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#resgatado
ocombatenterondonia · 4 months
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VÍDEO: Cavalo que estava ilhado em telhado é resgatado pelos bombeiros e veterinários
O cavalo Caramelo, que estava ilhado em cima de um telhado na cidade de Canoas (RS), foi resgatado na manhã desta quinta-feira por uma equipe do Corpo de Bombeiros e do Exército. O animal foi visto ontem se equilibrando na parte de cima de uma casa que ficou praticamente toda submersa pela água. A imagem repercutiu nas redes sociais, o que levou à mobilização da primeira-dama Janja da Silva e do…
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dicasverdes · 2 years
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FGTS calamidade pode ser resgatado pelos moradores DESTAS cidades
FGTS calamidade pode ser resgatado pelos moradores DESTAS cidades
O FGTS calamidade é uma modalidade de saque liberada em casos extremos. Como o próprio nome indica, o recurso é liberado quando ocorre algum desastre natural ou situação semelhante que desestabilize completamente o funcionamento de determinada localidade. FGTS calamidade pode ser resgatado pelos moradores DESTAS cidades FGTS calamidade pode ser resgatado pelos moradores DESTAS cidades. (Imagem:…
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receitariadapaty1 · 2 years
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Bode Aquiles, resgatado por maus tratos, comemora aniversário com festa especial na Cervejaria Madalena
Bode Aquiles, resgatado por maus tratos, comemora aniversário com festa especial na Cervejaria Madalena
A Cervejaria Madalena, em parceria com a Alfapet e as ONGs Esperança Animal e Resgatinhos de São Francisco, realiza mais uma edição do Pet Day. O evento acontece no dia 16 de outubro, a partir das 13h, é uma celebração do aniversário de 2 anos do bode Aquiles, que foi resgatado por maus tratos ainda filhote. Além do bodinho Aquiles, os pets influencers, Magnésio e Blue, gatinhos que agitam a…
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Ele não era o primeiro nome da sua lista de suspeitos, mas foi o que pegou a posição privilegiada com a fomentação das massas. Drácula está de volta! Ele vai matar a nós todos! O que, sinceramente falando, não era mentira. Só um pouco cedo demais para expor a vingança que demoraria anos para ser cumprida (por vontade do vampiro). O Rei dos Vampiros puxou o lenço do bolso e limpou as mãos do sangue do homem, seus pés tendo cuidado para não pisar em qualquer pedaço dele quando passava por cima. O cheiro de sangue era inebriante, assim como o calor que repousava sereno na barriga cheia. Mas não podia relaxar. Não quando o menor dos ruídos foi ouvido na janela lateral, tão alto quanto a noite estava silenciosa. Drácula se adiantou, a velocidade vampírica colocando-o ao lado da figura e a puxando por dentro, as unhas compridas rasgando roupa e pele no processo. O novo cheiro explodiu, exótico e diferente, familiar de certa forma. Curioso, trouxe o braço para perto, a língua traçando um caminho tortuoso pelas lacerações superficiais. "Eu conheço você, assassina." // @dedo-podre
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Bom dia.
#doe 💲5️⃣,0️⃣0️⃣
Nossa situação é desesperadora, pq temos que nos mudar, mas poucos ajudaram.
Temos vencimentos semanais que não estamos conseguindo pagar.
Essa semana temos que pagar o feno $1.700,00, e NÃO TEMOS DINHEIRO!
Se não pagar, não entragam e a entrega é todo o sábado!
Não adianta dizer que somos anjos, que Deus vai nos abençoar, pq precisamos de DAR COMIDA para todos os bichos que acolhemos.
✅ PIX
Original
🥏 PIX 172.822.478-03
Santander
🔘 Nubank
Ag. 001
C.c. 4144045-4
Fernanda Karina Ramos Somaggio
CPF - 172.822.478-03
📍 Banco Itaú
Ag. 0738
C.c. 46765-3
Nayna Ramos Somaggio
CPF - 413.767.898-76
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Agora temos uma plataforma de doação mensal.
Vc pode doar qualquer valor mensal, pode ser cartão, boleto ou pix.
O cadastro é super fácil e vc faz apenas uma vez e doa mensalmente.
Quem doa de 💚 recebe em troca!
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nosbastidoresdopier · 8 months
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Animais resgatados pelo IMAP estarão em feira de adoção de cães e gatos neste sábado (03/02)
Acontece neste sábado (03/02) a feira de adoção de cães e gatos resgatados pelo serviço de resgate e atendimento veterinário de animais domésticos, domesticados e silvestres, vítimas de maus tratos ou de acidentes – do Instituto do Meio Ambiente de Penha (IMAP). A feira acontece na Agropecuária Dom Quirino (Avenida Eugênio Krause, 1999 – Centro) das 09h às 16h. “É importante que sejam adoções…
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jornalmontesclaros · 1 year
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Compliance trabalhista pode combater o trabalho análogo à escravidão
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/04/03/compliance-trabalhista-pode-combater-o-trabalho-analogo-a-escravidao/
Compliance trabalhista pode combater o trabalho análogo à escravidão
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radioshiga · 2 years
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Dois mineiros sul-coreanos são resgatados depois de 9 dias
Dois mineiros sul-coreanos são resgatados depois de 9 dias
Dois mineiros sul-coreanos são resgatados depois de 9 dias Dois mineiros sul-coreanos, presos dentro de uma mina de zinco desmoronada, no sudeste do país, foram resgatados após nove dias. Os dois mineiros haviam ficado presos em um poço vertical a cerca de 190 metros de profundidade desde que a mina, no condado de Bonghwa, desmoronou em 26 de outubro. A mídia sul-coreana descreve a sobrevivência…
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dreamwithlost · 2 months
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MERGULHE NO OCEANO COMIGO
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⊹ 2ª história no universo "I wish U walk with me".
↳ Não há uma ordem para seguir
Taeyong x Reader
Gênero: Angst, angst, e um leve fluff
W.C: 1.7K
ᏪNotas: Mais uma história no universo desse meu projeto, eu particularmente gostei muito de escrever essa, pois essa vibe meio triste estava combinando comigo (?) KKKKKK Enfim! Espero que gostem, e gostem da mensagem que tentei passar
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O pai de Taeyong faleceu no final de janeiro, e à medida que março se aproximava, a ausência de lágrimas nos olhos dele tornava-se cada vez mais inquietante. Era como se ele estivesse preso em um inverno interminável, onde a dor permanecia congelada sob uma superfície calma e imperturbável. Desde o funeral, quase um mês havia se passado, e ainda não havia visto Taeyong expressar qualquer emoção verdadeira. Sua fachada de tranquilidade era um castelo de cartas prestes a desmoronar. Embora alguns pudessem considerar isso normal, você conhecia Taeyong o suficiente para saber que algo estava terrivelmente errado. A dor que deveria estar à flor da pele parecia trancada em algum lugar profundo, inacessível.
Taeyong e seu pai tinham uma relação complexa, marcada por discordâncias e desencontros. O ex-chefe de polícia, um homem de princípios rígidos e normas inflexíveis, nunca compreendeu os sonhos do filho, um cantor de coração aberto, sempre buscando alegria nas pequenas coisas. Desde que você e Taeyong passaram a morar juntos, tornou-se evidente que as ligações para o pai eram menos frequentes do que as para a mãe. Contudo, havia algo de inquebrantável no vínculo deles, algo que se manifestava nas mensagens esporádicas do pai, celebrando vitórias do time de futebol que ambos amavam, e em conselhos do mais novo que sempre começavam com "Meu pai me disse uma vez...". Algumas relações são assim, uma montanha-russa, mas ainda são amor, o tipo de amor que resiste ao tempo e à distância, como o de pai e filho. Quando somos jovens, nem sempre percebemos que as pessoas que mais se importam conosco são aquelas que sabem nos desafiar, que sabem dizer "não" quando necessário. E nossa! O pai de Taeyong já o havia resgatado de muitas encrencas na adolescência, mesmo que às vezes errasse também.
Era essa a razão pela qual ver Taeyong, tentando esconder sua dor atrás de uma máscara de indiferença era tão inquietante. Você conversou com algumas pessoas do círculo de amigos de vocês — como Doyoung, e a, novamente, namorada de Jaehyun, ambos amigo de infância de Taeyong — sobre essa situação, mas nem mesmo eles conseguiram penetrar na armadura que ele havia erguido ao seu redor.
— Meu Deus, parem de agir como se eu fosse um pobre coitado — Taeyong explodiu certa tarde, enquanto cortava tomates, a faca indo e vindo em movimentos precisos. Ele nem ao menos olhou nos seus olhos. — Sim, é triste, mas está tudo bem. Estou lidando bem com isso.
O sorriso que Taeyong lhe lançou era gentil, mas oscilante, como uma chama prestes a se apagar.
— Estou bem.
Você sabia que a mãe e a irmã de Taeyong — especialmente a irmã, que era extremamente apegada ao pai — estavam desoladas. E a cada sorriso forçado, a cada brincadeira que caía no vazio, você entendia melhor o que estava impedindo Taeyong de realmente enfrentar seu luto: a sombra de seu próprio pai. Taeyong se sentia, de alguma forma, obrigado a ser o que seu pai sempre dizia que ele deveria ser: o homem da família, o mais forte!
Como poderia ele se permitir ser vulnerável, quando tantos dependiam de sua força agora?
A tensão era sufocante. Taeyong não queria falar sobre o assunto, nem sobre qualquer outro assunto. Ele não conseguia mais se sentar para maratonar a série favorita de vocês, sempre alegando estar cansado demais, apesar de não ser tão tarde, nunca passando das dez. Seus olhos, que antes brilhavam com alegria e entusiasmo, agora estavam opacos, como se uma parte vital de sua alma estivesse ausente.
Então, naquela tarde de domingo, você decidiu agir. Taeyong estava preso em uma prisão que ele mesmo havia construído, e você precisava encontrar uma maneira de libertá-lo.
— Que ótimo — Você respondeu à mentira dele. — Então, vá trocar de roupa, porque vamos sair — Anunciou, saindo da cozinha em busca de sua bolsa, sem dar a Taeyong tempo para protestar.
A viagem de carro foi silenciosa, e você não se preocupou em responder às perguntas dele sobre para onde estavam indo com tanta pressa. Continuou dirigindo em direção ao litoral, já que moravam próximo do mesmo, na esperança de que a proximidade do mar, algo que sempre havia trazido conforto ao amor da sua vida, pudesse ajudá-lo agora. Detestava vê-lo assim, tão distante, tão calado.
Você se lembrava vividamente do dia em que o conheceu. Taeyong, com suas madeixas — na época — castanhas encharcadas, saía da piscina do ginásio com um sorriso vitorioso, apesar de ter perdido a competição de natação. Você, por outro lado, havia vencido, e a admiração dele logo o levou a iniciar uma conversa. Lembrava-se daquela tarde de diálogos espontâneas, da maneira como ele continuava competindo com alegria, mesmo sem nunca ganhar. Ele havia confessado que não era tão bom no esporte, mas disse: “Eu nado porque a água é como o aconchego de uma mãe que sempre vai te entender, mesmo sem você dizer uma só palavra, e só isso me basta”. Um tempo depois, vocês se encontraram novamente na praia, e dessa vez você já o entendia. Tinha aprendido com sua humildade — algo raro para você, que costumava ser uma jovem esnobe, e que hoje julga também como tola. Tornou-se professora de natação voluntária nos fins de semana após aquela mudança, o que deixou Taeyong muito contente. E daquele dia em diante, vocês não se separaram mais.
A água que os uniu agora parecia a chave para apaziguar seus sentimentos mais uma vez.
Quando finalmente chegaram ao destino, Taeyong olhou em volta, surpreso.
— Ué — Murmurou o loiro, enquanto você saía do carro e seguia pela trilha conhecida, que levava a um penhasco discreto e não tão profundo. Um lugar popular entre surfistas, nadadores e adolescentes imprudentes. Vocês adoravam aquela região.
Você não o chamou, apenas continuou caminhando até a beira do penhasco. Sabia que Taeyong seguiria. Ele sempre seguia, no final.
— Mergulha comigo? — Você pediu, olhando para ele, que parecia tentar decidir se havia algo errado com você.
— A gente nem trouxe roupa de banho.
— E isso importa? — Você respondeu, tirando a camiseta oversized e a jogando de lado. — Só… deixa o mar falar com você.
E, sem mais hesitação, você saltou. Ouviu a exclamação surpresa de Taeyong enquanto mergulhava. A sensação de ser envolvida pela água era como voltar para casa, um abraço silencioso que apagava o mundo exterior. Submersa, todos os sons se tornaram abafados, e por um momento, você encontrou a paz. Mas logo a ansiedade cresceu dentro de você ao retornar à superfície. E se Taeyong não viesse? Se ele achasse tudo isso uma ideia estúpida, pegasse o carro e fosse embora? Afinal, você não estava em perigo, nem perdida.
O alívio só veio quando você viu Taeyong à distância, tirando a camisa e, como você, saltando sem hesitação.
Quando ele nadou até você, pronto para perguntar o que estava acontecendo, você encheu os pulmões e mergulhou novamente, soltando o maior grito que pode, que emergiu em bolhas e se dissipou na superfície.
— Ok, salgado, mas muito prazeroso — Comentou quando voltou à tona, cuspindo o gosto salgado da água.
— Você tá doida? — Taeyong perguntou, ainda sem entender. — O que tá fazendo?
— Gritando — Você respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Gritando! — Repetiu, com toda a força que encontrou dentro de si, uma explosão de tudo que estava preso.
Taeyong ainda estava confuso.
— Eu te trouxe aqui para isso, para você poder gritar, socar o vento, xingar quem quiser — Explicou, nadando um pouco para longe do Lee. — Ninguém vai te julgar ou reclamar aqui, meu amor. Apenas… vai ser abraçado pela água.
E mais uma vez gritou, esvaziando os pulmões de todo o ar e enchendo o mar de sua dor.
— Vamos! Tenta! — Você pediu.
Taeyong hesitou por um momento, mas então, encheu os pulmões e soltou um grito que parecia rasgar a própria essência do silêncio. Era um som primitivo, cru, carregado de todas as emoções reprimidas. Ele mergulhou, afundando seus sentimentos, deixando que o mar levasse suas preocupações.
Você havia entendido que Taeyong não conseguiria conversar com você sobre aquele sentimento, não agora. Algumas coisas eram difíceis demais para serem ditas; algumas nunca conseguiriam ser verdadeiramente ditas. Mas isso não significava que você não pudesse ajudá-lo. Apenas precisava estar ao seu lado e permitir que ele sentisse toda a fragilidade de que precisava. Taeyong estava em dor, uma daquelas dores que trava a garganta e parece machucar mais a cada mera interação que se tenta fazer. Ele não precisava conversar, precisava gritar, espernear, mostrar o quanto doía. E nisso, você só poderia estar ao seu lado, sendo testemunha de seus atos, mostrando que via sua luta.
Quando Taeyong emergiu do mar, seus olhos estavam avermelhados, e era difícil distinguir quanto daquilo era culpa da água salgada e quanto eram lágrimas. Todavia, o primeiro sorriso sincero após muito tempo surgiu em seus lábios, e você se sentiu aliviada. Sabia que não poderia tirar sua dor tão facilmente, mas ao menos, enquanto nadava em sua direção e o abraçava dentro do oceano, soube que poderia lhe dar o suporte de que precisasse.
— Nossa última conversa foi uma briga — Ele confessou pela primeira vez. Você não respondeu, apenas apertou o abraço, deixando que ele sentisse sua presença sólida e constante.
Sabia que Taeyong não gostaria de ouvir um discurso enorme sobre como aquilo não mudaria nada, sobre como ele continuava sendo um filho amado. Ele estava furioso e magoado, e mesmo sabendo disso tudo que diria, nada mudaria.
— Quem ganhou a briga? — Você perguntou depois de algum tempo, sua voz suave como a brisa.
— Ele. Eu só estava sendo idiota.
— Então, sem dúvidas, você já está perdoado. Foi uma saída triunfal, seu pai gostava disso — Sussurrou junto às ondas do mar, e sentiu a risada anasalada dele sobre seu pescoço. Aquilo lhe tranquilizou. Tinha medo de que a brincadeira não o acalmasse.
Naquele abraço, envoltos pela imensidão do oceano, vocês permaneceram juntos, silenciosos, enquanto o sol começava a se pôr no horizonte. As águas ao redor refletiam tons dourados e alaranjados, como se o próprio mundo estivesse lhes envolvendo em um casulo de tranquilidade.
Vocês mergulharam juntos novamente, lado a lado, afogando todas as mágoas que poderiam sequer imaginar, e foi ali, em meio à vastidão azul, que você e Taeyong finalmente perceberam que o amor não era apenas sobre suportar tudo sozinho. Era também sobre deixar que os outros compartilhassem seu fardo, que o amparassem quando suas próprias forças não fossem suficientes.
Nas águas salgadas do mar, Taeyong encontrou seu primeiro passo de volta à luz, que mesmo com a ausência do pai, não precisava ser esquecida. Podia voltar até ela, e não como o homem forte que sentia que precisava ser, mas como o homem que ele realmente era: vulnerável, real, e, acima de tudo, amado.
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mcflymax · 2 months
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❝Mestiços❞
Quem disse que Max não se aventura em capas p/ wattpad também? Aqui está minha tentativa de capar um modelo diferente, o que acharam? Pra ser bem sincera tinha expectativas bem baixas, mas até que gostei do resultado. Para quem se interessou a sinopse está logo abaixo.
❝Para lutar uma guerra que decidiria o soberano sobre o universo, os deuses deram origem aos mestiços, uma linhagem de filhos com mortais. Essa linhagem se perpetua até os dias atuais. Moon Jisoo é uma garota que leva a vida tranquilamente identificando mestiços iguais a si e os levando para a Base, onde treinam suas habilidades especiais herdadas dos deuses. Tudo muda quando, durante o que deveria ser um resgate cotidiano, Jisoo percebe que há forças malignas atrás de Jisung, o mestiço recém resgatado, e que ele pode ser a chave para a destruição da humanidade caso caia em mãos erradas. Agora, junto com seu amigo Beomgyu, Jisoo precisa garantir a segurança de Jisung até que ele domine suas habilidades e possa impedir o fim do mundo.❞
Para ler a história, clique aqui: 📖
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lisaalmeida · 10 days
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Na margem de uma folha.
Papel atirado ao vento,
Escrevi o céu que me olha
E a chuva de me ser tanto…
...Tanto destino rasgado
Tantos versos lá perdidos
Tanto sonho resgatado
À dor solta nos sentidos…
...Sentidos de asas presas
No silêncio, nas palavras
e no vento que se move…
… Num bailar de raras penas
Por esse céu, onde poemas
São meus olhos, quando chove...
jorge du val
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pirapopnoticias · 1 year
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cartasparaviolet · 6 months
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Através do escuro, eu escuto o som do corvo ecoando pelo recinto. Não preciso abrir os olhos para captar a assombração que se aproxima. Mais uma vez, o convite é igual ao da noite anterior. Subir em um navio metafórico atravessando mares e subterrâneos em mim. Sigo para o norte enquanto o vento ricocheteia, cortando as distrações e dilatando as pupilas. A ave segue pousada em meu ombro como guia nada gentil daquele passeio. Será que é liberado colocar, ao menos, uma música agradável? Ele me encara surpreso de volta e diz que o único som audível será os gritos acumulados e o ranger dos dentes da raiva reprimida. Era mais uma viagem rumo ao norte, apenas mais uma, dentre tantas cruzadas nesses oceanos sem fim. Sinto que ao amanhecer estarei mais leve do que no dia anterior. Hoje, preciso focar nessa presença nada amistosa que, como sombra, decidiu emergir. Resistia ao embarque no início, pois o medo do desconhecido desse inconsciente infinito, seu odor peculiar e a culpa sufocante repeliam essa alma maruja de se aventurar. O melhor era não encarar e fingir que essas águas sequer existiam. No entanto, elas atingiam incessantemente de modo agressivo o meu litoral. Compreendi o real motivo da maioria das pessoas preferir jogar suas pendências para debaixo do tapete. Aquele corvo negro como o breu ria e se divertia durante o trajeto. Acostumado com a figura da morte, cheiro de restos, corpos aos pedaços. Somos seres fragmentados, arrastando pelas vielas esses pedaços expostos em busca do salvador externo que não virá. O herói não usa capa, espada nem escudo. Mas pode usar uma caneta em mãos para escrever sobre os velhos rascunhos a sua nova história. Aspirava o ar para me trazer de volta de minhas divagações. O estado de alerta naquele ambiente pouco inóspito seria crucial para retornar em segurança com o dever cumprido. Mais um fractal resgatado nas linhas do tempo. Mais um espaço-tempo reconfigurado com novos futuros possíveis. Mais um nó do emaranhado da teia da existência desfeito. O corvo emitia um som incompreendido por mim, mas pelo seu voar descontraído, parecia que eu havia chegado com sucesso ao fim daquela missão. Abri os olhos devagar e me encontrava deitada em minha cama, com os raios de sol delicadamente afagando minha face um tanto quanto fatigada das aventuras noturnas. Ao lado do travesseiro, para que não houvesse ceticismo ou ambiguidade de sua aparição, uma pena preta com uma mensagem que dizia “até a próxima vez”.
@cartasparaviolet
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athclar · 23 days
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤㅤMark Athalar ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤㅤTimeline
PARTE 1 ; EARLY LIFE
⠀⠀✗⠀⠀1998
Nascimento de Mark no dia 30 de maio. Melinoe apareceu com o pequeno embrulho na porta de Jung Ha-sung e esta foi a última vez que ele a viu.
⠀⠀✗⠀⠀2000, dois anos
Jung Ha-sung se casa com Mariah Porter, dando a Mark uma madrasta que o odiava.
⠀⠀✗⠀⠀2002, quatro anos
O pai de Mariah, avô de Mark, morre e ele tem sua primeira visão de um fantasma. A experiência o assustou tanto que passou a ser a causa de seus pesadelos.
⠀⠀✗⠀⠀2004, seis anos
Nasce sua primeira meio-irmã, Tonya. Mark leva sua primeira surra da madrasta ao tentar pegar a irmã no colo, alegando que ele estava passando sua maldição para o bebê.
⠀⠀✗⠀⠀2005, sete anos
Mark ganha mais dois irmãos mais novos, Nora e James, gêmeos. Ele tem seu primeiro confronto com um monstro, mas consegue escapar.
⠀⠀✗⠀⠀2008, dez anos
Nasce o mais novo de seus irmãos, Teucer.
⠀⠀✗⠀⠀2009, onze anos
Mark é perseguido por um monstro que incendeia grande parte da plantação de seu pai na fazenda. A madrasta o culpa e o espanca pelo ocorrido, expulsando-o de casa.
PARTE 2 ; TRAINING
⠀⠀✗⠀⠀2009, onze anos
Mark é enviado para um colégio interno, mas causa um acidente no caminho e é resgatado por Svetlana Athalar, a semideusa de origem desconhecida que se torna sua mestra e o ensina tudo o que sabe.
⠀⠀✗⠀⠀2009-2012, onze a quatorze anos
Foi treinado de diversas maneiras por sua mestra. Não tinham exatamente uma casa, viviam viajando pelo país para evitar serem encontrados por monstros, então ele conheceu várias partes dos Estados Unidos. Mas sempre andavam a pé e longe do mar, era sua maior regra. Nesse meio tempo Mark aprendeu a manusear muito bem armas variadas, assim como aprendeu luta corpo a corpo, sobrevivência em ambientes diversos e como caçar animais selvagens.
⠀⠀✗⠀⠀2012, quatorze anos
Mark foi atacado em um cemitério e quase morreu. Naquele momento, descobriu seus poderes ao derramar sangue no solo e pedir ajuda para os fantasmas ao seu redor. Percebendo que talvez não conseguisse mantê-lo viva sozinha e temendo que dois semideuses andando juntos fosse perigoso demais, Svetlana levou Mark para o Acampamento.
PARTE 3 ; CAMP HALF BLOOD
⠀⠀✗⠀⠀2013-2014, quinze a dezesseis anos
Treinou no acampamento ao lado de campistas de sua idade. Mostrou-se muito bom com vários tipos de armas e aprendeu a usar outros, inclusive a sua cimitarra dupla. Enquanto isso, treinava o uso de seu poder sozinho, evoluindo para o nível II.
⠀⠀✗⠀⠀junho de 2015, dezessete anos
Após invocar mais um fantasma na caverna dos deuses como se tornou seu costume, Mark recebeu uma visita de sua mãe pela primeira vez. Ela lhe alertou sobre não usar seu poder levianamente, mas ele achou ser apenas uma questão ética, então não levou o alerta muito em consideração. Mais tarde, naquele mesmo dia, ela o reclamou perante todo o Acampamento e Mark se mudou para o chalé 27.
⠀⠀✗⠀⠀setembro de 2015, dezessete anos
Mark sai em sua primeira missão para recuperar um objeto mágico para Quíron. Seu grupo obtém sucesso, mas ele ganha uma cicatriz nova na costela após uma luta com um minotauro.
⠀⠀✗⠀⠀2016, dezoito anos
Mark sai em mais algumas missões e adquire o costume de, sempre que sai em uma missão nova, faz uma tatuagem nova.
⠀⠀✗⠀⠀2017-2019, dezenove a vinte e um anos
Ele participa da batalha contra Gaia diretamente, estando quase sempre na linha de frente e fazendo uso de seus poderes para convencer alguns fantasmas a lutarem ao seu lado.
⠀⠀✗⠀⠀2019, vinte e um anos
Após a batalha contra Gaia, recebe uma visita de sua mãe o contando os reais motivos para ele não poder usar seus poderes tão desenfreadamente.
⠀⠀✗⠀⠀janeiro de 2020, vinte e um anos
Lidera sua primeira missão, mas esta tem um final trágico e Thomas, filho de Deimos, acaba morrendo no processo. Neste dia, Mark recebe uma maldição do deus.
⠀⠀✗⠀⠀março de 2020, vinte e um anos
Decide começar a estudar no mundo mortal, usando de seus contatos mortos e um pouco de manipulação da névoa para falsificar documentos para que acreditassem que ele tinha se formado no ensino médio com honras e entrar na prestigiada escola de Direito de Harvard.
⠀⠀✗⠀⠀2020-2023, vinte e um a vinte e cinco anos
Período de paz. Mark se reveza entre os estudos no mundo mortal e os verões no Acampamento, onde participa de mais missões, mas nenhuma tem um final tão trágico. Ele eleva de nível II para nível III, mesmo usando bem menos seus poderes em consequência do aviso da mãe, e se torna instrutor de arco e flecha.
PARTE 4 ; CURRENT TIMES
⠀⠀✗⠀⠀dezembro de 2023: o chamado e comemorações de natal
Mark estava estudando para provas de meio período quando o chamado de Dionísio chegou, e largou tudo do jeito que estava em seu dormitório para ir para o Acampamento. Ele é um pouco Grinch na época do natal, então não exatamente é a pessoa mais festiva do mundo, mas apesar de ficar meio de longe apenas observando, é possível vê-lo sorrindo discretamente ao ver seus amigos se divertindo.
⠀⠀✗⠀⠀janeiro de 2024, o ataque
Ajuda a proteger o acampamento do ataque do manticore e da quimera e não possui ferimentos graves, mas visita a enfermaria com frequência depois disso.
⠀⠀✗⠀⠀fevereiro de 2024, festa dos líderes e surpresa do submundo
Comparece à festa dos líderes e contribui fazendo drinks ao melhor estilo universitário que aprendeu durante sua estadia em Harvard. Após a abertura da fenda, passa a mandar fantasmas observarem Petrus de longe e lhe contarem o que ele estava tramando, mas não descobre nada nos primeiros dias e por isso acaba desistindo.
⠀⠀✗⠀⠀março de 2024, missões
Mark se revolta por não ter sido escolhido para nenhuma missão e acaba tendo uma discussão com Quíron por causa disso, o que lhe rende uma punição de lavar pratos por uma semana.
⠀⠀✗⠀⠀abril de 2024, segredos revelados e caça ao cão infernal
Não se surpreende por saber que Petrus realmente estava envolvido em merda, mas trinca os dentes e secretamente se enfurece por não ter sido ele a descobrir aquelas informações. Ajuda na caça ao cão infernal, usando seus contatos fantasmas para isso, e acaba ferido pelos escorpiões que saíram da fenda. Não foi diretamente envenenado, mas torceu o tornozelo de maneira vergonhosa ao lutar contra um.
⠀⠀✗⠀⠀maio de 2024, aniversário
Dá uma pequena festa de aniversário no chalé de Melinoe para comemorar seus vinte e sete anos, chamando apenas os amigos mais próximos de outros chalés. Porém, acabam sendo descobertos e todos os semideuses de outros chalés que compareceram, assim como o próprio Mark por ter organizado, são punidos e obrigados a limpar os estábulos por uma semana.
⠀⠀✗⠀⠀julho de 2024, ilha de circe
Ajudou a espalhar armadilhas pela ilha, mas só se deu ao trabalho de ficar lá enquanto fazia isso. Não aproveitou as comodidades da ilha, desconfiado demais de que acabasse caindo em alguma armadilha por lá, então voltou para o Acampamento e dormiu em seu chalé todos os dias.
⠀⠀✗⠀⠀agosto de 2024, fechando a fenda
Ajuda no combate a Campe durante o fechamento e não tem ferimentos, mas durante a batalha acaba tropeçando e quase cai na fenda antes dela ser fechada.
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fly-musings · 3 months
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𝙸𝚗 𝚢𝚘𝚞𝚛 𝚑𝚘𝚞𝚜𝚎 𝙸 𝚕𝚘𝚗𝚐 ����𝚘 𝚋𝚎, 𝚛𝚘𝚘𝚖 𝚋𝚢 𝚛𝚘𝚘𝚖, 𝚙𝚊𝚝𝚒𝚎𝚗𝚝𝚕𝚢.
𝙸'𝚕𝚕 𝚠𝚊𝚒𝚝 𝚏𝚘𝚛 𝚢𝚘𝚞 𝚝𝚑𝚎𝚛𝚎 𝚕𝚒𝚔𝚎 𝚊 𝚜𝚝𝚘𝚗𝚎.
𝙸'𝚕𝚕 𝚠𝚊𝚒𝚝 𝚏𝚘𝚛 𝚢𝚘𝚞 𝚝𝚑𝚎𝚛𝚎, 𝚊𝚕𝚘𝚗𝚎.
Point of View - Uma semana antes do baile.
Há uma semana estava dentro daquele chalé, sem qualquer perspectiva de saída. Seu trajeto era do quarto para o banheiro e, vez ou outra, pela área comum do chalé escuro e gélido de Thanato. Há uma semana Bhaskara havia desaparecido, sem deixar rastros de seu paradeiro. Sem registros de missão, sem avisar os amigos mais próximos. Absolutamente nada.
E, por mais que tenha lidado com aquele término à sua maneira, por mais que tenham reatado aquele relacionamento de longa data dias antes do desaparecimento, sentia que algo estava errado e não era o mero dissabor daquele retorno. Tinha acordado algumas noites com sonhos vividos onde caminhava por um labirinto escuro e ouvia os chamados da filha de Zeus, como grunhidos dolorosos. A mente do semideus formulou para si que ela estava perdida e em sofrimento, mesmo que Quíron negasse veementemente aquela informação.
"Ela está bem." Ele repetia enquanto mantinha-se imutável olhando para o horizonte. "Você precisa retornar às suas atividades, Flynn. Você precisa cuidar dos mais novos."
Mas nada alterava seus pensamentos.
Uma semana que tentava se comunicar com seus espíritos. Cada invocação que realizava dentro de seu quarto parecia mais estranha que a anterior. Todos se recusavam a falar, permaneciam imóveis, com a cabeça baixa, olhando para o próprio círculo de invocação. Do lado de fora, os irmãos de Flynn o ouviam romper em gritos e ofensas, completamente tomado pela fúria. Estava desesperado por auxílio, temendo pelo pior, e aqueles que o acompanharam por tanto tempo pareciam estar de costas para suas preocupações.
Iria recorrer a ultima ratio.
Sentado no chão, tocava as ranhuras do círculo de invocação que entalhou ainda muito novo. A fotografia de sua mãe, uma mulher de fios negros como a noite e olhos cor de mel, posta no centro do círculo e, em cima dela, um colar prateado com um pingente de cruz que lhe pertencia. Aquilo nunca havia funcionado e, na última tentativa, havia se comprometido gravemente ao invocar coisas demais para o interior do chalé. Estava dividido entre a esperança de se reconectar com a energia do espírito da mãe e a descrença de obter sucesso com o trabalho.
Passou cerca de cinquenta minutos repetindo as palavras gregas que abriam as passagens para a manifestação dos espíritos e nada parecia mudar. O chalé vinte e dois mantinha seu uivo sombrio, a escuridão peculiar o trazia para um abraço cruel. Nada.
Flynn, que já estava despencando dentro de suas paranoias, capturou o livro de necromancia que o acompanhava por tanto tempo e o jogou contra a parede do quarto, rugindo como uma fera através de sua frustração. Nunca era o suficiente, não sentia-se útil para proteger quem amava e agora era inútil até mesmo para ofertar ajuda.
Foi assim com Sylas, o semideus resgatado e filho adotivo, que se desfez cerca de um ano antes. Foi assim com Ethan, Gracie e Elizabeth, seus amigos que morreram durante a missão e o guiaram de volta para o acampamento. Foi assim com sua mãe, assassinada quando Flynn ainda era uma criança, a mãe que retornava para casa como um espírito apenas para verificar a presença do filho na cama. Todos os seus fantasmas permaneciam ao redor de sua mente, com seus olhares opacos e uma culpa silenciosa que o cobria ao anoitecer. Debruçado sobre o perímetro mágico, Flynn inundou o chão com suas lágrimas.
"Mãe, por favor!" Suplicou entre as lágrimas que caíam pelo rosto. "Ela é a única família que tenho. Não me deixe perdê-la!"
Seus olhos se fecharam, deixando que as memórias o acertassem em cheio ao cruzarem seu peito. Recordava-se das inúmeras vezes que acordava ao lado de Kara, que levava pequenos presentes para manter a nuvem temperamental longe de suas cabeças, conduzia-a para danças na chuva, a carregava para dentro do chalé da morte e a via preencher cada espaço com vida. Chorou tanto que sequer reparou que o sono enfim chegou e, com ele, mais sonhos inquietantes.
Mas algo pareceu errado.
Ao invés do labirinto escuro, o sonho estava ambientado em sua casa de infância em New Orleans. Ouvia o som do sino dos ventos balançando na varanda, uma casa sem muitos móveis e nenhuma pessoa. Flynn se sentou em uma cadeira no centro da sala e aguardou por algo, assistindo a porta em sua frente permanecer fechada. Mas, estranhamente,ouviu uma voz que há muito tempo não ouvia.
"Acorde, meu filho." A voz pacífica de sua mãe foi ouvida unilateralmente, como se ela estivesse ali, fora do sonho.
Seus olhos se abriram com dificuldade e buscaram a mulher no escuro daquele chalé.
O círculo mágico emanava uma fumaça acinzentada, um odor peculiar que só sentiu quando visitou o pai há anos atrás. Uma iluminação fantasmagórica mostrou o espectro de sua mãe ali, parada, o aguardando despertar. Subitamente o semideus sentou-se, cobrindo a boca enquanto analisava a imagem que tanto aguardava. Lilibeth estava com um longo vestido preto e um chale sobre seus ombros, cabelos trançados para trás, deixando mais visível a marca em seu pescoço. Quando adolescente, Fly cogitava que sua mãe tivesse sido enforcada, mas agora, com a maturidade que adquiriu com seus anos como tanatopraxista no mundo mortal, conseguiu compreender que a grande marca em seu pescoço se tratava do corte fatal que a levou para os braços de seu pai grego.
"Mãe! Mãe!" Rapidamente se esticou no chão para abraçar os pés da mulher, que se materializou naquele circulo. Delicadamente ela se curvou, trazendo o semideus para o alto através de um puxão pelos braços, recusando-se a aceitar um mero abraço nas pernas.
Ele se levantou com dificuldade e a agarrou nos braços novamente, notando a diferença gritante entre a altura que agora possuía. A mãe encaixou a cabeça em seu peito, como se pudesse ouvir o som de coração pulsando em alegria e angústia. Por sua vez, Flynn a apertava cada vez mais, desesperado pelo abraço que demorou anos para sentir.
"Mãe eu tentei, tentei muito. Mas ele nunca deixou!" Referia-se ao pai, figura a qual acreditava impossibilitar o contato. Uma criança finalmente acolhida. "Eu sinto sua falta, mãe. Eu sempre senti." Reforçava entre um soluço e outro, sentindo a mão do espírito acariciando suas costas cuidadosamente.
"Eu sei querido, eu sei... Sh... Sh..." Apaziguava a mulher, levando a mão da escápula até a costela de Flynn, chorando copiosamente "Você está enorme, cresceu tanto! Está um homem formado, um coração formado. Se acalme, meu bem."
"Mãe, eu estou desesperado. Me ajude por favor." A súplica se repetiu enquanto ele arfava, já sem fôlego com o próprio choro.
Após obter o êxito em acalmar sua criança, limpando suas lágrimas, o conduzindo para fora daquela angústia momentaneamente, a mulher deu alguns passos até a barreira mágica, sentindo o bloqueio que não permitia que ela viesse a transitar pelo quarto. O semideus levou a cadeira de apoio para dentro do círculo e fez com a mãe sentasse ali enquanto ele, tal como uma criança, sentou-se no chão, inclinando sua cabeça sobre o colo da mulher e recebendo novas carícias, ignorando o toco gélido.
"Você precisa entender que tudo possui um tempo e ainda não era o tempo certo para a minha visita." Ela dizia com os dedos passeando pelos fios escuros, um afago materno que não sentia há muitos anos. "Somos ligados pelo laço mais resistente do mundo. Eu ouvia a sua voz me chamando no meio da escuridão, sentia o calor das suas memórias quando pensava em nós dois. E você fez isso com muita frequência, não é?" Ele concordou com um aceno, soltando um riso contido. "Pois enquanto você estava pensando no que se perdeu, perdeu tudo o que tinha." Lapada seca
"Mas mãe, eu não..."
"Flynn, você ganhou uma família. Eu sei. Por muito tempo você me esqueceu, teve paz em seus dias. Acha que não conheci o Sylas?" Lentamente Flynn ergueu sua cabeça na direção do rosto da mãe, tornando a derrubar lágrimas como antes, agora sem ruído. "Você não teve culpa, meu bem. Estava planejado."
Sylas, o filho de Érebo que Flynn e Bhaskara possuíam a obrigação de resgatar, foi adotado pelo casal e se manteve com eles durante sete meses. A criança foi cuidada como um filho, residiam na casa de Flynn em Long Island e viviam, na medida do possível, em paz. Mesmo com os recados de Quíron requerendo o retorno do casal, eles resistiram ao máximo até o natal. Estavam radiantes, é claro, comemorando o primeiro natal em família. Sylas havia adquirido como hiperfoco a música Vienna de Billy Joel. Repetia a frase do refrão e perguntava sobre tudo a cidade e sobre o artista, pedindo que viajassem em família para lá assim que possível e Flynn, como um grande pai, repetia que só iriam se ele se comportasse. Naquele evento natalino, Bhaskara segurava Sylas pela mão e a multidão cantarolava músicas natalinas sem fim, Flynn havia se afastado para comprar chocolate quente em uma barraca e, assim que ouviu o ruído assustador do Minotauro, correu na direção de Sylas, mas era tarde demais. A criança teve a vida ceifada e restou a Flynn, seu pai adotivo, cuidar dos preparativos fúnebres. Após aquilo, Kara tornou-se um corpo que caminhava.
"Você já o conheceu?" Questionou um tanto esperançoso, mas a mãe negou.
"Não tenho acesso ao Campo dos Elíseos, meu bem. Mas já vi vislumbres de suas feições. Ele amou você tão intensamente quanto eu o amo e quanto Bhaskara o amou."
O amou. A informação lentamente no subconsciente do semideus. Seu cenho se franziu, o coração palpitou enquanto tentava se levantar. Ela não o amava mais? Ela não o desejava mais?
"E-ela foi embora com outra pessoa?" Sua voz falhou impactado com aquela possibilidade "Nós tínhamos acertado tudo, estávamos bem. Ela não pode ter me abandonado."
"Filho... Você logo entenderá. Eu estou aqui apenas para te ver por uma última vez, não posso me prolongar com os detalhes."
"Não, não, não. Mãe!" Tentou cessar a fala do espírito e sentiu a mão do fantasma sendo posta sobre seus lábios, cessando suas falas.
"Ouça-me bem. Você logo entenderá. Eu me orgulho de você, eu te amo imensamente, meu bem. Bhaskara e Sylas também amam você e você logo poderá descobrir isso, mas preciso que permita-se viver um pouco nestes dias, tudo bem? Eu cuidarei de Bhaskara agora, ela ficará bem!" Flynn balançava a cabeça tentando se desvencilhar da imposição de mão, obrigando que Lilibeth falasse cada vez mais rápido. "Pare já! Você está instável, não vou conseguir ficar aqui! Pare agora Flynn!" A imagem de Lilibeth se tornou cada vez mais nebulosa, sua voz distanciando-se. A mãe optou por seu último ato perante o filho, um afago no rosto que se desfazia pouco a pouco. "Eu te amo, meu bem. Nós te amamos."
Por mais que Flynn gritasse por sua permanência, o corpo se desfez em neblina, fazendo com que o filho da morte se visse segurando o ar frio e escuro de seu quarto. Com lágrimas nos olhos, a sensibilidade em seu espírito o fez concluir que somente uma grande ocasião iria permitir aquela visita. Uma ocasião que mudaria sua vida por completo.
@silencehq Usei o fc antigo pq ficou muito perfeito com a Carla Gugino, vamos ignorar e fingir que é o fc atual do fantasminha, apenas pela proposta dramática.
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