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#puxou demais freio
forumaberto · 11 months
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Freio mão Doblò • Chapa lataria rasgada no apoio do cabo de freio
Estragou os furos de apoio dos cabos de freio de estacionamento no piso do Doblò? Não jogue fora o cabo de embreagem removido da Strada, ele pode te ajudar. Cabo de freio Doblò: https://mercadolivre.com.br/sec/2hQd9YQAlavanca de freio marca Shana: https://mercadolivre.com.br/sec/14VtrnrAlavanca de freio original: https://mercadolivre.com.br/sec/2d8pyJY E este subterfúgio técnico, como vai ser…
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feirving · 11 months
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RESUMO: felix sempre direcionou sua vida para o futebol, seu maior sonho sendo se tornar profissional. tem muito talento. mas recentemente ao assumir para si mesmo que era gay (contou somente para o melhor amigo e para a irmã), percebeu que seria praticamente impossível conciliar sexualidade e a vida como jogador profissional. ainda guarda segredo e está morrendo por dentro. aos poucos está tentando algumas coisas diferentes.
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starters importantes para desenvolvimento do char:
date fora da cidade. ele saiu da cidade para poder ter um encontro com alguém, sem saber que eram do mesmo lugar no fim das contas. ainda mantem as coisas no sigilo. (0/2)
cuidar dele passando mal por bebida. ele não bebia porque era muito focado no esporte, agora que está considerando deixar de lado, resolveu sair para uma festa e beber sem freio. (0/2)
ficada em uma festa (f). a pessoa bêbada insistiu e deu em cima, ele só ficou porque os rapazes do time ficaram incomodando demais. sendo assim, ficou com medo. pode levar a pessoa pra casa, mas só pra cuidar. (0/2)
starters aleatórios:
4. i could show you the way. (ele precisou substituir um amigo na casa dos horrores, mas já viu seu char passar pelo mesmo ponto diversas vezes, então saiu do personagem para ajudar) 5. you know you aren’t allowed in here, right? (seu char puxou felix para uma festa chique que não foram convidados) 6. i’m broken.  and i don’t need anyone to try to feed me white lies about it.  something inside me is broken and it isn’t just going to be put back like it was. (drunk talking. ele estava chorando sozinho afastado da festa)
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inteirapelametade · 22 hours
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tristeza em terras estrangeiras
é a primeira vez que sofro por amor longe de casa. estou tentando entender como fazer isso do outro lado do mundo, sem o meu quarto, sem o colo da minha mãe e sem aquele meu lugar favorito onde eu costumava ir para chorar.
sinto uma dor enorme dentro de mim agora, porque nossa história não fluiu como vinha fluindo. houve um corte abruto demais. a mensagem também foi dura demais, mas necessária. essa série de acontecimentos mudou a trajetória da nossa história: as mensagens carinhosas trocadas, com vontade de continuar a se conhecer e imaginar um reencontro, foram suspensas. freio de mão puxado, você o puxou. e não há nada que eu possa fazer.
não posso te convencer a continuar falando comigo. a querer me escrever ou me ligar todos os dias, porque sinto uma vontade enorme de te conhecer. não posso fazer você passar por cima dos seus sentimentos. não quero ter que me perguntar o por quê você me falou sobre conhecermos novas pessoas, quando eu simplesmente apenas sinto vontade de você. eu não quero ter que ouvir que a distância é um problema, quando eu apresento uma solução para ela, e você nega.
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seattide · 4 months
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— Ghost? Essa é outra tribo. Ele tá esperando o momento certo, relaxa. Quando ele arranjar problemas e ficar com preguiça de ir resolver por ele mesmo, você vai ter a sua chance. Rebekah já tinha estacionado o carro quando Émilie mencionou a quebra de seu computador pela Penumbra. Imaginou várias lágrimas descendo pelos múltiplos olhos da grande Aranha, soltando uma curta risada anasalada. Puxou o freio de mão e tirou a chave, escutando o resto das falas pacientemente. A caminhonete estava parada diante de um pequeno conjunto de pelo menos três andares. Era um prédio mais largo do que longo, empurrando as demais estruturas ao redor com pouca consideração. Tinha um aspecto industrial-moderno, com paredes pesadas e alguns espaços mais ao alto tomados inteiramente pelo vidro. Eram lá que ficavam os Lofts. — Sinto muito pelo computador. Nossa mamãe não deve ter ficado muito feliz. — Brincou. — Alguns meses atrás ele tinha vendido um fetiche para um Roedor de Ossos do Nordeste. Alguma arma com munição solar, algo assim. Pra lidar com vampiros. Acontece que o cara não pagou. Eu fui lá ''buscar'' sem que o caloteiro soubesse. Ele não ficou muito feliz. Vamos? — Ela disse, abrindo a porta do motorista. — Ah, então é assim que funciona. - comentou enquanto se perguntava quais tipos de problema ele consideraria chatos demais ou complexos para que ele mesmo tivesse que resolver. Bom, o jeito era realmente esperar. O carro parou e ela desprendeu o cinto, vislumbrando pela janela o prédio de três andares com aspecto industrial, bastante bonito e até moderno, considerando que aquele estilo estava em alta. A parte mais alta, cujas janelas enormes pareciam tomar o espaço de uma parede inteirinha deveriam dar ao observador, do lado de dentro uma vista incrivel dessa parte da cidade. Realmente, não era nada mal e não fosse a distância que percorreram para chegar, teria julgado uma pena ela não ter permanecido ali, certamente parecia um bom lugar para se morar se você fosse o tipo que aprecia o céu, ou as luzes da cidade uma vez que as estrelas quase não se deixavam avistar. Ainda mais com aquela chuva torrencial que persistia. — Tá tudo bem, eu já arrumei outro notebook e já to dando um jeito de descolar uma forma de recuperar ao menos parte da carcaça do antigo. - sorriu de volta. — É, ela deve estar bastante desapontada, em menos de um mês, destruí dois celulares, arruinei meu notebook… cara, daqui a pouco serei deserdada. — Armas com munição solar? - seus olhos brilharam. — Que foda! Ela observou Rebekah descer primeiro, e em seguida, ressurgir dando a volta na picape para reaparecer, abrindo sua porta. Emilie saltou para fora, acompanhando-a para debaixo da parte coberta do prédio. — Isso me lembra que com o desfecho da última reunião, esqueci de trocar ideia com o Sr. West, eu encomendei um talismã… ainda não sei exatamente o que eu espero conseguir com ele, mas veremos. Bem, chegamos, então. Faça as honras, senhorita Prescott. - abriu caminho para que ela entrasse primeiro e começou a segui-la.
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hannahpin · 8 months
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Eu estava ensopada por conta da tempestade minhas roupas estavam completamente coladas no meu corpo me cobri com um casaco, fiquei debaixo da marquise do outro lado da rua. Esperando a chuva estiar e de repente passa um carro preto com vidros escuros perto de mim e se ele se aproxima lentamente e abaixa o vidro.
Eu costumo ser muito boa com rostos, tentei reconhecer os olhos negros, a pele branca, a barba, a camisa social e o jeans.... e ele olhou para mim e disse:
_ oi, eu sou do RH, é Anny né?? acho que você mora perto do Shopping, vamos. Eu te dou uma carona, você esta ensopada.
_ Ah, não precisa, eu vou esperar passar está tudo bem.
_Entra no carro, eu vou passar por lá mesmo... Você fica me devendo essa.
_Ta bom, mas só dessa vez não que te incomodar.
Eu dei a volta e entrei no carro, o carro estava fechado e o ar ligado e eu sentei e comecei a tremer de frio, meus corpo estremecia e se arrepiava... e ele saiu com o carro lentamente, afinal a chuva estava realmente alagada. Ele percebeu que meu corpo estava gélido e tenso por conta do frio... meu cabelo estava gelado no meu rosto, logo em seguida ele percebeu que meu corpo tremulo e disse com uma expressão de preocupação.
_ Você esta bem? parece com frio, me desculpe eu vou ligar o aquecedor.
_ah, é eu estou realmente com frio, poderia desligar o ar condicionado?
_ claro, vou ligar o aquecedor do carro.
_obrigada.
Ele ligou o aquecedor e a chuva não parava e estávamos quase na metade do caminho, a pista sempre se enchia mas nunca tinha visto tanta água e o carro começou a encher, a agua começou a entrar pelo friso das portas e ele ligou o pisca alerta e disse:
_olha, o carro não vai aguentar, vamos ter que parar em algum lugar para esperar essa chuva passar, vou parar ali na frente tudo bem ??
_ tudo, vamos parar ali sim. - e eu já pensando no corpo dele molhado de chuva, seus músculos ficavam ressaltados na camisa, e seu corpo morno e rígido parecia tão gostoso... ah bom eu juro que não queria levar para esse lado afinal era só um colega de trabalho me dando uma carona, tenho que me controlar.
Ele foi parando o carro em uma marquise de uma lojinha que há muito estava fechada na beira da Avenida. E e tentando controlar minha respiração para que ele não percebesse que eu me ardia em agonia, ele parou o carro e puxou o freio de mão e eu pensei, ah que ótimo um silêncio constrangedor. Ele estava claramente desconfortável ali comigo.Achei melhor puxar um papo merda, só para o tempo passar mais rápido e disse:
_Então, você trabalha lá a muito tempo ?? - por que falei aquilo... eu sabia que ele trabalhava la a dois anos por que fomos contratados na mesma época, e me lembro de fazer até uma dinâmica de grupo com ele....
_ Sim, acho que entramos na mesma época, falando isso eu me lembrei você é a menina que se atrasou e que chegou na sala com um copo enorme de chá.
_nossa, que vergonha... não acredito que lembra disso hahaha.
_ Lembro que na dinâmica você estava com uma blusa lilás e uma calça jans.
_È.... agora eu estou ficando com medo, por que você se lembra de mim tão bem?
_Por que de todas as pessoas daquela sala você era aùnica que estava nervosa como eu e na hora isso me acalmou um pouco. De saber que eu não era o único sabe...
_Sei sim, eu estava precisando muito de um emprego naquela época, ainda bem que consegui essa vaga, eu adoro meu trabalho - AAAi será que ele percebeu que eu estou é nervosa agora espero que não, ele vai achar que eu sou doida.
_ Olha relaxa, depois eu dei uma olhada no seu curriculo, você é qualificada, mesmo que sair da empresa você vai se dar bem.
_Tá me assustando de novo o que mais você sabe sobre mim ?
_ Nada demais ué.
_Não. Fala, agora!
_Olha eu te acho interessante só isso, sei que todas as manhas você toma chá, sei que você tem um monte de trecos coloridos na sua mesa, sei que você até tem carro mas odeia dirigir....coisas normais ué.
_então você realmente repara em mim?
_ sim, te acho interessante...
_então você tem uma quedinha por mim, é isso??
_é... bom....
Eu podia ver ele ficando vermelho e tenso, fiquei me sentindo mal por deixar ele tão sem graça.
_Me desculpa, não queria te deixar desconfortável - e pousei suavemente minha mão em sua coxa, os olhos deles se arregalaram e ele ficou em pânico.
A chuva não parava, haviam raios e trovões. Ele olhava profundamente em meus olhos em dúvida se aquilo era real... e eu comecei a me aproximar dele, coloquei a mão mais próxima ao seu membro, me aproximei de sua boca e seu hálito era levemente mentolado, fui me aproximando tanto com meus lábios em cima quanto com as minhas mão embaixo... quando cheguei bem perto de tocar em seus lábios apertei as partes pulsantes de desejo era incrível o quanto ele estava duro e assim que ele soltou um gemido desesperado e ardente de desejo para ser beijado e como eu queria tocar seus lábios nos meus dei um sorriso de canto e comecei a beijar ele, beijando e ele estático no banco, acho que ele esta mais surpreso do que excitado com a minha atitude.
Eu comecei a apalpa-lo e finalmente montei nele, o beijo dele era tão gostoso que chegava a ser suculento e eu agora em cima dele, ia pressionando o corpo dele cada vez mais com o meu, meus seios estavam úmidos e meus mamilos marcavam na camiseta e eu fui começando lentamente a desabotoar seu jeans e descer o jeans, e ele pulsava de desejo... e ele começou a apertar meus seios...
E eu abaixei a cueca dele. nossa era lindo, enorme e estava tão dura que deu um salto para fora. Ele começou a ficar corado e seu corpo ainda mais quente e eu comecei a masturba-lo e cada vez mais e mais rápido e ele colou o rosto dele no meu e sua boce chegou perto do meu ouvido e ele começou a gemer.
_AH, sabe que eu queria saber o seu gosto há muito tempo, você é exatamente como eu imaginei nas minhas fantasias, sempre que eu me todo pensando em você sua gostosa, safada.
Eu já havia percebido naquela conversa que ele tinha interesse em mim mas foi completamente inesperado saber que ele se tocava pensando em mim, isso foi me dando um calor, sede dele que eu mal sei explicar aqui...nossa e eu ficava cada vez mais molhada, suada e tudo ficou tão quente. Ele disse :
_acho melhor a gente para... eu não quero sujar você.
_Eu quero que você goze bem gostoso pra mim....- falei olhando nos olhos dele... e eu podia sentir ele chegando ao ápice do prazer....começando a ficar sem ar...
_Para, eu não devo... não assim deixa eu...- e o corpo dele começou a tremular e ficar rígido. Eu queria que ele chegasse lá, e dava para que ele estava se contorcendo de prazer.
E ele finalmente ejaculou, aquela porra bem quente e densa, nossa depois do primeiro jato ele respirava e soltava o ar com tanto alívio, como um adicto que finalmente teve acesso a uma dose, ele soltou seu ultimo jato, suspirou e disse:
_nossa, eu realmente não esperava por isso, estou envergonhado - e seus olhos alcançaram os meus.
_Eu quis isso, e foi muito gostoso... a chuva ja está diminuindo, podemos ir agora - também fiquei envergonhada por atacar sexualmente aquele rapaz mas nosso havia tempo que eu não me soltava assim.
_Não, a água ainda está alta e eu não posso arriscar que você se molhe mais, deixa agora eu fazer uma coisa por você. Vai para o banco de trás - nisso a chuva voltou e foi aumentando.
Ele foi chegando mais perto e me beijando e de repente começou a me beijar meu pescoço e descendo ele começou a chupar meus seios e descer a mão... as mãos dele era grossas até que ele chegou na beira da minha calça, começou a tirar a minha calça com calma e carinho, foi tirando minhas roupas molhadas e me apalpando meu corpo ele chupava, mordia e lambia enquanto me despia....ele finalmente me deixou de calcinha e sutiã que eu tinha colocado de renda preto como sempre. Ao me ver por completo seus olhos brilhavam. Ele se afastou e Disse:
_Nossa é perfeita, como eu quero você...
E ele foi me beijando e descendo até que chegou na minha calcinha e minhas coxas ficaram arrepiadas..., ele tirou a calcinha e passou a língua bem na entrada e ja estava super lubrificada... e ele começou a me chupar com as mãos apertando meus seus, ele passando a língua e ele desceu a mão e começou a usar os dedos para me penetrar enquanto se deliciava me chupando com tanta vontade...eu nunca tinha sido estimulada dessa forma sua outra mão desceu e ele começou a se tocar também... seu pau já estava duro e firme de novo. Até que eu disse:
_Não para, assim que não quero, quero VOCÊ.
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irreversa · 4 years
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pressa
a minha pressa me machuca. a minha pressa por você. estou aqui com o peito escancarado, mas você parece não notar, não parece me enxergar. há tanto grito por ti, e você nunca ousou em perceber. te dediquei tantas noites e lágrimas em segredo, tantos sorrisos e brilho nos olhos. mas você disse que parou no mesmo lugar. puxou o freio, desacelerou o amar. e cada parte do meu corpo me culpa por não ter pensado em “calma” cada vez que você fez pouco de mim. queria eu ter pensado nessa calma, todas as vezes que eu fui um nada pra você. e em todas elas eu transbordei água do coração, me perguntando o quê tinha de errado comigo. por que eu tinha de te amar tanto assim? eu me perguntei. mas eu não conseguia pensar nisso por muito tempo, porque eu tinha tanta pressa de você. então eu estava sempre disposta a me convencer de que você me queria mesmo que não parecesse querer. mas acho que não importa quem eu seja, ou o quanto eu te ame, eu nunca vou ser o suficiente o bastante pra que tenha medo de me perder. é como se os seus pés dançassem despreocupados, tendo meu peito como chão. e eu queria que não doesse. com tudo de mim. mas talvez seja apenas culpa dessa minha pressa... ela sempre me machuca. é que eu só gostaria que você me quisesse o tanto que eu te quero. e eu me odeio por isso. me odeio por sempre amar demais, sentir demais. ultrapassar o limite de velocidade por dentro, mas se preciso, ficar parada com o carro no ponto morto. podia ser diferente. eu podia ser diferente. mas é como dizem, tem pessoas que não nascem pro amor. talvez esse seja meu caso. talvez eu não mereça a pressa de ninguém, mesmo que por dentro eu deseje tanto a sua. mesmo que por dentro eu quisesse tanto que você me dissesse que eu sou a pessoa da sua vida, e que você pensou esse tempo todo em mim, só não me disse. que você se magoou, mas era só porque me amava muito. e que por um momento, teve sim, medo de me perder pra outro alguém. e isso fez com que você repensasse tudo, mas só por ter medo de se machucar. queria que você admitisse isso. mas talvez não seja verdade pra admitir... 
quem sabe um dia eu acorde, e aprenda a parar de aceitar o pior das pessoas. quem sabe um dia eu acorde e desaprenda a te amar demais. quem sabe um dia meu carro morra no meio da estrada e eu me contente com as rodas, dessa vez, finalmente pararem. mas até lá, eu vou esperar que você sente no banco do passageiro e me diga “eu quero passar por todas as lombadas e pagar todas as multas de velocidade se for pra ser com você...”
por favor, me diz que você também tem pressa de nós. 
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contosdeeorzea · 3 years
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Contos da Calamidade: Onde Vitória e Glória Levam
Estamos perdidos, pensou Merlwyb Bloefhiswyn. Confinado por eras e enfim livre, o primal Bahamut devastou o Vale de Carteneau, queimando tanto Eorzeanos como Garleanos. Mas encontrarei um jeito. Desviando seu olhar do caos sangrento, ela mordeu levemente a língua—um velho truque de comandante—e, apesar do ar carregado de cinzas, a voz que emitiu-se de sua garganta foi clara como os pontos cardeais.
“Ignorem ordens anteriores! Comando todas as unidades Maelstrom à retirada, imediatamente!” Distante, a Almirante vislumbrou a silhueta resoluta do Arconte Louisoix de braços erguidos em rito de invocação. Nem mesmo Os Doze podem nos ajudar agora, “Deem prioridade ao Batalhão Estrangeiro! Deixem a tropa principal cobrir a retirada deles e tragam a retaguarda!”
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Eynzahr Slafyrsyn soltou o freio quando Merlwyb tomou as rédeas. Um fragmento da falsa lua havia atravessado a malha abaixo de seu braço direito, ela notou. Sangue escorria, escuro e constante. Seu ajudante não resistiria a uma cavalgada brusca. “Leve os aventureiros à segurança,” ela repetiu. “Te mandarei retardatários. Temos que reagrupar—garanta isso!”
“Imediatamente, Almirante,” Eynzahr bateu continência. Ele me conhece bem demais para perder tempo discutindo, Merlwyb refletiu enquanto levava sua fiel ave a um galope. E ele sabe que a maioria de nossos batedores estão mortos ou tão perto a ponto de não fazer diferença. Um agudo "Kweh!" a trouxe de volta ao presente. “Boa garota, Vicki,” ela murmurou enquanto a chocobo corria em frente, através de um borrão de morte e ruína.
“Retirada! Retirada para a tropa principal!” Merlwyb comandava de novo e de novo até que o tumulto tornou-se um córrego, e então um rio, fluindo na direção de Eynzahr e—ela esperava—segurança. Mas havia um nó na multidão, lutando contra a corrente. Sempre há aqueles que colocam a glória antes da vitória. Sempre, pensou Merlwyb, sem rancor, e esporou seu chocobo adiante. Contra a maré, até que saiu pela retaguarda e continuando em direção aos Garleanos.
“Não gasta saliva, Almirante. Eu vô' é fazê' esses malditos Garleanos pagá’—e eles vão pagá'!” Rhoswen cuspiu e Merlwyb lembrou-se um velho ditado—piratas choram com suas espadas e suas lágrimas são vermelhas. "Tantas das Sirenas... Ebrill Amarga não vai cantá' mais, nem Annest Olho-Preto, nem -- Aí que 'cê tá, seu cabeça de lata bastardo!" Uma alegria feroz ardeu nos olhos de Rhoswen ao ver algo atrás de Merlwyb e a comandante da Maelstrom tocou suas esporas no flanco esquerdo de Vitória ao que tirou suas pistolas dos coldres em um único movimento polido. Pena-de-Morte latiu e um legionário Garleano tombou de costas. Dois fortes estouros de Aniquiladora e mais homens caíram -- revelando o brilho preto-besouro de armadura magitek coroando a colina. Tem um bico, Merlwyb pensou, estranhamente calma, suas pernas apertando os flancos de Vitória por vontade própria. A chocobo saltou, enquanto o canhão magitek rugiu. E então Merlwyb estava caindo, o mundo afogado em sangue e penas, e não soube mais nada.
"… Aposto que não descansas assim há anos." Merlwyb acordou em uma imagem familiar: seu quarto no Triunfo e Eynzahr, seu rosto esculpido em cansaço, mas vivo e de pé.
“Por quanto tempo?” ela exigiu. “Curso e velocidade atual?”
“Dois dias, Limsa, oito nós.” Ele respondeu. “A Aliança se reagrupou em Thanalan, onde os alquimistas trataram nossas feridas. Eles queriam te manter acamada em Ul'dah, mas eu os assegurei de que não seria necessário. Estamos atravessando o Estreito de Merlthor para casa.”
“As Sirenas? Rhoswen?”
Eynzahr riu. Merlwyb quase conseguia ouvir a ferrugem no riso. Comandar, especialmente comandar uma retirada, era uma tarefa pesada. "Os Executores Sangrentos te tiraram da batalha como pescadores com uma rede cheia, mas não tiveram sorte tentando convencer a Capitã Rhoswen em se juntar à retirada. E então veio a última das três tripulações de temíveis piratas, os Braços do Kraken, e Carvallain puxou ela para a sela como um maldito cavaleiro de Ishgard. Na última vez que os vi, estavam trocando insultos."
"Ótimo." Merlwyb forçou seus olhos a ficarem abertos. De repente ficou muito cansada e não conseguia lembrar os nomes dos outros que estiveram presentes. Não importa. Eynzahr saberia. "A retirada de Carteneau -- eu ordenei que uma unidade tivesse prioridade. Garantiste a segurança deles?"
Eynzahr a olhou, sua testa enrugada. "Perdão, Almirante? Minhas ordens foram que trouxesse a retaguarda enquanto a tropa principal se retirava, recolhendo qualquer retardatário que nos mandaste e então começar a reagrupar. Não ordenaste que houvesse prioridade a ninguém."
Os próximos dias seriam muito cheios para que Merlwyb ou Eynzahr se preocupassem demais com o estanho lapso dela. Afinal, ela havia levado um golpe na cabeça, e isso era frívolo comparado ao que os esperava em Vylbrand. Quando o Triunfo chegava em casa, a Baía de Galadion era um Carteneau flutuante. O mar repleto de corpos, destroços e sobreviventes de olhos fundos do maremoto que flagelara a encosta. Eynzahr teve sorte, Merlwyb pensou enquanto avaliava a destruição. Qual o tamanho desses fragmentos para fazer deste belo ancoradouro um oitavo inferno? E o que será de nós que fomos poupados? Como vamos em frente, quando perdemos tanto?
Encontrarei um jeito.
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Merlwyb ordenou que o comando temporário da Maelstrom fosse estabelecido no Dique Seco Moraby, abrigado do pior da grande onda junto ao Aperto dos Deuses. De lá, os resquícios da grande armada de Limsa Lominsa navegaram com comida e suprimentos, ajuda e socorro, mulheres de força e homens de compaixão. A Almirante Merlwyb dormia pouco, mas quando dormia sempre tinha um de dois mesmos sonhos. Em um ela mordia sua língua e então comandava, Deem prioridade a eles. Deixem a tropa principal cobrir a retirada deles. No outro, ela cavalgava um corcel na noite fresca, a ave cantarolando contente e a cavaleira murmurando, "Boa garota, Vicki."
E o tempo passou. Algumas feridas cicatrizaram, outras não. Os barcos de pesca voltaram ao mar, e os comerciantes, estivadores e batedores de carteira às docas. O novo Comando Maelstrom tomou forma no Convés Superior, as naus da armada voltaram às suas ancoragens adequadas, e o Dique Seco Moraby foi redesignado um estaleiro.
Durante este período turbulento, aqueles que melhor conheciam Merlwyb -- e eram poucos -- comentavam que ela fora mudada pelo Carteneau. Para as dezenas que vieram à Almirante pedindo ajuda, ela não fez falsas promessas, mas também não foi tão rígida quanto fora antes. Em vez disso, ela falava de esperança, coragem e dos guerreiros perdidos que lutaram ao lado do Arconte no Vale de Carteneau. Por isso, Merlwyb ganhou o amor de seu povo, mas tinha dificuldade em aceita-lo. Tão perturbada ficava que, uma noite, sem conseguir dormir, ela vagueou pela cidade, por fim se encontrando em frente a um estábulo Ishgardiano, ouvindo jovens aves murmurando sonolentas lá dentro.
Quando Naldiq & Vymelli começaram a construção do primeiro dos novos navios de guerra da talassocracia, não havia dúvida de quem teria a honra de nomeá-lo. Pouco depois, em um belo dia, a maior parte da cidade compareceu para ver a quilha de Vitória sendo arriada. Quando a Almirante de Limsa Lominsa inscreveu o nome no carvalho com grande floreio, os aplausos soaram como trovão sobre as águas tranquilas da Baía de Galadion, e fizeram as gaivotas e corvos saírem voando de cada mastro.
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heartbvrn · 4 years
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                               pegar as chaves do carro que tinha acabado de comprar fazia shijin se sentir definitivamente um adulto. o carro tinha sido personalizado com tudo que ele pedira, e depois de ouvir sobre as várias funções do mesmo, decidiu abandonar o automático e dirigir por si mesmo, afinal de contas, o complexo não era longe. mas dirigir era difícil, shijin concluiu ao estancar o carro pela terceira vez. nem era tão longe assim da concessionária para o complexo, mas pareceu uma eternidade até ver o estacionamento. quando chegasse no apartamento e depois que suas pernas parassem de tremer, shijin ligaria para a mãe e a contaria sobre a experiência, deixando de lado as partes em que foi xingado por estar devagar demais ou na faixa errada ou apenas por não saber dirigir. ele sabia, apenas não tinha tanta prática assim. e por vezes, buscava no fundo da mente para lembrar quando era o pedal do freio, aquele era o mais importante, porque se tudo desse errado, pelo menos ele sabia parar. entrou no complexo e, na sua concepção, estava indo devagar, mas quanto mais se aproximava da entrada do estacionamento, descuidou-se por un segundo e o carro deu uma guinada para frente. tanto o cantar dos pneus quanto um barulho que parecia um grito o assustaram. a mente de shijin se perguntava qual dos três era o pedal do freio, porque ele até tinha esquecido pra que servia o terceiro. mas acertou ao escolher o do meio, e logo puxou o freio de mão e saiu do veículo, vendo um garoto parado na frente do carro. — EI, VOCÊ ESTÁ BEM? ESTÁ FERIDO? PRECISA IR NO MÉDICO? EU LEVO VOCÊ SE PRECISAR. — shijin sabia que estava gritando, mas o nervoso e a preocupação com o outro, não o deixaram notar aquilo.
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@caveliers​
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hanilee · 4 years
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Hangover - PART VI
Qual era a chance daquilo dar errado? Todas. Todas as possíveis, até mesmo as remotas, todas as chances de dar errado. Mas, talvez tomada pela leve embriaguez, achou tudo aquilo interessante demais para recusar. Ou seja, Hayan recebeu uma ligação de alguém dizendo que estava interessado em seu produto, afirmando que queria um encontro para conversar sobre uma possível negociação. Ela aceitou, mas levaria duas pessoas com ela já que ela era só uma menina franzina. 
A questão é, Hayan contrataria mercenários pra isso? Chamaria seus amigos que fossem conhecidos da área? Claro que não, a sensatez em pessoa achou que seria ótimo enfiar Yifan e Hui nessa história. Eles tinham experiência? Não. Mas estranhamente ela se sentia muito mais confortável com eles.
Colocou o frasco no pescoço e, após esperar os outros dois na recepção do resort, partiram para o local informado numa mensagem no celular. Pelo caminho, Hayan não escondeu seu nervosismo, mas ao mesmo tempo tentava aliviar com alguma brincadeira. De qualquer forma não demoraram pra chegar e lá estava ela com seus dois cavaleiros de armadura reluzente que talvez botassem medo em um chihuahua. Só talvez. 
Pode parecer clichê, mas os caras eram realmente tão caricatos quanto bandidos de filme de ação. Tatuagens pelo corpo, cabelo penteado para trás, cheiro de nicotina e cara de que quem havia matado pouco provavelmente matou dois. E Hayan estava lá, com toda a coragem que uma menina magrela  que nunca tinha nem entrado em contato com pessoas daquele tipo gente querendo negociar algo que claramente iria te colocar na cadeia. 
A princípio, Hayan não sabia nem como começar a negociar, mas ela pegou rápido o assunto quando percebeu que ele estava colocando muitos “poréns” e condições naquela negociação. Então o valor era meio baixo para a quantidade, sem falar em todo o processo de transporte e justamente do tráfico. Então ela recusou. Provavelmente eles já esperavam alguma recusa, pois refizeram as condições e valores, mas ainda assim era arriscado demais para ela, e então, com direito a batida de pé e braços cruzados, Hayan recusou uma segunda vez. 
A aproximação nada amigável do maior a fez dar um passo para trás e engolir em seco, mas não havia abaixado o nariz o olhando, mesmo que debaixo, diretamente nos olhos como ele fazia com ela. Se tinha algo que havia aprendido é que atuar naquelas situações era sua melhor chance de defesa e se fazer ser alguém que claramente não era podia salvar sua cara. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro, mas depois tudo aconteceu tão rápido que nem viu quem a puxou para trás e então uma gritaria sem freio se estendia naquele local. 
Por acaso Yifan estava brigando? E com o Hui junto? Hayan via apenas tudo embaçado porque, junto com o susto e o nervosismo, ela havia bebido antes com a desculpa de criar coragem pra fazer o que iria fazer. Logo, nada do que via fazia muito sentido, além de uma briga desenfreada e idiomas misturados. 
Se levantou do chão não sozinha, alguém tinha a puxado pelo braço como uma boneca de pano, a levando para o meio daquilo tudo novamente. 
- JÁ CHEGA! - Ela berrou, conseguindo a atenção de todo mundo. - Os idiotas brigando quando precisam de mim pra fazer essa merda toda acontecer. Chega! Eu ajudo vocês. - Deu uma olhada para Yifan e Hui, franzindo as sobrancelhas numa expressão de confusão misturada com apreensão. - Toma. - Arrancou a correntinha com o frasco cheio do pescoço. - Eu dou o que eu tenho aqui e vocês replicam. Qualquer químico minimamente competente vai saber replicar isso, e está quase cheio também, conseguem uma boa grana com o que tem aí. Só deixem a gente ir embora, até amanhã nem vão mais ver a nossa cara. 
Disse se soltando da mão do que havia lhe segurado, passando a mão no braço onde ele havia apertado percebendo que provavelmente ficaria alguma marca ali. Então correu até Hui e Yifan, percebendo que o mais velho estava sangrando. Foi uma péssima ideia no final. Claramente ia ser, estava na cara. 
Por algum milagre a troca havia dado certo, então Hayan tratou de correr com os outros dois para um local mais seguro onde conseguiriam um carro e assim ir para um hospital ou para o resort, o que Yifan achasse melhor. 
- Me fez apanhar atoa, Hayan?! - A voz nada amigável do chinês ecoou no carro. 
- Ninguém apanhou atoa, pelo menos estamos vivos. Mas foi uma ideia horrível, todo mundo sabia disso. - Foi a vez de Hui dar o seu parecer. 
- Desculpa, ok? Eu sabia que ia dar merda, achei que vocês iriam me desencorajar! Enfim, eles vão levar pelo menos uns dois dias pra saber que na verdade o que tinha no frasco era água. Para os mais crentes, água benta. 
Fez um bico, desviando os olhos e fazendo uma cara de paisagem sem querer olhar para os rostos dos dois. 
- Hayan, se queria matar a gente era mais fácil fazer isso no resort e não num beco cheio de traficantes. - Um Yifan moribundo voltou a reclamar, concluindo o diálogo até chegarem ao destino do trio. 
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versosdeletados · 4 years
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Olá, sou eu novamente! 23/01/21
Enfrentar meus medos está uma tarefa cada vez mais difcil... encarar que de fato as coisas mudaram e que minha rotina vai mudar completamente , não está sendo nada fácil! Todos os dias eu acordo cm uma ansiedade fora do normal, que me causa enjoo, falta de ar, inquietação, falta de fome e por aí vai... não conseguir sair da cama de jeito nenhum, fiz apenas duas refeições o dia inteiro. Eu estou me sentindo perdida, sem ânimo pra tudo e tudo que eu penso e faço é pensando no término! Ansiedade eh medo do futuro, é querer que algo chegue logo e que passe logo, não desejo isso a ninguém.
Eu to muito arrasada, fui surpreendida da pior forma possível, fui descartada como um copo de plástico, pisada como se fosse um freio de um carro pra evitar um acidente... me sentindo um lixo! Por alguém que simplesmente vive em festas agora e ainda é capaz de colocar a culpa em mim das coisas que estão acontecendo. Eu não entendo pq isso aconteceu... só sei que não posso me culpar, a culpa não foi minha a culpa é de quem não sabe valorizar uma mulher a idade não permite, as experiências foram poucas a vida vai ensinando cm um tempo, Deus não me daria um peso que eu não possa carregar! Tenho duas opções desistir ou enfrentar e desistir é para os fracos, desistir seria a opção mais fácil, desistir de viver é para aqueles que não são filhos de um Deus que tudo pode, tudo posso naquele que me fortalece! Eu não estou sozinha, e nunca estive! Eu mereço mais e daqui um tempo espero poder ler esse texto e agradecer por ter passado por tudo isso e ter me fortalecido e até mesmo encontrado alguém que realmente some e aproveite a vida comigo! Seja mais feliz ainda comigo, pq feliz eu já sou. Passei por muita coisa em um ano (um ano que ele mesmo falou que foi um erro), fui agredida, puxou meu cabelo, jogou taça em mim, jogou meu celular pela janela do carro , apagou minhas fotos do insta, parou de seguir pessoas do meu insta, me fez acreditar que eu era a louca do relacionamento e fez minha mãe acreditar Tbm, me chamou de vagabunda, puta , interesseira e por final me traiu e colocou culpa em mim (“me deixou livre demais, me trocou pela melhor amiga”) essas foram suas palavras... como assim troquei? Se eu nunca sair sozinha pra alguma festa ou até mesmo restaurante? Se eu nunca deixei de está cm ele e até mesmo durante a semana que eu tinha que resolver minhas coisas e eu o levava, Não me deixava viajar nem com a minha própria mãe! Eu dei meu melhor, não fui uma pessoa ruim! Talvez tenha errado um pouco, mas não o suficiente pra merecer tudo isso, aliás ninguém merece passar por isso. Que sirva de aprendizado, não vou me deixar levar por essa relação, não irei mudar minha pessoa e sempre irei levar em consideração os ensinamentos dados pelos meus pais! Não sei se é normal a sensação da qual você pensa que nunca vai encontrar alguém que te faça esquecer a pessoa e que você só vai ter amado essa única pessoa! A sensação de querer que a pessoa corra atrás e venha falar “eu vou mudar, vamos viver juntos “ mesmo sabendo que isso não vai acontecer, até porq eu já pedir isso... falei pra gente viver, recomeçar nossos instagram, parar de ir a festas , postar ftos juntos e ele simplesmente não quis! É tão ruim só você tá disposto a mover montanhas pela pessoa e ela nem se quer move uma palha... mas é assim mesmo! Uma hora eu ia passar por isso por um término, só adiei mesmo! Já são dois anos seguidos que eu passo fevereiro sofrendo, que coisa ne? Quem sabe isso não seja uma porta se abrindo para mim conhecer e entrar mais no mundo de Deus né ? Que durante 4 anos eu me perdi muito... perdi total minha saúde mental, e pra entrar em um outro relacionamento eu preciso me curar e não querer que alguém sirva de curativo. Vai passar! Tudo passa né ? Papai do céu não esquece da gente, e se ele tira algo é porq já não nos serve mais e que merecemos algo muito melhor. Se entregue a Deus J tenha um relacionamento sério com ele e com você que a vida vai melhorar muitoo. Bens materiais, beleza isso tudo passa só o que fica mesmo é nossa essência. E quando estiver se sentindo culpada de algo lembre-se você foi a mulher mais incrível que ele poderia ter você deu várias chances ele que não soube valorizar!!🤍
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remuly · 5 years
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Chevette
Ainda estava longe da hora do almoço, mas Cristina aguardava sentada. A mesa não era grande como a mesa de jantar, e era onde todo mundo em casa comia quando não tinha visitas. À noite, para a ceia de natal, viria muito mais gente, mas agora no almoço cabia todo mundo: sua mãe, seu pai, ela, e Miguel, o pior irmão do mundo.
Com os antebraços apoiados na mesa, Cristina repousava sua cabeça sobre as mãos entrelaçadas. Sentia apenas cheiro de madeira, pois não havia comida pronta o bastante para que sentisse qualquer outra coisa. Por sob o assento, tentava balançar suas canelas magricelas para frente e para trás. Até pouco tempo isso não era problema, mas agora sentia a fricção do chinelo contra o chão reduzindo o ímpeto do movimento.
Cristina estava entediada e faminta.
— Manhê! Já tá ficando pronto?
— O quê!? — sua mãe gritou da cozinha.
— Já tá ficando pronto o almoço, mãe? — Cristina gritava de cá.
— O que que foi?
Cristina ouviu o schlep, schlep dos chinelos batendo contra os calcanhares da sua mãe, o que sempre precedia sua cabeça inclinada transpondo os umbrais da cozinha.
— Que que foi, menina?
— Já tá pronto o almoço?
— Tá não! Vai brincar! Eu, hein, dez horas da manhã ainda, menina.
Cristina murchou na cadeira e parou de balançar os pés.
— Mas, mãe, eu tô com fome! — disse, esticando o último fonema em um longo iiiiiii.
— Pois não vai comer nada agora que vai estragar o almoço! Vai, levanta aí e vai jogar videogame!
— Mas o Miguel não deixa! — aaaaaaaa.
— Miguel! — bradou com mais ênfase a mãe, sabendo que sua voz alcançaria todos os recônditos do lar — Deixa sua irmã jogar um pouquinho de videogame!
Cristina sorriu triunfante. Schlep, schlep fez sua mãe de volta à cozinha.
De queixo erguido Cristina marchou pelo corredor e subiu as escadas. Escancarou a porta do quarto do seu irmão. Miguel estava sentado no chão, controle em mãos, a atenção então completamente dedicada ao jogo. Virou sua cabeça momentaneamente, reconhecendo, a contragosto, a existência da irmã. Voltou a jogar.
Na televisão, um boneco deformado, de colant roxo e cabelo loiro espetado, andava de um lado para o outro, interpelando pessoas na cidade.
— A mãe falou que é minha hora de jogar! — Cristina se escorava no batente da porta.
Miguel permaneceu impassível.
— Deixa eu jogar! — aaaaa.
Miguel emitiu um grunhido.
Cristina segurava-se com uma mão no batente da porta, deixando o corpo pender pra frente, balançando para um lado e para o outro.
— Deixa! Minha mãe falou! Você é muito ruim!
Miguel pausou o jogo, virou para trás e, olhando nos olhos de Cristina, afirmou:
— Eu vou fechar essa porta nos seus dedos se você não parar de me encher o saco.
Cristina fechou a cara.
— Você é muito chato!
Suspirando, Miguel se levantou. Foi à escrivaninha onde estava o videogame e pegou um molho de chaves e uma fita cassete.
— Pensa rápido! — falou.
Primeiro o molho de chaves, depois a fita, foram jogados na direção de Cristina mais cuidadosamente do que sugeriria o alerta.
— Ai-ê! — êêêêê! — Não joga as coisas em mim! — disse Cristina, enquanto conseguia pegar com tranquilidade os dois itens arremessados.
— Vai lá no carro ouvir música que depois do almoço você joga enquanto eu dou uma dormida, pode ser?
Cristina franziu ainda mais o cenho e foi embora pisando firme. Tudo era muito injusto. Miguel não tinha direito de fechar porta nenhuma na mão dela, ainda mais sendo que era a vez dela de jogar — a própria mãe deles que falou isso! Agora ela tinha que ouvir música naquele carro velho fedido! Miguel nem podia dirigir ainda, nem poderia por mais dois meses, se ele passasse no exame de direção. Miguel era muito chato e tinha todas as coisas, e ela não tinha nada.
De cabeça baixa, Cristina desceu as escadas e avançou pelo corredor. Passou pela copa, sala e saiu da casa, indo para a garagem.
Do lado do Uno verde metálico, o Chevette preto.
Cristina abriu a porta e sentou no banco do motorista.
Ligou o som, e, com as duas mãos, colocou a fita.
Miguel não era de todo ruim. Às vezes ele passava o dia escutando rádio e gravava em fitas as músicas que ele mais gostava, a maioria em inglês. Desde que Miguel ganhara o carro do avô deles, dois meses atrás, Cristina costumava roubar as chaves, algumas fitas, e vir escutar música sempre que seu irmão a irritava. Ela já sabia várias músicas de cor.
— Shalala-lalalala — cantou, no mesmo ritmo que o homem nas caixas de som.
Cristina se ajeitou no banco. Aquele carro era horroroso, o volante era duro demais e o estofamento tinha cheiro de alguma coisa: suor seco, plástico velho e aquele incenso que seu irmão adorava. Cristina tinha certeza de que aquele carro não fora lavado nunca.
Cansada de estar ali, Cristina ajeitou a marcha, e, como não conseguia alcançar o acelerador, apenas segurou firme no volante e foi embora. Em um piscar de olhos o Chevette já tinha atravessado o continente e, devido às suas habilidades ímpares de direção, Cristina sobrevoava a cidade de Nova York, que brilhava em mil luzes, que nem em Esqueceram de Mim 2.
Antes de pousar, fez questão de dar várias voltas pelo alto da cidade, passando entre arranha-céus, e acenando para todos aqueles que olhassem para o alto. Após terminar essa visão panorâmica da cidade, pousou em um lago — que estava todo congelado! — no Central Park.
As pessoas que estavam no Central Park ficaram muito surpresas e foram todas tirar foto de Cristina e seu Chevette voador, e ela chegou a crer que estava tudo perdido e que teria que passar o natal ali mesmo, se não fugindo da polícia por ter invadido os Estados Unidos. Por sorte, em poucos minutos chegaram várias renas, que ela sabia serem mágicas e oriundas do polo norte, e abriram caminho para que ela pudesse sair dali.
Infelizmente os seus maiores temores se tornaram realidade. Logo ao conseguir se desvencilhar da multidão, Cristina vislumbrou dezenas de viaturas da polícia de Nova York se deslocando pelo Central Park para tentar prendê-la.
— Muito obrigado, amigas! — Cristina agradeceu as renas — Por favor, mantenham as pessoas seguras que eu tenho que correr!
E sem dizer mais nada Cristina acelerou rumo a noite, desviando-se por uma perseguição implacável entre os becos e vielas de Nova York, sem saber se conseguiria enfim se esconder. Quando estava quase cercada de policiais por todos os lados, Cristina utilizou seu último recurso: puxou o freio de mão, que na verdade era um mecanismo que transformava o Chevette novamente em um carro voador.
Olhando para baixo, Cristina viu que o policial que liderava a perseguição, frustrado, amassava seu chapéu e o jogava no chão. Cristina riu.
Já mais tranquila, após ter pousado no topo do Empire State Building, Cristina sentiu batidas insistentes na janela do carro. Abriu seus olhos e viu que era sua mãe.
— O almoço tá pronto, você não me ouviu gritando, não? Deus que me livre! Eu fico que nem uma doida, toda suada gritando e você aí dormindo com essa barulheira dentro do carro. Vamo, vamo lá almoçar.
Cristina desligou o som e foi almoçar. No meio da perseguição ela tinha até mesmo esquecido que estava morrendo de fome.
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Generais tentam pôr freio na reforma de Paulo Guedes
 No governo Jair Bolsonaro, os militares estão com tudo, inclusive com a prosa. Instalados em cargos chave no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios, os generais se sentem à vontade no trato dos mais variados assuntos. Às vezes, em voo solo; noutras, como na reforma da Previdência, atuam como tropa.
Na versão da reforma bancada pelo frágil governo Michel Temer, eles nem precisaram de maiores esforços — e pressão – para serem excluídos. Só que Paulo Guedes, à frente de uma tropa liberal, com o apoio do empresariado e da mídia, reincluiu os militares entre as corporações que teriam novas regras para se aposentar. Foi o bastante para uma reação em cadeia.
O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, puxou o coro: “As Forças Armadas são um seguro caro que toda nação forte tem que ter. Temos uma proteção para essas especifidades da carreira. Se o nome é reforma da Previdência, não estamos nela”.
Outros generais seguiram na mesma toada. Nessa quarta-feira (9), depois de empossado como o novo comandante da Marinha, o almirante Ilques Barbosa Júnior disse que os militares não tem Previdência, mas um sistema próprio de proteção social. “A gente tem uma diferenciação física muito importante. Um médico ou enfermeiro tem um nível de prontidão física diferente de um combatente. Então, é um tema que temos de trabalhar com cuidado”.
Como estão se sentido poderosos, os generais da equipe de Bolsonaro resolveram meter o bedelho nas propostas de mudança da aposentadoria inclusive para outras corporações públicas. O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ministro-chefe da Secretaria de Governo, é um deles: “Militar é uma categoria muito marcante, de farda. Militares, policiais, agentes penitenciários, Judiciário, Legislativo, Ministério Público possuem características especiais, que têm de ser consideradas e discutidas”.
Justamente por alegarem “especificidades” e “características especiais” que as corporações conseguiram tantos privilégios e uma distância gritante das condições de aposentadoria de médicos, enfermeiros, operários, agricultores e de todos que estão fora desse guarda-chuva especial. Com um agravante: a conta dessa enorme diferença é paga por todos os contribuintes.
Essas manifestações dos militares, inclusive em defesa de outras categorias, talvez expliquem o vai e vem nas posições do presidente Bolsonaro. Ora ele parece alinhado a Paulo Guedes, ora põe uma trava em pontos centrais da proposta de reforma da Previdência.
Se mais uma vez, as corporações mais privilegiadas forem poupadas, será mais do mesmo. Ou se quebra essa castanha ou as contas públicas vão continuar no buraco. E, como sempre, vão querer espetar o custo disso tudo no contribuinte.
 Ø  General Cruz quer militares fora da reforma da Previdência
 O ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, engrossou na terça-feira, 8, o coro dos que querem ver os militares fora da reforma da Previdência. Santos Cruz foi além e disse haver outras categorias com peculiaridades que devem ser levadas em conta nessa discussão.
"Militar é uma categoria muito marcante, de farda. Militares, policiais, agentes penitenciários, Judiciário, Legislativo, Ministério Público possuem características especiais, que têm de ser consideradas e discutidas", disse o ministro.
O assunto, no entanto, ainda está sob análise de Bolsonaro, que é capitão reformado do Exército e tem sete militares na equipe. A equipe econômica defende uma proposta "consistente e duradoura" e avalia que o texto precisa incluir todas as carreiras, inclusive militares. Seria uma forma de mostrar que todos, sem exceção, seriam atingidos, inclusive a categoria da qual o presidente faz parte.
O argumento usado por integrantes das Forças Armadas para justificar a exclusão da categoria dessa reforma é o de que eles estão sempre à disposição do Estado, tanto em serviço como após a reserva. O núcleo militar do governo quer que Bolsonaro aproveite ao menos parte do texto enviado ao Congresso pelo então presidente Michel Temer, em 2017, deixando a caserna fora do projeto de idade mínima para aposentadoria.
Ao mencionar as peculiaridades da carreira, Santos Cruz destacou, por exemplo, que as Forças Armadas não têm um sistema de Previdência como as demais categorias. "No nosso sistema de saúde, a gente paga 20% de tudo. A diferença não é só pela especificidade da profissão; é também pelo sistema."
 'Especificidades'
Questionado se o novo governo recorreria à proposta enviada por Michel Temer, no capítulo referente aos militares, o general sugeriu que esta é a tendência. "Não se pode desprezar o trabalho que foi feito. Muito melhor aperfeiçoar depois do que fazer tudo de novo", insistiu.
No seu diagnóstico, o governo deve esperar o Congresso "se acomodar" - após as eleições que renovarão o comando da Câmara e do Senado, em 1º de fevereiro - para enviar a proposta de reforma.
O ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, também afirmou que os militares ficarão fora das mudanças previdenciárias por possuírem carreiras diferenciadas. "As Forças Armadas são um seguro caro que toda Nação forte tem que ter. Temos uma proteção para essas especificidades da carreira. Se o nome é reforma da Previdência, não estamos nela", declarou o ministro ao jornal Valor Econômico.
 Ø  Ministro da Defesa defende regras diferenciadas para militares na Previdência
 O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse nesta quarta-feira (9) que as "peculiaridades" da carreira de militar fundamentam a "necessidade de um regime diferenciado" de previdência para a categoria.
Azevedo e Silva discursou na cerimônia de troca de comando da Marinha nesta manhã em Brasília. Na cerimônia desta quarta, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior assumiu a Marinha no lugar do também almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira.
O ministro destacou o papel de Leal Ferreira nas discussões sobre a inclusão de militares na reforma da Previdência durante o governo de Michel Temer. Segundo ele, os militares têm "sistema de proteção social" e não um regime previdenciário.
"Diante das discussões sobre a reforma do sistema de proteção social dos militares foi incansável no esforço de comunicar as peculiaridades da nossa profissão, que as diferenciam das demais, fundamentando a necessidade de um regime diferenciado, visando assegurar o adequado amparo social aos militares das forças armadas e seus dependentes", afirmou o ministro.
Após a cerimônia, o novo comandante da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, disse concordar com a posição do Ministério da Defesa sobre um regime diferenciado para militares.
"A posição da Marinha é a posição do ministério da Defesa. Não temos previdência, nós temos um sistema de proteção social dos militares. É impróprio mencionar a palavra previdência do ponto de vista técnico", disse Ilques.
Como justificativa "para a diferenciação", o comandante ressaltou as especificidades da carreira, como a prontidão e a boa saúde física.
Durante o governo Temer, chegou a ser avaliada a inclusão dos militares na reforma da Previdência ou o posterior envio de um projeto específico sobre o tema ao Congresso Nacional. Uma das possibilidades era estabelecer uma idade mínima para a aposentadoria de militares. Atualmente, a categoria pode se aposentar depois de 30 anos de serviço.
O governo de Jair Bolsonaro ainda não se manifestou oficialmente sobre os militares na reforma previdenciária em análise.
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou no ano passado que a reforma de Bolsonaro teria mudanças em relação aos militares.
Sobre uma eventual fixação e uma idade mínima para os militares, o comandante da Marinha "pediu cuidado" na análise do assunto.
"Temos que verificar isso com cuidado. Não sei se é adequado, razoável, exequível", afirmou.
 Três guerras
No discurso após assumir o comando, o almirante Ilques afirmou que o Brasil esteve ao lado dos EUA em "três guerras mundiais".
Questionado sobre qual seria a terceira guerra (a Primeira Guerra mundial durou de 1914 a 1918 e a Segunda Guerra de 1939 a 1945), ele explicou que se referia à "Guerra Fria".
"Durante a Guerra Fria, nós estávamos de um lado. Então, foram essas três menções. Nós somos o mundo ocidental. Então esse é o ponto de vista da Marinha", afirmou.
A Guerra Fria durou de 1947 a 1991, período após a Segunda Guerra em que o mundo estava dividido entre os Estados Unidos (EUA) e da União Soviética (URSS).
Ilques defendeu a necessidade de manter laços de "amizade" com diferentes países, entre os quais, EUA, Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Espanha e Portugal.
 Fonte: Por Andrei Meireles, em Os Divergentes/Estadão
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26lass · 6 years
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Não consigo entender porquê nos reencontramos e nos perdemos novamente.
Meu coração está em frangalhos outra vez e jurei pra mim que você era minha última tentativa. Fiz isso por que depositei todas as minhas esperanças em nosso talvez depois de ter destruído cada barreira interior que construí com empenho e dedicação para me afastar de novos traumas como este agora.
Eu entendo as muitas vírgulas de nossa história. Compreendo cada medo do seu coração, entendo muito sobre medo e sei exatamente a razão pela qual puxou o freio de mão e parou de vez com nossa fragil possibilidade. Pode parecer que não por causa das minhas lágrimas, mas eu entendo perfeitamente.
Mas sabe o que é? É que está doendo, muito. Porque eu não sei me lançar em algo se não for intensamente, sem criar expectativas, sem sonhar e me doar 1000% pra fazer fluir.
Meu bem, você mudou seu comportamento e algo se partiu dentro de mim. É como se o fim tivesse oficialmente chegado, mas ninguém teve coragem pra declara-lo. Eu realmente estou triste, nem sei se é hora de desistir. Ou se devo te enviar este desabafo. Eu só queria parar de te sentir tão distante de mim ou ao menos parar de relembrar os detalhes de cada encontro. Eu queria fechar meus olhos e não ser transportada para algum instante em que te vi sorrindo, ou me elogiando, brincando comigo, aproveitando a nossa oportunidade.
Na verdade, pra ser sincera, queria ter coragem de confronta-lo e constatar o que precisa ser confirmado. Não que de alguma maneira vá fazer algum sentimento as mudanças bruscas que me causou ao coração, mas ao menos para aceitar que é o nosso fim. Isso é triste e injusto demais. Nós merecemos conhecer o mundo juntos, igualzinho planejamos. Eu quero muito, e você?
Grazi Santos
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caiosilvabrasil · 4 years
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Mustang sofre duas colisões graças a resgate atrapalhado
Quando um motorista perde o controle e sai da estrada com o carro, o mais comum é esperar ao menos um reboque profissional para tirar o carro do local. Ao menos em se tratando de um acidente sem feridos ou com graves danos ao veículo acidentado. Mas não parece que o dono do Ford Mustang de um vídeo que viralizou nas últimas semanas estava com pressa e quis tirar seu carro da vala o mais rápido possível.
youtube
O acidente ocorreu em outubro de 2019 e foi flagrado pelo motorista de um carro que aguardava a atrapalhada liberação da pista. O incidente ocorreu em Nashville, no Tennessee. O vídeo reapareceu recentemente no canal ViralHog no Youtube.
Obviamente, a operação não saiu como planejado. Com a ajuda do que parece ser uma Ford F-250 modificada, o Mustang começa a ser retirado com a força da F-250. No entanto, a picape puxou o esportivo com força demais e o carro acabou atravessando a pista novamente desgovernado. Como resultado, o Mustang foi parar na vala do outro lado da estrada.
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Mustang sofrido
A segunda saída de pista certamente causou mais danos ao carro, e risadas a quem acompanhava a trapalhada. O Mustang foi reto simplesmente porque não havia ninguém ao volante. Provavelmente esperava-se que o carro apenas saísse do gramado e ficasse no asfalto.
Isso, por si só, já geraria o risco do carro descer de volta para o lugar onde estava, sem alguem ao volante para ao menos pisar no freio. Como há inclinação lateral na pista, a probabilidade disso ocorrer já era grande. Mas, pelo visto, ninguém levou em consideração os riscos envolvidos e o Mustang sofreu mais ainda.
  Mustang sofre duas colisões graças a resgate atrapalhado apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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renatosampaio101 · 4 years
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Mustang sofre duas colisões graças a resgate atrapalhado
Quando um motorista perde o controle e sai da estrada com o carro, o mais comum é esperar ao menos um reboque profissional para tirar o carro do local. Ao menos em se tratando de um acidente sem feridos ou com graves danos ao veículo acidentado. Mas não parece que o dono do Ford Mustang de um vídeo que viralizou nas últimas semanas estava com pressa e quis tirar seu carro da vala o mais rápido possível.
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O acidente ocorreu em outubro de 2019 e foi flagrado pelo motorista de um carro que aguardava a atrapalhada liberação da pista. O incidente ocorreu em Nashville, no Tennessee. O vídeo reapareceu recentemente no canal ViralHog no Youtube.
Obviamente, a operação não saiu como planejado. Com a ajuda do que parece ser uma Ford F-250 modificada, o Mustang começa a ser retirado com a força da F-250. No entanto, a picape puxou o esportivo com força demais e o carro acabou atravessando a pista novamente desgovernado. Como resultado, o Mustang foi parar na vala do outro lado da estrada.
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Mustang sofrido
A segunda saída de pista certamente causou mais danos ao carro, e risadas a quem acompanhava a trapalhada. O Mustang foi reto simplesmente porque não havia ninguém ao volante. Provavelmente esperava-se que o carro apenas saísse do gramado e ficasse no asfalto.
Isso, por si só, já geraria o risco do carro descer de volta para o lugar onde estava, sem alguem ao volante para ao menos pisar no freio. Como há inclinação lateral na pista, a probabilidade disso ocorrer já era grande. Mas, pelo visto, ninguém levou em consideração os riscos envolvidos e o Mustang sofreu mais ainda.
  https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/mustang-sofre-duas-colisoes-resgate/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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‘Padrasto de Neymar’ é acusado de agredir a ex-namorada de 44 anos
Conhecido por ser o novo “padrasto de Neymar“, Tiago Ramos se envolveu numa grande encrenca com a polícia ao ser acusado de agressão por uma ex-namorada na Espanha, em outubro do ano passado, pouco antes de começar seu romance com Nadine Gonçalvez, a mãe do atleta.
Em entrevista ao jornal Extra, a balconista espanhola Rita Cumplido, de 44 anos, afirmou que namorou o modelo por oito meses. De acordo com ela, eles discutiam muito, e numa das brigas elas precisou recorrer à polícia e fez boletim de ocorrência. Cumplido acusa o “padrasto de Neymar” de tê-la agredido fisicamente na madrugada de 27 de outubro de 2019.
“Ele sempre me maltratava, mas eu o amava demais. Um dia saímos e ele ficou com raiva porque eu dei minha bolsa para um amigo mais velho e casado guardar. Tiago ficou furioso e começou a me agredir fisicamente, ele me bateu e me puxou pelos cabelos, rasgou o meu vestido. Fui à polícia e ele me bateu na frente da porta da delegacia, me jogou no chão e chutou minha cabeça e pernas” , contou a espanhola ao Extra.
Ao Extra, Rita Cumplido afirmou que registrou uma queixa de agressão na delegacia e conseguiu uma medida protetiva contra o modelo. A espanhola ainda guarda as fotos que tirou na ocasião dos hematomas nas pernas, mãos e braços, bem como vários registros deles juntos.
Veja mais informações sobre o caso aqui.
Meta a colher, sim!
Violência contra a mulher, tal como a sofrida por Rita Cumplido, devem ser denunciadas, sim! Aqui no Brasil, ainda mais. Isso porque o país é o 5º entre os países com as maiores taxas de violência doméstica contra mulheres. São cerca de 900 mil processos desse tipo tramitando na justiça brasileira e 23% deles são pedidos de medidas protetivas de urgência.
Por conta disso, é um consenso entre juízes, promotores e defensores públicos a importância da denúncia. Como especialistas, eles concordam que as queixas funcionam como um freio inibidor da violência e, sendo assim, pode impedir o mal maior: o feminicídio.
Pensando nisso, é importante saber o passo a passo do que se deve fazer para realizar a denúncia. Confira aqui.
Veja também: 4 exemplos de mulheres que revidaram abordagens machistas
‘Padrasto de Neymar’ é acusado de agredir a ex-namorada de 44 anospublicado primeiro em como se vestir bem
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