trama.
Gostei por ser maduro, com personagens tendo erros e acertos e obtendo destinos de acordo com suas escolhas e atitudes. Diferente de outros doramas que assisti onde o final só aconteceria em contos de fadas. E um beijo do Dosan e Dalmi muuuuuuito apaixonante.
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leaveatalltherest · 4 years
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alerta de gatilho.
Escrevo de um perfil anônimo porque queria que essa história não me pertencesse. E porque, também, não tenho coragem de me expor por medo de que meu assediador venha atrás de mim.
Quem me assediou não é estudante da UF*, embora já tenha ouvido algumas frases desnecessárias sobre minha roupa ou o jeito que me porto por aí. Quem me assediou não foi um desconhecido, ou um qualquer da rua. Foi um familiar. Foi o meu tio.
Eu tinha 6, 7 anos. Não me lembro bem a idade, a psicóloga disse que eu posso trancado a memória dessa época por conta do trauma. Mas eu lembro bem como eu me sentia. Lembro das brincadeiras que ele fazia, onde me colocava sentada em seu colo e sempre colocava a mão por dentro da roupa que eu vestia. "Era só brincadeira", ele dizia, "Mas você não pode contar pra ninguém". Eu era uma criança, eu não sabia o que era assédio, molestamento, muito menos sexo. Se era uma brincadeira, o que tinha de errado?
Mas no fundo, eu sabia que tinha algo errado, entende? Porque meu tio só brincava assim comigo e com meu primo não? Ele não deixava meu primo sentar no colo dele, ele não gostava que ele ficasse perto demais, e sempre fazia ele sair pra ir ao mercado ou em qualquer outro lugar pra que apenas eu e ele ficássemos em casa.
Então ele começou a colocar os dedos dentro da minha calcinha. Eu não gostava. Me incomodava. Doía. Eu pedia pra parar, ele não parava. Ele dizia que se eu reclamasse ou contasse pra alguém, meus pais iam sofrer por isso. 
E aliás, era a época de dois mil e pouco, quem iria acreditar em uma criança? Eu não contei pra ninguém, eu tive medo, e isso durou uns 2 anos.
Eu era uma criança feliz. Ativa, alegre, gostava de participar das festas de família e de brincar com os amigos da escola. Era. Porque depois daquilo, eu tive e ainda tenho, medo de ter contato com muita gente. Medo de descobrirem. Medo de fazerem de novo.
Se alguém notou minha mudança de comportamento? Não sei, nunca comentaram. E meu tio? Continuou vivendo a vida dele como se nunca tivesse feito nada.
Minha adolescência foi um porre. Era introvertida, tímida demais, não conseguia fazer amigos, e extremamente triste. Talvez tenha sido nessa época que desenvolvi depressão, mas de novo não disse nada pros meus pais porque lá em casa quem tinha essas doenças mentais era "doido, idiota, ou era doença de rico que não tem nada pra fazer". Eu tinha todos os sintomas. Eu me cortava. Ora era triste demais, ora não sentia simplesmente nada, ora sentia tudo de uma vez. Eu não aguentava mais. Me sentia uma bomba prestes a explodir, e caramba, eu odiava ser assim. 
Eu sobrevivi ao ensino médio chorando todos os dias. Indo ruim até nas matérias em que eu era boa. Eu simplesmente não conseguia focar, não conseguia ficar parada, minha mente ficava a milhões. Na época eu não pensava mais no que aconteceu na minha infância, mas sentia uma angústia absurda e um medo descomunal se ficasse sozinha com algum garoto.
Acabei o ensino médio em 2012. Eu tinha 17, era hora de enfrentar o mundo adulto. Mas quem disse que eu conseguia? Eu travei. Eu não saía de casa. Eu perdi todos os amigos que tinha. Eu estava sozinha. E estar sozinha comigo mesma, ainda hoje em dia, é horrível. Mas naquela época era pior. 
Eu literalmente passei 4 anos trancada dentro de casa sem sair pra nada, nada. Se eu precisava de alguma coisa, eu pedia pros meus pais comprarem pra mim. Se tinha festa da família, eu me trancava no quarto. E lembram daquele tio? Estava sempre por perto.
Em 2016 eu decidi fazer alguma coisa. Já tinha 21. Não tinha perspectiva de vida e não queria viver. Mas eu estava dando trabalho e despesa pros meus pais, certo? Então arranjei um emprego de telemarketing naquela empresa que fica no shopping.
Foi uma das piores coisas que fiz na vida. 
Fiquei dois anos lá. Precisava de calmante todos os dias pra aguentar o trabalho. Eu chorava dia sim dia não na PA. Aí em 2018 eles me demitiram. E eu só disse: "ok, eu não aguento mais e só tô ocupando o lugar de alguém que precisa estar aqui". 
Aí eu me isolei de novo. Perdi contato com todos os amigos que eu tinha feito lá. Durante esse período entrei em um namoro onde fazia as coisas forçada porque ouvia todo mundo dizer que a mulher tinha que agradar o homem. Entreguei minha virgindade porque ele insistiu, porque ele me embebedou, e porque ele me disse que terminaria comigo se eu não transasse com ele. Hoje em dia eu penso nisso e vejo como fui estúpida, porque eu só queria uma estabilidade emocional e achava que se fizesse sexo com ele, teria isso.
Não vou entrar em detalhes do relacionamento, mas algumas coisas foram forçadas. Acho que levei tempo demais pra perceber que ali, só ali naquela época, eu entendi o que tinha acontecido comigo quando criança. Porque como eu disse lá em cima, nas conversas que tive com a psicóloga depois ela me fez entender que eu tinha sim bloqueado algumas memórias da infância.
Com 21 eu já não aguentava mais a minha mente e decidi contar pros meus pais que eu não estava bem. Eu lembro como se fosse ontem: "Mãe, pai, eu não me sinto bem da cabeça". Eles não entenderam, minha mãe só me olhou e disse: "Quer um remédio?" E eu: "Não, mãe, eu quero me matar." Depois desse dia foi tudo um borrão, tudo um desespero. Tive contato com três psicólogos diferentes, mas não me ajudaram muito. A primeira não soube reagir quando eu contei que fui molestada (sim, agora eu percebo que fui), a segunda me encaminhou pra clínica geral para tomar antidepressivos, e a terceira me disse que minha criança superior precisava superar. 
Eu não faço psicologia, não sei se a abordagem delas foram certas, mas eu me senti negligenciada. 
O único que me ouviu direito foi um clínico geral, na UAI, onde após eu ter uma crise de pânico em uma festa da família (as quais ainda não participo) me recomendou procurar um psiquiatra. 
Quando eu disse isso pros meus pais, eles me perguntaram porque eu era assim. Eu sei porque, mas eu não queria explicar. Para alguns pode parecer uma coisa boba, mas pra mim, ser molestada na infância acarretou todos os medos e traumas que tenho até hoje. Mas eles insistiram muito, então eu expliquei. Eu disse a eles que meu tio tinha colocado os dedos na minha vagina. Eu disse que ele passava as mãos pelo meu corpo pra me apalpar. Eles não me disseram nada. E hoje em dia a gente ainda vive como se eu nunca tivesse contado isso pra eles. E meu tio? Ainda vem em todas as festas de família.
É um saco, sabe? Só consigo conciliar a faculdade com os meus distúrbios porque quero parecer normal na frente das pessoas. Não quero que ninguém me ache esquisita, então me entupo de ansiolíticos antes de ir pra aula.
Há mais ou menos um ano eu não consigo dormir sem remédios. Os médicos começaram com neozine, fluoxetina, algum floral "pra não ficar viciada". Hoje em dia já tomo três amitriptilina por dia e duas pílulas de rivotril pra dormir. Minha memória é uma merda, graças ao efeito colateral. E se eu não tomar, eu surto.
Eu acho que tô enlouquecendo, sabe? Às vezes ouço pessoas me chamando, às vezes acho que tem algum inseto na minha pele. Tô com 25 anos e não consigo mais dormir no meu quarto porque "o homem que fica nas sombras" me olha dormir. E sendo extremamente sincera? Não sei se vou aguentar muito tempo.
Muitas pessoas acreditam que o que acontece com a gente na primeira infância não afeta nossa vida adulta. Eu sou a prova viva de que afeta. Algumas pessoas superam, outras não. Mas aquilo te marca pra sempre.
Eu sou uma pessoa adulta agora. E eu tenho medos infantis. Medos que eu devia ter na época em que era criança ou adolescente. Ás vezes me comporto como uma criança. Á vezes penso que tô regredindo na minha mente. E eu não sei o que fazer sobre isso.
Eu não tô pedindo por piedade ou pena de ninguém. Eu só queria desabafar, sabe? Porque eu tô tão cansada de ser negligenciada por quem devia me proteger, que agora até eu mesma me negligencio. Eu sei que sou mentalmente instável, o médico disse isso pros meus pais. E eu sei que isso me impede de fazer muitas coisas. Eu só queria ser uma adulta normal. Que tem planos de algo. Que tem perspectiva de algo. Mas nem isso eu consigo. Porque, toda vez que eu penso no futuro, eu não me vejo mais ali. Me vejo como uma sombra ou alguém que já se foi. Me vejo apenas como mais um número na estatística de pessoas que perderam a vida pra uma doença mental que é extremamente séria e infelizmente negligenciada. Cuidem de vocês. E se algo parecido aconteceu e interfere em sua saúde mental, não tenha medo de procurar ajuda. Você não tem culpa de nada.
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escrevequedacerto · 4 years
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MASTURBAÇÃO FEMININA
Deusas, hoje iremos conversar sobre um assunto tabu e bastante delicado, que embora muitos e muitas já experimentaram ele ainda é mal visto pela sociedade, principalmente se você é mulher e assume que faz ou já fez.
O assunto de hoje é tchan tchan tchaaaaan: A gostosa, ops, quer dizer, a temerosa masturbação!
Não é de hoje que a nossa sexualidade é bastante reprimida e você já deve ter ouvido coisas como: "Ande igual uma mocinha, feche as pernas, tenha modos, virgindade só se perde depois do casamento, mude seu jeito se não nenhum homem vai te querer. Masturbação? Suja, vagabunda, impura, etc.”
Algumas dessas frases você já deve ter ouvido, certo? E hoje falaremos sobre o estigma que carrega a palavra masturbação. A começar por essa pessoa que vos escreve, que está tendo diversas dificuldades e desconfortos em falar sobre isso, e quem me conhece deve estar se perguntando: qual é o motivo do desconforto?
Confesso que até eu estou me perguntando, pois me considero uma pessoa bastante mente aberta e deusas, por que estou tão desconfortável? Porque esse assunto é um TABU.
Nós não conversamos sobre isso, não trocamos experiências, ouvimos que é pecado, que é errado, que é algo sujo, mas por debaixo dos panos sabemos bem que muitas já se masturbaram!
E vou contar uma coisa para vocês: está tudo bem!
Nós mulheres sentimos tesão, sentimos vontade de transar com quem a gente ama e com quem a gente quer apenas transar, sabia? Não são somente os meninos que desfrutam desses desejos não. Contudo, a diferença está nos gêneros que a nossa sociedade patriarcal infelizmente ainda usufrui dessa distinção: o homem é bem visto quando ele se masturba pela primeira vez, por ser um sinal de provação da sua masculinidade. A mulher? Nem pensar! Isso é coisa de vadia, mulher não pode sentir vontade e desejo de conhecer seu corpo. E se faz, sente-se culpada, envergonhada, desconfortável para falar sobre, mesmo sendo completamente natural ter vontade de se autoconhecer e o melhor, gostar de fazer isso.
Embora vivamos em um Estado Laico, entendemos que na prática condiz exatamente o contrário. Sabemos que existe uma grande influência das igrejas na sociedade, e talvez seja por isso que a masturbação é vista de forma negativa, pois essas desde os séculos passados condenam tal prática, com alguma justificativa lógica?
Sinceramente? Eu não sei e nem é meu objetivo criticar essas instituições, apenas questionar como isso pode persuadir de maneira tão nítida nas nossas vidas, ao ponto de acreditarmos que o que deveria ser natural, é julgado como imoral. Nós possuímos um órgão na nossa vulva que se chama clitóris, ele possui mais de 8 mil terminações nervosas e é por isso que é extremamente sensível e é capaz de provocar sensações incríveis. No entanto, é triste dizer que muitas meninas nunca sequer sentiram prazer tocando no seu botãozinho pelos motivos que falei acima. Aliás, ainda existem muitas mulheres que não se permitem sentir prazer nem com a penetração e isso não é culpa nossa, isso é culpa de tudo que ouvimos e absorvemos ser imoral.
A masturbação tem diversos benefícios comprovados cientificamente como: o alívio das dores menstruais, o orgasmo permite uma analgesia nas cólicas menstruais, fortalece o sistema imunológico, melhoria do sono, sensação de bem-estar - ao chegar no orgasmo, você libera uma quantidade considerável de endorfinas, que é conhecida como o hormônio do prazer e, consequentemente faz reduzir os níveis de estresse, promove o autoconhecimento - na masturbação você conhece seu corpo, sabe o que você gosta e como você gosta, melhora a vida sexual do casal (Sim! Não é porque você está namorando ou é casada, que deve esquecer a masturbação. Pelo contrário, você se permitir sentir prazer consigo mesma é uma coisa, e você sentir prazer com outra pessoa é outra, tá bom?
Portanto, finalizo o nosso assunto tabu de hoje, deixando um conselho para nós mulheres incríveis, que mesmo que envergonhadas sobre essa temática, possamos nos empoderar todo dia um pouquinho, que possamos desconstruir esse tabu que a sociedade nos impõe diariamente. É um trabalho de formiguinha, sabemos, mas que continuemos a nos permitir, a nos autoconhecer, a conversar sobre, a trocar experiência sem carregar a culpa de ser algo negativo e impróprio. No mais, se toquem!!!!!
@queefalcao
27 anos, estudante de Enfermagem da UFF
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blogdoramistica · 5 years
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The Guest
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Gênero: Sobrenatural/ Mistério
Ano: 2018
Número de episódios: 16
Emissora: OCN
Elenco: Kim Jae Wook, Kim Dong Wook, Jung Eun Chae e Lee Won Jong
Sinopse:
Três pessoas passaram por experiências sobrenaturais quando crianças por causa de um espírito maligno chamado Sohn/ Park Il Do e tem suas vidas interligadas. Vinte anos depois crimes estranhos começam a ocorrer, os três acabam se encontrando e juntam forças para lutar contra o espírito. Hwa Pyung é psíquico e vem de uma família de xamãs, Choi Yoon/ Mateo é um padre exorcista e Kang Young é uma detetive que não acredita nem um pouco nessa história de espíritos, demônios e afins.
Personagens:
Sohn/ Park Il Do
 É um espírito maligno superior que vêm do mar leste e controla espíritos menores permitindo que eles possuam pessoas fracas. As pessoas possuídas enlouquecem, matam suas famílias e se apunhalam nos olhos. 
Yoon Hwa Pyung
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É um taxista com um passado sobrenatural, quando criança foi possuído e sua família foi destruída. Desde o acontecimento ele procura por Park Il Do, usando suas habilidades xamanísticas  para encontrar pessoas possuídas. Hwa Pyung consegue ver o que o dêmonio faz.
Choi Yoon/ Mateo
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Um padre exorcista muito habilidoso e frio que assim como Hwa Pyung tem um passado sobrenatural. Quando criança seu irmão mais velho foi possuído e matou seus pais, Choi Yoon só sobreviveu porque uma policial o ajudou.
Kang Gil Young
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Uma detetive que adora espancar bandidos e não acredita em coisas sobrenaturais. Ela também tem um passado sobrenatural, sua mãe faleceu quando entrou em uma casa para salvar um criança de ser morta pelo irmão.
 Opiniões/comentários:
Comecei o drama pelo padre, ou seja, Jae Wook (kkkk metade das pessoas que viram esse drama provavelmente começaram pelo mesmo motivo). Eu não esperava gostar tanto do drama, na verdade achei que ia desistir de assistir logo no primeiro episódio porque eu estava realmente com medo, inclusive vocês bebem muita água?
O drama foi surpreendente e mega tenso, extremamente bem escrito e bem desenvolvido, tem um plot perfeito, uma atuação divina que merece um Oscar e uma reviravolta sem noção que na verdade faz mais sentido que a minha vida. OCN nunca decepciona.
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A descrição do Park Il Do é bem detalhada, o que fica mais fácil de acreditar, além disso os atores que fizeram os possuídos traziam grande peso a avaliação do drama, a atuação foi ótima e bem realista, a trilha sonora também contribui bastante para dar aquele clima de capirotagem hahaha. O drama trouxe o porque o dêmonio pode aparecer e o porque ele existe.
Há muitas, MUITAS MESMO, cenas pertubadoras no drama, então na maioria das vezes eu deixava só esse drama para assistir no dia, porque eu não conseguiria ver mais nada depois. Uma das cenas mais pertubadoras foi a dos espíritos seguindo a garotinha pela porta e a que ela entra no elevador e o reflexo dela no espelho só entra depois, tem também o primeiro possuído que dá um show de atuação e a “missa negra”. Esse é com certeza um dos melhores dramas do gênero Terror/suspense.
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Os momentos em que o Hwa Pyung tinha as visões dele, o ator conseguia manter um olhar totalmente fora de foco. Eu ficava doida de nervoso quando o Mateo ia fazer o exorcismo e começava a dar tudo errado, o ator foi muito bom em trazer suas emoções no drama. Os episódios tem um ritmo frenético e muitas vezes te dão aquele baque psicológico.
A amizade que os três construíram foi a melhor coisa do drama todinho, ok que de vez em sempre eles ficavam se batendo e quase se matavam, mas né gente, uma amizade unida pelo capiroto é para a vida toda não é mesmo?! Eles defendiam um ao outro como a si próprio e se protegiam como se não houvesse amanhã, porque na verdade poderia não ter amanhã mesmo. Dava vontade de entrar dentro do drama pegar os três e proteger de todo capiroto que rodeia, porque olha tenso.
Eu me prendi demais aos personagens sem nem perceber, isso é o quão bom o drama é. O fim do drama foi emocionante demais e bem inteligente, você não conhece a verdade até finalizar o drama, aliás o que acontece no mar leste fica no mar leste. Inclusive a OCN quase me mata mudando a classificação indicativa no último episódio. Toda vez eu desconfiava que alguém diferente seria o Park Il Do.
Algo que queria ressaltar é, se ninguém dissesse que havia um capiroto por trás dos crimes e não houvesse o aspecto “estranheza/sobrenatural” podíamos facilmente pensar que era só um ser humano motivado pelo ódio. Analisem as situações e os crimes do drama, parecem coisas que podem ser vistas no jornal diariamente com manchetes do tipo: “Filho mata pais” ou “Marido mata a esposa”. Sinceramente isso foi o que mais me assustou, o ser humano não precisa nem mesmo estar possuído para ser totalmente cruel.
OST’s favoritas:
오존 (O3ohn) - Somewhere 손
Hajin – Somewhere (Memory Ver.)
손승연 - 나쁜 꿈
Curiosidade:
Foi dirigido por Kim Ho Sung que criou Voice, ou seja, é óbvio que seria um drama incrível e pesado. Aliás né, Jae Wook estava em Voice também.
O diretor e o ator Kim Jae wook, que faz o papel de exorcista, foram às Filipinas para encontrar um exorcista da vida real e testemunharam o ritual do padre de expulsar demônios de indivíduos. "Eu ouvi o padre dizendo que as pessoas convidavam os demônios, não os demônios que os dominavam aleatoriamente. Assistindo a esse drama, os telespectadores poderiam acabar pensando que a fonte dos crimes poderia ser o povo", disse o diretor.
Se vocês querem saber quem é o Park Il Do, o porque eu perguntei se vocês bebem muita água e se os três vão conseguir acabar com a demoniação, peguem suas bíblias e vão até o Kingdom Fansubs ou Viki.
Até a próxima <3
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jessicacorrea · 6 years
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Fato nº1: Ninguém quer realmente estar em um relacionamento que faz mal e machuca, precisamos parar de culpabilizar as vítimas!
Culpar essa pessoa não funciona, eu juro para você.
Quem está nesse relacionamento está sofrendo e a ultima coisa que a gente precisa no meio disso é ouvir o quanto somos fracas ou burras por estamos ali.
Às vezes demoram anos para percebermos que aquele era um relacionamento abusivo. A gente gosta e confia naquela pessoa, como o amor da nossa vida, seria capaz de tal coisa?
Você demora a acreditar que a pessoa que você ama não te ama também. Cada um tem sua forma de demonstrar amor, carinho e afeto. Ok. O ponto é que, por estarmos muito envolvidas naquela situação, não percebemos que a pessoa com quem estamos demonstra ignorar nossas necessidades através de censuras, descasos, violência verbal e/ou física.
Mesmo quando a gente percebe que está em um relacionamento ruim, sair dele parece impossível. Porque a pessoa acha que, se sair, não vai conseguir arrumar ninguém nunca mais, que deveria agradecer por alguém aguenta-la, que ela é um lixo etc.
Como diria a brilhante Jout Jout sobre relacionamentos abusivos: “Uma parte de você sabe, mas, você meio que não sabe ao mesmo tempo”.
Vamos ter mais empatia, por favor!
Fato nº2: A mulher, desde cedo, foi criada para servir, obedecer e ceder.
Desde cedo ouvimos que é preciso ficar comportada, menina não faz esse tipo de coisa! Não podemos sentar de pernas abertas, precisamos estar sempre arrumadas, e por aí vai
Temos que pensar duas vezes antes de sair na rua usando shortinho, vestido e saias. Usamos calças compridas para evitar olhares e sinceramente isso nunca ajudou. Somos coagidas desde cedo a aceitar e agradecer, afinal somos comportadas, educadas.
Desde pequena, você foi ensinada a não dar escândalo. A não ser barraqueira. A não exagerar, seja na reclamação da cólica ou na denúncia daquele menino que te obrigou a ficar com ele na festinha do colégio (na qual, aliás, você não conseguiu dançar porque estava desconfortável demais de salto alto e saia curta).
Machucamos nossa pele, corremos o risco de adquirir doenças com a depilação, fechamos os poros com maquiagens, passamos horas arrumando nossos cabelos e ah! O mais importante é que você precisa ter um namorado, afinal, é só disso que suas tias, avós e até sua mãe falam quando perguntam “e os namoradinhos?”. Seu sucesso, sua carreira profissional parecem ser quase nada comparados a aquela conhecida que está quase se casando ou que está tendo filhos,
E sobre o namoradinho? Não pode escolher muito, senão vai que fica para a titia. Tem que aceitar o que a vida te deu com tanto carinho. E, quando estiver namorando, tem que estar sempre presente, tem que virar uma segunda mãe! Senão vai que a concorrência vence?
Poderíamos passar anos nessa lista, mas tenho certeza que você já respondeu “sim” a pelo menos um desses exemplos, afinal desde pequenas somos ensinadas a ser submissas, obedientes, comportadas, “educadas”. Que não deve, nem pode reclamar, porque a sua dor não é ruim o suficiente, e porque reclamar é falta de educação.
E quando voltamos à amiga que se encontra em um relacionamento abusivo, como você pode chamá-la de burra e fraca, quando a submissão dela é a sua submissão, que foi ensinada e encorajada desde pequena?
Fato nº3: Empatia é essencial: poderia ser você. Sim, infelizmente.
Poderia ser você, sua mãe, sua amiga, sua tia. Infelizmente estamos todas sujeitas a essa cultura machista e cruel com as mulheres.
Falamos inúmeras vezes a palavra empatia, que significa conseguir se colocar no lugar do outro e perceber que poderia ser você, mas o mais bacana é conseguir fazer isso sem se colocar como uma super-heroína à prova de tudo, que faria muito melhor, porque, afinal, você não é burra e fraca, sua amiga não é burra e fraca, nenhuma mulher é burra e fraca.
Sempre repetimos aqueles mesmos clichês: “se eu fosse você, nunca cairia nessa”, ou “eu, no seu lugar, dava um escândalo”, mas que tal se antes de você soltar essas pérolas, que são extremamente depreciativas para a sua amiga em um relacionamento abusivo, pense por um segundo: você faria isso mesmo? Sério? Seria tão invencível e racional que ignoraria o que você sente pelo seu namorado e cairia fora? Acho que não, eu também não fiz e queria ter feito.
Não somos invencíveis. E quer saber? Tudo bem. Porque é justamente essa mania de dizer que somos fortes que mantém sua amiga em um relacionamento abusivo. Somos humanos e temos fraquezas, e um primeiro passo é admitir isso e procurar ajuda.
Fato nº4: Ajude ela a compreender que o que está acontecendo naquele momento.
Por mais que a vítima perceba, ou nós do lado de fora percebemos o que rola ali dentro, o medo do desconhecido é maior do que o medo do abusador. Esse ela conhece. Esse ela ama. Nesse ela confia, mesmo sendo agredida, abusada e maltratada.
Como sua auto-estima foi bombardeada com negatividade, você acredita que ninguém mais vai te dar uma chance como ele deu. E tal crença pode ser fielmente explicada pela frase “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade” – Joseph Goebbels (para quem não sabe, Joseph Goebbels era ministro de propaganda de Adolf Hitler). Ela traduz o que acontece em nossa mente depois de se incutir uma ideia várias e várias vezes.
Tenho certeza que você já viu esse vídeo maravilhoso da Jout Jout, chamado “Não tira o batom vermelho”, mostre ele para todas as suas amigas, familiares e conhecidos. Ele é super, mega didático e ajuda a entender que algumas situações são, sim, problemáticas, e que se sentir mal nelas não é exagero e nem culpa da sua amiga.
Agora, repense um pouco sobre as perguntas que foram feitas nesse vídeo. Você já parou para pensar que todas estão relacionadas ao machismo? É cultural. Os abusos que sofremos são resultados de anos de submissão e precisamos quebrar urgentemente esse ciclo, por nós e pelas mulheres que virão depois.
Perguntas que você precisa se fazer para saber se você está em um relacionamento abusivo:
Este sujeito está te impedindo de sair com seus amigos? Ou está te colocando contra os seus amigos e os seus familiares?
Ele já mandou você tirar um batom porque você estava com cara de puta com esse batom vermelho? Ele já sacudiu um guardanapinho na tua cara? “Tira esse batom”?
Ele já controlou à distância as roupas que você vai usar? Ou o lugar que você vai usar essa roupa?
Essa pessoas já te pediu para excluir pessoas do seu Facebook ou Orkut, na época áurea da vida? Ou essa pessoa já te impediu de falar na vida real com certas pessoas?
Sempre que vocês brigam, de alguma forma muito estranha, que não é explicada, você está sempre errada? E você sempre acaba pedindo desculpa, mesmo quando no início você tinha certeza que estava certa, mas rolou alguma coisa ali que ele falou que você ficou “gente, eu acho que eu que estava errada! Será?”. E aí você olha para trás e fala: “e em todas as brigas que a gente já teve na vida, e eu que estava errada!”
Você já se viu no meio de uma chantagem emocional?
“- Ah, eu acho que vou terminar com você.
– Termina! Eu me mato – ele diz.
E aí você fala “eu não vou terminar, não quero que ele se mate.”
Ele te faz de vez em quando se sentir burra, feia, estúpida, inferior a ele e ele faz você achar que é uma bênção ele estar ao seu lado, porque ninguém merece uma pessoa como você, mas ele aguenta, então você tem que ficar pianinho porque se você perder aquele ali, você nunca mais vai conseguir ninguém.
Ele tem vergonha de te beijar em público ou de estar com você em público em qualquer situação? Não querer demonstrar afeto em público é uma coisa, a gente entende. Ter vergonha de você em público é outra coisa.
Ele faz uma merda colossal e aí você fala:
“- Fez uma merda colossal.”
E aí ele chora, arrependido, profundamente, e ele jura que aquilo jamais vai acontecer novamente, e que ele foi estúpido e ele implora o seu perdão?
Ele uma vez queria transar e você não quis e ele ameaçou ir embora, terminar com você?
Quando você conquista alguma coisa maravilhosa, o rapaz fica triste, porque você conquistou e ele não conquistou, e aí você para de ficar feliz por você, e aí você fica triste e se sentindo culpada porque foi melhor que ele em algum momento?
E aí chega aquele momento em que o sujeito depois de ter esculhambado, termina com você, e aí você fala “Ó, não! A gente terminou por minha causa! Eu fiz tudo errado! Eu não merecia o amor dele, que era imenso!”
Um jeito bem  de saber se você tá passando por isso tudo: antes de ficar com ele você era uma pessoa feliz, depois de ficar com ele um tempo você está murcha como uma uva passa e você está chorando por qualquer coisa, e as pessoas tão falando:
– Ei! Esse menino não está te fazendo bem não.
Você fala: “Lógico que está, ele é ótimo, ele super… Ele… Ele me ajuda em várias coisas, ele…”
Entendeu?
Fato nº5: Mostre para ela que ela não está sozinha.
Não aponte o dedo, fazendo-a se sentir – ainda mais – culpada por não conseguir sair desse relacionamento, ajude-a. Mostre que ela não está sozinha, que ela não está louca, é vítima desse relacionamento doentio.
Depois, quando a sua amiga entender que está em um relacionamento abusivo, mostre que você pode dar apoio. Em vez de critica-la, abrace, diga que você está ali para qualquer coisa, que ela pode te ligar a hora que for. Esteja lá por ela: seja um ponto de referência fora do relacionamento. Mostre que o namorado não é a única pessoa que compreende, aceita e quer ficar com a sua amiga.
Ajude a aumentar a autoestima dela. Quando ela fizer algo bacana, elogie. Aponte traços incríveis dela, sejam eles físicos, intelectuais ou da personalidade dela.
  No fundo, ainda acreditamos que o amor cura tudo.
Ele sempre te fez crer que a culpa é SUA, e assim você se acostuma que é mesmo.
Nossa sociedade é machista e o fundo deste arquétipo social vem desde o começo do desenvolvimento de uma criança.
Então se você se encontra nessa situação, não vou terminar esse texto com a frase “sai logo dessa” e sim dizendo que “um dia você vai sair, mas enquanto esse dia não chega, estaremos aqui”.
Conhecendo um pouco da ilustradora Henn Kim
Henn Kim é uma ilustradora e retratista que, com traços precisos, desenha imagens conceituais, minimalistas e repletas de significados subjetivos, sempre envolvendo elementos psíquicos comuns ao ser humano. Situações do cotidiano são retratadas a partir de uma sensibilidade profunda, uma beleza intrigante nas coisas simples da vida e metáforas a cada imagem. Ácidas, românticas e sarcásticas, criticam a sociedade contemporânea com um forte carregamento de bom humor.
Fontes:
Pare de culpar sua amiga pelo relacionamento abusivo dela, por Helô D’Angelo.
Por que sair de um relacionamento abusivo não é tão simples assim, por Luiza Pion.
Relacionamentos abusivos: precisamos falar sobre, por Bia Morra.
5 fatos importantes que você precisa compreender quando uma amiga está em um relacionamento abusivo. Fato nº1: Ninguém quer realmente estar em um relacionamento que faz mal e machuca, precisamos parar de culpabilizar as vítimas!
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bts-scenarios-br · 3 years
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Reaction - Você tendo TDI (Transtorno Dissociativo de Identidade)
OBS: O Transtorno Dissociativo de Identidade é causado por um grande trauma sofrido pela pessoa ainda na infância. Em muitos casos, esses eventos traumáticos são fruto de abusos sexuais, físicos ou psíquicos. Ao passar por essas situações, as crianças começam a desenvolver outras personalidades com o intuito de se defender dessa exposição prejudicial. Esses personagens atuam como objetos de autodefesa para suportar momentos de dor e angústia.
N/A: Esse assunto pode ser um pouco delicado para algumas pessoas, especialmente nas partes do Yoongi e do Jimin (elas trabalham um pouco com traumas de infância/assédio sexual) então se for um tópico sensível para você, não leia! Também queria avisar, como sempre, que eu não conheço sobre o assunto tão a fundo assim! Claro que li e pesquisei sobre, além de ouvir pessoas que têm a síndrome explicando algumas coisas, mas ainda assim posso ter escrito algo errado ou até mesmo ofensivo, então caso percebam algo do gênero, por favor me avisem! E para quem não tem muito conhecimento do transtorno, ele meio que faz com que tenham várias pessoas “vivendo” na cabeça de alguém, e essas personalidades aparecem quando são expostas a certos gatilhos, então verão que na maioria das situações que escrevi, S/N não é bem S/N, e sim uma das personalidades (que eu dei nomes aleatórios para).
SEOKJIN
O Jin olhou orgulhoso para a mesa da cozinha, contente por ter conseguido fazer os seus pratos favoritos para que pudessem jantar juntos. Ele soltou um suspiro cansado e aliviado e se sentou na mesa, terminando de organizar os pratos e talheres para vocês dois.
“S/N!” Te chamou, esticando os braços para se espreguiçar. “A comida está pronta!”
Você apareceu na porta da cozinha e assim que viu o que tinha na mesa, torceu o nariz instantaneamente. O Jin te olhou com a testa franzida por alguns segundos antes de revirar os olhos, entendendo o que era.
“Mark?” Ele disse, se referindo à uma de suas personalidades.
“Eu.” Respondeu, indo se sentar do outro lado da mesa. “Não tô afim de comer isso não.” Apontou para os pratos.
“Claro que não.” Seu namorado murmurou. “Você é o único que não gosta da minha comida, mas sempre dá um jeito de aparecer quando eu cozinho!” Resmungou.
“E acha que eu gosto disso?” Respondeu, no mesmo tom reclamão. “Mas não posso sair quando eu quero, ainda não sei fazer isso, não!”
“Tá, que seja.” Seu namorado disse emburrado, se levantando. “Vou fazer um lámen pra você comer, espera um pouco.”
“Sério?” Perguntou empolgado, e o seu namorado concordou com a cabeça. “Agora sei porque S/N diz que gosta tanto de você, faz tudo por elu.” Disse, em um tom provocativo, recebendo apenas um olhar com os olhos cerrados em resposta. “Brincadeira, brincadeira, você até que é legalzinho.”
“Eu sou mais do que legalzinho.” O Jin respondeu, terminando de preparar o lámen e colocando na mesa. “Aqui.” Entregou os hachis. “Só não se entope muito, ainda quero que S/N coma o que eu fiz quando voltar.”
“Sim senhor.” Respondeu, atacando a comida.
O Jin voltou a se sentar, soltando um suspiro enquanto observava você (ou melhor, o Mark) comerem, não resistindo a dar um leve sorriso com a cena, decidindo começar a comer também.
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YOONGI
“Yoongi?” Seu namorado se virou para a porta do quarto quando ouviu sua voz, sorrindo em sua direção.
“Sim?” Disse, se ajeitando na cama para que pudesse se sentar do lado dele, o que fez.
“É a Rosa, aliás.” Disse, e ele concordou com a cabeça, um pouco confuso por estar falando com ele, já que era a personalidade que menos se introsava e a que ele menos conhecia. “Eu queria falar com você.” Falou, calma.
“Claro.” Ele colocou o computador, que estava no colo dele, de lado. “Aconteceu alguma coisa?”
“Não.” Negou, pensando por alguns segundos antes de falar de novo. “Na verdade, sim, mas não foi agora.” Ele franziu a testa, em completa confusão. “Eu queria te contar sobre o trauma de S/N.”
O Yoongi ficou surpreso, para dizer o mínimo. Por mais que não conhecesse muito a Rosa, ele sabia que ela era a que tinha tomado os seus traumas para si. Você não se lembrava do que tinha acontecido quando era mais nove, apenas que tinha sido ruim o suficiente para fazer com que você desenvolvesse o transtorno.
Ele ouviu a história em completo silêncio. Ela o disse que quando era pequene, um dos seus tios costumava te tratar muito mal. Ele estava sempre na sua casa para falar com o seu pai, e não podia ficar sozinho com você que te batia e xingava, além de te tratar como se fosse um animal.
Levaram meses para os seus pais descobrirem, mas quando perceberam os hematomas e descobriram de onde estavam vindo, já era tarde demais. A Rosa já tinha aparecido para te proteger, tomando o comando sempre que o homem estava por perto para fazer com que pelo menos não se lembrasse do que acontecia.
“Por isso eu sou tão protetora com elu.” Disse, enquanto o Yoon olhava para os punhos cerrados dele, tentando absorver as informações que tinha ouvido. “Não tem ninguém além dos pais delu que sabem disso, mas eu confio em você, Yoongi.” Ele levantou o olhar. “Sei que também quer ver elu bem, e acho que saber do nosso passado pode te ajudar a entender melhor tudo o que acontece.”
“Obrigado.” Ele disse. “De verdade.”
“Imagina.” Deu um leve sorriso. “Mas não conte a história pra S/N, a gente não quer que elu se lembre.”
“Pode deixar.” Ele concordou com a cabeça. “Vou tomar cuidado.” Você concordou e se levantou, pronte para sair de lá. “Ei, Rosa.” Se virou, da porta. “Não se preocupe que quando não estiver por aqui eu cuido delu tão bem quanto você.”
“Sei que vai.” Sorriu, concordando com a cabeça e saindo de lá.
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HOSEOK
Você acordou e se espreguiçou na cama, virando para o lado e vendo que o Hobi já tinha se levantado. Você colocou o pé no chão e soltou um murmúrio pelo frio, mas se levantou de qualquer maneira. Ouviu a televisão na sala e foi até lá, já sabendo que seu namorado estava assistindo alguma coisa.
“Bom dia.” Disse quando viu ele, se jogando no sofá e se aninhando no peito dele.
“Bom dia.” Ele sorriu, dando um beijo no topo da sua cabeça. “Dormiu bem?”
“Uhum.” Levantou a cabeça para olhar para ele. “Eu não lembro de nada de ontem a noite.”
“É, você me abandonou.” Ele fez um biquinho, e você riu. “Foi uma noite agitada.” Você o olhou confuse. “Não sei o que aconteceu, mas o Hugo e a Léia ficaram praticamente revezando pra ficar no comando.”
“Sério?” Perguntou rindo, já imaginando como tinha sido a noite.
O Hugo e a Léia são as suas personalidades mais agitadas. Ambos costumam se comportar como adolescentes, e não param quietos por nada. Mas eles são extremamente diferentes mesmo assim. Enquanto o Hugo é simpático e adora conversar com todo mundo (especialmente com o Hobi, ele ama o Hobi), a Léia adora irritar todos que estão por perto (e de novo, especialmente o Hobi, ela ama irritar o Hobi).
“Para de rir.” Ele disse, depois de te contar que a Léia tinha comido mais de metade da pizza que ele tinha pedido, para no final dizer que não tinha gostado. “Depois eu ainda tive que ir buscar sorvete pro Hugo porque eu sempre faço o que ele quer.”
“Você faz tudo o que ele quer só porque sabe que ele te ama.” Disse, e ele fingiu pensar um pouco, rindo logo em seguida.
“A culpa não é minha.” Ele te abraçou firme, dando outro beijo na sua cabeça. “Mas eu ainda prefiro fazer as coisas pra você.”
“Ah é?” Sorriu, olhando para ele.
“Óbvio.” Sorriu também. “Foi legal ontem mas se você tivesse aparecido ia ser melhor ainda.”
“É, uma pizza e sorvete ia ser bem interessante.” Disse com um biquinho.
“Ei, eu também seria bem interessante!” Ele falou, fingindo estar ofendido.
“Sim, você também seria bem interessante.” Riu, dando um beijo na bochecha dele e se aninhando no peito dele de novo.
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NAMJOON
O Namjoon chegou da empresa e tirou o casaco, agradecendo mentalmente por finalmente estar em casa. Ele chamou pelo seu nome e estranhou por não ter respondido, indo até a sala do apartamento de vocês. Ele te vou sentado, concentrade em um livro, e entrou quieto.
Você levantou o olhar para ele com um certo receio, e só então ele prestou atenção no livro que estava na sua mão. Era um que falava sobre política, e na mesma hora ele soube que não era você que estava lá.
“É a Meg, né?” Ele perguntou, se sentando no sofá, e recebendo uma confirmação com a cabeça.
A Meg era uma das suas personalidades mais reclusas que tinha, além de ser a que menos aparecia e também a mais nova. O Namjoon só tinha convivido com ela duas vezes antes disso, e em ambas eles não tinham trocado mais do que meia duzia de palavras.
“Você gosta desse tipo de assunto?” Ele disse, apontando com a cabeça para o livro.
“Sim.” Respondeu, ainda envergonhada. “Gosto bastante de estudar sobre as pessoas e o que elas fazem.”
“Eu também!” Ele disse, um tanto quanto empolgado. “S/N não é muito chegade nesses assuntos, não sabia que um de vocês gostava.”
“É até onde eu seu sei sou a única.” Respondeu, também ficando um pouco mais empolgada. “S/N comentou comigo que também se interessava, disse que a gente deveria conversar.”
“É, é legal a gente falar sobre o que gosta com quem tem os mesmo interesses.” Ele disse.
“Sim!” Sorriu.
Depois disso, os dois entraram em uma conversa extremamente animada sobre aquele livro que estava lendo (que já tinha sido lido pelo Namjoon), e também sobre alguns outros de que gostavam.
Cerca de uma hora depois, ambos estavam conversando como se já se conhecessem há anos, o que fez com que o Namjoon se sentisse feliz e até mesmo um pouquinho orgulhoso. Pelo o que você dizia, a Meg não era de socializar nem mesmo com as outras personalidades dentro do headspace, então ele saber que ele fez ela se sentir confortável perto dele foi algo muito bom.
Quando começou a ficar tarde, ele disse que iria tomar um banho então que eles se viam depois. Nesse tempo, você voltou a ficar no controle. Já tinha percebido o que tinha acontecido, por mais que não se lembrasse de nada da interação dos dois. Por isso, quando o Namjoon saiu do banho e te viu na cama, você deu um sorriso doce para ele, que logo percebeu que você estava de volta.
“A Meg parece ter gostado muito de você.” Disse.
“Eu também gostei muito dela.” Ele respondeu, se sentando do seu lado enquanto secava o cabelo com a toalha. “Ela é bem legal.”
“Ela é um amor, apesar de não falar muito com a gente.” Disse. “Mas fico feliz que tenha encontrado alguém com quem se sinta confortável.” Sorriu, se inclinando e dando um selinho nele, que correspondeu e sorriu também, aprofundando um pouco o beijo logo em seguida e fazendo você rir contra os lábios dele.
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JIMIN
O Jimin soltou um suspiro cansado enquanto dava pequenas batidinhas na porta do quarto de vocês, não demorando mais do que alguns poucos segundo para ele ver a sua figura a abrindo.
“O que quer?” Perguntou, o olhando com a expressão séria.
“Eu quero conversar com você, Anne.” Ele disse, vendo a sua sobrancelha dar uma leve levantada ao citar o nome da personalidade que estava no comando.
Apesar da relutância, a porta foi aberta e deu espaço para ele entrar no quarto.
“Sei que não gosta de mim.” Ele começou, encostando na parede e mantendo uma certa distância entre os dois. “E sei muito bem o porquê, mas eu quero que saiba que você está errada.”
A verdade era que o seu maior trauma, aquele que fez com que a Anne, sua única outra personalidade, aparecesse, foi algo que fez com que ela não confiasse em nenhum homem mais.
Quando era mais nove, antes mesmo de entrar oficialmente na adolescência, você acabou passando por uma das situações mais tristes que se pode acontecer com uma criança. Uma pessoa que considerava ser segura, um amigo que era alguns anos mais velho, te forçou a fazer coisas que acabaram completamente com você, por dentro e por fora.
Passar por algo que te fez ter nojo de si mesme causou um caos na sua cabeça, que um tempo depois deu espaço para a Anne, que tomou as lembranças dessa situação repugnante para ti, e começou a tentar te impedir de se aproximar de qualquer outro homem por medo do mesmo acontecer.
“Eu sei pelo o que S/N passou, e para ser sincero, eu acho que agiria da mesma forma que você.” Suspirou. “Mas eu amo elu mais do que tudo nesse mundo, e nunca me perdoaria se algo acontecesse de novo.” Andou um pouco, se sentando na cama, estando sob os olhos atentos da Anne. “Eu quero proteger elu, quero que elu confie em mim para ficar do lado, mas não posso conseguir isso se você ficar colocando na cabeça delu que eu vou fazer o mesmo.” Se inclinou. “Quero que confie em mim, eu estou te dando a minha palavra de que não vou fazer mal algum para S/N, porque elu é a coisa mais preciosa que eu tenho na vida.” Colocou a mão no peito. “Então por favor, Anne, não precisa gostar de mim, só me ajuda a fazer S/N feliz de novo.”
Você ficou em silêncio por alguns segundos, apenas o encarando de uma maneira séria. Praticamente não se mexeu durante esse tempo, parecendo estar em um conflito interno. Quando você voltou a reagir, o Jimin logo percebeu uma mudança no brilho dos seus olhos.
“Ela disse que confia em você.” Você falou, franzindo a testa.
“S/N?” Ele perguntou.
“Sou eu.” Sorriu fraco, se ajeitando na cama para se aproximar dele. “Não sei o que disse para a Anne, mas deu certo.”
“Sério?” Ele ficou surpreso.
“Uhum.” Concordou, sorrindo ao ver a cara de feliz dele. “Acho que ela aprova nosso namoro, agora.”
“Finalmente!” Ele comemorou, mexendo os punhos no ar e te fazendo rir, se juntado a você antes de te puxar para um abraço apertado. “Ela fez uma boa escolha, eu vou ajudar a te proteger de todo o mal deste mundo.”
“Eu sei que vai.” Levantou a cabeça para ele, se inclinando e o dando um selinho leve, mas cheio de amor e de carinho.
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TAEHYUNG
Você e o Tae tinham se deitado para dormirem há alguns minutos já. Ele estava mexendo no celular e você já estava de olhos fechados, apesar de não parar de se mexer e estar claramente nervose com alguma coisa. O seu namorado observou você virar de um lado para o outro com a testa franzida, e decidiu conferir o que tinha acontecido.
“Está tudo bem?” Ele disse calmo.
“Eles estão brigando.” Você murmurou, ainda com os olhos fechados, e apontando para a sua cabeça. “Não sei que merda que o Lucca disse, mas a Ami está brigando com ele há uma meia hora e não me deixam dormir.”
“Quer que eu fale com eles?” O Tae disse, e você o olhou confuse, fazendo ele dar um leve sorriso e se aproximar de você, deixando os lábios colados aos seus ouvidos e passando a falar baixinho. “Ei, será que vocês podem por favor se acalmar um pouquinho?” Disse em um sussurro. “S/N precisa dormir, e sei que querem que elu fique bem, então deixem para brigar amanhã.”
Você soltou uma leve risada e se ajeitou na cama, olhando para ele com um leve sorriso nos lábios, se inclinando e o dando um rápido selinho.
“Eu ainda consigo ouvir eles te chamando de intrometido, mas agora estão sussurrando.” Você falou, fazendo o Tae soltar uma risada fraca.
“O importante é que deu certo.” Ele disse, dando de ombros. “Eles já sempre me ofendem mesmo, não faz diferença.”
“Eles te ofendem, é?” Você levantou uma sobrancelha.
“Sim, só recebo amor de você nessa casa, o resto me trata mal.” Ele fez um bico, que você mais uma vez se inclinou para dar um selinho.
“Vou ter uma conversinha com os dois depois, então.” Disse. “Mas não agora porque já foi difícil o suficiente fazer eles pararem de brigar um pouco.” Voltou a fechar os olhos.
“Se eles voltarem a fazer bagunça me avisa.” Ele sussurrou, se aproximando dos seus lábios e os selando com um beijo leve, enquanto você concordou com a cabeça e sorriu contra a boca do seu namorado.
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JUNGKOOK
Você franziu a testa quando ligou o seu computador para terminar um trabalho e viu que ele estava aberto em um jogo que nem mesmo sabia que tinha instalado. Tentou se lembrar da última vez que o tinha usado, que tinha sido no dia anterior, e percebeu que, realmente, o jogo não estava lá antes.
Pensou que talvez pudesse ter sido trabalho de uma das personalidades, e se levantou da cadeira da escrivaninha, indo atrás do seu namorado.
“Jungkook?” O chamou, o encontrando anotando alguma coisa em um papel. “Você sabe por que meu computador tá aberto em um jogo?”
Ele levantou o rosto para você e sorriu, e você soube que ele tinha aprontando alguma coisa.
“Jungkook…” Disse de modo ameaçador, se aproximando dele.
“Não é nada demais.” Ele disse, rindo da sua cara. “Mas ontem à noite eu descobri que Andy é muito bom em jogos.”
“Elu é?” Você franziu a testa, e o seu namorado concordou com a cabeça, animado. “Sério?” Ficou indignade.
“Sério.” Ele respondeu rindo. “Elu me viu jogar e perguntou se podia tentar também, e acabou que se saiu melhor que eu.”
“Sério?” Disse de novo, ainda surprese.
“É.” Riu de novo. “Aí eu instalei o jogo no seu computador pra gente poder jogar juntos.” Te olhou. “Tem problema?”
“Não.” Riu também, se sentando no sofá, do lado dele. “Só não sabia que alguém que tem literalmente o mesmo cérebro que eu é bom em algo que eu estou tentando aprender há meses e ainda sou uma negação.” Disse com um biquinho.
“Vai ver todo o conhecimento do seu treinamento tá indo pra elu.” Ele disse, em um tom sério.
“Olha.” Você respondeu, tentando segurar a risada. “Eu não sei se é assim que as coisas funcionam, não.”
“Talvez seja.” Ele disse, de uma maneira um tanto quanto exagerada. “Nunca se sabe, vai que.”
“Tá bom, Kook.” Você se rendeu, rindo. “Vou pedir pra elu começar a estudar minhas matérias da faculdade, então, vai que assim eu aprendo.” Falou, fazendo seu namorado rir de novo.
“A esperança é a última que morre.” Ele falou, te puxando para um abraço e dando um beijo na base do seu pescoço, fazendo você sorrir de maneira boba e olhar para ele, o dando um selinho rápido antes de se levantar e votar para o computador para fazer o que precisava.
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Oi!! Como vocês estão?? Tá tudo bem?
Como sempre, me desculpem pela demora, mas eu espero que tenham gostado, e desculpe por qualquer erro, também!
Até mais!
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kneelforus-fanfic · 6 years
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Você é a mudança controlada, do tipo em que as pessoas podem confiar. Você é a chama lenta que pode dissipar uma revolução com um punhado de discursos e sorrisos.
— Red Queen
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❝Serena Aracelli del Castillo — Princesa de Cuba — 23 anos❞
“Ideias ousadas são como as peças de xadrez que se movem para a frente; podem ser comidas, mas podem começar um jogo vitorioso.”
O sentimento não é sinônimo de fraqueza, Serena Aracelli é uma das provas disto. É conhecida como ser o oposto da irmã, o fogo, não por sua reputação libertina, mas também por quão intenso seus sentimentos conseguem ser, demonstra e sente demais, esta é Estela. Mesmo sendo na maioria das vezes pacífica e calorosa, Serena pode facilmente se transformar em uma megera num estalar de dedos. onde mau humor e impaciência marcam presença em sua personalidade. Delicada como uma princesa num momento, e uma leoa noutro, Serena é um anjo mal.  A Princesa é a tentação em forma de gente, irresistível da cabeça aos pés, e a mesma sabe disso, não é como se achasse mais bonita que qualquer outra pessoa, pois não é verdade, mas sabe se valorizar para nunca perder a autoestima e amor próprio que construiu com os anos e faz questão de ajudar todos ao seu redor construírem um amor próprio tão grande quanto a mesma criou para si mesma. Serena e Estela são completo opostos, mas tem características em comum.  É tão aventureira quanto a mais velha, Serena não encontra sua adrenalina em corridas de cavalo, ou em planos elaborados, a mais nova é imprevisível, sua emoção vem do ato de se arriscar, claramente isso não a transforma em uma completa tola que irá se meter em confusão, mas de qualquer forma a del Castillo sente prazer na adrenalina.  Serena trás consigo uma grande curiosidade, por isso às vezes a garota inevitavelmente acaba sendo bisbilhoteira e tagarela. Serena tem uma mania de querer estar sempre por dentro de tudo, mania que irrita até mesmo o Rei que odeia ter que dizer informações importantes para sua segunda filha que tem a língua solta e muitas vezes deixa escapar algo crucial. Uma característica muito marcante da personalidade da Princesa é sua sagacidade. Serena é uma pessoa inteligente, hábil, que sabe surpreender, capaz de prever situações, de tomar medidas preventivas em relação a problemas, que sabe escapar desses quando necessário ou enfrenta-los da melhor forma conforme a ocasião. Serena é uma pessoa difícil de enganar e que dificilmente se engana, que sabe o que quer e o que fazer para atingir os seus objetivos. Del Castillo tem uma certa malícia, um jogo de cintura e uma percepção ampla das coisas. Serena é total e completamente descarada e inconveniente, desprovida de pudor,  muitas vezes não se expressa corretamente e na maioria das vezes ocorre alguma desavença por causa da sua inconveniência. Por tal motivo a garota evita dar declarações para o povo, o medo de fazer ou dizer algo errado a consome, por isso deixa esse trabalho para sua irmã Estela. Apesar de não dar muitas declarações para o público, Serena é alguém muito altruísta para com seu povo, mas muita das vezes sua postura inflexível leva a crer o contrário. Não é muito incomum que você ouça boatos e mentiras sobre a segunda filha rondando o palácio e as ruas das cidades, muitos desgostam de Serena, porém existe uma parcela da população que deposita toda sua fé e esperança na Princesa, e ela faz de tudo para não os decepcionar de forma alguma. Serena é alguém muito transparente que transmite seus sentimentos através do olhar, é uma missão fácil decifrá-la e provavelmente se ela se apaixonar, você saberá. Serena num relacionamento seria o sinônimo de doçura, porém não abriria mão de sua sensualidade e ousadia em momento algum, usando isso a seu favor. Del Castillo não tem dúvidas sobre sua lealdade, deposita a mesma inteiramente em sua família e em seu país. É fiel à sua casa, é fiel a  Cuba e faria de tudo por sua nação. Serena é agridoce, possui um sorriso genuíno e uma simpatia natural, porém não ouse a deixá-la impaciente e raivosa, pois nada legal verá nesse seu lado..
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❝Serena Aracelli del Castillo — Princesa de Cuba — 23 anos❞
“Ideias ousadas são como as peças de xadrez que se movem para a frente; podem ser comidas, mas podem começar um jogo vitorioso.”
Ao conhecer Estela, a impressão geral que se tem dela é sua seriedade. E isso é uma das suas características marcantes da herdeira, desde pequena tem os pesos nas costas de ser a herdeira, e por isso teme dar uma impressão infantil e juvenil, e com os anos, se tornou uma característica sua e quase o tempo todo agindo com total maturidade, ao contrário de suas irmãs mais novas, não demonstrando qualquer sinal de fraqueza ou sentimentos, aliás, o inimigo pode estar em todos os cantos e qualquer cuidado para que não sofra uma represália é pouco. A princesa é completamente desconfiada de tudo e todos, gosta de saber onde está pisando e muito mais ter controle de uma situação, diferente de sua irmã, a Rosário prefere por ter um plano a entrar de cabeça em algo, principalmente pelo fato de que odeia cometer erros, é insegura e perfeccionista, um detalhe fora do planejado, já lhe deixa frustrada, não se trata apenas de si, mas quando vê que algo que planejou ou que simplesmente fez não deu certo, é como se sentisse que falhou consigo mesma e com Cuba, visto que foi criada para no futuro ser a Rainha de seu país, e tudo que ela menos quer é falhar e ter sangue inocente em suas mãos. Ela simplesmente calcula cada passo e cada atitude que terá no futuro por esses exatos motivos, pode considerá-la calculista porque ela sempre tem planos e vários planos, para nunca ser pega desprevenida e nada dê errado. Pode não aparentar, mas a princesa é extremamente justa e bondosa, em relação aos que merecem, não destrata e muito menos tende a desprezar os que estão em castas inferiores a sua, todos que conhecem realmente a amam muito mais além da pose séria que carrega ou da lábia debochada, carismática, gentil e generosa, não há quem seja maltratado pela princesa, sente um afeto e carinho sincero por todos que são boas pessoas, é justa o suficiente para tratar e dar a cada um seu devido valor, com os que não lhe dão motivo, Estela pode ser a melhor pessoa do mundo, mas aqueles que detém de seu desafeto, serão tratados não apenas com indiferença, mas com respostas debochadas e afiadas, totalmente diferentes do deboche humorado que a mesma dá no dia a dia, com os anos, a princesa aprendeu a não ser falsa com aqueles cujo não simpatiza, sem parecer inadequada ou má educada. Inclusive, não teme a sinceridade e nem age contra aquilo que acredita, não sente problema algum em dizer a verdade, sendo crítica e sincera, o pior que se pode fazer a qualquer ser humano é mentir e por isso, se quer sinceridade e um senso crítico aguçado, é só procurá-la, mas esteja preparado, porque talvez, não por mal, ela seja fria ou grossa demais, ou apenas seja sensação, visto que a verdade muitas vezes dói. E ao contrário do que todos ao redor pensam, a princesa é carinhosa com aqueles que ama, principalmente seus irmãos, pode ser de um jeito diferente, mas quando Rosário ama alguém, dá para sentir pelo jeito zeloso que a mesma possui com indivíduo, o protege com toda sua alma e coração, dará a essa pessoa o mundo e se necessário destruirá tudo para que as pessoas as quais ama só tenham a felicidade. A herdeira é os olhos que tudo vê, observadora nata, não deixa passar qualquer detalhe seja de um momento ou de um diálogo, conseguindo perceber detalhes que passam despercebidos pela maioria e usá-los a seu favor, caso seja viável, dificilmente mentiras passam pela cubana, a menos que seja tão bom quanto ela, é como se seu jeito desconfiado alerte quando deve ter o pé atrás com um indivíduo, na maioria das vezes está certa, então, para que passe pelo radar dela, tem que ser extremamente talentoso na arte da mentira e manipulação. Em relação a tudo, Estela é bastante perseverante e digamos, orgulhosa, além de odiar admitir que errou em voz alta para as pessoas ao redor, teima estar errada e principalmente, quando coloca algo na cabeça, dificilmente tira, obviamente sua teimosia e perseverança não é só em pontos relativamente negativos, mas a princesa também é em relação às suas ambições e metas, não deixa de se esforçar e aplicar por um minuto para que cumpra e que faça acontecer tudo que deseja, principalmente se faz promessas, a responsabilidade que carrega nas costas a faz ser uma característica essencial ser responsável quanto aos seus deveres, e principalmente não falhar com qualquer ser humano, principalmente se o faz uma promessa.
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myhitt · 3 years
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Eu não sei ter pais
Conversando com minha amiga hoje acabei percebendo: Eu não sei ter pais.
Quer dizer, quem descobriu foi ela: “Amigo, eu acho que você não sabe como é ter pais”.
E é, eu não sei, não sei obedecer e nem respeitar como eles devem ser respeitados ou até mesmo entender o sacrifício que um filho faz pela mãe.
Eu nunca fiz isso, nem vou.
Minha mãe era mandona, extremamente. Brigava demais comigo e com meus irmãos, mas, se eu recapitular minha vida, parei de ter mãe com dezessete anos.
Aos meus dezessete, ambos éramos ocupados, minha mãe trabalhava o dia inteiro e a noite ia para a faculdade, quando eu chegava, geralmente ela estava dormindo, enquanto a mim? Bom, estudava pela manhã, trabalhava pela tarde e fazia cursinho durante a noite. Passei na faculdade, substitui minhas idas ao  cursinho por ir para a casa da minha namorada e antes disso, desde 2015, já não nos víamos muito, pense numa mulher ocupada. Em 2017 ela faleceu, cancer no estômago, que evoluiu pra câncer no útero e onde eu estava? De duas uma, ou na faculdade ou na casa da minha namorada.
Se arrependimento matasse...
Os anos seguintes eu fui sozinho, comecei a criar meus irmãos e etc, e simplesmente deletei da minha cabeça o que é alguém mandar em mim. Lembro que depois achava cada coisa absurda, a minha antiga sogra mandando minha ex namorada fazer umas coisas e ela já tem lá pelos seus dezoito, dezenove anos. Eu jurava pra mim que quando fosse pai, eu não seria assim.
hoje, com minha atual sogra, eu também presenciei muitas situações, minha namorada que já até tem filha, que ta pra entrar na casa dos trinta, faz as vontades da sua mãe, não discute e nem responde pra mãe, independente do quão errada ela possa estar. E eu criei uma batalha interna, não compreendia como alguém pudesse “aguentar” tanta coisa já sendo adulta.
(Fazendo uma pequena comparação, eu amo minhas duas sogras, mas por cristo, que saudades da minha antiga, a nova se incomoda até com um respirar errado).
E por fim percebi que não há nada de errado em ela obedecer e querer estar com a mãe dela ou filhos não querem desobedecer os pais, é respeito, o problema está em mim em querer que ela tome atitudes como bater de frente com a mãe dela, que enfim, é a mãe dela.
E hoje falei uma coisa tão cruel, mas que não me arrependo.
“Que deus me perdoe, mas graças a deus não tenho pais”:
E descobri então, depois de tanto tempo que há prós e contras em ser sozinho.
A primeira delas e não saber a quem recorrer quando negócio pega, não há sensação melhor do que saber que independente do que aconteça, você tem eles e eles sempre vão te acolher.
Amor de mãe é eterno, o amor mais próximo que senti do da minha mãe, foi da minha ex namorada, não porque ela me tratava com filho dela, mas porque ela estaria la comigo nos meus piores momentos, ter a segurança que alguém não vai te abandonar não tem preço, ser prioridade é tudo. Posso encontrar a pessoa mais perfeita do mundo, mas sei que ela faria por mim, nenhuma outra mulher faria, a não ser que essa mulher seja minha mãe, que já está morta.
E Pró? Bom, a vida é minha, não obedeço ninguém, não dou satisfação a ninguém, NINGUÉM pode questionar minhas decisões e mandar eu mudar, me agredir verbalmente, eu não preciso ficar calado pra ninguém.
E depois que você pega gosto por isso, não tem como aceitar que certas coisas aconteçam, você desaprende como é o comportamento dos pais e como um filho deve se comportar e isso me fez refletir, eu sirvo pra ser pai? Quer dizer, eu não penso em evitar que meu filho tenha suas próprias escolhas, mesmo que eu saiba que ele vai fazer uma escolha errada, não penso em ter aquela série de regras para que o filho cresça bem, no final, o que chamo de liberdade, nada mais é do que a irresponsabilidade de um pai com seus filhos.
E é isso, não sei como ter pai ou mãe, por isso me irrito com minha namorada, eu acho que ela não está sendo mulher o suficiente com a mãe dela por inúmeros motivos, quando na verdade ela está sendo respeitosa, e evitando briga. Aliás, quem vai querer perder a única pessoa no mundo que sempre quis estar lá por você?
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corpopalavra · 4 years
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Lá e De Volta Outra Vez...
No segundo semestre do ano de 2017 entrei para o curso de Bacharelado em Teoria da Dança pela UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mas o que uma pessoa quase formada em Ciências Biológicas foi fazer neste curso?
A questão é que a dança me mordeu por volta de 2002 em um projeto chamado Pólo de Educação pelo Trabalho, uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro voltada a alunes da rede pública de ensino, que oferecia aulas de diversos temas como tecelagem, informática, patchwork, dança, dentre outros. Em uma Escola Municipal em Botafogo, que não era aonde eu estudava, tive contato com modalidades como Ballet e Dança Contemporânea (que é mais do que modalidade de dança... Mas esta é uma outra história, para ser contada em outra ocasião), me encantando com o trabalho corporal a partir do sensível. Sempre tínhamos músicas agradáveis nos aquecimentos e estes momentos, além do próprio contato com a dança em si, foram para mim o início de aquisição de capital cultural (o que é isto? Outra história para outra ocasião!). Pegar CDs emprestados para ouvir em casa era algo frequente! E lá estava uma adolescente causando estranhamento em casa com aquelas “músicas esquisitas”. Quando nossa professora, a Bailarina e Filósofa Claudia Paiva, decidiu apresentar àquelas crianças e adolescentes a Dança Clássica Indiana… Ah… Aqueles foram dias de puro maravilhamento! Todas nós queríamos mais! O que era aquela dança, ao mesmo tempo vigorosa e extremamente graciosa?
Aqueles adornos? O contorno nos olhos, nas mãos e pés, tão belamente destacados? O som dos guizos, ah, o som dos guizos… Não conseguia tirar da cabeça! Escondida, em casa, eu batia meus pés imaginando usar um par de guizos como aqueles que vira e ouvira em um vídeo de Mohiniyattam(1), onde a dançarina(2) Dr. Omcheri Balla performava uma dança de Shiva. Desde então, surgiu esse amor inexplicável pelas danças clássicas indianas...
 Ao longo dos anos pude experimentar estilos diferentes conforme a oportunidade surgia -e isto incluia ter de ser aluna bolsista. Era a única maneira possível. Eu perseguia essas danças onde quer que houvesse traço delas e, naquele início dos anos 2000, isto não era tarefa fácil. Comecei e parei várias vezes, até chegar ao ponto de parar de dançar totalmente, por falta de oportunidades.
Chegada a época do vestibular, em 2008, duas opções estavam em mente: Dança e Biologia - um amor de longa data e um amor recente. Lembro de comentar com meus pais, de pé na sala, sobre a primeira possibilidade. Ouvi a preocupação na voz de ambos ao dizerem “Dança? Mas como você vai ganhar dinheiro? Isso no Brasil não dá dinheiro, filha...”. Ao que eu, desanimada, respondi cabisbaixa: "Ah, mas tem a Biologia...”. Explicando que Bióloga era uma profissão, já que eu não tinha argumentos para explicar que dança também poderia me proporcionar profissão e renda (adivinha só? Outra história!), convenci meus pais a pagarem para mim o cursinho e os vestibulares, ingressando na UFF no segundo semestre de 2009.
Aqueles anos onde, saindo das asas confortáveis do Ensino Médio iniciara como estudante universitária, foram muito difíceis. Ali minha auto-imagem começara a ruir. Eu não era mais a melhor aluna. Muito mal, eu era uma aluna mediana. Havia um ambiente de competição bastante acirrada cujos lugares de destaque eu não conseguia alcançar, não importando o quanto me esforçasse. Não dava conta do volume de matérias, todas extremamente conteudistas. Eu não sabia estudar. E não havia arcabouço emocional para lidar com tudo aquilo, somado à sensação de estar perdida num lugar grande demais para mim. Não conseguia entender como funcionava a Universidade, traçar estratégias que fossem eficazes, entender que não bastava fazer as matérias para me tornar bióloga - que era eu quem ativamente deveria construir meu currículo/aperfeiçoamento com outros envolvimentos para além da sala de aula. Eu ainda “estudava para passar”, como na escola e no colégio…
Lembro da minha maior decepção, que fora entender que para estudar a vida (Biologia = estudo da vida) eu deveria provocar a morte. As opções eram estudar os corpos mortos nas aulas práticas ou corpos que alguém matara, seccionara, liquefizera, testara e catalogara nos livros. Todas as minhas áreas de interesse envolviam experimentação animal e morte. Esta realização foi um choque muito grande! Acredito que foi a partir disso que a Biologia parou de fazer sentido para mim. E, sinceramente, é muito difícil levar adiante algo que não faz sentido algum. Acredito hoje que por esse motivo, que não é tão simples assim, eu abandonei vários estágios. Mesmo aqueles que lutei muito para conseguir. Eu estava experimentando uma vida sem sentido, onde tudo que eu fazia das nove da manhã às nove da noite era estar na faculdade/estágio sem saber por quê. Eu só tentava continuar empurrando para frente. Era “o futuro, a profissão, a renda”. Mas esta história pode continuar depois, em outra ocasião.
A questão é que esse processo todo na biologia me adoeceu. E levei anos para entender que estava mergulhada em um estado psicológico do qual eu não sairia sem ajuda especializada. Tentei muita coisa, de religião a terapias pseudocientíficas para tentar sair por conta própria da depressão. Mas eu só fazia piorar até não conseguir mais seguir com aquilo. Foi então quando, apoiada pelo meu esposo, decidi prestar vestibular para Dança. Essa era uma grande aposta. Investir em um antigo sonho, que nunca me abandonara por completo. Aí sim tudo faria sentido!
Errado. Arrastei para minha nova graduação os problemas adquiridos na anterior. Porque é isso que os problemas fazem, eles vêm com a gente se não os resolvemos. Eu decidi começar a procurar ajuda especializada em 2019, iniciando os tratamentos psicológico e farmacológico, tão necessários ao meu restabelecimento… Decidi isto porque não queria continuar perdendo sonhos, vendo cada coisa potencialmente bela escorrendo por entre os dedos.
Eu experimentei perda de sentido também nesta graduação. Por quê Dança? Eu serei capaz de atuar nesse mercado? Acho que sou mesmo é uma fraude! Olha só como a galera dança pra caramba e eu não… Por que essas disciplinas? Como tenho conduzido minha formação? E talvez a maior questão de todas: por quê eu não consigo manter meu interesse inicial nesta graduação e nas matérias, por que esse interesse cai e desaparece, me fazendo abandoná-las no final do período? Por quê essa oscilação? Por quê não consigo sustentar meus interesses? Demorei para chegar na questão do “sustentar”, essa palavra veio para mim no processo de análise, com a psicóloga. E ultimamente tenho me dedicado a entender como fazer para alimentar esse sustentar.
No meu processo recente de adquirir o hábito de praticar exercícios físicos,  tenho utilizado como peso para os exercícios de braço os dois livros mais pesados à minha disposição: em uma mão, O Senhor dos Aneis, volume único; na outra, o Bhagavad Gita(3). Certo dia olhei para o primeiro, lembrando de quando o li pela primeira -e única - vez quando estava na oitava série (atual nono ano). Lembrei-me de que naquela época não consegui ler o prefácio pois achei extremamente enfadonho. Me dei conta de que eu sequer sabia do que se tratava seu conteúdo! Curiosa, sentei-me no chão após finalizar os exercícios e comecei a ler. Vi que se tratavam de considerações escritas pelo autor sobre sua obra. Logo um trecho me chamou a atenção, de modo profundo, pois aquelas palavras entraram em consonância com o que tenho elaborado em análise:
“A composição de O Senhor dos Anéis aconteceu em intervalos entre os anos de 1936 e 1949, um período no qual eu tinha muitos deveres que não negligenciei, e muitos outros interesses como estudante e professor que frequentemente me absorviam. A demora, sem dúvida, aumentou com o estouro da guerra em 1939, e no final desse ano eu ainda não tinha terminado o Livro I. Apesar da escuridão dos cinco anos seguintes, descobri que a história não podia ser inteiramente abandonada, e continuei de maneira árdua, principalmente à noite, até parar diante do túmulo de Balin em Moria. Ali fiz uma pausa prolongada. Já se passara quase um ano quando comecei de novo, e então cheguei a Lothlórien e ao Grande Rio, no final de 1941. No ano seguinte escrevi os primeiros rascunhos do material que agora representa o Livro III e os inícios dos Capítulos I e III do Livro V, e ali, quando os faróis se iluminaram em Anórien e Théoden chegou ao Vale do Harg, eu parei. A previsão falhara e não havia tempo para reconsiderar. Foi durante 1944 que, deixando as pontas soltas e as perplexidades de uma guerra que eu tinha por tarefa conduzir, ou ao menos reportar, eu me forcei a lidar com a viagem de Frodo a Mordor. (...) Todavia, passaram-se mais cinco anos até o conto chegar ao seu fim atual; nesse tempo, troquei de casa, de cargo e de universidade, e embora os dias fossem menos sombrios, não eram menos árduos.”
Esse é o caminho da minha grande descoberta. Sustentar algo demanda trabalho, e ele é árduo. Não há outro jeito. É este trabalho, este elaborar, que nos aproxima da coisa desejada, que nos permite construí-la enquanto a experimenta - e nesse processo, enamorar-se ou afastar-se da coisa, deixando de reconhecê-la. Mas o que sustenta esse trabalho é o MOTIVO. Esse é o grande pulo-do-gato! Sempre pensei em motivação como algo que oscila, com a qual não se pode contar. Recentemente ressignifiquei esta palavra. Aliás, isto é o trabalho da Arte: ressignificar a vida (talvez eu escreva sobre isso em outro momento, quem sabe?). Tenho agora a motivação como motivo da ação ou sentido. Esse motivo não é algo dado a nós. As coisas em si mesmas não possuem sentido algum, somos nós que precisamos elaborar um. E isso exige sentar, analisar, pensar, gastar energia e tempo… Mas sem isso, não há avanço. 
Colocada assim, minha descoberta não parece lá grandes coisas. Mas uma coisa é pegar as  frases prontas; outra é elaborar, na experiência do viver, até chegar nesta conclusão. É um entendimento que fala por si, vindo de um lugar profundo... E sem ser algo complicado. Como bem disse o mago Gandalf ao finalmente descobrir como passar pelos portões de Moria: “É claro, é claro! Absurdamente simples, como a maioria dos enigmas quando você descobre a resposta”(4). 
Não temos controle sobre como nossos planos se darão. Fazemos previsões, mas elas falham. Ou pior, fazemos projeções e construímos um imaginário sobre a coisa desejada e lidar com a realidade(5) da coisa - e de si mesmo- conforme ela se desvela pode ser um processo muito dolorido de perda de identidade e de sentido, tanto porque a imagem não existe, quanto por ser irremediavelmente impossível de alcançar (Bingo! Olha a depressão aí).
Percebo hoje que não existe uma linha contínua que se estende do momento inicial de algo até ao infinito e além, inquebrantável, até a conclusão de um objetivo. Existem paradas. E existem vários começos. Acredito hoje que a vida é sobre isso, sobre esse mecanismo que envolve sempre ter de recomeçar. Pelo menos é como tenho lidado com a construção de hábitos e sentidos atualmente. Não precisa continuar, é só começar de novo quantas vezes forem necessárias, enquanto a vida continua acontecendo. Olhando para trás, esses vários recomeços constituem a continuidade. 
Fiquei imensamente feliz de encontrar sabedoria nas palavras do mestre Tolkien. Este trecho transcrito, que tanto reverberou em mim, foi o que me fez querer escrever tudo isto e finalmente começar este pequeno projeto que vinha namorando em minha mente a um bom tempo...
Tenho sentido a vontade de publicizar, de compartilhar minha trajetória, colocar no mundo... Então, cada vez que um tema me instigar ao ponto de não conseguir me conter, esta será a oportunidade de elaborar para dar à luz. Talvez nem sempre os filhos sejam bonitos, podem sair uns com cara de dúvida, cara de asco, imperfeitos, porém todos com seu lugar. Cada um como caminhos possíveis em uma jornada inesperada. Aliás, este seria o nome do blog, “Uma Jornada Inesperada”, em referência ao universo cinematográfico baseado nas obras de Tolkien. Mas decidi diferente… Porque o que eu mais quero ao longo da jornada, acima de tudo, é Que Haja Sentido!
_______________________________
(1) Mohiniyattam: um dos oito estilos de Dança Clássica Indiana (2) Bailarina ou Dançarina?  Há! Outra história, para outra ocasião (3) Texto religioso hindú, do séc. IV AEC. Traz o diálogo entre Krishna e o heroi Arjuna, que representa a alma confusa sobre o seu dever ou caminho (dharma). (4)  TOLKIEN, J.R.R.; O Senhor dos Aneis - A Sociedade do Anel. Volume único. Martins Fontes, 2002, pg 321 (5)  Existe realidade? Tchan tchan tchan tchan… O que aprendi em Dança e Sociologia sobre isto? Contarei em outra ocasião.
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mulherama · 4 years
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‘Menstruação chegando’: Como interpretar os sinais corretamente
A mulher que nunca sentiu o período menstrual próximo, é de fato uma grande sortuda. A menstruação chegando é um dos momentos mais instáveis para a vida da mulherada. Inconstância no humor, falta de ânimo e uma montanha russa de sensações compõe esse tempo vermelho, e pode ser bastante perturbador. Bom mesmo é o fim do ciclo menstrual se aproximando.
Mas, ainda bem que o corpo fala, não é? É muito difícil passar despercebido o final do ciclo, porque alguns sinais básicos são dados pelo organismo para dizer que o sangramento vem vindo por aí. Aos poucos vamos pegando intimidade e notando mais claramente estes sinais.
Menstruação chegando, como saber?
Às vezes perdemos um pouco a noção do tempo e esquecemos de dar aquela conferida no calendário para ver se há sinal da menstruação chegando. O fim do ciclo menstrual se aproximando quando não é interpretado antecipadamente pode acabar levando a mulher a loucura.
O início do período é assustador e antes da menstruação descer passamos por uma sessão de provas no dia a dia. Em geral, a sensação mesmo é que tudo está dando completamente errado. O clássico dos sinais é aquela vontade de chorar inesperada e a vontade de comer insaciável nos momentos mais estranhos possíveis.
Sintomas da menstruação chegando
Enfim, agora que citamos alguns dos sintomas da menstruação chegando, vamos abrir mais o leque de sinais para você saber de primeira quando o ciclo menstrual está próximo. Não se assuste, pois apesar de dolorosos e angustiantes tudo isso passa. Menstruar é necessário para a saúde do organismo feminino, pior mesmo seria a sua ausência.
Alteração de humor
Quando o fim do ciclo está se aproximando nós mulheres começamos com uma oscilação de humor quase difícil de aguentar. Aliás, a loucura hormonal dentro do corpo é tão grande que um hora estamos chorando, outra rindo para as paredes ou então com muita raiva. Ao contrário do que pensam os desavisados, esse sintoma é natural antes do fim do ciclo.
Espinha no rosto
O desequilíbrio hormonal é sobretudo o maior vilão de todos e dá vem para mostrar bem a menstruação chegando. O período menstrual próximo desencadeia uma séria de acnes no rosto. Durante esse tempo o estrogênio e progesterona ficam intensos e afeta diretamente na pele, principalmente da região da face.
Por fim, uma dica para perceber sinal de alerta para os dias vermelhos para quem tem pele oleosa é o aumento da oleosidade da pele. Ou seja, notou essa diferença inexplicável é só aguardar alguns dias que a surpresinha está por vir. Portanto, sem desespero! Os sintomas presentes não são premonições para o fim do mundo.
Insônia
Este talvez seja o pior dos piores quando falamos de sintomas. A insônia é característica que também envolve a lista de aviso da menstruação chegando. Não dormir também traz consequência para outras sensações como irritabilidade, ansiedade. Com os hormônios loucos, sem uma boa noite de sono, e zilhões de coisas para fazer é quase impossível não ficar irritada.
Aumento dos seios
Para a mulherada que, no geral, não sente nada, nadica de nada, de sintomas e tem os seios maiores no período menstrual próximo é ótimo. Contudo para as mulheres que sentem tudo, isso pode ser um grande desconforto. Além de grandes os peitos se tornam bem doloridos a qualquer contato devido a quantidade de hormônios no corpo.
Inchaço
Uma informação que, acima de tudo, deve ser levada em consideração é o inchaço quando a menstruação está chegando. O corpo feminino retém muito mais líquido do que o comum durante esse tempo. Portanto, não subestime o quanto isso pode ser desconfortável e avassalador, pois acaba de princípio com autoestima da mulher.
Além disso é muito ruim ficar se sentindo enorme e a pressão feita na barriga é de tirar do sério. O problema é que apesar das mil receitas para desinchar, o remédio mesmo é sentar, respirar e esperar passar o fim do ciclo menstrual se aproximando.
Dor de cabeça
Atualmente qualquer coisinha pode nos dar dor de cabeça. Mas, não se engane, uma dessas dores pode ser o sinal da menstruação chegando. Essa é só para quem realmente conhece o próprio organismo ou não tem recorrências frequentes de dores dessa categoria. Portanto, não descarte essa possibilidade caso não encontre justificativa plausível para a sua dor.
Dor nas pernas
Outro sintoma muito certeiro quando o período menstrual próximo está chegando é as incômodas dores nas pernas. O pico de hormônios chamado de estrogênio é o maior causador deste desconforto. Ele atua no corpo neste tempo dilatando as os vasos sanguíneos e isso pode ser bem dolorido dependendo no organismo da mulher.
Dor de barriga no período menstrual próximo
A princípio, raramente conseguimos identificar este sinal, mas a dor de barriga é outro importante sintoma para avisar o fim do ciclo menstrual aproximando. A região da barriga, principalmente do útero, fica muito sensibilizado com toda a preparação para a menstruação. O movimento de contração pode acabar confundindo cólica com vontade de ir ao banheiro.
Fome insaciável no período menstrual próximo
Cortisol é o nome desse vilão da fome insaciável. Com o aumento dos hormônios no corpo este danadinho causa muito mais estresse e consequentemente aumenta bastante a vontade de comer. Quando estamos assim, a necessidade de sentir prazer ingerindo algo é muito forte, portanto é mais um sintoma para a menstruação chegando.
Indisposição e cansaço no período menstrual próximo
Realmente não é fácil menstruar. O útero da mulher trabalha tanto neste tempo expulsando todas a preparação não utilizada para engravidar que elas acabam ficando extremamente cansadas. O fim do ciclo menstrual aproximando é realmente esgotante quando há uma movimentação infinita de hormônio pelo corpo.
Ansiedade no período menstrual próximo
Por fim, a junção sufocante da falta de sono, fome insaciável, estresse, dor de cabeça e todas as outras associadas afinal a um mundo que não para é a chave para gerar a ansiedade. São tantas coisas para resolver e lidar durante o dia que acabamos nos entregando ao desespero e as janelas fechadas.
Mas, não se desespere, o segredo mesmo é saber lidar com o próprio corpo e tomar conhecimentos desses sinais. Lidar sobretudo com o desconhecido é muito mais difícil do que estar ciente de algo palpável e que podemos dar nome. Portanto não se abstenha de parar, respirar, tomar conhecimento do seu calendário e deixar o tempo passar.
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