Tumgik
#fundo do carro rasgou
forumaberto · 11 months
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Freio mão Doblò • Chapa lataria rasgada no apoio do cabo de freio
Estragou os furos de apoio dos cabos de freio de estacionamento no piso do Doblò? Não jogue fora o cabo de embreagem removido da Strada, ele pode te ajudar. Cabo de freio Doblò: https://mercadolivre.com.br/sec/2hQd9YQAlavanca de freio marca Shana: https://mercadolivre.com.br/sec/14VtrnrAlavanca de freio original: https://mercadolivre.com.br/sec/2d8pyJY E este subterfúgio técnico, como vai ser…
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tecontos · 6 months
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Da balada pra uma foda bem gostosa (15-03-2024)
By; Alana
Ola, sou a Alana, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Na sexta-feira minhas amigas me arrastaram pra uma festa, já que tinha concordado em ir coloquei um vestido vermelho curtinho com um decote bem generoso na frente e claro um salto alto preto.
A festa estava até boa, mas ninguém tinha chamado a minha atenção até então… Foi quando um moreno magro de olhos penetrantes apareceu no meio da multidão me oferecendo uma bebida. Aceitei e começamos a trocar uma ideia, ele falava sempre no meu ouvido com uma voz rouca e sexy, a coisa começou a esquentar quando fomos dançar.
Ele me abraçou por trás e sua mão ia deslizando por todo o meu corpo, eu esfregava minha bunda na sua cintura descendo e subindo. Ele tirou o meu cabelo do pescoço e começou a beijar e alternava entre beijar e me dar mordidinhas de leve na minha orelha. O que me deixou excitada, foi então que percebi sua mão escorregando da minha cintura e indo em direção a minha coxa. A mão dele era quente e macia, mas pegou bem firme na minha coxa, encostando levemente na minha calcinha. Involuntariamente fiz pressão com o meu quadril no dele e senti o volume em suas calças, imediatamente ele me virou apertou seu corpo contra o meu e me deu um beijo com tanto tesão que fiquei até sem ar.
Depois daquele beijo sussurrou no meu ouvido dizendo que eu tinha deixado ele louco de tesão e adoraria ir para outro lugar comigo, porque as coisas que ele queria fazer comigo jamais poderiam ser feitas ali. Eu estava com muito tesão, na verdade tinha muito tempo que não ficava tão excitada, fiquei com a calcinha toda molhada.
Eu topei, me despedi das minhas amigas e fomos para o meu apartamento de Uber. Ele abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar, enfiou as mão entre os meu cabelos da nuca e me beijou, enfiou a mão entre as minhas pernas e sentiu minha calcinha molhadinha, e mais uma vez com aquela voz perguntou se teria algum problema ele resolver o meu problema com a calcinha molhada.
Nesse momento eu já não respondia mais por mim e sim pelo tesão e eu concordei. Ele tirou minha calcinha e arreganhou minhas pernas e me chupou com vontade, como a muito tempo eu não era chupada, nesse momento eu não me importava com mais nada, nem mesmo lembrei que estava em um Uber.
Quando estava quase gozando chegamos no meu apê, meu rosto queimou de vergonha quando voltei a mim, mas fingi naturalidade.
Assim que entramos no elevador beijei ele, que me ergueu na altura da sua cintura e eu entrelacei as pernas em sua cintura. Saímos e entramos no meu apê desse jeito, quando abri a porta ele me jogou no sofá, tirou a roupa e veio pra cima de mim como um louco sedento por mim. Me deu mais um beijo na boca, chupou meu pescoço, pegou no decote do meu vestido e o rasgou até meu umbigo ficando com acesso livre ao meus peitos.
Ele chupou com vontade, como se fosse a primeira vez em tempos, aquilo me deixava ainda mais excitada, e mais uma vez ele veio ao pé do meu ouvido dizendo que seu pau estava tão duro que chegava a doer de tanto pulsar por mim.
Empurrei ele, amarrei meu cabelo fiquei de joelhos e comecei a mamar ele, chupei bem gostoso, ele apartou minha cabeça até o pau chegar bem no fundo da minha garganta e eu começar a engasgar e pediu pra gozar na minha boca, aceitei e assim fez.
Assim que terminou me colocou de quatro segurou no meu cabelo e na minha cintura e enterrou seu pau com força na minha buceta que me fez gemer alto de prazer. Ele socava forte, fundo e rápido, e dizia que ia fuder a minha bucetinha gulosa a noite toda.
Pediu pra eu cavalgar, pois queria ver meus peitos balançando na cara dele, mas ele logo tomou o controle e me pegou pela cintura e começou a me socar nele, aquilo foi tão bom que gozei, mas eu ainda não estava satisfeita e queria mais. Fomos para o meu quarto e transamos por mais um tempo até que gozamos pela segunda vez.
Mas ele ainda não estava satisfeito e queria mais, foi então que ele me virou de costas e começou a esfregar o pau na minha bunda e disse que o meu cuzinho precisava de carinho também.
Ao lado da minha cama tem uma gaveta com lubrificante peguei um e passei naquele pau gostoso e muito duro, ele se deitou e eu sentei no pau dele com vontade em resposta ele gemeu alto e me chamou de gostosa do cuzinho guloso.
Já estavamos molhados de suor, ele me jogou contra a janela e fudeu meu cu até eu gozar e depois de um tempo ele também.
Depois dessa gozada meu corpo amoleceu, mas ele ainda me colocou debruçada da mesa e socou em mim até quase gozar mais uma vez. Eu passei minhas pernas mais uma vez em sua cintura, ele me colocou contra a parede, arreganhou ainda mais as minhas pernas as colocando por cima do seu braço e socou até eu e ele gozar.
Depois dessa já estava amanhecendo, tomamos um banho e ele foi embora e eu apaguei.
Fazia muito tempo que não dava uma foda tão gostosa quanto essa.
Enviado ao Te Contos por Alana
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fuckdreams · 3 years
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16/09/2021 Festa no Jardim. Tive meu primeiro sonho lúcido depois de bastante tempo. Sonhei outra coisa em meio a esse sonho, é tão confuso que não consigo explicar, mas vou tentar. Era dentro de um banheiro elevador, onde subia e rasgava as paredes que eram de pano. Uma delas não rasgou e foi se juntando com a próxima enquanto o elevador subia, até eu me sentir sufocada e receosa com aquele pano em cima de mim apertando o banheiro elevador que era minúsculo. Ele chegou até o ultimo andar, atravessou a parede, quebrou o telhado e voou pra fora; vi o chão se aproximando perto da queda mas alguma coisa agarrou o banheiro elevador e colocou no chão. Assim que eu sai dele e olhei pra um homem, percebi que estava sonhando. Esse homem aparentemente tinha pelo menos 1,80 de altura, 55 anos, corpo magro. Usava uma camisa social azul bem clara, acho que tinha listras; e uma calça social preta. Já que eu percebi que estava sonhando, tentei não fazer muita coisa e não ficar agitada, como em um vídeo que li sobre sonhos lúcidos e como não acordar tão rápido deles. Olhei o ambiente, era ao lado da casa que o banheiro elevador me jogou pra fora, o chão era batido, não tinha grama, mas do lado tinha um bosque. Um varal de luzes que vinham de algumas arvores do bosque, até a casa, era um ambiente que eu me sentia bem. Alguns carros parado dentro do terreno, no mesmo lugar onde tinha várias pessoas. Comecei a reparar nos rostos, pra tentar identificar se tinha alguém que eu conhecia, mas não vi ninguém familiar até então. Uma mulher me chamou a atenção, ela conversava com outra pessoa, um homem também; usava um coque de cavalo que estava meio frouxo, cabelo preto, óculos com a armação preta, camisa vermelha de manga curta e uma calça preta, devia ter uns 46 anos. Continuei olhando e vi um um guri, devia ter pelo menos uns 20 anos, pele escura com algumas manchas de espinha no rosto, camisa social branca manga longa e calça preta. Já que eu tava em um sonho lúcido decidi conversar com alguém. Cheguei nele e perguntei se ele conhecia alguém da festa, ele disse que não e deu uma risada discreta; eu disse que também não conhecia e sorri de novo; questionei ele se tinha pelo menos alguém da família dele e ele repetiu que não. Do nada meu primo apareceu, acabei ficando feliz porque ele é engraçado, ele me abraçou por cima do ombro e a gente foi andando subindo um morrinho até a casa que tinha próxima; eu quis explorar tudo, já que não é sempre que se tem sonhos lúcidos. Entrei na casa que a porta já estava aberta e dei de cara com a cozinha, grande, uma mesa central, no fundo uma sala com sofás bonitos e a luz acesa de fundo; pensei, já que eu to nesse sonho, vou ver o que tem nessa geladeira pra comer (primeira coisa que pobre pensa quando pode controlar um sonho); peguei um prato com macarrão talharim ao molho branco e champignons, experimentei mas tava sem sal, sem gosto. Talvez meu paladar ainda não esteja tão aguçado em sonhos pra conseguir sentir o gosto de algo… ainda.
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contos-de-valeria · 4 years
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O ESTACIONAMENTO
Valéria vivia o auge dos seus 20 anos e curtia um dos tantos verões que passava em Santa Catarina. Na mesma época, além dos tradicionais bares de praia, sempre lotados, estavam em alta as boates mais sofisticadas, dentre as quais a Ibiza, na estrada da praia de Jurerê.
Naquela noite havia combinado de ir curtir a noite (que ainda não se chamava “balada”) com namorado e com diversos outros amigos e amigas que também passavam aquele verão em Florianópolis. Caprichou no visual: cabelos longos soltos, um vestidinho branco com finas alças, decote em V, curto e esvoaçante que realçava sua pele morena do sol e suas coxas torneadas. Por baixo um sutiã tomara de caia e uma pequena calcinha vermelha de renda.
Como a boate se localizava em uma estrada razoavelmente longe da praia, era praticamente obrigatório se deslocar até lá de carro, motivo havia no local um grande (e escuro) estacionamento.
A noite estava bastante animada, com ótimos papos e embalada por muita bebida. O namorado de Valéria, que não era acostumado a beber recebeu uma dose de animação extra com alguns copos de caipirinha. Da mesma forma, Valéria e as amigas se divertiam tomando alguns shots de tequila que ia amplificando o volume e a intensidade das risadas, danças e, claro, dos flertes furtivos.
A bebida, contudo, tirou o namorado de Valéria de ação. Sentou-se em um sofá e por ali ficou, por vezes cochilando e sem muita ideia do que acontecia em volta. Incentivada pelas amigas, Valéria resolver manter os planos de diversão naquela noite e partiu para a pista de dança.
Lá pelas 3h da manhã Valéria e as amigas deram uma circulada pela boate passando pela parte externa do local. Em dado momento, distraída, Valéria esbarrou em um rapaz de mais ou menos uns 25 anos. Moreno, estatura média, sorriso simpático e rosto lindo, o jovem pediu desculpas pelo esbarrão e ambos ficaram se encarando em meio a risadinhas ao mesmo tempo em que seguiam os seus caminhos.
Valéria deu uma olhadinha para trás e viu o jovem ainda de olho nela e com um largo sorriso no rosto. Levantou o copo em direção a ela como se convidasse para tomar um drink, mas Valéria só retribuiu o sorriso e voltou para a parte interna da boate.
Algum tempo depois, já dançando com as amigas, sentiu um toque no ombro e ao lado dela estava o jovem com uma cerveja numa mão e um drink na outra:
- Oi, sou o Marcelo. Você é tão linda que tive que comprar um drink para convidá-la a beber comigo.
Valéria fitou as amigas que fizeram sinal de positivo com a cabeça para que aceitasse o convite. Os dois se afastaram um pouco e ficaram dançando e falando de perto. Valéria esticou o pescoço e olhou ao fundo da boate. Viu seu namorado, ainda sentado, bebendo com os amigos, todos praticamente caindo de bêbados e sem se importar com o que acontecia em volta.
Pegou Marcelo pela mão e os dois saíram da boate indo para a área lateral, no acesso ao estacionamento. Parou numa parte escura e praticamente atacou Marcelo agarrando sua cintura e dando um beijo de língua cheio de tesão. Marcelo foi pego de surpresa, mas não conseguiu esconder a sua excitação.
Embalada pelas tequilas e por muito tesão, Valéria foi entrando entre os carros junto com Marcelo até afastar-se o suficiente da boate para não ser vista por ninguém. Sentou-se no capô de um carro e puxou Marcelo para perto, entrelaçando as pernas em seu corpo para sentir o pau duro. Marcelo a beijava e aperta o pau duro à buceta molhada, ainda sob a calcinha. Acariciava os seios de Valéria que arranhava suas costas e apertava sua bunda.
Marcelo abaixou o sutiã e o vestido de Valéria e chupou os seios enquanto ela jogava seu corpo para trás deitando sobre o capô do carro. Os beijos foram descendo pela barriga e Marcelo se posicionou no meio das pernas de Valéria, abaixando-se para beijar suas coxas morenas e torneadas, até encontrar a calcinha já encharcada de tesão. Marcelo beijou a buceta por cima da calcinha e vez por outra passava a língua pela lateral. Num súbito movimento, Marcelo agarrou cada um dos lados da calcinha e a rasgou com força, causando espanto e muito tesão em Valéria.
Marcelo então mergulhou entre as pernas de Valéria e chupou a buceta com vontade, mordendo, chupando e lambendo o clitóris e introduzindo a língua e um dedo dentro dela. Valéria gemia e rebolava de tesão, apertando os bicos dos seios enquanto recebia a chupada.
A pausa para a colocação da camisinha foi a deixa que Valéria precisava para retribuir a chupada. Agachou-se em frente a Marcelo e segurou seu pau. Observou-o de perto como se analisasse o instrumento e abocanhou o membro quase até a metade. Segurou as bolas de Marcelo com a mão esquerda e com a mão direita batia uma punheta e chupava a cabecinha, esfregando a língua na base da glande e sugando com força. Descia pelo tronco do pau e abocanhava as bolas, uma por vez, voltando à ação na cabecinha pulsante e arrancando gemidos e suspiros de Marcelo.
Após quase fazer Marcelo gozar com o boquete, Valéria sentou-se no capô do carro, apoiou as mãos abertas ao lado do corpo inclinando-se levemente, abriu as pernas e ordenou:
- Vem me foder!!
Foi apenas o tempo de Marcelo vestir a camisinha e meter o pau em riste numa única estocada na buceta encharcada. Valéria sentiu o pau grosso abrir caminho no canal vaginal até o fundo. Marcelo metia fundo e com violência fazendo Valéria gemer alto enquanto ela lhe cravava as unhas nas costas. Marcelo inclinava-se para frente sem perder o ritmo e segurava o cabelo de Valéria, atacando com vontade seus ombros, pescoço e seios, entre mordidas, beijos e lambidas.
Valéria tirou Marcelo de cima dela e posicionou-se apoiando as suas mãos no capô do veículo e empinando a bunda na direção dele. Marcelo agarrou-a pela cintura com as duas mãos e novamente meteu com vontade até o talo. Valéria sentia o pau vigoroso dentro dela e as bolas de Marcelo batendo em suas coxas, o que lhe enchia de mais tesão ainda.
- Mete com força! Me faz gozar! Tesão!! – exclamava Valéria com voz trêmula pelo ritmo da metida.
Marcelo meteu por mais alguns instantes até que correu sua mão pelas costas de Valéria, agarrou seu cabelo com força e a puxou para perto, de modo que conseguia beijar a sua orelha. Valéria, gemendo, ficou olhando para o seu comedor no fundo dos olhos até que deu uma forte gozada que amplificou seus gemidos. Suas pernas e seu corpo estremeceram sem que Marcelo desse sossego nas estocadas, que só pararam a medida em que Valéria diminuía a intensidade de seus gemidos.
Ainda com o pau dentro de Valéria, Marcelo pediu para gozar em sua boca e foi prontamente atendido.
Ajoelhou-se em frente ao carro e pegou o pau de seu comedor levantando-o para cima e fazendo uma lambida da base até a cabecinha. Chupava o pau com a boca molhada e gulosa, serpenteando sua língua pela cabecinha. Segurava a glande entre os lábios e batia uma punheta com o pau na boca que deixava Marcelo enlouquecido.
Passava a mão na buceta encharcada a usava sua lubrificação para a acariciar a cabeça do pau de Marcelo, agarrando-o com a palma e fazendo movimentos circulares pelas laterais da cabecinha. Quando notou que Marcelo estava prestes a gozar Valéria abocanhou a cabecinha e intensificou a pressão da chupada sobre ela usando a língua na base pela parte de baixo.
O gozo quente e farto saiu com força e logo encheu sua boca, escapando pelas laterais e escorrendo pelo queixo até pingar no chão e em seus seios. Marcelo gozou intensamente e depois da gozada deu a mão para Valéria para que ficasse em pé em sua frente. Deu um longo e demorado beijo na boca esporreada de Valéria ao mesmo tempo em que acariciava seus seios espalhando a porra que pingara neles. Depois de beijá-la, desceu em beijos pelo seu pescoço e lambeu toda a porra que estava espalhada pelo corpo. Valéria retribuiu e fez o mesmo, limpando a porra que sobrava no pau de Marcelo.
Antes de saírem os dois pegaram a calcinha rasgada e a camisinha usada e colocaram no limpador de para-brisa do carro-motel, em agradecimento ao seu proprietário e como um pedido de desculpas pelos amassados e arranhões que ali ficaram.
Os dois voltaram para a boate e foram cada um para um lado, como se não se conhecessem. Valéria puxou o namorado ainda bêbado para a pista de dança e lá, sob o olhar discreto de Marcelo, aproveitou a noite como deveria ser: uma curtida com o namorado e diversos amigos e amigas.
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L O N D O N L O V E
Eu sou S/N, tenho 19 anos e sou brasileira. No momento estou no meu apartamento em Londres, o apartamento não é chique e também não é feio me entende?
Mais então..... Hoje foi um dia sspecial porque como sou uma Directioner de carteirinha, minha mãe comprou para mim um ingresso para o SHOW DELES, de presente. Surtei mais a ficha ainda não tinha caído.
O Show era as 20:00 da noite, eram 6:15 e já comecei a me arrumar, tomei banho,coloquei minha roupa. Era uma roupa comportada né,pq eu estaria sozinha, eu estava com uma calça jeans clara e um moletom braco largo escrito " 1D ", e de calçado um tênis alto branco.
Chegou a hora do Show,minhas pernas estavam bambas e eu tremia muito
Voz anônima: -A One Direction terá o Meet & Greet
Ai eu gelei
O Show começou, meninas gritando, eles cantando e eu quase chorando
Até que eu reparei que Harry estava me olhando com aquela cara de flerte, sabe ? Na hora eu me derreti toda....
O Show,acabou foi incrível. Chegou a parte do Meet & Greet
Cheguei em uma sala com um telão com algumas cenas do show, quando vi os 5 meninos chegando com um sorriso lindo no rosto
Eles se aproximaram de mim e cada um me deu um abraço tão gostoso, mais.... Já o abraço do Harry foi mais caloroso e demorado
Todos os meninos :- Oi, tudo bem ?
S/N:- Oi, sim e com vcs ?
Zayn:- Tudo sim
Harry:- Qual é seu nome ?
Eu sorri de canto encarando Harry, oque fez ele rir fraco
S/N:- S/N
Louis:- É Directioner a quanto tempo?
S/N:- Desde o começo, a época dos X-Factor
Liam:- Então é Directioner de carteirinha?
* todos rimos *
Até que a produtora chegou e disse que no tempo acabou :(
Fiquei meio triste mais ok né!
A hora da tão sonhada foto, tiramos e ela ficou linda
Fui dar um último abraço dos garotos mais Harry saiu correndo e disse:
Harry:- S/N ! Espera um minuto
Eu assenti com a cabeça, ele voltou me abraçou e me deu um pequeno pedaço de papel, abri na frente dele e vi que era seu número de celular, na hora olhei para ele e ele piscou para mim. E então infelizmente fui embora, mais FELIZMENTE COM O NÚMERO DO CELULAR DO HARRY STYLES!
D O I S D I A S D E P O I S
Número do Harry me mandando mensagem, dei um suspiro de felicidade e fui ver a mensagem
Mensagem ON
Harry:- Oi S/N, tudo bem ? Amanhã você quer ir comigo e os meninos numa boate ?
Na hora aceitei
S/N: Oi Harry, tudo bem e vc? Claro que quero
Harry:- Tudo bem. Ok então, te vejo lá as 21:30 ?
S/N: As 21:30 está ótimo
Harry: - Ok,te vejo amanhã, Beijo
S/N:- Até amanhã, Beijo
Mensagem OFF
N O D I A S E G U I N T E
Passei o dia normalmente, ansiosa para caramba.
Eram 19:50 já estava de banho tomado, bom como era uma balada fui com um vestido preto justo e um salto alto vermelho, e como no combinado as 21:30 estava lá na boate que aviamos combinado
Encontrei os boys da 1D cumprimentei todos e por último Harry
Harry:- Vc está linda!
S/N:- Muito obrigada, vc também está lindo
Passou um tempo e já estava ficando cansada, Harry percebeu e se ofereceu para me levar para casa, no carro foi um silêncio que me deixou um pouco constrangida mais,tudo bem !
S/N:- Muito Obrigada por me trazer em casa Harry
Harry:- Tudo para uma bela dama
Risos*
Estava me despedindo dele quando num movimento rápido Harry me puxou pela cintura para um beijo intenso e com muito desejo, ele foi me empurrando para dentro me prensando na parede e beijando meu pescoço. Fomos subindo as escadas em direção ao meu quarto
Inverti as posições e o joguei na cama ficando por cima dele, eu beijava seu pescoço e ele suspirava baixinho, oque me deixava mais exitata ainda.
Comecei a tirar sua camisa branca, sua calça jeans e seus sapatos, enquanto eu tirava as roupas dele suas mãos passeavam por todo o meu corpo principalmente no bumbum. Ele estava só de Boxer preta
Harry:- Vai ficar só olhando linda?
S/N:- Estou esperando vc tirar a minha roupa! *sorri maliciosa *
Ele ficou por cima de mim e foi tirando meu vestido preto, quando percebi eu estava só de roupas intimas. Ele sorriu malicioso para mim e começou a beijar minha boca com voracidade
S/N:- Harry, me .... me fode logo caramba
Ele riu fraco
Harry :- Seu pedido é uma ordem linda
Como ele estava em cima de mim comecei a tirar sua boxer com os pés quando estava quase acabando ele me ajudou liberando seu membro duro
Me surpriendi com o tamanho do" amiguinho " dele
Harry:- Oq foi? Vc não quer?
S/N:- Eu quero claro, é que vc... vc .... vc é lindo e eu .. Eu te amo
Harry:- Eu também te amo muito, te conheci ontem mais me apaixonei por vc a primeira vez que eu te vi
* Beijei ele*
S/N:- Vamos para oque interessa..... me foda logo Harry
Sem aviso ele rasgou minha calcinha e tirou meu sutiã, pegou a calça dele do chão e pegou do bolso já camisinha. Ele colocou a camisinha voltou para cima de mim beijou minha boca, e ao mesmo tempo me penetrou forte e fundo, oque me arrancou um gemido alto meu
S/N:- Ha.... rry .... mais ra...pido
Ele ia rápido e eu só gemia, cheguei ao meu orgasmo e ele também. Ele estava cansado então fiquei por cima, comecei a cavalgar no membro de Harry. Harry gemia em meu ouvido oq me deixava louca por mais
Harry:- Eu ..tô chegando awn ....
Eu o interrompi
S/N:- Eu também...... só deixa vir
Após mais uma 4 cavalgadas chegamos no nosso ápice e já estvam mortos de cansaço, então ele saiu de dentro de mim e nos cobriu com um lençol que estava por perto.
Harry:- Isso foi incrível
S/N:- Verdade
Harry:- Eu amo muito S/N
S/N:- Eu também Harry, muito mesmo
Harry:- Quer namorar comigo ?
S/N:- Claro * o beijei *
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Então foi isso Directioners, espero que tenham gostado. Façam pedidos pq vou atender♡
Watermelow kisses 😘
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registrogringo · 5 years
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Fim de semana
Olá, me chamo Carol, tenho 18 anos, sou morena, 1,60 m, cabelos longos que chegam até meu bumbum que é até empinadinho, por falar nisso meus seios até que são lindos, durinhos e pequenos, tenho um par de olhos castanho claro e um sorriso que eu propriamente acho lindo.
Pois bem, já era época de férias nas universidades, e era as que eu mais gostava pois eram as de fim de ano, como eu cursava medicina, precisava de um bom descanso, já que encarar um primeiro ano de universidade não é fácil, muito puxado, só não foi tão puxado porque o meu boy me ajudou, boy esse que conheci na universidade.
O nome dele e Rafael, tem 21 anos, também cursa medicina porem está 2 anos a minha frente, tem os olhos castanhos escuros, pele branca, cabelos sempre bem arrumado e cortado, ele não e muito de praticar exercício físico, mas até que tem um corpo bonito, e tem um bumbum que amo apertar. 
Fazia já duas semanas que estava de férias, estava só em casa mesmo botando as series em dia e meu precioso sono também, mas só ficar nessa estava me deixando no tedio, precisava fazer algo e estava com saudades do Rafa, resolvi chamar ele no whatsapp: 
Ela - oi meu bem 
Ele - Oi linda 
Ela - Estou com saudades Rafa 
Ele - Também estou morena 
Ela - A gente poderia se ver ne? 
Ele - Podemos sim, por falar nisso eu e a galera da faculdade estamos pensando em passar esse fim de semana no sitio do meu pai, ele está viajando, lá e tranquilo, dá pra gente relaxar e matar a saudade, o que acha? 
Ela - Eu topo, já pode vir me buscar na sexta, meus pais vão viajar e vou falar que vou passar o fim de semana na casa da Luiza 
Ele - ok então, amanhã estarei ai, ah e leva biquinha que la tem piscina aquecida 
Mal larguei o celular na cama e já fui preparar minhas coisas, peguei minha mala, fui organizando tudo para um final de semana fora da agitação da cidade grande e indo para a calmaria que e estar em um sitio bem distante de tudo.
Chegando sexta feira acordo e me preparo para sair, já vou me organizando, já aviso para os meus pais que vou para a minha amiga, ligo para o rafa vir me pegar, nos encontramos com o resto da galera na saída da cidade, a partir dali seguimos viagem, eu e o rafa a sos por boas 2 horas de viagem. 
Já vou matando minha saudade e enchendo de carinhos ele, beijando seu rosto, acariciando sua cabeça, passando minhas mãos pelo seu corpo… 
Ela - nossa como eu estava com saudades de você, do seu corpo, do seu cheiro. 
Ele – estou percebendo haha eu também estou com muitas saudades de você, não vejo a hora de chegar la para matar toda essa vontade esse fim de semana. 
Ela - não precisamos chegar la para matar nossa vontade 
Ele - não? 
Ele - não  
 Rafa me deu um sorriso bem safado e eu como não sou besta já fui me aproveitando dele enquanto ele dirigia, fui passando minhas mãos nas coxas dele, na sua barriga, dando leves beijos no seu pescoço, fui descendo minhas mãos até seu short, e comecei a acariciar seu pau, sentindo ele ficando duro em minhas mãos, uma sensação gostosa que me dava tesao, foi então que puxei seu pau para fora do short e comecei a chupar, dava para sentir todo o tesao do rapa na cabeça da sua pica, seu pau pulsava, fui sentindo cada parte, chupando a cabecinha rosinha, massageando suas bolas, ele não parava de gemer, não podia se descontrolar, fui botando seu pau todinho na minha boca, que pau gostoso, grosso, cheio de veias, usando bastante a minha língua iria chupando ele todinho.
Ele - chupa minha gostosa, engole meu pau vai 
Ela - faço o que você quiser  
Ele - vou gozar na sua boca 
Ela - goza vai quero seu leitinho 
 Quando menos eu esperava senti um liquido quentinho entrando na minha boca, fui chupando tudo, limpando cada cm daquele pau gostoso, minha buceta estava toda molhada de tesao e eu queria mais.
Ela- ta na hora de você me comer  
Ele- você quer? 
Ela – Quero 
Foi então que o rafa encostou o carro perto de uma floresta que tinha no caminho, descemos do carro e ele não pensou duas vezes, me viro contra o carro, levantou meu vestido e rasgou minha calcinha ali mesmo, ele estava com muito tesao ainda, e eu muito mais, ele começou a me dedar, foi enfiando um de cada vez até ter 4 dedos na minha bucetinha, nossa quilo estava uma delícia, eu estava muito molhada, enquanto eu gemia ele beijava meu pescoço puxando meu cabelo e socando seus dedos, logo depois começou a passar a cabeça do seu pau na minha buceta, deslizado, a cada deslize ele enfiava seu pau em mim, depois tirava, foi então que ele socou com força seu cacete em mim, nossa que pau gostoso, senti cada cm entrando, pulsando na minha buceta, sentia suas mãos na minha cintura, me segurando com força e socando bem fundo, estávamos loucos de tesao, pedi para ele se deitar no capu do carro, subi em cima dele e comecei a sentar gostoso, a rebolar, olhando sua cara de tesao, estávamos nu já, ele segurava em meus peitos, dava tapas, estava tudo uma delícia, não parava de gemer, eu estava prestes a gozar quando ele me tirou de cima dele e me botou no capuz e começou a chupar minha buceta, passar sua lingua no meu clitoris, a socar fundo sua língua, ele me olhava com tesao, socava seus dedos e sua lingua, aquilo estava me deixando louca quando eu dei um gemido alto eu sentir que tinha gozado, gozei na sua boca assim como ele fez, meu corpo estava relaxado, olhei para o rafa e ele estava sorrindo, se deitou ao meu lado e ficamos ali por um tempo… 
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pertodofim0 · 4 years
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>o ano é de 2018
>a 7 anos atrás fui abusada sexualmente
>9 meses de pura tortura
>o homem era um cara de confiança do meu pai
>e deu pra perceber
>que meu pai não tinha amigos confiáveis
>na época ele frequentava a minha casa
>ia todo final de semana beber
>até que um dia ele dormiu lá
>e eu acordei com a mão dele em minha >boca
>e minha calcinha no chão
>ele me fez prometer não contar a ninguém
>caso contrário
>mamãe estaria morta
>e eu segui assim durante 9 meses
>quando a única coisa que o fez parar
>foi o acidente de sua filha
>e a sua mudança para outro estado
>7 anos se passaram e eu nunca mais o encontrei
>até o dia que também mudei de estado para estudar
>Minas Gerais
>lugar ótimo, super tranquilo
>não aguentava mais olhar para o meu pai
>minha mãe morreu no dia do meu aniversário de 15 anos
>vidadesgraçadaeutenho
>acabei o ensino médio
>resolvi fazer aulas de inglês pra tentar um intercâmbio
>matrícula feita
>começo no dia seguinte
>9:00 o celular desperta
>hora de dar uma corridinha antes de ir para o curso
>no trajeto vejo uma menina bem bonita
>alta, cabelos ruivos e pele bem clarinha
>como também fazia exercícios
>me aproximei pra tentar fazer amizade
>descobri que seu nome era Bianca e que morava a 2 bairros do meu
> não era muito de socializar e por isso não tinha amigos
>uma menina muito meiga
>vi nela a oportunidade de ter uma amiga que nunca tive
>13:00 e eu já estava atrasada para a aula
> sai correndo e consegui chegar lá a tempo
> só não mais atrasada do que Bianca
> fiquei surpresa ao vê - la entrar
> e ela feliz, sentou - se ao meu lado
>professora chatinha
>queria acabar logo com a aula que nem tinha começado
> começou fazendo a chamada
>para depois ligar para os que não estavam presentes
>e ver se queriam mesmo a vaga
> "Vitória Amorim... Heloísa Vicenttino... "Bianca Lappudio..."
>meu coração gelou
> Lappudio... esse sobrenome me fez lembrar todos os medos do passado
>nunca esquecerei ele por nada
> o sobrenome do homem que me estuprou
> não é possível que ela seja filha dele
>tentei prestar o máximo de atenção na aula
> mas a única coisa que tinha em minha mente era vingança
> eu encontrei o monstro que tirou a minha infância
> infelizmente ele é o pai da menina mais doce que conheci
> mas não posso fazer nada
>irei me aproximar dela para mata - lo
> dentro de pouco tempo
> minha vingança estará feita...
>me aproximei ainda mais de Bianca
>não só por causa do pai dela
<mas pela a pessoa que ela era
>impossível ser filha daquele monstro
>me recusa a acreditar que o sangue que corria em suas veias
>era o mesmo daquele verme
>até que um dia em minha casa
>ela me contou sobre seu acidente de >carro quando era pequena
>e me mostrou a cicatriz que ficou na barriga
>de onde os médicos tiraram milhares de pedaços de vidro
>que o impacto do carro causou
>foi assim que ela perdeu sua mãe
>ela dirigia depois de ter brigado com o pai dela
>senti ainda mais ódio dele
>mas consegui esquecer rapidamente
>com a doce presença de Bianca
>ficou tarde e ela pediu ao irmão mais novo
>para avisar ao pai que ia dormir na casa da amiga que tinha feito no curso
>da qual ela há tinha falado
>tudo certo
>essa noite Bianca dormiria lá
>ela me pediu uma toalha para tomar um banho
>entreguei e disse que iria procurar uma roupa para ela
>bati na porta e estendi a mão para ela pegar a roupa
>ela riu e disse que eu podia entrar
>dei de cara com Bianca nua
> me virei para a parede na hora
> e ela apenas ria perguntando se eu nunca tinha visto uma menina nua
>a verdade que já
>mas não tão linda quanto ela
> Bianca era uma ruiva muito atraente
>sardas espalhadas pelo colo
>seios redondos e bem situados
>e uma cintura de dar inveja a qualquer modelo
>não conseguia parar de olhar para seu corpo
>o que estava acontecendo comigo
>ela se aproximou bem devagar
>tirou a toalha e botou minhas mãos em sua cintura
>e bem devagar, começou a me beijar
>e transamos ali mesmo
> no banheiro da minha nova casa
>a primeira vez que tive relações com uma menina
> a primeira de muitas
>pois todos os dias depois do curso
>vinhamos para a minha casa
> e transavamos como se não tivesse mais ninguém no mundo
>seus cabelos ruivos em minhas mãos enquanto a chupava de quatro
>meu nome em sua boca
>"Helo... Heloísa" dizia ofegante
>sua voz gemendo cada vez mais alto
>enquanto movimentava meus dedos
dentro dela
>masoquetáacontecendo
>eu tô me envolvendo com a filha do cara que abusou de mim na infância
>isso não pode me tirar da meta
>eu vou mata - lo
>eu não quero vê - la sofrer
>mas dele eu quero uma morte lenta
>e bem dolorosa
>e eu não vou poupar esforços para isso acontecer
>finalmente chegou o dia
>não aguentava mais de ansiedade
>Eu iria ficar de frente ao monstro da minha infância
>19:00 tinha marcado de chegar na casa de Bianca
>19:17 e eu ainda estava em sua porta
>tomando coragem para entrar
>respirei fundo e toquei a campainha
>seu irmão mais novo, Jhonatan me atendeu
>ele era a cara do Vinícius
>esse era o nome do pai de Bianca
>do homem que abusou de mim durante 9 meses
>fiquei paralisada olhando para Jhonatan
>até Bianca aparecer e me puxar para dentro
>"papai já está vindo, ele é um pouco atrasado"
>"sem pressa... Eu tenho todo o tempo do mundo" disse
>sentamos todos na mesa a espera de Vinicius
>meu coração parecia que ia pular
>orcendo para que ele não se lembre nem um pouco de mim
>"querida, pode me ajudar com os copos um estante"
>Bianca se levou e foi ajuda - lo
>Jonathan também se levantou me deixando sozinha
>e repente ele apareceu por trás de mim
>"Olá... Heloísa ne? Minha filha falou muito de você, mas não que era tão linda assim" disse tocando em meu cabelo
>"Obrigada... Cadê Bianca?" Disse me afastando subitamente
>"la foi comprar refrigerante junto com o irmão. Por que a pressa lindinha? Temos muito o que fazer aqui" disse me puxando e dando um beijo em minha boca
>e afastei assim que seus lábios tocaram em minha boca
>"seu cretino, o que vc está fazendo" e corri e peguei a faca q estava em cima da mesa
>"solta isso menina.. ou eu digo a minha filha que vc estava dando em cima de mim..." Disse olhando em meus olhos e rindo
>"ela nunca acreditaria em um porco com como você." o ódio me consumia
>pensei em ali mesmo infiar aquela faca em sua garganta
>"você acha que não? Vamos ver se ela vai acreditar em uma vadiazinha como você. Ah, as meninas da sua idade.. Faz tempo que não me relacionava com alguma. Bianca sempre foi uma mosca morta, nunca mais me trouxe uma das suas amiguinhas. Agora você... Com essa carinha de safada, ta pedindo pra .."
>nessa momento ouvimos a risada de Bianca e Jonathan
>na mesma hora Vinicius sentou - se a mesa como se nada estivesse acontecido
> e me olhou esperando que eu fizesse o mesmo
>mas eu não conseguia
>aquela noite pra mim já tinha sido a gota d'água
>assim que Bianca abriu a porta eu passei por ela
>e não consegui mais pensar em nada
>não ouvia e nem via nada
>só consegui pensar que seria amanhã
>enquanto Bianca estaria no curso
> eu o mataria
>ele teria a pior morte possível
>acordei no chão da cozinha
>com a mesma roupa de ontem
>e com a lembrança de tudo o que tinha acontecido
>seria hoje
>independente de qualquer coisa
>Vinicius não passaria de hoje
>não vou deixa - lo fazer com outras
>o que ele fez comigo na infância
>Bianca não merece o pai que tem
>Bianca... só ela que me vinha na mente
>38 chamadas não atendidas
>eu só conseguia pensar nela
>depois disso tudo vamos fugir daqui
>e viver em outro lugar
>mas enquanto isso não acontece
>pensar em minha vingança é a melhor solução
>14:00 em ponto.
>estou na porta de Vinícius
>coração mais acelerado do que nunca
>pura adrenalina e prazer
>esperei dar a hora do curso
>a única pessoa que deveria ter em casa
>era Jonathan e Vinícius
>mas para ele eu tinha planos
>toquei a campainha e em menos de 1 minuto Jhon aparece na porta
>"Heloísa? Por que vc saiu daquele jeito ontem? Minha irmã pirou, chorou a noite toda sem saber o motivo do seu surto"
>meu coração parou por uns segundos
>fiquei imóvel
>aquela frase veio com tudo em meu peito
>Bianca não merecia fazer parte de nada disso
>mas eu não podia parar agora
>"Jhon, eu estava passando por aqui e estou com muita vontade de ir ao banheiro. Posso entrar?"
>ele me analisou por uns segundos
>segurou em minhas mãos e me puxou para dentro
>"Mas antes me faz um favor? Vc pode ir no mercado comprar essas coisinhas aqui? Vou preparar um lanche de reconciliação para sua irmã"
>com a mão estendida
>esperando que ele pegasse a lista
>enquanto ele analisava meu rosto
>gelei com a possiblidade dele não quer ir
>"ok. Mas só se eu puder comprar algo pra mim também."
>"O que você quiser comprar. O troco é seu"
>só fiquei tranquila depois de vê - lo do outro lado da rua
>agora sim. Vinicius era só meu.
>subi as escadas em direção aos quartos.
>o dele era o primeiro e a porta estava aberta.
>dormindo igual um anjinho
>me aproximei e tirei o vestido que usava
>comprei a lingerie mais sexy
>e me deitei ao seu lado
>"acorda meu amor. Está na hora de brincar"
>Vinicius acordou no ato
>"o que você esta fazendo aqui sua vadia"
>ele fez menção em sair da cama
>mas subi em seu colo ficando de frente para ele
>"aonde é que você vai amor... Você não me queria? Estou todinha aqui, só pra você."
>Vinicius rasgou a parte de cima da roupa
>me deixando apenas de calcinha
>me jogou no chão e ficou por cima de mim
>"Então é isso que uma vadia como você procura? Então você terá a melhor foda da sua vida"
>enquanto ele tirava a calça, permaneci imóvel, os olhos fixos nele
>o deixei beijar pescoço e meus seios
>"você nunca mais irá me esquecer" disse enquanto tirava a cueca com uma das mãos
>"esta bem. Só tente fazer melhor do que tentava a 7 anos atrás"
>Seus olhos congelaram em mim na mesma hora
>sua boca tremula não conseguia pronunciar sequer uma palavra
>"Você... Você é a... Helo..." ofegante demais para terminar
>"Achou que eu ia mesmo te esquecer?" Disse enquanto cravava a faca que tinha guardado em minha cintura em sua barriga
>sentir seu sangue escorrendo entre meus dedos era uma sensação divina
>esperei tanto por aquele momento
>"Sua vagabunda" se levantou com dificuldade e encostou na parede
>"Você continua aquela menina idiota de 7 anos atrás. Eu vou te estuprar de novo. Isso não vai terminar aqui" disse gritando com a mão que estava completamente encharcada de sangue
>"Ah, vai sim. Esse é seu fim. Vou esperar pacientemente e vê - lo agonizar até a morte"
>Você... você não. Você não pode fazer isso comigo" falava desesperado olhando para o além
>um disparo alto e preciso soou pelo quarto escuro
>e vi o sangue escuro de Vinícius escorrendo de sua cabeça
>olhei para trás e vi Bianca com a arma ainda apontada para onde seu pai estava
>"Achou que era a única que escondia segredos Heloísa?"
Fim
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apenasumparanoico · 5 years
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Na natureza selvagem!
Na natureza selvagem, esse filme que foi uma indicação de um amigo que de longe foi um dos filmes que me marcou, não so pela trilha sonora perfeita ou a historia fascinante. Mas sim por eu compartilha de sonhos semelhantes. Todo esse sentimento de liberdade  desde quando eu me posso lembra sempre esteve comigo e talvez o  melhor sem dúvida nenhuma esse seja o maior motivo do filme ter me impactado tanto, mas o motivo de eu escrever sobre esse filme  foi exatamente por ser muito mais do que uma historia de um jovem que deixou tudo pra trás, se desprendendo de uma sociedade vazia até começa uma viajem sozinho até o Alaska, não é o destino, mas sim o caminho!
Logo no começo do filme você se  depara com uma imagem tipica de familia tradicinal americana, mas não era um dia comum, aquele dia era realmente  muito especial era o dia da formatura do filho mais velho e esse não era qualquer filho mais velho, tinha algo diferente nele, e não eram sua ótimas notas em seus boletins embargo até porque um pedaço de papel repleto de números considerados altos bastente, uma assinatura bonita no carimbo com tinta fresca escrito aprovado não diz muita coisa,  mas pra ele dizia que algo esteva muito errado naquilo tudo, na formatura e naquela familia e ai que tudo começa o único motivo e conhecermos essa história  foi exatamente o que ele fez  daí.
Doa todo seu fundo de facudade, deixou sua casa, abandonou seu carro e rasgou sua identidade, vestiu sua mochila e saiu o destinho ele tinha, mas  está no caminho a maior beleza dessa história......."O âmago do espírito humano pede novas experiêmcias ".
Maioria  das pessoa não pensam porque estão aqui no real sentido da vida, não porque estão vivas, mas sim pelo que vivem e existe uma grande diferença por  início muitas vezes acabamos passando  tempo todo vivendo uma vida que não é nossa, acredito que se existe um sentido ele está em deixar para trás tudo que não  faz o coração bater mais forte e colocar a nossa frente só que faz os pulmões se  encherem de ar puro, e assim conseguir sentir cada suspiro de ar ate percebermos que estamos vivo e esse é realmente a única coisa que importa.
Muitas vezes você se torna envenenado pela sociedade e acaba se forçando ser o que não é, seguindo um caminho que não faz sentido para você, apenas é preciso se encaixar em um lugar onde nunca pertenceu ao seu propósito. A vida esta nisso, sem um propósito a vida não faz sentido, durante todo o caminho esteve presente para viver cada momento, mas ele carregava dentro de si o seu grande objetivo. Mas para maiora das pesoas não fazia sentido, porém para ele fazia e isso era o bastante para dar sentido a tudo a caminhada. Acho que  ponto é viver e sentir cada passo da caminhada dentro de você.
Então percebemos que aonde chegamos que aquele lugar e feito de pessoas e que  as palavras e atitudes pode mudar toda uma trajetoria e mesmo sabendo disso está errado pensar que a alegria da vida tem sua principal fonte nas relações humanas.
O conceito de liberdade para cris era completa liberdade na natureza, mas talvez se eu ou você fizéssemos o mesmo não seria a mesma coisa a mensagem da história não  e necesariamente abandonar a cidade que você vive que vai ganhar tudo e caminhar até o Alaska, talvez seja esse se for exatamente isso que você deseja fazer, mas a real mensagem e não ter medo de correr todos os riscos para fazer o que realmente te dá vontade de viver e tudo começa com uma decisão, a partir do momento que  ele toma uma decisão tudo muda. O poder de uma decisão é tão forte que faz com que ele de fato renasça a partir daí o filme é dividido por fases da sua vida o nascimento, adolescência e á fazer adulta e por fm a sabedoria , todo esse processo se eu pudesse destaca um único ponto seria a solitude. Existe uma grande diferença entre a solidão e solitude, a solidão surgiu da falta que se sente das relações humanas já solitude exatamente e a percepção da felicidade que não esta nas realações humanas e assim viver feliz mesmo se em certos momentos, mas em plena solitude. Em toda sua jornada ele cria conexões verdadeiras com as outras pessoas e por mais que esse não seja sua verdadeira intenção ele acaba marcando a história de cada pessoa que cruza seu caminho, se em alguns  momentos temos a sensação de que ele  reage de uma maneira insensível principalmente  nos instantes despedida é por conta de sua solitude que interpreta aquela situação de outra forma e maneira.
Entender o real significado das coisa exatamente isso saber da nome para elas, se conectar com essência e viver novas experiências o que nos faz vivos é onde nós descobrimos humanos. Compartliha a verdadeira felicidade com as pessoas ao nosso redor que realmente nos importa é o que muitas vezes traz sentido a caminhada, na minha visão era isso que ele queria transmitir com aquelas últimas palavras no caderno velho de viagem.
Quando ele vê toda sua trajetória completa e plena ele percebe que não tera possibilidade de compartilhar isso com as que fizeram parte dessa jornada, então ele perceber e seu último momento e deixa com seu último legado uma frase no meio de seu livro de plantas silvestres " A FELICIDADE SÓ É REAL QUANDO ELA E COMPARTILHADA", o motivo de nós sabermos de hisória e porque ela foi compartlhada.
Acho que você imagina como terminou essa história, mas por fim quero deixa uma única pergunta com sorriso no rosto e se tudo tivesse acontecido como você gostaria que tivesse acontecido você veria o que vê agora?
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re-leve-me · 2 years
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E o que era um sonho, se transforma em um pesadelo. Subitamente o cenário muda e há garras sendo cravadas nas suas costas: um ataque surpresa. Ele grita, não sabe ao certo se de dor ou de surpresa.
As garras descem por suas costas e três cortes profundos seguem rasgando sua pele, indo fundo e rompendo músculos, ossos e perfurando órgãos. O sangue jorra quente e escorre por suas pernas.
O que ele poderia fazer além de gritar? Um grito desesperado, alto, rouco e que carrega seus últimos instantes de esperança. A mão da criatura que o rasgou, irrompe por seu interior, trazendo ao exterior aquilo que nunca deveria sair de si.
Ele perde seu coração para um ser desconhecido e desfalece no asfalto frio banhado pela lua alta na madrugada. O ser que agora prova do sangue de sua vítima na ponta de suas unhas sujas, joga o coração que conquistou– ou roubou, dependendo da perspectiva–, à beira da estrada. Para este, só interessava o sangue fresco que dali a pouco esfriaria e não serveria mais.
Caminho lentamente pelo acostamento, ouvindo músicas que abafam barulhos internos e externos, olhando para o chão na tentativa de não cegar com a luz forte do sol que banha minha pele.
Enquanto caminho, penso o quão interessante é o que podemos encontrar à beira dessas estradas, onde incontáveis automóveis de diversos tamanhos passam e descartam coisas que já não são de seu interesse.
Eu vejo uma pulseira, uma peça de quebra-cabeça, peles de algum animal, peças de um carro, um cigarro não finalizado e um coração.
Penso novamente sobre como podemos escontrar coisas aleatórias no caminho, coisas que as pessoas julgaram não precisar mais.
Lembrei do sonho que tive na última noite e como subitamente se tornou um pesadelo
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tsuburbs · 6 years
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JONATHAN PATTERSON »› Ace & Adam & Joshua
          Segundas-feiras normalmente são abomináveis para a maioria das pessoas – o fato da rotina retomar ao ponto de partida e um novo ciclo se iniciar gera uma desagradável desmotivação que as submetem ao desejo de uma sexta feira o mais rápido possível, pois como último dia de semana, o ciclo se fecha, e assim, a curiosa crença de que o fardo carregado pelos últimos cinco dias finalmente feneceria é realizada. Eu fazia parte dessas pessoas, principalmente porque minha primeira aula às segundas é matemática, e desde que me conheço por gente eu não sou bom em cálculo e números no geral. O que tem me salvado até agora é estar no time de futebol do colégio, graças a agenda imposta pelo treinador que me ocupa por determinadas horas, permitindo que eu pulasse certas aulas sobre números, ou qualquer outra ocasional. Ou seja, segundas feiras simplesmente significavam uma árdua caminhada sobre equações e problemas pelo que se estenderia até o final da semana, e eu as repudiava!
Mas não aquela em específico. 
Eu precisava daquela segunda feira. Precisava resolver muitas coisas nela. 
O final de semana foi uma complicação tremenda, e ao contrário do que se espera de dias úteis, estes foram extremamente trabalhosos. A festa, a briga, e a polícia, um complô de dor de cabeça que se formou na noite de domingo e se alastrou até o fim dela, e pela manhã fresca do dia seguinte, consto que permanecia inacabada. Sinto através do cheiro de folha molhada e o clima gélido daquela pálida segunda de outono, que o ambiente trazia consigo resquícios das confusões da festa de ontem. Talvez eu estivesse louco, e faz sentido. Mas foi basicamente no que estive pensando a madrugada inteira – sobre a festa –, numa atordoante madrugada de insônia e dor muscular. Devo ter pensado demais, me afetado demais, então não seria surpresa se de repente eu estivesse vendo coisas aonde não existissem. Confesso que me preocupar e pensar tem sido frequentes ações depois que fiz a cirurgia, e minha mãe chamou minha nova programação de depressão pós lesão. Ela deve estar certa, no fim das contas. É o efeito de um trauma em progresso. 
E não preciso de um doutorado em especialista de saúde para saber que a ausência de um bom sono propícia alucinações, que é o que penso estar vivenciando neste momento. Fosse pelos últimos eventos pós festa ou pelas dores musculares a verdade era que eu não fiz mais que dormitar de um período para outro.
Mas a hipótese de estar alucinado não se sustenta conforme caminho em direção ao colégio. Eu não era o único que pensava e exalava preocupação com os embalos de domingo à noite. A minha volta, pessoas realizando suas trivialidades matutinas estão à sua forma insatisfeitas com seu sono mal aproveitado. Varia de senhoras fofocando em plena sete da matina em suas varandas sobre como os adolescentes têm ficado cada dia mais rebeldes, ou de um morador na banca de jornal argumentando com o cara que trabalha lá a respeito da importância de um toque de recolher. Sei que todos reclamam exclusivamente por causa de ontem, porque foi uma festa de estragos, com direito a tiro e tudo mais, do tipo que continuarão falando a despeito por um tempo na pior das hipóteses. E tudo de ruim sobre ela seria levado a sério. Adolescentes possivelmente estão na lista, pois percebo alguns olhares à mim de repreensão e raiva por parte de alguns vizinhos, sobretudo os mais próximos do quarteirão aonde Adam mora. Eu deveria ter pego ônibus...
[...]
— Você o quê? – Questiono incrédulo. — Como assim? 
A certo custo, abro o armário com a mão que sobra, justo o braço bipolar; enquanto a outra se mantêm ocupada com o telefone em um dos ouvidos. Era Ace, meio atordoado do outro lado dizendo que acabara de chegar em casa e que estava atrasado – decerto dormiu no próprio carro. Sua voz era agitada, e os sons ao fundo indicavam que ele fazia o que quer que fosse com pressa, nervoso. Obviamente não era o fato de faltar aula que o incomodava, mas sim faltar a segunda de ressaca, tradição essa que ele leva consigo desde que eu o conheço e tenho noção de seu interesse por festas. Segundas da ressaca são, de acordo com ele, a segunda pra botar em dia os podres ocorridos na festa do dia anterior. Usualmente ele está relacionado aos podres, senão quem os cria. Arqueio a sobrancelha enquanto ele me põe a par dos fatos, os que ocorreram depois que ele ficou com a amiga da Maxine enquanto eu e ela seguimos para cuidar do Adam. E por falar em Adam, ele era quem eu tinha uma preferência para conversar primordialmente naquela manhã. Porém, a julgar o estado em que eu e Max o deixamos em sua casa por volta de meia noite e pouco, não me espantaria se ele se atrasasse ou não desse as caras na escola hoje. Mesmo porque sei que ele tem conflitos novos alá Brycezescos para lidar. Bryce, que era alguém que também estava relacionado a minha lista de coisas à resolver hoje.
Enquanto sigo até a ala externa do refeitório, Ace prossegue com as informações, e eu tento divergir a atenção para suas palavras emboladas no telefone – suponho que fizesse do outro lado da linha umas mil coisas ao mesmo tempo e ainda assim acreditasse em poder falar mais cem durante – e para as pessoas no corredor comentando sobre a festa e também sobre uma briga. O assunto. Alguns me observam, embora seus olhares desçam até meu braço fraturado sem que, uau, eu mesmo estivesse com a droga da tipóia – e depois cochicham entre si. Eu nunca liguei pra recepção exagerada que os alunos daqui fazem mediante a estúpida pirâmide social da qual há anos Overland Park tem mantido. Nunca liguei, e agora menos ainda, uma vez que eu esteja tão cansado para reagir a burburinho de estudantes. Toda aquela exaltação pelo que aconteceu não era bem por interesse, mas como um dever porque se um veterano dá uma festa e ele é popular, todos precisam falar dela depois.
Se um jogador de futebol que também é popular fratura o ombro, todos devem falar dele e se preocupar.
Sei disso. Mas ironicamente me sinto com a privacidade tomada.
Perco um pedaço do que Jace diz, e quase esqueço que estava conversando com ele pelo celular. Quase. Ele está humorado, velho louco diz, depois ri, então xinga alguém ou alguma coisa. Grunhido. Insatisfação. Parece que seu cachorro rasgou uma de suas calças e eles estão discutindo do outro lado da linha – ele, o cachorro só late. Quem é o animal, afinal? 
— Jace, escuta – agora ele reclama sobre não ter cereal  —, eu vou desligar. É, você tá confuso demais. Até daqui a pouco. – Ele resmunga algo, mas desligo o smartphone porque avisto quem eu procurava sentado com algumas pessoas em uma das mesas, assim chego ao refeitório. Adam. Vou até ele apressadamente, e me sento ao seu lado. Depois que Max e eu o levamos para o quarto e ela cuidou de seu ferimento, a festa foi interrompida pela polícia que não deveria aparecer naquela noite. Então tivemos que aumentar o cachê dos caras para limpar a barra. Essa não é a parte mais difícil de entender uma vez que policiais vão nos visistar em festas o tempo todo, simplesmente acontece. Ocorre que pagamos os tiras pra não aparecerem dessa vez, assim como fizemos muitas outras vezes e o final foi um sucesso. Estranhamente ontem não foi o caso, e eles nos surpreenderam em casa. Tenho pra mim que isso não foi uma abordagem burocrática ou "legal", e sim armada, já que não era pra acontecer. E um dos policiais que estavam lá na hora é a principal tese que dá lógica ao que penso. Por isso preciso conversar com Adam.
Sem pestanejar, dou uma cutucada com o braço em Adam, fazendo o mesmo se virar para me encarar e, no progresso, dou visão a algumas faces ao seu lado muito inconvenientemente situadas ali. Joshua, irmão de Catrina, um deles; e de muito relance pego um pedaço do assunto que dividia com os demais – casa na praia, semana que vem. Eu não o notei antes. Tenho quase certeza que a mim não convém falar de Bryce perto dele, e nem do que aconteceu. Principalmente do que eu eu suspeitava sobre seu logicamente ex cunhado. Eu tinha uma visão mais ampla da cena da briga, e de muitas outras ações ocorridas nela. Não era eu quem mencionaria bem você sabe o que.
— E aí Joshua – o cumprimento e com o olhar os demais outros. — Adam, eu tenho que falar com você sobre a polícia, ontem. Tô suspeitando de alguém. Alguém chamou os caras de propósito. Alguém com contato. Não, não foi os vizinhos dessa vez – antecipo.
@parad1sekiss
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tecontos · 3 years
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Minha 1ª vez com o meu único amante que eu tive ate hoje
By; Fernanda
Meu nome é Fernanda, tenho 38 anos hoje, sou loira, bem bonita e dona de um belo corpo. Sou muito bem casada com um gerente de concessionária de automóveis, também bonito, grisalho e bom de cama.
Sempre tive uma vida muito boa, em todos os sentidos, pois ele nunca me deixou faltar nada. E na cama, ele sempre deu conta do recado. Nunca havia sequer passado pela minha cabeça trair meu marido, mas acabou acontecendo.
Isso, porque se mudou para casa em frente a nossa um casal muito bonito. Ela (Claudia), uma mulher bonita, dona de uma bunda de parar o trânsito, e Ele (Jorge), um negro que faz a buceta da gente ficar molhada só de olhar.
Passado algum tempo, fizemos amizade com eles e pude perceber que meu marido chegava a ficar hipnotizado com a bunda da Claudia. Mas eu não ficava com raiva, porque eu também estava totalmente impressionada com o corpo daquele homem.
Eu, passei a flertar com o Jorge, que logo se mostrou bem interessado, pois não perdia a oportunidade de me secar e sempre que ficávamos sozinhos.
Isso durou uns meses, até que uma oportunidade surgiu para mim, a Claudia teve de viajar, e o Jorge ficou sozinho, meu marido saia cedo para concessionária e só chegava a noite, eu tinha 15 dias para tentar uma loucura, eu então, tomei coragem e convidei o Jorge pra sair a tarde, e para minha alegria, ele topou na hora, claro que combinamos discrição total para não sermos descobertos.
Nos encontramos numa parte afastada da cidade, e eu o levei de carro até um motel, onde na portaria trabalhava uma amiga minha de anos, que cobrou em uma maquininha dela o motel, ela trabalhava com venda de roupas, e fez isso para o nome do motel não aparecer na minha fatura, dentro do quarto ele ficou meio sem jeito porque eu tinha pago o motel, e eu falei:
- Relaxa, eu convidei, eu pago. Mas agora quero ver se vai valer a pena.
Disse isso, abraçando ele e beijando a sua boca, ele não perdeu tempo, e me puxou para cama, me tirando a roupa e ficando pelado também, me deparei com um corpo perfeito, todo musculoso e uma piroca linda, pqp, o meu marido é gostoso, mas a piroca daquele homem é uma coisa de louco, devia ter uns 18 centímetros, nada tão grosso, mas era muito linda, com bolas durinhas é uma bela cabeça avermelhada.
- Negão, como você é gostoso!
Minha reação foi cair de boca naquela pica, chupei com gosto, minha boca fez uma festa na rola dele, ele mexia o corpo para frente e para trás, como se fudesse minha boca, e eu babei aquele pau todo, ele não se aguentou, me deitou e meteu em um papai-mamãe me beijando a boca, e eu apertei aquela bundinha dura.
Pensa num negão que sabia meter! Metia gostoso, meio que rebolando, fazendo o pau alcançar todos os lugares da minha buceta, me fez gozar de uma forma que meu marido não havia feito em 12 anos de casamento.
Então, quando eu gozei, empurrei ele e o tirei de cima de mim, e de dentro, claro, ele protestou, pois não havia gozado.
- Come meu cú! Vem gozar na minha bunda, seu gostoso...
Demorou uns 30 segundos para ele entender o que estava acontecendo, então, fiquei de quatro para ele, que meteu sem dó. Tenho que confessar que amo sexo anal, e meu marido também, mas nunca havia levado de forma tão gostosa por trás. Ele não metia com o cuidado que meu marido metia, pelo contrário, ele queria era mesmo me arrombar e eu queria ser arrombada por ele.
- Fode, negão, foda! Come meu cú gostoso, vai!
Ele fez como eu pedi, e gozou na minha bunda, quando senti aquela porra quente dentro de mim, gozei de novo, pois brincava com a mão na buceta enquanto era enrabada.
- Aí, você me rasgou toda!
Eu fiquei três dias sentando meio de lado, mas valeu a pena, meu marido perguntou o que era e eu disse que estava ruim das costas, mas no fundo, estava era sem prega.
Jorge e Eu viramos amantes depois disso, e nosso caso durou dois anos, foram muitas fodas gostosas com ele, e gozei muito naquela piroca, como sou operada, pude levar porra na buceta, na boca e na bunda centenas de vezes, e até hoje me arrepio toda quando lembro da rola daquele homem.
Só terminamos quando ele engravidou a esposa, decidimos que já bastava pra nós, eles se mudaram no meio de 2019 para uma casa maior após o nascimento do filho, e eu tive de me contentar a voltar a ser comida apenas pelo meu marido.
Nunca mais trai meu marido, mas nunca me esqueci de como gozei horrores na sua piroca do Jorge.
Enviado ao Te Conto por Fernanda
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lucaslopo-blog · 6 years
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Qual o seu Valor?
 Conversamos com as pessoas o tempo todo sobre corrupção, sempre se fala aquela bendita frase “todos nós temos um preço”, como se todos em algum tempo tem a possibilidade de ser corrompido ou comprado,  mais me pergunto se realmente sabemos o preço que vale a nossa vida, e quando digo vida, inclui também nosso caráter e tudo que possuímos, um ótimo negociador reconhece o preço das coisas, o problema é quando aquele que está vendendo não sabe o real valor do objeto, e pode cair no engano de vender algo realmente valioso por um preço muito barato, a verdade é que ninguém paga um alto preço por algo sem valor, então essa é a mentira que se conta, que sua vida que vale muito não tem muito valor,  muitas vezes no momento de desanimo vem uma voz que diz “você não vale nada”,  essa é a voz do negociador de almas, a sua intenção verdadeira é convencer você, dono da sua alma e vida, que ela não tem valor nenhum, e que ninguém pagou e nunca vai pagar um alto preço, ele tenta te convencer, que pela sua vida ninguém pagaria mais do que ele está oferecendo, esse processo de desvalorização, algumas vezes acontece na infância com traumas, outra vezes quando já é velho, através da traição e abandono, algumas vezes é sutil, outras é escancarado, mais no final as pessoas olham pra vida, que antes tinha tanto valor, e agora pra elas não valem mais nada, é nesse momento que o negociador faz sua oferta. O preço que oferecido é muito baixo, porém na perspectiva que se olha é alto para o sistema do mundo, é como um juros do banco, um alto valor pago a pequenas prestações, a questão é quando se soma o valor das prestações percebe que foi pago mais que o dobro do emprestado, é assim que esse negociador trabalha, ele oferece muitas coisas, tipo carros, casa, um belo namorado ou namorada, baladas e tudo que a pessoa que não sabe o próprio valor desejar, e no final ele cobra a prestações..... Pequenas e dolorosas prestações. Quando chegamos no fundo, quando o negociador já te enganou, já te comprou com as coisas corruptíveis desse mundo, depois de tirar tudo de você, ele te joga fora como um papel de bala, ou uma embalagem velha, e ainda te mostra um contratado que você assinou sem perceber, que dá ele plenos poderes sobre você, mais nunca te falaram que você vale muito, e um Homem pagou um alto valor por você, um valor mais alto que as coisas desse mundo, Ele derramou seu próprio sangue. Enquanto o negociador estava o tempo todo dizendo que você não vale nada, Jesus está dizendo que Ele te ama, e que você vale o preço que ele pagou, e o poder do sacrifício foi tão grande, que quitou sua dívida do pecado e rasgou o contrato de posse, o documento de acusação que o negociador segurava nas mãos, Ele te libertou, você vale muito, você vale o Sangue de Jesus.
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viniciusleal2121 · 4 years
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Eu não sei o motivo de tudo isso que tem acontecido? É uma coisa estranha, parece o mesmo que aconteceu com a minha irmã. Principalmente na época que ela era afim de uma pessoa que meu pai atrapalhou,essa pessoa depois não quis mais ela e ela começou a ir atrás da pessoa,e que aconteceu alguma coisa e ela começou a definhar no conhecimento e não era uma doença degenerativa mental tipo alzheimer. Mas é como o que eu tenho passado atualmente. É como se eu tivesse revivendo aquela situação horrível dela na minha vida, como uma repetição só que estando agora na condição de vítima. E tendo a perspectiva de alguns negócios que ela passou na vida dela.
Eu não sei o que aconteceu naquele dia.
Até aquele maldito dia que eu sofri o maior ataque cibernético da minha vida, onde recebi algumas ofensas íntimas pra me intimidarem e eu perder a confiança, aquele dia eu fiquei assustado,eram problemas virtuais e em casa, de maneira proposital. Então começaram a tentar me afetar psicológicamente e emocionalmente. Sim eu comecei a prestar atenção nas ligações de celular deles depois de ouvir uma coisa grave que me assustou. Era meu pai falando sobre os problemas da minha mãe e dos meus medos pra alguma pessoa de fora. Algum amigo dele. E depois começou a mexer nas coisas que minha mãe pediu pra ele não mexer.
E depois conversou com a Cris e e Guilherme e então eles começaram a tentar me assustar também. Ajudar ele.
Um certo dia eu acabei me prejudicando. Foi no dia que tentei suicídio,foi por medo de todas essas coisas que começou a acontecer mais intensamente nos últimos meses de 2017. Medo de tudo aquilo que eles tavam falando e fazendo e que eu não tenho mais como provar. Foi uma medida tomada por medo. Então ele chegou em casa e viu o quarto vomitado, e perguntou se eu tava me sentindo bem, que eu tinha vomitado muito e tentou ajudar a terminar de limpar o vômito, porque na hora que ele entrou eu tava pegando já o pano pra mim passar no chão. Sim eu tentei fazer isso por causa que eu não tava na melhor fase da minha vida e ele começou a tentar agravar isso, eles na verdade, eles diziam coisas tipo " Ele vai ficar sem ninguém pra ajudar" " Como ele com tanta gente que ele conhece ainda não criou laço com ninguém, não tem ninguém pra ajudar, como com tenta gente ele ainda consegue ficar sozinho?" " Pois é agora é tarde demais" . Eram conversas do tipo.
Naquela época o meu único problema era a rejeição do Matheus. Aquilo já tinha me devastado emocionalmente. Somado a esse ataque cibernético constante e sem amigos pra falar isso, sem ter como registrar aquilo que eu tava observando acontecer coisas estranhas fora as ligações que eu ouvia em claro e bom som e não sabia o que fazer.
Minha mãe era pra ter chegado naquela época. Naquela semana específica. Então eles começaram a falar coisas sobre documentos pra internação psiquiátrica, coisas do tipo e ele começou a procurar documentos. Ela antes de sair tinha falado que ele tinha um papel e tava buscando tratamento pra mim sem eu ter distúrbio psicológico e emocional, e ela assinou sem saber o que era segundo o que ela falou naquela época antes de sair de Guarulhos. Ela tava nervosa, chorando. Ela foi ver a família dela lá e então no começo pareceu tudo tranquilo e no decorrer dos dias ele fez aquilo tudo. Eu fui idiota porque eu dei justamente o motivo que ele queria.
Voltando pra aquela circunstância, bom meu pai foi lá nos fundos lavar o pano vomitado e meu irmão mais novo Guilherme chegou em casa e viu e perguntou o que tinha acontecido e ele perguntou o que é isso no seu braço? É eu também tentei fazer um corte nos pulsos assim que eu vomitei tudo. Era o plano B, e a faca tava cega não rasgou profundamente só superficial mas não foi grave. Então meu irmão mais novo ficou sabendo disso e falou com a pessoa no Cel. Ele falou depois vem cá me dá um abraço, e ele tinha borrifado alguma coisa estranha na roupa que me deixou um pouco tonto, e então ele olhou dando uma risada de deboche e falou Vi você tá se sentindo bem? O que foi você tá sentindo alguma coisa estranha? Eu falei minha visão começou a ficar embaçada. Ele falou senta na cama, eu sentei e ele pegou e falou: Uma pessoa... Amiga dele é enfermeira e disse pra te dar um pouco de leite pra limpar o estômago. Eu tomei e aí então realmente a tontura aumentou e começou a dar vertigem, aí ele voltou ligar pra alguém e falou: " Deu certo agora a gente tem que dar um jeito de tirar ele de casa".
Então aí ele falou só precisa de mais uma coisa. E então pediu pra mim responder umas perguntas e depois precisava gravar um vídeo meu falando que eu só precisava falar : Ok. Não deixou claro o que que era.
Disse que era pra fazer uns bangs.
Então depois eles me levaram no HMU que eu achei estranho né, pois umas semanas antes minha irmã disse que ele tava pra fechar por causa de uma bactéria estranha que foi encontrada. E então eles me fizeram ir no carro do Tiago namorado da minha irmã.
Chegando lá entrei na recepção. Levaram pra uma salinha onde ele falou sobre essa tentativa a mulher disse que não tinha como passar no psiquiatra naquela hora porque ele já tava de saída ou já tinha saído.
Então falaram que seria necessário fazer uma lavagem gástrica. E eu não permiti fazer porque o efeito da tontura e a vertigem tinha passado. Eu vi algumas pessoas em situações ruins. E então eu me recusei a fazer aquilo meu pai voltou comigo pra casa e eu notei algumas coisas diferentes de como estava.
E eu comecei tentar guardar o que eu tinha no mesmo lugar e comecei a notar sumiços.
Foi então que meu irmão mais novo tornou a falar coisas minha com alguém, e falar inclusive mentira, que eu tava nervoso, dando trabalho em casa.
E depois que tentaria dar um jeito de pegar meu celular, ia ser difícil mas ele conseguiu pegar num dia que eu tava cansado. Aí o botão ele deu uma estragada e eu fiquei besta com aquilo e comecei chorar.
Ele falou que tinha um jeito de ligar o celular e ligou, o problema é que depois disso meu celular ficou mais vulnerável controlar.
Então eles começaram a falar com uma pessoa de perto que tinha o mesmo nome de uma pessoa que eu gostava antes de conhecer o Matheus, pessoa que eu tinha procurado aquela semana pra perguntar uma coisa que talvez essa pessoa soubesse. Passou um tempo eu ouvi falar sobre outra pessoa que eu tinha na lista de amigos, e isso preocupou porque ele já tinha pedido pra algumas pessoas se afastarem de mim. Então essa pessoa veio de longe pra SP. Sim não é motivo pra estranhar a princípio. Exceto quando ele começou a falar coisas íntimas que eu tinha. A agir de maneira dissimulada igual a minha irmã e começou a fazer coisas ruins. E então ele saiu. Um dia ele disse que a pessoa que ele namora tinha contato com uma pessoa que depois me bloqueou. E não foi a única.
Passou então os dias, e minha mãe chegou, um dia antes mais coisas estranhas aconteceu. E então ela começou a ficar empolgada com a volta da minha mãe de uma forma debochada tipo quando ela quer me irritar. Eu não dei importância. Minha mãe chegou abatida,falou que o vô tinha morrido e aí eles começaram a armar intrigas .
No começo eu não queria acreditar que era aquilo que tava acontecendo. Ela voltou totalmente diferente do que era. E disse que se o pai dela tinha morrido não importava as coisas materiais. Então eu comecei a escutar eles falando que eu tinha que fazer tratamento me forçar a buscar ajuda psiquiátrica/psicológica assim que eu tentei começar a sair novamente e aproveitar o momento. Mas foi quando começa a sumir mensagem. Começou a ficar difícil contato com as pessoas que eu gosto. Até eu tomar a decisão de fugir daquilo já que ajuda de perto tava difícil pra conseguir eu fui seguido nas vezes que tentei sair. E eu vi uma pessoa muito bonita. Então aquilo me fez pensar ainda mais coisas. Se fulano tá aqui perto e ciclano então em 2016 poderia ser mesmo o Mathuxo xuxú. Já que ele tava com o cabelo daquele jeito. E meu irmão vivia imitando o penteado dele como uma maneira de debochar de mim não por vergonha do MaTheuxxxx mas de irritar, deixar com ciúmes, alguma coisa do tipo, e era perceptível. Porque em 2016 quando eu vi aquela pessoa, e ele tentou afastar de lá eu senti que tinha coisa errada e eu deveria ter ficado mais tempo mas inventaram um monte de coisas pra me tirar de lá. Foi uma coisa que aconteceu na casa que tava em reforma. Depois daquele dia não saí mais. Principalmente quando em 2018 fui cortar o cabelo e o cabeleireiro fala sobre o Matheus. Eu nunca tinha falado nada sobre minha vida quando eu ia cortar o cabelo,ele tava meio estranho meio apressado naquele dia, e eu estava me sentindo estranho também porque foi quando eu comecei a notar indiretas que faziam sentindo com as coisas íntimas que eu tinha. Principalmente referente ao perfil do Facebook que eu tava percebendo coisas erradas. Era soltado em forma de indireta, deboche, eu tava sendo removido de grupos,sendo vigiado por alguém. Os grupos de relacionamento de Guarulhos fui expulso da todos.
E não vi mais os moleques do bairro desde 2016. Os amigos dele que enchiam a rua de cima, ou as vezes ficavam nessa rua de casa de vez em quando. Sim alguns trabalhavam, mas a maioria não, mas no final do ano de 2018 eu não vi mais nenhum deles na rua principalmente naquela época que era costume deles ficarem na rua. A vizinhança tava estranha. E eu não entendi nada até hoje, era uma coisa muito séria e estranha, mas eu sei que não foi erro meu não ter buscado alguém, as vezes que eu tentei se não era defeito era medo de ser seguido. Então eu consegui sair de Guarulhos e tentei ir atrás de um amigo recente, o que aconteceu? Eu tentei contato com ele através de um cara que se ofereceu de ajudar quando cheguei lá. E esse cara falou com a pessoa e disse que não tinha conseguido falar com ele. Então eu pensei em não falar mais nada com outras pessoas que foi quando eu lembrei do que o meu tio José falou um ou dois dias antes de eu conseguir ir pra lá. Ele falou sobre isso: Ele tá tentando fugir. Ele vai ter preguiça de ir embora daqui, mas se ele tentar fazer isso alguém vai dar um jeito de tentar fazer ele descer antes de chegar onde ele quer ir e não vai ter outro jeito ele vai ficar internado.
Eu achei aquele papo estranho né e deveria ter falado pra o Léo nesse dia, só que eu tinha medo de lerem as minhas mensagens porque eles já tinham acesso a isso minhas coisas já tinham sido invadidas por alguém e essa pessoa distribuiu a situação em gente de casa, gente do bairro amigo do Guilherme, em gente da escola e algumas pessoas de longe pra despistar os IP's diferentes os crimes cibernéticos deles, eles já tinha uma noção disso e dos meus amigos e eu pensei se eu desabafar com o Léo eu tô lascado e não vai dar certo. Principalmente porque naquela época minha irmã tinha ido pra Campos do Jordão lugar que um amigo me chamou pra ir, meu irmão mais novo Guilherme chegou falando sobre Thermas que eles tinham ido pra lá e era outra coisa em comum com o lugar onde outra pessoa me convidou pra conhecer.
Era muita coincidência que eu tava com medo porque eles sabiam de muito mais e tavam tentando me confundir, me deixar nervoso, paranóico, isolado,tentaram me impedir de encontrar alguma pessoa pra ajudar.
Então eles começaram fazendo assim. Cheguei um pouco antes de onde eu precisava ir. Chegando nesse lugar eu andei achei estranho né porquê por exemplo eu começo a escutar uma pessoa falando exatamente uma coisa que eu já vinha tendo sonhos Antes de ir pra lá. Não era uma coisa assustadora mas fazia parte do meu histórico de pesquisas no Google. Coincidência alguma pessoa tentou usar umas pesquisas pra me chamar de NAZISTA. Porque eu ia escrever um argumento e não lembrei a palavra. Então eu escrevi algumas tags e achei que vinha algum texto ou informações que eu pudesse usar pra escrever o argumento. Se fizeram isso comigo porque não podem ter usado daquela pesquisa pra simulação de um fenômeno parapsiquico/ que parece intuitivo? Eu estava andando normal numa rua assim que eu saí pra comprar sorvete, eu entrei num tipo de parque cheio de areia era tipo uma quadra e comecei a comer então eu vi uma pessoa entrar. Aí depois eu saí novamente e daquele ponto ali eu começo a ouvir em claro e bom som um Homem chamando Yayá, Yayá, Dona Yayá. Olhei pra trás não vi ninguém, achei estranho e não liguei. Então eu andei mais e decidi perguntar pra algumas pessoas que me trataram meio mal, com uma certa indiferença sem querer puxar muita conversa e isso dificultou eu a entender aquela situação.
Eu andei mais um pouco, parei em outros lugares,fiz algumas compras, e entrei num shopping. Em um certo momento desse dia eu chego no ponto de ônibus, e começou a ficar estranho novamente, foi aí quando eu fiquei em pânico porque eu sentei no ponto eu já tava um pouco atordoado com essa situação, e era visível, eu ouvi de fundo um barulho mais baixo como um som de baixa frequência, muito pouco perceptível que falava Yayá, Yayá era algo insistente, eu olhei pra o lado e tinha um senhor de um lado da rua parece o seu José o senhor que estava no hospital onde eu acabei parando decorrente desse medo, na mesma rua mais pra ponta tinha um senhor e algumas pessoas, esse segundo senhor parece o amigo do seu José que visitou ele no hospital um pouco antes de eu sair. O problema é que eu vi um terceiro senhor e foi esse que eu vou denominar como a manifestação intuitiva que alertou pra mim não parar perto de uma igreja assim que ficasse mais tarde, eu decidi levantar e ir embora dali do ponto mesmo estando cansado, talvez alguma dessas informações esteja fora da ordem de sequência devido a tudo o que aconteceu recentemente. Mas mesmo com essas informações fragmentadas essas são as coisas que eu lembro de ter acontecido, eu cheguei a falar com uma mulher que era cristã pouco tempo depois e ela disse que não há maldição que dure pra sempre assim como o bem não é constante o mau também não era e entregar nas mãos de Deus porque Deus é mais forte que qualquer maldição na vida da pessoa. É esses fragmentos que dão todas essas contrações estranhas fazendo parecer paranóias. Ou até mesmo um surto.
Chegando naquela tarde ainda tava claro era por volta de 16/17 horas talvez e eu então decidi falar com alguém pra saber se existia alguma rua perto com aquele nome já que por exemplo existe algumas regiões com nomes iguais em vários lugares do país eu pensei talvez existe um lugar que tenha esse mesmo nome né.
Eu só sei que assim eu não sabia pra onde correr ali, então decidi ficar naquele mesmo lugar porque pelo menos tinha um barzinho na esquina caso eu sentisse sede ou fome eu podia comprar alguma coisa alí.
Bom eu não sei o que aconteceu com as minhas pernas se foi o cansaço de andar muito mais que eu tava acostumado e a bolha no pé que tava enorme mas eu senti travar ali naquele lugar, após determinada hora, eu ouvi novamente uma voz feminina falar senta no banco,no banco, não era ninguém perto porque o moço que vendia panos tinha saído de lá, algumas pessoas passavam apenas na rua e não falava nada e tinha gente do barzinho. Chegou um rapaz careca e falou ei vamos ali no bar tomar uma cerveja? Eu falei que não porque eu não, eu deveria ter falado você pode me ajudar porque eu tô sentindo como se eu tivesse colado aqui. E então depois surgiu os rapazes, eles decidiram falar comigo, e então o outro rapaz passou a mão na minha nuca, eu pedi pra ele não fazer aquilo porquê foi bem na hora que eu escutei fato consumado. E então o rapaz acabou ligando pra um amigo dele e não conseguiu, ele falou que não podia ir lá na hora, e falou liga pra o SAMU. O rapaz ligou o SAMU veio então começaram a fazer perguntas e eu não queria responder aquilo justamente porquê eles não iam acreditar o cara me puxou forte pelo braço. E falou falou você não quis contribuir com informações a gente vai ter que te levar, eu falei pra ele eu contribuo sim o que você quer saber e não teve conversa, ele perguntou você está alcoolizado eu disse não. Você fez uso de alguma substância entorpecente? Disse que não,ele disse deixa eu ver sua pupila,e eu deixei ele falou é não estao dilatadas. Mas o moço era teólogo, disse que tava tentando estudar pra ser pastor, e perguntou se eu tinha faculdade ou queria fazer faculdade m eu respondi. Aí então me levaram pra lá e eu tentei explicar que não tava fazendo nada de errado e não podia falar de uma coisa que aconteceu que tanto essa de ter sido proposital quanto a espiritual as duas hipóteses são completamente bizarras. E começaram a querer me manter lá,o seu Mário por exemplo ele foi um cretino porque o que ele fez talvez seja um procedimento entre aspas dentro do funcionamento. O problema é ele não deixava eu buscar na agenda do meu Cel anterior algum contato com alguém, queria que entrasse em contato com a família. O problema estava justamente aí eu tentei me livrar desse problema e parece que não tinha jeito. Meu pai covarde do jeito que é+ gente do colégio revoltada que já não tinha respeito por mim antes que dirá naquela época.
Era muita gente contra eu sozinho.
E digo muita gente sem ter uma ideia real já que o ataque cibernético partiu de muito perfil e muita gente que desativou esses perfis inclusive e portanto eu não poderia provar metade daquela situação.
Seja espiritual ou não, eu acabei voltando pra Guarulhos novamente. E então com atestado em mãos e só podendo sair de lá mediante a transferência de lá pra um caps da região porque eu não sei o que foi falado lá a mais, já que meus pais começaram a agir diferente tentando fazer eu parecer louco.
Meu pai já queria me internar antes e eu não sabia o motivo de ter passado por aquilo exceto que se minha privacidade foi invadida com certeza pegaram daquilo tudo que era intimo meu num perfil que eu criei pra tentar falar com o Matheus uma vez e começaram a usar dessa situação pra tentar me fazer sofrer algum tipo de violência física. Alguma agressão. E pra mim é a mesma pessoa que já tentou me apagar várias vezes antes de qualquer coisa que vc alegam, me isolar só que me causar uma consequência mais grave.
Eu perdi tudo.
Inclusive a minha liberdade de ir e vir.
Assim que eles conseguiram esse laudo médico eu concordei com fazer o tratamento que foi prometido respeitar a minha vontade.
Que ele ia passar a medicação, um certo dia eu começo a ter reações eu vomitei sangue. Eu comecei a ficar com a pele seca. Algo que não tinha antes. Minha imunidade ficou mais baixa e eu passei a ter uma tosse que não curava mais com antialérgico,xaropes, amoxilin, e passei a ter reações alérgicas.
Até que: Meu pai subiu lá no médico e falou um monte de merda que no decorrer dos meses seguintes eu tive mais problema,ele passou a usar esse laudo médico pra me ameaçar, e foi uma vez que eu não fui ao psicológo porque eu passei mal, tudo bem que eles tem uma longa lista de vezes que eu enfiei o dedo na garganta pra vomitar pra não ficar na escola e voltar pra casa. Mas aquele dia eu não tava legal. Aí entrou o ano passado e eu fui marcar exames inclusive pra fazer e aí chegou o Covid-19 e eu tive que desmarcar, aí no decorrer do ano em plena a pandemia esses doidos tavam atendendo as pessoas? Não na mesma frequência mas assim é irresponsável expor pessoas numa situação dessas né. Quer dizer um tempo atrás eu era desequilíbrado por ter tentado me matar. Mas aí passado tudo isso eles começaram a tentar me atacar psicológicamente pra provar que eu estava doente?
Ainda agravar a situação pra eu ter que ser dopado e medicado? Não satisfeito esses merdas foram piorar um pouco mais a situação,e agora tô correndo o risco de tomar medicação injetável .
Agora pra o mau caratismo dessas quengas que tão tentando me ferrar ele não injeta nada nelas né?
Aí eu sou nervoso? Esses infernos me tiram só sério e a culpa é minha. Ainda mais eles que mereciam no mínimo um tapa na cara e eu não fiz isso. Eles tinham que agradecer por eu ser muito do controlado porque outra pessoa já tinha realmente rodado a baiana com eles a muito tempo.
Infelizmente não sei o que fazer. Eu queria ter um jeito de tentar pegar algumas dessas situações e mostrar quem é que tenta me incomodar.
Porque agora eles tem a faca e o queijo na mão,tem consciência de tudo o que fizeram e estão alegando que eu estou insano.
Olha se eu sou insano eles deveriam pegar prisão perpétua eles são muito mais danosos pra sociedade que eu e minha doideira.
Imagina se uma merda dessa vira moda logo logo adoecerão qualquer pessoa.
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yuheunghq · 4 years
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Bem-vindo, @YH94YJ!
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Nome completo: Bang Yejoon Data de Nascimento: 19 de Dezembro de 1994 / 25 anos. Local de Nascimento: Coreia do Sul. Faceclaim: Young K, DAY6. User: @YH94YJ Label: THE BIBULOUS. Morador há quanto tempo? 25 anos. Ocupação: Barman da Haven e baixista do Black Stones. Gangue: N/A
Biografia:
[ TW: Menções de alcoolismo, violência doméstica, adultério. ]
Dizem que a partir do momento que alguém compara a si com as pessoas ao seu redor pela primeira vez, é que ela cria consciência de todos os aspectos tanto positivos quanto negativos em sua vida.
Infelizmente, para Yejoon, essa realização veio mais cedo do que poderia esperar. No fundo, ele bem sabia que sua família havia um quê diferente de todas as outras crianças que havia conhecido em sua escola — discussões públicas ao invés de sorrisos, a falta de demonstrações de afeto, o não-comparecimento nos dias que seus professores especificamente solicitavam a presença destes — mas foi apenas no início de seu ensino fundamental que ele pode confirmar, por fim, o quão disfuncional seu lar realmente era.
As brigas cresciam em frequência e intensidade. E o que antes era apenas verbal, acabou escalando para outros níveis. A gritaria vinha acompanhada de móveis quebrados, garrafas vazias espalhadas na sala de estar e, nos piores dias, até mesmo agressões físicas; além da constante ausência da progenitora ao final de quase todos os dias.
Sem querer realmente saber como, ou quando, um dia Joon notou o leve inchaço na região do abdômen da mulher — e não foi apenas o menino quem percebeu, mas também o esposo. As próximas horas foram repletas do mais puro caos enquanto malas eram feitas às pressas e dedos eram apontados. Seu pai saiu pela porta da frente entre acusações e borbulhando de raiva para nunca mais ser visto novamente.
Se ele dissesse que sentia qualquer falta da figura paterna em sua rotina, estaria mentindo. Ainda mais quando o vazio no apartamento pode ser facilmente preenchido pela chegada de seu irmão mais novo, Seojun. E era aquele bebê, ainda tão pequeno e tão frágil, que acabaria trazendo a alegria para o seu dia-a-dia.
Cresceram praticamente grudados, visto que o mais velho não media esforços para tecer cuidados com o guri, provavelmente protegendo e mimando-o mais do que era aconselhável. Mas não era como se pudesse evitar, também, considerando que a mãe de ambos permanecia tão distante mesmo anos mais tarde — ou até mais, chegando a desaparecer durante alguns dias consecutivos; e então aparecer, sem mais e nem menos, como se aquilo tudo fosse completamente normal.
Sendo assim, não foi uma completa surpresa quando foi anunciado, enfim, que ela não retornaria mais. Uma carta, a qual Yejoon prontamente rasgou após digerir o conteúdo ridículo ali contido, e um envelope com uma certa quantia de dinheiro foram deixados sobre a mesa de jantar.
A separação não seria um problema — nunca foi, se fosse bastante sincero, considerando que cuidava do apartamento e de seu irmão praticamente sozinho na maior parte do tempo — mas naquela idade, aos dezesseis anos, já tinha perfeita ciência de que aquelas notas não durariam mais do que poucos meses. E isso na melhor das hipóteses, se soubessem racionar bem e se tomassem o devido cuidado para que nenhum outro adulto tentasse tomar proveito de duas crianças abandonadas e com alguma grana em mãos.
O ensino médio foi mantido como podia, mais para servir de exemplo para seu irmão mais novo do que qualquer outra coisa, e o restante do seu tempo era dividido entre dois ou mais bicos, aceitando qualquer tipo de emprego pela frente que pudesse oferecer algum sustento aos dois. E, para conciliar ambos, o rapaz fazia tudo que fosse necessário, incluindo mentir a sua idade e forjar documentações; ou até mesmo faltar aulas em segredo e trocar as roupas do trabalho pelo uniforme escolar antes de retornar para casa.
Foi durante essa época que Yejoon encontrou apenas dois tipos de conforto para a sua vida exaustiva. Uma delas era a música, pela qual havia se apaixonado de imediato após ser introduzido para o baixo e desde então jamais perdeu uma única aula sequer; e o outro era, por ironia do destino, o álcool.
Ele não se orgulhava desse último, óbvio. E por isso fazia o possível para não denunciar o vício quando na presença do irmão, embora o seu emprego como barman após ter terminado os estudos gerasse suspeitas. Ainda assim, não era de todo ruim: entre um cliente e outro, passando informações de conhecidos para outros conhecidos, foi assim que conseguiu os contatos das pessoas que agora faziam parte de sua banda. Ao menos mais alguma coisa para manter seus pés no chão e não permitir que se perdesse (tanto) no caminho.
Trívia: [ TW: Alcoolismo e consumo de drogas. ]
Apesar de possuir uma carteira de habilitação e um carro, raramente dirige por não estar nas condições para isso na maior parte do tempo. O veículo é utilizado apenas quando há necessidade de buscar e levar seu irmão para algum lugar (ou quando precisa tirar ele de algum problema, sendo esse motivo na maioria dos casos);
Devido a necessidade de ter “crescido” com tanta urgência, nunca chegou a aproveitar a infância, ao todo, tampouco recebeu qualquer tipo de amparo. E toda a falta de consolo desde cedo acabou refletindo na maneira como ele busca novos confortos, agora, na vida adulta, em lugares mais sérios — se envolvendo com pessoas desconhecidas, se afundando no consumo diário de bebidas e ocasionalmente alguns outros produtos ilícitos;
Não demorou muito para que Yejoon percebesse que a vida era mais fácil para aqueles que eram espertos e sabiam como aproveitar ao máximo de cada situação. Foi assim que ele decidiu passar a analisar melhor  para aprender a ler as pessoas; e isso, junto de uma boa lábia, eram mais do que suficiente para que tomasse vantagens de algumas coisas — adquirir contatos, receber informações, conseguir favores, entre tantos outros;
Apesar de todos os seus vícios e hábitos, é bastante cauteloso não apenas em suas ações, mas também em sua aparência. Sempre evita fazer coisas desnecessárias que possam comprometer a fachada que mantém com tanto cuidado, preferindo atender à maioria de seus interesses com discrição;
Seja pela maneira largada como foi criado ou pela sua própria personalidade, o fato é que o rapaz aprecia (e muito) a sua própria liberdade. Jamais se prende a qualquer tipo de compromisso durante longos períodos de tempo, preferindo estar sempre disponível para fazer o que bem desejasse, quando bem entendesse.
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oniyzquad · 7 years
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Imagine hot com Harry Styles: Repost
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Não ficou tão grande como eu pensei que fosse ficar…. E eu ainda não peguei o jeito de fazer hot, desculpem!! Boa leitura
“Faz um do harry q ele e segurança dela e ela e meio patricinha ela trata mal e ele e ele “briga “cm ela e tem hot bem pesado -  girlsdostyles”
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– Bom dia S/n. – Abri um sorriso quando a filha do meu chefe entrou no carro.
– Para você é Senhorita. – Respondeu rápida, sem olhar para mim. – Anda logo, estou atrasada.
– Desculpe. – Olhei pelo retrovisor e vi ela revirar os olhos.
Foquei minha atenção na estrada e comecei a dirigir até o evento.
– Chegamos. – Avisei e desci do carro rápido para abrir a porta para ela.
– Não me toca. – S/n deu um tapinha na minha mão quando fui tentar segurar a sua para ajudá-la descer do carro.
Me afastei esperando ela descer do carro.
– Me espere na entrada do desfile, ainda tem o tapete vermelho. – Disse breve.
– Sim, senhorita. – Joguei as chaves do carro para o manobrista e me apressei em sair dali.
S/n entrou no tapete vermelho posando para câmeras e mais câmeras, tenho que admitir, essa megera filha da puta é gostosa demais.
Eu, infelizmente ou felizmente, sou segurança dela. Sua mãe, que é uma estilista famosa, dona de uma das marcas mais famosas do mundo, e seu pai tinha uma grande empresa em New York, me contrataram para ser segurança da sua filhinha mimada - e gostosa - mesmo a filha insistindo que não era necessário. S/n já me provocou diversas vezes, em várias situações, confesso que já fiquei duro na maioria das vezes, a vagabunda sabe e mesmo assim continua, por puro prazer.
S/n saiu do tapete sorrindo e logo quando me viu seu sorriso desmanchou.
– Vamos. – Disse passando por mim.
– Sim senhorita. – Dei um sorriso debochado.
S/n olhou para mim com cara fechada, fazendo meu sorriso só aumentar.
– Para de testar minha paciência, Styles. – Disse brava.
– Desculpe, senhorita.
– Mamãe. – S/n disse animada abraçando a mais velha.
– Oi meu amor, como é bom te ver aqui. – Retribuiu o abraço do mesmo modo.
– Eu estou muito orgulhosa de você, mãe. – Saiu do abraço.
– Obrigada, meu amor. Você está incrivelmente linda. – Sorriu a olhando de cima a baixo. – Ah, olá Harry. – Acenou com a cabeça para mim.
– Olá Senhora. – Acenei de volta.
– Eu preciso voltar lá, o desfile já vai começar. – Se despediu, dando um beijo na filha.
– Vamos, Styles. – S/n passou por mim e eu a acompanhei.
Chegamos até a primeira fileira, em frente a passarela, ela atraia vários olhares, femininos e masculinos, as vezes algumas pessoas, vinham e tentavam conversar com ela, mas a megera apenas dava um sorriso falso e continuava a andar.
– Pode sentar, Styles. – S/n apontou para um assento que tinha meu nome nele, uau.
Sentei-me, me acomodando. O acento de S/n era bem ao lado do meu. Ela me olhou e deu um sorriso malicioso e logo "tropeçou” e caiu em cima do meu colo, se encaixando no meu pau, vadia.
– Tenha mais cuidado, Styles. – Virou-se para me olhar. – Olha o que você fez, inútil. – Se mexeu mais em meu colo, fazendo meu membro endurecer. – Meu tornozelo está doendo. – Se inclinou e passou a mão em seu tornozelo, se mexendo ainda mais em meu pau, me fazendo gemer.
– Des…Desculpe, senhorita. – Gaguejei, tentando segurar um gemido.
S/n se levantou, fingindo estar mancando e então sentou-se em seu devido lugar.
O desfile estava rolando, eu não prestava muito atenção em tudo, apenas tentava esconder o que estava completamente duro no meio das minhas pernas. Tentei pensar em várias coisas brochante e quando finalmente estava dando certo, senti uma pequena mão apertando meu pau de leve, me fazendo jogar a cabeça para trás.
– Já provocou demais, não acha? – Sussurrei em seu ouvido, enquanto ela ainda apertava meu pau. – Para com isso, porra. – Falei e ela me olhou incrédula, tirando sua mão de lá.
– Olha como fala comigo, Styles. Eu ainda sou sua patroa. Mereço ser tratada como tal. – Disse enquanto apontava o dedo para minha cara, me deixando nervoso. – Esta ouvindo?
– Sim senhorita. – Respondi baixo.
– Ótimo. – Bufou cruzando os braços.
– Mimada. – Resmunguei para mim mesmo.
– O que você disse? – Me olhou brava.
– Nada senhorita.
E depois de algum tempo o desfile finalmente acabou. Já estávamos dentro do carro indo para casa. Os pais de S/n ficariam fora por dois dias, o que significa que eu tenho que passar esses dois dias com ela, não reclamei muito pois a mãe dela disse que eu ganharia extra por isso.
O caminho de casa foi extremamente um silêncio, as vezes trocávamos olhares pelo retrovisor, mas era tudo muito breve e ela logo voltava com a marra de patricinha.
Estacionei o carro na garagem da mansão e me apressei em abrir a porta para a madame sair.
Assim que ela passou por mim, não pude deixar de olhar para sua bunda, essa patricinha é gostosa demais.
– Está olhando para minha bunda, Styles? – Virou para mim, me encarando de braços cruzados. – Você sabe que garotas como eu, nunca ficariam com garotos como você. – Sorriu sarcástica, não?
– Ah não? – Cheguei mais perto dela. – Então diz porque você vive me provocando. Hm? Está doidinha para abrir as pernas para mim.
– Eu? – Gargalhou alto. – Nunca. Olha para você e depois olha para mim, somos de mundos diferentes. Eu mando e você obedece. Não me misturo com gente de sua laia.
– Você se acha demais. – Cheguei perto de seu ouvido. – Você é gostosinha, mas sabe por que eu não quero foder com você? Eu não gosto de garotas fúteis e mimadas. O mundo não gira em torno de você, S/n. Eu não me importo com você e só te aturo porque sou obrigado.
– Está demitido, Harry. – Ela disse e virou-se entrando na sua casa.
– Você não pode me demitir. Apenas seu pai. – Sorri indo atrás dela.
– ENTÃO VAI SE FODER. – Gritou subindo as escadas.
Tudo estava quieto depois daquele episódio, S/n não saiu mais do seu quarto e eu também não fui procura-la.
– Meu pai te deu permissão para ficar na minha casa? – S/n apareceu apenas de calcinha e surtia na sala.
– Sim senhorita. – Respondi tentando não olhar para o seu corpo.
Ela apenas revirou os olhos e foi para a cozinha. Depois de alguns minutos ela ainda não tinha voltado, resolvi ver o que ela estava fazendo.
Cheguei na cozinha e ela estava de bruços no balcão, deixando sua bunda amostra, apertei meu membro que já estava endurecendo, ah foda-se.
– Você gosta de provocar, vadia. – Falei baixo quando encostei meu membro na bunda dela, fazendo-a se arrepiar.
– Eu não estou fazendo nada. – Levantou a parte de cima do seu corpo, encostando mais no meu pau.
– Não é. – Segurei forte em sua cintura e ela começou a rebolar em meu pau. – Esta doidinha pra me dar né, cadela.
– Eu nunca vou transar com você. – Riu.
– Então por que continua rebolando para mim igual uma puta? – Dei um aperto rápido na sua bunda.
– Estou apenas me divertindo, já ouvi falar de você e do seu amigo brocha. – Ela olhou para mim rindo sarcástica.
S/n’s Pov
– Estou apenas me divertindo, já ouvi falar de você e do seu amigo brocha. – Olhei para ele rindo sarcástica.
Harry não disse mais nada, me pegou pelo braço e começou me puxar até a sala. Rapidamente ele se sentou no sofá e me fez ajoelhar em sua frente. Com uma mão me segurou pelo cabelo e com a outra abaixou sua calça de moletom, liberando seu pau, grosso e grande.
– Chupa. – Disse bravo.
Olhei para seu pau duro na minha frente, cheio de veias. Harry que já estava impaciente, puxou mais o meu cabelo e começou a esfregar seu pau na minha boca, entrando e saindo, as vezes tirava ele da minha boca e batia com o mesmo na minha cara. Num gesto rápido segurou mais forte no meu cabelo, me obrigando a chupar seu pau duro.  
Sua mão que antes estava no seu pau, agora estava no meu cabelo, forçando mais a minha cabeça. Harry começou a estocar seu pau na minha boca sem dó, me fazendo engasgar várias e várias vezes. Antes de gozar, Harry segurou meus braços e com facilidade me colocou em seu colo.
– Agora eu mando e você obedece. – Falou segurando minhas bochechas apenas com uma mão. – Ouviu?
– S..sim.
– Sim o que, porra? – Perguntou me apertando mais.
– Sim senhor. – Respondi e ele sorriu, selando nossos lábios.
Num outro gesto rápido, Harry me jogou no sofá que estava sentado, subindo em mim logo em seguida.
– Você me provocou demais, agora é minha vez, putinha. – Estremeci com a voz rouca de Harry.
Sem mais nem menos ele rasgou minha calcinha e meu surtia, me deixando nua. Abriu as minhas pernas e se colocou entre elas. Harry começou a beijar meu pescoço, me fazendo arrepiar, desceu seus beijos até meus seios, onde passou a língua no meu mamilo direito e logo em seguida no esquerdo.
– Ahh desgraçado. – Gemi baixo.
– Quieta. – Meu deu um tapa na virilha.
Harry desceu seus dedos até minha buceta e começou a me masturbar lentamente. Soltei um gemido baixo, recebendo um olhar de reprovação de Harry.
– O que eu faço com você, hein? – Perguntou com a voz rouca, enfiando dois dedos em mim, lentamente.
– Faz o que você quiser, eu sou completamente sua. – Respondi vendo ele sorrir maliciosamente.
Harry enfiou mais um dedo na minha vagina e começou a estocar sem dó, me fazendo gemer alto. Seus dedos eram grandes e estavam inteiros em mim.
Harry me masturbava com uma velocidade insana enquanto seu olhar estava preso nos meus olhos, eu gemia sem parar e em segundos eu gozei. Tirou seus dedos pelados de mim e enfiou eles na minha boca, me fazendo chupar meu gozo.
– Que boa putinha eu tenho. - Falou me dando um tapa de leve na cara.
Em um movimento rápido, Harry segurou minha cintura me colocando de quatro no chão e deixou um tapa forte na minha bunda. Se agachou ficando na altura da minha bunda e pegou seu pau, passando lentamente na entrada da minha boceta. Harry segurou forte em minha cintura e então meteu fundo. De uma vez só, me penetrou forte, estocando sem dó, segurando minha cintura com força, provavelmente ficaria a marca de seus dedos lá. O membro de Harry me preenchia por completa, fazendo duas bolas baterem na minha boceta.
– Que bocetinha apertada do caralho. – Harry estava com sua respiração ofegante.
– Me fode assim, caralho. – Eu já estava gritando de tanto prazer.
– A vadia gosta de ser tratada assim. – Enrolou meus cabelos em sua mão, puxando forte. – Minha vadia.
As estocadas de Harry eram lentas e fortes, iam fundo em mim, o que deixava tudo mais gostoso. Harry estocou mais uma vez, tocando meu ponto G, não aguentei e gozei, Harry estocou mais algumas vezes e gozou dentro de mim.
Saiu de dentro de mim, e rapidamente me puxou, me fazendo deitar no sofá. Harry abriu minhas pernas e já meteu fundo de novo. Dessa vez as estocadas do Harry eram rápidas e fortes, me fazendo gritar, de novo.
– Me fode Harry, me fode gostoso. – Pedi enquanto ele estocava sem parar.
– Você é minha putinha. – Gemeu dando tapas na minha cara. – SÓ MINHA. – Gritou e estocou forte e pela terceira vez eu gozei, gritando seu nome.
Harry estocou mais duas vezes e tirou seu membro de mim, sentando no sofá e me puxando junto com ele, me agachou e enfiou seu membro na minha boca.
– Chupa o pau do seu dono, cadela. – Segurou meu cabelo, me forçando contra seu pau.
Sem mais delongas comecei a chupar com vontade seu pau, levei minha mão para suas bolas, massageando as mesmas, fazendo Harry urrar. Suguei a cabeça do seu pau e Harry gozou.
– Engole tudo. – Segurou minha cabeça, deixando minha boca no seu pau, me fazendo engolir seu gozo. Engoli tudo, sem desperdiçar nada.
Sentei no colo de Harry, o abraçando pelo pescoço. Senti sua mão acariciando minhas contas de vez em quando descia para minha bunda.
– Eu sou brocha agora? – Perguntou e eu olhei em seus olhos.
– Sim. – Sorri divertida e então ele segurou meu pescoço com uma só mão.
– Você não falou isso quando eu te fiz gozar pela terceira vez. – Me puxou e deixou uma mordia no meu lábio inferior. – Vou perguntar pela última vez, eu sou brocha agora, putinha.
– Eu não sei, vai ter que me comer outra vez para eu poder te dar essa resposta. – Harry sorriu malicioso e deu um tapa forte na minha bunda.
– Você é uma vadia. – Disse apertando o bico do meu seio. – Minha vadia.
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cassiopoerschke · 5 years
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FINAIS
Luna
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As marcas da coluna eram uma combinação exata com as do para-choque. Como os testes positivos de balística que ela via no CSI, as ranhuras só podiam ter sido feitas pelo atrito de um no outro. Nunca foi fácil manobrar naquela garagem, mesmo naquela época em que ela conseguiu comprar o carro com direção hidráulica. Mas, agora, ela pensa, toda vez que dá aquela ré e raspa, que o sensor de estacionamento e a câmera traseira, quase lugar-comum hoje quando se fala em carros, fariam a diferença. Assim como o elevador e não ter de subir com as compras do mercado de arrasto pelas escadas. Tanto o apartamento quanto o carro foram compras importantes. Ambos não eram o topo de linha há dez anos, mas, para uma jovem recém formada, eram a realização de um sonho. Viver por conta própria, dirigir seu carro, tomar seu porre. E ainda ter tempo pra sonhar.
As paredes daquele apartamento de dois quartos no terceiro andar com parquet começando a descascar a sufocavam toda vez que ela abria a porta. Algumas vezes, como nesta, uma asco tomava conta quando topava com aquele ar parado. Foi inevitável abandonar as compras pelo chão e correr para o banheiro, dando de cara com aquele azulejo totalmente fora de moda e seus rejuntes encardidos. Tudo para perceber que nada sairia de dentro dela, mesmo com toda aquela ânsia. Nada tinha entrado o dia todo. E cada vez era mais frequente a falta de apetite.
Mais frequente também era a apatia. As ambições, uma a uma, sumiram. Não sabia dizer quando isso começou exatamente e não importava mesmo. A única preocupação ultimamente tinha sido se, algum dia, iria acabar e ela veria a emoção voltar. Não que fosse egoísta, pois se doava e ajudava como podia, sempre, mas pouco se lixava pro discurso, que já tinha ouvido tantas vezes, de que tem muita gente numa situação pior. Nela doía o que era dela. E se confortar com o sofrimento alheio era uma coisa que não cabia nos seus pensamentos.
Sentia-se constantemente sozinha. A cidade tinha mais de um milhão de habitantes e era como se ninguém estivesse com ela, de verdade, o tempo todo, no meio da multidão. As amizades não duraram à falta de vontade de conversar, sair, respirar. Tendo ela mesmo uma vida, por pior que fosse, sabia como é difícil manter a planta viva. Pior ainda foi por que ela nunca a regou. Ninguém tinha a obrigação de carregá-la no colo já que ela não demonstrava o menor interesse por ninguém e, toda a vez que falava com as pessoas, agia como se estivesse vivendo seus dias com a tranquilidade que sempre desejou.
Guardou as compras espalhadas, enquando a miséria do seu interior emanava daquele corpo baixo e magro que estava sob a luz florescente da cozinha. Ao pegar um copo no armário com porta de vidro, se deparou com seu rosto refletido. Era muito bonita e se considerava assim. Mas cada vez mais que se olhava no espelho, via menos brilho e mais certeza de que ninguém, além dela, conseguiria ver que por trás daquele rosto existia tanta coisa interessante. Foi o que ela sempre pensou, mesmo quando era o patinho feio, porém inteligente, na adolescência. Alguém verá tudo que eu sou por dentro? De fato, existiu muita coisa, mas nem ela tinha mais certeza de que tudo isso que ela lembrava ainda estava ali. Se ver refletida, cada vez mais, era a certeza de que a decisão de parar de procurar alguém para dividir a vida ou o porta escova de dentes era a mais acertada.
Ela nunca soube como mostrar ao mundo tudo que tinha para dar. Faltavam talentos sólidos enquanto sobravam generalidades. Era a melhor da classe, era engraçada, era boa em tudo. Entrou na faculdade com facilidade, se formou com louvor. Enquanto o irmão era a ovelha negra, ela vivia sua vida de quase santa. Até perceber que tudo que ela estudou não era o que queria fazer da vida. O emprego ótimo que arranjou logo que se formou se tornou medíocre, tedioso. E, mesmo assim, de lá ela nunca saiu até ser demitida seis anos depois. Desde então, procura a carreira ideal, pulando de emprego em emprego que (mal) pague as contas do mês. O irmão, hoje rico, com família, só dá orgulho, o que traz mais culpa para um coração que já não aguenta as que tem que carregar.
Ela passava muito tempo na cozinha, pois era o único ambiente que ela tinha conseguido reformar e mandar fazer móveis planejados, a duras penas e com grande apoio dos pais. Talvez não seja ironia que foi no ambiente que mais passava tempo e lhe agradava que ela sangrou sozinha até morrer, aos 31 anos, naquela noite.
Não tinha passado das oito quando ela percebeu que precisaria ocupar a mente com alguma coisa para não surtar. Faltava muito tempo até a hora de tomar o comprimido que a permitiria pegar no sono sem remoer metade da sua vida e suas escolhas erradas. Eu me arrependo da vida que tive e das escolhas que fiz? Cada vez mais, o travesseiro ouvia que sim. Geralmente, sem nada para fazer, a espera até a meia noite seria regada a cerveja barata. Nada sofisticado para o que ela ainda queria pensar que era no seu fundo, mas bastante eficaz pra fazer esquecer o dia terrível e cantar as músicas tocadas no aplicativo que ela sempre quis pagar a mensalidade, mas até hoje usava a versão gratuita. Hoje, excepcionalmente, teria a cerveja e a organização de alguns itens na cozinha para ocupar a mente.
Há algumas semanas, ela havia passado em uma loja de produtos para casa enquanto havia se permitido almoçar fora. Viu um conjunto de pratos em promoção e decidiu se dar um segundo presente no dia. Desde que os trouxe para casa, os pratos ainda estavam na embalagem sobre a mesa. Seriam os pratos chiques para as visitas e jantares que ela faria, um dia, quem sabe. Decidiu que hoje ela criaria coragem para guardá-los, o que não tinha sido feito ainda porque havia a necessidade de abrir espaço no armário. Ultimamente, qualquer trabalho que demandasse mais de uma etapa e não fosse urgente, entrava na sua lista de procrastinação e era feito quando ela chegava ao limite com a situação. Como havia gostado tanto dos pratos, decidiu guardá-los ainda antes desse limite chegar, três latões depois e sem nenhuma série para assistir.
Pegou um banco plástico, recostou no armário e subiu, começando a afastar copos e potes até que houvesse espaço para os pratos novos. Desceu umas duas vezes, retirando alguns utensílios, desequilibrando-se em uma delas, o que havia sido a maior emoção da noite até então. Abriu a caixa dos pratos e pegou dois deles para colocar no lugar recém aberto no mesmo armário de vidro que refletia seu rosto opaco. Quando pisou no branco e subiu, o frágil plástico resvalou no piso liso, batendo contra o armário e quebrando o banco em duas partes. Uma delas, como uma flecha apontada pra cima, rasgou sua artéria femoral.
O sangue jorrou pelo piso e armários brancos, num jato violento. A dor a impediu até de gritar. Ficou em um estado de choque que a fez demorar para perceber o que havia acontecido. Quando percebeu a gravidade da situação, o desespero tomou conta de todas as partes do seu corpo. A força de se manter sobre si se esvaiu junto com aquele sangue. Por fim, tentou gritar umas três vezes, mas parecia que sua voz não atravessa nem o ar pesado do apartamento, muito menos chegaria a algum vizinho. Percebeu que, se fosse ter de sair daquela, seria por conta própria. Foi quando começou a se arrastar, lavando o chão todo de carmim, para chegar até o celular que estava carregando no quarto. Não demorou nada para ela perceber que nunca chegaria lá. Nem as pernas nem os braços conseguiam responder mais ao que ela queria. A força já havia ido junto com seu sangue. Deitou de costas, admirando o tanto que pôde o que havia ao seu redor: aquele apartamento. O apartamento que ela teve de morar sempre e pra sempre. O carro que ela nunca trocou. A vida que ela nunca teve. Sangrou até a morte, enquanto, nos seus olhos, um flashback passava de toda merda que foi para ela viver.
Próximo: Demétrio
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