Tumgik
#na boca da noite
vicky0kcal · 1 month
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Hábitos que comecei a fazer pra tentar me manter focada 🌷
• Não como mais após as 19h.
• Não tomo café da manhã, minha primeira refeição geralmente é depois de 13h.
• Tento ter no máximo duas refeições: uma geralmente consumo proteína, a segunda é uma fruta.
• Bebo dois litros de água.
• Quando ganho chocolate do meu namorado, sempre divido com ele, dando pedaços pequenos até ele consumir a maior parte sem perceber e eu a menor parte daquele alimento.
Desse jeito, não me prejudica, mas também não faço desfeita do mimo que ele comprou com tanto carinho.
• Faço vacum de manhã e muitos abdominais a noite.
• faço cardio pelo menos 5/6 dias na semana.
• Quando vou almoçar, metade do meu prato é salada para dar volume.
• Quando sinto fome eu bebo muita água ou escovo os dentes, não consigo comer com o gosto de pasta de dente na boca.
• Café preto tem sido meu aliado pra esquecer a fome.
• Mastigação lenta nas refeições.
• Assistir vídeos que me despertam gatilhos com magreza me fazem permanecer sem comer.
• Quando perco um kg, eu me recompenso comprando algo que vai me deixar bonita.
Podem parecer coisas básicas, mas foi hábitos que comecei a ter a pouco tempo.
Se alguém tiver mais algum hábito pra me indicar a começar a ter, eu iria agradecer! 💓🦋
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bubu27sstuff · 8 days
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Primeiro é só um comentário que te faz se sentir mal
Depois você começa a pesquisar sobre como emagrecer rápido
Você fica incentivado e começa emagrecer
Você se sente tão bem
Que começa a fazer nos domingos , nas segundas, nas quartas
E quando você vê
Já tá totalmente obcecada na magreza, quer cada vez menos peso na balança, comer sem saber as calorias? Vira loucura
Se vai sair amanhã ? 2 dias sem comer
Se falam que você emagreceu
Você quer perder mais e mais peso
Até começarem a falar “tem que comer, não pode emagrecer passando fome ”
Mas eles falam isso depois de falarem que você engordou, a infância toda
Eles falam isso depois de você já ter chorado a noite toda
E aí a maldade nas palavras das pessoas vira algo tão fácil de reconhecer
Que a culpa de qualquer coisa
É seu peso, e sendo realista é mesmo
Uma menina gorda vai ser sempre a segunda opção
A magra pode ser feia, mas ela é magra
Então ela é a preferida
As magras sempre serão mais desejadas
SEMPRE
Fecha a boca porra vai atrás do que você quer
Acorda garotinha
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xuxuzinhoo · 3 months
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
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"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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only0kcal · 3 months
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50 dicas básicas da Ana e Mia. JAMAIS ESQUEÇER.
1. Coma sempre o pequeno-almoço! Isto mantém o teu metabolismo trabalhando.
2. Coma o mais devagar que puder. O organismo leva cerca de 30 minutos a perceber que está cheio. Mastigue até sentir a comida completamente desfeita na boca.
3. Coma em frente ao espelho.
4. Quando tiveres ânsias (compulsão) por comida conta até 100. Geralmente só o fato de te concentrar, faz-te perder a fome.
5. Pouse o grafo entre cada garfada.
6. Nunca comer a partir das 19h/20h (o metabolismo fica mais lento).
7. Disfarça a descoloração da pele debaixo das unhas por falta de nutrientes com verniz de cor.
8. Tome comprimidos para a azia se tiveres com muita fome. Neutraliza o ácido do estômago que te faz sentir fome.
9. Mantenha um caixote perto de onde come. Se sentires que vais comer demais, jogue o resto fora.
10. Beba refrigerantes light. Enche e têm apenas 1 caloria. (mas é preferível beber água)
11. Limpe alguma coisa nojenta, certeza que vais perder o apetite.
12. Escove os dentes. O sabor da pasta é horrível se comer em seguida.
13. Todas as calorias são importantes. Quando sentado(a) mexe a perna, contrai os abdominais, nunca pare de se exercitar.
14. Beba um copo de água por hora, não só vai fazer com o estômago se sinta cheio, mas também te vai dar uma pele hidratada. Água fria queima mais calorias, água quente enche mais.
15. Jogue fora a comida que achar que pode comer compulsivamente.
16. Quando sair, leve só o dinheiro que precisar, nada extra. Assim, não terá a tentação de gastar em comida.
17. Senta-te com a coluna direita, ter uma boa postura queima mais 10 calorias do que curvado(a).
18. Bebe um gole de água entre cada garfada. Isso vai te dar uma sensação de satisfação mais rápido.
19. Não fique muito agasalhada. O organismo gasta mais energia a manter o corpo quente.
20. Se tiver um ataque de comer compulsivo, mastiga a comida e cospe a seguir.
21. Coma as refeições em pratos pequenos.
22. Ande sempre com as nádegas contraídas, gasta imensas calorias e o resultado é bom.
23. Tente ficar confortável na cama, uma posição a qual terá certeza que não vai levantar-te para ir comer a noite.
24. Use a imaginação. Imagine como será a comida no estômago e como a gordura será formada (eca).
25. Estrague a tua comida. Coloque demasiado sal, por exemplo, resulta muito bem e você não irá comer. 26. Vai a lojas e experimenta roupas que gostaria que te servissem.
27. Olha para a gordura que tens no corpo e imagina que se comer, não vai fazer mais nada senão adicionar mais gordura ainda.
28. Coma quando estiver rodeada de pessoas. Com a conversa elas irão esquecer de te vigiar.
29. Obesidade é horrível e gordos são inúteis lembre-se disso.
30. Veja sempre foto daquele thinspiration linda.
31. Pesa-te sempre.As balanças não enganam.
32. Coloque na cabeça que se o teu amigo(a) magérrimo(a) come 3000 calorias e não engorda, não quer dizer que possa fazer o mesmo.
33. Aprende a gostar da sensação de vazio no estômago. Confia em mim, vai sentir-te enjoado quando comeres exageradamente mais uma vez.
34. Observa as outras pessoas, especialmente gordos (as), quando estiverem a comer, e sinta-se superior por não estar comendo nada e ter seu corpo limpo.
35. Come pastilhas elásticas (sem açúcar), mantém a boca distraída e não pensas em comer (só no último caso.).
36. Se comer, tenta comer sempre no mesmo lugar, mas sozinho(a), sem ver Tv ou no PC. Comer em frente a Tv distrai dos sinais de estômago cheio, e provavelmente não vai reparar na quantidade que comer.
37. Se estiveres com muita fome sai de casa , visita amigos onde não pode comer a vontade.
38. Quando sentires dores de estômago da fome, curve-se e encolha a barriga. Pelo menos para mim funciona.
39. Tente comer algo calórico, mas saudável, (ex.: uma banana) logo de manhã. O resto do dia sempre que te sentir tentado(a) a comer pense nas calorias que já comeu e que mais comida não será necessário.
40. Lembre-se sempre de uma coisa, perder peso não é só um objetivo, mas também uma disciplina.
41. Como uma data de evento (casamento, formatura) na vida é preciso esforço e força de vontade. É necessário planear e organizar a dieta, e não desistir nunca.
42. Um dia desleixado na dieta não é desculpa para parar e engordar horrores. Desistência é desculpa de pessoas fracas. E você não é fraca, não é mesmo?
43. Durante os dias de NF ou de LF muito baixo, pingue entre 3 à 10 gostas de limão (com uma gota de zero cal, a gosto) em 500ml de água gelada. Vai te refrescar além de te fazer sentir melhor e queimar calorias! (agua gelada acelera metabolismo)
44. Se bater uma vontade de compulsão troque refeiçoes para não entrar em desespero! Por exemplo, ao invés de almoçar algo que você não está com vontade, chupe uma bala ou coma azeitonas por exemplo. Aprenda a balancear.
45. Evite passar perto da cozinha principalmente nos horários de comer em que seus parentes estarão lá.
46. Cuide-se. Faça uma escova no cabelo ou mude o corte por exemplo. Tudo isso te fará se empenhar no emagrecimento.
47. Estaveleça punições. Eu sempre ando com um elástico azul no braço daqueles de colocar dinheiro. Deu vontade de comer ou abandonar a anna? Aperte bem forte no braço, fique na posição fetal e puxe! Você vai se sentir melhor,acredite.
48. Arranje um namorado ou alguém especial. Uma pessoa que é importante na nossa vida, sem ser da família obvio, nos faz esquecer de tudo fútil, por exemplo, comida.
49. Ouça músicas que te encorajam a ser bonita!
50. Uma ótima forma de se inspirar é vendo fotos de quem realmente tem o corpo dos seus sonhos!
51. Escreva textos sobre como você gostaria de ser, e o que você faria se fosse assim! Te dará ânimo para emagrecer!
52.Compre aquela roupa perfeita a qual você se comprometeu a usar. Eu sei como é difícil domar a anna as vezes até porque eu sou uma! Mas entenda que não adianta você ler mil dicas e não fazer nada. Não só pense, aja! Não sonhe, seja! Ana, make me beautiful.
Creditos: pro-annnamia-blogspot.com
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mysteriouslybitch · 2 months
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right nest, wrong bird
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*tags*: ltops, hbottom, hetlarry, harry!woman, pwp, traição (não entre os larry), conteúdo adulto
–...E, com esse discurso feito, quero apresentar a vocês minha noiva!– disse Andrew Tomlinson, erguendo a taça servida de champanhe em uma mão e na outra contornava a cintura delgada da acompanhante –Saúde!
Todos os quinze convidados brindaram, cada um sua taça, em comemoração a notícia. Era realmente um ótimo acontecimento, Andrew era um homem muito querido e amado pelos mais próximos, adorado e admirado pelos demais; um homem louvável que fora muito devoto a mulher no primeiro casamento. Que respeitou a morte da esposa por pouco menos de vinte anos antes de decidir se casar novamente.
A noiva em questão, ostentava um sorriso lindo e carinhoso, comovida com o discurso e com tantas palavras lindas e robustas direcionada a sua pessoa. Mas não era apenas Andrew que compartilhava da opinião que ela era belíssima. Os parceiros de negócios presentes também apreciavam e comentavam —as vezes não tão discretamente quanto pensavam— sobre sua persona.
Harry Styles era uma mulher formidável e, naquela noite, estava especialmente mais bela. Usava um vestido vermelho vinho belíssimo, que ressaltava suas curvas; joias de ouro branco no pescoço, braços e tornozelo, e chegava a ser difícil dizer quem enfeitava o quê. No pé, um scarpan de salto fino, que a deixava mais alta e delgada do que já era.
Estar ali, segurando uma taça em comemoração ao noivado com um homem que a tratava melhor do que ela jamais pensou que seria tratada, parecia irreal. E foi ali, diante de tantos olhares irônicos e maldosos sobre ela, que jurou nunca mais voltar para a vida que tinha antes. Viver confortavelmente era a realização de um sonho e ela iria mantê-lo vivo, mesmo que significasse casar com um homem que não ama.
(...)
Assim que chegaram na casa de Andrew —que também seria de Harry muito em breve—, o homem circulou sua cintura por trás e já deixoi rastros de beijo por toda a nuca exposta e lateral do pescoço. Estava um pouco bêbado, mas muito consciente de sua parte de baixo incomodando-o dentro das calças.
–Calma, Andrew, vamos para o quarto– disse Harry, tentando-se manter tranquila e não jogar as mãos para fora de seu corpo.
Ela não odiava o toque do noivo, ele não era alguém asqueroso, pelo contrário, era um homem em ótima forma e aparência para alguém da sua idade que começou a trabalhar tão jovem. E também tinha sua personalidade adorável, ele era um amor e sempre compreendia quando ela não queria, nunca a forçou, apesar de sempre ter esse "poder" —era o que Harry achava, afinal ele pagava todas as suas contas. Ele realmente não era asqueroso, acontece que Harry simplesmente não sentia esse tipo de atração por ele.
Sexo para Harry sempre foi uma coisa que ela acho que tinha que ser com alguém especial. Não pela visão romantizada e distorcida que os livros tentam passar, e sim porque ela acreditava que seria mais gostoso olhar no fundo dos olhos daquele que você ama enquanto chega no clímax junto dela.
A atração não vinha com Andrew porque ela não o amava. Simples.
–Não precisamos ir para o quarto, a casa é grande e os empregados já estão dormindo– disse ele, as pressas, enquanto tirava os botões das casinhas da própria camisa social –E eu sempre quis transar naquele sofá...
Ele voltou a apalpar o corpo dela, guiando-a cegamente para para o local indicado. Harry deixou ele fazer o que queria; seria mais um daqueles momentos em que ela fingia não estar dentro do próprio corpo, apagando completamente para não prestar atenção ao que acontecia ao seu redor. Andrew nunca reclamou desse seu lado frigido, então ela deixava que ele tomasse o controle.
Harry sentiu o vestido ser puxado para baixo e logo seu seio foi tomado pela boca quente dele, sendo sugado com uma avidez estranha e desconfortável, mas que ela não ousou reclamar. E quando ele estava descendo a mão por debaixo do saiote, a luz da sala se acendeu, chamando a atenção dos dois em um supetão.
Ambos pularam para longe um do outro, como se estivessem sendo pegos no flagra como adolescentes. Olharam para a direção do interruptor e um jovem —muito bonito por sinal—, estava parado, com uma cara confusa.
Em um primeiro momento, Harry ficou encantada pela beleza do rapaz. Ele tinha uma altura mediana, mas um corpo bem trabalhado; quer dizer, não era musculoso, mas com certeza era o atleta de alguma universidade ao qual estudava. O rosto era uma mistura de másculo —com a barba por fazer e os traços rígidos, como os de quem passa muito tempo concentrado—, com alguém que acabou de passar pela puberdade —estranhamente pelos mesmos motivos. Os olhos azuis tão intensos quanto qualquer oceano, mas que não deixavam de carregar uma simpatia muito grande.
Após o choque inicial, a reação de Harry foi esconder o próprio corpo, ciente de que o busto estava desnudo, e corou por aquela ser a primeira vez que via alguém tão bonito em uma situação tão comprometedora.
–Que porra é essa?– perguntou o rapaz, a voz ligeiramente grossa e estridente.
–Olha a boca, rapaz!– repreendeu Andrew, em uma calma tão desconcertante que Harry desviou o olhar do garoto –Não queria que você a conhecesse assim, mas... Será que você pode virar de costas um instante?
Ele revirou os olhos e virou-se. Só então Harry pode perceber a mala de viagem ao seu lado. Esse devia ser o filho de Andrew, Louis.
O homem ajudou-a arrumar as vestes e deu a mão para ajudá-la a levantar. Apresentável dentro dos padrões nos quais foram encontrados, Andrew pigarreia e o garoto se vira novamente, encarando o casal.
–Harry, esse é Louis, meu filho, de quem eu tanto lhe falei, que estava terminando um curso de administração na França e, Louis,– o homem virou-se para o rapaz, com um sorriso orgulhoso estampando o rosto –Essa é Harry, minha futura esposa que lhe disse por telefone.
–Eu meio que tinha sacado quando vi aquela cena, mas porra!– xingou novamente, recebendo uma repreensão do pai pelo olhar –Caralho, você não disse que ela tinha a minha idade!
Harry corou. De novo esse assunto... Ele sempre vinha a tona quando Harry era apresentada como namorada e não filha.
–Ela tem vinte, dois anos a mais que você!– corrigiu Andrew, passando o braço pela cintura de Harry, fazendo a situação toda ficar ainda mais embaraçosa.
–Melhorou muito– disse Louis, sarcástico –Ela poderia ser a porra da minha irmã.
–Louis! Agora já chega, não vou tolerar que você fale dessa maneira na frente dela– esbravejou o pai, acariciando as costas de Harry como se pedisse desculpas pelas palavras do filho. Harry não se incomodava com isso, era bem verdade a notável diferença de idade, mas era um pouco humilhante ouvir isso de um garoto tão novo quanto ela –Vamos lá para cima conversar um pouco, tenha mais respeito pelos outros! Não foi assim que te criei.
–Desculpe, Harry, você deve entender que isso tudo é muito chocante para mim– Louis direcionou a palavra a ela, estendendo a mão para um cumprimento –Sou Louis, desculpe todo o palavreado e transtorno é só que...
–Eu entendo– ela disse, pela primeira vez, e Louis se surpreendeu com o tom de voz decidido e maduro partindo de uma garota tão jovem –Muitos tiveram a mesma reação, já estou acostumada.
Louis sentiu vergonha de a tratar tão grosseira e friamente como todos os colegas do pai —e ele tinha certeza que todos a trataram assim.
–Ainda assim, peço perdão– reforçou ele, recolhendo a mão após soltar o aperto –Pai, por favor, vamos ter a palavra.
Acentindo, Andrew beijou o topo da cabeça de Harry e sussurrou que mais tarde terminariam o que começaram e que era para ela lhe esperar sem roupa na cama, antes de partir escada a cima com o filho, que abandonou a mala para trás.
Harry soltou um ofego alto quando se viu sozinha. Ela não podia acreditar; sabia que Andrew tinha um filho, ele comentara inúmeras vezes, mas não sabia que era tão jovem. Sabia menos ainda que se encaixava perfeitamente em seus padrões.
(...)
Conviver na mesma casa que Louis era fácil. Ou, pelo menos, deveria ser.
O garoto voltara da França e se instalou na casa do pai, como era de se esperar do filho único, mas mal parava em casa. Vivia saindo com os amigos a noite —apenas para matar as saudades, dizia ele, já que ficara mais de meses sem ter quase nenhum contato— e durante o dia ficava trancafiado no quarto, estudando.
Era o que falava, ao menos, mas Harry não conseguia acreditar muito. Ela ficava sozinha em casa a maior parte do tempo, quando Andrew saia para trabalhar, e conseguia ouvir o som insuportavelmente alto do vídeo game. Nunca contou ao pai o que Louis realmente fazia, ela não era sua mãe ou madrasta, e o garoto também já era adulto o suficiente para saber o que estava fazendo. Não seria ela –tão garota quanto ele— que o daria um sermão.
As vezes, quando tentava ler um livro ou relaxar fazendo yoga na sala, tudo o que ela mais queria era subir e dar um belo puxão de orelha nele. "Como assim você não pensa no futuro? Acha que pode ser um moleque para sempre?", ela resmungaria, mas tinha medo que a resposta de Louis fosse pior: "Você tem uma vida fácil vivendo as custas do meu pai, por que eu não poderia ter o mesmo?".
Então deixava que o rapaz fizesse o que queria. Afinal, a casa ainda era mais dele do que dela —do que jamais seria dela, na verdade.
A maior parte de seu dia era bem entediante. Não tinha com quem conversar, o que fazer —já que todas as atividades domésticas eram responsabilidade dos empregados— e não podia sair, pois se mudara para um estado novo onde não conhecia nada e ninguém. Ela podia ligar para as antigas amigas, mas, sendo sincera, ela não queria. As amigas foram as primeiras a serem contra seu casamento e, quando Harry deu uma repaginada na aparência, sentiu um pouco de inveja se esvaindo delas.
Tudo o que lhe restava para fazer no dia era ler livros —e ela lia muito e com ardor—, praticar yoga, com a linda roupa de ginástica que Andrew comprou pra ela, e montar o cronograma alimentar da família. Quando Andrew chegava, sempre estava cansado demais e apenas a chamava para deitar, simplesmente porque adorava dormir de conchinha.
Mas um dia, as coisas mudaram.
Tudo amanheceu como de costume e, assim que Andrew saiu para o trabalho, Louis desceu as escadas com a louça suja que usara —o que, por si só, já era estranho, considerando que esse trabalho sempre ficava para uma empregada.
–Harry, eu...– começou Louis, sem saber exatamente o que dizer enquanto deixava a porcelana na pia. Ele devia o que? Avisá-la? Pedir permissão? Era uma situação tão estranha, por isso ele a evitava –Eu vou trazer uns amigos aqui para casa hoje. Vamos fazer um churrasco e usar a piscina, hum...
–Claro, Lou, sinta-se a vontade a casa é sua– respondeu ela, com toda a delicadeza e educação do mundo. Mas o que chamou a atenção foi o apelido que ela lhe dera; apenas os amigos o chamavam de Lou, entretanto, gostou da forma como saira daquela boca bonita –Ficarei no quarto, para não atrapalhar vocês.
–Na verdade,– disse ele, antes que ela pudesse sair cozinha. Se arrependeu quase que no mesmo momento em que viu aqueles olhos verdes pousarem sobre si com tanto interesse. Como se ele tivesse algo para lhe oferecer caso ela ainda não tivesse –Nada, esqueça. Só... Não precisa ficar trancada no quarto, você não é prisioneira aqui.
Suspirando, não sabendo se por decepção ou alívio, Harry concordou. Deu um sorriso gentil e respondeu:
–Eu sei, Lou, nunca me senti assim nessa casa. Mas também não quero atrapalhar vocês.
–Você não atrapalha– explicou Louis, rapidamente. Algo dentro dele aqueceu-se em saber que Harry lhe chamaria por aquele apelido agora –Não pense nisso nem mesmo por um segundo.
O sorriso aumentou, evidenciando os dentes salientes.
–Obrigada, Lou, isso foi muito gentil– foi o ela disse, por fim, virando-se de costas e indo para o quarto de casal que compartilhava.
A sacada do quarto dava para a área externa da casa; quem por ali via, tinha uma ampla visão da piscina e da quadra de tênis aos fundos. Era uma vista bonita, a casa era toda harmônica e bem planejada, cuidada desde o mais simples —como o quartinho de produtos de limpeza— até o mais glorioso: o belíssimo jardim que, de acordo com Andrew, foi investido muito dinheiro. As vezes, Harry se sentia em uma dinastia.
Mas a questão que se seguiu foi a seguinte, assim que entrou no quarto pode ouvir a risada dos amigos de Louis. O som a atraiu para fora e ela se permitiu sentar na espreguiçadeira para assistí-los. Não no sentido pervertido da coisa, afinal ela nunca se sentiu verdadeiramente interessada por garotos —apenas homens—, e sim porque a muito tempo ela não via um jovem. Ela havia se acostumado apenas com os empregados, os amigos do noivo e o próprio Andrew. Pessoas que nunca poderiam a oferecer o mesmo diálogo, energia e animação que alguém de sua idade.
Energia como aquela que ela assistia.
Louis e os amigos pulavam e empurravam-se na piscina como pessoas sem preocupação com a vida. Como se aquele momento fosse para sempre e nada da vida real —o dinheiro, o futuro, as responsabilidades— existisse. Harry sentia saudade de ser jovem como eles; ela não conseguia lembrar da última vez que desejou algo tão simples como ter amigos para compartilhar momentos bobos.
Se fosse honesta, ela não se lembra nem de já ter tido um momento bobo. Ela teve uma vida tão difícil, onde sempre foi sobre ter tudo ou nada. Se achava sortuda por nunca ter acabado como prostituta —destino de alguma de suas vizinhas.
Então, observar Louis e seus amigos poderia ser uma diversão; uma diversão que ela nunca se permitiu ter com as amigas. Por isso, quando o garoto voltou a trazer amigos para casa, Harry corria para o quarto ser uma espectadora e aprendiz; ouvindo e apreciando as músicas que eram tão diferentes daquelas que costumava ouvir com o noivo.
Aparentemente funk brasileiro e eletrônico poderiam animar qualquer festa.
Um dia, entretanto, uma batida soou em sua porta e Harry, estranhando, abriu-a com receio. Não era comum que os amigos de Louis entrassem na casa e, menos ainda, que subissem ao segundo andar, mas acreditou que poderia ser um bêbado perdido ao tentar achar o banheiro.
Só que não era.
–Louis?– ela disse, franzindo o cenho para o garoto mais novo, parado em sua porta, com uma cara tão confusa quanto a sua. Como se estar ali também fosse uma surpresa para ele.
–Sabe, você, hum...– começou ele, meio sem jeito coçando a parte de trás da cabeça. Harry percebeu que era uma mania dele quando estava nervoso e sorriu com isso –Bem, eu te trouxe esse prato de comida, porque... Bem, fizemos o churrasco cedo hoje e você não desceu para comer nada no almoço, fiquei preocupado que estivesse com fome, por isso eu...
Ele não concluiu a frase, apenas estendeu o prato de porcelana branco que tinha em mãos, entupido de comida até a borda. Tinha uma variedade muito grande de alimentos ali; coisas que Harry nem comia por causa de sua dieta de manter o corpo nos padrões de Andrew. Tentou não contorcer o rosto para o pedaço de carne rodeado de gordura que escorria óleo e abrir um sorriso gentil no lugar.
Ela aceitou o prato e trouxe para junto do corpo, olhando para Louis novamente.
–Obrigada, Lou, é muita generosidade sua– respondeu, ajeitando o cabelo para tirá-lo do rosto, sentindo-o um pouco quente e sabia que as bochechas estavam coradas –Espero não ter te atrapalhado.
–Já disse que não atrapalha, Hazz– retrucou Louis, sorrindo. Se ela tinha se dado o direito de lhe dar um apelido, ele também se atreveu a devolver. E ele amou como isso fez as bochechas ficarem ainda mais rosadas. Se perguntou se seu pai já a tinha feito corar assim antes –Minha preocupação é genuína. Eu odeio ter que te fazer se trancar no quarto e assistir nossa bagunça do lado de fora. Sei que deve incomodá-la.
Dessa vez Harry sentiu o rosto inteiro pegar fogo e podia jurar que até mesmo suas orelhas pegavam fogo agora. Louis sabia que ela os assistia.
–E-Eu... Perdoe se me pareceu e-estranho. E-Eu... Aí meu Deus, não sei nem o que dizer– reprimiu-se, fechando os olhos com força e com uma vontade terrível de bater a porta na cara de Louis –É-É só q-que vocês parecem se divertir tanto q-que é contagiante... Me desculpe, Louis.
Uma parte de Louis se decepcionou em não ouviu o apelido nessa frase. Ele não queria —definitivamente não— que Harry pensasse que isso era uma repreensão e que ele a estava intimidando. Seu objetivo era outra com aquela frase e era melhor ele se explicar logo antes que a garota voltasse com as formalidades de vez:
–Oh, que isso, não precisa se desculpar. Eu até queria perguntar se você não quer participar... Quer dizer, só há garotos, mas tenho certeza que eles serão gentis com você. Eles não costumam ser uns otários.
Harry sorriu novamente, aquele sorriso carinhoso que se espelhou em seu próprio rosto.
–Obrigada, Lou, mas acho que não. Adoraria conhecê-los e, se forem como você, tenho certeza que não são uns otários, mas não me sentiria confortável– ela disse, ternamente, segurando a maçaneta da porta –Obrigada pelo prato também, Lou, vou comer tudo. Ou tentar, tem muita coisa aqui.
Os dois riram.
–Certo, então...– iniciou Louis, o que pareceu uma despedida. Engraçado, ele não queria sair dali por nada. Amava seus amigos, mas deixaria eles sozinhos pelo resto do dia se isso significasse ver o sorriso de Harry e ouvir o som de sua voz –Eu vou deixar você sozinha. Tenha uma boa refeição, Hazz.
Com um último sorriso, ela fechou a porta e escorou a testa sobre ela.
Deus, aquela conversa tinha sido estranhamente desgastante para seu emocional. Seu coração parecia um tambor dentro do peito, de tão forte que batia.
Ela poderia tentar, mas nunca se acostumaria com Louis sendo gentil o tempo todo e, como se não bastasse, a chamando de Hazz. Hazz. O apelido soava bem em seus lábios.
Ela se pegou sorrindo novamente.
Talvez a felicidade pudesse existir dentro dela. Desde que ela pudesse ver e falar com Louis todos os dias, ela não se importaria de viver em um casamento infeliz.
(...)
Harry estava sentada na sala de estar luxuosa assistindo a lareira queimar enquanto desfrutava de um bom vinho tinto. Havia uma caixa de bombom em cima da mesa de centro, o qual já tinha comido metade. O tapete felpudo sobre seus joelhos amortecia-os do chão duro e frio daquela noite.
Ela suspirou; esgotada por, mais uma vez, esperar inutilmente Andrew chegar em casa. Ele ligou a uma hora, dizendo que não voltaria para casa tão cedo —pedindo as esfarrapadas e superficiais desculpas de sempre— dizendo que estava atolado de trabalho e que não esperasse por ele acordado. Não quer Harry sentisse sua falta, mas poxa... Ela era uma mulher em uma casa gigante; ela se sentia sozinha.
Chegou a se perguntar em como seria depois que se casasse, pois, se na fase lua de mel Andrew mal parava em casa, imagina mais para frente. Será que sua vida se tornaria isso? Fadada a gastar rios e rios de dinheiro, mas sem ter com quem compartilhar momentos ternos e —nem que seja— breves? Ela achava que não se importava, quando iniciou o namoro, mas agora, não poderia dizer o mesmo...
–Um dólar pelos seus pensamentos– falou uma voz, suave e calma. Harry olhou para cima e viu Louis sorrindo gentil.
Ela se forçou a sorrir também.
–Não valem tudo isso– respondeu, voltando sua atenção para a taça semi vazia a sua frente.
–Posso me sentar?– questionou o mais novo, indicando o lugar ao chão do lado dela.
Harry apenas deu de ombros e Louis tomou a liberdade. Sentou-se a um palmo de distância, encarando a lareira a frente deles como ela fazia antes. Não tinha nada para ser dito, então um silêncio se instalou.
Não era exatamente desconfortável estar na presença de Louis dessa forma, mas certamente era desconcertante. Ele é o tipo de homem —ou garoto— que sabia fazer uma mulher —ou garota— se sentir segura e confortável; não sabia dizer se era o clima leve que o rondava ou a forma juvenil com que levava os assuntos. Entretanto, estar em sua presença —bem ao seu lado— fazia com que uma parte dentro Harry borbulhasse em expectativa; algo em seu cérebro gritava: fale comigo, toque em mim, me beije... Me ame.
–Você já pensou em viver a vida de outra pessoa?– perguntou Harry, depois de um longo momento em silêncio. Era mais uma divagação sem fundamento, pois ela parecia muito concentrada no vinho parado –Digo, já sentiu que queria viver sob a pele de outra pessoa e ter a vida dela?
Louis não respondeu de imediato, pensando ternamente.
–Isso soa mais como inveja ou desejo?– questionou de volta, verdadeiramente curioso.
Harry deu de ombros. Talvez nem ela soubesse muito o que queria dizer.
–Bom... Eu nunca parei pra pensar nisso, acho, mas ultimamente eu tenho desejado ter a vida de outra pessoa– disse Louis, por fim, virando-se para olhar Harry de perfil –Talvez não a vida toda, apenas uma parte. Essa pessoa não parece valorizar essa parte de sua vida muito bem mesmo.
Harry não perguntou o que ele quis dizer com isso, apenas encarou-o com aqueles olhos brilhantes como se soubesse o que tentou dizer.
–E você?– Louis perguntou, tentando decifrar aquela expressão apática no rosto dela.
–Eu?– disse, arqueando as sobrancelhas, um tanto surpresa com a retórica –Eu já quis a vida de alguém sim... Mas não alguém em específico. Era uma vida imaginária, sabe? Daquelas que você sonha acordada a noite e durante o dia percebe que nunca vai acontecer com você.
–Como é essa vida que você sonha?
–Eu... hum... N-Não sei se-
–Prometo não contar ao meu pai se seu sonho não envolver ele– disse Louis, rapidamente trazendo risos a tona. Ele realmente sabia fazer um assunto pesado ser leve.
Harry viu, pelo canto do olho, Louis inclinar apoiar a cabeça na mão em cima da mesa de centro, esperando sua resposta.
–Bem, no meu sonho eu compartilho a cama toda noite com o mesmo homem. Digo, toda noite ele está lá; e ele me abraça e beija meu pescoço antes de me dizer boa noite– começou Harry, fechando os olhos para se lembrar de sua fantasia –Ele me coloca como prioridade e, mesmo depois de chegar cansado do trabalho em casa, ele sempre tem tempo para me ouvir e conversar comigo. Nós dois saímos para restaurantes o tempo todo e toda manhã ele me acorda com flores e beijos quentes e carinhosos. Nós saímos juntos e ele sempre me compra tudo o que eu peço e as vezes o que eu não peço, mas que ele me vê admirando das vitrines das lojas.
Harry para de falar e então Louis pensa que ela acabou, apesar de continuar olhando para ela. E, quando ele acha que ela não vai dizer mais nada, Harry abre os olhos e o encara profundamente antes de dizer:
–Mas, as vezes, também, eu só quero alguém presente. Alguém que não está todo dia, toda hora, fora. Que me faça companhia e não me deixe me sentir sozinha.
Louis abriu a boca para dizer algo, mas não tinha nada a ser dito, então fechou-a. Olhar para aqueles olhos verdes tão esperançosos e bonitos falava muito mais do que qualquer coisa que podia sair de seus lábios: "eu sou, eu posso ser esse homem". Ele não tinha certeza dessas palavras, claro, mas ele tinha certeza que faria o possível e o impossível para que, um dia, elas pudessem se tornar verdade.
–O que você vê quando olha pra mim, Lou?– Harry inquiriu, em um sussurro que não saiu baixo; eles estavam próximos demais para isso.
Louis suspirou fundo, sentindo as mãos começarem a suar frio. Se ele dissesse o que realmente pensa...
–Quer que eu seja honesto?– perguntou, arqueando uma sobrancelha.
Harry fechou os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para tomar coragem para o que estava por vir —ela estava pronta para ser esculachada pelo homem mais amável que já conheceu—, então abriu novamente e encarou os olhos azuis.
–Sempre.
–Te acho a garota mais linda em quem já coloquei os olhos– confessou, sem um pingo de medo ou vergonha. Naquele momento, entre honestidade e trocas de confidência, não existia seu pai ou um casamento –Te acho uma garota muito inteligente e perspicaz, que sabe exatamente o que quer. Corajosa e que já teve que aguentar muita coisa quieta, mas com um instinto de sobrevivência nato. Delicada, linda, gentil, meiga e com um ótimo gosto para moda. Elegante e sofisticada, mas...
Sempre haveria um "mas". Harry fechou os olhos para recebê-lo.
–Que não parece feliz. Que precisa viver de sonhos para se sentir completa. Que é tão sozinha que nem todo dinheiro dessa mansão a satisfaz. Que está tão dividida entre a paixão pela vivência e a paixão pela ganância que não sabe o que escolher.
Harry abriu os olhos, surpresa. Ela não esperava por isso; ela tinha se conformado, quando perguntou, que Louis a acharia uma interesseira insensível –assim como muitos outros já pensaram e ainda pensam dela. E mais uma vez, Louis se provou não ser como muitos outros.
Ela piscou algumas vezes, raciocinando e absorvendo cada palavra dita com carinho, mas que continha toda a verdade de seu coração.
–Percebeu isso tudo em apenas alguns minutos de conversa?– ela questionou, se permitindo relaxar mediante aqueles olhos azuis não julgadores.
–Não– respondeu, engolindo em seco –Percebi tudo isso te olhando todos esses dias. Não era só você que gostava de observar, Hazz.
Harry estremeceu novamente com o apelido.
–O que isso quer dizer?
–Quer dizer que estou interessado em você– Louis confessou, buscando o verde dos olhos alheios com tanta esperança que seu coração chegava a palpitar –Que quero beijar você e fazer você não se sentir sozinha.
Harry arfou, as bochechas queimando e ganhando cor. Só intensificou-se quando Louis chegou ainda mais perto, com os lábios a centímetros de distância dos seus.
–E você? O que vê quando olha para mim?– inquiriu, baixinho, com o hálito soprando no rosto delicado.
–E-Eu...– começou Harry, perdendo-se nas sensações que era ter o homem que admirara de longe tão perto agora –Eu vejo um garoto gentil, que é rodeado de amigos por causa da ótima personalidade e da maneira atenciosa com que trata as pessoas. Eu vejo um garoto confiante e que passa isso as pessoas e que... E que é tão lindo que me desestrutura sempre que chega muito perto.
Louis sorriu com isso, subindo a mão carinhosamente para a parte de trás da cabeça de Harry, enganchando os dedos suavemente nos cachos delicados.
–Está desestruturada agora?– questionou Louis, lambendo os lábios com a língua. Harry acompanhou o movimento e assentiu com a cabeça.
Essa sendo a única resposta que precisava, Louis avançou para a boca de Harry; beijando-a com delicadeza, mas também com a fome de semanas que não o pode fazer.
A mão de Harry correu para segurar os fios lisos de Louis, agarrando-o entre os dedos e desfrutando da maciez. Sim, era isso que ela precisava todos esses dias: Louis em seus braços assim como ela estava nos dele.
O mais novo puxou a cintura de Harry para mais perto, colando seus corpos, enfim, e apertando sua gordurinha localizada com vontade. A cacheada gemeu em sua boca e apertou os seios contra o peitoral do outro. Ela queria sentir seu corpo todo tocando-o, não queria que nenhuma parte estivesse sozinha.
As línguas trabalhavam juntas, movendo-se com rapidez mas sem agressividade, explorando as sensações. A boca de Harry tinha gosto de vinho e chocolate e Louis nunca achou que a combinação pudesse ser tão boa –ele geralmente não é fã de coisas doces.
–Eu quero você– sussurrou Louis, com os lábios colados aos dela –Eu quero muito você.
–Sim...– foi tudo o que conseguiu dizer, antes de ser engolida em outro beijo arrebatador.
Louis puxou-a para seu colo, arrastando as mãos para as coxas fartas e expostas. A pele macia sob seu toque o fazia enlouquecer; já tocara mulheres que tinham acesso a hidratantes caros iguais aos de Harry, mas nenhuma pele se compararia àquela. Ela era quente e suave abaixo de seu palmo.
Harry estava montada sob o membro de Louis, podia sentir o volume esfregando sua calcinha. Ela agradeceu aos céus por ter escolhido uma camisola; estar sentada sobre um homem desses seria uma tortura de calças.
A boca de Louis se moveu para o pescoço, roçando o nariz na área cheirosa e pousando leves e delicados beijos por toda a pele branca —ele não queria causar nenhuma marca visível, pelo menos não ainda. E as mãos inquietas não se contentaram em apenas um toque superficial, escorregando para debaixo da vestimenta e segurando uma nádega com um palmo todo. Apertou-a, sentindo o almofadado.
Mais um gemido.
–Se você continuar suspirando assim na minha boca, eu não vou querer apenas os seus beijos– confessou Louis, olhando para os lábios inchados e totalmente avermelhados de Harry.
Harry precisou de um minuto para se estabilizar, respirando ofegante, ainda ciente da mão sob ela. Fechou os olhos e, com o resto da coragem que juntou, pegou a mão que estava em sua nuca e levou-a para seu peito direito. Louis não demorou em cravar os dedos ao redor, dando um susto gostoso que fez Harry gemer.
–E-Eu também não quero apenas os seus b-beijos, Lou– respondeu, pousando um selinho delicado nos lábios finos –E-Eu gosto quando você me toca, eu q-quero que você toque mais...
Sorrindo cafajeste, Louis esmagou ainda mais o peitinho —assistindo a deliciosa cara sofrega de Harry— e perguntou sacana:
–É? E onde mais você quer que eu te toque?
Ele mergulhou a cabeça de volta no vão de seu pescoço, lambendo a região até o lóbulo da orelha, onde sussurrou:
–Eu tenho permissão para te tocar em todos os lugares?
Harry soltou um suspiro, jogando a cabeça para trás.
–Sim...
–Até com a minha boca?
Harry hesitou, fechando os olhos e engolindo em seco.
–Por favor, sim...
Então Louis se levantou com a garota no colo, que se assustou e prendeu as pernas ao redor do tronco do outro. Louis a colocou deitada sobre o sofá, admirando a forma destruída e bagunçada que ela estava: as pernas abertas para si, revelando a calcinha de seda rosa, com uma alça da camisola caída e, por pouco, não mostrando seu seio e os cabelos esparramados, com aquela cara de puta inocente que faria qualquer um perder as estribeiras. Harry Styles era a porra de uma perdição.
A mão de Louis não se demorou em abaixar o resto da alça, expondo um seio levemente farto, que já estava com o bico eriçado. Louis passou o dedo por cima, sorrindo como isso fez a garota estremecer.
–Sensível aqui, Hazz?– perguntou, deitando sobre o corpo dela, com o rosto próximo ao seu colo –Você não sabe a vontade que eu tenho de colocar minha boca aqui... Desde que eu vi eles pela primeira vez, quando nos conhecemos.
Reparem que Louis não disse "quando você estava com meu pai", pois isso era um assunto proibido entre eles. Pelo menos, e principalmente, naquele momento.
As bochechas de Harry coraram. Ela não estava acostumada com essa franqueza, ainda mais nesse sentido. A fazia sentir coisas estranhas nos lugares certos.
–V-Você pode, L-Lou... Pode por a b-bo– ela não finalizou a fala, corando ainda mais pelo embaraço.
Harry costumava ser uma espectadora nas noites de sexo com Andrew; ser a que participa, a que sente e a que quer estar ali era novidade para ela.
Louis, vendo seu constrangimento, não insistiu para que ela dissesse. Eles teriam tempo para aperfeiçoar os pedidos. Por isso, agora, ele tomaria todas as liberdades.
O garoto rodeu o mamilo com a língua, circulando-o e provocando-o antes de chupá-lo para dentro da boca, ocasionando em um barulho forte que fez Harry arquear as costas do estofado. As mãos delicadas dispararam para o cabelo inconscientemente, apertando as madeixas e puxando Louis para mais perto, querendo que ele a engolisse e sugasse com mais vontade.
E Louis deu isso a ela. A mão viajou para o outro seio, afastando o tecido da camisola, e buscando apalpar a carne com voracidade. Beliscou o mamilo e passou a unha em cima do biquinho, deleitando-se com cada gemido e contorcida que Harry dava.
–Hum... Lou– gemeu, erguendo o quadril em busca de qualquer coisa. Ela nem sabia que estava tão necessitada até estar.
Ele soltou o peitinho em um estalo, deixando um fio de saliva ligando-os.
–Sim, Hazz?– ele perguntou, olhando para ela com aqueles olhos atrevidos, que instigavam o seu pior.
–Por favor...– implorou, deslizando o pé despido por todo o comprimento da coxa do mais novo.
–Por favor o quê, princesa? Como vou saber o que você quer se não disser?– provocou, erguendo a camisola até que ela se encontrasse embolada em uma faixa no abdômen liso.
–Você sabe o que eu quero, por favor... Não seja mal...
Louis riu soprado, distribuindo beijos pela barriga macia até chegar ao cós da calcinha. Ele admirou o belo tecido, envolto por aquela pele branca como porcelana, pensando em como o contraste da renda parecia combinar com seu corpo delicado.
Ele lambeu uma longa faixa por cima da calcinha, sentindo ela suspirar pesado e erguer o quadril para frente. Harry estava certa, Louis sabia o que ela queria, e sabia que ela estava tímida o suficiente para não conseguir expor isso; mas ela demonstrava do jeito mais carente e nada sutil que estava esperando.
Sorrindo como um canalha, Louis mordeu a parte inferior da coxa, chupando o pedaço de pele para deixar marca. Lambeu outra longa faixa, observando o tecido ficar molhado.
–Eu quero tanto te provar, princesa– disse Louis e Harry estremeceu com o uso do apelido novamente –E eu vou te provar.
Sem dar tempo de mais nada ser dito, Louis afastou parte da calcinha para o lado, expondo aquela buceta molhada e completamente depilada. O pau deu uma fisgada dentro da calça e a boca salivou em resposta.
Ele mergulhou o rosto entre as pernas e chupou os pequenos lábios, fazendo as costas de Harry arquearem do sofá, soltando um grito tão agudo que até mesmo ela se surpreendeu.
Louis era um apreciador de bucetas; ele gostava de como elas eram, de sua textura, de seu gosto na língua, de suas formas variadas, do quão quente e molhada elas eram, do quão cheirosas e convidativas elas poderiam ser. Ele sempre dedicou um ótimo tempo em oral em todas as suas parceiras, porque ele gostava. Causava prazer sentí-las deslizando sobre sua boca e de como poderia fazer uma mulher enlouquecer apenas por dar essa atenção. Ele era experiente. Muito experiente.
A língua explorava toda a xotinha, descendo até o períneo e voltando todo seu caminho até a testinha, onde pousava um beijo delicado, repetindo o processo de forma lenta, como se tivesse tempo. Seu próximo alvo foi o clitóris, onde circulava e torturava com a ponta do músculo esponjoso, sendo agraciado —mais de uma vez— com os gemidos manhosos e desesperados de Harry.
Ela se contorcia e rebolava em seu rosto; ela não sabia pedir, mas sabia buscar o próprio prazer.
–Você é uma delícia, Hazz– confessou, sorrindo sob a bucetinha babada –Quero comer você até que você goze. Quero sentir seu sabor.
–E-Eu não sabia q-que você era tão d-depravado, Louis– disse ela, com o rosto corado e as pernas tremendo.
–Ah, princesa, você não sabe tantas coisas sobre mim– ele respondeu, deixando um beijo na xotinha –Mas você vai descobrir, vou garantir que sim.
Sem conseguir perguntar o que Louis queria dizer com isso, Harry gemeu ao sentir a língua esquadrinhando-a novamente.
Ele era muito bom no que fazia, Harry precisava admitir, mas ela queria que ele fosse mais rápido, mais fundo, mais forte. Ela sabia que ele a estava torturando, mas estava começando a ficar impaciente. Nem jogar o quadril pra cima e rebolar em seu nariz funcionava para lhe dar esse toque.
Louis sorriu em meio ao ato, sabendo exatamente o que a outra queria. Ele segurou as mãos dela e guiou-as para sei coro cabeludo, deixando que ela maltratasse suas madeixas e o pilotasse da forma que quisesse.
Harry apertou o rosto dele em sua buceta, afundando-o até que a barba da bochecha assasse sua virilha.
–Ah, sim... SIM!– ela gemeu, torturando os fios de Louis quando este penetrou a língua na cavidade molhada.
Louis a estava fodendo com a língua e Harry nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão gostosa. Claro que aquele músculo não substituiria a profundidade de um pau, mas era igualmente prazeroso ter algo quente e molhado a invadindo e se mexendo dentro dela.
Ela caiu com as costas no estofado —sim, ainda estava com os quadris erguidos— e soltou o cabelo de Louis para agarrar-se as almofadas ao seu redor. Voltando para a dominância, Louis prendeu a cintura dela contra o sofá com um braço, apertando-a como uma boneca de pano. Harry ofegou.
Ele dedicou-se a chupar o grelinho agora, arrastando a língua com habilidade para cima e para baixo com uma rapidez não exagerada –na medida certa, para falar a verdade. Vendo Harry se contorcer dentre duas pernas, ele pôde ter certeza que fazia um trabalho admirável.
A mão livre escorreu para os lábios babados. Os dedos ajudaram a língua, massageando e rodando-os em círculo. Deixou-os bem molhados para, então, deslizá-los pelo períneo e encontrar o botãozinho fechadinho —que Louis julgou ser virgem apenas pelo modo como ele piscou surpreso ao toque de seis dígitos.
Ele não fez nada, apenas circulou a área, sentindo as pregas se contraírem esporadicamente.
–Um dia vou ter a honra de comer esse lugarzinho aqui?– perguntou Louis, com o maior dos sorrisos canalhas que Harry já vira. Ela estremeceu quando um dedo ameaçou forçar-se para dentro.
–E-Eu não... E-Eu nunca...– tentou dizer, vermelha e suada.
–Eu sei, princesa– depôs Louis, cuspindo em cima da bucetinha e vendo a saliva escorrer por toda a extensão e parar nos dois dedos que incitavam o cuzinho –Não estou falando nada sobre agora, só tenha em mente que eu quero você de todas as formas. Jeitos. Lugares...
Harry arfou, acenando positivamente com a cabeça. Ela não tinha ideia do que confirmava; se era porque havia entendido a fala de Louis, se concordava com ela ou se estava o dando liberdade para enfiar logo aqueles dois dedos e parasse de ser um maldito provocador.
Não foi preciso questionar, no entanto, Louis voltou a dar atenção a bucetinha, chupando-a em um ritmo ainda mais rápido que o anterior. Os dedos exploratórios deixaram de ser uma ameaça abstrata e passaram a ser concreta.
Primeiro foi um dedo, que forçou-se para dentro sem tanta dificuldade. Ele avançou até o final e Harry gemeu alto, arqueando os quadris novamente. A língua ainda trabalhava rápido quando o segundo dedo se juntou, agora com mais oposição.
Harry se sentia na beira, os olhos em um borrão preto de tanta informação acontecendo. Agora além de fodida por uma língua ela era fodida por dedos. E não no lugar que normalmente estava acostumada. Era apenas muito estímulo.
Louis permaneceu se dedicando em seu máximo, observando as reações e ouvindo os gemidos longos e intermináveis.
A respiração de Harry começou a se tornar pesada; o peito subia e descia em um ritmo que parecia lento —o peito inflava demais e murchava na mesma proporção. Ela sentiu um alvoroço no interior e o abdômen se contraiu; antes que percebesse ela estava tendo um orgasmo.
Harry não sabia exatamente qual era a diferença de gozar e ter um orgasmo. Antes. Agora ela tinha muita ciência.
O corpo inteiro dela tremia ao tempo que também relaxava devagar sob o sofá. O quadril, antes tenso, foi voltando a deitar.
Louis analisava ela, aos poucos recobrando a consciência, perdido naquela confusão de cachos e lábios mordidos. Ele não devia estar muito diferente; tinha certeza que seu cabelo não devia estar dos melhores depois dos puxões de Harry e, muito provavelmente, tinha saliva e fluídos por todo o maxilar.
Quando a respiração começou a voltar ao normal, Harry se sentou de uma única vez e puxou a gola de Louis até que ambos colidiram os lábios. Ele tinha um gosto salgado na boca, mas isso não importou nem um pouco; ela chupou a língua avidamente como se necessitasse de algo maior.
–Isso... Eu nunca tinha sentido isso antes– declarou, ofegante nos lábios alheios.
Louis abriu mais outro de seus sorriso canalhas.
–De nada, então– ele disse, roubando um selinho –Mas isso não é tudo o que eu vou fazer com você essa noite.
Ela também sorriu, roçando o nariz no dele carinhosamente.
–Eu não esperava que fosse.
Outro beijo. Dessa vez, selvagem, lascivo. Com uma necessidade infundada. Harry subiu em cima de Louis, montando nele como montaria em um cavalo, passando os braços envolta dele para puxá-lo para perto. Louis não foi menos esperto, agarrando a cintura esbelta com as mãos.
Harry rebolou sobre seu colo, arrastando a xotinha molhada, e com a calcinha afastada de lado, no membro completamente coberto do outro. Meu Deus, ela quase se esqueceu que Louis estava totalmente vestido ainda.
Descendo as mãos pelo corpo jovem, Harry encontrou o cós da calça de moletom e, sem hesitação, puxou para baixo junto da cueca. O pênis pesou para fora, batendo contra a barriga em um estalo oco.
A cacheada rompeu o beijo para olhar para baixo, para ver e admirar o que entraria nela. Louis era de um tamanho bom, talvez um pouco maior do que estava acostumada, mas indubitavelmente bom. A cabeça era gorda, vermelha e já estava babada, com pequenos fluídos saindo da ponta. O comprimento era generoso, grosso como nunca vira, e recheado de veias salientes. Ela nunca pensou que um pau a podia deixar com água na boca, mas esse deixou.
–Gosta do que vê, princesa?– provocou Louis, acariciando a pele nua de suas costas.
Harry corou, não olhando diretamente nos olhos azuis.
Curiosa, levou a mão até o membro e pode sentir a dureza em sua mão. A quanto tempo ele ficou duro? Por que não falou nada?
Foi um toque singelo, apenas segurando e sentindo seu peso e textura. Louis soltou um gemido fraco; estava se segurando a muito tempo, podia dizer que estava quase sensível.
Harry fechou a mão em seu torno, subindo e descendo lentamente, no mesmo ritmo torturante de quando Louis começou o oral nela. Exceto que não era uma vingança, ela somente não sabia o que fazer direito.
Notando sua relutância, Louis envolveu a mão dela com a sua e guiou-a do jeito que gostava. Do jeito que fazia quando estava sozinho.
–Assim, princesa– explicou, apertando a mão em volta do pau e fazendo-a subir até a ponta, subindo o prepúcio, escondendo a cabeça, para descer e mostrando a cabeça novamente –Agora cospe um pouco.
Harry, ainda sem olhá-lo nos olhos, inclinou a cabeça brevemente, mirou e cuspiu em cima da cabecinha. Louis foi rápido em fazê-la juntar aquela saliva e espalhar por todo o comprimento.
–Isso, agora continue fazendo– disse ele, soltando a mão dela e deixando que ela achasse sozinha o ritmo –Mas não precisa ser tão delicada, princesa, não vai me machucar.
Acenando positivamente, Harry apertou a base entre os dedos, arrancando um arfar delicioso dos lábios finos, e fez exatamente como Louis a havia mostrado. A mão subindo e descendo por todo o membro, sentindo-o fisgar em sua palma toda vez que chegava perto demais da cabecinha.
Louis olhava para aquele rosto concentrado, mas não era o suficiente. Ele queria sua atenção. Ergueu a mão para tocar a bochecha, vendo ela se inclinar para o toque, e levantou sua face, fazendo-a olhar em seus olhos.
Quando o verde encontrou o azul, tudo ficou ainda mais excitante. Louis pareceu ficar ainda mais sensível, chiando a cada nova investida da mão, enquanto olhava para ela de maneira jubilosa, desejando-a como nunca desejou outra mulher.
Ele reteve o punho de Harry, impedindo-a de continuar o que fazia.
–Preciso de outra coisa– ele informou, apertando a mão que continuava na cintura, tentando a alertar –Preciso entrar em você.
Ela concordou com a cabeça, atônita com a intensidade daqueles olhos sob ela.
–Agora seria melhor se você falasse, Hazz. Sei que é tímida, mas só mexer a cabeça não é o suficiente– pediu, afagando as costas de sua mão com o polegar.
–E-Eu também quero v-você dentro, Lou– ela disse, tendo conhecimento das bochechas ganhando cor –Quero você d-dentro de mim.
Harry se preparou pra sair de cima dele, pronta para assumir a posição submissa onde Louis vinha por cima e fazia do jeito que quisesse e preferisse.
–Onde vai, princesa?– questionou Louis, puxando-a bruscamente pela cintura, fazendo os corpos se colarem.
–D-Deitar, pra gente fazer sexo– explicou ela, franzindo o cenho em confusão.
–Nada disso, hoje você vai ficar por cima– ele aproximou o rosto do dela, sussurrando em seu ouvido –Onde vai cavalgar em buscar do seu próprio prazer.
Ele se afastou a tempo de ver aquelas bochechas ganhando cor. Louis começou a achá-la cada vez mais bonita nesse tom.
–E nós não estamos fazendo sexo, estamos fazendo amor.
Harry abriu a boca em surpresa, olhando para Louis com aqueles olhos verdes brilhantes e cheios de expectativa. Ela se ajeitou sobre o colo e levantou o corpo vagamente, apenas para encaixar o membro grosso em sua entrada molhada.
–Vai com calma, amor, no seu ritmo– incentivou Louis, transmitindo um carinho singelo com o polegar na curvatura da cintura.
Ela o deu ouvidos, sentando lentamente e sentindo cada centímetro entrar dentro dela. Era uma dor desconcertante, como nada que ela já tivesse sentido antes —Andrew tinha um comprimento generoso, mas não igual ao filho.
Não era incômodo, contudo.
Harry deixou o corpo afundar em Louis, sentindo-o invadir e possuir cada centímetro dentro dela, ganhando espaço. Ela suspirava em seu ouvido, movendo-se devagar até que estivesse completamente sentada sobre suas pernas.
Louis vagou as mãos para aquela bunda farta, apertando-a com a mesma vontade que ela se apertava em volta de seu pau. Era delicioso, sentir seu aperto quente e molhado —o aperto que ele desejou por semanas—, como um pedaço do céu na terra.
–E-Eu vou ficar a-assim um pouquinho, t-tá bom?– questionou ela, achando-se cheia. Ela podia sentí-lo até a borda, ocupando-a como se a desestabilizasse.
–Sim– ele sussurrou –No seu tempo, princesa.
Para distraí-la de todo o resto, Louis beijou sua bochecha e direcionou a atenção aos mamilos eriçados que estavam praticamente em sua cara. Harry estava tão empinada que era como se os oferecesse imediatamente.
Ele não se demorou em tomar um com a boca, succionando o biquinho e mamando com a mesma vontade de antes. Harry soltou um suspiro ainda mais alto, levando as mãos até o coro cabeludo e agarrando-se aos fios como se aquilo dependesse de seu equilíbrio.
Louis sentiu ela levantar o quadril e sentar novamente, iniciando as reboladas sutis e, ainda assim, precisas. Ela não era a mais experiente, Louis pode perceber, mas não era a mais frígida das mulheres, quando se sentisse mais confortável ela se soltaria e rebolaria como uma profissional.
Ele apertou as bandas em suas mãos, incentivando-a a continuar, não largando o peito por nada.
Harry estava na fase exploratória; conhecendo-se e tentando entender o que aquela situação existia dela. Ela sempre fora muito passiva nas suas vezes com Andrew, era como se ela não precisasse fazer nada realmente, e agora estar por cima parecia tão... Deliciosamente difícil.
E Harry continuou, até que as pernas doessem, os músculos das coxas ardessem e pequenas gotículas de suor estivessem formando na região da testa. Louis largou o bico em um estalo alto quando a garota conseguiu acelerar os movimentos. Ele abraçou sua cintura com força e fechou os olhos, inundado com tanto prazer.
–Isso...– gemeu, seu hálito quente soprando na região entre o meio dos seios dela –Você tá conseguindo... Tão gostoso. Você é tão gostosa.
Harry gemeu mais alto com as palavras. Motivada por elas, ela acelerou ainda mais, subindo e descendo, causando tremeliques nas pernas por tamanho esforço. Tá que ela fazia aulas de ioga, nada a prepararia para o que é sentar em um homem com vontade.
Louis percebeu seu cansaço. Aproveitou que segurava-a e rodou-os no sofá, deitando-a sob o estofado courino e ficando por cima dela. Nessa posição ela estava ainda mais linda; os cachos esparramados, o rosto de quem estava esgotada, mas ao mesmo tempo ansiosa por mais, os olhos verdes brilhantes e os lábios inchados e vermelhos. A atenção de Louis prendeu-se ali.
–Um dia eu vou por meu pau aqui– ele sussurrou, acariciando a boca com o polegar e afundando apenas a ponta para dentro, sentindo a língua rapidamente recebê-lo –E quero ver você engolir todinha a minha porra.
Frase terminada, ele penetrou-a de uma só vez, colocando-se até o talo e arrebatando o mais alto grito dela até então. Os estalos que se seguiram eram das estocadas que Louis iniciou; as peles se chocando como uma música construída em nome do mais puro amor carnal. O amor proibido que ambos os jovens estavam construindo sob aquele sofá.
E, se não havia amor, havia paixão. Louis a olhava com tanto desejo e carinho quanto um homem pode fazer por uma mulher. E Harry o olhava como se fosse o único homem na Terra –ou o único homem que a fazia perder a noção de realidade.
Atraídos um pelo outro, beijar-se foi inevitável. O corpo de Harry solavancava com cada nova estocada, mas ela esforçou-se para manter o ritmo da língua do garoto sobre a dela.
–Eu não consigo mais me segurar– confessou Louis, esbaforido, nos lábios dela –Eu preciso gozar.
–Não goza dentro– pediu Harry, levando a mão entre as pernas para tocar a própria intimidade.
Louis retirou-se de dentro e, assistindo-a se masturbar, ele a copiou. Desceu e subiu a mão pelo falo, acompanhando o movimento daquela mão delicada com os olhos —ele não podia negar que estava doido para chupá-la novamente, seja suja com a própria porra ou com seu líquido seminal.
O garoto apertou a mão envolta do pau, imitando o aperto inebriante que era aquela buceta molhada. Harry também urgiu o ritmo, sentindo-se tão mais perto do clímax quanto ele. Os peitinhos deleitosos entregavam o quão ofegante é instável ela estava.
De repente, com um gemido um pouco mais alto e gutural, Louis veio. Ele ainda estava acariciando-se quando os jatos de porra saíram pela fenda e espalharam-se no corpo de Harry, sujando não apenas sua pele maculada como a camisola embolada um pouco mais acima da cintura.
Harry sentiu as gotas quentes e pegajosas e abriu os olhos, vendo um Louis totalmente bagunçado, com a boca aberta em um gemido mudo, em cima de si, tendo o maior dos prazeres que um ser humano pode ter com outro.
Desesperada por seu próprio orgasmo também, ela assistia Louis se recuperar quando levou a outra mão para expremer o biquinho do seio enquanto a outra ainda continuava trabalhando lá em baixo. Ela sabia que estava perto; podia ser tímida mas não era santa —esse tipo de prazer ela já havia sentido sozinha antes.
Louis abaixou-se para ajudá-la, removendo a mão que estava no seio para chupar como chupava antes. A bucetinha se contorceu em volta de nada e, finalmente, Harry gozou.
O corpo convulsionou fracamente antes de desabar cansado no sofá, ofegante e trêmulo como nunca antes esteve. Ela sentia que havia sido levada ao limite, mas estava longe de estar saciada. Desejar Louis era algo que ela vinha reprimindo a muito tempo, não poderia simplesmente se sentir satisfeita agora.
Abriu os olhos com a visão um pouco turva e olhou para baixo, vendo o pau ainda flácido do mais novo. Ela riu, sentindo-se a pervertida que nunca fora.
Louis lhe roubou um selinho antes de beijar seu queixo e cair o corpo sobre o dela.
–O que é tão engraçado?– ele questionou, baixinho em seu ouvido.
–Que eu não posso acreditar que fizemos isso– confessou, abraçando o corpo de Louis com o amor que nunca abraçou o pai dele –E que eu quero mais.
Louis levantou-se o suficiente para olha-la nos olhos, surpreso e, um tanto, espantado. Ela riu ainda mais.
–Não agora, eu quis dizer...– explicou, quando se conteve em um sorriso genuíno –Eu quero você todos os dias, Lou. Não só para isso, quero sua companhia, sua conversa, seus lábios, sua ris-
Louis a cortou com um beijo, breve mas não tanto.
–Eu também quero– respondeu, olhando-a fundo nos olhos.
E então outro beijo. Eles não sabiam o que seria dessa relação de agora em diante, mas uma coisa era certa: eles não sentiam que o que faziam era errado, porque estarem juntos parecia certo.
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imninahchan · 25 days
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝒄𝒍𝒐𝒕𝒉𝒆𝒅 𝒔𝒆𝒙 ⌢ ꒰੭.
⠀⌜ pra se divertir, vocês dois nem precisam tirar a roupa.⌝
⠀⠀
⠀⠀ ﹙ ʚɞ˚ ﹚𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
dry humping, masturbação, dumbification, finger sucking. Não revisado!
⠀⠀
⠀⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𓍢ִ໋🀦
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𝐄le corre as mãos pelas suas coxas, sobe até ancorar na cintura. Está deitado no colchão, o toque dos seus dedos mergulhando por baixo da barra da blusa de pijama. À pouca luz que adentra pela janela próxima à cama, você ainda reconhece o sorriso que se repuxa de leve no canto do rosto. Se inclina, o nariz resvala pelo pescoço alheio. Aspira. O cheirinho com toque de lavanda emanando da pele, alguns fios ainda úmidos nas pontinhas. Tem vontade de mordê-lo, devorá-lo, mas segura a urgência. Volta a encará-lo, um olhar de luxúria se opondo ao outro.
Sente o aperto das palmas na sua bunda, arqueia a coluna, estimulada, o queixo subindo no ar. Fecha os olhos. Num suspiro, está movendo o quadril.
Não é ‘sexo preguiçoso’ isso que vocês fazem, afinal não deixam de se dedicar em nenhuma parte. Pode ser, entretanto, relaxado. Se fosse qualquer outro dia da semana ou horário que seja, teriam se preocupado mais com a dinâmica, as falas, vestes e demais aspectos. Mas é domingo à noite, após um banho quentinho. Ir direto pra cama depois do jantar é chato, não livra da frustração de mais uma segunda-feira. Porém, ter todo aquele ‘trabalho’ performático não é nada convidativo.
Aí, feito imãs, procuram pela calidez física um do outro. Mesmo sem perceber, está sentada no colo dele, igualzinho agora, no breu do quarto. Existe muita vontade, só que falta energia pra gastar em equações eróticas elaboradas em demasia. Portanto, é como se permitissem que o corpo fale por si. O desejo aparece no ângulo perfeito de encaixe entre o meio das suas pernas e da virilha dele; se canaliza através da dança lenta que o seu quadril valsa, arrastando-se; está presente nas unhas cravadas na sua carne. Abaixo de ti, o desejo se materializa. Duro, quente, pulsando vivo seja por consequência ou por necessidade.
Normalmente, nessas outras situações, costuma haver mais sinfonia entre as quatro paredes do cômodo. Já em momentos que nem este, o silêncio se alastra mas não incomoda. O cansaço do final de semana rouba as palavras, daí apenas os complementares sonoros sobrevivem. É capaz de escutar a respiração pesada do Vogrincic, de acompanhar o peitoral subindo e descendo pelas mãos espalmadas sobre ele. O arquejar que ecoa por entre os seus lábios é involuntário, é resultado da sensação gostosa na boca do estômago causada pelo contato certeiro do clitóris sobre a solidez na qual se escora.
A precisão inesperada te manipula tanto que mantém o ângulo. Se empina, concentrada em aprofundar o prazer exclusivo. A cabeça vai pendendo pro lado. Os lábios separados dessa forma são um perigo, veja, a saliva mal consegue se segurar nos limites úmidos da boca e ameaçam escorrer pelas beiradas. E, de fato, fazem um caminho molhado até o osso do maxilar, todavia não chegam mais longe que isso. Você engole a saliva, esfrega o canto do rosto no ombro. Sorri, achando graça da própria vida rendição.
Enzo vê graça também. Dá graças pela luminosidade fraca que reflete na sua face e possibilita visão das suas feições. É sempre bonito de te ver se entregar ao sentimento, porém é mais cativante ainda em ocasiões feito esta. Tem algo inocente na facilidade com que o estímulo que proporciona a si própria parece cortar os fios pensantes do seu cérebro por um breve segundo antes de recuparar a consciência novamente. A cara de bobinha causa um sorriso doce no rosto masculino, e pior: intensifica o tesão. Fica mais sensível ao seu toque, a cada ir e vir sobre a ereção tensiona os músculos. Deve ser considerado patético gozar só com isso, mas o que ninguém sabe, ninguém julga. O uruguaio costuma molhar-se todo muito mais desta forma do que no convencional.
E, nossa, quando você está tão investida dessa maneira, dedicando-se tal modo que a alça da blusa de pijama escorrega pelo ombro. O decote aprofunda, já não pode mais resguardar o seio, a visão do mamilo durinho o alucina. As mãos vão parar no seu busto, rastejando por baixo da barra da blusa até apalpar a mama nas palmas quentes. O torso levanta junto, a tempo de estar com as mãos cheias e o rosto pertinho do teu.
Respira com dificuldade, estômago embrulhando de satisfação. O nariz grande acarinha a sua bochecha. “Te quiero tanto, nena”, a voz soa arrastada ao pé do seu ouvido, “Me vas a matar con un amor así.”
Você sorri, “deita”, orienta o torso de volta para o colchão. Curvada sobre ele, não o priva de um beijo. Os lábios se estalam, com certa pressa. Não é como se ele tivesse esperando pelo ósculo, mas já que obteve não sabe bem um jeito de remediar a ânsia. Pega na sua nuca, um aperto firme que acaba caindo até ganhar força no seu pescoço. Se se inclinar mais um pouco, ou permiti-lo erguer as costas, a boca ansiosa vai te engolir os seios, chupar e morder. Atordoado, faminto.
Amassa a barra da blusa dele entre as mãos. Gosta de ver o abdômen liso, o cós da cueca sendo arrastado pra cima e pra baixo conforme o seu quadril rebola. É semelhante a assistir o despontar do seu doce favorito em meio à embalagem. Quanto mais se mexe, mais a cabecinha melada surge por baixo do elástico. De repente, o que está coberto se torna pornográfico.
A sua mente afoga na visão do sexo robusto. Se lembra da sensação de tê-lo dentro, do som estalado que produz. Dos dedos nos seu cabelos, dos tapas esquentando a pele. Arde entre pernas de tanta fricção. Entrelaça uma mão a dele, o polegar da outra vai parar na sua boca, babado de saliva. Ah, Enzo... É tanto desejo, tanta vontade de você, tanto amor por você, tanto...
Um arrepio te percorre a espinha. Se contrai, feito uma gatinha. A bunda empina no ar direitinho, a coluna desce. Nem mesmo tinha arquitetado isso em mente, e se tivesse não teria sido tão delicioso quanto acaba sendo: a língua felina lambe pela glande até que a volúpia do ato resulte na poça morninha que mancha o abdômen masculino. E a fome não se resume por ali, claro, precisa provar do líquido. Lambuza os lábios, bêbada.
Por fim, a umidade que domina o forro da calcinha se mostra um incomodozinho. O calor se esfria, a tensão se esvai ao passo que as respirações de ambos se normalizam.
O seu corpo desmonta no colchão, exausta. Só sobre um tiquinho de energia pra tirar a peça íntima e lançá-la aos pés da cama — ou seja lá onde foi parar. Apoia a lateral do rosto no ombro do homem, é impossível deixar os olhos abertos de tamanho cansaço. Vai dormir bem o domingo todo, sabe. Te amo, nena, é última coisa que o cérebro processa antes de apagar-se no sono.
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ellebarnes90 · 1 month
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enzo!boyfriend que, pela significativa diferença de idade entre vocês, tomou a decisão de ir com mais calma com você. O que fez com que só com quase quatro meses de namoro ele tenha te chamado para dormir na casa dele pela primeira vez
enzo!boyfriend que secretamente sentia um tesão absurdo na diferença de tamanho entre vocês. Apesar da altura se quase a mesma, a diferença de tamanho dos membros era bem grande. Amava como a sua mão ficava pequenininha comparada a dele, em como conseguia cobrir você quase totalmente em um abraço e principalmente em como você se encaixava perfeitamente no corpo dele quando dormiam juntos
enzo!boyfriend que apesar de ter se saído super bem e conquistado todos, estava nervoso como nunca ficou no dia de conhecer a sua família. Nunca havia sentido um nervosismo tão grande como aquele, um que ele com certeza nunca esqueceria. As mãos suavam, evitava contato visual com o seu pai — principalmente após saber que ele tinha um facão —, de vez em quando gaguejava e apesar disso tudo, sua família gostou tanto dele que pediu para que vocês passassem a noite na residência
enzo!boyfriend que depois que todos foram dormir e vocês foram para o seu antigo quarto, revelou a você todo nervosismo que sentiu mais cedo, te fazendo rir
enzo!boyfriend que amava deitar de frente para você e sentir o seu carinho no cabelo dele
enzo!boyfriend que ao perceber que, de fato, todos estavam dormindo, usou a voz mais sedutora que podia ter para te dizer o quão difícil foi se controlar para não ficar de pau duro na frente de todos ao te ver com aquele shortinho curto
enzo!boyfriend que se aproximou mais de você descendo a mão grande para a sua bunda, apertando a carne com força te trazendo para ele e quase colando seu corpo no do uruguaio
enzo!boyfriend que, depois de você negar diversas vezes o sexo, conseguiu te convencer a pelo menos o deixar te tocar. Levando a mão até dentro da calcinha, te fazendo apertar o pulso dele ao sentir os dedos grossos tocarem você em um movimento circular, colocando um pouco de pressão na região
enzo!boyfriend que te mandava calar a boca toda vez que gemia alto demais, ameaçando parar. Te beijava e mordia seu lábio inferior, te dizia palavras tão doces e belas que logo depois eram apagadas por xingamentos que só te deixavam ainda mais molhada
enzo!boyfriend que sentia o pau endurecer e pulsar mais ainda a cada vez que você puxava o cabelo dele ou apertava de leve o pescoço, ou até mesmo descia os dedos arranhando de leve a barriga dele por baixo da camisa preta
enzo!boyfriend que não conseguiu segurar os gemidos roucos e quase inaudíveis quando você desceu a mão para a cueca dele, brincando com a ereção do mais velho por cima do tecido azul marinho
enzo!boyfriend que te penetrou com dois dos dedos grossos dele, te fazendo curvar as sobrancelhas e abrir a boca sem emitir nenhum som, apenas acariciava o pau dele e as bolas agora por dentro da cueca, misturando agora então os seus gemidos baixinhos com os dele
enzo!boyfriend que se arrastou para mais perto de você, te fazendo esconder o rosto no pescoço dele enquanto no seu ouvido ele te chamava do que queria, dizia: "Tão gostosa... diz 'pra mim de quem você é, diz amor" entre suspiros
enzo!boyfriend que fechava os olhos com força sempre que você massageava as bolas dele, que por impulso te dedava com mais força
enzo!boyfriend que gozou na sua mão e sujou um pouco a cueca que usava, te fazendo arrepiar com os gemidos um tiquinho mais altos dele e a respiração pesada contra a sua pele
enzo!boyfriend que sentiu sua buceta se contrair e apertar os dedos dele, sentindo dor ao você cravar as unhas no pulso dele quando quis conter os gemidos altos. Ignorou toda a dor e continuou a te dedas mais rápido, retirando os dedos de você apenas para estimular o seu clitóris mais um pouco
enzo!boyfriend que chupou os dedos dele com todo o seu melzinho, saboreando e sentindo o seu gosto
enzo!boyfriend que te virou para o outro lado e dormiu de conchinha com você, não antes de prometer baixinho no seu ouvido que quando você fosse para a casa dele iriam terminar o que começaram hoje
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gimmenctar · 13 days
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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hansolsticio · 17 days
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soliezinha depois de ver um gif da hip-hop unit eu n consigo parar de pensar em uma gangbang com eles 😭 n sei elaborar muito mas penso no hansol e no mingyu como sendo os "carinhosos" e o cheol e o o wonnie como os "brutos" aff estou com tword agora
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rue... eu não vou nem te falar nada.
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n/a: isso vai ser divertido kkkkkk eu segui à risca, tá? o wonu é bem cruel [😶]
inclusive acho que esse precisa de avisos: degradação (tipo, muita mesmo), objetificação, creampie, cum eating, tapas, muito palavrão e menção à anal.
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Mal teve tempo de respirar e uma silhueta grande cobriu seu corpo inteiro. Abriu os olhos, deparando-se com um Mingyu aos sorrisos, ele nunca era capaz de esconder o quão bobinho era por você. O corpo enorme intimidava, mas sabia que Gyu era um doce — o cachorrinho perfeito, bastava saber manipular.
"Gyu...", começou dengosa. Os olhos correram do torso até a pelve do homem. O pau pesava dentro do short fininho. Porra, não aguentaria tudo aquilo agora, não depois do estrago que Seungcheol fez na sua buceta. "O Cheollie machucou... 'tá doendo, Gyu.", choramingou, vendo-o franzir as sobrancelhas.
Ele queria te foder. Cacete... e como queria. Melava o tecido do short inteirinho, se segurando para não bater uma desde que assistiu o Choi usar seu buraquinho como se fosse de brinquedo. Mas ele não podia te machucar mais. Não, claro que não podia. Você era tão boazinha com ele, não era? Sempre abria as perninhas quando ele precisava. Mingyu não poderia ser tão cruel assim...
"É drama. Ela que pediu mais forte. A buceta não parava de me apertar. Ela aguenta.", a voz do mais velho foi ouvida de fundo. Falava tudo com calma — trivial, como se estivesse dando informações sobre a temperatura do dia.
"Nem adianta.", uma segunda voz foi ouvida, dessa vez era Wonwoo que ria com escárnio. "Esse daí não sabe comer puta. É mole demais... vira capacho na mão dela.", as palavras ácidas zombavam do Kim sem acanhamento algum. Mas você foi rápida em contornar tudo, não deixaria Wonwoo estragar seus planos.
"Gyu, dá beijinho?", pediu jeitosinha, sabia que ele não te negaria de forma alguma. O lance entre vocês dois nunca foi só sexo, por mais que ele curtisse te dividir com os outros homens. Mingyu obedeceu. O corpo quente e pesado te pressionava contra o colchão enquanto vocês trocavam um beijo lascivo, as línguas se encontrando fora da boca num carinho molhado. Você esquentava inteirinha, com certeza faria ele dormir contigo essa noite — gananciosa, estava longe de terminar a brincadeira com os quatro, mas já pensava em foder de novo com Mingyu de madrugada.
Os dedos ásperos correram pelas suas dobrinhas fazendo o beijo ficar mais apressado. Espalhavam o excesso pegajoso por todas partes. Gyu esfregava a própria ereção contra uma da suas coxas, fazendo jus ao título de cachorrinho desesperado. Você também não conseguia evitar o sorriso carregado de zombaria — ele tinha um pau enorme, mas sempre agia como um virgenzinho que sequer sabia usá-lo.
"Amor, dá beijinho nela também? Por favor?", sussurrou contra os lábios babadinhos. O Kim te olhava meio atordoado, tão aéreo que só soube concordar com um aceno de cabeça. Desceu apressado, abrindo mais suas pernas para acomodar os ombros largos. Não houve cerimônia alguma quando ele esfregou a língua por todas as dobrinhas meladas. Iria te foder de um jeito ou de outro, nem que fosse com a própria boca.
Seu corpo derreteu de imediato, era viciada naquela boquinha. Fazia questão de sentar no rostinho dele sempre que conseguia ficar as sós com o homem. Mingyu nunca tinha receio algum quando te chupava. Te mamava com gosto, usava a linguinha 'pra te foder, te babava inteirinha, mas sempre fazia questão de engolir tudo depois.
Fazia o mesmo nesse momento. Os olhos fechadinhos deixavam explícito o quanto ele gostava de ser usado assim. Recolhia todo o líquido que escorria sem hesitar, nem se importava se era seu melzinho ou se era a porra de Seungcheol. De verdade, foda-se. Não seria a primeira vez que limparia a porra de outro homem da sua bucetinha. Se estivesse sendo muito sincero, sentia mais tesão em pensar no quão humilhante isso era. Cacete, Wonwoo nunca esteve tão certo. Ele realmente virava um brinquedinho na sua mão.
Você amolecia cada vez mais. Mingyu era um sonho. Porra, por isso que nunca recusava dar 'pra ele. É tão prestativo, sempre faz por merecer. Perdia toda noção, se rendendo à boca quentinha e aos dedos grossinhos. Era tudo tão grande, tão masculino, tão... ele.
Wonwoo encarava a cena, assistindo Mingyu socar três dedos na entradinha maltratada sem a mínima delicadeza. Você não demonstrava sinal algum de incômodo, gemendo dengosinha e impulsionando a própria cintura contra os dígitos. O corpinho miúdo tremelicava. Droga, nunca se cansaria da sensação.
"Cê não disse que tava doendo, putinha?", o timbre áspero no seu ouvido fez seu corpo saltar. Abriu os olhinhos, mal havia percebido o momento no qual Wonwoo se aproximou. "Deu 'pra mentir agora?", o questionamento mais soava como uma ameaça. Você sequer tinha como fugir, ele estava perto, perto demais.
"Wonnie...", forçou um biquinho dengoso. O homem nem reagiu. Era impassível.
"Esse seu jeito de puta sonsa não cola comigo. Não sou o Mingyu.", cuspiu as palavras. Os dedos dele se emaranharam no seu cabelo, não te dando sequer o privilégio de virar o rosto. Colocou-se ao pé do seu ouvido novamente, como se quisesse fazer questão de que você fosse a única a escutá-lo. "Vou encher essa boca de porra 'pra ver se 'cê aprende a não mentir de novo. 'Tá me ouvindo?", puxou os fios com mais força ao não receber resposta alguma. "Responde."
"Sim. Ouvi. Eu ouvi."
"Depois vai dar essa buceta 'pra mim e vou fazer questão de machucar de verdade, vagabunda do caralho.", o timbre neutro certamente não combinava com a agressividade das palavras. Você não foi capaz de continuar se escondendo atrás do teatrinho, sorriu completamente estúpida de tesão sentindo a bucetinha apertar desejosa. Mingyu também sentiu, aumentando a força das estocadas ao deixar um grunhido contra o seu pontinho.
Wonwoo sempre te oferecia reações contraditórias. Como agora, por exemplo, a expressão se fechando ao ver seu sorrisinho lançou um arrepio pelo seu corpo. Em todas as vezes que foi para cama com ele, notou que Wonwoo alimentava uma raiva esquisitinha de você, raiva do desejo que você fazia ele sentir.
"Cacete, sua puta...", o aperto se fechou nos seus fios. O sorriso aumentou contra a sua vontade, adorava vê-lo desse jeitinho. Droga, realmente não estava ajudando na sua própria situação. Ele pareceu ainda mais desgostoso da sua carinha satisfeita.
Queria dar 'pra ele. Queria tanto.
"Nonu, assim dói...", reacendeu a atuação, referindo-se a mão que puxava seus fios. Fazia porquê sabia que era a coisa que Wonwoo mais detestava em você. Odiava que você fingisse que não estava quase gozando só de pensar em deixar ele te machucar.
O tapa estalado que você recebeu na bochecha foi a sua resposta. Ficou sem reação por bons segundos, sentindo a ardência se espalhar pelo seu rosto. Olhava para Wonwoo meio estática, sentindo a bucetinha se molhar mais ainda. Porra, precisava de mais. Muito mais. A mãozinha foi involuntária ao forçar a cabeça de Gyu contra seu íntimo.
Já Wonwoo foi rápido em perder o controle. Estapeou seu rosto até cansar, grunhindo todo putinho sobre como você era uma 'vagabunda maldita'. Você também perdeu a noção, nem sabe quando que gozou, mas rebolava sedenta contra o rostinho de um Mingyu excitado 'pra caralho — que esfregava a própria ereção contra os lençóis e engolia cada gotinha do seu prazer.
Ainda que estivesse atordoada ouvia Hansol ao fundo. O barulho molhadinho e ininterrupto acompanhado de alguns suspiros manhosos te permitiam saber que ele batia uma bem gostosa. Sempre foi um voyeur de primeira categoria. Às vezes aparecia no seu quarto só para te assistir foder com um dos homens. Você achava que iria enlouquecer, o corpo superestimulado não te deixava perder nenhum dos detalhes.
Não dava para raciocinar. Era demais.
Como se não bastasse o ar foi roubado dos seus pulmões num solavanco. Wonwoo tomou seus lábios com gula. A língua te molhava inteirinha, era sujo, quase nojento. Você arfava totalmente desarmada, as mãozinha se agarrando aos ombros fortes tentavam te manter 'no chão'.
"Eu vou te comer tanto, garota...", ele mais suspirava que realmente falava, chupando sua boquinha de um jeito gostoso. "Esvaziar meu pau em você, porra, te deixar burra de tanta pica.", murmurava sem conseguir parar te beijar. O desejo era nítido. Você se sentia tão carente, parecia nunca conseguir ter o suficiente de nenhum deles. Precisava de tudo, tudinho, até te fazer chorar.
"Fode então, Nonu. Fode, por favor...", miava as palavras. Droga, estava quase delirando.
"Você nem merece, sua filha da puta. É tão insuportável, tão...", frustrado, beliscou um dos biquinhos dos seus seios te fazendo saltar.
"Põe na minha boquinha então, Wonnie. Deixa eu te pedir desculpa, vai.", suspirou ao que Mingyu finalmente deu descanso para sua bucetinha. Sentia-se quase dormente, mas a entrada esfoladinha não parava de pulsar. Wonwoo pareceu te obedecer. Nem ligava mais se aquilo era um comando ou não, precisava de você e precisava agora.
A glande avantajada invadiu sua boca sem aviso algum. Você sugava, o gostinho agridoce inundando seu paladar. Não se importava com o gosto, estava com tanto tesão. Era uma fome diferente a que sentia, só Wonwoo podia fazer passar, só ele. Abria mais a boquinha, colocando para dentro tudo o que conseguia. As veias espessas não passavam despercebidas pela língua atrevida.
O homem era bruto, te conduzia pelo cabelo, arranhava sua garganta. Você sentiu Mingyu separando suas pernas novamente, se preparou para sentir a boquinha gulosa de novo, mas foi pega de surpresa ao sentir ele entrando. Sequer podia dizer algo, arregalando os olhinhos enquanto Wonwoo maltratava seus lábios.
"Desculpa, _____. Não conse- Ah, porra...", o canalzinho apertou, era sempre doloroso encaixar pela primeira vez. "Não consegui segurar.", ele completou.
Seus dedinhos apertavam os lençóis buscando qualquer tipo de apoio. Fechou os olhinhos, tentando se distrair com o pau de Wonwoo. Movia a cabeça dengosinha, sentia ele tão sensível. Era libertina, largou da extensão só para poder dar carinho às bolas pesadinhas. Colocava dentro da boca, cuspia, mamava... porra, sentia tanta fome de Wonwoo. Gemia irritada sempre que ele tirava suas mãozinhas dali — era tão injusto, queria fazer o trabalho completo.
Uma mão pesada alcançou a sua, guiando-a para outro falo quentinho. Nem precisou olhar para saber que era Seungcheol. Te fazia bater uma 'pra ele e apertava seus peitinhos como agrado. Porra, você ia enlouquecer. Mal havia acostumado com Mingyu te fodendo todo dengosinho, os gemidinhos quebrados estavam acabando com a sua cabeça.
Wonwoo ficou ainda mais silencioso, deixava você mamar como bem queria — sinal claro de que ia gozar. Apertou ainda mais os olhinhos quando sentiu o líquido quente invadir sua boca. Era pegajoso, desprezível, mas você engoliu mesmo assim. Acelerou a mãozinha no pau de Seungcheol, era instinto, queria a porra dele também.
"Cheollie, coloca na boquinha...", a voz quebradinha mal saía, Wonwoo tinha arruinado sua garganta.
"Eu sei muito bem onde eu quero... fecha o olho pro Cheol, fecha.", falava manso, mas era sempre autoritário. Você obedeceu, sabia muito bem que esse brinquedinho em específico você não era capaz de manipular. Não houve surpresa ao senti-lo esporrar no seu rostinho. Ele grunhia alto a voz rouquinha fazendo sua buceta apertar.
Mingyu quebrou com a cena, saindo atordoado só para jogar tudinho em cima da sua buceta — era outro que curtia a bagunça, fazia questão de te sujar o máximo que conseguia. O sorrisinho que pintou seu rosto era fruto da mais pura e genuína satisfação. Recolheu uma gotinha que escorria na ponta do queixo, sugando o dedinho só para provar um pouquinho do seu Cheol.
Você era suja. Tão suja. Com certeza deveria ser uma pervertida ridícula, pois não conseguia se sentir mal por isso. A porra escorrendo no seu rostinho era só mais um estímulo para fazer sua bucetinha vazar mais. Caralho, se sentia uma puta estúpida e isso era tão gostoso. Precisava de mais. Precisava ficar tão burrinha ao ponto de nem ser capaz de pensar direito. E tinha total certeza de que, se dependesse deles, acabaria assim.
Por isso foi rápida em se lembrar que ainda havia mais um brinquedinho disponível para você. Virou o rostinho arteira vendo Hansol já vindo na sua direção. Os olhos castanhos te devoravam ornando muito bem com o pau pesadinho que não parava de pingar. Coitadinho, ele deveria estar guardando tanto... merecia esvaziar tudinho em você.
"O Nonie foi tão paciente, não foi? Esperou quietinho.", elogiou dengosinha, forçando um biquinho penoso. E Hansol, que sabia usar muito bem a carinha de coitado que ele naturalmente já tinha, te olhava devoto, roçando o narizinho na sua bochecha.
"Fui sim, amor. Mereço um prêmio, não é?", disse já se encaixando no meio das suas pernas. Guiou a cabecinha vermelhinha, fez um carinho gostoso no seu clitóris, mas desceu... desceu até demais. "Deixa eu foder esse cuzinho, vai?
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n/a²: desculpa, eu tava com tesão 😔
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thinnrexic · 3 months
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Anorexia com Compulsão Alimentar é o pior sentimento já sentido.
Você corre, faz exercícios e dança pra queimar as calorias exageradas comidas no dia anterior, mas no dia que você faz tudo isso, acaba comendo como se não existisse o mundo.
E fica nesse ciclo, o dia passa você tentando comer o mais limpo possível e a comida mesmo te engatilha, no final do dia te faz comer tudo e de repente as 1890 calorias que você gastou no dia, estão na sua boca, ou melhor no seu estômago, porque elas passam tão rápido pelo desespero de ter algo mais que você nem sente o gosto...
E de repente, já é tarde da noite e você está tentando gastar essas calorias ingeridas, mas opa! Você tá se sentindo muito pesada pra fazer exercícios, agora se tornou uma baleia gigante no meio do chão e amanhã tudo vai se repetir...
Autoria: thinnrexic on tumblr
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sunshyni · 2 months
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tem café.
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notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
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morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
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@ sunshyni. Todos os chás direitos reservados.
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kyuala · 5 months
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♡ SEXTAPE ♡
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pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
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"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo ��til, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
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cherryblogss · 2 months
Note
aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
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flowersephone · 4 months
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A droga do cacto…
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O que pode dar errado quando um pai solo finalmente fica a sós com sua namorada ?
Warnings: (+18) mdni; enzo pai de menina; conteúdo sexual; não revisado
Nota da Ellinha: não tem nada a ver com o que eu queria escrever mas veio na minha cabeça então decidi dar lugar às vozes.
Depois de seis meses de relacionamento, Enzo decidiu fazer uma noite diferente para nós, ele havia levado a pequena Lili para a casa da vó durante a tarde e preparou uma ela mesa de frios juntamente com um belo vinho chileno para ser nossa noite de diversão. Eu me encontrava levemente feliz depois de algumas taças, nem um pouco diferente do homem que agora parecia que havia absorvido todo o fogo do sol e não conseguia manter as mãos longe de mim. Os lábios roxos, pintados pelo vinho agora se posicionam entre minhas pernas deixando beijos e mordidinhas de amor que provavelmente deixaram marcas no dia seguinte, mas a única coisa que eu podia fazer era apreciar, suas grandes mãos separando minhas pernas enquanto eu me contorcia sentindo ele me provocar cada vez mais, até que finalmente ele havia chegado em meu pontinho doce deixando beijinhos quentes “Enzo…” Eu gemia mas ao mesmo tempo queria que ele provasse mais de mim, que levasse tudo de mim naquela noite “Você tem que ser paciente nena, lembra como você ficou quando eu não te preparei direitinho” Ele falava com a boca pertinho do meu ponto sensível me olhando com aquele olhar canalha implorando por algo que estava na frente dele. Logo seus dois dedos estavam inclinados dentro de mim fazendo movimentos rápidos enquanto ele sugava meu clitoris, sem tirar seus olhos, já eu malmente conseguia ficar parada e toda vez que fechava os olhos ele apertava minha coxa me fazendo admirar enquanto ele se deleitava no meio de minhas pernas. Depois que eu gozei nos dedos dele, tendo alguns espasmos, parecia que ele havia ficado orgulhoso do próprio trabalho, tirou sua calça e logo se posicionou em cima de mim, passou sua mão arrumando alguns fios que estavam na frente do meu rosto e me deu um beijo tão gostoso e quente enquanto se posicionava dentro de mim lentamente, minhas sobrancelhas se juntaram enquanto eu as franzia e ele se afastou um pouco enquanto minha boquinha fazia um “o” perfeito sentindo ele me tomar como sua novamente e antes que eu pudesse soltar qualquer gemido ele voltou a devorar meus lábios enquanto fazia movimentos lentos, uma mão segurando a cabeceira da cama e a outra com seus dedos entrelaçados nos meus. Quando ele percebe que eu já estava perto do meu limite ele partiu para nossa posição favorita, mas antes, arrancou minha blusa a jogando em algum canto do quarto, sugou meus mamilos com força, era como se a vida dele dependesse disso, deixou chupões e voltou a me posicionar de costas para ele, colocou um travesseiro um pouco menor em baixo dos meus quadris deixando minha bunda em uma posição perfeita, e novamente seu pau entrou no meu buraquinho molhado me fazendo morder os lábios tentando conter o gemido alto Hoje não nena, hoje você pode fazer o barulho que quiser Ele falou no meu ouvido enquanto tirava meu cabelo do pescoço juntando sua mão e puxando fazendo minha cabeça ir um pouco para trás enquanto ele começava os movimentos rápidos, eu me sentia no paraíso sendo preenchia de forma tão selvagem e crua “Isso…isso amor, aí mesmo, não para porfi…mmm…papi…” eram gemidos e choramingos contínuos e altos que agora preenchiam o quarto mmm…papi…
Enzo travou ao ouvir o barulho que veio de algum lugar do quarto, Liliana havia chegado? Meu deus será que ele realmente tinha levado a garotinha pra casa de sua mãe? Tava na cara o desespero dele, que logo levantou nervoso e começou a andar pelo quarto “Calma amor, vai ver é só a babá eletrônica com defeito” Eu falei enquanto vestia a camisa dele levantando da cama para ajudar ele a achar sabe-se deus o que, até que ele levanta minha blusa revelando o cacto de brinquedo de Lili a babá eletrônica com defeito O brinquedo repetiu fazendo Enzo revirar os olhos e jogar o maldito brinquedo no guarda-roupa depois de ter desligado com ódio “Eu vou matar o Agustin por isso” Ele falou sentando na cama e passando a mão na cabeça, claramente irritado e eu sem pensar duas vezes me ajoelhei na frente dele tirando a cueca que ele havia colocado do avesso no desespero “Eu acho que ainda dá tempo da gente continuar o que terminou” eu falei dando um sorriso de canto para ele que logo retribuiu juntando meus cabelos em sua mão como num rabo de cavalo e aproximando da virilha dele Agora sem as mãos, perrita Ele falou com um sorriso que eu sabia bem que a partir de agora ele não teria nem um pouquinho de pena, e eu adorava.
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folklorriss · 18 days
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i can see you | ln4
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pov: seu roommate te recebe em casa com uma cena de tirar o fôlego.
- avisos: +18, s/n pov, sexo entre amigos, masturbação.
- wc: 2.471.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Dividir apartamento com Lando era uma incógnita, pois você nunca sabia o que encontraria ao chegar em casa, ou melhor, se o encontraria ao chegar em casa.
Depois de algum tempo, você desistiu de entender a agenda louca de viagens do seu amigo, então às vezes chegava em casa e o encontrava no sofá comendo um pote de pipoca, como se horas atrás não tivesse mandado uma foto pra você do outro lado do mundo, em outras o encontrava no simulador, treinando pela milésima vez o mesmo circuito, e, em outras vezes, jogado na sua cama tirando uma soneca.
“Seus lençóis são mais cheirosos, s/n” ele dizia, com um tom manhoso quando você o acordava para ir para sua própria cama.
Às vezes, acontecia o contrário, você saia de casa com Lando fazendo uma bagunça enorme na cozinha e quando voltava a noite, a encontrava limpa com um bilhete na geladeira dizendo “Fui ali brincar de carrinho e já volto. Te amo.”
Era uma rotina que se estendia por quase cinco anos e mesmo chegando em casa e encontrando Lando em diferentes situações, nada, nada mesmo, te preparou para aquela situação.
O barulho do chuveiro ecoa pelo apartamento silencioso e o cheiro de xampu, o cheiro do xampu dele, se espalha pelo ar. Lando estava de volta.
Sorrindo, feliz por ter seu amigo de volta, você faz o caminho de sempre até o seu quarto, mas para no meio do corredor quando nota a porta do banheiro entreaberta, te dando a visão do box e de Lando, completamente nu e envolto num momento íntimo.
O certo seria continuar seu caminho e respeitar o momento íntimo, você sabe disso, mas assim que seus olhos caem sob a mão dele, envolvendo o próprio pau, sua boca seca e os pés parecem se fixar ao chão.
Lando está com a cabeça apoiada contra os azulejos brancos do banheiro e os olhos fechados com força. Uma mão está apoiada na parede, a outra passeia para cima e para baixo no membro longo e duro enquanto sons baixos deixam sua boca entreaberta. A água escorre pelo corpo atlético e bronzeado, deixando a cena ainda mais erótica.
Meu. Deus. Lando era absurdamente lindo.
Você se esforça para parar de olhar, mas simplesmente não consegue, não quando Lando joga a cabeça pra trás e puxa o ar com força, aumentando o movimento da mão, completamente entregue ao momento. Norris solta um gemido e você precisa levar a mão até a boca para evitar um grito quando ouve o seu nome deslizando dos lábios dele.
Lando repentinamente abre os olhos e encara o teto, seu peito subindo e descendo com força. O músculo do seu braço está marcado enquanto ele faz força para se tocar e, mesmo distante, você consegue identificar a pele brilhante e rosada do seu pau. Um gemido de alívio ecoa no cômodo quando Lando goza na própria mão. Ele abaixa a cabeça, tentando controlar a respiração.
Você precisa desesperadamente sair dali, antes que você goze só de olhar para aquela cena quente se desenrolando à sua frente, mas é só quando Lando vira a cabeça em sua direção e te flagra o observando que o transe finalmente termina. Você pisca algumas vezes e balança a cabeça, saindo apressadamente para o seu quarto e fechando a porta com força atrás de si.
Você se senta na cama e tenta controlar a respiração. Seu corpo está quente, seu coração acelerado e a boca seca. Merda, merda, merda. Aquilo mudaria pra sempre o rumo da amizade de vocês, iria te arruinar pra sempre. Como você esqueceria a imagem de Lando Norris se tocando enquanto geme seu nome?
O barulho do chuveiro cessa, você respira fundo e seu cérebro começa a traçar um plano. Olhando em volta, você encontra uma garrafa de água pela metade ao lado da cama. Bom, parece ser o suficiente para viver o resto da vida dentro do quarto, porque era isso, você nunca mais sairia dali, não teria coragem de olhar pra Lando novamente.
Mas seus planos são arruinados quando ouve duas batidinhas na porta e a cabeça de Lando aparece. Ele sorri, o cabelo pingando água e as bochechas vermelhas. Você sabe bem por que elas estão assim.
“Posso entrar?” ele pergunta e você passa a mão pelo rosto, a vergonha tomando conta de todo seu ser quando concorda com a cabeça.
Lando entra e para no meio do cômodo, cruzando os braços e sorrindo de lado. Ele está com a toalha em volta da cintura, os músculos dos bíceps marcados e úmidos, brilhando pra você. Você acompanha uma gota solitária que pinga dos cabelos e escorre pelo tronco. Quando encontra seu destino na beira da toalha, você engole seco e volta o olhar para o rosto dele.
“Hm, desculpa por antes…” sua voz está rouca, resultado da boca ainda seca. “Eu… Ai, nossa.” você passa a mão pelo rosto novamente, desejando sumir dali. “Não sei nem o que dizer, a gente pode esquecer isso? Por favor?” você fala apressadamente, sentindo um leve tremor nas mãos. Ele balança a cabeça de um lado pro outro.
“É difícil esquecer que você estava lá parada me olhando fantasiar com você.”
“Lando…” você geme baixinho e fecha os olhos.
“Não te parece injusto?” Lando se aproxima. “Eu me tocar enquanto penso em você e você ainda assiste isso?”
“Pelo amor de Deus.” você sussurra e abre os olhos, encontrando-o a centímetros de distância de você. Ele está sorrindo e uma das mãos está sob a toalha. “Lando, isso não é certo, você sabe.” ele sabia? você sabia?
“Ah, mas ficar me observando pela porta é?” ele estende uma mão até seu queixo e levanta sua cabeça. Há um sorriso diabólico nos lábios carnudos e luzes vermelhas piscam freneticamente na sua cabeça, alertando para que você se afaste. Mas, novamente, seu corpo parece paralisado sob o toque dele. “Vamos lá, s/n, eu sei que você quer saber o que eu estava pensando enquanto me tocava.” ele se abaixa para perto do seu ouvido, sussurrando palavras que te estilhaçam em mil pedaços. “Eu posso te mostrar, é só pedir.”
“Meu Deus.” você sussurra e tomba a cabeça pro lado, fechando os olhos com força.
Lando entende aquilo como um convite e começa a beijar seu pescoço. Seu corpo inteiro se arrepia ao sentir os lábios gelados e molhados contra sua pele quente. Suas mãos estão agarrando a coberta com força e você tenta - em vão - controlar a respiração. Lando se afasta e puxa seu rosto pelo queixo novamente, os lábios pairando sobre os seus.
“Preciso que você diga sim.” Lando apoia um joelho sob o colchão, entre suas pernas.
Que se dane.
“Sim, me mostre.” você sussurra, colocando o último prego no caixão da amizade de vocês.
Lando não perde tempo e junta seus lábios. A mão que estava no queixo desliza para sua nunca e agarra com força seu cabelo, mantendo sua cabeça parada no lugar. A mão livre, ele usa para desenrolar a toalha da cintura e te empurrar de costas na cama.
Ele te beija com calma, como se tivesse esperado muito tempo por aquilo e não quisesse perder um segundo sequer do momento. A língua dele é grande e quente, se enrolando deliciosamente na sua. Você arfa quando sente o peso dele em cima de você, ao mesmo tempo que uma das mãos grandes de Lando entra por baixo da sua camisa e encontra seu seio, apertando-o com força e te fazendo gemer.
“Tenho muitas fantasias com você, mas a de hoje é a que vamos reproduzir.” o tom da sua voz é baixo, como se tivesse outra pessoa na casa que pudesse ouvi-los.
Ele se afasta brevemente e tira sua blusa, soltando um assovio baixo para o sutiã rosa de renda que sustenta seus seios. Lando se abaixa e paira sobre eles.
“Esses malditos seios…” Lando abaixa as alças da peça bem devagar, fazendo sua pele se arrepiar. “Posso?” ele leva a mão para suas costas, encontrando o fecho do sutiã e você balança a cabeça, hipnotizada com cada movimento dele.
Lando retira a peça e a joga no chão, lambendo os lábios ao encarar seus seios. Você se sente um pouco envergonhada por estar seminua na frente dele, mas céus, ele te olha como se fosse te devorar e, sinceramente, você esperava que fosse mesmo.
“Começo chupando-os, um de cada vez.” Lando leva a boca até seus mamilos rígidos e você arqueia as costas ao sentir a boca dele te cobrir e chupar com força.
Você está quase delirando de prazer só de ter a boca dele sob sua pele quente. Um gemido escapa pelos seus lábios quando se remexe e sente a ponta do seu pau cutucar sua coxa. Lando geme contra sua pele e se afasta.
“Enquanto eu te chupo aqui, começo a te tocar… aqui.” Lando desliza a mão por dentro da sua calça e começa a chupar o outro seio.
“Meu Deus, Lando.” você agarra o cabelo dele e fecha os olhos, se deliciando com o prazer de sentir ele trabalhando tão bem em você.
O dedo de Lando deslizam para dentro de você e ele se afasta, pairando sob seu rosto, te observando se contorcer de prazer pra ele. Ele explora e analisa cada reação, descobrindo aos poucos onde e como você gosta de ser tocada. O desgraçado está se divertindo com o seu delírio.
“Aí eu te ajudo a se aliviar, porque você é tão fácil de ler e eu descubro rapidinho como te tocar. Você não consegue aguentar meus toques tão certeiros, não é mesmo, baby?” ele está praticamente sussurrando e você abre os olhos para encará-lo. Um segundo dedo é adicionado, ao mesmo tempo que círculos são traçados no seu clitóris.
“Desde…” você respira fundo, ignorando a sensação de formigamento que começa a se espalhar pelo seu corpo. “Desde quando você…?” sua respiração falha e a pergunta fica no ar, mas Lando entende.
“Desde que coloquei os olhos em você pela primeira vez.” ele sorri e morde o lábio inferior. “Vamos, goze pra mim, s/n. Eu sei que você quer, você está apertando tanto meus dedos que sinto a circulação parar, então vamos, venha pra mim.”
“Foda-se.” você sussurra, um gemido alto saindo na sequência quando sente o líquido quente escorrer pelos dedos de Lando. Seu corpo treme e Lando captura seus lábios com os deles, te beijando sem gentileza nenhuma dessa vez.
Ele desabotoa sua calça e se afasta para puxá-la para baixo, junto com a calcinha. Lando se aproxima das suas coxas e deixa um beijo em cada, depois passa a língua pela sua intimidade que pinga por ele. O movimento repentino te faz se afastar, mas ele segura seus quadris e te puxa para perto da boca novamente, chupando com força seu clítoris sensível enquanto você grita o nome dele misturado com dezenas de palavrões.
Ele se afasta e sorri, passando o dorso da mão pela boca, então se acomoda entre suas pernas e arruma seu cabelo atrás da orelha, observando seu rosto bonito.
“Então, depois de te dar prazer com meus dedos, eu te dou prazer com aquilo que te hipnotizou mais cedo.” ele raspa a ponta do pau na entrada da sua intimidade. Você choraminga, sentindo-a se apertar de expectativa. “E te faço gritar meu nome como se fosse um mantra. Você pode realizar minhas fantasias, baby?” ele empurra a cabeça do pau pra dentro de você.
“Sim, até minhas cordas vocais machucarem.” você crava as unhas nos ombros desnudos dele. “Camisinha. Na gaveta.” choraminga e aponta para o móvel ao lado da cama.
Lando sorri e te dá um selinho rápido, antes de se afastar para pegar a camisinha e vesti-la. Ele volta para cima de você.
“Você quer mesmo fazer isso?” ele sussurra enquanto se acomoda entre suas pernas.
“A nossa amizade se foi quando te vi gemer meu nome naquele box. Me fode logo, Norris.” você o puxa para perto, sentindo o pau na sua entrada novamente.
“Safada.” ele captura seus lábios e sem aviso, se enterra em você.
Você geme contra a boca dele e sente os quadris dele se chocarem com os seus. Ele geme de volta e fica parado por alguns segundos, antes de se mover lentamente. Você circula as pernas em torno do seu quadril e Lando respira fundo, se afastando para se apoiar nas mãos e começar a te foder com força.
O quarto quente logo é tomado por sons de gemidos e gritos. Você repete o nome dele sem parar, enquanto o sente te atingir bem no fundo. É dolorido, mas extremamente prazeroso e Lando está, literalmente, rolando os olhos enquanto entra e sai de você com facilidade. Você aperta as pernas em torno dele, o que aumenta a ficção no seu clitóris. Lando se abaixa para chupar seus seios e você grita tão alto o nome dele quando sente o segundo orgasmo te atingir, que tem certeza que vai ficar rouca depois.
Lando investe com força mais algumas vezes, então se afasta rapidamente, tirando a camisinha e subindo sob seu tronco, uma perna de cada lado.
“Abra a boca” ele segura seu maxilar e continua a bombear o pau com a outra mão.
Você sente que poderia gozar de novo só de vê-lo mandar abrir a boca para recebê-lo, então faz de bom grado e coloca a língua pra fora. Lando descansa o membro pesado sob ela e o líquido quente atinge o fundo da sua garganta. Fechando os olhos de prazer e apreciando os gemidos arrastados que saem de Lando, você sorri.
Porra, deviam ter feito isso antes.
Ele sai de cima de você e desaba do seu lado, suas respirações pesadas sendo o único som agora. Depois do que parece uma eternidade, vocês viram a cabeça para se encarar. Uma crise descontrolada de riso os atinge e Lando te puxa para um abraço. O corpo dele está pegajoso e quente. Você se arrepia com a sensação de tê-lo grudado em você.
“Então, sua fantasia termina quando você goza na minha boca?” você brinca, traçando padrões aleatórios no peito dele.
“Não, nos seus peitos.” ele dá de ombros e você ri. “Mas sua boca estava tão gostosa… Foi um final alternativo.” ele te aperta contra ele. “Acho que preciso de outro banho.”
“Certamente.”
“E dessa vez você pode se juntar a mimi.” ele se vira e te prende na cama, sorrindo maliciosamente para você. “Aí posso te mostrar o final original da minha fantasia.” as sobrancelhas dele sobem e descem.
“Deus, você é uma máquina de sexo ou o que?” você brinca e morde o maxilar dele de leve.
“Você vai ficar surpresa em descobrir quão resistente é um atleta.” ele se abaixa e te beija. “Ainda mais um que esperou muito tempo pela sua companhia.”
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voarias · 4 months
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impermanência
ri da possível probabilidade, porque não me parecia muito real nossos olhares se demorarem um no outro por mais de uma noite. você veio de peito aberto tentando desvendar cada parte minha que escondi trancada a 7 cadeados, com um riso frouxo e toques tímidos dos teus dedos nos meus. me falou sobre a vontade de pertencer antes mesmo que eu pudesse sequer imaginar como seria ficar, e eu ri como quem não acreditasse que somos porto e não apenas uma estação de passagem. porque, no fundo, eu realmente não acredito, não é? tomou aos poucos um espaço na minha agenda, deixou teu cheiro na minha camiseta preferida. ignorou todos os sinais vermelhos que sempre avisei que tinham entre nós, como se eu não precisasse parar em qualquer cruzamento do teu coração, como se as vias estivessem totalmente liberadas para que eu pudesse transitar. “como é possível não se apaixonar por você?” quis te avisar várias vezes que o final premeditado é ruim, que meu peito ainda não sabe jurar permanência, mas perdi a fala no exato momento que teu abraço encaixou no meu, assim quando tua boca encontrou a minha. tua falta de medo me assusta porque eu sempre fui boa em dar errado, porque se me tirar os receios não sobra nada além do meu coração exposto e disposto a sangrar novamente. me assusta teu toque suave e tua respiração que sincroniza descompassadamente na minha enquanto eu me perco na curva do teu ombro e minhas unhas marcam nas tuas costas minha vaga persistência em nós. me assusta o fato de que, no fundo, eu sempre quis algo que durasse, mas dessa vez quem vai embora sou eu.
voarias
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