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#o pai que você respeita
imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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skzoombie · 2 months
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Oiii, vc já escreveu boyfriend material do Moon Taeil? 😭 Ando sonhando com ele
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Boyfriend Material
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-> Atencioso e dócil em cada pequeno movimento com você. Gosta de tratar como se fosse um diamante que precisa ser cuidado com cuidado.
->Taeil valoriza o tempo de qualidade do casal. Usa as horas fora da empresa para ficar ao seu lado, cozinha para os dois e escolhe filmes para assistirem juntinhos.
-> Gosta quando você aceita dormir na casa dele, sente que isso mostra o quanto se sente em segurança ao lado dele e não tem medo de que cada aconteça.
-> Os meninos do nct amam você, gostam da energia caótica que tem perto do taeil e ainda mais admiram a forma como os dois sempre se entendem através de olhares.
-> Quando está em turnê, ele sempre manda uma selfie para mostrar o que está fazendo, os compromissos que está cumprindo e até foto da plateia que estava no show.
-> Ele também aprecia quando você atualiza ele das coisas que estão acontecendo na sua vida, ou quando liga apenas para desabafar um pouco.
-> Apesar de fazer muitas piadas perto de você, sempre que ele te encontra depois de muito tempo sem se verem, sempre parece que revive o momento que viu você pela primeira vez.
-> Um relacionamento é algo seríssimo para taeil, envolve responsabilidade afetiva e tempo de qualidade, Ele ficaria extremamente triste se você não tirasse algumas horinhas do seu dia para dar um pouco de atenção para a relação do dois.
-> Taeil sente confiança em ser ele mesmo ao seu lado, daquela forma que mostra em alguns vídeos do nct. Ama escutar sua risada e ama ainda mais quando você rebate as provocações dele.
-> Ele respeita o tempo das suas decisões dentro da relação, os passos só são dados se você se sentir confortável com a ideia. Porém taeil tem costuma de imaginar um futuro com os dois sendo pais e morrendo juntos bem velhinhos.
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delirantesko · 1 month
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Maternidade e paternidade (texto, 2024)
Ser pai ou mãe não isenta de responsabilidades! Existem pais e mães que cometem erros sim, mas existem pais e mães que são extremamente tóxicos e não reconhecem seus erros e comportamentos errôneos.
Negligência emocional é uma das piores coisas que uma criança pode passar.
Não se sentir seguro, querido, amado, estimulado, encorajado e reconhecido é danoso pra mente e pro crescimento emocional, criando um adulto que vai precisar de terapia e suporte especial.
Talvez você nem saiba que passou por isso, pois um traço desses pais narcisistas é dizer que você é completamente "normal" pois não tem nenhuma deficiência física aparente e imediata!
Hoje em dia é mais fácil pesquisar e reconhecer esses padrões, e saber que o que você está passando tem nome, padrão e tratamento é o começo de uma terapia ou atividade terapêutica.
Pais deveriam representar amor sim, mas isso só acontece se eles tiveram isso, então não caia na ladainha de que só por ser pai ou mãe eles tem respeito incondicional.
Seu amor e dedicação é muito importante pra você desperdiçar com quem não te respeita, não importa quem seja!
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klimtjardin · 1 year
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Taeyong x Leitora
{Slice of life; cenário doméstico; ambientado no universo bruxo}
Dedos trabalham fervorosamente na confecção de algo distante. Distante do que articulou em pensamento. Correm pela base da madeira esculpida, sentindo, apropriando-se do material. Limpa-os no pano umedecido que tem estendido sob a varinha em produção.
O ateliê é banhado pela claridade serena do sol que se põe, como uma criança que encontra afago nos braços da mãe. Trabalha com afinco desde o início da tarde. A coluna e os ombros pesam, tensionados, e uma série de resmungos desfilam para fora da boca. Prestes a desistir, quando uma caneca de cerâmica aparece flutuando diante de sua cabeça. Fumega, dissipando-se no ar. O aroma é suave; infusão de camomila.
O autor do encanto vem atrás deste. Impulsiona-se para sentar sobre o tampo da mesa, no canto, onde não a atrapalha. Dá uma boa olhada no projeto inacabado, mas, em silêncio, recolhe a xícara de chá para oferecer em mãos.
Os polegares se encostam na ação e assim aproveitam para ficarem por instantes. Apreciando um ao outro, dígito sobre dígito, até que repare no corte fresco e mal cuidado que desce a mão do marido.
— O que foi?! — pergunta num tom que ele julga adorável; sempre o mesmo de admiração e preocupação.
— Uma família de dilátex faminta. Você tinha que ver! — Exclama Taeyong, e os olhos triplicam de tamanho como duas bolinhas de tapioca. — Alguns tinham os pés com nós, obra de algum sereiano aqui por perto.
Beija a mão do marido. Leva-a junto ao rosto. Difícil entender seu amor por criaturas tão estranhas, ao mesmo passo em que o respeita. Taeyong fala delas como se fossem parte de si.
— Logo sara — aquiesce.
— Shotaro enviou uma carta!
Taeyong despoja duas folhas de papel sobre a mesa, ao seu alcance, que se abrem revelando também uma fotografia. Nela, Shotaro aparece entre arbustos e plantas, devidamente caracterizado com um uniforme que o permite manejá-las com todo o cuidado. "Hyung!" diz animado "você precisa vir aqui e ver isso!" termina, antes de ser interrompido por um rugido que ensurdece.
É neste instante que esquecem estarem acompanhados por mais alguém - ali, no canto do ateliê, em seu bercinho de madeira esculpido, dorme a sua filha. Que abre um berreiro.
— Ah, não! Desculpa o papai, desculpa o papai! — Taeyong corre para atendê-la. — Olha aqui! — Ele agita a varinha sobre sua pequena cabeça para distraí-la com algum feitiço colorido.
Você também não entende como alguém tão distraído quanto Taeyong consegue cuidar de animais e de um bebê com tanto zelo. Mas ele consegue.
— O seu pai é um bobão, né minha filha? — Vai ao resgate, pegando a pequena no colo e embalando no peito. — Diz pra ele.
— Bubu! — ela repete, agora rindo do semblante magoado de Taeyong.
— Eu vou levar ela lá fora — diz ele, na tentativa de se redimir, estendendo os braços para pegá-la.
Acomoda a bebê no colo e entoa uma conversa infantil. O rostinho dela encontra um repouso em seu pescoço, de forma que ela também possa ver o que seu pai aponta, e Taeyong segue para o lado de fora, numa conversa animada sobre os tronquilhos que se escondem nas árvores no fundo de casa. E ele conversa com ela enquanto a embala, mexendo nos galhos e folhas, grandes demais para os bracinhos tocarem. Mostra os insetos e outras criaturas que habitam o jardim de casa.
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agsbf · 2 months
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Quando a filha do inimigo se mostra uma aliada digna:
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Stardust Crusaders x Filha do Dio! Humor quebrado! Leitora
Sinopse: Assim como Giorno, você é descendente do vampiro loiro. Todavia diferente de seu irmão que nunca viu o pai, sua sorte foi outra, pois obteve o desprazer de conhecer o pior lado de seu progenitor, descobrindo que ele foi responsável pela morte de sua mãe junto a outras atrocidades. Na tentativa de evitar mais vítimas, acaba ajudando de maneira anônima o grupo Joestar. Porém tudo vai por água a baixo quando é obrigada a se intrometer no fogo cruzado para evitar o ataque fatal no egípcio durante a batalha entre Avdol, Kakyoin e Polnareff contra Hol Horse e J. Geil.
Pode ser lido como platônico e/ou romântico, com exceção de Joseph e Jotaro, que são seus parentes.
Avisos: Menção a assassinato, violência, palavrões e muitas piadas/flertes estilo quinta série.
Você odiava esse maldito senso de justiça que corria sob suas veias, se fosse uma garota mais lógica e apática não precisaria passar noites em claro pelo medo de algum lacaio de seu pai lhe matar. Entretanto como poderia pregar os olhos em paz enquanto fingia ignorância aos vários atos hediondos cometidos pelo vampiro? Algum ser humano levemente descente poderia ter uma vida plena após vivenciar sua mãe ser assassinada, saber quem foi o culpado e ainda assim nunca fazer nada para impedir mais tragédias?
A garota queria que a resposta fosse sim, iria tirar tantos problemas da vida dela, sabe?
Hoje era outro dia em que acompanhava anonimamente o grupo de Joseph na jornada. Bem, a parte do anonimato é questionável, levando em consideração que existe uma marca de nascença dedo duro em suas costas. Porém, o japonês mal humorado e o idoso estadunidense decidiram deixar isso de lado, desconsiderando a chance da presença de alguém de mesmo sangue ser seu pai por algum motivo.
Você não conhecia toda a razão deles terem algum tipo de síndrome de herói, pensando em viajar até outro continente para derrotar um usuário de stand que nunca viram na vida, todavia eles tinham algum senso de justiça. Poderia respeita-los por isso, até ajudando-os durante algumas brigas com sua habilidade de parar o tempo, nunca se revelando, claro.
Contudo, o destino tende a ser uma puta as vezes, estragando seu digníssimo plano de deixá-los com o trabalho sujo, enquanto movia uns pauzinhos nos bastidores.
A cena desenrolou quase que em câmera lenta; Abdul na tentativa de impedir que uma bala fosse desferida na cabeça de Polnareff, cujo estava cego de raiva devido a finalmente achar o responsável por assassinar sua irmã, não viu os ataques de Hol Horse e J. Geil, o filho da bruxa caduca, velha, gagá, decrépita, tão antiga quanto o fóssil de Luzia, que era amiga de Dio. A jovem agiu por instinto, saindo de seu esconderijo próximo ao confronto enquanto parava o tempo, dando um belo empurrão no egípcio para que nenhum dos ataques o ferisse. Mas seu cálculo foi meio errado, já que o tempo voltou a correr antes que pudesse se esconder novamente.
Todos olharam em choque pelo aparecimento súbito de uma sexta pessoa, acontecendo aquele silêncio constrangedor por alguns segundos, a garota se sentiu obrigada a quebrar o gelo:
"Meio que o poder daquele arrombado ali é se locomover através de coisas reflexivas, e você iria levar bala na testa e espadada nas costas sem o empurrão." A jovem se defende, antes de prosseguir "Não quero apressar as coisas nem nada, mas seria uma boa ideia ir para algum lugar sem reflexo enquanto não temos um plano bolado, sem pressão, claro." Concluiu, fazendo com que todos se lembrassem que estavam em uma batalha.
Com o final do conflito pouco tempo depois, por consequência o reencontro do grupo, sua explicação sobre quem era foi a discussão principal. Como seu anonimato havia sido destruído e a presença de alguém da mesma linhagem deve estar sendo sentida pelo Joestar e Kujo, não havia sentido mentir, então contou-lhes a verdade;
"Sou filha de Dio." Afirmou, deixando a informação bombástica logo no começo, recebendo todos os olhares de incredulidade possíveis, especialmente do Joseph, que gritou:
"NEM FODENDO!" Demonstrando grande choque.
Enquanto isso, Star Platinum foi invocado. A sensação eminente de levar porrada fazendo com que rapidamente você adicionasse:
"Mas eu não desejo fazer mal nenhum a vocês!" Ao mesmo tempo que dava alguns passos para trás e colocava as mãos para cima, em sinal de redenção. O Stand foi semi-desativado, onde o punho que ficou servia como sinal de alerta, em que um movimento errado resultaria em um traumatismo craniano.
Você deu um longo suspiro, sabendo que deveria tocar no seu passado guardado no fundo de sua mente para o grupo entender por qual razão estava disposta a sujar a própria mão com o sangue de ninguém menos que seu pai. Então disse absolutamente tudo, desde as pessoas que tiveram seus sonhos manipulados para o benefício de Dio, seu ódio por atos tão hediondos como a implantação de esporos de carne para agirem de acordo com a vontade do loiro e obviamente como presenciou sua mãe ser morta por seu progenitor. Ao contar do último deve ter começado a chorar em algum momento, pois recebeu um lenço de Kakyoin acompanhado de delicados tapinhas reconfortantes nos ombros.
Ao se recompor, jurou que queria vingar sua mãe junto a todas as pessoas que tiveram suas vidas interrompidas por ele. Aproveitando o momento para contar ao grupo como exatamente funcionava o stand do loiro e o seu, também pedindo permissão para se juntar ao grupo.
Você iria acompanha-los de qualquer jeito, eles concordarem apenas deixou a situação menos estranha.
Abdul:
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Confia na garota com mais facilidade do que os outros membros, pois foi salvo com ela. Seu senso de juízo também tem um papel a desempenhar nisso, já que não acredita que somente porque Dio é seu pai, seria uma pessoa má.
Para te fazer se sentir mais bem vinda e acolhida pelo grupo, constantemente tenta te fazer participar das discussões, também tentando convencer os outros que você não é ruim como seu progenitor.
O membro que mais te entende. Caso passasse por alguma situação que lembre a morte de sua mãe, te perguntaria como se sente ao final do conflito, confortando a garota se ela estivesse bem com isso.
Na possibilidade da jovem apontar que alguém é servo de Dio; a princípio o jovem negro somente ficaria de olho no dito cujo, porém, ao acreditar completamente nela, atacava-o de maneira superficial, apenas incapacitando-o de ser um risco.
Acha sua determinação e senso de justiça louváveis, pois apesar de ser um dos membros mais maduros e racionais, não saberia o que fazer na sua situação. Todavia acha alguns de seus métodos extremos;
"Se acalme. Ele já está imobilizado, não há risco nenhum." O egípcio diz calmamente, segurando seus braços para evitar que distribuísse mais golpes no usuário inimigo, que já estava se contorcendo no chão.
"Quem tem pena é galinha." A jovem argumentou "Se ele estava disposto a nos matar, também deveria estar disposto para o contrário e morrer." Ela se soltou do aperto, continuando seus ataques.
As vezes você era bem problemática.
Abdul age como a voz da razão, constantemente ficando de olho para ter certeza que a descendente de Jonathan não se meteu em nenhuma briga desnecessária, especialmente com feirantes aleatórios que tentaram lhe passar algum golpe.
Constantemente faz perguntas sobre seu stand e o de Dio, no caso do primeiro por curiosidade, já o segundo por segurança.
Acha graça nas suas piadas bregas, embora o único sinal disso seja um leve levantar dos lábios. Porém, aquelas feitas após batalhas quase mortais sempre o pegam desprevenido:
A jovem estava caída no chão após receber um poderoso golpe em sua perna. O inimigo já havia sido derrotado, o garoto egípcio veio ao seu socorro para cuidar das feridas.
"Minha perna dói tanto!" A garota exclamou dramaticamente. "Acho que irei morrer de lipasso."
"Lipasso?" Ele ergueu uma sobrancelha, claramente confuso.
"Lipasso minha pika." Ela deu um sorriso confiante mesmo com a dor, feliz em ver o membro mais inteligente cair em uma piada tão banal.
As vezes não dava para acreditar que você era filha de um dos seres mais perigosos do mundo.
Curiosidade: Na possibilidade de relação romântica, a garota foi quem se declarou primeiro, mas não algo normal como "Aceita namorar comigo?" isso simplesmente não era do seu feitio! Como futura companheira tinha que fazer algo que fosse a sua cara e inesquecível.
Vocês dois estavam caminhando mais atrás do grupo, grande parte da viagem havia se passado, diversas lutas e quase perdas. Com o pressentimento de confronto final chegando, pensou em todos os momentos incríveis que passou com todos, grande destaque para o cartomante.
Era mais que óbvio que os sentimentos que ambos nutriam não eram platônicos, o que era uma simples amizade floresceu para um tão aclamado romance, o típico clichê de melhores amigos para amantes.
A jovem não era tola, sabia da grande chance de ser morta nessa aventura. Havia muitos arrependimentos em sua vida, não queria que o peso de não se declarar para alguém que ama fosse um deles. Para confessar seus sentimentos fez uma falsa queda extremamente convincente no chão, fazendo com que Abdul lhe olhasse preocupado, junto a os demais crusaders:
"Você está bem?" Ele te perguntou, parando a caminhada para te checar.
"Acho que sofri um acidente grave." Você comentou casualmente, gerando uma expressão confusa no rosto do rapaz, antes de finalmente explicar seu ponto "Porque a vontade de te pegar me bateu com uma força avassaladora.", a garota deu um sorriso confiante ao mesmo tempo em que o egípcio corava por tamanha demonstração de afeto explícita e pública.
Escusado dizer que deu certo, mas o tanto que o coitado foi provocado pelo grupo não é brincadeira.
Joseph:
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No começo, um dos mais desconfiados, pois diferente de Kakyoin e Polnareff, que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o vampiro além do episódio do broto do carne, você era uma descendente direta dele.
A situação é no mínimo complicada para o Joestar, apesar de não querer te vilanizar, é por causa do seu pai que Holly se encontra em batalha contra a vida e a morte. Fora que poderia estar mentindo e estar do mesmo lado que Dio.
"Mantenha seus amigos perto e os inimigos mais perto ainda." A princípio esse é seu lema em relação a ti .
Com o passar do tempo e vendo suas ações, fica tão claro quanto a luz que, embora seja filha do loiro, o sangue que corre nas suas veias só poderia ser de Jonathan Joestar (Embora com comportamentos muito mais moralmente questionáveis.)
De certa forma, os modos da garota lembravam o de Joseph.
Quando isso acontece, ele passa a te tratar como sobrinha, embora tecnicamente a jovem seja sua tia-avó, a idade é o que conta no ponto de vista do grisalho.
Jotaro odeia vocês dois juntos, definindo essa amizade não como dois a de dois palhaços, mas do circo inteiro:
O grupo estava caminhando calmamente pelas ruas da índia, alguns conversando enquanto outro se perdiam em seus próprios pensamentos. Momentos de paz como esse são altamente apreciados em uma viagem que pode ser mortal.
A jovem olhou aos arredores, percebendo a expressão de bunda do Jotaro Kujo durante cada passo que dava. Você cutucou Joseph, que lhe lançou uma expressão curiosa ao ver seus olhos se moverem em direção em rapaz de cabelos pretos, como se quisesse apontar alguma coisa. Após alguns segundos, o Jojo mais velho finalmente entendeu o que quis dizer, lançando um sinal de positivo com as mãos, antes de se aproximar do neto com uma face preocupada.
"Jotaro, você está bem? o que é isso em seu nariz?"
"Isso o que? Velho." O estudante questionou, completamente alheio a qualquer situação.
"Nossa tio, pelo visto Jotaro ainda não percebeu. Ele deve estar tendo um caso grave de asma." A garota chegou mais perto de ambos, voz também apreensiva.
Eles conseguiram a atenção de todo o grupo com a observação, fazendo com que todos assistissem o desenrolar da cena.
"De que porra vocês estão falando? Eu não tenho asma nenhuma." O filho de Holly afirmou, irritado por ter que desmentir algo tão absurdo.
"E as mania de dar a bunda? Explica como?" Você deu um sorriso orgulhoso enquanto seu "tio avô" tinha uma crise de gargalhadas junto a Polnareff.
Um "mas que saco." foi tudo que ouviu do seu primo.
É necessário dizer que mesmo se houvesse concorrência o Joestar ainda seria o seu parente favorito?
Ele também já foi vitima de seu humor questionável.
"Tio! Tio!" A jovem animadamente se aproximou dele enquanto faziam compras no mercado, sendo necessária a obtenção de mantimentos já que houve atrasos dos oriundos da Speedwagoon.
"Posso adicionar uma coisa simples ao carrinho?" Sua "sobrinha" perguntou, dando um olhar de cachorrinho pidão ao mesmo tempo que usava uma voz tão infantil quanto conseguia.
"Suponho que sim, apenas seja rápida." Ele respondeu, mais focado em não esquecer nenhum item da lista. Você agradeceu e foi pegar o objeto, o que ele não esperava era que a 'coisa simples' que se referia era um Famicom, um fodendo videogame.
"E nada muito caro." O mais velho se viu na obrigação de adicionar, fazendo com que a jovem balançasse o ombro enquanto alegava que "Não se pode culpar alguém por tentar", ao mesmo tempo que trocava o item por alguma comida que gostava.
Ele te deu o Famicom no seu aniversário.
Simplesmente o melhor parente, te ajudando com suas palhaçadas nos bons momentos e te consolando sobre a morte de sua mãe, ou qualquer outro problema, quando estivesse nos piores momentos.
Assim como Avdol, no início ficou receoso quando você apontava que alguém era um inimigo, porém com o tempo passou a acreditar, imediatamente se preparando para um combate.
Quando tudo isso acabar, o pai de Holly te auxiliaria com moradia. Também foda-se o Brando em sua certidão de nascimento, ele trocaria isso por um belíssimo Joestar, tanto por te considerar do próprio sangue, quanto por uma questão de respeito.
Curiosidade:
Se você decidisse ser a namorada de Abdul ou Kakyoin, o senhor ficaria em êxtase, porém muito emocionado em como sua sobrinha cresceu rápido. Já na possibilidade de se relacionar com o Polnareff, Joseph se torna o estereótipo de pai protetor já que não gosta da possibilidade do europeu partir seu coração. Pobre francês.
Polnareff:
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Quando você revelou ser filha de Dio, o homem com brincos de coração imediatamente ficou tenso e com medo, se preparando imediatamente para combate.
O fato da garota se autoproclamar aliada o fez soltar um suspiro de alivio, mas ele ainda tinha pavor de que estivesse mentindo.
Nos primeiros dias ficava a uma distância de dois metros para não estar no alcance do seu stand. Não importa o quão bonita a jovem seja, por mais que "Máquina do tempo" não seja bom de ataque como o "The World" ou o "Star Platinum" nada te impediria de parar o tempo por 25 segundos e matá-lo com suas mãos. Simplesmente não vale o risco estar perto dela.
Ao superar essa inquietação inicial, ele é um dos que mais rápido te trata como igual no grupo, o principal fator sendo que a personalidade de vocês batem e o fato de ambos terem comportamento brincalhão acompanhado de um passado trágico.
Você e Polnareff estavam compartilhando um quarto em um hotel, faziam cerca de 4 dias desde que se juntou ao grupo.
Ela olhou para seu colega de quarto, que estava desfazendo as malas com expressão de desconforto perante a quem teve que ser sua companheira, embora tentasse esconder tamanho descontentamento. Você soltou um suspiro cansado, perguntando ao rapaz algo que já estava preso em sua garganta:
"Você guarda rancor de mim?" Apesar de poder soar uma dúvida acusatória, não tinha nada disso em sua voz, apenas questionamento genuíno. Ele virou a cabeça em sua direção, claramente indagado.
"Por que eu teria?" O europeu te perguntou. Embora soubesse que a sua face demonstrava infelicidade por ter que ficar no mesmo quarto que você, uma dúvida referente a rancor não era algo que esperaria.
"Meu pai te manipulou usando o assassinato de sua irmã, enquanto fingia ignorância sobre o paradeiro do criminoso em prol das próprias vontades. Acho que é um motivo bom o suficiente para odiar os descendentes de alguém." A garota comentou casualmente, como se estivesse discutindo sobre o clima.
Dessa vez, é hora do platinado dar um suspiro. "Superei essa fase há muito tempo, não posso te culpar pelas ações de seu pai." Ele acendeu um cigarro enquanto se sentava na cama, fumando-o logo em seguida.
Uau, era esperado esse tipo de sermão do Abdul, mas de Polnareff era novidade.
Antes que pudesse verbalizar qualquer coisa como resposta, ouviu um grito do francês acompanhado de um pulo.
"BARATA!!!" O europeu apontou para uma parede próxima, onde foi possível que você avistasse o animal.
Vocês dois fugiram correndo e gritando do quarto, ignorando qualquer pertences que possam ter abandonado.
Após conseguirem uma distância segura do inseto, ambos se olharam:
"Eu nem tive medo." O francês teve a audácia de dizer.
Não sabe quando você tem uma dúvida genuína ou quer fazer uma piada, então trata todas com uma resposta imatura, nunca querendo passar vergonha:
Vocês dois estavam deitados em diferentes camas enquanto compartilhavam um quarto. Tanto um quanto outro prestes a dormir, o dia havia sido cansativo após uma batalha de Stand.
"Pol?" Você virou seu corpo em direção a ele, encarando o homem que só queria adormecer em paz.
"O quê?" Ele questionou, meio grogue por ter sido tirado do estado de sonolência.
"Já lutamos contra o Daniel?" A garota perguntou.
"Aquele que te comeu no bordel? Essa é velha, melhore." O europeu respondeu divertido.
"Estou falando sério! O servo de Dio que faz apostas e pega almas." A jovem repreende pela piadinha em momento inoportuno.
"Oh, perdão." O francês se desculpa, refletindo se a luta já aconteceu, antes de dizer que achava que não.
"Meu pau na sua mão."
Agora você poderia dormir em paz.
Curiosidade: Caso a amizade evoluísse para algo mais, é fato que Polnareff se declararia com uma cantada brega, algo do tipo:
"Achei que existiam 7 pecados capitais, até que te conheci e descobri o oitavo. 😈 Aceita ser minha namorada? □Sim □ Sim, só que embaixo"
Joseph pt 4 o perseguiu com uma bengala pela audácia com sua sobrinha.
Jotaro Kujo
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O mais desconfiado de todos.
Quando qualquer ataque acontecer, ele olharia para a descendente de Dio, analisando sua linguagem corporal para ver se não era a culpada.
Se achou que demorou para obter a confiança de Joseph, é porque não sabia a dificuldade para conquistar a do Jojo mais novo.
Com sorte, até a metade da viagem o rapaz de cabelos pretos passaria a ter um pouco de fé em você.
Entretanto, mesmo com a falta de credibilidade, se a garota falasse que alguém era um usuário de Stand, Jotaro seria o Crusader mais provável de atacar imediatamente, especialmente se já tivesse alguma suspeita do sujeito.
Você não queria se exibir, mas foi quem descobriu que "Star Platinum" possuía as mesmas habilidades que o "The World".
No fim da tarde, no dia em que se uniu ao time, todos estavam sentados em uma mesa enquanto jantavam. Alguns conversando assuntos mundanos, em contrapartida, outros sobre táticas de batalhas e prováveis desafios conforme chegassem mais próximo do Egito. Deveria ser algo muito importante, já que quando se aproximou da mesa todos ficaram em um silêncio mortal.
Ah, como é bom ser bem vinda.
Honestamente, embora o pensamento amargo, tentou não levar muito para o pessoal, era mais que justificável porque se sentiam assim, e se estivesse na pele deles, ficaria da mesma forma em questão a uma recém aliada filha do inimigo. Tendo isso em mente, sentou-se próximo a Kakyoin e Polnareff, Abdul seria uma boa escolha, mas provavelmente não estaria confortável em ter que discutir com o senhor Joestar coisas primordiais para a vitória contigo ao lado.
Você comeu quieta, degustando lentamente o humilde prato de pedreiro que pegou, com mais de 5 tipos diferentes de mistura. Ter crescido nas ruas fez com que fossem raras as ocasiões em que havia a possibilidade de comer algo que não fosse pão com água, então desfrutou dessa oportunidade paga pelo pai de Holly junto a Speedwagoon. Também fez uma anotação mental para elogiar o cozinheiro, supostamente um prodígio de culinária chamado Tonio Trussardi, a principal fonte da informação sendo uma fofoca que ouviu entre as funcionárias de limpeza.
Aparentemente, sua simples quantidade de comida foi motivo de choque para o grupo, ao ponto que Polnareff, que claramente tinha medo de você, exclamasse involuntariamente:
"Vai caber tudo isso?!" Não por maldade, mas completa surpresa. Imediatamente ele foi repreendido pelo egípcio, que falava para ter educação e não fazer comentários inconvenientes sobre coisas que não o dizem respeito.
"É uma aposta?" A garota retrucou com um sorriso no rosto, dando um pouco de leveza para o clima que ficou. Todos se sentiram mais confortáveis com o desenrolar da cena, voltando a conversar dos assuntos de antes.
A jovem continuou focada na comida, não se preocupando em prestar atenção nos diálogos pela certeza que não iria ser chamada neles. Exceto que estava errada.
"O que acha da ideia?" O homem com Bantu Knots perguntou, adicionando um senhorita acompanhado de seu nome no final da frase por educação.
"Poderia repetir a pergunta novamente? Mohamed Abdul, creio que me distrai e acabei não prestando atenção." A garota respondeu educadamente, escondendo seu choque por ter sido convocada na conversa. O rapaz deu um aceno de compreensão, antes de repetir:
"Pela informação que nos deu, o Stand de Dio pode parar o tempo. Deveríamos pensar em uma estratégia de ataque surpresa extremamente bem planejada e imperceptível, caso contrário, qualquer esforço será em vão."
"Mas o Star Platinum não tem a mesma habilidade?" Ela perguntou categoricamente, recebendo os diversos olhares de descrença possíveis, até mesmo do egípcio.
"De que merda você está falando?" Jotaro se levantou da mesa e seu tom aumentou, completamente exasperado com uma ideia tão absurda. Abdul interveio, colocando a mão sob o peito do estudante para evitar uma briga física.
"Poderia se explicar? Senhorita S/n." Ele lhe deu um olhar pacifico, esperando sua explicação por uma afirmação tão ousada.
Você deu de ombros, respondendo casualmente:
"Acho o Star Platinum e o The World completamente parecidos, então considerei a possibilidade dele também ser capaz de parar o tempo e acredito nisso."
Todos lhe olharam como se fosse louca, embora Jotaro não acreditasse na sua declaração, conseguiu alugar um triplex na cabeça do Kujo.
Escusado dizer que estava certa, e por causa dessa teoria que ficou martelando no rapaz, seus poderes foram descobertos mais cedo, após inconscientemente usa-los durante uma luta.
Você se exibiu por dias a fio por causa disso, não importando o contexto ou a intimidade que não tinha.
A garota estava bebendo água gelada em um hotel, até que avistou o filho de Holly andando pelos corredores.
"Hey! Jotaro!" Chamou-o, fazendo olhar em sua direção.
"Essa água está incrível, acho que é saborizada." Comentou, recebendo apenas um simples "Hum..." do jovem claramente desinteressado.
"Ela tem o sabor de eu te avisei sobre seu stand." A descendente de Dio deu um sorriso de merda, o homem apenas se afastando com uma expressão de bunda.
Horas depois, de noite, ofereceu um cobertor ao japa, alegando que "Sentia pena do frio que ele passaria por não estar coberto de razão." diferente de você.
Foi sorte não ter apanhado.
Mas seu comportamento despreocupado fez com que de maneira extremamente lenta e involuntária passasse a ter um pouco de confiança.
Sua memória mais marcante referente a ele foi quando o estoico caiu na sua piadona de "Se quem nasce em Pernambuco é pernambucano, quem nasce em Tilambuco é o quê?"
Quando você se uniu a Joseph e Polnareff, as coisas pioraram.
Consideráveis impactos na parte 5.
Kakyoin:
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Pé de igualdade com Abdul no quesito senso de juízo, sua desconfiança em relação a jovem é a mesma que teria com qualquer recém aliado.
Apesar disso, te trata com a mesma cortesia que tem com os outros membros.
Muito provavelmente a sua primeira brincadeira com alguém do grupo foi com ele, por ser quem se sentia mais confortável:
Vocês dois andavam juntos, separando dos demais integrantes para poupar tempo na hora de buscar mantimentos, ideia de Abdul. Enquanto Kakyoin se preocupava em comprar alimentos frescos, a garota focava em algo muito mais importante que alimentação:
Perturbar o ruivo.
E infelizmente ela era alguém bem focada.
"Hey, Nori." A garota o chamou, fazendo com que olhasse em sua direção.
"Pois não?" Ele respondeu.
"Você sabe pintar, não sabe?" Ela o questionou, recebendo um aceno positivo de resposta junto aos motivos dele ter iniciado o passatempo. A jovem se sentiu mal por desconsiderar tudo que foi dito em prol de uma piada.
"Então se um amigo seu pedir, você dá uma pintada?" Pelo visto, a sua necessidade de humor falou mais alto que sua moral.
A descendente de Dio olhou a reação do rapaz, que ficou no mínimo estupefato. Percebendo que talvez tivesse abusado de uma intimidade que não tinha, decidiu dar sinceras desculpas pela brincadeira imatura incrível que fez.
"Foi mal." Você disse honestamente "acabei extrapolando o limite, então perdão."
"Meu pau na sua mão." Ele respondeu, agora sendo quem possuía o sorriso oriundo do deleite de seu choque.
Ah, como é bela a amizade juvenil!
Confia cegamente em suas acusações de prováveis inimigos, uma sequela resultante de ter acreditado nele nos eventos do bebê stand.
Desnecessário dizer que, seja em cenário platônico ou romântico, esse episódio com certeza foi o principal desencadeante. Seus melhores amigos, que estão com ele desde o início da jornada, chegaram a até duvidar de sua sanidade por uma teoria plausível de Dio recrutar crianças. Enquanto isso, uma jovem que nem o conhecia, foi a única que o defendeu.
Ele não gostava de tirar conclusões tão importantes baseadas completamente no sentimentalismo, você poderia ser um perigo, mas como ousaria não te dar o beneficio da dúvida quando foi a única que esteve ao lado dele?
Porém, após isso é extremamente improvável que não ocorra interesse amoroso, pelo menos por parte ele.
Uma das melhores companhias, se unindo as suas brincadeiras, mas também sendo o ombro amigo caso precisasse.
Talvez vocês tenham jogado juntos e alguém tenha trapaceado parando o tempo e quando questionada fingiu inocência:
"Você trapaceou." O japonês de cabelo vermelho afirmou, olhando em sua direção.
"Uau, Kaky, não sabia que era um mau perdedor." Você argumentou, desviando o olhar enquanto fingia ignorância.
"Como explica o fato que magicamente meu controle foi desconectado?" Ele te interrogou, claramente não convencido.
"Terremoto." Respondeu casualmente.
"Claro, claro, é extremamente improvável que a máquina do tempo tenha um papel nisso." O jovem comenta sarcasticamente, embora que com um tom divertido.
"Ainda bem que concordamos." A moça sorri, enquanto isso o rapaz suspira.
Curiosidade:
Aqui é onde você paga por todas as vezes que constrangeu algum membro em público na hora de oficializar o romance, lembra da sua declaração a Abdul? Cerca de 43 bolinhas de parágrafos antes? Kakyoin fez a mesma coisa contigo, só mudando que ao invés de fingir um acidente falou em alto e bom som que:
"Depois da viagem, deveria criar um quadro seu, você merecia uma pintada."
Observações meio ☝🤓:
O nome do Stand da leitora é uma referência a música tema do filme "Uma aventura no tempo" da Turma da Mônica.
Embora não coloque minha mão no fogo, acho que é grande a chance de ser um dos "Todo mundo vive AU", além de um mundo com a possibilidade razoável de não sofrer um reset, já que o B.O posterior a essa aventura seria o do padre.
A escolha dos gifs foi baseada na reação do personagem do headcannon ao a garota revelar ser filha do Dio.
A curiosidade do Noriaki foi baseada nesse pin aqui
Iggy seria o personagem mais igualitário com você, pois desdenha a todos igualmente.
Talvez você possa esperar por uma versão estendida do Kakyoin focada na história do baby stand com ponto de vista não platônico.
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girlblogging9 · 3 months
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Tarot e Espiritualidade
Eu leio tarot há um bom tempo e tive várias experiências em relação e conheci muitas histórias,quem me auxilia nas leituras são meus guias (Exu ou Pomba-Gira). Eu quero falar sobre algumas coisas relacionadas ao oráculo e alguns alertas,é de suma importância você estudar e buscar o conhecimento,intuição e mediunidade são essenciais,entretanto,buscar o conhecimento mais ainda,bons livros.
Eu estudo muito sobre Ciências Herméticas por exemplo,entre outros aspectos do ocultismo,prático a magia de matriz africana mas navegando neste universo você irá aprender que tudo está interligado,Exu e Pomba-Gira não tem religião e infelizmente a maioria dos terreiros até mesmo da linha da Kimbanda possuem muitos dogmas dos quais não permitem que tais trabalhem em sua verdadeira força e essência,isso é fruto da vaidade humana. Você deve torna-se íntimo de seus guias e isso exige uma disciplina e devoção diária,a maioria buscam eles apenas quanto a tormenta bate á porta.
Quando você respeita seus guias e anda pelas veredas da vida corretamente e busca evoluir e aprender com seus erros e mantém a postura de humildade reconhecendo a sua natureza falha e limitada eles passam a confiar mais em você,a revelar coisas há você assim como ensinar aspectos que você jamais irá encontrar em livros,alguns tipos de conhecimentos passados a você jamais deverão ser expostos a não ser que tais autorizem,assim nasce o seu grimório pessoal,é importante ter um espaço apenas para eles e suas anotações.
Infelizmente com a era dos "bruxos de TikTok" estão passando uma imagem muito distorcida do mundo da feitiçaria e Exu,esse caminho exige maturidade e responsabilidade e quando você pensa que sabe muito na verdade você não sabe nada,você passará a vida inteira aprendendo e o seu ego deverá ficar para trás. Há uma ética e um código de conduta a ser respeitado e seguido que muitos não seguem,por exemplo,jamais devemos prejudicar alguém por motivos tolos,fúteis,imaturos ou injustamente há sérias consequências mediante a esse ato.
Agora entro no ponto primordial,a maioria dos oraculistas ou magistas (magos, feiticeiros,pais/mães de santo,etc) querem apenas $$$ sendo assim presas fáceis em suas mãos são pessoas que buscam por feitiços de destruição ou amorosos,grande parte dessas pessoas que buscam por feitiços deste porte quando você abre o oráculo são às erradas da histórias,ou seja,elas querem prejudicar x ou y injustamente,o conceito de bem e mal na magia é relativo e não está acoplado com dogmas cristãos ou seus costumes,por isso é difícil para quem está fora compreender corretamente como de fato tudo funciona.
Tanto na Kimbanda e várias outras vertentes como o luciferianismo por exemplo,aprendemos que não existe o conceito de dar a outra face como os cristãos ensinam,somos ensinados a nos defender mas também mais uma vez ressaltando a não sermos injustos e caminhar com equidade,então se estamos sendo vítimas de pessoas mal intencionadas podemos revidar,ação e reação. Um exemplo básico e simples,não peça justiça a Xangô se você é o errado da história,será bem desagradável os resultados.
A maioria das pessoas pensam principalmente os mais leigos que alta magia é sinônimo de sacrifícios de sangue e afins, aspectos mais "grotescos e diabólicos" mas na verdade a alta magia é sútil,inclusive a igreja católica pratica e muitos não percebem,dependendo do que você precisa uma vela e uma boa conjuração será o suficiente.
Às pessoas crêem que eu prático apenas magia de matriz africana e meu campo intelectual se limita a isso,na verdade eu tenho conhecimento em várias outras vertentes das quais sou praticante,por isso é essencial você ter a mente aberta e ver além,não se apegue em religiões pois religiões são cadeias e a espiritualidade verdadeira é expansão,existem coisas que uma vida não será o suficiente para compreender e descobrir.
Quando você vai até um cartomante nem sempre ele irá conseguir ver tudo o que precisa ver,uma demanda por exemplo,há ritualísticas elaboradas que permitem que seja ofuscado alguns aspectos para não ser descobertos,alguns podem utilizar Daemons por exemplo,há um tempo atrás nenhum dos oraculistas da minha confiança e com anos de experiência conseguiram ver a demanda que enviaram contra mim,entretanto eu consegui através do meu oráculo identificar não apenas o tipo de demanda mas da onde estava vindo justamente porquê tenho conhecimento e experiências em outros ramos da espiritualidade,assim como consegui encontrar uma pessoa que conseguiu ver também,indentificar e me auxiliar.
É "normal" quando você faz parte deste meio algumas pessoas pegarem "birra" de você e automaticamente pensar "vou fazer mal a ele(a)" você encontra muita inveja e ciúmes nesse meio,eu já vi mães/pais de santos que não tinham maturidade alguma para trabalhar com esses aspectos,possuem conhecimento mas ao mesmo tempo são tolos e infantis e por dinheiro fazem qualquer coisa inclusive prejudicar os próprios filhos da casa.
Você encontra muitos cristãos de carteirinha nesses lugares,já vi padres,pastores e cristãos que de dia pregam contra tais práticas mas a noite praticam o que condenam,é comum você ver isso apenas não é exposto,a elite por exemplo que se diz cristã a maioria deles praticam o ocultismo.
Alguns oraculistas seja carta ou búzios podem inventar histórias e mais histórias para faturar mediante a sua desgraça ou ingenuidade,exemplo clássico "se você não fizer santo seu santo vai matar você, amaldiçoar você,trancar seus caminhos " ou também podem inventar que tem algo em você ou enviaram algo contra você,que você precisa fazer um ebó de 2.000 reais e tantas outras lorotas,caráter 0.
Algumas pessoas trabalham com kiumbas(obsessores,marginal do astral,sem evolução),eu não tenho coragem de compactuar com isso menos ainda invocar isso,com o tempo você aprenderá que algumas portas quando forem abertas será o ponto de entrada para o fim e não terá volta,um preço tão alto que o arrependimento não será o suficiente para salvá-lo,mal sabem elas a cilada e armadilha que estão entrando o pai/mãe de santo não irá contar a parte negativa porquê ele quer ganhar $$$ e frequentar o culto de uma igreja não irá amenizar,muitos invocam isso e depois se convertem mas algumas consequências são irreversíveis. Uma falta de responsabilidade tremenda ensinar isso a "céu aberto" na internet,antes de qualquer ritualística é necessário ritos antecedentes de proteção e banimento e abrir o oráculo em alguns casos para ver se realmente tem caminho para isso.
O ponto de força deles também são em calungas (cemitérios) então são invocados espíritos marginais,assassinos,psicopatas, etc,são obsessores que ainda não encontraram a luz e estão apegados na matéria e se vendem por qualquer coisa,cigarros e cachaça por exemplo,estão perdidos e são rebeldes,são oferecidos banquetes a eles na calunga em troca pedem o fim de X ou Y,mas quando isso voltar ao remetente não tem oração que irá banir,vai precisar de sorte,pois na maioria dos casos quem busca por isso como eu disse estão na intenção de prejudicar pessoas inocentes,um Exu não compactua com injustiças então precisam apelar para a parte "suja" do astral.
Um trabalho desse tipo é caro e eles sempre vão pedir mais e mais e virar uma bola de neve,há muitas coisas neste universo das quais não me atrevo,eu sei até onde posso ir e quais são às consequências e dependendo do que é não vale a pena,meu intuito neste caminho é apenas evoluir,aprender,crescer e claro me defender,muito conhecimento que carrego hoje é um fardo muito grande,além claro das experiências que vi e vivi no todo,a alma fica fadigada principalmente quando você conhece de perto a essência humana e do que a maioria é capaz,há tanta injustiça e corrupção neste mundo em todos os cantos que fica fácil compreender o porquê da maioria dos magos e filósofos ter escolhido a solitude e a morada nas montanhas.
O mundo é o que é não pelos "demônios" que o cristianismo prega,mas pelas ações e ganância humana,a inveja e a cobiça. Aliás,a bíblia está toda deturpada hoje em dia,depois que estudei hebraico pude perceber a quantidade de distorções,o problema em si não é o cristianismo é o próprio ser humano que consegue destruir tudo o que vê pela frente,a nossa espécie consegue amargar até o mel mais doce,a soberba está presente na essência,eles pregam muito sobre caridade e humildade mas a maioria deles não aprenderam nada sobre isso,não sabem nem o que estão fazendo,pregam que o Diabo é pai da mentira mas mentem para si mesmo todos os dias e para todos ao seu redor. Eu não generalizo nada,todos os lugares tem pessoas de todos os tipos,sempre irá existir excessões.
Exercemos a dualidade na bruxaria,mas com equidade e responsabilidade. Nossa luz e gentileza jamais será desperdiçada com quem não a merece,tudo é avaliado e pesado em uma balança,interpretamos que há ações imperdoáveis e perdoáveis,somos às duas essências e justos quando usamos seja uma seja outra,não estamos aqui para se adequar às expectativas alheias ou seus dogmas.
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butvega · 1 year
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você me fez ficar muito apaixonada no sonny meus parabéns, você poderia fazer mais fluff do sonny papai?😭😭
obrigada, meu amor ❤️ eu não poderia me lascar de amores sozinha kdbwjbdj
espero que goste, lá vai <3
strawberry w. son heung-min.
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— Fala, Appa! Appa, filho, appa! — você escutava.
Estava cortando algumas frutinhas para dar de lanche à Jun-Seo, enquanto deixou ele na sala aos cuidados de Sonny, que cismou que a primeira palavra dita pelo filho seria "papai", em coreano.
Voltou para sala com os morangos cortadinhos, e se sentou ao lado do marido, que estava com o neném no colo, no sofá.
— Algum progresso? — pergunta risonha, enquanto amarra o babador em Jun-Seo.
— Uhn... Ele consegue falar o "A" de Appa, perfeitamente. — ele diz, meio soberbo. Você ri, tenta esconder a graça quando vê que ele fala sério.
— Você vai conseguir, amor. — pega o neném de pernas gordinhas do braço dele, e o coloca em sua cadeirinha de alimentação, enquanto ele dá alguns gritinhos de felicidade.
Coloca o potinho com morangos em sua frente, e deixa o neném se lambuzar e se deliciar com a fruta que tanto gosta, enquanto senta no colo do marido, no sofá.
— Amanhã eu tenho treino cedo, você podia ir lá com Seo-Jun, né? Gosto quando vocês vão. — ele acaricia sua coxa, enquanto repara o neném comer.
— Claro, amor. A gente vai. Já deixo preparado hoje a noite a lancheirinha com as frutinhas dele, o mamá... — você lista, encostando a cabeça no peitoral largo. — Amanhã o treino é interno? Anda tão frio, fico com medo de levar ele, e ele ficar doentinho.
— Aham, amanhã é mais academia do que qualquer coisa, fica tranquila. — sorri sem mostrar os dentes pra você, recostando a cabeça no sofá.
— Depois de amanhã tem pediatra dele.
— Eu levo vocês. Pode ser? — pergunta, você acena positivamente com a cabeça. Observa Seo-Jun ainda interessado nos moranguinhos. — E depois, podíamos deixar ele na boca da noite com a minha mãe, e sairmos pra jantar. — ele fala, e você o olha pelo canto dos olhos.
— Por que eu sinto malícia na sua frente? — sorri, e ele gargalha.
— Porque tem. Deixe ele curtir um pouco com meus pais... Eu quero curtir um pouco com você, namorar você... Sei lá, comer fora, ir em um cinema... Relembrar os velhos tempos, ir pra um motel... — ele vai dizendo, e beijando seu pescoço.
— Sonny! Que motel o quê? Nossa casa é enorme. — você gargalha, adora quando ele fica desse jeito.
— É, mas eu já — ele abaixa a voz, olhando pra Seo-Jun como se ele entendesse algo — transei com você em todos os cômodos. Quero mais lugares agora. — ele fala, e você ri novamente.
— Garoto! Ó o neném, respeita o neném.
— Eu tô falando baixinho pro neném não ouvir. — ele sussurra novamente em seu ouvido, e você ri. Seo-Jun continuava comendo seus moranguinhos, já que aos oito meses não entendia muita coisa. Ou quase nada.
— Tudo bem, podemos sair. — você revira os olhos em rendição.
— Então estamos combinados. Temos um encontro. — ele bate em sua coxa com um pouco de força, e você resmunga em manha. — Filho! — ele retorna o olhar para Seo-Jun, que o observa pelo tom alto usado. — Fala Appa, fala. — ele volta a pedir, e você gargalha. Ama seu homem.
suspiros suspiros suspiros
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ale-rosa-paula · 4 months
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Não é um artista entre outros
Alê Rosa Paula
Tinha uma galeria rotativa. A dona era uma ricaça que ninguém nunca via por lá. Era um prédio de esquina, grande pra caramba. Cabia muita coisa. Mas só o que havia exposto lá dentro nos estandes era arte. De todo tipo. A proposta da dona foi dar um estande de um metro quadrado para cada artista selecionado. E a pessoa poderia expor ali o que desejasse, desde que ficasse mudando com certa frequência o que ia expor...
A dona também achava bom que o artista pusesse seu nome no estande, fosse o verdadeiro, pseudônimo ou nome artístico. O importante era que as artes tivessem sempre uma assinatura.
Clécio expunha partituras. Compunha e as deixava lá por um mês. Na esperança de que uma certa música se interessasse e decidisse tocá-las em seu violino.
A música era Dandara – por quem Clécio era apaixonado. Se perguntassem a ele quem amava mais: a música Dandara ou a música de Dandara, ele ficava todo confuso. E só sabia dizer que seu sonho era escutar Dandara tocar uma de suas partituras.
Em seu estande, Dandara deixava uma caixa de som e os CDs amadores que produzia, com as gravações das obras instrumentais que interpretava no violino. Ainda não tinha se dignado a interpretar algum Clécio. Mas era uma mulher aberta. Tinha tudo para querer fazer isso um dia. Só não queria desperdiçar os momentos iniciais da carreira (sempre os mais sofridos) interpretando quem ainda não tinha nome – para ajudá-la a fazer o seu.
Gilmar fazia esculturas e peças em cerâmica. E a filha dele era pintora. Tinham cada um o seu estande, é claro, mas viviam brigando, porque a menina queria pintar as peças do pai.
– É tudo muito sem graça! Deixa eu pôr uma corzinha, que fica melhor.
– Você me respeita, menina. Se a madame deixou eu ficar aqui, é porque minha arte é boa também.
– Não falei que não é boa. Só falei que dá pra melhorar, velho chato.
Isso porque a frase “Você me respeita, menina” era o comentário fixo do pai sempre que conversava com ela. Bem educadinha, a moça. Mas, ao menos, era boa. Pintava bem. Talento inato, coisa de família.
Samuel expunha seus desenhos feitos à mão, e tinha uma quedinha pela filha boca dura do Gilmar. Mas só de ver o jeito como ela tratava o pai, já ficava acuado pensando na dureza que seria namorar com ela. Casamento então? Eita... Nem pensar. Mas, sempre que acordava se sentindo mais corajoso, ia lá apartar uma briga, levando um original para ela pintar com técnica de aquarela (que ele amava mais que ela). E Gisele dava o sorriso vitorioso de quem tem o talento reconhecido, zombava mais um pouquinho do pai, dizendo “Viu? Ele sabe o que é bom!”, e isso bastava pra deixar o dia de Samuel mais colorido... literalmente... (Eita, trocadilho não intencional).
Eram vários estandes no total. E os artistas que ficavam mais perto uns dos outros acabavam fazendo essas amizades, trocando essas fagulhas de existência cotidiana, dando um cigarro pra quem estava sem, ajudando a pessoa ali próxima a se sentir tão valorizado quanto qualquer artista deveria se sentir – com ou sem público.
Numa ala mais afastada, a dona tinha consentido em haver um estande meio misterioso. A pessoa escreveu só “Criador” no letreiro próprio para cada artista deixar seu nome ou codinome e, assim, identificar o estande.
A maior parte do tempo ordinário do dia, o estande ficava vazio. E quando surgia algo, ninguém via o dono do estande trazer. E nunca acontecia de alguém ver algo exposto ali ao mesmo tempo que outra pessoa. Era sempre uma experiência solitária. Só a pessoa e o artista.
Um dia, Gisele estava andando pelo prédio pra ver se tinha lixeiras de separação de lixo reciclável – decidida a deixar uma reclamação na caixa de sugestões se não achasse. Em sua andança por corredores nunca antes visitados, ela passou pelo estande do tal “Criador”, e voltou correndo berrando para junto do pai.
– O que foi, minha filha? O que foi, minha menina? Fala pro seu pai.
Samuel veio logo acudir também. Mas se limitou a ficar acariciando bem de leve o ombro dela, esperando com um olhar preocupado e ansioso, enquanto ela se acalmava. Depois de minutos que pareceram horas, Gisele começou:
– Ti... tinha um... coração, pai... Um coração... de gente, batendo, com sangue e tudo...
Os dois homens se olharam. Havia a mesma mensagem em seus olhos, e eles assentiram um para o outro com a cabeça, já decididos a fazer a única coisa lógica a se fazer:
– Vamos chamar a polícia... – disse Gilmar.
– Vamos lá ver... – disse Samuel.
E como suas frases tinham saído ao mesmo tempo, acabaram surpreendendo um ao outro ao se darem conta de que tinham pensado coisas tão diferentes.
Diego Castro se aproximou da comoção. Era o único artista que fazia questão de ser chamado pelo nome e sobrenome, conforme colocara em seu letreiro – embora fosse tudo nome artístico, e o verdadeiro fosse Mariano Gomes Monteiro... da Silva, como não podia deixar de ser. Se tem gente que não gosta do nome, pode saber que termina em Silva, da Silva ou outro sobrenome basicão.
Com seu típico ar de superioridade, falou como se pudesse resolver o enigma:
– Ora, deixem disso. Que mané polícia. E não adianta ir lá ver. Já deve ter sumido. Eu sou um dos poucos que pode se gabar de ter visto obras desse lunático mais de uma vez. E é sempre assim. Aparece, some dali um pouco, e é sempre coisa tétrica: olhos, fígado, um par de mãos. Já andei colhendo depoimentos por aí. Eu, pessoalmente, vi quando estava exposta uma coluna cervical e, na segunda vez, eram pulmões.
A fala de Diego incomodou Samuel de um monte de jeitos diferentes. Ele detestou o tom, ficou bravo com o pouco caso que ele fez do pânico em que Gisele estava, sentiu que estavam perdendo tempo precioso escutando a ladainha, quando podiam estar correndo lá para ver se flagravam alguma coisa, e ficou indignado que algo tão maluco pudesse estar acontecendo e esse sujeito ficasse falando como quem conta o último capítulo da novela.
Mas... pobre Samuel. Ele era jovem. Depois ele aprende. Era Diego Castro quem já estava com bagagem suficiente para tratar a coisa toda como aquilo que ela realmente era: um mistério. E não ia adiantar ninguém se debater, espernear, se jogar no chão ou coisa do tipo.
Enquanto isso, os jornais da região vinham registrando, com um pouco mais de frequência, as histórias felizes de pessoas que andavam conseguindo se curar de situações terminais, por receberem os órgãos de que precisavam. As matérias começaram a surgir de um jeito aleatório. Mas quando as ocorrências aumentaram, os jornais notaram um padrão, e as manchetes vinham quase sempre no esquema: nova doação anônima salva paciente de 54 anos que precisava de rim; doações anônimas de órgãos continuam salvando vidas e despertando as suspeitas da polícia; seriam as doações anônimas obra de algum justiceiro infiltrado no mercado de órgãos?
E o mistério da galeria continuou. Até a rotatividade natural da proposta do prédio acabar renovando os artistas e transformando a história em lenda urbana.
Enquanto o mistério das doações anônimas permaneceu sem solução, e os jornais pararam de noticiar os casos, pois, se não sai nos jornais, não está acontecendo. E, se não está acontecendo, não importa mais.
*
Explicando à sua filha como ela deveria gerir a galeria quando chegasse sua vez, a ricaça e dona do prédio comentou:
– Eu amo arte, minha filha. Amo os artistas mais ainda. Mas não acho que entendo muito disso. Nem sei se arte é algo feito pra entender. Acho que é mais pra sentir...
– Mas a senhora nunca pensou em fazer um concurso entre os artistas do prédio? Montar alguma premiação? – perguntou a filha. – Esse tipo de coisa sempre atrai gente, dinheiro, enfim. Seria um evento. Tem investimento, mas acho que o retorno vale a pena.
– Sua mãe já vai partir em breve. Quando eu passar tudo pra você, pode fazer como achar melhor, meu bem. Eu confio em você...
A jovem ofereceu à mãe um sorriso de emoções mistas. E ficaram as duas em silêncio um pouco, como se contemplassem a ideia da morte com aquela mesma vontade de entender que a pessoa leiga sente diante de um quadro intricado demais.
O silêncio das duas abriu espaço para que a melodia de violino subindo do toca-vinil penetrasse o ambiente com mais força. Era um adágio de Clécio Ventura, executado pela violinista negra Dandara Ventura.
Depois de tomar mais um gole de seu chá, admirando a bela xícara de estilo gilmariano, pintada por ninguém menos que Gisele Ferraz, a herdeira de Gilmar e esposa do também renomado desenhista Samuel Reis, a ricaça moribunda disse (talvez mais para si do que para a filha):
– Só sei que, se você fizer um concurso para premiar o artista mais anônimo e mal compreendido de todos os tempos, o “Criador” vai precisar mandar alguém descer do Céu pra receber o prêmio em nome d’Ele.
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#Repost @britneyspears Resolvi juntar todos num só... 🙃🙃🙃🤔🤔🤔!!! Bem, é interessante para mim não como os clipes uau uau que vemos no Instagram, mas interessantes de uma maneira telepática aleatória de um idioma diferente chamado zero de dizer o nome de alguém !!! Quer dizer, eu esqueci ??? Porque eu estava quebrado e não me importava em compartilhar isso em nenhum nível de substância !!! Então, servir perdoando-me, não servindo a nada, revoga-me para o frio!!! Quero dizer, é "NUTTING HONEY", porra, se eu souber ??? Não sei o que estou dizendo exatamente, mas está meio que saindo da minha língua no momento 😂😂😂 !!! Eu conheço sistemas de crenças que governam países e todos nós queremos algo em que acreditar !!! A fé valoriza as crianças porque elas têm algo em que acreditar !!! A primeira regra na Cabalá é ser um ser de partilha!!! Mas também lê um ser de restrição!!! Então, devo colocar um casaco enorme agora e jogar o segredo dos homens de terno que suportam todos nós !!! Qual é a palavra ??? RESPEITA-ME !!! Ha restringir ou compartilhar ??? Eu outra vez !!! Ha restringir ou compartilhar ??? Mais uma vez foda se eu sei !!! sou menina fico nervosa!!! Eu gosto de compartilhar ok sou um idiota do caralho peço desculpas desde já mas se marcar as revelações de verdade sempre começa na mesa!!! Somos criados para acreditar em nossos pais !!! Eles nos fizeram algo certo ??? Mas e se talvez eu não goste de fazer o que foi feito ou me foi dado à mesa !!! Respeitar e calar a boca ou me respeitar e dizer que isso precisa de mais SAL ??? Isso é rude ??? É maldade discordar de um serviço que meus pais me deram por 13 anos ??? Porque nao !!! É o entendimento que de fato se eu conhecer seus segredos da cozinha!!! Eu poderia inflamar um pensamento !!! Precisa de mais sal e beijar a porra da minha mãe !!! PSSS, o livro está chegando, pessoal, amo vocês 😘 !!!
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becodapoeta · 1 month
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Porque sempre tão egoístas?
Porque nosso pais são tão egoístas? Eu só quero fazer o que eu gosto mais se eles não gostarem, eu não posso fazer porque é errado, só eles são os donos dá razão.
Eu só quero gostar de pessoas como eu, mais se eles não gostarem eu não posso, porque de acordo com eles ser eu é errado, e nem venha me falar que é da adolescência, que isso é coisa de adolescente e que é só birra, porque falam isso somente porque quando viramos adolescentes nós abrimos nossos olhos, nós começamos a enchergar quem é fulana/o de tal e não quem é nosso pai/mãe, a gente começa a enchergar quem a gente tem que respeitar e quem merece ser respeitado, se você não me respeita, eu não vou te respeitar meu caro, "ah mais isso é falta de consideração..." meu pau na sua mão.
Se ele não considerou me considerar eu não vou considerar ele, respeito é respeito, eu só te pago o que tu me fez, se você quer mais consideração, busque considerar se você a merece, se você não vim falar comigo eu não falo contigo.
E depois ficam dizendo que o nossos pais são nossos portos seguros, mais eu entendi que depois de um tempo, eles não são nem o super-homem e nem a mulher maravilha, porque agora, se eu me abrir, eles me esfaqueiam, e depois perguntam, "ai filho porque você quis/tentou fugir?".
Ha, porque será? Eu também não sei, talvez, só seja paranoia minha, é você tem razão hahaha, é só paranoia minha...
-Beco Da Poeta, ou melhor Ana Luz.
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thtxny · 2 years
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scenarios | eles como melhores amigos
Namjoon:
Nam seria o tipo de amigo que você poderia perguntar sobre tudo (tudo mesmo)
noites na casa dele quando estivesse de folga, bebendo vinho e falando sobre assuntos sérios e de extrema importância ou sobre como o garfo é “mulher” e a faca é o “homem”
conselhos sobre tudo, os melhores conselhos, devo ressaltar
ele preferia noites na casa dele, jantares em restaurantes ou passeios ao invés de presentes extravagantes
mas ele sempre lhe traria algum presente sempre que fizesse uma viagem
a amizade foi algo que surgiu na infância, logo toda a família dele lhe conhecia
ele não tem ciúmes algum de seus casos amorosos, mas faz questão de lhe alertar caso ache que alguém pode te machucar
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Seokjin
ele cuida dos meninos, então ter alguém para cuidar dele ás vezes o faz se sentir muito bem
 idas no dormitório para cozinhar junto com ele
ir pescar com Jin é um convite para rir e rir e no fim, acabar não pegando nenhum peixe
uma disputa de quem consegue fazer o outro rir apenas com piadas sem graça alguma
elogios duvidosos
costuma fazer piadinhas inofensivas com seus ficantes ou namorados apenas para lhe irritar, porém se você o pedisse um conselho sério, ele o faria de bom grado
sempre a oferece ingressos grátis para que você vá vê-los em seus shows
os meninos a amam muito, e a consideram como a mãe do grupo. Eles ficam extremamente animados quando sabem que vai visitá-los, além de a roubarem de Jin o tempo todo. Mas estava completamente bem para Seok dividi-la com os garotos, ele não era ciumento... bem, talvez só um pouquinho
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Yoongi:
yoon é o tipo de amigo que some por uma semana, mas depois aparece como se nada tivesse acontecido
ele ama o fato de você conseguir arrancar um sorriso dele ou até mesmo tirá-lo da cama para que, segundo você, aproveitasse o lindo dia de sol
quando ia na sua casa, Yoongi conserta tudo que ele ache que precisa de um bom reparo
ele cuida de você como um pai/irmão mais velho
dormir em sua casa é o que ele mais ama, por algum motivo, a cama de sua casa é extraordinariamente macia e aconchegante
a melhor parte de suas férias é poder levar Holly para passear, enquanto você leva seu adorável pet consigo
ele também acha muito fofo que Holly se dê bem com seu animalzinho, dessa forma parece até que eles são melhores amigos também
você é uma das poucas pessoas que tem passe livre para praticar toque físico com ele, aproveite!
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Hoseok:
o amigo super animado que adota introvertido! Mas no caso de você conseguir ser ainda mais elétrica que ele, ele poderá se tornar o amigo introvertido e tímido
ama comer sua comida, entretanto não disfarçaria sua expressão se estivesse ruim
se você passasse por um momento doloroso, ele seria o primeiro a saber e o primeiro a lhe consolar também
AMARIA TOQUE FÍSICO!
sim, a essa altura ele já teria lhe apresentado a família dele, isto ocorreu quando ele a convidou a se juntar a sua família num jantar de ano novo
fofocas, muitas fofocas. Com tanto tempo de amizades, ele já teria lhe contado todas as fofocas que ele sabia, até mesmo sobre idols
você tem um potinho só com pulseirinhas que ele fez para você ao longo do tempo
vocês trocam vários presentes feitos a mão, ele guarda e ama todos. Ele fica tão feliz que os exibe para todos os garotos, além de usá-los mesmo em público
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Jimin:
Seria o tipo de amigo que costuma lhe irritar muito, mas ainda sim seria muito carinhoso
Ama sair, especialmente para comer e fazer compras
Costuma gostar muito de toque físico, então pratica muito contigo
A menos que você não queira ou não goste, afinal, ele respeita muito seu espaço
Ele se magoaria facilmente, então tenha cuidado com suas palavras e ações!
Jimij também seria muito brincalhão, e se por ventura você fosse menor que ele, ele não te deixaria em paz
Muitas vezes, gostam de cozinhar juntos
Para o rapaz, é importante que você se dê bem com os outros membros
Caso você namorasse algum outro membro, ele ficaria enciumado
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Taehyung:
Conversas cheias de perguntas realmente ALEATÓRIAS
mas havia conversas sérias também, especialmente quando ele apenas queria conversar com alguém
Ele cuidava muito de ti, e lhe protegia muito
Além de amar visitar sua família contigo
O tipo de pessoa que sempre ameaça contar tudo pra sua mãe, mas no final não conta nada
Mas ele não hesitaria em falar com sua mãe caso você estivesse se alimentando mal, ou dormindo mal ou trabalhando demais!
Taehyung ama toques físicos, especialmente abraços
Ele gostaria de ir em sua casa, para comer bobeira
E se prepare, pois ele seria muito dramático
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Jungkook:
Flerte, muito flerte... De brincadeira... ou não
Os meninos acham que vocês são amigos com benefícios ou algo parecido
Ele tem ciúmes de seus namorados
Gosta de cozinhar para você e de fazer compras contigo também
Ele lhe elogia e te apoia em tudo que você faz
Goo é um pouco imprudente as vezes, logo, você seria como uma mãe para ele em alguns momentos
Não é muito de toque físico, mas o concede quando você realmente precisa
Quando ele precisa ir em turnê, ele confia o Bam a você, mas ficaria chateado se o animal se apegasse mais a você do que a ele
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Oioioi! Gostaram do scenario, anjos?? Espero que sim!
Não se esqueçam, os pedidos estão abertos, podem mandar o que quiserem. Desabafos, pedidos, tudo!!
Obrigada por ler até aqui :) beijinhos de luz ♡
Até mais!¡
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nakakitty · 2 years
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um passarinho me contou que você ia escrever um negócio bem boiola do hendery, no qual está-lo-ei zoando o cabelo curtinho dele e ele vem mostrar que agr é cria, perigoso e não mais nerdola cabeludo...
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Cadê seu cabelo, Hendery?
notas: EITA que eu me senti toda toda com a Nininha me pedindo coisa vius, mas era pra pedir mesmo porque é pra te deixar feliz. Não sei se era assi que você queria e ficou curtinho mas ó, veio do coração, espero que goste, e se não gostar também lança a braba porque aqui o cliente sempre tem razão.
avisos: Só tem uma apertadinha na teta e boiolagem com Hendery tentando ser cria e linguagem imprópria porque até eu solto uns "caralho" às vezes.
“Amor”, você o chamou sentada na cama. E ele apenas respondeu com um “hm”, pois estava concentrado na partida de League of Legends que havia acabado de começar. “Você não era nerdola? Cadê seu cabelo, Hendery?”. Ele sorriu ainda de costas, mas para disfarçar, quando virou para te olhar, ele fez uma falsa cara de bravo. 
“Eu já falei pra você que eu sou cria, mulher! Não vem manchar minha imagem aqui porque se meus ‘parças’ escutam, eu tô lascado.”, dito isso ele se virou novamente para prestar atenção na partida. 
“Ah, para né, amor. Você ‘tá se achando cria porque cortou seu cabelo. Antes era meu nerd com cara de otaku punheteiro.”, você cruzou os braços rindo silenciosamente, já ele se virou para trás com a boca aberta e os olhos arregalados falsamente indignado.
“Então essa era a imagem que você tinha de mim? Isso porque diz que me ama, hein. ‘Tô sabendo desse teu amor aí”, em meio a risadas você se levantou o abraçando por trás e dando um selinho na nuca de seu namorado.
“Eu ‘tô só brincando, meu projeto de cria. Eu te amo.”, ele arqueou uma sobrancelha sorrindo desconfiado. 
“Sei, sei…”, você abriu a boca fingindo indignação.
“Você não acredita, não? Pode crer, boy.”, você se soltou do abraço e voltou para a cama. Já o Wong retirou os fones de ouvido, se levantou e se agachou na sua frente segurando suas mãos.
“Ô minha princesa, eu tava brincando com você, é claro que eu sei que você me ama. Também te amo muito, muito.” Hendery disse dando beijinhos por todo o seu rosto. “Minha princesinha, tão fofa, nem parece que come mais que pedreiro quando sai da obra”, você gargalhou o empurrando, o que o fez cair sentado no chão. 
“Palhaço!”, ele sorriu e se levantou, subindo em cima de você na cama. 
“Eu não sou palhaço, sou cria. Respeita os cria que o pai aqui hoje tá daquele jeito.”, você o encarou fazendo uma falsa expressão de espanto.
“Meu Deus! Você já foi possuído pelo espírito de cria de condomínio. Hendery, meu nerdzinho, eu sei que você tá aí em algum lugar, retome seu lugar, vamos! Eu acredito em você!”, você disse chacoalhando Hendery pelos ombros, o que o fez rir.
“Falando assim parece até que você não gostou do meu novo corte de cabelo”, ele disse dramático formando um bico fofo nos lábios. 
“Eu gostei, amor! Na verdade, eu amei! Sabe que eu vou te amar de qualquer jeito, né? Eu só ‘tô tirando onda com a tua cara”, ele fechou a cara levando a mão até seu seio esquerdo o apertando.
“Sabe que eu não gosto de meninas malcriadas, não sabe?”, nessa hora você não pôde se conter e caiu na gargalhada, sendo acompanhada por ele. 
“Hendery, mas o que caralhos foi isso?”, riu tanto que saiu rolando pela cama, quase caindo de tanto rir.
“Você começou a rir e eu perdi a pose, ‘tá vendo? Vem cá, eu vou te mostrar como os ‘cria age’ quando a mina fica safada demais.”, Hendery a puxou pela cintura sorrindo e dando beijinhos em seu pescoço.
“Me mostra então”, dito isso, o chinês beijou seus lábios rapidamente e disse:
“Agora o moleque é cria, respeita!”
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skzoombie · 1 year
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oioi meu bem! Poderia escrever como seria os integrantes do exo com ciúmes ? Beijos!.
EXO x Ciúmes
Xiumin
Minseok observava de longe um dos seus amigos tentando a todo custo prolongar a conversa de vocês dois, ficava pegando no seu braço e ombro pra chamar atenção. O coreano não falou nada ou interrompeu a conversa, não queria parecer alguém inconveniente, preferiu conversar sobre o assunto em particular, quando tivessem em casa. "Sei que nunca seria capaz de fazer algo do tipo mas mesmo assim tenho um medo, entende?"
Lay
Ele demoraria um tempo para perceber a intenção das investidas da pessoa com você, a festa estava tão lotada e agitada que quando viu os olhares sugestivos para você, ele seria o mais rápido possível em ficar do seu lado, quase colando o corpo de ambos. "Não vou mentir que não era ciúmes, porque era sim, estava me mordendo por dentro"
Suho
Entraria na defensiva, ficaria observando com um olhar nada agradável a pessoa que estava tentando algo com você ao mesmo tempo seria muito educado porque não queria te constranger, sabia que não era sua culpa. "Não tenho medo de você mas deles. Você não tinha intenção nenhuma MAS eles tinham. Por favor pare de ser tão acolhedor(a) com os outros"
Baekhyun
Ele mordia os próprios lábios enquanto observava você de longe conversando com um dos staffs, não fazia a mínima questão de disfarçar o ciúmes que estava queimando dentro do corpo. Baekhyun interromperia a conversa e faria só um sinal com olhar para que o funcionário saísse o mais rápido possível da sua frente. Conversaria com você sobre a situação, com um tom de voz bravo "Esse seu jeito educadinho(a) vai acabar me matando, esses urubus caiem em cima e eu tenho que ficar marcando território"
Chanyeol
Tentaria disfarçar o ciúmes mas não conseguiria, acabaria por ficar se exibindo fisicamente para mostrar que tinha músculo e punho para brigar por você se fosse necessário. Abraçaria seu corpo por trás e sussurraria piadinhas só pra te ver dando risadinhas e mostrar para os outros que ele era quem te fazia rir e gemer no fim do dia. "Amo o som da sua risada, não mais que os gemidos, mas amo a risada também"
Chen
Jongdae seria mais irônico quando sentisse a ameaça perto, ficaria rindo com a coragem da pessoa de ficar flertando com você sabendo que ele estava ali. Tomaria atitude de perguntar que intenções a pessoa tinha em ficar tão em cima assim de você. "Eu errado? Só faltava ele te comer com os olhos. Ele que me respeita, sou pai dos seus filhos"
D.O
Sinceramente não acho que o kyungsoo ficaria marcando território, ele confiava em você e sabia que jamais faria algo para provocar. Se tivesse muita insistência da outra pessoa, ele caminharia para ficar do seu lado e daria respostas passivo agressiva para o outro, colocaria a sua grossaria em jogo mesmo. "Sério? Pois estou pensando em pedir ela(e) em casamento esse ano mesmo, vai querer um convite?"
Kai
Indignação era certeira dentro dele, o menino ficaria observando a sua conversinha de longe quase soltando fogo pelos olhos, tomaria muito álcool para tentar se acalmar e não fazer escândalo por respeito a você. A caminho de casa discutiriam sobre a situação e o jongin agiria mais como uma criança manhosa mesmo "Demorei quase um ano para conseguir te levar para sair e esse idiota tenta te roubar de mim em uma hora"
Sehun
Não falaria nada naquele momento e nem depois, mas remoeria o ciúmes por orgulho um bom tempo, acabaria puxando o assunto só no outro dia, esperando uma resposta que mostrasse que você não tinha intenção nenhuma de trocar ele por outra pessoa. "Por isso estou conversando com você, não quero parecer um idiota mas confesso que tenho um leve ciúmes dentro de mim.
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heartzric · 1 year
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The Only Exception
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Sinopse: Rine não acreditava em amor, mas Donghyun era sua única exceção.
Keum Donghyun (EPEX) x Female OC.
Avisos: contém altas doses de fofurice e um draminha leve!
Não aceito adaptações e nem traduções!
Inspirado na música "The Only Exception" do Paramore.
Postado também no wattpad!
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Capítulo Único.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Desde muito pequena, Rine nunca acreditou em amor. Viveu em um lar caótico, em meio a brigas e discussões por motivos banais. Rine cresceu vendo o casamento de seus pais ruir, cada dia mais e mais, e o que uma pequena garotinha poderia fazer além de apenas assistir seu lar desmoronando?
Traições perdoadas, brigas infundadas, Rine cresceu ouvindo das mais diversas histórias. Pessoas interesseiras, desesperadas ou obsessivas. Aquilo era o amor? O amor era tão maldoso? Ele realmente existia?
A jovem passou toda sua vida crendo na inexistência de tal sentimento. Pensava que as pessoas sentiam era apenas algo carnal, ficavam juntos por convivência, por necessidade, mas não amor. Rine era cética, não acreditava em muitas coisas até ter uma prova, e não havia uma prova de que o amor romântico entre duas pessoas existisse de fato.
Nos livros, a jovem encarava tudo como histórias de fantasia. Ora, quem iria sentir borboletas no estomago? Quem iria se arrepiar ao ver alguém? Quem iria realmente ter uma leve taquicardia ao ver alguém?
Amor era uma fraude. Amor era uma ilusão. Amor era apenas uma fantasia.
Mesmo depois de adulta, Rine nunca se apaixonou. Não era uma psicopata, ou uma narcisista sem sentimentos, era uma forma de se proteger e não acabar como seus pais, afinal, o amor não existia.
Rine gostava de trabalhar com música, não era uma cantora, apenas gostava de externalizar seus sentimentos através de letras melancólicas ou muitas vezes agressivas.
Todavia, a vida muitas vezes tem suas coincidências, algumas para o bem, já outras, nem tanto.
Donghyun era um garoto de outra turma, mas que por ironia do destino, acabou cruzando o caminho da jovem de cabelos de fogo. Keum não era diferente dela, não eram opostos, pelo contrário, tinham mais em comum do que poderiam imaginar.
Foi preciso apenas poucas conversas para que se aproximassem. Rine era tímida, fechada e individualista, porém Keum mesmo assim decidiu firmar uma amizade com ela.
Rine acreditava que era feliz estando sozinha, mas tinha que admitir, acabou perdendo aquela batalha.
Aquele frio na barriga, os arrepios e os corações acelerados, tudo aquilo não era uma mentira. Cada um tinha seus próprios sintomas, Rine também tinha alguns peculiares, como sorrir e abaixar a cabeça toda vez que ficava tímida ou quando Donghyun lhe dizia algo que a deixava sem jeito. Aquela amizade foi escalando, degrau por degrau.
Rine nunca sentiu nada por alguém de tal forma, mas ao ter seu primeiro beijo e sentir pela primeira vez um toque carinhoso e fofo daquela forma, não havia como negar, estava se afundando em uma paixão. Poderia fugir, tentar evitar, entretanto também não era covarde, Rine sabia que Donghyun poderia sentir o mesmo, e apesar do medo de que ele no dia seguinte não estivesse mais ao seu lado, ela decidiu se arriscar.
O rapaz acordou no meio da noite com o som da TV. Estava no apartamento de Rine, haviam adormecido, abraços juntos no sofá. Donghyun havia tomado a atitude de beija-la, mas agora, estava apreensivo e temeroso, mesmo que tivesse certeza sobre seus sentimentos por ela.
Se recordou das palavras de seus amigos, que o incentivaram a tomar a atitude. Rine poderia ser mais velha, entretanto, Donghyun sabia que ela tinha suas travas, e iria respeita-la, até porque, ele mesmo também tinha as dele.
⸺ noona, você é a minha única exceção. ⸺ acariciou a bochecha dela, dando um fraco sorriso bobo, enquanto a mais velha apenas se remexeu, abraçando-o um pouco mais forte.
Rine poderia ter surtado, ou ter qualquer outra reação, mas apenas o abraçou e continuou fingindo estar dormindo. Keum Donghyun também era sua única exceção, pelo qual ela estava prestes a acreditar que de fato, o amor não era apenas uma fantasia.
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klimtjardin · 8 months
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 3
{isso é ficção! recapitulando: anteriormente, você saiu para jantar com Doyoung e Taeyong, mas o resultado não foi bem como o esperado... não importa, afinal, agora você tem que lidar com coisas mais sérias do que isso...}
Dois meses depois...
Se apressam aos tropeços com o fôlego que resta após três voltas completas na pista de caminhada do parque da cidade.
Você solicita tempo com um sinal, para recuperar a respiração descompassada e beber água da sua garrafa. Doyoung vem de atrás arrastando as pernas. Nenhum de vocês é fã de exercício físico, porém, ele não topou uma aula experimental de yoga - que na sua opinião seria bem mais adequado -, então, aí estão vocês fazendo caminhada no final da tarde.
Doyoung indica o banco mais próximo embaixo da sombra de uma frondosa árvore para descansarem.
Quase não conversaram durante as voltas, uma vez que o intuito era se exercitar. Pediu que Doyoung te tirasse de casa, pois estava a ponto de surtar, sozinha.
Começa a falar enquanto puxa as meias soquetes para cima, mas seus ombros caem: já fazem dois meses desde que ele foi te buscar na rodoviária. É recente, sim, no entanto, não consegue se acalmar com sua falta de oportunidade de emprego. Quando estava longe, pensou que por Mer ser uma cidade menor, se encaixaria rápido em algum comércio local, mas como se enganou... Seus pais saem de casa para trabalhar e a maior parte do seu tempo tem de lidar sozinha com esses pensamentos. Hoje lembrou que isso não era um fato. Doyoung está bem ali para você.
— Você tá muito apressada pra quem acabou de se formar... — diz ele. Você desconfia que o diga apenas para diminuir sua ansiedade. — Tá largando seu currículo, só resta esperar... Isso não tá no seu controle.
— É fácil dizer porque você começou a trabalhar logo que saiu da escola — lamenta. — Talvez eu não devesse ter feito faculdade. Quanto mais tão específica...
— Escuta, você se esforçou tanto pra ser aceita lá. Que desperdício com seu eu do passado, hein?
Desvia o olhar. Conhece o jeito simples e amoroso de Doyoung te puxar as orelhas. Por isso ele é a quem recorre quando precisa colocar os pensamentos no lugar.
— Olha aqui pra mim — pede ele. — O seu eu de onze anos ia ficar tão decepcionada de saber que você pensa assim agora. Aliás, seus pais te dão apoio. Essas coisas demoram! E nem pensa em se comparar comigo, viu? Eu nunca tive um sonho como você tinha o seu.
É cedo para definir se o amigo tem razão ou não. Por isso, admira o horizonte enquanto não encontra o que dizer. É verdade por um lado: vocês não conversaram sobre o assunto antes de você partir. Recorda de colocar essa ideia de entrar na Academia CT na cabeça, e de que entraria a qualquer custo. Doyoung trabalhava meio período em uma sorveteria, dava duro nela. Quando ganhou o primeiro salário, depois de guardar uma parte, te levou para tomar sorvete lá. Você nunca perguntou quais as intenções dele quando decidiu guardar o dinheiro. Não perguntou suas aspirações futuras. Quando deu por si, estava em outra cidade, vivendo outro mundo. As mensagens se tornaram menos frequentes e tudo o que sabia sobre Doyoung era por intermédio de redes sociais.
— Você têm sonhos, Doyoung? Mal me falou sobre você naquela noite. — Se refere ao jantar com ele e Taeyong, primeira e última vez em que se viram desde que chegou em Mer.
Doyoung, naturalmente, trabalha em horário integral agora, o que torna difícil conseguirem sair, mesmo nos finais de semana. Isto é, por que você respeita os momentos que ele tem de descanso da labuta, então prefere que ele te chame quando está livre. Hoje é um caso excepcional. Pelo menos as mensagens de texto voltaram a ser frequentes. Se mandam memes e etc. Aos poucos encontram uma forma de retornar ao cotidiano um do outro.
É a vez de Doyoung desviar do seu olhar e sincera averiguação. Percebe as sardinhas diminutas no rosto dele, mais evidentes por causa do sol. Ele sorri, encabulado.
— Nesses anos todos nós nunca falamos sobre isso — você percebe, decepcionada. — Nunca tivemos uma conversa à respeito. Você lembra? Simplesmente passei o ano todo estudando enquanto você ralava no seu trabalho na sorveteria. Depois, me mudei.
— É. Essas coisas acontecem, é a vida.
Contemplam os fatos.
— Eu quero ter uma família. Uma família minha. Desde que eu deixei de dividir o apartamento com o Taeyong, eu penso nisso, sabe? Já tá na hora.
Sente algo incômodo cutucar o estômago porque a resposta te pega desprevenida. O que Doyoung quer dizer com estar na hora? Não basta, talvez, adotar um pet por agora?
— Você é tão novo. — É o que consegue falar sem soar rude ou transbordar egoísmo. Na sua cabeça ainda têm experiências a viver com ele antes disso. Mas não depende de você, não mesmo.
— Sou, mas eu aproveitei muito minha adolescência. — Doyoung ri solto.
Faz um apontamento mental de perguntá-lo o que quer dizer com esta outra afirmação também. E porque ele dá risada.
— Eu tenho uma vida muito estável agora, que posso oferecer pra alguém. Não tô fazendo algo sem pensar.
— Doyoung, estamos falando do pacote inteiro? — você se certifica. — Quero dizer casa, filhos e tudo mais?
— Sim.
Isso realmente é uma novidade para você. É egoísta, sabe disso, mas não pode evitar se sentir abandonada. Engole o suspiro profundo, no entanto. Seu amigo parece feliz com a decisão.
— Então o que está te impedindo de começar?
— O quê?! Hã, bom... eu nunca pensei sobre isso. Acho que perdi o jeito, sei lá. — Ele volta a rir, meio nervoso. — Não sei por onde começar.
Você tem a ideia no ato:
— Faz um perfil no Finder!
— É o quê?! — Agora ele gargalha. — Sério, de todas as pessoas, você é a última de quem eu esperava ouvir isso...
— Ah, devemos nos modernizar, não? Eu te ajudo, empresta o seu celular!
Juntam-se para cima do smartphone no intuito de baixar e entrar no aplicativo de encontros. Doyoung te observa focada na missão. Não é como se ele jamais houvesse feito isso antes, mas saber que foi você quem deu a ideia o anima mais - faz ele acreditar que você também confia nos sonhos dele.
Logo, ele precisa escolher as fotos para seu perfil.
Quando Doyoung abre a galeria do celular você não sabe o que esperar além do óbvio: uma infinidade de memórias. Nota que ele não é muito organizado, mas você também não é lá essas coisas para julgá-lo. Os álbuns são separados por datas e nada mais. Entre fotografias de contas a pagar e as tremidas tiradas ao acaso, você percebe a frequência de Taeyong nelas. Também as fotos de seus tios - pais de Doyoung - que te fazem perceber o quanto eles envelheceram desde a época em que achava que todos os adultos eram imortais. Há selfies e outras fotos em lugares que você nunca imaginou seu amigo frequentando. As partes dele das quais você ficou de fora por ordem do destino. Você se pergunta se esse rapaz a sua frente realmente é seu amigo desengonçado Doyoung. Ou se ele realmente deveria estar formando uma família agora.
— Você não tem uma foto mais... modesta?
Doyoung quer rir, porém, não sabe se compreende o que você quer dizer.
— Como assim? Não tão boas? Ah, não me vem com essa conversinha de que eu sou feio, isso é tão quinta série...
— Não, Doyoung, você é um dos rapazes mais bonitos que eu conheço, a questão é que-
E nem bem termina a frase, tem vontade de retirá-la imediatamente e lavar a língua depois disso. Em uma das fotos da galeria você vê um rapaz - um lindo por sinal - que não é Doyoung.
— Quem é? Desse seu amigo você não falou. — Aponta.
— Ah! — Doyoung se aproxima da tela, apertando os olhos. — Jaehyunie! Jaehyun, irmão mais novo do Taeyong.
Então quer dizer que seu nêmeses tem um irmão... Que parece, simplesmente, um príncipe?!
— Eles não tem nada a ver... nadinha mesmo. Enfim, o que eu dizia era que, se você quer atrair uma pessoa séria para se relacionar e formarem uma família, você tem que deixar isso muito explícito! — frisa.
— Não sei se eu entendi.
— Quer atrair uma esposa ou uma ficante? Vê só, fotos na esbórnia vão dar a impressão de que você faz isso com frequência, que você não é sério ou confiável, logo, atrairá pessoas que não buscam por algo tão sério. Tudo bem sair para beber todas, mas ninguém precisa ficar sabendo. Você é um rapaz familiar — diz. — Precisa demonstrar isso. Nada de colocar gírias e convites na sua descrição. Apenas seja sucinto.
Doyoung arregala os olhos, abismado. Em poucos segundos, alguns de seus encontros e experiências começam a fazer sentido.
— Genial.
Optam por mais fotos em que ele aparece com roupas menos casuais. Uma, apenas, mostra Doyoung no quintal do Sr. e Sra. Kim, assando churrasco.
— Onde aprendeu essas coisas?
Vermelhidão toma conta do seu rosto. É fato que sua universidade, renomada no assunto, te proporcionou aulas de regras de etiqueta, que te deram base para criar outras. Porém, você nunca testou as suas teorias: faz suposições baseadas no que observa por aí. Doyoung é inteiramente o seu cobaia. Seu silêncio faz com que ele complemente:
— A faculdade te ensinou muita coisa, hein?
Na falta do que responder, dá risada.
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marvinrodri · 10 months
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[Como esse post impactou muita gente no Instagram (@marvinrodri), achei válido trazê-lo pra cá.]
No início da semana, eu postei umas bobeiras nos stories, fazendo uma limpa/organizando minha caixa de lembranças e me deparei com essa.
Fiquei reflexivo, óbvio.
Pra quem não entendeu, essa é a resposta do meu pai à carta que eu mandei pra ele, contando que sou gay.
Quem me conhece sabe que eu sempre fui forte sobre isso e não me deixei abalar. Foi triste, claro, mas é a reação que todo mundo esperava, infelizmente.
Quem conhece o meu pai sabe que ele daria a vida pela família. Mas não magoa o gato! Ele vai te ofender como se você fosse um inimigo mortal, um estranho. kkkkk Escorpianos feridos sabem te fazer sentir um lixo como ninguém. 👌🏼
Até essa carta, ele sempre foi um paizão. Era presente, teve maturidade pra me dar oportunidades que ele não experimentou e não me deixava faltar nada (que ele julgasse necessário, claro. Quem era eu pra querer um Motorola V810 de 1.500 reais aos 12 anos?). kkkkkk
Mas era ele que me dava todos os CDs de novelas e É O Tchan. Eu era louco por Sandy e Junior: tinha carteirinha do fã-clube, comprava revistas e pôsteres nas bancas, tinha uma pasta com recortes de jornais e revistas e, claro, todos os CDs. Era ele também que me dava os cadernos e canetas coloridas, com brilho/cheiro, que eu tanto faço piada. Eu ouvia Lady Gaga com ele no carro…
KKKKKKKKKKKK EU NÃO AGUENTO, SÉRIO
Se bem que ele nunca dava ouvido, quando eu pedia pra fazer Ginástica Olímpica. 🤸🏻‍♂️🤔 Acho que era demais. 😬
Até essa carta, eu recebi infinitas outras totalmente contraditórias. E foi por isso que essa não me abalou. Porque ele não rompeu comigo por falta de sentimento. Foi por ignorância.
Eu sou resultado da educação da qual ele participou. Um homem querido, estudioso, caprichoso, batalhador, honesto, do bem, corajoso (e estressado hihihi). Ele me viu crescer, então, que virada de chave foi aquela?!
Quando eu li essa carta, eu senti raiva. Pena. E alívio.
Raiva e pena pela burrice, óbvio. E alívio pela coragem de ter contado pra ele e acabado com tantas situações constrangedoras e humilhantes.
Quando ele começou a entender que eu não queria exatamente c0m3r a Sandy ou a Gaga (eu queria ser elas 💅🏼 KKKKKKKK), ele me disse com todas as letras que preferia um filho bandido, que fosse pra cadeia e ficasse preso a vida inteira. Em outro momento, lembro dele jogando no ar que o Cazuza era um gênio… “pena que era viado”. 🌝
Como eu disse: a reação dele chocou zero pessoas.
Eu sempre ouvi muita (!!!) nojeira homofóbica e machista do meu pai, mas o que me intrigava era como aquilo desequilibrava ele. Era uma expressão assustadora, berros, a boca pesada de raiva. Eu consigo vê-lo perfeitamente escrevendo “mundinho decadente” com muito “asco” (palavra frequente em seu repertório ofensivo).
17/05 é o Dia Internacional Contra A Homofobia. 🏳️‍🌈 Nesse mesmo dia, em 2022, 10 anos depois dessa carta, Valtinho morreu, tendo o seu veemente desejo atendido.
Ali a ficha caiu. Acabou. Até então, “ah, seu pai é assim mesmo, teimoso, mas é tudo da boca pra fora… Um dia vocês vão se resolver”.
Como se justificasse. Como se eu tivesse que ficar esperando.
O meu pai era extremamente orgulhoso. Eu sabia que, muito provavelmente, aquela carta era uma profecia. Então, desde 2012, eu vinha me acostumando com aquele “até nunca mais”.
Não fiquei esperando, porque eu sabia que ele sabia que tinha ido longe demais e não saberia voltar atrás, e, também, por não achar justo nem digno ficar.
É triste, claro, mas é o sentimento que eu esperava pro resto da vida, infelizmente.
🤷🏻‍♂️
Eu não escrevi esse texto pra te fazer sentir pena de mim (me respeita! kkkkk), mas porque hoje, 28/06, é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. 🏳️‍🌈
Vim aqui pra tentar, humildemente, servir de exemplo e te levar à reflexão de como a ignorância é poderosa. Não seja ignorante!
🌈 Mundinho decadente é o c4r4lh0! 🦄
[Post original no Instagram: https://www.instagram.com/marvinrodri/]
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