Tumgik
#quer casar comigo
hansolsticio · 3 months
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mana tava pensando aqui e o safado do jeonghan deve amar tapa na cara, receber ou dar HE DOESNT GIVE A FUCK
você é uma pessoa terrível por me fazer pensar nisso uma hora dessas (eu te amo tanto, quer casar comigo?
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n/a: é incrível como qualquer menção a esse homem me deixa em completo estado de calamidade.
Por motivos de ✨️"caralho que delícia"✨️ eu resolvi escolher a vertente na qual o Hannie recebe os tapinhas (e é um motivo super válido na minha opinião). Não é preciso ser um gênio para perceber que EU CONCORDO PRA CARAMBA COM VOCÊ!!! Tenho no meu coração que o amor do Hannie por tapinhas goes both ways, receber ou dar... tanto faz, de verdade. No entanto, quando ele está em um estado de espírito específico no qual ele precisa que você castigue ele um pouquinho, esse homem vai apelar do jeitinho que só ele sabe fazer. Não basta virar para ti e dizer que ele tá a fim de ser dominado. Não. Não tem a menor graça! Jeonghan acredita fielmente que se ele quer apanhar, ele precisa merecer. Além de um dom insuportável, eu também vejo o Hannie como um brat muito difícil de se lidar quando os papéis entre vocês se invertem.
Então quando não são nem duas horas da tarde e você está sentadinha na sua cama prestes a chorar de raiva porque Yoon Jeonghan está testando todos os seus limites naquele dia, ele sabe que você chegou no ponto que ele queria desde o momento que abriu os olhos pela manhã. Vai se aproximar sorrateiramente, mas rápido o suficiente para você não expulsá-lo do quarto e nem jogar o primeiro objeto que você encontrar na cara dele. Sendo um sonso do caralho, vai perguntar todo bonitinho se você está estressada — com direito a vozinha de bebê e tudo mais.
Nesses momentos ele reza para você não olhar na direção dele nem por um segundo, porque se você perceber a carinha satisfeita junto do quão duro ele ficou depois de te ouvir xingá-lo de todos os palavrões existentes, talvez você não dê o que ele quer. Hannie continua dissimulando uma falsa piedade, dizendo que se o problema for ele talvez você devesse descontar sua raiva nele, que ele vai ser "bonzinho" e te deixar fazer o que quiser. Honestamente, esse papo todo vai te deixar mais puta ainda. Conhece Jeonghan de trás para frente e sabe muito bem o motivo por trás disso tudo. E essa é a falha no sistema: você fica tão brava que não consegue recusar a oferta de revidar.
Assim que você manda ele tirar a roupa, ele jura que tenta não demonstrar o quão feliz ficou — mas falha miseravelmente. Esse homem vai amar cada segundo enquanto você estiver fazendo ele de brinquedinho antistress. Pode sentar no rostinho dele, puxar cabelo, usar qualquer parte do corpo dele por horas e horas, tudo isso sem deixar ele gozar uma vezinha sequer... ELE NÃO LIGA! — tá achando tudo um barato, mesmo quase estourando de tesão. Quando você tiver a boa vontade de resolver sentar nele, é aí que esse homem decide que é hora de ir atrás do "grande prêmio".
Ainda estando claramente puta com Jeonghan, você já vai ter perdido das contas de quantas vezes mandou ele calar a boca ou ameaçou deixá-lo sem gozar nos últimos minutos. Mas nada parece surtir efeito, ele é especialista em te provocar e parece não ter intenção alguma de parar. Nem sentar no pau dele vai adiantar. Você não vai saber mais onde acaba o tesão e começa a raiva. É aí que o seu Hannie oferece o rostinho lindo dele. Dá toquezinhos na própria bochecha, dizendo que se você tá com tanta raiva assim é só descontar. Faz questão de fazer cara de putinho enquanto pede, sabe que isso só vai acrescentar à sua ira.
Quando você finalmente cede e bate, Jeonghan tem a AUDÁCIA de ficar desapontado com você. Fala que se for bater, tem que bater de verdade, diz que você é mole demais, que não sabe dar a bucetinha sem perder as forças... esse homem vai COMER a sua paciência pedacinho por pedacinho. E você é muito boba por não perceber que foi intencional, tanto que perde o controle e acaba batendo de verdade, forte o suficiente ao ponto do homem virar o rosto. E Yoon Jeonghan é da pior raça existente: a que apanha sorrindo. E, caralho, a expressão alegre te faz perder o restante da paciência. Estapeia o rostinho bonito mais algumas vezes, o suficiente para fazer Jeonghan gozar pra caramba, gemendo gostosinho e se contorcendo inteiro com a intensidade da coisa.
Essa é uma das poucas oportunidades que você tem de ver esse homem burrinho, completamente bêbado de tesão — os olhinhos super pesados e um sorriso idiota que parece não querer deixar o rosto dele. O efeito costuma ficar por um tempinho, mesmo depois de transar — ele fica super carente nesses momentos, é muito fofinho de se ver. Mas nem assim ele deixa de ser insuportável, ainda vai rir da sua cara quando perceber que você ficou genuinamente mal por ter deixado o rosto dele marcado (os cinco dedinhos desenhados super vermelhinhos nas bochechas dele). Vai tentar te consolar, te abraçando todo fofinho e resmungando que você precisa "deixar de ser mole com ele" antes de cair no sono.
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geniousbh · 4 months
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oi minha deusa, eu sua divina escrava e servente, agradeço por todas as suas divinas palavras que respondeu aos meus delírios ☺️☺️☺️ responde mais um aqui pra mim pleasepleaseplease. o lindo do pipe 😫 pedindo a lobinha em namoro (ou casamento🥴) num jogo do river que ele conseguiu arrastar ela
Imagina ele passa dias tentando convencer a orgulhosa da brasileira e quase morreu de apaixonadite aguda quando ela aceitou, ele faz tudo bonitinho, arrumadinho, mimo atrás de mimo, até conseguiu fzr ela colocar uma blusa do river, daí chegam lá bem bonitos e PAM eles aparecem no telão e ela só fica vendo eles cheia de vergonha toda sorridente 😀 sem perceber que tá escrito “quer namorar comigo?” Ele vai virar pra ela e apontar e o resto eu deixo contigo minha consagrada 😚😚😚😚😚😚😚💕💕💕💕💕💕
oooii bebêzitaa!! desculpa a demora, acabei deixando muito acumular nas asks, umas se perderam, outras já foram respondidas pelas demais dyvahs da plataforma, mas enfim estou aqui! 🥰🥰🥰
e seria bem assim mesmo, como membro honorário do fã clube do river, o felipe tem acesso a várias coisas legais, papo de participação na concentração, festas, jantares, enfim, um dondoco mesmo. e ai, depois de 4 anos de namoro, mais certo do que nunca de que você SERÁ a última mulher dele, mãe dos filhos e percursores do sobrenome otaño, ele desembolsa uma graninha e organiza junto da direção do time de te fazer o pedido. e é super brega, os jogares entram com as plaquinhas antes do jogo, e ai seguram discretamente e ao contrário do que você pensa - que é um jogo de classificação e tal - é só um amistoso, então nem se importa com a movimentação unusual ali no campo, fica sentadinha comendo a pipoquinha que ele te comprou.
de repente, é anunciado nos alto falantes "agora o hino da argen- opa, peraí, parece que alguém especial tem uma mensagem importante pra entregar...". e você leva alguns segundos pro seu cérebro computar, enfim levantando e olhando pro telão enorme que começa a rodar um video do seu namoradinho contando várias coisas, desde como tinha sido inesperado te conhecer, até todos os momentos importantes que passaram juntos - e várias fotinhos -, até que ele no vídeo aponta assim 👇🏻👇🏻 pra baixo, e na hora que seus olhos caem no gramado, os jogares enfileirados estão segurando as placas com os dizeres "quer casar comigo?".
sua carinha se transforma em espanto e surpresa no mesmo segundo, tampando a boca e sentindo um cutuquinho no ombro, se virando e vendo pipe se ajoelhar com a caixinha aveludada em mãos. "qué dices, mi amor?". e é como se no mundo todinho vocês fossem as duas únicas pessoas naquele momento, nem ligava pras pessoas gravando com flash e a comemoração da torcida inteira praticamente quando você o abraçava e assentia emocionadinha. deixando que ele colocasse o anel no seu dedo e enfim o beijando; transmitidos na telona de antes. vão sim ficar pra ver o resto do jogo, mas sabe aquela sensação aérea de que "isso é verdade ou tô sonhando?", ia ser o sentimento que prevalece (enquanto o sr gonzalez otaño mesmo não para de sorrir de ponta a ponta, ainda mais com o river ganhando😃).
mais tarde, vocês voltariam pro apartamento dele, e ele jura que nunca te viu tão sem jeito e acanhada. é como se literalmente fosse a primeira vez que ficam sozinhos, e em parte fazia sentido pensar assim... era a primeira noite de vocês como noivos juntos😖 então você fica mega coisadinha quando ele pede pra tomar banho contigo, porque sabe que agora vão comemorar o mais novo status de forma bem prática e carnal🤭
ouve felipe sussurrar teu nome seguido do sobrenome dele bem sôfrego, arrastando a boca pela lateral do seu rosto, "o quê vc acha, bebita? eu acho que fica ainda mais bonito em você...", suas costinhas arqueando contra o azulejo frio enquanto os braços fortes te seguram pelas coxas, levantadinha, deixando que ele metesse fundo, e a voz deste embalando seus pensamentos que oscilavam entre ele vai me partir no meio e "n-ão vejo a hora de ser uma otañ- nnhhm" revirando os olhos e gemendo manhosa quando ele acertava teu pontinho g seguidas vezes, com tuas unhas arranhando a nuquinha e as costas largas dele. "dale nena, pero ahora voy a follarte hasta que olvides tu propio nombre, sí?".
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xuxuzinhoo · 8 months
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Pra tú não esquecer que tem dono - JENO
AVISOS: jeno! motoboy! × leitora • br!au • ambientação na favela mais especificamente na chatuba¡ complexo da penha¡ • conteúdo adulto • linguagem imprópria • leve degradação ● penetração vaginal ● tara por elogios ● relação ainda não estabelecida ●
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"eu não posso te oferecer dinheiro, mas já que sou rei na minha quebrada nega eu te ofereço o bairro inteiro."
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Lee Jeno ria com os amigos, jogando conversa fora com os colegas de trabalho na alta da madrugada. Estavam fazendo hora no ponto de moto táxi no pé do morro.
A graça dele acabou no momento que te olhou toda produzida provavelmente voltando da noitada.
Mini saia jeans e um top apertado nos seios pequenos. Usava um salto plataforma da melissa médio branco e no braço tinha uma bolsinha pequena da mesma cor.
"Tá sozinha essa hora por causa de que ?" - jeno aperta o passo em direção a subida da rua empurrando a moto com as mãos.
"Não te devo satisfação de nada euem. Se manca bofe." - finge que o motoqueiro não tava na sua cola, balança os cabelos e continua andando cheia de rebolado para sua casa.
-Tú tem que me dar satisfação sim, tá maluca? Voltando essa hora, desse jeito vão achar que tô levando chifre porra.
-Chifre de quê otário? A gente não tem nada não."
-Nada? Tú mama o meu pau e depois diz que não tem nada entre a gente? É assim agora? cuspindo no prato que comeu?
-É que eu tava com fome aquela época. - debocha com a cara do rapaz, mesmo sabendo que o neno te conhecia, ele sabia assim como você que tú tava apaixonadinha no rapaz, confessou pra ele da última vez que sairam pra beber e ele te levou para a casa da sua mãe.
"obrigada por entregar ela em segurança meu filho. É esse tipo de homem que ela deveria me apresentar em casa"
"vou apresentar ele mãe! o yuyu vai ser meu marido!"
Yuta segura não expressar a felicidade que a lembrança o trouxe e revida em bom tom "A época da semana passada? Quando cê foi no meu barraco só pra sentar no meu pau falando que eu sou teu homem."
- Sai pra lá Jeno, quem vive de passado é museu. A fila andou sacou? Tô com o Rael agora.
- O playboizinho ?
- Você quis dizer cheio da grana? sim. é ele mesmo, um homem de verdade. Quero saber de nada da favela não .
- Porra meu bem, assim também não se faz. O que ele tem que eu não tenho? dinheiro? isso não mede carater de um homem de verdade não princesa.
Faz careta como se escutasse "blá-blá-blá" e continua andando como se não ouvisse nada.
-Eu te dou tudo que você quiser, sou sujeito homem pô, se tu quiser sair da favela eu trabalho dobrado e coloco nós dois morando numa casa bonita em São Cristóvão.
Acaba em risos. Jeno para no meio do caminho, tira a mão da moto e olha nos seus olhos, ali você via medo nos olhos escuros - talvez de te perder - sinceridade e talvez até admiração. Duvidava que existia alguém que te lance olhos de ternura como ele.
- o que você quer jeno?
- princesa, faz isso comigo não. Tenta entender que eu te amo de verdade, quero casar com você serinho, contruir família e os caralho, quero tudo com você. Dá mole pra esses cara não.
-olha neno, já falei que eu e o rael tamo num lance e-
A fala do neno te atropela, as cabeça balança em negativa e forma uma careta no rosto. Ele não ia deixar a ideia de te ter, logo você a princesinha dele, a mulher dos futuros filhos, que ele tanto cuida e enche de mimos mesmo ainda sendo um ficante.
- Tá falando de k.o não tá ? Pó linda me diz que tu não deu pra ele. Aquele cara pode te cobrir de ouro e ainda não vai saber te tratar como você merece. O bagulho é nois tá enrolado.
Seus olhos enchem de lágrimas, você sabia que gostava do yuta do mesmo jeito que ele te gostava, talvez até amava. Vale mais a pena dar chance a ele que qualquer outro.
- Aff... tá bom, fechou. Agora para de papo e pega minha bolsa vai quero carona pra casa.
-Você que manda gatinha - O motoqueiro nem conseguiu disfarça a felicidade antes de montar na moto.
***
É Jogada na cama do namorado. Jeno arfa quando puxa a sainha curta pra cima e vê a buceta despida.
"piranha" a fala vem junto com o tapa certeiro na buceta, se contorce e sente o clitoris calejar pedindo mais.
-tú é minha entendeu? namorada...esposa... essa porra é minha. - três dedos entram e saem com rapidez -cadela. sem calcinha, foi procurar pica por ai foi?
- Tenho que te foder do jeito certo toda vez. Pra essa sua cabecinha burra não esquecer que esse teu buraquinho só pode receber minha pica. Eu. - usa o pronome com a mesma intensidade que penetra com força dentro do canal apertado - só eu, vou enfiar meus filhos ai dentro, e você vai ser uma boa garota e vai receber tudo.
A saia pequena se embolava com o top no alta da cintura. os dedos apertaram o biquinho do seu peito.
O moreno curvou o rosto pertinho do seu sentia a respiração contra seu rosto, a boca crispada e o rosto em puro revolto. A lingua descendo pelo colo, chupando o pescoço, lambendo; fazendo bagunça.
Seu corpo saculejava com força. Era tanto estimulo que gritava sem se importar com as casas ao lado. Perdida de tesão, revirando os olhos dizendo e afirmando que seu corpo pertencia a ele, o motoboy da favela.
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creads · 6 months
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diva você escreve sobre o 🥺 rafa 🥺 topa tudo por buceta 🥺 federman 🥺 !!!!!! juro cami, tudo que eu quero nessa vida é esse homem. principalmente se tiver barbudo tesudo igual em sociedade da neve. me olhando assim 🥺 implorando por um chá bem dado. o único cenário que consigo pensar é dele com uma loba brasileira babilônica, e a vibe do casal sendo ‘pai e MOTHER’ do grupo. além disso, ele é sagitariano (por mais que não pareça ?) então nossos signos combinam ☝️ só pra finalizar ☝️ não paro de pensar que ele pediria a loba em casamento enquanto comia ela devagarzinho, com a cabeça enterrada no pescoço dela – porque esse é o único tipo de sexo que eu ‘vejo’ ele fazendo. metendo quatro filhos nela só porque ela morria de vontade de ter os filhos dele. e enquanto elE cozinhava, ela vinha por trás e nhac. seria do tipo de marido que não saberia dizer não pra mulher dele, então quando ela aparecesse na porta de casa com o 14º gato de rua que ela resgatou, ele só aceitaria, sem rodeios. e quando eles fumavam juntos, ele ficava ainda mais sedento e alucinando de tesão ☝️ desculpa a redação cami, mas quando se trata desse homem eu ficaria aqui dissertando por hooooras….. é como a mamãe beyoncé disse “you need a woman holdin' you down whenever, wherever, however, whatever, i’ll be right by your side” and i could be that for him! ☝️
oii bom dia aceitam um café da manhã? pois bem na verdade não temos café mas temos eu falando de rafa federman [abram os portões da yappinglândia porque agora o assunto é rafa federman]
o tópico de eles serem pai e MOTHER eu assino super embaixo. vocês veem que ele é todo conceitualzinho no insta dele, então eu penso que ele postaria várias fotos só da mulher dele: quando eles estão fumando um no sofá de casa; quando ela tá na cozinha só de regatinha e calcinha enquanto corta frutas (e digo mais☝🏻tá fazendo a clássica pose de flamingo que nós brasileiros inevitavelmente fazemos na cozinha); foto espontâneas dela enquanto visitando pontos turísticos quando viajam; quando ela tá tomando um solzinho de bunda pra cima. e quem não conhece os dois pensa até que ele é o amigo gay dela que só acha a diva muito faraônica mesmo (vamos falar a vdd rafa federman é um ótimo exemplo de homem artístico twinkzinho) já que as fotos que eles postam não explicitam que eles são de fato um casal, mas quem conhece sabe que ele é OBCECADO pela mulher dele, só falta lamber o chão que ela pisa. muito cool girl loba brasileira mesmo (já dizia kuku “soy asthetic”)
IF I SPEAK SOBRE RAFA FEDERMAN DE BARBA (que pra mim também é o auge da beleza dele) ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 i know for a fact que ele seria todo dengosinho e ia usar e abusar do fato que você AMA a barba dele. ele chegaria atrás de você na cozinha e ia esfregar a barba no seu ombro exposto, depois no pescoço, que nem um gatinho fica se esfregando no dono, sabe? “te extrañaba, mô”. e SIM mesmo sendo argentino ele falaria ‘mô’ pq gosta quando você chama ele disso não aceito o contrário. depois de um tempinho dele te abraçando por trás e te encoxando, você vira e ele tá literalmente ✋🏻🥺 🤚🏻 assim pedindo uma migalha de buceta. não dá nem um minuto e você tá sentada em cima do balcão enquanto ele te janta (pun intended) todinha. E DIGO MAIS, faz questão de esfregar a barba na parte interna da sua coxa enquanto te beija lá pq sabe que você adora que fique vermelhinho e arranhado depois.
e sexo com rafa federman é sinônimo de transar lentinho e abraçado SIM!!!! e vc foi babilônica com isso de pedir casamento durante, nossa!! ela falando no ouvidinho dele enquanto ele só consegue meter desengonçado e gemer, o pedido ia sair quase incompreensível da boca dele, mas depois no aftercare eles tomariam banho juntinhos e falaria “aquela hora eu tava falando sério, você quer se casar comigo?” e você acha tão bonitinho a casualidade, óbvio que vai aceitar, mas só de graça lança um “só se você pedir ajoelhado”. e POIS BEM ele ajoelha, pede de novo e não consegue parar de sorrir quando você fala sim, ele fica tão feliz que continua de joelhos enquanto beija suas coxas e só coloca uma das suas pernas no ombro dele enquanto faz o oral of a lifetime
nossa eu até falaria mais sobre esse homem mas me encerro aqui senão eu escrevo uma nova bíblia sobre rafa federman. deixo vocês com essa foto que grita rafa!namoradinho [chorando]
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ataldaprotagonista · 2 months
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QUAL MÚSICA DA LDR O ELENCO DE LSDLN SERIA?
Nunca fiz algo assim antes então bora.... ta gigantinho. JÁ AVISO QUE O DO ENZO e FER SÃO MEIO ANGST. OUTRA COISA... já comecei a postar a fic do Wagner Moura no app laranja!!!
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ESTEBAN KUKURIZCA - Sweet
Do you want children? Do you wanna marry me? Do you wanna run marathons in Long Beach by the sea? I've got things to do like nothing at all, I wanna do them with you Do you wanna do them with me?
Ele é muito todas do Did you know, né? Sweet, Margaret, Let the light in. O FINAL DESSA TA MUITO ENGRAÇADO KKKKKKKKKK, mas vamos lá:
Vocês ficavam a um tempão, num esqueminha secreto que o elenco da peça que vocês estavam não fazia idéia. Foram meses de processo e meses em que vocês agiam como casal no off... cara, ele dormia na sua casa! Você tinha um kit básico na casa dos pais dele e além disso, tinham roupinhas combinando.
Depois de escutar as músicas da sua diva (Lana Del Rey) ficou PUTA com Kuku.
Por quê ele não te assumia?
Tinha vergonha de você? Achava que era algo passageiro? Porra! Você estava apaixonada e só pensava em se casar, ter filhos, construir a vida de vocês juntos mas depois de tanto tempo já não tinha certeza se era o certo.
Numa noite fria de inverno, regada a vinho, esperava por Esteban (que tinha ido ao mercado) sentada no sofá. Todos os momentos passando pela sua cabeça... se isso não iria pra frente, iria ser cortado de uma vez por todas.
Ele chegou,
-AMOOOOOOOR? BEBITA? - ouviu o barulho das sacolas de plástico sendo despejadas no mármore da pia na cozinha - COMPREI UMAS COISI - ele te viu toda bravinha no sofá - nhas pro jantar. O quê foi?
Você engoliu em seco quando ele se ajoelhou a sua frente.
-Fala logo! Ta me assustando.
-O quê a gente tem?
-Quê?
-O quê a gente tem, Esteban? Você mora comigo, dividimos as contas, temos dois gatos, sua mãe me ama... mas ao mesmo tempo... não sei se quer filhos, se quer se casar, se pensa na gente velinho como eu penso. Eu tenho coisas pra fazer, penso muito no futuro, e não imagino você fora dele. Só não sei se você... se você quer fazer parte de tudo isso também.
Ele ficou em silêncio pensando, mas quando ergueu o olhar viu a confirmação nos olhos dele. Kuku era seu, assim como você pertencia a ele.
- É que... com você nunca teve essa parada de palavras... pra mim o "eu te amo" bastava, ou nem isso... quando você ri das minhas piadas idiotas, quando faz brigadeiro ou me ensina português, quando vai pra casa da minha mãe às oito da noite porque ela não consegue digitar a senha da netflix.. achei que tudo isso mostrava o quanto você me amava e isso já é o suficiente pra mim... Desculpa por não sacar se era o suficiente pra você mas... Sn, eu te amo. Você quer casar na igreja? Eu caso. Você quer filhos? Eu quero desde que você seja a mãe! Você quer acordar seis da manhã pra fazer aquela porra daquela maratona, eu sou seu parceiro. Pra vida toda, minha neña. Pra vida toda.
E foderam lentinho.
O pedido oficial veio dias depois acompanhado de porra dentro.
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MATÍAS RECALT - Norman Fucking Rockwell
Godman, man-child. He fucked me so good that I almost said I love you.
Apesar da música ser tristonha, tem um trechinho específico que é totalmente ele. Não vou elaborar muito mais porque em breve vem um imagine só relacionado à`isso.
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ENZO VOGRINCIC - Sad Girl
Being a mistress on the side It might not appeal to fools like you Creeping around on the side Might not be something you would do But you haven't seen my man... He´s got the fire. And he walks with it... His Bonnie on the side, Bonnie on the side Makes me a sad, sad girl His money on the side, money on the side Makes me a sad, sad girl
É invevitavel pensar nele ouvindo essa. Apesar de "ultraviolence" ser quase o sobrenome dele nos edits....
Vocês namoravam a uns bons meses mas ele ainda não tinha vindo a público revelar o romance secreto. Você tinha ciúmes das fãs dele, mesmo que Enzo deixasse bem claro o amor por você e que nunca, nunquinha daria bola para nenhuma outra mulher.
Foi quando ele te convidou para um tapete vermelho que seu mundo caiu no chão. Caralho, ele iria te assumir... e não um post basiquinho no instagram, ele te levaria para o mundo dele.
Ele te amava? Não tinha dúvidas... mas ali, ao lado dele no tapete de gala em meio aos desconhecidos e famosos, você parecia uma menininha assustada.
Principalmente quando ele sussurrava sacanagens no ouvido em frente às câmeras: te assumia para o mundo enquanto falava o quão forte ia te foder no banheiro do evento.
E depois daquele dia, vieram outros eventos os quais o agente dele fazia questão que você estivesse presente. Sempre a "Bonnie" ao lado de Clyde. Ele caminhava com elegância, com sensualidade e te exibia como um troféu.
Se sentia burra por ter aceitado aquilo.
Meses depois descobriu que ele havia ganhado maior grana com a sua presença nos eventos, afinal, todos queriam saber quem era a garota que ele escolheu.
Você não terminou com ele.
Era só mais uma garota triste.
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AGUSTÍN PARDELLA - Salvatore
Catch me if you can, working on my tan Salvatore. Dying by the hand of a foreign man Happily. Calling out my name, in the summer rain. Cia, amore.
O Pardella é verão, né?
Se conheceram quando? No verão! Onde? Numa praia brasileira paradísiaca em que ambos foram passar as férias.
Você tomava sol e lambia um sorvete azedinho ao lado de suas amigas enquanto observava o grupinho de gringos tagarelantes que jogava altinha ali próximo.
Tinha um em especial, que te chamou a atenção... os cabelos loiros e olhos verdes contrastavam com a pele bronzeada, quase que dourada, do rapaz.
E não era boba, ele te olhava também.
Na cabeça de Pardella, ele rezava para que a bola escapulisse e caísse bem na tua cara para que tivesse uma desculpa para se aproximar de você.
E foi o que aconteceu.
Não que tivesse caído no seu rosto, mas próximo o suficiente para você soltar um berro e ele vir correndo se desculpar.
-Desculpa! Desculpa - disse com um português espanholsado.
Seu sorvete avia caído na areia e agora parecinha um espetinho besuntado na farinha.
-VEN LUEGO, BOLUDO! - os amigos gritaram. Ele olhou para trás e voltou a te encarar.
-Sn - repetiu seu nome baixinho - Assim que a partida terminar yo volto aca, si?
Você só sorriu marrentinha mas assim que Pardella saiu dali, suas amigas começaram a gritar que "HOJE TEM TAN TAN TAN".
...
Minutos depois começou a sentir os pingos de água gelada em sua pele quente... uma chuva de verão estava a caminho. Sem nem se lembrar de Agustín juntou suas coisas, bateu a canga até a chuva engrossar... então saíram correndo.
Isso até você ouvir os gritos:
-SN, SN!
Ele te alcançou quase que sem folego e enquanto a chuva caía, trocaram os instas com a promessa de se encontrar em algum barzinho de noite.
E provavelmente, aquela noite "teve tan tan tan".
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FER CONTIGIANI - Fuck it I love you.
Wish that you would hold me or just say that you were mine It's killing me slowly... If I wasn't so fucked up, I think I'd fuck you all the time
E VAI TER KUKU CORNINHO e depois falecide SIM! E FER TALARICO
Ele era amigo do seu namorado, caralho. A primeira vez Kuku estava viajando e você odiava dormir sozinha depois de que o apartamento de vocês havia sido assaltado meses antes, ele mesmo que deu a idéia:
-Por que você não chama o Fernando? Ele dorme na sala, cuida de você... se quiser eu ligo pra ele mais tarde.
Você aceitou, só não esperava que ficassem tão bêbados pós risoto com filé mignon. Sentaram no sofá rindo enquanto Contigiani contava as histórias e memórias dele e foram se aproximando.
Fernando te beijou primeiro, logo você não traíu.
No dia seguinte, acordou com uma ressaca e odiando aquele rostinho bonito de Contigiani. Tomaram café da manhã em silêncio até seu telefone tocar.... Kuku tinha sofrido um acidente na estrada e estava em coma.
Você chorou e chorou e chorou e Fernando te segurou para que não desabasse, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
Ao longo dos meses Fernando havia sido seu porto seguro, um grandiosíssimo amigo.
Você se sentia fodida e depressiva.
Trabalhava dobrado para pagar as contas carérrimas do hospital e mal tinha tempo para... para ser feliz. Seus únicos momentos bons eram quando Fer vinha te visitar. Sempre trazia flores e um bom vinho para acalentar seu coração.
Esse fim de semana você estava mais abatidada que o normal já que o médico disse que o quadro do seu marido era praticamente irreversível.
Depois os jantar seguiram a rotina de sentar no sofá e tentar rir de algumas besteiras, mas nesse dia Contigiani tinha um propósito e era se declarar.
Quando sentaram perto, olhos nos olhos e nas bocas, ele achou que você o queria... e você o queria, mas não podia fazer aquilo. Encostou a mão no peito dele e falou:
-Sinto muito, Nando - ele se afastou envergonhado - Se eu já não estivesse tão fodida... foderia com você. Mas não posso, pelo Kuku.
-Pelo Kuku - ele sussurrou baixinho - Sinto muito, Sn. Não sei o que tava passando pela minha cabeça.
Então ele levantou e foi embora sem se despedir.
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PIPE OTAÑO - Blue Jeans
Blue jeans, white shirt. Walked into the room, you know you made my eyes burn. It was like James Dean, for sure.... I will love you till the end of time
preguiça, mas um dia você volta aqui que estará escritokkkkkkkkkkk
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UFA! Acho que por hoje foi kkkkkkk
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imninahchan · 5 months
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O Lázaro falando de como ele conheceu o Wagner, eu imagino ele nas mesmas configurações chagando Tipo "quer namorar/casar/sair comigo"
Ele contanto a história super emocionado e a querida "um cara estranhíssimo, aceitei pq fiquei com pena"
Coitado do Wagner o preconceito contra pessoas estranhas é real kkkkkkkkk
sim kkkkkk nova fic do wagner att com sucesso: o cara emocionadinho da relação, que se apaixona à primeira vista, que sai uma vez num date fofinho pra fazer um piquenique ou ir no cinema, aí ele manda msg quando quando vc entra em casa e liga pro amg dele pra dizer com os olhos brilhando que tá apaixonado
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mundodafantasia1d · 11 months
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Champagne Problems
Harry olhou para a mulher no banco do passageiro, ela olhava pela janela. 
- Olho na estrada, Styles - ela sorriu sem olhar para ele. 
- Desculpa - ele voltou a atenção para a estrada à sua frente. 
- Falta muito para chegarmos? 
- Não, estamos quase chegando. 
- Sua mãe não ficou muito chateada por termos decidido ficar no hotel, ficou? 
- Ela falou por um bom tempo mas entendeu que seria melhor assim, ela e a Gemma estão tão ocupadas com esse casamento. 
- Não quero nem imaginar o trabalho que elas estão tendo - (s/n) comentou, se arrepiando só de pensar.
Gemma, irmã de Harry, se casaria nesse fim de semana e essa era a razão pela qual estavam indo para a cidade natal de seu namorado. Eles optaram por ficar em um hotel, (s/n) queria evitar a confusão do casamento. Ela nunca gostou de casamentos, mas com certeza gostaria da festa.
Chegaram ao hotel no fim da tarde, arrumaram suas coisas e foram para o jantar de ensaio do casamento, Harry seria padrinho. Foi uma noite até agradável, tirando o fato de que seu namorado desapareceu e voltou dizendo que só tinha ido ao banheiro mas sua cara de quem tava aprontando o acusou, mas ela deixou para lá quando sua sogra perguntou sobre seu vestido.
(S/n) teve que admitir, o casamento foi lindo. Gemma estava deslumbrante em seu vestido branco, (s/n) sempre achou brega mas a cunhada estava irradiando uma luz linda. Todos pareciam tão felizes por Gemma e Michal e era possível sentir o amor dos dois emanar deles. (S/n) podia não gostar de casamentos e com certeza não queria se casar nunca, mas não era insensível à felicidade deles. 
E Harry estava tão feliz pela irmã, e ela amava ver Harry feliz. Eles dançavam em meio a risadas e (s/n) pensou que a noite estava impressionantemente agradável.
Até o momento em que a música parou e Gemma entregou o microfone para Harry. Ele parecia nervoso, suas mãos estavam suadas, ele segurava sua mão e sorriu para ela antes de dizer: 
- Antes de mais nada eu tenho que dar os créditos a Gemma que teve a ideia, você sabe que essas pessoas aqui são as mais importantes da minha vida e eu estou muito feliz por elas poderem presenciar esse momento - (s/n) ficou pálida na mesma hora e mentalmente implorou para que não fosse o que ela pensava que seria - Vou contar uma história, em uma manhã de terça feira, eu fui para a academia, treinei como sempre faço nas minhas folgas e quando estava saindo vi essa linda mulher na recepção da academia, usando roupas de ginástica, cabelo amarrado e com esse sorriso lindo que ela tem, sendo extremamente educada enquanto soletrava seu nome para a recepcionista - as pessoas ao redor riram, mas ela estava paralisada - Nunca vou esquecer esse dia, porque foi nele em que conheci a mulher com quem quero viver minha vida, cada minuto ao seu lado tem sido um sonho e eu nunca tive tanta certeza de algo na minha vida, como tenho de que você é o amor da minha vida, por isso eu tenho uma pergunta pra fazer - ele tirou uma caixinha do bolso e se ajoelhou, ela entrou em pânico - (S/n), você aceita se casar comigo? 
Podia ouvir os sussurros das pessoas ao redor, as reações de surpresa, os gritos de sim, mas tudo isso parecia tão distante para ela. Não soube ao certo quanto tempo ficou parada sem esboçar qualquer reação. 
- Posso colocar o anel da minha mãe no seu dedo? - Harry perguntou após um tempo já com o anel próximo ao seu dedo, mas ela puxou a mão imediatamente. 
- Não - sussurrou. 
- O que? - ele perguntou. 
- Desculpa - sua voz não passava de um sussurro. 
- (S/n), eu não estou entendendo. 
- Eu não quero me casar - ela deixou as palavras escaparem, rápida e atrapalhadamente, com os olhos fechados, pois não aguentaria olhar em seu rosto agora. 
- Você está negando meu pedido? - ele se levantou.
- Estou - depois de alguns segundos ela abriu os olhos e viu a dor em seu rosto, ele respirou fundo. 
- Ela não quer se casar comigo - ele disse para as pessoas ao redor que reagiram surpresas.
Ela não conseguia mais ficar lá, foi se afastando enquanto o via lá parado, a mão com a caixa do anel no bolso, o olhar triste. 
- Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - ouviu a tia de Harry comentar.
Gemma espirrou e deixou a garrafa de champanhe que segurava cair, não iriam precisar dela de todo jeito, ninguém estava comemorando, nenhuma multidão de amigos estava aplaudindo, os céticos da cidade natal de Harry chamaram isso de problemas com champanhe.
Então ela foi embora.
Harry não foi para o hotel naquela noite e quando ela tentou ligar para ele na manhã seguinte, ele não atendeu. No dia seguinte, a mãe dele apareceu para pegar as coisas dele, ela tentou falar com a sogra que não quis a escutar. 
- Anne, por favor... - ela a interrompeu. 
- Eu não quero escutar (s/n), você magoou muito o Harry, em frente de todas as pessoas importantes para ele, não esperava isso de você. 
- Se você puder me deixar explicar. 
- Não é a mim que você deve explicações, é ao Harry, ele está na casa de vocês, se você o ama de verdade sugiro ter uma explicação muito boa para o que fez. 
Sozinha, ela decidiu reservar o trem noturno, assim ela poderia sentar lá com sua dor, multidões movimentadas ou pessoas dormindo silenciosas, não tinha certeza do que era pior. 
Chegou na casa em que vivia com Harry, não sabia se conseguiria encará-lo mas precisava tentar. Ele estava na sala, no escuro, com uma taça de champanhe na mão. 
- Harry - ela o chamou mas ele não a olhou. - Eu deixei sua mão cair, eu sei que te machuquei, eu juro que meu coração despedaçou quando te deixei lá, parado, desanimado, o anel da sua mãe no bolso. Seu coração era de vidro e eu deixei cair. Eu sinto muito por isso. 
- Desculpas esfarrapadas é tudo o que você tem? - a voz dele era baixa e rouca e ele não a olhou. - Palavras bonitas não vão amenizar a dor. 
- Olha, eu agradeço pelo que você fez, você tinha um discurso e eu deixei você sem palavras, mas... 
- Chega - ela se assustou com o grito dele - É você que tem um discurso aqui, aposto que veio pensando nele o caminho todo, pegou o trem noturno, evitou multidões porque sabe que agora todos falam disso, do papel ridículo que passei - ele se levantou e finalmente a encarou. - O amor escorregou além do seu alcance, se você tiver uma boa razão fala agora porque é a última chance de salvá-lo. 
- Eu não poderia dar uma razão. 
- Então vai, arrume suas coisas.
Ele a deixou sozinha e ela desabou. Horas depois ela chegou a um dormitório onde seria seu lar até colocar sua vida de volta nos trilhos, se isso fosse possível sem ele. 
“Este dormitório já foi um hospício” estava escrito em um canto da parede. 
- Bem, é feito para mim - ela riu sem graça, e o riso foi se transformando em choro. Até que dormiu.
No dia seguinte, todos noticiavam que Harry foi visto no aeroporto deixando o país, ela havia o perdido.
Era uma noite fria, algumas semanas depois de ter perdido o homem que amava, ela continuava no dormitório porque não tinha mais forças para seguir em frente, havia o magoado e tudo que merecia por isso era aquele pequeno quarto que já foi um hospício. 
Ouviu batidas na porta e se surpreendeu ao ver Harry parado bem ali. Eles não disseram nada, ela apenas deu passagem para ele, que entrou. Depois de se encararem por um tempo, ele respirou fundo. 
- Sinto sua falta - ele disse por fim. 
- Eu sinto sua falta também, Harry. 
- Por que? Só me responde por que, por favor - ele implorou. 
- Harry, eu não vou me casar, desculpa por te machucar, eu me odeio por isso, sei que essa decisão te causa dor mas você vai encontrar a coisa real invés disso, ela vai consertar sua tapeçaria que eu rasguei e vai segurar sua mão enquanto dança, nunca vai te deixar lá parado e desanimado, como eu fiz e você não vai nem se lembrar de todos os meus problemas com champanhe. 
Ele pegou sua carteira do bolso, a abriu e tirou a foto de (s/n) que ficava ali. 
- Eu nunca vou te esquecer, essa foto está sempre comigo porque é uma representação física do que está no meu coração, você. 
- Harry - ela não disse nada mais do que o nome dele. 
- Eu sei que você me ama, então por quê? 
- Pelo dinheiro, pelo show, pelo que quiser acreditar, só por favor, não insista, eu já dei minha resposta.
Aquela foi a última vez que se viram. 
Até que se encontraram novamente, um anos depois, na academia em que se conheceram. Ela o viu falando com a mesma recepcionista, viu quando ele pegou a carteira e a abriu para pegar o cartão e viu uma pequena polaroid cair, ele se abaixou para pegar e quando os olhos dele se levantaram encontraram os dela. Se encararam por um tempo, então ele levantou a polaroid mostrando sua foto, ela sorriu. 
- Posso te convidar para um café? - ele perguntou e ela concordou. 
Na cafeteria próxima à academia, eles ficaram em silêncio com os sentimentos gritando. 
- Você continua linda. 
- Posso dizer o mesmo de você. 
Os dois pareciam constrangidos, a situação toda era desconcertante e tinha muitos sentimentos no ar. 
- Eu nunca estive pronta, então eu assisti você partir - ela finalmente falou. - Às vezes você simplesmente não sabe a resposta até que alguém esteja de joelhos te perguntando. 
- Não foi a resposta que eu queria ter ouvido. 
- Demorou mais do que eu queria pra entender que a resposta para aquela pergunta vinda de você deveria ter sido sim, eu passei tanto tempo odiando a ideia do casamento, sempre quis ser independente até conhecer você e me apaixonar perdidamente, eu disse para mim mesma que estava tudo bem - ela riu sem graça. - Naquele dia, sua tia disse: Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - os dois riram. - Ela não estava errada. Eu tenho traumas, Harry. O casamento dos meus pais foi o pior que podia ser, eu era só uma criança e estava escondida no closet tentando evitar os gritos, todas aquelas brigas e o ódio que eles sentem um pelo outro até hoje acabou com qualquer resquício de sentimento bom que eles um dia tiveram um pelo outro, o casamento acabou com o respeito que tinham e eu jurei pra mim mesma, no escuro daquele closet, que eu nunca me casaria - lágrimas escorriam pelo rosto dela. - Eu entrei em pânico, Harry, eu não queria que o que tínhamos acabasse, não queria que nosso amor virasse ódio. 
- Isso nunca aconteceria, o amor que sinto por você é maior e mais intenso do que qualquer sentimento e mesmo depois de você ter partido meu coração, eu não consegui te odiar, eu tentei mas tudo que sinto por você é amor.  - ela sabia que era verdade, pois podia ver em seus olhos. 
- Eu fui uma idiota, como eu pude achar que nosso amor não era forte? 
- Sim, você foi - ele riu - mas ainda dá tempo de consertar, eu ainda quero passar o resto da minha vida com você. 
- O anel da sua mãe ainda está com você? 
Ele se levantou, estendeu a mão para ela que a pegou e a levou para fora dali até o estacionamento da academia, onde o carro dele se encontrava. Ela esperou enquanto ele procurava algo lá dentro. Harry encontrou o que procurava, parou em frente a (s/n) se ajoelhou e a mostrou o anel de sua mãe. 
- Você aceita se casar comigo, meu amor? 
- Sim - ela respondeu com um sorriso enorme no rosto. 
Ele colocou o anel em seu dedo, serviu perfeitamente, ele se levantou e a pegou em seus braços. 
- Eu te amo (s/n) e sempre vou te amar, eu prometo que nunca vou te odiar ou deixar de te amar, não vou deixar nada estragar nosso casamento, será eterno.
- Eu te amo, Harry e vou te amar para sempre.
E eles finalmente se beijaram.
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randomsillyfangirl · 1 year
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Another language - Pablo Gavi x portuguese! reader
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Plot: Pablo wants to propose to you in portuguese to impress you
@gaviandgrizisgirl
You can read https://www.tumblr.com/sandylovespablito/724483011365765120/proposal-pablo-gavi-x-reader as a part of this if you want<3
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Pablo and you had been dating for three Years, ever since you moved the Barcelona and met him. And before visiting your home, Portugal, you both talked about marriage. You born agreed that you two wanted to get married and had talked about it.
And Pablo decided on the idea of proposing to you in Portugal, your home. Not only in your home, but also in your language. He started taking classes, but was struggling.
" y/n eu te amo, muito mesmo. Você quer se casar comigo? " ' Y/n I love you so much. Do you want to marry me? ' he repeated in the mirror getting ready for your date with him.
He decided to book a private beach, so the proposal could be exactly how you wanted to.
You two decided to meet up at the beach. But when Pablo saw you, his heart skipped a beat. Without control he went on one knee and asked
" will you marry me? "
He felt so stupid for forgetting his little speech, but seeing you right now, he didn't hesitate to ask you.
But the reason he wanted to ask you was so you'd have some big romantic love story to tell your family. He then coughed. " I mean- y/n eu te amo, muito mesmo. Você quer se casar comigo? " he said chucking awkwardly.
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tecontos · 1 year
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Amo muito chupar...
By; Monique
Ola, sou a Monique, Sou casada, não tenho filhos, sou uma mulher vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada (100 cm de quadril), recebo sempre muitos elogios por manter uma boa forma.
Recebi muitas mensagens depois que relatei sobre minhas experiências “orais” com um primo bem mais velho. Posso afirmar que essa experiência moldou o meu jeito de ser no que diz respeito a sexo e prazer. Isso por que eu era nova, tinha 16 anos, e o André tinha 24 anos, ou seja, bem mais experiente do que eu. Como eu me negava a fazer sexo, ele usou do poder de persuasão pra fazer algumas coisinhas, isso por que eu tinha medo de terminar com ele. Eu era a namoradinha inocente e submissa de um morenão sacana.
Lembro-me de como ele começou a me induzir a beber sua porra. Eu já o chupava todos os dias e ele gozava em minhas mãos. Um belo dia, após chupar muito e ele dizer que iria gozar, ele despejou o leite na mão dele e mandou que eu passasse a língua. Fiquei atônita olhando pra ele, que nem ligou, mandou eu colocar a língua pra fora e passou o leite, e apenas avisou:
– Sente o gosto, pois vou gozar na sua boca na próxima vez e você vai ter que beber tudo. Não quer me dar, então vai ser minha puta bebedora de porra.
E assim foi, no dia seguinte ( sim, eu o chupava praticamente todos os dias. Ele usava e abusava de minha boca e de minha língua ), André me pegou na escola, fomos para o local de sempre onde namorávamos e lá, dentro do carro, após mamar aquele pau por mais de 40 minutos, ele despejou sem avisar uma quantidade considerável de leite, cheguei a engasgar, leite saiu pelos cantos da boca.
André foi meu primeiro namorado, eu não perdi a virgindade com ele, mas com ele aprendi a ser SUBMISSA. Aprendi a gostar de CHUPAR UM PAU. E acho que o grande bônus para todos os homens que já chupei até hoje, aprendi a gostar de sentir o leite invadindo minha boca e minha garganta.
Lembro-me de um porteiro do prédio onde eu morava com meus pais antes de casar. Eu fazia faculdade à noite. As vezes chegava um pouquinho mais cedo e ficava conversando com ele, sempre muito simpático, claro que eu achava ele interessante, pois era um negro na casa dos 35 anos, mas com um físico de 25, cerca de 1,90 de altura, mãos grandes e um sorriso cativante, ele me cantava, soltava piadinhas sempre que podia, mas eu me fazia de inocente. Todos gostavam de conversar com ele.
Um dia chegando da faculdade, havia esquecido de levar as chaves do apto, e meus mais não estavam. Fiquei lá na porta da guarita conversando com ele, eu usava um vestidinho tubinho, curto. Estava na porta da guarita e ele sem rodeios disse que estava tendo sonhos eróticos comigo a mais de 1 mês. Dei um sorriso, e perguntei se pelo menos eram sonhos que iam do começo ao fim, e ele respondeu dizendo que geralmente ele acordava bem na hora que iria gozar e isso o deixava frustrado.
Aquela conversa estava ficando bem apimentada. O Subsíndico então apareceu para ficar por 1 hora na guarita enquanto o porteiro negão fosse jantar. Eu deixei eles lá e me sentei em um banco embaixo do prédio. Ele passou por mim e disse para que eu o encontrasse na sala de serviços gerais que ficava na garagem, onde ele fazia a refeição. Ele desceu e cerca de uns 10 minutos depois eu fui até a sala, de forma discreta para que ninguém percebesse. Não havia câmeras na garagem, o que ajudava. Abri a porta e assim que entrei o porteiro negão estava sentado em uma poltrona de espaldar alto, mas estava NU, pelado, pernas entre abertas e alisando um pinto negro de dar água na boca. Ele mandou trancar a porta, e eu tranquei.
O porteiro então disse:
– Sei que você gosta estou certo?
Respondi: Sim. Gosto!.
Porteiro: – Eu sei, e acho que você sendo essa loira rabuda que é, deve saber como me ajudar a resolver esse meu problema aqui.
Falou isso balançando o pau preto. Eu ali em pé olhando quase hipnotizada pra ele, balancei a cabeça positivamente.
Porteiro: – Então vem aqui, e me mostra o que você sabe fazer, mas seja uma menina esperta, pois eu agora só tenho 35 minutos de intervalo da janta.
As lembranças do meu primo André vieram forte, as ordens, os jeito cafajeste de ser, o jeito sacana. Me ajoelhei entre as pernas do porteiro, olhei de perto seu pau negro, o saco estava lisinho do jeito que eu gosto e foi ali que comecei, engolindo suas enormes bolas, uma de cada vez. Lentamente, sem tocar as mãos na pica que latejava e escorria um mel com sabor de macho, deslizei minha língua até chegar na cabeça, naquele cogumelo escuro. Fiquei lambendo a cabeça como um sorvete de chocolate, fazendo movimentos de baixo para cima, da base da vara até a cabeça, e encarando ele, mostrando que eu desejava aquele pau. Passei então a colocar a vara na boca, eu não conseguia engolir tudo, pois era bem grosso, mas eu sugava a glande, babava ela toda, minha saliva escorria pela pica negra.
Eu mamava dando o máximo de prazer que conseguia e querendo sentir ele gozar na minha boca, mas o tempo foi passando e quando faltavam já 5 minutos para ele ter que voltar à guarita, o rádio comunicador dele chamou, já era o subsíndico chamando ele, que respondeu que estava subindo.
Porteiro: – Você chupa maravilhosamente bem minha loirinha, mas tenho que voltar ao meu posto, mas não sem antes lambuzar essa cara de safada que você tem com minha porra.
Ele ficou de pé, mandou que eu colocasse as mãos em suas coxas e olhasse para o rosto dele, começou a punhetar aquele jeba negra em um ritmo cadenciado, eu abri a boca e coloquei a língua pra fora, mas ele mandou-me ficar com a boca fechada e então gozou uma enorme quantidade de leite quente em meu rosto, me deixando toda melada, até os cabelos foram banhados de leite. Eu ali de joelhos servindo de putinha do porteiro.
Ele colocou a roupa rapidamente, e disse que iria subir, mandou-me bater a porta assim que saísse, e que iríamos continuar em breve nossa brincadeira e saiu.
Essa coisa louca de gostar de chupar, aliado ao gosto por homens cafajestes é algo que acredito atrair os COMEDORES.
Enviado ao Te Contos por Monique
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sandyport · 10 days
Note
wonwoo me diga quais são SUAS capas favoritas, aquela que vc pensa e diz: "amei pqp! Quero tatuar!". Vale também para collab 👁👄👁 MAS o porquê tu escolheu? Beijão namorada do wonu 😘
OLÁ ANON 🤩🤩🤩 antes de mais nada, queria dizer que essa ASK foi a mais difícil de todas. Mas pode ver abaixo as capitas 👁🫦
1 — vamos tornar oficial
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Essa capa aqui foi, sem dúvidas, aquela capa que tu acha que é fácil, mas quando é pra fazer o uc já tranca! Mas sempre quis arriscar uma capa estilo HQ e já que tinha assistido recentemente o filme deadpool e wolverine, eu pensei "pq não?". Então fui caçando pngs, a forma de HQ em si e fui fazendo. Eu passei horas, mas eu adorei tanto, mais tanto que decidi doar ela assim mesmo :)) essa capa já foi doada e a fanfic publicada, então quem estiver interessada nela... 💋💅🏻 só clicar aqui
2 — blood scent
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Não sei dizer do porque eu gostar dessa, mas a posição da seulgi em contraste com o fundo e como ficou tão boa assim, eu particularmente admiro em como deixei... essa capa foi até fácil de fazer, então sem dúvidas eu não deixaria de fora essa lindeza! Até mesmo o gif pobre que fiz foi bem pensado 😏
3 — aqui é a visão do oceano
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ESSA é meu bebê!!! Eu adorei demais fazer, amei amei amei como uma filha. Adoro Van Gogh, principalmente a noite estrelada, então eu tive que fazer deles novamente neste estilo. Foi fácil de fazer porque eu já tinha noção onde colocar e tals, as cores e os pngs, então posso dizer que essa aqui é meu orgulho todinho 😁 ela também já foi doada
4 — todos os dias chove tristeza
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Amo satosugu, e o estilo desta fanartista é DIVINA!!! então quando eu vi, tinha que fazer uma capa angst. Para saber, eu nem mexi nela tanto assim. Alterei um pouco do fundo, adicionei esses olhos e mexi bem pouquinho da cor da fanart pra casar com o fundo. Sem dúvidas, essa aqui é a capa que amo de paixão pois até mesmo o título foi algo que imaginei para ela. Ela foi doada e você pode ler aqui 😈
5 — how your love can do what no one else can?
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Se falarem qual é meu shipp supremo, com certeza lhe direi que é seongjoong!! Mas se falar do estilo...... eu nunca tinha imaginado em fazer um estilo sexy pq não sou boa e muito menos sei como fazer, mas eu arrisquei. A era chellateez foi sem dúvidas a gigantesca deles, mas o Seonghwa..... 👄 sou seonghwa stan, ent é claro que vou latir quando se trata deste homem. Se eu não me engano, passei 2hrs nela. A minha maior dificuldade foi o fundo "perfeito". Tinha trocado várias vezes, mas sabe quando você ama e deixa ela do jeito que está? Então, foi isso que aconteceu!! Ela foi doada também 💋😘
6 — eu gosto de você (feat. @sharkissm ♡)
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Minha primeira collab com a shark, então eu sou uma mãe orgulhosa!! Quando eu vi uma oportunidade para capar junto com a rainha, imagina a minha reação? Fui lá e arrisquei. Então sem dúvidas eu ADOREI demais, e se eu conhecesse eles, com certeza escreveria uma fanfic bem tchola 💅🏻😁 a shark fez a base lindona e eu fiz o restante, mas nosso estilo combinou tanto que os olhos chegam a dilatar 💥🫡
7 — i don't wanna be me (feat. @sharkissm ♡)
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ELA DE NOVOOOO!!! Ela é minha favorita, eu amo demais essa aqui. E a shark deu um propósito gritante nela que até mesmo tocou em mim 🥰💞 os pngs, a finalização tão bem feita e pensada.... como não amar? Eu amei demais, tanto tanto mesmo. Pelo que eu me lembre, fui eu que chamei ela para fazer ir comigo nessa pq queria capar e tava sem criatividade para pensar. Aí a shark pensou "mãe, vc quer bronze, mas buscou diamante 💅🏻💅🏻" e eu " 🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩" se fosse para escolher o top5, essa estaria no meu top2 de capas mais gostosas de fazer e tatuaria com maior prazer!!!
8 — espúrio (feat. aracnista ♡)
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Essa capa é sensacional, é linda, é grandeza, é arte. Não me lembro se foi a Tata ou eu que chamamos primeiro, mas fizemos essa lindeza. A fanartista é perfeita, não? O estilo dela conseguiu casar com nossos estilos e deu essa vida a ela, então claro que iria amar. Além de que, a aracnista foi uma mãe pra mim. A mulher literalmente me ajudou com a minha carreira aqui!! 🙈💚 espúrio pra mim é uma criação de duas pessoas que precisava capar juntas e o destino só empurrou uma para a outra.. 🙊
9 — sobre você, eu, bananas e morangos (feat. @jeonianv ♡)
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OPA OPA E VC ACHOU Q IA FICAR DE FORA, MEU PRÍNCIPE 😁😁😁 essa capa ela é LINDAAA, incrível demais, sensacional, arte, estilosa, eu não tenho palavras para descrever o quanto ela é perfeita. Eu chamei meu bebê para fazer essa capa juntos, além de que eu sou uma fã de seu trabalho 🙈🙈 ele aceitou, me deixou gay, e fomos de frutas favoritas!! Resultado? Divindade. Jeon dá sentimentos, vida para a capa com maior tranquilidade e principalmente amor do mundo. Seu trabalho merece ser visto, comentado e admirado. Claro que eu ia citá-lo 😘🗣 te adoro, meu príncipe.
10 — escrevo mil poesias sobre você (feat. @jeonianv ♡)
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Esse título é sentimental pq eu ia escrever uma fanfic (dedicatória) para ele, mas não estava com criatividade para tal. Então decidi chamar ele para uma collab e fizemos essa perfeição aí!! Lembrando que jeon dá a vida, hein. Eu levei um tombo com maior prazer quando ele entregou essa obra prima, dá vontade de emoldurar na parede e babar sempre que eu ver 🫵🏻🫵🏻 sou uma pessoa bastante gay por ele mesmo!! Não nego.
E prontinho, acabou!! Claro que tem mais, porém se fosse para estar no meu top10, com certeza seria assim. A ordem dessas capas não importam porque ainda assim estaria no meu top10 🥰🥰 brigadinha pela ask, anon 💥🫡💋
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hansolsticio · 3 months
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não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
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n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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zarry-fics · 9 months
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
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Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso. 
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos. 
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é? 
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco. 
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
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skzoombie · 1 year
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Queria muito algo fofo com o Johnny ou Yuta, estou necessitada disso
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-Yuta, cadê você? - você sussurrava com o celular no ouvido para o casal de japonês que sentava no sofá alguns metros não escutarem.
-Estou quase chegando, vai se enturmando com eles - ele respondeu do outro lado da linha, você trocou um olhar rapidamente com o casal e sorriu forçado.
-Por que não me disse que seus pais iriam chegar hoje? - reclamou mais baixo ainda para não ter perigo de entenderem.
-Surpresa! Desculpa amor, eu devia ter contado mas esqueci - ele respondeu com um tom de remorso.
-Eu não sei falar nada de japonês, como quer que me comunique? Eles vão me odiar. - falou com uma voz manhosa.
-Tudo bem, vai dar tudo certo! - ele finalizou e desligou a ligação sem avisar, você ficou chocada e encarou o celular de boca aberta.
Respirou fundo e caminhou até a sala tentando manter a calma para conversar com os sogros, eles olharam sorrindo e você retribuiu sentando na frente deles.
-Então, como vocês se conheceram? - você falou em inglês para ver se eles entendiam algo e conseguiam iniciar uma conversa.
A mãe do namorado levantou a sobrancelha e virou os rosto para o marido como quem mostrou que realmente não tinha entendido nada, você riu sem jeito e eles riram um pouco mais alto pela sua expressão e como sabiam que estava dando o seu máximo para começarem um diálogo.
-Arigato! - os três escutaram uma voz animada e alta falar quando entrou pela porta.
Yuta abriu um sorriso gigante quando trocou um olhar com os pais e correu para abraçar os dois, ficaram um tempo abraçados, ele caminhou até você que estava em pé admirando a cena e sorriu também com os seus olhos brilhando, deu um pequeno beijo na sua boca e sentou ao seu lado de frente para os pais.
Os três conversavam animadamente, você não compreendia uma mínima palavra apenas sorria animada para eles quando te encaravam, yuta começou a te encarar por mais tempo enquanto continuava falando com os pais que sorriram e concordavam com tudo que ele falava.
-Por que todos estão me encarando? Você não tá contando algo constrangedor de mim, não é? - rebateu com um suspeito.
-Sim, que quando nos encontramos você disse que amava assistir hentai antes de dormir - ele respondeu provocativo para entender, você arregalou os olhos e colocou a mão na boca.
-Espero que seja uma das suas mentiras - respondeu abrindo um sorrisos forçado para os sogros não suspeitaram.
-Mentira? Tipo a que eu acabei de contar para os meus pais que estou decidido a casar com você e ter uma família? - ele rebateu sorrindo fofo e você retribuiu começando a sentir o rosto esquentando.
-Aishitemasu - respondeu para o namorado fazendo o mesmo soltar uma risada alta e os pais juntamente com ele, todos sorriram olhando para você novamente que se sentiu a pessoa mais divertida da sala.
-Eu te amo também, quer casar comigo? - perguntou sem pensar duas vezes, você soltou um ar pelo nariz pensando que ele estava brincando, até ver o pai de yuta tirar do bolso uma caixinha pequena.
-Como? Meu deus! - respondeu ainda em choque e começou a rir de nervosa, ele abriu a caixinha sorrindo e esperando a resposta, os pais sorriam mais ainda.
-Eu te odeio, você me coloca em cada situação, é óbvio que aceito. - yuta riu bem alto e colocou o anel no seu dedo, te abraçou forte e escutavam os casal ao lado batendo palma felizes.
-Eu disse que daria tudo certo, confia em mim, te amo muito - sussurrou no seu ouvido e afastou o abraço dando um selinho na sua boca.
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brincandodeserfeliz · 9 months
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Ela: Tem que prometer que não vai se apaixonar por mim.
Ele: isso não é problema
Ele: então faz uma coisa pra mim?
Ela: qualquer coisa
Ele: quer casar comigo?
💗💞🏫💍
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Yes, Sir! —Capítulo 16
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista, o de Harry | Flashbacks em itálico.
NotaAutora: Nesse capítulo eu trouxe um pouco mais da história de Harry e como tudo o levou a conhecer Aurora, espero que gostem e apreciem a leitura 🥰
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Harry
Eu a amo e não disse a ela.
Eu não disse que eu amava Aurora mesmo que por dentro meu coração queimasse para isso, porque eu sei que ela não pode ter um futuro comigo, ela merece alguém melhor que eu e eu fui um idiota egoísta por mantê-la por perto por tanto tempo, eu não mereço ela, eu fui infiel, mentiroso e ela nunca vai me perdoar quando souber.
Não há mais escapatória para mim, Violeta e as meninas vão se mudar para Boston em poucos dias, será impossível esconder um segredo tão grande, esse foi nosso fim e só me restava aceitar. Agora eu estava voltando para Cambridge para ajudar com resto da mudança, eu realmente nem queria voltar para lá, não que Aurora pudesse me encontrar porque pela descrição que ela me deu de onde era a casa dos pais dela era bem longe da minha, mas a última lembrança daquela casa ainda me causava arrepios.
Mas nem sempre foi assim.
Se perguntasse a qualquer um sobre mim e Violeta eles diriam que nós éramos o casal dos sonhos, desde o momento em que eu a vi entrando naquela sala de aula no meu último ano do ensino médio, seus cabelos longos escuros como a noite e aquele olhar marcante, eu sabia que ela estava destinada a ser minha. Eu não medi esforços para conquista-lá, ela tinha muitos pretendentes, meu melhor amigo foi um deles, mas eu tinha aquele brilho apaixonado nos olhos e não desisti até ela aceitar a ser minha, nós estávamos tão apaixonados e descuidados que cinco dias depois do baile de formatura ela me deu a notícia que mudou a minha vida inteira.
Flashback on
"Então o que é tão importante que não pode contar depois das férias?" Bryan se jogou no meu sofá depois que entrou.
"Eu não posso falar aqui." O puxei para meu quarto.
"Cara isso tá estranho, se você é gay e é afim de mim, não vai rolar." Se afastou de mim assim que fechei a porta.
"O que?! Não." Ri da expressão confusa e meio assustada dele. "Eu preciso te contar uma coisa, mas você não pode contar a ninguém, entendeu?"
"Ok, fala logo."
"Ela está grávida!" Confessei a ele.
"Quem?!" Arregalou os olhos.
"Violeta! Ela tá grávida."
Violeta e eu ainda não havíamos falado a ninguém, mas Bryan era meu melhor amigo eu não podia esconder nada dele.
"Você a engravidou? Cara eu não acredito! O pai dela vai te matar."
"Eu sei! Por isso estou pensando em pedi-lá em casamento, assim ninguém vai descobrir, vamos dizer que aconteceu na noite de núpcias."
"Casar? Isso não está indo muito rápido? Vocês acabaram de sair do colégio, você só tem 18 anos."
"Eu amo a violeta! Eu faria tudo por ela, sei que não é o momento perfeito, não é o futuro que planejei para mim, mas eu vou amar esse bebê como eu a amo."
"Bem se é isso que você quer, precisamos fazer um pedido especial."
"Você vai me ajudar com isso?" Questionei realmente surpreso.
"Eu sou seu melhor amigo, quem mais ajudaria?"
"Obrigado." O puxei para um abraço.
"Ei, me solta isso já foi esquisito demais."
Flashback Off
Violeta se tornou a melhor esposa para mim, ela sempre se dedicou à família, sendo forte quando estive ausente por conta da minha faculdade. Eu realmente acreditava que ela foi a melhor coisa da minha vida, eu amava rir de suas bobeiras, amava nosso tempo junto, nossa pequena família, eu amava como eu era perto dela, eu queria envelhecer ao lado dela.
E por um longo tempo nós fomos felizes.
Flashback on
"Aí amor eu estou tão gorda." Violeta resmungou, em frente ao espelho, segurando sua barriga de 29 semanas em um vestido longo floral.
Coisinha linda.
Era tudo o que eu pensava quando eu olhava para ela carregando nosso segundo bebê.
Aurora demorou um pouco mais do que gostaríamos, nossa pequena Isadora já tinha quase 15 anos, talvez nos tivéssemos focados demais em nossas carreiras antes de ter mais um filho, porém finalmente anos depois nós conseguimos e nada poderia ser mais perfeito, eu havia acabado de terminar a faculdade de direito, Violeta tinha um ótimo emprego depois que se formou em marketing, foi difícil, mas nós superarmos tudo e agora seriamos pais novamente.
Eu era o homem mais feliz desse mundo.
"Por que você está sorrindo, amor?" Ela virou para mim com uma careta.
"Porque você é realmente linda." Sorri me aproximando nos observando no espelho.
"Para!" Revirou os olhos.
"Você fica radiante na gravidez e essa sua linda barriga de grávida me deixa apaixonado ainda mais." Me aproximei segurando suas mãos a beijando. "Está pronta para ir meu amor?"
"Pode me ajudar?" Ela fez um biquinho mal conseguindo olhar seus pés com a barriga enorme atrapalhando. "Não consigo alcançar meus pés."
"Claro." Me ajoelhei, colocando suas sandálias de gravidez, em seus pés que mais pareciam dois pãezinhos do que um pé.
"Muito obrigado."
"Agora, vamos? Bryan e Helena estão nos esperando."
"Claro." Deixou um beijinho em meus lábios.
Flashback off
E foi naquela noite que tudo o que eu pensava sobre meu casamento mudou. Eu não era do tipo de marido ciumento, mas desde aquele noite um pequeno pensamento começou a rodear a minha mente.
Bryan era meu melhor amigo desde a escola, ele foi meu padrinho de casamento e padrinho de nossa filha Isadora, ele sempre estava lá por nós, nos momentos mais difíceis e até nos momentos bons, mas eu nunca reparei antes daquele jantar como ele mudava completamente no momento em que Violeta se aproximava, o que me deixou incomodado, o quão atencioso, gentil e preocupado ele se tornou perto da minha esposa durante toda essa gravidez, uma pontada de raiva ardia em meu peito cada vez que ele era o primeiro a segura-lá ou ajudá-la ao invés de mim, pelo meses seguintes eu tentei me convencer de que eu estava sendo muito protetor com Violeta.
Mas eu notei que minha esposa também havia mudado, ela amava a atenção que Bryan dava a ela, por vezes eu indaguei sobre como ele a tratava, mas ela sempre dizia que estava louco, mas eu continuei remoendo meu ciúmes até a noite em que eu finalmente não suportei mais e a confrontei em busca da verdade.
Flashback on
"Coloquei a Aurora na cama e mandei mensagem para Isadora, ela está bem na casa da amiga, disse que iam dormir." Violeta disse assim que entrou na cozinha, mas eu nem a olhei. "Deixa essa louça, nós limpamos amanhã." Aproximou-se de mim, abraçando por trás.
Bryan e sua nova namorada Lauren haviam acabado de ir embora, foi como se ele nem escondesse mais, o modo que eles se olhavam durante o jantar, o beijo doce que ele deu na testa da minha esposa antes de partirem e modo que ele segurou a minha filha, fez todo meu corpo arder em raiva.
"Prefiro limpar hoje." Continuei lavando os pratos. "Não estou com sono."
"Não está?" A senti ficar na ponta dos pés. "Então que tal irmos para cama e fazer algo mais adulto?" Sussurrou em meu ouvido.
Em outro momento eu agarraria minha esposa e levaria para o quarto e faria amor com ela a noite toda, mas eu não movi um músculo.
"O que foi?" Ela tentou me virar, mas continuei o que estava fazendo. "Harry? O que aconteceu?"
"Quantas vezes."
"Quantas vezes o quê?"
"Quantas vezes você fudeu com Bryan?" Por mais que doesse, eu me virei para olhar para ela.
"H! Eu já te disse que não tem nada entre eu e ele."
"Me responda." A acusei.
Mas no fundo eu desejava mais do que qualquer coisa no mundo que meu instinto estivesse simplesmente errado.
"H." Ela fechou os olhos. "Por favor, me escuta, isso é loucura."
"Só responda à merda da pergunta." Cuspi minhas palavras. "Eu já sei de tudo."
Eu não sabia, por um momento eu não queria ter dito aquelas acusações porque ela era o amor da vida, a mãe das minhas filhas e se ela dissesse que era tudo era verdade eu não sabia se aguentaria.
"Mais de uma vez." Ela sussurrou, depois de alguns minutos totalmente em silêncio.
"PORRA! ENTÃO VOCÊ REALMENTE FEZ ISSO?" Meu tom de voz já se encontrava alterado, eu não pude impedir. "MAIS QUANTO VIOLETA?!"
"Eu não sei, três ou quarto vezes." Ela não conseguia nem me olhar nos olhos.
"Porra! Você realmente transou com meu melhor amigo! Meu melhor amigo!" Eu repetia isso mais para mim mesmo do que para ela. "Eu estava certo!" Uma raiva intensa percorreu por todo meu corpo.
"Foi um erro completo e absoluto, H, eu amo você."
"Quando isso começou?"
"Harry por favor."
"RESPONDA!" Bati com tanta força meu punho no balcão ao lado que por um momento pensei que estivesse quebrado.
"Foi no último ano da sua faculdade, você estava tão distante, tinha tanto trabalhos, eu me sentia tão sozinha."
"Então você decidiu se consolar no pau do meu melhor amigo!" Retruquei ironicamente batendo palmas.
"Harry, não foi assim e foi um erro, eu sinto muito, por favor, acredite em mim."
"Vocês ainda estão tendo um caso?"
"Não! Não." Eu via as lágrimas escorrendo em seus olhos, mas não me comoviam.
"Por quê? Por que fez isso?"
"Eu não sei, me desculpe, por favor."
"A Aurora é minha filha?"
"Por favor não me pergunte isso."
"Eu tenho direito de perguntar."
"Claro que é sua Harry."
"Você tem certeza absoluta disto?"
O silêncio dela foi uma confirmação.
Aurora talvez nem fosse minha, eu não pude mais segurar toda a dor, eu desabei no chão, meu rosto entre os joelhos enquanto eu me permitia a chorar.
Ela teve tantas oportunidades para me dizer, contar a verdade e simplesmente não disse nada.
Um choro vindo da babá eletrônica em cima da mesa ecoou, me fazendo levantar.
"Espere, onde você está indo?" Violeta questionou assim que comecei a dar passos largos para subir as escadas. "H, pare." Ela tentou me segurar.
"Me solta."
"Harry, Não! Por favor, não faça nada com ela." Ela tentou me seguir até no quarto de Aurora. "Não a machuque." Sua voz falhou. "Eu sou a culpada disso não ela." Eu a ignorei indo mais rápido, assim que entrei eu tranquei a porta deixando Violeta para lado de fora. "Querido, não!" Ela chorava tanto que soluçava, ela parecia não saber o que fazer além de entrar em pânico.
Eu me aproximei da pequena criaturinha, tão frágil com os olhos inchados pelo choro olhando diretamente para mim, eu a peguei no colo segurando forte em meu peito.
Como que Violeta em algum momento pensou que eu machucaria a Aurora? Eu a amava, ela talvez não fosse minha, mas eu amava e como eu a amava, eu a vi nascer, eu passei noites em claro a segurando só para que sua mãe pudesse dormir um pouco, eu cuidei dela cada segundo que eu pude até aqui e mesmo sabendo que ela podia ser do Bryan nada mudou, meu amor por ela nunca mudaria.
Lentamente eu comecei a balançar a pequena Aurora em meus braços, a acalmando.
"Papai ama você." Sorri com as lágrimas em meus olhos vendo aquele rostinho que um dia jurei ser parecido com o meu. "Não importa o que aconteça eu sempre serei seu pai." Deixei um beijo no topo de sua cabeça.
Por longos minutos eu a balancei até que ela estivesse novamente dormindo e eu pudesse colocá-la no berço novamente.
"Shiu! Ela está dormindo." Repreendi Violeta assim que abri a porta.
"Harry." Violeta colocou suas mãos trêmulas sobre meu peito. "Você vai nós deixar?" Eu não respondi. "Por favor Harry! Eu preciso saber! Me diga!"
"Eu não sei o que dizer para você agora."
"Qualquer coisa! Grite comigo! Diga-me o quanto eu sou um pedaço de merda, mas só fala comigo."
"Você é!" Eu me segurei para não gritar. "E eu não consigo mais ficar aqui olhando para você."
Eu estava um turbilhão de dor e confusão e precisava ficar sozinho.
"Você vai embora?"
"Eu não sei."
"Harry você pode pensar em me dar outra chance? Só uma, você não precisa me dizer agora, eu só sinto muito e eu amo você isso foi o pior coisa que eu fiz na minha vida, mas eu não quero cometer o erro de te perder então eu vou lutar por nós, eu farei tudo o que você quiser, mas por favor Harry só me dê outra chance! Não vá por favor." Ela estava sem fôlego, parecendo fazer de tudo que para me fazer ficar, segurando minha blusa com toda sua força.
"Vou pensar sobre isso, só me solta." A tirei de perto de mim.
Embora ela pudesse estar dizendo verdade, eu não conseguia mais confiar nela.
Flashback off
Por dois meses eu não voltei para casa, eu só passava para ver minhas filhas e todas as vezes Violeta implorava para eu voltar, mas eu fui para Boston, procurei um emprego, eu estava decidido a seguir minha vida sozinho, mas não consegui, eu não sabia como era viver sem ela, eu foi um completo tolo, eu sei, eu voltei para casa minhas filhas precisavam de mim, eu estava fazendo isso por elas, mas a verdade era que uma parte de mim estava gostando dos esforços que Violeta estava fazendo para consertar o nosso casamento, ela nunca foi tão gentil e amorosa como estava sendo,uma parte de mim ainda amava ela, não importava o que ela fez.
Apesar de ter sido uma decisão difícil, eu soube que era a decisão certa para nossa família e sofri as consequências disto, eu não conseguia confiar mais nela, eu não conseguia dormir em nosso quarto, eu não conseguia fazer nada sem pensar em que lugar ela pudesse ter transado com o Bryan na nossa casa mesmo ela jurando que isso nunca aconteceu, eu senti como se tivesse perdendo um pedaço de mim a cada dia, eu até pensei em terminar com ela, mas não consegui encontrar forças para fazer isso, então quando recebi a oferta do emprego em Harvard e foi como se fosse um refúgio que precisava.
Ter esse emprego me trouxe de volta à vida, eu pude sentir o ar em meus pulmões sem que doesse meu coração, eu nunca planejei conhecer Aurora e quando começamos a nos relacionar eu pensei que seria um caso de uma noite só, e de alguma forma seria uma vingança pelo que minha esposa fez. Eu nunca quis ser como a Violeta, agir como ela, talvez esse seja o motivo para eu não deixá-la, a culpa de julga-lá e depois fazer o mesmo me consome porque agora somos iguais, talvez mereçamos ficar juntos, é por isso que eu fiz às malas, é por isso que eu estou voltando para Cambridge, eu estou voltando para Violeta e vou me convencer de que tudo o que um dia eu tive com Aurora não passou só de uma vingança estúpida.
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ericaranns · 1 year
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"Promessa é promessa. Quer Casar comigo?" "Sim, quero"
Pack de casal (2 Icons e 2 Headers) de GoChi, Son Goku e ChiChi, de "Dragon Ball". {Uso Livre com os créditos}
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