Tumgik
wattpadxicyme · 2 years
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First Day || Evan Buckley (9-1-1)
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐸𝑣𝑎𝑛 𝐵𝑢𝑐𝑘𝑙𝑒𝑦
S/N: Nora
N.º de palavras: 1306 palavras
Spoilers: Não contem spoilers da série 9-1-1
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• 𝓝𝓸𝓻𝓪 •
Vamos lá Nora, tu consegues. Eles não vão ser assim tão maus. Intimidadores? Talvez, mas nada que já não tenha passado. Acalmo os meus pensamentos juntamente com o meu nervosismo e entro dentro do quartel que vou passar a chamar de segunda casa, o 118.
Conseguia ver alguns deles a limpar os camiões enquanto outro apenas falavam e estocavam a ambulância. Eu nunca ali tinha entrado então estava um bocadinho perdida. Eu carregava um mala com o meu equipamento e estava vestida com uma roupa normal.
– Olá. Estou à procura do capitão Nash. – Falo a um grupo de bombeiros perto de mim.
A mulher era alta, de cabelo curto e de pele escura, um dos homens era loiro, alto também com olho azul e uma cicatriz numa das suas sobrancelhas e o outro homem um pouco mais baixo com os olhos puxados.
– Ele está no andar de cima. CAP! – A mulher grita e uma figura aproxima-se na beira do andar de cima.
– Tu deves ser a Nora! – Ele fala um pouco entusiasmado. – Podes subir.
– Obrigada. – Falo para a mulher esboçando um sorriso de agradecimento e subo para o segundo andar.
Nash leva-me até ao seu gabinete e falamos dos últimos detalhes. Como concordado começaria amanhã e hoje acabaria de me mudar para o meu apartamento. Despeço-me dele e vou por a minha mala num dos cacifos atribuídos. Deixando já tudo a postos para o dia seguinte.
Enquanto o fazia o quartel recebe uma chamada e em menos de nada já tinham saído na emergência. Volto para o meu apartamento para acabar de arrumar as minhas coisas. Hoje ainda ia receber o último camião com as minhas coisas.
Deu 15 horas e o senhor com o camião das mudanças liga-me. Ele ajuda-me a trazer tudo até o meu andar, mas deixa-me tudo à porta fazendo com que eu tivesse que levar tudo para dentro do apartamento. A sério que eles não podiam ter andado mais dois metros.
Eram cerca de 20 caixas, umas pequenas e outras que davam para me meter lá dentro. Parece que tinha o meu entretinimento para o resto do dia. Já se tinha passado algum tempo e já me faltava apenas algumas caixas.
– Bem-vinda. – Ouço uma voz do outro lado do corredor.
– Obrigada. – Falo e com o olhar tento ver a quem pertencia aquela voz.
– Ei, não foste tu que passaste mais cedo pelo quartel? – Era o homem alto, loiro de olhos azuis de mais cedo.
– Sim, o meu nome Nora. – Digo pousando a caixa no chão e aproximando-me dele.
– Evan Buckley, mas todos me chamam Buck. – Ele estende a mão para me cumprimentar e eu retribuí.
– Prazer. – Esboço um pequeno sorriso voltando para as minhas caixas.
– Precisas de ajuda? – Ele oferece-se.
– Não obrigada, só falta mesmo estas três.
– Então são com essas três que te posso ajudar. – Ele insiste.
– Está bem.
Buck apenas vai ao seu apartamento deixar a sua mala e vem ajudar-me. Como à medida que levava uma caixa para dentro arrumava o que lá estava dentro, o meu apartamento estava até arrumado. Dentro dos possíveis claro.
– Muito obrigada. – Agradeço.
– Ora essa. – Buck fala ficando parado à porta. – Já tens planos para o jantar?
– Na verdade não. Estava a pensar mandar vir uma pizza.
– Que tal vires jantar a minha casa, prometo que não te vais arrepender. – Buck fala sorrindo esperançoso.
– Pode ser. A que horas me queres lá? – Pergunto nervosa.
– Que tal gravares o teu contacto no meu telemóvel e depois envio-te uma mensagem a dizer a hora. – Ele sorri à espera da minha resposta.
– Está bem, fica combinado. – Digo devolvendo em seguida um sorriso enquanto o fazia.
Despeço-me dele e distraio-me o resto do dia com a arrumação, quando dou por mim já estava quase na hora. Tomo um banho rápido, visto um vestido simples, leve e sem decote, creme com florzinhas em amarelo. Calço umas sapatilhas brancas e deixo o meu cabelo solto que me dava por quase meio das costas.
Pego no meu telemóvel e chaves de casa. Tranco o meu apartamento e dirijo-me até ao apartamento de Buck que ficava a nem 5 passos do meu. Bato nervosa na porta ao qual ele logo abre.
– Olá. – Buck fala com uma toalha de cozinha no ombro. – Podes entrar.
Assim o faço, podia perceber o olhar Buck em mim, como se estivesse a analisar cada centímetro do meu corpo.
– Estás linda. – Ele fala finalmente.
– Obrigada. Precisas de ajuda em alguma coisa? – Pergunto e Buck olha em volta da cozinha.
– Nem por isso. Bebes? – Buck agarra numa garrafa de vinho.
– Sim. – Ele procura dois copos enchendo-os a metade. Buck entrega-me um deles.
– Então o que foste lá fazer, ao quartel?
– Fui transferida para aqui, vim substituir outro bombeiro se não me engano. – Falo não me lembrando bem das circunstâncias.
– Muito bem, vieste de onde então? – Evan pergunta curioso.
– Nova York. – Respondo vendo a sua expressão mudar por completo.
– Uau, isso é longe, muito longe.
– Sim. – Dou uma leve risada. – Precisava de mudar de ares.
– Entendo completamente.
Um silêncio instala-se com um ambiente pesado, tomo mais um golo do vinho assim como Buck. Ele volta a sua atenção para o jantar e vejo que desliga o fogão.
– Está pronto. Vamos comer.
Ajudo-o a levar as coisas para mesa e começamos a comer. Ignoramos o ambiente que tinha ficado da nossa conversa anterior e falamos de tudo um pouco. Ele era engraçado, bonito, simpático. O pacote completo, para ser sincera.
Já tínhamos acabado de comer e já íamos na nossa terceira garrafa de vinho. Eu já estava a sentir-me um pouquinho bêbeda e podia ver pelos gestos de Buck que ele também já estava.
– Meu deus, já está tão tarde. Tenho que ir. – Falo olhando as horas.
– Que pena estava a gostar mesmo da conversa.
– Eu também, mas tenho que ir. – Levanto-me um pouco zonza e Buck agarra-me por trás impedindo-me de cair. – Obrigada.
Vou até ao balcão da cozinha onde tinha deixando as minhas coisas e olho uma última vez para Buck que me contemplava como da vez que entrei no seu apartamento.
– Passa-se alguma coisa? – Pergunto inocente e um sorriso ladino forma-se no seu rosto.
– Nada não.
– Fala. – Provoco.
– Tu és realmente linda. – Buck aproxima-se de mim ficando a apenas alguns centímetros de mim.
Coro de imediato e quebro o nosso contacto visual pondo em seguida uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.
– Ei, não precisas de ficar com vergonha. – Ele fala com a sua mão direita debaixo do meu queixo elevando a minha cabeça na sua direção. – Tu és linda...
– Isso é a bebida a falar. – Tento mudar de assunto, mas os seus olhos azuis faziam-me esquecer de tudo.
– Duvido. – Ele fala num tom mais baixo fazendo o meu corpo reagir como se fosse uma provocação.
Ignoro qualquer pensamento meu a dizer que o que estava prestes a fazer era uma má ideia. Dou um pequeno impulso colando os nossos lábios. A minha mão direita estava no seu rosto puxando-o para mim.
Buck devolve o meu beijo intensificando-o. Ele puxa o meu corpo para si colocando um das suas mãos na minha cintura e outra no meu rosto. Paramos o beijo buscando ar e consigo ver que ele queria mais e que eu também queria.
Não, não. Eu não posso, é a bebida. Separo-me dele deixando-o visivelmente confuso.
– Desculpa eu tenho que ir. – Falo agarrando nas minhas coisas e saindo do seu apartamento sem eu deixar Buck responder.
Entro no meu apartamento o mais rápido possível e repasso o que tinha acabado de acontecer vezes sem conta na minha cabeça. Só conseguia pensar nos seus lábios doces e da sua pegada forte. O que é que eu acabei de fazer?
Vai ser engraçado o ambiente no quartel amanhã. Ainda nem fiz o meu primeiro turno e já tenho uma relação complicada com um dos meus colegas.
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wattpadxicyme · 3 years
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Siblings and Alcohol || Chris Evans
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐶ℎ𝑟𝑖𝑠 𝐸𝑣𝑎𝑛𝑠
S/N: Amy
N.º de palavras: 3339 palavras
Gatilhos: Bebida
Imagine gingantesco espero que gostem. A ideia para este imagine veio depois de escrever outro sobre o Chris!
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• 𝓐𝓶𝔂 •
Atendo o interfone da minha casa revelando que a minha irmã Sasha estava no portão. Abro-o deixando ela entrar com o seu carro e vou ter com ela.
– Não sabia que me visitavas hoje. – Brinco apoiada na porta do seu carro.
– Desculpa maninha, mas não sei se te lembras, mas hoje é a festa que te falei. – Ela sai do carro com um lindo vestido cinza que lhe dava um pouco acima dos joelhos e de saltos altos.
– Sim, não me esqueci. Queres que te leve até lá? – Pergunto.
– Não, eu apanho um táxi como combinado. Depois venho buscar o carro mais tarde. – Sasha tranca o carro e entrega-me as chaves. – Para evitar problemas.
– Sim, não queremos que certas coisas voltem a acontecer. – Ela interrompe-me.
– Isso foi só uma vez... – Ela tenta argumentar.
– Claro, de qualquer das maneiras, amanhã não trabalho se precisares de alguma coisa liga-me e tem cuidado.
– Amy, eu é que sou a irmã mais velha, eu é que te tenho que dizer essas coisas. – Ela ri fazendo-me juntar a ela.
Falamos mais um pouco enquanto ela espera o táxi e assim que ele chega, ela entra e vai para a festa que não ficava muito longe daqui. Volto para dentro e tomo um banho relaxante, vestindo em seguida um pijama que consistia em uma camisola de alças rosa-claro e um short bem curtinho cinzento. Distraio-me, depois com uma serie o resto da noite.
Acabo adormecendo no sofá e olho as horas. Eram 3 da manhã, vejo se tenho alguma chamada ou mensagem de Sasha. Até agora ela não me disse mais nada. Apago a TV e vou para o meu quarto.
Quando estou prestes a adormecer ouço uns gritos vindo da rua e a minha campainha começa a tocar freneticamente segundos depois. Como não respondo a pessoa começa a gritar o meu nome e logo apercebo-me que era Sasha.
– Meu deus Sasha. – Levanto-me rapidamente da cama e abro o portão da rua abrindo a porta de minha casa logo em seguida.
É quando vejo Sasha e mais um homem cambaleando completamente bêbedos. O homem era alto de cabelo loiro bem aparado juntamente com a sua barba. Ele vestia um fato cinza que combinava com o vestido de minha irmã.
– Maninha, este é o Scott, Scott é a minha maninha Amy, falei-te dela. – Sasha fala abraçando-me.
– Olá maninha da Sasha e meu deus és tão bonitinha. – Ele agarra nas minhas bochechas.
– Olá. Sasha quem é ele? – Pergunto visivelmente preocupada em deixar um homem totalmente estranho na minha casa.
– Já te disse, é o Scott, ele é amigo de um amigo que trabalha comigo. – Ela fala apoiando-se na parede da entrada.
– Amigo? Que modesta. Peguei um deles uma vez. Eu estava na cidade e acabei sendo convidado para esta festa. – Ele fala fazendo-me largar um pequeno riso e logo me apercebendo que isto vai ser uma longa noite.
Levo-os para dentro de casa, Scott deita-se no meu sofá e Sasha começa a vasculhar os meus armários.
– O que procuras Sasha? – Falo virando a minha atenção para ela.
– À procura de bebida. – Ela diz descaradamente.
– Tens água no frigorifico e sumo, fora isso não bebes mais nada. – Falo impondo-me para que ela não me desobedeça.
Cuidar de adulto bêbedo é igual a cuidar de criança pequena, mal sabem andar, podem vomitar a qualquer momento e os seu humor pode ir do 8 ao 80 em questão de segundos.
– Amyyyyy. – Ouço Scott chamar e vou até ele tirando a minha atenção de Sasha.
– Sim Scott. – Falo preocupada.
– Toma. – Ele entrega-me o seu telemóvel. – Podes ligar ao meu irmão para me vir buscar, ele não está a fazer nada e sei que ainda deve estar acordado. – Ele fala sério e se eu não o visse antes juraria que estava sóbrio.
– Está bem, como é que ele se chama? – Pergunto um pouco nervosa.
– Chris. – Ele fala.
Sasha põe música nas colunas de som com o meu computador que estava perto. Procuro rapidamente o número e logo encontro, ligo-lhe e ele atende logo em seguida.
– Olá, por chance este é o Chris, o irmão do Scott? – Pergunto porque ele tinha muitos contactos com o mesmo nome.
– Sim sou. Aconteceu alguma coisa? – Ele fala e sinto um tom de preocupação da sua voz.
– Está tudo bem, mas resumindo o que aconteceu, a minha irmã conheceu o teu irmão numa festa e eles acabaram os dois bêbedos à minha porta. – Afasto-me um pouco de Scott que cantava Taylor Swift com a minha irmã aos berros. – Vou te ser sincera eu mal consigo tomar conta da minha irmã quando ela está bêbeda imagina tomar conta dela e de mais um homem que é literalmente quase o dobro de mim. Podias vir-me ajudar? – Quase que imploro.
– CHRIS. – Scott grita no fundo. – VEM LOGO DESGRAÇA.
– Claro, manda-me a morada.
– Sim, mando por mensagem. Obrigada.
Desligo a chamada e envio a morada ao qual ele me responde que chegava em 5 minutos.
– ELE VEM A CAMINHO. – Grito por cima do som da música, baixando-a em seguida
Respiro fundo e vou rapidamente passar um pouco de água pela cara para acordar pois a noite ia ser longa. Enquanto isso Sasha tinha voltado a meter a música alta.
– SASHA EU TENHO VIZINHOS BAIXA ESSA MERDA! – Grito e ela parece obedecer.
Como prometido Chris chega pouco tempo depois. Abro o portão e deixo a porta de minha casa aberta para ele entrar enquanto vigiava Sasha na sua procura de mais álcool depois de deixar a música de parte.
– Posso entrar? – Ouço a voz parecida com a da chamada.
– SIM! – Grito. – O MEU DEUS SASHA, LARGA ISSO. – Grito novamente quando vejo que Sasha com uma taça de cristal prenda dos meus pais quando me mudei para esta casa.
Nem eu nem Sasha gostávamos daquela taça, mas para não dececionar os meus pais, metia-a em exposição quando eles aqui apareciam.
– NÃO. – Sasha grita de volta rindo-se enquanto corria com a taça na cabeça como se fosse um chapéu.
– SASHA. – Chamo por seu nome e sigo-a até à sala onde ela para de repente.
É quando vejo um homem alto, bem estruturado de cabelo loiro e barba bem aparada a tirar a taça da cabeça da minha irmã e pousá-la em cima de uma comoda perto.
– Presumo que sejas o Chris. – Falo aproximando-me dele.
– Sim, não apanhei o seu nome. – Ele estende a sua mão para me cumprimentar.
– Sem formalidade, o meu nome é Amy e obrigada por vires. – Correspondo ao seu aperto de mão perdendo-me por breves segundos nos seus olhos azuis.
– Ora essa. Scott vamos. – Chris fala e Scott apenas lhe responde com um enorme ressono.
– Ele adormeceu? Como eu queria que a minha também fosse assim. – Suspiro.
– Por vezes não sei se é bênção ou maldição ele fazer isto. – Ele fala passando a mão pela cabeça e eu dou uma leve risada.
– Sasha, linda, meu amor. – Falo quando vejo que Sasha continuava perdida de seus pensamentos focada em Chris e ela parece acordar quando falo com ela.
– Quem é o deus grego? – Ela fala finalmente fazendo-me ficar extremamente envergonhada.
– É o Chris, irmão do Scott. – Falo aproximando-me dela que senta-se nas costas do sofá.
– Scott! Porque não me disseste que o teu irmão era tão gato? – Ela fala e eu apenas suspiro.
Bem depois disto não há como piorar.
– Sasha limites. Desculpa Chris. – Tento tirar a sua atenção dele.
– Chris? Espera eu conheço-te. – Ela levanta-se e aponta-lhe o dedo.
– Sasha tu conheces toda a gente. – Tento amenizar.
– O meu deus, tu és o Chris Evans. Amy, é o Chris Evans. – Ela tenta-se aproximar dele mais eu impeço-a.
– Sasha quieta. – Falo como se ela fosse um cachorrinho.
– Não Amy, é mesmo ele. – Ela continua.
– Sim e eu sou Amy Adams. Sasha, amor é a bebida. Vamos. – Encaminho ela para a casa de banho do meu quarto e volto para Chris.
– Peço imensa desculpa. – Falo num suspiro.
– Ela não está errada, eu sou... – Ele começa, mas logo interrompo.
– Eu sei, eu reconheci o teu irmão. E o teu contacto no telemóvel dele é Chris Evans, uma pessoa apenas junta os pontinhos. – Dou um leve sorriso. – Podemos dizer que a minha irmã gosta do teu trabalho.
– E tu? – Ele pergunta deixando-me confusa. Pergunta básica, mas já era bem tarde.
– E eu o quê? – Devo parecer uma idiota.
– Também gostas do meu trabalho? – Ele pergunta descarado.
– Podemos dizer que sim. – Deixo um pequeno sorriso forma-se no meu rosto novamente.
– Muito bem. – Chris responde devolvendo-me um sorriso.
– Como queres fazer com Scott? Se quiserem ficar no quarto de hóspedes...
– Pois, nós estamos num hotel aqui perto. – Ele faz uma pequena pausa, penso que pensando no que faria a seguir. – Duvido conseguir levá-lo assim. Ele agora não acorda mais. – Chris suspira.
– O quarto é a primeira porta à direita e a porta a seguir a essa é uma casa de banho. Se quiseres roupa para dormir, pode ser que tenha ai algo para os dois.
– Obrigada Amy. Vamos lá Scott. – Ele aproxima-se de Scott que continuava a dormir.
– Eu vou só ver se a Sasha, entretanto, não me destruiu o quarto.
Deixo Chris para trás e abro a porta do quarto de hospedes para ser mais fácil ele entrar e vou para o meu ver o ponto de situação com Sasha.
Depois de alguma luta, consigo que ela se banhe e vista um pijama. Sasha deita-se na cama capotando em seguida. Aproveito e vou dar a roupa prometida a Chris e Scott. Bato à porta.
– Posso entrar? – Pergunto abrindo a porta.
– Sim. – Chris responde.
Entro e vejo que Scott já estava deitado na cama só de t-shirt, boxers e meias. Vou até a uma comoda onde tiro dois duas t-shirts brancas cada uma estampada com um coisa diferente e dois calções pelo joelho de pijama.
– Aqui está. – Entrego a roupa e olho o corpo de Chris, tirando-lhe as medidas. – Tenho quase certeza que cabe.
– Obrigada. – Ele ri e pega na roupa.
– Até amanhã. – Falo e saio do quarto juntando-me a Sasha.
Deitei-me eram 4 da manhã, mas o meu sossego não durou muito, pois Sasha não parava de se mexer. Era completamente impossível dormir na mesma cama que ela. Um movimento súbito de Sasha faz-me cair no chão.
– Chega. – Falo frustrada.
Olho as horas, eram 4:45 da manhã, pego na minha almofada e num cobertor dirigindo-me ao meu querido sofá da sala. Caminho no escuro e jogo a minha almofada e cobertor para cima do sofá.
– Tu também? – Ouço uma voz assuntando-me e ligo a luz no mesmo segundo.
– QUE SUSTO. Queres-me matar do coração? – Falo acalmando a minha respiração.
– Desculpa não era a minha intenção. – Ele senta-se no sofá dando espaço para eu me sentar do seu lado.
– Eu sei. – Suspiro.
– Não consegues dormir? – Chris olha-me e eu deito o meu corpo para trás passando as mãos nos olhos tentando permanecer desperta.
– A Sasha não para de se mexer. – Falo agora enterrando a cabeça na minha almofada para conter a raiva. – Eu só quero dormir. – Choramingo um pouco e sinto a mão de Chris a fazer-me carinhos nas minhas costas, consolando-me – E tu? Qual é a tua desculpa? – Olho-o.
– Por alguma razão, o Scott quando adormece bêbedo ressona imenso. Eu não durei 10 minutos. – Ele ri fazendo-me ri por reflexo.
– Eles estão bem um para o outro. – Falo e respiro fundo.
– Eu posso dormir no chão se... – Chris oferece-se, mas não o deixo terminar.
– Não é preciso, o sofá abre. Há espaço suficiente para os dois. – Falo levantando-me e Chris segue-me.
Abrimos o sofá que se forma numa confortável cama de casal, grande o suficiente para caber 3 pessoas.
– Vejo que a roupa ficou bem. – Falo sem pensar.
– Sim, perfeita. Como...
– A roupa é do meu ex, e em termos de corpo vocês são parecidos. Calculei que fosse ficar bem. – Explico e vejo a sua expressão mudar.
– Oh. – Chris fala surpreendido.
– Sim, a diferença tu tens mais bunda. Afinal de contas essa é a bunda da América. – Brinco lembrando-me de um dos seus papeis.
Chris corresponde com um riso tosco que me faz rir junto. Vou buscar uma colcha que desse para tapar os dois. Apago a luz da sala e ajeito-me no meu canto, enquanto Chris faz o mesmo do seu lado. Adormeço rapidamente devido ao meu nível de cansaço.
Acordo com a claridade do sol, pois as janelas da minha sala eram enormes e eu ainda não tinha arranjado maneira de tapar o sol. Num momento de lucidez apercebo-me que já não estou mais no meu canto e sinto uma respiração de quente no meu pescoço, assim como uma mão na minha cintura. Tento me mexer e é quando me lembro que ontem acabei partilhando o sofá com Chris. O meu deus, eu estou de conchinha com o Chris Evans.
Tiro a sua mão da minha cintura e chego-me para o meu canto sem fazer movimentos bruscos. Não o quero acordar. Levanto-me lentamente e vou fazer as minhas higienes. Quando volto Chris já estava acordado.
– Bom dia, raio de sol! – Brinco voltando a deitar-me
– Bom dia. – Ele fala ainda roco esboçando um pequeno sorriso de lado enquanto me cobria com a colcha.
– Dormiste bem? – Aconchego-me na colcha e viro a minha atenção para Chris que continuava deitado.
– Sim, muito bem e tu?
– Que nem um anjinho, apesar de ainda estar extremamente cansada. Então o que fazes por cá? – Pergunto curiosa.
– Vim fazer uma leitura de roteiro, amanhã é o meu último dia cá, depois volto para Boston. – Ele eleva a sua cabeça com a sua mão apoiada no sofá.
– Espero que tenhas gostado de aqui estar, na nossa humilde cidade. – Brinco.
– Adorei. – Chris sorri. – Então a noite passado foi para minha lista das noites mais estranhas e sem sentido da minha vida.
– Não me digas... – Elevo a minha cabeça igual a Chris. – ...que é a primeira vez que a teu irmão sai para uma festa conhece uma mulher lá, ambos decidem vamos chatear a irmã da mulher caindo bêbedos na sua porta de entrada e depois receberes uma chamada, um bocado em pânico da irmã da mulher a implorar que a venhas acudir, porque ela não consegue tomar conta do recado.
– Sim é. – Ele ri.
– Pois a mim também. – Dou um pequeno riso. – Ela normalmente quando vem para minha casa, depois de uma festa destas, chega sozinha, não acompanhada.
– Posso dizer o mesmo.
Rimos e por alguma razão o momento fica sério onde eu fiquei perdida nos seus profundos olhos azuis.
Sem dar conta estávamos perigosamente perto, o espaço entre os nossos corpos tinha diminuído e os seus lábios estavam no meu alcance. Não eu não podia, pensava. Eu não me lembro como cheguei lá, mas em questão de segundos os nossos lábios estavam iniciando um beijo lento fazendo o meu corpo arrepiar-se todo.
Chris endireita-se fazendo o meu corpo acompanhar o seu movimento. Ele apoia as suas costas no sofá ficando sentado e ajuda o meu corpo a ficar no seu colo. Tudo isto sem nunca largarmos os lábios um do outro.
As minhas mãos estavam no seu rosto acompanhando os nossos movimentos enquanto as dele envolviam o meu corpo ficando depois no meu quadril. Paramos o beijo e apercebo-me que as nossas respirações estavam ambas ofegantes. Um momento de silencio prevalece e o meu olhar saltava constantemente entre os seus lindos olhos azuis e os seus doces lábios.
Era como se o meu corpo não corresponde-se aos comandos dados pelo meu cérebro e inclino-me para mais um beijo que me é correspondido com um sorriso ladino. Mais uma vez as mãos de Chris viajavam pelas minhas costas aumentando a necessidade do nosso beijo. Mas lembro-me que Sasha e Scott podiam aparecer a qualquer momento.
– Não... – Falo ofegante.
– Desculpa fiz alguma coisa mal?
– Não, estava tudo perfeito, mas eles podem aparecer a qualquer momento.
– Tens razão.
Dou um último selinho nos seus lábios fazendo-o esboçar um pequeno sorriso e saio do seu colo sentando-me do seu lado. Colocamos o sofá normal e ligo a televisão, deitando a minha cabeça sobre o ombro de Chris. Ficamos ali cerca de 5 minutos até Sasha aparecer.
– Amyyy, onde estás? – Ouço a porta do meu quarto fechar e crio um pouco de distância entre mim e Chris.
– Aqui. – Respondo.
– Preciso de um comprimido para as dores... – Ela fala e o seu olhar cai em Chris. – Eu sabia que não era da bebida Amy. Olá.
– Olá. – Chris devolve.
– Primeira gaveta a contar do frigorifico. – Falo levantando-me.
– Se o Chris ainda aqui está presumo que o Scott também. – Fala num tom baixo.
– Preciso de algo para as dores. – Scott fala baixinho passando casualmente por nós.
– A Sasha está ao pé deles. – Digo.
– Obrigada.
– Não tens nada a me dizer Sasha? – Olho-a à espera de pelo menos um pedido de desculpas.
– Maninha do meu coração, se é um pedido de desculpas que estás à procura, estás enganada. – Ela fala bebendo água com o comprimido.
– Sasha. – Repreendo-a.
– Amy, o Chris Evans está aqui, do que é que tenho que me desculpar? – Sasha fala descarada fazendo-me corar.
– Bom ponto. – Scott fala e Chris olha-o sério. – Qual é Chris? Não ias fazer nada de qualquer das maneiras. E ela faz o teu tipo e tudo, bonita, inteligente e sensual para um diabo.
– Scott! – Chris repreende-o.
– O que foi? Sou gay, não cego.
– Nós temos que ir embora. – Chris fala e Scott apenas assente.
– Já tens o número dela? – Ele fala ao longe com Chris.
Eles desaparecem ficando apenas eu e Sasha na cozinha.
– Sasha é a última vez que isto acontece. – Falo séria.
– Verdade, para a próxima vens comigo. – Ela fala sem um único pingo de vergonha na cara.
– Tu não existes.
– Só agora que descobriste? – Ela deixa-me sozinha e vai para o meu quarto.
Fico na sala a ver TV e Chris junta-se a mim, já completamente vestido com Scott atrás. Sasha aparece momentos depois.
– Vocês vão para onde? – Sasha pergunta colocando uns óculos escuros.
– O hotel. – Scott responde.
– Posso vos dar boleia até ao hotel, fica no caminho. – Sasha fala e ambos concordam.
Despeço-me de Sasha e Scott que vão andando na direção do carro deixando Chris e eu sozinhos. Eu já não sabia o que dizer e ele também parecia não saber por onde começar.
– Gostei muito de te conhecer. – Falo finalmente e ele solta um leve sorriso.
– Igual e obrigada por tudo. – Chris diz e eu apenas me perco nos seus olhos.
Em outro momento de loucura, partilhado por ambos iniciamos um beijo com vontade. Cada aperto que ele dava na minha cintura fazia o meu corpo arrepiar-se.
– Quando estiveres por perto não te esqueças de ligar. – Falo nos seus braços.
– Boston fica apenas a 45 minutos daqui, se quiseres posso visitar-te qualquer dia. – Ele passa com a sua mão no meu rosto fazendo um carinho.
– Fico à espera então. – Falo perdendo-me novamente nos seus olhos imensos.
Chris rouba-me um último beijo e afasta-se com um sorriso bobo nos lábios. Vejo eles darem partida e desaparecendo ao longe. Fecho a porta e vou para o meu quarto onde penso na loucura que foi a noite passada e tudo porque Sasha foi a uma festa. Deito-me na minha cama e acabo pegando o sono pensado como seria o meu reencontro com Chris.
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wattpadxicyme · 3 years
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Through time || Loki Laufeyson
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐿𝑜𝑘𝑖 𝐿𝑎𝑢𝑓𝑒𝑦𝑠𝑜𝑛
S/N: Anna
Spoilers: Série Loki episódio 4
N.º de palavras: 2305 palavras
Este imagine é um pouquinho maior, mas prometo que vale a pena. Até ao próximo my loves
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• 𝓐𝓷𝓷𝓪 •
Sou chamada ao gabinete de Ravonna. Será que fiz algo de errado? Revejo todos os meus últimos casos para ver onde errei enquanto caminhava até ao seu gabinete. Os guardas abrem a porta gigantesca dando-me espaço para entrar.
Dentro do seu gabinete vejo Mobius, um investigador sénior um tanto conhecido sentado num dos sofás e Ravonna na sua mesa.
– Chamou-me. – Falo nervosa.
– Sim Anna, este é Mobius. Mobius esta é a Anna, já te falei dela. – Ravonna apresenta-nos.
– Falou? Estou em algum tipo de problema? – Pergunto indo direta ao assunto.
– Não Anna, está tudo bem. Chamei-te aqui porque neste próximo caso ajudarás Mobius com um variante. – Fala Ravonna entregando-me uma pasta, presumo que com todas as informações.
– Sem problemas. – Respondo e ambos saímos de seu gabinete.
Abro a pasta com o processo do variante e reparo que o seu nome é Loki Laufeyson.
– Mais um Loki? – Pergunto, mas Mobius não me responde. – Espera este Loki, não é aquele que tu perdeste numa missão recente? – Ele continuava sem me responder e apenas andávamos pelos corredores imensos daquele lugar. – Não deveríamos apenas apagá-lo, assim como fizemos com todos os outros? – Provoco à espera de uma reação de Mobius que pega no processo que estava em minhas mãos.
– Não, eu sei que ele ainda nos pode ajudar. – Mobius fala, finalmente, porém quase num sussurro deixando-me extremamente curiosa.
Seguimos até a uma das salas de interrogatório e previamente combinamos que ele começaria a conversa, tendo em conta que ele já o conhecia e depois eu entraria. Eu não tinha como saber o que estavam a falar dentro da sala, mas sei que ele demorou imenso tempo lá dentro. Começo a andar impacientemente de um lado para o outro, é quando vejo Mobius a sair da sala visivelmente frustrado e faz-me sinal para entrar.
Respiro fundo, ajeito as minhas roupas por reflexo e os guardas abrem a porta para eu entrar. Assim que entrei eles fecham as portas e o meu olhar vai para o variante que estava em pé de costas para mim.
– Loki Laufeyson. – Falo aproximando-me da mesa no meio da sala e pousando o processo dele.
O variante volta a sua atenção, lentamente para mim e a sua expressão muda no mesmo segundo. Este Loki era diferente de todos os que já tive a oportunidade de ver e estudar, a sua pele era pálida e os seus cabelos pretos caiam perfeitamente até aos seus ombros. Os seus olhos azuis emitiam um olhar cansado e preocupado. O seu corpo era... Saio dos meus pensamentos apercebendo-me que estava a distrair-me.
– Lorelei. – Ele fala quase num sussurro deixando-me confusa.
– Não percebi. Podes repetir? – Falo direta sem querer perder tempo e ele senta-se na cadeira à minha frente.
– Nada, a menina parecia-me familiar. – Loki fala desapontado e o seu olhar não deixava o meu.
– Pois isso é impossível. – Falo quebrando o seu contacto visual. – Vamos começar então.
– Primeiro, qual é o seu nome? – Loki pergunta inclinando-se sobre a mesa.
– O meu nome é Anna. – Falo voltando a minha atenção para os papeis à minha frente e pego num lápis que estava entre as folhas
– Anna? Que nome mais mundano. – Ele fala inclinando-se agora para trás.
– Foi o nome que me deram, não posso argumentar sobre. – Tento permanecer profissional.
– Há quanto tempo trabalha para a TVA? – Ele pergunta pausadamente num tom característico dele.
Onde é que ele quer chegar? Sei que um Loki adora falar, mas normalmente é sobre si mesmo, ele não demonstra interesse noutras pessoas. Aliás eu é que deveria de estar a fazer as perguntas não ele.
– Acho que Mobius já explicou que o tempo aqui passa de maneira diferente. – Falo tentando manter a calma.
– Claro, que pergunta idiota. – Loki tira o seu olhar de mim e foca-se na porta voltando para mim alguns segundos depois.
– Ouvi dizer que no seu tempo fora arranjou uma namoradinha. – Provoco, mas a sua expressão não muda.
O seu olhar continuava preso no meu e em certa forma isso estava a deixar-me incomodada e por reflexo meto uma mexa de cabelo atrás da minha orelha o que faz ele expressar um sorriso ladino em reação ao meu gesto.
– O que nos podes contar sobre o outro Loki? – Pergunto tentando meter a conversa de volta ao seu caminho.
– O nome dela é Sylvie. – Ele corrige-me.
– A sério? Conta-me mais. – Falo esperando que ele começa-se a falar como sempre.
– Sempre foste curiosa. – Ele fala em vez de me responder à minha pergunta.
– O que queres dizer com isso? – Entro no seu jogo para ver onde é que isto ia levar.
Loki fica em silêncio como se estivesse a calcular precisamente o que dizer a seguir, conseguia ver os seus olhos inquietos e a sua expressão preocupada, algo que nunca vi em outros Lokis.
– Ouve-me com atenção o teu verdadeiro nome é Lorelei, nasceste em Asgard, a TVA não te criou, tu és uma variante assim como eu. – Loki fala deixando-me surpresa.
Era isto que ele guardava dentro de sua mente? Não consigo segurar o meu riso e interrompo-o.
– De todas as mentiras que já ouvi sair da boca de um Loki, esta ganha o prémio. – Admito a loucura continuando a tentar conter o riso.
– Eu estou a falar a sério. – A sua expressão muda novamente para um ar preocupado.
– Loki poupa-me e poupa-te a ti. – Faço uma pequena pausa pensando no meu próximo passo. – Conhecendo bem um Loki, vocês adoram falar. A não ser que tenhas alguma informação sobre a Sylvie, estou a perder o meu tempo e indico a Ravonna para seres apagado.
– Mantém a Ravonna fora disto. Lorelei, tens que me ouvir. – Ele chama-me aquele maldito nome outra vez.
– Pela última vez o meu nome é Anna. – Levanto-me frustrada e volto costas para ele respirando fundo.
"Tu consegues fazer isto Anna", falo para mim mesma.
A verdade era que eu nunca tinha interrogado nenhum Loki sozinha. Eu já tinha visto os vídeos de todos os seus interrogatórios e as suas sentenças. Pensava que estava preparada para fazer isto sozinha.
Recomponho-me e volto a minha atenção para Loki que estava perigosamente perto de mim, mas o que eu sentia não era medo ou a necessidade de chamar alguém para o conter. Algo dentro de mim sentia-se bem com ele por perto. Olho nos seus profundos olhos azuis e ele continua a aproximar-se de mim até ficarmos a poucos centímetros um do outro.
– Deixa-me mostrar-te. – Loki fala levando cuidadosamente a sua mão à minha face.
O seu toque era diferente, de alguma maneira trazia uma certa tranquilidade e até segurança. Sem pensar duas vezes entramos num portal para um lugar onde a sua magia funciona-se. Fecho os meus olhos e quando os volto a abrir estou num quarto que parecia familiar. Vou até a uma janela grande no comodo e olho para o exterior. Era Asgard. Como é que ele me conseguiu trazer até Asgard?
– Este foi o dia que te mudaste para o palácio. – Ouço a voz de Loki fazendo-me tirar a minha atenção da paisagem.
– Quando tiveste tempo de mudar de roupa? – Pergunto confusa e depois olho para um espelho que estava no quarto.
Eu estava completamente diferente. Parte do meu cabelo estava preso com apenas uma porção solta que me dava por meio das costas, eu estava com um vestido simples vermelho com alguns detalhes bordados em azul-escuro.
– Como é que? – Pergunto extremamente confusa.
– É uma das tuas memórias...
– Mas eu não me lembro de nada disto. – Rebato a sua fala e olho ao meu redor enquanto ele ia-se aproximando de mim.
– Porque a TVA apagou todas as tuas memórias. – Loki volta a falar do mesmo assunto.
– Como sei que isto não é apenas um truque? – Falo revendo tudo o que sei sobre os Lokis e os seus poderes.
– Tu sabes que eu não consigo implantar memórias, estou apenas ajudar-te a lembrar-te delas. – Loki fala enquanto ajeita para trás um dos meus fios de cabelos que estava num sítio onde não devia.
– Que conveniente. – Retiro a sua mão da minha cara, porém por instinto não a largo.
– Porque não vês por ti mesma? – Ele dá-me passagem para a porta de saída do quarto largando a minha mão.
Saio do quarto e vou intuitivamente até, ao que parece ser, um salão enorme onde estavam reunidas algumas pessoas no fundo. Eu olhava em volta recordando-me de cada detalhe daquele lugar e quando olho para onde deveria estar Loki ele desaparece. Dirijo-me até Odin, Thor, Frigga e Sif. Espera como sei os seus nomes?
Ao longe vejo uma versão mais nova de Loki a juntar-se a nós. Os nossos olhares cruzam-se e era como se uma chama tivesse acendido dentro de mim. O que está a acontecer?
Saio dali e abro a porta entrando em outro ambiente, tudo me vinha à cabeça. O meu nome é Lorelei filha de Irizei. Sif é minha melhor amiga e conheço Thor e Loki desde pequena. Fui retirada da minha linha temporal porque no dia antes do meu casamento com Fandral, a quem fui prometida por meu pai, fugi para me encontrar com Loki e fugirmos de Asgard juntos. A TVA apareceu quando eu estava caminho do Bifrost, o nosso local de encontro. Eu lembro-me de tudo.
– Loki! – Chamo-o prestes a desabar em lágrimas.
É quando acordo do seu feitiço e entramos de novo no portal voltando à sala de interrogatório da TVA. Loki afasta-se um pouco retirando a sua não da minha face, mas eu o impeço puxando-o para mim logo em seguida.
– Eu lembro-me... – Falo quase num suspiro descansando a minha mão no seu peito. – ...de tudo Loki, eu lembro-me de tudo.
Todo os meus sentimentos por ele florescem, como se tivessem estado adormecidos este tempo todo. A distância dos seus lábios dos meus estaca a matar-me e por impulso aproximo as nossas bocas iniciando um beijo demorado. Este Loki é do ano 2012 e por minhas contas já não nos vemos à mais de 250 anos. Eu estou presa na TVA há mais de 250 anos.
Loki retribui o beijo colando ainda mais os nossos corpos e pondo uma das suas mãos na minha cintura e outra na cara acompanhando os nossos movimentos. Paramos o beijo em busca de ar e vejo um sorriso ladino formar-se na sua cara.
– Fico feliz por te teres lembrado. – Ele continuava com o seu sorriso que eu tanto esperava que me deixava sem chão toda a vez.
– Eu ia fugir contigo, mas a TVA impediu-me antes de chegar ao Bifrost. – Tento explicar.
– Eu fiquei à tua espera por horas e nunca apareceste, quando voltei estavas abraçada com Fandral no jardim de minha mãe. – Vejo o seu sorriso do momento anterior desaparecer entre o olhar magoado.
– Desculpa. – Abraço-o e ele retribui envolvendo-me nos seus braços.
– Nós temos que sair daqui Lorelei e temos que encontrar Sylvie. – Loki fala em alerta.
– Eu sei. – Começo a pensar em possíveis cenários onde um dos meus planos funcionasse sem que ninguém suspeite.
Consigo encontrar uma forma perfeita, mas primeiro tinha que conseguir chegar a Sylvie. Vou até à sua sala que é fortemente vigiada e volto para a de Loki, eu precisava de ajuda. Consigo distrair os guardas que estavam à sua porta dando tempo suficiente para ele fugir. Vamos juntos até à sala de Sylvie e conseguimos passar os guardas que deram um pouco de luta. Pego num dos bastões por segurança e entrego outro a Loki. Entramos na sala e Sylvie levanta-se assim que nos vê.
– Espera eu conheço-te. – Sylvie fala e logo Loki explica tudo.
– Temos que sair daqui. Toma. – Entrego o meu dispositivo para eles decidirem qual seria o lugar para onde iriamos.
Não demora muito até Ravonna vir acompanhada de Mobius e de mais alguns até à sala onde estávamos.
– Anna para o que estás a fazer, eles são variantes. – Ravonna fala.
– Não. O meu nome é Lorelei e eu sei toda a verdade. Mobius nós somos variantes, nós já tivemos uma vida antes disto tudo. – Falo para Mobius que presumo suspeitava de tudo, pois Loki devia-lhe ter falado de algo.
– Eu sabia que só me trarias problemas. Tu és o maior número de variantes que prendemos quando decides escolher Loki em vez de Fandral. – Ravonna fala e Mobius apenas olhava-a incrédulo.
– Nós temos que ir. – Loki fala com o meu dispositivo na sua mão escolhendo um destino aleatório.
– Não, apagem-nos. – Ravonna fala e Mobius impede-os sendo apagado por um dos guardas.
– NÃO! – Grito ficando estática com a cena.
Loki e Sylvie agarram em mim fazendo-nos passar por um dos portais que se fecha logo em seguida.
– E agora? – Sylvie pergunta e eu caio no chão em choque.
Mobius tinha acabado de ser apagado eu nunca mais o iria ver. Tento recompor-me, mas a estava impossível. Todo o peso das minhas memorias com a morte dele estavam a sobrecarregar-me.
– Agora voltamos e destruímos a TVA e a Ravonna. – Loki fala indo até mim. – Vamos conseguir vingança por todos, especialmente Mobius.
Levanto-me com ajuda de Loki e caminhamos até a uma cabana que se via ao fundo. Eu não reconhecia este planeta, provavelmente nunca o tinha visitado ou pelo menos não me lembrava. Chegando à cabana vemos que temos o que precisávamos até ao apocalipse em si.
Saio da cabana para apanhar um pouco de ar e por as minhas ideias em ordem, sou acompanhada por Loki que me abraça por trás e deposita um beijo no topo da minha cabeça. Eu vou ter a minha vingança contra a TVA.
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wattpadxicyme · 3 years
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Baby || Dean Winchester +18
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐷𝑒𝑎𝑛 𝑊𝑖𝑛𝑐ℎ𝑒𝑠𝑡𝑒𝑟
S/N: Andrea
N.º de palavras: 2163 palavras
Gatilhos: Sexo
Este imagine é um pouquinho maior, mas prometo que vale a pena. Até daqui a duas semanas my loves
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• 𝓐𝓷𝓭𝓻𝓮𝓪 •
Quando era pequena o pior aconteceu, vi os meus pais serem mortos à minha frente sem piedade nenhuma por um monstro doentio. Eu tinha 10 anos quando tudo aconteceu, mas isso não me impediu de fazer alguma coisa.
Quando ele estava distraído peguei na faca mais afiada da cozinha e comecei a esfaqueá-lo. Foi quando ele chegou. John Winchester. Ele viu o que eu tinha feito e acolheu me. Eu não tinha mais ninguém, os meus pais era imigrantes foragidos de um país onde só havia guerra e pobreza, enquanto eu nasci aqui, nos Estados Unidos.
O meu nome é Andrea Álvarez Winchester e em conjunto com os meus irmãos adotivos, Dean e Sam somos caçadores.
Quando eu fui acolhida, Dean tinha 14 anos e Sam tinha 10. Sempre fui vista como a irmã mais nova mesmo sendo apenas uns dias mais velha que Sam.
Hoje, mais uma vez, íamos sair para uma caçada. Preparo umas sandes para o caminho enquanto Dean prepara um geleira com cervejas e afins, Sam estava a estudar o caso.
– Estamos todos prontos? – Ouço Dean a gritar ao fundo.
– Estou a ir. – Aviso pegando na minha mala e no saco que tinha com as sandes.
Meto tudo na bagageira e vou para o banco de trás do impala enquanto Dean ia a conduzir e Sam no pendura avaliando o caso.
Começamos a viagem e eu ia entretida a responder a algumas mensagens que faziam me sorrir involuntariamente. Conseguia ver Dean a olhar me pelo retrovisor com uma expressão de desagrado.
– O que foi Dean? – Pergunto finalmente olhando pelo pequeno espelho.
– Nada não. – Ele fala e quando eu pensava que tinha acabado. – Com quem estás aí a trocar mensagens?
– Não te diz respeito. – Falo e ele focasse na estrada revoltado.
– Preciso de parar para encher o depósito. – Dean fala entrando numa bomba de gasolina.
– Querem alguma coisa da lojinha? – Pergunto saindo do impala.
– O habitual. – Sam fala entregando me uma nota de 10 dólares.
Sigo para lojinha e pego em tudo o que preciso indo para a caixa logo em seguida.
– Olá. – O menino da caixa fala.
Ele era alto e bem estruturado, cabelo escuro e de olho verde aparentemente da minha idade.
– Olá. – Respondo olhando o.
– O que te traz por estes lados? – Ele mostra um sorriso ladino.
– Estou só de passagem. – Falo tranquila.
– Muito bem, estás sozinha?
– Quase isso.
– Achas que podes ficar mais um pouquinho? – Ele pergunta e apercebo-me logo da sua intenção.
– Não ela não pode. – Ouço Dean do meu lado e depois ele mete o seu braço por cima dos meus ombros, quase a marcar território.
– Desculpa não sabia que tinhas namorado! – O menino da caixa fala aterrorizado quando vê a estrutura de Dean. Ele podia ser bastante aterrorizante por vezes.
Pago as compras e pego nelas metendo tudo em cima de Dean. Saio da loja pisando fundo.
– Andrea que foi? – Sam pergunta.
– Advinha. – Falo visivelmente chateada.
– Ela estava a flertar com o rapaz da loja e eu interrompi. – Dean fala debochando.
– Sinceramente, por este andar vou ganhar teias. – Falo frustrada com a situação e vejo Dean esboçar um olhar debochado.
– Não deve ser assim tão... – Sam começa e eu decido mandar-lhe um dos meus olhares. – Já percebi, vamos?
Entramos dentro do carro de novo e fazemo-nos ao caminho. Quando chegamos ao motel da cidade já era de noite, pedimos um quarto com duas camas de casal como habitual.
– Acho que esta é a minha parte preferida das caçadas, tenho uma cama só para mim. – Sorrio debochando principalmente de Dean.
– Ah ah ah. – Dean ri forçadamente. – Eu vou ao bar aqui ao lado, não esperem por mim. – Ele olha para mim.
– Adeus. – Falo pegando na minha mala e vou direta à casa de banho.
Hoje também iria ao bar, preciso de desanuviar, pegar o primeiro homem decente que aparecer e ficar um pouquinho bêbeda.
Saio da casa de banho com um vestido preto que me dava um pouco acima do joelho, com detalhes de rendas no meu peito com um pouco de decote. O meu cabelo estava solto e ia encaracolando nas pontas naturalmente.
Vejo Sam na mesa com o seu computador ligado a olhar para mim.
– Também vais sair? – Ele pergunta passando uma de suas mãos no seu cabelo sedoso.
– Sim vou ao bar. – Digo olhando me uma última vez no espelho.
– Se precisares de alguma coisa liga.
– Claro. – Respondo pegando em algumas notas e no meu telemóvel,  guardo tudo no meu vestido. Não gosto de usar malas.
Saio do quarto despedindo-me de Sam e indo na direção do bar. Dean já estava na rua com uma menina loira com um bom corpo. Vou lhe estragar o encontro como ele me estragou o meu mais cedo.
– Dean? – Aproximo-me deles.
– Andrea que estás aqui a fazer?
– Como puseste? Ele abandonou-me a mim e aos nossos 3 filhos. – Começo e a expressão de Dean mudar por completo.
– Do que é que ela está a falar? – A menina pergunta confusa.
– E ainda me transmitiu... – Continuo.
– Não quero ouvir mais nada. Adeus e peço imensas desculpas. – Ela fala saindo de perto de nós.
– Tu não... - Ele olha me fulo com os seus profundos olhos verdes.
– Eu sim, esta foi pelo teu joguinho na lojinha. – Falo deixando-o para trás.
A noite estava um pouco lenta e aborrecida tirando o facto de que, Dean arruinou mais um possível engate fazendo com que eu faça o mesmo a ele para me vingar e assim por diante.
Às vezes penso que ele faz de propósito e que me gosta de ver chateada.
Bebo mais uma cerveja e olho Dean com mais uma mulher. Eu podia ir arruinar-lhe mais uma vez a noite, mas acho que já fiz o suficiente.
– Olá, estás sozinha? – Um homem alto de olhos verdes e de barba bem aparada senta se do meu lado.
– Podemos dizer que sim. – Falo esquecendo me completamente de Dean.
– Posso te pagar mais uma cerveja?
– Claro.
Continuamos a falar mais um pouco e Anthony era realmente engraçado.
– Eu tenho um quarto ali no motel queres... – Não o deixo terminar.
– Sim pode ser.
Olho à minha volta e vejo que Dean já não falava com a outra mulher e que estava apenas numa mesa a beber. Tomo o resto da minha cerveja e Anthony estende-me a sua mão à qual entrelaço a minha.
Olho uma última vez para Dean enquanto nos dirigíamos para a porta. Ele seguia-me com o seu olhar e levanta se assim que saio a porta.
– Andrea. – Ouço a sua voz, mas continuo a andar. – Ei, tu larga ela.
– Espera estás falar comigo? – Anthony para virando a sua atenção para Dean.
– Claro idiota. – Dean responde bruscamente.
– Dean chega. – Falo.
– Quem é ele? – Anthony pergunta.
– Ninguém.
– Sou o irmão dela. – Dean fala logo a seguir a mim.
– Eu não quero problemas. É melhor eu ir. – Anthony fala deixando-me com Dean.
– Primeiro já te disse que não somos irmãos, era engraçado quando éramos pequenos, mas agora não. Que merda se passa contigo?
– Ele não parecia confiável.
– Estás a brincar com a minha cara? – Pergunto procurando uma explicação melhor, mas Dean apenas agarrou no meu braço guiando me para um lugar mais sossegado e mais calmo.
– Eu não te podia deixar ir com ele, aliás se eu pudesse, nunca te deixaria ir com ninguém.
– Dean eu já tenho 25 anos, não preciso de proteção. – Falo irritada.
– Não isso que estou a dizer. – Dean fala um pouco frustrado.
– Então sê mais específico anormal.
Neste momento o seus olhos encontraram se com os meus e a distância entre os nossos corpos desapareceu. Os seus lábios embateram com os meus iniciando um beijo cheio de vontade ao qual, sem me aperceber, correspondi.
O meu corpo estremecia com a sua ação, as suas mãos puxavam me para si dando me uma pegada forte.
Não, o que é que está a acontecer? Separo o nosso beijo e vejo os olhos confusos de Dean percorrem o meu rosto.
– O que estás a fazer? – Pergunto.
– Fui mais específico como pediste. – Ele fala com um sorriso triunfante e eu não sabia como responder.
– É melhor eu ir. – Falo procurando a chave do quarto, não queria acordar Sam ao chegar.
– Eu sei que também queres, tu correspondeste. – Dean aproxima se de mim e eu dou um passo para trás.
A verdade é que já fazia tempo que eu tinha estes sentimentos que não conseguia bem entender. Um ardor no coração quando ele se aproximava de mim, ou dizia aquelas típicas coisas inapropriadas.
Eu... Eu não sabia bem o que era, mas aquele seu beijo fez com que todos este sentimentos que eu conseguia esconder tão bem vieram atona e sentiram se correspondidos.
Volto o meu olhar para ele e podia ver a sua expressão de quase pânico à espera de uma resposta da minha parte.
Aproximo-me de Dean e início outro beijo, as suas mãos viajavam entre a minha cintura e o meu quadril puxando me para si.
Eu queria sentir cada vez mais o seu toque no meu corpo, e eu sabia que ele queria o mesmo. Paro mais uma vez o nosso beijo.
– Queres ir para um lugar mais calmo? – Pergunto no seu ouvido e ouço-o a arfar.
Guio-o até ao impala, eu entro no lugar do pendura e ele no do condutor levando-nos até um lugar mais calmo, completamente escuro.
Assim que ele para e desliga o carro começamos a nos beijar novamente. Sento-me no seu colo e Dean tira o meu vestido deixando os meus seios expostos. Podia ver o brilho nos seus olhos contemplando-os.
– Vais ficar só aí a olhar? – Pergunto no seu ouvido.
Ele sorri maliciosamente e começa uma trilha de pequenos beijos da minha boca até aos meus peitos passando pelo meu pescoço.
Ele abocanha um enquanto massageia outro, curvo para trás em prazer enquanto rebolo com o meu quadril no seu membro que já aparecia com o seu volume nas calças.
Tiro o seu cinto e saio de cima dele para que Dean pudesse baixar as suas calças em conjunto com os seus boxers, tirando a sua camisola em seguida. Fico no banco do lado deitada à espera para poder brincar com o seu membro.
Abocanho-o e começo a fazer movimentos vai e vem. Dean acompanhava as minhas investidas com as suas mãos na minha cabeça. Eu consegui ouvir os seus gemidos abafados e o seu corpo a largar pequenos espasmos.
Dean levanta a minha cabeça levando-a ao seu rosto começando outro beijo. Ele ajeita-se para o banco do pendura para estarmos mais às vontade.
Enquanto isso tiro a minha calcinha e ele coloca a camisinha na sua extensão. Sento-me no seu colo preparando me para o seu membro me preencher.
Ele ajuda a introduzi-lo e eu sustento a respiração enquanto ele entrava. Solto um gemido contido quando ele estava completamente dentro de mim.
Começo a fazer movimentos de vai e vem com os meus braços entrelaçados no seu pescoço.
O seu membro era grande, maior do que eu imaginava, eu tentava abafar os meus gemidos imensos.
– És tão apertadinha. – Dean fala enquanto acompanhava, com as mãos na minha cintura, os movimentos. – Não te contenhas baby. – Ouço e começo a gemer de prazer.
Os movimentos variavam de velocidade, e Dean gostava de chupar meus seios e estava constantemente a trocar. Eu ouvi os seus gemidos abafados que me faziam fazer ir mais depressa.
Deixo o meu corpo cair sobre o seu enquanto ele dava pequenos apertos nas minhas nádegas. Dean deposita alguns beijos no meu pescoço indo na direção aos meus lábios.
Os nossos beijos eram abafados e pequenos, ambos estávamos ofegantes e perto do clímax.
– Eu vou gozar Dean. – Falo no seu ouvido.
– Eu também. – Ele devolve.
Em breves momentos chegamos os dois ao nosso ponto fazendo-me depois abrandar as investidas. Fico ali parada ainda com o seu membro dentro de mim.
Dean levanta-me um pouco, o suficiente para tirar a camisinha do meu membro e atira-la para fora da janela.
Eu continuava sentada no seu colo, com o meu corpo apoiado no dele, a acalmar a minha respiração.
– Tu és linda. – Ele tira o meu rosto do seu ombro e puxa-me para um beijo.
– Acho melhor nós irmos para o motel. – Falo assim que o nosso beijo acaba.
– Tens razão. – Dean fala e saio do seu colo vestindo a minha roupa.
Seguimos caminho até ao motel, eram 3 da manhã quando chegamos. Abrimos lentamente a porta revelando Sam a dormir numa das camas.
Fui trocar-me para a casa de banho e Dean entra roubando me um beijo e saindo como se nada tivesse acontecido.
Assim que saio vejo Dean a deitar-se do lado de Sam e eu vou deitar-me na minha cama adormecendo logo em seguida com o momento que tinha passado com Dean em repetição na minha cabeça.
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wattpadxicyme · 3 years
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Secret Girlfriend || Chris Evans
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐶ℎ𝑟𝑖𝑠 𝐸𝑣𝑎𝑛𝑠
S/N: Skylar
N.º de palavras: 1594 palavras
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• 𝓢𝓴𝔂𝓵𝓪𝓻 •
Mais uma vez distraio-me com as redes sociais durante a minha pausa. Camile, uma das minhas colegas e amigas na minha vida pessoal, junta-se a mim na pequena mesa no terraço do edifício que poucos conhecem.
– Terra chama Skylar! – Camile fala passando a mão no meu campo de visão para o telemóvel.
– Alô, estou aqui! – Falo bloqueado a tela e pousando-o na mesa focando toda a minha atenção nela. – Que se passa?
– Que fazes este fim semana? – Ela pergunta inclinada sobre a mesa.
– Vou passar o fim de semana com os meus pais. – Minto escondendo os meus reais planos para este fim de semana.
– Outra vez? Já é a terceira semana seguida. – Ela fala e bem no fundo senti-me culpada por lhe estar a mentir.
– A minha mãe tirou, recentemente um curso de cozinha, e ao fim de semana é o tempo que ela tem para praticar, claro que nós somos os seus cobaias. – Falo não sendo totalmente mentira.
– Está bem. A que horas sais?
– Falta-me só acabar de arranjar um papeis e depois vou.
– Está bem, vemo-nos na segunda. – Camile levanta-se da cadeira, despedindo-se e deixa-me sozinha.
Fico mais um pouco aproveitando a brisa fresca do final da tarde. Alguns minutos depois levanto-me e regresso ao meu escritório onde acabo o que tinha a fazer. Arrumo as minhas coisas dentro da minha mala e vou para o parque de estacionamento reservado aos empregados da empresa. Entro no meu carro e vou direta para o meu apartamento sem fazer nenhum desvio.
Estaciono o meu carro no lugar do costume e espero o elevador chegar ao andar onde estava. Assim que abro a porta do meu apartamento coloco as minhas coisas em cima da mesa de jantar e tiro os saltos, guardando-os à porta de entrada.
– Que dia. – Falo para mim em voz alta enquanto me dirigia ao meu quarto onde tomo banho e troco de roupa. – Bem melhor.
Eu vestia uma t-shirt larga que me dava um pouco abaixo do meu quadril, se me esticasse para cima dava para ver um pouca da minha calcinha. Sento-me no meu sofá e ligo a televisão procurando um canal para passar o tempo.
Olho uma última vez para o meu telemóvel e é quando recebo a notificação de que Chris está à porta de entrada. Dou permissão para ele entrar e em menos de nada a minha campainha toca. Abro a porta revelando o meu namorado com o jantar.
– Olá. – Falo dando passagem para ele entrar.
– Olá. – Chris pousa a comida em cima da mesa.
– Ninguém te viu entrar? – Pergunto fechando a porta voltando a minha atenção para ele.
– Penso que não. – Ele tira o boné escuro de basebol que tinha na cabeça, pousando-o na mesa.
O homem loiro aproxima-se de mim e junta os nossos corpos iniciando um beijo lento e demorado. Que saudades que já tinha dos seus lábios.
– Como foi o dia? – Ele pergunta separando o beijo e com as suas mãos na minha cintura.
– Cansativo e o teu?
– Hoje não tivemos filmagens foi só uma reunião e fui visitar o meu irmão. – Ele olhava-me prestando atenção a cada detalhe do meu rosto.
– Muito bem. – Sorrio.
– Vejo que já tomas-te banho. – Chris passa uma das suas mãos pelo meu cabelo molhado enquanto as minhas descansavam no seu peito.
– Sim, mas não me importo de me juntar a ti mais logo. – Deposito um pequeno beijo no seu pescoço cheirando a sua colónia.
– Era isso que eu queria ouvir.
Chris dá um leve sorriso e volta a beijar-me abraçando o meu corpo e dando um leve aperto na minha nádega, fazendo-me sorrir entre o beijo.
– Vamos comer. – Falo separando-nos e indo em direção aos sacos. – O que trouxeste? – Pergunto curiosa.
– É uma surpresa! – Chris diz tirando umas caixas brancas de dentro do saco. – Vai te sentar no sofá e escolhe o que vamos ver que eu já levo.
– O senhor é que manda. – Brinco.
Chris lança-me um dos seus olhares fazendo o meu corpo estremecer. Ele deixa um pequeno sorriso escapar ao ver a reação involuntária do meu corpo.
Vou para o sofá e fico passando os canais à procura de algo para ver até que paro num canal que estava a dar um dos seus filmes, Vingadores: Guerra Infinita.
– Olha tu! – Brinco chamando a sua atenção.
– Olha eu! – Chris brinca de volta trazendo a comida em dois pratos entregando-me um deles.
– Massa italiana, adoro. – Falo cheirando o prato e suspirando em seguida.
– Eu sei, é daquele restaurante italiano da baixa que tanto gostas. – Chris junta-se a mim no sofá.
– Já te disse o quanto eu te amo? – Brinco levanto uma garfada da massa à boca.
– Hoje ainda não ouvi tais palavras. – Ele responde com um sorriso bobo.
– Mentira, disse-te hoje de manhã em chamada. – Falo indignada e olho para ele.
– Mas ainda não disseste em pessoa. – Chris faz um olhar triste.
– Eu amo-te muito Chris. – Falo focada na minha comida, porém quando o olho ele continuava com a mesma expressão.
– Podia ter um bocadinho de mais paixão.
– Está bem.
Pouso o meu prato na mesinha de centro em frente do sofá e faço o mesmo com o seu prato. Percorro o meu olhar pelo seu corpo terminando nos seus lábios e dou um pequeno impulso ao meu corpo para ficar mais perto dele. Um sorriso cria-se nos seus lábios percebendo o que eu ia fazer.
Aproximo o meu rosto do dele ficando perigosamente perto e olho profundamente nos seus olhos azuis e sorrio.
– Eu amo-te muito Chris. – Falo e beijo-o logo em seguida.
– Também te amo muito Skylar. – Ele responde parando o beijo e pondo uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
Sorrimos e eu volto a sentar-me no meu lugar pegando o prato de volta. Chris escolhe um programa aleatório para vermos enquanto comíamos.
Quando acabamos de comer Chris levanta-se e lava a loiça deixando-me no sofá a descansar. Olho as minhas redes socais terminando com o Twitter. É quando entro nos trending topics.
– Ei Chris, advinha quem está nos trending topics do Twitter! – Falo olhando para ele que estava a lavar o último prato.
– Não sei, quem? – Ele pergunta curioso juntando-se a mim.
– Tu e neste caso eu, mas eles não sabem quem sou eu por isso... Ou vais me dizer que começaste a namorar outra pessoa e não me disseste nada. – Falo mostrando a reação de muitos dos seus fãs.
– Mais cedo ou mais tarde iam descobrir. – Ele fala sentando-se do meu lado.
– Mas como é que descobriram? – Pergunto genuinamente curiosa. – Quase ninguém sabe que namoramos.
– Só o meu assistente e o meu irmão, os meus pais e as minhas irmãs suspeitam de algo, mas não sabem quem tu és.
– Só a minha irmã é que sabe, os meus pais e Camile desconfiam que estou namorando alguém, mas não sabem quem. – Falo pensativa.
– Podem nem sequer se estar a referir a ti. Tu sabes como as pessoas adoram criar rumores. Não leias isso não é saudável para a tua cabecinha, acredita em mim. – Evans fala depositando o beijo na minha nuca.
– Está bem. – Falo pousando o telemóvel na mesa de centro.
Chris ajeita-se no meu sofá e eu deito a minha cabeça sobre o seu colo deixando ele fazer-me carinhos no meu cabelo. As luzes estavam no mínimo e os seus carinhos faziam-me relaxar como nunca. Fecho um pouco os meus olhos acabando por adormecer.
Sinto o meu corpo a ser movido e logo em seguida a ser pousado numa superfície suave. Abro lentamente os meus olhos e vejo que estou no meu quarto. Chris estava a despir-se preparando-se para ir tomar banho pois ouço a água a correr, ele vai na direção do chuveiro. Levanto-me e tiro a minha roupa deixando-a em cima da cama.
Ando até à porta da casa de banho que estava entre aberta e vejo a água quente a escorrer pelo seu corpo nu. Chris estava de costas para mim, então entro no box e começo a acariciar as suas costas fazendo ele virar-se para mim e por os seus braços à volta do meu corpo.
– Pensei que já não viesses. – Chris fala deixando pequenos beijos no meus pescoço.
– Sabes o quanto eu adoro os nossos banhos juntos, não poderia recusar. – Falo descansando a minha cabeça no seu peitoral.
A água quente escorria por nossos corpos e o olhar de Chris estava sobre o meu corpo apreciando cada detalhe, assim como eu fazia com o seu. Evans inicia um beijo lento apertando-me contra ele, as minhas mãos subiam até ao seu rosto enquanto as deles permaneciam na minha cintura e quadril.
Acabamos o nosso banho e secamo-nos. Eu visto uma t-shirt básica assim como uma calcinha confortável e Chris veste uns boxers de cor escura junto com uns calções que lhe davam até ao joelho deixando o seu peitoral descoberto.
Deitamo-nos na minha cama, que quase podia ser chamada de nossa e deito a minha cabeça na almofada fria olhando-o enquanto ele se ajeitava.
– Tu és linda. – Chris sorri suavemente e percorre o meu corpo com a sua mão parando na minha cintura.
– Tu é que és lindo. – Digo baixinho sendo tomada pelo sono.
– Podes dormir, não vale a pena lutares contra o sono.
– Até amanhã Chris. – Falo fechando finalmente os meus olhos.
– Até amanhã Sky.
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wattpadxicyme · 3 years
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Stuck with you || Tom Hiddleston
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝑇𝑜𝑚 𝐻𝑖𝑑𝑑𝑙𝑒𝑠𝑡𝑜𝑛
S/N: Sophia
N.º de palavras: 1263 palavras
Gatilhos: Ansiedade, ataques de pânico, claustrofobia
Primeiro imagine, espero que gostem e vemo-nos daqui a duas semanas.
sigam-me no wattpad: xicyme para mais conteudo como este
Tumblr media
• 𝓢𝓸𝓹𝓱𝓲𝓪 •
O dia não podia estar a correr pior, o meu carro avariou no meio do caminho e tive que ficar à espera do reboque, depois tive que apanhar um táxi e ainda cheguei atrasada ao trabalho.
Eu esperava impacientemente pelo elevador com um homem do meu lado. Não dava para perceber muito da sua cara devido ao seu boné e aos óculos de sol que ele usava. Quem é que usa boné e óculos de sol dentro de um edifício?
O elevador aparece e ambos entramos, com mais duas pessoas. O meu andar era o 24 e parece que ele ia sair no mesmo que eu. As duas pessoas sairam no 6.º andar ficando apenas nós os dois no elevador.
Eu olhava as horas, já estava com 30 minutos de atraso e o elevador estava a subir tão devagar, mais devagar que o habitual até que para por completo no andar 20 e as portas não abrem.
– Não, não, não. – Falo baixinho apertando o botão freneticamente para abrir as portas.
– O que se passa? – O homem misterioso pergunta como seu sotaque britânico que me apanha despercebida.
– As portas não estão a abrir e eu já estou atrasada. Hoje o dia não podia estar a correr pior. – Falo suspirando.
– Posso? – Ele aproxima-se do painel analisa-o.
Ele aperta um botão com uma campainha para chamar a atenção que estávamos presos.
– Isto não me está a acontecer. – Falo encostando-me a uma das paredes.
– Vai ficar tudo bem. – Ele fala suavemente.
– O que se passa? – Ouvimos a voz de alguém do outro lado.
– Estamos presos! – O homem ao meu lado fala.
– Pois e vocês parece que estão entre dois andares vão ter que esperar por ajuda. – Ele fala.
– Ótimo. – Falo desanimada.
– Vai demorar muito? – Ele pergunta.
– Como não é urgente umas 2 horas, talvez mais. – O homem do outro lado fala e um sentimento esquisito passa por mim.
– Está bem. – O homem junto a mim fala.
– És tu Carl? – Pergunto apercebendo-me a quem pertence a voz.
– Sophs? – Ele pergunta.
– Sim, podes avisar que estou aqui e que não sei quando vou voltar? E pede desculpa por mim ao novo chefe.
– Está bem. Não te preocupes. – Carl fala deixando-nos.
É quando uma pitada forte começa a dar no meu peito. Não, não, não. A minha respiração começa a ficar cada vez mais pesada e os meus lábios e o céu da boca começam a ficar dormentes.
– Foda-se. – Falo colocando a minha mão ao peito tentando me acalmar.
Que momento perfeito para ter um ataque de pânico.
– Está tudo bem? – O homem pergunta aproximando-se de mim.
– Dentro dos possíveis. – Dou um leve sorriso. – Eu estou a ter um pequeno ataque de pânico.
– Pequeno?
– Talvez não tão pequeno. – Tento acalmar a minha respiração e lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto.
– Como te chamas? – Ele pergunta.
– Sophia e tu? – Pergunto de volta.
– Thomas, mas podes me chamar Tom. – Ele tira o boné e os óculos de sol revelando o seu rosto.
Tom era diferente, os seus olhos azuis imitiam um olhar doce e ao mesmo tempo malicioso, podia-me perder por completo no seu olhar. O seu cabelo loiro estava bem arranjado e não havia vestígios de barba. Podia cheirar a sua colónia de longe que lhe cai muito bem.
– Está bem Tom.
– Agora vamos respirar Sophia. – Ele aproxima-se de mim e senta-me no chão encostando-me a uma das paredes do elevador. – Inspira, expira.
– Eu não estou a conseguir. – Começo a chorar em pânico como era normal em situações como estas.
– Eu estou aqui, podes relaxar. Não vai acontecer nada. – Uma das suas mãos descansava no meu ombro enquanto a outra limpava as lágrimas da minha bochecha. – Trabalhas aqui? – Tom continua a conversa.
– Sim, no andar 24. E tu? – Devolvo a pergunta.
– Estou só de passagem. – Ele dá um pequeno sorriso enquanto fazia o exercício para acalmar a minha respiração.
– Que sorte a tua, hoje o dia não me podia estar a correr pior. – Falo olhando nos seus imensos olhos azuis.
– Então? – Ele senta-se do meu lado agora que eu já me estava a conseguir acalmar.
– Primeiro o meu carro avaria a meio do caminho. Tive que esperar pelo reboque e depois tive que apanhar um táxi para aqui. Claro estou presa num elevador, a ter um ataque de pânico, ao lado de um estranho. – Falo devagar e pausadamente.
– É preciso ter azar. – Tom faz carinhos na minha mão que estranhamente estava a acalmar-me.
– Sim e logo hoje que chega o novo chefe do meu escritório. – Dou um pequeno suspiro enquanto acabava por acalmar a minha respiração. – Eu nunca o vi, mas claro que já há rumores a passar de boca em boca.
– Que tipo de rumores? – Tom pergunta curioso.
– Que ele é extremamente exigente, mal-humorado por vezes, e que ele é o típico mulherengo.
– E tu acreditas?
– Não, são apenas rumores. E rumores não passam de verdades distorcidas por tantas bocas que acabam, por vezes, serem apenas mentiras. – Digo o que me vinha à mente.
– Interessante.
– Porquê meter logo um título numa pessoa que não se conhece, prefiro conhecer ele e depois tiro as minhas próprias conclusões. – Falo e apercebo-me que o ataque já tinha acabado.
– Respeito muito isso na verdade.
– É básica decência humana. Enfim, obrigada por me acalmares.
– Sem problemas, a minha irmã mais nova costumava ter ataques de pânico e por vezes eu ajudava-a a acalmar-se.
– Obrigada, mesmo.
Algum tempo se passou e a conversa num parou, assunto não faltava. Tom era simpático, extremamente carinhoso e atencioso e tinha um bom sentido de humor. Tínhamos bastantes coisas em comum, ele era perfeito, e custava-me saber que eu provavelmente nunca mais o iria ver.
– A que horas sais hoje do trabalho?
– Não sei, com o novo chefe e tudo, as horas que estou a faltar. Não sei mesmo. – Falo sincera.
– Tenho a certeza de que ele vai entender.
– Às 18 horas, porquê?
– Que tal vires jantar comigo?
– Mas eu...
– Te busco em casa às 20 horas, combinado? – Ele estende a mão tentado fechar o negócio.
– Está bem. – Respondo apertando a sua mão.
Trocamos os nossos contactos e finalmente a ajuda chega. Trocamos de elevador e assim que chegamos ao nosso andar saio a correr até à minha mesa de trabalho.
– Já cheguei. – Falo pousando as minhas coisas na mesa.
– Sem problemas, o novo chefe também não chegou até agora. – Julian fala do meu lado.
– Nem sabes o que já me aconteceu hoje... – Começo.
– Atenção a todos. – Ouço a voz de um dos nossos superiores. – O vosso novo chefe chegou, apresento-vos Thomas Hiddleston.
Os meus olhos não acreditavam no que viam. Eu passei as últimas duas horas a falar com o meu chefe sobre tudo um pouco e claro eu acabei de marcar um encontro com ele. Isto vai ser intrigante.
– Bom dia, antes de mais peço desculpa pelo atraso, ocorreram alguns imprevistos, mas estou aqui agora. – Ele começa passando o olhar por toda a sala caindo em mim por último esboçando um pequeno sorriso. – Já ouvi dizer que correm muito rumores sobre mim. – Claro estou tramada. – E se vocês decidem acreditar neles ou não é vossa escolha. Continuando, estarei disponível para as vossas dúvidas e tenham um resto de um bom dia de trabalho.
Tom acaba o seu pequeno discurso e dá-me uma discreta e pequena piscadela de olho.
– Sophs o que foi aquilo tudo?
– Longa história. – Sento-me na cadeira.
– Como se isso alguma vez te parou. – Julian senta-se do meu lado.
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wattpadxicyme · 3 years
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Olá
Aqui vou publicar fanfics, one shots, imagines que podem encontrar no meu wattpad: xicyme
One Shots || Imagines
☀ Personagens e atores/atrizes ☀
★ Marvel ★ 911 ★ Supernatural
★ Chris Evans ★ Sebastian Stan ★ Tom Hiddleston ★ Jensen Ackles ★ Tom Holland
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