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#recuperar marido
telioamigo-blog · 6 months
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7 Dicas para Impressionar e Reconquistar o Marido.
7 Estratégias Infalíveis para Reconquistar o Marido e Manter a Chama do Amor Acesa O casamento é uma jornada repleta de desafios e conquistas, e, em alguns momentos, pode ser necessário reacender a paixão e reconquistar o marido. Se você está em busca de maneiras eficazes de impressionar e fortalecer os laços com o seu amado, este artigo é para você. Vamos explorar sete dicas valiosas que não…
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puritanne · 5 months
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HANNAH DODD? não! é apenas ANNELISE MADENBROUG, ela é DEVOTA DE HERA do chalé 2 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ELISE é bastante LEAL e SAGAZ mas também dizem que ela é CÍNICA e INTROMETIDA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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── o que você precisa saber?
demônia ardilosa. puritana de taubaté. filha de atena e atual membro dos estrategistas, virou devota de hera aos dezessete anos e é instrutora de defesa mental, onde se diverte ensinando campistas a resistirem aos próprios impulsos. embora meio crítica e bastante auto centrada, tem um senso de lealdade inquestionável e certa fissuração por contratos. se ela promete, ela cumpre, nisso você pode confiar.
── inspirações:
cher horowitz (clueless), azula (avatar).
[ CONEXÕES ]
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BIOGRAFIA & HCS:
Um rostinho delicado na frente de uma mente inquieta, o que chamariam de loba em pele de cordeiro. Annelise não vê fins, somente meios. Planos por cima de planos, por cima de sentimentos. É um cérebro antes de ser um corpo, mas tem um corpo, e até a hora certa chegar, fará o possível para mantê-lo... inteiro.
Até que a morte os separe, eles concordaram, só não esperavam que fosse a pequena Annelise aquela a falecer. Não a nossa Annelise, essa só aparecerá no futuro, não nos adiantemos. A deles era um pouco mais frágil, um pouco mais humana, duplamente mais amada. Quando se foi, deixou um buraco tão grande que rompeu a ligação que o casal possuía. Foi nesse estado que Atena conheceu Dorian: afundado em trabalho, tentando recuperar o sentido de sua vida. Rolava a aliança no dedo enquanto conversavam e discursavam sobre leis e contratos, entrando em debates tão acalorados que Atena teria parido ali mesmo, não se julgasse uma deusa racional.
Mas junto a uma carta, o bebê eventualmente veio. Era seu presente, seu sentido… A deusa havia lhe devolvido sua Annelise. A esposa não pareceu tão convencida, porém; Desnorteada ao descobrir que seu marido dera justo aquele nome para a filha de uma amante, largou a aliança no chão e sumiu para nunca mais ser contatada, pouco importando as tentativas de explicação. Mesmo triste, Dorian deu-lhe o espaço que precisava, se concentrando em seu pequeno milagre, certo de que tudo se resolveria. A aliança permaneceu no dedo mesmo quando os papéis do divorcio chegaram, esses que ele jamais assinou. Aquele primeiro contrato, o do matrimônio, só tinha uma única brecha, e ela havia sido restituída, dormia serena no berço. Como ele poderia arriscar novamente quebrá-lo?
Há quem diga que o abandono da mãe criou em Elise barreiras emocionais, mas o fato é que ela teria saído assim de todo jeito. Era altas-habilidades, racional ao extremo, pulava entre hiperfocos, jamais parecia satisfeita. Seus amigos falavam que, de tão exigente, quase podiam ouvir a voz dela no cantinho de suas mentes… Algo que não se mostrou tão exagerado assim. Daqui em diante, a história não difere do padrão semideus. Criança encontra perigo. Criança é resgatada. Chegou no acampamento com quatorze, sendo reclamada sem muita cerimônia, ainda que a cabeça tivesse dado um nó digno de marujo. Mas foi somente aos dezessete que virou devota.
Se todo mundo sempre quer algo de você, então por que não tornar a conquista difícil? Interessante? Ainda que a maioria ridicularizasse a mãe dos deuses, Elise sentia certa atração natural em torno dela, via além do papel que a pintavam. Zeus queria sexo, e de um jeito ou de outro o conseguiria; mas Hera o fez pagar por isso, propôs em troca um laço eterno de proteção e cuidado, o fez transformá-la em rainha. Qual das outras foi assim tão sagaz? Mais: Qual outra divindade manteve tão firmemente uma promessa de lealdade, mesmo após milênios de provação? Certamente não Atena. Menos ainda sua falsa mãe.
O grande problema é que Annelise ainda é metade humana e, como tal, dotada de certas… fraquezas… da carne. Não a toa adquiriu como um dos hobbies fazer rondas esporádicas pelos campos de morango e frustrar casais apaixonados; afinal, se ela não pode transar, ninguém transa também! Em outra forma menos sutil de arruaça, encontra diversão no ato do flerte, sorrindo, trocando olhares, atazanando; a voz doce implantando nas mentes desavisadas imagens particularmente vívidas do que poderiam fazer juntos, somente para dar no pé assim que o clima esquenta. Sabe como é, uma devota também pode brincar de vez em quando.
─ descobriu recentemente que vem sendo perseguida por um fantasma específico, mas ainda não sabe nada a seu respeito.
─ quase perdeu o posto nos estrategistas após jurar devoção a hera, sendo necessário fazer o teste uma segunda vez para se provar à mãe.
─ é tão racional que sem querer chega a ser grosseira, demonstrando certa dificuldade em entender questões sentimentais muito abstratas, como as idiotices que se faz por amor, por exemplo. Annelise gosta de regras claras, preto no branco, e possui certa fissuração por contratos e juramentos. Se ela jura, ela cumpre, sem meio termo. E ai de você se não fizer o mesmo.
─ Tem o chalé dois como um lugar sagrado, um refúgio para mulheres seja lá qual o motivo da procura. Costuma dar festas do pijama, e nelas nenhum homem é bem vindo.
PODERES: numa espécie de telepatia unilateral, elise consegue implantar pensamentos, sejam eles pequenas frases, imagens ou ideias complexas, a depender do nível de aproximação ─ mas não é capaz de ouvir os pensamentos dos outros. antigamente, os alvos percebiam seu timbre feminino atrelado ao pensamento intrusivo, mas a prática fez com que se livrasse desse empecilho e, agora, cada pessoa ouve a própria voz, se ela assim desejar. ficou muito boa em imitar vozes, aliás, e a sua preferida é a do Sr. D. fingindo que pegou no flagra os casais salientes nos campos de morango.
HABILIDADES: reflexos sobre-humanos e previsão.
ARMA: um objeto formidável, aquele. o pequeno brinco de pena de pavão banhado a ouro imperial se molda em diferentes formas: uma pena de escrita à tinta mágica; um alongado e multicolorido chicote; uma adaga de arremesso; um monóculo, quando olho da pena e olho humano estão alinhados.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutora de Defesa Mental — a arte de resistir a invasões psíquicas. Faz parte dos Estrategistas. Pratica canoagem.
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imagines-1d-zayn · 10 months
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Imagine - Harry Styles.
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Como não ter a melhor fase da vida tendo esse homem do lado, não é?!
Pedido: Faz um do Harry que a sn tbm é famosa e traída pelo noivo de uma maneira que ela fica muito mal, ele nunca foi bom pra ela, ai ela se envolve com o Harry e fica grávida e em uma entrevista ela diz que em cinco anos de namoro não foi feliz como está sendo agora nessa fase - Anônimo.
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— E hoje nós vamos ter uma entrevista exclusiva com (S/N/C)! A atriz abriu as portas da sua casa para nós, da G-Magazine, e nós vamos conhecer cada cantinho da sua casa e ainda vamos conversar sobre muitos assuntos interessantes! — Olívia faz sua introdução, olhando diretamente para a câmera. — (S/A), é um prazer e uma honra ter você conosco! — Ela olha para mim e vejo a câmera mudar de posição e eu começo a aparecer na telinha também. 
— O prazer é todo meu, Olívia! Estou muito feliz em receber vocês na minha casa! — Respondo com um sorriso amigável. 
— Vamos começar, então! — Olívia diz, animada. — É a primeira vez que você abre as portas da sua casa assim, não é? 
— Sim! Eu me mudei para essa casa há pouco mais de um ano, e desde então eu nunca recebi ninguém aqui, não para uma entrevista. — Respondo, seguindo pelos cômodos e apresentando e comentando um pouco sobre a decoração e escolhas para o mobiliário. 
Durante todo o tour, a conversa é leve e flui bem. Rimos e falamos sobre assuntos superficiais e tênues. Até nós nos acomodarmos na varanda, e sentarmos nas poltronas. 
— Sabemos que não muito tempo atrás você passou por uma situação bem delicada. — Afirmo com a cabeça. — E você nunca falou sobre isso, sempre se esquivou das perguntas que eram feitas sobre o assunto. Acha que algum dia você vai conseguir tocar nesse assunto? 
— Olívia, falar sobre uma traição nunca será fácil. Não importa o tempo que passar, sempre vai ser algo que vai nos machucar. — Respondo e a apresentadora concorda comigo. Respiro fundo. — Meu relacionamento era público, nós dois éramos famosos e tínhamos muita visibilidade. Foram anos juntos, compartilhando a vida com ele.  A traição veio à tona e praticamente foi divulgada em tempo real. 
Engulo em seco, me lembrando de começar a receber diversas notificações e mensagens com fotos de Jonas, meu até então noivo, aos beijos com outras três garotas, ao mesmo tempo, no dia do meu aniversário. Pior ainda, durante a minha festa de comemoração. 
Meu mundo caiu, me sentia péssima, e tinha todos os holofotes voltados para mim, a imprensa desesperada para conseguir informações e alguma nota minha. 
Precisei me isolar do mundo todo e me afastei abruptamente, tentando preservar a minha sanidade e saúde mental. 
Jonas e eu estávamos noivos, dividimos o mesmo teto e estávamos com o casamento marcado. Em poucos meses seríamos marido e mulher, mas, de uma hora para outra, tudo mudou, me causando um trauma terrível. 
Cinco anos de relacionamento jogados no lixo. 
— Eu imagino como foi traumático passar por isso. E entendo, também, seu afastamento da mídia e todas as recusas para novos trabalhos. Como você conseguiu se recuperar disso? 
— Terapia! — Falo em tom divertido e nós duas rimos. Vejo a equipe dos bastidores também sorrir. — Terapia e o apoio da minha família. Foram cruciais para mim. 
— Sua família realmente sempre foi seu porto seguro, você sempre fala sobre isso em suas entrevistas. — Olivia sorri. 
— E o tempo que fiquei afastada também foi muito importante. Foram longos quatorze meses para eu me recuperar, organizar minha cabeça, e me reinventar. Doeu, mas com certeza me fez mais forte. 
— Não tenho dúvidas, (S/A). Todas as nossas experiências nos fortalecem e nos ensinam alguma coisa. — Concordo com ela. — Vamos deixar o passado no seu devido lugar e falar sobre o presente agora. Você nunca falou publicamente sobre seu relacionamento com Harry Styles, o cantor e compositor mais aclamado do momento. — Sorrio. — Como foi que tudo começou?
— Harry e eu nos conhecemos em um dos seus shows. Eu fui em uma apresentação sua em Londres, quando estava passeando por lá com minha irmã. Lá eu encontrei o James Corden, e ficamos juntos durante o show. Corden e Harry são muito amigos, então, depois do show, ele me levou para o camarim. Fomos apresentados e saímos todos juntos aquele dia. Uma coisa foi levando a outra, e aí começamos a nos envolver. Pouco tempo depois já estávamos namorando e não nos largamos mais. — Conto, sem conter um sorriso nos meus lábios. Adoro falar sobre Harry e adoro falar sobre nosso relacionamento.
— Vocês dois são muito fofos juntos. A forma como ele te trata, fala de você, até a forma como ele te olha, evidenciam o amor lindo que vocês construíram. — Sorrio para a apresentadora.
— Harry é incrível, e ele me faz muito feliz como eu nunca pensei que pudesse ser um dia. Ele me entende, me compreende, me aceita como eu sou, e sempre se esforça para fazer nosso relacionamento fluir. — Falo, sentindo meu coração acelerar apenas por falar nele. — O que nós dois construímos é mágico e único, nunca vivi isso antes e às vezes nem parece real. — Dou uma risadinha. — Eu sou completamente apaixonada por ele e o quero na minha vida para sempre! — Olívia sorri, soltando um suspiro emociado.
— Tenho certeza que vocês foram feitos um para o outro. — Ela afirma. — E eu fico muito feliz por saber que, mesmo com tudo que você passou, você não se fechou e nem passou a pensar que o amor não vale a pena. — Sorrio.
— Confesso que eu pensei isso, sim, Liv. Logo quando tudo aconteceu. Meu antigo relacionamento foi longo, fiquei cinco anos com meu ex. A forma como tudo acabou me fez duvidar do amor, sim. — Faço uma pausa de alguns segundos. — Não tinha planos de me envolver com ninguém, achava que relacionamentos não eram para mim. Mas aí Harry apareceu na minha vida, e foi insistente o suficiente para me convencer do contrário. — Ela ri comigo.
— Graças a Deus por isso, e bentita seja a insistência do Styles. Como sobreviveríamos em um mundo onde vocês não são um casal?! — Ela ri. — Vocês são os nossos pais e queremos nossos pais juntinhos! — Rio e nego com a cabeça. — Falando nisso, vocês acabaram de anunciar a gravidez! — Ela diz, animada. — Parabéns, mamãe! 
— Obrigada! — Agradeço, realmente radiante. 
— Como foi isso? Foi planejado?
— Nós sempre conversamos muito sobre construir uma família juntos, mas não definimos datas para isso. Só deixamos as coisas acontecerem no seu tempo. E aconteceu. Vamos ser papais! — Sorrio e apoio minha mão na minha barriga. 
— Como foi que você descobriu?
— Eu estava tendo alguns sintomas, como enjoos, tonturas e muito sono. Comprei um teste de farmácia e deu negativo. Então pensei que fosse apenas paranoia da minha cabeça, ou algum tipo de virose. Mas como os sintomas continuavam, resolvi procurar um médico, achando que poderia ser algo mais grave. Fiz uma bateria completa de exames e o meu Beta HCG deu positivo. Ficamos muito felizes com a notícia!
— Como que você contou para ele sobre a gravidez? 
— Eu recorri ao mais clichê e comum: comprei um sapatinho de bebê e dei para ele, em uma caixinha de presente. — Sorrio. — Harry ficou tão eufórico quanto eu, e queria contar para todos os nossos amigos imediatamente. Mas, por segurança, esperamos um pouco para contar. — Ela acena com a cabeça. — Contamos apenas para nossa família imediata. Fiz acompanhamento médico, para monitorar cada fase da gestação. E depois, quando estávamos seguros, anunciamos para todo mundo. 
— Claro, as primeiras semanas são as mais delicadas e todo cuidado é pouco. Tanto para resguardar o bebê, quanto vocês. — Concordo com ela. — Quanto tempo de gestação você já está? 
— Completamos 13 semanas. Ou seja, entramos no quarto mês! — Continuo acariciando minha barriguinha, ainda bem discreta e pouco saliente. Não vejo a hora de começar a sentir o meu bebê mexer dentro de mim. 
— Como você descreveria o momento atual que você está vivendo?
— Eu não tenho palavras para descrever, Liv. — Respondo com sinceridade. — Dizer que eu estou feliz e realizada é pouco. Estou no auge da minha carreira, estou alcançando todos os meus objetivos e sonhos, tanto na vida profissional quanto na pessoal. Tenho uma pessoa incrível do meu lado, e estou realizando meu maior sonho, que é ser mãe e ter minha família. Nunca me senti tão bem e feliz assim antes.  
— E todos nós desejamos ainda mais felicidades e coisas boas, (S/A). Você merece tudo de melhor!
— Obrigada! — Agradeço, sorridente e feliz.
— Você comentou sobre sua pausa. Além do tempo que você ficou completamente afastada, você já tinha finalizado um trabalho antes. Se minhas contas estiverem certas, você ficou um ano e meio afastadada de qualquer tipo de trabalho, certo?
— Isso mesmo. — Confirmo.
— Tem planos para o retorno? — Sorrio.
— Eu já retomei algumas parcerias e algumas publicidades. Mas, por enquanto, trabalhos maiores, como filmes e séries, vão ficar em segundo plano. Agora vou dedicar meu tempo para curtir minha gestação, com calma, tranquilidade. Depois que o bebê nascer, eu volto a pensar nisso.
— Está certíssima, (S/A). E aposto que todos os seus fãs vão compreender e esperar ansiosos seu retorno. — Ela sorri carinhosamente. — Ouvimos alguns burburinhos sobre um possível chá revelação, para descobrirmos o sexo do bebê. É real? Vai acontecer? — Sorrio.
— Sim, é real! — Confirmo. — Estamos organizando tudo com muito carinho, estamos aniosos para saber qual o sexo. — Sorrio.
— E nós também! — Ela ri. — Se eu puder dar meu palpite, acho que é uma menina.
— O 'time menina' está ganhando! — Conto.
— Eu vivi para ver Harry Styles ser pai de uma menina! — Rio com ela. — Façam suas apostas, pessoal. Menina ou menino?! — Ela olha para a câmera e dá uma piscadinha. — Quero agradecer imençamente por você ter nos recebido na sua casa e por ter conversado conosco sobre todos esses assuntos. — Ela olha para mim de novo e segura minha mão. — Queremos ter você na G-Magazine de novo, muito em breve, com a mini (S/S)-Styles nos braços! — Sorrio e confirmo com a cabeça.
— Minha casa está sempre aberta para receber vocês!
— Pessoal, encerramos a entrevista por aqui, e aguardamos vocês no próximo episódio! — Ela encerra e em seguida a câmera e as luzes são desligadas.
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zarry-fics · 6 months
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Doces almôndegas - w. Harry Styles.
Oi, amigas... Vou começar a postar todos os imagines que apaguei. Encontrei eles na minha antiga conta do wattpad. Eu não sei se algum dia vou escrever de novo, minha inspiração foi de arrasta e já faz muitos meses que não escrevo nada. Mas eu espero que vocês gostem e se lembrem dos meus gloriosos tempos, em que eu conseguia escrever algo que preste. Por favor, não me julguem! Isso eu escrevi há um tempinho, e se houver algum erro, perdoem-me.
AVISOS: linguagem agressiva, conteúdo sensível / adulto.
masterlist
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— Então, você vai provar isso ou não? — Harry questionou pela milésima vez a respeito das almôndegas que ele garante ter preparado especialmente para mim no almoço de hoje. Concordei e me sentei à mesa, alcançando meu prato. Meu marido rapidamente correu até a cozinha e trouxe para mim uma tigela onde ele colocou o que preparou, me servindo com uma quantidade generosa.
— Mhm… — resmunguei, inalando o cheiro das almôndegas. Elas estão com um cheiro bom, senti minha boca salivar.
— Não vai comer? — perguntou de novo, tão apreensivo que chega a soar fofo. Concordei e ao partir um pequeno pedaço do bolinho de carne e levar aos lábios, não consegui disfarçar uma careta ao sentir o gosto. — S/N…
— Harry, por um acaso… — eu pensei um pouco, pensando na minha escolha de palavras para não o magoar, até porque ele passou a manhã inteira deste maravilhoso domingo enfurnado na cozinha, jurando que prepararia algo para eu comer. — Você colocou açúcar nessas almôndegas. Confundiu os potes de açúcar e sal?! — questionei abismada, mastigando o que havia na boca, tentando não vomitar até as tripas em cima dele agora.
— Amor, eu… — ele pensou um pouco e instantâneamente, sua expressão caiu, assim como seus ombros. Meu noivo me olhou triste e envergonhado ao mesmo tempo, suas bochechas começaram a ficar vermelhas em questão de segundos — Eu só-
── Harry-
— Não, eu juro que… Caramba, Amber me paga! — ele falou a respeito da cozinheira que trabalha aqui — Eu achei realmente que aquele pote era… Se bem que não havia nome então- — ele tenta se justificar a todo custo, eu apenas suspiro e afasto de mim o prato
— Harry, está tudo bem. — sorri para tentar o confortar, mas pela sua cara, eu não consegui reprimir a risada. — É sério, bae.
— O que é tão engraçado? — indagou bravo, se levantando e jogando o pano de prato que tinha em seu ombro na mesa
— Você é engraçado, amor. Eu não acredito que você confundiu açúcar com sal, juro, estou tentando digerir isso ainda. — quanto mais eu falo, mais sinto vontade de rir e tudo piora quando eu olho para o rosto de Harry, que carrega uma expressão de fúria. Está tão vermelho que uma veia salta em sua testa, o que me fez gargalhar ainda mais alto, eu meio que tive uma crise de risos e não consegui parar.
— Você… Você… — tentou falar algo, mas não conseguiu. — Você está me deixando chateado! — me repreendeu severamente, mas a essa altura, já era tarde.
— Harry, eu apenas… — me engasguei em meu próprio sorriso, então parei um pouco para recuperar o fôlego — Vou ver se consigo fazer algo melhor para comermos, você é péssimo na cozinha, céus! — o caçoei uma outra vez e o ouvi resmungar algo que não consegui entender
— Eu não quero! — Harry gritou comigo e então parei de rir, lhe encarando com atenção — Você não tem coração, como pode rir de mim assim? Eu estou completamente envergonhado, passei a manhã inteira preparando essas malditas almôndegas! — apontou para a tigela onde elas estavam postas.
— Harry, tudo bem, eu entendo… Mas elas estão doces, ninguém aguentaria comê-las. Eu sei, sei que você teve um trabalhão para prepará-las, mas é a vida. Dessa vez não deu, mas quem sabe da próxima. — ainda sorri mais um pouco e o ouvi bufar. Harry é tão sensível, ao perceber que ele está muito magoado com o que fiz eu tento me controlar, até consigo ver algumas lágrimas brotando em seus olhos. Senti meu coração apertar no peito mediante a cena. — Amor, me desculpa. — tentei me aproximar, mas ele se afastou rapidamente
— Não! — rapidamente ele virou as costas e saiu andando na direção do nosso quarto, pude ouvir perfeitamente bem o som da porta sendo aberta e fechada - com força - em seguida. Mordi meu lábio e pensei um pouco, estou morrendo de fome e antes de tentar me redimir, eu vou preparar algo para comer.
· · ·
— Amor? — testei a maçaneta e surpreendentemente estava aberta, empurrei a porta e o vi deitado de bruços na cama, o quarto está parcialmente escuro e pelo seu ressonar eu deduzo que esteja dormindo. Bufei irritada comigo mesma por ter rido da tragédia que foi a sua tentativa de cozinhar para mim. Acabei me distraindo na cozinha e demorei mais do que deveria para vir falar com ele. — Harry… — voltei a fechar a porta atrás de mim, me aproximando e subindo na cama, passando as mãos por suas costas macias.
Ele não moveu um músculo
— Querido… — chamei novamente, acariciando a sua pele, chegando próximo à extremidade da bermuda que ele veste. Dessa vez eu o ouvi suspirar. — Harry, eu sei que você está me ouvindo.
— Não quero conversar. — respondeu baixo e firme. Engoli a seco e me curvei para deixar um beijo em sua bochecha
— Olha, o que eu fiz com você lá embaixo não foi legal, eu sei… — travei a mandíbula, pensando cuidadosamente nas palavras que usarei. Não quero correr o risco de passar a semana inteira sendo ignorada — Eu só achei engraçado o fato de as almôndegas estarem doces. Você deveria ter experimentado antes, mas-
— Não fala mais sobre isso, por favor. — pediu em um tom rouco, indicando que estava dormindo antes de eu chegar aqui.
— Você me perdoa, H? — fiz manha e enfiei suavemente a mão por dentro de sua bermuda, acariciando sua pelve com delicadeza. — Eu faço qualquer coisa… — sussurrei e ele aos poucos foi se virando para mim, então eu roubei um beijo de seus deliciosos lábios.
Harry ficou em silêncio então eu decidi continuar. Massageei seu íntimo por cima de sua boxer, o apertando sem forçar muito, ele fechou os olhos e puxou com força o ar para dentro de seus pulmões. Sorri minimamente. — Você é lindo demais, sabia? — elogiei-o rente ao seu ouvido, mordendo a cartilagem de sua orelha. — Eu posso-
— Não! — ele gritou como se caísse em si, afastando minha mão dele apressadamente
— Espera… O que houve? — questionei em completa confusão, sem entender nada — Eu achei que-
— Achou errado. — ele soou tão rígido que nem parece o Harry. O meu Harry. — Estou de greve! — sua declaração soou convicta, sua face comprova que ele fala sério e não está blefando.
— O quê? — indaguei incrédula, acabei sorrindo um pouco, não acreditando realmente em suas palavras. — Você só pode estar brincando comigo, Styles.
— Não estou!
— Você está ficando louco? Isso é um absurdo! — minha indignação é palpável, não consigo acreditar que ele tomou essa decisão ridícula sem mais nem menos
— Você desprezou as minhas almôndegas! — céus.
— Eu já pedi desculpas. — rebati cansada dessa situação, e com medo de ele levar essa ideia maldita adiante.
— Você me magoou, preciso de um tempo.
— Harry, você está sendo ridiculamente dramático! Sou eu quem deveria te negar sexo por causa daquelas almôndegas doces, mas eu decidi te perdoar! — tentei transferir a culpa da situação pra ele, mas não deu muito certo.
— Não estou nem aí. — respondeu sem se importar comigo, caminhando para fora do quarto. Fui atrás dele, tentei o convencer a esquecer essa ideia ridícula, mas nada pareceu adiantar e ele permaneceu irredutível.
· · ·
Segunda feira. O dia já começou chato, acordei e Harry não estava na cama. Ao chegar em meu trabalho, já fui bombardeada por milhares de ordens dadas por meu chefe, que mesmo que seja legal na maior parte do tempo, consegue ser um babaca maldito quando quer. Fiquei enfurnada em minha sala por longas horas, acabei não almoçando direito e quando finalmente terminei, agradeci aos céus por finalmente poder voltar pra casa.
Por um momento, eu esqueci da greve que Harry declarou a mim, por isso eu fiquei imaginando que poderíamos jantar e tomar um banho quente na banheira, talvez até mesmo… Bem, já não importa, assim que pisei em minha casa o vi e as lembranças de ontem pairaram em meus pensamentos, me fazendo bufar, murchando o sorriso que eu expressava para ele. — Boa noite…? — indagou sem entender a minha mudança repentina de humor, eu revirei os olhos e caminhei até nosso quarto sem ao menos olhar para trás.
Ouvi Harry sorrir um pouco de mim, provavelmente me caçoando por saber o motivo da minha frustração. Eu só não lhe dou um soco no nariz pois seu rosto é bonito demais para isso.
· · ·
— O que vamos assistir hoje? — Harry questionou olhando para a TV, parece concentrado em zapear o catálogo de filmes e séries. Passei as mãos por minha camisola de seda, é branca e tem uma pequena fenda na coxa. Vestí-la hoje a noite não foi mera coincidência, afinal, é a preferida de Harry. Me certifiquei de não usar calcinha nenhuma, mas assim que desci até aqui, ele sequer olhou para mim.
— Tanto faz, Harry. — soei indiferente e me ajeitei melhor no sofá, apoiando uma almofada em meu colo. Pude percebê-lo me encarar de soslaio.
— Está estressada? — indagou com um meio sorriso, selecionando um filme para assistirmos.
— Estou, muito. — respondi fingindo não dar muita importância para ele. Harry fez menção de falar mais alguma coisa, porém eu o impedi antes que sequer começasse — Vamos assistir ou não? — o encarei e ele deu de ombros, então sorri levemente e me deitei no sofá, mais precisamente com a cabeça apoiada em seu colo. Esta posição é comum entre nós dois, porém percebi meu noivo ficar tenso com a minha atitude. Eu me estiquei bastante para alcançá-lo, por esta razão, a minha camisola subiu um pouco, ficando acima de minhas coxas. Poderia muito bem baixá-la, mas não fiz isso.
Olhei brevemente para Harry e o peguei no flagra encarando a minha bunda, o ouvi suspirar pesadamente e fazer realmente um esforço a mais para desviar o olhar dali. Mordi o meu lábio para tentar reprimir o sorriso orgulhoso estampado em minha boca. O filme já havia começado, mas senti falta da sua mão em meu cabelo, por isso a puxei e apoiei em minha cabeça — Faz cafuné, amor? — perguntei com certa manha e recebi um resmungo em resposta, logo ele estava acariciando-me.
Eu ainda não havia acabado de provocá-lo, então movi minha cabeça para um ponto mais acima de onde estava, estrategicamente em cima de seu íntimo. Harry arqueou as costas pelo susto — S/N. — chamou por mim, como se me repreendesse. O olhei fingindo confusão.
— O quê?
— Ah, nada não… — respondeu meio nervoso, sorri comigo mesma e então foquei a minha atenção no filme à minha frente - ou pelo menos tentei.
· · ·
— Babe. — chamei a atenção dele, me erguendo para encará-lo mais perto. Os olhos verdes de Harry encararam os meus, parece tenso mas tenta a todo custo disfarçar. Iria mesmo falar alguma coisa mas não o fiz, apenas uni nossos lábios em um selinho breve, pois ele fez questão de me afastar
— O que está fazendo? — perguntou rouco e eu quase, quase gemi em resposta. Senti uma fisgada forte em meu baixo ventre, o que me fez espremer as coxas para tentar conter a vontade que estou de sentí-lo dentro de mim.
— Beijando você. Não pode mais? — Harry negou, fazendo menção de se levantar mas eu não permiti
— Não. Eu ainda estou de greve e já sei onde isso vai terminar se continuarmos. — o olhei com um olhar que tenho certeza que transmite a necessidade que sinto, mordendo o lábio e encarando os seus como se estivesse faminta por ele - que talvez eu esteja. — Não me olhe assim, S/N. Você riu de mim e eu ainda estou magoado com você. Agora, por favor, se afaste um pouco. Está calor aqui, não acha? — Harry se abanou, dando uma boa olhada em meus lábios antes de se afastar e deitar-se do lado oposto ao meu.
— Até quando você vai me torturar desse jeito, Harry? Eu não mereço isso! — choraminguei quase que desesperada e tudo o que esse bastardinho fez foi rir de mim.
— Acho que você está merecendo por enquanto. — fechei os olhos com força, lançando para longe de mim meu amor próprio e meu feminismo, pois eu estou realmente disposta a implorar para que ele me foda aqui e agora. Estou queimando de desejo por isso.
— Harry, por favor… — eu me aproximei novamente, não lhe dando tempo de fugir. Me sentei em seu colo e grudei em seu corpo, dessa forma ele não se afastaria. — Eu não aguento mais, amor. Eu quero você. — sussurrei rente ao seu ouvido, mordendo a sua cartilagem com certa força, o ouvindo sufocar um gemido.
— S-S/N… — gaguejou, me fazendo sorrir. Percebi Harry empurrar seu quadril na direção do meu, o que me fez gemer baixinho. — Porra. — resmungou e eu percebi que ele não iria tomar uma atitude, então fiz isso por ele. Segurei suas mãos e as levei até minhas nádegas, ali elas permaneceram; Harry acariciou a minha pele, engolindo a seco ao sentir que não estou usando calcinha. — Você-
— O quê, babe? Você acha que não vi você me observando há alguns minutos atrás? — sorri e esfreguei nossos narizes — Você não consegue ao menos disfarçar. — suas bochechas se tornaram vermelhas e quando eu achei que ele iria me jogar no sofá e me foder até eu perder os sentidos, fui surpreendida mais uma vez.
— Não vamos transar. — sussurrou e cuidadosamente me tirou de seu colo, se levantando do sofá. Meus lábios se entreabriram em um "O" e eu apertei as minhas coxas, engolindo a seco.
— Harry, você é um idiota! — gritei, já havia perdido a paciência. Não acredito que ele vai negar uma vontade sua só pra me fazer sofrer, por mera diversão sádica. — Você me paga.
— Vou dormir. — e me deixou sozinha, caminhando com pressa na direção do quarto. Engoli a seco e passei as mãos pelo rosto, a irritação me corroendo por dentro. Olhei para a tv e a desliguei. Até pensei em chamá-lo, mas de nada adiantaria então deixei como está.
Me dirigi ao quarto de hóspedes, não quero dormir ao seu lado hoje. É estúpido saber que ele está agindo dessa forma por causa das piadas que fiz a respeito das almôndegas horríveis que fez. — Estúpido. — resmunguei e ao entrar no cômodo, tranquei a porta e me joguei na cama, suspirando.
· · ·
Os dias se passaram e eu decidi evitar Harry ao máximo. Por mim não falaria com ele, mas o mesmo estava sempre puxando alguma conversa comigo e eu o respondia por educação, não que ele merecesse. Voltamos a dormir juntos, e eu passei a vestir roupas cada vez mais curtas quando ambos estavam em casa, sem usar calcinha pois sabia que ele não iria resistir. Bom, eu estava redondamente enganada. Mesmo que Harry me observasse, nunca falou nada e isso me frustrou de maneira surreal.
Como hoje é sexta, eu saio mais cedo do trabalho e poderia até ir para casa para que pudéssemos passar um tempo juntos, porém não fiz isso e fui direto para a casa de meus pais, combinei com minha mãe que passaria o dia lá hoje. Assim que cheguei, fui muito bem recebida e, obviamente, ela estranhou a ausência de Harry. — E então, meu bem? Aconteceu algo com ele? — perguntou a minha mãe, uma expressão preocupada começou a dominar seu rosto.
— Não, mãe. O Harry está bem. — revirei os olhos, caminhando até a sala, onde coloquei minha bolsa em cima do sofá.
— Você está bem? Parece tensa. — bufei ao lembrar que, por ter optado vir para cá, não conseguiria esconder meus sentimentos de meus pais, principalmente de minha mãe. Esta que me conhece muito bem, por sinal.
— Estou ótima! Só estou estressada com o trabalho, mãe. A mesma coisa de sempre. — tentei soar o mais convincente possível e talvez tenha funcionado, ela sorriu e me tomou em um outro abraço. — Onde está o papai?
— Foi assistir um jogo de futebol na casa dos amigos, não sei se volta por agora. — assenti sem falar nada — Mas e então, você está com fome?
— Sim, vou pedir algo para comer. Não quero que faça nada, mãe. — ela ainda insistiu um pouco para preparar algo para mim, mas a convenci de que ficaria satisfeita em pedir alguma coisa.
· · ·
Assim que cheguei em casa, percebi todo o ambiente estar mergulhado em um silêncio absoluto, o que me fez estranhar imediatamente, mas logo pensei que talvez Harry ainda esteja no estúdio (o que não seria anormal, até porque já aconteceu antes). Sendo assim, eu tirei meus sapatos e os deixei recostados próximos à porta, caminhando com pressa até meu quarto na intenção de tomar um banho quente e relaxar - parcialmente, visto que Harry tem me negado sexo, o que, sinceramente, é uma ótima forma de me fazer relaxar.
Entrei no cômodo sem fazer barulho e notei o som do chuveiro no banheiro. Harry está lá, o que me aliviou por saber que não optou por trabalhar até tarde hoje. Pela fresta na porta eu pude espioná-lo, e mesmo que o vidro do box esteja embaçado, eu consegui enxergar o seu corpo encostado na parede. De primeira eu não soube o que acontecia lá dentro, mas ao ouvir alguns murmúrios roucos, eu consegui entender rapidamente o que se passa. Senti minhas pernas bambearem com o fato de ele estar se masturbando, eu juro que esse pode ser um dos meus fetiches supremos, sem sombra de dúvidas.
Harry ligou o chuveiro justamente para não ser notado, mas eu ainda consigo ouvir seus gemidos e a fricção de sua mão em contato com seu pau. Em um sussurro ele chamou por meu nome e não consegui evitar de morder o lábio por saber que eu sou o motivo disso estar acontecendo. Disfarçadamente retirei a minha roupa sem fazer barulho algum, entrei no banheiro e me vesti com um roupão, me aproximando do box e por incrível que pareça, minha presença não foi notada. Deduzi que está com os olhos fechados e acertei, pois quando empurrei o vidro para vê-lo melhor, minhas dúvidas foram sanadas. — S/N? — gaguejou ele ao perceber que eu estava o assistindo. Não consegui segurar o sorriso que estampou meus lábios mediante a cena, além de não conseguir tirar meus olhos de sua mão. — Eu não sabia que você… Droga, amor. Eu-
— Não acredito que você prefere bater uma ao transar comigo, Harry. Estou realmente desapontada. — fingi estar ofendida, mas na verdade, eu me sinto sortuda por poder deslumbrar essa cena. — Mas já que começou… Por favor, continue. Não pare só porque eu cheguei. — falei assim que percebi que ele fez menção de afastar a mão de si mesmo.
— A gente não vai-
— Eu não disse que quero foder com você, eu só quero te assistir. — o interrompi fingindo que o fato de ele estar me negando sexo não me atinge — Vamos, prossiga.
— Tudo bem… — ele mordeu o lábio e encarou os meus peitos através do roupão que uso. — Tira isso.
— O quê? — indaguei para o provocar
— Você ouviu. Tire o roupão. Quero olhar pra você. — parece sedento e não esperou que eu ficasse pelada, voltou a bater uma como se estivesse imaginando a cena. — Amor. — chamou a minha atenção mais uma vez e mesmo que ele não esteja merecendo, decidi fazer isso. Afrouxei o nó do roupão e me livrei dele, sempre olhando-o nos olhos enquanto fazia isso. — Porra, você é tão linda, eu- — se perdeu nas palavras e então revirou os olhos, gemendo alto o meu nome. É quase impossível se manter neutra perante uma cena dessas.
— Harry-
— Chega mais perto. — ordenou sem me deixar falar qualquer coisa. Mordi o lábio e fiz exatamente como ele mandou, me aproximando de seu corpo. O olhei nos olhos e percebi o desejo transbordar por eles. — Cacete, eu queria tanto-
— O quê? — sorri e toquei o seu rosto, acariciando a sua bochecha, ao mesmo tempo que selava nossos lábios — Diga, querido.
— Eu só queria- Ah, porra. — seus movimentos foram cessando aos poucos novamente.
— Harry, isso é patético. — voltei a falar, tocando a mão que ele usa para se aliviar sozinho — Você acha que bater uma vai suprir alguma necessidade? Admita que me quer, amor. Admita que me quer de joelhos pra você e eu farei isso, agora mesmo. — seus olhos se arregalaram um pouco ao me ouvir, mas não precisei de uma resposta concreta para saber que é exatamente isso o que ele quer. Seus lábios se chocaram contra os meus furiosamente, um choramingo necessitados deixou-os e ele agarrou-me com força pelo pescoço, sua língua se encontra com a minha de forma desleixada e absurdamente apressada.
— Eu quero, por favor… — respondeu-me, ofegando. — Eu não aguento mais, S/A. — meu coração quase chega a explodir no peito de tamanha felicidade, ao menos consigo acreditar que ele realmente está deixando essa greve ridícula de lado. Tentei não demonstrar quaisquer emoções, então decidi começar a fazer o que ele tanto quer, mas não antes de desligar o chuveiro.
Lhe roubei um selinho antes de continuar. Me ajoelhei aos poucos, queria dar atenção a todo o seu corpo, beijei cada parte que consegui, até cheguei a lamber os seus mamilos, rodeando minha língua por sua extensão, o ouvindo gaguejar pela sensação. Harry esfregou sua ereção em minha barriga, impacientemente buscando ainda mais prazer. Ele não durará tanto, mas quero fazer cada segundo valer a pena para ele. Por isso, assim que meus joelhos tocaram o chão eu beijei as suas coxas, mordendo-as suavemente, só para o provocar mais um pouquinho. — Não me tortura. — implorou todo manhoso, olhando para mim como um cachorrinho que caiu da mudança. Sua expressão quase me fez desmaiar, eu juro que posso gozar apenas com seu olhar sobre mim desse jeito.
Segurei-o pela base, beijando a sua ponta, movimentando a minha língua por aquela região repetidas vezes, não demorando muito a levá-lo para dentro de minha boca, chupando-o aos poucos, movendo a minha cabeça em sua volta quando percebi que era o suficiente. Harry grunhiu alto e jogou as costas contra a parede, levando a sua mão até a minha cabeça. Seus gemidos se tornaram mais altos e necessitados, Harry se contorce cada vez mais, implorando para que eu não parasse, até mesmo admitindo o quanto sentiu a minha falta durante esse tempo. Sorri e massageei as suas bolas, isso foi o estopim para ele, não demorou tanto para que estivesse gozando em minha boca, fiz questão de engolir tudo. — Merda. — resmungou trêmulo, fechando os olhos por um momento. Observei seu peito subindo e descendo, ele está ofegando de forma tão gostosa, não sei se vou conseguir aguentar por muito mais tempo. — Olha, eu-
O calei com um beijo mais faminto que o anterior, passei minhas mãos por seu pescoço, invertendo nossas posições. — Me fode agora. — ordenei, não aguentando mais a espera torturante. Harry sorriu e concordou, me empurrando na direção da parede. Seus dedos correram por meu corpo inteiro até chegar em meu clitóris, massageando-o com precisão, me fazendo gemer baixinho, revirando os olhos. Sinto que posso morrer se ele demorar mais. — Harry. — voltei a chamar a sua atenção, me esfregando em seu corpo, sedenta por um toque mais íntimo.
— Acha que pode aguentar? — o provoquei em um tom risonho, Harry me encarou como se eu tivesse dito a maior atrocidade de todas. Sem falar tanto, ele se alinhou em minha cavidade e se enterrou ali sem ao menos avisar, gritei de dor pelo ato repentino, arranhando-o com força sem me importar se doeria ou não. — O quê, babe? Só estou fazendo o que você pediu. — mordeu a cartilagem de minha orelha ao dizer isso, iniciando uma sequência de movimentos repetitivos e fortes, eu até tentei reprimir gritos e gemidos, mas não consegui.
— Harry! — implorei por ele a pleno pulmões, apertando-me em sua volta, movendo meu quadril junto ao dele para o auxiliar nos movimentos. — Porra, eu…
— Sentiu saudade, não é? — solucei e como não pude formular uma resposta concreta, apenas assenti, sentindo meu corpo inteiro queimar pelo tesão que me inunda. — Use palavras para me responder. — exigiu próximo ao meu ouvido, empurrando mais as minhas costas contra a parede.
— S-sim, Harry… Eu senti… Eu- — me agarrei ainda mais a ele, fui pega de surpresa ao sentir o impacto de um tapa em minha coxa, a dor que esta ação me causou foi considerável. A pele ficou ardendo após isso. — Mais rápido, por favor! — pedi sem pensar muito, meus sentidos parecem confusos, só consigo focar no Harry e em seu pau a fazer o estrago que tanto sonhei e implorei em mim.
— Como é? — questionou abismado, até porque, ele já estava se movendo rápido. Porém, para mim não é suficiente. Como eu não respondi, ele tomou uma parte de meus cabelos e os puxou com força, revirei os olhos pelo prazer que senti mediante sua atitude.
— Esse é o máximo que você pode fazer? — provoquei de novo, sei que quando faço isso ele me dá o melhor sexo de minha vida e dessa vez não foi diferente. Um grunhido deixou a sua garganta e ele soltou meu cabelo para apertar a minha, restringindo um pouco o meu ar, se esforçando um pouco para me foder mais rápido, consequentemente mais forte do que antes.
Senti como se minhas forças escapassem do meu corpo, me agarrei mais a meu noivo e lhe dei um chupão no pescoço, apenas sentindo o momento da melhor forma, as batidas de meu coração, a forma como o pau dele batia em mim tantas e tantas vezes que, de tanto gemer alto pelo prazer, acabo ficando rouca. — Me aperta. — pediu dengoso bem próximo do meu ouvido, beijando-o em seguida. Fiz exatamente como me pediu e um gemido satisfeito nos deixou, em conjunto. — Te amo. — choramingou e eu balancei a cabeça, dizendo que o amo também. Harry sorriu e apoiou as mãos na parede, ao mesmo tempo meus pés fizeram o mesmo. — Fica de costas. — mais uma vez me vi obedecendo as suas ordens, quando Harry entrou em mim novamente eu vi o espaço. — Linda, linda… — sussurrou distribuindo beijos por meus ombros e costas, apertando com uma força surreal a minha cintura, posso sentir até mesmo suas unhas pressionando a minha carne.
— Harry, eu… — meus gemidos pareciam desconexos, mas não me importei com isso. O som das nossas peles se chocando preenche o banheiro, acho que nunca ouvi algo tão glorioso antes. — Amor!
— Cala a boca. — me censurou, passando sua mão por meu pescoço, apertando-o novamente. Seu rosto ficou colado ao meu cabelo, de forma que sua boca estivesse bem próxima ao meu ouvido. — Amo comer você, foi tão difícil ficar sem isso, sabia? — admitiu sem vergonha, apertando minha garganta com um pouco mais de força, o que me fez revirar os olhos.
— Harry, não vou aguentar. — choraminguei e ele sorriu pelo nariz, beijando um ponto abaixo de minha orelha. — Har-
— Ah, mas você vai sim! — ele rebateu sem dó alguma, se afastando de mim. Fiquei confusa.
— Mas-
— Shh… — novamente me vi sendo censurada, Harry me pegou no colo e levou-me até a pia, onde havia um grande espelho refletindo-nos. — Quero que olhe pra mim enquanto estou fodendo você. — falou e não me deu tempo nem para pensar, segurou um tanto de meus cabelos e ergueu a minha cabeça, me fazendo encarar a nós dois de forma que ficará guardada em minha memória para sempre.
— Harry, eu não acho que- — nem acredito que ele vai me fazer assistir a tudo. Fechei os olhos, realmente me negando a isso. Em resposta, recebi um tapa forte no rosto, ele segurou minhas bochechas e manteve minha cabeça parada.
— Eu acho melhor me obedecer. Você quer gozar, não quer? — concordei rapidamente — Isso, S/A.
— Eu… — minha frase não foi concluída pois ele voltou a me foder, recostando seu queixo em meu ombro, olhando em meus olhos através do espelho. Sua frieza neste momento me trouxe um frio avassalador no estômago — Amor!
— Porra, você não consegue ficar calada, não é? — um riso de escárnio deixou-o, e mesmo que eu tentasse manter os olhos abertos, não consegui quando a intensa vibração de um orgasmo se apossou de mim, meu corpo tendo espasmos eram sinais que indicavam que eu estava perto. Segurei a borda da pia enquanto um gemido abafado me deixa. — Puta que pariu. — resmungou e não demorou tanto para que seu esperma estivesse me preenchendo também. A sensação é maravilhosa.
Aos poucos, Harry foi deixando de puxar meu cabelo e apertar-me, descansando por um momento antes de sair de mim. — Nunca mais eu declaro greve a você. — comentou sem pretensão alguma e mesmo que tentasse, não consegui reprimir um sorriso
── Espero que essa seja a última vez mesmo!
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taehosjk · 8 months
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Smithereens
PARK JIMIN IMAGINE - part 1
tô sumida? estou!
mas sempre estou por aqui!! kkkk
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Tentando ser o mais silenciosa possível, deitei meu corpo cansado sobre o gigantesco colchão de minha cama.
Meu marido estava virado de costas para mim, sua respiração calma indicava o seu sono profundo.
Senti uma lágrima escorrer por minha bochecha direita e cair delicadamente sobre o travesseiro branco. Levantei a mão e num relapso de loucura, tentei tocar seus fios de cabelos sedosos, mas me lembrei que eu não podia.
Não podia tocá-lo.
Há alguns meses, nosso casamento vem desmoronando, e mesmo que até um tempo atrás fingíamos que nada vinha acontecendo entre a gente, quando deitamos nossas cabeças nos travesseiros macios, sabemos que tudo está estremecido.
Um suspiro longo saiu entre os lábios de Jimin, nesse instante sequei as lágrimas dolorosas que insistiam em sair de meus olhos.
Virei meu corpo em outra direção, dando as costas ao homem que jurei amar por toda a eternidade.
Encarei a janela de vidro do quarto e observei as poucas estrelas no céu escuro, sentindo um breve momento de paz ao admirar tamanha beleza e imensidão.
Perdida em pensamentos, me senti observada. Senti o corpo de Jimin se aproximar delicadamente do meu, e instantaneamente me distanciei; fechei os olhos e rezei para que o sono viesse o mais rápido possível.
E no meio de pensamentos tristes e deprimentes, acabei dormindo ao lado do meu amado marido.
Que estava tão distante de mim.
...
Alguns feixes de luz atravessavam o vidro da janela e batiam diretamente em meu rosto. Abri os olhos lentamente e senti uma leve pontada em minha cabeça, provavelmente pelo choro de ontem.
Me levantei devagar tentando não piorar a dor. Jimin não estava mais na cama, e lembranças nossas de momentos matinais pairam sobre minha cabeça. Momentos felizes de amor e paixão que hoje parecem ter acontecido em outra realidade.
Tentando afastar esses pensamentos, fui me preparar para encarar mais um dia de mentiras e falsos sorrisos.
...
"Bom dia, ____" Ouvi a voz rouca soar por toda a cozinha. Meu coração falhou por um mísero instante.
"Bom dia, Jimin." Respondi.
Perdemos até isso.
Me pergunto em que momento os apelidos amorosos sumiram de nosso vocabulário diário. Não vou negar que ouvir meu nome sair por seus lábios de maneira tão indiferente, faz com que o meu coração entristeça.
Quando foi que meu casamento se tornou esse relacionamento frio e indiferente? Sinto meu casamento escorregar entre meus dedos, e cair no chão se estilhaçando em milhões de pedacinhos. E mesmo que eu tente recuperar o que éramos, colando seus caquinhos, por que lutar sozinha?
Jimin já não faz questão da minha presença, ignora meus anseios de reconciliação e é totalmente indiferente com a situação.
Depois de perceber isso, parei de lutar. Parei de esperar sua presença no jantar, deixei de vestir minhas camisolas sensuais, não o espero na cama, não falo sobre o meu dia e não pergunto sobre o dele. Deixei de ser a esposa perfeita.
Segurei o envelope marrom com força, e delicadamente o coloquei sobre a mesa, de frente para o meu marido.
"Eu pretendia te entregar isso ontem, mas você já estava dormindo quando eu cheguei." Tentei controlar minha voz, para que ela não falhasse por nenhum segundo. "Imagino que você já saiba do que se trata."
Jimin me encarou confuso, e com seus olhos brilhosos abriu o envelope. "O que é isso, _____?" Sua voz estava mais baixa do que o normal.
"São os papéis do nosso divórcio." Tentei soar o mais indiferente possível, mesmo que eu já não conseguisse sentir minhas pernas.
"O que!? Mas, eu.- mas, nós... como vo-" Levantei o dedo indicador para contar sua fala.
"Não fique tão surpreso, nós dois sabíamos que isso viria a acontecer, só não sabíamos quem teria coragem que dar o primeiro passo."
"Fizemos promessas em cima daquele altar." Jimin respirou fundo e fechou os olhos. "Não vou me divorciar por puro capricho seu!" Apontou o dedo em minha direção.
Meu marido parecia levemente alterado.
"Promessas essas que você não cumpriu! Quem pensa que é para jogar algo na minha cara!?"
"Juramos ficar juntos para o resto de nossas vidas." Jimin soltou o envelope, que caiu rapidamente no chão.
"Já lutei demais por esse casamento." Olhei diretamente dentro de seus olhos, queria que ele sentisse toda a minha angústia. "Lutei sozinha por um amor que jurei que você também sentia."
Todo o sofrimento que guardei com o passar desses meses.
"Não fale assim, _____..." Jimin tentou se aproximar, mas me afastei deixando a mesa entre nossos corpos. "Eu também tentei, caralho!"
Uma risada sem humor saiu por meus lábios.
"Mas como eu iria lutar por você, se não permite que eu me aproxime!? Foge de mim o tempo todo, me ignora e, agora quer jogar a responsabilidade em cima de mim?" Passei a mão por meu rosto, tentando não chorar.
Eu sabia que seria um momento difícil. Jurei que estaria preparada para isso, mas aqui frente a frente com o amor da minha vida, percebo que sou fraca.
Não tenho forças para lutar.
"Jimin, não torne as coisas mais difíceis para nós, por favor." Supliquei.
"Eu tenho direito de contestar isso! Eu amo você e não quero me divorciar."
"É tarde demais, Jimin." Suspirei. "Demorei tanto para optar pela separação, e você decide simplesmente que não quer!?" Minha voz subiu alguns tons. "Me ama tanto que só quer lutar por mim, quando percebeu que me perdeu."
"Perdi você?" O olhar que Jimin jogou em minha direção conseguiu destruir o meu coração. "Você não me ama mais? Hum?"
Respirei 1, 2 e até 3 vezes.
Eu sabia a resposta.
Com toda a certeza do mundo eu amava Park Jimin. Porra, ele é o homem da minha vida! Mas o que adiantaria falar isso agora? Dar a esperança que podemos contornar essa situação, e nos machucar um pouco mais quando percebermos que não temos mais jeito.
"Quando foi a última vez que você me procurou como mulher? Que me desejou? Que fizemos amor, ou, que nos entregamos um ao outro como se não houvesse amanhã!?"
"Então o problema aqui é a falta de sexo? Caralho, _____! Você é inacreditável!" O suspiro cansado que saiu por seus lábios chamou minha atenção. "Estou atolado de trabalho e mal tenho tempo para respirar, e você quer se divorciar porquê não chego em casa e te jogo em cima dessa mesa e te fodo? É isso?"
"O sexo foi o primeiro ponto." Tentei controlar meus pensamentos. "Depois tudo desandou." Uma lágrima escorreu por minha bochecha. "Você tem outra mulher, Park? Por favor, me diga agora!" Encarei seus olhos amuados.
Só de pensar nessa possibilidade sinto que tudo a minha volta pode desmoronar.
Não sei se aguentaria uma traição por parte de Jimin.
"O que? _____, porra, está se ouvindo!? Você não me conhece?"
Me surpreendi com a indignação do meu marido.
"Eu achei que te conhecia, mas a cada dia você vem se mostrando uma pessoa diferente do que era antes."
"Você me ofendeu de uma maneira, _____..." Mordi os lábios ao ouvir suas palavras. "Sei que não fui o melhor marido para você nesses últimos dias, mas você também não é perfeita. Temos nos erros, mas eu nunca te acusaria de algo assim! Me mato todos os dias para te dar a vida que te prometi, e conquistar nossos sonhos. Sei que não é desculpa para negligenciar nosso casamento, mas quem você pensa que é para simplesmente apontar o dedo para mim?" Jimin estava bastante exaltado, não queria que as coisas tivessem tomado esse rumo.
"Sei que não sou a melhor esposa, mas lutei todos os dias para ser melhor para você!"
Ouvimos um pigarro e voltamos nossa atenção para a porta da cozinha.
"Desculpe atrapalhar vocês, perdão." Minha empregada estava nos observando. "Mas tem um senhor esperando por vocês na sala." Sua voz saiu um pouco mais baixa. "Eu disse que os senhores estavam ocupados, mas ele insistiu em entrar." Suas bochechas levemente rosadas indicavam que ela havia escutado nossa discussão.
"Nós já vamos, Minhee! Um minuto." Peguei um copo de água gelada e bebi em alguns segundos, torcendo para que minha tristeza passasse junto com minha sede.
Jimin me observou a todo instante.
"Você primeiro, querida." O apelido saiu de maneira bem sarcástica por seus lábios, ignorei a pontada que senti.
Não queria que estivéssemos assim, nesse ponto de estarmos jogando cinismos um para outro.
"Obrigado, amor." Passei em sua frente entrando em minha sala alguns passos depois.
Identifiquei a imagem do homem sentando em meu sofá branco. O analisei por alguns segundos, mas não me recordava se o conhecia.
"Em que podemos te ajudar, senhor? Creio que a sua visita tenha um motivo muito importante." Jimin foi direto. Não tão educado como costuma ser normalmente. "Não sei se posso te atender por muito tempo, então se puder ser direto no que deseja..."
"Desculpe aparecer assim tão de repente, sou Bang Jae!" Estendeu a mão em nossas direções. "Tenho uma notícias pata vocês." Ajeitou delicadamente o tecido de seu paletó escuro. "Sua avó, senhor Park, faleceu há alguns meses, como já deve saber." Meu marido concordou rapidamente. "Vocês estão no testamento de Park Chohee, e preciso que comparação a leitura do testamento amanhã."
"É necessário advogado ou algo assim?" Jimin perguntou.
"Só se você preferir." Bang se levantou e nos encarou sorridente. "Aqui estão todas as informações que precisam-" Nos entregou uma folha de papel. "Até amanhã." Se curvou.
"Obrigado pela presença." Tentei ser o mais simpática possível.
"A propósito-" Voltei a minha atenção ao homem engravatado. "Conhecem a senhorita Minji?"
"A garotinha que minha avó adotou como neta?" Jimin perguntou confuso.
"Exatamente." Bang pegou outros papéis em sua pasta. "Aqui estão os papéis de adoção."
"Que adoção?" A confusão deveria estar estampada em minha cara.
"Já está quase tudo pronto para vocês receberam a guarda da pequena Minji. Aguardamos apenas a decisão de vocês."
Meu queixo quase caiu de meu rosto.
"Sua vó me implorou para que cuidasse disso pessoalmente, ela deseja que vocês cuidem da garota." Bang parecia tranquilo enquanto jogava essa bomba em nós.
Meu marido parecia tão perplexo quanto eu.
Eu adoro Minji, desde quando a conheci. Uma garotinha de 3 anos adorável, que infelizmente foi abandonada pelos pais logo quando nasceu. Viveu um tempo em abrigos, até Chohee encontrá-la e adotá-la.
Mas adotar a garota? Isso nunca se passou pela minha cabeça.
"Imagino que vocês saibam que não há mais ninguém na fila de adoção. Caso haja a negativa por parte de vocês, Minji irá diretamente para um orfanato."
"Mas e os outros parentes da vovó!?" Jimin parecia tão nervoso que a veia em sua testa poderia explodir a qualquer momento.
"Todos já foram avisados sobre a possível adoção, caso houvesse a negativa de vocês, mas já fui informado que eles não tem interesse nessa situação."
"Onde ela está agora?" Questionei aflita.
"Com a assistência social."
Ficamos em silêncio por alguns minutos.
"Não quero mais tomar o tempo de vocês." Bang Jae se aproximou um pouco. "Até amanhã."
"O que vamos fazer?" Jimin perguntou assim que o homem saiu pela porta da sala.
"Não sei, Jimin. Sinceramente não sei."
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Don’t Give Up On Me - with Louis Tomlison
Situação: marido!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 2583
Avisos: uso e menção de drogas ilícitas; linguagem imprópria
Sinopse: S/N, uma médica dedicada e responsável, devido a rotina difícil entra para o mundo das drogas e aos poucos destrói seu relacionamento com o marido Louis, que tenta de tudo para salvar sua amada até suas forças esgotarem.
N/A: A história da vez é um pouco diferente das habituais que posto aqui. Um drama deveras pesado. Espero que gostem e me digam o que acharam e se curtem esse tipo de formato mais dramático para que eu traga com maior frequência.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Meu dia havia sido péssimo, pra não dizer terrível. Hospital permaneceu lotado desde o momento em que botei os pés aqui dentro. Pacientes não paravam de chegar, cirurgias de emergência complexas, e como se esse estresse rotineiro não bastasse, perdi um garotinho de oito anos, que tinha a vida inteira pela frente. Saí literalmente acabada do plantão. A exaustão era tanto física quanto psicológica. Meu corpo precisava relaxar. E mesmo que todos os meus pensamentos tentassem ao máximo evitar o que meu cérebro maluco desejava, eu não consegui evitar e nem fui forte o suficiente para mandar em mim mesma.
Já dentro do carro abri minha bolsa azul, peguei a necessaire preta que carregava comigo todos os dias e desesperadamente, como se o oxigênio no local não fosse o bastante para meus pulmões - e realmente não era pra mim - abri o zíper do objeto e procurei o saquinho com três compridos moídos de Diazepam. A pressa era tanta que sequer montei uma carreirinha, logo levei ao nariz um punhado pelas pontas dos dedos, inalando o pó branco até meus olhos se fecharem, meu coração desacelerar e os alvéolos pulmonares descolarem, entrando oxigênio e outras substâncias que eu sabia que estavam acabando comigo.
Foi só depois da terceira cheirada em menos de dez minutos que percebi a merda que estava fazendo… de novo. De imediato meu corpo fraquejou e o choro alto veio sem nem pedir licença. Batia no volante incessantemente, com raiva e ódio de mim mesma pela segunda recaída essa semana.
Os efeitos da droga estavam se intensificando, mas ainda sim pude visualizar a foto do meu marido no visor do celular vibrando em cima do banco do passageiro.
- Merda.. - devagar passei as mãos pelo rosto na intenção de me acalmar e recuperar a sanidade para então ter coragem de atender a ligação. Relutei durante vinte segundos que na minha cabeça duraram horas, e após coçar a cabeça peguei o aparelho e apertei o botão verde. - Oi amor.
- Oi babe, onde você está? - sua voz estava cansada e sonolenta, provavelmente pelo horário.
- Eu.. - funguei, passando a mão pelo nariz ardendo. - Eu tô indo pra casa. - Louis permaneceu em silêncio. Ali percebi que ele havia sacado tudo. Forcei o fechamento dos olhos e mordi o lábio inferior segurando o choro.
- S/N.. você não pode dirigir assim.
- Eu.. - minha voz falhou por conta das lágrimas. - Eu vou esperar passar.
- Tô indo te buscar. - falou decidido após bufar.
- Não precisa, Lou.
- Não ouse sair daí, ou eu chamo seu pai. - ele sequer esperou eu dizer alguma coisa e desligou a ligação.
- Porra!! - esbravejei, esmurrando o banco ao meu lado direito. Tentei ao máximo permanecer no carro até meu marido chegar mas sentia a sensação eletrizante correr nas veias. Travei meu maxilar e respirei fundo, tão fundo que por um segundo delirei estar cheirando cocaína de novo. Meu pé esquerdo mexia-se sem parar e eu já estava com as unhas das mãos quase sangrado de tanto que roía. O espaço do carro parecia diminuir a cada momento a mais que permanecia ali dentro e a sensação de claustrofobia aumentava. Taquicardia veio na sequência. Meu corpo pedia, ou melhor, implorava por mais um teko, e a maneira que tive para escapar daquela angústia absurda era saindo do carro. Abandonei o automóvel com a porta aberta e caminhei até o capô, apoiando-me nele com as duas mãos em cima da lataria prata e tentando controlar minha respiração. Os sintomas anteriores triplicaram e a fraqueza se apossou de mim fazendo com que me escorasse sobre o pneu dianteiro com uma tremenda falta de ar. O aperto no peito tornou-se gigantesco e por alguns segundos meu cérebro apagou, e eu voltei somente com Louis batendo no meu rosto de leve, ajoelhado ao meu lado, dizendo meu nome.
- Você consegue levantar?
- Não.. - choraminguei enquanto ele tentava me reerguer, já que eu estava completamente mole. Sem saber como ele havia conseguido me levar até o meu carro, deixando-me no banco do passageiro, ainda atordoada pela substância e já sentindo falta dela ao mesmo tempo, pude observar meu esposo no banco do motorista, nos tirando do estacionamento do hospital.
- Quanto você usou?
- Só uma vez. - menti.
- Impossível. - suspirei fundo e me encostei na porta. Ele me conhecia.
- Cheirei três.. três vezes. - falei com dificuldade. Minha visão era baixa mas eu podia visualizar o desapontamento por eu não ter conseguido ficar sem essa droga. Agora o tempo estava passando depressa demais e quando me dei conta já estava subindo para o nosso apartamento.
- Você precisa de um banho. - disse sério ao me deixar na cama e ir em direção ao banheiro ligar o chuveiro.
- Tudo bem. - suspirei. - Só vou pegar um copo de água na cozinha. - Louis assentiu e eu caminhei devagar até o cômodo. Chegando lá procurei com os olhos a minha bolsa, mais especificamente a necessaire preta, vendo-a em cima da mesa de jantar. Com tamanha rapidez tirei tudo de dentro da bolsinha na intenção de terminar o pacotinho contendo pó mas ele não estava ali. - Cassete! - o desespero bateu imediatamente, fazendo-me correr até o armário da cozinha, terceira prateleira na parte superior do móvel. Com ajuda da cadeira, subindo nela, peguei a caixinha redonda de metal com alguns comprimidos extras e que escondi há duas semanas para situações de emergência. Rapidamente peguei quatro daqueles círculos brancos e esmaguei na bancada de mármore usando um copo de vidro. Porém antes que eu aproximasse a cabeça dali para inalar Louis passou a mão e a carreirinha se desfez no ar.
- Você não vai cheirar mais essa merda, tá me ouvindo? - ele gritou bravo.
- Não!! Por que fez isso? - questionei indignada. - Por que você me odeia?
- Te odeio? Eu te odeio? - soou irônico. - É você quem se odeia por insistir nessa porra e me levar junto para o buraco.
- Eu preciso disso, Louis!
- Não, você não precisa.
- Por favor!! - comecei a chorar desesperada, sentindo os indícios da abstinência retornando aos poucos.
- Chega, S/N! Chega! - fora de controle me joguei no chão e as dores tomaram conta de todos os meus órgãos e músculos. Sentia um aperto monstruoso ao ponto de me contorcer enquanto chorava. - Eu não aguento mais! - os sentimentos horripilantes eram tão fortes que não via Louis, até porque estava deitada de costas para ele, mas pelo estrondo, que eu suponho ter sido de sua mão na mesa, Tomlinson estava puto, e com razão. - Você não quer ser internada, e tudo bem! Você já é maior de idade, sabe o que fazer da vida, ou pelo menos deveria saber. Parou de frequentar o NA porque teoricamente estava bem, mas está nítido que mentiu pra mim e pra sua família só para usar essa porcaria que te derruba, que virou uma dependência para que você consiga viver! Eu não posso ir atrás de você toda vez que faz merda! Isso está me desgastando! - agora era ele quem chorava, e meu coração acelerado sentiu o impacto do que meu vício causava nas pessoas ao meu redor.
- Eu não tenho escolha… é mais forte que eu. - tentei me defender mas tudo o que sentia e fazia não me deu credibilidade nenhuma. - Lou, só um pouco.. eu tô passando mal. - com o mínimo de consciência que me restava e a pouquíssima força muscular consegui me manter sentada e encarrar Louis a poucos metros de mim, de costas com uma mão na cintura e a outra na cabeça.
- Não! - gritou ainda sem olhar pra mim.
- Por favor, Louis! - esbravejei perdendo todo o poder sobre a minha pessoa.
- Foda-se! - virou-se para mim. - Quer saber? Você decide! Sou eu ou a cocaína! - sinceramente eu não tinha condições de decidir, mas entendi o quão sério aquela frase foi dita. O quão intensa e verdadeira aquela constatação foi feita. Meu juízo estava alterado, no entanto, no fundo de mim, no fundo da minha alma, eu sabia que não conseguiria sair dessa sem o Louis. - Então me dá um pouco do ansiolítico em gota.. tá no banheiro.
- Eu não vou participar da sua destruição e nem deixar que você faça isso.
- Eu preciso de alguma coisa senão eu vou morrer, caralho!!
- Sim, você vai morrer se cheirar mais um pouco dessa merda! - Louis sacudiu o pequeno plástico que eu estava procurando com o pouco pó dentro da embalagem transparente bem perto do meu rosto e no impulso arranquei de sua mão, correndo em direção ao banheiro o mais rápido que pude.
- Puta que pariu! Volta aqui, S/N! - escutei ele correndo atrás de mim e no segundo que ia fechar a porta o moreno agarrou meu braço e me puxou pra fora. - Me devolve essa porra!
- Para, inferno! - rebatia-me para de alguma forma escapar de sua força porém de nada adiantou. Eu não tinha controle sobre meu próprio corpo e Louis conseguiu pegar o saquinho de novo, jogando na privada e dando descarga.
- Tá impossível, cara! Impossível conviver com você! - as palavras doeram e aumentaram a dor que eu sentia dentro de mim. Dor física e psicológica. Uma cascata desastrosa sendo derramada sobre meu corpo e mente fraca. Quando ele era duro comigo, retomava minha consciência por alguns segundos e enxergava, ainda que com dificuldade, a realidade perturbadora que estava inserida.
- Desculpa.. - desabei em meio a lágrimas enquanto me escorava na porta de madeira amarronzada. - Me desculpa por tudo.. - minha cabeça latejou quando encostei a bunda no chão, provavelmente pelos meus músculos relaxarem e meu corpo voltar a se dar conta da falta da substância percorrendo o organismo. - Eu tô.. tô exausta.. fodida..
- Você precisa de carinho, e não de drogas, amor. - meu choro aumentava assim como a falta de percepção e nem percebi que ele sentou ao meu lado e devagar trazia-me para deitar a cabeça em suas coxas. - Me deixa cuidar de você, S/A.. - sua voz falhou, possivelmente por conta do choro. O moreno acariciava meu rosto e desembaraçava os fios do meu cabelo um a um, tentando me acalmar. Felizmente estava funcionando até de repente tudo se apagar.
Mesmo de olhos fechados senti a claridade do sol entrar no cômodo quando a cortina foi aberta. Amanheci em casa e eu não lembrava como havia ido parar lá.
- Como vim parar aqui? - perguntei receosa e com muita vergonha após me sentar na came e ver Louis na sacada. Ele preferia encarar o chão do que a mim.
- Tive que te buscar no estacionamento do hospital. - respondeu seco. - Você tinha cheirado e surtou quando chegamos. - eu queria me enfiar em um buraco e nunca mais sair. Aos poucos as lembranças foram refrescando a memória e cada recordação a vontade de sumir engrandecia.
- Perdão, Lou. - ele não disse nada, apenas me olhou com os olhos marejados e frios. - Eu vou fazer um café pra gente e..
- Pra mim deu. - meu corpo gelou.
- O quê? - atônita tentei engolir o choro mas meus lábios tremiam.
- Eu não aguento mais, S/N. Você é médica, sabe muito bem as consequências dos seus próprios atos e mesmo assim vive uma hipocrisia que vai te matar. - derramou o que estava engasgado. - Você salva vidas e está destruindo a sua! Destruindo a minha vida! - dessa vez fui eu quem desviou o olhar. Me faltou coragem para encarar o que escutava. - Você não tem noção de como ontem foi difícil. Muito difícil. - levou as mãos até os olhos, esfregando-os devagar. - Se você quer se destruir, faça isso sozinha.
- Não desiste de mim. - pedi com a voz trêmula, levantando da cama e ficando próxima a ele como se fosse - e realmente era - minha última esperança de reviver meu relacionamento. - Não vou conseguir sem você.
- Eu estive o tempo todo ao seu lado e você também não conseguiu. - engoli a verdade dolorosa e permaneci calada, com o choro preso na garganta. Estava em uma sinuca de bico, tendo que mais uma vez decidir entre duas coisas que eu precisava para sobreviver. Em um lapso pude relembrar toda a minha história ao lado do amor da minha vida. Todas as vezes que ele me fez feliz, me ajudou, esteve ao meu lado. Ele era meu porto seguro. E apesar do que ele ter dito ser real, sem Louis eu morreria em pouquíssimo tempo.
- Então me leva pra clínica.. - foi difícil, mas consegui decidir por consideração a nossa vida juntos. Uma resposta quase que equivocada como uma forma de resgatar o que eu estava perdendo. - Se for para não te ter, quero me internar. Porque sei que se continuar nessa sem você, eu definitivamente vou me acabar. - a fungada no nariz foi uma tentativa de disfarçar a vontade tremenda de chorar, mas completamente em vão pois meus olhos cheios d’água mostravam a tristeza nua e crua ser invadida a cada movimento meu. - Me leva até a clínica que fomos da última vez?
- Levo.. claro que eu levo. - Louis também tinha os olhos chorosos e a voz embargada. Ver ele assim acabava comigo. - Te levo como amigo que se preocupa, porque é só isso que posso ser pra você.
Quatro meses depois..
- Oi.. meu nome é S/N. Eu sou médica de emergência e cirurgiã geral, e hoje faz quatro meses, duas semanas e cinco dias que estou limpa. - abri um sorriso entre a roda daqueles que convivi durante quase meio ano dentro da clínica de reabilitação e recebi uma salva de palmas dos meus companheiros e felicitações tão sinceras que me emocionaram. - Hoje é meu último dia na clínica. - o alívio percorreu minha espinha e um sorriso sereno surgiu em meus lábios. - Esse tempo aqui foi essencial pra mim e com certeza pra minha família. Eu sou uma nova pessoa. E não falo isso da boca para fora. Eu sinto isso. Sinto no meu corpo, na minha mente, na minha alma. A droga destruiu quem eu era, destruiu quem eu amava, me fez conhecer uma versão de mim que eu nunca seria. Mas hoje consigo entender e enxergar que a recuperação é algo possível e que eu venci o que estava me matando. Ainda tenho pela frente um longo processo de adaptação a vida normal mas eu virei ao NA pelo menos duas vezes na semana até que esteja pronta para viver a minha vida de novo. Obrigada! - mais palmas preencheram a acústica do lugar e depois de me despedir da equipe de enfermagem, dos médicos que cuidaram de mim e dos pacientes que viraram meus amigos encontrei minha família na recepção me esperando, de braços abertos. Fiquei extremamente feliz em vê-los e finalmente poder sair com eles. Entretanto somente a minha família estava ali. Não havia nenhum sinal dele. Eu sabia que seria difícil mas tinha uma pontinha de esperança que Louis estaria ali, me esperando para recomeçarmos. Era isso. Nosso relacionamento tinha acabado de vez, e a única e exclusiva culpada era a S/N viciada. Após abraçar meus familiares e trocarmos algumas palavras de carinho fomos até a porta da frente. Quando a porta automática da clínica se abriu, consegui ver a uma certa distância de nós um homem segurando um buquê de flores coloridas. Meu coração começou a palpitar e a medida que a imagem ficava mais nítida enquanto andava podia sentir as lágrimas se formando no canto dos olhos.
- Você veio.. - disse com a voz trêmula e coração transbordando quando a distância não era mais um problema e conseguia visualizar a minha primeira e única paixão da vida vir ao meu encontro após tanto tempo longe.
- Bem vinda de volta, minha S/N.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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littlerosepiggy · 2 months
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April 4th
ontem eu mal apareci aqui pq foi minha folga com meu marido, e ele é cozinheiro de mao cheia. Ontem inventou de fazer uma receita que vai muita carne (urgh n gosto de carne vermelha, mas comi pra agradar ele). Comemos bolinha napolitana ( pequei a que vinha menos quantidade apesar dele tentar me convencer a levar a que vinha mais. ) Meiamos 2 miojos ( ele insistiu em fazer um do jeito dele ). Tomamos guaraná zero ( pelo menos consegui convencer ele a comprar a zero pq ele odeia refrigerante zero) e Comemos a receita dele q eu n sei o nome mas basicamente é carne com arroz. Também comemos alguns cookies. Como aqui é um diário eu n tô com um pingo de medo de ser julgada, pq além de ngm aqui ser legend skinny , ngm aqui é Deus. Ngm aqui consegue passar 1 semana sem comer, tdo mundo aqui come alguma hora. Eu gostei de ter me divertido com meu marido mas se eu pudesse teria comido menos, claro. Ontem aconteceu algo legal também, ele me ensinou pela primeira vez a andar de moto. Foi muito legal. Enfim, hj eu vou de nf pra tentar recuperar o estrago, n vou prometer quanto tempo pq parece que quando a gente fala. dá tudo errado e eu n sou nenhuma mestre ana pra conseguir ficar a vida toda se controlando. Veremos.
+350g
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tecontos · 1 year
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Transei aqui em casa com um ex aluno meu (Abril-2023)
By; Mariana
Oi a todos aqui do Te Contos, eu me chamo Mariana, sou casada desde os meus 21 anos, eu tenho 36 anos, sou professora, tenho uma filha.
Meu marido tem 56 anos, ta sempre viajando a trabalho, passo a maior parte do tempo sozinha, e acabo ficando na mão sexualmente falando. Eu sou morena de pele clara, tenho cabelos ondulados castanho escuros, malho diariamente, para gastar as energias acumuladas, sou alta, tenho 1.80 de altura, sou sarada, ao contrario do meu marido que é descuidado com sua aparência.
No mês passado eu acabei reencontrando um ex aluno meu em um dos shopping aqui da cidade, foi bem gostoso, ele se chama Eric, esta com 24 anos, tem um lindo sorriso, um lindo corpo, alto também, fortinho, um gato. Ele foi muito carinhoso, conversamos bastante, ficamos umas 3 horas ate percebemos que o tempo tinha rolado.
Ele me acompanhou ate ao meu carro e para minha surpresa quando estávamos nos despedimos ele me deu um beijinho na boca, foi rápido, mas deu aquele click, ficamos nos olhando surpresos e eu rindo, ate que um pouco envergonhada.
Fomos embora, mas quando cheguei em casa não consegui tira-lo da cabeça, como o meu marido estava viajando naquela noite a siririca foi em homenagem ai Eric, gozei bem gostoso, usei meus brinquedos, me acabei gostosamente, fiquei sem força,  após o banho eu acabei dormindo já quase as 2;30 da madrugada.
Ai vem o dia seguinte, ai que começa o problema, porque toda vez que para de fazer algo me lembrava da noite, de imagina o Eric me pegando de jeito, ai o tesão aumentava e eu tinha que me tocar, ia ao banheiro do colégio e me siriricava rapidinho lógico que pensando nele.
Foi assim ate ao sábado quando em casa sozinha arrisquei no meio da tarde chama-lo no whats e conversar com um pouco e ouvi-lo. E foi o meu erro (ou talvez não), acabei que enquanto conversava com ele eu me toquei e gozei novamente sem que percebesse.
Pedi um tempinho, a ele fui recuperar o fôlego, depois voltei a ligação e perguntei se ele não gostaria de vir aqui em casa para conversarmos melhor, ele disse que gostaria sim e marcamos para as 8h da noite, eu corri para tomar um banho, fui deixar a minha filha na casa da sua vó, disse que iria sair com umas amigas. Voltei para casa e fui me preparar, me depilei deixando minha buceta lisinha, passei um creminho no corpo, fiquei apenas com uma calcinha e sutiã branco de renda e esperei... esperei... esperei.
Impressionante como o tempo demorar a passar quando queremos que passe rápido.
As 8h em ponto o porteiro avisa que ele estava lá em baixo, avisei que ele poderia entrar e fiquei esperando ele subir, quando a campainha tocou eu abri e ele entrou, quando fechei a porta e passei a sua frente ele me abraçou, me dei uma bela de uma encoxada e começou a beijar meus ombros, minha nuca e isso fazia as minhas pernas tremerem, eu girei e fiquei de frente para ele e nos beijamos, foi bem demorado, comecei a tirar a sua camisa, ele tirou o seu tênis e eu ajudei a tirar a sua calça.
Já paramos no sofá, deitamos, ele por cima de mim, suas mãos passando pelo meu corpo, apertando os meus peitos, eu fui pondo a minha mão por dentro de sua cueca e pegando com vontade no seu pau, sentido ele duro e quente todo para mim, nos beijávamos enquanto eu aperta o seu pau, ate abrir minhas pernas, ele afastou a minha calcinha pro lado encostou a cabeça na entrada, e eu pedi a ele ;
- mete forte
Que gostoso que foi, eu tava precisando muito de uma metida assim, ele socou forte e depois ficou me comendo enquanto nos beijávamos, eu o abraçava com minhas pernas e ele socando sem parar, esse tempo sim poderia demorar a passar.
Ele parou e levantou-se, ai pude ver o seu pau duro e melado, minha buceta devia esta muito melada, ele tirou a sua cueca, puxou minha pernas me deixando  melhor posicionada, retirou a minha calcinha, e começou a me chupar, sugando, metendo sua língua dentro da minha buceta, brincando com o meu clitóris, menino bom de língua, ele me deixou louca e foi inevitável não gozar em sua boca e ele continuou me chupando, me lambendo.
Eu segurei em sua cabeça e fiquei rebolando, passando minha buceta em seu rosto, depois me levantei lambi o seu rosto, beijei sua boca, desci beijando e lambendo seu pescoço, seu peitoral, sua barriga, ate chegar onde eu tanto estava desejando, o seu pau, deitei ele no sofá com as pernas para fora, eu fiquei entre suas pernas segurei seu pau e abocanhei ele, chupei bem devagar, aproveitei cada centimentro, chupei a cabeça, chupei suas bolas tirando gemidos deliciosos deles, engoli o Maximo que podia tirando a minha boca e deixando seu pau bem babado, depois montei no seu colo, encaixei seu pau na minha buceta e sentei com gosto.
Quiquei forte ele chupou meus peitos enquanto minha buceta mata a fome de rola, e esperando matar a sua sede de letinho, queria muito fazer ele dar uma gozada bem gostosa dentro de mim, foi bem gostoso, sentadas e reboladas ate sentir ele gozando em mim... que delicia!
Descansamos um pouco e chamei-o para um banho juntos, segurei em seu pau e fui “puxando” puxando ele ate ao banheiro, liguei o chuveiro e ficamos aos beijos, seu pau cada vez mais duro enquanto pressionava a minha buceta, ele começou a chupar e morder os biquinho dos meus peitos enquanto eu gemia num prazer absurdo, ele começou a descer beijando a minha barriga ate que chegou na minha buceta. Ele deu um beijo de língua na minha buceta que me fez arrepiar, a muito tempo não ganhava um beijo assim nela, depois ele parou voltou a ficar em pé e enfiou seu pau na minha buceta dando uma estocada que me deixou na ponta do pé, eu soltei um uivo, segurei firme em seu pescoço, levantei minha perna (ficando apenas com um pé no chão) e fui curtindo as metidas que ele estava me dando, ouvindo seus gemidos, sentindo sua respiração forte no meu ouvido, que tesão, cada socada eu delirava, gozei no seu pau, apertando meu corpo no dele, abraçando forte em seu pescoço.
Eu dei um beijo bem gostoso nele, fui descendo olhando para cima, olhando seu rosto, me ajoelhei, abocanhei seu pau, senti ele quente, pulsando na minha boca, chupei bem gostoso, me deliciei com o sabor do meu gozo no pau, apertei suas bolas, fazendo ele querer se afastar, deixei ele foder a minha boca, socando ate a minha garganta, punhetava e chupava ate ele avisar que iria gozar, eu olhei para cima e continuei chupando, punhetando ate ele gozar forte na minha boca.
Que leitinho gostoso, quentinho... bateu forte no céu da minha boca, a cabeça super quente pulsando em meus lábios, aproveitei bem, matei a minha cede. Na verdade minha buceta e minha boca estavam saciadas. Mas eu não podia deixar passar de levar no cuzinho, meu marido ainda demoraria a voltar, e o momento merecia levar também no cuzinho.
Depois de tomar o seu leitinho, ficamos nos beijando curtindo o momento enquanto a água descia pelo nossos corpos, saímos do banho e ficamos na cama, nem perdemos tempo nos secando, eram beijos e boas passadas de mãos.
Nosso tempo estava acabando, embora estivesse sozinha, ficaria ruim que ele dormisse ali em casa, então, antes dele querer levantar para ir embora eu  fiquei de 4 com a bunda virada pra ele, que entendeu bem o que eu queria, ate porque sei muito bem que ele queria também.
Ele abriu bem a minha bunda e começou a lamber a minha buceta e meu cuzinho, molhou bem, enfiou seu pau na minha buceta e enquanto ficou me comendo foi dedando o meu cuzinho, foi pondo 1, depois pois o segundo e ficou fazendo vai e vem com o seu pau e com os seus dedos, que delicia.
Quando ele tirou seu pau de dentro da minha buceta eu sabia que era hora de levar no cuzinho, já fiquei toda empinada, olhei para trás e fiquei curtindo o momento, seu pau encostou no meu cuzinho, e ele começou a empurrar, seu pau foi entrando, doendo sim, mas uma dor gostosa, quando passou a cabeça, ele começou a tirar e botar e eu fiquei brincando com meu clitóris, e a cada movimento ele metia mais e mais, rapidinho seu pau estava todo dentro, ai foi só respirar fundo e aguentar, porque era o momento que eu queria, ele começou a foder o meu cu bem gostoso, deus uns tapas na minha bunda, marcou bem ela, me fodeu por pouco tempo, acho que gastou as energia, não durou nem 10 minutos e gozou dentro do meu cuzinho.
Foi muito gostoso, eu adorei tudo, ficamos caídos na cama, meu cuzinho estava ardendo e bem melado de gozo, o pau dele estava mole e melado enquanto respirávamos forte, é ou não é bem gostoso?!
Após um tempo ele tinha que ir, foi tomar um banho eu fiquei na cama, não queria levantar, queria curtir bem aquele momento, quando ele voltou do banho se secou, eu me levantei e fomos pra sala onde estava a roupa dele pelo chão, ele vestiu trocamos mais alguns beijos e ele foi embora, já era meia noite, eu ainda tinha que ligar para a minha sogra avisar que já tinha chegado em casa, pois disse que sairia com uma amiga.
Só então eu fui tomar um banho bem demorado e relaxante, depois fui arrumar a sala, pegar a calcinha e deixar tudo arrumado para não dar mais chance ao azar, só então fui deitar para dormir.
Eric e eu passamos a ter encontros desde então, meu marido viaja e eu já aviso então vamos para algum lugar, essa foi a única vez que usei minha casa.
Enviado ao Te Contos por Mariana
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hiddenbtwbooks · 4 months
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Los Siete Maridos de Evelyn Hugo - Taylor Jenkins Reid
Sinópsis.
Evelyn Hugo, el ícono de Hollywood que se ha recluido en su edad madura, decide al fin contar la verdad sobre su vida llena de glamour y de escándalos. Pero cuando elige para ello a Monique Grant, una periodista desconocida, nadie se sorprende más que la misma Monique. ¿Por qué ella? ¿Por qué ahora?
Mi opinión.
Después de haberme cruzado con este libro en múltiples plataformas y posponer su lectura más de una vez, bastó aquel día de octubre en el cual ingresé a una muy concurrida librería de la gran ciudad de Buenos Aires y me topé con esta maravillosa obra frente a frente después de tanto tiempo. Por lo que que decidí darle una oportunidad, así como la que Evelyn le dio a Monique para que escriba su historia de vida, o más bien, su historia de amor. Porque permítanme adelantarme a todo lo que tengo para decir, para aclarar que detrás de el engañoso y atrapante título, se esconde una de las historias de amor más maravillosas y trágicas que he leído.
Evelyn, es la cara y representación de todas aquellas estrellas de cine con las que uno anhela ser cuando es pequeño. Personas que se las idolatra, que muestran una vida llena de aventuras extravagantes, vida de lujos y mucho dinero, siendo reconocidos por todos, amados pero que en cuestión de segundos pueden pasar a ser el foco de una cantidad infinita de titulares y artículos para ser criticados. Y allí es donde encaja perfectamente esta historia, que nos cuenta lo que hay detrás de todo aquello que uno cree anhelar, que todos esos lujos esconden precios muy altos a pagar.
La protagonista de esta historia es una estrella de cine que se logra hacer un lugar a nivel mundial, su rostro, cuerpo y cabellera reconocibles a kilómetros, algo característico de la misma, que ha tenido apariciones en una variedad infinita de películas pero también en numerosos matrimonios y fracasos a nivel sentimental. Evelyn, a sus 80 años, ya retirada de toda esa vida caótica, decide dar una entrevista exclusiva con el fin de subastar varios de los vestidos más emblemáticos de su guardarropa, pero para sorpresa de varios, éste es un trabajo que solamente una persona en específico podrá lograr y es ni más ni menos que Monique, una joven periodista que recién esta abriendo su camino, inexperta, con la misma incertidumbre que tenía Evelyn en sus comienzos, pero eso no es lo que la hace especial para este trabajo sino que la decisión de que sea ella quien escriba esta historia, es mucho más profunda de lo que parece ser.
Al leer el libro, uno cae en la cuenta de todas aquellas mujeres que en condiciones completamente desfavorables, se han abierto su camino al estrellato dando todo lo que tienen a su alcance e incluso más. Y es ahí donde yo me pregunto y me encantaría preguntarle a cada una de ellas, ¿A valido la pena darlo todo para ocupar ese lugar?.
Capítulo tras capítulo, me fui poniendo en los zapatos de Evelyn gracias al ameno y entretenido relato de Monique. Leí sobre cada una de sus relaciones, las decisiones a las que tuvo que enfrentarse y el camino que ella decidió tomar en cada una de ellas, resultando en un montón de errores y aciertos. Y me volví adicta, a la forma que Taylor Jenkins Reid utilizó para expresarse en esta obra, porque es atrapante y no te suelta y deseas con todas tus fuerzas que no llegues nunca a aquella última hoja del libro porque ya ves venir el vacío que vas a sentir al terminar.
Y la gran pregunta, para no extenderme demasiado y no cometer el error de decir cosas de más, arruinándoles la hermosa experiencia lectora que les espera al adentrarse en éste libro. Siete maridos, siete oportunidades de abrirse al amor, de compartir la vida, de darles tiempo, ese valioso tiempo que no se podrá recuperar de nuevo. Siete personas que llegaron a su vida para cambiarlo absolutamente todo y que le abrieron diferentes puertas en su vida de estrellato, pero ¿Cuál fue el amor de la vida de Evelyn Hugo?. Pregunta que se te siembra en la cabeza al leer la primera hoja y que te acecha hasta casi el final del libro. Pregunta que nos adentra en una de las historias más bellas y angustiantes. Pasar del malestar y el agrio sabor en la boca por el fracaso y la impotencia detrás de una historia por la que vale arriesgarlo todo, antes de que sea demasiado tarde. Gracias a ello nos complacemos con dos de los mejores personajes del libro, Harry Cameron y Celia St. James, trascendentales e inolvidables que nunca podría encontrar suficientes adjetivos que describieran a la perfección a este par.
Cuando comencé a leer esta novela no tenia ni un 1% de certeza sobre lo que estaba a punto de leer, creo que fue uno de los mayores 'plot twist' que viví en mi vida. La disfruté de principio a fin y actualmente me persigue la necesidad imperiosa de encontrar aquella pócima que me permita olvidarme de todo, para poder vivir esta experiencia de cero una vez más. Sin dudas Los Siete Maridos de Evelyn Hugo es un libro que quedará incrustado en mi memoria y que creo que si algún día, así como yo, de forma inesperada, o incluso totalmente planeada, se cruzan con ésta maravillosa obra, no duden ni un segundo y sumérjanse, que se van a ahogar de la forma más linda que existe, en una hermosa obra literaria.
"... pasé la mitad de mi tiempo amándola y la otra mitad escondiendo lo mucho que la amaba.”
Sofi.
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sosoawayrpg · 7 months
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Rainha Clarion, outrora a majestosa governante de todas as fadas, encontrava-se em um pesadelo da qual não consegue escapar. Seu nome e identidade haviam sido roubados, obscurecidos por Rumpelstiltskin, um feiticeiro maligno que a forçara a se casar com ele. Com cada dia que passava em sua prisão, a esperança de resgatar seu povo e retomar seu reinado desaparecia. Uma noite, o medo e a determinação a dominaram. Ela sabia que não podia mais permitir que o reino de Tão Tão Distante permanecesse sob o domínio sombrio de seu marido. Com passos silenciosos, ela se ergueu da cama, tomando o cuidado de não acordar Rumpelstiltskin. Seu coração batia com a intensidade da resistência e do amor que sentia por suas fadas e seu reino. Clarion sussurrou aos ventos com ternura e esperança: "A esperança nunca morre, minha fadinhes! Estou aqui para salvar todes vocês. Não se preocupem. Sua rainha..." Antes que pudesse terminar a frase, uma mão grande e fria cobriu sua boca. Rumpelstiltskin a havia despertado e a impedia de prosseguir. Ele a arrastou para longe e a lançou em um calabouço sombrio e úmido, selando seus lábios com um feitiço que a impediria de falar sem o comando dele. Clarion estava silenciada, mas sua determinação não foi abalada. Enquanto permanecia cativa nas masmorras, ela tramava um plano ousado para libertar seu povo e recuperar sua identidade. No entanto, ela sabia que o caminho à frente seria perigoso, pois Rumpelstiltskin não deixaria seu reinado de terror tão facilmente. Mas a rainha das fadas estava determinada a encontrar uma maneira de comunicar sua esperança e amor às suas súditas, mesmo que isso significasse enfrentar o poderoso feiticeiro que a havia aprisionado. A chama da esperança continuava acesa em seu coração, esperando um momento propício para brilhar mais uma vez sobre Tão Tão Distante.
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ooc.
Esse será o início do despertar de todes as fadas. O que isso quer dizer? Que todas as fadas do reino vão lembrar dos seus contos verdadeiros! Mas calma, uns podem não acreditar e achar que é alguma armação do Rei para roubar a magia das fadas de uma vez.
Eles terão muita dores de cabeças porquê não é um processo "pisquei e lembrei de tudo", é aos poucos, seu char precisa desenvolver esse plot se ele quer se lembrar de tudo. Isso vai exigir disposição de sentir dor para ter acesso as memorias. Não será uma tarefa fácil para as fadinhes!
Quem escutou a Clarion foram APENAS as fades.
Qualquer dúvida, só perguntar!
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girlblogging9 · 7 months
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Eu tenho nojo de crente
Eu vi na TV o caso da cantora cristã Sara que foi morta e carbonizada pelo marido,não tem como não ficar sabendo deste caso porquê aonde você vai estão falando sobre isso,o problema em tudo isso que tem me enojado é que muitas mulheres biscoiteiras de macho e do patriarcado estão literalmente condenando uma vítima de feminicídio e desviando a atenção do real culpado o marido dela no caso e outros envolvidos, porquê há rumores difamatórios de que ela tinha amantes,ou seja,é como se todos esses rumores difamatórios fosse uma justificativa.
Eu observei vários vídeos do inquérito e é nítido que provavelmente ela não tinha amantes e isso foi armado,principalmente porquê ele já planejava isso há um bom tempo e a vítima queria a separação e ele era abusivo,entretanto,todo homem abusador segue um padrão e a maioria deles realmente tem o costume de dizer que a vítima estava traindo isso é uma estratégia de manipulação,no caso da Daniella Perez e tantos outros afirmaram também que ela tinha um caso com Guilherme de Pádua,mesmo sabendo que ela tinha um relacionamento saudável e feliz com seu marido e até hoje essa falácia é disseminada e culpam ela,justificando o ato do assassino baseado nisso.
Eu vi tantos comentários repugnantes, entretanto,nada disso é novidade para mim principalmente pelo fato de que convivi obrigatoriamente muitos anos no meio do cristianismo e estudei tudo sobre a religião,se eu quisesse abrir uma igreja agora com o conhecimento que tenho seria fácil. Há comentários repugnantes tanto de homens quanto de mulheres,mas a maior parte vem principalmente de mulheres, mulheres que deveriam acolher e ter empatia uma com às outras sabendo que somos oprimidas e sofremos diversos tipos de preconceitos e somos principalmente pela mídia manipuladora influenciadas a odiar umas às outras e nos encaixar em padrões de beleza surreais e proibidas de envelhecer ou seguir o mesmo padrão de vida de um homem, silenciadas e roubadas quando vamos em busca de nossos direitos,já que o judiciário é formado em maioria por homens misógenos e abusivos.
Após eu pedir a separação em um relacionamento abusivo eu também ouvi às mesmas coisas,eu recebia mensagens todos os dias nas minhas redes sociais de que eu tinha traído fulano,mas ninguém sabia que fulano se envolvia com prostitutas e tinha amantes,a família dele sabia na verdade mas tudo o que ele fazia elas apoiavam é normal no meio religioso eles praticarem isso e colocar o fardo nos ombros femininos e culpá-la pela separação,você ouvirá o clássico:
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Não tem como salvar mulheres neste meio se a bíblia defende o patriarcado e inúmeros abusos e elas também,porquê muitos pontos que precisam ser modificados vão contra o livro arcaico e abusivo,se não fosse o feminismo nem a lei do feminicídio existiria.
Ela recebia áudios de mulheres do convívio dela dizendo que "Deus iria proteger ela e salvá-la" e resolver esse problema,para ela continuar insistindo e tentando salvar um lobo em pele de cordeiro e a maioria lá dentro é lobo em pele de cordeiro,como eu disse embora você esteja sofrendo abusos é algo normal para a grande maioria e eles vêem isso como propósito divino quando na verdade é falta de sabedoria,discernimento e provavelmente dependência emocional e uma possível síndrome de estocolmo,além de manipulações e abuso religioso.
Não é propósito divino você viver em uma relação onde você é traída,humilhada, agredida e abusada a melhor decisão a ser tomada é a separação e você buscar a lei para denunciar e um tratamento psicológico,pois possivelmente sua estrutura psicológica estará destruída e você precisará recuperar parte da sua da sanidade. Os religiosos vêem como um troféu uma mulher conseguir permanecer em relacionamentos abusivos e "domar" homens canalhas,então é sinônimo de vitória e obra divina,quando na verdade é abuso,manipulação e perda de tempo você desperdiçar a sua vida e a sua saúde investindo num poço sem fundo.
Homens que tem o costume em trair sempre vão trair e provavelmente você nem ficará sabendo,eles não são idiotas eles sabem como esconder tudo isso,eu assisti a palestra de um psicólogo falando sobre homens que tem esse hábito e é bem bizarro como funciona a mente deles e a quantidade de inseguranças e baixo autoestima que eles tem,aparentemente eles parecem tão seguros de si e costumam ser altivos mas é reflexo das suas inseguranças e tormentos internos,o problema não são suas parceiras e sim eles próprios.
Por isso todas às vezes que observo uma mulher insistindo em uma relação onde ela foi traída e influênciada pela religião a perdoar e permanecer eu sei que ela entrou num transe místico utópico e irreal e precisa de um psicólogo,eles vão fantasiar dizendo que será flores mas nunca mais será a mesma coisa e terá vários ensinamentos abusivos sobre isso,principalmente em aspectos de perdão. Vocês sabem que homens tem passe livre para trair que ele não será apedrajdo ou repudiado,mas quando uma mulher decide fazer isso é o fim do mundo e é exposta e difamada aos quatro cantos do planeta,não justificando,entretanto,a traição masculina é bem aceita e normalizada.
Analisem o caso da Elize Matsunaga e o caso do Goleiro Bruno,o goleiro matou a ex namorada pelo simples fato de que não queria pagar pensão para seu filho e teve ajuda da esposa na época se eu não estiver enganada eles estão juntos até hoje e infelizmente geraram filhos (tenho pena das crianças) a quantidade de comentários defendendo ele e hostilizando a vítima é repugnante,principalmente mulheres justificando o que ele fez e tentando encontrar formas de culpar a vítima que não fez nada,simplesmente engravidou e só estava buscando os direitos do filho,no caso da Elize ela vivia um relacionamento abusivo e assassinou o marido,provavelmente se ela não tivesse feito isso quem estaria morta seria ela e como ele é milionário sairia impune e ela seria difamada de todas às formas possíveis,só quem passou por abusos sabe de fato como é o quanto isso destrói seu psicológico e a sua vida,Elize foi hostilizada e apedrejada de todas às formas possíveis,isso se chama machismo e brasileiros amam defender abusadores.
A quantidade de mulheres que compactuam com homens canalhas em nosso país é exorbitante e estudando o feminismo pude perceber que precisamos pregar mais contra mulheres do que homens em muitos casos,pois a maioria realmente tem fetiches em homens deste tipo e ajudam a abusar e a matar vítimas,assim como,perseguir e prejudicar,causando danos em todas às áreas. Eu conheço várias deste nível e digo,a partir do momento que você biscoiteira de macho sofrer alguma retaliação não denuncie,pois seria muita hipócrisia da sua parte sabendo que você defende escórias,se você levar um soco na cara cala a boca e vai servir o café dele,se você for traída cala a boca e vai abrir às pernas para ele,pois quando eles não tem opção e querem economizar vai comer o que tem apenas para gozar e saciar o tesão você é apenas um depósito de porra para ele e uma empregada,mas ao mesmo tempo estará pensando em outra,não denuncie,não reclame,venere o que você defende e lembre-se da vítima que você fez questão de prejudicar,não seja hipócrita.
Se eu ver uma mulher desse nível sofrendo algum abuso e violência eu dou risada e passo reto,meu feminismo não se aplica a elas principalmente sabendo que ela fizeram questão de aniquilar inocentes,eu acho é bom e não tenho dó,defende estrupador? Será que se você for estuprada vai achar gostoso? Olha cuidado em,o mundo da muitas voltas.
Eu tenho um azar nessa parte porquê sempre me deparo na vida com mulheres desprezíveis que se encaixam nesses aspectos,inclusive já encontrei até no meio dos movimentos feministas e perguntei o que elas estavam fazendo neste meio,raça desgraçada que merece chumbo na testa.
Vai por mim,tenho quase certeza que daqui um tempo o "homem de Deus" citado aqui estará perdoado e sendo canonizado em meio ao rebanho,porquê religioso e principalmente crente ama e venera esse tipo de gente e logo aparece casado de novo, porquê como eu disse a quantidade de mulher descarada nessa meio e que tem o mesmo nível de caráter é ENORME,não valem a merda que defecam e usam um Deus como esconderijo.
Bíblia não entra na minha casa e se entrar eu boto fogo,quando alguém bate no meu portão para me importunar pregando sobre isso eu grito cai fora e vai tomar no seu cu,meu respeito e bondade é pra quem merece,caso contrário verá o demônio que eu sou,jamais umas patifarias dessas que defende tudo o que não presta e prejudica inocentes terá meu respeito,eu cago em cima ou vou usar para limpar o meu cu.
Nossa sociedade é influenciada pela cultura judaico-cristã então costumes e notícias como essas sempre serão comuns assim como o silêncio das vítimas e a opressão sobre elas,a injustiça e o descaso principalmente dos que trabalham para a lei e não fazem justiça,pelo contrário derramam sangue inocente.
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capsulas · 8 months
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Trece historias que ocurren en un tren
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Los europeos. Tres vidas y el nacimiento de la cultura cosmopolita, de Orlando Figes. Taurus. 2020. Un libro que narra cómo el ferrocarril transformó Europa en el siglo XIX, creando una sensación de identidad cultural común. El libro se centra en las vidas de tres personajes: el escritor ruso Iván Turguénev, la cantante francesa Pauline Viardot y su marido, el historiador Louis Viardot.
Miguel Ostrogoff, de Julio Verne. 1876. Una novela de aventuras que cuenta el viaje de un emisario del zar por Siberia para alertar a su hermano de una invasión tártara. El libro describe los paisajes y los peligros de la región, así como la cultura y la historia de Rusia.
La bestia humana, de Émile Zola. Capitán Swing. 1890. Una novela que forma parte del ciclo de los Rougon-Macquart, en la que Zola retrata la sociedad francesa del Segundo Imperio a través de una saga familiar. La novela se ambienta en el mundo del ferrocarril y narra una historia de pasiones, crímenes y locura.
La Madona de los coches cama, de Maurice Dekobra. Impedimenta. 1925. Una novela que fue un éxito mundial en su época y que inauguró el género del thriller ambientado en el Orient Express. La novela cuenta las peripecias de un mayordomo que viaja por Europa para recuperar unos pozos petrolíferos que pertenecen a su aristocrática ama, Lady Diana Wynham.
Asesinato en el Orient Express, de Agatha Christie. Espasa. 1934. Una de las novelas más famosas de la reina del misterio, en la que el detective Hércules Poirot debe resolver un asesinato ocurrido en el lujoso tren que une Estambul con París. La novela tiene un final sorprendente e ingenioso.
Extraños en un tren, de Patricia Highsmith. Anagrama. 1950. La primera novela de la autora de El talento de Mr. Ripley, en la que dos desconocidos se encuentran en un tren y acuerdan intercambiar sus respectivos crímenes: uno matará a la mujer del otro y el otro al padre del primero. La novela explora los temas de la culpa, la obsesión y la identidad.
La dama desaparece, de Ethel Lina White. Editorial Alba. 1936. Una novela de suspense que fue adaptada al cine por Alfred Hitchcock, en la que una joven viajera se da cuenta de que una anciana con la que había entablado amistad ha desaparecido del tren en el que viajan por Europa. Nadie parece recordarla y todos creen que la joven está loca.
El señor Norris cambia de tren, de Christopher Isherwood. Acantilado. 1935. Una novela que retrata el ambiente decadente y bohemio del Berlín de los años treinta, a través de la amistad entre un joven escritor inglés y un misterioso hombre de negocios llamado Arthur Norris. La novela mezcla humor, ironía y crítica social.
Los chicos del ferrocarril, de Edith Nesbit. Editorial Berenice. 1906. Un clásico de la literatura infantil, en el que tres hermanos se mudan a una casa cerca del ferrocarril después de que su padre sea encarcelado por una falsa acusación. Allí vivirán divertidas aventuras y harán nuevos amigos, como el anciano señor del tren o un exiliado ruso.
Calle de la estación, 120, de Léo Mallet. Libros del asteroide. 1943. Una novela negra protagonizada por el detective Nestor Burma, que debe investigar el asesinato de su ayudante en la estación de Lyon, en plena ocupación nazi de Francia. La novela combina intriga, humor y crítica social.
Trenes rigurosamente vigilados, de Bohumil Hrabal. Seix Barral. 1965. Una novela que narra la resistencia de un joven aprendiz de ferroviario contra los nazis en la Checoslovaquia ocupada. La novela mezcla humor, erotismo y tragedia, y fue llevada al cine por Jirí Menzel, ganando el Oscar a la mejor película extranjera en 1967.
El expreso de Tokio, de Seicho Matsumoto. Libros del asteroide. 1958. Una novela policiaca que se considera una obra maestra del género en Japón, en la que el inspector Mihara debe resolver el caso de dos cadáveres hallados en una playa, que parecen haberse suicidado tras tomar cianuro. La novela es un retrato de la sociedad japonesa de posguerra y de sus contradicciones.
Tren fantasma a la Estrella de Oriente, de Paul Theroux. Editorial Alfaguara. 2008. Un libro de viajes en el que el autor recorre Europa, la India y Asia en tren, siguiendo el itinerario que hizo treinta años antes y que plasmó en su libro El gran bazar del ferrocarril. El libro es una reflexión sobre el paso del tiempo, el cambio y la diversidad cultural.
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Fantástica,assim foi a noite de ontem com ela, há muito tempo nós não fomos tão naturais,estamos sempre mantendo as aparências de seriedade, não somos sérios apesar da idade já avançada,oras quem foi que disse que pessoas mais velhas não podem soltar a franga por aí, saímos com uma roupa esportiva e fomos para a muvuca na praça,era tanta gente que chegou assustar no começo, mas foi só vê-la se lambuzando toda comendo um doce que o sorriso invadiu o meu rosto,comemos de tudo, algodão,pipoca salgada e doce, cachorro quente, pirulito e chiclete,tava com saudades de fazer bolas gigantes com a goma,perdi um pouco a experiência,mas o que faltou foi fôlego,namoramos no banco da praça como antes,demos até um amasso atrás da igreja como fazíamos na juventude, fomos para o estacionamento e ao encontrar um carro com as portas destrancadas,o tesão bateu mais forte que a razão, fizemos amor no banco de trás,pensei,que loucura estamos fazendo,mas com ela ali gemendo o medo desapareceu,quase adormecemos ali mesmo,ainda bem que não, ouvimos gente vindo e saímos correndo para um portão,ouvi de longe uma mulher gritando,amor abriram nosso carro, coitada pensou que fosse ladrão,logo verá o preservativo que deixei cair no assoalho,verá que nada foi roubado,apenas um casal apaixonado ou tarado, depende da visão,agora voltamos pela rua rumo às nossas casas,ela é casada e o marido viaja,eu estou viúvo faz meio ano, fizemos tudo de errado hoje,mas o destino nos separou quando jovens,só estamos dando uma espécie de troco em muitos que não deixaram um casal perfeito viver sua história de amor,temos muito a recuperar trinta anos depois,amanhã entrarei altas horas da madrugada pela sua janela,já combinei com ela,espero que minha coluna não me deixe na mão,afinal ter desejos juvenis na meia idade é uma maldição,mas é bom demais.
Jonas R Cezar
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new-americana-rpg · 26 days
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Familia Turner
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Los Turner, una familia modesta de la que pocos miembros llegaron a Santa Bárbara. Con un impecable historial de éxitos laborales y académicos, la hija menor de los Turner, Olivia, fue la primera en alejarse del núcleo familiar en busca de una vida mejor. Tras tener una relación y corto matrimonio con Robert Williams que acabó por la muerte de su hija pequeña a causa de un tiroteo asociado a Spikes, Olivia se marchó de Santa Bárbara.
Recuperó su apellido de soltera y no fue hasta que su sobrino pequeño, Luke Turner, desapareció que Olivia regresó para enfrentarse a su ex-marido por saber que él está en el departamento de policía y no evitó que su sobrino Luke desapareciera. Sabía que él seguía tan afectado como ella por la muerte de su hija Linda, pero la obsesión con Spikes acabaría con su propia vida.
Olivia está decidida a enfrentarse a quien haga falta para recuperar a su sobrino. Sigue creyendo que él está vivo, en alguna parte, y que sólo necesita que lo encuentren.
Luke Turner desapareció a la edad de 12 años hace 1 año, un 3 de febrero. Su desaparición ha pasado desapercibida para la policía y el caso fue descartado.
DISPONIBLE Olivia Turner, 38-42 años
DISPONIBLE Hermanx menor de Olivia, 32-37 años
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vinnysimmer · 5 months
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My Mystery Stories #2
Capítulo 3: Os Suspeitos (Parte 1): A Família e o Assessor
Não demorou muito para que a autópsia do corpo da famosa atriz fosse liberado para o detetive Allen - que estava com o caso em mãos. Judith Ward havia sido envenenada pelo cheiro mortal das belíssimas flores que recebera do misterioso "fã". Logo, o detetive Luke enviou sua lista de suspeitos para seu parceiro - o detetive Fernando Guzmán - e os principais eram da família, aos poucos, eles foram interrogando cada um.
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"Eu estava fazendo trabalho voluntário na praia desde às seis da manhã, inclusive, o Zayne me encontrou lá mais tarde. A Judy nunca quis participar de nada que ajudasse ninguém a não ser ela mesma! E eu não digo isso por ser mais jovem que ela, ela sempre me presenteou, mas… nunca tivemos muita conexão, e a filha mais velha dela nunca foi com a minha cara, sempre achou que eu era interesseiro, assim como todos uma boa parte dos vizinhos, e sim, ela odiava a maioria. Ela dizia que a Barbie Roberts e o Luca Maglioni eram os vizinhos barulhentos, principalmente depois daquele vídeo íntimo que vazou do Luca e o atual noivo… Eu estava pensando em me divorciar sabe, eu não estava mais sentindo o mesmo que senti quando me casei com ela, e eu comecei a sentir a mesma conexão que eu senti só que com outra pessoa. Sim, ela estava muito estranha nos últimos dias, às vezes era simpática e às vezes parecia se arrepender disso, ela parecia que estava tentando ser alguém melhor e recuperar a imagem boa que tinha no início da fama, até porque ninguém mais achava graça nela… Zayne, e os nossos filhos sempre o adorou, e não, eu não acredito que ele tenha feito qualquer coisa contra a Judy, ele estava aos prantos quando me ligou e disse que achou a Judy morta! Já a Diana, ela nunca foi próxima da mãe e odiava ela por algum motivo que só elas duas sabiam."
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"Eu estava com a Judy pela manhã, nós fizemos uma postagens e uns stories só pra mostrar o quanto ela é 'legal' e aí mais tarde eu decidi ir à praia e me encontrei com o Braydon por acaso e não vi o tempo passando enquanto conversávamos… até que eu voltei para a casa da Judy porque ela estava ficando sempre meio paranoica quando ficava sozinha em casa e quando eu cheguei… ela já estava morta, infelizmente as crianças estavam na aula de teatro aquele tarde e eles demorariam a chegar, então eu liguei pra ambulância e depois pra polícia quando vi aquela carta esquisita… Mas aí que tudo fica estranho, porque quando eu estava a caminho da casa da Judy, ela me mandou uma mensagem que o Luca e o noivo dele, aquele tal Hector, foram na casa dela convidar ela pra ser a Sim de honra deles, mas ela rejeitou, porque ela nunca gostou muito do Hector e tal e ela seria muito hipócrita se aceitasse. Eu era um influenciador comum quando me contrataram pela primeira vez para cuidar da rede social da pessoa, foi o Matt Hamming, pra ser mais exato, eu consegui que muitas mulheres começassem a se interessar mais por ele, até que a Judy me achou e decidiu me contratar também. A carreira dela estava se apagando sabe? Só sabiam dizer o quanto ela era arrogante, estressada… sem contar os comentários de alguns colegas de elenco e diretores, eles diziam que ela era talentosa, mas um lixo de pessoa! E bem, você sabe que o Luca Maglioni comprou o Chateau Peak quando ainda tinha 15, e ele só tem ficado cada vez mais famoso e claro, ele é um amor de pessoa… não é a toa que a Judy pediu pra eu começar a me tornar mais próximo dele, pra ver se eu conseguia extrair alguma coisa pra ela usar contra ele, ela até fingiu gostar dele, mas ele é apenas mais talentoso que ela, e a Judy apenas estava sendo desbancada por um garoto que podia ser neto dela… Sim, a relação dela com os vizinhos sempre foi péssima, mas se eu pudesse afirmar alguma coisa, a filha mais velha seria a suspeita principal, elas tinham alguma intriga silenciosa."
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"Eu estava em casa, com meu marido em Windenburg, quando meu irmão me ligou aos prantos me dizendo o que houve, eu peguei um jatinho às pressas. Eu nunca foi próxima da Judith, ela nunca me contou o que realmente aconteceu ou quem era o meu pai, ela só queria cuidar da fama dela e sempre me deixou para as babás cuidarem. Eu tenho todos os motivos pra matar ela, ela podia ser complicada as vezes, mas… eu tenho filhos também, sim, eu sei que meu filho foi um dos suspeitos de atacar aquelas pessoas em Britechester, mas o caso foi arquivado por falta de provas se é que se lembra, senhor Allen! Vocês deveriam ficas mais atentos no Braydon e o Zayne, até porque eles adoravam arrancar dinheiro dela e talvez, por eles serem iguais a ela, ela estava tentando mudar, ela me ligava as vezes perguntando se eu estava bem, realmente parecia que tinha algo estranho, vindo dela. Eu não sei dizer como era a relação dela com os vizinhos, até porque eu não morava com ela, mas o pouco que ela nos dizia, ela detestava a Barbie Roberts e o Luca Maglioni, e o coitado ainda era legal com ela, ela me disse que ele queria ela como Sim de honra do casamento dela, mas ela simplesmente disse 'Eu não faria isso só porque aquele metido e aquele otário vulgar pediram'".
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"Eu estava na aula de teatro, e a minha irmã pode confirmar, nós fazemos a aula juntos! Nós chegamos em casa rápido quando soubemos da morte da mamãe porque não é tão distante, era por volta das seis da tarde quando soubemos e não tem muito trânsito para os Pináculos nesse horário. Meu pai, eu e minha irmã sempre fazíamos trabalho voluntário, é chato, mas pelo menos aumenta meus seguidores quando posto sabe? 'O filho da Judy Ward é tão legal!' É o que alguns comentam, mesmo que os haters da escola falem o contrário, eu sou um amor de pessoa e todos amam as minhas festas e a minha simpatia… A mamãe estava sim diferente, estava mais carinhosa e mais compreensiva, ela nunca mais tinha brigado comigo, a última briga foi porque eu participei de um episódio na Casa dos Sonhos da Barbie, aquele reality das Roberts, elas se odiavam por causa das festas altas, mas ela sempre foi isso, acho que faz parte da velhice e o jeito que ela estava agindo realmente parecia que ela sentia que algo ruim podia acontecer… Não me levem a mal, mas… mamãe era complicada, mas não merecia morrer, eu acho que realmente deve ter sido algum maldito hater que o matou, mas como disse uma cantora renomada um dia 'A fama é um monstro!', mas eu não tenho medo dele, nós poderíamos entrar em um relacionamento se é que me entendem."
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"Eu e Damien, nós matamos aula aquele dia pra nos encontrarmos com os gêmeos Maglioni em Starlight Boulevard, eu e o Damien estamos em um relacionamento com eles, o Damien namora o Marco e eu o Mario, meu irmão quer manter em segredo pra que ninguém o ache interesseiro só porque o Marco está começando sua carreira de cantor e está dando certo. O Marco nos levou até em casa quando soubemos da morta da minha mãe, e pra ser sincero, eu ser considerada suspeita disso chega ser ridículo! Ela era uma mãe maravilhosa do jeito que ela conseguia ser sabe? Eu sou a filha dela e eu conheci a verdadeira Judith Ward por trás das câmeras, ela só é mal compreendida! Ela estava tentando mudar de verdade, estava mais carinhosa e eu estava orgulhosa dela, nós estávamos positivas de que ela iria recuperar a fama dela da melhor forma, ela me criticava as vezes, mas isso não significa que eu queria ver ela morta. Todos os vizinhos diziam que puxei meu pai, inclusive, ele também não é suspeito, nem o Zayne, na verdade… ninguém da nossa família, se vocês nos conhecessem melhor entenderiam, não existe ninguém perfeito nesse mundo, todos temos nossos erros, basta pensarmos melhor em como podemos ser alguém melhor."
Créditos: A todos os criadores de CCs e Sims usados nesta história!
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contosero7icos · 3 months
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Sou casado faz cerca de 10 anos e vou falar um pouco da minha experiência. Talvez possa te ajudar com isso.
Minha Adorável 🩷Esposa é uma puta incontrolável, loira, olhos claros, corpo malhado e extrovertida, e tem 40 anos.
Quando contei do meu desejo de ser corno ela pensou que eu a estava testando ou que não gostava mais dela.
Ela se enganou e entendeu que simplesmente gosto de ver ela sendo penetrada por outro para vê-la feliz e com uma vida sexual bem mais ativa e plena da que eu posso dar.
Na verdade a maioria das mulheres adorariam viver isso com seu marido (corninho).
Mas por questões de preconceito social (ou tabú) não se expõem e vivem uma vida, na maioria dos casos, frustante.
Porém por incrível que pareça, quanto mais a libero me torno mais feliz e a trato bem melhor de como a trava anteriormente.
Pasmem, ela passou a transar bem mais agora que a liberei e ela ganhou a minha confiança.
E não é recíproco, pois eu o marido, corno manso, sou somente dela e sou muito mais feliz assim.
Foi uma das vantagens que ela notou ao aceitar ser Minha Adorável 🩷 Esposa/puta.
Um marido apaixonado que só pensa nela (fudendo com outro) e não tenho interesse em correr atrás de piranhas por aí.
Mas não paro por aí, depois de algum tempo nesse mundo, eu e ela acabamos tendo uma nova visão da vida.
Ela era retraída e insegura, nao se achava sexy ou sensual, nunca estava feliz com seu corpo.
Ao se deixar levar por outros homens para agradar o marido corninho, foi mudando esses sentimentos e ganhando auto confiança.
Começou a se arrumar mais e fazer novas amizades nas redes sociais.
Do nada se viu rodeada de amigas e crushs (um mais bonito que o outro 😉).
Isso mudou sua vida de tímida e insegura para uma uma mulher extrovertida, confiante e fogosa, o que faz parte do ofício de uma puta (mulher de corno).
Em relação ao sentimento por mim, o marido, o amor, carinho e cumplicidade só aumentam.
Como o tratamento do corninho é proporcional a quantidade de chifres que recebe, depois que ela entendeu isso, pegou o jeito da coisa e nosso amor só tende ao infinito (se é que me entende).
Única coisa que mudou em relação a mim, seu marido corno, foi reduzir o interesse sexual dela por mim, apenas reduziu, mas não se extinguiu, ficou ainda melhor no quesito qualidade, fodemos toda semana com energia total.
Claro, que por estar mais bem atendida sexualmente, com os novos machos comedores e a necessidade de um o tempo maior para recuperar as energias para novas trepadas.
Inclusive comigo, o corninho manso apaixonado que passou a ser mais um a ter que aguardar a sua vez na dança das cadeiras para uma trepada bem dada com minha mulher.
Porém isso também não foi problema, uma vez que o corninho aqui se excita por motivos óbvios da Minha Adorável 🩷 Esposa/puta.
Por fim, hoje Minha Adorável 🩷 Esposa/puta tem um marido carinhoso que dá de tudo o que ela deseja de mim.
Conforto, carinho e amor e ela tem vários "amiguinhos" que dão o que ela precisa para reforçar sua auto estima.
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Ela teve vários boys, já sofreu com picas enormes, mas sempre corre para meus braços, o marido corno para se consolar. Sou ótimo nisso.
Desejo sorte a você e que saiba lidar com sua esposa e libertá-la de suas amarras psicológicas.
O segredo da felicidade está na suas mãos ou melhor no meio das pernas de nossas esposas. A buceta tem um poder incontestável.
Torne-a livre, fácil e tenha um casamento feliz😁.
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