Tumgik
#maioridade
ninaemsaopaulo · 2 years
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Quem nasceu em 2004 já tem 18 anos, socorro.
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sakurajjam · 1 year
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sakurinhas, já estão sabendo da nova?
bom, uma cmm abriu há mais ou menos 3 dias e até aí ok. o problema começou de verdade um dia depois da abertura, onde as panelinhas que vieram de outro rp se fecharam e ignoravam alguns personagens. até aí também está tudo ÓTIMO, vocês podem estar lendo isso e pensando “ah, panela é normal em rpg, inevitável” e sim, de fato. mas o problema é que alguns queridos começaram a cometer literalmente crimes. tinha uma menina que usava a wonyoung (sim, a de 18 anos/2004) e tava usando algumas substâncias em uma festa no discord. nessa hora muita gente do chat foi reclamar. mas não para por aí porque essa mesma personagem (lembrando que na coreia 18 ainda é de menor) começou a se beijar com outro menino MAIS VELHO no meio de todo mundo, falou “quero ter um filho com você” pra ele e tudo mais. sério, metade do pessoal ficou enojado e foram reclamar.
aí tiveram algumas outras situações que também, tipo um player falando que ia vestido pra festa igual “mulambo” e player cometendo mais racismo. além de gordofobia também e banalização de gatilhos SÉRIOS.
enfim, a YSU tomou um rajadão desnecessário, alguns jogadores também assumiram que havia panelinha de adms quando não havia e eles acabaram excluindo a central pela onda de hate que estavam recebendo em ask/dm tambem. mais uma vez os player da tag estão de parabéns por serem imbecis. 👏👏👏👏
Eu nem sei o que falar, porque o rolê da YSU estava sendo muito nublado na minha rádio player, só vi algumas coisas nos Sanju e busquei meus amigos, por achar que eles estavam lá, mas não entraram por problema pessoais... Fiquei bem no escuro, mas agora tá tudo vindo a tona e só consigo pensar em como a moderação se sentiu. Cheguei a ver a ask que eles responderam sobre as planilhas, foi perfeita, inclusive, se as moderações usassem aquele estilo de resposta, com toda a certeza, não íamos ter 2% dos problemas nas comunidades. Tá faltando pulso firme e "grosseria", porque da forma que os players estão tratando moderação + as situações acontecendo, se não tiver aquela patada no começo, eles vão sentar e bordar. Moderação tem que se impor, porque se não, vai ser engolida pelo ego, egoísmo, narcisismo, mimo e tudo que nós, players, temos na bagagem - sim, coloco como um todo já que quando vamos apontar dedos, não tem como apontar só para uma parcela, no final do dia, todos somos players e se um faz merda, todos pagamos. Olha ai. Um player fez merda e todos que estavam na comunidade pagaram com centrais sendo excluídas, ficaram sem a comunidade que não tinha nem uma semana.
Vocês já notaram onde estamos indo parar? Melhor. Vocês gostam de jogar o tempo de montagem de personagem no lixo? Porque mesmo você não pesquisando coisa alguma para seu char, fazendo de qualquer jeito ou reciclando, levou algum tempo para preencher a ficha e até para fazer a reserva; tá tudo bem em jogar tempo fora assim? Minha maior raiva é fazer char e a central fechar por comportamento ruim de player, por descaso com moderação ou com outros players. Dou todo meu amor para o novo char e ele nem respira direito, porque veio alguém já estragar tudo.
Espero que a player dessa personagem esteja feliz, conseguiu seus 15 minutos de fama com essa palhaçadas de "sexualizar" a char, de fazer a gracinha dela e agora, deixou quase 70 pessoas sem central (esse era o limite?). Se você quer fazer um char com envolvimento de drogas ou o que for, use um fc mais velho, tenha um personagem mais velho e não uma "criança", porque 2004 ainda não é de maior, sobre a lei coreana; não importa se as comunidades não usam o sistema coreano de leis para contar idade, seu fc é coreano, portanto, respeita as leis do país dele. Respeita o fc que você tá usando, respeita quem tá jogando contigo já que não fez personagem atoa e não é obrigado a ficar vendo essas coisas, e a moderação, porque não tá ali para ser servo de ninguém.
Já achei errado ter a permissão de um fc de 2004, porque nem devia ser permitido utilizar eles em comunidades, mas achei ainda mais errado a player do personagem mais velho ter dado corda. Pode ser amigo ooc, pode ser que tenha a fc como bias ou não sei, não quero ficar dando possibilidades que podem ofender, mas cara... Como você coloca seu personagem nessa situação? Não pensou que podia dar merda? Nenhum dos lados pensou nisso? E sobre as outras situações, os players não pensaram também? Existem frases/termos/palavras que já deviam ser extintas do vocabulário... Quando vão parar pra ver que tá errado? Quando não tiver mais comunidade? (O que nunca vai acontecer)
Sinto muito para os players que perderam o rp, que talvez tenham encontrado um lugar agradável. Sinto mais pela moderação, porque eles pareciam de boa viagem e super gente boa; viram todo o trabalho sendo atacado por hate e ações escrotas, sinto muito mesmo. Nem posso finalizar com "espero que a tag melhore", porque sabemos que não vai, só é desmotivador demais saber que existem esses casos por ai, de banalizarem TW, de usarem fc menor para essas coisas... Onde vamos parar? Quando vai ter uma solução? Somos todos adultos, tá na hora de agir como tal e parar de fazer essas merdas. Também é hora de banir os fcs mais novos (2004, nesse ano) e até fazer vista grossa para quem faz personagem de 19-20 anos, porque parece que não tá rolando mais.
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Deixo o texto que o @papitotalks fez para uma leitura complementar, tá muito bom e explica muito sobre as leis coreanas, quem quiser ver.
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anditwentlikethis · 2 years
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mal posso esperar para ver o Rodrigo Ribeiro roubar todas as botas de ouro ao Haaland já a partir de 2024
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blogdonascimento · 2 years
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Bolsonaro promete reduzir maioridade penal, se reeleito
O presidente, caso seja eleito, terá maioria no Seanado e na Câmara, porta aberta para levar reformas importantes a diante, tais como fiscal, tributária e no código penal.
Se for reeleito, o presidente Jair Bolsonaro prometeu enviar ao Congresso Nacional um projeto para reduzir a maioridade penal, atualmente em 18 anos. O chefe do Executivo, contudo, não deu detalhes sobre o projeto do governo. Ao sair do Palácio da Alvorada, no domingo 9, Bolsonaro deixou em aberto a possibilidade de enviar aos parlamentares uma proposta para aumentar o número de ministros do…
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sunshyni · 17 days
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DIE 4U | Park Jisung
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resumo: Jisung é uma má influência, mas você não consegue evitar amá-lo.
w.c: 0.6k
notinha da Sun: eu detesto minha vida KKKKK Então escrever tá sendo minha melhor fuga (desculpa a todas as minhas escritoras favs que escreveram pérolas e eu ainda não li. Não me odeiem 😭).
O Jisung combina muito com Chase Atlantic, então escrevi essa com “Die For Me” no fone. Espero que vocês curtam!! 🖤
boa leitura, docinhos!! 💾
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Você estava descendo os degraus do auditório da faculdade quando Jisung te impediu de sair, segurando seu pulso antes que fosse tarde demais. Ele afastou o notebook para o lado, levantou-se da cadeira e te colocou sentada na superfície fria da mesa. Vocês se encararam por um momento. O professor e os alunos já haviam deixado a sala há um bom tempo, então eram apenas vocês dois ali, até que o pessoal da limpeza chegasse, o que demoraria cerca de meia hora.
Você e Jisung estudavam engenharia da computação na mesma turma. Eram os melhores alunos e também os representantes da classe. Mas havia uma diferença marcante entre vocês: você era organizada, com o cabelo sempre alinhado e as roupas impecavelmente passadas, incluindo uma coleção de saias curtas que deixava o Park louco. Já Jisung usava roupas sem cores, fazia os trabalhos de última hora, mas sempre tirava notas máximas. Ele faltava mais às aulas do que você conseguia contar, e todos esses comportamentos eram sinais de alerta para você. No entanto, não podiam negar a atração que surgia entre vocês toda vez que interagiam, e foi por isso que se beijaram pela primeira vez em um dos laboratórios, cercados de hardwares como testemunhas silenciosas.
Desde então, os mundos de vocês se misturaram. Jisung passou a frequentar o seu grupo de amigas, e você se aproximou dos amigos dele. Vocês conversavam entre si, mas Jisung sempre encontrava uma forma de te tocar, mesmo que de leve. E você se distraía toda vez que ele puxava suas pernas cobertas por meias finas sobre as coxas dele, enquanto conversava animadamente sobre a última partida de LOL com Haechan.
Você sempre foi muito feminina, apesar de sua aptidão para a tecnologia (um campo predominantemente masculino até certo tempo atrás). Assim, ao entrar de vez no mundo dos garotos após a maioridade, foi uma experiência nova para você. Eles eram bobos, mas, quando queriam, sabiam ser responsáveis e atraentes, pelo menos foi essa a impressão que você formou ao sair com Jisung.
— Fiquei sabendo que seu pai disse que eu sou uma má influência — ele comentou, e era verdade. Seu pai havia pedido para você se afastar de Jisung, e você até tentou. Mas o desejo de tê-lo era tão forte, tão magnético, que parecia impossível. Mesmo tentando evitá-lo ao sair mais cedo da faculdade, ignorar suas mensagens e inventar desculpas no dia seguinte, como “não vi o celular”, Jisung sabia que tudo isso era uma farsa, mas permitia que você fingisse.
— Mas você realmente é — você respondeu, e ele sorriu, desviando o olhar por um segundo antes de voltar a te encarar. Era um olhar só seu, carinhoso e gentil. Geralmente, ele era brincalhão ou quieto, mas com você, seus olhos transbordavam afeto. Você não resistiu e acariciou suavemente o rosto dele. Jisung então tocou sua cintura, afastou suas pernas e te envolveu num abraço, trazendo seu corpo para mais perto.
— Posso ser o bom moço que ele quiser. Vestir uma camisa polo, sei lá. Qualquer coisa. Só não me ignora, isso dói demais — ele disse, beijando a palma da sua mão com delicadeza, enquanto sua mão grande cobria sua coxa, mas sem pressioná-la. Ele te beijou com suavidade, explorando tudo o que você tinha para oferecer. Quando os lábios dele se afastaram, você se sentiu meio perdida, como se algo essencial estivesse faltando.
— Eu faria qualquer coisa pra te ver de camisa polo — você disse com um sorriso, e Jisung segurou seu rosto com as mãos, apertando suas bochechas até que você fizesse um biquinho. Ele riu e deixou um beijinho suave em seus lábios.
— Tudo é? — ele sussurrou com um sorriso travesso, inclinando-se mais perto, o suficiente para te fazer se inclinar junto, embora te olhasse de um jeito doce.
Os cantinhos dos seus lábios se curvaram num sorriso, dessa vez era você quem apertava as bochechas dele.
— Absolutamente tudo.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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brazilian-vampyra · 3 months
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♡♱ 𝕮𝖍𝖗𝖎𝖘𝖙𝖎𝖆𝖓 𝖂𝖔𝖒𝖆𝖓 (𝖕𝖙-𝖇𝖗) 。゚ ୨୧
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ೀ sinopse: pensou que o único lugar possível para se esconder do mal seria no convento, mas tudo muda quando o padre adam driver chega.
ೀ avisos: contém palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo sem camisinha, creampie, perda de virgindade, masturbação, sexo oral, exibicionismo, dirty talk, size kink, orgasmo múltiplo, hipersensibilidade, praise kink, age gap, priest!adam x fem!nun! reader.
ೀ nota: esse capítulo aqui não tem o intuito de ofender ninguém ou ofender o catolicismo, caso não se sinta confortável, não leia.
𝐓𝐔𝐃𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄𝐂̧𝐎𝐔 quando você completou 18 anos. Com a chegada da maioridade vieram as responsabilidades, e também vieram séries de pesadelos e sensações bizarras, como se alguém — ou algo — te perseguisse.
Sentia um arrepio constante na espinha, como se estivesse sendo observada por olhos invisíveis em cada esquina escura, ou em cada canto de seu quarto. A sensação de ser seguida por algo sinistro a perseguia implacavelmente, como uma sombra indesejada que se recusava a desaparecer e, a cada passo que dava, dia após dia que seguia, parecia apenas intensificar a sensação de que algo terrível a seguia, espreitando nas sombras.
Seus sentidos ficavam em alerta máximo, captando cada som sutil, cada movimento furtivo ao seu redor. O medo se transformou em uma constante companhia, enrolando-se em torno de ti como uma névoa gélida, impedindo-a de relaxar ou encontrar paz. Mesmo em momentos de aparente calma, a presença opressiva do desconhecido a assombrava, deixando-a à mercê de um terror crescente e incontrolável.
Ouvia sussurros chamando-a, sentia mãos quentes tocando seus ombros, ou algo deitado em seu lado no colchão.
Era tudo tão estranho e bizarro, que decidiu se juntar à um convento e se tornar freira. Quem sabe dentro da igreja não conseguisse a paz que tanto almejava? Quem sabe assim, aquela sombra não iria parar de se atrelar à sua?
Aquela tinha sido a sua melhor escolha.
Na penumbra da igreja, os fiéis se reuniam em prece, mergulhados na serenidade do local sagrado. Ajoelhou-se silenciosamente no banco de madeira polida, seus olhos erguidos para o altar iluminado pelas velas enquanto o som suave dos cânticos preenchia o espaço enquanto, mergulhava em suas reflexões.
De repente, um murmúrio percorreu a congregação quando o padre se aproximou do púlpito. Seus passos reverberaram pelo chão de pedra enquanto ele se aproximava, e ergueu o olhar para observá-lo. Seu coração deu um salto quando seus olhos encontraram os do novo padre. Alto e imponente, ele emanava uma aura de tranquilidade e dominância enquanto se dirigia à frente da igreja.
Possuía traços marcantes, com cabelos escuros e uma expressão serena que parecia irradiar sabedoria e compaixão. Seus olhos profundos refletiam a luz das velas, lançando sombras dançantes em seu rosto angular, junto à barba e o bigode que emolduravam. Sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao encontrá-lo, uma sensação estranha e inexplicável que a fez desviar o olhar rapidamente.
— Queridos... — o padre Joseph disse, subindo ao altar. — Esse é o padre Adam, vindo diretamente do Vaticano. Ele assumirá meu cargo a partir da próxima semana.
O padre mais alto sorriu sem mostrar os dentes e levou uma mão ao peito, como se estivesse se sentindo lisonjeado por ter tal honra.
Enquanto os padres começavam sua homilia, você lutava para manter o foco nas palavras, mas sua mente inquieta voltava para o estranho magnetismo que emanava do padre Adam. Por mais belo e carismático que ele fosse, algo em seu olhar parecia esconder segredos sombrios, despertando uma sensação de inquietude que não conseguia ignorar.
[...]
Depois daquela semana, o padre Joseph foi embora. Tudo estava nas mãos do padre de longos cabelos escuros e alta estatura.
De repente, a sensação de pânico voltou — moderadamente —, aquela sensação de que havia algo a seguindo tinha voltado. Mas, faz dois anos que isso tinha sumido? Porque Deus decidiu te castigar novamente de tal maneira?
Deveria pagar algum pecado? Tinha atirado pedras à cruz de Cristo?
Não via outra opção a não ser se afundar em orações, e orar tudo o que sabia. As sensações se aquietavam quando você estava rezando, e perdeu as contas de quantas vezes seus joelhos ficaram doendo após ficar horas e horas sussurrando no altar. O crucifixo branco que ficava enrolado em sua mão já estava começando a ficar num tom mais encardido de tanto contato que tinha com suas digitais.
Agora mesmo, estava ajoelhada de frente à grande cruz de madeira, com o altar iluminado por mais de cem velas, enquanto você mantinha seus olhos fechados e rezava baixinho a oração "Glória a Deus nas alturas".
De repente, sentiu uma brisa fria percorrer a igreja quente e escura, batendo em seus ombros e quando olhou para o lado, lá estava o padre Adam. Como ele entrou sem fazer nenhum barulho? Parecia que seus pés eram leves como uma pluma, quase como se ele tivesse se materializado.
— Não quis interromper suas preces, filha.
— Não interrompeu, eu já tinha acabado, padre.
— Há algo te perturbando, querida... — o tom de voz dele era suave, quase furtivo.
— Como sabe?
— Posso ver no seu olhar.
Virou-se para ele, encarando aquele par de olhos castanhos. Havia algo muito estranho, apesar de serem brutalmente sensuais e cativantes, também eram densos. Tão profundos quanto mil abismos.
— Não sei o motivo... — ele levou uma mão até seu ombro, apertando levemente.
Seu corpo estremeceu levemente. Aquilo era muito similar à uma carícia, e não conseguia se lembrar da última vez que recebeu algum carinho de um homem.
Sentiu-se mal e se culpou instantaneamente. Estava gostando de ter o toque do padre Adam? Estava perecendo ao prazer da carne? Mas o que era aquilo? O que estava acontecendo com você naquela semana?
Não se conhecia.
— Mas... — ele prosseguiu. — Posso rezar por você, se me permitir.
— Agradeço imensamente.
O homem mais alto começou a rezar em latim. Apesar de você não falar esse idioma fluentemente, conhecia muitas palavras e foi capaz de identificar.
Ele estava rezando "Glória a Deus nas alturas", mas em seu idioma primário. Era a mesma oração que você estava fazendo antes. Ele estava ali há muito tempo? Escondido nas sombras escutando?
“Gloria in excelsis Deo et in terra pax hominibus bonae voluntatis.
Laudamus te, benedicimus te, adoramus te, glorificamus te, gratias agimus tibi propter magnam gloriam tuam, Domine Deus, Rex caelestis, Deus Pater omnipotens.
Domine Fili unigenite Jesu Christe, Domine Deus, Agnus Dei, Filius Patris, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Qui tollis peccata mundi, suscipe deprecationem nostram.
Qui sedes ad dexteram Patris, miserere nobis.
Quoniam tu solus sanctus, tu solus Dominus, tu solus altissimus, Jesus Christe, cum sancto Spiritu, in gloria Dei Patris.
Amen.”
Um calafrio percorreu sua espinha ao escutar o "amém" dito dessa maneira mais forte, e você viu as chamas das velas no altar dançarem suavemente, por mais que todas as janelas e portas estivessem fechadas.
— Obrigada, padre.
Se levantou dos degraus. Já estava tarde, seu corpo clamava por descanso.
— Por nada — ele respondeu.
E, quando você ia sair, ele segurou sua mão e juntou às dele, fazendo-a praticamente desaparecer. Aquela mão pálida, grade, forte e cheia de veias aparentes estava sobre as suas. Elas eram quentes e macias, tão boas de serem sentidas que pareciam algo vindo de um paraíso artificial.
— E, não se esqueça de rezar antes de dormir.
Ele a olhou profundamente mais uma vez, fazendo você sentir sua garganta fechada. Responder era praticamente impossível agora, pois um nó havia se formado em suas cordas vocais. O que era aquilo, nervoso?
Assentiu com a cabeça e soltou as mãos dele, indo até o convento, para afundar a cabeça em seu travesseiro e desfrutar do sono dos justos. Dormiu com muito custo naquela noite, após ter rezado infinitas "Ave Maria".
[...]
O dia amanheceu sob um véu de sombras, onde nuvens pesadas pairavam no céu, obscurecendo a luz do sol e lançando o mundo numa penumbra sepulcral. O ar estava impregnado de uma sensação de inquietação, como se o próprio vento sussurrasse segredos sombrios que arrepiavam a sua espinha a todo instante, fazendo seus pelos se arrepiarem. No convento, o silêncio pairava como um véu de morte, envolvendo os corredores vazios em uma atmosfera de expectativa tensa, era como se algo estivesse prestes a acontecer.
Cada passo seu ecoava como um eco solene, reverberando nas paredes de pedra como um presságio fúnebre.
Os sinos da capela repicavam em uma cadência sombria, anunciando um dia que se desenrolava. Haviam corvos, que voavam em círculos sobre o telhado do local e suas vozes roucas cortavam o ar.
Cada sombra parecia se contorcer e se esticar, alimentando seu medo. Medo daquela sensação de que havia algo atrelado ao seu corpo... algo que não é desse mundo.
O dia se desenrolava como um capítulo perdido de um conto macabro, te deixando mais apreensiva a cada instante. Na parte da tarde, bem próximo às quatro horas, precisou ir ao monastério para pegar mais alguma velas que necessitavam ser repostas no altar da capela. Sob a luz pálida daquele dia extremamente não-expressivo, sua figura tímida deslizava pelos corredores sombrios da construção. Sentia seu corpo pesado enquanto seus sapatos tocavam no chão frio de pedra.
O ar estava impregnado com um silêncio pesado, sendo apenas interrompido pelos murmúrios dos corvos, que pairavam para lá e para cá, envolvendo-o numa atmosfera pavorosa. As sombras dançavam ao seu redor, contorcendo-se como espectros famintos que aguardavam nas dobras da escuridão.
A luz fraca das velas iluminava fracamente o espaço, lançando sombras distorcidas nas paredes antigas e nos móveis empoeirados.
Com passos cautelosos, você se aproximou de uma porta entreaberta, seus sentidos aguçados alertas para qualquer sinal de perigo iminente. Seu corpo tremia ligeiramente, uma mistura de medo e curiosidade a impulsionando adiante, mesmo quando a voz interior sussurrava advertências de perigo.
Se deparou com uma cena que ficaria em suas memórias para sempre. O cômodo era escuro, e várias velas estavam dispostas em cima da mobília velha. Mas, o que mais te impactou nessa cena foi o padre Adam — que estava sentado numa cadeira, no meio do cômodo escuro.
A cabeça estava jogada para trás, enquanto ele estava se tocando sem pudor algum. A mão grande e forte — que havia segurado a sua ontem — estava deslizando para cima e para baixo em seu membro, que estava melado pelo pré-gozo, escorrendo da glande rosada. A mão dele era bem grande, e mesmo assim, o pau ainda estava bem visível, com aquelas veias pulsantes e bem distribuídas por toda a extensão.
O seu corpo estava quase entrando em combustão, de tão quente que estava se sentindo agora. Seu coração estava martelando descompassado em seu peito enquanto você notava como o pomo de Adão dele subia e descia a cada momento em que ele respirava de um jeito mais ofegante. O moreno gemia de forma profana enquanto se satisfazia, e isso havia despertado algo em você.
Suas bochechas estavam coradas, e sua mão estava contra a própria boca, pois tinha medo de acabar deixando escapar algum som que não deveria. Havia um calor crescente no meio de suas pernas, um desejo estranho e uma inquietação em seu baixo ventre. O que era aquilo?
Por que ver um homem se rendendo ao prazer da carne estava te deixando assim? Você deveria se sentir envergonhada, deveria se sentir mal por isso, mas estava ficando excitada?
Seus olhos estavam vidrados naquela cena erótica, e você apertou ainda mais a mão contra sua boca quando o ouviu gemer mais alto e atingir o ápice, fazendo o conteúdo branco e viscoso escorrer pela extensão do próprio membro.
Saiu dali o mais rápido possível e desceu às escadas do monastério tentando controlar sua respiração, enquanto ainda sentia seu rosto queimar — só não queimava tanto quanto a inquietação no meio de suas pernas. Tentou tomar um bom copo de água para ver se acalmava seus nervos e controlar seus batimentos cardíacos, mas parecia que aquilo iria ficar na sua cabeça por um tempo; um bom tempo.
Como iria olhar para o padre agora? Como iria olhar para ele sem lembrar dos atos profanos que ele estava praticando num quarto escuro na construção?
Eram muitas perguntas e nenhuma resposta. O jeito era deixar que o próprio universo tomasse seu rumo.
[...]
A noite era tempestuosa, o som da chuva batendo impiedosamente contra as janelas era como uma sinfonia de caos e desassossego; raios cortavam o céu escuro, lançando breves lampejos de luz que iluminavam o seu quarto, revelando os contornos sombrios dos móveis e das sombras que dançavam nas paredes.
Olhava para o enorme espelho que havia perto da janela, pensando em como iria conseguir pegar no sono. Já havia rezado tudo o que sabia, e mesmo assim, a imagem do padre Adam dando prazer a si mesmo não saía da sua cabeça, assim como aquele fogo que ardia em seu íntimo ao vê-lo em tal situação.
O estrondo dos trovões ecoava pelo ar, como uma voz selvagem que rugia na escuridão, sacudindo os alicerces do convento com sua fúria incontrolável. O vento soprava forte, uivando como uma criatura faminta que clamava por entrada, enquanto as árvores fora curvavam-se em submissão ao seu poder avassalador.
Estava deitada em sua cama, os lençóis emaranhados ao redor de seu corpo como correntes que a mantinham prisioneira de seus próprios pensamentos impuros. Seu coração batia descompassado em seu peito, ecoando o ritmo frenético da tempestade lá fora, enquanto lutava em vão para encontrar paz em meio ao caos. Olhava para o teto de madeira, observando os padrões que eram desenhados no próprio material.
Cerrava os olhos com força, desejando desesperadamente que a tempestade passasse e trouxesse consigo a tranquilidade tão esperada. Sua mente atormentada por pensamentos impuros não iria te deixar em paz, nada iria.
Seu quarto era levemente iluminado pela luz branca e fraca de um poste que ficava ali em frente. Mas, essa luz parecia mais escura hoje.
De repente, ouviu batidas na porta.
Olhou para o relógio, que ficava em cima da mesinha de cabeceira. Faltavam cinco minutos para a meia-noite. Quem seria essa hora? Outra freira?
Levantou-se, usando sua camisola branca e fina e foi até a porta a passos relaxados, imaginando quem seria e o que queria. Ao abrir, se deparou com a última pessoa que esperava: padre Adam.
Ele estava em pé, e quase era do tamanho da porta. Estava sem suas roupas habituais, vestindo uma calça preta e uma camisa branca fina.
— P-Padre... — suspirou.
— Olá, querida. Problemas para dormir?
— S-Sim... estou tentando há algumas horas, mas meu corpo se recusa a descansar.
— Compartilho da mesma experiência.
Um silêncio mórbido pairou entre vocês dois, então você limpou a garganta brevemente e o olhou. Ele era tão grande comparado a você.
— Bom, hm... posso saber o por que de estar aqui...? Digo, essas horas...
Um sorriso praticamente sacana se instalou nos lábios sensuais do mais velho.
— Vim te perguntar se você gostou do que viu.
Seu corpo estremeceu no mesmo instante, e seu coração pareceu parar por alguns segundos, enquanto sua respiração ficava mais pesada. Arregalou os olhos e suas bochechas ficaram coradas de vergonha e desonra.
— E-E-Eu... eu n-não sei d-do que o senhor está f-falando...!
— Sabe sim, você é bem inteligente — levou uma mão até seu rosto, segurando seu maxilar e mantendo o contato visual. — Eu sei que você estava espiando. Que garotinha mais impura, não?
— D-Desculpa, não foi a intenção...
— Não me importo que você tenha olhado, só me entristece que não tenha se juntado.
— E-Eu não tenho como fazer o que o senhor fez... não tenho o que tem.
Uma risada rouca saiu dos lábios dele bem baixinho.
— Não mesmo... — a mão dele desceu por seu pescoço, e em seguida para seus seios, apertando levemente o esquerdo. — Deixa eu te contar um segredo... — ele se abaixou e se inclinou para frente, colando os lábios ao seu ouvido, enquanto a mão descia e adentrava sua camisola, chegando perigosamente em sua virilha, onde ele deslizou os dedos grossos por cima.
Seu corpo se estremeceu, e um gemido tímido saiu de seus lábios quando sentiu ele estimular levemente aquele ponto sensível, e pôde ouvi-lo sussurrar:
— Você tem algo muito melhor...
Os lábios dele desceram para seu pescoço, depositando beijos ardentes em sua pele, e te fazendo automaticamente abraçar os ombros largos dele. Estavam praticamente no corredor, entre a porta e o quarto.
— P-Padre... — tentou protestar. Mas aquilo saiu mais como uma súplica, do que um verdadeiro protesto.
— Adam.
Ele corrigiu, num tom ríspido.
— Mas que tipo de padre é você? — perguntou, sentindo o calor subir por suas pernas novamente, se concentrando em seu íntimo. — Que comete heresias...
Ele se afastou um pouco de você e te olhou nos olhos. Aquele olhar tão profundo e marcante, não era vazio e suas íris tomaram uma coloração vermelha, que brilhava como dois pontos na mais completa escuridão.
— V-Você não é um padre... você é... — ficou sem palavras.
— Sim, gracinha. Eu sou o seu demônio.
— Meu? — se perguntou internamente qual pecado teria cometido para merecer tal punição.
— Eu fui feito pra você. E, eu já tinha tentado me aproximar antes, mas você decidiu vir para o convento — ele reclamou. — Não posso te julgar, no fim, foi divertido.
— C-Como conseguiu entrar no convento? Como conseguiu se tornar padre? Pegar em cruzes, rezar...
— Eu tenho muita força de vontade, e deu um trabalhinho, sim. Mas, olha só como estamos... — ele se aproximou de seu rosto e deixou um selar demorado no canto de sua boca. — Valeu a pena.
A mão dele foi até dentro da sua calcinha, adentrando o tecido macio e permitindo que as digitais finalmente tocassem seu sexo nu. Um gemido de surpresa deixou seus lábios quando os dedos rudes do mais alto deslizaram um pouco mais embaixo, molhando-se com sua excitação.
Ele levou a mão até a própria boca, chupando os dedos vorazmente, com os olhos fechados. O moreno praticamente rosnou.
— Que delícia... — conseguiu dizer aquilo num tom que lhe deixava com as pernas bambas. — Preciso de mais.
— Ei, o que-.
Não teve tempo de protestar, ele segurou seu corpo como se você fosse tão leve quanto uma pluma, te agarrando, tirando seus pés do chão e entrando no quarto. Sua mente estava meio nublada, não conseguia pensar em nada agora que não fosse aquele homem; aquele demônio.
— Espera, e-eu nunca...
— Oh, eu sei... — ele levou o rosto até a curva de seu pescoço, passando o bigode por sua pele sensível. — Sinto o cheiro da sua pureza à quilômetros...
Os lábios dele foram até os seus. Eram quentes, macios e deliciosamente tentadores, só não era ainda melhor do que sentir a língua dele deslizando sobre a sua. Estava nos braços de Adam enquanto ele saboreava seus lábios e deslizava as mãos grandes por seu corpo, compartilhando seu calor com o dele. Nunca imaginou que fosse tão bom beijar um homem, mas estava sendo muito melhor do que nos seus sonhos.
Sentiu-se na cama, ficando de frente para ele enquanto o mesmo retirava a camisa e jogava em algum canto do cômodo. O peito pálido e com alguns pelos estava exposto, como seus braços fortes. Mas que belos músculos, aquele demônio tinha uma boa anatomia ou ele só tinha se ajustado à uma forma que sabia que iria lhe causar tesão?
Havia um crucifixo de prata ao redor do pescoço dele, com uma cruz detalhada e com alguns pedaços de uma jóia vermelha, supôs que fosse um belíssimo rubi.
Num movimento rápido, ele a puxou para o colo dele, fazendo você se sentar e sentir a ereção crescente que estava coberta pelo tecido escuro da calça. Seu rosto estava corado e sua respiração estava pesada, ele agora lhe dava selinhos lentos, que causavam estalos baixos.
— Seu coração está batendo tão rápido...
Aquele órgão pulsava em seu peito como as asas de um beija-flor.
Uma mão dele foi até seus ombros, abaixando as alças delicadas da camisola, fazendo-a cair levemente por seu peito, revelando seus seios que estava com os mamilos enrijecidos. Ele riu baixinho, um sorriso cafajeste que te deixou completamente excitada.
A outra mão foi até suas costas, obtendo um apoio para te inclinar levemente para trás, deixando seu peito mais visível enquanto ele praticamente salivava ao prestar atenção em sua pele, e perceber como você se arrepiava.
— Adam... — iria protestar sobre algo.
— Não se preocupe, eu sou forte o suficiente.
Assim, ele abaixou a cabeça, levando a boca até seus mamilos sensíveis, fazendo um gemido tímido escapar por seus lábios enquanto ele deslizava a língua descaradamente por sua pele macia. Aquela era uma sensação indescritível, pois nem mesmo em seus sonhos mais promíscuos foi capaz de imaginar que essa seria a sensação de ter a boca de um homem em seu corpo.
A mão livre do demônio foi até seu outro seio, praticamente o cobrindo por inteiro com aquela mão enorme, e apertando de um jeito que mais parecia massagear. Adam mantinha os olhos fechados, desfrutando daquele corpo perfeito que ele almejava há meses, e você estava gemendo baixinho, timidamente, se entregando pouco a pouco.
O moreno te deitou na cama em seguida, mantendo sua cabeça no travesseiro enquanto aproveitava para terminar de tirar a camisola que ainda te vestia, e ele aproveitou para puxar a calcinha junto. Agora você estava completamente exposta e sentia-se ainda mais envergonhada por ver como ele estava prestando atenção a cada mínimo detalhe em você. Desde quantos sinais de nascença estavam visíveis até suas bochechas coradas.
Cruzou as pernas por impulso.
— Não, não, minha querida... — ele disse num tom de voz suave. — Eu estava admirando esse paraíso que você tem entre as pernas, e você as fecha?
— Isso é um pouco vergonhoso...
O mais velho se deitou de bruços, distribuindo alguns beijinhos por sua coxa, fazendo você sentir aquela mesma sensação de quando o viu se tocando no monastério horas mais cedo. Aquele calor estava subindo por seu ventre novamente.
— Quando eu estiver fazendo você revirar os olhos, nem vai lembrar da vergonha... — os beijinhos foram subindo mais um pouco. — Agora abre essas pernas pra mim...
Ainda relutante, você abriu as pernas vagarosamente.
— Boa garota.
Ele segurou suas coxas na parte exterior, perto de sua bunda, e pôde posicionar melhor o rosto. Foi beijando a parte interior, praticamente queimando a pele sensível com aqueles beijos ardentes que pareciam te consumir como labaredas consomem a estrutura de uma construção durante um incêndio.
Os lábios dele chegaram perigosamente perto de sua virilha, antes de ele ir até a parte que tanto almejava: sua buceta.
Estava encharcada, tanto que sua excitação escorria. Ele sorriu maliciosamente ao notar e te abocanhou sem pudor algum. Um gemido de surpresa escapou por seus lábios, e você imediatamente cobriu sua boca com uma mão enquanto fechava os olhos.
Sentiu ele sorrir e grunhir contra sua buceta.
— Não precisa se conter tanto... as paredes do convento não são tão finas quanto parecem.
E voltou a te chupar novamente. Aquela era uma sensação tão celestial que nem parecia que algo profano estava sendo feito em cima daquela cama pois nunca, em todos esses anos, poderia imaginar que a sensação de ter a boca quente de um homem explorando seu sexo encharcado fosse tão perfeita assim, ainda mais quando o nariz dele estava sendo esfregado contra seu clitóris.
Pensou em como teria que rezar depois disso e pedir muito perdão por estar fazendo algo tão explícito e erótico. Finalmente havia se rendido aos prazeres da carne, ainda mais com um demônio. Mas, seus pensamentos rapidamente eram deixados em segundo plano quando sentia a boca quente dele indo até seu clitóris. Bem que ele disse que quando você estivesse revirando os olhos, não iria pensar em vergonha alguma.
— Porra... — a voz grave dele ecoou entre vocês. — Você é tão doce...
— Eu sou? — questionou timidamente, olhando para baixo e vendo como ele estava focado em continuar te chupando.
— Uhum... — ele murmurou, não perdendo o foco e jogando uma de suas pernas por cima do ombro largo enquanto apertava com uma mão.
Ele estava praticamente te fodendo com a língua, fazendo-a ver estrelas e praticamente alcançar sua utopia. Você levou uma mão até os cabelos escuros e macios dele, apertando sem nem se dar conta do que estava fazendo enquanto gemia.
O mais velho se concentrava agora em seu clitóris, fazendo movimentos em "oito" com a língua naquele ponto sensível. Aquilo te fez estremecer e praticamente lacrimejar de tanto prazer que estava sentindo. A sensação em seu baixo ventre voltou, mas dessa vez, muito mais forte que antes, como se houvesse um nó que estivesse prestes a se romper.
— A-Adam, por favor, eu... eu... — suplicou.
— Deixa vir que eu te seguro, querida — ele praticamente rosnou contra seu clitóris.
Não demorou muito para que tivesse seu primeiro orgasmo, o primeiro orgasmo de sua vida. Foi uma sensação tão intensa, que nem mesmo tinha palavras para descrever o quão incrível aquela experiência havia sido. Seu coração palpitava no peito, suas pernas tremiam e seus olhos estavam se revirando enquanto você apertava aqueles cabelos macios e escuros.
Ele lambeu sua intimidade mais um pouco, antes de se distanciar, com os lábios melados.
— Você tem um gosto melhor do que eu tinha imaginado... — ele admitiu, se sentando na cama.
A ereção já estava incomodando, aquelas calças estavam apertando mais que o normal. Mas, ele teria o alívio que almejava em breve, ainda não tinha terminado o que queria fazer antes de te penetrar.
O mais velho te fez sentar na cama, levemente inclinada para trás. Sentia seu corpo quente, o sangue fluía por suas veias rapidamente. Uma mão dele foi até sua intimidade, deslizando os dedos grossos por sua excitação gotejante, melando-os.
— Está sensível... — disse baixinho.
— Ah, querida... essa é a melhor parte.
Sentiu um dedo dele deslizar para seu interior apertado, provavelmente o dedo médio.
Arfou, olhando naqueles olhos profundos e cheios de desejo enquanto ele movia a mão devagar. Seu interior se contraia, devido a sensibilidade do orgasmo recente, mas mesmo assim era uma boa sensação.
— Vamos ver se você aguenta mais um...
E, assim, ele deslizou o dedo anelar, te fazendo gemer baixinho mais uma vez.
— Ótimo... ótimo... — te reconfortou.
Os dedos dele faziam esse movimento de vai e vem, curvados levemente para cima, te deixando cada segundo mais sensível. Era uma sensação estranha, ao mesmo tempo que era levemente dolorida, era extremamente bem-vinda e satisfatória. Fazia isso lentamente, mas não chegava a ser algo tortuoso.
— Está gostando disso? — ele questiona, baixinho, analisando seu rosto.
Você murmura algo de forma afirmativa, e ele segura seu queixo, fazendo-a olhar para seu rosto.
— Quero palavras, não murmúrios.
— Sim...
Ele começou a mover os dedos um pouco mais rápido, fazendo-a se contorcer levemente. Suas pernas ainda estavam um pouco trêmulas, e você fechou os olhos, inclinando levemente a cabeça para trás enquanto se entregava a mais uma sensação deliciosamente tentadora e excitante.
— Quando você estiver necessitada, e eu não estiver por perto... é isso que você vai fazer... — ele dizia aquilo num tom tão erótico, que parecia te levar para outra dimensão. — Você vai fazer isso com a sua mão, ouviu bem?
O moreno desceu a mão por seu queixo, até chegar em seu pescoço, onde ele não a enforcou, mas teve um certo apoio para poder olhar melhor para seu rosto. Suas bochechas ainda estavam coradas e seus lábios estavam entreabertos.
— Aprenda direitinho, hm? Na próxima vez você vai se tocar, e eu vou assistir...
Ele aumentou um pouco o ritmo dos dedos, movendo a mão mais rápido, fazendo com que a palma batesse contra seu clitóris e os dedos fizessem o som molhado reverberar entre vocês dois, te deixando ansiosa para sentir aquilo de novo.
— Eu tô... eu tô... — tentava falar, mas não conseguia.
A antecipação do ápice já fazia suas palavras tropeçarem umas nas outras.
— Mantenha os olhos abertos, querida — ele mantinha o ritmo dos estímulos. — Quero que olhe nos meus olhos enquanto goza nos meus dedos.
Aqueles olhos castanhos estavam fixos aos seus, e mesmo com a baixa iluminação que invadia o quarto, você conseguia prestar atenção em como aquelas íris escuras estavam ainda mais obscurecidas pelo desejo crescente que ardia por você. Não estava conseguindo se controlar, aquela sensação vinha com tudo mais uma vez, num desespero crescente que subia por seu ventre.
Ele continuava segurando seu pescoço, um pouco perto de sua nuca, mantendo seu rosto erguido e finalmente se deliciando com a visão de vê-la alcançar seu ápice. Seus quadris tremeram, um gemido sôfrego deixou sua garganta, e você sentiu como havia molhado os dedos dele, e como seu interior estava se contraindo.
O segundo ápice foi tão incrível quanto o primeiro.
— Muito bem, meu amor. Muito bem...
Ele retirou os dedos de seu interior e levou até a própria boca, chupando-os como havia feito mais cedo.
Estava ainda mais molhada, escorrendo ainda mais e molhando o lençol da cama. O demônio alto e forte se levantou, ficando de pé no chão de pedra e se livrando daquelas calças que estavam apertando a enorme ereção dele. Quando ele abaixou a calça, você não pôde deixar de se surpreender com o tamanho de seu membro.
Já havia o visto, mas agora que a mão dele não estava no mesmo, parecia ser maior. Só de lembrar daquela cena erótica no monastério, aquela sensação subia por seu ventre novamente. Ele estava pulsando, com a glande rosada molhada de pré-gozo, e ele pulsava.
— Eu sei que é grande... — ele se deitou sobre você, tomando seus lábios gentilmente, como se fosse uma forma de te acalmar. — Mas não se preocupe, vai caber.
Os lábios dele foram até os seus gentilmente, deslizando a língua pela sua, enquanto os lábios dele pareciam massagear os seus. Estalos baixos daquele beijo estavam ecoando entre vocês, e você estava tão perdida nessa sensação que mal se importava com o mundo ao redor.
As mãos grandes dele foram até seus braços, segurando seus pulsos com firmeza e deixando-os pressionados contra os lençóis. Sentiu ele te penetrar devagar, indo com calma e sutilmente, para que não acabasse te machucando.
Você gemeu contra os lábios dele, e ele separou o beijo, fazendo com que um filete de saliva acabasse pendendo entre vocês dois, que logo se desfez. Sentia centímetro por centímetro, e fazia uma pequena pressão no início, mas ele foi devagar e com calma até penetrar tudo.
— Puta merda... — ele gemeu.
— Caralho... — você gemeu baixinho.
O fato de estar se entregando assim, e agora falando um palavrão já havia deixado bem claro como aquele demônio havia conseguido corromper você.
— Viu? Eu te disse que ia caber... — ele a tranquilizou, começando a mover os quadris devagar. — Nossos corpos foram feitos um para o outro, querida.
Ele não estava mais com peito colado ao seu, mas estava movendo os quadris num ritmo lento e altamente erótico que te fazia perder o juízo, enquanto ele segurava seus pulsos com aquelas mãos grandes e olhava em seus olhos. Não sabia dizer se era só impressão, mas ele ficou ainda mais gostoso em cima de você, e imaginou como aquelas costas largas e aquele corpo alto cobriam o seu corpo pequeno perfeitamente.
Os gemidos e grunhidos profanos do demônio estavam adentrando em sua mente, e logo mais iriam se tornar seu som favorito, era melhor do que ouvir os pássaros cantando na aurora. O pau dele esticava seu interior deliciosamente, fazendo-a gemer sem pudor, olhando nos olhos escuros dele se sentindo indefesa e entregue.
Estava nas garras do demônio.
A cada trovão que iluminava o céu noturno, você podia prestar atenção nos músculos fortes do moreno, e sentir-se feliz por ter a chance de se deleitar com isso. Já Adam, estava mais do que feliz por tê-la embaixo dele, e ele sabia que deveria tomar cuidado com seu corpo, pois às vezes não tinha controle da própria força.
— Sabe por quantas e quantas noites eu ansiava em te tornar minha? — por Deus, aquele homem sabia como fazer seu mundo virar de cabeça para baixo. — Agora olha só...
— P-Por que não tira esse crucifixo? — questionou timidamente, prestando atenção em como o pingente se movia a cada movimento de vai e vem que Adam fazia.
— Ele é um amuleto de proteção. Me impede de usar 100% do meu poder.
— Por que não usa?
Uma risada lascívia escapou dos lábios dele ao ouvir seu questionamento.
— Porque eu posso acabar te machucando, e essa é a última coisa que eu quero.
— P-Podemos tentar sem o crucifixo? — não estava se reconhecendo agora, ainda mais fazendo uma sugestão tão promíscua.
Os olhos dele brilharam naquele tom carmesim novamente.
— Ah, querida... eu não poderia estar mais feliz em ser seu.
Ele saiu de dentro de você, se sentou na cama e retirou o crucifixo. Aquele sorriso malicioso estava no rosto dele, sentia que algo muito bom estava por vir e que não iria se arrepender de ter feito essa proposta.
— Fica de quatro.
Ordenou, e você ficou com um pouco de dificuldade, mas conseguiu. Ele xingou baixinho com a visão de sua bunda empinada, e segurou seus braços, levando seus pulsos até suas costas, mantendo-os juntos e enrolando o crucifixo neles.
— Isso vai ficar bem aqui... — ele prestou atenção na cruz brilhante. — E se você não aguentar, pode me avisar.
Imediatamente você sentiu uma sensação diferente, como diversos toques em seu corpo. Adam só tinha duas mãos, mas você sentia mãos segurando seus pulsos, segurando a parte de trás dos seus joelhos para manter seu equilíbrio e finalmente uma mão dele em seu quadril.
Ele segurou a ereção com a outra mão e levou até sua intimidade molhada e exposta, deslizando a glande levemente por sua entrada, te provocando desse jeito sujo.
— Meu Deus... — suspirou surpresa.
— Deus definitivamente não está aqui, querida — e ele empurrou tudo, te fazendo gemer alto e surpresa enquanto fechava os olhos.
A outra mão foi até seu quadril, te fazendo empinar os quadris para que ele pudesse mover os dele. A chuva ainda estava forte lá fora, e os trovões e os raios eram altos o bastante para poder mascarar os gemidos e os sons de seus quadris que ecoavam pelo quarto. Felizmente, a cama não fazia tanto barulho, e a cabeceira não estava batendo contra a parede de pedra, mas ele estava sendo bem intenso.
Não conseguia expressar a satisfação de estar sendo segurada por essas "mãos invisíveis", mas era uma sensação que beirava a definição de "celestial". Adam estava focado em te satisfazer, movendo os quadris num ritmo que era um pouco mais rápido, e a fazia gemer.
Nunca pensou que fosse se encontrar na cama, gemendo graças a um padre — na verdade, um demônio disfarçado de padre —, mas olha só a ironia do destino. Ele havia te corrompido da forma mais deliciosa possível, te fazendo enxergar que era bom poder se render ao prazer da carne quando estivesse com alguém que sabia o que estava fazendo.
E, céus... ele sabia foder.
— A-Adam, o que é isso? — perguntava, entre gemidos. Mal conseguia falar, as ondas de prazer eram de desnortear qualquer um que ousasse sentir.
— Isso não é nada, eu estou pegando leve com você... — ouviu ele rir, aquela risada cafajeste de mais cedo.
Os cabelos negros caíam pelo rosto de Adam, que estava olhando para baixo e apreciando a visão de sua bunda indo de encontro ao quadril dele, enquanto ele apertava sua carne com as duas mãos. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e gemia sem pudor algum. Ouvi-lo gemendo era tão bom.
Sentia aquela sensação novamente em seu baixo ventre, como se aquele nó imaginário estivesse próximo a se romper e fosse te levar ao ápice novamente. Estava prestes a saborear a deliciosa sensação num terceiro orgasmo.
— Por favor, não pare... por favor... — sua voz estava manhosa, mal conseguia falar.
Tendo em vista isso, ele usou um pouco mais do poder, fazendo você sentir agora como se a boca dele estivesse em seu clitóris, mas ao mesmo tempo estivesse em seus seios. Eram muitos estímulos juntos, e no momento em que sentiu, um gemido de surpresa deixou seus lábios que estavam abertos em um perfeito "o".
Ele aproveitou para mover os quadris num ritmo mais bruto e rápido.
— Goza pra mim, meu amor. Você tá quase lá, quase lá... — o tom de voz rouco dele adentrava e corrompia sua mente. — Goza no meu pau.
— Eu t-tô... eu tô- aah! — o gemido que anunciou o ápice acabou cortando sua lamúria enquanto você sentia as ondas de prazer atingirem seu corpo violentamente, fazendo seus quadris tremerem e sentiu que estava molhando o pau dele com aquele líquido quente.
Seus sentidos estavam confusos, a sensação ainda estava fluindo por todo o seu corpo, como o sangue que fluía por suas veias ativamente. Gozou com força, fechando seus olhos e praticamente gritando, agradecendo mentalmente pela tempestade que assolava o mundo lá fora.
— Que delícia, querida. Puta que pariu- ugh! Eu vou gozar, eu vou gozar... — o moreno gemia num tom mais manhoso e delicioso de se ouvir, aquilo não sairia da sua memória nem tão cedo.
Ele penetrou profundamente mais algumas vezes enquanto gozava em seu interior, liberando jatos de porra quente em sua buceta e respirava ofegante. O pomo de Adão subia e descia, como havia sido no monastério. As mãos grandes apertavam sua pele e os músculos daquele abdômen forte se contraíram.
Vocês ficaram parados mais alguns instantes, tentando voltar à realidade depois dessa experiência intensa.
O moreno saiu de seu interior e depositou um beijo em uma de suas nádegas.
— Seja uma boa garota e mantenha tudo aí dentro, hm? — ele disse tranquilamente.
Uma mão foi até seus pulsos, pegando o crucifixo e aquela força invisível parou de te segurar, te permitindo deitar no colchão. Ele colocou o crucifixo novamente e se deitou ao seu lado, te puxando para o colo dele.
Seus corpos estavam quentes e suados, mas aquilo era muito melhor do que havia imaginado. Ele deixou um beijo no topo de sua cabeça, e você pode fazer aquele peito forte de travesseiro enquanto ele deslizava a ponta dos dedos por seu ombro nu, no que seria uma carícia singela.
Passou uma perna pelo quadril dele, se aninhando no braço grande e forte do mais velho.
— Eu sou seu... — ele pegou sua mão e levou até os lábios, depositando um beijo terno. — E você é minha.
— Você é meu demônio de estimação? — brincou, fazendo-o rir.
— Se é assim que você quer se referir à mim.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhos, eu sou tão apaixonada nesse plot maluco que eu tirei do cu, que eu juro que vou fazer um livro inteiro sobre isso no wattpad puta merda, o Adam é uma delícia e ele como PADRE fica a coisa mais pecaminosa do mundo juro puta que pariuuuu 🗣️
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crepusculando · 21 days
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Olá, tag! Como estão? Voltei no tempo e maratonei CREPÚSCULO depois de uma saudadezinha e me vi babando de vontade de jogar um roleplay no tema. Poderia ser tanto com canons quanto com originais, até mesmo misturando as duas coisas. Sei que Crepúsculo tem algumas problemáticas, então vou deixar no read more as alterações que eu gostaria de realizar para jogar nesse universo. Caso se interessem depois de ler tudo, deem seus votos aqui na enquete! Obrigada pela atenção.
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ALTERAÇÕES SUGERIDAS:
LOBISOMENS: não seria utilizando a lenda dos Quileutes ou qualquer inspiração indígena que afete e ofenda as comunidades nativo-americanas. Provavelmente apenas mantendo o legado de magia como despertar natural dos humanos. Pode até ser que haja uma regra para que todos sejam POCs se for de consenso geral.
IMPRINTING: também seria 100% acima da maioridade, com lobisomens despertando-se após a maioridade por pessoas que também já atingiram a maioridade.
LENDAS VAMPÍRICAS: para quem apenas assiste, fica meio implícito que a atração de Bella e todo o restante pelos vampiros se dá pelo fato de que os vampiros são naturalmente atraentes para capturar vítimas. Gostaria de deixar alguns dos pontos mais nítidos para jogar!
Aceito sugestões. ♥
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zeusraynar · 7 months
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CALAHAN SKOGMAN? não! é apenas RAYNAR BENEDIK HORNSBY, tem VINTE E NOVE anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, RAY é bastante ÍNTEGRO mas também dizem que ele é CIRCUNSPECTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news para atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: Missão: encontrar Asclépio em Veneza, TASK 2, POV - plotdrop #04, HC1, TASK1, Edit família, TASK 3, Benção de Hécate, fechamento da fenda .
⚡If you piss me off, then I'll shrug it off
🗲 Willow sabia que não deitava com um homem comum. Em nenhum momento engolindo a farsa que tão pomposamente espalhavam pelos corredores do hotel. Grande ator? Rico milionário? O nome da revolução? Cada canto era uma história diferente, e um único detalhe em comum: poder. Willow fechou os olhos para a aliança no dedo, sufocou a culpa no abraço apertado entre lençóis desarrumados. Ela era apenas uma camareira fazendo o serviço, interpretando a falta de aviso na porta como um convite para fazer a limpeza. E ele chegando logo depois, cheirando a bebida cara e charutos cubanos. A química foi tão instantânea quanto a explosão do contato, uma noite de amor perfeito finalizando como qualquer conto de fadas da vida real. Horas depois Willow acordava numa cama vazia, uma mensagem de despedida má escrita na folha timbrada do hotel.
🗲 Nove meses depois, Raynar nasceu e o mundo virou de cabeça para baixo. Sozinha na cidade de Aspen, no Colorado, sem qualquer rede de apoio e vivendo no hotel, Willow usou os próprios aposentos e colegas funcionários para manter a criança. It takes a village to raise a child. Alguém ficava com o pequeno em algum momento, revezando com a mesma facilidade que trocavam os lençóis de cama ou limpavam um copo no bar. Foi assim que ele aprendeu a ser silencioso e esperto, esconder quando estava em perigo. Treinou os olhos para detalhes que sumiam em certo ângulo, o que era bom do ruim, o jeito certo de abordar um visitante não admitido como hóspede. Raynar aprendeu o poder dos segredos e dos favores. Os olhos azuis e cabelos claros facilitando o trânsito, tirando de si o estranhamento de alguém tão pequeno num ambiente adulto.
🗲 A rotatividade do Hotel disfarçou o cheiro do semideus, que crescia e crescia e crescia. Tanto em poder quanto em tamanho. A criança deu um salto antecipado da puberdade, ficando maior do que as crianças da sua idade. E com a maioridade física, o mundo do lado de fora tornou-se impossível de ignorar. Neve, esqui e velocidade, Raynar ajudando as crianças nos circuitos mais baixos e aventurando-se com os adolescentes nas montanhas radicais acima. Na neve, o céu aberto em imensidão, Raynar sentia-se vivo. O cheiro do ar limpo, da surdez pelo vento passando rápido demais e da perturbadora ansiedade a cada curva. As árvores pareciam esconder um segredo, estendendo os galhos para o meio da pista enquanto modulavam o som da brisa em uma linguagem desconhecida. Avisando, lembrando, cantando uma canção antiga cuja letra ou língua Raynar não conhecia.
🗲 O princípio do fim veio três dias depois do aniversário de treze anos. Raynar levou a nova prancha de snowboard para um teste daqueles. Coisa rápida, tinha prometido à mãe. Só uma ou duas voltas. Contudo, duas viraram dez e o sol descendo no céu instaurou o desespero animado no menino. Correu, escorregou, fez o caminho deslizando. O que deveria ser uma mãe raivosa o esperando nas escadas dos funcionários, Raynar foi recebido por uma aos prantos. Gritando, chorando, empurrando para um caminho diferente do normal. Ela não falava coisa com coisa, mencionando monstros e deuses e guerras antigas. Quando falou sobre Os Três Grandes, a risada do mais novo quebrou a loucura. Ele tinha percebido aquelas outras pessoas ao redor, mas só agora notava a estranheza de sua fisionomia. Bamboleantes, chifres despontando de capuz, um rabo agitando a neve dos pelos.
🗲 De dentro do helicóptero, Raynar soube que aquele era o último dia ali. As suspeitas confirmando quando ninguém respondia suas perguntas. Por que a mãe não ia junto? Por que estavam indo embora? O que estava acontecendo? Tudo interrompido com um urro retumbante, árvores quebradas e o ponto escuro na neve que era mão desaparecendo sob uma mancha vinte vezes maior. Foi necessário do sátiro mais velho o uso do dardo tranquilizante no garoto ou ele fritaria tudo com o poder adormecido.
🗲 Raynar tivera um pouquinho de cada de tudo enquanto crescia no meio da diversidade. Construindo a personalidade com a inocência e humildade de uma criança. Adaptação era uma brincadeira na tenra idade, um grande jogo de quebra-cabeça interativo. Agora? O acampamento era uma ameaça, um lugar inseguro. Cada pessoa provocando aquela voz interna que gritava perigo, perigo. Alarmando de tal jeito que ele enlouquecia de tensão, pressionado até o mais escondido nervo, acuado sem saber para onde ir. Ninguém era capaz de acalmar o ataque de Raynar, ainda menos enquanto o corpo vibrava com o poder. Correntes elétricas lambendo a pele sem feri-la, chamuscando a grama e fervendo a água empoçada. Não cheguem perto. Ele gritava e agitava os braços, chorando de medo e raiva. E o sátiro vinha de novo, ancião de mira exemplar, acertando o dardo tranquilizante mais uma vez.
🗲 Levou tempo para Raynar aceitar sua nova realidade, todas as consequências que envolviam sua natureza. Desde a história até as diferentes 'provas' de que deuses estavam entre nós. A criança aventureira fechou-se numa taciturna e distante, grande demais e assustadora sem querer (ou queria). Vivendo sob o teto de Hermes, Raynar encontrou uma nova maneira de viver, resgatando a adaptação que lhe era tão fácil. Em toda a oportunidade, ele se enfiava em missões e tarefas menores. Qualquer coisa, de verdade, para se colocar o mais longe possível dali e buscar respostas de Aspen. Notícias de jornal, matérias de televisão, boatos de qualquer natureza. Só que, toda vez que saía, os monstros o encontravam rapidamente. Sim, era normal ter dificuldades, mas com Raynar era um absurdo. Sim, ele conseguia controlar o ataque, mas precisava de tanto? Tanto afinco para matá-lo? Revoltado depois de uma missão particularmente difícil, decidiu queimar a maior oferenda que conseguiu comprar. A fumaça espiralando para os céus levando a mensagem de Raynar, que cuspia e acusava o pai do abandono da mãe. Falou do hotel, contou a história de Willow sobre o pai, do... Terminou com um grito e foi embora. Determinado a não mais submeter a deus nenhum.
🗲 Raynar acordou com os filhos de Hermes rodeando sua cama. O símbolo de Zeus brilhando bem na frente do seu rosto. Digamos que o filho de Zeus precisou de muito controle para sair do chalé e se afastar pela praia. Andando tão longe quanto conseguia para soltar a pequena tempestade de raios acumulada pela raiva. Daquele dia em diante, sua vivência no chalé foi por obrigação e pelo amor aos irmãos. O pai não merecia nada, nada, nem homenagem nem o mínimo reconhecimento. E, bem, vamos dizer também que o semideus riu consigo mesmo quando confirmaram que o contato com os deuses tinha sido cortado. Ele estava presente durante a profecia, foi um dos primeiros a participar da patrulha, tudo o possível ele se envolvia.
🗲 A mãe tinha ensinado algo que ele levava para vida: se quer algo bem feito, faça você mesmo. E, dependendo de Raynar, os deuses longe só facilitava seu trabalho.
⚡I'll probably say I'm sorry with my fingers crossed
PODERES ATIVOS ⚡ ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica. ⚡ ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos PODER SECUNDÁRIO: ⚡ FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
HABILIDADES: durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA: 
🗲 KATHAROS. Visando a liberdade de movimento e a certeza de que terá todos os lados defendidos, Raynar escolheu a lança de dois gumes. Uma peça de dois metros e meio com lâminas afiadas em cada ponta, capaz de se dividir ao meio. Uma metade é de ouro imperial, a outra de bronze celestial. Sua forma quando não usada é uma moeda pirata, do filme Piratas do Caribe. 🗲 STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Quando empunhado por um filho dos céus, o martelo é capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. Assume a forma de um anel dourado quando não usada, ficando no dedo do meio. Adquirido na missão com Charlotte e Josh. 🗲 BOTAS ALADAS. Um pequeno par de botas com asas nas laterais. Quem usar essas botas ganha a habilidade de voar e se mover rapidamente. 🗲 ANDÚRIL. Montante, ou espada mais larga, feita de ouro imperial. Ainda não tem uma forma 'disfarce' definida e, talvez, nem tenha. Fica exposta no quarto, na linha de visão da cama.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutor de Simulação de Resgates. Membro da equipe azul de queimada e parede de escalada. Individual da equipe de corrida de Pégasos.
⚡'Cause when I commit, I get away with it
Tem um colar de lâmpadas que reagem com o descontrole e potência da eletrocinese. Piscam em aviso, acendem em alerta e... Bom, você não vai querer estar perto quando a luz azul, bem no meio, se acender.
Sua músicas vem de filmes. Trilhas sonoras épicas e divertidas, carregadas de suspense ou tensão. A verdade é que não gosta de letras, e sim da melodia e dos instrumentos.
O instrutor mais comprometido da Simulação de Ataque. Sério. A intensidade é tão grande que fica um pouco (muito) suspeito ser tão bom no papel de vilão.
Quando saía em missão no mundo mortal. Raynar coloca uma proteção de metal ao redor da perna direita. A névoa transforma em prótese e ele consegue ficar com a lança, esta como bengala.
Surfe, snowboard, skate, patins, ski... Esportes e atividades que usam o equilíbrio são suas preferidas. E os mais de dois metros não atrapalham tanto.
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hermeneutas · 6 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Horas
Khairete philloi!
Damos continuidade neste post da série sobre os Deuses e seus epítetos mais conhecidos. Desta vez focaremos em um outro grupo de deidades importantíssimas para a manutenção do ciclo natural - as Horas.
As Horas, do grego Horai (Porção de Tempo), são as Deusas do fluxo natural do tempo, a passagem das estações e das mudanças nas constelações. Elas também são descritas como guardiãs da entrada para o Olimpo e organizadoras das estrelas nos céus.
Representadas em maior parte como um agrupamento de três jovens bem-vestidas, as Horas dançam em círculo e cumprem suas funções, dando o dinamismo e movimento ao Cosmo. Em grande maioria das vezes, elas são descritas como filhas de Zeus e titã Têmis, a Deusa das leis sagradas e dos costumes divinos. Já os autores Quinto de Esmirna e Nono atribuem a parentagem delas a Hélio e Selene, ou somente Hélio, visto que os titãs do sol e da lua também estão atrelados à passagem de tempo.
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Concernindo o culto às Horai, vemos que elas não possuem relatos abundantes de templos dedicados ao coletivo de deidades em si, salvo um templo dedicado a uma dupla de horai em Atenas -- a Talô e Karpô, descritas como horai da primavera e do outono, respectivamente, que compartilhavam um altar com Dionísio no mesmo templo.
Entretanto, há vários santuários e representações delas nos templos de outras divindades: No templo de Zeus em Mégara, no templo de Hera em Argos, no de Apolo em Amyklae (perto de Esparta) entre outros.
Interessantemente, elas são representadas junto às Cárites (as Graças) nestes espaços supracitados também.
Quanto aos nomes das divindades descritas como membros das Horas, segue uma descrição breve de cada agrupamento mais comum.
Nomes das Horai
Diké, Eunomia e Irene - Respectivamente, "Justiça" (Δικη), "Boa Ordem" (Ευνομια) e "Paz" (Ειρηνη), são Deusas filhas de Zeus e Têmis. Estas horas são as divindades associadas às virtudes encarnadas por seu nome. São descritas por inúmeros autores, como Hesíodo, Píndaro e Hígino.
Karpô, Talô e Auxo - Respectivamente, "Fruto" (Καρπω), "Talo/Crescimento" (Θαλλω), "Aumento" (Αυξω). Descritas essencialmente por Pausânias e Hígino como divindades associadas ao fluxo da natureza, cada uma aqui representa o ciclo natural de crescimento das plantas.
Talô é descrita em Atenas como a hora da primavera e Karpô como a hora do outono, com cultos bastante antigos atribuídos a ambas. Nos ritos de passagem para a maioridade, os jovens atenienses mencionavam Talô como parte de seu juramento ao se tornarem efebos, ou seja, adolescentes em treino para serem considerados adultos. Na Teogonia de Hesíodo, Talô é um epíteto de Irene, a hora da paz.
O poeta romano Hígino eleva o número de Horai à dez, descrevendo as seguintes e somando-as como parte deste coletivo.
Auxêsia, Damia, Ortôsia e Ferusa - Do grego, respectivamente, "Crescimento (Αυξησια)", "Terra-nutriz (Δαμια)", "Prosperidade (Ορθωσια)" e "Traz-substância" (Φερουσα).
As seguintes são um quarteto de horai descritas na qualidade de Deusas das estações do ano.
Eiar (Ειαρ), Theros (Θερος), Ftinóforon (Φθινοφωρον) e Químon (Χειμων) - Respectivamente, "Primavera", "Verão", "Outono" e "Inverno".
Importantes divindades descritas como benevolentes e nutrizes da natureza, dos mortais e ministras dos Deuses celestes, as horai são companheiras frequentes das deidades que tanto nos cobrem com benesses.
Honremos estas grandiosas Deusas e busquemos invocá-las junto aos Imortais por suas graças tão benévolas à humanidade. Encerramos o post junto ao hino órfico às Horas, tradução de Rafael Brunhara do blog "Primeiros Escritos" (recomendamos para quem curte hinos e literatura antiga!).
Das Horas; fumigação: Ervas Aromáticas
Horas, filhas de Têmis e Zeus soberano, Bensoência [Eunomia], Justiça [Díke] e Paz [Eirene] multiafortunada, vernais Deusas dos prados, puras e multiflóreas em flóridos sopros, de todas as cores, de muitos odores, Horas volventes e  viçosas sempre, de face doce,   (5) que vestem véus feitos do orvalho de rosas virentes, brincais com a pura Perséfone quando as Sinas [Moirai] e as Graças cantando e dançando em roda a elevam à luz, a Zeus agradando e à mãe doadora de frutos. Vinde aos neófitos nos auspiciosos e consagrados ritos (10) trazendo sem falha frutos nascentes das estações.
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yoyohajun · 6 months
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⋆ ☾ 。 ㅤㅤ 𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓𝐈𝐒𝐓 𝐁𝐎𝐘.
o apartamento A3 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi YOON HAJUN, que tem VINTE E CINCO anos e, aparentemente, trabalha como HOST (CONHECIDO COMO SUN EM UM HOST-BAR EM GANGNAM) E ESTUDANTE DE ENGENHARIA AEROESPACIAL (SNU). estão dizendo que se parece muito com LEE KNOW, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
25 de outubro, sol em escorpião, lua em sagitário. demipanssexual, solteiro. línguas faladas: coreano, inglês, russo, japonês e chinês. aparência no dia a dia: blusas de nerd, óculos, cabelos desarrumado, jeans surrado e tênis. aparência no trabalho: elegante, sexy e com roupas mais escuras, algumas transparentes e mais justas. cabelos curtos, sempre com o mesmo corte, castanho claro, liso. mora no complexo a 5 anos.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎:
No interior de Daegu, mais especificamente na famosa vila da maçã, vive a família Yoon, mais uma tradicional família coreana que vive com o pouco que as maçãs lhe rendem. É uma família grande, unida e cheia de carinho, não tem muito a oferecer e parece se contentar com isso, acomodados na vida simples e na rotina pesada de trabalho diário. Cultivar maçãs, ou comercializar frutas e seus derivados, ou trabalhar servindo comida caseira não parecia nada atraente para Yoon Hajun, o mais novo membro da família. O jovem se mostrou um verdadeiro gênio desde criança, aprendeu a fazer contas antes mesmo de aprender a falar, com dez anos já ajustava todos os eletrodomésticos da casa e tinha uma enorme curiosidade sobre coisas eletrônicas, além da sua enorme paixão pelo universo e as estrelas. Era muito novo quando escolheu seguir a carreira espacial, definiu o seu sonho em desenhar foguetes e não mudou, nem mesmo quando se tornou adulto. Se inscreveu para o vestibular de engenharia aeroespacial, mas disse aos pais que estudaria agronomia em Seoul, que novas tecnologias estavam sendo ensinadas ali, então facilmente conseguiu organizar a sua mudança e, foi realizar o seu sonho.
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biografia completa abaixo
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
No interior de Daegu, mais especificamente na famosa vila da maçã, vive a família Yoon, mais uma tradicional família coreana que vive com o pouco que as maçãs lhe rendem. É uma família grande, unida e cheia de carinho, não tem muito a oferecer e parece se contentar com isso, acomodados na vida simples e na rotina pesada de trabalho diário. Cada membro da família tem um único investimento que nunca muda: a educação, para que possam evoluir um pouco, a decisão é que todos só estudam coisas relacionadas à agricultura, foi assim que o comércio da família foi crescendo cada vez mais. Agora a família tem até um restaurante familiar bem famoso na vila, no qual o futuro de todos os membros parecem estar ligados a isso.
Cultivar maçãs, ou comercializar frutas e seus derivados, ou trabalhar servindo comida caseira não parecia nada atraente para Yoon Hajun, o mais novo membro da família. O jovem se mostrou um verdadeiro gênio desde criança, aprendeu a fazer contas antes mesmo de aprender a falar, com dez anos já ajustava todos os eletrodomésticos da casa e tinha uma enorme curiosidade sobre coisas eletrônicas, além da sua enorme paixão pelo universo e as estrelas. Era muito novo quando escolheu seguir a carreira espacial, definiu o seu sonho em desenhar foguetes e não mudou, nem mesmo quando se tornou adulto.
Não foi algo que agradou a família, Hajun passou a ter problemas por ser diferente e ter um sonho que mudava os planos daquela família, o seu destino traçado não parecia ter mudança alguma, então decidiu tomar as rédeas de sua vida, usando de um truque básico e meio sujo: a mentira. Se inscreveu para o vestibular de engenharia aeroespacial, mas disse aos pais que estudaria agronomia em Seoul, que novas tecnologias estavam sendo ensinadas ali, então facilmente conseguiu organizar a sua mudança e, foi realizar o seu sonho. Apenas depois de atingir a maioridade que dividiu esse segredo com a família, o que causou problemas em relação à confiança entre Hajun e a sua família, mas não durou muito tempo, principalmente quando foi notado que ele conseguia viver sozinho na cidade grande.
E mesmo depois de tudo isso, a falta de apoio dos familiares continuaram, mesmo Hajun provando diariamente o seu potencial, acabou se tornando completamente independente e isso resultou em ações mais desesperadas, em todos os empregos que conseguia, não ficava muito tempo devido a faculdade e acabava sendo demitido por atrasos e faltas repentinas sem aviso, foi garçom, caixa, atendente, e trabalhou até na construção civil, mas o que realmente lhe rendeu uma rotina segura foi o trabalho de Host. Em todos os lugares em que trabalhava, a sua beleza era algo que se destacava muito, sempre sendo assediado por proprietários de boates que focam em pessoas bonitas para o atendimento aos seus clientes, a ida até aquela boate em Gangnam foi pelo desespero em não conseguir fechar o mês.
Mesmo assim, precisa dividir o seu apartamento para conseguir se manter estável, mas agora com um apartamento que também se tornou fixo em sua vida, já que vivia mudando de canto em canto, de buraco para buraco, porque não conseguia se manter em lugar nenhum, nem mesmo os dormitórios que a própria faculdade cedia aos alunos de baixa renda. Com todas as economias que tinha, pegou as poucas coisas que tinha em seu último quarto e se mudou, esperando assim fazer com que a família finalmente entendesse, enquanto ele tivesse esse sonho, ele não iria desistir tão cedo.
𝐏𝐎𝐑𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐔 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌 𝐄𝐒𝐓𝐀́ 𝐄𝐌 𝐇𝐀𝐍𝐄𝐔𝐋 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐗? 
Hajun foi para Haneul porque foi o mais barato que encontrou, já que não tem tanto dinheiro assim. Não tem muita coisa para colocar em seu apartamento e precisou de alguns meses para ter algumas coisas, como um sofá, uma cama para sustentar o seu colchão, que até aquele momento estava sobre papelões espalhados no chão, uma geladeira e um fogão. Existem algumas dificuldades que atrapalham um pouco, como a distância pro trabalho e a distância para a faculdade, tendo gastos que acabam dificultando um pouco as coisas, mas a sua dedicação e determinação faz com que ele aguente tudo numa boa, desde que se torne um bom engenheiro, dali em diante, ele poderia melhorar de vida.
VAGA DE GARAGEM: Ocupa uma vaga de moto com uma Lambretta LD 58 branca com vermelho.
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menterefletida · 6 months
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Boa Noite Punpun
Existencialismo
Como o mangá “Boa Noite Punpun” de Inio Asano incorpora a corrente filosófica do Existencialismo.
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Boa Noite Punpun, Capítulo 16 — Punpun em um diálogo interno com “Deus”.
“Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.” — Jean-Paul Sartre
contém spoilers!
Boa Noite Punpun - Contextualização
Existencialismo
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Boa Noite Punpun, Capítulo 16 — Punpun lembrando do passado.
 O mangá segue Punpun ao longo de seu crescimento, dividindo a história em cerca de 4 fases de sua vida: escola primária, escola secundária, colégio e sua vida adulta. 
Punyama Punpun é filho único de uma família disfuncional, com um pai alcoólatra e violento e uma mãe suicida. Punpun é majoritariamente representado pela caricatura de um pássaro branco sem asas, mas essa representação muda frequentemente ao longo da história para expressar seu estado de espírito, e assim como Punpun, seus familiares também são representados da mesma forma.
Apesar de no início Punpun aparentar ser um garoto inocente, não demora para que ele cresça e descubra os prazeres mundanos, distorcendo tanto suas ações como sua mentalidade.
Boa Noite Punpun - Contextualização
Existencialismo
A vida de Punpun muda completamente quando, aos 11 anos, uma nova garota chamada Aiko muda-se para a escola em que Punpun estuda. Foi amor à primeira vista, mas Punpun não consegue manter uma promessa que os dois fizeram de ir à outra cidade juntos, por consequência, a relação entre os dois se desfaz.
O primeiro caso de "violência doméstica" acontece e os pais de Punpun se separam. Ao decorrer da obra, fica claro que tudo não passou de um surto que sua mãe teve, e seu pai apenas tentou impedi-la de machucar a si mesma ou a Punpun, mas acabou levando a culpa pelo ocorrido.
O tio materno de Punpun – Yuuichi Onodera – muda-se para cuidar dele, já que sua mãe foi hospitalizada graças ao “ataque” de seu pai, e o mesmo decidiu ir embora. Yuuichi tornou-se uma pessoa importante em sua vida, pois sempre esteve lá para o ajudar, coisa que seus pais não conseguiram fazer muito bem. Yuuichi ensinou para Punpun um “encantamento” para chamar Deus, algo que Punpun faz durante toda a obra, um “Afro Deus” aparece para ensinar Punpun a como agir para ter uma vida normal. Gradualmente, esse “Afro Deus” é revelado como a manifestação dos pensamentos mais obscuros de Punpun, já que sempre aparece falando coisas sem sentido e perturbadoras.
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Boa Noite Punpun, Capítulo 28 — Monólogo do Afro Deus.
À medida que Punpun vai crescendo, ele resolve tornar-se independente, e o mesmo nutre um ódio pela mãe, mesmo com a morte da mesma, Punpun ainda não consegue sentir afeto por ela, e acaba recusando uma enorme quantia de dinheiro que ela havia guardado no banco, deixando esse dinheiro com o seu tio e sua esposa.
Mesmo alcançando a maioridade, Punpun não consegue sentir-se completo e vive em uma monotonia procurando por algo: Aiko. A garota por quem apaixonou-se aos 11 anos, e por ironia do destino, consegue encontrá-la e os dois permanecem juntos por algum tempo.
Boa Noite Punpun - Associação
Existencialismo
Boa Noite Punpun retrata – de forma agonizante – o existencialismo e nos faz questionar qual o sentido de estarmos aqui. Punpun é um personagem passivo, e sofre passivamente tudo o que o destino lhe impõe, a dificuldade que Punpun tem em entregar-se às suas emoções o impediu de desenvolver-se e viver “corretamente”, mas é justamente a angústia e ansiedade que Punpun mostra estar passando que o encaixa no existencialismo.
Angústia existencial, fugas temporárias do sofrimento diário por meio de relações rasas e a vontade de encaixar-se em um mundo que parece estranho, um mundo que aparenta não ter sido feito para você. Punpun não teve uma vida satisfatória, as consequências de ter sido negligenciado pelos seus pais iriam aparecer mais cedo ou mais tarde.
Na vida adulta, Punpun afunda em uma depressão que parece não ter fim, mesmo após ter reencontrado seu primeiro amor, mesmo depois de tê-la salvado de sua mãe abusiva, mesmo depois de vê-la morta em sua frente, Punpun não consegue dar um fim à sua existência. Ele vive cada dia miseravelmente, desorientado. 
Se Punpun era gentil e cuidadoso quando criança, por não pensar em si nem por um momento – apenas nos outros – ele tornou-se um adulto egocêntrico e inconsequente. Por não criar um caminho para seguir na vida adulta, continuou apenas a existir de forma irresponsável, desfrutando uma vida egoísta de prazeres fúteis, como se fosse o ápice de sua liberdade. A liberdade que Punpun tanto sonhou em ter acabou por torná-lo um adulto miserável.
Nós damos significados para nossas vidas e nós as construímos, somos livres para escolher mergulhar no sofrimento ou buscar a felicidade com as nossas próprias mãos. Foi justamente isso que Punpun não conseguiu fazer. Culpando terceiros e distanciando-se do mundo, Punpun agora vive tranquilamente na intranquilidade.
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Boa Noite Punpun, Capítulo 102 — Punpun culpa Aiko por ter virado um fracassado.
“O inferno são os outros!” — Jean-Paul Sartre
(material de estudo/referências: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07)
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nyswrites · 6 months
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olá, tag ! tudo certinho? eu sou a nys e, como parte da galera aqui, ‘tô com inspiração e um sonho (ideias de plot kskjk). então... você, você mesmo, topa? vou deixar minhas ideias aqui e esperar pelo melhor, mas adoraria só jogar conversa fora e/ou amigar 💕
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pode me chamar ou deixar seu like que eu vou até você !
black sails é mt grandona, então eu smp quero plots nesse universo. pode ser f/f, m/m, f/m, mas queriaa! principalmente se for pirata x mocinha do interior vizinha da barlow ou capitão/pirata x madame (te amo max e anne);
espécies diferentes num plot sobrenatural! só quero escrever com a minha bruxinha selene. ela é bem intencionada, imprudente e n tá nem aí se seu char for reservado — ou, até, duvidoso;
figura pública com alguém que cuide da sua imagem;
intriga política num universo distópico onde dois reinos têm uma rixa histórica e, por fim, botam o fardo da resolução nesses dois. muse a e muse b são prometidos na infância e o noivado é instável, rompendo e voltando diversas vezes à bel prazer dos pais. eles, por fim, acabam sendo apresentados na maioridade e desenvolvem uma afeição estranha, repleta de rivalidade ligada ao seus respectivos países e vida política. o que dá muito certo, por um tempo (aqui, eu já criei na minha cabeça a char fem, com fc e tudo).
duas celebridades, uma acabou de estourar, outra está no auge da própria carreira. ambição, boatos, expectativas e muita exposição. uma não gosta, exatamente, daquele colega de trabalho com que muse a tem uma relação duvidosa, mas, ei, é bom pra chamar atenção pro novo projeto. a química criativa de muse b com o colega de banda também não lhe agrada, mas não vai interferir... ou vai? (eu prefiro que seja f/f, mas não me incomodo com outra dinâmica);
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db-ltda · 2 months
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A onda que nunca quebrou.
É mais que certo que a realidade objetiva - aquela dos objetos - é um mundo do “não-nome”, onde tudo se organiza e se mantém na independência do que a consciência e a razão esperam, com as ondas quebrando a todo momento na beira da praia e as árvores florescendo e dando seus frutos no interior da floresta.
O quanto estamos mais mergulhados dentro dessa realidade indizível do que apartados dela por mergulharmos nas expectativas de que ela corresponda ao que nossa razão espera, depende do quão conscientes estamos de nossa própria natureza, e o quanto ela interfere no sentido de nossa existência.
Quando nossa atenção está voltada para a natureza e nossas expectativas da realidade estão mais focadas em contemplá-la do que antever que ela se comporte de determinada forma, a vida é mais fluida.
Somos como a água do riacho, as ondas do mar e o farfalhar das folhas com o vento…
Para viver em sociedade, mergulhamos profundamente na realidade dos nomes e logicamente nos distanciamos da natureza, adentrando a espiral sem fim de que nos dias que seguem uns aos outros a vida seja uma mera repetição sem fim. No entanto, nada se repete, e a natureza, tal como é, segue em constante transformação, se modificando a cada instante.
Comemos, bebemos, trabalhamos e dormimos, sucessivamente nos entregando a uma existência maquínica que, à medida que se desdobra por semanas e mais semanas a fio, vai se tornando uma realidade mecânica e desprovida de vida.
Mas apenas aparentemente…
Para um jovenzinho, a crítica à rígida estrutura pela qual, por meio da razão e das leis, a sociedade se organiza é essencial, pois é por meio dela que ele critica também as regras que lhe foram impostas. Emancipado de uma posição infantil onde obedece aos seus pais e tutores, torna-se digno de, por ele mesmo, passar a determinar como agir e enfrentar as intempéries do mundo.
Contudo, essa atitude de heroísmo, esse rompimento e essa revolta, não podem simplesmente gozar de serem atendidos sem nenhuma frustração e sem que, frente a uma luta ou outra, ele não se dê por vencido, tendo de se dobrar à burocrática realidade do mundo adulto.
Sentindo-se frustrado, é natural dar-se por vencido, colocar-se em uma posição inferiorizada e sentir-se totalmente inadequado e inapto a conviver em sociedade, debatendo-se em birras infantis que, no melhor dos casos, quando é chegada a maioridade, em vez de choro e gritos, se limitam a comportamentos como fugir da realidade por meio do uso de drogas e delinquência, ou então, buscando colo e refúgios como os clubes de amigos, as militâncias políticas, jogos eletrônicos e mesmo a reclusão aos fones de ouvido e ao trancafiar-se dentro do quarto.
Entre o herói portador da boa nova e paladino da libertação e a criança impotente que não tem responsabilidade para dar cabo das cobranças da vida em comunidade, a personalidade oscila, rebuscando em seu centro mais genuíno e em sua natureza mais profunda um certo equilíbrio. Um equilíbrio, aliás, que pouco ou nada tem a ver com ser sensato, com ser mais ativo ou mais passivo, mais responsável ou mais dado ao conforto e ao descanso, mas sim com manifestar sua essência no mundo tal como ela é.
Essa busca pela essência, quem sabe um resgate, essa luta para conservar-se em si mesmo como uma parte da natureza que, como as ondas, simplesmente quebra, é sem dúvida alguma, em parte, uma luta por liberdade e imposição ao mundo daquilo que se é, que pensa e que sente, e, em outra parte, uma atitude de ser suficientemente dono e responsável pela própria existência, ao passo que é possível dobrar-se aos bons costumes de bom grado, evitando conflitos desnecessários e sem fim.
A luta contumaz para a conquista de um espaço individual onde a própria existência é algo válido no mundo e funcional em termos coletivos não é nem de longe essa militância para que todos tomem como corretas as suas vontades. Do contrário, teríamos de ceder um espaço também aos assassinos brutais e pedófilos, uma bandeira, uma passeata, um partido político e uma ideologia.
A luta contra a opressão não ocorre nem de longe mediante a agremiação a grupos que lutam pela liberdade e igualdade, muito embora sua existência seja extremamente necessária. Pois, ao cair da noite, quando recostam suas cabeças nos travesseiros, cada um dos ativistas deve prestar contas aos juízes que residem no mais íntimo de suas almas e da parte de si que é preconceituosa e algoz de si mesmos.
Quando um semáforo fecha, não surge uma parede de concreto à frente dos motoristas para que eles parem seus carros. Mesmo assim, o farol vermelho é, para eles, um obstáculo intransponível, e, mesmo tendo liberdade total para atravessarem, eles não o fazem.
De sorte que é assim…
De sorte que, mesmo sendo uma natureza viva e pulsante, tal como as ondas do mar, todos os dias, muitas pessoas, alienadas de seu desejo de seguir adiante, esperam mais alguns segundos no sinal. Do contrário, o mundo acabaria em acidentes fatais por todas as esquinas.
Quem é que se agremia a um grupo de militantes para que todos os sinais fiquem verdes? Ou então cria um partido e um movimento para defender as pessoas procrastinadoras de sofrerem do preconceito e da culpa por deixarem tantas responsabilidades para depois?
Quem então luta contra as crianças receberem nomes, uma vez que é direito delas, desde o nascimento, decidirem como elas mesmas devem se chamar?
Ora, a natureza aí está, seguindo tal como é, com seus riachos que correm tanto quanto correm as rodovias com seus caminhões e carros, seja respeitando as margens do rio ou as faixas pintadas à beira da pista. Nada há de antinatural no ser humano em ele esquecer, vez ou outra, que a vida não é tão ordeira e tão controlada quanto uma avenida, não havendo por que lutar irrefreadamente para que todos sejam respeitados em sua individualidade, uma vez que individualmente cabe a cada um sua própria luta.
Natural mesmo é que seja assim, que cada um seja responsável pela própria luta e que tenha mesmo que lutar. Pois do contrário, um mundo de serventia e de total poder lhe esperaria e tudo poderia nele, inclusive, flutuar e soltar raios pelos olhos. No entanto, as coisas não são bem assim.
Os semáforos seguem existindo, tanto quanto seguem existindo as ondas, e nenhuma alma humana sequer, em sua ínfima existência e pequenez, seria capaz de dobrar, seja o mundo dos homens ou a criação do próprio Deus, à realização total e ininterrupta de seus desejos.
É certo que como dito o homem hora está mais próximo de uma natureza contemplativa onde as coisas são tal como são em uma realidade do “não nome” e hora está imerso numa realidade premeditada que segue a norma tal como vemos no constante fluxo de pessoas que segue para cima e para baixo em uma rua da capital.
No entanto, pensar que ele pode prescindir de estar imerso em um destes universos, ou então que pode residir única e exclusivamente em um deles é o verdadeiro crime contra sua natureza.
Na grande maioria esmagadora dos casos é claro que a subjetividade e a individualidade, onde residem os sujeitos em sua essência mais pura são subjulgados pela normatização coletiva e aos ditames gerais de como devem se portar e a quais leis deve seguir, contudo, para aqueles que despertam para a constante alienação de si mesmos exigida pela vida coletiva, um profundo sentimento de inadequação e incompreensão sempre hão de perdurar, ademais, é justamente esse o preço a ser pago por um pouco mais de liberdade.
Mas como os tentáculos da coletivização e do roubo da subjetividade vão muito além da simples imposição autoritaria de sistemas de regras rígidos, há também quem compactue com o discurso da boa vida, da militância, do progresso e da própria liberdade em si mesma, havendo portanto e inclusive quem perca-se completamente no abismo de uma existência coletivizada com base em uma suposta emancipação.
Atordoado e coagido por todos os lados pela iminência de acabar pensando como tantos outros, um beco sem saída se instaura e coibe as atitudes e pensamentos genuínos por osmose, resultando em um se deparar constantemente com não conseguir em um momento squer um exercício genuíno de auto expressão.
É como se, ao simplesmente emprestar uma única palavra sequer para expressar da forma mais genuína e mais pura aquilo que se é e o que se sente, ou o que sente quando vê as ondas quebrando na beira da praia, aquele mesmo sentimento se perdesse pura e simplesmente por emprestar da linguagem algo que existia antes de si e que fôra outrora empregado por outro para explicar um outro sentimento em um outro momento.
É como se na base de toda a linguagem e de toda a razão, fosse nessesaario emprestar até de seu antepassado mais remoto e criador da própria palavra empregada, um jeito de pensar e um nome para a coisa propriamente dita, desta forma, dobrando-se também a esse mesmo sistema de organizar o mundo lingüísticamente sem jamais poder falar por si mesmo.
Retorcendo-se na verdade escruciante de que nunca é possível pensar cem por cento por si mesmo, como fosse necessário fazer as pazes com pegar emprestado uma forma de enxergar o mundo que jamais é capaz de atender a totalidade de um pensar e de um viver que só pode ser compreendido em seu ser mais íntimo sem nunca poder ser transmitido.
Contudo, e como a impossibilidade da auto expressão genuína em nada exclui a genuinidade da existência em si, o homem segue sendo como a onda, que quebra única e exclusivamente naquele momento e naquela praia, consiga ele ou não expressar-se por si mesmo.
Quanto de cada onda em sua existência única antes de quebrar não possui por acaso um pouco da onda que quebrou antes de si? E em que o possuir de uma mesma água ou de uma mesma espuma faz de cada onda única uma simples repetição da onda anterior?
Ora, há que haver água antes de cada onda unica para que ela mesma se forme não é mesmo? 
Mais ainda uma praia, um vento e tantas outras coisas mais para sustentar sua existência, ainda que ela enquanto existência única seja em si mesma a portadora de si.
Não háveria um único revolucionário sequer, menos ainda homem livre, sem que antes houvesse um para que fazer revolução e um “de que se libertar”, do contrário não existiria nem tão pouco opressor quanto menos oprimido.
É preciso portanto um distanciar-se da natureza objetiva para que se possa a ela retornar, pois não fosse um constante distanciamento dela e a existência de uma realidade subjetiva, menos ainda existiria-nos a oportunidade de ambas diferenciar.
A existência seria como ser uma onda e não ter onde quebrar.
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sunshyni · 3 months
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180+20 | mkl
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༊*·˚notas da sun: gostaria de dizer que antes de ser uma Hyucknete, sempre fui e sempre serei uma Marknete KKKKKK Sinceramente, esse plot era do Wonbin do Riize (tô com um pedido dele desde janeiro pra responder, desculpa 😭) mas tinha tanto do Mark nele que não consegui escrever com outra pessoa 😔
Em minha defesa, foi culpa do meu Spotify que me recomendou “Kids Are Born Stars” do Lauv e eu só consegui enxergar Mark Lee.
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༊*warnings: isso aqui tá parecendo uma fanfic de One Direction KKKKKK Mas escrita melhor porque foi eu quem escrevi (aquelas KKKKK) e eu tentei ser realista nos fatos apesar de ser inacreditável algo assim acontecer com um plebeu, mas dane-se, amo a ficção por isso KKKKK (especifiquei de novo o cabelo da protagonista, dane-se e esse nome “180+20” escolhi porque em breve faço 20 aninhos e tem “200” do Mark, então é como se nós nos completassemos, xoxo, gossip girl 💅💋)
༊w.c: 1k
Boa leitura, docinhos!! 🤟
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Que bom que encontraram aquele quartinho – que mais se parecia um armário de tão pequeno que era – de produtos de limpeza que cheirava a lavanda, e no momento o cheiro habitual do cômodo, seu perfume e a fragrância cara de Mark Lee se misturavam enquanto se beijavam, criando um aroma único que se alastrava pelo lugar.
Estavam sentados no chão, as pernas envolviam a cintura um do outro, felizmente Mark se livrara da jaqueta preta, o que te dava luz verde para massagear os seus antebraços e subir com as mãos até os ombros. Ele te beijava exatamente da mesma forma que imaginara que ele beijava alguém, com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza, com urgência e simultaneamente sem pressa, como se tivessem o resto de suas vidas para repetirem os beijos.
Felizmente ou não, Mark transformava o simples ato da união de lábios em uma união matrimonial, e aquilo poderia destruir, reduzir a farelos uma desavisada emocional e sentimental feito você. Por isso, quando os dedos do Lee desabotoaram seu coletinho preto do uniforme do buffet, e avançaram afoitos para os botões da sua camisa, revelando parte do sutiã com estampa de lacinhos, você segurou a mão dele, as unhas com o esmalte preto lascado propositalmente porque ele era um legítimo rockstar.
— Eu não quero fazer sexo com você até ter certeza que isso é real — Por que a palavra “sexo” soava tão esquisita e de outro mundo quando você a pronunciava em voz alta? Afinal você já tinha 20 anos, prestes a completar os 21 e alcançar a maioridade no planeta todo, mas sempre que era necessário falar sobre coisas sexuais, seu cérebro parava de funcionar e sentia-se no oitavo ano novamente.
— Achou que eu queria fazer sexo com você?
— Você não quer fazer sexo comigo? — Você questionou, espremendo os olhos para enxergá-lo melhor no escuro, Mark tocou suas bochechas com as duas mãos, o geladinho dos anéis que adornavam seus dedos bonitos contrastando com a quentura da sua pele, perto daquele jeito você conseguia ver os olhos de jabuticaba, fruto que ele tampouco sabia o gosto mas que estava ali, residindo no seu olhar.
— É claro que eu quero. Só que não num quartinho minúsculo que nem esse.
E os lábios com gostinho de Trident de melancia chocaram-se contra os seus de novo, fazendo borboletas nenéns se aventurarem no seu estômago mais uma vez.
Como quando se conheceram pessoalmente pela primeira vez, pessoalmente porque Deus, você criara uma playlist para ele, tinha álbuns espalhados pelo apartamento pequeno no Brooklin e gostos que foram moldados especialmente por ele. Era pra ter sido uma quarta-feira normal em que sua playlist de Daniel Caesar e Frank Ocean tocava suavemente no café em que você trabalhava, seu cabelo cacheado pela indisposição de fazer uma escova que facilitasse as coisas, provavelmente estava bagunçado quando o canadense fez seu pedido, até fingiu plenitude, mas suas mãos tremiam tanto que sentiu que desmaiaria assim que ele desaparecesse.
A questão é que a coisa continuou na dm do Instagram, sentiu que deveria se desculpar pela bebida entornada que felizmente molhara apenas sua camiseta do homem-aranha, especificamente numa das redes sociais de um artista global e ele te respondeu, por outra conta não supervisionada.
Eram bobos demais um para o outro, falavam demais e você adorava conhecer cada uma das gírias de Mark que rendiam alguns segundos com você em silêncio, sem compreender de fato o que ele dissera considerando seu inglês certinho nas palavras e na pronúncia delas.
Não flertaram em momento algum, até Mark confessar que ele queria te rever, te abraçar e reticências, estava envergonhado demais para admitir que decorara as fotos do seu Instagram e toda vez que fechava os olhos, seu rostinho brilhava como uma estrela que ele sabia que você era. Uma grande e brilhante estrela.
E aquele privado para 20 pessoas numa mansão que o buffet que você fazia parte atendia, aparecera em boa hora.
— E sobre ser real. Disse que criar playlists era uma prova de amor — Achou que ele tivesse se esquecido dessa parte da sua fala, mas pelo visto não. Mark se levantou, batendo as costas sem querer na estante atrás dele e impedindo uma embalagem de limpa vidros cair no chão, com seu reflexo assustador.
Ele acendeu a luz do cômodo através de uma cordinha e te olhou, ainda estática de joelhos no chão, aceitou a mão que o Lee te ofereceu sorrindo quando ele a ajeitou confortavelmente próximo do seu coração, que você sentia, batia feito louco.
— Escrevi alguma coisa sobre você... — Ele desviou o olhar e lambeu o lábio inferior tentando conter o sorriso que queria e muito reinar, permanecer no seu rosto desde o primeiro minuto que te viu naquela noite. Você tirou proveito do mix de colares que ele usava e o puxou por um deles, fazendo com que o moreno se curvasse um bocado.
— Escreveu uma música sobre mim?
— Escrevi, no mínimo, umas 20 músicas sobre você. Acho que isso significa alguma coisa, né?
“I think that means something, right?”
Você assentiu veementemente, os olhos ardendo com a vontade súbita de chorar porque não fazia sentido algum existir alguém tão afim de você, tão disposto a te encorajar, te mostrar da forma mais doce e gentil possível o motivo, o propósito da sua existência que envolvia ama-lo pra valer, mas não só isso. Ele nascera para brilhar, você nascera para brilhar, e poderiam brilhar juntos.
— Tô aliviada. Seria estranho isso não ser real agora que sei que você tem mau hálito de manhã — Minhyung franziu as sobrancelhas, revelando confusão, afinal você não sabia se essa informação era realmente verdadeira.
— Quer tanto assim dormir comigo? — Ele questionou com um brilho infantil nos olhos que te incentivou a beijar aquele rostinho petulante, ao passo que os braços dele se acomodavam melhor em torno da sua cintura, uma das mãos serpenteando pelas suas costas até encontrar seu cabelo solto e enrolar uma mecha no dedo distraidamente.
— Quero. — Concordou com confiança, o que fez novamente Mark conter um sorriso orgulhoso — Quero acordar ao seu lado todos os dias.
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༊*·˚notas da sun²: a playlist do Mark realmente existe (tem dezenas no Spotify, mas essa foi eu quem criou KKKK)
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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klimtjardin · 1 year
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 4
{isso é ficção! atenção, contém: uso de álcool, cigarro, embriaguez, menção à morte e relacionamento abusivo; recapitulando: anteriormente, Doyoung e você conversaram sobre alguns assuntos que os perturbavam, mas parece que não foi o suficiente para você esvaziar o peito.}
"Parabéns pra você! Nessa data querida..."
Há uma reunião de pelo menos outros cinco jovens em torno de uma mesa de aniversário decorada. É uma festa improvisada pelo grupinho, para comemorar a maioridade de um de seus amigos. A vela em formato de ponto de interrogação serve seu papel de indicar um desconhecido futuro. Foi a última vez que consegue se lembrar de tê-los visto todos reunidos.
Não encontra o porquê, mas é a lembrança que surge quando tenta pregar os olhos nesta noite, e falha. Olha para cima e contempla a escuridão. Adolescentes inocentes, faziam planos de seguirem com a amizade para a vida toda, serem padrinhos de casamento uns dos outros, e dos seus filhos também. Depois de ir para a faculdade, não sabe nem dizer onde eles foram parar. Um a um, abandonaram o groupchat naturalmente. Tentaram reestabelecer contato, é verdade. Mas não era a mesma coisa. Pareciam seguir fases diferentes da vida. Nada mais a adicionar.
Abraça o travesseiro. Daqueles da recordação, restam você e Doyoung.
As amizades que você fez na faculdade foram muito boas durante aquele período, mas cada um está em uma cidade diferente agora e é difícil se encontrar. Você tinha uma expectativa tão grande de fazer novos amigos lá - esses sim durariam a vida toda e se apadrinhariam e criariam os filhos juntos. Mas, nenhum deles queria casar, na verdade. E nem você encontrou "o amor da sua vida". Tinha experiência de nada, e tão inocente quanto julga uma pessoa inexperiente de ser.
Deveria se envergonhar por isso?
[...]
Quando Taeyong se senta ao lado de Doyoung, deixa escapar um longo e penumbroso suspiro.
Por falta de espaço em suas agendas, não se veem há um tempo, mesmo sendo vizinhos. Aproveitam o fato então, para se encontrar esta noite no apartamento de Taeyong, beber e jogar conversa fora.
— Aqui sua cerveja. — Taeyong alcança a garrafa para o mais novo, que agradece.
— Como vai na loja? — pergunta Doyoung.
— Bem, como sempre. Mas... sei lá... — Taeyong passa as mãos geladas pelo cabelo, o desgrenhando ainda mais.
— Hmmm... "sei lá" o quê, Taeyong?
— Sei lá... — O mais velho complementa, soando vago e distante. —Parece que o tempo tá passando e a gente tá ficando pra trás.
Seu olhar recai sobre um porta-retratos da família, estrategicamente posicionado no hack da televisão. Nele estão seus pais e irmãos, todos posando sorridentes. Taeyong tinha 16 anos. Um ano antes da pior tristeza de suas vidas acontecer. Parece até que a prenunciaram quando, oportunamente, marcaram a sessão de fotografias. Foi um ano antes de verem seu pai definhar sobre uma cama.
Antes que seja atormentado por mais lembranças dolorosas, ele desvia o olhar para a infiltração no teto. O prédio é velho. Tem seu charme, mas é velho.
— Não sei se ainda vão lembrar da floricultura Lee daqui dez anos. Será que vou ter clientes até lá? Os negócios mudam bem rápido, sabe. — Dá um gole na cerveja. — Eu queria acompanhar essas mudanças, mas não sei bem como. Eu tenho medo real de deixar nossos valores mais tradicionais pra trás e decepcionar meu pai — confessa. — Doyoung? Doyoung, cê tá me ouvindo? não larga esse celular desde que chegou!
Doyoung deixa escapar um risinho de malícia, com a ponta da língua para fora da boca,. Taeyong acaba com a graça, porém, colocando a mão no celular do amigo e virando a tela para si. Arregala os olhos como se Doyoung houvesse se transformado em um monstro, bem diante de si.
— Você tá no Finder, Doyoung?! Desde quando?!
Doyoung sente-se como inquirido pelos próprios pais ao fazer algo totalmente reprovável: os olhos estalados de surpresa de Taeyong vão para ele e voltam para a tela com o aplicativo aberto. Doyoung leva seu tempo para explicar toda a situação. É óbvio que ele não deixa você e a sua parcela de responsabilidade pelo evento de fora. Taeyong franze a testa, toma até mais um gole de cerveja. Por essa ele realmente não esperava. Não de você, a Srta. Impecável.
— E por que você e ela não namoram? — sugestiona. — Dois caretas certinhos... Vocês combinam!
Doyoung o examina; calado, mas não por muito tempo.
Deixaria mais um de seus deboches passar batido, caso não se lembrasse do que ocorreu quando saíram do restaurante naquela vergonhosa noite.
— Olha, Taeyong, você pode achar o que quiser dela, ninguém tem controle sobre isso, nem mesmo eu. Mas, por favor, respeita a nossa amizade — diz, sério. — Não é porque eu sou homem e ela é mulher que somos obrigados a sermos um casal. Você ouviu ela fazendo piadinhas sobre eu e você, por acaso?
— Eu e você?! Por que ela faria piada sobre eu e você?!
— Tá vendo.
Há um silêncio desconfortável enquanto Taeyong reprova a fala de Doyoung, por mais que saiba que ele está certo, com um muxoxo. Bebe mais cerveja antes de soltar:
— Enfim, posso levar a Forest no seu churrasco?
— Quem é Forest, Taeyong?
Doyoung torce com fervor no coração para que seja um filhote de cachorro ou até mesmo um peixinho novo para o seu aquário. Taeyong ruboriza, no entanto. Vermelho como um pimentão. Um sorrisinho de canto. Doyoung sabe que isso só pode significar uma coisa. Problemas à vista.
— Minha ficante.
Lê-se: problemas à vista.
— Ô, você superou a rockstar bem rápido. — Faz questão de lembrar.
— Você tá sendo injusto comigo agora.
— Taeyong, parece até que eu tô contra você.
Taeyong morde os lábios, mas Doyoung sabe que ele está engolindo o choro. Não foi intencional despertar um gatilho em seu melhor amigo, mas, às vezes era bem cansativo querer o melhor para ele. Forçava-se a ser ríspido, então.
— Você devia cuidar mais de você — Doyoung diz, pela última vez, em um tom monótono.
— Eu tô cuidando. Ela é diferente, confia em mim.
O problema é que, para Taeyong, todo mundo era diferente. Difícil para Doyoung acreditar que o homem a sua frente foi capaz de fazer tantas coisas que lhe exigiram tanta coragem, tão cedo na vida. Ele ainda parecia tão... inexperiente.
— Se você diz. — Dá de ombros.
Mais tarde na mesma noite, após Doyoung deixar a casa de Taeyong, por causa da insônia ele abre a porta da varanda. O ar úmido invade seus pulmões, como que para recordá-lo de que está vivo. Não há movimento lá embaixo; Mer dorme um sono pacífico, se preparando para os barqueiros que cedo iniciam o dia de trabalho.
Tem em mãos um cigarro aceso. Quando apoia os cotovelos na balaustrada, traga, e sua mente divaga. Ele têm suas próprias dúvidas: a respeito dos negócios, de Forest e inclusive do melhor amigo, Doyoung.
"Blablabla", a mão da moça acompanha os lábios abrindo e fechando. Em seguida é usada para comportar o peso da própria testa, bem como Taeyong o faz agora com o cigarro entre os dedos. Ela solta um suspiro de enfado. "Você fala tanto, Taeyong, eu tô cansada. Será que não dá pra me deixar descansar minha cabeça um segundo?" Ela traga o cigarro, esse mesmo hábito que deixou para ele. Piores lembranças surgem logo após: a mesma moça, outrora tão bonita, o encanto de seus olhos, embriagada, mal se sustentando nos pés. "Você achou mesmo que eu tava só com você? Você?! Você é tão sem graça, Taeyong. Você é um inútil."
Ele resfolega.
É duro admitir, mas a solidão é um sentimento constante, apesar de recente. Todos os seus quatro irmãos são maiores de idade agora e cada um decidiu seguir um rumo. A mãe já tem idade. Doyoung está fazendo planos. Tirando o cigarro e o aquário de peixes, está praticamente sem companhia. Conhece Forest há pouco para dizer se ela ficará em sua vida por muito tempo.
O que é pior do que a vergonha de admitir que se sente sozinho?
Não. Não se sente sozinho. Está sozinho. Se sente como se não houvesse vivido, no entanto. Vinte e oito anos e o que ele conquistou até agora, além de uma carreira herdada do pai e um apartamento num prédio decrépito? Ouve ratos correndo no assoalho até mesmo.
Sente falta, também. Do abraço do pai e suas palavras acolhedoras. A vida não trouxe o conforto delas. Doía, mas ele já deveria ter se acostumado. Já fazia tanto tempo desde que deixara de ser criança, não fazia?
A verdadeira solidão dá as caras: ser deixado, adulto, cuidando da criança que chora dentro de si.
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spacebetweenx · 3 months
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𝟖 𝒅𝒆 𝒋𝒖𝒍𝒉𝒐 𝒅𝒆 𝟐𝟎𝟐𝟒.
Toni, devo admitir que comecei isso um pouco tarde porque dormi o dia todo, mas antes tarde do que nunca??? Eu estava pensando e — sei que vai parecer uma desculpa, mas você vai entender!! — acho engraçado que, quanto mais tempo de amizade e confiança tenho com alguém, parece que eu realmente paro de dar tanta importância para essas coisas de criar tumblr, textos e derivados. E juro que não é (somente) por preguiça, mas sim pelo fato de que chega um momento que eu sinto tanta verdade naquela relação que eu nem vejo por que continuar afirmando tudo isso em um texto. Faz sentido? Pois, honestamente, é assim que me sinto com você. Sinto que 40 linhas de frases prontas jamais terão o mesmo significado do que uma simples mensagem boba nossa. Tudo na nossa amizade está sempre tão banhado de amor e carinho que, no fim do dia, temo que esses textos soem rasos. Mas, enfim, estou aqui para tentar, afinal você FINALMENTE atingiu a maioridade. Parece até uma miragem.
A real é que a minha ficha nem caiu. Esses dias eu falei até mesmo pro meu pai que te vejo como uma irmã mais nova e, por mais que você esteja cansada de ouvir isso, quero te relembrar que é a mais pura verdade. E nada, NADA, me deixa mais feliz do que saber que estamos passando essa data juntinhas. E, é engraçado, mas eu não me lembro exatamente quando conhecemos. Isso porque, na minha cabeça, não houve um espaço de tempo em que você não estivesse ao meu lado. Quando te encontrei, eu descobri a melhor metade de mim e depois de tantos anos (e algumas brigas) simplesmente não consigo imaginar uma realidade em que não fosse assim. E por falar em realidade, eu decidi criar nós duas no The Sims hoje e comemorar seu aniversário lá, afinal a gente se diverte a beça por lá. Considere um segundo presente, porque certamente vai me dar trabalho! Enfim, acho que me perdi no raciocionio, mas não vou editar isso pois assim soa mais sincero.
Eu quero dizer, mais uma vez, o quão orgulhosa estou de você. Sempre falo que amo acompanhar o seu amadurecimento, mas acho que esse ano foi o mais chocante pra mim, afinal até o metrô você aprendeu a pegar!!!! Eles crescem rápido demais, realmente... Mas sério, amiga, eu estou TÃO feliz por poder acompanhar essa sua nova fase. E eu sei que ela pode ser meio confusa, afinal aos 21 ainda é, mas quero que você seja justa consigo mesma e saiba que não existe um tempo pré-determinado para as coisas, apenas o tempo certo pra você. E eu tenho uma certeza, do fundo do meu coração, que o futuro guarda as coisas mais lindas, emocionantes e incríveis para você, independente do rumo que ele tome. E eu sei disso porque você é uma das pessoas mais incríveis, criativas e inteligentes que já conheci. E também sei que sempre estarei ao seu lado para te apoiar no que der e vier.
Novamente, sei que não estou seguindo uma linha de raciocínio aqui, mas queria dizer também o QUÃO feliz me faz ter você mais pertinho agora e saber que você sempre será a melhor companhia para dates cinéfilos e descontroles financeiros influenciados pelo tiktok. Sinceramente, acho que nem em meus sonhos mais malucos eu imaginava isso, mas agora só posso desejar que esses encontros se tornem cada vez mais constantes (queremos você estudando em SP, por favor!), porque os dias ao seu lado são sempre os mais bonitos — mesmo que o tempo da cidade não seja dos melhores.
Enfim, Toni, vou terminar isso da forma clichê de todos os textos: te desejando, hoje e sempre, as coisas mais incríveis desse mundo. Que você seja a pessoa mais feliz de todo esse universo e que sua vida seja sempre tão linda quanto você. Saiba que estarei ao seu lado independente de qualquer coisa e que nessa nova fase você pode mudar seu cabelo e até mesmo suas roupas, mas você sempre encontrará seu caminho de volta pra casa.
Feliz 18 aninhos, e por favor sem porres e bebedeiras até que eu esteja emocionalmente preparada pra isso.
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