Tumgik
#pau đŸ€đŸ€
whattheheckmidoriya · 2 years
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My family and friends tease me for chewing ice like its nothing lmao so that got me thinking, Is there any weird cute habit you have that you think aizawa or Levi would playfully tease you for? -Paprika
I'm so sorry this has been sitting on my inbox for so long 😭💖
I think Aizawa would tease me over how I'm so particular with my hot chocolate! I like it specifically with bit of whipped cream and sprinkled with cinnamon! I always get excited when it comes to my hot chocolate đŸ„ș
Levi would tease me for doing grabby hands whenever I want a hug😭 I don't always verbally say I want the physical affection, so I just tend to hold out my hands for someone so I can pull them in for a hug😭💖
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jaemskitty · 8 months
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canalha — na jaemin
jaemin!dilf (sim, vai ter isso o tempo todo pq eu gosto) | sn Ă© maior de idade | dirty talk | sexo violento | slapping | overstimulation | jaemin dando chave de braço 🎀 | isso foi um pensamento rĂĄpido, nĂŁo espere nada demais k | smut e somente smut | jaemin!bigdick | size!kink fortĂ­ssimo | strength kink |
notas: isso foi revisado igual minha cara, probabilidade de haver erros muito alta. eu espero que gostem, de qualquer forma đŸ€ nĂŁo pretendia postar mais nada, porĂ©m como um bom utt o jaemin nĂŁo sai da mansĂŁo que aluga na minha cabeça, so...
nĂŁo deixe de ler os avisos!
Tudo pareceu meio cintilante demais quando, sob a luz amarelada do quarto, Jaemin te posicionou sem delicadeza alguma contra a beira da cama, a barriguinha e ventre pressionados bem naquela quina acolchoada e as perninhas pra' fora, apoiada quase na ponta dos pés cobertos pelas meias branquinhas e transparentes do conjunto de lingerie.
Jaemin entĂŁo se sobressaiu por detrĂĄs de seu pequeno e sensĂ­vel corpo, totalmente ofegante e suadinha assim como ele devido ao orgasmo anterior que teve e ele por te proporcionar o mesmo.
VocĂȘ mirou tontinha o espelho estrategicamente posicionado na frente da cama de casal e quase choramingou com dengo ao ver o corpo enorme e robusto do Na atrĂĄs do caos que o seu prĂłprio estava. Era claro que sabia o que viria. Jaemin sabia o que estava fazendo. Quando ele te botava naquela posição era sempre uma tortura, pois ele ia tĂŁo fundo, tĂŁo forte, que tocava em locais inimaginĂĄveis te fazendo gozar tĂŁo rapidinho que chegava a gritar e espernear pedindo arrego, mas tambĂ©m quando ele te botava nessa posição era justamente pra' isso; ele nĂŁo parava, somente quando gozava profundamente ouvindo seus soluços desconcertados.
Dito e feito. Jaemin também olhou em teus olhos, desgrudando-os de sua bucetinha exposta e punhetando o próprio cacete entre os dedos grandes. Sabia o poder que tinha, e com isso passou os dedos da outra mão entre os próprios cabelos bonitos e suados. Com a língua serpenteando entre os låbios ele sorriu, sorriu de uma forma que te fez pingar no carpete e Jaemin viu isso, ele viu. Colou o peitoral duro como pedra em suas costas lisas e delicadas. Arfou alto com a cabeça do pau roçando ameaçadora em sua entradinha lambuzada.
Empinou chorosa olhando para o homem através do espelho; jå estava humilhada mesmo.
— TĂĄ' toda molhada, boneca...— Rouco ele sussurrou, segurando seu queixo com uma mĂŁo sĂł e ressaltando a grande diferença de tamanhos. Jaemin era tĂŁo forte. — Gosta quando eu te pego assim, nĂŁo gosta? Diz...— E nĂŁo houve respostas a nĂŁo ser vocĂȘ empinando outra vez, desesperada e soluçando. — Responde, cadela nojenta...! — Ele rugiu em seu ouvido sem paciĂȘncia, e viu em cĂąmera lenta uma gota escorrer na tĂȘmpora daquele homem, ao mesmo tempo em que ele se enfiou em seu interior sem pena, gerando um gemido conjunto.
Jaemin estava enterrado em seu fundo, te cutucando inteirinha por dentro da forma mais rude possĂ­vel, de uma forma que talvez fosse demais pra vocĂȘ; para uma pobre garotinha fogosa aguentar o pai de sua amiga.
Inteirinho ali dentro.
Grande, grosso, forte e profundo.
Como explicar aquela imundĂ­cie? NĂŁo sabia nem mesmo como havia chegado a este ponto. Era uma simples atração pelo mais velho e coisa da sua cabeça jovial, nĂŁo achou que estaria nesse estado – inĂșmeras vezes. NĂŁo achou que estaria tĂŁo longe tantas vezes na cama do divorciado Na Jaemin. NĂŁo achou que a pegada dele a faria revirar tanto os olhos a ponto de se perderem. NĂŁo achou que molharia o carpete do quarto daquele homem noites Ă  fio. Tudo escondido de sua amiga, Ă© claro. Era uma cadela desprezĂ­vel, bem como Jaemin mesmo dizia contra sua boquinha as vezes, mas nĂŁo tinha essa cara lisa de expor a amiga. Cursavam juntas a mesma faculdade e mesmo semestre, carne e unha, nĂŁo poderia destruir isso por conta de seu tesĂŁo fodido no pai da mesma.
— S-senhor Na! — Grunhiu dengosa, dolorida, chutando o nada com os pĂ©s e pingando cada vez mais naquele carpete felpudo. — p-por favor...Ă© d-demais...— Disse isso se apertando inteirinha no cacete duro em seu fundo, ouvindo o homem grunhir ao pĂ© do seu ouvido, arrepiada revirou os olhinhos e se perdeu por completo naquela situação; estava uma bagunça e gritou quase inconsciente quando ele forçou-se ainda mais para dentro, puxando os cabelos do centro de sua cabeça despendida e sem força nenhuma de se manter de pĂ©, e por cima de seu corpinho trĂȘmulo ele encarou seu rosto corado, suado e banhado em lĂĄgrimas.
— Não respondeu a minha pergunta...Porra, tá' me apertando todo, garota...— E ele não guardou o grunhido ao sugar seu lábio inferior adocicado como se fosse nada, porque sua boquinha estava aberta e sussurrando coisas incompreensíveis. Sentindo-se cheia gritou outra vez quando teve o lábio mordido, soluçando agarrou-se nos braços fortes do Na, arranhando e suplicando misericórdia.
Porra, mas era tĂŁo bom e tĂŁo doloroso ao mesmo tempo.
Ouviu a gargalhada do homem e outro suspiro liberado contra seu lĂĄbio preso nos dentes bonitos do mais velho. Continuava o apertando pois era a Ășnica forma que seu corpinho conseguia reagir aquilo, fora os pĂ©zinhos buscando algum apoio.
— Responde. Responde e eu solto...— sussurrou entredentes, te mantendo presa naquela mordida.
Ele era um animal. Na Jaemin era selvagem.
Ondulou o quadril devagar e te estimulou naquele ritmo, te mantendo cheinha. Gemeu dengosa, lĂĄgrimas escorrendo de seu olhar doce em rumo do mais velho e rebolou contra os suaves movimentos do homem, sabendo que aquilo era um puro mel que anunciava o amargo fel do Na que estava por vir.
A boca formigava, ardia e doĂ­a presa entre os dentes de Jaemin.
— E-eu g-gosto senhor Na...Eu g-gosto quando m-me pega desse jeito...E-eu sou uma c-cadela nojenta...— E entre choros e soluços respondeu a maldita pergunta, se apertando inteira ao senti-lo pulsar em seu pequeno interior. Puta merda, ele era tão bom no que fazia. Apertou outra vez os bíceps de Jaemin, e foi quando ele soltou e fodeu sua boquinha com a própria língua que soube que estava fodida.
Os movimentos fortes, certeiros e ininterruptos começaram sem nenhum aviso prévio e todo o seu corpinho balançando contra o colchão foi uma visão surreal até para si mesma naquele espelho; estava claramente recebendo cada pancada forte daquele homem dentro de si, fazendo suas perninhas tremerem devido a intensidade e a superestimulação. Parecia que iria pegar fogo, parecia que iria gozar agora mesmo, outra vez, e que nunca mais àquela sensação orgåstica sairia de seu pobre corpo.
Sua fragilidade feminina era totalmente exposta nesse instante, suada, um pouco assanhada e com o laço escorrendo de seu cabelo meio Ășmido. As meias, coxas e carpetes molhados. Bochechas coradas, boquinha avermelhada e quase babando enquanto flutuava para longe. Seu interior lidando com o pau grosso de Jaemin em um ritmo constante e brutal, pingando e pingando cada vez que ele batia lĂĄ. E sentia, podia sentir o tamanho daquele homem em seu ventre, seu pobre ventre pressionado naquela cama kingsize, ressaltando como se esforçava toda para levar o mais velho. NĂŁo sabia nem mesmo o que estava clamando, gemendo, sĂł via seu corpinho quase pular pela força do homem praticamente montado em si, lhe comendo, fodendo, destruindo a ti como uma verdadeira cadela.
Era mesmo uma devassa. E ele era tão lindo...Um homem feito e perfeito por cima de ti, aqueles braços que te faziam ver estrelas estavam sendo arranhados por suas delicadas unhas, demonstrando o quanto era uma boa menina; os bíceps contraídos e marcados, fazendo seus dedinhos nem fecharem em torno dos mesmos, suplicando piedade e chamando por ele; mais, mais...Senhor Na, por favor, mais.
E os apertava e arranhava como se sua pobre vida dependesse disso, miudinha debaixo dele e tudo ressaltando que se ele quisesse faria o que bem entendesse com seu corpinho. Porra como amava aqueles braços fortes, e o peitoral suado que as vezes conseguia ver pelo espelho em cada movimento dele, e aqueles cabelos pretos pingando suor, finalizando com o rosto de sobrancelhas perfeitas que demonstravam o prazer absoluto que Na Jaemin sentia ao te comer daquela forma.
Ele se perdia no seu corpo cheio de fragilidade, tocando os locais corretos e aqueles que ele adorava como uma divindade. Adorava te fazer perder tudo, te levar ao prĂłprio limite porque Jaemin era sĂĄdico. Ele adorava os gritinhos que vocĂȘ soltava quando batia mais fundo, ou quando pingava e esguichava contra o carpete limpinho do quarto dele. Ele adorava cada pelinho seu que arrepiava quando tocava em sua cintura tomando impulso e fodendo aquela bucetinha impiedosamente, como o ser soberano que ele era.
Um leonino nato. Jaemin te comia como bem entendia e como bem queria.
Agarrou suas bochechas jĂĄ vermelhinhas e desceu ali uma sequencia de trĂȘs tapas em seu rostinho de puta sonsa. Jaemin rosnou ao te ouvir choramingar, virando o rostinho pelo impacto e ao te sentir apertar fechou o braço direito em uma chave segura contra seu pescocinho, sorrindo canalha ao te ver desesperar, agarrando o bĂ­ceps contraĂ­do, chorosa.
Mas Ă© claro que ele sabia o que estava fazendo e sabia tambĂ©m o que aquela merda te causava, porque vocĂȘ era suja, era baixa.
— O quĂȘ? TĂĄ' toda apertada aqui embaixo...e quentinha...Puta merda, tĂĄ' se molhando inteirinha _____...TĂĄ' gozando? Que vergonhoso, boneca...— VocĂȘ apenas revirou os olhos com a mistura de toda Ă quela força, privação de movimentos e diminuição de oxigĂȘnio pelos mĂșsculos do Na em seu pescoço. Sim, estava gozando. Longe e burra, era assim que se encontrava e o homem sabia disso, confirmando tal coisa ao sentir contrair inteira, nĂŁo parando de molhar tudinho que estivesse ali embaixo. Jaemin sorriu, e em contraste de seu violento prazer ele beijou seu rostinho vermelho e desesperado, encheu de beijos gemendo contra sua bochecha. — Diz pra mim o que tĂĄ' sentindo, diz...? É o meu pau, Ă©? TĂĄ' machucando, tĂĄ? Hein?! Sua filha da puta... — Apertou a chave te ouvindo tossir, mas no mesmo instante afroxou, respirando fundo e completamente fora de si enquanto enterrava em seu canalzinho sem pausas. Era muita informação para seu pobre corpo.
As perninhas bambas cederam e se nĂŁo fosse a cama embaixo de si e a força do Na teria caĂ­do no chĂŁo com certeza. Apenas grunhidos sofridos e deleitosos eram ouvidos de sua boquinha, suplicando por algo que nem sabia o quĂȘ era. HipersensĂ­vel do orgasmo avassalador e humilhante por ser pega daquela forma, sem querer contrariar o mais velho naquela altura do campeonato confessou-se com sua boquinha imunda;
— S-sim! O-oh meu Deus, s-sim...sim... eu t-tĂŽ gozando S-senhor Na...M-me machuca...P-por favor...por favor...— com os miolos fodidos sua voz morreu a cada 'por favor' proferido e as mĂŁozinhas tambĂ©m cederam, nĂŁo mais apertando o bĂ­ceps do homem que a tinha imobilizado, porque aquilo foi o combustĂ­vel que um Jaemin insano precisava.
— M-merda...v-vou gozar, boneca...! — Soluçando ouviu o grunhido masculino rente ao ouvido e pelo espelho, com a visão turva, pîde ver os cabelos negros de Na Jaemin bagunçando a cada ultimato que dava em sua bucetinha maltratada.
Ele estava te enchendo, enchendo e enchendo cada vez mais. Com um gemido lùnguido ele empurrou profundamente uma ultima vez, o que te fez retesar de leve, e o ouvindo sorrir debochado com isso sentiu a chave ser desfeita e seu pescoço avermelhado ser liberto, bem como ele se retirando de seu interior esticado, moldado para ele.
Deixou o corpo inteiro cair naquela cama, tossindo, sentindo os seus cheiros misturados nos lençóis e com as pernas pendidas para fora assistiu Jaemin com toda sua gloria diante daquele espelho, sorrindo para vocĂȘ como o bom canalha que ele era.
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froghazz · 1 year
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que Ă© sĂł.)
MamĂŁe espera que vocĂȘs gostem e gozem, amo vocĂȘs demais! Boa leitura. đŸ€
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- Achei que vocĂȘ tinha dito pra vocĂȘ nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, vocĂȘ sabe que nĂŁo consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, nĂŁo sendo retribuĂ­do por Louis. – VocĂȘ ainda estĂĄ bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mĂŁos na parede fria atrĂĄs de Louis, o olhando nos olhos.
- VocĂȘ acha que eu sou otĂĄrio, nĂŁo Ă©? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. VocĂȘ Ă© um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, Ă© mimado pra cacete, implora pelo meu pau Ă  trĂȘs anos e quando eu te digo que tĂŽ maluco por vocĂȘ, tu mete o pĂ© e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo posso terminar com ele, meu pai me mataria, Ă© aliança eleitoral. Tu tambĂ©m sabe que meu coração Ă© todo seu, mas eu nĂŁo posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que vocĂȘ Ă© o dono dessa favela, o que vocĂȘ quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse nĂŁo Ă© o caĂŽ, Harry. Tu sabe que nĂŁo Ă©. JĂĄ te disse mil vezes que por vocĂȘ eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o trĂĄfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por vocĂȘ, enquanto tu nem tem cu pra admitir que sĂł nĂŁo me ama. Mete o pĂ©, Styles, nĂŁo tenho mais nada pra falar com vocĂȘ. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mĂŁos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trĂĄs, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, nĂŁo Ă©? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lĂĄbios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a Ășltima vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que vocĂȘ tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que vocĂȘ ama, dentro da minha casa, porque vocĂȘ tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mĂŁe e pra minha famĂ­lia, tu foi a minha pior decisĂŁo, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que vocĂȘ vive, esbanjando dinheiro e ganhando jĂłia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar atĂ© ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tĂŁo bem quanto eu, exatamente como vocĂȘ gosta. Tu pode ter luxo, uma mansĂŁo, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, vocĂȘ vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trĂĄs das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de vocĂȘ, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- NĂŁo! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pĂ©s de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de vocĂȘ. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – NĂŁo vai embora, amor.
Louis deu um Ășltimo trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz atĂ© que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difĂ­cil pra caralho achar outro que faça tĂŁo gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quĂŁo ciumento seu garoto era, sabia que por mais que nĂŁo admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau atĂ© a cabecinha e voltando atĂ© a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lĂĄgrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a lĂ­ngua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do prĂ© gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mĂŁo jĂĄ conhecia cada botĂŁo de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciĂȘncia pra estar dentro dele o mais rĂĄpido possĂ­vel. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mĂŁo por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma sĂł vez. Harry apoiou as mĂŁos na parede, separando as pernas o mĂĄximo que podia. Foi surpreendido quando ao invĂ©s do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tĂŁo necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele nĂŁo queria que Harry sentisse tesĂŁo, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mĂŁo possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, nĂŁo resistindo Ă  meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mĂŁo da boca de Harry e deslizou atĂ© o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tĂŁo gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo Ăștil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupĂŁo enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho tambĂ©m? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutĂąncia em alargar. – Nem parece que ele te usa, tĂĄ apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dĂł, deslizando a mĂŁo atĂ© o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesĂŁo e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lĂĄbios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como Ă© um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mĂŁos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau atĂ© o fundo, rĂĄpido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que nĂŁo sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os prĂłprios pĂ©s. Ele o girou, segurando atrĂĄs de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma sĂł mĂŁo, metendo nele de novo e o sentindo descer atĂ© a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mĂŁos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas lĂ­nguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustĂŁo dos mĂșsculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesĂŁo, o cacete de Louis surrava sua prĂłstata e os seus dentes maltratavam seu lĂĄbio inferior, as mĂŁos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias atĂ© poder tĂȘ-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessĂŁo, sua paixĂŁo e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossĂ­vel, ninguĂ©m jamais seria seu favelado que o bate atĂ© chorar e o mima atĂ© dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da MarĂ© depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossĂ­vel viver sem ele. DoĂ­a ter que ir embora mas doeria mais nĂŁo poder voltar, e ele tinha consciĂȘncia de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter vocĂȘ na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, nĂ©? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar vocĂȘ todo machucado pro teu namoradinho saber que tu Ă© uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua prĂłstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho atĂ© as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada sĂł pra vocĂȘ abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tĂŁo prĂłximo que seu rabo pulsava forte, o pau doĂ­a junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de vocĂȘ me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – TĂŁo bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quĂŁo vulnerĂĄvel Harry estava. – NĂŁo tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- NĂŁo vou bebĂȘ, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensĂ­vel. – Fala pra mim de quem tu Ă©, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu sĂł vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pĂ© no chĂŁo, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca Ășmida do chĂŁo, a colocando no bolso de trĂĄs do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhĂŁ? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedĂŁo nelas. Sorriu triste, selando seus lĂĄbios com carinho, esfregando seus lĂĄbios e depois suas lĂ­nguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nĂł na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua tĂȘmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, MarĂ© tĂĄ fechada pra vocĂȘ. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trĂĄs.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caî comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tå de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aĂ­. Qualquer coisa me dĂĄ um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energĂ©tico e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
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- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mĂŁe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no Ășltimo volume. A mĂșsica parou e ele olhou pra trĂĄs, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- MermĂŁo, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrĂĄs de semana e tu fica aqui, repetindo essa mĂșsica e todo pra baixo.
- ManĂ©, sou rendido nesse moleque Ă  mais de ano. É Ăłbvio que eu tĂŽ na merda.
- Esse Ă© o papo, tu esqueceu da histĂłria de vocĂȘs dois e e sĂł eu tĂŽ lembrado Ă©?
- Porra Z, tĂĄ afim de tomar teu rumo nĂŁo?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva jĂĄ dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiĂȘncia de vida. Tu tinha sei lĂĄ, uns dezessete? Sei lĂĄ, nĂŁo importa muito na real. Mas assim, tu foi lĂĄ, se apaixonou, vocĂȘs começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e atĂ© aula ceis matavam pra ficar grudado. AtĂ© que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode atĂ© se contentar com o papo de que ele nĂŁo queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema nĂŁo era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pĂ©-rapado, sem um tostĂŁo pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry Ă©, e sim de onde vocĂȘ veio. AtĂ© aĂ­ beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, sĂł sumiu por cinco anos atĂ© aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha Ă  orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – SĂł que o moleque nĂŁo voltou pra te assumir, voltou porque gosta de vocĂȘ o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na marĂ© pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas nĂŁo ama o suficiente pra nĂŁo te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilĂ©gio de filhinho de papai porque te ama. EntĂŁo, tu decide terminar e pĂĄ, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocĂȘs no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmĂŁo? Se era pra me fazer sentir mais otĂĄrio, parabĂ©ns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cĂȘ tĂĄ ligado. Bora descer, toma uns gorĂł, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra mĂșsica nĂ©, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais nĂŁo. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tĂĄ com saldo negativo qualquer um centavo jĂĄ Ă© milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
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Louis jĂĄ estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cĂłs do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a StĂ© veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava atĂ© ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente nĂŁo tem a porra de um pouco de vergonha da cara, nĂŁo sei como a StĂ© descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois Ă©, diz que deu maior caĂŽ.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi nĂ©, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lå embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- TĂĄ de caĂŽ! Ele tĂĄ com a outra aqui? Caralho, maluco Ă© corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis nĂŁo prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em cùmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstùncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tĂĄ aqui e porque ninguĂ©m me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lĂĄbios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aĂ­ e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de mĂșsica mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – VocĂȘ tĂĄ lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu sĂł agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a Ășltima vez, jĂĄ pode meter o pĂ©.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que nĂŁo cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otĂĄrio com vocĂȘ, beleza? TĂŽ ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senĂŁo meu pai era capaz de mandar operação pra cĂĄ todo santo dia. SĂł que nĂŁo tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem vocĂȘ. Quando eu tĂŽ em casa eu passo o dia inteiro pensando em vocĂȘ e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por vocĂȘ, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente nĂŁo consigo. NĂŁo consigo ser feliz sem vocĂȘ! E sabe como isso Ă©? É um lixo! Eu quis tanto nĂŁo te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas nĂŁo dĂĄ. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de vocĂȘ! – Harry engoliu o nĂł na garganta. – Me aceita de volta, Lou. NĂŁo posso continuar sem vocĂȘ. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estĂŽmago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silĂȘncio.
- Isso Ă© literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem vocĂȘ. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhĂŁ tu nĂŁo vai embora antes do cafĂ©? Que garantia eu tenho de que nĂŁo vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que vocĂȘ nĂŁo vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu nĂŁo volte pra casa, eu nĂŁo volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguĂ©m vai me amar como vocĂȘ, ninguĂ©m vai me aceitar como vocĂȘ. NinguĂ©m vai ter meu amor e meu coração como vocĂȘ tem. – Harry limpou uma lĂĄgrima solitĂĄria com o dedĂŁo, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mĂŁos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mĂŁos atĂ© sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lĂĄbios. Ele arrastou a lĂ­ngua pelos lĂĄbios trĂȘmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tĂŁo juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e Ășltima vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lĂĄbios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija atĂ© a gente nĂŁo aguentar mais. Mas me deixa saber que vocĂȘ me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tî aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- NĂŁo vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de vocĂȘ.
- Eu tambĂ©m. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pĂ©s na parede atrĂĄs de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidĂŁo bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda atĂ© o chĂŁo. – VĂȘ quantas pessoas estĂŁo olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estĂŁo olhando pra vocĂȘ, playboy. TĂŁo olhando pra vocĂȘ igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que Ă© meu. – Louis deslizou a mĂŁo mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mĂŁos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – NĂŁo parece que vocĂȘ odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– VocĂȘ Ă© meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. SĂł meu. – Louis deslizou os dedos atĂ© o cĂłs do shorts minĂșsculo, encontrando uma renda delicada ao invĂ©s de um elĂĄstico bruto. – VocĂȘ veio me ver de calcinha, bebĂȘ? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que vocĂȘ gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela Ă© tĂŁo bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, nĂŁo Ă©? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por vocĂȘ, gatinho. – Harry deslizou a mĂŁo livre devagar atĂ© chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou sĂł seu, amor. TĂŽ maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- VocĂȘ vai, bebĂȘ, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propĂŽs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rĂĄpido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – UĂ©. – Harry estranhou quando Louis nĂŁo virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente nĂŁo vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cîmodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pĂł em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchĂŁo solitĂĄrio estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mĂŁos de Louis abrindo os botĂ”es de sua camisa.
- VocĂȘ nĂŁo achou que seria tĂŁo fĂĄcil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – VocĂȘ me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais prĂłxima. – VocĂȘ nĂŁo acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que vocĂȘ tĂĄ falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pĂ© do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender liçÔes. – Respondeu direto. – VocĂȘ Ă© uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que Ă© meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mĂŁo sĂł. – De quem vocĂȘ Ă©, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de vocĂȘ, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar vocĂȘ, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo prĂ© gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando atĂ© o colchĂŁo jogado no chĂŁo. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu nĂŁo quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os prĂłprios pĂ©s.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for atĂ© aĂ­ te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover atĂ© si devagarinho, com medo. – Me dĂĄ sua mĂŁo. – pediu assim que Harry parou Ă  sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pĂ©s ainda ficavam o colchĂŁo abaixo de si. – Porque tĂĄ com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – VocĂȘ nunca me tratou assim, papai. VocĂȘ sempre foi cuidadoso, gentil.
- E Ă© justamente por isso que vocĂȘ fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com vocĂȘ, teria se comportado, nĂŁo teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu jĂĄ te machuquei alĂ©m do que vocĂȘ gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tî com medo. – Segredou.
Louis nĂŁo respondeu, se abaixou e tirou seus tĂȘnis e as meias, subindo as mĂŁos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mĂŁos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trĂĄs, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha jĂĄ vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mĂŁo livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mĂŁo e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pĂ©s no chĂŁo tentando aliviar todas as sensaçÔes que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- DĂłi muito, bebĂȘ? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o prĂ© gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tĂĄ doendo muito, eu nĂŁo consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- VocĂȘ consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – VocĂȘ Ă© meu menino bom, nĂŁo Ă©? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebĂȘ? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – NĂŁo minta pra mim. – repreendeu. – VocĂȘ gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- VocĂȘ Ă© uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchĂŁo. Ele se virou, puxando uma caixa de papelĂŁo debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mĂŁos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, entĂŁo. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silĂȘncio de Harry. – VocĂȘ Ă© uma vagabunda, bebĂȘ. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cĂ©rebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lĂĄgrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- VocĂȘ merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergĂŁo aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mĂŁo livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nĂĄdega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que vocĂȘ acha que jĂĄ aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergĂ”es da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com vocĂȘ, deveria ter cuidado de vocĂȘ, papai. Eu tratei vocĂȘ muito, muito mau. Papai nĂŁo Ă© um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- VocĂȘ tĂĄ certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu trĂȘs pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – NĂŁo! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a Ășnica alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra nĂŁo gozar sem ao menos ser tocado.
- BebĂȘ? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente Ă  Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? VocĂȘ tĂĄ orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – VocĂȘ foi perfeito, bebĂȘ. A putinha perfeita, sĂł do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua lĂ­ngua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- VocĂȘ Ă© tĂŁo bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de vocĂȘ me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mĂŁo, princesa. – Louis deslizou uma das mĂŁos atĂ© as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos atĂ© o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tĂŁo gostoso de foder, bebĂȘ. Um cuzinho tĂŁo apertado, sufoca meu pau, Ă© impossĂ­vel nĂŁo gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedĂŁo na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fĂĄcil por tamanha lubrificação. – Eu sou tĂŁo sortudo por ter vocĂȘ, por vocĂȘ ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o Ășnico que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerĂĄvel, sensĂ­vel e completamente entregue Ă  mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lĂłbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebĂȘ. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – JĂĄ parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tĂĄ completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e sĂł pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu jĂĄ vi. VocĂȘ Ă© tĂŁo bom pra mim, cachorrinho, eu tĂŽ maluco pra foder vocĂȘ atĂ© vocĂȘ chorar de tesĂŁo, do jeitinho que sempre faz. VocĂȘ quer minha porra, bebĂȘ? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu tambĂ©m amo vocĂȘ, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebĂȘ. – Louis deitou Harry no colchĂŁo, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que vocĂȘ consiga andar atĂ© em casa. Se eu te foder agora tu nĂŁo vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidĂ”es.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e vocĂȘ usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que nĂŁo vou precisar de preparação, a gente chega e vocĂȘ me abre com seu pau. Por favor, papai, me dĂĄ seu leitinho. – Harry implorou, as mĂŁos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mĂŁo livre pra apertar seu nariz com o dedĂŁo e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lĂĄgrimas. – Que boca deliciosa, bebĂȘ, me mama tĂŁo bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer atĂ© a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mĂŁo em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedĂŁo de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lĂĄbios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lĂĄbios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados atĂ© ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram atĂ© as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, nĂŁo se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebĂȘ, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trĂĄs, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lĂĄbios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensĂ­vel. – VocĂȘ Ă© perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – JĂĄ tĂĄ duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando vocĂȘ fode minha boca, Ă© tĂŁo gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir vocĂȘ, tĂĄ? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchĂŁo e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pĂ©s. Ele subiu o elĂĄstico pelas coxas machucadas, beijando os vergĂ”es. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts atĂ© o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tĂȘnis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botĂ”es pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rĂĄpido? Preciso de vocĂȘ, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando råpido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrås de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebĂȘ. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicĂłptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- EntĂŁo Ă© assim? É horrĂ­vel. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, Ă© assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tĂŽ interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry atĂ© sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebĂȘ. – Pediu, começando a tirar as prĂłprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mĂŁos trĂȘmulas.
- Sim e nĂŁo. Sim, Ă© uma possibilidade mas nĂŁo, nĂŁo acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts atĂ© os tornozelos.
- E vocĂȘ nĂŁo se importa de me foder agora? – Harry jĂĄ estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando atĂ© o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lĂĄbios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebĂȘ precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a lĂ­ngua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha Ășmida, levando atĂ© a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento atĂ© o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pĂ©s no colchĂŁo, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com trĂȘs dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele jĂĄ tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – VocĂȘ Ă© uma puta tĂŁo usada, bebĂȘ. – Louis sussurrou, empurrando atĂ© a metade da mĂŁo pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – TĂŽ abrindo seu rabo com a mĂŁo toda, amor. – avisou. – E vocĂȘ nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mĂŁo atĂ© sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de vocĂȘ, amor, vocĂȘ Ă© tĂŁo gostoso. – Louis tirou a mĂŁo de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mĂŁo antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir vocĂȘ. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mĂŁos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- TĂŽ aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tĂĄ orgulhoso demais de vocĂȘ, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a prĂłstata judiada sem dĂł.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mĂŁos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possĂ­vel. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a prĂłstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e nĂŁo havia uma parte de si que nĂŁo tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mĂŁos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdĂŽmen, a porra atingindo seu peitoral. NĂŁo demorou muito atĂ© suas mĂŁos caĂ­rem no colchĂŁo e seu corpo todo amolecer, desmaiando apĂłs o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebĂȘ? Volta pra mim, papai tĂĄ tĂŁo orgulhoso de vocĂȘ. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebĂȘ. – Harry falou arrastado, quase incompreensĂ­vel.
- Tudo bem, princesa, vocĂȘ jĂĄ foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lĂĄbios com carinho.
- NĂŁo. – Ele abriu os olhos como pĂŽde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebĂȘ. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lĂĄgrimas.
- NĂŁo precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – NĂŁo Ă© demais pra vocĂȘ? – verificou.
- NĂŁo, quero ser Ăștil. Por favor, me usa atĂ© gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- VocĂȘ Ă© o melhor, amor. Perfeito pra mim, o Ășnico que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho jĂĄ tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – VocĂȘ tĂĄ tĂŁo apertado, bebĂȘ. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ me machucando de tĂŁo pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – TĂŁo bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebĂȘ, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rĂĄpido.
- Cheio de bebĂȘs. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mĂŁo trĂȘmula atĂ© o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebĂȘs. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mĂŁo dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos atĂ© ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia atĂ© seu pescoço, o abraçando entre os braços trĂȘmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo vocĂȘ. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lågrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhÔes de resmungos. O deixou deitado no sofå até que os lençóis fossem trocados e o deitou jå num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho råpido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrå-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de cafĂ© da manhĂŁ em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, cafĂ© e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- VocĂȘ que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sĂ©rio.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidĂ”es.
- SĂł quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mĂŁo, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É Ăłbvio que sim, bebĂȘ. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tĂŁo lindo com minha mĂŁo dentro de vocĂȘ, tambĂ©m. – Louis enroscou os dedos no elĂĄstico da cueca que Harry usava.
- Louis William. CafĂ© da manhĂŁ. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – EntĂŁo tu finalmente Ă© meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da MarĂ©? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. NĂŁo quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por vocĂȘ. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tî brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lĂĄbios de Louis com carinho.
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kyuala · 5 months
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu nĂŁo tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no mĂĄximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que nĂŁo ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! đŸ€ avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcĂłolica, sexo explĂ­cito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; nĂŁo interaja se for menor de idade) e sem proteção (nĂŁo façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 nĂŁo Ă© necessĂĄrio conhecer a mĂșsica para ler <3
blas polidori
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ele ficou nervoso, tĂĄ todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que Ă© meu fĂŁ, entĂŁo eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"vocĂȘ me ama mesmo?" vocĂȘ pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente jå sem fÎlego - não sabe se pelo tempo que estå com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos jå se desfizeram hå tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto vocĂȘ me ama?" vocĂȘ indaga novamente de onde estĂĄ sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchĂŁo com as mĂŁos, estendidas e espalmadas atrĂĄs do teu bumbum, e percorre novamente a extensĂŁo do cacete duro - tĂŁo duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar Ă  beira das lĂĄgrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, vocĂȘ presume que ele estĂĄ mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
vocĂȘ sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tĂȘ-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como sĂł a tua imagem jĂĄ era o suficiente para deixĂĄ-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria vocĂȘ fazer com ele, o quanto se entregaria Ă s tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e vocĂȘ Ă© meu fĂŁ, nĂŁo Ă©?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao mĂĄximo para nĂŁo se derreter ali mesmo e melar tua bota tĂŁo linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fĂŁ nĂșmero um."
teu sorriso dobra de tamanho e vocĂȘ libera a pressĂŁo no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
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eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, nĂŁo parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mĂŁos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dĂł, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de vocĂȘ, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tĂĄ me engolindo inteirinho hoje."
vocĂȘ geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofĂĄ de vocĂȘs, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tĂŽ com sede, papi," vocĂȘ faz manha, forçando a cabeça para trĂĄs a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dĂł. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, Ă©?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em vocĂȘ Ă  medida que a conversa suja aumenta o tesĂŁo e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra vocĂȘ beber."
jerĂłnimo bosia
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na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrĂĄs de vocĂȘ, sentindo as mĂŁos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarĂŁo marcas, seguida por vĂĄrios outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerĂłnimo, de novo isso?" vocĂȘ pergunta num tom que claramente jĂĄ indica o teu saco cheio - a esse ponto nĂŁo sabe mais se Ă© genuĂ­no ou nĂŁo, mas sabe que a dinĂąmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"Ă© que eu nĂŁo consigo te esquecer, minha princesa, vocĂȘ me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou hĂĄ nĂŁo muitos minutos atrĂĄs, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma Ășnica vez - durante uma chopada da faculdade, jerĂłnimo simplesmente nĂŁo te esquece. vocĂȘ mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por vocĂȘ e te segue aonde vocĂȘ vai, atĂŽnito aos arredores e fixado sĂł na tua presença. desde entĂŁo ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que nĂŁo conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e jĂĄ tentou de todos os jeitos: sendo romĂąntico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dĂĄ certo mas vocĂȘ tambĂ©m nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele Ă© chato mas Ă© gostoso.
"entĂŁo seja rĂĄpido, vai," vocĂȘ finalmente cede, sentindo o teor alcĂłolico das bebidas que consumiu na festa e o tesĂŁo acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerĂłnimo imediatamente se descola de vocĂȘ, atĂ© atordoado com a permissĂŁo que finalmente recebe. "Ă© sĂ©rio?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta Ă s tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as prĂłprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade jĂĄ sem calcinha. "vocĂȘ nem vai perceber."
"mas nĂŁo pode meter no meu rabinho," vocĂȘ se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver atĂ© onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e vocĂȘ sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompÔe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
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skiesl4ys · 11 months
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DenĂșncia de PlĂĄgio!!
oii, nenĂȘs!! boa noite đŸ€. estou fazendo essa postagem para pedir a ajuda de vocĂȘs com a denĂșncia de uma conta que foi criada no telegram, aparentemente com o propĂłsito de vender mooodboards. acontece que, como vocĂȘs sabem, existem muitas pessoas cara de pau nessa vida e uma delas Ă© essa pessoa que vem PLAGIANDO diversas contas do tumblr.
um anjo veio atĂ© mim e perguntou se em algum momento foi pedido a permissĂŁo da pessoa vender meu moodboard, o que ela estava alegando ter entrado em contato comigo, mas isso em NENHUM momento ocorreu, assim como imagino que com muitos outros que foram plagiados! existe de fato diversos moodboards lĂĄ dentro, de diversos idols e perfis. eu tentei dar uma olhada, mas nĂŁo consegui reconhecer de nenhuma das pessoas que sigo, mas eu nĂŁo dĂșvido que possa ter de um de vocĂȘs pela enorme quantidade de “ediçÔes” que ela “”””posta”””” e tem a cara de pau de vender.
esse aqui Ă© o link do meu moodboard que ela estĂĄ tentando vender: https://t.me/nextleveo/15
aqui estĂĄ o link do chat em si, sem ser conectado com o meu moodboard que ela estĂĄ tentando vender: https://t.me/nextleveo
aqui o print do grupo com ela vendendo o moodboard e a prova de que, de fato, o moodboard foi feito por mim:
Tumblr media Tumblr media
indico que TODOS deem uma olhada nesse grupo e busquem ver se hå algum trabalho seu ali sendo vendido. ela alega pedir autorização das contas, mas até então ninguém apareceu dizendo que de fato houve essa comunicação.
por favor, ajude a denunciar! mesmo que não tenha algum trabalho seu ali, ainda é importante tentarmos derrubar esse tipo de absurdo, pois é completamente injusto e desrespeitoso com aqueles que gastam o seu tempo fazendo algo que gostam, na melhor intenção possível e ainda existir pessoas que tomam proveito disso e lucram em cima do trabalho do outro, sem uma sequer permissão.
entĂŁo, por favor!! nos ajude a denunciar, reportem o mĂĄximo possĂ­vel, vejam se o trabalho de algum amigo seu nĂŁo estĂĄ ali e tente o avisar sobre!
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homuraakemis · 6 months
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//whatever happened to the young, young lovers.
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firstfullmoon · 2 years
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Hello, Pau! Can you or any of your followers help me with finding — I think an essay or a newsletter — that I seemed to have forgotten?
It was about friendships and I remember the writer saying (something along the lines of) “under the gentle scrutiny of my friend, the problem became small” and at the end of the essay/letter, she said: “I need my friends. I bet you need yours too”
I tried searching it here (but alas the tumblr search function is
dysfunctional & google just gives me those weird friendship poster quotes)
Thanks so much for your help! đŸ€đŸ’âŁïžđŸ’—
hello! it’s from Olivia Laing’s essay “Loneliness: coping with the gap where friends used to be”
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poleeeng · 7 months
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super super super excited with the life you're gonna build with your family, ate pau đŸ„čđŸ„čđŸ„č you're going to be a wonderful mama đŸ„čđŸ€
thank you, cath! you’re super sweet as always. i promise i’ll try my best to be a great mama đŸ€ always take care of yourself din!
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thrsdaychvld · 1 year
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đŸ€ + lawrence & saerom
send me đŸ€ + a ship and i'll tell you... (aberto)
lawrence ♡ saerom
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who cooks meals for the other?
lawrence, posso tĂĄ errado, mas eu nĂŁo consigo imaginar essa mulher botando um pĂ© na cozinha sem ser pra comer ou beber ĂĄgua. saerom na cozinha com certeza Ă© um dos maiores medos do lawrence, um dia vocĂȘ tem um abrigo, no outro as cinzas de uma.
who spams the other with memes? 
se os memes tivessem tido a oportunidade de desenrolar mesmo, acho que o lawrence? provavelmente uns memes de bichinhos e os boiola / soft, daqueles cheios de coração pra namoradinha.
who likes to tidy around the house?
lawrence, ele gosta de ter as coisas no lugar pra ter a garantia de encontrar quando precisar e se guiar pela casa. eu imagino a saerom deixando algumas roupas largadas pela casa e o lawrence resmungando baixinho todo emburrado pegando uma por uma, mas nunca reclamando diretamente com ela.
who likes to play pranks on the other?
saerom, acho que esse tipo de coisa Ă© a cara dela, justsmente pelo prazer de brincar com a cara do coitado. agora, o lawrence sequer cogitaria fazer uma pegadinha, um: porque elas seriam simples e inocentes demais pra funcionariam com a saerom, dois: ele nĂŁo quer morrer.
who asked the other to move in with them?
tecnicamente ela jĂĄ fez isso desde o dia que chamou o lawrence pra vazar (porque iam dividir os abrigos mesmo), mas saerom.
who is in charge of the music during a car ride?
lawrence, daquelas bem calmas ou indies, que geralmente vocĂȘ escuta enquanto anda de ĂŽnibus ou numa viagem a carro, tipo birds & bees da carly rose. focar na estrada ficaria pra saerom, o lawrence mal sabe como um volante funciona, entĂŁo o passatempo dele seria o rĂĄdio (se tivesse estação funcionando ainda aquela altura).
who is more likely to tickle the other mercilessly?
lawrence, quando tå se sentindo corajoso e com vontade de apanhar. ele sabe que vai levar mãozada assim que a saerom escapar e vir atrås dele, então vai tentar apaziguar beijando o rosto e o pescoço dela antes de fugir.
who needs to hold the other during scary movies?
lawrence, mas mais pelos jumpscares do que os bichos em si. nĂŁo importa se tem mĂșsica de tensĂŁo ou se a cĂąmera jĂĄ tĂĄ dando sinal, ele vai se agarrar na saerom como se a vida dele dependesse disso.
who has to help the other when it comes to technology?
imagino que o lawrence também, ele é muito caseiro e ligado a coisas físicas e materiais como livros e plantas, dificilmente saber algo sobre tecnologia ajudaria no campo que ele fazia parte. então, a saerom teria que socorrer ele nessa questão também.
who likes to get a bit frisky in public / an inappropriate setting?
saerom, obviamente, a mais sem vergonha e cara de pau dessa relação. lawrence sendo a pura voz da razão e listando pelo menos uns 10 motivos pra aquilo dar errado, que eles podem ser pegos e todos os riscos, mas sempre acaba se rendendo e indo na onda dela. ele é fraco, a saerom manda, ele obedece.
who wakes up first, and do they wake up the other or let them rest?
saerom, pelo menos eu imagino que pra poder checar os arredores e se certificar a segurança do perímetro. chuto que pelo soft spot dela que deixaria o lawrence acordar por conta própria (e ficar espiando ele dormir escondida).
who is always taking pictures of the other when they aren’t looking?
lawrence, imagino muito ele tirando foto de tudo e principalmente dela caso encontrassem uma cùmera no caminho. cada vez que ela tivesse distraída, seria uma foto nova pra coleção ao ponto da saerom querer arrancar da mão dele a pobre da cùmera.
who is better at video games, and do they let the other win or show no mercy?
saerom, a bicha jå tem vantagem em saber mais sobre tecnologia do que o lawrence, derrotar o coitado não seria dificuldade alguma. eu imagino muito ela não tendo dó alguma na hora de massacrar ele, mas ficar com pena depois do lawrence só conseguir uma derrota atrås da outra mesmo se esforçando bastante, e deixar ele vencer uma vez pra ver ele feliz.
who always gets up in the middle of the night to use the restroom and accidentally wakes up the other?
saerom, ela parece ser do tipo que demora ou tem dificuldade pra dormir, eu acho, entĂŁo imagino ela perambulando pela casa enquanto reflete sobre as coisas e o lawrence acordando, mas somente voltando a dormir quando ela tivesse do lado dele e estivesee dormindo juntos de novo.
disclaimer: removi dois porque nĂŁo consegui imaginar qual delesvse encaixaria nelas. e tudo aqui Ă© suposição minha mesmo, difĂ­cil prever a saerom Ă s vezes (sbshshahhs), me dĂĄ um toque se nĂŁo fizer sentido (đŸ€œđŸ€›), gosto de saber mais da saerom.
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pausugar · 10 months
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DÍA 1. CARTA DE AMOR #HISAKIKIWEEK2023
¥¥¥Al fin!!! Estaba muy emocionada por hacer algo por esta HisaKiki Week (mi primera, por cierto) ¥Por lo pronto se queda en español, probablemente la próxima semana los traduzca al inglés! ¥QUE VIVAN LOS NOVIOS!
@hisakikiweek thanks a lot for letting this fandom have fun through these dynamics!! đŸ€
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whattheheckmidoriya · 2 years
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I LEGIT SAW THAT AUDIO W ERI & AIZAWA RIGHT NOW AND WAS GONNA SEND YOU AN ASK ABOUT IT BUT YOUR POST BEAT ME TO IT. -Paprika
AHHHHH AREN'T THEY PRECIOUS??😭💕 THEY KEEP POPPING UP ON MY FYP AND EACH ONE LEAVES ME PUNCHING THE AIR ABSJDJFKF I LOVE THEM SO MUCH
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jaemskitty · 7 months
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Intimidade doida — Na Jaemin & Lee Jeno (parte dois de selinho na boca)
gĂȘnero: smut
wc: jaemin e jeno canalhas | sn sem vergonha na cara | oral | humilhação | sexo desprotegido | universitårios | jeno!bigdick | jaemin!bigdick | gravaçÔes | sexo violento (?) | belly bulge kink | slapping | threesome | degradação | linguagem pesada | pode ser que contenham algumas coisas mais, mas isso é uma base
LEIAS OS AVISOS, EVITE DESCONFORTO!
n/a: oi gente! aqui Ă© a Joy e Ă© com muita alegria e ansiedade que venho dizer que a parte dois de selinho na boca, depois de tanto tempo, jĂĄ tĂĄ aqui!! fresquinha!! e adivinhem? uma collab â˜șđŸ„čđŸ€ com minha querida @hyunjungjae <333 neno do meu nana 🎀💗 obrigada por toda sua incrĂ­vel escrita junta e misturada com a minha e por ter aceitado fazer esse collab 💗!! por isso vamos dar bastante amor a obra, fizemos com muito carinho e tesĂŁo. um xero e perdoem os possĂ­veis erros 💋 boa leitura!!!
Jeno iria te colocar de ladinho e te foder, como Jaemin falou.
Mas vocĂȘ nĂŁo facilitou as coisas.
Queria brincar, provocar, entĂŁo se contorceu, nĂŁo deixando com que fizessem o que queriam. Se quisessem, era sĂł usar a prĂłpria força, mas era divertido, queriam deixar vocĂȘ se divertir um pouco antes de te destruĂ­rem. — Precisa de mais um beijinho pra ficar mansinha? — Ouve a voz de Jeno logo atrĂĄs de ti.
Jeno te vira pra ele, puxa teu rosto com força para trĂĄs, te beija, enfiando a lĂ­ngua sem se importar se gostaria ou nĂŁo, mas sabendo da tua natureza de puta, vocĂȘ estava amando aquilo.
Jaemin queria ter visĂ”es exclusivas de ti, por isso pede — Fica de quatro pro Nana, fica? — VocĂȘ nĂŁo separando a boca da de Jeno, fica com a bundinha virada e empinadinha pra ele.
Jaemin filma muito bem a tua calcinha que aparecia inteirinha pra quem quer que quisesse ver, a mancha do teu lĂ­quido que ali havia, e sorri passando lĂ­ngua pelos dentes.
VocĂȘ grunhiu manhosa, como quem choraminga, contra a boca de Jeno sentindo a lĂ­ngua violenta do garoto quase perfurar sua boquinha, sentindo os dedos fugazes de Jaemin raspando na sua intimidade latejante.
— N-nana...a-ahn...— Rebolou sem se importar que sua saia jeans estava toda amarrotada nos quadris, sequer ligou que estava sendo filmada no meio da sala da fraternidade.
Ora, sĂł estava pagando o que devia para eles, e acredite...Queriam com juros.
— Fala, sua safada...O quĂȘ? — Jaemin perguntou rouco entre um suspiro e outro, vendo Jeno ainda segurar suas bochechas entre a mĂŁo forte e com tantas veias devido a força e a excitação.
Jaemin sorriu quando percebeu que da sua boquinha de puta burra nĂŁo sairia nada.
— JĂĄ tĂĄ com o cĂ©rebro derretido...patĂ©tica. — Jaemin entĂŁo tomou sua intimidade na palma inteira, apertando e esfregando ali, encostando sua dureza contra sua coxa; quente e latejante.
— Eu mandei parar o beijo? — Jeno soltou seu rostinho de relance so pra desferir um tapa contra sua bochecha e então agarrar outra vez, rápido e sádico.
Grunhiu chorosa tentando raciocinar a pancada desferida em sua bochecha cheinha.
NĂŁo iria te beijar, queria que vocĂȘ o beijasse.
Procurou a boca dele, mas ele se afastou, riu de sua expressĂŁo confusa. Tentou novamente mas o Lee se afastou de novo.
— Se não pediu pra parar, por que tá se afastando? — A irritação tomando um pouca conta da tua voz.
— Ficou irritada, boneca? — Jaemin pergunta.
Jeno ri da frase de Jaemin, estavam zoambando de vocĂȘ. Como sempre faziam, como sempre molhavam sua calcinha.
Ameaça se afastar de Jeno, jå que não iriam fazer algo e além disso ainda estavam zombando, então porque ficaria ali?
Antes que pudesse se afastar demais, Jaemin encosta o pau duro na tua entradinha, te colocando para frente novamente.
— Que isso?! NĂŁo Ă© pra se afastar. — diz com uma voz de falsa chateação.
— NĂŁo faz isso comigo Nana...Neno, vocĂȘ me perdoa, hm? Perdoa sua boneca? — Os olhinhos brilhantes miraram ambos, focando por fim em Jeno aquele que segurava seu rostinho com tanta astĂșcia, sem medir força, como se seu toque nĂŁo fosse tĂŁo destrutivo. Suas bochechas jĂĄ estavam doloridas, sentindo o contorno dos prĂłprios dentes por dentro, remexeu o rostinho agoniada.
Sentiu todo o volume do pau de Jaemin contra sua bunda e bucetinha, mesmo que coberta pela calcinha, toda a sua sensibilidade estava concentrada ali.
E amava, nĂŁo iria mentir. Amava se sentir usada daquela forma.
— Neno...— Pensou em algo, sorrindo com a língua entre os dentes, arteira, antes de estirar a mesma pra fora.
Tanto tesĂŁo que babou, um fino fio de sua prĂłpria saliva escorrendo atĂ© o pulso de Jeno que te segurava, expondo toda sua linguinha de boca aberta vocĂȘ ofegou mirando o Lee.
— Hmmm! — Grunhiu daquele jeitinho como quem pede o beijo, carinho, qualquer coisa que fosse aliviar a chateação do garoto por ter quebrado aquele ósculo anterior.
Jeno te beija, te puxa para perto e beija, o aperto afrouxa um pouco para nĂŁo deixar marca. Jaemin agora levanta mais sua saia, apontava a cĂąmera do celular para as intimidades se encostando, grava atĂ© vocĂȘ rebolando nele em busca de algum alĂ­vio.
Durante o beijo solta alguns barulhinhos de satisfação, sentindo o comprimento grosso do Na. Ele parecia ser tão grande

Jaemin leva a mĂŁo para sua barriga, desce lentamente atĂ© tua buceta, por cima do pano fino te estimula enquanto grava vocĂȘ e Jeno se beijando.
— Que putinha, tĂĄ' atĂ© se esfregando em mim
 — A voz grossa de Jaemin te excitava tanto! Por Deus, acredita que poderia gozar apenas com ele falando coisas abusadas no teu ouvido. — Olha isso Neno

Jeno para o beijo, soltando teu rostinho e olha os movimentos que fazia contra o pau do garoto bem atrĂĄs de ti. — Aposto que ela deve tĂĄ' pensando em como Ă© o teu pau, cara...— sua cabeça estava baixa, mas vocĂȘ queria mais. Mais contato. Mais do que eles poderiam te dar.
— Jaem-
Jaemin

— Acertei? VocĂȘ tĂĄ' imaginando como Ă© o pau dele agora, nĂŁo Ă©? — Jeno diz perto, bem perto do teu ouvido e um suspiro seu Ă© audĂ­vel.
Estava humilhada. Estava vermelha, vermelha de tanto tesĂŁo e tanta vergonha. Sim, vergonha. Nunca imaginou que suas provocaçÔes, seus selinhos e tudo mais levaria vocĂȘ a ficar entre os dois caras mais cobiçados do campus, aqueles que malhavam e atraĂ­am olhares de todos os quatro cantos do ginĂĄsio.
Sim, estava imaginando e não era somente o pau de Jaemin, mas também o de Jeno, esse que estava bem na sua cara por estar de quatro naquele tapete e os garotos de joelho, facilitando as alturas.
— N-neno...— Suplicou por misericĂłrdia, olhando para o garoto acima, suspirando e rebolando ainda contra o cacete de Jaemin em sua buceta coberta. Fechou os olhinhos e a primeira lĂĄgrima da noite desceu em sua bochecha marcada por tapas e apertĂ”es. A boquinha melada de saliva dos garotos fora mordida e sentiu-se ser pegue pelo pescoço.
Totalmente desprevenida estava grudada agora no peito do Na, sentindo nĂŁo somente o pau duro do mesmo como todo o contorno de seu corpo malhado; ele era tĂŁo forte.
Miudinha ali olhou para o Lee em sua frente, ofegante e delirando.
— Qual a dificuldade, hm? O gato comeu sua lĂ­ngua? CadĂȘ aquela cadela petulante que desfila por aĂ­ com essas mini-saias de merda provocando qualquer marmanjo desse campus? — Ao citar sua sainha ele apertou o tecido contra seu corpinho, afim de machucar sua cinturinha e te ouviu grunhir com o susto.
Jeno sentou sobre os calcanhares e vocĂȘ pĂŽde ver todo o contorno de seu pau naquela calça moletom. Arfou perdida, era demais pra si. Se antes queria demais, agora sentia que nĂŁo daria conta.
— Responde a pergunta que o Jeno te fez. — Jaemin sussurrou diabolicamente em seu ouvido, arrepiando seu corpo inteiro, deixando rastros de fogo. — Agora. — finalizou secamente, roçando e simulando uma estocada lenta contra seu bumbum.
Miou dengosinha.
— S-sim Neno
e-eu tava. — Diz em pequenos soluços, sua resposta faz eles se entreolharem e sorrirem um para o outro. Estavam se divertindo mais do que imaginava com aquela brincadeira.
— Tava' o quĂȘ? — Jeno diz zombando novamente.
— Tava imaginando
como era o pau
do Jaemin
nĂŁo sĂł do Jaemin
 — Confessa, era melhor cooperar com eles, ou entĂŁo vocĂȘ acabaria numa pior.
— Bom saber
vocĂȘ pensa como uma puta, entĂŁo deve ser tratada como uma, nĂŁo concorda comigo Neno? — O garoto atrĂĄs de ti, pergunta.
— Eu concordo Nana
 — Aproxima o rosto do teu. — Boneca, vocĂȘ nĂŁo vai se importar de ser nossa bonequinha de foda por hoje, nĂ©? — Acrescenta e rouba um selinho.
— É claro que não vai. Ela ama isso. — Jaemin diz antes de puxar teu rosto e te beijar de forma deliciosa, prensando teu corpo ainda mais no dele.
Era demais pra si toda aquela quentura de Jaemin e a dominĂąncia de Jeno. Eram o equilĂ­brio perfeito, ou talvez fossem a combustĂŁo que fazia todo seu corpo derreter.
Estava como manteiga nos braços dos dois garotos.
— Já que a vadiazinha tava' pensando tanto sobre nosso pau eu vou mostrar pra ela ao vivo. Vai cara, bota ela de ladinho aqui... — Jeno arrulhou abrindo o cinto entre os dedos bonitos, as veias ressaltando perante tanto tesão.
— Ouviu isso, bebĂȘ? — Jaemin sussurrou contra teu ouvido, olhando para Jeno com um breve sorriso. Aquele mesmo sorriso de canalha que somente ele tinha.
Nessa altura do campeonato a gravação provavelmente se deu por encerrada, Jaemin talvez tivesse perdido a paciĂȘncia, nĂŁo sabia exatamente porque simplesmente nĂŁo conseguia mais pensar direito.
Jaemin te largou, tuas pernas fraquejam e vocĂȘ cai no tapete macio. Quando olha para cima, se depara com o tamanho de Jeno.
— Cara, ela ta toda molhadinha, olha o tamanho da mancha na calcinha dela! — os dois riem, vocĂȘ percebe o quĂŁo grande os dois pareciam, principalmente nesse Ăąngulo que estava tendo mais debaixo. Reduzida.
Logo Jeno se desfazia da peça Ă­ntima, vocĂȘ se assusta com o tamanho, arregala os olhos, acredita nunca ter fodido com alguĂ©m tĂŁo grande quanto ele. NĂŁo que jĂĄ tivesse fodido com muitos caras, uns 2 ou 3 no mĂĄximo, mas ele
eles dois eram um outro nĂ­vel.
— TĂĄ' assustadinha, boneca? Fica nĂŁo, eu faço caber isso tudo em vocĂȘ. — Jeno sorri ao chegar mais perto do teu rostinho molhado com algumas lĂĄgrimas.
Ele e Jaemin trocam de lugar, agora o Na estava do lado de sua cabeça e o Lee te ajeitava para abrir tuas pernas, botar sua calcinha de lado e esfregar o pau melado ali, molhando-o com tua lubrificação que jå estava em abundùncia.
VocĂȘ geme. Jeno coloca o pau na tua barriga, por pouco nĂŁo chega no seu umbigo, imagina estando dentro de ti, era tĂŁo pequenina que provavelmente daria pra ver o contorno dele mesmo ali dentro. Grunhiu com o prĂłprio pensamento.
Por isso cutuca tua entradinha, massageia um pouco para então enfiar a cabecinha, recebendo um choramingo seu. O que chama a atenção dele, ao mesmo tempo sente sua buceta o expulsar, era apertadinha demais.
— Grosso demais, boneca? — pergunta. VocĂȘ jĂĄ totalmente boba, apenas grunhe um ‘uhum’ que sai mais como um gemido.
Jeno olha para Jaemin e sorri, os dois ainda iriam te destruir, te deixar tĂŁo cansadinha ao ponto de precisar de ajuda para levantar porque suas pernas nĂŁo dariam conta sozinhas.
NĂŁo estava mais em si, nĂŁo podia estar. Estava flutuando em um mundo de luxĂșria e de seus mais secretos desejos.
Jeno forçando entrada quando seu pau era demais para si a deixou tontinha, ofegante e babando de tão manhosa. Um dedinho entre os dentes enquanto observava delicada Jeno te violando da melhor forma possível.
— N-neno...— Uma de suas mãozinhas pousou contra a cintura do garoto atrás de ti, sentindo a mão grande do mesmo segurar com firmeza sua coxa, te mantendo abertinha e exposta, perfeita para ser comida.
Ele havia entrado, apesar de grosso, te fazendo engolir centĂ­metro por centĂ­metro. Seus gemidinhos avisavam que era uma luta grande levĂĄ-lo, mas eles nĂŁo estavam pra brincadeiras, muito menos pra seu chororo de puta dengosa.
— Fala, putinha...Fala pro Neno...— Jaemin arrulhou, rouco, debochando da sua cara e morrendo de tesão ao observar de camarote tua bucetinha molhada engolindo pedacinho por pedacinho daquele caralho.
O Lee grunhiu como quem morre de tanto prazer, praticamente te mostrando o quĂŁo gostoso era enterrar-se tĂŁo fundo ali.
Parecia nĂŁo ter fim e estava mais que ansiosa pra ver o que enfrentaria de Na Jaemin.
— Anda, gatinha...Falta sĂł mais um pouquinho... Vai se sentir tĂŁo bem, tĂŁo cheinha...hm? Fala pro Nana, fala o que cĂȘ' ia falar...— Soltou um risinho nasal ao ver teu estado. — É Jeno, essa jĂĄ era...burra, burra...— Desferiu dois tapinhas contra tua bochecha avermelhada.
Soltou a respiração que nem sabia que estava prendendo quando sentiu que jĂĄ havia levado tudo de Jeno. Ardia e como ardia, mas vocĂȘ nĂŁo se importava, estava satisfeita como nunca esteve em tua vida inteira.
Poderia gritar de prazer, mas o lugar em que estavam te limitava. Sua cabeça estava em outra galĂĄxia nesse ponto. Os olhinhos revirando, seu peito subindo e descendo, vocĂȘ totalmente vermelhinha, apenas alguns barulhinho de prazer saindo de teus lĂĄbios. Estava tĂŁo extasiada, gemeu em reprovação quando sentiu Jeno se retirar, deixando apenas a cabecinha.
Uma lågrima de prazer escorre pelo teu rosto ao sentir ele novamente ir fundo, vai fundo e machuca toda sua bucetinha, conseguia sentir tuas pernas ficarem molinhas. No começo Jeno é calmo, entra e sai com lentidão apenas para que pudesse enfiar tudo.
AtĂ© que começa a estocar mais rĂĄpido, as mĂŁos vĂŁo para tua cintura, te segurando no lugar, enquanto Jaemin ainda segurava tua perna aberta. Quando Jeno olha para ti, vocĂȘ jĂĄ estava uma bagunça, cabelos por todo teu rosto, e um fio de baba escorrendo pela tua boca. Por isso passa uma mĂŁo pelo teu rosto, apenas para poder tirar o cabelo da frente e ter uma visĂŁo privilegiada sua.
— É tão bom assim ser fodida pelo Neno? — ouve Jaemin te perguntar, mesmo que muito distante.
— a-ahn!...ahnn...N-nana...— vocĂȘ tentava formular alguma coisa sĂŁ que fosse, mas nada alĂ©m de gemidos e choramingos saiam de sua boquinha.
Suplicava baixinho e por vezes mais alto, quase esquecendo do detalhe que a porra da porta da fraternidade estava aberta. Todavia nĂŁo tinha culpa no cartĂłrio, nĂŁo diretamente, eram eles. Era Jeno quem te fodia tĂŁo bem e Jaemin quem falava tanta imundĂ­cie ao seu ouvido.
Arrepiou quando o garoto bateu em seu fundo e soube que ele iria lhe destruir quando levou sua pequena mão até pertinho do umbigo; havia um volume ali. Era Jeno.
Contraiu contra aquele pau em seu interior, arfando baixinho, dengosa e dolorida, jurando sentir até o pulsar daquele cacete sob sua pele.
— T-tão fundo...Neno...Tão f-fundo! — a voz saiu rouca devido aos gemidos e soluços, aumentando cada vez mais o ego de canalha que aqueles dois possuíam em conjunto.
Na Jaemin então mordeu o låbio, sorrindo, sorrateiramente apertando seus peitos sob o tecido fino do top que usava. O toque firme te fez espasmar, ainda passando a pontinha dos dedos no contorno de Jeno dentro de si; aquilo nunca havia acontecido, era uma sensação indescritível.
— Isso...Acaba com essa ninfeta abusada... TĂĄ' gostosinho assim? Ou Ă© demais? — Jaemin nĂŁo te dava descanso, tanto psicologicamente como fisicamente.
— T-tĂĄ tĂŁo bom
 — vocĂȘ diz com os olhinhos bem apertadinhos, aquilo era um gemido ou uma frase? De qualquer forma nĂŁo dava para diferenciar o que saĂ­a de sua boca.
— Gosta assim, boneca? Quando eu vou bem fundo? — porra, aquilo era mais um estímulo pra ti, a voz grossa junto com a respiração te enlouquecia.
O barulhinho das peles se chocando deixava bem claro o que acontecia ali, se alguém aparecesse na porta, provavelmente jå escutaria e daria o fora dali para não ver tais cenas.
Suas paredes se apertavam, quase não deixando Jeno entrar novamente. Uma mão do Na vai até seu pontinho sensível, aperta ali, faz uma massagem em movimentos circulares.
Queria tanto fechar as perninhas, era tĂŁo bom aquilo, tĂŁo bom.
— Uh-uh. — Jaemin faz um barulhinho de reprovação. — Não pode fechar as perninhas, gatinha.
Jeno tira uma mĂŁo de sua cintura para colocĂĄ-la em tua perna, fazendo a mesma força de Jaemin para te manter abertinha. Isso era tĂŁo excitante, vocĂȘ estava quase derretendo tamanho prazer.
— Puta que pariu...— Jeno grunhiu, tombando a cabeça ele meteu em seu canalzinho como se dependesse vitalmente daquilo. Forte e profundo, rápido e certeiro.
Para vocĂȘs aquilo era a sensação de estar no cĂ©u, principalmente com Jaemin acariciando seu pontinho. Te fazia choramingar e grunhir, te fazia contrair todinha naquele pau que afundava em sua intimidade sem dĂł alguma.
— N-nana...! A-ahn...Neno... E-eu v-vou... P-por favor...Eu a-acho que...— Suplicou levando a mĂŁozinha atĂ© a palma maior de Jaemin, naquela confusĂŁo do que era o pau de Jeno entrando e saindo e o que era os dedos firmes de Jaemin em seu ponto doce. — Meu Deus...— Perdeu as força e em um flash o sorriso de Jaemin foi a ultima coisa que viu antes de chegar ao ĂĄpice.
Ficou mole nas mĂŁos daqueles homens, ficou com um branco diante de seus olhos e somente o chacoalhar de seu corpinho com cada metida de Jeno se sobressaia; uma completa boneca.
— Ela tá burra pra caralho, cara...Olha isso... — Jaemin não parou o esfregar com os dedos naquele lugar e era demais pra si talvez.
— Porra...porra, ela tá' me apertando pra' caralho, quase não tem espaço aqui. — Jeno estocou brutalmente, te tirando do lugar um pouco, se deliciando com todo seu aperto. Era perfeita.
Se desmanchou no pau do Lee, esguichou na mão de Jaemin e chegou até a molhar a camiseta de Jeno.
— Porra, molhou tudo, boneca
 — resmungou o Na.
— Quer dizer que ela se divertiu bastante, entĂŁo. — Jeno sorri orgulhoso. Ainda nĂŁo tinha gozado, mas se retirou para dar espaço a Jaemin pra te foder tambĂ©m.
Trocaram de posição, vocĂȘ estava totalmente bobinha, mal poderia entender o que estava acontecendo naquela sala, os olhos abrindo e fechando lentamente, pĂŽde apenas enxergar Jaemin na sua frente que se desfazia do prĂłprio cinto.
— Minha vez de se divertir agora, gatinha
 — brinca com a própria língua nos dentes.
NĂŁo vĂȘ muito do que acontece, o primeiro orgasmo te derrotou, te deixou molinha nas mĂŁos daqueles dois.
Apenas acorda um pouco quanto sente o comprimento grosso do Na esfregar na tua bucetinha. Estava totalmente molhada e ainda sensível. Para de respirar quando sente ele se afundar dentro de ti, o tapete em que estava encostada que sofria agora. Suas mãozinhas puxava o tapete com força.
Ele nĂŁo era maior ou mais grosso que o Lee, estavam quase na mesma faixa, mas merda, aquilo te excitava muito, mesmo que tivesse acabado de ter um orgasmo.
— N-nana...Nana...! — Largou o tapete para tentar levar seus dedinhos atĂ© o abdĂŽmen daquele garoto abusado, ouvindo os suspiros pesados do mesmo.
Ouviu risadas, bem distantes, sentindo as bochechas queimarem e sua bucetinha pedir um descanso, estava tão sensível e abusadinha. Jaemin chegou ao fundo, sentindo cada aperto seu e morrendo por dentro com aquilo. Era demais até mesmo pra ele.
— Ah, boneca... Tem certeza que quer botar essa sua mãozinha aqui, hm? — Ele tocou a ponta de seus dedos parados ali contra seu abdîmen, completamente enterrado em seu interior, sabendo que aquilo talvez fosse demais pra ti. — Lembra do que o Nana te pediu quando fez isso no Neno, hm?
Estava completamente burra, conseguindo ouvir tudo vindo daquela voz de um perfeito cafajeste, mas nĂŁo associando nada com nada, sequer conseguia formular uma resposta decente para o Na.
Soltou barulhinhos singelos e chorosos quando ele circulou o quadril completamente dentro de ti.
— Cala a boca dela Neno.
ApĂłs o pedido, tua cabeça Ă© virada pro lado e sente Jeno colocar a cabecinha do pau na tua boca, como se fosse um pirulito para vocĂȘ chupar.
E vocĂȘ chupa. NĂŁo resmunga, apenas faz. Tua boca fica cheinha, ser calada dessa forma era tĂŁo bom.
Jaemin se move lentamente, entra e sai preguiçoso, apreciando a visão que tinha do próprio pau criando uma protuberùncia em teu ventre, um pouco abaixo do umbigo, igual o do Lee. Coloca uma mão na tua barriga, bem na pontinha de onde chegava, acaricia e diz;
— Sou eu bem aqui, princesa

Teu interior se aperta todo, gostava tanto dessas frases, aperta, quase esmaga o pau de Jaemin ali dentro. Uma mão tua vai até o pau de Jeno para ajudå-la a dar prazer a ele.
Sente Jeno tirar os cabelos de teu rosto, raspando uma mão pelo teu rosto. Com isso percebe uma outra coisa que amava, a mão de Jeno conseguia ser maior que teu rosto, era maravilhoso essa diferença de tamanhos. Enlouquecida grunhiu.
Perdida em tantos estĂ­mulos seu corpinho apenas produzia mais lĂ­quido, melando Jaemin inteirinho com seu melzinho.
Arfou com a boquinha cheia enquanto mamava em Jeno, sugava o agridoce ali com devoção e sentia cada latejar do Lee em sua boca cada vez que sentia um grunhido seu vibrar naquele comprimento. Era grosso e os cantinhos de sua boca estavam doloridos, mas não podia parar, não quando Jaemin havia ordenado.
Gemeu um pouco mais alto quando o Na tombou em sua direção, rosnando enquanto entrava bem mais firme, bruto, rude. Ele dentre ambos era o que mais almejava te destruir. Pra ele era tudo ver seu rostinho avermelhado, destruido e cheio de lågrimas.
— H-hmmm...! — Gemeu com a boca ocupada enquanto o Na apertava suas perninhas e estocava tão fodidamente gostoso.
— Porra, b-boneca...mesmo de boquinha cheia vocĂȘ ainda consegue ser uma putinha escandalosa. É sĂł isso que vocĂȘ Ă©, nĂ© linda? — Ele te destruĂ­a moralmente em meio a arfares altos e satisfeitos a cada socada em seu interior.
Quando Jaemin estava sentindo que iria gozar, começou a te estocar mais råpido e bruto. Seus peitinhos pulam e teu corpinho todo balançava junto. Uma mão de Jeno vai até seu peito, segura-o gostando de como ele cabia certinho na mão do maior.
Jaemin vĂȘ e quer copia-lo, leva a prĂłpria mĂŁo atĂ© o outro. Seus gemidos saĂ­am cortados, estava tĂŁo burrinha que nĂŁo pensava em nada, apenas pensava como os dois eram tĂŁo grandes e conseguiam te deixar toda bobinha.
— VocĂȘ fica tĂŁo fofa assim lindinha. — Jeno diz e acaricia tua bochecha, nĂŁo consguia mais entender uma palavra do que ele falava.
Sente Jeno vir primeiro na tua boca, goza e suja sua boca e sua bochecha. O que estava na sua boca escorre pelo canto, junto com a saliva.
Acarretando nos dedos grandes do Lee em sua bochechinha, colhendo o que escorreu ate sua boquinha outra vez. Ouviu-o estalar a língua em negação, mesmo tão perdida teve que abrir os låbios pois ele era forte.
— NĂŁo desperdice nadinha...Neno guardou sĂł pra vocĂȘ...Engole...— Sussurrou ofegante enquanto ainda punhetava levemente o prĂłprio pau.
Eram incansĂĄveis.
Jaemin agarrou uma de suas pernas e com aquela cena empenhou-se em por ela em seu ombro, o Ăąngulo perfeito pra te machucar inteirinha por dentro. Suas estocadas eram brutais e te faziam ver estrelinhas diante os olhos meladinhos.
— A-ah!... N-nana...— Suplicou sentindo-o tocar tão estupidamente profundo.
O homem pingava suor por cima de ti, concentrado demais, pertinho demais.
Aquela cena conseguia ser tĂŁo excitante aos olhos dos dois, vocĂȘ jĂĄ nĂŁo aguentava mais, podia sentir que o ĂȘxtase que viria, estava extremamente intenso, com o pau de Jaemin te tocando tĂŁo fundinho, era uma dor excitante.
VocĂȘ fecha os olhinhos com bastante força, grita o apelido do Na repetidamente, suas paredes esmagam Jaemin — Merda, princesa, vocĂȘ tĂĄ me apertando muito
— diz fazendo uma força visĂ­vel para se enfiar dentro de ti novamente.
— N-nana
uhmmm
 — o grunhido sendo seguido de um esguicho seu, molha absolutamente tudo, Jeno assistindo aquilo de camarote, pega o celular que estava apoiado em cima da mesinha e grava vocĂȘ tendo o orgasmo mais intenso da sua vida.
Quando vocĂȘ para de se tremer por inteira, o garoto que te fodia goza dentro de ti, vindo em abundĂąncia te enchendo inteirinha por dentro, vocĂȘ estava tĂŁo cheinha, o Na se retira de dentro, e olha sua bucetinha toda melada do lĂ­quido esbranquiçado dele.
— Daqui' o celular, Neno...
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sapphicmsmarvel · 8 months
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2023 reading catalog
January
a million to one by adiba jaigirdar 💜
Iron widow by xiran jay zhao 💜
An encore of roses by st gibson 💜
Im a therapist and my patient is going to be the next school shooter by Dr. Harper 💜
I’m a therapist and my patient is in love with a pedophile by Dr. Harper 💜
I’m a therapist and my patient is a vegan terrorist by Dr. Harper 💜
The disturbing incident at lonesome woods boarding school by dr. harper 💜
One dark window by rachel gillig 
February 
The twisted dead by darcy coates 
The house across the lake by riley sager 
Renegades by marissa meyer đŸ€
Archenemies by marissa meyer đŸ€
Supernova by marissa meyer đŸ€
Daisy darker by alice feeney 
March 
The lost apothecary by susan penner 
MHA 37 by kohei horikoshi 
The pronoun lowdown by nevo zisin 
The queen's english by chloe o davis
MHA team up 1 by kohei horikoshi and yoko akiyama 
To make monsters out of girls by amanda lovelace 
MHA team up 2 by kohei horikoshi and yoko akiyama 
JJK 0 by gege akutami 
MHA team up 3 by kohei horikoshi and yoko akiyama 
Hell bent by leigh bardugo 
Spice road by maiya ibrahim 
The stardust thief by chelsea abdullah 
The london seance society by susan penner 💜
All the dangerous things by stacy willingham 
April 
The fae princes by nikki st crowe 
Carnage by sarah bailey 
Final offer by lauren asher. 
Glitch by briana michaels 
Never lie by frieda mcfadden 
The locked door by frieda mcfadden 
The inheritance by cassie cole 
Emily wildes encyclopedia of faeries by heather fawcett 
 The stolen heir by holly black 
May 
Chaos by sarah bailey 
Corrode by sarah bailey 
Cataclysm by sarah bailey 
Howl's moving castle by diana wynne jones 
Fourth wing by rebecca yarros 
Cursed crowns by catherine doyle + katherine webber 
Girls of fate and fury by natasha ngan 💜
We free the stars by hafsah faizal 
A war of two queens by jennifer l armentrout 
The crown of gilded bones by jennifer l armentrout đŸ€
Malice by heather walter 💜
Misrule by heather walter 💜
June 
MHA vol 38 by kohei horikoshi 
Sofi and the bone song by adrienne tooley 
jjk vol 21 by gege akutami 
jjk vol 22 by gege akutami 
lore olympus vol 4 by rachel smythe 
the fiancee farce by alexandria bellefleur 💜
the only survivors by megan miranda 
what lies in the woods by kate alice marshall 
the last word by taylor adams 
you’re invited by amanda jayatissa 
ward d by freida mcfadden 
once returned by darcy coates 
double pucked by lauren blakely 
mated to the monster by sarah spade 
July
the thicket by noelle w ihli 
the good lie by ar torre
a naughty lesson by mika lane 
love creekwood by becky albertalli 💜
the heartstopper yearbook by alice oseman 💜
demon in the wood by leigh bardugo and dani pendergast 
the young elites by marie lu 
nick and charlie by alice oseman 💜
a haunted road atlas by christine schiefer and em schulz 
the rose society by marie lu 
the midnight star by marie lu 
a wicked education by mika lane 
a sinful classroom by mika lane 
the girl from the sea by molly knox ostertag 💜
August
how to sell a haunted house by grady hendrix 
the foxglove king by hannah whitten 
seven faceless saints by mk lobb 💜
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sing me to sleep by gabi burton 
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foxglove by adalyn grace 
assistant to the villain by hannah nicole maehrer 
September
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bonesmith by nicki pau preto 
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the family across the street by nicole trope 
October 
the sun and the star by rick riordan and mark oshiro 💜
lore olympus vol 5 by rachel smythe 
the chalice of the gods by rick riordan 
fangs by sarah anderson 
throne of the fallen by kerri maniscalco 
kingdom of the wicked by kerri maniscalco đŸ€
kingdom of the cursed by kerri mansicalco đŸ€
kingdom of the feared by kerri maniscalco đŸ€
the priory of the orange tree by samantha shannon 💜
catwoman soulstealer by louise simonson, samantha dodge and sarah j maas
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November 
savage hate by amanda richardson 
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the legacy by elle kennedy 
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pucking ever after vol 1 by emily rath 💜
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my hero academia team up missions vol 4 by yoko akiyama and koehi horikoshi 
December 
spin the bottle by stephanie alves 
as good as dead by holly jackson 
the lightning thief by rick riordan đŸ€
the sea of monsters by rick riordan đŸ€
i am not your final girl by claire c holland 
the titans curse by rick riordan đŸ€
the battle of the labyrinth by rick riordan đŸ€
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kyuala · 4 months
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o pipe tem cara de quem coloca vocĂȘ de ladinho com as perninhas fechadas pra ver sua bucetinha ficar espremidinha e entĂŁo te fode de frente olhando sempre pros seus olhos e de vez em quando pro prĂłprio pau saindo e entrando de vocĂȘ e te achando ainda mais apertadinha assim đŸŽ€đŸ€
MANO VCS ME ODEIAM? QUAL QUE EH A FITA
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hashirun · 2 years
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Today was a good day - I was able to finally catch up with these people after a long time.
Batch mates kami ni Dee (yung naka-white) sa dati naming company way back in 2012, while roommates nya sa boarding house sila Pau and Plar na schoolmates naman nung college sa UP Baguio. Lagi akong tumatambay sa boarding house nila nun (either para uminom, or makitulog after uminom sa labas), which was how I met the two.
We quickly bonded over shared interests - bukod sa pag-inom, na-enjoy namin mag-usap tungkol sa mga nobela, tula, pelikula, pulitika, pag-ibig, pagdurusa, at eksistensyal na krisis. Pag inaalala ko yung mga panahon na yon - laging lasing, laging gutom, laging bigo sa pag-ibig, laging hinahanap ang sarili at ang saysay ng buhay - napupuno ako ng pait at tamis. We were so young to have to deal with existential crisis, and yet, I think that played a big part on how we came to be the people we are today.
After almost 3 years, napakagaan ng aming pagkikita-kita. Walang drama, puro tawanan lang, pero ramdam ang maturity. Siguro kasi in a sense we finally found our respective places in this world, or maybe we just learned to accept and play the cards we were dealt. Tuloy ang pag-ikot ng mundo, ang pagdaloy ng panahon, ang pag-usad ng buhay. Natuto lang kaming dalhin ang sarili at sumabay.
Medyo malungkot lang ako na di sila pwede mag-overnight kasi may shift pa ngayong gabi si Plar, pero sabi ko nga tapos na kami sa phase na mangangantyaw kami sa kaibigan na umabsent na lang para tuloy ang ligaya. More on supporting each other's growth na kami đŸ€
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lydiamaya-main · 2 years
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Football clubs as baby: Olympique de Marseille
Simon Ngapandouetnbu đŸ’™đŸ€đŸ’› (He's 19 now, furthest I could find, from 2019)
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Eric Bailly đŸ’™đŸ€đŸ’› (On loan from Manchester United)
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Samuel Gigot đŸ’™đŸ€đŸ’› (Furthest I could find, first pic from 2013/14)
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Leonardo Balerdi đŸ’™đŸ€đŸ’› (First pic from around when he was 16/17)
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Matteo Guendouzi đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Jonathan Clauss đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Dimitri Payet đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Bamba Dieng đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Pau LĂłpez đŸ’™đŸ€đŸ’› (Furthest I could find, from 2013)
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Cengiz Ünder đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Isaak TourĂ© đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Valentin Rongier đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Papa Gueye đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Sead KolaĆĄinac đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Jordan Veretout đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Issa KaborĂ© đŸ’™đŸ€đŸ’› (On loan from Manchester City)
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Nuno Tavares đŸ’™đŸ€đŸ’› (On loan from Arsenal)
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RĂșben Blanco đŸ’™đŸ€đŸ’› (On loan from Celta Vigo)
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Bartuğ Elmaz đŸ’™đŸ€đŸ’› (Furthest I could find, first pic from around when he was 15/16)
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Alexis SĂĄnchez đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Amine Harit đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Chancel Mbemba đŸ’™đŸ€đŸ’› (Furthest I could find, from 2013)
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Konrad de la Fuente đŸ’™đŸ€đŸ’›
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Salim Ben Seghri đŸ’™đŸ€đŸ’› (He's 19 now, furthest I could find from aroundwhen he was 14)
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For @liverpoolfanfiction ❀
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