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#meu ollie
josimaia · 10 days
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Bastão multifuncional incolor FPS 95 + Cupom de Desconto!
Fala comigo Brasil! Bora de resenha e cupom de desconto! Bastão Multifuncional Incolor com FPS 95 Normalmente os recebidos da dona Ollie na minha casa são pra mim, porém dessa vez o recebido foi para o namorido, já que a Ollie tem produtos pra toda a família! E claro que usei por alguns dias pra testar o protetor e juntei as minhas impressões com as dele pra vir contar pra vocês! De acordo com a…
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jawny-bravo · 3 months
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minguukie · 1 year
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1.000 de seguidores !! 1k de pessoas que me acompanham e gostam dos meus posts... Sério gente, eu não tenho palavras pra descrever o quantoo eu tô feliz e o quanto eu sou grata por vocês! muito obgg por interagirem cmg pelas aks, muito obgg por curtirem e reblogarem meus posts, vcs são realmente muito importantes pra mim, sou grata a cada um de vcs !!
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Fav's ! @d-iorpjm @miniepsds @n-eptunes @jkdbye @taevlogg @croissantis @craemis @doucillies @s-cupid @koosuvi @webzzo @miniemalism @c-ollie @soovr @fuckici @chuurittos @chaegute @jkoobam @v6mpcat @jenflag @iluvrei @poenios @lotusie @jeonzio @l-unitas vocês são incríveis, admiro muito vcs 🫂🩵
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shield-o-futuro · 1 year
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“Precisa de um médico?”- Abby + Scarlly
Conto 63  — Abby Wilson x Scarlett Romanoff
— Precisa de um médico?
Abby não respondeu de imediato. Ela ainda estava um pouco atordoada por ter sido derrubada mais uma vez, a terceira nos últimos quinze minutos, por isso apenas balançou a cabeça e olhou para a ruiva a sua frente com uma expressão um tanto quanto confusa.
— O que?
— Perguntei se precisa de um médico. — Por uma fração de segundos, ela realmente achou que Scarlett estava perguntando pra valer. Talvez ela achasse que Abby tivesse se machucado ao cair, ou coisa parecida, mas então ela notou o sorrisinho no rosto dela, que denunciava que a ruiva estava apenas a provocando.
Abby revirou os olhos e bufou.
— Nossa, que bom. Além de pegar pesado, o sarcasmo vem de brinde. Eu tô adorando cada segundo dessa tarde de treinamentos.
— Nem tô pegando pesado ainda, Wilson. — Scarlett se aproximou e estendeu a mão para ajudar Abby a se levantar. — Tá bom, posso não estar indo tão devagar quanto antes, mas olha, meu trabalho aqui é te ajudar no treinamento, para que isso não aconteça lá fora, quando for mesmo necessário. Tá me entendendo?
— Certo. — Abby resmungou, assim que se colocou de pé, sentindo o corpo todo dolorido. — Eu sei disso, eu só… digamos que estou um pouco frustrada. Achei que nesse ponto, eu pelo menos não seria derrubada tantas vezes seguidas.
— Não fique. Você está progredindo bem mais rápido que o Logan e a Hazel, e eles estão aqui há bem mais tempo.
— Na verdade, isso realmente faz com que eu me sinta melhor. Obrigada. — Abby tentou massagear um dos ombros, e fez uma leve careta.
— Disponha. Mas e aí? Pronta pra mais uma rodada? — Scarlett já estava se colocando no meio do tatame mais uma vez, porém Abby ficou parada em seu lugar, perto do banco no qual ela planejava se sentar um pouco.
— Na verdade, podemos fazer uma pausa? Acho que por hoje já deu.
Scarlett pareceu pensar por um momento, até que por fim, assentiu.
— Tá bom, acho que podemos encerrar por hoje.
A ruiva fez seu caminho até a amiga, e sentou-se ao seu lado no banco, onde Abby já estava com as costas apoiadas na parede e com uma garrafa de água na mão. 
— Você nunca se cansa de treinar tanto assim? — Ela perguntou de repente, depois de um momento de silêncio. Como sempre, depois de uma hora juntas, Abby já sentia como se um caminhão tivesse passado por cima de seu corpo, mas Scarlett… bom, ela parecia ótima.
Ela deu de ombros antes de responder.
— É que eu tenho muita energia pra gastar. — Disso Abby já estava ciente. — E bom, já estou bem acostumada com essa rotina. Eu cresci treinando com a minha mãe, e você pode imaginar como isso é. Sem contar que os treinos matinais da SHIELD são bem mais pesados do que isso. Eu diria que o que estamos fazendo aqui é basicamente coisa de recruta nível dois, no máximo.
— Poxa, valeu. Agora seu elogio de dois minutos atrás não parece tão bom assim. 
As duas começam a rir, até que Scarlett levanta as duas mãos.
— Ok, desculpa. Eu geralmente não sou muito boa com as palavras. As coisas sempre parecem muito melhores aqui — Ela aponta para a própria cabeça. — do que quando eu falo em voz alta. Mas de qualquer jeito, eu gosto bastante de treinar com você, sabe? É divertido.
— Aw, viu? — Abby bate com seu ombro no ombro de Scarlett. — Isso foi bem legal da sua parte, me deixou mais animada de novo.
Scarlett sorriu antes de voltar a falar.
— Vou te contar uma coisa. Acho que você já está pronta pra ir comigo e com os meninos até a Sala HARM.
Abby franziu a sobrancelha.
— Sala HARM? O que é isso?
— É basicamente nossa própria Sala de Perigo. Ou quase isso. — Scarlett gesticulou com as mãos, enquanto tentava se explicar. — Quer dizer, não é nem de longe tão elaborada quanto a dos X-Men, então não eleve muito suas expectativas, mas dá pro gasto. 
—  Bom, eu nunca experimentei a Sala de Perigo dos X-Men, mas definitivamente já ouvi falar. Não foi onde o Ollie disse que quase morreu uma vez?
— Ah sim, mas o Ollie é exagerado. Adoro aquele garoto, mas ele tem a tendência de aumentar um pouco a história. — Scarlett desdenhou com a mão rapidamente. — Acho que ninguém nunca morreu em uma simulação lá. Até onde eu sei, só tiveram ferimentos graves, mas nada que não fosse superável.
— Como é que é?!
— Como eu ia dizendo. — Scarlett continuou, praticamente ignorando a amiga. — A sala HARM é uma sala para treinamento avançado. Temos uma na SHIELD e uma na Torre dos Vingadores. Os meninos e eu adoramos treinar lá, e acho que você pode se juntar a nós se quiser. Seu tio tem um recorde lá, no percurso aéreo, que ninguém conseguiu quebrar ainda. Vai ver que você tem mais sorte do que o resto de nós.
Parte de Abby queria rir daquilo, afinal, se ninguém mais conseguiu porque ela iria conseguir? Eles tinham mais experiência, afinal de contas. Mas uma parte ainda maior dela ficou interessada. Aquilo soava como um desafio interessante.
— É uma ideia atrativa… acho que você conseguiu me convencer, Romanoff. Vou dar uma chance pra essa salinha de treinamentos, e meu mais novo objetivo vai ser passar o recorde do meu tio. Quero muito ver a cara dele quando isso acontecer.
— Isso é uma coisa que eu também quero ver. Vou marcar com os garotos, e aí podemos fazer um treinamento teste lá, beleza? — Dito isso, Scarlett se levantou do banco, e começou a arrumar suas coisas para irem embora. Já estava ficando tarde, afinal de contas. — Quer comer alguma coisa antes de ir pra casa? É por minha conta, já que fiz você sofrer um pouco hoje. Você pode escolher o que vamos comer, o céu é o limite ... na verdade, não, o limite é de 20 dólares, porque é tudo o que eu tenho.
Abby não pode deixar de rir com aquilo. Era por isso que ela gostava de Scarlett, ela podia pegar pesado nos treinamentos, mas era uma companhia divertida. Não importava como, sempre conseguia arrancar algumas risadas.
— Você é uma figura. Mas ok, eu aceito uma fatia de pizza daquele food truck no fim da rua. E enquanto comemos, você pode me contar mais sobre esses recordes aí.
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NOTA: Enquanto o Logan e o Aiden estavam apanhando dos Irmãos Blood, as duas estavam comendo pizza ASHUAHSUASUASHU mas olha só isso, 3 contos em 3 dias—o quarto conto só nesse mês, nem eu to me reconhecendo, mas não vou reclamar porque to me divertindo muito escrevendo eles ashaushaushuas vamos ver se eu consigo continuar assim 👀 já comecei a escrever mais um, e como as coisas tão acontecendo, ainda to aceitando mais frases pra novos contos !
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wxllflowers · 8 months
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THE TORTURED DAUGHTERS DEPARTMENT
Durante as sessões de terapia, o terapeuta de Olivia a aconselhou a colocar todos os seus medos, memórias em cartas, afim de auxiliar na recuperação não só de seu corpo, como também de sua mente.
Nas últimas sessões, Olivia foi orientada à escrever uma carta para cada pessoa que marcou sua vida, de forma negativa ou positiva.
A primeira pessoa que Olivia escolheu para escrever uma carta foi sua mãe, Miranda Priestly. Que mais tarde também enviou uma carta para a filha, contando sobre a sua doença e o desejo de ter a família reunida.
Abaixo, você lerá a carta escrita por Priestly.
Atenção! O conteúdo a seguir pode conter gatilhos como: abuso físico, alienação parental, depressão.
Por sua conta em risco, boa leitura.
Sugestão: Para uma melhor leitura, escute my tears ricochet
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Olá, mamãe.
Acho que já faz um tempo desde a última vez em que nos vimos, não é? Se eu fechar os olhos agora, consigo me lembrar do seu rosto enfurecido, da sua voz esganiçada e da dor do seu tapa em meu rosto. Aquela merda doeu por dias, não só na minha bochecha como no meu coração. Não é como se você fosse se importar sobre, não é?
É engraçado. Sou uma mulher adulta agora, mas ainda tenho medo e receio da minha própria mãe. Tenho pesadelos constantes com você me humilhando das formas mais irracionais possíveis; se implicando com o meu peso, com as maças do meu rosto ou com o fato dos meus dentes serem estranhos. Ou então de você dizendo o quanto Christopher é perfeito e... Eu sou um nada.
Eu nunca fui o suficiente pra você. E, pensando melhor agora, você nunca me amou verdadeiramente, em nenhum momento da sua vida. E, porra!, como isso machuca no fundo da minha alma.
Me pergunto o porquê então você decidiu me ter. Se for por alguma noção religiosa, poderia ter me dado à alguém que me amasse, como você nunca pode amar. Eu só queria ter uma mãe, Miranda, mas fui condenada à ser criada por uma cobra venenosa que não pode amar sua filha de volta.
Tenho uma mistura de ódio e medo de você. Carrego um fardo pesado demais, uma culpa que nunca foi minha, mas simplesmente.... Não consigo me livrar. Como você consegue dormir sabendo que falhou como mãe?
Não me arrependo de ter fugido de você. Na verdade, meu maior arrependimento é o fato de que sempre te amei, com todo o meu coração e alma, desejando ser tão elegante, talentosa e bela como você. Sempre fui tão patética, não é?
É difícil querer ir para casa, quando você nunca pertenceu à uma. Sou mesmo a filha de ninguém.
Por culpa sua, tenho medo de ter filhos; medo de ser uma mãe horrível como você. Medo de fazer minha filha se sentir inferior, sendo que a problemática sou eu. Hoje, não quero me tornar alguém como você.
Eu jamais vou te perdoar por tudo o que me fez, e está tudo bem. Sabe por quê? Você nunca me pedirá desculpas por ser a vaca egoísta e narcisista que é.
Se realmente existir a possibilidade de reencarnação, espero nunca mais te encontrar em qualquer uma das minhas vidas.
Com amor,
Eu te odeio na mesma intensidade que um dia te amei e, sinceramente, isso é uma merda.
Ollie.
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sakurajjam · 11 months
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desafio aqui: sugestões de fcs trans masculinos/transmasc/não-binário mais puxado pro masc? 🙏
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Desafio aceito, não sei se é o que você deseja, doce de amora, mas vou listar alguns dos fcs que eu encontrei e gostei. Até pedi para as meninas me deixarem responder essa, porque ando procurando fcs trans e nb para usar em futuros personagens.
Olly Alexander (1990), é nb e gay, usa dos pronomes he/him.
Ellie Desautels (1994), é nb masc e usa dos pronomes they/them.
Miles Mckenna (1995), é um homem trans.
Fin Argus (1998), é genderqueen e usa os pronomes they/them.
Jordan Gonzalez (1995), é um homem trans.
Theo Germaine (1992), é nb e usa dos pronomes he/they.
Vico Ortiz (1991), é nb e usa dos pronomes they/them.
Lucas Silveira (1979), é um homem trans.
Elliot Fletcher (1996), é um homem trans.
Sohan Pague (1999), é um homem trans e usa dos pronomes he/they.
Lukas Alexander von Horbatschewsky (2000), é um homem trans.
Nick Camryn (2001), é um homem trans.
Freddie Lewis (2001), é um homem trans.
Ryan Cassata (1993), é um homem trans.
Quero deixar algumas listas feitas e asks respondidas pelo @dear-indies e que são divinas, inclusive, é por lá que estou buscando os fcs trans e nb para meus futuros chars, aconselho dar uma olhada também.
Fcs blacklgbt.
Trans fcs.
Nbs fcs.
Tag com fcs trans.
Tag com fcs nb.
Espero ter te ajudado, de alguma forma, docinho de amora! Fiz meu melhor para juntar, porque é um campo que estou pesquisando muito agora, então coloquei meus conhecimentos aqui...
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kissmthru · 28 days
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meu aniversário se tornou uma data cada vez mais complexa pra mim. hoje, fiz dezoito anos. eu acredito que isso me deixou mais apreensiva do que tenho demostrado para todos.
acho que a pandemia mexeu muito com a minha percepção. sinto que existe um vácuo na minha vida e não consigo me lembrar, é como se não tivesse vivido aquela fase (e de fato, não pude) e pensar nisso me deixa bem chateada, na real. queria dizer que não tive uma parte da minha vida roubada, mas a verdade é que nada vai substituir o tempo que perdi naquela época.
sei lá, as vezes sinto que não aproveitei o suficiente. na verdade, eu sei que me privei de experimentar várias coisas na adolescência, e daí aquela sensação de estar atrasada em relação aos outros acaba aparecendo de novo. não gosto de pensar em arrependimentos, mas quem sabe, se eu tivesse a chance, com certeza eu agiria diferente em muitas situações.
* não sinto que tenho a minha idade atual, me sinto bem pra trás em comparação aos outros, e vou ter que lidar com isso :p
eu acho que crescer é algo muito repentino. muitas coisas fizeram com que minha percepção de mundo mudassem, sejam essas coisas boas ou ruins.
só espero não ficar tão imersa no que eu poderia ter feito no passado ou ficar projetando realidades que não aconteceram. é algo que tenho feito muito em relação a tudo, e isso não tem me deixado muito bem.
acho que a saudade é o sentimento que mais me persegue, seja para o bem ou para o mal. as vezes, a saudade faz meu coração ficar tão leve e vivo, porém, em outros casos, essa saudade se torna um grande espaço confuso, autodestrutivo, e se tem algo que eu detesto é transformar boas memórias em alguma coisa triste.
dezoito anos é uma idade muito marcante em muitos sentidos. achei que ficaria mais triste, porém, ocupei minha mente, então mal tive tempo em pensar em coisas que me fariam ficar mal. segurei o choro na festa de ontem, mas definitivamente foram lágrimas felizes. :)
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algumaideia · 4 months
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Ola! Meu querido amigo!!!
Eu tenho um presente para voce
Uma pastel 🍰
>:3🌸💜
Oi Ollie!!! Brigada pelo apoio!!!
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tasteless-lemonade · 4 months
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cara não sei se é experiência só de brasileiro mas eu tô lendo minha versão física de arqueiro verde/lanterna verde e tem cada gíria que meu amigoKKKKKKKKKKK
ih! a caranga tá tremendo mais que vara verde!
porque, se não, meu amigo, babau, arqueiro!
belezoca
não sei se o ollie realmente fala nesse jeito meio "how do you do fellow kids" cheio de gírias, se era coisa da época ou coisa do tradutor
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Oh my happy birthday Ollie!!!!! I wish you the happiest of days and lots of fun!!!!
Parabéns pra você nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida!! 🥳🥳
Nemmiii🥹🥹🥹💜💜🌸🌸🌸🌸💜🌸💜
Thank you nemmimi 🥹🥹🌸🌸💜💜
(Yayyyy I understood the Portuguese text!!! I’ve been practicing!!!!)
Obrigado meu querido amigo!
Você me faz muito feliz!!!!🥹🌸✨✨✨
Eu te amo🫶🏼🫶🏼🎀
Tenho um bolo 🍰
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vicgriffinn · 3 months
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this is a starter for @thetrickxter
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"Sai do meu pé, Lucien, você já me irritou no outro dia, que é que você quer hein?" ela olhou pra ele franzindo o cenho. Agora que sabia que ele havia sido bloqueado do império da familia, do que ele era útil? Nada. Balançou a cabeça negativamente "Limpa a boca, que você está babando, meu bem" disse com um sorriso irônico, prestes a se afastar dele. Até que viu Ollie passando. Não vindo falar com eles, mas passando perto. Forçou uma risada alta e levou a mão ao braço de Lucien "Mas se você quiser a gente pode tomar um drink, você é tão engraçadinho. Um fofo, né?" queria que a mulher achasse que Victoria era perfeita, bacana com todos mesmo, inclusive com o primo dela.
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josimaia · 21 days
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O que rolou por aqui em Agosto...
Setembro chegou e hoje eu trago o resumo do que rolou de postagens por aqui no mês de Agosto. Pra quem ainda não conferiu os posts ou quer rever algum, seguem os links dos posts do último mês.
Fala comigo Brasil! Setembro já chegou, e como de costume, hoje eu trouxe o resumo do que rolou de postagens por aqui no mês de Agosto pra quem ainda não conferiu os posts ou quer rever algum. Seguem abaixo os links dos posts desse último mês. Sem mais delongas… Bora lá!? Bastão Multifuncional Incolor com FPS 95 Quer ganhar uma viagem para a Disney com tudo pago? KIT DE MALAS DA SESTINI –…
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deepsixfanfic · 1 year
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Tony ainda não conseguia fazer muito, mesmo com a reabilitação tinha dificuldade em andar sem sentir dor. Na maioria das vezes precisava assistir aos treinos do DS sentado, o que pra alguém tão ativo quanto ele era entediante. Precisou de algum tempo para aceitar que não havia se tornado inútil, que não estava vulnerável, estava tentando não ficar preso dentro da sua própria mente enquanto se recuperava. 
Por sugestão de Yuki, começou a usar seu tempo livre para fazer tarefas simples, como cozinhar na base. Os outros heróis apreciavam o gesto, sempre elogiando os pratos italianos - e às vezes japoneses - que ele preparava. 
Estava preparando uma pasta pomodoro, quando ouviu o som de passos leves e irritados entrando na cozinha. Ele reconhecia a forma de andar e já deu um leve sorriso, sabendo o que estava por vir. 
— Não quero mais que seja meu mentor — Tommy parou do outro lado da bancada. 
Olhando para cima, Tony segurou a risada, pois o jovem estava coberto de poeira da cabeça aos pés. Tentava demonstrar que estava irritado, mas sua expressão se limitava a uma cara emburrada. 
— A Lian vive levando a Yara e o James para missões, e ele é mais novo do que eu! Você só me manda fazer tarefas idiotas. 
— Isso não é verdade, a última que te dei foi muito importante — Tony começou a cozinhar os tomates, garantindo que eles não se desfizessem completamente na panela. 
— Você disse que tinham pessoas vivendo nas paredes da base e me mandou procurar elas! 
— Nunca é demais ter certeza, pessoas realmente podem viver dentro das paredes. 
— Não de um prédio gigantesco como esse — Tommy gesticulou aleatóriamente. — Estou há dois dias vagando pelos dutos de ventilação e não encontrei nada!
— E por causa disso podemos dormir tranquilos sabendo que não tem pessoas vivendo nas paredes — Tony continuou temperando sua comida, ignorando o olhar irritado do mais novo em si. 
Um vento passou por eles e Grace apareceu ao lado do detetive, olhando para a panela a sua frente. 
— Tá pronto? 
— Ainda não — ele recebeu um som triste da loira como resposta. 
— Grace, por favor, me deixa treinar com outra pessoa! — Tommy suplicou dramaticamente. 
A líder trocou olhares com Tony e pareceu estar prestes a responder, quando ouviram o som de metal caindo no chão e a risada de Duela, seguida pela voz de Malik. 
— Duela, se você quebrou o lustre, eu juro que vou… — ela foi cortada pelo som de algo mais pesado caindo. 
— Opa, tenho que resolver isso! — e em um piscar de olhos, Grace havia deixado a cozinha. 
Tommy revirou os olhos e se apoiou na bancada, ainda encarando o outro com irritação. 
— Diga o que está na sua mente, eu posso aguentar ser repreendido por um adolescente — Tony disse. 
— Você não me leva a sério! Eu treino com o tio Ollie há anos, a Kate já me levou em missões com ela, eu posso aguentar uma missão de verdade, mas você me trata como se eu fosse uma criança inútil — o jovem aumentava o tom de voz com cada palavra. — Pedi pra Lian deixar você me treinar porque o Questão é o vigilante mais legal depois do Batman, mas você é chato e é um péssimo professor!
Uma parte do detetive ficou levemente surpresa por realmente ter sido repreendido por um adolescente. Ele sabia que não tinha o menor jeito com crianças, na verdade admirava Vic por ter sido tão paciênte com o quão revoltado ele foi quando mais jovem. Outra parte, no entanto, estava contente com a honestidade de Tommy e entendia a frustração dele. 
Tony diminuiu o fogo e, agora, focou sua atenção no jovem a sua frente. 
— Eu não te trato como uma criança inútil, sei melhor do que ninguém sobre suas habilidades e sua vontade de ser um herói, mas isso o que fazemos não é um passa-tempo. Você acha que sabe dos riscos, que é invencível e imparável, até uma missão te deixar com danos permanentes não só no seu corpo, mas na sua mente também — ele viu o mais novo abaixar o olhar, sabendo que estava encarando a bengala que Tony usava para se locomover. 
Ele mal podia acreditar que estava dando um sermão para Tommy, porém sabia que era o melhor que podia fazer para comunicar suas intenções, então continuou:
— Meu único objetivo é que você tenha tempo, o tempo que eu não tive, para experimentar o que quiser antes de se comprometer a algo que pode custar a sua vida. Então eu vou continuar te dando tarefas que parecem ser estúpidas, mas que eu sei que vão te ajudar no futuro, e você pode me odiar por isso. No fim, só posso te mostrar o melhor caminho, a decisão é inteiramente sua. Seja lá o que escolher, vou respeitar sua decisão, e estarei aqui quando precisar. 
A culpa agora era evidente no rosto de Tommy, além de surpresa. Ele desviou o olhar por alguns segundos e pareceu pensar muito no que deveria dizer. 
— Me desculpa por ser impaciente — ele disse, depois de alguns segundos de silêncio. — Prometo reclamar menos no futuro. 
— Não queira crescer tão rápido, ser adulto é uma droga — Tony deu um sorriso para encorajá–lo a esquecer o assunto. — Quer me ajudar nisso?
Um sorriso se abriu no rosto do jovem, como se tudo o que estivesse esperando fosse ouvir um pedido daqueles. Isso fez Tony perceber que talvez o garoto só quisesse estar por perto e aprender com ele mais do que ir em missões perigosas. 
— Vai se limpar, não quero que suje minha massa — o detetive apontou para a porta e Tommy não hesitou em obedecer. 
Ele voltou cinco minutos depois, agora limpo e ansioso para cozinhar. Boa parte já estava pronta, então Tony o deixou cuidando do molho, lhe dando instruções precisas de como cada ingrediente deveria ser adicionado e respondendo às perguntas do mais novo sobre outros pratos italianos. Quando terminaram, Tommy estava tão orgulhoso do seu trabalho que foi pessoalmente chamar os heróis da base para o jantar. 
Grace foi a primeira a chegar, seguida por Malik, que parecia mais calma depois da situação com Duela. Tommy até conseguiu arrastar Ethan para fora do laboratório para experimentar o prato que haviam feito. 
— Você tem certeza que fez isso? Tá muito bom pra ter sido feito por uma criança — Nicolle comentou. 
— Eu ajudei! — ele protestou.
— Está incrível, Tommy — Yuki disse. — Só não deixa ele te convencer que só a comida italiana é boa.
— Não preciso convencer ele da verdade — Tony se inclinou na cadeira, dando um beijo no topo da cabeça dela. 
— Os americanos tem as melhores comidas, todos sabem disso — Duela falou do outro lado da mesa. 
— Fala uma comida americana — o detetive a desafiou. 
— Hambúrguer! 
— Isso é alemão — Ethan corrigiu. 
— Você não quer começar essa briga comigo, nerd! — ela retrucou, apontando o garfo para ele. 
Tommy apenas deu uma risada conforme uma discussão começou na mesa sobre os Estados Unidos não terem comidas de verdade. E Tony só conseguia pensar que faria questão de proporcionar mais momentos assim não só para ele, mas para todos da equipe.
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neonlollies · 7 months
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poesis (poetry)
I am learning Latin, slowly but surely. With the help of Google translate and an English-Latin dictionary I wrote a few poems in Latin! Here is my favorite poem! (If you speak Latin please give me corrections)
———
os meum plenum est bombacio.
Pulmon ardet.
Non possum dicere.
Scio debeo.
Ego sum ignis.
Nemo potest extinguo,
Timor meus me suffocabit.
-Ollie (me)
———
translation:
My mouth is full of cotton.
My lungs full of flame.
I cannot speak.
Though I know I must.
I am fire.
And no one can extinguish,
This fear which will suffocate me
-Ollie (me)
———
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wxllflowers · 5 months
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they can redo the prophecy?
Olivia acreditava muito no karma; fosse sua ideia ou seu conceito. Não havia feito nada em relação à família por todos àqueles anos porque tinha um pensamento de que eles pagariam por aquilo, mais cedo ou mais tarde; era seu maior pensamento, sua convicção e seu maior desejo. Se agarrava naquilo como nunca havia se agarrado à alguém ou algum pensamento antes. Ter se tornado famosa, se afastado da família e conseguido seu lugar no mundo, foi o ponto em sua vida que ela passou a acreditar que finalmente todos os tempos sombrios haviam se transformado em dias ensolarados. Saber que o irmão passava por dificuldades financeiras e a mãe estava à beira da morte, bem, também era uma prova de que o karma existia. E com o pensamento de Karma que rodeava a cabeça de Olivia desde que ela voltou à ser a Ollie apagada, magrela, sem sal e esquisita que outrora havia sido. Ollie Priestly fora alguém que Olivia precisava ser, para passar despercebida e conseguir atingir seus sonhos. Mas, voltar à ser àquela versão de si era o verdadeiro pesadelo de Olivia Priestly.
O problema de ser depressiva era que você sempre vivia pensando no passado e, voltar para o passado, transformava sua depressão em uma ansiedade severa. Priestly pensava que aquilo era o maior ponto da sua ansiedade, mas nada, nada a preparava para aquele dia.
Ah não, voltar ao passado não era seu maior pesadelo, não mesmo. Seu maior pesadelo se transformou em uma ligação de sua mãe.
"Olivia Marie Priestly." A voz de Miranda Priestly era autoritária, mesmo com o tom abafado do telefone.
— Boa tarde, mamãe. A senhora está bem? — Olivia respondeu educadamente, observando o reflexo no espelho, franzindo a testa pelas marcas em seu pescoço. Mentalmente xingou o colega de quarto, suspirando enquanto procurava a maquiagem na necessaire que havia trazido consigo para o banheiro.
"Você se esqueceu da sua família? Que tipo de garota ingrata você é?" Ollie conseguia imaginar a expressão de raiva que a mãe fazia apenas pelo seu tom de voz. Era o mesmo tom que ela havia usado no dia do incêndio. Sua bochecha direita ardeu, uma memória do tapa que ela nem havia recebido ainda. E desejava imensamente não receber.
– O trabalho e a faculdade estão consumindo muito meu tempo, mamãe. Não tem sido fácil. E a senhora sabe, é o último ano, ele é sempre o mais difícil. — Sua voz era calma, contida e baixa, o completo oposto da voz irritadiça da Priestly mais velha. Ainda encarando à si mesma, observando as olheiras profundas, os lábios avermelhados e as marcas em seu pescoço, Olivia se sentiu cansada demais. Só desejava, imensamente, sua cama na mansão que vivia sozinha. Sentia falta da gata felpuda que lhe fazia companhia, da sensação do sol em sua pele enquanto ela tomava seu café da manhã na varanda e, principalmente, da falta do medo de perder tudo. Aquele medo a consumia todos os dias desde o retorno, e era um dos motivos que ela sempre demorava para se levantar de cama, ou hiperventilava durante uma aula ou outra.
Era um fato, Priestly estava à beira do próprio colapso.
"Um curso tão inútil quanto esse não deveria ser difícil, Marie. Você está fazendo essa merda apenas para passar fome. Não sei como Aaron aceitou isso."
Olivia suspirou, novamente, colocando o celular no viva-voz, começando então a trabalhar em esconder todos os pontos fracos de seu rosto. Não era uma tarefa fácil, mas se manter ocupada enquanto conversava com a mãe, era o melhor que ela poderia fazer naquele momento. Não podia pensar demais, não podia a responder mal e, principalmente, deveria proteger seu futuro. Era tudo temporário, e ela tinha certeza que conseguiria. Ou melhor, era o que mentia para si mesma todos os dias.
— A senhora quer que eu vá para casa nesse fim de semana, mamãe? — Perguntou em tom baixo, um pouco doce até, tentando ignorar os xingamentos. — Acho que consigo pedir uma folga no café. Passo o final de semana todo, se for preciso.
Não era difícil para a garota mentir, já que ela era uma atriz. Tecnicamente, não estava mentindo, apenas atuando.
"Não precisa, Marie." Miranda respondeu de supetão. Olivia conseguia ouvir o barulho dos saltos altos dela batendo em alguma coisa, e quase que sua mente a pregou uma peça em si. Era como se o barulho estivesse no corredor do dormitório. Mas aquilo era loucura demais. Miranda jamais iria até lá, certo? Certo? "Me diga qual o número dessa merda de quarto."
— Quarto? — A voz de Olivia subiu diversas oitavas, beirando o desespero. Respirou fundo, tentando se acalmar. Ela não estava falando do...
"Do seu dormitório, menina burra. Um cabeludo me indicou um número, mas quem atendeu a porta foi um garoto com um nome estranho demais. Não acreditei em uma palavra que ele disse. Que tipo de mãe dá o nome Jawie para um filho? Sinceramente, esse bando de pobre inventa cada coisa."
Num movimento rápido, Olivia correu com o telefone até o vaso sanitário e vomitou todo o seu café da tarde, almoço e até mesmo um pouquinho do seu café da manhã. Eram coisas demais para ela assimilar. Aquilo era um pesadelo, o próprio inferno. Nem o inferno de Dante chegava aos pés do Inferno de Olivia. Sua mãe não só havia conhecido Jawie como provavelmente descoberto que eles dividiam um quarto, mas o pior era saber que ela estava ali. Ali, procurando por Olivia, para fazer sabe-se lá o que. Priestly sentia que poderia se afogar no próprio desespero, no medo que percorria sua espinha e fazia todo seu corpo tremer. Ela havia se transformado em um terremoto.
— O... O quê? O que está acontecendo? — Ollie perguntou, sentindo as lágrimas escorrendo de seus olhos livremente, banhando todo seu rosto. Sem pensar direito, deu um tapa em si mesma, querendo acordar daquele pesadelo.
"Você não veio até mim, criança. Então eu vim até você. Não vou embora sem ver a ingrata da minha filha." Miranda tinha um sorriso sarcástico na voz enquanto falava, provavelmente percebendo o quanto a filha estava desesperada naquele momento.
Ainda sem pensar com clareza, Olivia desligou na cara da mãe e, apenas com seu celular na mão, destrancou a porta do banheiro e correu, correu mais do que já havia corrido em toda a sua vida, correndo sem se importa com a cara dos colegas que a viam apenas com uma camisa larga e um shorts curto demais, ou o rosto todo banhado de lágrimas, ou qualquer coisa. Ela só queria fugir, escapar daquela situação. Queria ficar o mais longe possível do seu carrasco.
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theambitiousj · 6 months
Note
Hora da Honestidade: Quem beija melhor? Kath ou Ollie?
Depende do contexto. O beijo da Kath mudou muito. Era doce e calminho, gostoso demais pra ficar agarradinho o dia inteiro na cama só aproveitando o calor e a companhia do outro. Agora tá bem controlador, possessivo. Cada toque que ela te dar te deixa com mais e mais vontade daquilo. E o fato de eu saber exatamente onde ela gosta de ser tocada, como ela gosta de ser tocada, o quão intenso preciso ser pra deixar ela com mais vontade de mim torna o beijo dela ainda mais gostoso, e quente, e sexy, e bom demais pra não querer ter isso o dia inteiro. Fica melhor ainda quando é usado única e exclusivamente pra deixar alguém com inveja, porque fica mais e mais intenso e gostoso. Se ela quiser fazer isso de novo, ela sabe onde é o meu quarto.
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Já o beijo da Olivia é novo. É novidade pra mim. É quente e doce. Me faz querer ficar agarrado enquanto tiro a roupa dela. Me desperta pensamentos que não sei descrever. Impuros? Românticos? Cringe? Eu só sei que beijar ela me dá mais vontade de beijar ela, tocar ela me dá mais vontade de tocar ela, ver ela me dá mais vontade de ver ela. Mas não diria que é melhor do que o da Kath. São beijos diferentes e gostosos demais.
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