Tumgik
#psicologia da percepção
Text
Mistérios da percepção - lei do fechamento
Palavras-chave: percepção; psicologia da percepção; lei do fechamento Por Psicólogo Rodrigo Giannangelo | Publicado em 13 de dezembro de 2023 Este é o triângulo de Kanizsa, ele é usado para ilustrar algumas coisas na psicologia. O que é interessante é que não há triângulos aqui temos três semicírculos e depois temos três conjuntos de 2 linhas. Só isso. São os chamados contornos ilusórios. E…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
coelhomagodesangue · 1 year
Text
Tumblr media
13 notes · View notes
s-tarplatinum · 4 months
Text
Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
Tumblr media Tumblr media
“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
​​Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa. 
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento. 
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
14 notes · View notes
poesia · 11 months
Text
Tumblr media
Complexo, arguto, irônico, poético, multiplamente genial: Assim foi o dinamarquês, nascido em Copenhague, Søren Aabye Kierkegaard (1813 – 1855).
Ao compreender o peso que se estabelece sobre cada ser humano – a liberdade que exige uma tomada de posição, e ao postular que o mundo interior, subjetivo, era muito mais importante que o exterior, Kierkegaard antecipou temas da psicologia e da filosofia que, doravante, nortearam boa parte dessas disciplinas.
Viveu uma vida reclusa e conturbada, na qual sua profunda percepção da situação angustiante e mais do que isso, absurda do homem – enquanto criatura afastada de seu Criador – lhe infligiram duros pesares.
Seu entendimento profundo do cristianismo o levou a ser um crítico da igreja de seu tempo, pois Kierkegaard, mais do que talvez qualquer homem em séculos antes e depois dele, sabia que a verdadeira vivência da fé cristã era um salto – oneroso ao máximo – dentro do absurdo, salto paradoxal (pois a fé é a superação da racionalidade) que significava a única oportunidade de transcender tal absurdo rumo ao absoluto, e o ápice a que o homem poderia almejar, dentro dos três estágios existenciais propostos pelo pensador: o estético, o ético e o religioso.
Sua vasta obra, desenvolvida através de pseudônimos que dialogam entre si, tem influenciado pensadores e artistas das mais variadas correntes, desde seu advento. Não sem razão ele é considerado o pai do Existencialismo.
Aqui, um pouco do melhor de Kierkegaard.
Para baixar gratuitamente o e-book em formato PDF pelo Google Drive, clique AQUI.
Este e-book possui uma versão ampliada (250 citações) na Amazon, gratuita para assinantes Kindle. Confira AQUI.
12 notes · View notes
psicoonline · 1 year
Text
Tumblr media
Acho que postarei e sairei correndo... 😂
Mas refletindo sobre a frase 'as pessoas #públicas que fazem o discurso de ódio geralmente não têm ódio: têm interesses', encontramos uma oportunidade de explorar os meandros da #mente humana.
O q leva alguém a propagar mensagens de ódio?
Será realmente apenas ódio ou haveria outros mecanismos #psicológicos em jogo?
A teoria psicanalítica, por explo, sugere q muitas vezes projetamos em outros sentimentos e desejos q não conseguimos reconhecer em nós mesmos.
Seria o discurso de ódio uma forma de projetar medos e inseguranças pessoais? Psicanalistas, algo a dizer?
Por outro lado, a psicologia comportamental nos faz refletir: e se esse discurso for uma estratégia p/ obter reforços, como atenção, poder ou controle sobre determinado grupo?
Em uma sociedade que valoriza o 'estar em destaque', provocar pode ser um caminho rápido para a notoriedade. #Políticos e #influencers que o digam.
Psis comportamentais?
Já a psicologia cognitiva questiona: qual o papel das crenças e #esquemas mentais nesse processo?
Poderia o discurso de ódio ser reflexo de crenças arraigadas, adquiridas ao longo da vida, que distorcem a percepção da realidade? E aí, time da TCC, algo mais para complementar?
O discurso pode, tbém, ser influenciado por dinâmicas de grupo. A #psicologia social nos mostra como a pressão do grupo e o desejo de pertencimento podem moldar opiniões e comportamentos.
Será que muitos se juntam ao coro do ódio em busca de #aceitação e #afinidade?
E, por fim, se considerarmos os interesses, a que eles se referem?
A #poder? A dinheiro? A #influência?
Um esta ligado ao outro? Será que por trás de palavras ásperas há uma estratégia bem calculada para atingir objetivos específicos?
Estes são apenas alguns questionamentos para nos fazer pensar. E, se você sente que precisa refletir mais sobre isso ou está sendo afetado por discursos #tóxicos, lembre-se: os psicólogos e psicólogas do Psico.Online estão à disposição para conversar mais a respeito.
Não é sobre isso, mas outros temas que estão burilando aí na sua cabeça? Vem falar conosco. Quem sabe o segredo não está em conhecer o que está em jogo? 💆‍♂️ #psicoonline
7 notes · View notes
bardeando · 6 months
Text
Ensaio sobre a nostalgia - I
No labirinto do tempo que nós meros humanos conhecemos, a nostalgia se ergue como uma imponente torre, permeando nossas eras e gerações com suas sombras e luzes dançando num eterno dueto. É como se estivéssemos em um constante balé entre a doçura do passado e a urgência do presente, onde nossas memórias não são apenas lembranças, mas fragmentos de quem somos e já fomos. Nesse palco efêmero da vida senciente, a nostalgia muitas vezes assume o protagonismo, desafiando-nos não só a revisitar o que éramos, mas também a vislumbrar o que poderíamos ser.
A atração por esse estado de saudade idealiza é tão antiga quanto a própria humanidade. Desde tempos remotos, buscamos nos conectar com nossas origens, relembrando histórias ancestrais e revivendo momentos que marcaram nossas vidas. No entanto, é intrigante como essa conexão com o passado pode virar uma armadilha, uma teia em que nos enredamos, incapazes de escapar do ciclo incessante de recordações e emoções.
É curioso observar que, enquanto algumas culturas celebram a nostalgia como uma virtude, outras a veem como um fardo. Em seu livro "O Mal-Estar na Civilização", Sigmund Freud (1856 - 1939) reflete sobre essa dualidade, observando que "o passado, com suas dores e prazeres, suas esperanças e desilusões, é uma parte inseparável de nós mesmos".
Mas por que então nos agarramos tão firmemente às lembranças do passado? Será por medo do presente, solidão, egoísmo ou uma busca incessante por prazeres fugazes? A resposta a essa pergunta parece escapar às fronteiras do racional e mergulhar nas profundezas do inconsciente humano. Em sua Magnus Opus "Assim Falou Zaratustra", Friedrich Nietzsche (1844-1900) disse que "O homem é uma corda estendida entre o animal e o super-homem - uma corda sobre um abismo".
Entretanto, é crucial reconhecer que a nostalgia não é apenas uma lembrança, mas também uma força motriz que nos impulsiona para o futuro. Ao revisitarmos o passado, encontramos não só respostas para os desafios do presente, mas também inspiração para construir um futuro mais promissor. Em um frase atribuída ao escritor Stendhal (1783-1842), é dito que "O sentimento de nostalgia é uma prova de que a experiência foi verdadeira".
Wilhelm Wundt (1832-1920), considerado o pai da psicologia moderna, tem uma frase atribuída a ele, apesar de sua autoria nunca ter sido confirmada, na qual diz que "A mente humana é uma janela para o mundo interior, onde as lembranças se entrelaçam com a percepção, criando uma tapeçaria única de experiência". Usando da licença poética em acreditar na autoria desta frase, podemos nos inspirar na visão de Wundt, reconhecendo que nossas lembranças do passado moldam não apenas nossas percepções do presente, mas também influenciam a maneira como navegamos pelo mundo ao nosso redor.
Assim, a verdadeira essência da nostalgia pode residir na capacidade de equilibrar o peso do passado com a leveza do presente. Honrar nossas memórias sem nos perder nelas, abraçar o presente com coragem e gratidão, e olhar para o futuro com esperança e confiança. É nesse constante movimento entre recordações e possibilidades que encontramos a verdadeira beleza da vida, um eterno ciclo de nostalgia e renovação, onde cada lembrança é uma estrela no vasto céu da existência humana.
Ampliando as fronteiras dessa reflexão, podemos visualizar a nostalgia como um espelho que reflete não só nosso passado individual, mas também as vicissitudes da condição humana como um todo. Em uma livre interpretação modernas das ideias de Carl Jung (1875-1961) sobre a psique humana e o tempo, entendemos que o passado é sempre parte do presente, e o presente é um elo entre o passado e o futuro. Tal visão sugere que a nostalgia não é apenas uma experiência pessoal, mas sim um fenômeno universal, enraizado na própria essência da humanidade.
Ao mergulharmos nesse oceano de lembranças e emoções, somos confrontados com uma infinidade de perguntas e paradoxos. A nostalgia nos oferece conforto e familiaridade, como um abraço caloroso em meio à tempestade da vida, mas também pode nos aprisionar em um ciclo interminável de saudade e melancolia, impedindo-nos de abraçar o presente com coragem e determinação.
Portanto, a nostalgia pode ser vista como um teste de resistência, uma jornada pelas paisagens da memória, onde somos desafiados a confrontar não só as dores e os prazeres do passado, mas também nossa própria natureza sapiens. Em frase atribuída ao poeta Rainer Maria Rilke (1875-1926), é dito que "A nostalgia é como um oceano profundo e silencioso, onde cada lembrança é uma estrela que brilha no céu da alma".
Explorando os meandros dessa experiência complexa, somos levados a questionar não só o significado de nossas próprias vidas, mas também o papel que a nostalgia desempenha na tessitura do tecido social. Em sua obra seminal "A Sociedade do Espetáculo", o filósofo Guy Debord (1931-1994) argumentou que a nostalgia é uma arma poderosa nas mãos dos poderes dominantes, uma ferramenta para manipular as massas e mantê-las subjugadas ao status quo.
No entanto, essa visão sombria da nostalgia não deve nos cegar para suas dimensões mais profundas e transcendentes. Em uma observação atribuída ao escritor Hermann Hesse (1877-1962), é dito que "A nostalgia não é apenas uma lembrança do passado, mas também uma antecipação do futuro". Essa perspectiva nos convida a repensar nossa relação com o passado, não como um fardo a ser carregado, mas sim como um recurso precioso a ser explorado em nossa jornada rumo à autodescoberta e à realização pessoal.
Portanto, em vez de nos resignarmos à nostalgia como uma mera expressão de saudade e melancolia, podemos vê-la como um convite para mergulhar nas profundezas de nossa própria alma, explorando os recantos mais íntimos de nossa identidade e encontrando significado e propósito em meio às vicissitudes da vida. Como é dito na frase atribuída ao escritor Marcel Proust (1871-1922), "O verdadeiro paraíso não está no passado, mas sim no futuro. O passado é apenas uma ponte para o futuro".
À medida que navegamos pelas correntezas da memória e da emoção, somos lembrados de que a nostalgia não é apenas uma experiência individual, mas sim um fio condutor que nos conecta uns aos outros, tecendo os laços invisíveis que nos unem como seres humanos. Em sua obra "Sonho de uma Noite de Verão" o rei dos bardos, William Shakespeare (1564-1616), disse que "Somos todos feitos da mesma matéria dos sonhos". Essa consciência nos convida a abraçar a nostalgia não como uma fonte de tristeza e melancolia, mas sim como uma celebração da nossa humanidade compartilhada, uma homenagem às histórias e experiências que nos tornam quem somos.
Em última análise, a nostalgia é mais do que uma simples lembrança do passado; é um lembrete da nossa capacidade infinita de sonhar, de criar, de amar. É uma canção que ecoa através dos séculos, lembrando-nos de que, embora o tempo possa nos separar fisicamente, nossos corações permanecem unidos pela força indomável do amor e da memória. Como a máxima atribuída ao autor William Winter (1836-1917), "A nostalgia é a poesia da alma".
3 notes · View notes
discernimentos · 10 months
Text
Transcendência: Do Esoterismo à Expansão da Consciência
A busca pela transcendência tem sido um tema central na história da humanidade, atravessando culturas, crenças e tradições milenares. Desde os primórdios, indivíduos têm ansiado por ir além dos limites da existência material, buscando compreender o desconhecido e explorar dimensões além do tangível. Esse anseio por transcender os limites ordinários da consciência vai além da mera curiosidade intelectual e se manifesta de várias maneiras, desde práticas esotéricas até a exploração científica da mente humana além do controle social.
O desejo humano de transcender é uma busca pela compreensão mais profunda do universo e de si mesmo. Nas tradições espirituais antigas, encontramos uma riqueza de ensinamentos sobre a transcendência. Culturas como a hindu, budista, taoísta e várias tradições indígenas têm explorado métodos para expandir a consciência, alcançar estados elevados de percepção e experimentar a unidade cósmica.
O esoterismo, com suas práticas místicas e simbolismo enigmático, desempenha um papel significativo na jornada humana em direção à transcendência. Desde a alquimia até a astrologia, passando pela magia ritualística e pela interpretação dos sonhos, o esoterismo oferece um caminho para a compreensão dos mistérios da vida.
Paralelamente, as tradições esotéricas também enfatizam a transformação pessoal, buscando a iluminação, a conexão com o divino ou a realização de um eu superior. Essas práticas frequentemente envolvem meditação, rituais, o estudo de símbolos e arquétipos, além da busca por estados alterados de consciência.
À medida que avançamos na era moderna, a busca pela transcendência não se limita mais apenas aos domínios esotéricos e espirituais. A ciência, a psicologia e outras disciplinas começaram a explorar e compreender os estados alterados de consciência, bem como os efeitos da meditação, do uso de substâncias psicodélicas e da neurociência na expansão da percepção humana. Estudos científicos sobre meditação, por exemplo, demonstraram seus benefícios na redução do estresse, no aumento da empatia e na melhoria da saúde mental. Além disso, pesquisas sobre substâncias psicodélicas têm revelado resultados promissores no tratamento de transtornos mentais e na promoção de experiências místicas ou espirituais.
A convergência entre a espiritualidade e a ciência na exploração da transcendência está redefinindo o entendimento coletivo da consciência humana. Enquanto a espiritualidade oferece ideias ancestrais e métodos tradicionais para a expansão da consciência, a ciência fornece um arcabouço investigativo e metodológico para estudar e compreender essas experiências. É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens para promover uma compreensão mais completa, visto que à medida que a sociedade avança torna-se imprescindível abraçar uma visão inclusiva que reconheça a riqueza tanto do conhecimento do senso comum quanto das descobertas científicas.
Ademais, a transmutação e a transcendência são processos imprescindíveis no caminho espiritual e podem ocorrer simultaneamente ou em diferentes estágios do desenvolvimento espiritual de uma pessoa. Convém destacar que, embora os termos possam ser confundidos devido às suas interseções e ao uso comum de práticas espirituais, diferem em: Transmutação: Foca na transformação interna específica, com a transformação de estados negativos em positivos. Transcendência: Foca em alcançar consciência elevada além do ego, com a superação dos limites do ego e mente.
Em síntese, a jornada humana em direção à transcendência é uma busca contínua por significado, conexão e compreensão mais profunda. Seja através das tradições espirituais antigas, do esoterismo ou das explorações científicas modernas, a busca por transcender os limites da consciência continua a ser um aspecto fundamental da condição humana. A convergência e o diálogo entre essas diversas abordagens podem lançar luz sobre os mistérios da existência e nos guiar para uma compreensão mais ampla da sociedade e permitir um maior autoconhecimento.
6 notes · View notes
elcitigre2021 · 1 year
Video
youtube
This Is What Is Changing The World Right Now! | DAVID ICKE 2021
Isso é o que está mudando o mundo agora! | DAVID ICKE
Transcrição do vídeo
Podemos ir para a natureza da força que está por trás este culto global a força que estes satanistas no culto global de adoração em seus rituais eu olhei e conheci tantas pessoas ao redor o mundo em diferentes culturas e olhou para o que as culturas dizem e o que as lendas dizem o que as contas dizer e de novo e de novo você está vendo uma força não-humana sendo descrita como um manipulador da sociedade humana, e parece ter uma forma reptiliana não apenas uma forma reptiliana, mas que parece para ser a força dominante aquela que é realmente chamando os tiros mas então você pode ir mais fundo e você pode diga bem não importa se estamos procurando em algo que é humano ou algo assim isso não é humano isso é reptiliano isso é um desses cinzas não importa na base de tudo porque como esse formulário se você gosta se comporta é ditado por sua percepção então o que estamos vendo no fundo desta toca de coelho é um estado de percepção e eu tenho falado sobre um vírus da mente por décadas um vírus da mina isso está manipulando a percepção humana e direcionando a psicologia humana. muito mais recentemente, me deparei com o conceito na arena nativa americana, a descrição de um vírus de mina que eles chamam wateco pelo menos o grupo tribal cree faz. E eu li sobre o que é eco, e eu pensei nisso, que este é exatamente o vírus da mente, sobre o qual tenho escrito, e é um estado de consciência incrivelmente distorcido e invertido, é por isso que inverte tudo, e se você olhar para a palavra mal, é a palavra viver escrita ao contrário, e isso é muito apropriado porque é isso que ele é chamada de consciência que dirige este vermelho, esses reptilianos e dirige este culto global, dirige seus olhares e dirige seu vouchers, e conduz suas trocas de nuvens, é uma inversão do amor, na verdade minha definição de mal é a ausência de amor.
Você tira o amor e você tem a maldade, você coloca amor e o mal se foi, e então parece banal e simplista, mas não é, é profundo. A resposta para o mal não é mais mal, o que você luta você se torna é amor, e o que nós  fizemos e tem sido sistematicamente distorcido de propósito. Perdeu-se o significado do amor que agora conectamos na expressão humana desse amor com atração, parte disso pode ser atração pode ser um atração física, mas o amor de que estou falando está muito além desse amor, mas é aquilo que nos conecta para fora deste manicômio e hospício que eu digo ser uma simulação, na verdade, para aquilo que impulsiona a vasta e esmagadora maioria da possibilidade infinita consciência infinita. E o que aconteceu é que os humanos foram e têm sido manipulados dentro de matriz de pensamento de simulação de uma realidade falsa que procurou nos desconectar nos separar disso, dessa enormidade do amor. 
E o que é amor? O amor é tudo que sempre e foi e sempre será, o amor tudo, é toda a possibilidade, o amor é tudo o que é potencial, o amor é aquilo que diz, sempre farei o que eu sei ser certo, e eu não pensarei nas consequências, porque pensar nas consequências serão considerar não fazer o que eu sei ser certo, estou fazendo o que sei ser certo,  porque estou fazendo o que eu sei ser certo, porque venho do amor, o amor através deste vórtice do coração é como nós conectamos, com o grande além fora desta prisão mental que é esta simulação,  esta matriz é uma prisão mental, uma prisão de percepção. 
E Toda  a ideia  é nos impedir de fazer essa conexão para nos manter separados, para manter nosso ponto de atenção e nossa fonte de percepção nos cinco sentidos, e o subconsciente imediato ao redor dos cinco sentidos é onde eles querem nos isolar, porque a ideia é nos isolar nos cinco sentidos. E então programar esses sentidos com uma versão da realidade, para que essa versão da realidade depercepção torna-se aquela que permite a força de controle para controlar o conteúdo do seu coração, porque você não pode ver literalmente além do final de suas notas, quando você está nesse estado, se você observar como os cinco sentidos decodificam a realidade, eles podem ver apenas certos frequências que chamamos de forma, chamamos de solidez, eles não são realmente, mas parecem agir para os cinco sentidos, mas entre a forma, os cinco sentidos vêem o espaço vazio, eles não veem mais nada. Então tudo está separado de tudo para os cinco sentidos, é a única maneira de ver o mundo, enquanto que quando você expande sua consciência para fora dos cinco sentidos, você começa a perceber que tudo está conectado,não há espaço vazio, mas entre ou aquilo que os cinco sentidos percebem como espaço vazio é, na verdade, percepção da consciência consciente como um vasto campo wi-fi consciente conectando tudo, e estamos interagir com ele está nos afetando, e estamos afetando que,  assim como os peixes e a vida marinha está nadando em um oceano, e o oceano é o que conecta tudo, mas eles não querem que percebamos que fazemos parte de um imenso, um todo infinito dominado pelo amor, além da compreensão do que é o amor, eles querem que pensemos que somos simplesmente indivíduos impotentes irrelevantes, separadosde todos os outros indivíduos , separados de todos as outras expressões da vida, como as árvores, e o ar e o mundo natural em geral, de modo que estamos operando apenas como meramente um sistema de computador isolado, se quiser, quando na verdade estamos todos conectados.
~ David Icke ~
2 notes · View notes
arqbrasil · 1 year
Text
Tumblr media
Psicologia das cores na arquitetura
A arquiteta Mariana Gontijo, do escritório Criarq.Im, mostra a influência da psicologia das cores na arquitetura e seu impacto na percepção do espaço
@criarq.im, #MarianaGontijo, #Psicologia, #Cores, #Arquitetura, #Decoração,
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/27622/psicologia-das-cores-na-arquitetura/
2 notes · View notes
Text
O que são as Ciências Humanas ?
As ciências humanas são um conjunto de conhecimentos que tem como objetivo o estudo do homem como ser social.
Também chamadas de humanidades, elas reúnem criteriosamente conhecimentos organizados sobre a produção criativa humana e do conhecimento, realizadas a partir de discursos específicos com o objetivo de desvendar as complexidades da sociedade, suas criações e pensamentos.
Embora o estudo das ciências humanas seja recente, a percepção que o estudo das ciências humanas difere-se das ciências naturais já é antiga.
Tomando como base nisso, a investigação humana realizou-se de 3 maneiras: o humanismo, positivismo e historicismo.
O humanismo inicia-se no século XV com a ideia renascentista da dignidade do homem como centro do universo e se alonga até o século XVII com estudo do homem como agente:
Moral, politico e técnico artístico destinado ao domínio da sociedade e natureza.
Positivismo: O positivismo inicia-se no século XIX tendo como sua principal ideia que o conhecimento cientifico é o único caminho verdadeiro, ou seja, uma teoria só poderia ser aceita caso fosse comprovada a parit dos métodos científicos
Historicismo: Desenvolveu-se no final do século XIX e início do XX, tinha como ideia que os fatos humanos são históricos, ou seja, dotada de sentido, significação e finalidade.
As ciências humanas como conhecemos hoje foram consolidadas pela busca de ruma ruptura epistemológica e por três grandes correntes de pensamento:
A Fenomenologia que delimitou os objetos de estudo.
O Estruturalismo com a criação de uma metodologia
E o Marxismo com o pensamento que os fatos humanos são historicamente determinados.
A partir das ideias dessas correntes, as ciências humanas englobam nos seus campos de investigação:
A psicologia que é a área que estuda o comportamento e as questões que perpassam a vida do ser humano.
A sociologia que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições.
Economia quee é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.
A história é a ciência que estuda a vida do homem através do tempo. Ela investiga o que os homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais
A Geografia é a ciência humana que estuda o espaço geográfico e suas composições, analisando a interação entre sociedade e natureza.
Como se vê nos campos de investigação que englobam o estudo das Ciências Humanas, elas estudam as complexidades e peculiaridades da sociedade humana, procurando compreender suas relações, suas criações e os fenômenos sociais, históricos e culturais que a compõem.
Tumblr media
7 notes · View notes
toqge · 2 years
Text
O TERRORISMO DA SAÚDE MENTAL NA “TERRA PLANA”
Tumblr media
por Geórgia Lyma
Psicóloga\Neuropsicóloga\Educadora Física\ Especialista em Educação, Qualidade de Vida e Dança.
Dissonância Cognitiva e a Sociedade Digital: Reflexões sobre Influência, Identidade e Conformidade
Estamos imersos em um mundo globalizado, onde somos constantemente inundados por uma avalanche de informações, que moldam nossa percepção da realidade. No entanto, nosso cérebro possui limitações para processar todas essas informações de forma coerente, o que pode resultar em conflitos cognitivos ao tentar reconciliar crenças e experiências.
A dissonância cognitiva surge quando percebemos uma discrepância entre nossas crenças e nossas ações, gerando um desconforto psicológico que nos leva a justificar ou racionalizar nossas escolhas, mesmo que contradigam o que sabemos ser verdadeiro. Esse fenômeno, identificado por Leon Festinger na década de 1950, demonstra como tendemos a buscar consistência em nossas convicções, mesmo que isso signifique distorcer a realidade.
O lobo frontal do cérebro, responsável pelo pensamento abstrato e planejamento, desempenha um papel crucial na elaboração de nossas decisões e na forma como interpretamos o mundo ao nosso redor. No entanto, quando confrontados com informações conflitantes, tendemos a recorrer a mecanismos de defesa para preservar nossa integridade psicológica.
Um exemplo clássico desse fenômeno ocorreu na década de 1950, quando um grupo liderado por Dorothy Martin acreditava em profecias de desastres iminentes que não se concretizaram. Em vez de confrontar a falha de suas crenças, o grupo reforçou sua fé, reinterpretando os eventos para justificar suas convicções.
Nos tempos modernos, essa dissonância cognitiva é amplificada pela influência das mídias sociais e das narrativas extremistas que permeiam o ambiente político e religioso. O compartilhamento seletivo de informações e a formação de bolhas de filtro reforçam nossas crenças preexistentes, criando uma realidade virtual que pode se distanciar cada vez mais da verdade objetiva.
Essa manipulação da realidade digital tem consequências profundas para nossa saúde mental e para a sociedade como um todo. Ao nos tornarmos cada vez mais dependentes dos algoritmos que moldam nossas percepções, corremos o risco de nos tornarmos seres alienados, incapazes de distinguir entre o que é real e o que é fabricado.
É crucial que reflitamos sobre o impacto das mídias sociais e das narrativas extremistas em nossa vida cotidiana. Devemos questionar as motivações por trás das informações que consumimos e buscar fontes diversas para ampliar nossa compreensão do mundo. Somente assim poderemos evitar cair na armadilha da dissonância cognitiva e preservar nossa capacidade de pensar criticamente e agir de forma autêntica.
A sociedade digital nos apresenta desafios sem precedentes, mas também oportunidades para redefinir nossa relação com a informação e com o mundo ao nosso redor. É hora de assumirmos o controle de nossas mentes e nossas escolhas, antes que seja tarde demais.
#dissonanciacognitiva
#saudemental
#psicologia
#educacao
4 notes · View notes
falangesdovento · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A mandala é, originalmente, um círculo que contém em seu interior desenhos de formas geométricas, figuras humanas e cores variadas.
São encontradas em religiões como o budismo e o hinduísmo, bem como na cultura de tribos indígenas norte-americanas como os Sioux.
Significado da Mandala
A palavra mandala significa círculo em sânscrito e é considerada como um símbolo de cura e espiritualidade. Para os hinduístas e budistas, a mandala ajuda na concentração da prática meditativa e é comum encontrá-la nos templos dessa religião. Mandala colorida e com formas geométricas As mandalas tibetanas são feitas em areia e requerem um longo tempo de preparação. Não há um padrão de decoração para o interior das mandalas e por isso, há mandalas que trazem a figura de Buda, enquanto outras mostram apenas figuras geométricas.
A Mandala para os Povos Originários Americanos
Entre os nativos americanos, acredita-se que a mandala tenha o poder de proteger e afastar os maus sonhos e espíritos malignos. Por isso, também recebe o nome de filtro dos sonhos.
Uma antiga lenda indígena conta que uma mãe não conseguia que seu filho dormisse à noite. Por isso, procurou ajuda da curandeira da tribo que a recomendou fazer um círculo com um labirinto dentro e o pendurasse. A mãe o fez e a criança pôde dormir tranquila, pois os sonhos maus ficaram presos no emaranhado de linhas.
A Mandala no Cristianismo
Embora não seja usado para fins de cura, as mandalas estão presentes no cristianismo. As rosetas das catedrais góticas podem ser consideradas mandalas. O fato de este símbolo estar disseminado em tantas culturas reflete o significado que o círculo tem para o subconsciente. Como não é uma forma geométrica encontrada na natureza, traduz perfeitamente a ideia de perfeição que os seres humanos pretendem alcançar.
A Mandala na Psicologia
A mandala também foi utilizada pelo estudioso suíço Carl Jung (1875-1969) para explicar a psiquê humana. Jung fazia uma analogia entre a composição da mandala e os três níveis de consciência que temos. O ponto central da mandala é identificado com o self, a essência do nosso ser, do qual tudo converge ou irradia. As primeiras figuras da mandala seriam o inconsciente pessoal e, finalmente, as bordas mais afastadas seriam o inconsciente coletivo. As mandalas são um recurso didático utilizado por vários professores de arte, história e matemática, pois este símbolo serve para ensinar vários tópicos tais quais:
formas geométricas; cores; diferenças de tamanhos; conjuntos;
percepção visual; história da arte; história das religiões.
Confeccionar a mandala permite o aluno exercer sua autonomia e individualidade, deixando sua marca pessoal. É interessante montar uma exposição com as obras do estudantes a fim de mostrar a diversidade de cada turma. Da mesma forma, alguns educadores usam a mandala para turmas consideradas muito agitadas devido ao poder apaziguador que a realização deste desenho contém.
Benefícios da Mandala
Os benefícios de fazer e pintar uma mandala são muitos. Aquele que a confecciona fica concentrado numa tarefa específica e assim pode canalizar sua atenção. Dessa forma, entra num estado de concentração comparável ao transe místico. Igualmente, o mesmo tipo de foco que acontece com os atletas e músicos quando estão empenhando suas funções. Além disso, o autor exercita sua criatividade e seu poder de decisão ao lidar com a escolha de cores e padrões geométricos distintos. Desta maneira, a mandala vem sendo utilizada para tratamentos em patologias como déficit de atenção, depressão, estresse e como terapia ocupacional.
Obs: Nas imagens alguma mandalas e filtros feitos por mim há alguns anos atrás...
Bom final de tarde!
Paz, luz e bem! Lucas Lima
6 notes · View notes
funkyrbsongs · 2 years
Text
IDENTIDADE
O id opera com base no princípio do prazer, que exige a satisfação imediata das necessidades.
Uma compreensão da perspectiva psicodinâmica de Freud é importante para aprender sobre a história da psicologia.
Id, Ego e Superego Fazem Parte de um Modelo Estrutural de Personalidade
Quando o ID surge?
Freud comparou a personalidade a um iceberg. O que você vê acima da água é, na verdade, apenas um pequeno pedaço de todo o iceberg, a maioria escondida sob a água. A ponta do iceberg acima da água representa a percepção consciente.
A maior parte do iceberg abaixo da água simboliza a mente inconsciente, onde existem todos os desejos, pensamentos e memórias ocultos. É no inconsciente que reside o id.
Durante a infância, antes que os outros componentes da personalidade comecem a se formar, as crianças são inteiramente governadas pelo id. Satisfazer as necessidades básicas de comida, bebida e conforto é da maior importância.
À medida que as pessoas envelhecem, obviamente seria bastante problemático se elas agissem para satisfazer as necessidades do id sempre que sentissem um desejo, necessidade ou desejo. O id contém todos os instintos de vida e morte, que Freud acreditava ajudar a compelir o comportamento. Esse aspecto da personalidade não muda à medida que as pessoas envelhecem. Continua sendo infantil, instintivo e primitivo. Não está em contato com a realidade ou lógica ou normas sociais. Ele se esforça apenas para satisfazer os impulsos e necessidades mais básicos de um indivíduo.
O Id e a Personalidade
Felizmente, os outros componentes da personalidade se desenvolvem à medida que envelhecemos, permitindo-nos controlar as exigências do id e nos comportar de maneira socialmente aceitável.
O ego eventualmente emerge para moderar entre os impulsos do id e as exigências da realidade.
O superego, ou o aspecto da personalidade que engloba valores e morais internalizados, surge para tentar empurrar o ego a agir de forma mais virtuosa. O ego deve então lidar com as demandas concorrentes apresentadas pelo id, o superego e a realidade.
Como o ID funciona
O id age de acordo com o princípio do prazer, que é a ideia de que as necessidades devem ser atendidas imediatamente. Quando você está com fome, o princípio do prazer o orienta a comer. Quando você está com sede, isso o motiva a beber. Mas é claro que nem sempre você pode satisfazer seus desejos imediatamente. Às vezes, você precisa esperar até o momento certo ou até ter acesso às coisas que atenderão às suas necessidades.
Quando você é incapaz de satisfazer uma necessidade imediatamente, o resultado é a tensão. O id conta com o processo primário para aliviar temporariamente a tensão. O processo primário envolve a criação de uma imagem mental por meio de devaneios, fantasias, alucinações ou algum outro processo. Por exemplo, quando você está com sede, pode começar a fantasiar com um copo alto e frio de água gelada.
Quando você está com fome, você pode começar a pensar em pedir seu prato favorito no seu restaurante favorito. Ao fazer isso, você é capaz de lidar com a tensão criada pelos impulsos do id até que seja realmente capaz de satisfazer essas necessidades.
Observações sobre o ID
Em seu livro de 1933 New Introductory Lectures on Psychoanalysis, Freud descreveu o id como a "parte escura e inacessível de nossa personalidade". A única maneira real de observar o id, sugeriu ele, era estudar o conteúdo dos sonhos e as pistas comportamentais neuróticas.
A concepção de Freud do id era que era um reservatório de energia instintiva impulsionada pelo princípio do prazer que trabalha para satisfazer nossas necessidades mais básicas.
Freud também o comparou a um "caldeirão de excitações ferventes" e descreveu o id como não tendo uma organização real. Então, como o id e o ego interagem?
As visões de Freud sobre a personalidade permanecem controversas, mas um conhecimento básico delas é importante quando se discute a psicanálise e a prática da psicologia.
Freud comparou seu relacionamento com o de um cavalo e cavaleiro. O cavalo fornece a energia que os impulsiona para a frente, mas é o cavaleiro que guia esses movimentos poderosos para determinar a direção. No entanto, às vezes o piloto pode perder o controle e encontrar-se simplesmente para o passeio. Em outras palavras, às vezes o ego pode simplesmente ter que direcionar o id na direção que deseja ir.
Uma palavra de Verywell
2 notes · View notes
presentyy · 2 hours
Text
Dicas de Presentes Incríveis para Surpreender um Escorpiano
Dicas de Presentes Incríveis para Surpreender um Escorpiano
Se você tem um amigo, namorado, irmão ou algum ente querido que é Escorpiano, sabe como pode ser desafiador escolher presentes para um escorpiano. No entanto, com um pouco de conhecimento sobre esse signo misterioso e intenso, a busca pelo presente perfeito pode se tornar uma tarefa prazerosa. Os escorpianos são conhecidos por sua paixão, profundidade emocional e busca incessante pelo conhecimento. Adoram desafios e valorizam presentes que falem ao coração e à mente. Se você está buscando o presente perfeito para o escorpiano em sua vida, veio ao lugar certo. Este post está repleto de ideias de presentes incríveis que, certamente, surpreenderão este signo apaixonado e misterioso.
1. Livros geradores de reflexão
Os escorpianos adoram explorar os mistérios da vida através da leitura. Livros sobre psicologia humana, filosofia, espiritualidade ou autoconhecimento são escolhas acertadas para este signo curioso e introspectivo.
2. Experiências Incríveis
Realizar uma experiência emocionante é outro dos presentes perfeitos para um escorpiano. Por exemplo, você poderia organizar um salto de bungee jump, uma aula de mergulho ou um passeio de balão. Escorpianos adoram novidades e desafios, por isso, garantimos que uma experiência desse tipo o deixará com os olhos brilhando de entusiasmo.
3. Bijuterias Místicas
Escorpianos são atraídos pela espiritualidade e pelo misticismo. Bijuterias com símbolos esotéricos, pingentes com gemas relacionadas ao signo de Escorpião, como a obsidiana e o quartzo fumê, ou amuletos de proteção serão muito apreciados.
4. Arte emocionante
Uma peça de arte que inspire reflexão ou admiração também faz parte do repertório de presentes desejáveis para um escorpiano. Eles adoram arte com significado e profundidade, seja um quadro, uma escultura ou até um disco de música.
5. Jornal de Reflexão
Escorpianos adoram autoanálise e podem achar muito útil um diário de reflexão. Esses diários geralmente contêm perguntas ou tarefas diárias que incentivam a introspecção e a contemplação.
Conclusão
Nossa lista de possíveis presentes para um escorpiano é vasta e variada, o que ressalta a personalidade multifacetada deste signo apaixonado e misterioso. Além dessas sugestões, lembre-se que, acima de tudo, escorpianos valorizam presentes que demonstrem que você realmente os conhece e se importa com eles. Nossa sugestão é buscar sugestões no site da Mimoslife, que oferece uma variedade de opções e ideias para todos os signos, incluindo o intenso Escorpião. Com um pouco de observação e compreensão da personalidade deste signo, é impossível errar na escolha do presente. A escolha de presentes para um escorpiano pode ser uma jornada de autoconhecimento e percepção. Portanto, divirta-se no processo e, lembre-se, o ato de presentear é mais sobre a jornada do que o destino final.
0 notes
psicoonline · 1 year
Text
Tumblr media
Vivemos em um mundo onde os avanços #tecnológicos e #culturais modificaram profundamente as noções de #trabalho e lazer.
No entanto, a ideia #ultrapassada de que o trabalho #doméstico não é realmente trabalho ainda persiste.
Essa noção é o resultado de uma #mentalidade #patriarcal e machista que temos vindo a #combater ao longo do tempo.
Historicamente, o trabalho doméstico foi relegado às #mulheres, sem o devido reconhecimento da sua contribuição para a #economia e para a #sociedade.
É trabalho #físico e #mental, muitas vezes desgastante, sem horários definidos e sem descanso garantido.
No entanto, a crença de que é uma atividade de menor valor, desprovida da importância que outros trabalhos possuem, foi incutida durante séculos.
Com a atualidade, assistimos a uma mudança de paradigma. Mais e mais pessoas estão começando a entender que o trabalho doméstico é fundamental para o funcionamento das nossas vidas e da sociedade.
Isso não apenas envolve as tarefas diárias de limpeza, cozinhar e cuidar dos filhos, mas também o gerenciamento de recursos e tempo, e a tomada de decisões importantes.
Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer. A sociedade ainda precisa desfazer-se de antigas concepções e entender que o trabalho doméstico é, sim, um trabalho - um trabalho valioso e necessário.
Precisamos atribuir a ele a importância que merece e reconhecer o esforço daqueles que o realizam.
Ao valorizarmos o trabalho doméstico, estamos ajudando a desmantelar as estruturas patriarcais e machistas que têm ditado a nossa percepção e valoração do trabalho.
É preciso um esforço conjunto para mudar essa mentalidade.
Me conta, quero saber se eu estou desatualizado: você aí já escutou que o trabalho de casa não é "nada"?
Vocês ensinam as crianças a participarem ou dão tudo na mão?
#trabalhodomestico #domestika #domestico #doméstico #psicoonline #psicologia #psicologa #psicologo #terapia #machismo #feminismo #patriarca #matriarca
Agende sua Terapia no psico.online
8 notes · View notes
vaso-de-barro · 8 days
Text
Emergência Espiritual: Uma Exploração Profunda com Stanislav Grof
Tumblr media
Stanislav Grof: Um Pioneiro da Psicologia Transpessoal
Stanislav Grof é uma figura seminal na psicologia transpessoal, reconhecido por suas pesquisas pioneiras sobre estados alterados de consciência e experiências psicodélicas. Suas obras oferecem insights profundos sobre a natureza da mente humana e as potencialidades do psiquismo.
Algumas obras clássicas de Stanislav Grof:
Cura Profunda: A Perspectiva Holotrópica: Uma das obras mais conhecidas de Grof, que explora a terapia holotrópica e seus benefícios para o processo de cura.
O Jogo Cósmico: Explorações das Fronteiras da Consciência Humana: Uma obra abrangente que explora as diversas dimensões da consciência humana, baseada em suas pesquisas com LSD e outras substâncias psicodélicas.
Respiração Holotrópica: Uma nova abordagem de autoexploração e terapia: Um guia prático para a técnica de respiração holotrópica, desenvolvida por Grof e sua esposa, Christina Grof.
A Mente Holotropica: Uma obra que explora a natureza da mente e as experiências místicas, oferecendo uma nova perspectiva sobre a psicologia transpessoal.
Além dessas obras, Grof tem uma vasta produção acadêmica e literária. 
Observação: As experiências de Stanislav Grof com substâncias psicodélicas foram realizadas em um contexto científico e terapêutico, sob supervisão médica. O uso de substâncias psicodélicas é ilegal na maioria dos países e pode ser perigoso se não for feito de forma segura e responsável.
Emergência Espiritual: Uma Exploração Profunda com Stanislav Grof
Emergência Espiritual é um conceito fundamental nas obras de Stanislav Grof e Christina Grof, que descreve um processo de transformação profunda e, muitas vezes, desafiador que ocorre na jornada espiritual de um indivíduo. Essa obra, organizada pelos Grof, reúne diversas perspectivas e experiências sobre esse fenômeno complexo. 
 O que é Emergência Espiritual?
A emergência espiritual pode ser entendida como um despertar de consciência, uma expansão da percepção e uma transformação da identidade. É um processo que pode ser tanto gradual quanto abrupto, e que frequentemente envolve:
Crise existencial: Questões profundas sobre o significado da vida, a natureza da realidade e o propósito individual.
Experiências místicas: Visões, insights e sensações que transcendem a realidade cotidiana.
Quebra de padrões: Desafios à visão de mundo e aos sistemas de crenças estabelecidos.
Integração de aspectos da personalidade: A união de partes aparentemente contraditórias do self.
A Importância da Obra "Emergência Espiritual"
O livro organizado pelos Grof oferece uma visão abrangente sobre a emergência espiritual, reunindo estudos de caso, relatos pessoais e análises teóricas. Ao abordar esse tema, a obra:
Desmistifica: Ajuda a desmistificar experiências espirituais, muitas vezes vistas como patológicas ou anormais.
Oferece orientação: Proporciona ferramentas e estratégias para lidar com as crises e desafios associados à emergência espiritual.
Conecta: Permite que pessoas que passam por experiências semelhantes se sintam menos isoladas e compreendam que não estão sozinhas.
Expande a consciência: Contribui para uma compreensão mais profunda da natureza da consciência humana e das potencialidades do psiquismo.
Temas abordados na obra:
A relação entre emergência espiritual e transtornos mentais: Como diferenciar uma crise espiritual de um distúrbio mental?
O papel da psicoterapia: Como a psicoterapia pode auxiliar no processo de emergência espiritual?
As experiências místicas: A natureza e o significado das experiências místicas.
A importância da comunidade: O papel da comunidade espiritual no suporte ao indivíduo em transformação.
Integração da espiritualidade na vida cotidiana: Como integrar as experiências espirituais na vida diária.
Em resumo, "Emergência Espiritual" é uma obra fundamental para aqueles que buscam compreender os processos de transformação espiritual e encontrar apoio para sua própria jornada. Ao explorar as diversas facetas da emergência espiritual, o livro oferece insights valiosos e ferramentas práticas para lidar com os desafios e as oportunidades que surgem nesse caminho.
Gostaria de saber mais sobre algum aspecto específico da obra ou do tema da emergência espiritual?
Comente e compartilhe
https://linktr.ee/sergioholtz
Pelo direct nas redes sociais
Algumas perguntas que você pode fazer:
Quais são os principais sintomas da emergência espiritual?
Como a terapia holotrópica pode auxiliar nesse processo?
Quais são os perigos da emergência espiritual?
Como encontrar uma comunidade espiritual que me apoie?
Observação: Se você estiver passando por uma experiência de emergência espiritual, é importante buscar o apoio de um profissional de saúde mental qualificado.  
0 notes