Tumgik
#rasgou o fundo
forumaberto · 11 months
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Freio mão Doblò • Chapa lataria rasgada no apoio do cabo de freio
Estragou os furos de apoio dos cabos de freio de estacionamento no piso do Doblò? Não jogue fora o cabo de embreagem removido da Strada, ele pode te ajudar. Cabo de freio Doblò: https://mercadolivre.com.br/sec/2hQd9YQAlavanca de freio marca Shana: https://mercadolivre.com.br/sec/14VtrnrAlavanca de freio original: https://mercadolivre.com.br/sec/2d8pyJY E este subterfúgio técnico, como vai ser…
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lleccmte · 1 month
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、 ✰   𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀 ( 𝐈𝐒 𝐎𝐍𝐄 𝐇𝐄𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐑𝐔𝐆 ) ― « point of view »
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                                      ❛  i was supposed to be sent away but they forgot to come and get me.  ❜
― ❛ CONTROL ❜ ↬ they said i was a cheat, i guess it must be true. 
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
matar o ghoul foi fácil - matar era fácil demais, ele aprendeu. no ponto que estava, em automático, a frieza com que tratava a morte devia lhe assustar para apenas dois dias ali embaixo, mas monstros não mereciam misericórdia e ele tinha que primeiro pensar em sobreviver ; sair dali para que mais tarde pudesse lidar com a pessoa que se tornou para escapar . apenas os deuses sabiam quanto mais tempo teria que aguentar. ou talvez - nem estes soubessem. de qualquer forma, ele se sentiu vingado, com uma ferocidade que guardava para o campo e socar o espelho, quando sua lança encontrou a boca aberta do morto vido e o destruiu por dentro, rasgando com um guinchar odioso suas entranhas, descendo pela garganta , a ponta da arma reaparecendo em algum lugar nas costelas da besta que transformou-se em pó.
ele se ajoelhou perto dos restos, deixando que ' the executioner ' caísse ao chão e voltasse a sua forma de pulseira, e levou a mão as costelas, certificando-se que nada estava quebrado - e por sorte, escapou ileso , salvo alguns arranhões. porém, sentia-se vazio , o coração invés de acelerar batendo perigosamente devagar, suas respirações vindo com dificuldade.
recolheu o objeto com um movimento brusco, levantando-se e contorcendo as feições belas em uma carranca. não sabia exatamente porque estava tão irritado, e imaginava em iguais partes que qualquer coisa ali era motivo para irritação. não tinha pregado os olhos, não sabia se qualquer um deles tinha, e isso não devia ajudar. estar no inferno sem dormir - parecia uma piada de mau gosto, mas era a realidade destorcida que viviam. ele se perguntava se aquela era apenas a verdade inevitável para um semideus ; tudo de ruim pode piorar e pareceu apenas instantes depois, que teve sua resposta. um sonoro sim vindo como o barulho alto da quimera que encontraram mais a frente do caminho.
não sabia - mas devia saber - que katrina tinha aversão ao fogo, talvez até medo dele mas viu ainda consciente quando as labaredas passaram perto demais da outra, e então já não estava mais ali.
quando saísse do momento de loucura provocado pelos poderes dela, chamando ao seu como chamas gêmeas, ia perceber que tinham feito muito mais estrago do que jamais deveriam, mas naquele momento tudo que ele via era vermelho ; tudo que importava era abater o inimigo , e no recorte do tempo que perdeu sua sanidade - ela era o inimigo. portanto, atacou ao mesmo tempo que ela veio em direção a si.
era verdade, ela tinha sido mais rápida, a adaga venenosa lhe prendendo em um transe de agonia e dor - tortura. lembrou-se dos piores momentos de sua vida , lembrou-se daquela visão e por um momento , pode ouvir de longe o pai soluçar , sentir o corpo sem vida da mãe nos braços, e então como se impulsionado pelo próprio poder, saiu do seu martírio , mas não da cólera cega que o impedia de ver aquilo como um descontrole . era apenas - uma briga, e ele era bom nessas.
levou um baque a perna, o jogando no chão e depois , covarde, ela lhe feriu o braço antes que pudesse se levantar, mas ele aproveitou-se da oportunidade o suficiente. empunhando a arma favorita, sua própria adaga, lhe rasgou a pele das costelas, e quando a lamina voltou, foi cravada fundo na perna da outra, queria que sentisse a dor de uma morte ; o sofrimento de ver a vida deixando os olhos da pessoa que mais amava, porém tudo que pode fazer, foi torcer a adaga na ferida e esperar por sua resposta em aflição, que quase - quase - , foi o suficiente. mas é claro, que havia mais . quem tinha se perguntado se tudo podia piorar ? esse homem era um sábio. aquele, que tentou enfiar a lança no coração da outra depois de vê-la cair em suas próprias asas - era um louco.
por sorte, não estavam sozinhos e arthur acha que foi tadeu a o parar, impedir que ele terminasse com katrina bem ali, enquanto ela estava inconsciente, mas não tinha certeza. havia gritaria, havia terror no ar - mas ao menos a quimera se foi, ele percebeu em um estalo e em outro - que o coração acelerado voltava a bater fraco.
tinha voltado a si, quase tarde demais e olhou aos lados, atordoado para as faces nada felizes dos colegas. ❛ merda. ❜ foi tudo que disse, antes de mais uma vez cair de joelhos perto aos destroços, respirando fundo e olhando para a antiga amiga ; estava viva ? aquelas tinham sido asas ? como foi que seu poder bem controlado saiu de mão ? ele já não tinha feito estrago o suficiente na adolescência quando não entendia o próprio dom ? aparentemente, a resposta era não.
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
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mencionados.
@kretina
@nemesiseyes
destino.
@silencehq
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tecontos · 6 months
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Da balada pra uma foda bem gostosa (15-03-2024)
By; Alana
Ola, sou a Alana, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Na sexta-feira minhas amigas me arrastaram pra uma festa, já que tinha concordado em ir coloquei um vestido vermelho curtinho com um decote bem generoso na frente e claro um salto alto preto.
A festa estava até boa, mas ninguém tinha chamado a minha atenção até então… Foi quando um moreno magro de olhos penetrantes apareceu no meio da multidão me oferecendo uma bebida. Aceitei e começamos a trocar uma ideia, ele falava sempre no meu ouvido com uma voz rouca e sexy, a coisa começou a esquentar quando fomos dançar.
Ele me abraçou por trás e sua mão ia deslizando por todo o meu corpo, eu esfregava minha bunda na sua cintura descendo e subindo. Ele tirou o meu cabelo do pescoço e começou a beijar e alternava entre beijar e me dar mordidinhas de leve na minha orelha. O que me deixou excitada, foi então que percebi sua mão escorregando da minha cintura e indo em direção a minha coxa. A mão dele era quente e macia, mas pegou bem firme na minha coxa, encostando levemente na minha calcinha. Involuntariamente fiz pressão com o meu quadril no dele e senti o volume em suas calças, imediatamente ele me virou apertou seu corpo contra o meu e me deu um beijo com tanto tesão que fiquei até sem ar.
Depois daquele beijo sussurrou no meu ouvido dizendo que eu tinha deixado ele louco de tesão e adoraria ir para outro lugar comigo, porque as coisas que ele queria fazer comigo jamais poderiam ser feitas ali. Eu estava com muito tesão, na verdade tinha muito tempo que não ficava tão excitada, fiquei com a calcinha toda molhada.
Eu topei, me despedi das minhas amigas e fomos para o meu apartamento de Uber. Ele abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar, enfiou as mão entre os meu cabelos da nuca e me beijou, enfiou a mão entre as minhas pernas e sentiu minha calcinha molhadinha, e mais uma vez com aquela voz perguntou se teria algum problema ele resolver o meu problema com a calcinha molhada.
Nesse momento eu já não respondia mais por mim e sim pelo tesão e eu concordei. Ele tirou minha calcinha e arreganhou minhas pernas e me chupou com vontade, como a muito tempo eu não era chupada, nesse momento eu não me importava com mais nada, nem mesmo lembrei que estava em um Uber.
Quando estava quase gozando chegamos no meu apê, meu rosto queimou de vergonha quando voltei a mim, mas fingi naturalidade.
Assim que entramos no elevador beijei ele, que me ergueu na altura da sua cintura e eu entrelacei as pernas em sua cintura. Saímos e entramos no meu apê desse jeito, quando abri a porta ele me jogou no sofá, tirou a roupa e veio pra cima de mim como um louco sedento por mim. Me deu mais um beijo na boca, chupou meu pescoço, pegou no decote do meu vestido e o rasgou até meu umbigo ficando com acesso livre ao meus peitos.
Ele chupou com vontade, como se fosse a primeira vez em tempos, aquilo me deixava ainda mais excitada, e mais uma vez ele veio ao pé do meu ouvido dizendo que seu pau estava tão duro que chegava a doer de tanto pulsar por mim.
Empurrei ele, amarrei meu cabelo fiquei de joelhos e comecei a mamar ele, chupei bem gostoso, ele apartou minha cabeça até o pau chegar bem no fundo da minha garganta e eu começar a engasgar e pediu pra gozar na minha boca, aceitei e assim fez.
Assim que terminou me colocou de quatro segurou no meu cabelo e na minha cintura e enterrou seu pau com força na minha buceta que me fez gemer alto de prazer. Ele socava forte, fundo e rápido, e dizia que ia fuder a minha bucetinha gulosa a noite toda.
Pediu pra eu cavalgar, pois queria ver meus peitos balançando na cara dele, mas ele logo tomou o controle e me pegou pela cintura e começou a me socar nele, aquilo foi tão bom que gozei, mas eu ainda não estava satisfeita e queria mais. Fomos para o meu quarto e transamos por mais um tempo até que gozamos pela segunda vez.
Mas ele ainda não estava satisfeito e queria mais, foi então que ele me virou de costas e começou a esfregar o pau na minha bunda e disse que o meu cuzinho precisava de carinho também.
Ao lado da minha cama tem uma gaveta com lubrificante peguei um e passei naquele pau gostoso e muito duro, ele se deitou e eu sentei no pau dele com vontade em resposta ele gemeu alto e me chamou de gostosa do cuzinho guloso.
Já estavamos molhados de suor, ele me jogou contra a janela e fudeu meu cu até eu gozar e depois de um tempo ele também.
Depois dessa gozada meu corpo amoleceu, mas ele ainda me colocou debruçada da mesa e socou em mim até quase gozar mais uma vez. Eu passei minhas pernas mais uma vez em sua cintura, ele me colocou contra a parede, arreganhou ainda mais as minhas pernas as colocando por cima do seu braço e socou até eu e ele gozar.
Depois dessa já estava amanhecendo, tomamos um banho e ele foi embora e eu apaguei.
Fazia muito tempo que não dava uma foda tão gostosa quanto essa.
Enviado ao Te Contos por Alana
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fxxkcals · 8 months
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Coisas que minha família já fez ou falou que me quebraram e me tornaram quem eu sou hoje:
Quando saía pra trabalhar eles me trancavam para fora de casa e eu tinha que ficar das 13 às 18 sozinha no quintal.
Minha madrasta escondia (e ainda esconde) as comidas para eu não comer, porque é tudo dos filhos dela (na época ela só tinha um).
Eu não tinha autorização pra assistir nada na televisão.
Eu não tinha autorização pra me sentar no sofá.
Eu só podia assistir o que eles estavam assistindo, sentado no chão igual um bicho.
Por ficar trancado fora de casa, quando eu tinha 13 anos o vizinho idoso me abraçou por trás e apertou meus peitos. Eu só entendi que tinha sido abusado quando fiz 18.
No dia das mães, aos 11 anos, eu fiz uma cartinha de presente pra minha madrasta e ela rasgou na minha frente.
Quando eu fui pra Disney com minha tia, aos 11 anos, eu achei que minha madrasta tinha ficado sem presente e quando voltei quis dar uma pequena carteira que eu tinha comprado pra ela. Ela olhou na minha cara e disse "o que eu vou fazer com esse lixo?".
Quando meu pai viu meus cortes pela primeira vez ele me espancou. Até hoje ele se gaba disso com os amigos falando que me "consertou" (realidade: comecei a me cortar cada vez mais fundo, ele só não consegue ver onde).
Toda vez que eu me servia com um pouquinho de comida a mais (igual qualquer pessoa normal), ele começava a me chamar de gordo, balofo e falando que como demais. Meu maior peso foi 55kg. Comecei a me odiar pelo tanto que eu comia e desenvolvi bulimia. Valeu, pai!
Aos 16 anos ele ficou bêbado e disse que queria me ver tomando banho. Também disse que se eu tirasse nudes pra ele ver, ele me dava um celular novo (o meu tava quebrado naquela época).
Quando eu denunciei ele pra minha madrasta, ele me fez dizer que menti e me espancou até eu sangrar. Ela nunca ficou do meu lado, mesmo tendo uma filha que provavelmente vai ouvir o mesmo um dia.
Em 2022 eu fiquei sem celular e usava o celular dele emprestado as vezes. Teve um dia que eu tava deitado no sofá vendo filme e quando ele me entregou o celular, a lixeira dele tava cheia de fotos e vídeos de mim daquele mesmo dia, com foco nas minhas coxas.
Ele diz que se arrepende e que tudo isso foi porque tava bêbado, mas vê porno de pai e filha (sou um garoto trans, ele não sabe).
Já pedi ajuda várias vezes pra minha tia mas ela nunca me leva a sério. Quando ele me espancou por denunciar ele, eu pedi ajuda pra ela e ele me fez inventar uma mentira idiota. Ela acreditou na mentira e ficou do lado dele.
Segundo minha irmã mais velha (filha de outro casamento da minha mãe), o que eu passo não é nada pq eu nunca fui abusado (ela foi). Ela se recusou a me ajudar quando pedi pra ela me levar embora.
Eu genuinamente já não sei mais o que fazer. Atualmente eu só me vejo saindo daqui morto, porque todas as minhas tentativas de ir embora não deram certo.
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skzoombie · 2 years
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S(ong) C(haracter) - Haechan
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Você entrou silenciosamente no apartamento do prédio de luxo, fechou a porta cuidado para não fazer barulho e acordar o homem que imaginava que estava dormindo no segundo andar. Deixou a mochila em cima do bidê ao canto da entrada do corredor em frente ao grande espelho com bordas de diamante como boas-vindas e preparado com cuidado para dar uma breve palinha do que encontraram de luxo dentro do apartamento.
Caminhou um pequeno percurso do corredor até a sala para sentar um pouco e depois subir para descansar os pés que doíam do tempo que ficou em pé.
-Boa noite! - escutou uma voz no escuro e em seguida o abajur da sala foi ligado, Hyuck estava sentado na poltrona de couro com uma taça de vinho em mãos.
-Que susto, haechan! - chamou atenção dele pelo apelido e com a mãos no peito.
-Quem não deve não temi, por que a demora? - comentou com um sorriso sínico no rosto e tomando um gole do vinho.
-Sim, mas e depois da aula? - levantou da poltrona e caminhou até ao lado da geladeira e escurou o corpo na mesma esperando explicando enquanto você preparava algo para comer.
-Em um bar com meus colegas, um deles vai viajar e decidimos fazer uma despedida. - falou séria e sincera, sabia que não poderia esconder nada do namorado que ele sempre descobriria.
-Em um bar com meus colegas, um deles vai viajar e decidimos fazer uma despedida. - falou séria e sincera, sabia que não poderia esconder nada do namorado que ele sempre descobriria.
-Você acha que estava brincando com as minhas ameaças de hoje cedo, s/n? - ele largou na taça na bancada e caminhou para trás do seu corpo e colou ambos, apertando você levemente sobre a bancada branca de mármore.
-Pode parando com essas ameaças, o que você que fiz de tão terrível no bar? - virou o corpo com dificuldade e encarou o namorado.
-Você me diz, o que fez de terrível? - perguntou mais sério.
-Hyuck, pode parando com isso agora mesmo ou você vai sofrer as consequências. - ameaçou o namorado.
-Vai fazer o que? terminar comigo? Você tem que se formar, não pode ir embora tão fácil assim, sabe muito bem disso - começou a falar tudo que você sabia que era a verdade - Vai abandonar a vida de luxo que tem do meu lado? Deixar seus pais sem mesada? - falava cada vez mais provocativo, ele sabia que um dos motivos que não haviam terminado ainda é porque você tinha uma grande independência financeira dele, trabalha e tudo mais mas seu dinheiro nunca foi o suficiente para se sustentar, hyuck na primeira oportunidade que teve se colocou a frente dos seus problemas e propôs de ajudar você nas contas extras.
-Não precisa esfregar na minha cara o óbvio, já me sinto humilhada o bastante - mudou a expressão para indignação.
-Desculpa, comentários infelizes, sei que não posso reclamar porque fui eu quem insisti - haechan aliviou a expressão de soberba e deitou a cabeça no seu peito. - Só tenho medo de você me abandonar.
-Conversei com você sobre isso várias vezes, eu te amo, não vou te abandonar a menos que alivie essa pressão que ficava fazendo em cima de mim. - falava com sinceridade acariciando o cabelo dele.
Haechan conseguia seguir seu papel de autoridade na empresa que era CEO mas fora de lá, na sua presença, ele se tornava alguém submisso, se colocava no papel de um menino na presença do seu primeiro amor da adolescência. No fundo o verdadeiro dependente da relação era ele, não conseguia imaginar seguir a vida sem você ao lado.
Ele levantou o rosto novamente e colocou as mãos na sua nuca, puxou seu rosto e junto os lábios de ambos, iniciariam um beijo feroz, língua dele parecia faminta, percorria toda a sua boca com uma vontade insaciável, como se necessitasse daquela conexão para respirar.
Impulsionou seu corpo para cima e colocou sentada sobre o mármore, cortou o beijo e levou os lábios para o seu busto, chupava todo ele com a intenção de deixar marcas, descia lentamente até os seios, onde rasgou com força a blusa fina de verão e teve uma visão dos seus peitos quase saltando para fora por conta do sutiã apertado. Soltou a peça intima e teve a visão que tanto amava, salivava só de olhar os bicos duros pela tesão da namorada.
-Eles são tão lindos - comentava sorrindo e você ria baixo.
Atacou um deles com boca e outra apertava levemente, chupava com vontade e fechava os olhos para mentalizar tudo, não queria nunca esquecer o gosto e a sensação de estar naquela posição.
Você puxou a cabeça dele e te encarar, apenas com o olhar fez um sinal para ele tirar a camiseta. Hyuck sorriu e se afastou para tirar a peça, abraçou seu corpo novamente e sentiu os bicos do seu seio tocando o peito dele, sorriu para você e levou uma das mãos para a bunda da namorada, você levantou levemente e ele tirou sua calça jeans, ficou apenas de peças intimas. Ele se afastou e retirou o shorts que usava também.
Você deitou todo o corpo sobre o mármore e deixou que o namorado fizesse todo serviço, gostava da forma como ele sempre vinha com fome. Ele tirou sua calcinha e começou a babar na visão da sua intimidade, rosinha e toda molhada para ele, aproximou o rosto e soprou um pouco, o que fez você dar uma risada e arrepiar-se.
Haechan afastou seus lábios maiores e levou a língua para dar uma lambida, sentiu o gosto da sua umidade, sorriu leve e atacou com tudo a parte intima. Sugava com vontade, como se estivesse querendo limpar todo um prato de comida, não queria deixar um restinho, queria secar toda a fonte.
Gemia alto e puxava o cabelo do namorado, amava toda a vontade e fome que tinha pela sua vagina, a dependência que esse menino tinha por cada gota dos seus orgasmo, uma língua que fazia movimentos artísticos. Quando finalmente gozou, haechan levantou o rosto e puxou seu corpo através das pernas para a ponta da bancada, colocou a mão na sua nuca e te beijou com vontade, queria que sentisse o próprio gosto.
-Cada gota que eu tomo é como se sentisse toda a fome do meu corpo desaparecendo, nada mais me alimenta tão bem quanto você - comentava ofegante e com voz de choramingo entre os beijos.
Sorriu para ele e fez um sinal com olhos para o teto, queria que fossem para a cama finalizar tudo confortavelmente.
-Eu faço qualquer coisa que mandar, só não nunca me deixe sem você nem por um dia!
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daphnedeselincourt · 10 months
Note
* you know, people can hear you. 
FLASHBACK
"Ah-ah, então vai rápido!" Grunhiu entredentes tentando controlar os gemidos que escapavam. Estavam em um banheiro na ala leste, o vestido de Daphne levantado até a cintura e os dedos de Jochem dentro de sua buceta. Tinham se escorado em algum lugar afastado da festa de natal e largado temporariamente seus postos para saciar o tesão que pairava entre ambos. Daphne prendeu agarrou o pescoço de Jochem e pressionou o rosto contra o ombro do guarda enquanto impulsionava sua pelvis de encontro aos seus dedos. Ele a tocava tão bem que até a fazia perder um pouco do bom senso e cogitar ignorar a falta da camisinha. "Isso isso, mais fundo." Dei alguns gritinhos antes de morder o ombro de Jochem e aproveitar a onda de prazer que a tomou. Suas pernas tremeram e sua visão ficou borrada. Um sorriso bobo rasgou seu rosto. "Bom trabalho, sargento." Sussurrou brincando. "Me leva pro quarto." Exigiu, e não estava com clima para ser contrariada. Com sorte a França não se explodiria nas próximas horas.
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apenas1amor · 2 months
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Eu do passado, este texto é para você:
Eu, do presente, quero te contar algumas coisas.
Um tempo atrás, você perguntou por mim, ansiosa para saber sobre nós.
De todas as respostas para suas perguntas, eu só quero te dizer uma coisa:
Obrigada. Talvez isso te assuste um pouco... Afinal, sei que não é o que você quer ouvir. Mas, por tantos meses e anos, eu invalidei você, suas tentativas, seus sentimentos; fui cruel.
Preciso te dizer isso, preciso que você seja livre, que me perdoe também.
Você foi tão incrível, menina. Mas nunca reconheceu isso, se achava inferior a tudo, e todas aquelas comparações te fizeram mal, te adoeceram. Eu sinto muito por tudo o que você passou, e sabemos que não foi pouca coisa.
Seu sonho era não ser mais você, e quase foi embora por isso. Me perdoa por ter sido tão negligente. Eram suas emoções, mas o desejo de ser eu te machucou tanto.
Por muito tempo, você se tratou como um retrato esquecido dentro de uma caixa, deixou-se empoeirar, deixou o vidro quebrar. Tornou-se uma foto sem cor, sem forma, perdeu tanto.
Eu lembro do quanto você queria se esquecer de si mesma e acordar já sendo eu.
Mal sabia você que não dava para nos tornarmos um "nós" sem toda aquela singularidade.
Não dava para te deixar, não era assim que funcionava! Você é parte de mim, eu não te apaguei, não te deletei; não era como um jogo em que, para eu vencer, você precisava deixar de existir.
Se soubesse como faz falta, ficaria mais tempo comigo. Eu te levo no meu coração, minha garotinha. Você é uma lembrança bonita.
Obrigada por ter sido tão você, por sua leveza, bondade, amor e dor. Obrigada por ter acreditado em mim e não ter cortado a linha entre nós.
Eu ainda te encontro na nossa risada, em como nossos olhos se techam quando sorrimos. Eu te sinto quando lembramos de algumas memórias, e lá está você, sonhando com o hoje, criando um mundo para mim. Você sempre acreditou que, quando crescêssemos, eu te deixaria em um passado esquecido, mas não, meu amor. É por você, por sua lembrança, que estou construindo o seu maior sonho.
É difícil sem você, confesso. Você rasgou muitos papéis, quebrou tantas peças. Mas, ainda estou tentando te trazer um pouco para perto, porque, no fundo, você sempre soube que eu nunca te quis distante. Só precisava ficar um pouco a sós, e não sozinha.
E disso você entende, eu sei que me entende.
Olha, eu poderia te dizer tudo o que você gostaria de saber. Mas não quero apenas te contar, quero que você sinta isso. Quero que viva isso comigo!
Eu posso sentir suas emoções, mas preciso que você me permita te acessar. Quero segurar suas mãos como ninguém conseguiu, quero te abraçar como ninguém te abraçou.
Quero te dizer que você nunca foi um problema, um acaso, um erro. Você foi sonhada por nosso Pai, Deus. Ele te desenhou com as cores mais tocantes, é por isso que toda aquela sensibilidade era tão única.
Você foi, é, a pessoa mais linda que já conheci.
Sair do casulo te causou tanto medo, mas apenas quando você caiu eu descobri que nós tínhamos asas. Obrigada por tudo, borboletinha.
Que bom que eu fui você. Minha vida só faz sentido porque um dia você semeou o nosso florescimento achando que estava se enterrando.
Eu te amo, e não estranhe ouvir isso, você é digna de todo esse amor.
Ah... antes que eu te diga um até breve, saiba que, agora está tudo bem. Essa sempre foi a sua maior pergunta e cobrança.
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wouldyoucryifidied · 2 months
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O que eu preciso falar com ela? Quem foi ela pra mim?
Ela foi minha melhor amiga, em algum momento. Eu a amava, em algum momento. Não me lembro quando acabou. Mas acabou. E agora diremos adeus.
Quando éramos pequenos, ele, eu e os outros gostávamos de correr, pular, rir, gritar. Eu era tímida. Sempre fui tímida. Ela gostava que eu me abria com ela, acho. Ela odiava que eu me abria com outros. Ela sempre foi assim, muito possessiva. E os elogios dela nunca me fizeram sentir bem, sabe?
"Suas bochechas são tão fofas!", ela falava, me beliscando até mesmo depois de eu implorar para parar, pois doía. Ficava dias vermelha. Eu tinha que mentir que meu celular era de crédito, pra ela não ligar pra todo mundo e gastar o dinheiro da minha mãe. Mas mesmo assim ela usava, pra jogar, pra procurar o celular inteiro por conversas, por notas, pelos meus pensamentos. Isso me deixava com uma sensação pesada no estômago.
E quando ela achava algo, uma poesia que eu escrevi, uma música que eu cantei, salva no fundo do meu celular, do meu computador, ela ria. E ria. E ria. E me mostrava tudo de ridículo naquilo, tudo de engraçado.
Ela mandava mensagens, e se eu não respondesse na hora, ela brigava comigo. Isso não era apenas ela, na verdade. Ela e a outra. Talvez a outra fizesse mais. Mas a outra foi embora, e elu ficou, e essa necessidade de eu estar sempre disponível pra elu aumentava cada vez mais nos olhos dele. Parei completamente de usar o celular.
Se saíssemos juntas, ela sempre me agarrava, me abraçava, falava o quão infantil eu era em tudo que eu fazia, justificando me tratar como boneca. Me dava comida na boca (não me deixava comer só), eu não podia andar sem que meu braço estivesse conectado ao dela. E aí, 2013 aconteceu. E ela começou com tudo aquilo, que eu não gostava, mas que devia aceitar, pois na minha cabeça, deveria ser uma boa amiga. E aos olhos dela, por eu não dizer não, isso significava que eu a queria. Nunca a quis. Aos poucos, fui percebendo que ela queria um relacionamento, e isso me causou pânico. Isso seria eu, me dando por completo a ela. Isso seria eu, me perdendo de verdade. Fugi. E fugi. E fugi.
Não deixava ninguém falar mal dela. Ela era desse jeito porque era o jeito dela, ninguém entendia, como poderiam? Me sentia mal por falarem tanto dela. Me sentia mal por ela falar tanto de mim.
Lembro de quando ela rasgou o livro de minha mãe. Era meu aniversário de 11 anos, e para o tema, havia vários livros antigos, de capa dura, expostos num cantinho da casa. Ela começou a mexer neles, e quando eu pedi que parasse, ao ver que eu não queria, ela continuou. Era sempre assim, sabe? As vezes ela fazia ainda mais, só por saber que eu não queria. E aí, rindo, ela sem querer rasgou o livro. Foi a única vez que minha mãe brigou com ela.
Então, para tentar resumir meus sentimentos e poder dizer adeus, direi isto:
Você sempre me viu como boneco seu. Você nunca me viu, não de verdade. Você sempre me quis, mas nunca se importou de me conhecer. Você me humilhou, me humilhava, e sei que pode ter sido coisa de criança, mas também sei que, se eu não tivesse me afastado, isso não pararia. Você sempre gostou de se sentir maior que eu. Mas aquela caixa onde me botou, um dia ficou pequena demais, e saí. Apenas saí. Não voltarei mais. Seu amor não é amor, é obsessão. Talvez você não veja assim. Mas o tanto de mal que me faz, faz a você também, pelo outro lado. Você me perdeu nesse meio tempo, mas eu te perdi quando me conheci. Não pedirei desculpas. Mas te desejo o bem. Cresceremos melhor se não estivermos grudadas uma a outra. Era isso, acho. Não preciso acrescentar mais nada. Fica bem, adeus, e obrigada, apesar de tudo.
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cartogramas · 3 months
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Hoje Benito me disse que o destino da prosa é prosear, também falou que uma vida inteira a catar pedras se resolve no dia em que encontramos uma estrela no chão. Falou de Miota e Maria Angu. Quem faz fofoca fica com o pescoço mais comprido. Ele também confidenciou que são três os tipos de Saci, embora o Brazil só cultue o Pererê. Bati à sua porta em tom turístico, confesso que buscava eram os bonecos, isso porque me apego a seres imaginários feitos pela mão alheia. Ele me chamou à casa em tom poético, sentamos ao banco sujo de tinta. Ele falou de Vinícius, cantou suas poesias e algumas bravatas, sublinhou seus prêmios, depois despediu-se com alguma melancolia no olhar, coisa que os solitários dedicam bem ao coração de quem vai: enfim, estamos sós outra vez. A sina. No Brasil de dentro, o reboque rasgou o asfalto que nos levava a outro ponto da Serra a pedido da mãe, voltamos vestidos de caminho e encontramos aquela Lagoinha de verde fantasma, Oriente do nosso Ocidente. Essa aqui era uma rota de contrabando, Benito falou: somos todos filhos de ladrões. Disse que os foguetes vão ao céu para espantar maus espíritos, mas que podem descer ao chão quando querem atrapalhar os cortejos de hábito e não fé. Existe no ar um tom de reza, mas impera o Carnaval. Ser mais rural que praiano, tornar-se mais urbano que rural, lembrar das tardes e noites no Passo, chorar minha avó na Capela das Mercês - aquela da Virgem grávida do Santo de todos. Juquinha tem treze anos e sorri aos dentes, seu nome é uma homenagem ao bufo que ninguém compreendeu à época e que hoje faz estátua descalça. Sua cartola era preta, mas hoje elas são coloridas e feitas por crianças. Benito mostrou sua foto no antigo coreto da praça, era uma multidão. Daqui, agora, vejo uma casa no alto do morro em frente, vejo o verde e chegam os sons de um futebol qualquer. Sêo Miguel ama os passarinhos e ouve pouco, mas traz uma fortuna no bolso e cantarola desde os fundos da loja. Comprei um chaveiro para mim e outro pra ela. Quando cai o dia, esfria o ar que esfria o chão que esfria o corpo e a noite em mim.
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eu-sou-mais-loucura · 3 months
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É isso, apenas uma carta.
Não, nunca quis que você sumisse e que suma, você fez isso sozinho, depois de um tempo eu entendi o porquê, mas nunca gostei.
Da última vez que você apareceu, não fazia poucos dias que pensei em te escrever, aliás sempre penso, mas tento não deixar se tornar um vício. Engraçado que hoje de manhã estava tendo um sonho que teve uma parte com você, não falei quando você apareceu porque fiquei com vergonha, ai você me aparece.
Vou usar sua analogia, você é o falcão esbelto e livre e eu um passarinho, eu não queria ser um, queria ser uma coruja, atenta, forte e independente. Quando você chega perto demais, essa coruja lembra do tempo em que era passarinho, do tempo que queria muito voar debaixo da asa do falcão e precisava que ele levasse ela a lugares que suas pequenas asinhas não chegavam, algumas coisas não mudam, o seu vai e vem que nem ioiô talvez não devesse mudar.
Eu não tenho todas as respostas  para as perguntas que você faz, mas nem você tem  para as minhas. Me desculpe por isso,  eu posso dizer que a gente se entende de uma forma meio estranha, não se separa mas também não se junta, somos assim. Quando você chega perto demais muita coisa passa pela minha cabeça. Será que é certo? Será que eu deveria evitar ? Será que somos mais que isso e que sobrevivemos fora isso? Nunca tive um motivo para dizer não, hoje eu gosto de alguém de verdade, me trata como nunca fui tratada e sei que você fica feliz por isso ,assim como fico por você. Posso não querer ter nada sexual, disse que tenho autocontrole mas não disse que era muito, talves você não se lembre mas eu disse que la no fundo um pontinha ia ser sua, sempre, por isso ta marcado na minha pele e ela reconhece quando você está proximo demais. Além do mais uma vez eu disse que não mudaria minha essência, não mudei. Ou você acha que sim? 
Eu evoluí algumas coisas, aprendi coisas, tô batalhando. Mas nunca disse que o queria longe. Se você não pode falar comigo sempre, me vê, ser meu amigo, conversar coisas sérias, besteiras, me fazer rir mesmo que seja por cosquinhas e queira ir. Vá por que você quer, mas saiba que nunca quis. Se eu quisesse não teria guardado os restos mortais daquela camisa que minha cachorra rasgou as mangas, não teria o desenho guardado, o short que parou de caber, não pensaria que seu aniversário está próximo ou me perguntaria de você  no dia a dia, não pensaria que os barulhos de moto pode ser você passando perto do meu trabalho, enfim. Para alguém que vê muito da minha vida, parece que não me conhece.
Depois de hoje ainda gostaria de querer me ver todo dia?
Eu acho que só posso te trazer um sentimento muito bom pra querer isso, eu espero que sim. E sim, eu ainda gosto do seu sorriso, do seu jeito debochado e como a gente se diverte rindo muito. Eu queria que não fosse tão estranho, mas a gente é assim. Agora vai depender de você. VOCÊ QUER FICAR OU IR? 
Obrigada por me deixar livre pra ir e vir, pra crescer e voar, descobri as coisas sem tomar meu espaço. Eu não seria ou teria coisas se você não tivesse feito isso. Continuarei aqui, o resto é com você.
Eu como fui/estou hoje basto pra você? Minha amizade, minha presença é suficiente?
OBS: O CD* tentou a mesma coisa dos sinais e etc comigo. Nunca contei porque achei estranho demais e era um pouco vergonhoso. 
OBS: Vou esperar a imagem da tatuagem, pequena por favor.
Espero você, como amor Eu Sou Mais Loucura.
24.06.2024
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ananda-krishna · 3 months
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Eu amo você, tenho um carinho por você que é infinito. Sei que pra sempre você vai ser o amor da minha alma, mas não foi o amor da minha vida. O nosso tempo passou, a muito tempo.
É claro que te ver me trás lembranças da gente, mas principalmente me lembra que durante todo aquele tempo eu travava uma batalha, lutava uma luta que nem precisava ser minha, mas era. E eu não consegui vencer.
Você mentia pra mim. E sempre tinha outro BO. E mentia de novo. E eu lembro no final, de dizer que não dava mais pra continuar, e lembro todo o tanto que doeu e como eu chorei. Porque eu não queria romper nosso laço, mas eu precisava sair da caverna. Me rasgou o coração.
Eu lembro da sensação de estar com você no fundo do poço. E de não consegui tirar você de lá. Você só me afundava nele. Então um dia eu tive que subir o poço sozinha. E tive que entender que você também conseguiria subir sozinho e sair, um dia, se quisesse.
Claro que eu também lembro de como você me fazia rir, como cuidava de mim e como eu amava suas massagens. Mas dois pesos duas medidas, sabe? No fim pesa mais toda aquela merda que passamos juntos. Tudo aquilo que me fez desistir de nós. O pó. O pó é o que pesa mais.
O problema nem era a clínica, eu gostava dela. Mas o pó eu nunca superei. Então não adianta vir e dizer que agora as coisas seriam diferentes. Hoje eu não consigo mais confiar em você, não desse jeito. Não pra ficar com você de novo. E não adianta dizer que tá limpo se eu não vou acreditar. Eu acreditei muito.
Você vai sempre ter um lugar especial no meu coração. E é claro que eu quero te ver e te abraçar, rir e trocar ideia sobre a vida. Eu queria te REconhecer. Depois de todos esses anos, mudado. Mas eu não quero as borboletas no estômago, beijos e coisas quentes. Com você eu quero mesmo é o morno, a lembrança bonita do que a gente viveu. Porque apesar de tudo, o que ficou em mim foi uma lembrança bonita, de um amor genuíno. Um amor de alma. Você é o amor da minha alma, como eu ainda costumo dizer. Por fim, só espero que esteja sempre bem.
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beibemeu · 4 months
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#relatosdamaternidade
[do voo para Porto Seguro]
/beibemeu
Amorzinho,
Dia 74
Corri para pegar o voo— não queria perder de jeito nenhum meu lugar com destino ao meu amor, nosso cafofo, nosso espaço de sonhar juntos você
Me senti culpada, devia ter saído antes! A autocobrança tem o peso de duas vidas enquanto te gesto, meu amor. Mas a culpa não é sua.
Chorei quando decolamos— nossa primeira viagem de avião, meu amor, mesmo você aqui de dentro, meu amor.
Olho o céu de cima e sinto tantas coisas, hoje o dia se deu em medo, desconforto, um mix de felicidade nas entrelinhas causadas por interações alheias, mas entre eu e você, tenho lidado com muito medo. Medo de te perder, me de não ser suficiente, medo de coisas que ainda nem sei nomear.
Procuro a coragem que é nossa, minha, sua, de seu papai também, me reabasteço dela e me orgulho de meus movimentos, hora lentos, hora corridos, vou conforme a necessidade, e cá estou sobrevoando nosso território, magicamente.
A incerteza de tudo me assusta, talvez não pela penumbra, mas por já me sentir banhada de um amor inenarrável que vem da sua consciência. Fazem pouco mais de trinta dias que te amo e a potência de transformação que você traz já remexeu uma infinidade, só eu sei. Só nós sabemos.
Chorei hoje no banho, um choro de reabrir espaço emocional, eu senti exatamente isso, chorar para que possa entrar espaço energético para continuar—
Tenho pensado muito em minha mãe, é realmente fenomenal a vida, suas relações, a grande teia que nos une, a divindade que nos habita.
Vê-la limpando a casa, todo o tempo, me cortou em mil, mas mais que isso, não sentir o ímpeto de fazer por ela me rasgou, a sabedoria de entender que somos um, embora sejamos muitos.
A minha maior expressão em vida é viver a minha vida, amar e ser amada, saber que todos saibam — é aqui onde nos perdemos, quão difícil é receber amor para quem não conhece sua profundidade?
Fico com coração apertado, senti remorso em não ter dado um beijo em meu pai, tão amoroso, me cobrei de ser tão fria com minha mãe, tão carinhosa, me perdoo, mas não é tão simples, as impressões ressoam na pele, no âmago, na alma.
Vou limpando minhas lágrimas, enquanto vejo meus pensamentos sobrevoarem milhares de pesadelos, tenho convicção de quanto mais meu ventre se expande, a capacidade de sentir me vêm exponencial, é surreal o ser feminino,
Sou grata pela experiência, e ainda mais pelos sonhos: sempre fantasiei que fosse assim, um acaso, um é pra ser, algo maior, místico, divino, sobrenatural, ser canal,
Quem me escolheu foi você, meu amor,
Eu e seu papai, naquele nosso inusitado encontro que também ecoa em meu ser.
Desejo muito te conhecer, te maternar, pegar em meu colo, te cheirar, te amar.
Já te amo profundo, meu bebê.
////
Não consigo parar de escrever, é a única coisa que me mantém sã— plenamente consciente.
Respiro fundo, revivo as cenas, deixo passar tudo que já não me cabe, sou grata!
Sinto sono, meu corpo já necessitado de descanso, o dia foi intenso, acordei cedo, fui responsável pela minha linda avó em seus 88 anos, voltei pra casa, senti um dissabor ao comer arroz com açafrão, parecia massinha, tadinha da minha mãe, procurei o peixe e não tinha frito, nem insisti, me rendi à bisnaguinha, me abro para a minha própria nutrição, é sobre isso estar em movimento, ser meu próprio autocuidado, em nível máximo, mas agora eu quero cuidado alheio, me sinto pequena, inocente, insegura, penso em minha mãe— será que essas são minhas próprias memórias uterinas?
O que é que meu bebê vai resgatar, tento não me cobrar, meu amor, estarei aqui para te contar em detalhes, se for de seu interesse, serei aberta, te contarei amorosamente, ser humano é ser imperfeito, estamos aqui para aprender, e você bem chegou e já ensina muito, eu desejo que nos nutramos numa relação linda de bem-querer, te amo.
////
Preciso continuar escrevendo:
A palavra que me vem é medo, medo, medo.
Sou a própria cura de heranças ancestrais, e quiçá seja a maternidade o maior portal para sentir as feridas,
Sinto vontade de chorar ainda mais.
////
Como um micro-pacote de biscoito de polvilho sabor parmesão e me sinto em casa, o paladar afetivo me acalma, penso el meus pais novamente, estou carregando uma dor nova de partida de casa, fico com meu coração nas mãos.
Chorando sem parar nesse voo, já estamos em mais da metade, ouço a conversa alheia, um casal ao meu lado em suas investigações corporais, ela sente desconforto abdominal e ele insiste: são gases, não são?
Penso nisso, nesse domínio do saber do corpo alheio, nunca nos apropriamos de nossos processos internos, saber comunicá-los é fundamental,
Penso em minha mãe:
Que sonha trocar de casa,
Mas sua insegurança é maior,
Quem sabe se fôssemos todos para a Bahia?
Meu movimento é potente, sonho.
Penso em Laura, como quis chorar ao me despedir, boa sorte no cursinho e na vida, minha irmã, te amo com a alma.
////
Respiro, lembro que é um momento, um episódio, um despressurizar, um voo, uma gestação, tudo tem começo meio e fim, estamos aqui para viver, sentir, e amar.
Provavelmente serei a mina que chorava e escrevia na (talvez não tão) eterna lembrança de um casal que deu a sorte de sentar ao meu lado,
Penso em meus amores, mais que isso,
Penso em minha disposição de amar,
Me sinto infinita, meu coração é conectado com o espírito maior, a grande fonte de luz e amor que habita nossa existência
Não existe outra explicação a não ser— amar
////
Faltam coisa de 30 minutos para pousarmos e minha cabeça está a milhão por hora em preocupações, angústias e decisões conjuntas que preferia não ter.
Sarah, encare as coisas com coragem, amorosidade e seja sempre razoável, pois essa tríade já te levou longe e sempre te levará além.
Não há o que temer, todas as decisões serão feitas com muito embasamento, estudo, diálogo, recursos e abundância.
Minha família é gigante.
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Querido Paulo,
Outro dia sonhei com você. Deveria ter escrito para não esquecer, mas apesar do enredo ter diluído, sua imagem seguiu firme e forte na minha memória. Talvez um pouco mais alto, de terno azul marinho e uma gravata vinho ou vermelha. Asseado. Bonito.
De vez em quando bate aquela frase que você me disse, que eu merecia ser feliz e ter tudo de melhor. Eu tenho dificuldades em aceitar isso, ainda mais vindo de você. Dói lembrar.
As vezes eu lembro, e lembro também que não tinha que ter ido tão fundo. E foi. Rasgou
Quando olho as minhas caixas de fluoxetina, penso em você. Quando passo pelo mural, penso em você.
Ou quando eu vejo algum boyzinho com pinta de playboy, lembro de você. Lembro de todas as concessões que fiz naquele domingo antes de te encontrar pensando "o que eu tenho a perder?"
Absolutamente tudo o que eu tinha, como castelo de areia, construído. Frágil.
De vez em quando imagino o que pode ter acontecido por aí, se um dia vamos nos encontrar em algum aeroporto, se você estará casado, ou se vai me cumprimentar.
Tenho até medo que isso aconteça, mas às vezes tenho esperança. Lembro de uma fala de um filme que eu gostava muito (Moulin rouge) quando o Christian, devastado diz: obrigada por me fazer acreditar que eu era digna de ser amada.
As vezes é essa a marca que eu acesso de você.
Sei também que fui idiota e ignorei todos os sinais, claros e velados, que meu corpo deu e viu.
Boba.
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Não é no horizonte que fica para além do horizonte, nem em tudo o que adivinho no fundo dos teus olhos, que o poema se inscreve. O que é infinito não tem expressão através de palavras, e o que o teu silêncio me diz não se pode traduzir neste verso que dobro para que o teu corpo me surja, do outro lado da estrofe, como se houvesse uma outra música no instante em que dois olhares se cruzam, para lá do tempo e do espaço de cada um. E é ao ouvir o que me dizes, por entre um murmúrio de regato onde se reflecte o bater de asas do anjo que rasgou o azul, que sinto a tua presença, como se a tua mão pousasse no meu ombro e me puxasse para ti.
Nuno Júdice
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cartasedesabafos · 11 months
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🪷Portões da PUREZA 🪷
Queria te dizer tanta coisa, e não posso! Nossos sentimentos e desejos adormecidos a serem vividos, foram todos abafados dentro de nós. O destino nos fechou as portas e deixou agente do lado de fora dos portões da PUREZA.
Mesmo fora dos portões eu sonho com você, e observo o nosso Castelo Branco de cristais de longe. Esse Castelo é lindo, mesmo que seus moradores viajaram para terras distantes, em busca da felicidade ou busca pelo destino do desconhecido. Um dia na linha do tempo do espaço tocaram novamente.
Convivo com a dor eterna da sua ausência. Sempre quando me encontro fazendo algo eu lembro de você, como você gostaria de me ver. Quando Compro uma roupa, ou um sapato penso quando eu não poderia ter no momento quando eu estava com você. Naquele momento eu não fui suficiente. Não pude te agradar por ser pobre e sem recursos financeiros pra me vestir bem...nesse instante Minha autoestima desceu, me senti tão vulnerável a dor. Gostar de você, e você não enxergar além da aparência rasgou me ser ao meio.
Minha alma foi rasgada pela dor, solidão e tristeza. Desde aquele dia eu não consegui ser a mesma. Anos se passaram e ainda sinto como se fosse hoje essa dor.
Não sei explicar essas sensações e sentimentos tão profundos. Meu primeiro amor, meu primeiro tudo foi com você. Eu carrego dentro de mim a chave da sua pureza e você carrega a minha.
Eu lhe perdoei por tudo. Mas pior tudo é te ver no meu esconderijo do meu coração e não poder tocar você, só te ver de longe como uma lembrança. Lá no fundo eu sinto você me sente mesmo de longe.
Para: R.A enge.Civil
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antesqueeuva · 1 year
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Já faz 6 anos que eu postei uma foto no status do facebook, você comentou e depois disso foi só caos, aventura, emoções intensas, muita música de fundo e entre aquele click e meus recentes 25 anos, ainda não sei qual foi o momento em que eu mudei de vez.
Faz anos e mesmo tendo mudado completamente ao longo dos anos a sensação de caos que você deixou no primeiro dia ainda é a mesma. O que isso quer dizer?
Eu tinha 19 anos, minhas pernas pareciam geléia, minhas mãos tremiam, eu estava envergonhada, ansiosa, animada e chocada. Lembro da proximidade, do cheiro de cigarro com perfume, do toque de uma mão tensa e determinada, lembro do olhar que me atravessou como navalha desde o primeiro instante. Todas essas memórias boas guardadas em uma caixa fechada que eu me recusei a abrir e sentir saudade.
Então em um dia qualquer de uma vida comum, uma mensagem rasgou a caixa e eu resolvi espiar dentro, só para ter certeza que eu estava me lembrando de tudo como havia sido. Então olhos castanhos passaram diante de mim, seguidos de barulhos de som alto, máquinas de tatuagem, estradas ensolaradas, filmes questionáveis em qualidade e todas as noites acordados na garagem. Queria dizer que fiquei emocionada e com saudade, mas não foi assim.
Eu lembrava de muita coisa que não era alegre, me lembrava da sensação de querer correr pra longe depois do fim e como eu não deixei ninguém falar sobre isso perto de mim. Eu sabia, eu sempre soube. Parte de mim ficou no caos que você deixou, no caos que eu iniciei e no caos que criamos. Eu sempre soube que era um terreno que eu só pisaria para afundar as duas pernas, mesmo assim eu marquei um encontro no shopping e fui te ver.
Eu queria estar bonita, eu queria me arrumar e por um bom perfume; passei o minuto da última mensagem ao momento de dizer olá, pensando constantemente que eu não deveria entregar nada, nada. Que idiota, certo?
Eu estava sentada de costas pra parede, você estava na minha frente com um relógio enorme e um cigarro, apoiando na minha perna como se tivessemos visto “Dois homens e meio” juntos na tarde anterior. Toda essa familiaridade, esse conforto, toda essa intimidade... Era algum assunto sobre carreira e sobre mudanças da vida adulta e minha cabeça só conseguia apitar, só conseguia pensar em por que eu me sentia feliz com isso, por que esse conforto e essa intimidade me derrubaram tão fácil?
Por que eu entregaria tudo de novo, se quando eu sai de casa para te encontrar estava tão determinada a não ser transparente como era antes. Por que eu te afastei todas as vezes que quis te puxar?
É ridículo, depois de anos eu ainda sinto a mesma emoção de paixão e entrega que sentia no início.
Só depois de tantos reencontros e uma noite de insônia eu finalmente decidi abraçar o caos que você deixou.
Depois de 6 anos, o alarme da sua mensagem ainda faz meu coração saltar.
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