Tumgik
#pandora espere
idolicons · 7 months
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has no one told you how talented you are? / ...talented? why would anyone think that?
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leviadraws · 1 year
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Happy birthday Pandora!
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comospite · 1 year
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in need of espére twins content #desperatefr can you draw them ?? 🥺🥺
this is definitely mizu but yes
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creepy girls
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localpsychonaut · 1 year
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This is some DrL Candy store!au art aka a new au I made the pics are of Zero, Sei, Pandora, Lyle, and Cyrus
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supernovaae · 5 months
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List of all 144 Espers in Dislyte (alphabetized)
Abigail (Frigga)
Adrina (Chantico)
Ahmed (Geb)
Ain (Ptah)
Alexa (Aphrodite)
Alice (Gullveig)
Alolin (Pazuzu)
Anesidora (Pandora)
Anna (Persphone)
Arcana (Hermes)
Archibald (Mictlantecutli)
Asenath (Nefertem)
Ashley (Heimdall)
Aurelius (Ullr)
Bai Liuli (White Snake)
Bardon (Baldr)
Berenice (Bastet)
Biondina (Poseidon)
Bonnie (Eris)
Brewster (Garmr)
Brynn (Valkyrie)
Camille (Hati)
Cang Ji (Cang Jie)
Catherine (Hela)
Cecilia (Isis)
Celine (Siren)
Chalmers (Idun)
Chang Pu (Yao Ji)
Chloe (Medea)
Chu Yao (Tai Yi)
Clara (Hera)
Daniel (Charon)
David (Jason)
Daylon (Sobek)
Dhalia (Calypso)
Djoser (Atum)
Donar (Thor)
Drew (Anubis)
Eira (Freya)
Elaine (Nyx)
Elliot (Thoth)
Embla (Ymir)
Emma (Jade Rabbit)
Ethan (Pan)
Everett (Tyr)
Fabrice (Freyr)
Falken (Horus)
Farrah | Aminah (Tiamat | Abzu)
Fatum Sisters (Nornir)
Feng Nuxi (Nuwa)
Feng Xun (Fu Xi)
Freddy (Fenrir)
Fu Shi (Suan Ni)
Fumitsuki (Kaguya-hime)
Gabrielle (Njord)
Gaius (Zeus)
Ginny (Hestia)
Hailey (Hephaestus)
Hall (Hodur)
Helena (Helen)
Heng Yue (Chang’e)
Hilda (Hypnos)
Hyde (Hades)
Ife (Meretseger)
Ikki (Tsukuyomi)
Intisar (Kauket)
Jacob (Jormungand)
Javid (Shamash)
Jeanne (Gerd)
Jiang Jiuli (Chiyou)
Jiang Man (Meng Po)
Jin Qiu (Ru SHou)
Jin Yuyao (Queen Mother)
Jin-Hee (Dokkaebi)
Kara (Serket)
Kaylee (Anuket)
Koharu (Ame No Uzume)
Laura (Neith)
Lauren (Heket)
Layla (Medjed)
Leon (Vali)
Leora (Athena)
Lewis (Ares)
Li Ao (Tao Tie)
Li Guang (Vermilion Bird)
Li Ling (Nezha)
Liam (Xolotl)
Lian (Jiao Tu)
Lin Xiao (White Tiger)
Long Mian (Ao Bing)
Lucas (Apollo)
Luo Yan (Yanluo Wang)
Lu Yi (Dayi)
Lynn (Hathor)
Mateo (Prometheus)
Mavis (Mictecacihuatl)
Mei (Kaya-no-Hime)
Melanie (Medusa)
Meredith (Scylla)
Mona (Artemis)
Narmer (Ra)
Nick (Magni)
Nicole (Nephthys)
Norah (The Muses)
Odette (Skadi)
Ollie (Osiris)
Ophelia (Thanatos)
Parmi (Ninsun)
Pritzker (Mimir)
Q (Eros)
Raven (Odin)
Ren Si (Black Tortoise)
Sachiko (Hare of Inaba)
Sally (Sif)
Sander (Set)
Sienna (Gaia)
Stewart (Dionysus)
Su Jue (Daji)
Tang Xuan (Sun Wukong)
Tang Yun (Six-Eared Macaque)
Taylor (Hercules)
Tevor (Sphinx)
Tiye (Nut)
Toland (Tezcatlipoca)
Triki (Loki)
Uday (Sopdet)
Unas (Shu)
Unky Chai (Yue Lao)
Valeria (QUetzalcoatl)
Wu You (Dijiang)
Xiao Yin (Azure Dragon)
Xie Chuyi (Death Guard Hei)
Xie Yuzhi (Death Guard Bai)
Xuan Pin (Jiutian Xuannu)
Yalina (Mamitu)
Yamato (Izanagi)
Ye Suhua (Shao Siming)
Yu Ran (Bai Ze)
Yu Xu (Jing Wei)
Yun Chuan (Yang Jian)
Yuuhime (Izanami)
Zelmer (Sekhmet)
Zhong Nan (Zhong Kui)
Zora (Amunet)
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sunset-a-story · 11 months
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OC Recipe Tag Game!
I was tagged by the lovely @pandoras-comment-box and @tabswrites!
Rules: share a recipe your OC would make, either one passed down to them or one they found all by themselves. Bonus if you have an actual recipe to link! Some OCs can't cook to save their lives, but let's talk about the ones who can! :D
I'm going to focus on Reeve here but we have several people who enjoy cooking/baking in Sunset. My also-tagged co-writer covered Emmett's skills in this post.
After having lived in LAHQ his whole life before falling in love with his new home in the Mojave Desert, Reeve has chosen the very normal and healthy path of diving head first into the idea that living in rural Nevada means he's a tough, outdoorsy man.
Dear reader, he is not.
This will not stop him from making a litany of questionable decisions in the pursuit to make it seem true. You'll see.
Anyway! Reeve's favorite meal to cook is breakfast. The sound of frying eggs is always a sound I associate with him. And his favorite breakfast to cook is Huevos Rancheros.
This is a decent approximation of what he'd make but he'd add avocado and hot sauce. He makes his own refried beans which he keeps it vegetarian for Hannah--his/my recipe under the cut.
His/my vegetarian-friendly refried beans recipe:
(No measurments because I always made this by look/taste.)
Pinto beans (drained, liquid reserved)
Onion, chopped
Garlic, minced
Soyrizo
Cumin
Chili powder
Veggie broth
In a pot, saute onion in oil until softened.
Add Soyrizo and cook until nicely browned. (Adding oil as needed.)
Add garlic and spices and cook for another minute.
Add pinto beans and small amount of veggie broth.
Simmer for a few minutes.
Then mash to your preferred consistancy, adding the reserved bean liquid as needed for extra creaminess. Salt to taste.
-
Reeve can fuck up a lot of things, but the boy can cook a hearty breakfast!
No pressure tagging! @cat-esper @k-v-briarwood @tisiphonewolfe @void-botanist and @fayeiswriting
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rousselv · 1 year
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usted no sabe la caja de pandora que acaba de abrir, señorita A-ya, ahora espere sentadita tomando técito los mil y un fanfics de mis shipps favs con los hashtags de #angst #muertedepersonajeprincipal #finalabierto😈😈😈
siempre pense que era algo le sabian, supOngo ke jAmas lo explique a detalle NSKXMDMLXLX
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imperfekt · 5 months
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You're On Your Own, Kid | Part one
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Enquanto a moto roncava sob ele, Theodore sentia o coração martelando contra o peito com uma intensidade sufocante. Cada rugido do motor era um eco da angústia que o consumia por dentro, enquanto ele se aproximava da imponente mansão que um dia chamou de lar. A fachada majestosa, agora envolta na escuridão da noite, parecia emitir uma aura de opressão sobre ele.
O medo se insinuava em sua mente, alimentado pelas memórias dolorosas de uma infância marcada pela negligência e pela indiferença de seus pais. Ele se perguntava se teria coragem de enfrentar os fantasmas do passado que assombravam aqueles corredores, agora testemunhas silenciosas de anos de desamor e abandono.
Ao parar a moto em frente à entrada, o rapaz sentiu um arrepio percorrer sua espinha, como se estivesse à beira de um abismo, prestes a mergulhar em um oceano de emoções turbulentas. O brilho fraco das luzes da mansão parecia sussurrar segredos obscuros, despertando um misto de temor e fascínio em seu peito. Com um suspiro vacilante, ele desligou o motor e desmontou da moto, seus passos hesitantes ecoando no silêncio da noite. A cada passo em direção à entrada, a sensação de angústia e incerteza aumentava, como se ele estivesse prestes a abrir uma caixa de Pandora, sem saber o que encontraria lá dentro.
Com a respiração presa na garganta, Theo estendeu a mão trêmula em direção à campainha, seu dedo hesitante pairando sobre o botão. Um turbilhão de emoções contraditórias agitavam sua mente, enquanto o medo e o pânico se misturavam com uma última réstia de esperança. A imagem do pai distante e indiferente pairava como uma sombra sobre ele, evocando memórias dolorosas de um passado marcado pela ausência de amor e cuidado.
Por um momento, ele considerou recuar, fugir do confronto iminente com os demônios do passado que habitavam aqueles corredores vazios. A tentação de virar as costas e partir era quase irresistível, uma fuga da dor e da incerteza que o aguardavam do outro lado daquela porta.
No entanto, uma determinação silenciosa brotou dentro dele, uma voz sussurrante que o impelia a seguir em frente, mesmo que o coração estivesse prestes a explodir de medo. Com um suspiro profundo, ele pressionou a campainha, o som penetrante ecoando no silêncio da noite como um sino de julgamento.
E então, ele esperou, seu coração martelando no peito como um tambor descontrolado, enquanto o tempo parecia esticar-se até o infinito. Cada segundo era uma eternidade de agonia, uma espera angustiante pelo desconhecido que se desenrolaria diante dele quando a porta se abrisse.
A porta se abriu lentamente, revelando uma figura quase idosa, mas ainda cheia de vitalidade. Sua antiga babá, uma mulher de meia-idade com cabelos grisalhos e um rosto marcado pelo tempo, olhou para ele com olhos cheios de surpresa e alegria. Seus olhos castanhos brilhavam com ternura ao reconhecer o rapaz, e um sorriso caloroso iluminou seu rosto enrugado.
- Oh meu deus! – Berrou a figura por trás da porta. – Oh meu deus, Theodore!
Ela era baixa, mas sua presença era imponente, emanando uma sensação de calma e conforto que acolhia o rapaz como um abraço reconfortante. Seus cabelos grisalhos estavam amarrados em um coque despretensioso, e sua expressão era gentil, radiante com alegria genuína ao vê-lo novamente após tanto tempo. Sem hesitação, ela se lançou para frente, envolvendo o rapaz em um abraço caloroso e acolhedor. Seus braços fortes o cercaram com ternura, como se estivesse protegendo-o do mundo exterior.
- É muito bom te ver, Bridgit! – O coração de Theodore se encheu de gratidão e alívio ao sentir o calor familiar do abraço daquela que sempre cuidara dele, mesmo nos momentos mais sombrios de sua vida, principalmente agora que poderia revê-la mais uma vez graças à viagem temporal. Bridgit havia falecido três anos depois que Theo se formou na UCLA e ele nunca teve a oportunidade de dizer adeus. Com um gesto caloroso, ela o puxou para dentro, fechando a porta atrás deles com um suspiro de alívio. Sua voz era suave e reconfortante, enchendo o ambiente com a sensação de breve conforto. - Porque não avisou que vinha? Eu teria preparado algo especial para você! – Disse ela, radiante. – Ainda gosta de doce de abobora, não é?
- Eu amo! – Respondeu quase que imediatamente, o sorriso, no entanto, sumiu de seus lábios ao questionar em seguida. – E os meus pais, onde estão?
- A senhora Annaleigh está lá em cima no banho e o seu pai ainda não chegou do trabalho. – Ela esfregava suas mãos sobre o ombro do rapaz, como se quisesse esquentá-lo do frio. – Está quase na hora do jantar, então ele deve aparecer a qualquer momento, vai jantar com eles esta noite, não é mesmo?
- Eu pretendo. – Theo encarou a escada em espiral gigante que levava para o segundo andar da mansão e então de volta a sua doce babá. – Vou lá em cima ver a minha mãe, tudo bem?
- Claro, claro! Mas antes me dê aqui este casaco, vou guardá-lo e secá-lo para você. – Ela ajudou Theodore a retirar o casaco e saiu a passos curtinhos em direção ao corredor que dava para a grande cozinha.
Com o coração batendo descompassadamente no peito, o rapaz subiu as escadas da mansão, cada degrau parecendo uma eternidade em meio à escuridão opressiva que o envolvia. Cada passo era acompanhado pelo eco de seus pensamentos tumultuados, uma mistura de medo e angústia que o consumia por dentro.
Ao chegar ao corredor, ele se viu diante da porta do quarto de sua mãe, a respiração presa na garganta enquanto se preparava para o encontro que tanto temia. A sensação de apreensão o envolvia como uma névoa densa, obscurecendo sua visão e enchendo-o de dúvidas e temores.
Com um suspiro tremulo, ele ergueu a mão trêmula e bateu na porta, o som ecoando no corredor vazio como um sussurro de desespero.
- Mãe?
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space-blue · 2 years
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🖊 pls talk more about your oc with the synthetic kuru!
Thank you for asking!! And for your patience! I've been riding a wave of exhaustion and I finally have the time and headspace to answer...
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Eyre is simply the evil/toxic agender representation I never got to play with yet. A friend (@chelbizzaro) started working on an AU for an avatar longfic that is a delightful sandbox to make OCs for. It'll be called Simulacra AU, keep an eye out for it!
In this AU the link beds were originally devised to 'drive' other humans with psychic powers (and using them for blackops style missions across the world). That entire gimmick gets exported to Pandora in secret, working to undermine Eywa and prepare the world for humanity's future. 
While most of these espers (called psychers) are unwilling, puppetted, and end up being turned into replicants for Pandora (with adaptations like breathing the air and having a weird neural queue, which go inside the synthetic sheath!), Eyre is different in that they are eager and willing! 
They were picked up as a child by the Big Bad :™:  (an increasingly mechanical android called Balcom) and brought to his "institute". While others took to that poorly, or rebelled against the way they were being used, Eyre leaned into it. Eyre's scars come from one of their parents trying to scratch their eye out (they won't tell which, and anyway by the time they were found only their dad remained, and Balcom killed him. 
Eyre is just grateful, and their parental issues make them lean into any affection/approval they receive. Balcom is careful to ensure that's coming from him only, as Eyre grows into their powers. 
Think flavours of Arcane Jinx, except without the mental issues Jinx has, and with far more dedication towards the father figure's "cause". 
By the time they're on Pandora, Eyre has travelled there in cryo, has been operational the entire time, and is ready to cause Trouble with a capital T. They're in their mid-30s, though cocktails of anti ageing drugs and others have boosted their height (192) and kept them gangly. 
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Their power is sight/spying related. They can see through the eyes of people in a certain radius around them, broadcast/relay vision, or alter it. 
Example : They can give you vertigo. They can confuse your sight so you trip and fall. They can show you what they see (and maybe what they see is the torture they're inflicting on one of your loved ones? Maybe you're trying to flee, and you're desperately looking for your way out, and they see everything you see. 
It's hard to hide from them. And once they have a grip on you, it's game over. 
As a result Eyre has a very fucked up understanding of boundaries. You can't convince them to feel bad about spying on people, because they do it like breathing, forever relying on others' sight to complement their own spatial perception. 
They're blind in their left eye, and I've played with the idea of them having blindfolds/helmets to be worn to limit the scope of their power. It only dampens them. If you give them inhibitors like the other psychers, they become a very miserable one-eyed kicked puppy. 
Eyre prizes their freedom highly (freedom compared to less willing psychers) and any show of displeasure from Big Daddy Balcom feels like the end of the fucking world. 
Which is why, after a big fuck up on their part, they take extremely poorly to having a recom assigned as their 'security detail'. They see Erik as a glorified babysitter. Takes them a long time to warm up to him.
More about Erik right here! I'm so happy, because his smug face seems to have inspired some friends, and he's getting art that has me folded in a pretzel! 
PS: forgot to mention the cybernetics on their face! It's a mix of helping with the migraines straining their powers causes, and a micro computer database, that helps them draw conclusions on what they observe. By definition, 80% of Eyre's training is recognising things at a glance. No use in spying on people if you can't ID what you're seeing. But sometimes they'll see 3 types of plants, and will need the computer's help to figure out the are all 3 plants are grouped together, if that makes sense? It helps them refine any analysis they need to do on the go and in the field.
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99centsoda · 1 year
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hyperfixating on my own OCs is equally fun and embarrassing cuz im sitting here like omg PANDORA would totally main mono-white midrange and esper control in mtg <3
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fuckng3moboy · 2 years
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( tw: agressão física, linguajar pesado, abuso psicológico, sangue, automutilação. )  
部屋で独り鼓動を奏で叫ぶ  Alone in my room as my heartbeat screams.
is it my fault we stay divided? ‘Cause I’ve got too much pride Pass the parcel, wrap unwrap And open up the locks Out come flying all the secrets Of pandora’s box.
Esperou cinco segundos, prendendo sua respiração, como estivesse se preparando-se para uma batalha entre ele e o seu pai antes de abrir a porta da residência da família Black. Esperando que o velho não estivesse lá mas quando a passos largos e pesados estava andando na direção do seu antigo quarto, o senhor Black deu o a honra da sua presença junto com um cheiro forte de whisky, que fez Tom entortar o nariz levemente, incomodado pelo cheiro.
❛❛ Eu não vim ‘pra brigar ou te pedir dinheiro, valeu? Só vim pegar minha controladora.  ❜❜ tomou a frente porém o mais velho ficou calado com as mãos levantadas como se pedisse desistência. Mas a guerra ainda nem tinha acontecido?! 
Estava extremamente desconfortável. 
Seu punho fechou automaticamente ao perceber o mais velho se movimentar até sua poltrona, onde se serviu mais um copo do líquido alcóolico amargo, seguindo-o com os olhos e uma expressão neutra. Só queria ir embora o mais rápido possível dali e dele. 
❛❛ Sua mãe tocava piano, sabia? Quando estava grávida de você, toda noite ela vinha aqui nessa sala, sentava-se nesse banco e tocava naquele piano ali com melodias que até Beethoven ficaria com inveja. Ela dizia que você se acalmava quando a ouviu tocar. ❜❜ lembrava-se de ter visto uma foto dela tocando piano no álbum de família.
Ficou parado, como se seus pés tivessem criados raízes no chão. Não sabia o que falar, mal consegue se lembrar de quando tiveram uma conversa até então civilizada. 
❛❛ Toda madrugada eu juro que ouço ela tocando, com uma graciosidade que apenas ela possuía... ❜❜ pela primeira vez em anos a fio viu seu pai sorrir com a lembrança agradável. 
❛❛ Éramos felizes, entende? Você apareceu e estragou tudo em um piscar de olhos. ❜❜ o mais velho quase rosnou, quebrando o copo de vidro na mesa, os estilhaços rasgaram sua pele, começando a pintar sua mão esquerda de vermelho.
Tom deu um sobressalto, seu coração começou a acelerar e seu sangue a ferver. 
Não era sua culpa.
Não era sua culpa.
Era sua culpa?
❛❛ Você você fala como se eu tivesse matado a mamãe. ❜❜ riu de raiva e sem nenhuma graça.
❛❛ MAS FOI EXATAMENTE ISSO QUE VOCÊ FEZ! ONDE ELA ESTÁ, THOMAS? ONDE? ENTERRADA NA PORRA DE UM CAIXÃO, É A ONDE SUA MAMÃE ESTÁ. ❜❜ à medida que seu tom de voz ia aumentando, o mais velho levantou-se e fez sua direção ao filho, que com mesmo vontade de fugir, obrigou-se a ficar no mesmo lugar e encarar seu maior pesadelo que estava bem na sua frente.
Estava tremendo de ódio, soltando um pouco a coleira do monstro que vinha alimentando todos os dias desde do seu nascimento nas suas estranhas, no seu âmago e essência.
❛❛ Eu não vou ficar aqui ouvindo esses absurdos de um alcoólatra narcisista do caralho, muito obrigado, agora se me der licença. ❜❜ por incrível que parecesse, falou com um tom calmo e controlado. 
Sua reposta entretanto, foi um belo de um soco no nariz. Poderia ter se defendido mas não quis, dando alguns passos para atrás, atordoado pela dor e limpando o sangue que escorria do nariz com a palma da sua mão.  
❛❛ Vamos! Revide. Seja um homem! ❜❜ gritou seu pai mostrando os punhos fechados.
Tom se forçou a rir, balançando a cabeça e recuperando a sua postura.
❛❛ Eu não vou bater em você e sabe o por quê? Por quê eu não sou um homem medroso que prefere culpar algo ao invés de aceitar essa realidade que poderíamos ter sofridos juntos. QUEM DIABOS CULPA UM CRIANÇA, 아버지? ❜❜ engoliu o choro mas seus olhos puxados lacrimejavam encarando seu progenitor.  ❛❛ Se quer culpar alguém... Culpe você mesmo por ser um pai merda e uma pessoa mais ainda.  A mamãe nunc-❜❜
Foi interrompido por outro soco no queixo, e depois mais um na boca, sentindo o líquido ferroso enquanto lambia os próprios lábios pintados de sangue quente.
❛❛ VOCÊ NÃO SABE NADA SOBRE ELA, ENTÃO NUNCA MAIS OUSE ACHAR SABER O QUE ELA QUERIA OU NÃO, GOSTAVA OU NÃO. VOCÊ A TIROU DE MIM. Só a devolva para mim. SÓ A DEVOLVA PARA MIM. ❜❜ implorou, agarrando a bainha da camiseta de Tom, em uma cena digna de um teatro meia boca. 
Suas mãos estavam sujas de sangue mas o que o enojava mais era a voz dele ressoando na sua cabeça, como um maldito labirinto sem saída do inferno. Empurrou o mais velho pra longe dele, mas continuou sustentando aquele olhar de repulsa no outro. Não disse nada, preferiu tomar todo o veneno pra si, não ia dar o quê seu pai tanto almejava de bandeja assim. 
❛❛ Sempre um prazer revê-lo, pai. ❜❜ sorriu sarcasticamente, com o rosto cheio de hematomas e sangue, e foi embora. 
E decidiu de uma vez por todas nunca mais ia pisar ali.
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idolicons · 11 months
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anon requested: are we gonna have more halloween icons..
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oqueexplodir · 6 months
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de mim, não espere gestos grandiosos de amor. não espere clichês românticos. não espere surpresas. minha mente me manda fazer mil atos tais. não dá. não faço. como demonstro o amor então?
compartilho o que de mais profundo há em mim. não como algo tão incrível a ponto de substituir todos mil atos românticos. como um vínculo tão seguro que ali foi criado a ponto de eu conseguir abrir as caixas de pandora que em mim há. demonstro o amor estando aberta também a ver o que tem dentro das suas caixas de pandora.
o amor no ato da paciência. no ato da transformação. o amor pra mim está no mergulho no profundo. não é com qualquer pessoa que eu quero abrir as caixas, que eu abro os olhos pra ver no escuro.
do modo que densidade da água abraça, aconchega, envolve. o mais parecido com o sentimento é o que só se encontra no mar.
amar pra mim é como o mar. abundante. profundo. onde você se abre pra receber o que há de receber. para dar o que têm. o que tem de mais valioso.
o que eu tenho de mais valioso são meus segredos. meus planos. meus sonhos. o que meu coração guardou só pra mim por anos. quando te chamo pra mergulhar dentro das minhas profundezas. ali te amo.
te amo quando pego meu sonho pra mim sagrado e boto na mesa. como um plano a ser transformado junto. sonho pra ser sonhado junto. quando tenho paciência pra dar um toque no freio. ali te amo.
quando me abri pra ver o que a vida tem de mais belo pra me mostrar. ali te amei. alguém que nunca tinha olhado pela janela pra ver como a paisagem se impõe bela e divina. ali tirei minha viseira. te vi. te amei. me amei.
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comospite · 1 year
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als0 happy late birthday pand0ra (and gaea but at this p0int im t00 tired)
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amor-barato · 1 year
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Você abre o portão do prédio no momento em que o elevador chega ao térreo, diante do vizinho. Vocês estão a cinco metros um do outro e, pelo jeito que ele não te olha, já se pode prever o desenrolar dos acontecimentos. Você entra e fecha o portão, ficando por três segundos de costas para o condômino. É o momento pelo qual ele esperava. Quando você vira e vai dar o primeiro passo em direção ao hall, cadê o vizinho? Já deve estar em algum lugar entre o primeiro e o segundo andar, a ligeira culpa se evanescendo, enquanto goza o butim de seu furto: dois metros quadrados inteirinhos só para ele. Você e o vizinho mal se conhecem. Talvez não tenham nada em comum. Quem sabe é ele, inclusive, quem grita pela janela "chuuupa, Porco!", toda vez que você berra "vai Parrrrmera!!", durante os jogos de futebol. Mas compartilham o mesmo CEP, uma vista semelhante da cidade, calhou de terem nascido no mesmo século e, pombas!, não basta saberem que ambos têm apenas duas mãos e o sentimento do mundo, como disse o poeta, para que ele espere os sete segundos que os separam?Ele sabe que está errado. Tanto é que, para o bom funcionamento dessa indelicadeza, é imprescindível que não haja contato visual entre as partes. Talvez nos Estados Unidos, onde os conflitos são mais explícitos, as pessoas assumam-se como "elevator stealers" - eles por lá têm termos para tudo - e deve até haver algum republicano que afirme que esperar vizinhos cruzarem o hall desacelera a economia, mas por aqui, embora não seja delito reconhecido por nosso código penal nem conste como infração nas normas do condomínio, não é o tipo da prática que assumiríamos, caso uma mocinha de prancheta nos parasse na Paulista fazendo uma enquete. O leitor pode argumentar que isso é coisa pequena num momento tão tenebroso da história da humanidade. (E que momento não é?). Para que gastar papel e tinta com tais miudezas se há escolas sendo bombardeadas do outro lado do Atlântico e, do lado de cá, as coisas também não vão muito bem? Não sabe o leitor que todas as mazelas têm a mesma origem? Que nascem pequenininhas, depois crescem, como os piolhos, os ditadores e as árvores de natal feitas de andaime? Quando o vizinho abre a porta do elevador para furtá-lo - ou, ao menos, furtar-se de nossa companhia --, abre uma caixa de Pandora de fórmica, espelho e carpete, deixando escapar lêndeas de mesquinharia. Se Dante escrevesse hoje sua Divina Comédia, reservaria uma ala do inferno só para vizinhos que fogem com o elevador. Não sei se ficariam no primeiro andar, junto aos avaros, ou no terceiro, com os hipócritas e ladrões, mas que arderiam eternamente nas chamas, arderiam. Afinal, não são eles que bombardeiam escolas, mas sem dúvida preparam o terreno.
Antonio Prata - Meio Intelectual, Meio de Esquerda in “Eu, Me, Mim, Comigo”
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zonac · 2 years
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Exército do Amanhã
Moshi moshi!
Recentemente entrou na Netflix Ming yat zin gei, que ficou conhecido como Exército do Amanhã aqui no Brasil.
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Essa é uma produção de Hong Kong do diretor Yuen Fai Ng que é especialista em efeitos especiais. Inclusive, guarda essa informação, porque ela será relevante lá pra frente.
Bom, bora lá para o plot! Aqui nós temos B-16, uma Hong Kong futurista que está ameaçada por ser de outro mundo que eles chamam de Pandora, que veio por causa de um meteoro que atingiu a cidade.
B-16 já estava sofrendo com a poluição atmosférica por causa de muitas experiências com armas tecnológicas militares, levando o governo a criar coberturas para proteger a população.
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Para tentar conter Pandora, que cresce a cada chuva, o governo organiza uma operação especial para resgatar um composto químico e jogá-lo nos pistilos, para parar seu crescimento e fazer com que Pandora possa ser usada para purificar o ar, dispensando a necessidade dos domos que protegem B-16.
Se parar para analisar, o plot da história é relativamente simples: uma ameaça alienígena que precisa ser detida, mas temos um desenvolvimento muito fluido que coube até mesmo um plot twist na narrativa.
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Os agentes que conduzem a história são bem carismáticos e tem uma atuação bem competente.
O que me chamou mais atenção nesse filme, de fato, foram as sequências de ação extremamente bem feitas, mas tenho que confessar que, quando estava assistindo, me senti em um vídeo game. Não só se tratando do CGI muito bem utilizado nas cenas de luta e nos aliens, mas também em diversos ângulos de câmera que foram utilizados, trazendo a primeira pessoa, trazendo a visão de dentro do visor dos exoesqueletos dos agentes também.
Como eu havia falado lá no início, o diretor do filme é diretor de efeitos especiais, então ele conseguiu aplicar muito em Exército do Amanhã, tanto que esse filme demorou 3 anos para ser finalizado.
Então assim, não espere uma história super elaborada, afinal, é uma ficção científica com alienígenas, mas se você quer um filme para se divertir e se sentir em um jogo sem precisar jogar, eu recomendo bastante Exército do Amanhã.
Te vejo na próxima, matane!
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