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#mitomania
haerin22k · 1 month
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that’s my favorite photo i took from my gf, she’s too cute ><
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jesusaizgarcia · 5 months
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demujeresblog · 10 months
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La banda panameña de rock Alternativo “Sonoparalelo” lanza su nuevo álbum  “Mitomanía”
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vampiresdean · 2 months
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some of you sound like the noun who harassed me for not attending my 8th year of bible class in a row with how you're using this catholic renaissance to be antisemitic on main
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abr · 2 years
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La scorsa settimana, l’agenzia Ansa riportava che (...) Enel ha definitivamente abbandonato la Russia, vendendo i propri assets a Lukoil e Gazprom in seno a un’operazione da 137 milioni di euro. Apparentemente, una mossa coerente con il regime sanzionatorio e con il nuovo corso di affrancamento energetico (...) da Mosca. Ma con un particolare. La chiusura dell’accordo è stata resa possibile da una deroga al decreto che vieta la vendita di qualsiasi asset russo da parte di soggetti stranieri. Di più. La deroga in questione sarebbe stata decisa da Vladimir Putin in persona. (...)
(Q)uesto apre qualche interrogativo (...) su quali eventuali canali diplomatici e di moral suasion la abbiano resa possibile. Casualmente, nel giorno in cui emergeva la necessità di (...) Enel (...) Silvio Berlusconi pare colto da incontinenza verbale (e) conferma un suo riavvicinamento nei rapporti personali con Vladimir Putin (...).
Al netto delle smentite di rito, (...) dobbiamo davvero archiviare la strana coincidenza fra (l'operazione benedetta da Mosca) e l’outing del Cavaliere alla categoria della casualità fortuita? Oppure l’orgoglio ferito del vecchio leone lo ha spinto ad andare oltre, svelando quello che è ormai un segreto di Pulcinella. Cioè che i principali Governi europei – Germania e Francia in testa – hanno riallacciato un segreto, silenzioso e informale filo diretto con le controparti russe da settimane? E che nel caso dell’Italia, questa diplomazia parallela graviti magari attorno al Cavaliere?
A Berlino nessuno lo ammette, ma dietro alla decisione di riattivare fino alla prossima primavera le centrali nucleari, ottenendo il via libera convinto dei Verdi, non c’è stata la benedizione dell’atomo di ultima generazione di Greta Thunberg, ma il ritorno in campo, chiaramente dietro le quinte, di Angela Merkel. La quale starebbe dando vita a una sorta di moral suasion silenziosa e discreta con Mosca, potendo godere di una sponda bipartisan di primissimo livello come Gerard Schroeder, suo predecessore e poi nel Consiglio di amministrazione di Rosneft. E non pensiate che la cosa piaccia a tutti nel Governo, così come nel sottogoverno tedesco. (...)
E vogliamo parlare della Francia? Non contenta dell’accusa frontale senza precedenti di Brune Le Maire contro l’atteggiamento speculativo di Washington nei confronti degli alleati, a cui vende il gas LNG a un prezzo quadruplo rispetto a quello pagato dalle aziende statunitensi, l’altro giorno Emmanuel Macron ha stupito tutti affermando che, se anche la Russia utilizzasse ordigni atomici nel conflitto con l’Ucraina, Parigi non reagirebbe in base alla dottrina della deterrenza. (...)
Insomma, la realpolitik sta tornando in grande stile. Ancorché in modalità sotterranea. Sicuramente saranno tutte coincidenza, ma attenzione a derubricare troppo in fretta le parole di Silvio Berlusconi su Vladimir Putin a pura mitomania senile. Il Cavaliere ha infatti un unico modo per rubare la scena ai due ex delfini divenuti squali del nascente Governo: una nuova Pratica di Mare, sotterranea e informale, che porti alla pace fra Russia e Ucraina. O, quantomeno, alla tregua e a un negoziato. Di fatto, un lasciapassare per i libri di Storia. E il suo ego sta fremendo.
via https://www.ilsussidiario.net/news/spy-finanza-se-francia-e-germania-sono-gia-oltre-berlusconi-sulla-russia/2425219/
Il tutto con buona pace dei criceti cretini che abberlushconi uh uh uh ih ih ih , coincidenti con gli euroinomani senza se e ma mentre l'europa vera alle loro spalle non fa (price cap) e disfa, poveri succhiacxx Libberal Dems. che "se non sei con Biden ooops con la sua lavanderia Ucragna allora stai con Putin", "le sanzioni funzionano", "la guerra è già vinta".
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ussignur · 1 year
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Poche cose come Facebook insinuano il sospetto che tutto ciò che non è silenzio sia mitomania.
- Matteo Marchesini
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Ma qui c'è proprio della mitomania, altroché.
C'è un po' di tutto sul mio blog, bisogna preservare e tenere viva la diversità.
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A começar em jeito de desabafo.
Sou uma pessoa comum. Normal. Sou intensa e super sensível. Dou demasiado a toda a gente e infelizmente ainda espero algo em retorno. Espero que as pessoas sejam para mim o que eu sou para elas mas nunca são. Nunca.
Dou demasiado. Mesmo. Dou-lhes tudo, até quando me apetece estar recolhida e a minha intuição me diz "não vás por aí". Eu vou, e dou. Claro está, porque quero que gostem de mim. Não me quero sentir sozinha. E quando me sinto, forço para que continuem a gostar. Prazer, erro número um.
E com isto vem tudo o resto. O que eu faço para conseguir a atenção das pessoas… e já fiz de tudo… mas o pior é mesmo a mentira e a traição. Eu minto-lhes enaltecendo algo que me traga proveito e traio… porque preciso de ter a atenção de mais do que uma pessoa. Eu sofro de mitomania.
Mitomania… uma doença incurável. Um transtorno obsessivo-compulsivo que não tem cura. que incapacita. Eu sei que estou a mentir, sei que não devo e não consigo controlar. Como se fosse mais forte do que eu. E depois vem a culpa, os remorços, o medo de ser apanhada. Porque são tantas… que depois não me lembro de todas e acabo por me embrulhar. Claro que já fui apanhada… felizmente ou infelizmente. Quando me sinto mais stressada acabo por mentir mais. Acabo por ser mais impulsiva, mais inconveniente também, mais parva.
Preciso de várias coisas na minha vida. A primeira tem que começar por "ouvir-me", ouvir a minha intuição, ouvir o que o meu coração diz. Mesmo que isso implique dizer mais vezes "não", mais vezes "não quero ir", "não me fales assim", "não me trates assim", "NÃO!!!". E quando começar a fincar o meu pé, começo também a ser o que EU quero. E por isso tb não vou precisar de mentir porque não vou precisar de aprovação. Só o faço com esse intuito, então tem que parar e vai parar.
Por hoje é tudo. Foi um jeito meio destabalhoado de me apresentar e desabafar o que sentia neste momento.
S.
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revistatmx · 3 days
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👥 #Edoméx.- #Candidato de #Morena en #Tlalnepantla #RacielPérezCruz, hace gala de su mitomania ante #empresarios de la #ASECEM
https://www.revistatmx.com/2024/05/08/candidato-de-morena-en-tlalnepantla-raciel-perez-cruz-hace-gala-de-su-mitomania-ante-empresarios-de-la-asecem/
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T.
Esse texto é outro desabafo sobre alguém que eu não gostaria de estar mencionando novamente. Mas que infelizmente ainda tenho sentimos, mesmo sendo eles os piores possíveis a sentir por alguém.
Nojo, ranço, repulsa, arrependimento, pavor, ânsia, entre outros que são tão ruins que são impossíveis de citar, apenas possíveis de sentir, tipo ansiedade.
Eu realmente gostaria de entender como sua cabeça funciona, como mesmo depois de tudo de mal que você me fez, você ainda tenta “se aparecer” quando estamos no mesmo local na tentativa de chamar minha atenção (?) mas só me causa vergonha alheia. Não sei o que você espera, que eu vá te cumprimentar? Pois espere sentado. De mim a única coisa que você vai ter pro resto da sua vida é o meu desprezo. Igual você fazia quando eu ia atrás de você igual louca e passava até por cima da minha mãe na tentativa de uma mísera migalha de atenção. Que humilhação. Eu me humilhei tanto, e todos ao nosso redor me avisaram, até mesmo você chegou a me avisar uma vez, mas toda vez que eu ousava me afastar de você, você usava essa bruxaria que você tem e me trazia de volta porque eu sei que você não suportaria viver sem mim. Sem essa trouxa que fazia de tudo por você. Era cômodo né? Ter alguém que você usava e abusava (no pior sentido da palavra) só por diversão? Prazer? Por amor eu sei que nunca foi.
Alguém que você estalava os dedos e estava lá. Fácil. Esse foi meu erro, cair nesse erro.
Mas eu não tenho que me culpar, o que eu achava que sentia era real, pra mim era real. O famoso clichê do meu erro é amar demais, isso não é um erro. Erro é amar demais a pessoa errada, isso sim. Você foi a pessoa errada na hora errada. Eu não me arrependo do que senti por você, me arrependo de ter sentido justamente por você. Não é normal. Não é saudável.
Essa sua mitomania… mentiroso. Aumentar histórias, inventar histórias, só saber falar de si. Garoto, pelo amor de Deus, você consegue ultrapassar a barreira do ridículo. Se procurar escroto no dicionário vai ter uma foto sua. Pois é isso que você é. Escroto. Trata bem as pessoas até conseguir o que você quer e depois elas se tornam descartáveis. Por isso você não tem amigos, e olha só… seu melhor amigos agora é meu melhor amigo, engraçado não é mesmo? E eu não precisei fazer nada além de ser eu mesma pra que isso acontecesse. Até ele você conseguiu afastar de você. Porque você é insuportável, folgado, abusado…
Engraçado que tem coisas que a gente só consegue notar mesmo depois que se afasta desse tipo de relacionamento abusivo.
Infelizmente ainda haverão momentos na vida que terei que olhar pra essa sua cara nojenta, não por opção, por notar que você tá presente onde eu estou, e sinceramente eu queria te fazer um único pedido… Me esquece! Finge que eu não existo e nunca fiz parte da sua vida. Me supera. Tenta não ir no ambiente que obviamente eu estarei.
Sua energia cansa. Essa energia obscura e esse seu coração vazio, seu jeito asqueroso de ser… me dá arrepios de pavor, juro.
Eu não queria mesmo estar escrevendo sobre você mais uma vez, mas é tanta coisa ruim que eu sinto quando infelizmente te vejo que eu preciso “vomitar” esse sentimento pra ele não acabar corroendo todo o trabalho que eu tive de juntar as minhas peças de quando você me destruiu aos poucos…
É isso. Escrever é minha terapia, as palavras tem peso, tem sentimento, tem valor. Coisa que você nunca sentiu.
Meu mais sincero vá se foder e bem longe de mim. Me esquece.
Até nunca mais, espero nunca mais ter que olhar pra sua cara feia.
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papelmolhado · 2 months
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Domesticidade
+ Dizem que os gatos vêem fantasmas; de fato, os animais, inclusive o que chamamos de humano, moram com figuras espectrais que há tempos rondam o projeto de //domesticidade// em curso. Testemunhamos o mundo comum cada vez mais assombrado pelo espectro cristão da gestão econômica como imperativo sobre tudo aquilo que vive. Só agora nós, humanos, estamos sendo capazes de apontar o fantasma na sala; os animais outros-que-humanos o viram chegando do futuro. De lá, os fantasmas vieram como quimeras, híbridos de animado e mecânico, orgânico e artificial — o fantasma tomou conta da máquina e hoje se presentifica no mito político do ciborgue. Ambos compartilham uma propriedade interessante: a presença desencarnada do fantasma e o arranjo virtualizado do ciborgue lhes dão ubiquidade, ocupam todo lugar e ao mesmo tempo lugar nenhum; transitam entre fronteiras nacionais e os muros das casas, entre cemitérios de biodiversidade e complexos industriais tech. “Não mais estruturado pela polaridade do público e do privado,  o ciborgue define uma pólis tecnológica baseada, em parte, numa revolução das relações sociais do oikos — a unidade doméstica.” << Haraway 19xx, p. 39 >> Se até então o projeto civilizatório do ocidente se guiava pelo imperativo de submeter todo vivente a um regime doméstico-administrativo, como situar nossa animalidade em uma realidade cada vez mais //estranha// aos limites humanos da oikonomia?
+ Domesticação é prática instrumentalizada por uma antropotecnia, a fabricação do homem pelo homem, domesticação de si e dos congêneres. << Ludueña, 2014 >> O quanto essas técnicas são inteiramente “antropo-”? A história do convívio com outros seres vivos mostra que a domesticação tem sido, em muitos casos, dos humanos por parte de outros seres vivos. De certa forma, << Anna Tsing, 20xx >> sugere que em tempos do desenvolvimento incipiente da monocultura como prática extensiva, o trigo contribuiu para docilizar os humanos dentro de pequenas unidades domésticas nucleares, uma vez que as maiores parcelas da terra eram povoadas pela planta, o que implicou em um imperativo de reprodução compulsória humana para acompanhar o ciclo de vida domesticado do trigo — //domesticação mútua//. A monocultura adestrou os humanos [quais?] em muitos níveis a um dado hábito (re)produtivo, mas também ecológico, alimentício, arquitetônico e até ergonômico. Pode soar estranho a alguns falar que, nesse caso, o trigo domesticou o humano, mas a estranheza decorre de um hábito em pensar que um processo coevolutivo como esse dependeria majoritariamente de uma certa consciência exclusiva de sua espécie. Aqui não se trata de negar que a atitude intencional foi motor de parte do processo; trata-se de compreender que o êxito, sua continuidade no tempo, demandou alterações profundas nos modos de vida de todos os seres vivos envolvidos. Supor que a domesticação seria unilateral incorreria em reiterar uma mitomania messiânica. Ao longo de milhares de anos de convívio, humanos e outros-que-humanos desenvolveram-se responsivamente através da criação não de unidades domésticas, mas de //lugares familiares//. A vida domesticada, e sobretudo, seu fundo cosmofóbico pretensiosamente estendido a tudo que a atravessa — o que chamo de domesticidade —, é um fato histórico contingente (este sim) marcadamente humano, e seu domínio como o conhecemos será tomado pelas quimeras ciborguianas.
+ A monocultura é uma das instituição com maior força de domesticação da nossa história interespecífica, chegando às colônias americanas; a plantation da cana de açúcar, do algodão, cacau, café e etc. é um exemplo preciso de domesticidade, envolveu um conjunto de antropotecnias de contenção, privação, agressão, confusão, excitação. E domesticação, a Casa Grande e a senzala não nos deixam mentir, o cenário que inspirou parte da gestão do trabalho, da ergonomia laboral, da higiene doméstica e até do urbanismo dos futuros bairros industriais europeus, e que hoje desemboca nas zonas urbanas e polos de produção no Sul global. Pessoas racializadas concretamente animalizadas foram laboratório do mundo moderno, foi assim que aquelas pessoas prenunciaram o futuro [uma especulação literária interessante, por ser mais contemporânea ao movimento de interiorização desenvolvimentista brasileiro de meados do século XX, se encontra no livro A hora dos ruminantes, de << J. J. Veiga >>, romance goiano da década de 1960 com traço forte de realismo fantástico. Nele, o personagem Geminiano, homem preto detentor de uma carroça e Serrote, o asno que puxa a carroça, são as figuras forçadas por intimidação a levar aos outros moradores da cidade as mensagens dos “homens da tapeira”, os estrangeiros, homens de negócios que vieram para implantar sua visão de progresso naquele interior. Geminiano não é o preto da senzala. Ele é o preto pós-abolição que, sem oportunidade digna de trabalho, viu-se forçado a ativamente se vender outra vez ao trabalho exaustivo, nesse caso, deter uma carroça e dividi-la com um burro. E quando ele fala que não trabalha com outro animal senão aquele seu companheiro (p.29), de certa forma está afirmando que sua aliança interespecífica, seu histórico de interação, é parte essencial do próprio trabalho.] Incentivo a lembrar que as justificativas dadas pelos idealizadores da plantation para o tráfico de escravizados não se limitaram à suposta “ausência de alma” do negro e consequente exploração de seus atributos físicos, havia também uma expropriação de trabalho intelectual, muitos foram trazidos por conta de seus conhecimentos sobre o clima tropical e, principalmente, conhecimentos em torno do cultivo em biomas savânicos como o Cerrado e parte da Caatinga, onde se instalaram boa parte dos complexos agrícolas, com características geológicas e de fauna e flora bastante similares a biomas de regiões como a Angola e o Congo, por exemplo, e obviamente muito diferentes dos biomas do colonizador. Sem o conhecimento roubado e instrumentalizado dessas pessoas, os engenhos jamais poderiam render. Parece ser uma contradição, mas é um contínuo: ao mesmo tempo que se propaga a ausência de alma do negro, seu vasto repertório de interações ecológicas – uma parte fundamental da animalidade – foi engendrado com efeito na consolidação de seu aparato de submissão. Chega-se a esse diagnóstico através de << Frantz Fanon >>, mas por enquanto desconheço informações históricas mais detalhadas que embase esse ponto.
+ Escape anedótico: me ocorreu, pensando sobre experimentos-modelo com animais na psicologia estadunidense, uma leitura antropológica inspirada pelo trabalho de << Vinciane Despret >> mais interessante do que realmente pode estar em questão em um experimento como a clássica caixa operante, que todo calouro de psicologia conhece na primeira semana de curso. Em resumo, o circuito rato-barra de recompensa afere estatisticamente a mudança dos padrões de comportamento sob fatores como período de privação de água e alimento e o intervalo de reforçamento programado. O dispositivo é pensado para confundir o sistema límbico do rato faminto que ganha seu estímulo reforçador em um regime arbitrário e que muda a partir de mecanismos incognoscíveis ao próprio rato, mas dos quais ele não pode se desvencilhar. O aparato impõe ao rato um conjunto de categorias //performativas// (modelação, intensidade de resposta, latência, frequência, tempo de aquisição, discriminação, etc.)  que dão ritmo a sua fome, moldam seu corpo e suas sensações a um dado design mutuamente retroalimentado. O rato controla a máquina ou o contrário? Quem tem agência nessa configuração? Ambos. Em outras palavras: é um caso paradigmático de uma eficácia performativa sobre a biologia, que transcende a agência individual autodeterminada e intrínseca. Vitória do programa behaviorista? Por mais estranha que pareça essa afirmativa, parece que o rato apenas reencontrou uma máquina desejante que Freud já havia descoberto na compulsão à repetição [1].  Vitória do programa psicanalítico? A “disputa” é inconclusiva porque, apesar da aparente incomunicabilidade teórica, no fim, ambos lidam com o mesmo fato incontornável: você é um animal brincando de virar máquina.
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frabooks · 2 months
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Moby Dick (bozza)
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Appunti
Non ha trama, è un insieme di episodi e/o descrizioni. Ciò che succederà lo si sa fin dal principio: Moby Dick uccide tutti. È l’esempio plastico che la trama è solo un elemento di un romanzo e può, se serve, anche essere semplice allo stremo.
Ha pezzi di saggio e teatrali, esperimento interessante. Con sorpresa ho scoperto che vari capitoli sono in forma di pièce teatrale e altri in forma di saggio divulgativo. Esperimento interessante. Probabilmente ci sono ragioni filosofiche e letterarie specifiche per questa scelta, o comunque ci sono messaggi specifici che Melville voleva passare, ma io non ne so nulla. Mi è piaciuta la varietà dei capitoli, tutto qua.
Stile di scrittura. Una particolarità che ho notato è l’impatto visivo che Melville vuole dare. Interi capitoli sono pieni di coinvolgimento del lettore: “Rovesciamo ora” “Ma adesso venite fuori”. Guida il lettore alla scoperta della barca e della balena. Rende molto bene.
Improvvisazione? Un altro aspetto che mi ha stupito è che Melville ha scritto interi capitoli come se li avesse pensati sul posto. Non li aveva previsti ma, scrivendo, gli sono venuti in mente, e voilà, ecco un altro capitolo. È una scelta molto curiosa che rende la lettura stranamente leggera.
Lento. Rispetto alla scrittura, prendo nota che la parte centrale l’ho sentita pesante. Un po’ per l’assenza di trama, un po’ per le digressioni meno interessanti, un po’ per la claustrofobia della scenografia.
600 pagine su una barca. È la prima volta che leggo un libro lungo con una scenografia così limitata. Dopo pagina 50, all’incirca, non c’è altro luogo che non sia la barca, il Pequod. Da un lato è interessante come la barca cambi col lettore e col protagonista, come la si scopra nel tempo, pian pianino fino agli spazi più remoti e mai frequentati dai marinai; dall’altro lato, mi ha dato, in diverse occasioni, un forte senso di claustrofobia, come se mancasse l’aria. Ecco che le digressioni sui tipi di balene o sulla nave o sulla caccia alle balene, hanno saputo staccare lo sguardo e farmi tornare un po’ il respiro.
Scene d'azione confuse. Rispetto alla scrittura, noto che le scene d’azione mi sono risultate tutte abbastanza confuse, come se lo sguardo fosse appannato, impreciso. Non so se è solo un’impressione mia o se fosse una scelta intenzionale di Melville.
Giochi di parole. All’inizio del libro ho apprezzato i continui giochi di parole di Melville. Divertenti, inaspettati. Poi dopo il millesimo gioco di parole, dopo pagina 100.000, mi sono sembrati sempre di più giochi di parole un po’ ridicoli.
Leviatan Noto, in ultimo, l’uso spasmodico di “Leviatan” o simili. C’è praticamente in ogni capitolo, anche più volte, con un’ossessione simile a quella di Achab.
La voce dell’autore è sempre presente. È chiara, limpida, giocosa, sarcastica, molto visuale. In definitiva ho trovato Moby Dick un libro scritto molto bene.
Achab. Ho due cose da dire su Achab. Innanzitutto non avevo capito che fin dal principio fosse chiara la sua mitomania. Sapevo che era pazzo ma pensavo lo sarebbe diventato lungo il libro; invece è pazzo dal principio in modo molto chiaro, tanto che tutti lo sanno. La seconda cosa è che, talvolta, Achab non l’ho capito. Col suo linguaggio aulico e onirico mi è risultato davvero ostico.
C’è tensione erotica omosessuale. Lo noto con sorpresa perché avevo il pregiudizio che non avrei mai potuto trovare cose simili in un libro simile di quell’epoca, e invece mi sono dovuto ricredere.
Bestemmie. Noto divertito la presenza di vere e proprie bestemmie. Interessante la scelta di pavese.
Il famoso capitolo sulle balene. Ci sono innumerevoli digressioni ma, forse, una delle più famose sta nel famoso capitolo dedicato alla spiegazione di tutti i tipi di balene. L’ho trovato interessante e per nulla pesante.
Pezzi
P 37 “Ogni volta che m’accorgo di atteggiare le labbra al torvo, ogni volta che nell’anima mi scende come un novembre umido e piovigginoso, ogni volta che mi accorgo di fermarmi involontariamente dinanzi alle agenzie di pompe funebri e di andar dietro a tutti i funerali che incontro, e specialmente ogni volta che il malumore si fa tanto forte in me che mi occorre un robusto principio morale per impedirmi di scendere risoluto in istrada e gettare metodicamente per terra il cappello alla gente, allora decido che è tempo di mettermi in mare al più presto.”
P 41 “E dunque, per quanto il vecchio capitano mi dia ordini su ordini, per quanto io riceva pugni e spunzonate, io ho la soddisfazione di sapere che tutto va bene, che ogni uomo è, in un modo o nell’altro, servito esattamente alla stessa maniera, voglio dire, da un punto di vista fisico o da uno metafisico, e così l’universale spunzonatura va attorno e tutti dovrebbero fregare la schiena uno all’altro e restare soddisfatti.”
P 71 “Perché tutti i viventi si sforzano tanto di far tacere i morti, onde il semplice rumore di una bussata in una tomba atterrisce un’intera città? Tutte queste cose non sono senza significato.”
P 85 “Non più il mio cuore infranto e la mia mano esasperata stavano in guardia contro un mondo di lupi. Questo conciliante selvaggio me l’aveva redento”.
P 88 “Poiché nessuno può sentire in modo soddisfacente la propria identità se non ha gli occhi chiusi: come se l’oscurità fosse davvero l’elemento proprio delle nostre essenze, sebbene la luce sia più congeniale al fango che è in noi.”
P 93 “Finito un viaggio lunghissimo e pericolosissimo, ne comincia soltanto un secondo e, finito il secondo, ne comincia un terzo, e così via, sempre e sempre. Tale è l’interminabilità e, sì, l’intollerabilità di ogni sforzo terrestre.”
P 108 “Poiché tutti gli uomini tragicamente grandi sono tali attraverso qualcosa di morboso.”
P 114 Achab
P 138 “Osservai, con cordiale reverenza e timore, quell’uomo che, nel cuore dell’inverno, sceso allora da un viaggio di quattro anni pieno di pericoli, poteva con tanta irrequietezza di nuovo cacciarsi in rotta per un altro periodo di tempeste. La terra pareva scottargli sotto i piedi. Le cose più meravigliose sono sempre quelle inesprimibili, le memorie profonde non concedono epitaffi.”
P 148 “La cosa che forse tra l’altro faceva di Stubb un uomo così facile e senza paure, che così allegramente se ne faticava sotto il peso dell’esistenza in un mondo pieno di merciaiuoli cupi, tutti curvati a terra dai fardelli, la cosa che lo aiutava a portare in giro quel suo buon umore quasi empio, doveva essere la sua pipa.”
P 175 “Poiché sono le costruzioni piccole che possono venir terminate dai loro primi architetti; le grandiose, le vere lasciano sempre il soffitto all’avvenire. Che Dio mi guardi dal completare qualcosa; tutto questo libro è soltanto l’abbozzo di un abbozzo.”
P 186 “Per la massima parte di questa vita baleniera tropicale, vi circonda una sublime assenza di fatti: non udite notizie, non leggete giornali, nessun’edizione straordinaria con sorprendenti resoconti di banalità vi illude mai in agitazioni non necessarie; non sentite di dispiaceri domestici, di cauzioni fallimentari, di cadute di borsa, non vi preoccupate mai al pensiero di che cosa mangerete a pranzo, dato che per tre anni e più tutti i vostri pasti sono bellamente stivati in barili e la vostra lista immutabile.”
P 191 “Ed era così pieno del suo pensiero Achab che, a ogni voltafaccia uguale che faceva, ora all’albero di maestro ora alla chiesuola, si poteva quasi vedere quel pensiero voltarsi e camminare con lui; tanto completamente lo possedeva da non parer altro che la forma interiore di ogni suo movimento esterno.”
P 194 “Tutti gli oggetti visibili, vedi, sono soltanto maschere di cartone, ma in ogni evento, nell’atto vivo, nell’azione indubitata, qualcosa di sconosciuto, ma sempre ragionevole, sporge le sue fattezze sotto la maschera bruta. E se l’uomo vuol colpire, colpisca sulla maschera! Come può il prigioniero arrivar fuori se non si caccia attraverso il muro? Per me la Balena Bianca è questo muro, che mi è stato spinto accanto. Talvolta penso che di là non ci sia nulla. Ma mi basta. Essa mi occupa, mi sovraccarica: io vedo in lei una forza atroce innerbata da una malizia imperscrutabile.”
198 “Questa bella luce non mi rischiara più: ogni bellezza mi è d’angoscia, dacché non posso più goderla. Dotato della percezione superiore, mi manca la bassa potenza di godere: sono dannato così nel modo più sottile e più perverso; sono dannato in mezzo al paradiso!”
P 214 “Achab […] era giunto infine a identificare con Moby Dick non solo tutti i suoi mali fisici, ma ogni sua esasperazione intellettuale e spirituale. La Balena Bianca gli nuotava davanti con monomaniaca incarnazione di tutte quelle forze malvagie da cui certi uomini profondi si sentono rodere nell’intimo, finché si riducono a vivere con mezzo cuore e con mezzo polmone”.
P 235 “I più tra la gente di terra sono così ignoranti di certe delle più semplici e palpabili meraviglie del mondo, che senza un qualche cenno intorno ai semplici fatti storici e non storici della baleniera, magari disdegnerebbero Moby Dick come una favola mostruosa o, peggio e più detestabile, come una ributtante e insopportabile allegoria.”
P 257 “Ci sono certe bizzarre circostanze e occasioni in questa strana e caotica faccenda che chiamiamo la vita, che un uomo prende l’intero universo per un’enorme burla in atto, sebbene non riesca a vederne troppo chiaramente l’arguzia, e sospetti anzichenò che la burla non sia alle spalle di altri che le sue.”
P 329 “… e tutti sanno come certi campioni di epicurei, a forza di mangiar sempre cervelli di vitello finiscano per avere anch’essi un po’ di cervello, in modo da saper distinguere tra una testa di vitello e la propria: il che, sul serio, richiede un discernimento non comune.”
P 340 “Oh Natura, e tu, anima umana! Come le vostre analogie si distendono oltre quanto è dicibile! Non il più piccolo atomo si muove o vive nella materia, che non abbia il suo sottile riscontro nello spirito.”
P 349 “-Zenzero? È zenzero, che sento? - domandò Stubb sospettosamente, avvicinandosi. -Sì, dev’essere zenzero - sbirciando nella tazza tuttora intatta. Poi, fermandosi un istante come incredulo, camminò tutto calmo alla volta del dispensiere stupefatto, dicendogli adagio: -Zenzero? zenzero? e volete avere la bontà di dirmi, signor Panada, dov’è la virtù dello zenzero? zenzero! è lo zenzero il combustibile che usate, Panada, per fare un po’ di fuoco in questo cannibale gelato? Zenzero! Cosa diavolo è lo zenzero? carbone di mare? legna? fiammiferi? esca? polvere da cannone? Che cosa volo è lo zenzero, vi dico, da offrirne una tazza al nostro povero Quiqueg?
P 369 “Guardando fuoribanda si vedeva la testa prima inanimata palpitare e sussultare proprio sotto il pelo dell’acqua come se l’avesse presa in quel momento un’idea di somma importanza, mentre era soltanto il disgraziato indiano che inconsciamente rivelava con quei guizzi la pericolosa profondità cui era disceso”.
P 373 “Ma come? Genio in un capodoglio? Ha mai il capodoglio scritto un libro o pronunziato un discorso? No, il suo genio immenso si rivela in questo, ch’egli non fa nulla di speciale per mostrarlo”.
P 439 “Il mare aveva beffardamente sostenuto il suo corpo finito, ma annegato l’infinito del suo spirito.”
P 441 “Ch’io potessi continuare a spremere quello spermaceti per sempre! Poiché, ora per molte lunghe e ripetute esperienze mi sono accorto che, in ogni caso, l’uomo deve ultimamente abbassare o almeno mutare la sua idea di felicità raggiungibile, non collocandola in qualche regione dell’intelletto e della fantasia ma nella moglie, nel cuore, nel letto, nella tavola, nella sella, nel focolare e nella patria, ora che mi sono accorto di tutto ciò, io sono pronto a spremere la tinozza in eterno.”
P 447 “Gli aspetti abbronzati, ora tutti sufici di fumo e di sudore, le barbe ingarbugliate e il contrasto del barbarico splendore dei denti, tutto si rivelava stranamente nella decorazione capricciosa delle fiamme. Mentre costoro si narravano a vicenda le proprie non sante avventure, i loro racconti di terrore espressi in parole di allegrezza; mentre le loro poco civili risate forcheggiavano in alto, come le fiamme del forno; mentre, sotto i loro occhi, innanzi e indietro, i ramponieri gesticolavano selvaggiamente con le enormi forche puntute e i ramaioli; mentre il vento ululava e il mare balzava e la nave gemeva e tuffava la propria, trascinando fermamente il suo inferno rosso sempre innanzi nel buoi del mare e della notte, stritolando sdegnosa gli ossi bianchi tra i denti e sputacchiando malvagiamente intorno a sé; allora il Pequod scagliato, carico di selvaggi e pieno di fuoco, bruciante un cadavere e tuffatesi in quella nerezza tenebrosa, pareva il riscontro materiale dell’anima del suo monomaniaco comandante.”
P 478 “Si sente sovente di scrittori che s’innalzano e crescono con l’argomento, anche se questo può sembrare soltanto ordinario. Che cosa accadrà di me allora, scrivendo di questo Leviatan? Inconsciamente la mia calligrafia si espande in maiuscole cubitali. Datemi una penna di condor! Datemi il cratere del Vesuvio come calamaio! Tenetemi, amici! Poiché nel semplice atto di vergare i miei pensieri intorno a questo Leviatan, i pensieri mi stancano, mi spossano con la loro immensa comprensività, come per includere tutto il giro delle scienze e tutte le generazioni presenti, passate e di là da venire, di balene, di uomini, di mastodonti, con tutti i mutevoli panorami di potenza sulla terra e nell’intero universo, non esclusi i sobborghi. […] Nessun’opera grande e duratura potrà mai venire scritta sulla pulce, benché molti abbiano tentato.”
P 489 “Era un punto manipolatore: il cervello, se mai ne aveva avuto uno, doveva essergli colato nei primi tempi giù per i muscoli delle dita.”
P 511 “Nella vita non c’è un fermo progresso continuo, noi non avanziamo per gradi fissi verso la pausa finale: attraverso l’inconsapevole incanto dell’infanzia, la fede spensierata dell’adolescenza, il dubbio della giovinezza (il destino comune), e poi lo scetticismo, poi l’incredulità, noi ci fermiamo infine nel riposo meditabondo della virilità, del Se. Ma una volta finito, ripercorriamo la strada, e siamo bambini, ragazzi e uomini e Se, in eterno. Dov’è quest’ultimo porto, donde non salperemo mai più? In quale etere estatico naviga il mondo, di cui i più stanchi non si stancano mai? Dov’è nascosto il padre del trovatello? Le nostre anime sono come quegli orfani, le cui ragazze-madri muoiono dandoli alla luce, il segreto della nostra genitura giace in quella tomba e là dobbiamo conoscerlo”.
P 547 “Ma dalla sua marcia intermittente e dalla triste rotta serpeggiante si vedeva chiaro che questa nave piangendo di spuma restava tuttavia senza conforto. Era Rachele che piangeva i suoi figli perché non c’erano più.”
P 555 “Di sotto al cappello calcato, una lacrima cadde nel mare dall’occhio di Achab; tutto il Pacifico non conteneva tante ricchezze che valessero quella misera goccia.”
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pacosemnoticias · 3 months
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Trabalhador da construção civil acusado por crimes de fogo posto na Serra de Montejunto
O Ministério Público (MP) acusou um homem por 14 crimes de incêndio ocorridos no verão, a maioria dos quais na Serra do Montejunto, no concelho do Cadaval, segundo a acusação a que a agência Lusa teve acesso.
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O homem, de 31 anos, utilizou artefactos preparados para retardarem a ignição, descreve a acusação do MP
"O arguido planeou tal forma a ignição do fogo", que sabia que "já não se encontraria no local" quando o incêndio deflagrasse, refere o MP.
O trabalhador da construção civil ateava os fogos nas deslocações entre os locais de residência, no Cercal, e de trabalho, em Alguber, localidades situadas no mesmo concelho.
O arguido está acusado de 14 crimes de incêndio, por fogos postos nos dias 26 de julho, em Outeiro da Cabeça (Torres Vedras), 27 e 28 de julho, no Peral (Cadaval), 31 de julho em Figueiroa e Alguber (Cadaval), 04 de agosto em Alguber, 5 de agosto num eucaliptal junto à Estrada Nacional 366, no Cadaval, 7 de agosto em Casal Caniço e Cercal (Cadaval), 11 e 12 de agosto na Sobrena (Cadaval) e 16 de agosto em Alguber.
"Os incêndios provocados pelo arguido colocaram em perigo mato, armazéns e habitações próximas, a si alheios, de valor não concretamente apurado, (...) os quais apenas não foram consumidos pelo fogo devido à rápida intervenção dos bombeiros e populares", explica o MP.
Os fogos de cuja autoria está acusado arderam uma área total de sete hectares, correspondentes em alguns casos a povoamento florestal.
O MP não provou a mesma autoria nos incêndios de 03 de agosto, na Póvoa (Cadaval), com 146 operacionais, 44 veículos e seis meios aéreos, e a 12 de julho na Espinheira, no mesmo concelho, o qual só foi dominado ao fim de nove horas de combate, tendo envolvido mais de meio milhar de bombeiros, centena e meia de veículos e 13 meios aéreos.
Nos dois incêndios, arderam cerca de 402 hectares, disse na altura o comandante sub-regional do Oeste, Carlos Silva, à agência Lusa.
Segundo a acusação, o homem está ainda acusado de 11 crimes de condução sem habilitação legal.
O arguido, sem antecedentes criminais, veio a ser detido pela Polícia Judiciária em 16 de agosto, quando circulava no seu veículo, no interior do qual foram encontrados materiais usados na construção dos artefactos.
O homem encontra-se em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Lisboa a aguardar julgamento.
Na altura da detenção, o diretor da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ, João Oliveira, explicou que o suspeito estava a ser "investigado há vários meses" e que foi detido em flagrante delito.
Segundo a mesma fonte, o arguido "agia sem quaisquer interesses económicos e apenas por "motivos de natureza fútil", que apelidou de "mitomania".
A Serra do Montejunto, nos concelhos de Alenquer e do Cadaval, no distrito de Lisboa, foi classificada como paisagem protegida de âmbito regional em 1999, com os objetivos de conservar e valorizar a paisagem e o património natural e promover ali o turismo.
Ponto mais alto da região Oeste, eleva-se a 666 metros de altitude e possui uma área de quase cinco mil hectares, onde existem 400 espécies de plantas e 75 espécies de aves diferentes.
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onkoala · 3 months
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Toda noite antes de dormir me lembro do seu colinho. De como eu me sentia protegida com você. Ja desisti de nos varias e varias vezes mas isso nunca foi uma barreira pra nos. Eu so queria que tivessemos dado certo, que voce se livrasse da mitomania e que arrumasse um emprego honesto.
Mas depois de mt tempo percebi que voce quer ficar aonde estar. A verdade é que eu so estava esperando uma atitude sua de se mudar e ser responsavel pra mim passar o resto da vida juntinhos... Sem ninguem no nosso caminho, so eu e voce.
Mas ainda acredito que vamos nos encontrar
com amor, japinha
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otimarmoreira · 3 months
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Mitomania é o termo utilizado para descrever o comportamento de pessoas que mentem compulsivamente.
#mentira
#relacionamento
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#homens
#compulsão
#psicologia
#terapia
#homemmentiroso
#mulhermentirosa
#amor
#relacionamentotoxico
#respeito
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denilsonsancho · 4 months
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O que é ser uma(u) Babaca? Nos estamos criando uma sociedade propensa a babaquice?
Não tem genero,classe social e nem tão pouco etnia ou cultura,a babaquice é um estado de espirito que todos nos estamos suscetíveis de serem vitimas dela e provoca-lo em si memo,ninguém está livre.
Além disso, dita palavra é considerada como alguém babaca, tolo e sem noções do que fala, ou pensa. Pode ser um/uma boboca um termo para dizer que uma pessoa é boba. Visto por outro ângulo, o/a babaca normalmente elaborar uns paranoicos delírios de estilo projetivo de grandeza ou mentira patológica ou mitomania tipo visceral, conjecturas ilusórias em seres frustados. Ele é invulnerável ao senso crítico e não tem nenhum senso de ridículo. Falta de generosidade. O/a babaca clássico é irredutível aos comportamentos seguros, generosos e solidários quando se trata de bajulador para louvar, para lhes dar mais corda.
Obviamente sua inteligência não é suficiente para discernir que ele acredita que seus amigos(as), não apenas não são, mas se comportam como bastardos para rir e tirar proveito da situação e dele. Logo, estudos indicam que os viciados em entretenimento, na politicagem, as revistas ilustradas, na manipulação da televisão, esportes de massa, aos espíritos e são altamente susceptíveis de gerar este tipo de condição nervosa idiopática.
A babaquice é contraproducente e encrudescente e se prolifera de uma maneira sistemica numa sociedade que não desenvolve filtros culturais nos indivíduos em que a compoem. Se nos não conseguirmos escapar deste ciclo vicioso, não conseguiremos desenvolver as nossas virtudes necessárias para viver na civilização, temos que furar o bloqueio da babaquice.
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