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#danificou lataria
forumaberto · 8 months
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Freio mão Doblò • Chapa lataria rasgada no apoio do cabo de freio
Estragou os furos de apoio dos cabos de freio de estacionamento no piso do Doblò? Não jogue fora o cabo de embreagem removido da Strada, ele pode te ajudar. Cabo de freio Doblò: https://mercadolivre.com.br/sec/2hQd9YQAlavanca de freio marca Shana: https://mercadolivre.com.br/sec/14VtrnrAlavanca de freio original: https://mercadolivre.com.br/sec/2d8pyJY E este subterfúgio técnico, como vai ser…
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newnoticiasjk · 1 year
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Entregador de aplicativo denuncia que homem jogou bomba na casa dele após reclamação por urinar no muro; vídeo… https://t.co/qcYPxiKthl
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Imagens mostram o suspeito acendendo a bomba e jogando para dentro da casa pelo portão. Explosão danificou um carro que estava na garagem. Entregador de aplicativo denuncia que homem jogou bomba na casa dele após reclamação Um entregador de aplicativo denunciou à Polícia Civil que um homem jogou uma bomba na casa dele após ele reclamar e pedir para o suspeito parar de urinar no muro (assista acima). Ninguém se feriu, segundo o entregador. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A confusão começou quando o entregador, que é dono da casa, estava saindo para trabalhar e viu o homem fazendo xixi no muro. O entregador pediu para o homem parar e ir embora. Horas depois, o homem voltou, desceu do carro com uma bomba na mão, acendeu e jogou para dentro da casa por um buraco no portão. LEIA TAMBÉM VÍDEO: Mulher joga bomba no quintal de casa em Anápolis Homem é levado para a delegacia suspeito de atirar bombas em igreja durante culto Bomba é encontrada dentro da mochila de menino de 3 anos que desembarcou na Rodoviária de Anápolis Câmera flagra homem jogando bomba em casa após reclamação por urinar em muro, em Águas Lindas de Goiás Reprodução/TV Anhanguera A bomba caiu e explodiu em cima do capô de um carro que estava na garagem. O entregador disse que houve danos no vidro e na lataria do veículo. As imagens das câmeras de segurança mostram que a confusão ocorreu em 11 de fevereiro, mas foram divulgadas recentemente. Em seguida, o entregador registrou boletim de ocorrência. O g1 tentou contato com a Polícia Civil de Águas Lindas de Goiás para saber se o homem foi identificado e o qual crime ele pode ter cometido, mas não obteve retorno até a última atualização dessa reportagem. Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Carro fica danificado depois de homem jogar bomba em casa de entregador de app em Águas Lindas de Goiás Reprodução/TV Anhanguera VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
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foxnewspost-blog · 4 years
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Piloto que destruiu apartamento e veículos de luxo do vizinho paga fiança de R$40 mil
Jonas Mongenot Júnior, de 41 anos, deve ser solto a qualquer momento depois que a família dele pagou a fiança no valor de R$40 mil, na tarde desta segunda-feira (6). O piloto foi preso por quebrar o apartamento e dois veículos de luxo do vizinho, após uma confusão na noite de 31 de dezembro.
Jonas passou por audiência de custódia, no dia 2 de janeiro,  e teve a fiança arbitrada em R$100 mil pelo juiz plantonista Luiz Felipe Medeiros Vieira. A defesa do piloto protocolou um HC (habeas corpus) solicitando a redução do valor da fiança e a liberdade provisória.
Segundo a defesa, o mesmo juiz acatou o pedido e reduziu o valor aceitando o argumento do advogado de que o cliente está desempregado e não teria condições de pagar a fiança estipulada inicialmente.
O advogado Jaques Fortes está aguardando o alvará de soltura de Jonas que foi transferido para o IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) no dia 3 de janeiro, depois que a defesa alegou risco à integridade física do piloto que estava no Presídio de Trânsito.
O caso -  A virada de ano se tornou caso de polícia após uma briga entre vizinhos no Jardim do Jatobá, na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande.  O piloto de avião Jonas Mongenot Júnior, de 41 anos, foi preso depois de invadir o apartamento de outro morador e destruir diversos objetos com um extintor de incêndio. Além de danificar uma Mercedes-Benz e uma Harley Davidson que pertencem a vítima.
A confusão começou depois que o autor soltou fogos de artifícios no canteiro da Avenida, em frente ao condomínio, por volta das 23h, do dia 31 de dezembro. A vítima, um advogado de 56 anos, ficou incomodado com o barulho e foi pedir para que o Jonas parasse. Na portaria, os dois começaram a discutir e, segundo o registro policial, Jonas teria ameaçado queimar a vítima que o agrediu com um soco. Em seguida, retornou para seu apartamento.
Mas Jonas foi atrás do advogado e quebrou o relógio de anergia e a porta dos fundos do apartamento dele. Pelo interfone, o vizinho ordenou que a vítima saísse de sua residência, fazendo ameaças. “Desce aqui que eu vou te matar. Se você não descer, eu vou buscar alguém para te matar”. Como a vítima não saiu do apartamento, o autor foi até a garagem do condomínio e danificou um veículo Mercedes-Benz e uma motocicleta Harley Davidson que pertencem ao advogado. Os retrovisores do carro foram quebrados e a lataria arranhada.
Ainda descontrolado, Jonas voltou ao apartamento de vítima e com um extintor de incêndio arrombou a porta da frente, invadiu o imóvel, destruiu diversos objetos e ainda agrediu o cachorro da fam��lia com um chute. Enquanto isso, sem energia em casa, a vítima pedia socorro aos vizinhos por um grupo de Whats’App.
Prisão - Jonas Mongenot Júnior foi preso na portaria pela Polícia Militar tentando fugir do condomínio.  O piloto foi indiciado por ameaça, dano qualificado (se o crime é cometido com violência a pessoa ou grave ameaça) e violação de domicílio qualificado (se o crime é cometido durante a noite com emprego de violência ou de arma, por duas ou mais pessoas).
Versão do piloto - Segundo Jonas relatou a polícia, ele ficou transtornado porque o vizinho teria agredido o filho dele de 10 anos. No dia 1 de janeiro, às 11h, a esposa de Jonas registrou um boletim de ocorrência de vias de fato contra o advogado. Ela afirma que estava em seu apartamento quando viu o marido ser agredido pelo vizinho no térreo e desceu para separar a confusão. Porém, encontrou o filho chorando após ter sido empurrado e jogado contra um vaso de planta ao tentar defender o pai. A mulher ainda alega que foi ameaçada de agressão pelo vizinho alterado e por isso, o marido teria quebrado o apartamento e os veículos do advogado.
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dopecollectionyouth · 3 years
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miguelitov8 · 4 years
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Motor 16V: por que algumas pessoas têm medo dele?
O chamado motor multiválvulas – pode ter de três a cinco válvulas por cilindro, embora o arranjo mais comum seja o com quatro – está no mercado brasileiro há cerca de 30 anos: no início, era até motivo de status, pois equipava modelos esportivos ou sofisticados, que quase sempre ostentavam um emblema “16V” em posição de destaque na lataria. Com o tempo, essa tecnologia foi ficando comum e, hoje, está presente na maioria dos automóveis novos.
A massificação, porém, não afastou certos receios e dúvidas sobre o motor 16V  das cabeças de alguns consumidores. Temores em relação à durabilidade e ao custo de manutenção ainda são relativamente comuns, inclusive entre os leitores do AutoPapo, que se manifestam por e-mail e em comentários.
VEJA TAMBÉM:
Corrente vira o jogo contra a correia dentada
Motor a diesel disparado: entenda as causas desse problema
Manutenção cara? Veja 5 tecnologias que superaram esse tabu
Mas, afinal, o motor 16V é tão assustador assim? Para esclarecer tal questão, a reportagem consultou três especialistas de diferentes áreas automotivas: um engenheiro, um perito judicial e um mecânico. A conclusão é que esses temores não são totalmente infundados, mas fazem pouco sentido atualmente.
Qual é o objetivo de equipar os motores com mais válvulas?
O engenheiro mecânico Erwin Franieck, mentor de tecnologia da Sociedade de Engenharia Automotiva (SAE Brasil), explica que a vantagem de ter quatro válvulas por cilindro é permitir que o motor tenha maior eficiência energética.
É que, com mais válvulas, é possível ter melhor admissão da mistura ar-combustível, aumentando o rendimento. A utilização de mais válvulas em cada cilindro, de acordo com Franieck, permite troca de ar mais rápida e melhor aproveitamento de espaço na câmara de combustão.
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Cabeçote de motor com quatro válvulas para cada um dos quatro cilindros: eis o 16V (foto: Shutterstock)
Franieck chama a atenção para o fato de que a maioria dos novos motores que têm chegado ao mercado utilizam essas tecnologias. Ele cita, inclusive, as unidades 1.0 de três cilindros que equipam muitos dos veículos compactos atuais. Nesse caso, porém, são 12 válvulas, e não 16, mas o princípio de ambos é o mesmo: utilizar quatro válvulas por cilindro (duas de admissão e duas de escape).
“Eficiência é uma tendência global, devido às restrições cada vez maiores às emissões de poluentes. Eu acredito que num futuro relativamente próximo todos os motores terão quatro válvulas por cilindro com comandos variáveis”, afirma o engenheiro. Isso porque, com essas tecnologias, é possível fazer com que os motores trabalhem nos ciclos Miller ou Atkinson, em vez do Otto, como já ocorre em alguns veículos híbridos.
O engenheiro destaca que a durabilidade do conjunto mecânico não tem qualquer relação com o número de válvulas e que, nas manutenções de rotina, essa característica não implica em despesas extras. Porém, pondera que o serviço de troca da correia dentada é mais complexo em modelos equipados com comandos de válvulas variáveis.
Por que as pessoas temem o motor 16V?
Para o perito judicial na área automobilística Sérgio Melo, que tem formação como engenheiro mecânico e já foi proprietário de uma oficina, os temores advém de décadas passadas. “Os motores com correia dentada começaram a ficar mais comuns pouco antes da chegada das 16 válvulas. Então, não existia essa preocupação em trocar a correia, que acabava se rompendo”, diz.
Melo lembra que, até a década de 1990, ainda eram comuns motores com comando no bloco e acionamento das válvulas por varetas. Nesse tipo de arquitetura, menos eficiente do ponto de vista energético, não há correia de sincronização e, portanto, tampouco há necessidade de trocá-la.
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Desrespeito ao prazo de troca da correia dentada danificou motores 16 válvulas de concepção mais antiga (foto Alexandre Carneiro | AutoPapo)
O perito judicial pontua que, em casos mais raros, a correia dentada tinha a vida útil abreviada e rompia-se após ser contaminada por óleo, proveniente de algum vazamento, ou por pó de minério, em veículos que circulam muito em vias sem pavimentação. Quando esse componente se parte, é comum que a cabeça dos pistões colida contras as válvulas, danificando-as gravemente.
O rompimento por falta de manutenção preventiva ou por contaminação pode acontecer independentemente de quantas válvulas existirem em cada cilindro. “Mas, naquela época, o serviço para retificar um cabeçote 16 válvulas era custava o dobro do preço de um de oito”, relata Melo.
Tanto um motor 16V quanto um similar 8V, segundo o perito judicial, funcionam perfeitamente bem. Porém, ele destaca que, devido à maior simplicidade técnica, a mecânica com duas válvulas por cilindro pode ser mais adequada para determinados consumidores, como residentes de zonas rurais distantes dos centros urbanos. Nesses locais, é mais fácil mantê-la, pois há dificuldade em encontrar mão de obra capacitada.
Boris Feldman comenta sobre o preço de retífica do motor 16V. Assista ao vídeo!
youtube
Carros com fama de robustez têm motor 16V
Para o mecânico Jáder Soares do Amaral Júnior, sócio-proprietário da oficina multimarcas Afinauto, localizada em Belo Horizonte (MG), o motor 16V não assusta mais. Porém, recorda que os primeiros veículos equipados com esse tipo de tecnologia tinham a manutenção mais complicada.
“Os carros 16 válvulas mais antigos tinham cabeçotes muito grandes e pesados, o que dificultava a troca da correia e até o acesso a alguns periféricos. Mas isso era no passado”, esclarece.
Júnior recorda ainda que esses propulsores mais antigos tinham bom desempenho em altas rotações; porém, em regimes mais baixos, havia pouco torque disponível. Nas unidades com oito válvulas, o rendimento era justo o contrário, o que as tornava mais agradáveis de conduzir em cidades.
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Inicialmente, manutenção dos motores 16 válvulas era mais complicada (foto: Shutterstock)
Contudo, o mecânico reitera que esses inconvenientes ficaram para trás. Ele aponta que os motores 16 válvulas atuais têm cabeçotes compactos e leves, que ocupam pouco espaço sob o capô. Além disso, tornaram-se comuns no mercado projetos que utilizam corrente de sincronização, que não exige troca periódica, ou ainda correias de alta durabilidade, cuja substituição só precisa ser feita aos 100 mil quilômetros ou mais.
Quanto ao desempenho, sistemas de alimentação de combustível mais eficientes e comandos de válvulas e de admissão variáveis otimizaram o rendimento em todas as faixas de giro, inclusive em baixa rotação.
Para ratificar seus argumentos, Júnior pondera que alguns automóveis que têm fama de manutenção simples e barata são equipados com motores de 16 válvulas desde que chegaram ao Brasil. Como exemplos, cita o Toyota Corolla e o Honda Fit: “você não vê pessoas com medo desses carros”, conclui.
Histórico
A aplicação de quatro válvulas por cilindro em motores experimentais ou voltados a competições ocorre desde a década de 1910. Porém, os primeiros automóveis produzidos em série a contar com essa solução mecânica foram os ingleses Jensen Healey, em 1972, e Triumph Dolomite Sprint, em 1973. Nos anos de 1980, essa solução já era comum nos mercados europeu, estadunidense e japonês.
Carros com motor 16V só começaram a chegar ao Brasil em 1990, quando ocorreu a abertura às importações. Em 1993, o Fiat Tempra foi o pioneiro entre os modelos nacionais na utilização dessa tecnologia. No fim daquela década, praticamente todos os fabricantes instalados no país já adotavam as quatro válvulas por cilindro em pelo menos parte da linha de produtos.
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Fiat Tempra 16V: o primeiro nacional com esse tipo de motor (foto Fiat | Divulgação)
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Motor 16V: por que algumas pessoas têm medo dele? publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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caiosilvabrasil · 4 years
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Motor 16V: por que algumas pessoas têm medo dele?
O chamado motor multiválvulas – pode ter de três a cinco válvulas por cilindro, embora o arranjo mais comum seja o com quatro – está no mercado brasileiro há cerca de 30 anos: no início, era até motivo de status, pois equipava modelos esportivos ou sofisticados, que quase sempre ostentavam um emblema “16V” em posição de destaque na lataria. Com o tempo, essa tecnologia foi ficando comum e, hoje, está presente na maioria dos automóveis novos.
A massificação, porém, não afastou certos receios e dúvidas sobre o motor 16V  das cabeças de alguns consumidores. Temores em relação à durabilidade e ao custo de manutenção ainda são relativamente comuns, inclusive entre os leitores do AutoPapo, que se manifestam por e-mail e em comentários.
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Corrente vira o jogo contra a correia dentada
Motor a diesel disparado: entenda as causas desse problema
Manutenção cara? Veja 5 tecnologias que superaram esse tabu
Mas, afinal, o motor 16V é tão assustador assim? Para esclarecer tal questão, a reportagem consultou três especialistas de diferentes áreas automotivas: um engenheiro, um perito judicial e um mecânico. A conclusão é que esses temores não são totalmente infundados, mas fazem pouco sentido atualmente.
Qual é o objetivo de equipar os motores com mais válvulas?
O engenheiro mecânico Erwin Franieck, mentor de tecnologia da Sociedade de Engenharia Automotiva (SAE Brasil), explica que a vantagem de ter quatro válvulas por cilindro é permitir que o motor tenha maior eficiência energética.
É que, com mais válvulas, é possível ter melhor admissão da mistura ar-combustível, aumentando o rendimento. A utilização de mais válvulas em cada cilindro, de acordo com Franieck, permite troca de ar mais rápida e melhor aproveitamento de espaço na câmara de combustão.
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Cabeçote de motor com quatro válvulas para cada um dos quatro cilindros: eis o 16V (foto: Shutterstock)
Franieck chama a atenção para o fato de que a maioria dos novos motores que têm chegado ao mercado utilizam essas tecnologias. Ele cita, inclusive, as unidades 1.0 de três cilindros que equipam muitos dos veículos compactos atuais. Nesse caso, porém, são 12 válvulas, e não 16, mas o princípio de ambos é o mesmo: utilizar quatro válvulas por cilindro (duas de admissão e duas de escape).
“Eficiência é uma tendência global, devido às restrições cada vez maiores às emissões de poluentes. Eu acredito que num futuro relativamente próximo todos os motores terão quatro válvulas por cilindro com comandos variáveis”, afirma o engenheiro. Isso porque, com essas tecnologias, é possível fazer com que os motores trabalhem nos ciclos Miller ou Atkinson, em vez do Otto, como já ocorre em alguns veículos híbridos.
O engenheiro destaca que a durabilidade do conjunto mecânico não tem qualquer relação com o número de válvulas e que, nas manutenções de rotina, essa característica não implica em despesas extras. Porém, pondera que o serviço de troca da correia dentada é mais complexo em modelos equipados com comandos de válvulas variáveis.
Por que as pessoas temem o motor 16V?
Para o perito judicial na área automobilística Sérgio Melo, que tem formação como engenheiro mecânico e já foi proprietário de uma oficina, os temores advém de décadas passadas. “Os motores com correia dentada começaram a ficar mais comuns pouco antes da chegada das 16 válvulas. Então, não existia essa preocupação em trocar a correia, que acabava se rompendo”, diz.
Melo lembra que, até a década de 1990, ainda eram comuns motores com comando no bloco e acionamento das válvulas por varetas. Nesse tipo de arquitetura, menos eficiente do ponto de vista energético, não há correia de sincronização e, portanto, tampouco há necessidade de trocá-la.
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Desrespeito ao prazo de troca da correia dentada danificou motores 16 válvulas de concepção mais antiga (foto Alexandre Carneiro | AutoPapo)
O perito judicial pontua que, em casos mais raros, a correia dentada tinha a vida útil abreviada e rompia-se após ser contaminada por óleo, proveniente de algum vazamento, ou por pó de minério, em veículos que circulam muito em vias sem pavimentação. Quando esse componente se parte, é comum que a cabeça dos pistões colida contras as válvulas, danificando-as gravemente.
O rompimento por falta de manutenção preventiva ou por contaminação pode acontecer independentemente de quantas válvulas existirem em cada cilindro. “Mas, naquela época, o serviço para retificar um cabeçote 16 válvulas era custava o dobro do preço de um de oito”, relata Melo.
Tanto um motor 16V quanto um similar 8V, segundo o perito judicial, funcionam perfeitamente bem. Porém, ele destaca que, devido à maior simplicidade técnica, a mecânica com duas válvulas por cilindro pode ser mais adequada para determinados consumidores, como residentes de zonas rurais distantes dos centros urbanos. Nesses locais, é mais fácil mantê-la, pois há dificuldade em encontrar mão de obra capacitada.
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Carros com fama de robustez têm motor 16V
Para o mecânico Jáder Soares do Amaral Júnior, sócio-proprietário da oficina multimarcas Afinauto, localizada em Belo Horizonte (MG), o motor 16V não assusta mais. Porém, recorda que os primeiros veículos equipados com esse tipo de tecnologia tinham a manutenção mais complicada.
“Os carros 16 válvulas mais antigos tinham cabeçotes muito grandes e pesados, o que dificultava a troca da correia e até o acesso a alguns periféricos. Mas isso era no passado”, esclarece.
Júnior recorda ainda que esses propulsores mais antigos tinham bom desempenho em altas rotações; porém, em regimes mais baixos, havia pouco torque disponível. Nas unidades com oito válvulas, o rendimento era justo o contrário, o que as tornava mais agradáveis de conduzir em cidades.
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Inicialmente, manutenção dos motores 16 válvulas era mais complicada (foto: Shutterstock)
Contudo, o mecânico reitera que esses inconvenientes ficaram para trás. Ele aponta que os motores 16 válvulas atuais têm cabeçotes compactos e leves, que ocupam pouco espaço sob o capô. Além disso, tornaram-se comuns no mercado projetos que utilizam corrente de sincronização, que não exige troca periódica, ou ainda correias de alta durabilidade, cuja substituição só precisa ser feita aos 100 mil quilômetros ou mais.
Quanto ao desempenho, sistemas de alimentação de combustível mais eficientes e comandos de válvulas e de admissão variáveis otimizaram o rendimento em todas as faixas de giro, inclusive em baixa rotação.
Para ratificar seus argumentos, Júnior pondera que alguns automóveis que têm fama de manutenção simples e barata são equipados com motores de 16 válvulas desde que chegaram ao Brasil. Como exemplos, cita o Toyota Corolla e o Honda Fit: “você não vê pessoas com medo desses carros”, conclui.
Histórico
A aplicação de quatro válvulas por cilindro em motores experimentais ou voltados a competições ocorre desde a década de 1910. Porém, os primeiros automóveis produzidos em série a contar com essa solução mecânica foram os ingleses Jensen Healey, em 1972, e Triumph Dolomite Sprint, em 1973. Nos anos de 1980, essa solução já era comum nos mercados europeu, estadunidense e japonês.
Carros com motor 16V só começaram a chegar ao Brasil em 1990, quando ocorreu a abertura às importações. Em 1993, o Fiat Tempra foi o pioneiro entre os modelos nacionais na utilização dessa tecnologia. No fim daquela década, praticamente todos os fabricantes instalados no país já adotavam as quatro válvulas por cilindro em pelo menos parte da linha de produtos.
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renatosampaio101 · 4 years
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Motor 16V: por que algumas pessoas têm medo dele?
O chamado motor multiválvulas – pode ter de três a cinco válvulas por cilindro, embora o arranjo mais comum seja o com quatro – está no mercado brasileiro há cerca de 30 anos: no início, era até motivo de status, pois equipava modelos esportivos ou sofisticados, que quase sempre ostentavam um emblema “16V” em posição de destaque na lataria. Com o tempo, essa tecnologia foi ficando comum e, hoje, está presente na maioria dos automóveis novos.
A massificação, porém, não afastou certos receios e dúvidas sobre o motor 16V  das cabeças de alguns consumidores. Temores em relação à durabilidade e ao custo de manutenção ainda são relativamente comuns, inclusive entre os leitores do AutoPapo, que se manifestam por e-mail e em comentários.
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Corrente vira o jogo contra a correia dentada
Motor a diesel disparado: entenda as causas desse problema
Manutenção cara? Veja 5 tecnologias que superaram esse tabu
Mas, afinal, o motor 16V é tão assustador assim? Para esclarecer tal questão, a reportagem consultou três especialistas de diferentes áreas automotivas: um engenheiro, um perito judicial e um mecânico. A conclusão é que esses temores não são totalmente infundados, mas fazem pouco sentido atualmente.
Qual é o objetivo de equipar os motores com mais válvulas?
O engenheiro mecânico Erwin Franieck, mentor de tecnologia da Sociedade de Engenharia Automotiva (SAE Brasil), explica que a vantagem de ter quatro válvulas por cilindro é permitir que o motor tenha maior eficiência energética.
É que, com mais válvulas, é possível ter melhor admissão da mistura ar-combustível, aumentando o rendimento. A utilização de mais válvulas em cada cilindro, de acordo com Franieck, permite troca de ar mais rápida e melhor aproveitamento de espaço na câmara de combustão.
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Cabeçote de motor com quatro válvulas para cada um dos quatro cilindros: eis o 16V (foto: Shutterstock)
Franieck chama a atenção para o fato de que a maioria dos novos motores que têm chegado ao mercado utilizam essas tecnologias. Ele cita, inclusive, as unidades 1.0 de três cilindros que equipam muitos dos veículos compactos atuais. Nesse caso, porém, são 12 válvulas, e não 16, mas o princípio de ambos é o mesmo: utilizar quatro válvulas por cilindro (duas de admissão e duas de escape).
“Eficiência é uma tendência global, devido às restrições cada vez maiores às emissões de poluentes. Eu acredito que num futuro relativamente próximo todos os motores terão quatro válvulas por cilindro com comandos variáveis”, afirma o engenheiro. Isso porque, com essas tecnologias, é possível fazer com que os motores trabalhem nos ciclos Miller ou Atkinson, em vez do Otto, como já ocorre em alguns veículos híbridos.
O engenheiro destaca que a durabilidade do conjunto mecânico não tem qualquer relação com o número de válvulas e que, nas manutenções de rotina, essa característica não implica em despesas extras. Porém, pondera que o serviço de troca da correia dentada é mais complexo em modelos equipados com comandos de válvulas variáveis.
Por que as pessoas temem o motor 16V?
Para o perito judicial na área automobilística Sérgio Melo, que tem formação como engenheiro mecânico e já foi proprietário de uma oficina, os temores advém de décadas passadas. “Os motores com correia dentada começaram a ficar mais comuns pouco antes da chegada das 16 válvulas. Então, não existia essa preocupação em trocar a correia, que acabava se rompendo”, diz.
Melo lembra que, até a década de 1990, ainda eram comuns motores com comando no bloco e acionamento das válvulas por varetas. Nesse tipo de arquitetura, menos eficiente do ponto de vista energético, não há correia de sincronização e, portanto, tampouco há necessidade de trocá-la.
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Desrespeito ao prazo de troca da correia dentada danificou motores 16 válvulas de concepção mais antiga (foto Alexandre Carneiro | AutoPapo)
O perito judicial pontua que, em casos mais raros, a correia dentada tinha a vida útil abreviada e rompia-se após ser contaminada por óleo, proveniente de algum vazamento, ou por pó de minério, em veículos que circulam muito em vias sem pavimentação. Quando esse componente se parte, é comum que a cabeça dos pistões colida contras as válvulas, danificando-as gravemente.
O rompimento por falta de manutenção preventiva ou por contaminação pode acontecer independentemente de quantas válvulas existirem em cada cilindro. “Mas, naquela época, o serviço para retificar um cabeçote 16 válvulas era custava o dobro do preço de um de oito”, relata Melo.
Tanto um motor 16V quanto um similar 8V, segundo o perito judicial, funcionam perfeitamente bem. Porém, ele destaca que, devido à maior simplicidade técnica, a mecânica com duas válvulas por cilindro pode ser mais adequada para determinados consumidores, como residentes de zonas rurais distantes dos centros urbanos. Nesses locais, é mais fácil mantê-la, pois há dificuldade em encontrar mão de obra capacitada.
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Carros com fama de robustez têm motor 16V
Para o mecânico Jáder Soares do Amaral Júnior, sócio-proprietário da oficina multimarcas Afinauto, localizada em Belo Horizonte (MG), o motor 16V não assusta mais. Porém, recorda que os primeiros veículos equipados com esse tipo de tecnologia tinham a manutenção mais complicada.
“Os carros 16 válvulas mais antigos tinham cabeçotes muito grandes e pesados, o que dificultava a troca da correia e até o acesso a alguns periféricos. Mas isso era no passado”, esclarece.
Júnior recorda ainda que esses propulsores mais antigos tinham bom desempenho em altas rotações; porém, em regimes mais baixos, havia pouco torque disponível. Nas unidades com oito válvulas, o rendimento era justo o contrário, o que as tornava mais agradáveis de conduzir em cidades.
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Inicialmente, manutenção dos motores 16 válvulas era mais complicada (foto: Shutterstock)
Contudo, o mecânico reitera que esses inconvenientes ficaram para trás. Ele aponta que os motores 16 válvulas atuais têm cabeçotes compactos e leves, que ocupam pouco espaço sob o capô. Além disso, tornaram-se comuns no mercado projetos que utilizam corrente de sincronização, que não exige troca periódica, ou ainda correias de alta durabilidade, cuja substituição só precisa ser feita aos 100 mil quilômetros ou mais.
Quanto ao desempenho, sistemas de alimentação de combustível mais eficientes e comandos de válvulas e de admissão variáveis otimizaram o rendimento em todas as faixas de giro, inclusive em baixa rotação.
Para ratificar seus argumentos, Júnior pondera que alguns automóveis que têm fama de manutenção simples e barata são equipados com motores de 16 válvulas desde que chegaram ao Brasil. Como exemplos, cita o Toyota Corolla e o Honda Fit: “você não vê pessoas com medo desses carros”, conclui.
Histórico
A aplicação de quatro válvulas por cilindro em motores experimentais ou voltados a competições ocorre desde a década de 1910. Porém, os primeiros automóveis produzidos em série a contar com essa solução mecânica foram os ingleses Jensen Healey, em 1972, e Triumph Dolomite Sprint, em 1973. Nos anos de 1980, essa solução já era comum nos mercados europeu, estadunidense e japonês.
Carros com motor 16V só começaram a chegar ao Brasil em 1990, quando ocorreu a abertura às importações. Em 1993, o Fiat Tempra foi o pioneiro entre os modelos nacionais na utilização dessa tecnologia. No fim daquela década, praticamente todos os fabricantes instalados no país já adotavam as quatro válvulas por cilindro em pelo menos parte da linha de produtos.
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Fiat Tempra 16V: o primeiro nacional com esse tipo de motor (foto Fiat | Divulgação)
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