Tumgik
#literatura preta
petiteblasee · 11 months
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Minha pele é escura. Meu nariz é apenas um nariz. Meus lábio é só lábio. Meu corpo é só um corpo de mulher passando pelas mudança da idade. Nada especial aqui pra alguém amar. Nada de cabelos enrolado cor de mel, nada de bunitinho. Nada novo ou jovem. Mas meu coração deve ser novo e jovem pois parece que ele floresce com a vida.
*:・゚✧ A Cor Púrpura - Alice Walker.
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antimidia · 2 years
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Minha fuga da escravidão - Por Frederick Douglass (1881) [tradução livre]
Tradução Livre | Eder Capobianco Publicado originalmente na revista The Century Illustrated, número 23, edição de novembro de 1881. Na primeira narrativa de minha experiência durante a escravidão, escrita há quase quarenta anos, e em vários escritos desde então, dei ao público o que considerei muito boas razões para evitar minha fuga. Em essência, essas razões eram, primeiro, que tal…
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jaywritesrps · 1 year
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Como Escrever Um Personagem Trans
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Olá meus croissants amanteigades, tudo bem com vocês?
Por conta do ocorrido nos últimos meses dias, percebi que ainda tem um vácuo nessa área a cerca de como se escrever ou desenvolver um personagem trans, muito porque há um certo tabu sobre o tema e autores cis não tem experiência com alguns aspectos peculiares da existência como pessoa trans. Além disso, há pouca literatura sobre o assunto no Tumblr, em especial, voltada para a construção e escrita em rpgs.
Esse guia vem para preencher um pouco dessa lacuna, assim como estimular escritores/players cis a criarem e incluírem personagens trans em suas narrativas e jogos. Se após a leitura você tiver dúvida com algum dos pontos ou quiser fazer algum tipo de pergunta de qualquer natureza, não hesite em fazer, a caixa de perguntas está aberta e com o anônimo ligado. Não tenham medo de perguntar, por mais que soe transfóbica a pergunta, prometo encontrar a melhor forma de responder. Só lembrando que asks de hate e transfobia recreativa (quando a mensagem ou comentário é feito com a intenção de ser preconceituose) serão deletadas.
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Primeiros Passos
Antes de tudo, trangenericidade, diferente do que muitos pastores evangélicos, coaches quânticos e youtubers masculinistas afirmam, não é uma modinha. Estima-se que 5% da população mundial é trans. Como esse é um guia com o foco na escrita de personagens trans, não vou adentrar em discussões como passibilidade, performance de gênero e binaridade, você pode ler isso bem aqui nesse link, quando estiver sem nada pra fazer.
Mas o que é transgênero?
Os transgêneros são aqueles que não se identificam com o gênero imposto no nascimento com base no sexo biológico, enquanto os cisgêneros são é aquele que se identifica com o gênero que lhe foi designado de acordo com o órgão genital. Não-binários são pessoas que não se encaixam em nenhuma das pontas do espectro masculino-feminino determinado pela sociedade cristã-ocidental. Alguns se consideram trans, outres não, e tudo bem. Há outros gênero dentro do não-binário como o agênero e o gênero-fluído.
Antes de mais nada, é importante que você tenha em mente que uma mulher trans é uma mulher, um homem trans é um homem, e sempre foi assim. Da mesma maneira que uma pessoa preta sempre foi preta, uma pessoa trans sempre foi do gênero com o qual elu se identifica. Então, quando você estiver escrevendo seu personagem, evite dizer coisas do tipo "quando fulana era homem" ou "quando fulane era mulher" porque quem é transgênero nunca se enxergou com o sexo biológico. Também é preciso ter em mente que um não-binario não é "uma mulher light", "uma mulher meio macho" ou "um homem meio viado". Um Não-Binário é um Não-Binário e acabou.
Lembre-se que cis e trans são adjetivos. Você não é obrigado a utilizar a palavra trans quando vai se referir ao seu personagem. Ele é um marcador de identidade e pode ser usado quando você sentir necessidade.
Ao escrever um personagem trans, é crucial garantir que o arco do personagem não gire em torno dessa parte em especial da personalidade delu. Se você quiser mencionar, é perfeitamente válido. No entanto, o plot e o desenvolvimento do personagens não deve girar apenas em torno disso. Isso é importante também para todos os bonecos que pertencem a uma minoria e/ou são marginalizados, caso contrário, você corre o risco do seu personagem acabar estereotipado.
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Aspectos que Devem Ser Levados em Consideração
Escrever questões envolvendo personagens trans pode ser complicado, mas não precisa ser uma equação matemática colossal. A melhor maneira é que eles se integrem à história e se relacionem com outras pessoas. Trate-os como pessoas cis, ser trans não os define; eles ainda têm os mesmos objetivos que qualquer outra pessoa teria após a transição.
Validar personagens trans é um sentimento mais fortalecedor que os leitores experimentam em suas histórias, não se limitando apenas a pessoas trans. Se eles conseguirem as roupas, os serviços ou qualquer coisa que os deixe confortáveis no gênero adquirido, funciona! Contanto que seja relevante para a história. Por exemplo, se uma mulher trans for inscrita como bruxa em um mundo de fantasia e for aceita como tal, isso funcionaria da mesma forma que comprar vestidos em uma loja ou receber o gênero correto de um estranho.
O mesmo se aplica a outros personagens. Se os aliados do personagem trans o apoiam pelo que ele é e se referem a ele pelo nome e pronomes legítimos, isso significa que ele está sendo integrado à sociedade como uma pessoa trans válida. Nem todo personagem precisa fazer isso. Aqueles que erram o gênero ou nomeiam personagens trans podem ser bons ou maus, desde que sejam repreendidos por seus comentários desrespeitosos. Melhor ainda se esse não for o enredo principal da história.
Torne seus personagens trans complexos porque pessoas trans são complexas. Certifique-se de dar aos seus personagens transgêneros outros traços de personalidade e motivações para algumas das coisas que eles fazem. Eles são então capazes de se passar tão bem quanto possível por homem, mulher ou qualquer outra coisa.
Dando nome aos bois (escolhendo o nome do personagem)
Diferente das pessoas cis, pessoas trans tem a habilidade única de poder escolher o próprio nome. Geralmente, a escolha é muito distante de uma versão de outro gênero do seu nome de nascimento, porque quase toda pessoas trans odeia com o fogo de mil sóis o nome com o qual foi registrado. É tudo preferência pessoal. (Inclusive, nós, pessoas trans, temos um monte de piadas internas a cerca disso na comunidade lgbtqia+ kkkk)
A Regra é clara, Arnaldo, cada um escolhe o nome da maneira que bem preferir. Algumas pessoas escolhem seus nomes rapidamente, outras levam muito tempo para escolher um e algumas passam por vários nomes antes de encontrar um que se encaixe.
Escolhendo o FC e Transição Corporal
Antes de tudo: cheque com a moderação se é permitido FC cis para personagens trans ou apenas FCs trans e não crie problemas, não mande hate ou dê chiliquinho se você discordar. Você pode argumentar de maneira educada e polida, mas a decisão não é sua. Se você discordar, só vai embora. Lembre-se também que Não-binários não devem androgênia pra ninguém. Só você pode determinar como seu personagem se apresenta e aparenta.
Quanto a transição, isso é um assunto complicado. Não vou entrar nas minúcias, porque já abordei isso antes, e talvez você não esteja interessado na parte problemática, mas nem toda pessoa trans faz a transição corporal, tem gente que tem problema com os procedimentos ou simplesmente não deseja fazer o realinhamento. Cabe a você decidir se quer que seu personagem tenha passado por isso ou não.
Caso você opte por seu personagem ter passado pelo tratamento por completo, vou explicar de forma rápida os passos. Primeiro de tudo, pra começar a transição corporal, deve-se passar por um psicólogo ou psiquiatra. Caso seu personagem seja Brasileiro, o SUS fornecesse esse tipo de apoio nos CRAS e nas unidades de saúde selecionadas de cada estado. Hoje, nos EUA, o tratamento é quase todo particular, apesar que existem clinicas como o Planned Parenthood, centros lgbts e Family Health Clinics que ajudam no processo, mas há estados em que existem leis que proíbem o acesso as terapias de transição corporal como a Flórida, por exemplo. Em países que fazem parte da Commonwealth (Colônias britânicas como Canadá, Austrália e Nova Zelândia) e Reino Unido, até o presente momento (agosto/2023), o NHS também oferece suporte nessa área de forma gratuita, mas há projetos de lei em discussão no parlamento inglês que querem barrar o acesso. Coloco a terapia como o primeiro passo porque, infelizmente, em todo o processo vai ser necessário a comprovação de que você está na terapia.
Em seguida, vem adaptação dos documentos pra adoção do novo nome. Isso varia de estado para estado, mas em regra, você pode mudar no cartório. Após isso, vem a adaptação da apresentação social, que é basicamente como você vai se vestir. Depois vem o tratamento hormonal (HRT), testosterona para homens trans e estradiol para mulheres trans.
E por último as cirurgias mais agressivas, as mais comuns são:
Para Homens Trans: retirada de mamas, masculinização facial e faloplastia
Para Mulheres Trans: redução de pomo de adão, implante de mamas, feminização facial e vaginoplastia
A discussão fica a cerca da cirurgia nos genitais (faloplastia/vaginoplastia). Tem gente que faz, tem gente que não faz por uma série de complicações, que geralmente envolvem perda ou excesso de libido. Fica a critério de cada um.
É possível escrever personagens trans que foram transformados por magia ou presos em outro corpo no início, mas isso precisa ser feito com cuidado. Apenas evite ter muitas referências à sua vida passada, pois isso pode causar confusão ou até mesmo fornecer munição para pessoas transfóbicas atacarem o personagem.
A menos que a transição de um personagem seja a peça central de sua história, deve-se evitar entrar em muitos detalhes sobre o processo de transição. Seu personagem deve ser desenvolvido além de sua identidade trans, pois focar demais em sua identidade pode fazer com que pareça tendencioso.
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Pontos a Serem Evitados
Fuja dos pontos abaixo como o Bozo foge da Polícia Federal:
Falar sobre as características físicas ligadas a transgenericidade: Um erro comum, feio e rude pra caramba. Nunca diga coisa do tipo "fulana tem voz de [Turu Turu]" ou "fulana parece trans" e suas alternativas menos ofensivas, mas que todo mundo sabe o que quer dizer. Não há necessidade de ‘dizer’ se a pessoa é trans, mesmo que você mostre isso de maneiras específicas. Falar sobre suas características disfóricas pode contribuir para a transfobia casual. Tenha cuidado ao dizer que os personagens são trans em sua introdução também, pois isso poderia tratá-los como os outros e definir as pessoas cis como padrão, da mesma forma que mencionar pessoas como racializadas. Então, como você aborda esse problema? Bem, você ainda pode descrevê-los pela cor do cabelo e estilo de roupa, como casual ou gótico. Além disso, permita que os personagens mencionem tópicos que indiquem sua transgenericidade, como sua transição ou o quão valorizados eles são como pessoas de um gênero adquirido. Só evite coisas como os ombros largos, quadris grandes, peito grande ou qualquer parte que faça o personagem trans se sentir desconfortável.
Mencionar o Nome Morto/Deadname: Nome morto ou Deadname é o nome de nascimento/registro/batismo. Também pode incluir apelidos anteriores. Geralmente, é bastante ofensivo ficar perguntando isso pra uma pessoa trans. Mas como a vida nem sempre é um morango, muita gente não tem grana ou acesso a mudança de nome. Os únicos momentos em que o nome morto pode ser mencionado é quando você quer reforçar que seu personagem não está assumido para uma pessoa ou grupo específico, ou quando elu está perto de familiares transfóbicos que insistem em chamar pelo nome morto, ou quando esse nome acaba aparecendo em documentos. Um personagem quase nunca dirá que costumava ser “nome morto”. É um nome morto, ninguém usa um nome morto. Revelar que um personagem é trans dando-lhe um nome morto é uma das piores coisas de se fazer. Em resumo, a menos que você tenha motivos para usar o nome morto, não o faça.
Mencionar a aparência de antes da transição: Algumas pessoas trans gostam de compartilhar fotos pré-transição, e seu personagem pode ser uma dessas pessoas. Mas autores cis, infelizmente, se concentraram demais nesse aspecto, e esse tipo de coisa acaba dando a ideia errada de quem é o seu personagem. O problema é que um dos tropos transfóbicos mais populares é o personagem trans ser tirado do armário por algum transfóbico usando fotos pré-transição. Portanto, você precisa estar ciente disso e ser cauteloso ao abordar a aparência de antes da transição de um personagem.
Humor transfóbico: Sabe aquelas piadinhas idiotas nível Danilo Gentili e Pânico na TV com mulheres trans? É isso. Não escreva humor pejorativo às custas do seu personagem trans. Na mídia, em especial na tv aberta, esse tipo de humor é muito popular. Muitas vezes isso significa dizer que uma mulher trans não é uma mulher de verdade ou tentar atacar homens heterossexuais inocentes porque ela é um cara gay disfarçado de mulher. Isso não significa que você não possa usar humor nas suas replies quando estiver escrevendo um personagem trans. Se você tem um personagem trans, terá muitas oportunidades de ter situações irônicas com esse personagem para poder escrever humor.
Tropos transfóbicos: Existem tropos por aí na mídia que podem dar uma impressão errada sobre as pessoas trans na sociedade. Eles podem demonizá-los ou zombar deles a ponto de separá-los daqueles que pouco sabem ou que não vivenciaram as questões LGBT em questão. Já citei alguns aqui, mas queria reforçar mais uma vez o assunto porque é nessa área que a transfobia acaba acontecendo sem querer. Evite o personagem trans perfeito sem defeitos ou o trans que sofreu mais do que Jesus na cruz, ambas são bem comuns e prestam mais um deserviço do que outra coisa. Se você vincular suas ações aos seus ideais ou identidade trans de uma forma prejudicial, eles classificariam a história como ofensiva. Isso não quer dizer que você não possa ter vilões trans, inclusive, seria interessante algum vilão trans no estilo Kilmonger de Black Panther, mas evite situações que possam ser interpretadas como a transição ou não de um personagem sendo a motivação para sua vilania. Ao fazer isso, você corre o risco de pintar as pessoas trans como um todo sob uma luz negativa.
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Termos importantes
Alguns termos que podem aparecer durante a sua pesquisa e que você precisa saber ao escrever um personagem trans:
Ace: Sigla para Assexual. Pessoa que não sente atração sexual por outras pessoas. Não obstante, as pessoas assexuais podem ter relações de intimidade com outras pessoas, elas só não tem interesse.
AMAB: Sigla de "Assigned Male at Birth" (Designado como Masculino no Nascimento). Serve como marcador para Não-Binários.
AFAB: Sigla de "Assigned Female at Birth" (Designado como Feminino no Nascimento). Serve como marcador para Não-Binários.
Agênero: Pessoa que não se identifica ou não se sente pertencente a nenhum gênero.
Aro: Sigla para Arromântico. Pessoa que não sente interesse romântico por outras pessoas. Entretanto, pessoas aro são capazes de amar, apenas não tem o foco ou interesse em envolvimentos românticos
Binding:Processo para comprimir o peito de forma a alisá-lo. Exige alguns cuidados específicos para evitar efeitos nocivos à saúde. Quando feito por muito tempo pode causar trauma nas costelas ou músculo mamário
Cisaliade: Pessoa cisgênero que apoia os direitos das pessoas trans
Crossdresser: A palavra designa uma forma de expressão de gênero. É aquele que se veste com roupas associadas, socialmente, a um gênero diferente do seu. Normalmente, se refere a homens que usam esporadicamente roupas, maquiagem e acessórios culturalmente associados às mulheres
Deadnaming: Expressão usada para identificar situações em que intencionalmente é utilizado o nome do registro de nascimento de uma pessoa trans ao invés do nome pelo qual se identifica – independentemente se o nome já foi alterado legalmente ou não. Esta é uma forma de violência contra pessoas trans e não binárias.
Gênero Fluido: São aqueles cuja identidade de gênero flui, ou seja, ao mesmo tempo em que uma pessoa pode se identificar com o gênero feminino ela também pode fluir para o masculino e até para o neutro, entre outras variações.
HRT: Sigla para terapia de tratamento hormonal
Jogar pra fora do armário/Outing: Expressão usada para identificar situações em que a orientação sexual, identidade de gênero e/ou características sexuais de uma pessoa são reveladas a outras pessoas sem o seu consentimento.
Misgendering: Expressão usada para identificar situações em que uma pessoa é tratada pelo gênero com o qual não se identifica (ex: usando pronomes errados) ou quando lhe é assumida determinada identidade. O misgendering pode acontecer de forma acidental ou intencional (podendo constituir transfobia).
Nome Morto/Dead Name: Nome com o qual a pessoa trans foi batizada/registrada no ato do nascimento. Geralmente, são trocados quando a pessoa se descobre trans.
Nome Social: Nome pelo qual a pessoa trans ou não binária se identifica e que pode não corresponder ao seu nome legal.
Queer: Originalmente, uma ofensa em inglês. Acabou resignificado na década de 2010, é um termo adotado como forma de visibilidade a comportamentos fora das normas de gênero e sexualidade. O termo pode ser utilizado como uma orientação sexual, quando não se sabe bem o que se é, apenas que você não é heterossexual cisgênero.
Packing: Processo de utilização de próteses ou outros objetos geradores de volume para aparentar a existência de um pênis.
Sair do Armário: Expressão usada para identificar o processo consensual para revelar a alguém sua orientação sexual e identidade de gênero.
Travesti: A travesti é uma pessoa que foi designada do gênero masculino ao nascer, mas objetiva a construção do feminino. É um gênero trans exclusivo a aqueles que nasceram na América Latina. Atualmente, a palavra travesti adquiriu um teor político de ressignificação de termo historicamente tido como pejorativo.
Traveco: Derrogatório. Ofensa para mulheres trans.
Tucking/Amarrar a neca: Processo para esconder o pênis e torná-lo menos visível. Exige alguns cuidados específicos para evitar efeitos nocivos à saúde. Quando feito por longos períodos, pode causar infecção urinária, dentre outras enfermidades.
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miumiudolls · 4 months
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Faz de conta que é 2014
Pelas redes socias vemos que a geração atual anda consumindo e tentando recriar a estética e as tendências presentes no início de 2010 e disseminadas no Tumblr, por quê isso está acontecendo?
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(Foto: Autor desconhecido/Pinterest)
No meio dos anos 2010, a rede social Tumblr, plataforma de blogging que permite aos usuários publicarem textos, imagens, vídeo, links, citações, e áudio, alcança sua maior popularidade. Lá era o lugar onde adolescentes que se sentiam diferentes dos demais, costumavam ir para se conectar com outros jovens passando por problemas parecidos.
Jaquetas jeans, calças pretas “skinny” rasgadas e camisetas de bandas, eram o uniforme dos jovens presentes no Tumblr. O modelo e influenciador digital, Lucas Pegoraro, também conhecido pelo seu nome de usuário nas redes @sugarrluck, revela que o Tumblr aflorou sua criatividade na hora de se vestir e impactou demais sua relação com a moda. As meninas, também usavam coroas de flores, mini saias xadrez e podiam ser encontradas em suas mãos letras de músicas tristes de artistas influentes na rede, como: Artic Monkeys, Lana Del Rey, Marina and the Diamonds, The XX, Lorde, The 1975 e Sky Ferreira. O gênero musical indie pop, teve grande influência no estilo dos adolescentes presentes no Tumblr e na estética soft grunge – mais do que um estética visual e sonora – influenciava jovens a falarem abertamente de maneira melancólica sobre sua depressão e seus pensamentos suicidas.
Os usuários costumavam a publicar letras de músicas, imagens e até relatos sobre suas vidas que faziam uma certa romantização do transtorno depressivo. O Tumblr era obcecado pela estética da “garota triste”, consiste em jovens mulheres deprimidas ou à beira da loucura, que possuem comportamentos autodestrutivos – faziam uso de drogas, álcool e cigarros. Ela também está presente no mundo musical. Em 2014, a cantora Lana Del Rey, lançou seu terceiro álbum de estúdio chamado “Ultraviolence”, presente nesse álbum estava a canção “Sad Girl”, que como a cantora colocou em entrevista para a Genius “a faixa é sobre ainda ser uma garota triste, que há coisas que estão fora de seu controle e também é sobre ela fazer coisas que quer, ao invés do que deveria fazer”. Lana, que ganhou popularidade graças ao Tumblr em 2012, é uma artista que transforma suas tristezas em músicas, que acabam ressoando com muitas pessoas, especialmente com essas jovens. Ela canta como se a depressão fosse algo que ela aproveitasse de alguma forma. O que influencia meninas, para o bem ou mal, a reformular como elas veem a depressão, vendo como algo que não é debilitante e sim algo artístico ou necessário. Até hoje, podemos ver essa estética presente no estilo e comportamento de jovens mulheres e recém adultas. Em 2023, usuários da rede social TikTok, criaram o termo “bed rotting”, algo que muitos costumavam chamar de procrastinação, foi batizada pela geração Z como “apodrecimento na cama”, que consiste em ficar horas após acordar, deitado na cama mexendo no celular, ouvindo música, vendo filmes ou até lendo. Esse comportamento pode piorar sintomas de ansiedade e depressão e a “garota triste”- ainda presente nos dias atuais- tem também esse tempo para ficar deitada na cama não fazendo nada de produtivo. O conceito da “garota triste”, não é novo. Ao longo da história e da literatura, já foi muito explorado por autores como Shakespeare, Sylvia Plath e Virginia Wolf.
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Lana Del Rey posa em frente a bandeira dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)
A escritora Pip Finkemeyer, escreveu um artigo para a Harper´s Baazar, com o título que faz analogia a música “Sad Girl” da Lana Del Rey, “Garotas tristes, garotas loucas, garotas más: A evolução da tropa literária”, no qual ela discorre sobre o ganho de popularidade de livros com protagonista femininas depressivas e problemáticas. Ela diz que essa personagem é geralmente branca, privilegiada – para que ela tenha tempo de “apodrecer na cama” - e pertence a geração millenium – que foi a geração mais presente durante o pico do Tumblr. Nesse artigo, ela diz a frase “A internet está cheia de pessoas expressando ou performando uma tristeza, não literal, mas sim uma estética dela, para ser trocada por simpatia e identificação”. No Tumblr, foi popularizado por essas comunidades, o compartilhamento de sintomas psicológicos, diagnósticos e a exposição de familiares e amigos que queriam ajudar essas pessoas a melhorar mentalmente, eles que ninguém mais os entendia, então, muitas pessoas que não possuem depressão mas são extremamente impressionáveis, ao serem expostas a esse tipo postagens de pessoas romantizando transtornos mentais, elas podem sentir que para ser interessantes elas precisam ter algum tipo de transtorno mental, já que todos estavam se conectando pelos seus problemas. Além de pessoas que sofriam de problemas psicológicos, poderiam sentir que a depressão era o que tornava elas interessantes.
O influencer Lucas Pegoraro, diz que já caiu em perfis de jovens meninas que praticavam automutilação e compartilhando mensagens negativas. “Era uma coisa muito glamourizada, uma coisa maluca!” diz. Ele sentia que pela quantidade que ele consumia daquelas postagen, aquilo começaram a afetá-lo. “Ser triste era um glamour”. Hoje, Lucas nos diz que olha para isso e vê a problemática.
A volta do Tumblr
Hoje, uma das redes sociais mais usadas pelos jovens é o TikTok, onde são compartilhados vídeos curtos. O aplicativo tem tanta influência na geração atual, que chega a popularizam as tendências de moda e comportamento. Nessa rede, a hashtag “2014 Tumblr”, tem mais de 126 milhões de visualizações, provando que a fascinação por essa era está crescendo novamente, mas por quê?
A nostalgia é um sentimento melancólico que aparece quando relembramos experiencias passadas que nos são significativas. Quando passamos por grandes mudanças na vida, sentimentos de tristeza tendem a ser gerados ao lembrar-se de quando tudo era mais simples e com menos desafios. Então, esse sentimento de nostalgia se apresenta quando queremos de volta o período das nossas vidas em que tínhamos menos preocupações, suporte emocional e que a diversão ainda era inocente. Existe um fenômeno psicológico chamado de viés de efeito de desvanecimento, em inglês chamado de “Fading Affect Bias” (FAB), que consiste em nosso cérebro enxergar as memórias adquiridas ao longo da nossa trajetória com um filtro e escolhermos o que guardar de determinadas experiências, isso acontece por conta do fardo de termos de carregar nosso passado conosco, mesmo ele possuindo eventos tristes e doloridos, e isso seria insuportável se essas memórias doessem tanto quanto a experiência em si.
Existia uma teoria de que tendências de moda costumam voltar após de 10 anos de seu pico, o que costumava acontecer a cada 20 anos, mas devido ao consumo da sociedade andar tão acelerado, isso está inclinado a diminuir cada vez mais. Essa teoria é comprovada ao abrir o Instagram e se deparar com uma postagem da cantora e uma das maiores influenciadoras do TikTok, Addison Rae, segurando um IPhone 5 – celular de desejo no início da década passada - em frente ao espelho e aplicado um efeito muito popular durante os primeiros anos da criação da rede.
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Influenciadora Addison Rae em frente ao espelho com seu novo Iphone 5 (Foto: Addison Rae/Instagram)
“Eu super estou voltando a consumir esse conteúdo, inclusive até entro no Tumblr para pegar umas referências, também para fugir um pouco dessa bolha da internet que está tudo a mesma e nada muda” diz o influenciador Lucas Pegoraro a respeito da reascensão da estética presente na rede social.
Toda essa comoção da Geração Z mais velha e dos Millenials mais novos, se torna uma espécie de paradoxo curioso: apesar da volta da estética associada ao Tumblr, a rede em si não teve o crescimento correspondente, talvez por conta da sua interface não ser tão dinâmica e sua funcionalidade não ter avançado ao longo dos anos. A plataforma teve uma decaída significativa de usuários em 2018, após a implementação de uma política rigorosa de conteúdo adulto, fazendo com que esses que estavam lá por conta do conteúdo livre e variado, migrassem para novas redes.
De qualquer forma, as tendências dissipadas no TikTok duram pouco e aparecem novas delas todos os dias. Então, tudo leva a acreditar que essa é só mais uma, passageira como as outras.
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fraizteconta · 5 months
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Já imaginou um lugar onde suas palavras encontram espaço para dançar livremente, onde cada frase que você escreve é acolhida com entusiasmo e apoio? O Clube de Escrita Criativa é esse espaço! Aqui, nós não só valorizamos a escrita criativa, mas também nutrimos cada voz, cada história e cada ideia com carinho e atenção.
Nosso clube é uma comunidade acolhedora que se reúne quinzenalmente para mergulhar no vasto oceano da escrita criativa. Aqui, você terá a chance de explorar diversos gêneros e formatos, expandindo suas habilidades e desafiando sua imaginação. Não importa se você é uma poeta emergente, um dramaturgo em formação, ou uma contadora de histórias nata, nossos encontros são projetados para impulsionar sua criatividade e te ajudar a escrever com regularidade.
Além da prática constante, oferecemos um ambiente onde o feedback é uma ferramenta de crescimento. Durante nossos encontros, você pode apresentar suas obras e receber sugestões construtivas, tanto dos seus colegas quanto do mediador das oficinas. Esse retorno é essencial para o refinamento da sua escrita. E se desejar um olhar mais detalhado sobre seu trabalho, o mediador está disponível para avaliações por e-mail, garantindo que você tenha todo o suporte necessário para florescer na escrita.
Junte-se ao Clube de Escrita Criativa e faça parte de uma comunidade que celebra a diversidade de vozes e a riqueza da expressão literária. Aqui, cada membro contribui para o crescimento mútuo, em um ambiente onde cada palavra conta e cada voz é valorizada. Venha escrever, aprender e crescer juntes!
Encontros: quinzenais, no fim de semana
Duração: 1h cada encontro
Vagas: 10 p/ membros pagantes e 5 p/ bolsistas
As bolsas serão oferecidas como uma forma de ampliar o acesso à literatura e à escrita para pessoas pretas, indígenas, pessoas sexo-gênero dissidentes e pessoas em situação de vulnerabilidade social. Caso um dos bolsistas não compareça em, no mínimo, um encontro por mês, a bolsa será ofertada para outra pessoa que já tenham feito cadastro.
Temas do 1º mês
Encontro 1: escrevendo o ordinário
Encontro 2: escrevendo o extraordinário
INSCRIÇÕES: https://forms.gle/3ehgiHZtKdMYnAGT8
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thomaswtwt · 5 days
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Thomas não é exatamente muito preocupado com a moda, mas é do tipo que gosta de se vestir de modo que seu estilo pessoal (composto por referências da literatura obscura e movimentos alternativos e independentes com influências no punk e gótico) se projete sem maiores dúvidas. Felizmente, sendo um filho de Tânatos, já tem lá toda a carga de expectativa das outras pessoas em vê-lo sendo sóbrio e elegante como seu pai, o que o rapaz executa muito bem, modéstia à parte; ainda assim, vez ou outra, seus ares de rebeldia dão as caras, como o que se pode observar nas vestes escolhidas para os cinco dias de evento.
Primeiro dia
Na data de abertura, como a intenção é agradar aos deuses presentes e tentar negociar alguma menção sob os holofotes deles, Thomas foi um pouco mais apresentável, mas não se poupando do estilo que lhe agrada: peças sob medida, do fundo de seu baú, ajustadas pela magia do chalé de Afrodite graças à @lovingthea. As unhas pintadas de preto, as correntes nos passadores dos cintos, um pouco de lápis de olho e voì lá. Uma homenagem nem tão sutil ao próprio pai, desaparecido no evento da noite. Detalhe: um de seus anéis possui o tom da cor dos olhos de Theodora. Referência: primeira foto da esquerda, acima.
Segundo dia
Mais modesto, ele optou por peças quase inteiramente pretas, se não fosse pelo detalhe da blusa branca, que também foi decisão da amiga homenageada nessa noite, Chloe. Detalhe: Para além das vestes, simples, mas ainda elegantes, ele também estará usando um broche que remete, sutilmente, à filha de Poseidon. Referência: Foto do meio da fileira de cima. @seachloe
Terceiro dia
Dia sem homenagens, só o Thomas sendo o Thomas: não exatamente querendo impressionar alguém, o lance é ficar tranquilo com sua jaqueta de couro, uma camiseta cinza (uma das cores principais dentre suas roupas do dia a dia) e seus bons acessórios. A bem da verdade, se a gente for levar em consideração que foi a @lovingthea que escolheu boa parte de suas produções, essa daqui também tem o dedo dela (o cadeado no colar, por exemplo, rs). Nesse dia, ele é ótimo pra se ter por perto, porque estará cheio de bolsos! Referência: Foto da direita, na fileira de baixo.
Quarto dia
Que ele é exibido, quase todo mundo sabe, então não foi exatamente surpreendente que o Thomas tenha escolhido algo mais simples, mas ainda elegante e, principalmente, sensual. As peças são de alfaiataria, mas ele não está usando camisa por baixo. Nas laterais do tronco, ele exibe as tatuagens que tem por ali, mais precisamente na altura das costelas. Referência: foto da direita na fileira de baixo. Detalhe: um colar de macramé feito pela @vinhoculto.
Quinto dia
Para o encerramento, em meio às vestes escuras, com um sobretudo pesado e muitos, muitos botões, Thomas está com um broche no formato de papoula em homenagem à queridíssima Mallory. Os anéis e outros acessórios prateados também foram decididos por Thea (porque o Thomas é um belo de um pau mandado). Referência: Foto do meio da fileira de baixo. @sleepingwithlory
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lobamariane · 6 months
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”. 
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
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A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
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marcia-stronger · 6 months
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CURIOSIDADES LITERÁRIAS: 10 autores que preferem não usar computador para escrever seus livros: 1 -Tess Gerritsen: A autora de bestseller's com thriller's médicos prefere ao invés de computadores e máquina de escrever, uma boa caneta Bic, e papel; 2 - Jhon Le Carre: Ex-integrante do MI-5, e autor de O Jardineiro Fiel, o autor é adepto a escrever com as mãos, e sua aversão por computadores é tamanha que chegou a declarar ser alérgico; 3 -Orhan Pamuk: O principal escritor da Turquia em vendas, e vencedor do Nobel de Literatura, tem o costume em escrever em cadernos de papel gráfico; 4 -Lee Rourke: O romancista inglês afirmou ao The Gardian que prefere escrever com caneta, possibilitando que a escrita flua melhor; 5 -Jon McGregor: Outro escritor britânico que prefere canetas, ou máquinas de escrever ao invés de computadores. Para ele escrever na tela é efêmero; 6 - J. K. Rowling: Pois a maior saga da literatura não foi escrita em computadores. Sua autora, que ocasionalmente gosta de tuítar, prefere escrever suas histórias com caneta preta, para somente após seus esboços passar para tela. Os manuscritos de Beedle: o Bardo foram leiloados por US$ 4 milhões; 7 -Niven Govinden: Este autor inglês parece ainda um pouco mais revoltado com a escrita em computadores a ponto de afirmar que "uma tela de computador em branco me faz querer vomitar." 8 -Kazuo Ishiguro: Para o japonês o processo todo é muito complexo, levando cerca de dois anos, onde com caneta e papel cria toda a estrutura de seu trabalho como fluxogramas, pastas com narrativas e enredo; 9 -PJ O'Rourke: Satirista político e autor, prefere uma máquina de escrever para um computador. O'Rourke usa uma máquina de escrever IBM Selectric para criar seus manuscritos, pois para ele o uso do computador pode prejudicar o foco durante o pequeno período de atenção;. 10 -Patrick McLean: Mesmo adorando tecnologia e computadores, na hora de escrever o autor prefere mesmo a velha e boa caneta. Segundo ele este ato funciona como "compor com um script longo, fluindo, e deliciosamente irregular que enche a página como um rio de palavras."
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delphinejustonefate · 8 months
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⠀⠀ ⠀⠀ ✧ 𝒜ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀɴᴅᴏ ✧ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝗜𝗩𝗬 𝗖𝗔𝗠𝗣𝗕𝗘𝗟𝗟! ⠀⠀⠀ ⎯⎯ㅤִㅤ˚ ⋆DEVIL'S NIGHT。˚ㅤִ ⎯⎯ a thread para o #shiftwt, #loatwt e variantes !
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🪩 ⋆ ࣪. não interaja se for da subtwt ⠀⠀ 𓏲 para mais thread’s sobre #loatwt #shiftwt #ndtwt #shifttwt e #nevilletwt siga meu perfil
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☰ ₁. 𝗶𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻 ₂. 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗜𝘃𝘆 ₃. 𝗜𝘃𝘆'𝘀 𝗮𝗲𝘀𝘁𝗵𝗲𝘁𝗶𝗰 ₄. 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆 ₅. 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 ₆. 𝗰𝗹𝗼𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴 𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 ₇. 𝘃𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝘆 ₈. 𝗜𝘃𝘆 𝗧𝗿𝗮𝗱𝗲𝗺𝗮𝗿𝗸𝘀 ₉. 𝗹𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 ₁₀. 𝗯𝗮𝗰𝗸𝘀𝘁𝗼𝗿𝘆 ₁₁. 𝗳𝗮𝗰𝘁𝘀 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗜𝘃𝘆 ₁₂. 𝗱𝗮𝘂𝗴𝗵𝘁𝗲𝗿 ₁₃. 𝘀/𝗼
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₁. 𝗶𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻
⠀⠀ ⠀⠀ ✧ 𝗜𝗩𝗬 𝗖𝗔𝗠𝗣𝗕𝗘𝗟𝗟 ✧ Thunderbay٬ 01/12 - 22yo
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₂. 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗜𝘃𝘆
Ivy Campbell é uma modelo e cantora de 22 anos, que vive uma vida de glamour e sucesso. Ela é namorada de Kai Mori, um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse, um grupo de homens poderosos e perigosos que dominam a cidade de Devil’s Night. Ivy é mãe de Tiny, uma menina de 4 anos, que é filha de Damon Torrance, o líder dos Cavaleiros e o irmão adotivo de Ivy. Ivy foi adotada pela família Torrance quando tinha 8 anos, depois de perder seus pais em um acidente de carro. Ela cresceu cercada de amor e proteção, mas também de violência e segredos. Ivy tem uma estética dark academia, que reflete o seu gosto pela literatura, arte e música clássica. Ela ama a cor preta, que simboliza a sua elegância e mistério. Ivy é fria, inteligente e responsável, mas também tem um lado selvagem e apaixonado, que só Kai consegue despertar. Ela é francesa e americana, e fala os dois idiomas com fluência. Ela tem uma beleza exótica. Ela é uma das mulheres mais desejadas e invejadas da cidade, mas também uma das mais odiadas pelos inimigos dos Cavaleiros. Ivy é leal à sua família e ao seu amor, e não tem medo de enfrentar os perigos que rondam a sua vida. Ela é a rainha da noite, e ninguém pode tirá-la do seu trono.
₃. 𝗜𝘃𝘆'𝘀 𝗮𝗲𝘀𝘁𝗵𝗲𝘁𝗶𝗰
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₄. 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆
Ivy Campbell é uma mulher de personalidade forte e complexa, que vive em um mundo de contrastes. Ela é uma artista talentosa e reconhecida, mas também uma mãe dedicada e amorosa. Ivy é uma namorada fiel e apaixonada, mas também uma irmã adotiva de um homem que a deseja. Ela é uma filha adotiva de uma família rica e influente. Ela é uma mulher elegante e misteriosa, mas também uma guerreira corajosa e implacável. Ivy tem uma paixão pela arte e pela cultura, que expressa através da sua música e do seu estilo. Ela é inspirada pela literatura, pela arte e pela música clássica, que refletem a sua sofisticação e o seu gosto refinado. Ivy tem uma visão de mundo cínica e realista, que foi moldada pelas experiências que viveu desde a infância. Ela sabe que o mundo é um lugar cruel e injusto, onde os fortes dominam os fracos, e onde o amor e a lealdade são raros e preciosos. Ela não confia facilmente nas pessoas, e só se abre para aqueles que provam ser dignos de sua confiança. Ela é leal aos seus princípios e valores, e não hesita em defender o que acredita. Ela é capaz de fazer sacrifícios pelo bem daqueles que ama, mas também de se vingar daqueles que a machucam. Ivy é uma mulher que vive uma vida de glamour e sucesso, mas também de perigo e aventura. Ela é namorada de Kai Mori, um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse, um grupo de homens poderosos e perigosos que dominam a cidade de Thunderbay. Kai é o seu grande amor, o único que consegue despertar o seu lado selvagem e apaixonado. Ivy é mãe de Tiny, uma menina de 4 anos, que é filha de Damon Torrance, o líder dos Cavaleiros e o irmão adotivo de Ivy. Tiny é o fruto de uma noite de paixão entre Ivy e Damon, quando eles tinham 18 anos, e antes de Ivy se envolver com Kai. Tiny é a luz da vida de Ivy, a sua razão de viver. Ivy ama a sua filha mais do que tudo, e faz de tudo para protegê-la e educá-la. Ivy tem uma relação complicada com Damon, que é o seu irmão adotivo, mas também o seu ex-amante e o pai da sua filha. Eles se amam como irmãos, mas também sentem uma atração proibida e perigosa. Eles tentam manter uma relação civilizada e respeitosa, mas também têm momentos de tensão e conflito. Ivy é uma mulher que não tem medo de enfrentar os perigos que rondam a sua vida. Ela é a rainha da noite, e ninguém pode tirá-la do seu trono. Ela é uma mulher que sabe o que quer, e que luta pelo que ama. Ela é uma mulher que não se deixa abalar pelos obstáculos, e que se supera a cada dia. Ela é uma mulher que vive intensamente, e que não se arrepende de nada. Ela é Ivy Campbell, e ela é incrível.
₅. 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲
Ivy Campbell é uma mulher, com aparencia elegante e sexy, de estatura baixa, 1.54cm, ela tem um corpo esguio e proporcional, com ombros estreitos, cintura fina e pernas longas. Seu rosto é ovalado, com olhos grandes e expressivos, nariz fino e lábios carnudos. Ela tem uma pele clara e lisa.
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₇. 𝘃𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝘆
Goth Chá Gore drawings Singer Cruz Salto alto Unhas longas Armas Motos Renda Prata Doberman Jaqueta de couro
₈. 𝗜𝘃𝘆 𝗧𝗿𝗮𝗱𝗲𝗺𝗮𝗿𝗸𝘀 Cigaro Cruz Botas Jaqueta de couro
₉. 𝗹𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 Ivy vive em uma mansão luxuosa na parte mais nobre da cidade de Thunderbay. Ela divide o seu tempo entre as suas atividades profissionais, como modelo e cantora, e as suas aventuras noturnas, ao lado de Kai Mori e dos outros Cavaleiros do Apocalipse. Ela é uma mulher elegante e sexy, com um guarda-roupa repleto de roupas sofisticadas e tatuagens discretas. Ivy é uma mulher culta e refinada, que aprecia as artes. Ela tem uma biblioteca pessoal, uma coleção de arte e toca piano e violino.Ela é fluente em francês e inglês, e sabe um pouco de japonês, por influência de Kai. Campbell é uma mãe dedicada e amorosa, que faz de tudo pela sua filha Tiny. Ela cuida da educação, da saúde e do bem-estar da menina, que é a sua razão de viver. Ela considera a família Torrance como a sua própria família. Campbell tem uma ligação especial com Kai Mori, o seu namorado e o seu parceiro de crime. Ela é atraída pelo seu charme, inteligência e audácia. Ela confia nele plenamente e o apoia em todas as suas decisões. Ivy é uma mulher poderosa e temida, que não tem medo de nada nem de ninguém. Ela participa das suas atividades ilícitas, como roubos, sequestros e assassinatos. Habilidosa em estratégia e combate, é fria e implacável com seus inimigos. Admirada por seus aliados, ela é a indiscutível rainha da noite.
₁₀. 𝗯𝗮𝗰𝗸𝘀𝘁𝗼𝗿𝘆 Ivy sempre foi uma menina doce e inteligente, que adorava ler livros e brincar com seus amigos. Ela tinha uma família amorosa, que a apoiava em tudo. Seus pais eram professores universitários, que se dedicavam à pesquisa e à educação. Eles viviam em uma casa confortável, em um bairro tranquilo. No entanto, a vida de Ivy mudou drasticamente quando ela tinha apenas 8 anos de idade. Em uma noite chuvosa, seus pais voltavam de uma conferência, quando um caminhão desgovernado bateu no carro deles, causando um acidente fatal. Ivy foi a única sobrevivente, mas ficou gravemente ferida e traumatizada. Ela foi levada para um orfanato, onde teve que se adaptar a uma nova realidade. Ela se sentia sozinha, triste e culpada pela morte de seus pais. Ela se isolou dos outros, e se refugiou nos livros. Ela desenvolveu um interesse pela literatura gótica, pelo ocultismo e pelo sobrenatural. A família Torrance era uma das mais ricas e respeitadas da cidade. Eles eram donos de vários negócios, incluindo um hotel, um cassino e uma editora. Eles também tinham ligações com a política e o crime organizado. Eles eram admirados por uns, temidos por outros, e invejados por muitos.
Quando eles souberam da história de Ivy, eles se comoveram e decidiram adotá-la. Eles a trataram como se fosse sua própria filha, dando-lhe tudo o que ela precisava e queria. Eles a matricularam na melhor escola, compraram-lhe roupas e brinquedos, e a levaram para viagens e festas. Eles também a ensinaram sobre os negócios da família, e a prepararam para assumir o legado dos Torrance. Ivy se sentiu acolhida e amada pela família Torrance. Ela se apegou especialmente ao seu pai adotivo, Gabriel Torrance, que era um homem carismático e poderoso, mas também gentil e protetor. Ela o via como um herói, e ele a via como sua princesa. Eles tinham uma relação muito próxima e afetuosa.
Ivy admirava Damon, e sentia uma atração proibida por ele. Ela sabia que ele tinha um lado sombrio, que escondia segredos terríveis, mas ela não se importava. Ela queria fazer parte do seu mundo, e ele a protegia de tudo e de todos. Eles tinham um pacto: nunca se apaixonar, nunca se trair, nunca se separar. Quando Ivy e Damon tinham 18 anos, eles se entregaram a uma noite de paixão, que resultou no nascimento de Tiny. Tiny, uma menina adorável de 4 anos, é o fruto do amor proibido entre Ivy e Damon. Apesar das circunstâncias complicadas de seu nascimento, Tiny é amada por todos e é a luz na vida de Ivy.
₁₁. 𝗳𝗮𝗰𝘁𝘀 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗜𝘃𝘆 Origem: Ivy foi adotada pela família Torrance aos 8 anos de idade, após perder seus pais em um acidente de carro. Ambiente Familiar: Ela cresceu em um ambiente cheio de amor e proteção, mas também de violência e segredos. Relação com Damon: Ivy e Damon Torrance, o líder dos Cavaleiros, compartilham uma conexão profunda. Eles tiveram uma noite de paixão quando tinham 18 anos. Maternidade: Ivy é mãe de Tiny, uma menina de 4 anos, que é filha de Damon. Personalidade: Ivy é uma mulher forte e resiliente. Ela enfrenta os desafios de sua vida com coragem e determinação. Relação com Kai: Antes de se envolver com Kai, Ivy teve que navegar pelas águas turbulentas de seu amor por Damon e seu dever para com a família Torrance.
₁₂. 𝗱𝗮𝘂𝗴𝗵𝘁𝗲𝗿 Tiny Torrance, uma menina de 4 anos, que foi fruto de uma noite de paixão entre Ivy Campbell e Damon Torrance. Apesar de ser muito jovem, Tiny possui uma maturidade que vai além de sua idade. Ela é uma criança adorável, cheia de vida e curiosidade. Seus olhos brilhantes e seu sorriso contagiante iluminam qualquer ambiente. Tiny cresceu em um mundo cheio de segredos e violência, mas isso não diminuiu sua inocência. Ela é a luz na vida de Ivy, trazendo alegria e esperança mesmo nos momentos mais sombrios. Tiny é amada por todos na família Torrance e é protegida com unhas e dentes por sua mãe, Ivy. Apesar de sua tenra idade, Tiny já mostra sinais de ser uma líder nata, assim como seu pai, Damon. Ela é corajosa, inteligente e tem um coração bondoso. Não há dúvidas de que Tiny tem um grande futuro para Os cavaleiros
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₁₃. 𝘀/𝗼 Ex-Amante: Damon Torrance Namorado : Kai Mori
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keliv1 · 2 years
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Admito que muitas vezes, não consigo expressar em palavras os sentimentos que correm aqui dentro. É bem isso que estou me sentindo agora, me despedindo de outubro e vislumbrando um novembro que está aí, batendo as portas.
Mas, bora tentar. Viver é isso: tentativa, erro, acerto, tentativa.
Escrevo este post numa segunda-feira pós eleições, com o coração cheio de esperança e espírito pronto para mais uma aventura. Escrevo após uma manhã que era para eu ir a um monte de lugares, mas por conta da chuva (e da dor de cabeça), limitou-se a eu ficar um tempão presa no banco e no mercado, para comprar ingredientes que eu farei nesta semana para o próximo sábado.
Pois é, sábado, dia 5 de novembro, será um dia especial.
Não só pra mim, mas pra literatura. Sim, mais um livro floresce e se fará presente.
“Alguns verbos para o jardim de J.”, segundo livro que escrevo, primeiro romance de ficção que invento de escrever e de tirar do mundo das telas para o universo físico, será lançado nesse sábado, a partir das 11h, na Biblioteca Pública Raimundo de Menezes.
O evento fará parte do Mês da Consciência Negra (Preta) promovida pela biblioteca. Aliás, a programação está incrível, deixo o link para conferir.
Bom, mesmo sem Instagram, vi o vídeo do livro físico na página da editora Hortelã que gentil e pacientemente está conduzindo essa publicação que, sinceramente, não foi fácil concebê-la.
Jéssica e Joia, as protagonistas desse romance, me deram trabalho. Mas me ensinaram que o tempo da vida não corre do mesmo jeito que o tempo que corre dentro de mim.
Tudo tem seu tempo e essa jornada pode ser mais leve quando se tem essa consciência.
Sim, admito também que estou com medo, ansiosa, quase chorando.
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Mas, quero também que a semana transcorra com leveza e já agradecendo e pedindo perdão por qualquer coisa. Porque agradecer e perdoar mudam o mundo.
Então, eis o convite. Sábado, 5 de novembro, sob o Sol em Escorpião, “Alguns verbos para o jardim de J.”, florescerá e a gente se encontra!
A biblioteca está na Avenida Nordestina, número 780, em frente a uma padaria, farmácia e posto de entrega dos correios. O local é conhecido como a antiga Eletropaulo e, se for de transporte público, a estação mais próxima é linha 12 Safira da CPTM. Há vários ônibus que passam pela avenida, mas é possível seguir a pé até o local ou mesmo pedir um táxi. 
Mesmo que não possa comparecer, já agradeço o carinho e divulgação.
Que venha sábado.
Que floresça mais um sonho!
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Exu Morcego
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Em um castelo, inteiramente de pedra, mal cuidado e isolado no meio de uma floresta, típico daqueles pertencentes ao feudo europeu, vivia um homem branco e corpulento, trajando uma surrada roupa, provavelmente antes pertencente a um guarda-roupa fino. Percebia-se o desgaste causado pelo passar do tempo, pois ainda carregava uma grossa e rica corrente de ouro de bom quilate, com um enorme crucifixo do mesmo material cobiçado.
Parecia viver na solidão, muito embora no castelo vivessem vários serviçais. Na torre do castelo, as janelas foram fechadas com pedra, e só pequenas frestas foram feitas no alto das paredes. A luz não podia entrar. A torre não tinha paredes internas, formando uma enorme sala, com pesada mesa de madeira tosca, tendo como iluminação dois castiçais de um só vela cada. 
Ao lado da tênue luz das velas, livros espalharam-se sobre a mesa, mostrando ser aquele homem um estudioso e que buscava na literatura. De braços abertos, com um capuz preto cobrindo sua cabeça, emitia estranhos e finos sons, tentando descobrir o segredo da conhecida Sagrada Arte. Pelas frestas da torre, entravam e saiam voando vários morcegos com os quais ele procurava inspiração e força para atingir sua conquista. Parecia um homem de fino trato, transfigurado na fixação de atingir um poder que não lhe pertencia.
Características
BEBIDA vinho, absinto, conhaque
FUMA charutos, cigarros
GUIA Vermelha e Preta com um morcego
LUGAR matas, cavernas e encruzilhadas,cemitérios e pântanos
METAL Cobre
MINERAL Quartzo Azul Escuro
PLANTA Mamona
VELA pretas, vermelhas e pretas
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kinocube · 2 years
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A froita prohibida
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Que hai máis san que unha froita? E máis saboroso? Sabémolo ben. Para ambientar a escrita deste artigo collín un acio de uvas pretas do país, que estamos a entrar na tempada, e vou comendo un par de uviñas por parágrafo. 
Existen moitos arquetipos relacionados coa comida, pois é unha das funcións básicas para o mantemento da vida humana. O da froita, concretamente, é moi especial, porque leva moitos anos con nós, dende que eramos pouco máis que recolectores antes da invención da agricultura. Na literatura máis antiga xa atopamos o primeiro grande arquetipo froiteiro: a mazá de Eva, a árbore do coñecemento, o froito prohibida e o castigo por acceder a ela. 
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Hai varias maneiras de abordar este tema; poderiamos facer unha lista de froitas e o simbolismo habitual asociado a cada unha, por exemplo. As uvas que estou a comer préstanme como a un dirixente romano deitado no seu triclinio, desfrutando do pracer decadente. Xa temos un cliché. E se despois como un plátano, terei que ter coidado de onde boto a pela, non vaia ser que alguén lle dea por esvarar nela con efecto cómico. Neste sentido, aparte das mencionadas, poderiamos contar entre as froitas máis agradecidas para o cinema á mazá –a máis popular–, o amorodo, a granada, a laranxa ou o pexego.
Porén, penso que é máis práctico ir por partes. Que simbolizou a froita, de maneira xeral, dende case o comezo? A resposta é múltiple: vida, fertilidade, abundancia... cando no verán había froita era porque a xeada invernal non estragara a colleita. A proliferación da froita está relacionada coa prosperidade, pero tamén coa vida en si mesma: a fertilidade das prantas, o nacemento, a verde xuventude e a madurez –utilizamos as mesmas palabras para referirnos ás persoas e aos froitos da terra– e a decadencia en forma de podremia. A froita a podrecer, así como as flores a murchar, son imaxes que forman parte do noso universo simbólico á hora de representar o declive e a morte das cousas. 
En canto á abundancia e prosperidade, está claro que unha mesa ben luxosa está incompleta sen a súa fonte de froita. Polo mesmo motivo, en certos contextos narrativos unha soa mazá pode ser o mellor regalo, sobre todo se a personaxe que a recibe non adoita ter a capacidade de adquirila por si mesmo. Isto é habitual, por exemplo, no cinema infantil ou de animación. É unha maneira sinxela de expresar agradecemento ou caridade.
Agora deixo por aquí unha pequena advertencia, pois toca falar de cousas relativas á sexualidade humana. 
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Porque a froita relaciónase coa fertilidade, como xa mencionamos, pero tamén co pracer. O pracer decadente das uvas nos péplum e mailo pracer de tipo sexual. Tense falado máis ou menos erroneamente dos alimentos afrodisíacos, entre os que se conta habitualmente a froita. Se cadra é un efecto máis intelectual e psicolóxico que biolóxico, na miña opinión máis ilustrada en arquetipos e narrativas que en nutrición. Froita como o amorodo, o pexego, a granada, forman parte do imaxinario erótico debido –entre outros factores– aos estímulos sensoriais que ten en común o comer unha froita coas prácticas sexuais humanas. O son, o tacto, a textura, o xugo... Se volvemos, ademais, ao mito bíblico de Adán e Eva, temos redondeado o sistema simbólico. A froita é o reflexo da tentación, a miúdo con nefastas consecuencias das que nos preveñen as fábulas e os contos con leccións morais. Unha mostra é o conto de fadas de Brancaneves, que tamén tivo o seu paso polo cinema, e que nos mostra o fácil e o perigoso que é caer na tentación da mazá da Raíña Malvada. A tentación tamén se veu representada a miúdo na narrativa pola granada que consumíu Perséfone para ficar –voluntariamente ou non, xa sabedes que os mitos teñen moitas versións– todos os invernos canda Hades no Inframundo helénico. É a mesma granada que aparece en Kingdom of Heaven (Ridley Scott, 2005).
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Seguramente aqueles encargados de censurar a narrativa cinematográfica no Hollywood clásico, o do Código Hays, sabían ben desta relación entre froita, sensualidade e tentación, polo que non abondan as representacións da froita na narrativa cinematográfica deste período. É curioso como, nos últimos tempos, o pexego tomara o relevo á mazá como froita da sensualidade e da tentación. Terá que ver con que, a nivel popular, se relacione a miúdo o emoji do pexego á anatomía humana e ao erotismo? Quen o sabe!
Saíndo deste eido, existe un cliché bastante estendido relacionado coa froita no cinema: que os viláns sempre andan a comer mazás. Explícome! Nos últimos anos foi un recurso bastante utilizado para caracterizar unha personaxe, non necesariamente negativa, mais sí unha persoa sen filtros, despreocupada, confiada. Non coñezo exactamente o motivo tras desta caracterización, pero cando vexo unha personaxe a trabar ruidosamente unha mazá, podo imaxinar que, canto menos, non é o tipo de persoa que se preocupa polo que pensen os demais. Unha característica propia dos viláns máis estereotípicos do cinema mainstream. 
Cómpre destacar que en ocasións a froita adquire determinados simbolismos propios como as laranxas que aparecen cada vez que alguén corre perigo de morte en The Godfather (Francis Ford Coppola, 1972) ou as mazás da sorte que regala a personaxe de Bette Davis en Pocketful of Miracles (Frank Capra, 1961). Unha personaxe que visualmente é comparable á meiga de Brancaneves, pero representa os valores contrarios. 
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Finalmente, a froita aporta un valor visual importante: a cor. Cando a cor comezou a ser incorporada na cinematografía, a froita destacou como elemento favorito dos directores de fotografía naquelas producións a toda cor para deslumbrar ao espectador. De feito, un dos primeiros experimentos coa cor no cinema son as curtas sobre flores e froitas da Gaumont, entre 1912 e 1913. 
Cada elemento da nosa cotiandade é susceptible de converterse nun arquetipo e de aportar significado, simbolismo ou valores visuais a unha produción cinematográfica. O simple efecto de comer unha froita convértese, nas mans do cinema, nunha escena transcendental. 
E marcho, porque acabo de rematar o acio de uvas. Até o vindeiro episodio!
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laertefelippin · 10 days
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SER GÓTICO
A perseguição, a zombaria, os espancamentos, o isolamento e os ataques que podemos enfrentar por ser o que somos, e ter escolhido essa missão de ser gótico. Nunca serão comparáveis com a recompensa que acontecerá no dia do juízo final, quando receberemos novos corpos, melhores do que ainda temos hoje, livres das enfermidades e do descaso. É por isso que, com prazer, passamos por todo esse desnecessário tormento, pois sabemos que tudo o que enfrentamos nesta terra é temporário. Não há possibilidade de nos aniquilar e nem remover a nossa segurança, e devoção eterna que temos para com o nosso poderoso Rei das Trevas, Senhor da Noite. A nossa salvação continua a ser a nossa prioridade e devemos nos esforçar para proclamá-la, defendê-la e nos orgulharmos, independentemente do que venha acontecer. Pode até não parecer, pelo nosso estilo de vida, com vestes pretas, acessórios em metal, nosso apego por caveiras e crânios dos que já partiram. Nossa admiração por catedral, literatura e artes góticas, espalhadas por muitas nações e outras tantas adversidades, que infelizmente temos que se adaptar, sempre escolhendo a noite como refúgio, e que nos levam em lugares não tão comum, lugares menos observados ou admirados, mas para nós esse lugar em terras perdidas, com belas sepulturas e diversas esculturas em arte mórbida, é mais apropriado para termos momentos, de reflexão e menos perseguição, isso nos motiva ainda mais a não querer, aceitar essa vida de alguns humanos que tem como prioridade, praticar as mais perversas atitudes, imersos em arrogância, prepotência, vaidade, egoísmo, preconceito e outras tantas maldades indescritíveis, e não fazem questão nenhuma em carregarem consigo. Mas não somos nós, que seremos responsáveis em fazer qualquer julgamento a quem seja. Nossa missão aqui nessa passagem é somente o desejo de viver em paz. Um gótico de verdade jamais teria coragem para praticar, maldades em qualquer ser vivente, animal, vegetal ou mineral, mesmo porque também fazemos parte dessa natureza. Em nosso ponto de vista, para nós, o que pode trazer o maior dos desprazeres, é se gloriar pela fama, fortuna, poder e corrupção, não suportaríamos viver nessa prisão. Para muitos pode até ser uma imbecilidade, mas a maior riqueza é provida de sabedoria, autoestima, respeito e amor ao próximo. Mesmo sendo iguais a qualquer outo ser humano, também não somos perfeitos, temos nossos erros, e logo procuramos a correção, pois sabemos o peso de que isso pode acarretar. Portanto quando se deparar com um gótico, não o julgue pela sua aparência, feito um ser de maldades ou desprovido de tudo. O gótico surge quando aceita a melancolia, o desprazer pela vida, o mórbido, o sentimento de medo e terror, um ser antissocial, mas sobre tudo a vontade de viver em paz. Só queremos uma vida simples, sem interesses a objetos e riquezas ou coisas criadas pela humanidade, somente para interesse dos consumistas e capitalistas. Por isso abdicamos de tudo que não teria necessidade para nossa sobrevivência. Podemos ser adoradores das trevas da solidão, sempre estar a um passo para morte, viver em clausura, e outras tantas coisas que fazem parte de nossa vida desigual. Só nunca vamos abrir mão, sobre pena de qualquer castigo, que nos garanta uma vida de absoluta harmonia e muita paz.
GÓTHIC DARK ANGEL
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przttygirl · 1 month
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that girl
quero escrever sobre uma menina que eu vi uma vez, sim eu vi, eu nunca conheci ela, não sei quem ela era, mas eu penso nela até hoje.
devia ser 2017 ou 2018, minha mãe tinha ido numa loja na minha cidade e deixou eu e meu pai esperando no carro, eu tava entediada e comecei a olhar as pessoas na rua até que ELA passou.
ela usava uma saia de pregas preta com coturno e meia calça também preta, uma camisa social e um chapéu preto, tudo preto!!! e um guarda chuva ou sombrinha pq naquele dia tinha um sol absurdo, ela tinha o cabelo longo, liso e castanho escuro e era muito, muito pálida, do lado dela tinha um menino andando com camisa de time e havaianas, confesso que eu não prestei muita atenção nele e só consegui pensar em como eu queria ser aquela menina, ela exalava uma confiança, parecia que ela tinha saído do pinterest de 2014 e ia numa loja de discos comprar um vinil do the smiths, ela parecia ser o tipo de menina que le literatura russa e desde que eu vi ela com uns 12/13 eu aspiro ser assim na vida, confiante, saber quem eu sou, e se aquele menino era namorado dela gostaria de ter uma pessoa assim do meu lado que não se sente inseguro por andar do lado de uma pessoa que claramente tem a confiança de 30 homens heteros de beleza mediana, eu não sei quem é aquela menina, procurei pela cidade alguém que se parecesse com ela mas, nunca encontrei e eu moro em cidade pequena, provavelmente nunca vou encontrar ela de novo, mas tudo bem, porque tem em algum lugar do mundo uma menina gótica que inspirou a luaninha de 12 anos a ser um pouco do que ela é hoje e eu agradeço essa menina por isso, mesmo ela não tendo nem ideia de que isso aconteceu.
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redebcn · 2 months
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Coletivo no DF promove literatura de autoras negras
No último dia da 17ª edição do Festival Latinidades na capital federal, as escritoras negras de Brasília se encontraram no Museu Nacional da República, na região central da capital federal, para fazer um sarau onde leram poemas e textos em prosa. A reunião ocorre periodicamente há quatro anos, e é organizada pelo coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF. O nome do grupo faz referência direta…
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f5noticias · 2 months
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