Tumgik
#paira
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"Gli uomini hanno paura che le donne ridano di loro. Le donne che gli uomini le uccidano.”
Margaret Atwood
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attimi-sfuggenti · 26 days
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Vorrei un abbraccio da qualcuno che sappia perché ne sento il bisogno. Un abbraccio che sa com'è stato distrutto ciò che sta ricostruendo.
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bearsandbeansart · 1 year
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Jee and Ursa, for @neva-borne
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irishbreakfst · 1 month
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My beloved boyfriend, in a move that i'm sure made perfect sense to him, elected to spend 25 minutes washing all of our underwear in the bathtub instead of walking a mildly heavy laundry bin 2 blocks to the laundromat and washing ALL of our clothes, without the manual labor or laundry detergent chemical burns. Also our hot water heater is broken so the water was nearly freezing.
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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mistiskie · 7 months
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Boa noitee, amg eu tô necessitada por um smut do jeno, algo bem dengoso e bonitinho, pfrr 😔
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Oi neném, tô aqui com seu smut do Jeno! Perdão se ficou um pouco curtinho, eu fiz isso meio que no freestyle então não elaborei tanto. Vocês vão me perdoar, mas tô enferrujada, provavelmente minha escrita não tá boa, juro que com o tempo vou me acostumando de novo. Enfim é isso, boa leitura!
Avisos: jeno!big!dick | anal! | menção a oral masculino! | leve size!kink! | apelidinhos! | leitorfem! | e mais algumas coisinhas que não lembro!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀꒰ ' 멋 . 🩷
Jeno passa o gloss de novo nos seus lábios carnudinhos, gosta do cheirinho de morango que paira no ar toda vez que abre a embalagem, o gosto artificial da fruta também é bom para ele, morango é uma de suas frutas preferidas. Depois que termina, fecha o gloss e põe em qualquer outro lugar, parte para sua blusinha, coloca a alça de volta ao ombro, te arrumando, para um pouco só pra te observar. 
Ele com certeza ama te mimar, fazer seus gostos ou qualquer coisa que te coloque em uma posição de queridinha, até porque você era a queridinha dele. 
"Tá linda, meu bem." Verbaliza, cheio de carinho na voz.
"Acha mesmo, Neno?" Você pergunta, faz um barulhinho indescritível pela leve falta de fôlego. 
"Tenho certeza." 
Segura seu rostinho com carinho, limpa as bochechas molhadas e os cantinhos de seus olhos prezando a maquiagem que você havia feito só pra se encontrar com ele. ー Aliás, fez porque sabia que iria acabar no estado que estava. 
Mal se mantém de joelhos, parte por eles estarem doloridos e avermelhados e parte por já não aguentar segurar tanto desejo dentro de si. No entanto, é óbvio que jamais reclamaria, em seus momentos mais sádicos seu corpinho pode aguentar além do limite. 
Mas era a menininha de ouro do Neno, precisava fazer corpo mole, ser uma coitadinha que não tem tanta experiência nessas brincadeiras ousadas, porque ele cuida, ele vai massagear seu ego e te dar tudo o que você quer, vai ser dengoso e fazer suas vontades e depois vai te mostrar para todos como um troféu. 
"Vem, pode levantar." Você faz o que ele manda, faz com dificuldade, choraminga baixinho esperando o Lee te ajudar.
E o coração de manteiga dele se derrete rapidinho, segura em sua cintura por trás, traça beijinhos no seu pescoço, em um pedido de desculpas silenciosos por te deixar de joelhos tanto tempo assim. 
Caí como um patinho na sua atuação barata, te coloca na cama e puxa seu corpo para o colo dele com uma pena momentânea. 
"Fala pro Neno, meu benzinho…" Desliza as mãos grandes por seu corpo. "O que quer de mim agora?" Espera por sua resposta. 
 Finge pensar por uns momentinhos, sabia o que queria e com todo o silêncio de sua parte, inteligente do jeito que era, Jeno entende, ri incrédulo te deixando com mais vergonha ainda. 
"Gostou mesmo de levar pica por trás, né?" Assente, ainda calada." Por que da vergonha, amor?" 
O tom divertido da pergunta te deixa emburrada.  
"Jeno!!" Repreende, não quer dar explicações, não mesmo. Mas gosta muito, Jeno deixa gostosinho, é viciante demais. 
"Tá, eu já entendi! Minha princesa não é acostumada a pedir essas coisas." 
Te manuseia como prefere, sem admitir supre uma obsessão gigante por seu bumbum, gosta das posições que, de preferência, dê a visão completa de suas costas, por isso fica satisfeito quando te vira, quebrando qualquer contato visual que tinham antes. 
Suas perninhas tremem ao sentir os dedos do Lee passar vagamente entre suas dobras, ele aproveita da lubrificação natural para facilitar o acesso, segura sua dobra, pressiona contra o reto e forçando mais um pouco invade o buraquinho bem devagar, porque Jeno sabe o quanto você gostava da sensação de preenchimento aos poucos.
"Nenooo" manha baixinho, como uma gatinha, arranhando a coxa grande do Lee. Ama pra caralho aquela sensação, de início desprezava a ardência, resultado do grande tamanho que Jeno detinha, mas agora, somando com tantas outras sensações que sentia ao mesmo tempo, era quase como um vício tê-la presente também.
Cheinha daquele jeito tornava-se burra, mole como uma bonequinha de pano, deixando tudo a mercê do namorado, ele sabia como fazer, Jeno sempre sabia tudo quando era pra te agradar. 
Morde os lábios com tanta força que até sente o gosto artificial do gloss que ele mesmo passou. 
O Lee cola os corpos, agora você sente também a respiração ofegante dele junto com a mão canhota fechada completamente no seu pescocinho leitoso. Entreabre a boca, fecha os olhos, sente o sexo masculino entrar e sair no seu reto. 
"É por isso que eu amo fazer suas vontades…" A voz sai cortada, a frase então tem grande dificuldade de ser completada, mas Jeno insiste em continuar falando. "Não tem nada que pague, ver essa sua carinha de burrinha levando pica no cuzinho…" Você rola os olhinhos, quer responder, no entanto não consegue, as palavras saem desconexas de tanto tesão e o Lee se diverte na mesma medida que é banhado pela libido crescente. "O Neno faz as vontades da princesa dele o quanto quiser." 
E você só se sente completa quando a porra preenche todo o buraquinho e junto com o Jeno, você goza também, bamba e nos céus, sempre tendo o que quer no final. 
Até porque, você é a queridinha do Neno e de mais ninguém. 
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cartasparaviolet · 3 months
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Um céu cheio de estrelas paira sob nós enquanto o céu da sua boca está repleta de desejos. Questiono-me a qual deles eu deva fazer um pedido.
@cartasparaviolet
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amethvysts · 16 days
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tópico aberto: o puto do enzo com certeza postaria uma foto conceitual da namorada no stories nessa vibe aqui 👇 com "samba e amor" do chico buarque no fundo bem cara de pau
https://pin.it/4sM8sfBuv
isso é bem a cara dele mesmo. pontos bônus se a namorada estivesse usando uma camisa dele, com o cabelo todo bagunçado de quem acabou de acordar e com a cara inchadinha e cheia de vergonha, mas que só aparece pela metade porque ela se esconde com a mão – que usa aquele anel de bolinha dele, frouxo por conta da diferença de tamanho.
"ah, nena, não tem como me aguentar," ele diz, abaixando a câmera enquanto se aproxima. o peito arrasta o edredom junto e o corpo paira por cima, os braços fortes se sustentando enquanto o rosto se abaixa para esfregar o nariz contra o teu, "olha como você é linda. até quando acorda".
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As vozes
Ahh, a voz. Voz forte, imponente e atraente. Derrete todos que com quem ela se encontram e conta histórias que avivam corações. Inicia melodias e toca em emoções. Uma voz de sonho e de poder, que aquece todo o nosso ser. É para lá do normal, é absurda de incrível para um comum mortal. Ela paira por aí, longe ou perto, alguém a ouve e quem a encontra nunca mais se esquece porque é uma voz que para sempre permanece.
Ahh, doce voz. Voz fofa, que acalma, que faz o dia melhorar como mágica. Conquista a todos que a escutam, com seu doce tom e seu lindo sotaque, sua suavidade de falar e, ao mesmo tempo sua preocupação de ter passado tudo de forma clara. Narrativas se tornam tão reais ao ouvir a forma como você conta, a imaginação flui como as ondas do mar ao te ouvir. Suavidade que se nota ao sair da sua boca, felicidade a minha ao senti-la entrando em contato com a minha audição, doçura que toca o meu coração de forma apaixonante.
É incrível a quantidade de vozes presentes no mundo, cada uma afetando as pessoas de uma forma, características únicas saídas de uma boca, emoções distintas subindo pelas cordas vocais, palavras honestas saindo do coração.
Thadeu & Babi
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versos-relatados · 2 months
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Eu conheci um garoto! 
Conheci um jovem nobre rapaz, pai. Um verdadeiro cavalheiro, cuja justiça e elegância são notáveis. Ele é alto, com uma voz que se assemelha a um locutor, e nossas conversas são cativantes. Coincidentemente, é irmão daquela amiga em que gostava, lembra? Ele é imensamente sábio e com grande formosura. 
Inicialmente, senti uma timidez ao seu lado, mas aos poucos, ao nos aproximarmos, essa barreira se desfez. Entretanto, confesso que estou me aproximando demais, e uma inquietação cresce em mim. Será que estou, gradualmente, me apaixonando? Estou me perdendo naqueles olhos castanhos. É justo questionar, pois não desejo repetir a dor do passado, recorda como fiquei? E agora, sem tua segurança, o medo de me entregar a um relacionamento se instala, medo de me machucar. 
Meu temor impulsiona uma busca por respostas rápidas, sem a necessidade de formular as perguntas. Anseio que ele confidencie seus sentimentos, mas e eu? 
Tento resistir, juro, contudo, a resistência parece frágil. Estou me encantando aos poucos, temendo a ausência de reciprocidade. Em alguns dias, ele parece corresponder, enquanto em outros, paira a dúvida.
Compartilhamos inúmeras afinidades, passando horas discutindo sobre hobbies, viagens, exercícios, música e filmes. Meses se passaram, e sinto-me verdadeiramente próxima dele, considerando-o profundamente. O que esperar? Será que esses sentimentos são mútuos?
Desfruto de sua companhia, aprecio seu jeito fofo e carinhoso, reminiscente do carinho que sempre recebi de ti. Seu sorriso e risadas encantam, e atração se mistura com a segurança que ele proporciona. Seus abraços são reconfortantes, e pensar no nosso primeiro beijo torna-se um capítulo de magia e beleza. Pai, será ele?
22.08.2022
Beatriz Luz
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Se c’è una cosa che ho imparato del dolore
è che devi attraversarlo.
Devi stringergli le mani e guardarlo negli occhi.
In una notte che non ti avviserà prima di arrivare
capirai quanto è profondo il vuoto che hai dentro
e quanto sarà la grande la tua forza per viverlo,
per riempirlo della vita che soltanto tu potrai ricostruire.
So che piangerai.
E so che nessuno ti sentirà.
Nessuno ti asciugherà le lacrime.
Nessuno sarà lì, accanto a te, a ricordarti che il tuo domani
sarà figlio del male che provi e della guarigione che affronterai.
E’ per questo…e per molto altro…che non giudicherò
mai il dolore di un altro essere umano.
Anche se simile al mio.
Anche se mai provato nella mia carne.
Non posso capirti.
Ma posso restarti accanto quando l’alba ti abbraccerà senza forze e dovrai improvvisare un sorriso che non saprai sentire.
Posso essere il tuo promemoria:
Il bene che sei, e che provi, sarà sempre più forte del male che senti e che sai.
(Natascja Di Berardino)
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eu-estou-queimando · 2 months
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Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
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Ele se sentava três carteiras a frente da minha,mas parecia um abismo tão profundo, que tinha medo de me aproximar, ai ,esse meu amor da juventude ainda paira pelo ar.
Jonas r Cezar
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rocco-o · 9 months
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chega um tempo em que você precisa aprender a lidar com seus demônios e inseguranças, é isso ou continuar refém das opiniões e escolhas das outras pessoas. Você pode não entender o processo, toda essa dor, a coisa ruim que paira na tua mente — a angústia— e o pior, a solidão.
Quando pensar em desistir se lembre do motivo de continuar, e acredite em mim: o final vai valer a pena. Não desista.
— rocco-o
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cartasparaviolet · 27 days
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Saudade, saudade. Quanta vaidade há escondida por trás dessa verdade. Sinto sua falta, é tudo que direi. Não exporei meus sentimentos, lamento. Empenhe-se para captar seu real significado apenas nessa simples, porém torturante palavra: saudade. Convenhamos, não há um leque imenso de possibilidades. É reto, direto, sem curvas. É flecha que, lançada, atinge o alvo certo. É profundo, diante de tanta superficialidade. O amor e a saudade caminham lado a lado, é convergente. O discrepante seria amar sem sentir enraizado em meu ser a sua ausência. Há no campo uma concreta presença. Requer doses de ilusão ou seria esperança? Saudade, saudade. Em dobro, em triplo, nunca pela metade. É inteira, não é passageira. É vendaval, nunca brisa reconfortante. Paira no ar que respiro e inspiro a lembrar. Ricocheteia as minhas barreiras, derruba as minhas defesas, senta no trono de mim. É o fim, é saudade. Na atual conjuntura, essa é a minha maior verdade.
@cartasparaviolet
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mascamaiorum · 1 month
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Taro Okamoto, Alien named PAIRA (1956)
A “giant benevolent (!) single-eyed black starfish”, seen in episode 9: Don’t look at the Moon! of the series FlamingoMask.
“Paira aliens were advertised as giant rampaging monsters in publicity stills for their 1958 release, despite no such scene taking place in the movie.”
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