Tumgik
#misteriosamente
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🔥🇷🇸
16 notes · View notes
lupitacalifornia · 29 days
Photo
Tumblr media
(vía La Verdad acerca de los Angeles-IMPERDIBLE)
0 notes
stilouniverse · 11 months
Text
Antonio Manzini "Riusciranno i nostri eroi a ritrovare l'amico misteriosamente scomparso in Sud America?", presentazione
In questo miscuglio di thriller e psicologia, è inevitabile che nella mente di Rocco si affollino i tanti ricordi di un’infanzia con la banda a Trastevere, quel piccolo mondo dove solo un fortunato caso ha deciso che Schiavone sia diventato un poliziotto e non un «bandito», una guardia e non un ladro, al pari dei suoi inseparabili compari, uniti in un’amicizia che non c’è più, distrutta dal…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
quetzalnoah · 3 months
Text
Si quieres un cambio radical en tu vida: compra un boleto de bus o de avión a un lugar que hace mucho querías visitar. Lleva en tu mochila sólo lo necesario, no anuncies regresos y si te mandan un mensaje pidiéndote una oportunidad lo vas a ignorar por completo. Es que siempre pasa que cuando decidimos irnos, de pronto algo que no pudo destruirnos misteriosamente regresa. Y no vas a decirle a nadie que probablemente comenzarás de cero. Deja que la vida te sorprenda. La fortuna es de los valientes y el destino le sonríe a los que no se apegan a las cosas pasajeras. No te apendejes.
Instructivo para irse, Quetzal Noah
135 notes · View notes
silencehq · 1 month
Text
Tumblr media
A ÚLTIMA NOITE
A última noite na ilha de Circe foi regada a um bom jantar montado no salão de refeição. Todos os campistas mais velhos foram convidados a experimentar uma última noite sob a proteção da deusa enquanto as crianças foram encaminhadas para os quartos. Na ponta da mesa, Circe sentava com seu belíssimo e elegante vestido branco, o cabelo loiro bem arrumado, os olhos verdes marcados por um delineador preto e os lábios pintados com um batom vermelho. De ambos os lados da deusa, suas filhas se organizavam em cadeiras próximas à mãe. Todas as Feiticeiras estavam juntas e mais adiante… os semideuses. Parecia uma cena saída de uma visão utópica: Circe e suas filhas sentadas à mesa com homens e nenhum deles tinham traços de animais. Quíron fazia uma conta rápida para checar se estavam todos ali, se alguém havia desaparecido misteriosamente e relaxava apenas quando percebia que não, todos os suscetíveis a entrarem em encrenca, estavam ali para o jantar.
Antes da sobremesa, a deusa se levantou e bateu em uma taça para chamar a atenção de todos. “Boa noite a todos. Hoje é a última noite da minha trégua, amanhã às dez horas da manhã minha ilha deve estar vazia. O portal será fechado sem atrasos e quem ficar do lado de cá, não retornará para o Acampamento. Semideusas que desejem conhecer mais sobre minha magia, minha ilha sempre terá um espaço para vocês. Homens que ousarem permanecer mais do que a trégua estabelecida… serão transformados em porcos e lançados ao mar.” informou tranquilamente, não havia alteração na voz da deusa, apenas falava os fatos. Não se daria ao trabalho de ter mais porquinhos-da-india, dessa vez seriam porcos grandes que seriam descartados. Foram três dias agoniantes onde precisou honrar a promessa, mas agora não tinha mais planos de repetir essa situação. Exceto se eles caíssem de novo na armadilha de sua mãe daqui um século.
“Como vocês cumpriram com a parte de vocês, irei terminar de cumprir com a minha.” a ilha estava toda equipada com armadilhas mágicas e comuns, a tecnologia agora ainda mais presente em seu território mas dessa vez não para o conforto e sim para a defesa. E o mais importante: Os diretores trouxeram o amuleto. O artefato foi recebido mais cedo na Sala do Trono, longe da vista dos curiosos. “Quando eu disse que minha mãe tinha brincado de novo com vocês, eu não imaginava que ela teria feito isso até mesmo com você, Quíron.” a surpresa na voz da deusa se fez presente, deixando claro que não era mesmo algo que esperava. “Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês…” seu olhar desviou brevemente para o tomado, dias atrás, como Traidor. “... e o aprisiona em sua própria mente para que ela possa usá-lo como instrumento de suas vontades. Não é a primeira vez que o Grimórios de Hécate espalha tamanho caos no acampamento.” Circe voltou a se sentar em sua cadeira que mais parecia um trono. Ao contrário dos outros assentos, o seu era de ouro maciço, cravejado com pedras preciosas. “No século vinte, a Segunda Guerra Mundial estourou para os mortais no final da década de trinta. Para nós? Isso começou bem antes. Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos. Uma guerra entre essas proles acabou gerando o caos no mundo e se espalhou para os mortais de diversos modos. Mas para nós? Tudo começou com a disputa de quem era superior.” a voz da deusa era projetada para que todos no salão conseguissem ouvir a história. Um movimento de sua mão e nas paredes e no teto começaram a surgir projeções da época da guerra. Não de como foi para os mortais, mas sim para os semideuses. Jovens com a camiseta laranja lutavam uns contra os outros, havia monstros no meio das lutas, gigantes, ciclopes, todos estavam misturados. Um completo caos. A também mudava para exibir o Acampamento meio-sangue, mostrando mais de perto as batalhas travadas dentro da própria barreira. E para a surpresa de todos, não apenas a fenda se encontrava aberta, mas os campistas que lutavam tinham a mesma camiseta que Petrus usou como chegou no acampamento. Para quem tinha qualquer dúvida sobre a vinda do garoto daquela época, agora estava claro. Circe rasgava o tempo no ar e mostrava a todos uma breve representação do que foi o verdadeiro início da guerra para eles.
“A fenda é obra de Hades e Hécate. Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses.” o olhar de Circe pairou sobre Dionísio. O deus tinha parado de jantar e apenas encarava a Feiticeira com os olhos roxos parecendo em chamas. Uma carranca severa tomava conta da face do deus. “Um segredo tão antigo quanto o próprio domínio do fogo. Tão antigo… que até os próprios Olimpianos esqueceram. Ou tentam esquecer até hoje.” ela continuou sem titubear diante do olhar do deus do vinho. Nas imagens, para quem prestasse bem atenção, mostrava monstros saindo da fenda, mas passando reto por alguns semideuses, parecendo sequer notá-los enquanto para outros, eles atacavam direto. “A fenda tem uma defesa incrível que será ativada quando os Filhos da Magia tentarem fechá-la. De um jeito que vocês possam entender, a fenda tem um antivírus que irá ser ativado quando vocês forçarem a barreira. Os treinamentos que ensinei nos últimos três dias servirão para ajudá-los, mas o que vocês vão enfrentar pela frente… testará a resistência de todos.” a paz em sua voz não era justa dado o assunto que tratavam, mas Circe não hesitava em falar a verdade, apenas entregava os fatos que conhecia.
“A primeira vez que a fenda foi fechada, houveram tantas perdas que os livros de registros deveriam lotar toda uma sala. Gregos, romanos, egípcios, nórdicos, ninguém estava seguro. O fato de vocês não se lembrarem é preocupante, mas a magia de Hécate é forte o suficiente para nublar a mente das pessoas que poderiam saber sobre a verdade. Não me admira que vocês, crianças tão jovens, não saibam do passado. Não sobrou tantos de vocês para repassar o legado… e quem passou, Hécate roubou a lembrança.” a última parte era praticamente dirigida à Quíron. O centauro parecia impossível em seu lugar, mas os campistas mais antigos conheciam aquela face do líder, ele estava abalado. “A Guerra Esquecida não deixou registros, acredito eu. Há um buraco na história do Acampamento pois é mais seguro não só para os deuses, mas para vocês também. O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros.” a deusa sorriu de maneira suave, tomando um gole de seu vinho, o olhar de Circe demorou-se no de Dionísio ao beber do líquido avermelhado.
“De qualquer forma… sim, vocês não tinham chance contra Hécate. Nem dá primeira e nem nessa segunda vez.” ela soltou uma risada baixa, balançando a cabeça em negação. Sua mãe adorava golpes baixos, roubar a memória de todos e apagar o registro da guerra? Ah, esplêndido! “O Grimório de Hécate é importante para fechar a fenda, sem ele, vocês não conseguiriam fechá-la. Contudo, ao trazê-lo para o Acampamento, abriram as portas para que minha mãe pudesse prosseguir com seu plano. Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.” dessa vez a mensagem era direcionada aos Filhos da Magia. Não tinha conseguido descobrir qual deles fez o Feitiço Proibido e em qual deles a Consciência de Hécate tinha se agarrado. Sua mãe teve quase um século para aperfeiçoar o domínio da Consciência Ativa, quase um século para traçar o plano perfeito… e tudo tinha, ao que parecia, funcionado do jeito que ela desejava.
Exceto por aquela pedra no calo dela chamada a lealdade dos semideuses. Não fosse por essa lealdade, sua Marionete não teria sido protegido ao ser descoberto; a lealdade dos semideuses entre eles e para com o Acampamento, também fez a Marionete lutar contra a Consciência mesmo sem ter chance de vencer. Não gostava de admitir, mas aqueles semideuses eram formidáveis. “Um de vocês carrega a Consciência de Hécate, o último recurso de defesa do Grimório para proteger a fenda. Ao realizar o Feitiço Proibido, um de vocês despertou a Consciência e ela se agarrou a você. Ao realizar o Feitiço, você se tornou uma Marionete de Hécate. E eu acredito que por causa desse feitiço, o filho de Afrodite também foi pego no fogo cruzado. O livre arbítrio de vocês foi retirado no momento em que a fenda se abriu, qualquer decisão tomada os traria para esse momento. O Feitiço Proíbido escolhe quem irá vê-lo, também escolhe em quem ficará preso. Depois de visto, o Feitiço só irá sossegar após ser lido.” a bomba lançada trouxe uma onda de murmúrios entre os semideuses, todos se entreolhavam e murmuravam confusos, assustados. Os Filhos da Magia estavam pálidos, qual deles tinha sido o escolhido pelo Feitiço? “Não posso ajudar a descobrir qual de vocês foi o Escolhido, qual de vocês fez o Feitiço. Sugiro que tentem o máximo não pensar sobre o que leram, sugiro que não digam em voz alta que leram. Se você disser, Eles irão ouvir e virão atrás de você.” o aviso era claro e apesar de enigmático, apesar de ninguém compreender quem seriam Eles, nenhum dos dois culpados pela leitura do feitiço desejavam tentar a sorte. Permaneceram quietos.
“Amanhã quando forem fechar a fenda, tomem cuidado. Lembrem de tudo o que eu ensinei e boa sorte. Boa sorte, semideuses. Porque vocês vão precisar.” se até Circe poderia soar hesitante com aquele último aviso, a situação não deveria ser tão boa ou favorável para eles. “Mas e o segredo? O segredo foi revelado na guerra?” a voz de uma filha de Atena se sobressai por cima das vozes dos outros campistas com a pergunta direcionada à feiticeira. Circe sorriu, negando com a cabeça. “O segredo continua oculto. E não, eu não sei qual é o grande segredo, querida.” mais uma vez ela olhou para Dionísio, o sorriso travesso esticando aqueles lábios carnudos. “Esse segredo não foi confiado a mim, juro pelo rio Estige.” os raios lá fora podiam ser ouvidos dali de dentro. Circe falava a verdade. “Aproveitem o banquete, semideuses. Descansem, amanhã saiam antes das dez horas… e boa sorte.”
O FECHAMENTO DA FENDA
Dar adeus ao céu claro e retornar a uma realidade onde não sabiam se estariam vivos no dia seguinte foi duro. Os semideuses deixavam para trás o paraíso da ilha e pisavam de volta no Acampamento Meio-sangue agora sabendo que aquela fenda já existiu ali quase um século antes. E o pior de tudo? Nem mesmo Quíron lembrava. Alguns semideuses de Atena mal pisaram do outro lado do portal e logo se apressaram para ir até a biblioteca. Todas as sessões eram enumeradas pelos anos, havia pergaminhos de até três séculos atrás; décadas completas, uma sequência de anos ininterrupta. Até 1900. A partir daí, as falhas começavam. Não havia registros de 1933 até 1948. Uma imensa falha, uma ausência de informações como se aquele período simplesmente… não houvesse existido no tempo. A manhã de alguns semideuses foi gasta nisso, mas a dos Filhos das Magia foi direcionada para os últimos preparativos. Todos fortalecidos com a poção de fortalecimento, todos fazendo uma oferenda coletiva no Anfiteatro. Os Patrulheiros se colocavam a postos ao longo da fenda. Suas armas em punho junto com a companhia dos seus subordinados das Equipes de Patrulha. Curandeiros se colocavam diante da Enfermaria prontos com seus aprendizes para socorrer os que precisassem. As crianças foram levadas para a arena e escondidas para que ficassem protegidas. Circe avisou que a fenda tentaria se defender, então todo cuidado era pouco.
A hora havia chegado e no fim da tarde, todos estavam prontos. O ritual poderia começar.
O Grimório de Hécate foi trazido para ficar perto da fenda, os portadores de magia começaram a entoar os feitiços ensinados por Circe e imediatamente a barreira mágica caiu. Ninguém se calou. Patrulheiros seguraram mais firme em suas armas e as vozes dos Filhos da Magia aumentavam de volume.
De repente, a terra tremeu.
A fenda estalou.
Um grito agudo ressoou de dentro da fenda e as vozes dos semideuses gritavam o feitiço mais alto. O grito começou a se aproximar da superfície e os semideuses armados, não apenas os das Equipes de Patrulha ou os Patrulheiros, não, todos os semideuses adultos se colocavam a postos para proteger o próprio lar de uma ameaça desconhecida. Alguns se lembravam das imagens projetadas por Circe e em como os monstros não atacavam todos os semideuses, aqueles monstros eram reais? E se eles não fossem reais? De dentro da fenda para responder essa pergunta, surgia Campe. O monstro híbrido vinha das profundezas do submundo e partia para atacar os campistas. Assim como na projeção, ela passava por alguns ignorando enquanto lançava seu veneno e serpentes em cima de outros. “Ela não é real! Não é real! Não acreditem!” os campistas que não estavam sendo atingidos gritavam para aqueles desafortunados que estavam na linha de ataque do monstro. Mas como assim não era real? Os olhos vermelhos do monstro tentavam mirar o máximo de campistas possíveis, seus gritos aterrorizantes se mesclavam com as vozes em forma de aviso. “Não acreditem no que vêem, ela não vai machucar!” parecia mais fácil falar do que fazer. Santiago Aguillar, de Bóreas, se juntava com Remzi Bakirci para tentar contar o monstro, ambos levando picadas das serpentes que saíam dos pés de Campe. A cauda de escorpião pegava e cheio o ombro de Choi Eunha, de Morfeu.
Como se Campe já não fosse um problema grande o suficiente, a terra tremia mais uma vez e da fenda saía uma hidra. Pelos deuses, de novo! Os olhos vermelhos da hidra buscavam vítimas, mas assim como Campe, ignorava alguns semideuses. “A defesa é não acreditar!” gritou Antonia Baptista de Atena. “Não acreditem! Não haverá perigo!” talvez para o chalé seis aquela dica fizesse sentido, mas para os outros? A resposta imediata, a defesa mais eficaz era o ataque. Uma das cabeças da Hidra cuspiu fogo e atingiu Sophie Zhi do chalé de Nêmesis e Octavia Odebrecht, do chalé de Deimos enquanto as semideusas tentavam acertar uma daquelas cabeças malditas em uma estratégia relâmpago; para quem viu o ataque, foi assustador a forma como as duas caíram após aquilo; Sophie pareceu desorientada, apenas machucada, mas Octavia? Despertou a preocupação dos curandeiros ao não se levantar. As proles de Nyx, Damon Addams e Alina Eberhardt tentaram se colocar no ataque direto, mas uma das cabeças da Hidra atirou veneno na direção dos dois, impedindo uma aproximação maior. Foi então que Dylan Haites entrou em cena, o semideus de Perséfone pareceu ser tomado por uma determinação invejável e se lançou para atrair a atenção da cabeça da Hidra para que ela não tentasse matar os dois semideuses de Nyx.
A caçadora de Ártemis, Isabella Nicholson, com seu arco, atingiu uma flecha certeira em Campe que deveria matar o monstro… mas não funcionou. Pareceu a enfurecer ainda mais.
Uma explosão de magia vermelha, contudo, fez todo mundo parar.
Até os Filhos da Magia.
Os monstros paravam de costas para a fenda e de frente para os semideuses, aqueles tentáculos vermelhos de magia seguravam os semideuses no lugar como no dia da visão do Defeito Fatal. Assustados, os campistas olharam para onde os Filhos da Magia estavam. E a surpresa se espalhou por todos ao ver Héktor, filho de Hécate, flutuando junto com o Grimório de Hécate. Os olhos do semideus brilhavam em um castanho ativo, seu corpo estava coberto agora com um sobretudo preto mas o capuz estava abaixado. A face do semideus parecia neutra, quem o conhecia sabia que aquela expressão não era dele. Em sua mão direita, a Marca de Hécate brilhava em um tom dourado. Quando a voz feminina de Hécate falou, não veio dele.
Veio de Estelle.
Estelle Sawyer, filha de Circe, com sua magia dourada e branca em volta do Grimório. Assim como Héktor, exibia a Marca de Hécate na mão, também na cor dourada.
A semideusa também ostentava vestes pretas, o sobretudo começava a aparecer diante da vista de todos mas também não tinha o capuz erguido dessa vez. Seu corpo flutuou para ficar ao lado de Héktor, ambos com o grimório perto. Os olhos azuis de Estelle brilhavam de maneira viva. “Vocês roubaram meu Grimório, vocês invadiram minha Caverna Sagrada. Vocês, semideuses, estão tentando fechar a fenda.” a voz da deusa soava limpa e clara da boca da filha de Circe mas logo começou a soar também da boca do próprio filho, ambos em sincronia. “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto. ” parte da profecia era entoada pela deusa de outro ângulo, perto da Casa Grande, Maxime Dubois, de Afrodite, era erguido também do chão. Seus olhos brilhavam com uma mistura do azul e do castanho dos dois outros Traidores, a magia que envolvia o semideus era uma combinação do vermelho de Héktor com o branco e dourado de Estelle. A Consciência de Hécate não tinha mantido apenas um Traidor da Magia, mas sim três. E os três agora atuavam em conjunto, os monstros servindo como auxílio para tentar impedir o fechamento da fenda. Ou essa era a ideia, se mais uma vez a tal lealdade para com o acampamento não atrapalhasse um pouco a segurança do plano de Hécate. Começou com Estelle soltou um grito agoniado, a magia branca e dourada vacilando largando alguns semideuses e a imagem da hidra falhando. Héktor soltou o grito em seguida e a figura de Campe também tremulou. Sem a magia dos dois por completo, não havia como manter Maxime no ar. Os monstros gritaram em seguida, retomando os ataques agora que os semideuses estavam livres dos tentáculos da magia.
A batalha parecia menos aquecida agora que a convicção se espalhava aos poucos e eles tentavam lembrar do aviso de que os monstros não eram reais. Os Filhos da Magia voltaram a entoar os cânticos do feitiço do fechamento da fenda e para reforçar os ataques, o som de um gritos femininos começaram a soar de repente. Gritos de guerra. Flechas prateadas cortaram o ar na direção dos monstros mas não para matá-los e sim para formar uma barreira de energia que os impedia de se aproximar dos semideuses. Os mais atentos olharam rapidamente para a Colina Meio Sangue e a figura imponente de Thalia Grace aparecia no meio das Caçadoras. Um grupo de quinze garotas se aproximava às pressas para reforçar a defesa. “Para trás, todos para trás!” a Tenente de Ártemis gritou para afastar os semideuses da fenda. A terra voltava a tremer, mas agora parecia sugar tudo o que estava por perto. A gravidade aumentava e atraía o próprio solo para dentro da fenda, atraía madeiras, brinquedos da área de lazer, árvores eram arrancadas em suas raízes. Tudo parecia ser puxado para dentro da fenda.
A segunda explosão de magia foi mais forte e deixou todos com os ouvidos zumbindo. No chão, os três Traidores da Magia se encontravam caídos e desacordados. O que havia acontecido? O Grimório de Hécate começava a expelir uma gosma preta que pingava no chão e adentrava no solo, desaparecendo da vista de todos. Os gritos dos campistas eram de socorro, de desespero, tentavam a todo custo escapar daquela força que os puxava para dentro da fenda. Os Filhos da Magia aumentaram as vozes pois aquele puxão, aquela força que puxava tudo para dentro era o feitiço fazendo efeito. As Caçadoras ajudavam os campistas a saírem da zona de perigo, observando os monstros terem suas figuras sendo puxadas para dentro da fenda enquanto tremulavam com os olhos vermelhos se apagando antes que sumissem em uma nuvem de poeira cinza. Estavam mortos? Ou nunca existiram? O drakon meses atrás também teve um fim igual, com os olhos vermelhos espalhou destruição e foi morto rapidamente com um único golpe. Aqueles monstros eram mesmo reais?
A terceira explosão de magia não foi apenas vermelha, foi aquela mistura tenebrosa das cores das magias dos dois campistas. Levantou uma nuvem de poeira tão grande que ninguém conseguia ver nada. Tosses foram ouvidas de todos os lados e as vozes dos Filhos da Magia finalmente… pararam. Aos poucos, a poeira baixou.
E todos podiam ver que a fenda se foi. No céu, apesar das nuvens, uma aurora verde iluminava a imensidão, pareciam se misturar com as nuvens para exibir um belo cenário aos olhos de todos. As luzes flutuavam no céu, uma mistura de diferentes tons de verde. Era lindo. O silêncio reinou por alguns segundos antes que o acampamento fosse tomado por gritos de vitória. Todos gritavam vitoriosos, se cumprimentavam. Os curandeiros começavam a recolher os feridos e trazer os Traidores também para dentro da enfermaria, precisavam checar se a magia de Hécate os tinha ferido além do reparo, se estavam vivos. As mãos deles estavam livres da Marca de Hécate. Eles estavam livres. Daquela situação, todos eram heróis, conseguiram salvar o acampamento.
Para garantir que todos estavam seguros, Quíron sugeriu que os Conselheiros dos Chalés fizessem a contagem de seus campistas e quais estavam mais feridos, quais tinham escapado ilesos. Por causa dessa instrução, após a poeira abaixar completamente, demorou apenas dez minutos para que os murmúrios começassem. Onde estavam Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards e Aurora Elysius para iniciar as chamadas do chalé de Hermes, Éris, Dionísio e Quione, respectivamente? A conselheira de Ares passava gritando o nome de Arthur Lecomte e o de Nêmesis procurava Tadeu Basir. Esses semideuses, por que não apareciam? Meia hora depois a resposta viria.
Eles estavam desaparecidos. O palpite mais forte? Os seis semideuses caíram na fenda. E agora com a fenda fechada, não dava sequer para saber se estavam vivos.
TRAIDORES DA MAGIA:
Sim, como puderam ver, surpresa! Não tínhamos um, mas sim três capturados por Hécate para servirem de suas Marionetes. A Consciência de Hécate foi liberta a partir da leitura do Feitiço Proíbido e se infiltrou no inconsciente de Héktor, filho de Hécate. A partir daí, tudo começou a fluir de acordo com o plano de Hécate. Teremos mais informações sobre isso nos BASTIDORES DOS ATAQUES, onde vocês vão conhecer o motivo de cada Traidor ter sido pego pela deusa. Mas torno a lembrar para que não fiquem dúvidas: Esses três foram vítimas da magia de Hécate.
Atualmente a magia da deusa os esgotou. O ataque se enfraqueceu pois, como Circe avisou a lealdade dos campistas para com o acampamento, é algo que Hécate não tem como corromper. Então sim, devido a essa lealdade, o ataque de Hécate não foi tão eficaz e os três começaram a reagir, caberá aos players fazerem POV/e/ou/Headcanons sobre o momento em que despertam e lutam internamente contra a Consciência de Hécate.
Os três Traidores da Magia foram encaminhados para a enfermaria, onde irão se recuperar.
OS MONSTROS
O Drakon que atacou o acampamento tempos atrás? Surpresa! Não era real! Os olhos vermelhos indicavam a magia do filho de Hécate sendo manipulado pela Consciência de Hécate a trazer a criatura ilusória de dentro da fenda. Por isso os olhos do Drakon eram vermelhos e não amarelos, por isso ele morreu tão rápido com um golpe, por isso o Drakon se desfez com tanta facilidade sem deixar rastros para trás.
Cada vez que alguém chegava perto de começar a fazer o feitiço para fechar a fenda corretamente, a Convivência de Hécate precisava reagir. Os monstros no bosque, porém, deste mesmo ataque — os escorpiões e as formigas — foram reais. Eles surgiram porque o território deles foi perturbado.
Hidra, Campe e o Drakon, porém, todos não passaram de uma ilusão. Para os mais nerds de magia, esse tipo de feitiço é chamados de Monstros Ilusórios. Eles são impulsionados pelo medo e por quão longe quem estiver na frente deles acreditam no que vêem. Eles são capazes de machucar como monstros reais, mas não conseguiram matar ninguém. Quanto mais acreditam que um Monstro Ilusório é real, mais força ele terá. Por isso o Drakon parecia tão forte, porque todos acreditavam que era real, apesar dele não oferecer um perigo mortal pois simplesmente… não era real.
Campe e a Hidra não estavam tão fortes por causa do aviso de Circe, alguns semideuses podem ter mantido isso em mente e se prepararam para perceber que os ataques teriam truques. Tanto que a cena exibida na projeção no salão do refeitório mostrava justamente isso também. Um Monstro Ilusório.
PATRULHEIROS, FERREIROS E ESTRATEGISTAS:
Patrulheiros e suas equipes de patrulha foram responsáveis por serem a linha de frente da batalha.
Estrategistas, vocês levam o crédito pelas estratégias montadas para a defesa.
Ferreiros, vocês levam o crédito pelas armadilhas montadas para uma defesa que os campistas não sabiam o que estava por vir, as armas montadas e ofertadas aos campistas especialmente para esse confronto.
REGALIAS
Como todo evento ou drop desde que os dracmas foram instalados, vocês também terão recompensas a partir deste.
PRIMEIRA RECOMPENSA:
TODOS os campistas ganharam uma arma nova feita pelos Ferreiros. É novamente uma arma simples pois vocês poderão turbinar com dracmas.
Para ganhar é simples, basta postar um HEADCANON sobre a arma. Sim, dessa vez precisa ser um post de Headcanon. 20 linhas sendo o mínimo.
Vocês podem abordar detalhes sobre a arma como por exemplo: o tipo da lâmina (qual metal divino ela é feita? É de ferro estígio? ouro imperial? bronze celestial?); que tipo de arma ela é? (um arco e flecha? uma espada? uma adaga? um machado? qualquer tipo!) ; por que seu campista escolheu essa arma? Qual foi a motivação para ter essa arma como sua escolha?
Após postado o Headcanon, o post deve ser encaminhado para o chat da TVH para que possamos validar sua arma! E vale ressaltar que é UMA ARMA, não duas ou três, não, é apenas UMA ARMA. Nada de armas gêmeas ou kits, ok?
SEGUNDA RECOMPENSA
Um POV ou HEADCANON sobre o drop, podendo ser sobre o momento do caos dos monstros, a luta, seu personagens sendo ferido ou ajudando colegas, sobre a descoberta que havia pessoas desaparecidas, qualquer coisa vale! A pontuação é individual, seu campista pontua sobre seu POV, mas claro que vocês podem citar colegas ou Npcs canons!
Interações sobre os assuntos anteriormente citados, serão duas interação que irão contar para a pontuação assim como foi no evento da ilha de Circe.
POV OU HEADCANON: 50 dracmas
INTERAÇÃO: 25 dracmas cada
Os dracmas não são acumulativos, você escolhe fazer ou duas interações ou então você escolhe entre POV e Headcanon, ok? A quantidade máxima de dracmas para tirar disso é 50 e todos terão as mesmas chances.
ESSA REGALIA TAMBÉM VALE PARA QUEM ENTRAR DEPOIS!
Quem entrar depois no rp também poderá fazer um HEADCANON para ganhar a arma.
E sobre os dracmas: Exceto a parte das interações, quem entrar depois e quiser os 50 dracmas terá que escolher entre POV ou Headcanons.
SEMIDEUSES CITADOS E SEUS PAPÉIS:
Como é uma batalha sofrida e perigosa, todos podem se machucar! Qualquer um que não tenha sido citado, pode ter se machucado. Porém não gravemente. Os feridos graves foram citados no texto e são eles:
POR CAMPE: Santiago Aguillar, Remzi Bakirci, Choi Eunha. ( @aguillar ; @bakrci ; @notodreamin )
PELA HIDRA: Sophie Zhi, Octavia Odebrecht, Damon Addams e Alina Eberhardt. ( @wvnzhi ; @oct3terror ; @sonofnyx ; @nyctophiliesblog )
Também tivemos alguns papéis a destacar:
Antonia Baptista, avisando sobre a armadilha. ( @arktoib )
Dylan Haites, tirando a atenção da Hidra dos filhos de Nyx. ( @dylanhaites )
Isabela Nicholson, atirando a flecha que deveria matar Campe, mas não a matou. ( @izzynichs )
CAÍDOS:
Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards, Tadeu Basir, Arthur Lecomte e Aurora Elysius. ( @melisezgin ; @kretina ; @sinestbrook ; @nemesiseyes ; @lleccmte e @stcnecoldd )
TRAIDORES:
Estelle Sawyer; Maxime Dubois e Héktor. ( @stellesawyr ; @maximeloi ; @somaisumsemideus )
OOC
FINALMENTE FECHAMOS A FENDA! Okay que tivemos algumas perdas mas... vamos trabalhar para trazer os Caídos de volta! Agora estamos divididos entre Caídos e Superfície, Maduros e Verdes.
Essa situação dos caídos vai se desenrolar rapidamente, não será algo que vamos arrastar por muito tempo pois não é viável manter os semideuses separados do grupo todo, não faria sentido manter separado assim, certo? Então será um plot de TRÊS SEMANAS como as missões.
NÃO TEREMOS DROP nessas três semanas seguintes, teremos apenas ambientações. Atualizações sobre os Caídos. As informações sobre isso estão vindo aí de 15h HOJE. Não será antes porque... bem, nossa seleção vai atrás de uma medalha e vamos apoiar nossas meninas assistindo!!!
Vocês vão ganhar também, como prometido, OS BASTIDORES DOS ATAQUES, virá manhã a noite para dar um descanso a vocês de leitura.
Temos tags para POVS e Headcanons: #SWF:RITUAL
Sobre as regalias: LEMBREM DE NOS ENVIAR NO CHAT DA TVH! Quem não enviar, não será contabilizado oficialmente ok?
Aos Traidores, muito obrigado por acreditarem na minha loucura. Agora é com vocês! Aos Caídos .... obrigado por caírem de cabeça nessa mini aventura. Aos demais... surpresas estão vindo aí daqui a pouquinho, se preparem.
ESSA FOI A PARTE 1 do drop #06 porque a leitura está imensa, como não quero sobrecarregar vocês, dividi em duas partes. Mas não se preocupem, AINDA HOJE teremos a segunda parte. Sairá às 15h. E outro detalhe, será SOBRE OS CAÍDOS, então quem estiver na superfície, a parte 2 não será de conhecimento dos vossos personagens.
79 notes · View notes
dissipo · 9 months
Text
um exemplo de frustração perturbadora é quando tudo aquilo que você tanto desejou e cuidou para que acontecesse, simplesmente começa a se dissolver misteriosamente na sua frente sem razão e chances de controle.
— dissipou-se
334 notes · View notes
xlomimi · 5 months
Text
Shy Girl. Capítulo 29: I Can See You
¡Hola! voy a publicar el capítulo de mi fanfic sin censura. Tuve que censurarlo por las nuevas políticas de Wattpad. Espero que les guste <3
ミ★ '𝘊𝘢𝘶𝘴𝘦 𝘐 𝘤𝘢𝘯 𝘴𝘦𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘸𝘢𝘪𝘵𝘪𝘯' 𝘥𝘰𝘸𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘩𝘢𝘭𝘭 𝘧𝘳𝘰𝘮 𝘮𝘦 
𝘈𝘯𝘥 𝘐 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘴𝘦𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘶𝘱 𝘢𝘨𝘢𝘪𝘯𝘴𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘢𝘭𝘭 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘮𝘦★彡
—Reg... —susurró Reese para comprobar si su novia seguía despierta.
Luego de fallida fiesta en casa de Carly, Hal los había enviado a dormir. Una hora más tarde, Reese se encontraba recostado en su cama con la cabeza de su novia en su pecho mientras Malcolm y Dewey dormían en la cama de dos plazas junto a ellos.
Al oírlo llamarla, Regina movió la cabeza del pecho de Reese para colocarla en la almohada, lo que le permitió conectar sus ojos con los suyos.
—¿Qué pasa? —susurró Regina con algo de cansancio.
—Estaba pensando en lo que dijiste... —dijo Reese misteriosamente.
—¿Qué dije? —murmuró Regina, cerrando los ojos con demasiado sueño como para recordar cualquier cosa.
—Que también quieres que lleguemos hasta el final —le recordó Reese con una sonrisa, llevando su mano a su mejilla para acariciarla.
—¿Qué hay con eso? —preguntó Regina sonriendo con los ojos cerrados al sentir la caricia de Reese.
—Bueno... estamos en una cama... —insinuó Reese. Sorprendida, Regina volvió a abrir los ojos para encontrarse con la sonrisa traviesa de su novio.
—No vamos a hacer eso ahora —susurró escandalizada. Al instante, Reese quitó la mano de su mejilla y la miró como si le hubiera mentido.
—Dijiste que no me detendrías si lo intentaba —respondió Reese en otro susurro.
—Pero en la situación adecuada, no en la habitación con tus hermanos en la cama de al lado —replicó Regina mirándolo como si estuviera loco. —Duérmete —susurró volviendo a cerrar los ojos. 
—¿Cuándo es la situación adecuada? —preguntó Reese con impaciencia, ignorando su pedido.
—No lo sé... —murmuró Regina abriendo los ojos con un pequeño bostezo. —Mañana mis padres no estarán en casa...
—Tus padres nunca están en casa en la tarde —respondió Reese sin ver la novedad. 
—Sí, pero siempre tengo que cuidar a Alec. Mañana tiene práctica de futbol, así que... —dijo Regina esperando que él complete la frase.
—Tendremos la casa solo para nosotros —comprendió Reese con una sonrisa de emoción. —Pero, ¿Tenemos que esperar hasta mañana? —preguntó Reese con tono de queja. —No voy a poder dormir pensando en eso —agregó mirándola con cara de perrito mojado. Luego de un momento en el analizó la expresión de su rostro, Regina suspiró.
—Ten —murmuró Regina finalmente, tomando una de sus manos y pasándola por debajo de la remera que Reese le había prestado para dormir para colocarla sobre uno de sus pechos. Al tocarlo, el rostro de Reese se iluminó. —Diviértete con eso —dijo volviendo a cerrar los ojos con la intención de continuar durmiendo.
Sonriendo como un niño con un nuevo juguete, Reese acomodó la palma de su mano de modo que cubriera el pecho izquierdo de Regina por completo. Al inicio se conformó con mantenerla allí, observándola tratar de dormir. Luego, comenzó a acariciarlo con el pulgar en círculos, sonriendo aún más al verla amagar una sonrisa sin dientes varias veces por la sensación que le provocaba. Eventualmente, decidió que era momento de estrujar suavemente su pecho. Fascinado por la sensación, Reese rio tontamente y repitió la acción riendo luego de cada pequeño apretón. 
Sin poder dormir al oír su risa, Regina abrió los ojos y lo observó reír con una sonrisa de diversión. —¿Qué es tan gracioso? —preguntó. 
—Es muy suave, es divertido tocarlo —explicó Reese en un susurro, riendo tontamente sin dejar de masajear su pecho, lo que la hizo reír también. 
—Lo sé —respondió Regina susurrando entre risas. —A veces lo hago también—admitió.
—No te preocupes, yo lo haré por ti —susurró Reese guiñándole un ojo con una media sonrisa, por lo que Regina tuvo que taparse la boca para no despertar a Malcolm y Dewey con su risa. —¿Puedo? —preguntó posando su mano libre en el borde de su remera mientras continuaba masajeando su pecho con la otra.
—Sí —accedió Regina, permitiendo que Reese pase su mano por debajo de su camiseta. Sin quitar una mano de su pecho izquierdo, emprendió un camino lento con la otra deslizando sus dedos desde su muslo hacia su seno derecho. Regina se estremeció al sentir las caricias de Reese subiendo lentamente. —Reese... —murmuró. Tal vez no había sido tan buena idea dejar que Reese juegue con sus pechos si quería dormir. 
—¿Si? —preguntó Reese con una sonrisa burlona al verla estremecerse al tacto, deteniendo su mano en su abdomen para dibujar círculos con su dedo índice a la vez que hacía lo mismo con su otra mano en su pecho. 
—Deja eso para mañana —susurro Regina con una sonrisa de disculpa, colocando su mano sobre la de él para detener las caricias en su abdomen. 
—Está bien, si es lo que quieres me detendré —respondió Reese riendo, dejando su mano reposar sobre su abdomen. —¿Pero puedo seguir haciendo esto? —preguntó apretando suavemente su pecho con la otra mano, volviendo a reír tontamente al hacerlo. Contagiada por su risa, Regina trató de responder que sí podía si la dejaba dormir, pero ambos se quedaron helados al oír una voz en medio de la penumbra.
—¿Quieren dejar de reírse? —escucharon a Malcolm quejarse en un susurro para no despertar a Dewey. Rápidamente Reese quitó ambas manos de debajo de su remera y se giró con cara de pánico hacia su hermano apoyándose sobre su codo, mientras Regina se escondía detrás de su espalda entre las sábanas sintiendo sus mejillas arder. —Son las... —continuó quejándose Malcolm, sentándose contra el respaldo de su cama y echándole un vistazo al reloj. —...dos de la madrugada, duerman y dejen dormir. 
—¿Qué escuchaste? —preguntó Reese alarmado, ignorando todas las quejas de Malcolm. 
—Solo me despertaron con sus risas, no oí más n... —explicó exasperado, pero se interrumpió abruptamente al percatarse de la expresión de preocupación de su hermano y la timidez repentina de Regina. —¿Por qué? —preguntó Malcolm con los ojos muy abiertos. 
—Por nada —respondieron rápidamente Reese y Regina. 
—Voy a dormir, estoy muy cansado... —agregó Reese, levantando un poco la espalda para volver a acomodarse junto a Regina bajo la mirada perpleja de Malcolm. —Buenas noches —concluyó la conversación dándole la espalda a su hermano y pasando sus manos por la cintura de Regina para dormir por fin. 
Aún sorprendido, Malcolm volvió a recostarse mirando hacia el techo. Retorciendo las sábanas entre sus puños, no podía dejar de pensar en lo que acababa de ocurrir. —Ellos no estaban... —trató de hablar con el lector para eliminar la extraña presión que sentía en el pecho. —No creo que ellos... —murmuró, pero volvió a dejar la frase en el aire. —¿Saben qué? No me importa —dijo finalmente en un intento por quitarle importancia, volviendo a recostarse de lado para dormir. 
•••
—No te limpies las manos en tu remera —reprendió Regina a Reese durante el desayuno, levantándose de su asiento para mojar una servilleta y limpiar la mancha de jarabe de su camiseta. Apenas se dio la vuelta, Reese volvió a hacerlo observando de reojo que no lo notara. 
—Hazle caso a Regina, hijo —dijo Hal, mientras Regina se paraba junto a Malcolm, que buscaba jugo en la heladera, para mojar la servilleta en la pileta de la cocina. —Siempre tienes que usar una servilleta —dijo asintiendo con la cabeza mientras se limpiaba los dedos en la servilleta que llevaba colgada en el cuello de su camisa para no mancharse. 
Girando nuevamente con la servilleta mojada, Regina observó asqueada como Malcolm bebía jugo del pico de la botella para luego pasárselo a Reese, que prácticamente eructó sobre la botella antes de pasársela a Dewey. 
—¿Puedo usar un vaso? —preguntó Dewey igual de asqueado que Regina, sin aceptar el jugo. 
—No, nada que requiera lavarse —respondió Hal con seriedad. 
Entre tanto, Regina volvió a sentarse entre Reese y Dewey para poder frotar la servilleta humedecida sobre la mancha de jarabe en la remera de Reese. Al ver que había una mancha que no estaba antes de que se levantara, Regina lo miró con fastidio, pero él fingió no notarlo. 
—¿Quieres jugo, linda? —preguntó Reese ofreciéndole la botella de jugo. 
—Mmm... no, gracias —respondió Regina arrugando la nariz con asco mientras continuaba limpiando su camiseta. 
—¿Por qué te da asco? Compartimos saliva todo el tiempo —la cuestionó Reese, insistiendo en entregarle la botella de jugo. 
—Pero no comparte saliva conmigo —replicó Malcolm, sentado frente a ellos. 
—Le eructaste al pico de la botella —replicó Regina a la vez, dejando la servilleta a un lado al ver que la mancha ya no estaba. Al levantar la vista se percató de que Reese se acercaba a ella peligrosamente con una sonrisa de picardía. —¡Que ni se te ocurra! —exclamó asqueada, posando una mano en su mejilla para alejarlo de su rostro. Estaba segura de que pretendía eructar cerca de ella. 
 —Basta, niños —los reprendió Hal, quitándose la servilleta del cuello de la camisa para limpiarse las manos. —Limpiemos la mesa —propuso tirando la servilleta sobre  la mesa con todos los platos descartables. 
Al instante, Dewey y Reese se levantaron para buscar una bolsa de basura de un cajón de la cocina, mientras que Hal y Malcolm comenzaron a juntar los platos descartables. Sin conocer la nueva dinámica, Regina se levantó de su asiento para facilitarles el paso, viendo como Reese y Dewey sostenían la bolsa abierta para que Malcolm y Hal pudieran tirar allí todo lo que usaron. Cuando terminaron, Regina se acercó a los chicos para quitar todas las migas de la mesa, limpiándola realmente. 
—Ah, hablé con su madre anoche —comentó Hal abriendo la heladera mientras ellos terminaban de limpiar la mesa. — A todos los extraña mucho y volverá pronto —dijo con una sonrisa. Al oírlo, sus tres hijos voltearon a verlo con expresiones de pánico, por lo que Regina contuvo una carcajada. 
—¿Cuándo? —preguntó Reese alarmado. 
—Unas semanas —aclaró Hal, por lo que sus hijos suspiraron aliviados mientras Regina se reía de ellos. Sonriendo más relajado, Reese tomó la mano de Regina con la intensión de caminar juntos a la escuela. —¡Ah, Reese! —exclamó Hal, haciendo que se detengan para voltear a verlo con Malcolm junto a ellos. —Quiere que limpies las hojas del techo de la cochera cuando regreses de la escuela. 
—¡¿Qué?! —exclamó Reese abriendo mucho los ojos, a la vez que Regina juntaba las cejas y tiraba la cabeza levemente hacia atrás. —¡Pero hoy es el único día que los padres de Reg no están en casa al mismo tiempo que Alec! —replicó Reese. Sintiendo que sus mejillas enrojecer por la vergüenza, Regina apretó su mano levemente para llamar su atención. Al conseguir conectar sus ojos con los suyos, le lanzó una mirada de pánico para que notara lo que acababa de decir. —N-no podremos hacer la tarea —agregó Reese girándose nuevamente hacia su padre en un intento por arreglarlo, pero hasta Dewey lo miraba con incredulidad. 
 —Reese, tu madre... —comenzó a sermonearlo Hal, haciendo la vista gorda ante lo evidente, pero fue interrumpido por las quejas de Reese. 
—¡Esto no es justo! —gritó Reese. —¡Mamá no puede controlarnos si ni siquiera está aquí! 
—Nadie está siendo "controlado" por tu madre —dijo Hal levantando las manos como si lo que acabara de oír fuera una ridiculez. —Por ejemplo, yo invité a un viejo amigo esta noche y aunque no le diremos nada a su madre, ¡No significa que nos controle! —aclaró Hal riendo nerviosamente. —Repito, su madre jamás debe saber esto y eso te incluye, Reg —dijo Hal con tono de advertencia. —Y a ustedes les caerá muy bien Larry, éramos inseparables en la preparatoria. Pero en serio, su madre no debe averiguar que estuvo en la casa —repitió con más enojo. 
Sin responder, Reese abandonó la cocina con fastidio tirando de la mano de Regina a su paso. Aún desconcertada y avergonzada porque Reese prácticamente había gritado frente a la mitad de su familia que pretendían intimar esa tarde, ella dejó que la arrastre con él sin protestar con Malcolm a unos pasos por detrás.
Los tres salieron de la casa y caminaron en silencio por lo menos tres cuadras. Reese estaba demasiado irritado como para hablar. Había fantaseado con mantener relaciones sexuales con Regina desde antes de que iniciaran su noviazgo y su madre se las arreglaba para arruinarlo aún a la distancia. Caminando de la mano con él, Regina mantenía la vista fija en el piso mientras se carcomía internamente por la vergüenza que sentía. En cambio, Malcolm los observaba con diversión.
—Reg, pareces un tomate —se burló Malcolm, ganándose una mala mirada de la pareja.
—Cállate, Malcolm —dijeron ambos entre dientes.
•••
—Hola, tomatito —se burló Madison al ver a Regina entrar en la clase de Literatura junto a Reese con las mejillas coloradas.
—Cierra el pico, North —dijo Reese caminando hacia ella con enojo. Sabía que Regina empeoraría si seguían mencionándolo, solo quería que estuviera bien e iba a pelear con cualquiera que se lo impidiera. Pero Regina lo tomó de la muñeca para detenerlo.
—Está bien, amor, es un chiste —sonriendo levemente para que no le diera tanta importancia.
—Sí, Puercoespín, no saques las púas —se burló Madison para hacerlo enojar más, por lo que Regina le lanzó una mirada de fastidio.
—No ayudas, Maddie —se quejó Regina, empujando a Reese hacia el fondo del aula para que se siente en su lugar, muy alejado de Madison. —Volveré contigo en un momento —dijo besando su mejilla al llegar junto a sus asientos. —¿Si? 
—Está bien... —respondió Reese a regañadientes, sentándose en su banco escolar. Seguía de muy mal humor luego del pedido de su madre, así que simplemente se quedó mirando hacia la ventana con el ceño fruncido mientras su novia se alejaba de él.
—¿Qué le pasa al Puercoespín? —preguntó Madison cuando Regina se sentó provisoriamente en el asiento detrás de ella. —No discutíamos desde esa vez que te tiró del cabello.
—Está enojado porque no podremos vernos en la tarde, su mamá le pidió que limpie el techo de la cochera —explicó Regina haciendo una mueca.
—¿Eso es todo? —preguntó Madison, inconforme con la respuesta. —Ayúdalo a limpiar, problema resuelto.
—Es que íbamos a ir a casa... —trató de que entendiera sin dar muchos detalles, pero Madison seguía mirándola como si ella y Reese hicieran un drama por nada.
—¿Y? Cambien el plan —respondió Madison como si fuera obvio.
—No estás entendiendo —dijo Regina negando con la cabeza suavemente antes de inclinarse hacia ella. Intrigada, Madison imitó la acción. —Mis padres y Alec no estarán en casa esta tarde, así que queríamos... —explicó bajando el tono de voz, pero dejó la frase en el aire asumiendo que su amiga entendería.
Al ver que el rubor volvía a aparecer en las mejillas de Regina, Madison la miró boquiabierta, acababa de comprender la situación. —¡Ah! ¡Hubieras empezado por ahí! —exclamó Maddie, riendo por lo mucho que le costaba a Regina hablar de eso. —O sea que les arruinaron el primer se...—comenzó a decir en un tono demasiado alto a criterio de Regina, por lo que la interrumpió rápidamente.
—¡Shhhh! —exclamó Regina moviendo sus manos delante de ella para que guardara silencio. Madison volvió a reír. —No quiero que todo el mundo se entere —susurró escandalizada, haciéndola reír aún más.
—¿De qué? —preguntó Carly, sentándose en su lugar habitual al entrar al aula, justo al lado del asiento que ocupaba Regina en ese momento. 
—Luego te cuento —respondió Regina sin querer hacer tanto escándalo al respecto allí, pero ya era tarde. 
—Reg y el Puercoespín quieren hacer ñiqui ñiqui —respondió Madison a la vez bajando el tono de voz para no se molestara, pero aún así recibió una mala mirada de Regina. —¿Qué? 
—¿Tienes que decirlo así? —murmuró Regina jugando con el anillo de su mano sintiendo cada vez más calor en sus mejillas. Entre tanto, Carly soltó un suspiro de sorpresa y cubrió su boca para evitar gritar de emoción. 
—¡Yo lo predije! —exclamó alegremente Carly, por lo que Regina y Madison la observaron confundidas. —Cuando Reese trataba de llamar tu atención tirando de tu cabello el año pasado. ¡Yo lo dije! ¡Sabía que cuando fueran novios no te quejarías cuando tirara de tu cabello! 
—¿De qué estás hablando? Nadie dijo nada de eso —replicó Regina extrañada. —Ni siquiera lo hicimos aún, mucho menos tiró de mi cabello —agregó bajando el tono de voz nuevamente. 
—Aún no, pero cuando lo haga, te gustará —respondió Carly guiñándole un ojo. 
—Pero si tú no lo has hecho, no lo sabes —respondió Regina dejando salir una pequeña sonrisa.
—Pero yo sí y sí, te gustará —dijo Madison riendo al final.
—¿Anthony te...? No, espera, no quiero saberlo —dijo Regina arrugando la nariz y negando levemente con la cabeza, haciendo reír a sus amigas.
•••
—Pimpón es un muñeco muy ¡Au! —gritó Dewey cuando otra piedra cayó sobre su pie. Mientras era obligado a cantar y bailar vergonzosamente, Reese le lanzaba piedras a su hermanito con una resortera gracias a la falta de supervisión paterna. —... muy guapo y de cartón ¡Au! —continuó cantando, pero otra piedra impactó contra sus pies. —...se lava la ¡Au! ...la carita con ¡Au! ...con agua y con... —esta vez fue interrumpido por el sonido del teléfono sonando.
—Te toca —dijo Reese para que respondiera mientras él colocaba una piedra sobre la resortera.
—¿Hola? —dijo Dewey al responder el teléfono, pero su expresión se tornó preocupada al levantar la vista. Frente a él, Reese apuntaba con la resortera directo en su cara.
—¡Hola, Dewey! —dijo alegremente Regina del otro lado del teléfono. —Podrías decirle a Re...
—¡Mamá! —gritó Dewey, interrumpiendo a Regina. Al instante, Reese escondió la resortera detrás de su espalda, asustado como si su madre pudiera percibir a distancia lo que le hacía a su hermano.
—¿Me acabas de llamar "mamá"? —preguntó Regina confundida en el teléfono.
—Estamos bien. —dijo Dewey, fingiendo hablar con su madre ante la mirada preocupada de Reese. 
—¿Qué? —preguntó Regina cada vez más confundida. 
—Sí, le preguntaré —continuó fingiendo Dewey —Mamá quiere saber si ya barriste la cochera —preguntó a Reese. 
—¡¿Me canceló por eso y no lo está haciendo?! —exclamó Regina indignada. 
—¡Ya voy! —escuchó gritar a Reese del otro lado del teléfono mientras Dewey sonreía complacido, acababa de encontrar la forma de defenderse de su hermano mayor. 
—¿Quieres decirme qué ocurre? —preguntó Regina a Dewey asumiendo que su novio había corrido a limpiar las hojas del techo de la cochera. 
—Mamá no está y papá trabaja. La casa es una anarquía y soy el eslabón más débil, tengo que defenderme —respondió Dewey, observando a Reese salir corriendo de la casa para ir a la cochera. 
—Entiendo... —dijo Regina con un pequeño suspiro. —¿Qué te hizo Reese? 
—Me lanzó piedras con una resortera —explicó Dewey entre dientes.
—¡¿Qué?! —exclamó Regina entre sorprendida y enojada. —Lo voy a matar —murmuró para sí misma. Al oírla, Dewey abrió mucho los ojos asustado.
—¡No le digas nada! —dijo Dewey desesperado.
—¿No quieres que le diga que no te haga daño? —preguntó Regina sorprendida, eso no se lo esperaba.
—Si le dices sabrá que tú llamaste y perderé la única forma que tengo de defenderme. Por favor no le digas —insistió Dewey con tono de súplica. Regina lo pensó por un momento, pero finalmente cedió. 
—Está bien, no te mencionaré. Dile que llamé luego de tu mamá y que iré en dos horas —pidió Regina
—¡Gracias, Reg! —dijo Dewey alegremente antes de colgar.
•••
—No olvides limpiar las hojas de mi techo sin importar los planes que tengas con tu novia porque soy una vieja mala —se quejaba Reese dos horas más tarde sentado en su cama, imitando a su madre con enojo mientras Regina limpiaba la herida de su codo conteniendo una pequeña risa. Acostado en su propia cama, Dewey observaba a Reese con una sonrisa regodeándose de su sufrimiento discretamente. —¿Qué importa si está mojado y resbaloso? El techo tiene que estar limpio porque soy mala... 
—Reese, te resbalaste por pelear con un gato —dijo Regina sin poder evitar reír, ganándose una muy mala mirada de su novio. 
—¿Te burlas de mí? —preguntó Reese alzando una ceja con una media sonrisa. 
—¿Yo? ¡Jamás! —exclamó Regina fingiendo inocencia justo en el momento en el que oyeron el sonido del teléfono proveniente de la cocina. —Solo te estoy cuidando... —agregó levantando el codo de Reese y dejando un besito suave sobre la curita que le acababa de poner, para luego dedicarle una sonrisa de inocencia.  
—¡Yo contesto! —gritó Dewey antes de salir corriendo hacia la cocina, entrecerrando la puerta a su paso. Apenas cruzó la puerta, Reese inclinó levemente su cuello para comprobar que Dewey no estuviera cerca. Luego de comprobarlo, tomó una de las piernas de Regina para atraerla más hacia él y la colocó sobre su regazo mientras que la otra se mantenía detrás de su espalda, por lo que sus piernas rodeaban la cadera de Reese.  
—No... yo sí creo que te burlas de mí —dijo Reese con tono divertido, deslizando su mano derecha por la pierna de Regina que mantenía en su regazo desde la rodilla hasta el muslo.  
—Mmm... no sé qué te hace pensar eso... —respondió Regina juguetonamente, pasando sus brazos alrededor de su cuello y cruzando sus piernas alrededor de su cadera. —Simplemente mencioné que el gatito parecía el chico malo entre los dos —agregó manteniendo su tono inocente, pero con una sonrisa burlona en su rostro. 
—Ah, ¿Eso crees? —preguntó Reese con una sonrisa traviesa, lo había tomado como un desafío. —Veremos si sigues pensando que el gato es más malo que yo luego de que haga esto —en un instante, Reese hundió su rostro en el cuello de Regina para comenzar un camino de besos hasta su clavícula mientras continuaba acariciando el muslo de su pierna derecha. Sabía que sentía muchas cosquillas en esa zona y había conseguido el efecto deseado. Sin poder evitarlo, ella rio a carcajadas al sentir los labios de Reese recorrer su cuello. 
En un intento por evitar que continúe torturándola, Regina posó las manos sobre sus hombros y trató de alejarse de él tirando la espalda hacia atrás, pero no fue suficiente. Debido a la fuerza que Reese aplicó para mantener los labios en su cuello, Regina cayó de espaldas en la cama riendo cada vez más fuerte con su novio sobre ella dejando suaves besitos en su cuello y dibujando círculos en su muslo izquierdo. 
Lentamente, Reese comenzó a llevar sus besos desde su cuello a su mandíbula, luego de su mandíbula a su mejilla y, finalmente, unió sus labios en un beso desesperado. Sin dudarlo, Regina correspondió el beso acercándolo más a ella por el cuello. En medio del beso, Reese deslizó su mano por su pierna hacia el borde de su blusa. Aún sobre la tela, Reese acarició su abdomen como pidiendo permiso en silencio para meter una mano debajo de su blusa, lo que la hizo volver a la realidad. Rápidamente, separó sus labios y colocó una mano sobre la de Reese, evitando que continuara su camino hacia sus senos.  
—¡Espera, espera! —dijo Regina bajando el tono de voz a pesar de que no había nadie en la habitación. Sin comprender por qué lo detenía, Reese alejó un poco su rostro del de Regina esperando su explicación. —Dewey volverá en cualquier momento... 
—¿Quieres que vayamos al armario? —preguntó Reese en broma, sonriendo burlonamente. Riendo, Regina le dio una pequeña palmadita en el hombro, lo que también lo hizo reír. Justo cuando Dewey entraba en la habitación, Reese se levantaba de encima de Regina para sentarse y le ofrecía una mano para que hiciera lo mismo. 
—Sí, mamá, aquí está Reese —dijo Dewey parándose en la puerta de la habitación con el teléfono en la oreja. Al oírlo mencionar a su madre, Reese volteó a verlo preocupado y se levantó de la cama apenas Regina estuvo sentada. —Sí, se lo diré. ¿De verdad tiene que desvelarse toda la noche? ¿No puede reparar mi bici mañana? —preguntó Dewey al teléfono. Comprendiendo lo que hacía, Regina miró al niño con el ceño fruncido. —Bueno, tienes razón. El sábado en la mañana es el mejor día para salir —respondió al teléfono. Derrotado, Reese  suspiró con fastidio antes de volver a girarse hacia Regina. 
—Lo siento, amor, tengo que reparar la bici de Dewey —murmuró Reese, haciendo una mueca de fastidio. 
—No es nada, entiendo —respondió Regina apretando los labios en una sonrisa sin dientes. —Voy a volver a casa, mis padres ya deben haber llegado —agregó, levantándose de la cama de su novio.
—Te acompaño —dijo Reese rápidamente. — Y prometo que iré a verte mañana por la tarde —agregó antes de colocar las manos en sus mejillas para volver a besar sus labios.
—Te estaré esperando entonces —respondió Regina con una sonrisa, dejando un último beso rápido en sus labios antes de separarse definitivamente.
Luego de mirarla embobado por unos segundos, Reese entrelazó sus manos para guiarla hacia la puerta con él. Antes de cruzar la puerta, Regina soltó su mano para darle a Dewey un abrazo de despedida mientras él la esperaba en el pasillo.
—Adiós, Dewey —dijo Regina, inclinándose para abrazar al niño que pasó sus brazos por detrás de su espalda en respuesta. —No dije nada porque lo merece por la resortera, pero no te pases con él —le advirtió en un susurro antes de soltarlo.
•••
—Gracias por acompañarme —dijo Regina con una sonrisa cuando estuvieron en la puerta de su casa, jugando con la mano de Reese.
—No iba a dejar que volvieras sola de noche —respondió Reese levantando sus manos unidas para dejar un besito en sus nudillos. Regina rió por el gesto y dejó un beso en su mejilla antes de soltar su mano para introducir la llave en la puerta. —Y mañana... —agregó Reese, posando una mano sobre la suya para evitar que girara la llave. —...podríamos terminar lo que empezamos —concluyó con picardía, por lo que Regina giró nuevamente hacia él sin soltar la llave.
—Claro, será muy divertido que mi mamá entre de golpe —respondió Regina irónicamente, sacándole una carcajada. —Creo que tendrá que ser el próximo viernes, cuando Alec vuelva a tener práctica de fútbol —dijo con una sonrisa de disculpa.
—¿El viernes? —dijo Reese como un quejido, quitando la mano para que pudiera hacer girar la llave. —¿No podemos encerrar a Alec en su cuarto el lunes hasta que lleguen tus padres? —preguntó tirando la cabeza hacia atrás. Regina rió creyendo que estaba bromeando, pero Reese hablaba muy en serio.
—No creo que se deje encerrar —respondió Regina riendo mientras giraba la llave por fin. —Aunque tal vez si tú lo convences... —dijo pensándolo mejor, sin llegar a abrir la puerta. Al oírla, a Reese se le iluminó el rostro.
—Cierto, soy su héroe. Me hará caso —dijo Reese con orgullo, haciéndola reír.
—Sí, lo eres —respondió Regina entre risas. —Y justamente por eso dudo que te haga caso —agregó abriendo la puerta por fin.
—No sé qué estás insinuando —respondió Reese, fingiendo no comprender con diversión mientras se acercaba a ella para recibir un beso de despedida. Regina volvió a reír y se acercó a él para rodear su cuello con las manos, de espaldas la puerta abierta de su casa, mientras Reese pasaba sus manos por su cintura. Poniéndose de puntitas de pie, Regina estaba a punto de cumplir su deseo cuando la voz de su madre detrás de ella la detuvo. 
—¿Necesitas otra cosa para tu operación? —escucharon preguntar a Caroline. Confundida, Regina volvió a estabilizar sus pies en el suelo y soltó el cuello de su novio para dar unos pasos dentro de la casa, ignorando el quejido de Reese al darle la espalda. Justo frente a la puerta, Caroline y Phineas bajaban las escaleras lentamente conversando con la vista fija en los escalones, por lo que no notaron a su hija y su novio en la entrada. 
—Mmm... creo que debo comer helado —respondió Phineas pisando el segundo escalón, lo que hizo su esposa se detuviera un escalón por debajo de él para observarlo confundida. Entre tanto, Regina escuchaba desde la puerta sin entender de qué operación hablaban con Reese tratando de llamar su atención. 
—En realidad no creo que se coma helado para... —comenzó a decir Caroline arrugando la nariz, pero Phineas la interrumpió. 
—Perdón, ¿Es una vasecto-tuya o una vasecto-mía? —preguntó Phineas posando una mano en su hombro e inclinando la cabeza. Desde la puerta, tanto Reese como Regina abrieron los ojos sorprendidos. 
—...iré a pedir helado —respondió Caroline luego de un pequeño momento de silencio, a lo que Phineas sonrió complacido. 
—¿Papá va a hacerse una vasectomía? —preguntó Regina sorprendida, logrando que sus padres levanten la vista hacia ellos.
—¿Le van a cortar su...? —preguntó Reese con expresión de horror, dejando la frase a la mitad. 
—Ay por dios, mira la cara de horror del chico —susurró Phineas a su esposa, el terror que le generaba la operación comenzaba a reaparecer. A su lado, Caroline trataba de calmarlo haciéndole señas para que respire profundo. —Me arrepentí. No puedo hacerlo, no puedo hacerlo, ¡No puedo hacerlo! —murmuró entrando en pánico antes de salir corriendo por las escaleras hacia su cuarto.
—¡Cariño...! —exclamó Caroline tratando de detenerlo, pero Phineas ya estaba en mitad del pasillo que daba a la habitación matrimonial. Al ver que tendría que calmar sus nervios otra vez, Caroline suspiró con cansancio antes de voltear nuevamente hacia los adolescentes. —No se asusten, solo es una pequeña intervención quirúrgica que tu padre se hará mañana... —dijo Caroline con tono tranquilizador, dando pequeños vistazos en la dirección en la que se había ido su esposo. —Tendrás que cuidar a Alec mañana por la tarde, me quedaré con él hasta que le den el alta —agregó sin prestarles mucha atención. Si lo hubiera hecho, probablemente habría notado las miradas cómplices compartieron Reese y Regina, pero estaba demasiado ocupada pensando en su esposo. —Reese, ¿Te quedas a cenar? —preguntó volviendo su atención hacia ellos justo cuando despegaban la mirada uno del otro. 
—Gracias, señora Langdon, pero tengo que volver a arreglar la bicicleta de Dewey —respondió Reese, usando el tono educado que solo sacaba a relucir con la madre de su novia. 
—Oh, será la próxima vez. ¡Envíale saludos a Hal! —exclamó Caroline mientras subía las escaleras para consolar a su esposo. 
—Bueno... —dijo Reese con una sonrisa apenas Caroline desapareció por las escaleras, acercándose nuevamente hacia Regina para pasar sus manos por su cintura. — Tendremos que adelantar nuestros planes para el lunes...
—Sí, se te ve muy triste por eso —respondió Regina con una pequeña risa antes de dejar un beso rápido en sus labios como despedida. —Hasta mañana.
•••
—¡Hecho! Alec no saldrá del patio hasta que lleguen tus padres —dijo Reese muy orgulloso de sí mismo entrando por la puerta que conectaba el jardín a la sala de la casa de los Langdon el sábado en la tarde.
—¿En serio? ¿Cómo lo hiciste? —preguntó Regina sorprendida, observándolo caminar hacia ella desde el sofá.
—Le prometí un par de secretos de Dewey si se quedaba en el patio —respondió Reese mientras se sentaba a su lado.
—El mejor hermano del mundo —dijo Regina irónicamente, haciéndolo reír.
—No te vi muy en contra de la idea de encerrar a tu hermano con llave en una habitación—replicó Reese entre risas.
—Shhh —dijo Regina riendo a la vez que se deslizaba más cerca de él, pasando las piernas por encima de su regazo y abrazándolo por el cuello para acercar sus rostros. Con una gran sonrisa, Reese se dejó atraer pasando la vista embobado entre sus ojos y sus labios hasta Regina rompió por fin la distancia entre ellos. 
El beso era lento y dulce en un inicio, incluso podían sentir la sonrisa del otro sobre sus labios. Mientras Regina acariciaba la parte baja de su nuca, Reese deslizó sus manos por su cintura y, a medida que los besos se hacían más intensos, comenzó a acercarla más hacia él al punto de sentir su pecho pegado a su torso.
Totalmente perdida entre sus besos, Regina ni siquiera notó que Reese colocaba una mano por debajo de sus rodillas y otra sobre su cintura para levantarla suavemente hasta que se vio a sí misma sentada por completo en su regazo. Lentamente, Regina acomodó sus piernas a cada lado de las de Reese tratando de separar sus labios la menor cantidad de tiempo posible.
Entre tanto, él deslizó una de las manos por debajo de su remera. Regina se estremeció ante el tacto frío recorrer su abdomen hasta llegar a su pecho derecho. Al sentir que comenzaba a masajear su seno, ella movió las manos de sus hombros a sus mejillas para profundizar los besos, volviéndolos más desesperados. Para Reese esto fue una súplica de atención al pecho izquierdo, por lo que repitió la acción con la otra mano.
Casi sin quererlo, Reese descubrió algo nuevo sobre los senos. Mientras jugaba con ellos, rozó por accidente el pezón derecho de su novia. Fascinado, rompió el beso para observarla con un brillo en los ojos. La había oído jadear sobre sobre sus labios.
Sin notar el motivo de la expresión de Reese, Regina aprovechó la oportunidad para recorrer el camino desde la comisura de sus labios hasta su cuello con pequeños besitos. A la vez, Reese continuó jugando con sus pechos, pero esta vez no solo los masajeaba. Con delicadeza, comenzó a apretarlos desde la base hasta los pezones, sorprendiéndose al sentir que se endurecían debajo de sus dedos. Pero lo que más le gustaba era oír a Regina soltar pequeños jadeos cada vez que los tocaba.
—¿Subimos... a mi cuarto? —murmuró Regina haciendo una pequeña pausa al estremecerse por la atención de Reese en sus pezones.
—Por supuesto —respondió Reese con una sonrisa de picardía, volviendo a conectar sus labios sin dejar de jugar con sus pechos. Entre besos y pequeños jadeos, Regina comenzó a incorporarse con la intención de caminar hacia las escaleras, pero Reese se lo impidió. Rápidamente, alejó las manos de sus senos para volver a colocarlas en su cintura, sentándola en su regazo a horcajadas de un tirón. Confundida, Regina detuvo los besos para esperar una explicación. —Así no —respondió simplemente.
—¿Entonces cómo...? ¡Ay! —exclamó Regina riendo. En un segundo, Reese deslizó sus manos por debajo de sus piernas y se levantó del sofá con Regina aferrada a él. Para no caer, rodeo su cuello con los brazos y su cadera con las piernas mientras él subía las escaleras casi trotando.
En menos de un minuto llegaron a la habitación. Cerrando la puerta con el pie, Reese se arrojó sobre la cama con Regina riendo debajo de él. —¿Te parece divertido? —dijo Reese con una sonrisa burlona, quitando las manos de sus muslos para sostenerse sobre ella con los antebrazos apoyados a sus lados.
—Muy divertido —respondió Regina riendo antes de volver a dejar besitos cortos en sus labios. Colocando las manos detrás de su nuca para profundizar el beso, hizo caer su peso por completo sobre ella.
—A mí me parece divertido que no te hayas puesto sujetador —dijo Reese entre besos, aprovechando que ya no necesitaba sostenerse con sus brazos para volver a deslizar sus manos por debajo de su remera. —Aunque no puedo quitártelo si no lo llevas puesto...
—Oh, lo siento. ¿Quieres que me ponga uno? —preguntó Regina con diversión. —Porque están en ese cajón, podría... —dijo señalando hacia el armario, pero Reese la interrumpió.
—¡No! —exclamó Reese rápidamente antes de volver a unir sus labios, haciéndola reír en medio del beso. —Así estás perfecta... —agregó con una sonrisa traviesa mientras se alejaba unos centímetros para empezar a levantar su remera lentamente. Con una pequeña sonrisa, Regina permitió que quite la camiseta por completo mientras jugaba con el cinturón del pantalón de Reese.
Una vez que arrojó la remera de Regina en alguna parte de la habitación, Reese observó fascinado sus propias manos caer con delicadeza sobre los pechos desnudos de su novia. Riendo por su expresión de embobado, Regina bajó los besos hacia su cuello, viendo de reojo la sonrisa de disfrute de Reese. Pero no pudo hacerlo por mucho tiempo ya que él puso el rostro a la altura de su pecho izquierdo para poder dejar pequeños besitos sobre él a la vez que continuaba masajeando el otro con la mano. Luego de unos minutos, lo introdujo por completo en su boca. Regina contuvo la respiración por unos segundos sorprendida antes de las manos al cabello de Reese. 
—Reese... —murmuró Regina, aunque sonó más bien como un jadeo al sentir la lengua de Reese hacer círculos sobre su pezón. Con una media sonrisa, Reese levantó la vista hacia ella mientras continuaba con su tarea, disfrutando hacerla retorcerse debajo de él. —Reese... —repitió tratando de calmar su respiración y deslizando sus manos a sus mejillas para apartar su boca de su pecho. A pesar de que lo estaba disfrutando, quería que le prestara atención antes de seguir. Suponiendo que tenía otra idea en mente, él se dejó guiar hasta que volvió a enfrentar sus rostros. —Trajiste protección, ¿Verdad? —preguntó Regina entre pequeños besos, mucho más cuerda al no tener la lengua de su novio sobre su pecho. 
—¿De qué hablas? —preguntó Reese sin dejar de besarla, manteniendo sus ojos cerrados con una sonrisa placentera sin dientes. 
—Ya sabes... un condón —respondió Regina rompiendo los besos y alejándose unos centímetros para verlo mejor. Como respuesta, Reese juntó sus cejas confundido. —¿Esa cosa que tienes que ponerte para no dejarme embarazada? —explicó, aunque sonó como una pregunta al ver que ni siquiera sabía qué era. 
—Ah, sí, claro. Sé lo que es —respondió Reese asintiendo con la cabeza, cosa que era claramente una mentira. 
—¿Entonces tienes uno? —preguntó Regina. Sabía que estaba mintiendo, pero a la vez se aferraba a la posibilidad de que en verdad tuviera uno para continuar. Al ver que Reese le dedicaba una sonrisa de disculpa, Regina suspiró frustrada. 
—Relájate —dijo Reese sin darle importancia, volviendo a unir sus labios en pequeños besos para poder seguir hablando. —Podemos arriesgarnos —agregó, comenzando a bajar sus besos para volver a poner su atención en sus pechos.
—¿Arriesgarnos? —repitió Regina pestañeando varias veces mientras él continuaba con su camino de besos hacia sus senos. 
—Ajá... —murmuró Reese llegando por fin a su pecho derecho para dejar pequeño besitos en él, repitiendo su accionar previo con el izquierdo. Antes de que pudiera meterlo en su boca, Regina salió de su estupefacción y lo alejó de un tirón, empujándolo a un lado de la cama para dejara de estar sobre ella. —¡Oye! ¿Cuál es el problema? Te gustó cuando lo hice en el otro—se quejó mirándola con el ceño fruncido. 
—¿Arriesgarnos? ¡¿Arriesgarnos?! —repitió Regina indignada levantándose de su cama. Una vez de pie, comenzó a buscar su remera por el suelo mientras cubría sus senos con un brazo. —¡Ni loca me arriesgo a tener un bebé! ¡¿Estás demente?! —exclamó encontrando por fin la remera y volviendo a ponérsela.
—Pero nos estábamos divirtiendo —replicó Reese con tono de queja.
—Y nos seguiremos divirtiendo cuando consigas protección —respondió Regina tomando su mano y tirando de él para obligarlo a levantarse, ignorando sus quejas.
—Estás enojada, no vas a querer cuando vuelva —protestó Reese mientras era arrastrado por su novia fuera de la habitación.
—No estoy enojada, solo... ¡¿Arriesgarnos?! —repitió, aún sin poder creer que haya dicho eso. 
—Eso solo prueba mi punto —dijo Reese bajando las escaleras detrás de ella. 
—No porque mientras tú vas a una farmacia yo... —comenzó a hablar una vez que llegaron al final de las escaleras, pero se detuvo por unos segundos a pensar cómo seguiría la frase. —...voy a darme una ducha para relajarme —concluyó finalmente. 
—Está bien... —respondió Reese haciendo una mueca. —Compraré condones —concluyó. 
—Genial —dijo Regina dejando un beso en su mejilla antes de abrir la puerta, pero Reese no tuvo tiempo de salir de la casa. 
—¡Ah! ¡Hola! Estábamos por tocar el timbre —exclamó Mitchell, el tío de Regina, terminando de cerrar la puerta de su auto mientras su esposo sacaba a Lily del asiento trasero. 
Olvidando lo que acababa de ocurrir, Reese y Regina compartieron miradas de preocupación. Una de las cosas que dejó bien en claro Caroline cuando abandonó la casa esa mañana era que Reese no podía entrar. Aunque no era su madre, los habían descubierto. 
—Hola... —dijo Regina volviendo su vista hacia sus tíos, tratando de mantener la calma con una sonrisa forzada. Entre tanto, Mitch y Cam se acercaron a ellos con Lily en brazos.  
—Phineas nos dijo que Alec y tú estarían solos durante su operación. Así que pensamos que necesitarían compañía, pero veo que ya la consiguieron —comentó Cameron lanzándole una mirada cómplice a los adolescentes, por lo que Regina se ruborizó y Reese sonrió con incomodidad. 
—¿Entonces van a quedarse? —preguntó Regina para cambiar casualmente el tema, aunque le interesaba mucho que se fueran. 
—¡Ay, no! Lily es la compañía —respondió Mitch antes de volver al auto para sacar un bolso con algunas pertenencias de la bebé. Desde la entrada, Reese y Regina lo miraron con impotencia.  
—No tenemos mucho tiempo, pero estará con ustedes por un par de horas —dijo Cam entregándole a la bebé a Regina. 
—P-pero no podemos cuidar a Lily —respondió Regina con nerviosismo, aunque sostenía a su prima en brazos, observando a su tío Mitch dejar un bolso de bebé junto a ella.
—Sí, estamos haciendo tarea —concordó Reese tratando de sonar convincente, utilizando la misma excusa que le había dado a su padre.  
—Sí, claro. Díselo a tu cabello despeinado y a sus pezones erectos —respondió Cam con una sonrisa que indicaba que no iban a engañarlo, haciendo que el rostro de Regina enrojeciera aún más y que Reese hiciera una mueca de fastidio. 
—Cam, deja de molestarlos y vámonos, se hace tarde —dijo Mitchell haciéndole señas para que volviera al auto con él. 
—Tienes razón vámonos. Recuerda que debe tomar una siesta en una hora, pero no más de media hora o no dormirá en la noche —advirtió Cam a Regina antes de seguir a su esposo hacia el auto. 
—¡Y no le diremos a Caro que Reese estaba aquí! —agregó Mitchell abriendo la puerta del auto. 
Resignados, Reese y Regina se despidieron de ellos desde la entrada, observando el auto alejarse. Cuando ya no pudieron ver el auto, Regina entró en la casa con la bebé en sus brazos mientras Reese cerraba la puerta detrás de ella. 
—Genial, tenemos el bebé sin la diversión —dijo Reese con fastidio, observando a Lily jugar con el cabello de Regina. 
—¿Ves por qué no hay que arriesgarse? —respondió Regina igual de fastidiada que él, entregándole a la bebé mientras él hacía una mueca. —Voy a ponerme un sostén, dile a Alec que ya puede entrar. 
•••
—Creo que Reese y yo tenemos una maldición de celibato o algo así —dijo Regina con hartazgo, tapándose el rostro con las manos.
El lunes durante el almuerzo, se encontraba sentada en la mesa que siempre ocupaba con sus amigas quejándose de su mala suerte. Habían pasado días desde que había comenzado a tratar de tener más intimidad con Reese, pero aún no habían conseguido avanzar más allá de segunda base.
—No seas exagerada, no puede ser tan malo —dijo Danny riendo, logrando que Regina quite las manos de su rostro para mirarla.
—La última vez que lo intentamos terminamos cuidando un bebé. ¡Un bebé! —repitió como si hubiera un mensaje encriptado en ese suceso.
—Uy, sí. El universo te está diciendo que no lo hagas o quedarás embarazada —se burló Maddie en broma, pero Regina pareció tomarlo en serio.
—¿Tú crees? —preguntó con tono de preocupación.
—Reg, si tienes miedo no es necesario que lo hagas —dijo Lorelai riendo.
—No, no, no. Sí que quiero hacerlo —dijo Regina muy segura de lo que decía. —Tengo muchas ganas de hacerlo, en realidad —admitió jugando con sus manos algo avergonzada. —El sábado Reese estuvo tan bien que... me dejó... —dejó la frase a medias demasiado avergonzada como para continuar.
—¿Mojada y con ganas de más? —supuso Danny con diversión.
—Sí —confirmó Regina volviendo a cubrirse el rostro con las manos mientras sus amigas se reían de ella.
—Ya encontrarán un lugar en donde hacerlo —dijo Talía para tranquilizarla, pero no surtió efecto.
—Es imposible... —murmuró Regina quitando sus manos de su rostro, acababa de sonar el timbre que indicaba el inicio de la siguiente clase. —Mi papá estará en casa toda la semana por la operación y su casa siempre está llena de gente. Perdimos nuestra oportunidad el sábado —explicó mientras las siete se levantaban y comenzaban a caminar hacia el aula.
—Entonces háganlo en la escuela —sugirió Carly.
—¿En la escuela? —repitió Regina arrugando la nariz. A unos metros de ellas pudo ver a Reese caminar de frente directamente hacia ellas.
—¡Sí! Bueno, no en un lugar en qué puedan verlos. Tal vez el armario de limpieza... —se explicó mejor Carly.
—¡Uh! Pueden escabullirse de una clase, es excitante —agregó Melody con emoción mientras se acercaban más a la puerta del aula.
Regina no respondió durante unos segundos, estaba demasiado distraída observando a Reese acercarse a ella. Se veía tan lindo y lo necesitaba tanto que sentía su estómago estrujarse. Cuando llegaron por fin frente al aula, la cantidad de gente que se acumuló provocó que Reese y Regina cruzaran por la puerta uno al lado del otro. Al rozar su brazo con el suyo Regina sintió que se le erizaba la piel.
—No lo sé... —respondió finalmente a sus amigas.
•••
Reese y Regina no llegaron al final de la clase. Luego de una hora de pequeños coqueteos desde sus asientos, él le había susurrado que buscara una excusa para salir del salón antes de levantarse y, luego de pedir permiso a la profesora, salir él mismo del aula. Diez minutos más tarde, Regina siguió sus pasos. 
No tardó mucho en encontrar a Reese. Aún desde la puerta del aula pudo verlo esperándola al final del pasillo, recostado en la pared sonriéndole desde la distancia. Comprobando que no había nadie que pudiera verlos, Regina caminó hacia él a paso rápido. Al llegar, descubrió que no era casualidad que la esperara al final del pasillo. Reese estaba recostado justo junto a la puerta del cuarto de limpieza. 
Sin perder el tiempo, Reese se abalanzó sobre sus labios apenas la tuvo enfrente, haciéndola chocar contra la pared. Mientras él sostenía sus mejillas con las manos para inclinar su rostro unos centímetros hacia arriba y así profundizar el beso, Regina tanteó la pared detrás de su espalda en busca de la manija de la puerta. Cuando la encontró, la abrió rápidamente y caminó de espaldas con Reese aún sobre sus labios. Dejando un último beso, Reese se separó para girarse a cerrar la puerta. 
—Mira... —dijo Reese luego de cerrar la puerta con una sonrisa triunfante, sacando del bolsillo de su pantalón una tira de preservativos para enseñársela. Regina observó la tira de preservativos conteniendo una pequeña risa, había al menos cinco allí. 
—Creo que solo necesitaremos uno —dijo Regina con diversión, tomando la tira de su mano para desprender uno. 
—Eso ya lo veremos, nunca se sabe —respondió Reese encogiéndose de hombros con picardía, haciéndola reír, a la vez que dejaba la tira sobre la estantería que se encontraba detrás de su novia. 
Siguiendo sus movimientos con los ojos, Regina no pudo contenerse más. Dando un pequeño saltito, volvió a unir sus labios en un beso desesperado mientras se sostenía de sus hombros para mantenerse a su altura. Rápidamente Reese llevó las manos a sus muslos, levantándolos levemente para que rodeara su cadera con sus piernas, cosa que Regina hizo al instante. Entre besos, Reese dio un par de pasos hacia delante, haciéndola chocar contra la estantería llena de artículos de limpieza para sentarla en el borde de uno de los estantes. Al hacerlo, la estantería de metal se movió tanto que hizo un gran estruendo. Rompieron el beso del susto, pero al instante comenzaron a reír. 
—Tenemos que ser silenciosos —susurró Regina tratando de mantener su risa en un tono bajo. 
—Lo sé, lo siento —respondió Reese entre risas en otro susurro. 
Cuando ambos se calmaron, Reese volvió a besarla suavemente, pero de a poco comenzó a volverse más intenso. Abandonando sus muslos al ver que podía sostenerse por su cuenta, deslizó las manos por debajo de su blusa para jugar con las tiras de su sujetador, moviendo nuevamente la estantería por accidente, pero esta vez no le dio importancia. Entre tanto, Regina rompió el beso para mirar hacia arriba, se había percatado de que una caja se balanceaba peligrosamente sobre sus cabezas con el movimiento de la estantería metálica. Por su parte, Reese ni siquiera lo notó, estaba demasiado ocupado llevando los besos a su cuello y buscando el broche de su sujetador. Normalmente eso le hubiera causado cosquillas, pero estaba tan distraída con el ruido de la estantería y el movimiento de la caja sobre ellos que apenas sintió un cosquilleo. 
—¿Me ayudas? No encuentro el broche —susurró Reese, despegando los labios de su cuello para volver a dejar pequeños besitos sobre sus labios. 
—¿Ah? —preguntó Regina confundida, bajando la vista para prestarle atención. Había estado demasiado inmersa en los ruidos que podrían hacer que los descubrieran. 
—El broche del sujetador —repitió Reese entre besos. 
—Ah, sí —respondió ladeando un poco la cabeza. Al oír su tono de voz, Reese detuvo sus besos. La conocía lo suficientemente bien como para saber que algo no iba bien. —Es que este es distinto, no está ahí —explicó colocando sus manos encima de las de él detrás de su espalda para guiarlas hacia el espacio entre sus senos, dejándolas justo encima del broche. 
—¿Qué pasa? —preguntó Reese un poco preocupado, quitan las manos de debajo de su blusa para colocarlas en su cintura. Imitando el gesto, Regina volvió a dejar las suyas sobre sus hombros.
—Nada, solo me distrae un poco el ruido. Siento que nos van a encontrar aquí y... —explicó apenada, pero dejó la frase en el aire. 
—...y no quieres hacerlo aquí —concluyó Reese. 
—No... lo siento —respondió Regina abrazándolo por el cuello apenada. 
—No tienes que disculparte —respondió Reese dando unos pasos hacia atrás dentro de lo que podía en ese pequeño cuarto, permitiendo que Regina vuelva a colocar los pies en el piso. —Quiero que te sientas cómoda y que ambos lo disfrutemos —agregó, haciéndola sonreír enternecida y abrazarlo con más fuerza. En respuesta, Reese la abrazó por la cintura y dejó un beso en su frente antes de que Regina apoyara su cabeza en su hombro. Se mantuvieron en esa posición por varios minutos hasta que Regina rompió el silencio. 
—Aunque admito que hubiera sido un poco romántico que nuestra primera vez fuera aquí —dijo Regina con una pequeña risa. Sin comprender a qué se refería, Reese la miró extrañado. 
—¿Romántico? —repitió alzando las cejas. 
—Sí... bueno... aquí fue donde nos escondimos del prefecto el año pasado, ¿Recuerdas? El día que me prestaste tu remera —explicó Regina, separándose de su hombro para mirarlo a los ojos. 
—Es verdad —confirmó Reese dejando ver una sonrisa al recordarlo. —Estabas llorando —agregó deslizando un mechón de su cabello por detrás de su oreja. 
—Sí, estaba llorando —recordó Regina con leve sonrisa. —Y tú fuiste muy dulce conmigo ese día... 
—Ah, por eso sería romántico —comprendió Reese, acercándola más hacia él. 
—Bueno, mas bien porque... creo que ese fue el momento en el que empecé a enamorarme de ti —explicó Regina sintiendo una timidez repentina, por lo que bajó la vista mordiéndose el labio inferior al terminar de hablar. Al volver a mirarlo a los ojos, se encontró con la gran sonrisa de alegría de Reese justo antes de que volviera a inclinarse para besarla con ternura, quitándole la timidez por completo. 
•••
—Sí, mamá. Mi cama ya está donde da el sol y la cama de Reese está en el armario como querías —dijo Dewey entrando en su habitación con el teléfono en su oreja, mirando con una sonrisa sin dientes a Reese empujando su cama en el armario.
—¡Esto es ridículo! —exclamó Regina con hartazgo, parada detrás de Reese con los brazos cruzados. —Los padres de Talía llegarán en una hora y ya no podrá prestarnos su casa para... —comenzó a quejarse, pero se detuvo con nerviosismo al recordar que Dewey seguía ahí. —...hacer la tarea —agregó, maldiciéndose mentalmente por usar la misma excusa tonta de Reese.
—¡Voy tan rápido como puedo! —respondió Reese terminando de poner la cama en el armario y pasando junto a ella para agacharse a mover la cama grande.
—Lo está haciendo muy bien mamá, deberías dejarlo descansar —dijo Dewey al teléfono, sentándose en la cama grande mientras Reese la movía hacia la ventana.
—Gracias, Dewey. Eres un buen hermano —dijo Reese con una sonrisa. A su lado, Regina miró al niño con el ceño fruncido.
—Dijo que no —respondió Dewey.
—Amor, ¿No te parece un poco extraño que tu mamá solo llama para que arregles la bici de Dewey, que cambies los muebles de lugar de Dewey...? —trató de hacerlo razonar por cuarta vez en el día para que se diera cuenta por sí mismo de lo que ocurría, pero Reese solo la miró confundido desde el suelo.
—¿Qué insinúas? —preguntó Reese pasando la vista entre Dewey y ella.
—No lo sé, ¿Tú qué crees? —replicó Regina mirándolo como si fuera obvio.
—Oye, si quieres habla tú con ella —intervino Dewey al ver que estaba a punto de lograr hacer que Reese lo descubra, tendiéndole el teléfono.
—¡Ah! ¿Vas a desafiarme, duende maligno? —exclamó Regina indignada, colocando sus manos en su cintura. —Por supuesto que hablaré con ella —dijo con una sonrisa desafiante, por lo que Dewey abrió mucho los ojos. Sabía que estaba tirando demasiado de la paciencia de Regina para mantener su defensa contra Reese. De mala gana, dejó que Regina le quitara el teléfono de las manos. —Hola, señora Wilkerson —dijo Regina mirando fijamente a Dewey, mientras Reese escuchaba con preocupado detrás de ella. Por supuesto, no era Lois, solo era la contestadora. —Reese prometió que saldría conmigo esta tarde... Sí, ¡Gracias! —exclamó fingiendo que Lois le permitía llevarse a Reese, quien alzó los puños a modo de festejo a la vez que Dewey apretaba los labios. —Ah, ¿Quiere que Dewey regrese la cama de Reese a su lugar? Sí, le diré. Adiós —agregó Regina antes de colgar el teléfono y devolvérselo, por lo que el niño la miró con los ojos entrecerrados. 
—¡Genial! —exclamó Reese, caminando hacia ella para tomar su mano. —No olvides poner las sábanas —advirtió a Dewey con tono amenazante antes de tirar de la mano de su novia para salir de la casa. 
 •••
Zafarse del engaño de Dewey no sirvió de mucho. Ni siquiera llegaron a entrar en casa de Talía, desde la ventana pudieron ver a sus padres mirando la televisión en el sofá.
Cinco horas más tarde, Regina leía en su habitación cuando oyó el sonido ya familiar de unos pequeños golpes en su ventana. Rápidamente dejó el libro a un lado de su cama y corrió a abrir la ventana, permitiendo que Reese entre en su habitación. 
—Pudiste habérmelo dicho —dijo Reese apenas entró, parándose detrás de ella con el ceño fruncido mientras Regina cerraba la ventana. 
—Ya sabes que Dewey mentía sobre las llamadas de tu mamá —supuso Regina volteando a verlo. A modo de respuesta, Reese emitió un pequeño gruñido. —Lo siento, pero le lanzaste piedras con una resortera y era la única forma de la que podía defenderse. Aunque se haya aprovechado de eso —dijo un poco apenada, pero a la vez convencida de lo que decía. 
Sin poder pasar mucho tiempo enojado con ella, Reese asintió haciendo una mueca mientras pasaba sus manos por su cintura. Al instante, Regina correspondió el abrazo pasando sus brazos por detrás de su cuello, pegándose a su cuerpo. 
—Lo siento —repitió Regina, abrazándolo con fuerza y apoyando la mejilla en su hombro. 
—Está bien, me lo merecía —admitió Reese reforzando el agarre en su cintura y ladeando la cabeza para apoyarla sobre la suya. —Y ya me encargué de él —agregó con una media sonrisa. 
—No quiero saber que hiciste, pero también se lo merecía —dijo Regina apretando los labios. 
—¡Por supuesto! Intentó cortarme el cabello —comenzó Reese volviendo a fruncir el ceño. Al oírlo, Regina levantó la cabeza para verlo con los ojos muy abiertos. 
—Nooo —dijo juntando las cejas y ladeando la cabeza mientras llevaba las manos al cabello de Reese para acariciarlo. Entre tanto, él cerró los ojos con una sonrisa sin dientes, disfrutando las caricias. —Me encanta tu cabello de puercoespín —agregó jugando con su cabello, haciendo que Reese abriera los ojos para lanzarle una mirada de fastidio. 
—Vas a pagar por eso —dijo Reese con una sonrisa traviesa, empujándola suavemente hacia la cama hasta hacerla caer debajo de él. Tomándola desprevenida, comenzó a besar su cuello a sabiendas de que la haría reír a carcajadas por las cosquillas que le daba. 
—Lo siento, pero no puedo hacerlo por ahora—dijo Regina entre risas, tratando de alejarlo de su cuello. 
—¿Cómo que no puedes? —preguntó Reese con tono de queja, permitiéndole apartarlo de su cuello para poder mirarla a los ojos. —Son las dos de la madrugada, nadie nos molestará y estamos en un lugar cómodo...  
—No es eso... —lo interrumpió Regina, mirándolo apenada con una sonrisa de disculpa. —Estoy menstruando, no podremos intentarlo por una semana —explicó haciendo una mueca con los labios. Apenas la oyó, Reese dejó caer la cabeza sobre su pecho casi como si se hubiera desmayado. Al instante, Regina colocó una mano en su cabello para acariciarlo, tampoco estaba muy feliz con eso. 
—Voy a matar a Dewey... —murmuró Reese entre dientes.
Tumblr media
94 notes · View notes
louddydisturb · 1 year
Text
Trouble solver
Louise tomlinson, futura rainha da inglaterra mas vamos dizer que ela não era a pessoa mais exemplar para o seu titulo, sempre se metendo em problemas e dando um jeito de se livrar de todas suas companheiras e quase futuras esposas. Isso até harry virar sua nova companheira, automaticamente a garota sentiu algo a mais quando viu a cacheadinha sentada no escritorio de sua mãe
Louise, 24
Harry, 22
Tw: Larry!fem, perda de inocencia, manipulação
Ib: anon
Essa é a primeira larry fem que eu escrevo então me deem um credito se não estiver lá aquelas coisa
Boa leitura!!
"Louise tomlinson! Porque alicia acabou de sair correndo pela porta?!" Johannah, tambem conhecida como rainha da inglaterra abre a grande porta do quarto de louise encontrando a garota sentada na sacada com um cigarro entre os dedos
"Bom dia, mamãe! Sim estou otima" ela traga o cigarro encarando a mais velha
"Responde"
"Não sei, ela surtou porque eu ofereci um cigarro de maconha" diz simples ouvindo um suspiro irritado da tomlinson mais velha
"Louise, sinceramente eu não sei mais oque fazer, todas que eu arrumo você fica com esse drama para casar" os olhos azuis fitam a mais nova com raiva "você tem 24 anos, logo irá assumir o trono e precisará se casar! Não vou permitir mais essas atitudes infantis"
"Como quiser vossa majestade" louise diz em tom sacarstico voltando a tragar o cigarro
Louise tomlinson era a futura rainha da inglaterra e obviamente não poderia assumir o trono sozinha, desde que a garota se assumiu lesbica a mãe -- que aceitou sem nenhum problema -- começou a arrumar pretendentes para a garota, oque não deu nada certo até agora
Anna, a primeira e que durou uns 3 dias antes de louise a dar 100 mil libras para ela a deixar em paz
Julia, durou 4 dias e correu depois de luke -- o labrador da familia -- "misteriosamente" avançar nela
Lia, durou 7 dias, achou louise com outras duas garotas na cama
Victoria, durou 2 dias, louise a pagou 100 mil libras tambem
Alicia, durou 2 semanas e surtou quando louise a ofereceu maconha, essa foi a mais facil
Louise estudou em um colegio interno só de garotas desde dos seus 8 anos e sempre foi problema, oque não teve muita mudança mesmo 16 anos depois, a garota tinha algumas tatuagens discretas, piercings, usava algumas drogas -- mas não era viciada -- e fumava, se metia em brigas, não era tão aclamada pela população para ser a nova rainha mas não tinha como mudar isso
✨️
"Srta. Tomlinson, a rainha está a chamando no escritorio" emma, a governanta diz atrás da porta
Louise bufa no mesmo segundo já imaginando do que se tratava, ela vestiu uma t-shirt qualquer antes de ir até o local mandado
"Lou que bom que já veio, essa é sua nova pretendente" a rainha fala assim que a porta é aberta pela garota
Os olhos azuis caem em uma garota sentada no sofá grande do escritorio, ela tinha a cabeça baixa, usava um vestidinho rosa quase branco, junto com mocassins brancos com uma meia tambem branca de renda aparecendo, os cachos cor de chocolate caiam graciosamente em seus ombros
"Nome?" A princesa fala seco para a cacheada sentada no sofá
"Harry, Harry styles" ela levanta a cabeça e louise finamente pode ver a bochechas rosadinhas, as duas orbes tão verde como uma esmeralda e os labios rosadinhos cobertos por um gloss
"Srta. Styles é de muito boa familia, estudou em colegio de freiras e sempre foi a melhor de sua turma, acredito que ela vai ser otima para você"
"Que seja" diz indiferente antes de se virar para a outra garota "quer ir para o meu quarto?"
"S-sim" harry levanta encolhendo os ombros ao que a mão cheia de aneis de louise pousa no final de sua costa
"Tem quantos anos, styles?" A de olhos azuis senta com as costas apoiadas na cabeçeira da cama e observa a cacheada sentar na ponta ainda envergonhada "não parece ter mais que 19"
"22, meu aniversario foi mês passado"
"É virgem?" As bochechas de harry se tornam dois tomates, ela sentia seu rosto esquentar
"Sou, meus pais dizem que é bom se guardar para o casamento, quero me guardar para o casamento" a cacheada brincava com a barra do vestido delicadinho e louise bufa baixinho
"Quer se guardar ou é só porque eles dizem" os olhos azuis estavam vidrados em harry "ao menos beijou alguma vez?"
"Não é só porque eles dizem e não, nunca beijei" a tomlinson suspira olhando para a parede e passando as mãos no cabelo
"Vem aqui" ela chama a cacheada que a olha relutante "eu não mordo, styles e vamos ter que nos casar então isso é o minimo" harry senta ao lado de louise, em suas panturrilhas e com as mãos apoiadas nas coxas cobertas pelo vestido
A princesa leva uma mão para a bochecha gordinha antes de descer para o pescoço branquinho, tocando suave ali e observando-a se arrepiar antes de aproximar o rosto até a curva do pescoço arrepiado, inspirando o cheirinho de morangos frescos em uma tarde de verão, a cacheada se mexe desconfortavel mas não se afasta
Louise se afasta de novo antes de segurar as bochechas vermelhas com as duas mãos e a puxar juntando suas bocas, harry suspirou surpresa as mãozinhas tentando afastar a mais velha
"Oque? Beijar não é errado e eventualmente vamos nos casar" a outra se afasta observando harry se mexer desconfortavel e pressionar as coxas devagar, quase que impercetivel, isso faz um sorriso brotar no rosto de louise que junta novamente suas bocas, agora a cacheada estava menos relutante, se apoiando na cama fofinha ao que a outra aprofundou o beijo e apertou sua cintura, as mãos descendo lentamente para as coxas grossas
Harry se afasta, a respiraçao estava desregulada e a barra do vestidinho ja deixava praticamente suas coxas inteiras a mostra
"Srta. Styles seus pais chegaram para lhe buscar" a voz de emma sooa atraves da porta fechada
"Acho que chegou sua hora, cachinhos" louise observa harry se afastar nervosinha e ficar na beira da cama, colocando seu sapatos novamente "te vejo amanhã, cachos" ela deixa um beijo casto no pescoço antes de harry se afastar indo até a porta
"Tchau, tomlinson" ela fala rapido saindo do quarto
Louise se joga na cama pensando o quanto ela queria conromper a mente certinha da styles
✨️
Era domingo tinha 5 dias desde do primeiro "encontro" e harry estava passando o dia no palacio -- a pedido de louise --
As garotas estavam deitadas na cama grande, passava algum filme aleatorio na TV e harry deitava confortavelmente com o braço de louise pelo seus ombros enquanto comiam pipoca
Louise acariciava o ombro da mais nova enquanto tentava prestar atenção no filme, falhando miseravelmente a todo momento que seus olhos encontravam harry ao seu lado
"Cachinhos" a princesa chamou baixo
"Hum?" Os olhos verdes fitaram a mais velha que segurou seu queixo a puxando para um beijo calmo
"Você tem uma boquinha tão gostosa, cachos" louise se afasta pegando o balde de pipoca e deixando no lado e ficando por cima da cacheada
"Lou... já falamos sobre isso" harry ofega sentindo os beijos em seu pescoço
"Eu não estou fazendo nada, só estou beijando minha companheira" um selinho é deixado nos labios vermelhinhos e então louise senta no meio das pernas de harry, deixando as coxas grossinhas por cima da sua "estou com sono, hazza. Lembra do que combinamos?" Os olhos azuis fitam os verdes em falsa tristeza "você falou que concordava em deixar eu mamar nos seus peitos" as mãos grandes vão para os botões delicados da camisa da cacheada "isso não é sexo, hazza" harry a fita relutante "por favor? Eu não consigo dormir de outro jeito" louise a olha no fundo dos olhos verdes, fazendo harry eventualmente ceder e começar a desabotuar a camisa soltinha
A mais velha sorri levando as mãos para o fecho do sutiã entre os peitos cheinhos e não demorando para soltar
Os labios fininhos beijam em volta do mamilo rosinho antes de se acomodar melhor no colo de harry e colocar todo o mamilo na boca
A cacheada ofegou sentindo a sucções calmas e o aperto em sua cintura
"Lou... eu não me sinto bem" louise sente seu ombro ser empurrado e a garota levantar agoniada
"Oque foi?" Os olhos azuis a fitam pegar algo na mochila e entrar para o banheiro "aconteceu algo?" Louise tenta novamente ao que a garota caminha acanhada até a cama
"Eu vou dormir, estou cansada, boa noite" harry deita no outro lado da cama se embrulhando com o lençol quentinho
A outra garota deu de ombros desligando tudo e se enfiando embaixo dos lençois, abraçando a cacheada em uma conchinha
✨️
Louise dirigia pelas ruas de londres, o celular no suporte iluminava o carro enquanto a garota esperava harry atender a ligação
"Alô" a voz sonolenta de harry sooa pelo carro
"Vamos em uma festinha, cachos. Estou quase na sua rua, te dou 10 minutos"
"Oque? Não posso sair, lou. São 11 da noite e meus pais estão dormindo" louise não pode deixar de sorrir imaginando a garota sonolenta na cama com algum de seus pijamas minusculos de ursinho
"Facilita ainda mais, qualquer coisa fala que ta comigo, sei lá, inventa uma historia"
"Louise" harry fala relutante
"Não quero ir para a festa sozinha, cachos. É perigoso" harry suspira levantando da cama
"10 minutos?"
"10 minutos" louise sorri vitoriosa
Dito e feito, quando louise estacionou na frente da casa de harry a garota estava parada na porta usando um de seus vestidinhos adoraveis e os sapatinhos de sempre, ela era completamente adoravel
"Olá, lou" ela entra no carro, o perfume doce invadindo o local e a voz ainda sonolenta
"Oi, doce. Pronta para a melhor noite de todos esses seus 22 anos?" A de olhos azuis fala animada começando a dirigir novamente 
O corpo de harry enrigesceu no banco quando viu o carro ir em direçao a colchester, uma cidade a 70km do leste de londres que era bastante conhecida pelas festas um tanto quanto ilegais, era o paraiso dos jovens ricos londrinos
Louise estacionou em um beco e desceu do carro seguida de harry que estava todo o tempo em seu encalço e segurando em seu braço
"Lou, não acho que seja uma boa ideia" harry seguiu a mais velha para dentro do que parecia uma boate
"Relaxa bebê, estamos em casa" ela fala rente ao ouvido cacheada antes de seguir até o bar do local "dois shots de tequila, por favor" o barman colocou os dois copinhos de shot no balcão e encheu com a bebida, os olhos verdes fitaram louise
"Não vou beber isso, é errado" harry levanta querendo sair dali mas a tomlinson segura seu braço
"Não confia em mim? Falei que essa vai ser a melhor noite em seus 22 anos, não falei?" Ela puxa a cacheada para o meio de suas pernas e entrega um shot para a mesma "não tem nada de errado" os olhos azuis fitam a garota pegar o copo insegura "só virar"
Harry faz oque foi mandado sentindo a bebida descer queimando pela sua garganta, seu rosto formando uma careta em desgosto
"Depois você se acostuma" louise vira o shot antes de puxar harry para o meio de todo mundo
✨️
Louise sentava com harry em seu colo na area externa enquanto fumava sentindo a brisa gelada da costa inglesa bater em seu rosto, ela tinha exagerado na quantidade de bebidas que deu a harry, que estava praticamente jogada em seu colo, e agora tinha que lidar com a garota bebada que ficava falando coisas desconexas
"Loulou sabia que a minha florzinha fica estranha e molhada quando você me beija" ela fala rindo e sentando de lado no colo da mais velha "é engraçado"
"Fica é? Oque mais acontece?"
"Meu peitinhos ficam durinhos" louise jura que iria morrer se não pudesse tocar a garota o mais rapido possivel "mas as vezes a minha florzinha tambem doi"
"Doi, amor?" Harry fica molhinha sentindo o beijos em seu pescoço "eu sei como fazer passar"
"Então me ajuda, lou" harry quase levanta o vestido pouco se importando se estavam em publico mas louise lhe para
"Vou te ajudar mas não aqui" ela levanta puxando harry pelo braço
"Ai lou, eu não quero ir embora eu quero mais daquela bebida com o nome estranho"
"Pode ter todas que quiser assim que chegarmos em casa" louise continua arrastando a garota pela boate chegando ate seu carro estacionado ali perto e pressionando harry contra a porta do automóvel "Você me deixa louquinha, amor" ela junta os labios em um beijo necessitado e aproveita para pressionar sua coxa no meio da pernas da cacheada, fazendo-a amolecer em seu aperto
"Entra no carro" a porta atrás de harry é aberta e harry entra sentindo suas pernas moles
"Lou, minha florzinha ta doendo. Me ajuda" harry choraminga colocando as mãos em formato de concha entre as pernas e apertando as coxas
"Tira a calcinha, é melhor" a garota faz oque é mandado
Louise leva a mão direita para a buceta molhadinha raspando os dedos de levinho no clitoris da garota
"Toca ai, amor. Brinca com sua bucetinha para mim" a de olhos azuis fala começando a dirigir tentando chegar em casa o mais rapido possivel
"Mas é errado, lou" os olhos verdes fitam a mais velha com um biquinho nos labios
"Não é errado, cachos. É gostosinho, olha" os dedos longos voltaram para o meio das coxas branquinhas, prendendo o clitoris inchadinho entre o indicador e o dedo medio, o estimulando devagarinho e fazendo harry gemer contida no banco do carro "viu como é bom, nenem? Você pode colocar o dedinhos aqui tambem" louise desceu os dedos até a entradinha que vazava lubrificação molhando todo o interior das coxas de harry
Os olhos azuis encontraram os verdes rapidamente e ela volta a acelerar o carro, chegando praticamente aos 130 km/h
Louise se concentra na estrada mesmo sendo dificil com harry se masturbando e gemendo no seu lado e ela solta o ar que nem sabia que estava segurando quando vê a placa "bem vindo a londres"
"Chegamos" a mais velha sai do carro e ajuda harry a sair, visto que essa ainda tinha as pernas molinhas e ainda estava levente bebada "eu vou fazer você se sentir tão bem" ela diz rente ao pescoço arrepiado da cacheada enquanto subiam as escadas apressadamente
Harry é a primeira a entrar seguida de louise que trancou a porta, empurrando logo harry para a cama
"Lou" harry chama mas não recebe uma resposta da mais velha que beijava e chupava todo o pescoço branquinho "louise" ela consegue se afastar e encarando os olhos verdes "não podemos fazer isso" ela fala baixo fazendo a outra rir incredula "só depois de casar" ela relembra
"Só estou te ajudando com a sua dor, amor" os olhos azuis fitam as reaçoes de harry enquanto ela mordiscava a pele do pescoço ja marcado e descia as alças do vestido "você disse que doia" ela beija o ombro nu "você ficar toda molhadinha, isso é porque você me quer. Só eu posso fazer sua bucetinha para de doer" os beijos vão descendo pelo torso da cacheada, os olhos azuis nunca desviando dos verdes "mas se acha que outros podem mandar no seu corpo mais do que eu, então tudo bem" derrepente louise para com os toques, se afastando do corpo semi-nu e acendendo um cigarro antes de sentar na cadeira da varanda
"Lou..." harry levanta alamarda "desculpa, lou" ela se põe no meio das coxas grossas da tomlinson, seus pelinhos se arrepiando por estar quase nua na brisa gelada "me perdoa, eu não quis magoar" lagrimas começavam a brotar no canto dos olhos verdes ao que ela não tinha uma resposta "lou, só você manda no meu corpo" louise sorri satisfeita, tragando o cigarro antes de puxar o vestido da cintura de harry, deixando a garota completamente nua em sua frente
"Vai deixar eu te tocar do jeito que eu quiser?" A cacheada assente rapido limpando as lagrimas de sua bochecha "se ajoelha" a mais nova faz oque foi mandado observando louise desabotoar a calça cargo e descer pelas pernas alvas "eu vou te ensinar como ser boa para mim, amor" a mão de louise agarra os cachos de harry, fazendo-a choramingar pelo aperto "coloca a lingua para fora, amor" harry faz e louise senta na beira da cadeira puxando a cacheada contra si, sentando na lingua quentinha
Ela dita os movimentos da cabeça da cacheada, gemendo deleitada enquanto sopra a fumaça do cigarro "chupa" ela posiciona o clitoris sensivel entre os labios inchadinhos, logo sentindo as sucçoes timidas ali "isso... você aprende rapido nenem" ela rebola contra a lingua de harry "certeza que ficará adestradinha bem rapido"
Harry geme contra a buceta em sua boca e a mais velha nota que a garota se tocava, exatamente como tinha ensinado
"Não mandei se tocar" a palma da mão de louise vai de encontro com a bochechas gordinhas "coloca as mãos para trás, é tão necessitada assim, putinha?" Ela pressiona a cabeça de harry com mais força contra si "vem" a cacheada é puxada para cima, louise observa o rostinho choroso, vermelho e todo babado da garota antes de a sentar em seu colo
"Lou... isso é bom..." harry deita a cabeça na curva do pescoço de louise ao que a mais velha segura sua cintura ditando os movimentos em sua coxa, fazendo-a rebolar devagarinho
"É bom, amor?" Outra mordida é deixada no ombro nu, agora no lado direito "já pode fazer sozinha então?" Louise se reencosta na cadeira observando a cacheada que a olhou confusa "rebola, nenem" ela fala e traga o cigarro
Harry se apoia nos ombros da garota, rebolando devagar na coxa grossa e gemendo baixinho
"Você vai gozar assim" os dedos da princesa torcem os biquinhos sensiveis de harry "rebolando em cima da sua dona" as mãos apertam todo o seio branquinho, a garota choramingando em seu colo "quem é a sua dona amor?"
"Você... v-você, lou" ela sentia seu baixo ventre revirar
"Quem é a unica pessoa que pode te dar prazer? A unica pessoa que pode te tocar?"
"V-você" harry gemeu alto quando louise masageou seu clitoris sensivel
"Muito bem, amor. Você é tão boa, minha princesinha" ela aperta a bunda branquinha da styles, sentindo a garota praticamente gritar em seu colo e tremer gozando e molhando sua coxa
"Lou..." harry escondeu o rosto no pescoço de louise novamente, seu corpo ainda tinha espasmos com o orgasmo
"Shh... você foi perfeita, nenem" ela acaricia as costas suadas antes de levantar, carregando a garota com um pouco de dificuldade até a cama. Harry grudara em si como um coala, choramimgando baixinho e dizendo que aquilo era bom
"Lou" harry chamou baixinho pela garota que tirava a camisa, obtendo a atenção dos olhos azuis para si "faz aquilo de novo" os olhinhos verdes brilhavam
Louise suspirou pensando que aquilo era um sono muito bom para ser verdade e entao puxou harry para seu colo, sentando ela 'entre suas pernas' com a buceta encaixada exatamente em cima da sua
Harry rebolou sentindo o estimulo gostosinho em seu clitoris, o barulho molhado misturado com os gemidos de ambas as partes ecoando pelo quarto
A mente de harry era apenas um coro de 'loulouloulou' ela sentia todo seu corpo arrepiar, suas coxas tremerem e sua xota esguichar contra a louise que gozava gemendo alto
Harry caiu cansadinha no peito da morena, elas estavam pingando
"Desculpa, lou. Eu não queria ter feito xixi" harry diz envergonhada contornando a tatuagem da costela da garota
"Tudo bem, amor. Isso não era xixi, significa que estavam tão bom que você gozou... mais forte, vamos dizer assim" ela acaricia as costas da cacheada
"Então eu fiz bem?"
"Sim, princesinha. Foi otima" louise deixa um beijo no nariz vermelhinho antes de se levantar para preparar a banheira
Encontrando uma harry deitada preguiçosamente na cama quando voltou
"Vamos tomar banho, porquinha" ela beija todo o rosto suadinho da garota fazendo-a rir
235 notes · View notes
elbiotipo · 9 months
Text
muchos están hablando de que Mickey Mouse es de dominio público pero no su versión con guantes y su voz, pero esa versión será también de dominio público en 2025... porque... el segundo corto de Mickey Mouse fue ARGENTINO
Bueno, en realidad, era una parodia de una película de gauchos yanqui. Y Walt Disney es muy conocido por su fascinación por Argentina y Latinoamérica (desde su punto de vista yanqui, obviamente), con muchos clásicos de Disney de su era en Argentina, pero muchísimos. O sea, no me puedo poner a hablar de la conexión de Walt Disney con Argentina por que realmente merece toda una investigación de lo profunda que es.
Después está la teoría de que en realidad Walt Disney se basó en la animación de Quirino Cristiani, el primer animador de largometrajes del mundo y ARGENTINO, pero su famoso film "El Apóstol" se perdió en la historia, y luego sus estudios se incendiaron misteriosamente. Hmm.
En fin. Miguel Rata, el gaucho más inesperado.
138 notes · View notes
tomoyoo · 1 year
Text
Tumblr media
los amiguis con los que misteriosamente desapareces de tu propia historia son para siempre
136 notes · View notes
miniminiujb · 8 months
Text
Ômega Levi Ackerman
Omega Levi x Alpha leitor masculino (male reader)
Tumblr media
• Ômegas não podiam entrar para o Corpo de Pesquisa, mas essa regra foi mudada assim que foram buscar Levi no Subsolo. Levi é um Ômega que não aceita merdas ofensivas, e caso alguém fale algo ou questione sua força, ele mostrará de uma maneira dolorosa a verdade. Pela essa atitude muitos acreditam que Levi Ackerman é um Alpha bravo, e quando descobrem que na verdade ele é um Ômega muitos ficam chocados.
° O ninho do Levi é extremamente limpo, ele colocou regras como; 1. Não deixar que ninguém entre, com exceção do seu Alpha e só se ele estiver limpo. 2. Não comer quando estiver no ninho e por último 3. Não bagunçar nada, se ele colocou um cobertor de uma determinada maneira, é pra ficar daquele jeito.O Ômega gostará de passar as noites com você deitado no ninho, faz ele se sentir seguro.
• o Alpha de Levi tem que ter paciência com o Ômega, ele vai entrar no relacionamento com passos lentos e qualquer coisa que deixe ele desconfiado, ele irá se distanciar um pouco. Acredito que Levi não se importa muito com a personalidade de seu companheiro, muito alegre? Ele iria gostar secretamente, Levi admira isso, num mundo em completo caos e você sempre está com um sorriso no rosto. Se você for alguém estressado, Levi também entenderia, vocês estão cercados por muralhas e sempre temendo morrer ou perder alguém importante.
° Levi tem um cheiro que lembra a chá de camomila com mel, um cheiro calmo e não muito doce, combinando bem com a personalidade dele. Quando Levi fica estressado ou magoado com alguma coisa, seu cheiro fica mais forte, um cheiro de chá de boldo quase sufocante.
• O Ômega sente um medo imenso de perder você, e ele vai proteger você, custe o que custar. Se você fazer parte do Corpo de Pesquisa, ele vai pedir para você sair, cado você não queira ele vai respeitar sua opinião, e sempre vai cuidar de você nas expedições.
° Levi gostaria de te filhotes com você, mas só depois de tudo acabar e vocês não terem que matar para sobreviver. 
• O Ômega não se importa com a aparência do Alpha, se você está fazendo um bom trabalho em conquista-lo e ser limpo e cheiroso, ele vai deixar que você cortejar-lo.
° Levi Ackerman sempre se vai se preparar uma semana antes de seu cio chegar, ele vai sumir misteriosamente e depois voltará como se nada tivesse acontecido. Se ele não ter um Alpha ele tomará alguns chás e uns remédios para a dor diminuir, vai dormir o restante do cio. Se ele tiver um Alpha, Levi tem que ter muita confiança para deixar você ver ele numa situação de fraqueza. Quando ele deixar você passar o cio com ele, o Ômega deixará que você tome e controle da situação, mas ele será um pirralho quando quiser incomodar você.
• O Ômega vai gostar de encontros simples, como apreciar uma xícara de chá enquanto vocês conversam sobre qualquer coisa.
° O Ackerman vai ensinar você defesa pessoal, caso você não sabia, ele vai ter muita paciência e repetirá diversas vezes.
• Levi tem muita confiança em você, ele percebe que você chama muita atenção onde passa de Ômegas, Betas e raramente de Alphas. Ele confia em você o suficiente para não se meter quando alguém chega em você com segundas intenções, Levi sempre vai estar observando de longe esperando você mandar as pessoas embora. Levi tem confiança em você, mas isso não quer dizer que ele não sente ciúmes, o Ackerman sempre vai esfregar as glândulas em seu corpo, para deixar o cheiro dele em você.
° Se você veio do subsolo com ele, Levi já teria muita confiança em você e sempre ficaria no seu lado, aprendendo a viver em um lugar desconhecido até naquele momento, e deixará claro que você já tem um Ômega e não está mais disponível.
• Caso você não seja do subsolo, ele não teria uma boa impressão sua e tudo o que você falar ele vai questionar se é verdade ou não. Acredito que quando ele estava no subsolo, Levi não tinha aprendido a como ler ou escrever, pois, isso não era uma prioridade lá. Quando você se ofereceu para ensinar ele, Levi ficou sem jeito e quis aprender durante a noite quando todos estavam dormindo. Muitas vezes você passou a noite toda com ele ensinando algumas frases. Foi nesses momentos que Levi percebeu que você não tinha maldade contra ele, então ele passou a confiar um pouco em você.
70 notes · View notes
harrrystyles-writing · 7 months
Note
14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
Tumblr media
HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
51 notes · View notes
xlemonciel · 1 year
Text
❝ Make it bouncy ❞
@lu-does-rp
Aunque deberían de estar agotados tras los largos meses de trabajo hoy la agotadora gira que estaban a punto de terminar esa noche todo eran risas y bromas en aquella habitación de hotel. Penúltima noche de la gira y el cumpleaños de Seonghwa, Wooyoung se sentía feliz, más que eso, se sentía eufórico, había comido hasta reventar, se había reído, había cantado de forma totalmente vergonzosa con Mingi en el karaoke improvisado de Yunho y no sabía cuánto había bebido, había perdido la cuenta a raíz del tercer chupito y las seis cervezas previas, todo era brillante y daba vueltas pero nada de eso importaba tanto como el hecho de que todo era divertido, sobre todo era ver a San con todo su esplendor y enorme cuerpo tropezar al salir de la habitacion y casi comerse la moqueta del pasillo de vuelta a su habitación cuando la fiesta empezó a decaer.
Aquello solo le hizo soltar una carcajada escandalosa que casi provocó que el mismo cayera al suelo, sus piernas fallando le misteriosamente y teniendo que agarrarse a la pared, Hoojoong tras ellos en la entrada de la habitación mandándoles callar aunque estaba con ojos brilla tes también por el alcohol. Wooyoung asintió y se volteó a San llevándose el dedo a los labios y chistando antes de volver a traicionar le su falta de autocontrol y volver a reír. Escuchó a un preocupado Yunho preguntando si serían capaces de llegar a la habitación pero lo ignoró yendo hacia San con paso algo tambaleante y agarrándole con la inocencia de que el podría cargarle si tuviera que hacerlo, algo que obviamente era bastante inviable. — Yo me encargo de ello, no te preocupes. — dijo palmeando a Yunho o más bien intentándolo antes de ignorarle completamente cuando el otro dijo que eso precisamente era lo que le preocupaba.
115 notes · View notes
quetzalnoah · 2 months
Text
Es que siempre pasa que cuando decidimos irnos algo que no pudo destruirnos misteriosamente regresa.
Instructivo para irse, Quetzal Noah
30 notes · View notes
kamas-corner · 2 months
Text
Tumblr media
“Ni el amor, ni los encuentros verdaderos, ni siquiera los profundos desencuentros, son obra de las casualidades, sino que nos están misteriosamente reservados. ¡Cuántas veces en la vida me ha sorprendido cómo, entre las multitudes de personas que existen en el mundo, nos cruzamos con aquellas que, de alguna manera, poseían las tablas de nuestro destino, como si hubiéramos pertenecido a una misma organización secreta, o a los capítulos de un mismo libro! Nunca supe si se los reconoce porque ya se los buscaba, o se los busca porque ya bordeaban los aledaños de nuestro destino.”
-Ernesto Sabato, La resistencia
26 notes · View notes
bee-wiuo-art · 3 months
Text
Bumblebee:[Desaparecido, Muerto?]
♥︎
Bumblebee el mejor explorador de los autobots
♥︎
Bumblebee siempre fue muy amigable y amable, positivo y juguetón....Durante las últimas semanas antes de desaparecer se le observó más irritable, callado y agresivo...
♥︎
Su comportamiento fue cuestionado por windblade....tuvieron una discusión muy fuerte y no se llevaron bien durante los últimos días antes de desaparecer
♥︎
Causa de desaparición: Durante una batalla contra los decepticons, Bumblebee desapareció...nose sabe realmente si sigue vivo
Los autobots dejaron de buscar a Bumblebee después de algunos días...
♥︎
La misión principal de los autobots es encontrar el allspark que misteriosamente fue robada....
Tumblr media Tumblr media
(La segunda imagen fue de Bumblebee antes de desaparecer)
>:)
22 notes · View notes