Tumgik
#minúcias
sabrinarismos · 7 months
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Ainda olho o luar e a meus pensamentos recorrem buscar a ti, a dor pelas noites fazem presentes a cada grão de areia que percorre o tempo, pensei que da mesma forma em que o sopro faz as minúcias sumirem, o mesmo ocorreria com meus pensamentos.
.... Amor-tudo-pode
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inutilidadeaflorada · 5 months
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Cenários Especulativos ou Servindo a Alcunha dos Reis
Creio que encontrei acolhimento nas encostas do desastre Fielmente acompanhadas de meu silêncio Precisei chafurdar o barro do tártaro E moldar um futuro torto com meus dedos trêmulos
O glamour é por si só um vale Capaz de proporcionar a serpentes O conforto ideal para gestar seus ovos Um momento incapaz de discernir redenções
E fora do seu rigor, estão as minúcias das Harpias Escalando um poleiro dos cílios confeccionados em vidro Olha-los de baixo para cima, um tribunal informal Desenhando a espiral desta Babilônia moral
O corpo se priva como gavetas Prestes a serem reviradas Sorrisos são tarraxas de brincos Perdidos na imensidão do cotidiano
Forjam-se espantalhos com hastes de guarda-chuvas Essas companhias aniquilam uma memória autoral Deus teria o gosto de chuvas torrenciais em janeiro? Ou eu mesmo sou um túmulo de convenções básicas?
A palavra sempre um reino santo Investigar nomes abruptos que Desfiam da garganta a ponta da língua Queimando e ascendendo em outros céus de carne
É importante fazer-se notar, a confiança retida É um jogo desinteressante, tais carrosséis de poltronas Absorvem todas as tensões precipitadas E desrevelam zoológicos em discursos práticos
Incitar das suas próprias criaturas um produto A perspectiva que altera o triunfo e a intimidade Tributos erguidos aos olhos amassados e abandonados Em epílogos valsando: "Olá, tudo bem?"
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senhorcarneiro · 2 days
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Lobisomem
“Toda noite ele passa na praça pedindo farinha na cumbuca. Pede, pede, pede que só a porra. Enche o saco esse bicho pidão... Eis o relato: — Me dê! — Sai pra lá, pidão!” Versinho popular nas colonias do Novo Mundo
Os lobisomens (fem. lobéria ou lobanil), também chamados licantropos, são seres amaldiçoados da classe dos teriantropos, ou seja, condenados a passar por uma metamorfose cujo resultado é um amálgama de homem (ou qualquer que seja a espécie do amaldiçoado) com uma besta, no caso dos licantropos, um enorme lobo. Em sua forma lupina, o lobisomem se torna um predador feroz e temperamental, sem qualquer resquício (ou com muito pouco) de sua antiga humanidade. Ainda assim, essa fera apresenta um comportamento social, diferente dos ailurantropos, por exemplo, que não suportam a presença de seus iguais. Os lobisomens muitas vezes são encontrados com matilhas de cães, alcateias de lobos e até mesmo, mais raramente, acompanhados de outros lobisomens.
Características Físicas
Um lobisomem possui um corpo humanoide recoberto por pelos que refletem a cor original dos cabelos de sua antiga forma humana (o mesmo fenômeno acontece com a cor de sua íris). Eles não possuem cauda e podem apresentar tanto uma postura bípede plantígrada, que utilizam em ameaças, intimidação e ataques, quanto uma postura quadrúpede digitígrada, que geralmente é a que usam para se locomover. Suas mãos ainda conservam seus antigos dedos, agora recobertos com garras e um pouco atrofiados, o que dificulta para eles poderem agarrar coisas, mas ajuda a caminhar de modo quadrúpede. Seus pés sofrem um leve alongamento, permitindo que adotem a postura digitígrada.
Em sua cabeça, um licantropo ostenta um focinho que remete ao de um lobo, mas que, se observado com minúcia, denunciará sua antiga condição humana. Isso ocorre porque os lobisomens têm uma arcada dentária que segue uma base humanoide com 32 dentes, ao invés de 42, como é o caso dos lobos e cães verdadeiros. Outro detalhe é que seu nariz não é úmido, apesar de ter uma forma próxima à de um canino, e suas orelhas são mais lateralizadas e baixas na cabeça. Alguns músculos da face, principalmente em redor dos olhos, são preservados, o que torna o licantropo capaz de realizar algumas poucas expressões faciais.
Contaminação e Transformação
A licantropia pode ser contraída através do contato direto da saliva de um amaldiçoado com a corrente sanguínea da vítima ou com suas mucosas, como olhos, nariz e boca. Dessa forma, uma lambida de lobisomem é tão contagiosa quanto uma mordida, porém consideravelmente menos letal. Pelo que se sabe, apenas criaturas humanoides podem se transformar em licantropos. No entanto, caninos como lobos e cães podem ser portadores da maldição. Quando este é o caso, o cão se torna extremamente irritadiço e anormalmente agressivo com humanos. Esses animais devem ser sacrificados, pois, caso cheguem a morder uma pessoa, essa certamente se contaminará com a maldição.
Após ser exposta à saliva de um lobisomem, uma pessoa será contaminada com licantropia e iniciará sua transformação, isso é claro, se não morrer em decorrência de qualquer outra complicação que um ataque de lobisomem possa gerar. Essa metamorfose dura, em média, trinta dias, mas varia de acordo com a espécie e o metabolismo do novo licantropo. Além disso, a transformação pode exigir muito do corpo e levar à morte do indivíduo, principalmente se este for de idade avançada ou sofrer de alguma condição que o deixe em um estado de fragilidade. Crianças e adolescentes não manifestam a licantropia, podendo se tornar portadores da maldição até a sua puberdade quando enfim manifestarão a sua transformação.
Nos primeiros dias da transformação, o indivíduo sofrerá de febres altíssimas e poderá delirar. Dores atrás dos olhos e na cabeça também são relatadas durante esta fase. Após a febre passar, o indivíduo apresentará comportamentos singulares: buscará comer o máximo possível, evitará a presença humana e pode se tornar agressivo. O mais comum é que, durante a transformação, o infectado busque se isolar da presença humana (e depois também).
Os primeiros sinais de sua nova forma são os pelos, que crescerão desordenadamente como se a pessoa sofresse de hipertricose. Logo depois, seus dentes e unhas cairão e darão lugar a garras e presas mais robustas. Os ossos também crescerão em velocidade absurda, causando muita dor no processo, principalmente na face. Quanto à comunicação, esta vai ficando cada vez mais pobre até que, no fim, o lobisomem só consiga se comunicar com uivos e grunhidos. Ao fim de um mês, o licantropo perde toda sua humanidade e qualquer chance de cura efetivamente.
A grande maioria dos lobisomens passa por uma única transformação em toda a sua vida, conhecida entre os grandes magos da carne como “Protomorfose”. No entanto, há uma pequena parcela entre os licantropos que, devido a uma afinidade natural com a arte da transmorfose e a uma força de vontade notável, é capaz de reverter sua forma lupina (holoteriomorfo) para sua forma humanoide (ateriomorfo) ou até um tipo de forma intermediaria (hemiteriomorfo). Esse fenômeno costuma ocorrer durante o dia, quando o lobisomem está mais letárgico, e depende de vários fatores, como a saciedade do lupino e estímulos que remetam à sua vida anterior, a presença de um ente querido, por exemplo.
Essa recaída para a forma humana acontece de forma mais acelerada do que a protomorfose, podendo durar apenas algumas horas. Contudo, enquanto o lobisomem está temporariamente em uma forma humanoide, não se pode dizer de maneira alguma que ele está curado. Se receber estímulos suficientes ou passar por situações extremamente estressantes, é possível que volte à forma lupina repentinamente e de forma tão rápida quanto sua reversão a forma humanoide. Além disso, a forma humanoide nunca será exatamente a mesma que antes. O licantropo pode apresentar sinais como hipertricose, membros de tamanho anormal, compulsão alimentar e até um aguçamento em seu sentido do olfato.
Tratamentos
Água Argêntea
A água argêntea é um preparado, frequentemente descrito como uma “poção mágica”, destinado a interromper temporariamente os processos de mutação da licantropia. Sua fórmula exata é mantida em segredo por magos e alquimistas, mas acredita-se que um de seus componentes principais seja a prata. Quando ingerida por um licantropo, a água argêntea atua sobre o metabolismo, retardando ou mesmo interrompendo a metamorfose enquanto seus efeitos perduram no corpo. Embora seja eficaz a curto prazo, ela não é uma solução definitiva, pois o uso prolongado pode causar graves problemas de saúde, como intoxicação por metais, degeneração dos tecidos ou falência orgânica. Além disso, cessar o consumo da poção resulta no retorno da maldição.
A popularidade da água argêntea, somada à sua escassez, criou um mercado de falsificações e charlatanismo, onde muitos tentam replicar a fórmula ou vender tônicos "mágicos" como substitutos. No entanto, até hoje, não há registros de outra poção que consiga reproduzir seus efeitos com a mesma eficácia.
Pratamaga
A pratamaga atua como um inibidor mágico extremamente poderoso, sendo eficaz na supressão da licantropia, desde que o licantropo mantenha contato contínuo com o metal. Assim como em outros casos de maldição, a pratamaga neutraliza as propriedades mágicas do amaldiçoado. Relatos indicam que aqueles que tocam diretamente o metal não conseguem se transformar, ficando presos em sua forma atual enquanto utilizam um objeto de pratamaga, como um amuleto ou adorno.
No entanto, essa solução não é viável a longo prazo. A pratamaga tem um efeito tóxico sobre seres com magia inerente, como licantropos e outras criaturas sobrenaturais. O contato prolongado provoca envenenamento, manifestando-se através de sintomas como coceira, fraqueza, erupções cutâneas, espasmos, náusea e, eventualmente, deterioração física, podendo resultar na morte em casos extremos.
Redenção de Cristóvão
A Redenção de Cristóvão é, até onde se sabe, o método mais eficaz conhecido para lidar com a maldição da licantropia, embora seja consideravelmente mais arriscado do que os demais. Acredita-se que o ritual tenha sido desenvolvido por monges artamitas para tratar o caso de Cristóvão. Esse homem, em desespero por sua transformação iminente, suplicava por um milagre ao santo das causas perdidas. Conta-se que Cristóvão passou sete dias e noites prostrado diante do monastério, orando incessantemente, sem comer ou beber. Tocados por esse ato de fé, os monges imploraram pela intercessão do santo, que teria revelado a um deles em sonho o ritual capaz de interromper a transformação, exorcizando assim “A Besta” (que muitos acreditam ser um demônio associado a licantropia) do corpo de Cristóvão. No entanto, o ritual foi realizado tardiamente, quando a metamorfose já estava quase completa, o que deixou Cristóvão com uma aparência permanentemente bestial. Mesmo assim, o homem, ou melhor, o cinantropo, foi posteriormente canonizado como São Cinocéfalo. Em homenagem a ele, uma estátua foi erguida em frente ao monastério de Santo Artamo, perpetuando sua história.
Os detalhes do ritual são mantidos em segredo, restritos àqueles iniciados nos mistérios de Santo Artamo. No entanto, existem relatos de pessoas que passaram pela cerimônia. Segue o testemunho de Banzé, um cinantropo mendicante que viveu nas ruas de Erulia:
Eles (os monges artamitas) me levaram para o monastério, me banharam e rasparam meus pelos. Disseram que eu ia ser curado e que eu precisava ter fé. Sendo sincero com o senhor, eu mesmo não queria ir pra lá, acho que era o diabo falando nos meus miolos. Um tal pater me disse que eu não tinha que querer nada e me levou assim mesmo. Depois do banho, me deixaram preso num quartinho por uns dias, não sei quantos, até que a lua cheia subisse no céu. No dia do milagre, tiveram que me amarrar, e o pater começou a escrever umas letras em mim com uma faca. (Ele aponta as cicatrizes). Quando a lua chegou ao meio do céu, o homem santo começou a falar numa língua estranha e me deu uma coisa para beber. Eu quase vomitei, mas eles me forçaram a tomar. Depois disso, mal me lembro de nada, só de sonhar com um lobo... ou com o Cão, sei lá. No outro dia, acordei no monastério deles, e eu estava curado. Quer dizer, o bicho não estava mais em mim, mas eu fiquei com essa cara de cachorro pro resto da vida.
Com base nesse e em outros relatos semelhantes, pode-se supor que o ritual é realizado apenas durante a lua cheia. A adaga utilizada no processo parece ser sempre feita de prata, e a bebida mencionada por Banzé parece conter o sangue do próprio licantropo, misturado com verbena e outras ervas cuja identidade ainda é desconhecida. A última etapa do ritual supostamente também é a mais crucial, pois se essa parte falhar, o resultado é catastrófico: o amaldiçoado perde completamente sua humanidade, tornando-se um licantropo completo de uma vez só, nestes casos, muitas vezes o corpo despreparado não resiste à transformação drástica, resultando na morte do indivíduo.
Cinantropos
O termo cinantropo (homem-cão), ou mais coloquialmente vulver, é utilizado para designar aqueles que foram "curados" da licantropia, mas que ainda assim carregam sequelas. Como mencionado anteriormente, a maldição não pode ser completamente extirpada, apenas interrompida, evitando sua progressão total. Para esse propósito, existem diversos métodos que prometem impedir o avanço da mácula, como cirurgias, derramamento do sangue do lobisomem ou forçar o indivíduo até a exaustão. No entanto, a grande maioria desses métodos não passa de superstição, revelando-se ineficaz em seus resultados.
Os cinantropos, portanto, são indivíduos que mantêm características caninas, cuja intensidade varia de acordo com o estágio de metamorfose em que se encontravam ao buscar tratamento para a maldição. Assim, existem desde cinantropos com aparência majoritariamente humana até aqueles cuja aparência é consideravelmente mais bestializada.
Devido à sua aparência não convencional, é comum que os cinantropos sejam alvo de discriminação e preconceito. Muitos os associam à sua antiga condição de amaldiçoados, temendo-os por acreditarem que ainda possam transmitir a maldição. Consequentemente, não é raro que cinantropos sejam marginalizados, vivendo nas ruas ou sendo forçados a habitar guetos de não-humanos, como acontece em cidades como Erulia, onde até mesmo a sociedade inumana os rejeita. Em virtude dessa segregação, muitos acabam por adotar um estilo de vida isolado, preferindo o ermo à hostilidade das grandes cidades. Outro destino comum para os cinantropos é o caminho da fé. Muitos acabam se tornando devotos de São Cinocéfalo ou de Santo Artamo, enclausurando-se em mosteiros ou templos, onde servem como prova viva da misericórdia dos santos.
Origem
A maldição da licantropia é tão velha quanto a própria humanidade, dizem alguns. Embora seja difícil aferir a veracidade dessa afirmação, é inegável que se trata de um fenômeno profundamente enraizado no imaginário das civilizações, a ponto de traçar sua origem exata ser uma tarefa quase impossível.
Algumas correntes de pensamento interpretam literalmente a frase "o homem é o lobo do homem" e acreditam que a licantropia tenha surgido espontaneamente, como uma manifestação dos impulsos mais sombrios da natureza humana. Por outro lado, muitos acreditam que a licantropia tenha sido uma punição divina, uma forma de os deuses castigarem os homens por seus pecados. Essa interpretação é a mais popular e aparece em diversos mitos. Um dos mais conhecidos é o de Licano, um rei que, ao desafiar os deuses e cometer atos brutais, foi condenado pelo deus Feramir a se transformar em fera.
No entanto, o mais provável, segundo estudiosos é que a licantropia tenha suas raízes no Oriente e seja fruto da feitiçaria antiga. Relatos históricos sugerem que a maldição foi criada por meio de rituais arcanos há milhares de anos, com os registros mais antigos datando de quase oito mil anos na região onde hoje é Nadia.
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amor-barato · 15 days
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sim, hillé, é isso, um montículo de palha e terra, minúcias, salada de acelga, é bem isso, e o que foi a vida? uma aventura obscena, de tão lúcida.
Hilda Hilst, in: A Obscena Senhora D
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elcitigre2021 · 4 months
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Seus Pensamentos Mudam Sua Biologia
Por Que Sua Mente Importa?
Todos nós já ouvimos falar da frase “mente sobre matéria”, mas você sabia que nossas mentes também CRIAM matéria? Nossas mentes criam pensamentos, e os pensamentos são coisas reais que mantêm o espaço físico em nosso cérebro. Deixe-me explicar isso nos termos mais simples. Quando temos um pensamento, ele cria vias neurais e proteínas. Então, nossos pensamentos literalmente criam matéria física. Os caminhos neurais criados por nossos pensamentos influenciam nossos humores, hábitos e comportamentos, 95% dos quais são inconscientes, o que significa que entramos nesses humores, hábitos e comportamentos habitualmente, sem sequer pensar conscientemente nisso. As proteínas criadas por nossos pensamentos influenciam a expressão genética. O termo científico para isso é chamado de epigenética. “Epi” significa “acima” - referindo-se ao que está acima ou controlando seus genes. Seus genes não são determinísticos, eles não ditam um destino inevitável para você. Seus genes são um modelo - mas eles precisam ser ligados ou desligados. Na verdade, seus genes precisam ser informados sobre o que fazer. O que diz aos seus genes o que fazer? As proteínas criadas por seus pensamentos e crenças, seus alimentos, seu ambiente… tudo isso são entradas, informações, direção… dizendo aos seus genes para ligar ou desligar, expressar ou não, para serem ativos ou inativos. Quando temos um pensamento, ele também cria um sinal eletromagnético e neuroendócrino que faz com que nossos órgãos e músculos reajam, que os produtos químicos cerebrais respondam e nossas glândulas secretam hormônios como o cortisol. Então nossos pensamentos fazem com que nossos corpos mudem. Esta é a ciência básica, o material da estimulação do eixo HPA, mais conhecida como resposta de luta ou fuga. Pensamentos positivos e saudáveis causam mudanças saudáveis positivas em nossos corpos. Pensamentos negativos e tóxicos causam mudanças negativas e tóxicas em nossos corpos. Nossas mentes são incrivelmente poderosas e muito subutilizadas. Temos muito, muito mais poder em influenciar nossa saúde e experiência de vida através do pensamento otimista e do discurso diário positivo do que a maioria de nós imagina.
Isso não minimiza a importância de uma dieta saudável, exercício, sono e descanso adequados. Tudo isso é absolutamente essencial para uma ótima saúde. Mas no macrocosmo multifacetado e em camadas do que afeta nosso bem-estar geral, nossa mente é mais importante. O intestino importa, o fígado e a desintoxicação importam, os alimentos importam, os músculos importam, as mitocôndrias importam, os antioxidantes importam. Nosso corpo deve ser bem cuidado, porque é nosso templo, nosso veículo. Mas a MENTE está ao volante. A única coisa que supera a mente é o ESPÍRITO.
Nosso espírito reina supremo. Isso não é típico no discurso biomédico e científico tradicional, onde a personalidade e as emoções se resumem apenas à atividade cerebral. Mas a verdade é que o espírito e a mente são o que dão vida e direção ao cérebro. Sem a mente, o cérebro é apenas uma massa de 1,3 kg, gordura e neurônios. Lembre-se do potencial inexplorado de sua mente - especificamente, as crenças que você possui e os pensamentos e palavras que você escolhe - em sua jornada em direção ao verdadeiro bem-estar. É fácil se envolver em diagnósticos laboratoriais, dietas, dosagens de suplementos, tempo, medições e as minúcias da ciência médica e nutricional. Todas essas coisas importam e devemos honrar a ciência. É conhecimento e compreensão sobre o corpo humano e o mundo natural e físico que Deus criou. Mas nossa mente e espírito são mais importantes. Alimente seu espírito, otimize seus pensamentos e seja impecável com seu discurso. Então, como você reprograma sua mente para pensar positivo, para que novas vias e proteínas neurais saudáveis sejam criadas?
Como você otimiza seu “ambiente” para reduzir os efeitos prejudiciais de uma resposta ao estresse ativada cronicamente e para ajudar seus genes a expressar saúde positiva?
A resposta é: REPETIÇÃO.
Repita os pensamentos positivos e fale.
Pratique, pratique e pratique um pouco mais.
Forme novos padrões de pensamento e discurso cotidiano (para substituir seu pensamento negativo e conversa negativa sobre sua infância, seu trabalho, seus desafios, as pessoas difíceis em sua vida, suas mágoas, suas dores, etc.). Assim estará literalmente desenvolvendo um novo e bom hábito, que - agora sendo um hábito consciente - se torna seus novos padrões não conscientes nos quais você pode entrar e agir sem preocupação, porque eles são positivos!
A mentalidade positiva não é apenas uma pequena faceta de saúde e bem-estar.
É o controle mestre.
Então, faça da positividade um hábito, uma resposta natural, um modo de vida.
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perscrutei · 2 years
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é assustador como a minha pele passa por esses teus dedos que já a tocaram e age como se tivesse sido só mais uns entre tantos.
como a minha boca desencontra com a tua em desespero quando já sabe o caminho certo dos teus lábios.
tentamos nos esquecer mas eu sei cada.detalhe.teu e você sabe de cor cada minúcia minha.
você não pode simplesmente apagar certas coisas da vida e fingir que não aconteceu. porque você sabe, a gente aconteceu.
[e nada que eu faça pode mudar isso]
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akihatohnoofficial · 11 months
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Bored, here is the Portuguese translation of House of Asterion
Sei que me acusam de soberba, e talvez de misantropia, e talvez de loucura. Tais acusações (que castigarei a seu devido tempo) são irrisórias. É verdade que não saio de minha casa, mas também é verdade que suas portas (cujo número é infinito*) estão abertas dia e noite aos homens e também aos animais. Que entre quem quiser. Não encontrará aqui pompas feminis nem o bizarro aparato dos palácios, mas sim a quietude e a solidão. Assim, encontrará uma casa como não há outra na face da Terra. (Mentem os que declaram que no Egito existe uma parecida). Até meus detratores admitem que não há um só móvel na casa. Outra história ridícula é que eu, Astérion, sou um prisioneiro. Repetirei que não há uma porta fechada, acrescentarei que não há uma fechadura? Além disso, num entardecer pisei a rua; se antes da noite voltei, fiz isso pelo temor que me infundiram os rostos da plebe, rostos descoloridos e achatados, como a mão aberta. Já havia se posto o sol, mas o desvalido choro de uma criança e as toscas preces da grei disseram que me haviam reconhecido. O povo orava, fugia, prosternava-se; alguns trepavam no estilóbata do templo dos Machados, outros juntavam pedras. Algum, creio, ocultou-se sob o mar. Não em vão foi uma rainha minha mãe; não posso confundir-me com o vulgo, ainda que minha modéstia o queira.
 
O Fato é que sou único. Não me interessa o que um homem possa transmitir a outros homens; como o filósofo, penso que nada é comunicável pela arte da escritura. As maçantes e triviais minúcias não têm espaço em meu espírito, que está capacitado para o grande; jamais reti a diferença entre uma letra e outra. Certa impaciência generosa não consentiu que eu aprendesse a ler. Às vezes o deploro, porque as noites e os dias são longos.
 
Claro que não me faltam distrações. Igual ao carneiro que vai investir, corro pelas galerias de pedra até rolar ao chão, nauseado. Escondo-me à sombra de uma cisterna ou à volta de um corredor e finjo que me procuram. Existem terraços de onde me deixo cair até me ensangüentar. A qualquer hora posso fingir que estou adormecido, com os olhos fechados e a respiração poderosa. (Às vezes durmo realmente, às vezes está mudada a cor do dia quando abro os olhos.) Mas, de tantas brincadeiras, a que prefiro é a do outro Astérion. Finjo que vem visitar-me e que lhe mostro a casa. Com grandes reverências digo-lhe: Agora voltamos à encruzilhada anterior ou Agora desembocamos em outro pátio ou Bem dizia eu que te agradaria o canalete ou Agora verás uma cisterna que se encheu de areia ou Já verás como o porão se bifurca. Às vezes me confundo e nos rimos agradavelmente os dois.
 
Não só tenho imaginado esses jogos; também tenho meditado sobre a casa. Todas as partes da casa existem muitas vezes, qualquer lugar é outro lugar. Não há uma cisterna, um pátio, um bebedouro, uma manjedoura; são quatorze [são infinitos] as manjedouras, bebedouros, pátios, cisternas. A casa é do tamanho do mundo; ou melhor, é o mundo. Contudo, por força de esgotar pátios com uma cisterna e poeirentas galerias de pedra cinza, alcancei a rua e vi o templo dos Machados e o mar. Não entendi isso até que uma visão da noite me revelou que também são quatorze [são infinitos] os mares e os templos. Tudo existe muitas vezes, quatorze vezes, mas duas coisas há no mundo que parecem existir uma só vez: acima, o intrincado Sol; abaixo, Astérion. Talvez eu tenha criado as estrelas e o Sol e a enorme casa, mas já não me recordo.
A cada nove anos entram na casa nove homens para que eu os liberte de todo mal. Ouço seus passos e sua voz no fundo das galerias de pedra e corro alegremente a procurá-los. A cerimônia dura poucos minutos. Um após outro caem sem que eu ensangüente as mãos. Onde caíram ficam, e os cadáveres ajudam a distinguir uma galeria das outras. Ignoro quem são, mas sei que um deles profetizou, na hora de sua morte, que algum dia chegaria o meu redentor. Desde então não me dói a solidão, porque sei que vive meu redentor e no fim se levantará sobre o pó. Se meu ouvido alcançasse todos os rumores do mundo, eu perceberia seus passos. Tomara que me leve a um lugar com menos galerias e menos portas. Como será meu redentor? pergunto-me. Será um touro ou um homem? Será talvez um touro com rosto de homem? Ou será como eu?
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scribblelustslut · 1 year
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a liberdade das entrelinhas
às vezes eu sinto que estou me afogando em palavras. deslizam, escorrem, acumulam, enchem todos os espaços. transbordam. são palavras que toco com a pena e desenho no papel, dia após dia. mas ali, no segredo, na privacidade das páginas ásperas. presas nos registros de por onde andei obcecada. e tão prolífica, tão obstinada em cobrir todos os cantinhos mais ocultos da minha mente, exploro tudo. exauro. e me prendo também.
não faz sentido voltar a cansar a mão, a raspar a ponta da pena pra repetir pensamentos que não mudaram. pra falar mais aquilo que já foi dito. mesmo que a mente esteja presa ali, há dias, e dias. mesmo que minha mente esteja tomada, pesada, vagando pelos mesmos caminhos. me aprisiono. sinto a frustração por sentir demais. não faz sentido repetir o mesmo registro do que eu sinto naquele caderno que me conhece e já guarda os meus pesos. a não ser que...
a não ser que eu permita que elas voem. que eu não grude tudo que me afoga nos centímetros de papel. que eu não escrutinize cada pensamento como se tivesse que ser observado à minúcia. a não ser que eu permita a liberdade que as palavras podem ter. que eu deixe o romance fluir por essa enchente que se acumulou em mim.
e assim, simples assim, o acúmulo das palavras não é mais estagnado. e assim, as entrelinhas começam a falar mais, e ir além. o fluir retoma, sedoso e difuso. e elas se moldam, sinuosamente belas, em redemoinhos gentis, remexendo o que esteve travado, suavizando o que ficou viscoso, mesmo sem nada de novo, mas escorrendo nos contornos de sentimentos que sempre querem ser tocados.
e assim, me vem uma apreciação profunda de todo esse tanto sentir. uma celebração por ter tanto o que dizer, tantas entrelinhas prontas pra tocar. e assim, enfim, não sinto a frustração de parar no mesmo lugar, e afundar. o sentir demais vem como o alívio de todas essas águas, por todos os meus lados. um abraço. um auto-libertar.
photo: de um entardecer frio, úmido, e salgado, registrando o movimento da praia
- scribblelust slut
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carlossergio999 · 1 year
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CONHECER A MAGIA É CONHECER E MERGULHAR A FUNDO EM SI MESMO
Só esta Lei, por si só, bastaria para explicar ao grande público a Ciência da Magia. No entanto, somos forçados a entrar em minúcias para levá-lo à compreensão de que todas as divisões que encontramos sobre a Magia são apenas didáticas. É a índole do Mago que dá cor à sua Magia. Saiba mais em:
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CONHECER A MAGIA É CONHECER E MERGULHAR A FUNDO EM SI MESMO
Só esta Lei, por si só, bastaria para explicar ao grande público a Ciência da Magia. No entanto, somos forçados a entrar em minúcias para levá-lo à compreensão de que todas as divisões que encontramos sobre a Magia são apenas didáticas. É a índole do Mago que dá cor à sua Magia. Saiba mais em:
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umvomitodepalavras · 1 year
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É cansativo
Viver em repetições e pessoas que vivem em competições
Retratar diariamente acionamentos
Para demonstrar os posicionamentos, como se o tempo todo fosse: PROVAR.
Não é provar algo novo, mas para gerar desgaste e
engates de si, de seu ego invejoso e um tanto orgulhoso de não perceber nas minúcias a si e
sua falta de responsabilidade de si e com o outro também.
O sentido continua sendo o mesmo: cada um por si. Sobrevivência.
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alardeada · 1 year
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Se a vida for poesia, que seja como um verso de Mário Quintana. Que as coisas leves sejam as únicas que o vento não consiga levar. Nas manhãs em que for difícil levantar da cama, que nos baste abrir a janela e sentir que o dia nos acolhe em nossas minúcias. Espero entender que a vida é antitética e dúbia, mas também é permissiva. Nos permite viver bonito. Ver bonito. Amar bonito. Sentir bonito. No fim depende do nosso ponto de vista. Que olhemos para a face da vida que se apresenta para nós de maneira bonita. Diante da subjetividade da beleza, sejamos sujeitos pertencentes de uma vida de narrativa bela, com permissões e liberdade. Que sejamos intensos mas também leves, para que o vento não nos leve quando o tempo levar.
Ana Laura Fernandes
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formybabypanda · 2 years
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Você passou por muito, carrega cicatrizes que nem mesmo o "muito" pode se igualar a tuas próprias batalhas.
Cristal de ametista com graciosidade de um girassol, a sombra tentou esconder o brilho em ti em espinhos e relvas longas, mas tuas pétalas cor de esperança se tornaram arte tão absoluta, que nem Van Gogh poderia expressar a imensidão dentro de sua alma.
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Cada pintinha de teu corpo é uma estrela, misturadas se tornam uma constelação, um caminho exato pra chama fervente à ti, em meu coração.
Finalmente encontrei um amor pra mim, sem sacrifícios como Romeu e Julieta, mas aquele em que lutamos e escolhemos estar juntos, como apenas eu e você fazemos. Somos feito Morticia e Gomez, nos adaptamos ao horror desse mundo e fazemos nossa própria festa.
Caracteriza-se pela intocável arte. Uma obra divina, em seus pequenos detalhes. Como os traços inigualáveis de Vincent van Gogh, às minúcias de Leonardo da Vinci. Impecável. Marcado pelo traçar incomparável. Em cada pincelar; renascia-se. Eternizando-se.
Lábio pintado, enfeita minha boca de tons pastéis, feito o amarelo que transmite teu sorriso pela manhã. Ah, e como o amo.
Entrego-te esta poesia, em homenagem à euforia que inunda meus dias ao teu lado.
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amor-barato · 9 months
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I antes de pedir meu cuzinho, amor lembra que, se bem tocadas mesmo as flores mais orgulhosas, mesmo aquelas altíssimas flores que se recolhem em suas pétalas próprias assim que o sol se põe mesmo elas, se beijadas abrem-se II antes lembra de passar dez noites seguidas debruçado às minhas costas de iluminar cada vão com ouro, como fez um monge no bestiário de aberdeen . (muitas criaturas fabulosas nascerão no trajeto das vértebras aves exuberantes leopardos e linces tigres) III amor, antes de pedir meu cu educa teu desejo nessa via de minúcias antes, aprende o desenho do arco o limite último de intimidade a última dobra de pele aprende a te inclinar sobre meu corpo e inscreve teu nome aí, nesse lugar de segredo (o cuidado do artesão no instante aquele em que grava uma palavra no menor dos seus pingentes)
Mar Becker
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gonsallesperson · 2 years
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Fazer lembrança
Fazer mudança é fazer lembrança. Enquanto tiro minhas caixas que mal se fecham, recordo da gente entrando ali. Quando chegamos, os vizinhos estavam de saída e deixaram coisas que não mais os serviam. Fizemos a festa ao pegar uma cadeira de praia esquecida, um objeto vagabundo que se acabou em poucos meses.
A gente teve tanto tempo, tantas viagens ao marceneiro, à loja de departamento, ao armarinho de construção… Afinal, a primeira mudança foi cultivada com muito cuidado, "nossa casa vai ser minimalista, eu quero andar sem bater em nada", "vamos ter um projetor ao invés de TV", "vamos cozinhar muitas leguminosas, essa casa vai ter pouca carne".
Depois veio a convivência, "tira tuas roupas do varal, vou lavar as minhas", "tu pode ficar em casa pra receber o bombeiro?", "me transfiram a cota do condomínio", "vamos à praia", "eu fiz muito barulho com o/a visitante de ontem a noite?".
Pensamos na mangueira de fogão, nos sifões e nos tapetes de banheiro. Como dois iniciantes, pedimos emprestado a furadeira, manejamos chaves de fenda e comentamos sobre a estrutura elétrica e hidráulica do apartamento, com ares de quem entende de alguma coisa. Assinei um contrato de Internet, você abriu uma conta de luz.
A gente planejou. Foi um show de listas, padlets, pesquisa de preços e móveis herdados. Todo presente de familiar era um artigo de casa em potencial. Nossos quartos foram decorados com elogios um do outro. As coisas são assim, nossos interesses e sentimentos se espalham como teias e se encontram em diversos pontos, nossa amizade é uma renda bem tecida. Entre nós, está entendido.
Eu e você pintamos as paredes, bem pouquinho, mas pintamos. A gente realmente não economizou tempo para fazer esse passo tão profundo na vida adulta. Tudo era novo, motivo de estudo e de felicidade. Agora, na minha segunda mudança, percebo como fiz quase tudo em dois dias, grande parte só. Sei carregar a mesa e proteger a lombar, repasso as caixas ativando o glúteo. Estou ficando bom.
Está na hora de ficar bom em outras coisas, e vamos ficar. Para você que parte antes, muita coisa vai mudar. Te vejo lidando com pequenos impasses do outro lado do País, tenho imagens claras de você usando suas experiências prévias para domar um cotidiano novo. Você quer tudo novo, você merece tudo novo. Que bom que tudo vai mudar.
Por aqui, tudo muda também. Não sei como é sair à noite sem encontrar contigo em algum momento, seja no terceiro bar, seja no sofá de casa pra comentar qualquer minúcia, pra chorar nossas pitangas, pra desmoronar na frente um do outro.
Eu vou ter que assistir séries sozinho em casa, pelo menos por um tempo. Não sei mais como é projetar um filme na parede sem você rindo das minhas piadas podres, sem ouvir teu comentário sobre o roteiro. A gente que se foda nesse processo, é assim que chegam as novidades.
Nem eu, nem você somos bons em finais. Eu sou praticante de começos, só quero saber de iniciar. Por isso, essa lembrança tem cheiro de futuro. Independente de quando vamos nos reencontrar, você é meu amor mais puro.
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elcitigre2021 · 1 year
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O Homem e suas Dimensões...
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O conhecimento que a humanidade em geral atualmente possui sobre o universo e sobre o ser humano baseia-se em seus cinco sentidos físicos, a saber: audição, visão, tato, olfação e gustação.
Com base nas sensações desenvolvemos as percepções. Dessas, por sua vez, os conceitos, as teorias, etc.
Na biblioteca Imperial de Pequim, China, existem desenhos que retratam animais pré – históricos com minúcias de detalhes, que remontam a séculos. Porém, a paleontografia é uma ciência recente.
As curas e cirurgias feitas pela acupuntura, que antes eram ridicularizadas ou pelo menos desprezadas por nossos cientistas, hoje são alvo de congressos e compêndios médicos.
Não faltam também as inumeráveis obras sobre poderes paranormais, relatos extraordinários, casos impressionantes, conhecidos direta ou indiretamente por todas as pessoas. Muitos deles inclusive em nosso diário viver.
O cosmo em geral, assim como o ser humano, é mantido em harmonia e equilíbrio mediantes leis cósmicas. Podendo citar a Lei da Gravidade, a Lei da Entropia, entre outras.
Existe uma lei especialmente interessante e importante para o nosso tema que é a Lei do Heptaparaparshinock, também conhecida como Lei do Sete, ou Lei das Oitavas.
A fases da lua estão relacionadas com o sete: 4 fases de 7 dias cada uma. Deus fez o mundo em 7 dias. Existem 7 notas musicais. 7 cores tem o arco-íris.
A hidra de Lerna, vencida por Hércules, tinha 7 cabeças.
Existem 7 sacramentos e 7 pecados capitais.
O apocalipse cita 7 igrejas, 7 anjos, 7 trombetas, 7 selos.
O candelabro diante do Trono do Senhor tem 7 braços.
No velho Testamento encontramos que Josué derrubou as muralhas de Jerico após 7 dias, dando 7 voltas por dia, tocando trombetas e instrumentos sonoros.
Aos sete anos forma-se nossa personalidade e surge a segunda dentição. Aos 14 anos vem a puberdade. Aos 21 anos a maioridade, aos 28 anos o organismo do ser humano está completamente formado.
A galinha choca durante 21 dias (3X7); a pomba durante 14 dias e a pata durante 28 dias. O ser humano é gerado no ventre de sua mãe durante aproximadamente 280 dias (ou 40 semanas).
O ser humano possui uma estrutura física bastante complexa, composta por tecidos, órgãos, sistemas, etc., como são a pele, o fígado, baço, pâncreas, sistemas respiratório, circular, nervoso, e assim por diante.
Porém essa estrutura física corresponde apenas a esse mundo tridimensional de largura, altura e profundidade.
Existem outras dimensões no Cosmos.
Existem também outros veículos, além do físico, para que o ser humano possa existir nessas outras dimensões.
A natureza está saturada de vida. Essa vitalidade podemos ver nas plantas, no sol, nos rios, mares, nos pássaros e nas pessoas.
Quando por qualquer motivo falta essa vitalidade, a natureza se entristece, adoece e não sobrevive.
A energia vital que existe na natureza também existe no ser humano. Assim como no organismo físico recebemos os nutrientes necessários para a sustentação desse corpo, também recebemos a vitalidade da natureza através de nosso corpo vital ou etérico.
Essa energia circula por esse corpo através de finos condutores que formam uma malha semelhante ao do nosso sistema nervoso. Essa energia é chamada pelos indianos de prana e pelos chineses de qi.
Esse Prana é o mesmo éter que compõe a cor azulada de nosso querido planeta Terra.
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Existem 4 tipos de éteres:
O químico, responsável pelos processos metabólicos dos seres vivos;
O de vida, responsável pela reprodução da raça e criação de novas formas na Natureza;
O Lumínico, que atua na perpetuação das vibrações emitidas pelas coisas (que no oriente é chamado de “registro akáshico”), atuando no ser humano no que age no que se refere à memória e imaginação; e, finalmente,
O Refletor, que age na movimentação dos seres vivos (e, particularmente no ser humano, responsável pelas percepções sensoriais e extrasensoriais).
Nosso corpo vital exerce a função de “filtro” entre o nosso corpo físico e o corpo astral.
O corpo astral, por sua vez, é assim denominado por ser constituído por diferentes energias que vem dos astros, corpos celestes, principalmente dos planetas.
É chamado de “corpo de desejos” e está muito relacionado com nossos processos emocionais. As chamadas doenças psicossomáticas são originadas em nosso corpo astral.
Nele se encontram os chakras, discos magnéticos que possibilitam ao indivíduo ter acesso às dimensões superiores da natureza. O funcionamento apropriado dos chakras é o que confere os poderes, ou percepções extrassensoriais, como a telepatia, clarividência, intuição, etc.
Se uma pessoa está desvitalizada, seu corpo etérico não filtrará apropriadamente as impressões que vem do mundo astral. Isso acontecendo, a pessoa pode adoecer ou ficar em baixo astral. Os casos de deliriuns tremens dos alcoólatras, em que eles vêm “coisas”, se deve ao desequilíbrio entre esses três corpos: físico, etérico e astral.
Podemos sair de nosso corpo físico e viajarmos com nosso astral. Afinal, onde estamos quando dormimos na cama?
Existem um outro veículo superior que está diretamente relacionado com nossos pensamentos: é o corpo mental.
Nossa mente está acostumada com a lógica formada basicamente de dois princípios: a lógica dedutiva e a lógica indutiva. Dentro dos processo dessa lógica formal, existe uma luta entre as teses e as antíteses, o certo e o errado, o alto e o baixo, o bom e o mal, etc. Essa luta, esses conflitos contínuos, não fazem parte do estado de nossa mente.
A mente, em seu estado natural, é como um lago de águas cristalinas, claras, transparentes, serenas. Os raciocínios fazem com que esse lago se turve. Desse modo não é possível percebermos as grandes belezas que existem em nosso interior, como não podemos ver os tesouros que estão no fundo do lago; e tampouco a luz que possa existir dentro desse lago poderá chegar à superfície e irradiar-se para todos os seres.
O estado natural de nossa mente é a serenidade, receptividade, flexibilidade. Podemos transcender a lógica formal mediante a lógica intuitiva. Essa à uma lógica superior.
Além do corpo mental temos um outro veículo que denominamos de corpo causal, ou corpo da vontade.
Quando uma pessoa diz “estou com vontade de beber água”, ou “tenho vontade de ir ao cinema”, etc., na verdade não está se manifestando nela a força da vontade propriamente dita, mas sim a força do desejo. O que move um atleta a bater um recorde não é a força da vontade, mas o desejo concentrado. A força da vontade, na realidade, é pouco conhecida pelas pessoas.
A vontade está relacionada com o Mundo das Causas; o desejo, com os fenômenos. Desse modo, um homem que tenha Vontade é porque conhece a causa dos fenômenos. Essa vontade também é conhecida por Fé. “Quem tem fé como o grão de mostarda pode mover uma montanha”.
Além desses veículos possuímos em nossa estrutura hiper- sensível, supra-dimensional, outro dois. São mais considerados como emanações, ou veículo espirituais, muito superiores, intimamente relacionados com os aspectos divinais de cada ser humano.
O Búdhico é também chamado de corpo da Consciência, o corpo intuicional. Dele emanam os princípios enaltecedores que podem conduzir inteligentemente nosso corpo mental: a intuição iluminada.
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O átmico é o veículo do mais superior que temos dentro, que é o íntimo. O íntimo não pensa: sabe. É nosso fio de ligação com nosso Pai que está em secreto, com Deus.
Esses corpos permitem que nos desloquemos nas diversas regiões da natureza física e supra-física.
Com o corpo físico e etérico nos movemos na região celular, que envolve as três dimensões e a quarta dimensão.
Com o astral nos movemos na região molecular da natureza e com o mental existimos na região atômica, que pertencem à 5ª dimensão.
Com os demais, nas regiões eletrônicas da 6ª dimensão.
Essas regiões, são assim denominadas devido às extraordinárias diferenças de vibrações que existem na constituição da matéria.
Porque, afinal, o que é a matéria?! Uma nuvem, uma pedra, um sopro de ar, um homem?… todos são estados diferentes de matéria.
A Gnosis nos ensina que existe um trio de matéria, energia e consciência, em tudo o que existe.
A consciência é a inteligência que mantêm a coesão de tudo e o equilíbrio de tudo. Sem inteligência, sem consciência, não seria possível concebermos a existência do Universo e do Homem.
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