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Notebook Acer Aspire 3 Ryzen 5 A315-23-R0LD
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Transei na cachoeira enquanto meu marido trabalhava no home office.
By; Larissa
Oi Te Contos, eu me chamo Larissa, sou casada com Lucas, e o que conto agora aconteceu após a pandemia.
Ele e eu estávamos a mais de um ano em casa, praticamente sem sair pra nada, a pandemia nos manteve quietos durante um bom tempo. Um belo dia recebo a informação de que havíamos ganho uma semana de hospedagem em um hotel de uma praia badalada no estado de SP, como estávamos sem crianças, resolvemos ir, eu estava de férias e o Lucas trabalhando, mas como ele estava desde o inicio da pandemia em home office, precisava apenas de uma internet razoável e seu notebook.
Arrumamos nossas malas e fomos no domingo a tarde, já que segunda o Lucas já precisava estar lá para trabalhar.
Era um hotel confortável e aconchegante, sem luxo mas com muito bom gosto. Logo na segunda cedo Lucas iniciou o dia de trabalho na mesinha do quarto do hotel mesmo, cuja janela dava para a piscina, eu coloquei um biquini e fui para a praia tomar sol enquanto Lucas trabalhava. Fiquei um bom tempo queimando meu corpinho e bebendo agua de coco e perto da hora do almoço voltei para o hotel.
Ao chegar lá, encontrei na recepção um jovem chamado Denilson, alto, moreno claro, aparentemente muito forte, mas não de academia, me cumprimentou e disse para ficarmos a vontade, pois o hotel só tinha mais um casal hospedado e não teria mais ninguém até quinta. Agradeci e subi para o quarto, me troquei e convidei o Lucas para
comermos alguma coisa, ele sugeriu comermos no hotel mesmo pois estava muito ocupado com o trabalho, descemos até a recepção e solicitamos almoço ao Denilson, ele avisou a cozinha e sentamos para comer, depois do almoço voltamos para o quarto, coloquei o biquini novamente e disse pro Lucas que ia tomar sol na piscina, ele concordou e desci até o deck, me estiquei, coloquei meus óculos escuros e fiquei lá sem fazer nada, de repente percebo alguém se aproximando, era o Denilson:
– Oi Dona Larissa, tudo bem? Precisa de algo?
– Para com esse dona, me chama só de Lari – disse sorrindo
– Ok Lari, e ai, já conhecia a cidade ?
– Sim, adoro as praias daqui, acho uma região bem agradável
– Já foi nas cachoeiras ?
– Fui em uma que fica perto das pedras da praia
– Ahhhh Lari, aqui tem umas maravilhosas, que nós escondemos dos turistas pra preservar
– Que bom saber disso, como chego nelas ?
– Não posso contar, kkkkk…
– pq não? – perguntei com voz triste
– Pq só os caiçaras vão lá, mas posso te levar lá, se vc quiser
– Olha, que legal, vou querer sim, quando vc pode me levar ?
– Agora mesmo se a madame quiser…
– Ahhh não quero atrapalhar seu serviço
– Relaxa, sou filhos dos donos, meus pais estão aqui, então posso sair de vez em quando
– Hummmm, interessante, então vc tá sempre aqui ?
– Todos os dias, essa pousada é minha vida
– Entendi, bom, vou falar com o Lucas e vamos
– Ele não vai ficar bravo ? Se quiser esperamos ele terminar pra ir tb
– Não vai não, além disso, a coisa tá feia no serviço dele, ele vai demorar muuuito ainda
- Então tá bom, te espero aqui embaixo
Subi, me troquei e avisei o Lucas que iria sair para ir na cachoeira com o Denilson, ele apenas concordou com a cabeça, tem tirar os olhos da tela, dei um beijinho nele e saí. Fui com o Biquini, um shorts curto por cima e o sutiã do biquini apenas, levei uma mochilinha com coisas básicas e fomos. Fui dirigindo e ele me guiando pelo caminho, era um pouco afastado da pousada, realmente um lugar que turista nenhum descobriria.
Chegamos a um ponto onde não dava mais pra ir de carro, descemos e fomos caminhando, era uma trilha relativamente longa e íngreme, o Denilson foi na frente levando minha mochila e me ajudando nas partes mais difíceis, num determinado momento, eu escorreguei e ele rapidamente me segurou para não cair, senti o toque das pesadas mãos dele e confesso que me deu um arrepio gostoso. Uns 10 minutos caminhando e chegamos na tal cachoeira, era realmente deslumbrante, uma queda d’água relativamente alta e um belo e raso lago embaixo, com uma parte mais funda perto da densa nuvem de água, havia também várias pedras nas laterais do curso da cachoeira e a densa mata fechava bem o local, impedindo o forte sol de chegar ao local.
Como já imaginava, não havia ninguém no local, era uma segunda feira e como era um local que os turistas não conheciam, realmente pouco provável que houvesse alguém por lá. Denilson sentou em uma das pedras, eu virei de costas pra ele e tirei o shorts, ficando apenas de biquini, só depois me toquei que estava exibindo minha bunda para ele, mas enfim, não falei nada, deixei as coisas nas pedras e fui adentrando ao curso da cachoeira bem devagar, a água era muito gelada como em toda cachoeira e por isso, foi difícil entrar de verdade na água, mas depois de pouco tempo criei coragem e realmente me banhei na cachoeira, molhando os cabelos e o resto do corpo, apesar do frio estava muito bom, estava tão bom que achei estranho quando ele não entrou junto, então perguntei:
– Não vai entrar não?
– Não, vou ficar só fazendo companhia pra vc mesmo
– Para com isso, essa água tá uma delicia
– Não trouxe sunga
– Vem de cueca mesmo u��, de boa
– Imagina, se seu marido descobre isso vai ficar bravo comigo
– Vai não – respondi sorrindo
Ele ainda envergonhado ficou meio de lado e foi tirando a bermuda e a camiseta, quando virou de frente eu entendi porque toda a vergonha, ele estava com uma cueca branca e de pau duro e minha nossa senhora, que pau ! O enorme pau dele marcava a cueca branca já molhada e realmente fiquei bastante excitada quando vi, ele foi lentamente caminhando até mim, quando chegou perto falou:
– Tem certeza que seu marido não vai ficar bravo com essa situação?
Cheguei perto dele e falei:
– Se ele sabe que vim sozinha aqui com vc, e não precisa saber de mais alem disso…
Disse isso e dei um beijo na boca dele, um beijo bem quente e gostoso, com muita língua, mordidinhas no lábio e tesão, enquanto me beijava ele me puxou pela cintura e trouxe mais perto do seu corpo, começou a alisar minha bunda e dar apertões fortes nela, eu passava a mão por aquele corpo gostoso e logo encontrei o que queria, enchi a mão na rola dele, tirei pra fora da cueca e punhetei enquanto beijava, então ele me puxou pra sairmos da água.
Denilson me colocou encostada em uma pedra, puxou o lacinho e tirou o sutiã do biquini, se inclinou um pouco e chupou meus seios, ele lambia, mordiscava, dava chupões e eu fui ficando louca, as vezes ele subia, me beijava, beijava meu pescoço, minha orelha e dizia que eu era uma cachorra safada.
Ele ficou um bom tempo chupando meus peitos, até que se abaixou um pouco e lentamente tirou a calcinha do biquini, me deixando peladinha, ele voltou a me beijar e chupar meus seios, mas passou a dedilhar minha bucetinha, enfiava um, dois dedos lá dentro e eu fui ficando louca, com vontade de ser fodida com força, ele tirava o dedo da buceta, pegava na minha bunda, enfiava um dedo no meu cuzinho e fui ficando louca com aquele homem gostoso passeando pelo meu corpo...
Então, inverti e coloquei ele apoiado na pedra, tirei aquela cueca branca e admirei aquele caralho lindo, grande, grosso, veiúdo e cabeçudo, que pau grande e bonito, não tive duvida, me abaixei e mamei gostoso a rola dele, não dava pra ajoelhar, por isso, inclinada, não fiquei muito tempo chupando, mas chupei gostoso, subia e descia, lambia a cabeça e ia deixando mais duro e babado, em ponto de bala.
Parei de chupar e comecei a passar a mão no corpo dele enquanto o beijava, alisando cada parte daquele homem, ele então, me virou de costas, me apoiou na pedra e encostou em mim, de costas pra ele, sentia as mãos dele passeando pelos meus seios, pela minha bucetinha e pela minha bunda, ele adorou minha bunda e a elogiou bastante, ele me dava beijinhos no pescoço ainda de costas, mordiscava minha orelha e eu apenas gemia com os toques fortes e safados dele.
Ele ficou um bom tempo me pegando e passando o dedo na minha buceta, fez isso tão bem que ela estava simplesmente inundada, de tanto tesão, ele então me fez inclinar o corpo para trás e arrebitar a bunda, se colocou atrás de mim, deu uns 3 tapas na minha bunda e disse que ia me comer gostoso, ele segurou o pau duro como pedra e ficou pincelando na minha bucetinha, esfregando a cabeça no meu grelinho e fui perdendo a noção, a essa altura eu implorava pra ser comida, e de repente o pau deslizou pra dentro...
Nossa!!! Como foi gostoso, aquele pau era enorme e me preenchia deliciosamente, ele segurou meus quadris e começou a enfiar devagar, lentamente ele ia me comendo e eu gemia conforme ele colocava o caralho na minha xoxotinha. Em pouco tempo ele começou a meter mais forte, bem forte mesmo, a ponto de eu precisa segurar forte na pedra para não ser empurrada com tudo, e aquilo foi ficando bom, mas foi ficando bom num nível que eu não gemia mais, eu gritava de tesão.
Ele socava e dava pra ouvir bem alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda, eu gemia descontroladamente e fiquei ainda mais louca quando ele enrolou uma das mãos nos meus cabelos e puxou enquanto me fodia, a cena era incrível, ele me comendo quase em pé, arqueada em cima de uma pedra, com o cabelo sendo puxado, vez ou outra ele dava fortes tapas na minha grande e deliciosa bunda, fiquei imaginando a pele morena dele em contato com minha pele branquinha e aquilo me dava ainda mais tesão.
Percebi que sua respiração foi aumentando, o ritmo do caralho dele entrando e saindo de mim também e vi que o orgasmo estava chegando, e quando veio, gozei forte e gritando de prazer, sentindo toda a porra dele invadindo minha bucetinha, sim, gozamos juntos e muito, muito forte, a ponto de ainda ficar alguns segundos gemendo.
Ele saiu de trás de mim, me virei, puxei ele pra mim, dei um gostoso beijo e falei:
– Puta pau gostoso, gozei muito forte mesmo
Ele apenas sorriu e continuou me beijando, ficamos alguns segundos assim, até que disse que precisava voltar pra pousada, ele assentiu e foi se lavar, eu fiquei curtindo um pouco mais aquele momento e em seguida fui tomar mais um banho na cachoeira, me lavar.
Depois nos vestimos e retornamos até o carro para voltar pra pousada. Ao chegarmos de volta, dei um tchau e disse que se ele tivesse calma ia se divertir muito ainda essa semana.
Essa semana ainda ia render muito…. E rendeu!
Enviado ao Te Contos por Larissa
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Ogro | Donghyuck
Ai, sei lá, queria ser a peguete desse homem.
— Ei, cê vai aonde sem me dar um beijinho? — você questionou Donghyuck da sala ao vê-lo girar a chave na maçaneta. Pausou a série que assistia e olhou para ele, afastando um pouco o cobertor que te enrolava quase da cabeça aos pés. Lee te encarou da porta, piscando algumas vezes sem entender. Talvez fosse o sono; ele detestava acordar cedo aos sábados para trabalhar.
— Ué, a gente não tá brigado? — ele devolveu a pergunta. Você fez questão de se sentar no sofá, afastou os cabelos para trás das orelhas e inspirou fundo, sem muita paciência. Seu namorado adorava se fazer de vítima.
— A gente tá brigado, vírgula. Foi você que me deu um monte de resposta atravessada ontem. De cinco frases que você dizia, quatro eram patadas — você admitiu. Hyuck respirou fundo também, deixou a bolsa com o notebook em uma das cadeiras da cozinha e caminhou até você, ajoelhando-se diante de si.
— Desculpa — ele pediu, sincero. Os olhinhos de cachorrinho brilhavam para você, e ficava difícil ficar zangada com ele por muito tempo quando tinha aquela aparência angelical. — Mas eu detesto dormir em outra posição senão de conchinha com você. Cê pegou pesado ontem.
— Eu tava brava com você — você disse, afastando o cobertor e chamando-o com um gesto silencioso para que ele se aninhasse no seu corpo. Lee sorriu contente e não perdeu tempo, te abraçou, inalou o seu cheiro e esfregou o nariz no seu pescoço esbelto.
— Então, esse é o problema: você fica muito gostosa quando tá brava. Fiquei excitado e não podia nem me esfregar em você — ele confessou, afastando-se do seu pescoço só para você visualizar o rostinho vermelho adorável e o beicinho que ele ostentava sem pudor. Você o beijou de leve, sentindo o gosto de café que ele tinha acabado de tomar antes de quase sair de casa.
— Problema seu — você sussurrou contra os lábios dele, com um sorriso. Donghyuck afastou suas mãos do rosto dele e desceu os beijinhos para o seu pescoço, mordendo e deixando marquinhas por toda parte. — Não é culpa minha você ser um ogro.
— Ah, para, você gosta — ele disse, convencido, pressionando sua cintura com a mão que desceu pelo seu corpo, tocando nos lugares que sabia que faziam seus pelos se arrepiarem.
— Não gosto, não — você sorriu. Mas os olhos de Hyuck tornaram-se mais escuros quando ele voltou a te encarar. Ele te beijou de novo, devagar, no tempo dele, roubando todo o seu ar e te deixando ofegante.
— Detesto esse seu jeitinho.
— Não faz assim... Você ama, eu sei.
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DESEJO PROIBIDO?
Bangchan x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K 🥵
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
ᏪNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossível com esse enredo não ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! 🫣
- E fica aí a pergunta, pegar o ex da amiga é mal caráter? (E se fosse o bangchan?)

Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrível? Nos últimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. Você abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira à sua frente. Mordeu o lábio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encará-la. Estava completamente perdida, ainda não acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguém que já havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua própria residência, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu próprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo você saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trêmula após pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cérebro, e você deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chão na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
Você havia conhecido Christopher no prédio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na época, você namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para você. Decidiu então apresentar o formoso rapaz à sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. Vocês começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas então, Hannah também terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno não pôde segui-la — e parte de você nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porém eram tão diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das últimas tendências de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mãos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a você, mesmo que você nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. Após o término com Hannah, você se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas não por muito tempo, já que vocês trabalhavam juntos tornando quase impossível evitá-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, você começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mãos grandes que poderiam passear tão bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pé do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, não, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo você de volta à realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
Você não conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pé — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— Você tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — Há quanto tempo somos amigos? Ultimamente você está distraída, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quê? Não, não — Tratou de corrigir o engano, balançando as mãos em frente ao peito — Chris, você não fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, né? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, você repousou as mãos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
Já o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça até que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossível. A única mágoa que possuía era deseja-lo tanto.
— Você não fez absolutamente nada, pelo contrário — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — Você tem sido incrível comigo, adoro trabalhar com você, você é genial.
— Eu também adoro trabalhar com você, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
Você sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distância respeitável e fazendo-a colar na mesa atrás de você. Uma das mãos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; você podia sentir o hálito mentolado quando seus rostos estavam próximos, próximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que não? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah é sua amiga, mas todos nós somos adultos, todos estamos solteiros, e ela está bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lá — Você ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal caráter. Não quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — Não é mal caráter ter interesse em alguém. Não é como se estivéssemos fazendo isso naquela época, éramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — Você murmurou, finalmente ousando encará-lo.
— Agora, nos últimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
Você sorriu com a confissão e umedeceu os lábios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhão de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo não aguentava mais estar tão próximo de Christopher sem beijá-lo até perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mão vagou até a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. Você explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mão por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lábio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mãos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. Você ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— Você não tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
Você beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupões perto da gola da camisa, e não pôde se conter quando um arfar rouco escapou dos lábios dele. Suas mãos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. Você deslizou pelo abdômen definido, apreciando a visão, e brincou com o cós da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mão ali, mas apenas acariciando o pênis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— Você gosta de brincar, né — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mãos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
Você se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que você usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga até a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mãos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa íntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitóris como se quisesse conhecê-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso não é justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos então — Pediu, mordendo um dedo ao soltá-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mãos estivessem mais afobadas do que suas ações.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e você se ergueu, buscando aqueles lábios carnudos com uma fome renovada. Suas mãos puxaram as madeixas curtas com urgência, em um desejo incontrolável, antes de guiar uma das mãos dele para suas genitálias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que você iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmúrio de prazer escapou de seus lábios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, até ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. Não sabia que ele possuía aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre você, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolável. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitóris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lábios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelúdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de você, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mão já podia lhe fazer enlouquecer.
Você arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mão dele. Sentia-se à beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
Então, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a língua dele dançando em seus pontos mais sensíveis, explorando cada centímetro com uma precisão que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressão até você sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu até seu rosto, selando seus lábios novamente, você pode sentir seu próprio gosto por um instante.
Você levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quê você quer — Ele murmurou mordiscando o lóbulo de sua orelha, e olhando sua mão abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rígido, totalmente excitado. A visão dele assim, vulnerável e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegável, queria vagar por dentro de você, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir você dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pênis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em você, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lábios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tão incrível.
Ele estava em pé, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de você. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisão que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de você gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmúrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre você, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando você a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada célula do seu corpo.
Você se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mínima expressão de satisfação que ele poderia fazer.
— Você é tão apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
Você levou uma de suas mãos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e até mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, você embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clímax.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pé do seu ouvido, os lábios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufórica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiência. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tê-lo dentro de você, movendo-se com uma urgência que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar você mais perto do clímax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imóvel dentro de você. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e você começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trêmula de desejo, e entrelaçou ambas as mãos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pé de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua súplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto você estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questão de não se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visão. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo você ter que se agarrar à mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restrições.
Quando finalmente você atingiu o ápice, o prazer foi tão intenso que deixou você sem fôlego, estava em êxtase agora, mas sabia que ainda não tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre você, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixão selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, você se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pé novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo até ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e você viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para você? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, você não respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lábios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, as mãos cravando nos seus cabelos enquanto você começava a chupá-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a língua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
Você aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mãos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mãos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um último movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, você limpou os lábios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para você, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com você agora? Só vou pensar em você me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fôlego.
— Vai ter que aguentar até a próxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para você.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater à porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequências de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para você do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, após aquele êxtase inestimável, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituído por aquela voz rouca no pé do seu ouvido.

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Asiento de la Suerte — Esteban Kukuriczka.
Capítulo II
warnings: nenhum
Os próximos dois meses seguiram do mesmo jeito de sempre. Elô acordava cedo, pegava o ônibus 357, sentava no assento da janela e lia seu livro. A morena trabalhava em uma biblioteca do centro da cidade de São Paulo. Não era o emprego dos sonhos, mas era o que tinha para sobreviver. Só que sobrevivência era algo difícil na capital Paulista. O preço do aluguel havia aumentado, não era culpa de Marcelo, havia muitas questões por trás. A verdade era que Elô precisaria mudar de serviço ou mudar de casa. E para ela, a segunda opção era a melhor.
Quase cinco e meia, seu expediente estava prestes a acabar. Guardava alguns livros que estavam fora do lugar, conferia alguns nomes que pediam reserva de obras específicas. Elô mal ouviu o sininho tinar, estava concentrava em anotar corretamente as informações. Laura passou por algumas pratileiras e fileiras lotadas de livros até ver sua melhor amiga. A morena mordia um lápis e batucava a mesa com as mãos.
- Vai trabalhar de graça, Elô? - A morena pulou com o susto. Levou a mão no peito após largar o lápis.
- Laura? Tá maluca? - Ela ignorou Eloisa e se sentou apoiando os braços na mesa.
- Já esta na hora de fechar - Cantarolou.
- Eu sei... - Eloisa a imitou. - Só mais dois minutos.
- Ai, Elô, que saco! - Dessa vez a loira bufou. - Não tem mais ninguém aqui, desliga isso e vamos embora - Laura fez beicinho.
Eloisa sorriu desligando seu notebook.
- Você não tem mais idade pra isso, Lara. - Sorriu vendo a amiga fazer uma expressão de descontentamento. Era bem verdade que a biblioteca havia caído de rendimento naquele mês. Mas Elô fazia de tudo para que a cultura e o acesso gratuito à educação fosse pauta para todos.
- O que acha daquele barzinho na Paulista? - Laura dizia agarrando o braço da amiga.
- Aquele que você foi banida? - Perguntou sugestiva.
- Não, né?! Aquele que fomos mês passado com Julia e Lucca - Elô sabia de qual bar ela falava.
- Não está de olho naquele barista argentino, está? - Levantou as sobrancelhas.
- Ele é um gato, e o sotaque? - Laura suspirou. Elô revirou os olhos.
- Não muda o fato dele se argentino... - Respondeu sem cerimônias.
- Elô, eu sou uma mulher de amores, não de nacionalidades - Definitivamente ela era.
- Você é muito pra frente, isso sim....
- Vamos andar rápido, se encher hoje, ele não vai ter olhos só pra mim... - Eloisa sorria da ousadia de Laura. Ainda não acreditava como alguém caseira como ela, poderia ser amiga de Laura, que inventou a noitada depois do trabalho.
O bar estava cheio, era sexta feira e o clima fresco fez quase todo Paulista sair de casa. As mesas do lado de fora estavam quase esgotadas. Laura puxava o braço de Elô como se ela fosse uma boneca de pano. A loira queria encontrar o barista que tanto desejava e Eloisa queria uma Fanta bem gelada.
O ambiente dentro era um pouco diferente, mais confortável do que o de fora. As luzes amarelas deixavam tudo mais calmo e sereno. Algumas pessoas falam alto, porém o som ambiente era confortável. Laura avistou seu peguete platônico no balcão. Ele estava exibindo seus truques com copos, aqueles que todos os baristas fazem. Mas, dessa vez, não era para mulheres e sim para um grupo de quatro homens que assistiam a tudo sem piscar. Laura suspirava em meio às acrobacias. Quando terminou, agradeceu em espanhol, fazendo Elô revirar os olhos. Ele se achava na opinião dela.
- Escuta, porque não procura uma mesa pra nós? - Laura ajeitava o cabelo enquanto falava com Elô mas mantinha seus olhos no barista. - Eu volto logo...
A loira saiu sem esperar resposta.
- Não volta mesmo, eu é quem não fico sozinha com esse tanto de estranhos. - Sem pensar duas vezes, ela a seguiu. Silenciosamente, pois não queria atrair olhares sobre si. Diferente de Laura que era barulhenta por natureza. Suas pulseiras, sua forma de andar e os barulhos naturais que fazia. Era uma legítima predadora!
- Ei, meninos - Ela sorriu esbanjando simpatia. E nem ao menos os conhecia. - como vão? - Os três primeiros se olharam, como se perguntassem uns aos outros se alguém a conhecia. Elô franziu o cenho, levando a mão direta até a testa e cobrindo os olhos. Era melhor do que assistir aquela humilhação ao vivo. - Se não se importam - Laura continuou se colocando no meio deles. - preciso de uma bebida com aquele barista em especial - O chamou com o dedo indicador. E, surpreendentemente, ele a obedeceu.
- Hola, Laurita - Ela quase soltou um gemido por causa do apelido. Era obsceno demais. - o que vai ser hoje?
- Pode me descer um whisky - Sorriu encarando o branquelo alto. - e pra você, Elô?
Só então o barista e os quatro homens notaram a presença de Eloisa. Ela preferia que não tivessem feito. Estava muito mais confortável no anonimato do que com doze olhos a encarando. Passou rapidamente pelos rostos desconhecidos enquanto pensava em sua bebida. Até que ela o notou. A quarta pessoa, na última cadeira, um pouco apagado pela luz amarela e pelo barulho do bar, Esteban.
O loiro pareceu ter visto um fantasma, mas seu rosto se iluminou e um sorriso escapou de seus lábios. Ele não disse nada, e Elô também não. Apenas um balançar de cabeças foi o bastante. Eloisa sentia o ar faltar aos pulmões.
- Uma Fanta gelada - Conseguiu dizer depois de segundos.
- Elô, Elô, sempre tão recatada.... - Laura batucou o balcão com as unhas. - Voltamos já já, lindinho...
A loira puxou Eloisa pelo braço, como havia feito minutos atrás. A morena se deixou levar, ainda não acreditava que Esteban estava mesmo ali, depois de quase dois meses. Laura a levou para uma mesa um pouco afastada do balcão, mas que ainda pudesse vê-los.
- Pode ir abrindo o bico! - Disse no mesmo segundo que se sentou. - Quem é o gringo?
- Que? como assim, Lara, do que tá falando? - Elô não conseguia pensar.
- Eloisa Andrade, eu vi seus olhos saltarem quando encarou o loiro bonitão! - As mãos de Laura gesticulava. Ela falava alto, estava empolgada.
- Fala baixo, por Deus! - As bochechas de Eloisa estavam começando a ruborizar. - Eu não conheço ele! - Advertiu. - Vi ele uma vez no ônibus e isso foi tudo.
- Você viu um homem daquele no ônibus e não me disse nada? - A loira parecia chateada, mas era apenas uma expressão. - Elô, ele é amigo do Rodrigo, o barista gostoso!
Os olhos de Elô caíram novamente sobre os quatro amigos, cinco com o barista. Rodrigo, como se chamava, estendeu a mão avisando que os pedidos estavam prontos.
- Os pedidos estão prontos - Apontou até eles.
- Me espera aqui, não acabamos esse assunto! - Laura disse soando como uma mãe irritada. Elô não podia crer que estava tendo aquela conversa com a amiga.
A loira voltou segundos depois, atravessou o salão como um furacão enraivado.
- Como sabe que são amigos? - Eloisa perguntou quando a amiga tomou um gole de seu whisky.
- Alô? Não é a primeira vez que viemos aqui! - Disse obvia. - Você não nota as pessoas? - Elô negou abrindo sua latinha. - Bom, tudo que eu sei é que ele também é argentino.
Eloisa quase caiu da cadeira.
- Elô, para de besteira!! Vi o jeito que ele te olhou, vai falar com ele! - Ela empurrou o copo pegando na mão da morena.
- Você tá maluca? Tá vendo coisas aonde não existem! - Elô se desvencilhou das mãos quentes de Laura. - Não me importa qual a nacionalidade dele, não temos nada e não o conheço!
-Tudo bem, não tá mais aqui quem falou... - Laura levantou as mãos em forma de rendição.
A verdade, era que Eloisa realmente se importava. O rosto de Esteban ficou o mês inteiro na cabeça da morena. Ela pegou o ônibus todos os dias com a esperança de vê-lo, nem que fosse sentado em seu lugar para provocá-la. Mas não aconteceu. Ele simplesmente desapareceu durante todo o mês e alguns dias. Elô chegou a pensar que ele foi uma alucinação de sua mente cansada. Só que vê-lo naquele bar, a fez recordar de todos os detalhes que o deixava bonito. Da camiseta branca que ele usava e que proprositalmente, havia deixado os primeiros três botões abertos. Do short também branco que o deixava mais alto do que da última vez que o viu. Ou da forma como seus cabelos loiros escuros sempre estavam bagunçados. Seu sorriso era singelo, ele sorria com os olhos, enquanto encarava um de seus amigos. Nunca desviando o olhar terno.
Elô fechou os olhos com força, apertando a latinha quase vazia em sua mão. Estava pensando demais em Esteban e nem sabia se ele lembrava dela. Uma movimentação no balcão fez ela redobrar sua atenção de volta a mesa. Laura mexia no telefone vendo um vídeo qualquer. Entretanto, um dos amigos de Esteban e Rodrigo andava em direção a elas. Elô prendeu a respiração. Ele chamaria ela? Ele se lembrava dela? Ou será que havia ficado com raiva, mesmo que em seus olhos não houvessem vestígios?
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OLÁ GENTE!!!!

Eaí galerinha, tudo bem com vcs? 😊
Meu nome é Nicolas, eu sou dono do canal NINJ4 no YouTube, e esse é meu blog. Hoje eu vou fazer meu primeiro blog dizendo algumas coisinhas:
Em primeiro lugar, eu sou Autista, tipo... desde que eu nasci, eu fui diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, mas relaxem, meu grau de autismo é leve.
Meu sonho é ser YouTuber, Animador 2D e Designer de Games, eu até estou fazendo uma faculdade do curso técnico que fiz no SENAI, óbvio que não era o que eu queria, por causa que eu fiz curso técnico em Química, pq o SENAI pedia para fazer um curso técnico que a escola pedia, e não era isso que eu queria, aí para começar a trabalhar, eu estou fazendo (ou pelo menos vou tentar passar) faculdade na Fatec aqui na cidade onde eu moro, mas num curso de engenharia de software, no qual envolvia programação, o necessário para eu fazer design de games por exemplo.
Meus hobbies são jogar jogos no meu celular, como Minecraft, Roblox, FNAF, etc, desenhar, andar de bicicleta com meu primo, etc.
Por enquanto, meu canal do YouTube está com 22 inscritos, a maioria dos inscritos são fãs de Geometry Dash, um jogo musical que eu gosto muito de jogar e que jogo bastante, mas aí eu tive a ideia de fazer conteúdo misto, tipo, misturar os temas dos meus vídeos, pq, como vou ser youtuber e animador, meu vídeos vai ser de jogos e animações, praticamente tudo misturado.
Falando em animação, eu sigo a animadora @britt-imagine e a irmã dela, @mireilol, ambas são animadoras americanas que são as criadoras de The Pink Corruption, uma série de animação baseada em Just Shapes and Beats que eu gosto muito que sou super fã, e The Heroic Six, uma série que comecei a assistir esses dias, mas o que isso tem a ver com animação? Eis a resposta: eu vou fazer uma fanfic de The Pink Corruption, no qual o tema é baseado na futura série da Adult Swim chamada Learning With Pibby, onde na história, uma personagem de uma animação pré-escolar tenta sobreviver junto com mais dois personagens contra uma massa de glitch que corrompe outros desenhos do universo da Cartoon Network, e eu disse essa ideia para meu primo sobre a fanfic, eu até mostrei a série original para ele, ele gostou da ideia da fanfic, mas... não gostou da série original, ele acha que o design da série e a animação dela é muito ruim, mas meu colega da escola (no qual faz acho que 5 meses que não falo com ele desde que me formei no Ensino Médio) gosta da série original, desde 2023 eu planejei várias ideias para a fanfic, desde desenhos de personagens até projetos não finalizados de comics da fanfic, agora, em 2025, eu tenho mais tempo para fazer a série, já que eu vou começar a trabalhar para pagar e instalar o Adobe Animate CC, um software que a @britt-imagine usa, e que tbm vou usar, mas primeiro vou ter que consertar meu notebook.
Então é isso, esse é o meu primeiro blog, se inscrevam no meu canal lá no YouTube, caso quiserem acessar, está aqui meu nickname: @NINJ4_UWU_BR, eu vou postando mais coisas do dia a dia aqui no meu blog, falou!!! 👋
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Transei com o vizinho nesse domingo (17-11-2024)
By; Maya
Oi sou Maya tenho 24 anos, sou casada, meu marido trabalha em plataforma de petróleo, passa um tempo sem vir pra casa, o que acaba me deixando sozinha e com muito tesão.
Nesse domingo de manha o cano da minha pia quebrou, e não tinha idéia de quem chamar pra consertar, conversei com meu vizinho sobre o ocorrido e ele disse que entendia sobre encanação e disse que poderia ver pra mim, aceitei na hora, além do mais não iria encontrar ninguém pra resolver isso em pleno domingo, então ele marcou na parte da tarde e combinamos assim...
A hora foi passando e nada dele chegar, cheguei pensar que ele não viesse mais, então tomei um banho e coloquei um short de dormir curtinho e um top e me deitei, peguei meu notebook e fui ver meus pornô e assim começou minha tarde com uma bela masturbação, mexia no meu grelinho acariciei de um lado pro outro em seguida enfiei dois dedos na minha bucetinha que a essa hora já estava bem molhadinha, quando ouvi um grito no meu portão, era meu vizinho, chegou bem na hora que eu estava preste a gozar.
Então vesti novamente meu short e fui atender, quando abri a porta logo me deparei com meu vizinho com short de jogar futebol bem soltinho, e pelo visto estava sem cueca também, pois a piroca dele estava marcando muito, eu fui a loucura, mas bem discreta pra que ele não percebesse, assim que ele entrou eu só conseguia sentir o cheiro do perfume dele, cheiro de homem forte, um cheiro amadeirado isso me deixou mais louca ainda, eu ja estava louca para que aquele homem me agarrasse e metesse forte na minha bucetinha que já estava toda molhadinha.
Então me abaixei de joelhos e mostrei a ele aonde havia quebrado, e na posição em que fiquei meu short ficou bem cavadinho deixando minha polpa amostra pra ele, senti seu olhar de desejo me olhando em pé atrás de mim, em seguida levantei para que ele pudesse resolver.
Ele resolveu meu cano não levou nem meia hora, Então quando terminou fui até meu quarto pegar minha carteira e perguntando quanto ficaria pelo serviço, peguei, e estava prestes a sair, quando ele entrou no meu quarto e falou que sempre teve desejo em mim, fiquei sem reação porém exitada. Foi quando ele me virou de costas pra ele e susurrou no meu ouvido;
- “Não quero dinheiro, quero te comer”
E logo já foi botando a piroca para fora e esfregando no meu short, e eu sentindo aquele pau grosso querendo devorar minha bucetinha. Então botou meu short de ladinho e esfregou aquela pica na minha buceta, sentiu na hora que ela estava molhadinha, isso deixou ele louco e logo em seguida ele falou;
- “Sua puta gostosa, já esta com a buceta molhadinha doida pra levar pica né, tu gosta quando esfrega a piroca assim nela? gosta?’
Isso foi me deixando louca, estava quase gozando de tanto prazer, foi quando ele enfiou a piroca toda na minha bucetinha, sem dó nem piedade e ficou bombando firme nela puxando meu cabelo me chamando de putinha e dizendo que eu seria a putinha dele, eu já estava totalmente entregue aquele homem fudendo minha buceta.
Ele me virou de frente e me jogou na cama e ja caiu de boca na minha buceta molhada, gozei muito na boca dele, e que homem pra chupar gostoso não desperdiçou nada, logo levantou e socou a piroca, e de novo gozamos juntos e fomos tomar banho, conseguia sentir aquela respiração ofegante e gostosa debaixo do chuveiro enfim banho tomado, ele vestiu a roupa se despediu com cheiro gostoso no meu pescoço e foi embora dizendo que gostou de trabalhar para mim, e que eu poderia chamar mais vezes.
Logico que vou chama-lo mais vezes, não da pra ficar tanto tempo sem ser comida não.
Enviado ao Te Contos por Maya
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