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#só pra introduzir esse plot
peterpvn · 5 months
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There’s no heroes or villains in this place Just shadows that dance in my headspace
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Floresta das Fadas, um dia depois do Festival de Boas Vindas.
O corpo podia ser imortal, mas não estava imune a dores. E naquela manhã, em específico, corpo inteiro doía, enquanto o cérebro parecia estar sendo esmagado por uma fada perversa. Com um gemido, Peter abriu os olhos, lutando contra a claridade que atravessava a copa das árvores da Floresta das Fadas. Estava despido da cintura para cima e coberto de suor, como se a noite tivesse sido excepcionalmente boa. Acontece que não lembrava de nada, nem como tinha ido parar ali.
Sabia que tinha sido obrigado a participar da recepção e de toda aquela baboseira envolvendo os perdidos – no passado, não era essa burocracia toda; bastava arrancar uma criança de um berço e não se falava mais nisso – como se eles fossem criaturas especiais que tinham de se sentir especiais. Depois, aquele baile, em que ele tinha bebido mais vinho feérico do que era capaz de engolir. Talvez tenha ficado sóbrio no instante que tudo começou a desabar, ou, mais precisamente, quando sentiu que um cordão havia sido cortado. Não com a sua Terra do Nunca, mas com aquele que era o segundo lugar preferido dele quando se tratava de se aventurar.
A última coisa de que se lembrava era da conversa com Clarion - algo sobre abalos no outro mundo no exato momento em que Pride Lands ruiu. Sim, foi exatamente isso que disse à fada-mor, não foi? Que uma merda muito grande podia ter acontecido lá fora, no mundo deles. Não com essas palavras, é claro – ela nunca tinha tolerado a presença dele, muito menos seu linguajar. Mas a rainha das fadas não tinha dado importância, optando por recomendar que não dissesse nada a ninguém a respeito do assunto.
Mas por que justo Clarion havia dito que não devia falar sobre aquilo? Quer dizer, Peter Pan podia não ser um poço de responsabilidade e comprometimento, mas eles tinham obrigações para com o Conselho como representantes da Terra do Nunca. Além do mais, a situação já estava péssima e o caos instaurado. Saber dos abalos no outro mundo pioraria tanto assim o humor de Merlin, mesmo quando ele aparentemente não estava fazendo porra nenhuma?
Peter precisava pensar a respeito, assim que encontrasse sua camisa.
Se levantando do chão ao mesmo tempo em que cambaleava em busca do traje, o líder dos garotos perdidos sentiu um vazio – frio, secura, fraqueza absoluta, como há muito não sentia – que nada tinha a ver com estar despido no meio da floresta. Algo mais estava faltando. Algo mais tinha mudado desde a noite anterior. A pouca luz que entrava através da vegetação não projetava nada. Mesmo quando alcançou a clareira e buscou por sua forma no chão, nada apareceu.
Sua maldita Sombra não estava mais com ele.
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teamoon7 · 9 months
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Onde Zoe se encaixa? Nos que são adicionados, mas mal participam da série? Ondine, Zoe e Wayhem (não sei porque, mas não gosto dele)
Acho que ela definitivamente não faz parte dos que mal participam hasuahsa os roteiristas adicionam ela no plot sempre que podem, até o marc (e a maioria dos meninos), alix e afins se encaixariam mais nesse grupo que ela
Eu encaixaria ela no grupo junto com kagami, luka e felix: personagens secundários que não fazem parte da miracuclass, mas têm grande relevância em certas partes da narrativa (mesmo que não apareçam muito, quando aparecem eles são o foco de coisas importantes basicamente)
Eu também detesto o wayhem... ele é basicamente um fã obcecado que a série finge que é de boa. Ele era a oportunidade perfeita pra mostrar comportamentos tóxicos de fãs e fazer a marinette aprender com as próprias ações, percebendo o quanto as ações do wayhem são desconfortáveis pro adrien (e, consequentemente, entendendo que as dela também são erradas). Mas mesmo com o adrien (obviamente) ficando super desconfortável com ele, fizeram eles virarem amigos, então assim fhghsajfgsa acho uma péssima "lição" pro público
A ondine é ok? Ela quase não aparece pra dar pra fazer um julgamento... mas definitivamente foi muito paia o quão rápido ela perdoou o kim pelas merdas que ele fez com a marinette, considerando que ele sequer tinha reconhecido o erro até aquele dia e que ele SIMPLESMENTE CHAMOU A MENINA MAIS TÓXICA CONHECIDA DE LINDA E PERFEITA NA FRENTE DA NAMORADA. Esse mano definitivamente não merece ela e seria bom de quebra mostrar alguém sofrendo as consequências pelas próprias ações, mesmo que se arrependa depois (pra mostrar que você pode sim se arrepender, mas as pessoas têm direito total de ficarem chateadas com você e quererem se afastar, e que se você só se arrepende pra não perder isso, você não se arrependeu de verdade)
Agora, sobre a zoe... compartilho da opinião bem popular de que ela só foi criada pra substituir a chloe. Porque assim, é bem óbvio que foi por isso. Existia uma época perfeita pra introduzir ela, caso fosse pré-planejada: no arco da batalha das rainhas. Poderiam fazer o arco de "tentativa de redenção" da chloe muito melhor e de forma muito mais natural, dariam um contexto de uma possível rivalidade (pelo ponto de vista da chloe, que acharia que a zoe ganha mais atenção da mãe por viver em NY) e relação mais interessante, e deixariam claro desde cedo que a zoe era uma portadora em potencial. Não só isso, como tinha um enorme potencial em explorar a relação da própria zoe com a mãe, e mostrar que ela também era negligenciada mesmo vivendo no mesmo país que a mãe, coisa que poderia ser interessante tanto pra ela quanto pra chloe. Mas mesmo que ela não tivesse sido criada só pra essa "substituição", isso só comprovaria a incompetência dos roteiristas em introduzir bem a personagem, então assim hasauhduasds acho que seria pior
Mas bom, minha opinião sobre a zoe tem 2 pontos principais: a personalidade dela e o que tiveram medo de fazer
A personalidade dela consiste boa parte em "ser boazinha". Na maior parte do tempo, isso é tudo o que ela acaba sendo: uma personagem que faz coisas boas. E isso não é nem um pouco interessante de assistir, afinal, é meio que... mais do mesmo. Mas grande motivo dela ser mais detestada que outros personagens que sofrem o mesmo problema de pouca personalidade pra mim é, basicamente, toda a questão da forma como introduziram ela pra substituir a chloe (e, no mesmo timing, a forma como transformaram a chloe em alguém 100x pior), coisa que DAVA pra fazer direito, mas não souberam fazer. Até conseguiram fazer algo mais legal com ela em escolha dos kwamis e em uma cena aqui e ali, mas no geral, ela só não é uma personagem tão interessante de assistir. Também vejo muitos falando que "ela é melhor que a queen bee como heroína porque conseguiu usar bem o miraculous muito mais rápido", mas, honestamente, pra mim essa é uma das PIORES coisas que acontecem no quesito roteiro. Quanto mais rápido um personagem recebe um miraculous, menos desafios ele enfrenta, e mais querem enfiar na sua cara que ele é "naturalmente bom nisso". E, igual a grande maioria dos portadores, não tem graça nenhuma em ver alguém lidando TÃO bem com um poder que recém conheceram. Isso tira a magia em boa parte, e deixa as ações dos heróis serem só... mais do mesmo. E, de novo, a forma rápida que a marinette entrega um miraculous pra zoe faz parecer que ela só deu pra primeira pessoa que viu, e fica completamente forçado considerando há quão POUCO tempo ela conhece a zoe, e fica óbvio que tão tentando fazer o público gostar dela. Agora, isso quer dizer que a chloe receber um miraculous da ladybug não foi forçado? Não... mas vou comentar sobre isso no post sobre a chloe.
Mas a grande questão é: existe uma parte da personalidade da zoe que seria diferente da maioria dos personagens, e que tinha bastante potencial: a necessidade que ela sente de mentir pra se readaptar. E ela demonstra essa atitude em principalmente dois episódios, o introdutório (em que ela mente até perto do final) e se não me engano gabriel agreste (que ela mente pro jean sei-lá-oque). Mas é POUQUÍSSIMO tempo mostrando isso, sendo que é o atributo mais interessante dela... e, honestamente, eu *acho* que é porque eles associam isso a algo ruim. Pros roteiristas, ela mentir o tempo todo seria algo ruim (afinal, a lila, próxima antagonista principal, tem como característica principal as mentiras), e NÃO TEM como fazer uma personagem que eles querem que seja amada pelo público e seja considerada boa fazer coisas ruins, né? Por isso o ""arco"" em que ela mente pra se adaptar durou TÃO pouco. E foi justamente isso que jogou fora o que a gente podia ter recebido de melhor dessa personagem. A grande questão é que Miraculous NÃO sabe escrever bem personagens moralmente cinzas, e isso vale até pra personagens como o félix: mesmo que o personagem esteja fazendo algo ruim, eles SEMPRE vão ressaltar ou o lado ruim, ou o lado bom de uma ação de um personagem. Os personagens sempre vão estar ou certos, ou errados, e a gente nunca vai ter uma dúvida levantada intencionalmente sobre uma ação ser certa ou não, porque eles SEMPRE querem demonstrar, mesmo que no mínimo possível, se uma ação é certa ou errada. O que eu quero dizer com isso é: como eles não sabem escrever muito bem personagens bons com atitudes neutras (sendo lidas de fato como neutras), e como eles consideram mentira uma ação ruim (não só pra lila, até em muitas cenas da marinette, adrien e afins) no geral, acho que eles não quiseram muito seguir com isso. Se eles tivessem criado de fato um arco dessa nova personagem, onde o próprio público não saberia totalmente as intenções dela e os outros personagens fossem aos poucos descobrindo mais dela (sem aquela cena toda forçada no final de esmagadora), seria algo MUITO mais interessante de assistir e ela seria uma personagem muito mais interessante. Não só isso, como acho que levar essa característica dela pra frente poderia levar a muitas interações interessantes: tanto ela quanto a marinette mentindo pra esconderem quem são de verdade, ela mentindo pra se adaptar enquanto a kagami detesta mentiras desse tipo num geral, e principalmente: ela mentindo pra se adaptar e a lila mentindo pra ganhar atenção. Todos esses paralelos tinham grande potencial pra serem explorados, e conseguiriam de forma completamente NATURAL irem aos poucos introduzindo ela mais e mais na narrativa se escrevessem ela como uma "rival" da lila em sua essência: não alguém que quer acabar com mentiras, desmascarar elas ou que odeia elas, mas sim alguém que TAMBÉM mente, mas aprendeu (ao longo da narrativa) a não fazer isso "pro mal", e que sabe identificar essas mentiras da lila e, acima de tudo, mentir pra EVITAR as situações caóticas que a lila cria. A lila tá mentindo? A zoe não vai tentar desprovar as mentiras, mas sim COMPLEMENTAR elas de forma que a marinette e/ou outras pessoas não sejam prejudicadas. O que a lila vai fazer? Dizer que é mentira? Sendo que tudo que ela mesma falou também é? A dinâmica podia ser incrível, mas infelizmente foi uma característica quase que abandonada da personagem.
E é por isso que eu discordo bastante de todos que falam que "a zoe não serviria pra nada na narrativa em qualquer situação, e por isso devia ser removida por completo". Ela poderia servir sim e, inclusive, tinha MUITO potencial. Existia um universo onde os arcos de zoe e chloe seriam perfeitamente combinados, um afetando o outro, mas com ambas personagens ainda sendo elas mesmas e tendo seus próprios arcos individuais. Por mais que a zoe tenha tido uma introdução que deixe claro o motivo (ruim) da existência dela, AINDA tinha como transformar ela numa ótima personagem. Mas como sempre, não foi o caso, e temos o que temos atualmente :/
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sakurajjam · 1 year
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gente, vocês não acham meio problematico começar a introduzir k-fcs de 2004 em plots?
Falar "problemático" é complicado, pompurin. Porque não enxergo como um problema, está para um desconforto já que o fc não chegou nem na maioridade direito e já tá sendo usado para jogos, muitas vezes, sendo exposto a temas que não deviam ser coligados a imagem... Sei de centrais que impedem a mudança da idade desses fcs mais novos, além dos plots que podem estar envolvidos, mas quem garante que ao decorrer da comunidade o char não vai se envolver? Claro que o que acontece no privado só diz respeito aos envolvidos, mas não deixa de ser estranho.
Quando jogava no twitter, os fcs novos eram de 2001-2002 e eu não curtia interagir com eles, muito menos, achava correto o uso. Costumo esperar atingir 20/21 anos para utilizar qualquer fc, porque não me dá desconforto, antes disso é muito estranho já que to usando um jovem para plots diversos, eu posso não ter a intenção, mas os outros podem e tem como evitar devidas situações. Além de esses fcs serem visados, alguns podem acabar ignorando por ser jovem demais, se você ficar de lado no rp, com toda a certeza, vai pedir unf por desconforto; ou cair em ac porque perdeu a vontade. Já conversei com uma mod que usou uma lista com os fcs jovens (muitos sites tem essas listas de idols por idades), só permitia se o idol tinha feito aniversário naquele mês ou antes, se ainda estava para fazer, não era permitido. É uma boa saída? Não. Porque vão entrar com o argumento de "mas fulano completou agora, o meu fc vai completar em breve, deixa ai", pra que essa dor de cabeça, só proíbe.
Quer fazer um char bem jovem? Use um fc de 2001 ou 2002, eles ainda são jovens o suficiente para encaixarem em muses jovens. Eu vi um argumento muito bom em outro talker e vou usar aqui, o combatendo: "os fcs que gostamos estão ficando velhos para interpretar os muses". Sim, eles estão. Um Jungkook não tá mais conseguindo se passar por um menino de 20 anos, a Jennie também não tá alcançando essa idade e como a tag ama um rp de universidade, fica difícil fazer seu muse no começo da vida acadêmica com o fc queridinho, mas temos outros meios. Se você quer fazer um calouro de 20 anos, por que não usar um fc de 2000-2002? O ageband das comunidades permitem diminuir a idade deles, então o faça, só toma cuidado pra não sexualizar isso. Permitir o uso dos idols mais novos, a nova geração do KPOP, não é errado, mas a maioria vive por aparência e foto, se o popzinho for ocupado, você não vai jogar? A lista de favoritos não é tão grande assim, para os 2003-2004, a maioria é desconhecido e ninguém usa.
Atualmente o ageband dos rps estão beirando 3 para 4 anos, muitos fcs não vão atingir a idade que os players querem fazer os chars, não vou fazer a conta, mas um 1997 já não tá chegando, o que vamos fazer? Deixar de usar? Ai vai sobrar uma infinidade de fcs bons e a luta pelos mais jovens, sendo que fica bem mais diversificado termos os personagens que entraram depois na graduação, os que estão mudando de curso e por ai vai, infinitas possibilidades. Uso universidade de exemplo por ser o que mais temos, mas encaixa em todo o tema.
Na minha opinião, deviam segurar os fcs de 2004 (até 2003) até atingirem a maioridade "mundial" e mesmo assim, não permitir que aumentem as idades do nada, se for preciso, ter uma regra de +1 ano da idade desses fcs para evitarmos alguns plots mais pesados. Se forem usar em 1x1, ninguém pode segurar, mas em rps tem meios e que devem vir da própria moderação, além do senso dos players.
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shield-o-futuro · 2 years
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Oi Cat, tudo bem? Olha eu ressurgindo das trevas para perguntar se você já viu o novo filme do Thor e o que achou. E se veremos personagens desse filme introduzidos no seu universo.
Como já dizia aquele ditado, quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? ashuashuash. Brincadeiras a parte, heeey !! Nossa faz mó tempo que a gente não se fala lol tá tudo tranquilo aqui, e ai ? Tudo de boa ? É ótimo te ver aqui de novo *-*
Sobre o filme, sim, eu já assisti, e vou tentar dar minha opinião sem muitos spoilers ( apesar de que eu acho que a maioria das pessoas já viu ou já pegou algum spoiler por ai ), mas acho que posso deixar escapar uma coisa ou outra, então vou colocar no “continuar lendo” ai em baixo, porque se alguém não quiser ler, é só passar sem esbarrar em nada :3
POSSIVEIS SPOILERS DE THOR : AMOR E TROVÃO ABAIXO, LEIA POR SUA CONTA E RISCO
No geral eu curti o filme. Achei que foi bem divertido e ver a Jane brilhando um pouco me deixou muito feliz, porque eu adoro ela! No entanto... passou longe de ser meu filme favorito :/  não acho que foi melhor que Ragnarok, e na minha opinião, foi o filme mais fraquinho da fase 4. Senti que ele forçou muito pra ser super engraçado, e com isso ele não levou nada a sério, o que na minha opinião, foi um erro. Tipo, eles tinham um plot excelente, mas um plot que em sua essência era pra ser mais sério e pesado. Tanto por abordar a doença da Jane quanto por ter o Gorr como vilão. Só que eu senti que eles amenizaram tudo em prol das piadas, e não acho que foi a melhor escolha. Se eles queriam algo mais leve e divertido, eles poderiam ter explorado outras histórias. 
Também senti que eles reduziram um tiquinho a participação da Valquíria e da Jane pra dar mais destaque pro Korg e pras crianças e não curti muito isso. ( pode ser só eu querendo ver mais delas porque adoro as duas, mas não sei ) . A Jane estava perfeita e maravilhosa, e eu gostei demais a atuação do Bale como Gorr, então eu acho que eles mereciam sim mais tempo de tela do que tiveram. Parece que faltou um certo desenvolvimento aí. Também queria ter visto mais de Nova Asgard, mas entendo que esse não era o foco.
Mas assim, no final, é um filme do Thor né? Eu não estava esperando lá muita coisa. Infelizmente, ele não faz pare dos meus heróis favoritos ( a Jane sim, ele não, tadinho ) então pra mim o filme foi bem ok, porque nada me incomodou muito profundamente. Apesar dos problemas, é um bom filme pra te entreter, então acho que ele alcançou seu objetivo :3
Sobre alguns personagens de lá aparecerem aqui : sim, eu pretendo adaptar alguns sim ! A Valquiria, Sif, Korg e etc já são parte do meu universo, e eu vou colocar o Axl como amigo do Connor, porque isso é bom demais pra deixar passar ( melhor ainda porque ele compartilha o nome com a minha Astrid, então tem muita coisa que eu quero explorar com eles lol ). Eu traria a Love pra cá também...tenho umas ideias pra tentar introduzir ela ( já imaginaram o Connor com uma irmãnzinha adotiva? Seria show ), mas veremos.
Confesso que enquanto eu assistia o filme eu não pude deixar de imaginar o Connor ( e alguns outros JVs como o Aiden e a Scarlett, porque eu coloco ela em tudo me processem ) em várias cenas do filme 👀 eu tenho muuuitas ideias em relação a isso, até poderia fazer uns contos especiais sobre, mas aí acho que vou ter que esperar ele ser lançado no Disney + pra refrescar minha memória em alguns detalhes. Mas os headcanons existem!
E acho que é isso. Vocês podem mandar mais perguntas sobre isso e quem sabe, logo mais eu posto algumas coisinhas especiais pra dar um destaquezinho pros meus asgardianos ( a Maryia da Guarda do Inverno vai vir de brinde porque tá no pacote de deuses ) hehehe
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hqslegaciesarchive · 2 years
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mod vai ter ainda aquele plot drop que vc falou?
Não ainda! Não sei se ficou claro haha mas eu falei que vou introduzir vocês em OOC sobre a próxima fase do plot, e pretendo fazer isso o quanto antes essa semana já que era pra ser esse final de semana mas não saiu por conta da correria da vida. Não vai ter nada que afete os personagens ainda. Só os players. Apenas durante o próximo evento, que também será esse mês, que os personagens vão sentir o baque. Bastante coisas estão vindo aí!
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Direcionamentos e esclarecimentos úteis sobre relacionamentos tóxicos
[Olá queride! A Tia Nana veio trazer algumas dicas de como identificar relacionamentos tóxicos. Isso será útil tanto para suas histórias quanto para a vida real. Afinal, não queremos romantizar relacionamentos tóxicos em nossas fanfics e não queremos nos meter em um! E isso vale tanto para namoro quanto para amizades.]
Existem muitos tipos de relacionamentos tóxicos, mas o elemento em comum entre eles é o resultado. Um relacionamento tóxico tende a isolar a vítima das outras pessoas e das coisas que ela gosta, colocando sua vida em função do abusador.
Caso 1: o relacionamento começa às mil maravilhas. O abusador é extremamente carinhoso e gosta de ficar muito grudado 24/7. Ele permanece assim até que a vítima se torne dependente desse carinho todo. Chegado a este ponto, o abusador se afasta e começa com os tratamentos abusivos, desde deixar a vítima de lado até agressões morais e físicas. É comum nesses casos joguinhos psicológicos, em que o abusador ameaça terminar por um motivo supérfluo, só para que a pessoa se arraste pedindo perdão e para que essa pessoa fique. Isso submete a vítima aos caprichos do abusador. Um desagrado e ele pode iniciar o jogo de novo. É importante ressaltar que, por estar dependente do carinho do abusador, qualquer demonstração de carinho por parte do abusador se torna o mundo da vítima, que passa a mendigar esse carinho. Qualquer migalha já é alguma coisa, e ela acredita que passar por toda a parte ruim faz parte e que vale a pena por aquele pequeno momento de carinho.
Caso 2: o abusador começa sutilmente a induzir a vítima a fazer concessões, isto é, abrir mão de certas coisas (primeiramente pequenas) em nome do relacionamento ou da felicidade dele. É importante ressaltar que o abusador NÃO abre mão de nada. Apenas a vítima. As concessões vão crescendo de proporção, indo de uma simples preferência de filme até a pessoa abrir mão do emprego ou do lugar e que mora. Vou exemplificar:
Todas as vezes que a vítima sugere uma atividade (um filme, por exemplo), o abusador recusa, oferecendo uma outra opção (a vontade dele). Dessa forma, a vítima faz apenas o que o abusador quer, e ele nunca se interessa pela vontade e os gostos da vítima. As sugestões então, aos poucos, se tornam ordens.
Vamos ao exemplo mais extremo. Vamos supor que a vítima tenha um emprego/ocupação e que boa parte de sua vida consiste naquele emprego e nas pessoas que conheceu lá, tanto as que a levaram até esse emprego quanto as que estão lá atualmente. Além disso, a vítima é apaixonada por esse emprego, ela se sente feliz e realizada lá. Lembra que o abusador quer que a pessoa viva e faça escolhas em função dele? Uma situação clássica de um parceiro/a tóxica seria colocar uma espécie de ultimato: você escolhe entre mim ou o seu emprego. Pior ainda se a ideia do abusador é fugir para longe. Porque, veja, o abusador está basicamente pedindo pra vítima escolher entre ele e o resto da vida dela. Infelizmente, muitos filmes romantizam essa questão de uma pessoa sacrificar sua vida apenas para ficar com a pessoa que ama. Na vida real, na maioria dos casos, isso pode ser extremamente tóxico, fadando a vítima a viver uma vida infeliz. A felicidade NÃO pode ser dada por uma única pessoa. Uma pessoa NÃO PODE viver em função de apenas um relacionamento. Portanto, CUIDADO com os plots que incluem uma escolha radical por parte de um dos lados em função de ficar com a pessoa amada. Dependendo de como é feito, pode reforçar uma mentalidade muito tóxica sobre relacionamentos.
Caso 3: CIÚMES. Gente, MUITO CUIDADO com plots que envolvem ciúmes. Pra começar, ciúmes, em proporção nenhuma, é uma coisa positiva. É uma emoção humana, mas não é positiva. Se não é positiva, NÃO DEVE SER ALIMENTADO OU TRATADO COMO NORMAL.
“Amas, num relacionamento, a gente tem que sentir ciúme, senão significa que a gente não gosta.” Não, queride. Ciúme significa nada mais nada menos do que a existência de uma insegurança pessoal (dele para ele mesmo) por parte do abusador, que nesse caso, banca a vítima. Quem sente ciúmes normalmente tem a convicção que a qualquer instante o parceiro pode trocá-lo por outra pessoa “melhor” (que tem qualidades que na visão do abusador são melhores que as dele). Alimentar o ciúmes culmina em um relacionamento extremamente abusivo, em que a vítima acaba isolada ou paralisada por ter receio de fazer qualquer coisa que dispare um ataque de ciúmes do abusador. Isso acontece pois o abusador sempre desconta seu ciúmes na vítima, e não no agente que causou o ciúmes. Portanto, fica evidente que o ciúme é uma emoção negativa, pois jura única e exclusivamente brigas e sensações ruins em quem sente e quem é vítima dos ataques. Vou listar alguns pensamentos/falas e ações relacionadas a configurações de ciúme, tanto em relacionamentos românticos quanto em amizades:
- O abusador não gosta que você tenha momentos mais exclusivos com outras pessoas: outros amigos, amigos do mesmo sexo que o seu ou que possam se sentir atraídos por você ou até mesmo família. Os momentos podem ser: passeios, festas (festa de aniversário, do pijama, etc), viagens e até chamadas em aplicativos online. Imagine uma situação num grupo de cinco amigos em que dois decidem ligar um para o outro para conversar e um terceiro, que é ciumento, descobre. Ele pode fazer uma cena com um deles, dizendo que ele está sendo trocado ou pode dar o famoso “gelo”, começar a dar indiretas em redes sociais, etc.
- O abusador vigia os seus contatos e pode te obrigar a excluir determinadas pessoas do seu celular ou redes sociais, indo de uma única pessoa até todas as pessoas que ele pensa que podem ser uma ameaça;
- Não gosta de demonstrações de afeto suas em relação a outras pessoas. Ex: postar fotos com amigos num passeio, postar foto com um amigo, abraçar amigos, cumprimentar amigos;
- Não gosta quando você passa algum momento longo demais com outras pessoas;
- Começa a controlar com quem você pode ou não pode se relacionar, fazendo ameaças caso você vá contra o abusador;
- Começa a cobrar atitudes ciumentas da vítima para que ele tenha uma justificativa para ser também;
- “O ciúme é normal pois garante que a pessoa gosta de mim”.
Caso 4: esse é o mais difícil de detectar. É um tipo de manipulação sutil, na qual o abusador toma frente para fazer determinadas coisas pela vítima, para depois cobrar isso dela. Espontaneamente, o abusador pode abrir mão de sair com os amigos para ficar com a vítima uma vez, e depois cobrar esse comportamento dela repetidamente. Dessa forma, como o abusador já fez essa “concessão”, a vítima se sente presa pela culpa de não retribuir. Isso pode acontecer com coisas menores ou maiores. Ex: o abusador espontaneamente assiste um filme/série que ele sabe que a vítima gosta, para depois cobrar que ela consuma as coisas que ele gosta também. A cobrança pode ser direta ou indireta. Indiretamente, o abusador pode assistir várias coisas que a vítima gosta formando uma espécie de cerco ou puxar assunto repetidamente sobre o que a vítima gosta para logo em seguida introduzir um assunto do interesse dele. Como o abusador “já fez tanto pela vítima”, a vítima se vê obrigada a retribuir, mesmo que seja um assunto que ela não goste, não se sinta confortável com ou simplesmente não queira. Concessões precisam ser feitas, mas com um limite. Até porque, nessa configuração, a tendência do abusador é cercar a vítima para jogá-la dentro do caso 2. Num relacionamento não se faz nada com segundas intenções de cobrar de volta, se concede por amor e isso acontece NATURALMENTE, SEM SEGUNDAS INTENÇÕES.
Caso 5: é o caso em que o relacionamento das pessoas se baseia em implicância. Implicância faz parte de determinados tipos de relacionamento, mas tudo tem limites, e limites bem claros e estabelecidos. Implicâncias que incluam ofensas precisam ter seus limites conhecidos, e isso inclui ofensas que não vão pegar em pontos críticos da pessoa. Muitas vezes, o abusador cria uma situação em que, se a vítima se sentir ofendida, o abusador debocha dela por não conseguir levar as coisas na brincadeira. Além disso, mesmo no caso de ofensas serem autorizadas, algumas podem ser muito pesadas para serem “saudáveis”. Agressões também devem ser tratadas com muito cuidado. Uma pessoa que se torna violenta ou agressiva em comportamento com uma pessoa por gostar dela NÃO É UMA PESSOA NORMAL. Uma implicância para chamar atenção é normal, mas algo realmente agressivo é extremamente tóxico. Isso acontece especialmente com pessoas que crescem recebendo um tratamento agressivo por parte de quem supostamente amaria elas. Dessa forma, ela acredita que a agressão é uma forma de demonstrar afeto.
Além disso, outras coisas como brincadeiras e piadas podem passar do limite. Um comportamento comum é o abusador depreciar a vítima em público em tom de brincadeira, mas de forma muito expositiva, humilhando-a.
Gostaria de acrescentar um pensamento extremamente tóxico que já ouvi muitas vezes e que deve ser evitado ao máximo:
Uma vez ouvi de um amigo que, por ser uma namorada que não implicava com jogos ou outras atividades do meu namorado (e ainda fazia junto), pelo fato de não implicar com ele todas às vezes que ele saía, e tentar resolver tudo no diálogo, sem neuroses, sem ciúmes ou proibições, meu namorado acabou perdendo o interesse em mim. Se você perde o interesse numa pessoa porque ela não causa nenhuma confusão, queride, por favor, vá ao psicólogo mais próximo imediatamente.
Além disso, é importante lembrar que uma pessoa que está há muito tempo num ou em vários relacionamentos abusivos não consegue sair facilmente deles pois ela está emaranhada na teia desses relacionamentos. Ela passa a acreditar que o relacionamento abusivo é o relacionamento normal, e que todos os relacionamentos são como o dela. Por isso a conscientização e a troca de experiências é importante: nos alerta para coisas que, sozinhos, não podemos ver.
Caso eu me lembre de mais alguma coisa ou encontre algo interessante, acrescentarei aqui e atualizarei vocês! Beijíneos e espero que tenha sido útil!
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avozdaterradonunca · 4 years
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Oiiiê! Sou eu de novo, eu gosto de fazer vários casais para minhas histórias mas tenho dificuldade em menciona-los, pq tem vezes q eu foco mas em um casal mais que nos outros e eu acho isso meio chato para os leitores e para mim mesma, tem uma dica de como eu posso dividir o "tempo" para todos igualmente?
Acho que antes de mais nada eu preciso fazer um questionamento: quantos protagonistas você tem? Esses casais que você quer descrever têm importância direta para a trama? Porque dependendo do gênero da sua história, meio que “pausar” o plot para descrever os diversos romances pode ser ruim para os leitores (e para a história!). E, tipo, a única obrigação que você tem para os seus leitores é contar bem a história do(s) protagonista(s), então se você não tem muito o que escrever sobre os outros casais e eles não são personagens primários, não tem que se forçar a escrever sobre eles. Pelo menos não de maneira tão direta. Casais com personagens secundários podem ficar no pano de fundo.
Mas vou supor que você tenha vários casais diferentes com os personagens principais da sua história, e que todos eles são igualmente importantes para a trama. E que o seu gênero é romance mais do que qualquer outra coisa. Daí eu tenho algumas sugestões:
Alternância de POV estrita: aka você vai alternar a mudança de ponto de vista dos personagens a cada x capítulos independente de quaisquer outros fatores. Por exemplo: Maria ganha três capítulos, logo depois vem três capítulos do João, e em seguida vem três capítulos do Márcio. A alternância seria fixa na ordem, também, então a história inteira seguiria essa ordem do começo ao fim. Isso garantiria 100% que todos os personagens (e, logo, também os casais) recebem a mesma quantidade de atenção.
Pessoalmente eu não gosto muito de modelos que colocam a forma acima do conteúdo, e eu já tentei escrever dessa forma antes e desisti. O problema é que alguns personagens são mais relevantes para certas partes do plot do que outros, ou o ponto de vista de um dos personagens é particularmente mais interessante do que outros, então eu acabo desistindo da igualdade de alternância em favor de fazer o que eu acho melhor/mais interessante.
Esse tipo de modelo também requer uma grande atenção ao planejamento para ficar bom, porque caso contrário você vai ter várias questões do relacionamento que começam no ponto de vista de um personagem, mas são obrigadas a se resolver de maneira secundária porque tá na hora de trocar de POV. Claro que voltar e narrar de novo é sempre uma possibilidade, mas pessoalmente eu não gosto de histórias que ficam indo e voltando no tempo quando trocam de POV, e dependendo da quantidade de personagens pode se passar muito tempo entre o começo e o fim. O que nos leva a:
Arcos de relacionamento: você já deve ter ouvido falar de “arcos de personagem” (character arcs, em inglês), que são como pequenas histórias dentro de uma história grande. Aka um problema/conflito com começo, meio e fim, que são secundários ao plot principal (se houver um plot principal, porque algumas histórias são só vários arcos de personagem, e isso também é válido. Tudo depende do gênero). A ideia seria fazer algo semelhante, mas com os relacionamentos. Pensa em uma questão, como “primeiro beijo”, desenvolve toda essa questão com o casal da forma que tenha um começo, meio, e fim, e depois que terminar, introduz o arco do próximo casal. Se você planejar uma mesma quantidade de arcos para todos os casais, vai garantir que todos tenham uma mesma quantidade de foco.
Idealmente, os arcos acontecem em momentos diferentes. Aka, quando um casal está tendo problemas, o outro está deboas. Isso garante que a) você consiga focar em um casal específico por arco e b) você não precise ficar indo e voltando no tempo.
Interlúdios: um interlúdio é uma “pausa” no andamento normal da história. Se você não está escrevendo slice of life ou romance, e se você não se importa em não dar 100% a mesma atenção a todos os casais e quer só introduzir uma variação, o que pode funcionar pra você é de vez em quando fazer uma pausa e introduzir pequenos contos sobre os outros casais na sua história.
Uma pessoa que faz isso muito bem é o Wildbow, um autor canadense que escreve webseriais. Quando termina os arcos do plot, ele sempre adiciona um interlúdio apresentando os outros personagens do mundo.
Um problema com esse modo seria saber onde introduzir as pausas.
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gcnforever · 3 years
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e então, modies, cadê aquele spoiler maroto?? LUCKHAOS DÊ-ME SPOILERS, TO AQUI COM MEU CHÁ JÁ
Costume na Gaecheon: sempre que Luckhaos some, algo vai acontecer.
Dessa vez, somente fofocas acontecerão, mas elas são das boas! Se preparem para o talk show que eu estava com tanta saudade de fazer.
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Começando com a estrutura da moderação, antes éramos eu e Cieru fazendo tudo. A gente tinha as ideias, mexíamos com o design da central, escrevíamos os eventos, nos dias de muita aceitação éramos só nós dois também. Agora nossas tarefas foram bem divididas para cada um ter total desempenho no que lhe é designado, além disso mais dois moderadores foram adicionados. Confere a divisão:
LUCKHAOS sou eu, o mandrake do time. Sim, eu sou o único da equipe que não é medroso. Sendo assim, sou eu quem consumo os conteúdos de terror, suspense e gore que acabam sendo trazidos para a comunidade. Toda a parte criativa como os eventos, task's, drop's e qualquer coisa que envolva o andamento do plot são feitos da minha cabecinha lapidados tanto com os players (quando abrirmos) e mods. Os pronomes são gos/toso.
CIERU, o primeiro a morrer do time. Sem ele não teríamos nenhuma organização, é sério. Responsável pelos textos da central, ou seja: a escrita do plot, as regras, toda a paginação e disposição de informações é com ele. Quer uma informação técnica sobre a comunidade ou plataformas? Ninguém vai saber te responder melhor que o gostosão. Seus pronomes são ado/rável.
NOELLE, o medroso pau mole do time. É o nosso designer profissional, só quem vai dar vida ao nosso universo da melhor forma possível tem esse poder. O responsável pelas centrais, themes, packs e tudo relacionado a identidade visual da comunidade então qualquer coisa, chama o bonito. Seus pronomes são deu/sa.
MANTEGUINHA, o mais simpático do time. Primeiramente, questionem os motivos da escolha desse nome sim. É o nosso técnico de informática. Sério, tudo que da na telha para embutir e otimizar nossa vida como comunidade, ele faz. Nosso server do Discord é obra desse mago, além dos atalhos e melhorias nas plataformas, então se o pc de vocês der pau já sabem com quem falar. Atende pelos pronomes hee/hee.
Pensem, se a gente já era os chatos da organização antes, agora piorou. Falando sobre a organização, esse é o próximo tópico.
Estamos mais do que cientes sobre os recentes banimentos do Twitter e sobre como é difícil a aderência da tag para novas plataformas, então, nós temos organizado planos secundários em caso de queda de uma das plataformas e um deles é a criação de um server no Discord autossuficiente. Ou seja, deu ruim no Twitter? O nosso server estará pronto para suprir a demanda até a normalização e caso não haja uma normalização, a moderação está procurando plataformas alternativas ao mesmo.
Ultimamente ele vem sendo a maior dor de cabeça da tag e nós sabemos que chegar a apresentar uma nova plataforma assim de cara pode gerar rejeição, então temos todas as estruturas prontas pra casos de emergência.
Mais um pouco sobre preparação. Diferentemente da primeira vez, onde nós tínhamos somente o plot pronto e ideias que iam sendo colocadas em execução conforme tinha lugar no andamento da story line, nós já temos toda a linha principal pronta.
Como assim, Lu? Se liguem.
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Nós agora trabalhamos com uma organização mental e todo o mês de Agosto já tem o seu evento e acontecimentos preparados, como podem ver sinalizado no primeiro tem coisas escritas já pendentes apenas de melhor organização, além de revisão.
Isso nos garante um desenvolvimento mais consistente e menos peças soltas que não tem utilidade. Como antes, tudo em Gaecheon levará a algum lugar, só que agora bem mais planejado do que anteriormente. Também nos deixa mais livres para abrir as suas próprias ideias, ou seja, encaixar na story line coisas que vem diretamente dos players e seus respectivos plots. Sendo assim, não só o plot da comunidade será usado, mas é bem possível que surjam coisas relacionadas aos plots de nossos personagens.
Apesar das inovações, muitas coisas permanecerão.
Nossos eventos interativos com a família fundadora e entidades da cidade jamais vão ser deixados de lado, ou seja, se preparem para surpresas como um Senhor Kong nas esquinas fazendo um escândalo, pois ele também está com saudade. Além das partes interativas, também vamos procurar introduzir eventos de narração com rolagem dos dados (pois a gente ama e sabemos que muitos também) e tasks de desenvolvimento.
As lendas permanecerão também, mas serão introduzidas como "conquistas" ao longo do desenvolvimento. Quanto mais formos prosseguindo, mais coisas do plot ganharão vida e usabilidade. Mas, repensando nossas escolhas, não queremos ser somente uma cidade de lendas sobrenaturais. Por isso, vamos explorar casos policiais sem resolução e bastante estranhos que acontecem conforme o plot anda que serão contados juntos a nossa programação que também foi alterada.
Para quem estava com saudades, o GAECHEON EM OUTRO PLANO está de volta de um jeito diferente e não vem sozinho, mas aí eu já vou entregar tudo de bandeja, né?
Tem muito mais coisa além disso, eu poderia falar o dia inteiro aqui, mas é melhor ter o prazer de dizer que muitas coisas em Gaecheon permanecerão como segredos...
Me contem se gostaram do que foi revelado!
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lavcnderhze · 4 years
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oie tag!
olha só eu mais uma vez vindo procurar partners amados!!! enfim, antes de começar deixa eu introduzir um pouquinho aqui: eu só jogo pelo discord, sou o tipo de partner que se não tiver mais afim de jogar vou te avisar, não sumo, se você me aceitar sou real uma long term partner <3. agora vamo lá três ideiazinhas que eu tô querendo jogar! (edit: eu coloquei em baixo do read more o resto que já foi preenchido, e adicionei mais alguns rsrs)
eu nunca vou negar um plot de ex rsrsrs
tenho esses ships canons que sou doida pra jogar (e vou deixar em negrito o que tenho preferência, de resto topo jogar com qualquer um): noora&william (skam); kat stratford&patrick verona (10 coisas que eu odeio em você); jane&john smith (mr. & mrs. smith); jack&rose (titanic); ícaro&sol (mitologia grega).
enfimmm, se algo aqui te interessou, deixa um like ou me manda uma mensagenzinha! que aí eu te passo meu discord e a gente vai conversando, pode ser? obrigada por ter lido <3
eu quero muito mesmo um ship complicado. pensei deles serem meio bad guy & bad girl que são inimigos por algum motivo x (que a gente pode definir junto), mas que se pegam em uma festa (estando bem loucos mesmo, porque sóbrios ou um pouquinho bêbados eles só sabem se provocar). enfim aí ok. depois disso seria “ok não posso sentir ciúmes porque não temos nada, mas olha eu aqui sentindo ciúmes” junto de “tá, foda-se, se elx quer pegar outras pessoas eu vou também, tô nem aí mesmo”, provocaçõezinhas de ciúme, ficando com outras pessoas na frente do outro, etc. tive essa ideia quando ouvi a frase “i don’t do fake love but i’ll take some from you tonight” e fiquei mt afim de fazer algo assim hahahah (aliás, o trecho é da música bloody valentine do machine gun kelly se alguém quiser).
me dá um plot de coworkers que tem que esconder que tão ficando por favor!! tô necessitada de uns plots de forbidden stuff.
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tokyo-ghoul-teorias · 8 years
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#Especial - Tokyo Ghoul: Jail
(AKA o jogo que só tem em japonês -todas chora-)
Olá pessoal! Faz tempo desde que não posto algo desse tipo, não é mesmo? Na verdade, esse não era um post planejado, mas para abordar um assunto que estou querendo falar há mais de um ano, primeiro preciso explicar para vocês algumas coisas sobre o jogo de Tokyo Ghoul, chamado Tokyo Ghoul: Jail. A série de posts que vou fazer serão feitos por traduções de teorias/evidências que encontrei em tumblrs estrangeiros e comentários extras, e que achei legal trazer pra vocês.
 ATENÇÃO! ESSE POST ESTÁ CHEIO DE SPOILERS SOBRE TOKYO GHOUL JAIL! SENÃO QUISER SABER, NÃO CONTINUE!!
 (Embora eu recomende que você deixe de lado essa vontade de não saber kkkkk)
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O que é Tokyo Ghoul: Jail?
Eu acredito que a maioria de vocês já saiba o que é esse jogo, mas vale a pena reforçar aqui qual é o plot básico da história. Para fins de praticidade, peguei a resposta que @king-kaneki deu para um anon ao receber a pergunta “o que é TG: Jail?”.
Tokyo Ghoul: Jail é um jogo para PSP que saiu ano passado (no caso, 2015). É uma aventura RPG com um sistema de batalha único, mas também parece ser como uma visual novel. Os resultados dependem das escolhas que você faz. E a melhor parte: os cenários foram em grande parte escritos pelo próprio Ishida.
O protagonista é Rio, um ghoul que foi aprisionado na Cochlea porque ele é suspeito de ser Jail, um ghoul responsável por um assassinato em massa de investigadores. Quando a Cochlea é atacada pela Aogiri Tree, Rio consegue escapar e tenta encontrar a pessoa que está realmente por trás de Jail. Em sua jornada, ele encontra Kaneki (que nessa época já está vivendo com Hinami, Banjou e seu grupo), os ghouls da Anteiku, e vários outros personagens de TG. Kijima também tem um grande papel nesse jogo.
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O jogo tem uma grande quantidade de sub-cenários (que você pode jogar sem afetar a rota principal), uma porrada de finais ruins e, aparentemente, um final verdadeiro... além de um “final” neutro e um outro final... interessante.
De certa forma, Jail se parece Tokyo Ghoul Root A (segunda temporada do anime), pois ao introduzir um personagem novo, desencadeia acontecimentos diferentes, embora (ao contrário do anime) siga o desenrolar principal do mangá. Ou seja, Kaneki forma seu grupo, há a invasão ao laboratório do Kanou, o ataque à Anteiku e até mesmo a rota V14. Não sei se vocês já pararam pra pensar, mas é dito que o “root” no nome do anime não se refere apenas às “raízes” da Aogiri Tree, como também é um jogo de palavras – a pronúncia de “root” e “route”(rota) é um bocado semelhante. Há quem diga, ainda, que o “A” significa “Alternative” (alternativa”), o que colocaria a segunda temporada anunciando abertamente que é uma rota alternativa. Graças a Deus, né.
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O jogo também conta com alguns personagens originais, que aparecem para o protagonista em sua busca para encontrar o verdadeiro Jail.
 Tipo RC e Kagune
 Após ser encontrado pelos ghouls da Anteiku e receber a oferta de trabalhar ali, Touka e Rio vão até o HySy Studio para que Uta pudesse criar uma máscara para ele. Aí você responde um questionário e, a partir das suas escolhas, Uta determina qual é a sua máscara. Isso também determina qual a sua kagune no jogo.
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Tokyo Ghoul: Jail Scenario Book
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Tokyo Ghoul: Jail Scenario Book é, essencialmente, o que o próprio nome fala: é o livro de cenários do jogo. Contém os cenários escritos pelo Ishida (e alguns de outras pessoas também), além de ilustrações extras e descrições detalhadas e as vezes até mesmo um pouco diferentes de cenários e sub-cenários. O livro é bem grande – tem 550 páginas e traz informações bem interessantes. Internet afora, você encontra traduções de alguns sub-cenários e rotas que não estão no jogo.
 Shiki Kijima
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Existe uma ligação muito evidente entre Tokyo Ghoul: Jail e Tokyo Ghoul :re: o Investigador Classe Especial Associado Shiki Kijima conhecido como Batatão Fatiador. Jail traz a história de como Kijima ficou deformado daquele jeito e sua busca para se vingar do ghoul responsável por isso. Muita gente achou que o Kijima ser introduzido no :re era apenas um golpe de marketing pra divulgar o jogo e atiçar a curiosidade dos leitores do mangá. No entanto, já foi confirmado pela biografia de Kijima no volume 5 do mangá que foi exatamente o incidente com Jail que o deixou desfigurado, confirmando que, pelo menos ao que diz respeito a essa parte específica, TG: Jail tem elementos canon.
Agora vou colocar aqui a tradução feita por @sunset-tower de um dos primeiros cenários do jogo, para vocês entenderem melhor a história.
 PRÓLOGO
(Cenário principal A)
PRINCIPAL A 01
 Título: Prólogo
Dia Um
??? (Kijima): Hyu – …Hyu – …você acordou. Agora então, você pode gentilmente me contar – sobre sua verdadeira identidade.
 …quem?
??? (Kijima): …por que tanta surpresa? Você tinha intenção de ter me matado “naquela vez”? Ou você está surpreso por causa da minha aparência?
O estranho homem, que apareceu na escuridão, tinha pedaços de pele rasgados aqui e ali, e parecia uma boneca feita a mão mal remendada.
…onde estou? Essa pessoa é…
 ??? (Kijima): É verdade que, ao olhar para mim, até mesmo dentre monstros que comem humanos… até mesmo dentre ghouls como você, existem aqueles que tremem.
Monstros que comem humanos…
É verdade, eu não sou humano, eu sou…
…um ghoul.
??? (Kijima): …mas isso acaba deixando meu trabalho como investigador ghoul mais fácil. Eu gosto disso. O que você acha? …Jail?
??? (Rio): (……Jail……)
 Um som como uma facada perfurante na cabeça.
 ……dói. O interior da minha cabeça está apertado.
Jail. Esse é meu nome– ?
??? (Rio): ( – não…Eu sou……)
Rio: ……Rio –
??? (Kijima): ?
Rio: Eu sou – Rio.
Isso mesmo. Meu nome é Rio……mas, por que diabos eu estou aqui?
 Um som como uma facada perfurante na cabeça.
 …é verdade.
Eu estava esperando pelo meu irmão numa casa em ruínas, onde nós ficávamos.  Então esse homem, junto a algumas pessoas, entrou na casa. Eu sequer tive tempo de resistir antes de ser capturado... e agora, estou aqui.
??? (Kijima): ……obrigado por se apresentar, Jail. Faz parte dos meus princípios ser educado até mesmo com ghouls. Meu nome é Kijima Shiki.  E essa é a Cochlea, a prisão para ghouls.
Rio: (Kijima, Shiki – )
 Sinto um leve calafrio. O som daquele nome veio acompanhado de memórias de grande terror. 
Sinto como se…eu já tivesse ouvido aquele nome antes.
 ?? (Kijima): Parece que você está confuso e não sabe muito sobre si. Porque você resistiu tanto, é claro. Não tivemos outra escolha a não ser sermos violentos também. ...Bem, tome o tempo que precisar para lembrar. A dor ajuda a atiçar as memórias. Estou ansioso pra isso, certo? – Rio-kun?
 Alguns dias depois
 Apesar de ter sido torturado como um pedaço de pano velho, eu não consegui dar à Kijima a resposta que ele queria.
O nome que foi repetido várias vezes, “Jail”.
Mas não importava quantas vezes isso me era perguntado, eu não me lembrei desse nome.
 Kijima: Hmm…você não consegue lembrar mesmo agora, hm? Se você não está fingindo, então isso é problemático. Mesmo que eu tenho os direitos sobre você, sem a permissão do diretor eu não posso me livrar de um ghoul na Cochlea. Mas... se for pelo fato de você estar dando respostas evasivas, então eu posso entrangulá-lo até a morte e não haveria problema, hm? Veja bem, esse tipo de “acidente” acontece com frequência. Olhe, dá pra ver pela minha aparência, certo? Eu sou dedicado ao meu trabalho.
Rio: …
Kijima: Eu só quero saber. Sobre o ghoul conhecido como “Jail”.
Rio: …Eu não…sei…
Kijima: Muitos investigadores foram mandados para suas covas por ele. Ele é um ghoul demoníaco. Quando sua kagune está ativa, as marcas que aparecem ao redor de seus olhos parecem uma “prisão”, então o chamamos de “Jail”. Eu também lutei com ele, no passado, inclusive é por isso que estou nesse estado lamentável. Eu perdi minhas orelhas e bastante pele, minha perna direita, meus subordinados. Por causa da dor e depois, das memórias, eu fui capaz de continuar investigando até agora. E agora estou começando a acreditar. Você é precisamente o ghoul, Jail, que me fez esse pedaço de retalho velho naquele dia.
Rio: Eu não sei... Eu sou... Só um ghoul...! Por que você suspeita que eu seja o ghoul chamado Jail...!!
Kijima: Por quê? Então vou lhe fazer uma pergunta. Seu irmão é o Jail?
Rio: …!!
 – irmão.
Por que ele sabe que eu tenho um irmão?
Rio: O que você fez…com o meu irmão…
Kijima: Kuheehee……assustadooooor……hmm, então isso não é o suficiente para fazer as “marcas” aparecerem?
Rio: Estou perguntando o que você fez a ele!!
Kijima: Não perca a calma. Deixei seu irmão aguardando numa sala VIP nesse estabelecimento.
 Nesse estabelecimento…?
Meu irmão também foi capturado pelo Kijima…?
 Kijima: Vou perguntar mais uma vez. Seu irmão é o ghoul chamado Jail? Foi ele o assassino em massa que matou todos aqueles investigadores?
Rio: Você está enganado…! Meu irmão…nunca faria isso. Nós não estamos envolvidos nisso……!!
Kijima: Seu irmão disse ele mesmo…que ele é o Jail.
Rio: …!
Kijima: Então eu deveria soltar você, isso é o que ele disse também, Rio-kun. Ele está te acobertando, não está?
 Costas largas e um olhar forte e gentil me vieram à cabeça imediatamente.
Ele sempre me protegeu.
 Kijima: …mas, não importava quantas vezes nós conversávamos, ele se recusava a dizer a verdade... Exigindo que seu irmão fosse libertado e “se fazendo de surdo” comigo... então por isso... 
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Rio: ……!!
 Um som como uma facada perfurante na cabeça.
 Esse cheiro.
Rio: (Sangue…?)
Kijima: Achei que essas orelhas não seriam necessárias.
Rio: …!
A esponjosidade que sinto pelo papel.
Dois “caroços”.
Rio: ……uah……aaaah……!!
Kijima: Relaxe. Eu não o matei. Apesar de agora ele ter ficado um pouquinho “como eu”.
Rio: Por que.... Por que você é tão……!!
Kijima: Eu disse, não disse? Eu só quero saber. A verdadeira identidade de Jail.
 Irmão… Irmão… Irmão… Irmão…!
 Kijima: Depois das orelhas, que parte seria interessante? Que tal as pálpebras? Tenho certeza que nós teremos uma noite maravilhosa.
Rio: Pare!! Por favor pare…!! Por favor, eu te imploro…
Kijima: Kuheehee…se você é Jail, é melhor me dizer honestamente. Antes que o saco de papel fique “cheio com o seu irmão”.
Rio: Uu……uuu……
Investigador Ghoul: Classe Especial Associado Kijima…está na hora.
Kijima: Minha nossa, já está na hora. O tempo voa quando estamos nos divertindo.  Bem, estou ansioso para isso, Rio-kun –
 “Jail”.
Assassino em massa. Assassino de investigadores. 
……não é o meu irmão. Meu irmão não faria isso. 
Nem eu o faria. Sou um ghoul fraco que sequer pode lutar por si mesmo.
Rio: (Só de pensar que eu poderia fazer algo assim – )
 Alguns dias depois.
 Quantos dias se passaram desde que eu acordei nessa “prisão”?
Não há nada que eu possa fazer. Meu irmão... está em algum lugar dessa prisão?
Eu deveria apenas dizer que eu sou o “Jail” e fazer com que meu irmão fosse liberado...
Esse pensamento é apagado quando o rosto remendado de Kijima me vem à mente.
Estou com medo… mas.
Rio: ……meu irmão fez aquilo……
 Para me salvar. 
O ghoul chamado “Jail” bagunçou nossos destinos.
Ghouls são criaturas crescendo em números na Terra, criaturas que são como “humanos”.
Eles parecem seres humanos, mas são “monstros que comem humanos”.  Nós temos capacidade física superior à dos humanos. 
E nós temos órgãos, “kagunes”, que foram feitos para caçar.. 
Kijima disse que quando “Jail” usa sua kagune, “marcas aparecem perto de seus olhos”.
……mas isso nunca apareceu em mim.
Pra começar, minha kagune é fraca, e eu tenho certeza que seria subjugado em segundos se eu tivesse que lutar contra investigadores.
Esse também é o motive pelo qual estou preso aqui.
 Rio: (Por algum motivo errado, Kijima pensa que eu sou o Jail. Mas…)
(Se as coisas permanecerem desse jeito…eu não sei o que pode acontecer comigo e com meu irmão…)
 Um som como uma facada perfurante na cabeça.
 ??? (Irmão): – Rio……não se aproxime……!
Rio: …ir-mão.
 Ronco.
 Rio: (……Estou com fome.)
Falando nisso, eu não como nada há um bom tempo.
Estou acostumado com a fome.
Rio: (Irmão……ele está com fome também?)
Era ele quem preparava “comida” para nós dois, já que sou fraco.
Por alguma razão, eu senti como se fosse chorar, e parei de pensar. Eventualmente comecei a sonhar...
 Os sub-cenários
 Existem sub-cenários em TG: Jail, que consistem principalmente em interações com os personagens, aprofundando suas relações com eles. São basicamente algumas coisinhas aleatórias e divertidas, ou que te informam (como jogador, no caso, como Rio) mais sobre o que você não sabe (a Anteiku, Aogiri, Kaneki, etc). Por exemplo:
 - Se você fizer uma certa quantidade de escolhas envolvendo a Touka, Rio irá se apegar a ela e, em determinado momento, enquanto vão pra casa, ele terá a opção de confessar ou não seus sentimentos por ela. Se ele optar por confessar, ele vai dizer que a ama, deixando Touka extremamente encabulada e sem saber muito bem o que fazer; ela explica que não sente o mesmo por ele e pede desculpas.
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- Rio encontra Hinami numa máquina de bebidas. Ela derrubou o dinheiro dela debaixo da máquina (sonsa) e não consegue pegar. Você dá uma grana pra ela comprar a bebida e ela escolhe café (Rio se pergunta se ela é um ghoul). Ele questiona a escolha dela e a –SONSA- menina quase deixa escapar que é a única coisa que ela pode beber.
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- Hide reconhece Rio como o novo garçom da Anteiku (sim, Rio passa a trabalhar lá). Eles conversam sobre o Kaneki e como ele está sumido e todos na Anteiku aguardam o retorno dele. Em outro momento, Rio vê Hide retirando os cartazes em busca do Kaneki na universidade, porque “o Kaneki não gosta de chamar atenção”. As ações e o jeito de falar do Hide levam o Rio a chegar à conclusão de que Hide sabe que Kaneki é um ghoul.
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- Rio segue Amon para ver se conseguir descobrir mais sobre o Kijima (achei meio aleatória essa ideia, amigo, mas tudo bem). O Amon entra numa cafeteria e pede um bolo. Rio acha engraçado o cara daquele tamanho todo sério comendo bolo feito criança. É isso. Sério.
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- Por algum motivo que não sei, Ayato e Rio lutam um contra o outro, mas terminam amigos. Só estou falando porque o Ayato está uma gracinha nessa imagem.
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- Em algum momento, Rio tem um encontro amigável com Juuzou, que até se oferece para fazer as “costuras” que ele usa no corpo no Rio. Também só comentei esse sub-cenário por motivos de JUUZOU. 
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- Você literalmente tem a opção de beijar o NICO (SIM, O NICO) para conseguir informação... Mas, mesmo se você optar por isso, a Itori impede isso de acontecer, e Rio continua BV.
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-Em determinado momento Rio LITERALMENTE MANDA UMA MENSAGEM DE TEXTO PRO KIJIMA com um vídeo de um ghoul que ele capturou, perguntando se aquele era o Jail. E O KIJIMA RESPONDE. Que não. Ah. Ele manda a mensagem do celular do Tsukiyama (WTF).
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- Rio chama a Akira para comer algo (eu REALMENTE NÃO SEI O CONTEXTO DISSO), mas ela acaba bêbada e ele têm que apoiar ela.
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As lutas
 Para ser honesta, eu não consegui entender muito bem como funciona o sistema de batalhas do jogo. Vou traduzir aqui a explicação que a @makyun deu:
omg não estavam mentindo, o sistema de batalha nesse jogo é difícil.
Você tem que estocar “peças” para combinar suas habilidades e aos mesmo tempo você tem que quebrar a defesa do seu oponente tirando as peças dele, então você tem que olhar pra várias coisas ao mesmo tempo e tudo está por todo lugar.
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Você luta tanto contra ghouls quanto contra investigadores. Nem todos são necessariamente inimigos. Até onde sei, são as lutas contra o pessoal da CCG que são mais relevantes para o final que você vai ter. Seu rank como ghoul vai subindo à medida que você vai os derrotando. Alguns personagens que sei que dá pra você lutar contra são: Touka, Ayato, Tsukiyama, Tomo, Akira, Juuzou, Shinohara, Kaneki (centopeia), Kijima, e... ARIMA.
 Finais
 Ok, vamos lá. Vamos falar de revelações aqui. Primeiramente, a resposta para a principal pergunta do jogo. É importante ressaltar que, desde o começo, é deixado claro que a memória de Rio é um tanto confusa, ele não se lembra bem dos fatos antes de acordar na Cochlea. Então, quando Rio finalmente luta contra Kijima, o investigador revela que a quinque “Rotten Follow” (a serra elétrica) foi feita a partir do kakuhou do irmão do Rio, que está morto, e que aquela cena lá no começo, em que Kijima diz que o irmão de Rio está vivo, é para enganar o Rio. 
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O que aconteceu de verdade foi o seguinte: Rio é, na verdade, um ghoul extremamente poderoso (ao contrário do que ele pensava no começo do jogo). A razão por ele achar que é fraco é porque o irmão dele é quem sempre caçava para os outros, pois Rio não tinha controle sobre o poder imenso que possuía. Quando o lugar onde eles moravam foi invadido por investigadores, o irmão de Rio o protegeu e acabou sendo morto. Ao ver essa cena, Rio perdeu totalmente o controle, entrando num estado sanguinário e assassinando todos os investigadores – exceto Kijima, que ficou desfigurado.
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Reparem nas marcas debaixo dos olhos
 Após vencer a luta, Rio tem um flashback do incidente daquele dia. Ele está encapuzado, usando seu casaco listrado e sorrindo de forma perversa. E ele reconhece que, de fato, Jail foi o responsável por determinar o destino dos dois irmãos...
 Kijima estava certo.
 Jail era o próprio Rio.
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Final normal
 No “final” normal... bom, primeiramente, as aspas são propositais, porque esse não é um final. Ele serve mais para te encaminhar a outros finais. Depois que acontece a cena da ponte entre Touka e Kaneki (sim, ela também está no jogo), Kaneki (assim como no mangá), decide voltar à Anteiku e chama o Rio para ir junto também. Começam a rolar os créditos... até que de repente tudo para, volta para jogo, mostrando uma tela com a notícia de que um certo café é administrado por ghouls.
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Depois disso, você tem duas opções: IMPEDIR KANEKI ou SALVAR A ANTEIKU. Essas duas opções, somadas às escolhas que você fez ao longo do jogo, vão te levar a diversos finais.
 Final verdadeiro
 Tive dificuldade em encontrar uma descrição para o que é considerado como “final verdadeiro”. Por isso, pedi ajuda mais uma vez à @makyun (obrigada Michi). Aparentemente, para chegar a esse final, você tem que seguir o que ela chama de “rota do Arima” – ou seja, preencher os requisitos para conseguir lutar contra o Arima, que são:
 - Desbloquear as cenas com Hide e as cenas com Touka;
 - Matar um determinado número dos principais investigadores (na verdade, todos – Akira, Amon, Juuzou, Shinohara, Kijima);
 - Derrotar o Kaneki no telhado (ou seja, você deve escolher a opção IMPEDIR KANEKI).  Quando você luta contra o Kaneki, mesmo ganhando a luta, ele consegue fugir e ir pra V14.
 - Ser um ghoul rank SS. Você consegue isso vencendo a luta contra o Kaneki no telhado.
 - Outros detalhes que ela não conseguiu lembrar.
 É meio confuso isso, então leiam com calma para tentar acompanhar. Depois de não conseguir impedir o Kaneki (mesmo ganhando dele), Rio encontra com Arima e, se você vencer a luta, você vira um ghoul rank SSS. Você ainda assim é derrotado pelo Arima (mesmo ganhando a porra da luta), mas AGORA dá para você ter acesso ao final verdadeiro.
 Aí você deve fazer a rota novamente, mas agora, sendo um ghoul SSS, você consegue impedir que o Kaneki vá até V14.
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Rio olha para a cidade.
… Está tudo bem, Kaneki-san
Eu me tornarei seu ‘substituto’..
“Não quero mais não ser capaz de fazer nada”.
 Rio, então, toma o lugar de Kaneki e luta contra Arima. Você deve vencer a batalha mais uma vez. Mas novamente, independente disso, Arima vai te derrotar. E enquanto isso... Touka, Nishiki, Hinami e o resto (incluindo Kaneki!) ficam em um lugar aguardando, com a esperança de que o Rio volte... Um lugar para onde ele possa retornar (familiar, não?)
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Esse seria o final verdadeiro do jogo. É como se o final do mangá se aplicasse a Rio, e não a Kaneki. O que faz sentido, uma vez que Rio é o protagonista aqui.
 Finais ruins
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Existem alguns finais ruins a partir daquelas duas escolhas que falei ali em cima: IMPEDIR KANEKI ou SALVAR A ANTEIKU.
 - Se você escolhe IMPEDIR KANEKI: depende. Vamos com calma que aqui é confuso de novo. O final ruim em questão aqui se resume em “ser morto pelo Arima”. Ele pode acontecer de duas formas, até onde eu sei:
 Na primeira, você é rank SS, luta contra Arima e, mesmo ganhando, ele te derrota. Esse é um final ruim porque uma vez que você é apenas SS, significa que você NÃO conseguiu impedir o Kaneki, em resumo, não conseguiu salvá-lo, meio que morreram os dois à toa. Mas pelo menos esse final ruim te dá acesso ao final verdadeiro.
 Na segunda, você é um rank menor que SS, e você acaba não impedindo o Kaneki, e sim indo junto com ele (ou foi pelo menos foi isso que eu entendi vendo o gameplay da michi). Anyway, ao chegar até o Arima, os dois morrem. Um atrás do outro. Não, não tem luta. Você só toma no cu mesmo.
 - SE VOCÊ ESCOLHER SALVAR A ANTEIKU, aparecem duas opções: SEGUIR YOMO e LUTAR CONTRA YOMO. Se você opta por LUTAR CONTRA YOMO, você, bem luta contra ele ora. Se você perde, acho que dá a tela de game over; se você ganha, vem outro final ruim: após vencer a luta, Rio foge de Yomo, que ainda grita por ele, sem sucesso. A cena muda e vai para a Anteiku, com a CCG pronta para o ataque e Koma e Irimi dando “boas-vindas” a eles, já como Macaco Demoníaco e Black Dog.
 Para chegar nessa rota, você tem que matar o Amon no laboratório do Kanou, assim ele não está presente no ataque à Anteiku (óbvio). Enfim, com esse caminho livre, Rio continua avançando pela chuva, mas acaba cercado de investigadores e com uma luz em cima dele. A tela fica preta e presume-se que Rio tenha matado todos eles.
 Assim, ele assume sua vida como “Jail”. Alguns meses se passam e é dito que Rio está completamente mudado, sendo agora um ghoul que gosta de matar pessoas simplesmente por fazê-lo. Mais tarde, é revelado que Rio foi morto pelo esquadrão S3 (liderado pelo Arima) e transformado em quinque (embora não diga quem virou o dono).
 Final “para o :re”
 Eu já falei nos finais ruins o que acontece se você escolhe LUTAR CONTRA YOMO. Mas o que acontece se você decide SEGUIR YOMO?
 Se você decidir seguir o Yomo... bem, é vida que segue. Passam-se meses e dias desde o ataque à Anteiku. Touka, Yomo, Nishiki e Rio começam uma nova vida e abrem uma nova cafeteria (não é dito nome nem local). Rio reflete como as coisas mudaram: Touka está mais madura, Nishiki está mais forte e ousado e Yomo está ficando melhor em lidar com os clientes.
 Touka pede para Rio fazer compras para o café. Ele vai, pensando em como agora ele é mais capaz de fazer essas tarefas comuns (que ele, antes engaiolado, nunca soube fazer) como fazer compras, fazer café, lidar com clientes, etc. E quando ele retorna...
 Rio: Estou de volta. Comprei as coisas.
Touka: …
Rio: …? O que há de errado?
Touka: Rio, escute. Nós tivemos um cliente incrível hoje.
Rio: Hã…?
Touka: Ei, quem você acha que era?
 Touka dá uma risada inocente.
Não tenho certeza se ela tinha chorado, mas os cantos de seus olhos estavam um pouco vermelhos.
Só de ver isso, eu entendi quem era a pessoa que tinha visitado a loja.
 E assim, os créditos rolam. No final, as palavras ‘to :re’ aparecem em vermelho, no canto.
Essa seria, de certa forma, uma rota alternativa que levaria aos acontecimentos do :re. Ela não pode ser considerada canon nem o final verdadeiro porque isso implicaria a presença ativa de Rio em diversas partes do mangá – algo que não ocorre.
 Game Over
Tumblr media
E é com a tela de game over com o grupo mais filho da puta que encerro esse especial sobre o jogo! Em breve pretendo trazer teorias relacionadas a ele e até mesmo o teste para descobrir a sua kagune que você faz no começo do jogo!
 Espero que tenham gostado!
 -OBS: o ghoul Jail em si é canon no mangá, uma vez que também é dito que a Rotten Follow, quinque do Kijima, é feita do kakuhou do “irmão do Jail”. Se Jail é Rio, e sabemos que mesmo o final verdadeiro do jogo não é o canon... o que aconteceu com ele? E com seu irmão, ele for morto mesmo ou apenas preso, como inicialmente Rio tinha sido levado a acreditar? O quanto do desenrolar dos fatos apresentados no jogo é real? Cenas pros próximos capítulos.-
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raziel-approves · 8 years
Note
SPOILER THE RAVEN KING SPOILER THE RAVEN KING SPOILERRRRRRR SPOILERRRRRRRRR SPOILERRRRRRRR SPOILERRR O que acharam do Henry?
ESSA ASK TEM SPOILERS GIGANTES E REVELAÇÕES DO FINAL DE O REI CORVO (THE RAVEN KING), ULTIMO LIVRO DA SAGA DOS CORVOS (THE RAVEN CYCLE). NÃO LEIA SE NÃO LEU O LIVRO.
Então, acho que essa é minha ultimate resposta sobre TRC, já disse tanta coisa dessa série que acho que já disse tudo Hahahaha Eu sempre tento não ser tão específica sobre as coisas que achei, porque tem coisas que é difícil expressar em palavras e acho que tem coisas que é bom cada leitor guardar para sí, pelo menos tem muita coisa que eu gosto de guardar para mim. Não sei se depois disso vou ter algo de novo a acrescentar.
Essa ask veio em 3 partes, mas eu resolvi responder naquela parte que tem menos spoilers na pergunta, mas vou responder tudo que foi perguntado.
Primeiro quero dizer que eu acho muito interessante e mágico como cada leitor tem uma opinião e entendimento de cada história, cada pessoa absorve aquilo que foi passado de um jeito, cada pessoa tem um interpretação e pode gostar ou não. Às vezes a opinião de uma boa história é só questão de ponto de vista.
Quero deixar claro que não tô querendo “justificar” todos os pontos. Eu realmente gostei do livro e tenho opiniões no mínimo positivas sobre ele.
Vou colar trechos das perguntas e dar minha opinião. Todas perguntas são sobre The Raven King (O Rei Corvo).
“Sério que vc não ficou nem um pouquinho decepcionada?”Não, não fiquei decepcionada com nada dessa série. Mas eu entendo que é uma série que pode decepcionar, se você não entrar na história com a vibe da autora, pode gerar expectativas diferentes. Para mim TRC nunca gerou as expectativas “erradas”, talvez porque eu já conheça o estilo e a mensagem da Maggie Stiefvater ou talvez porque minha interpretação desde o começo da história foi que o plot é um coadjuvante na história dos personagens. Não são os personagens que se moldam ao plot e sim o contrário. Enfim, vou explicar melhor nas próximas perguntas.
“Pelo fato de eles passarem 4 livros procurando um rei pra ter um desejo e isso não dar em nada?”Na minha visão da série, a história nunca foi achar o rei e sim a jornada de achar esse rei. O rei para mim foi sempre metafórico assim como tudo da série me passou. Tudo foi desenvolvimento e superação desses personagens. Se você for lá pro começo da história e imaginar um final onde eles encontram um rei, ele é bem óbvio: eles procuram pro 4 livros por um rei, encontram um rei, fazem um pedido (que provavelmente seria pela vida de algum deles. Gansey? Noah?) e fim. Para mim seria previsível, então posso dizer que EU achei genial o final, porque eu nunca esperei que fosse tão óbvio, de eles encontrando o rei e fazendo o pedido, e eu estava bem ansiosa para saber o que a Maggie ia fazer para fugir disso. Eu acho que eu ficaria decepcionada se ela fizesse o que era esperado para um final feliz “encontra rei-faz pedido”.No final a gente viu que a história não era sobre o rei, não foi o rei que salvou o Gansey no começo e não foi o rei que salvou o Gansey no final. Gansey foi salvo a primeira vez por um amigo (Noah) e no final foi salvo também por amigos (Blue-Ronan-Adam). Essa foi a grandeza e jornada deles, o crescimento próprio.
“Pela Ashley namorada do Declan no final não ter importância?”Vou ser sincera e dizer que nunca achei que a Ashley ia ter importância. Acho que ela só aparece no primeiro livro, não? Nem lembro. Só sei que para mim ela foi só uma das tantas namoradas que diziam que o Declan tinha e que serviu para nos introduzir a alma erudita e nerd do Gansey lá no começo do livro 1. Nunca pensei nela como algo a mais, de verdade.
“Pelo Noah merecer mais?”Noah teve um dos arcos mais lindos que li. Eu nem imaginava que ele ia ter tanto. Quando li o último capítulo dele chorei feito criança. Vou começar dizendo que o Noah nunca foi um dos protagonistas, a narrativa nunca me passou isso. O Noah era um coadjuvante importante, uma peça chave na história do Gansey principalmente, um mistério. Mas ele nunca teve um destaque de protagonista. Ele nunca nem foi narrador, ele não aparecia tanto na história. A presença dele geralmente era ou um mistério ou um apoio para os outros. Amo o Noah muito, mas sempre soube que não teria “chance” para ele, principalmente depois da cena que o Gansey fala que quer pedir a vida dele (do Noah) pro Glendower e ele diz que não quer. Todos eles amavam o Noah (Blue e Gansey principalmente). O Noah começou o “Raven Cicle”, por causa dele que Gansey viveu e por causa dele que Gansey foi procurar por um rei e acabou encontrando amigos e se encontrando nessa jornada. Ele só conseguiu se libertar, cumprir a missão, no momento que o Gansey fechou esse “Ciclo”, quando Cabeswater traz ele de volta, por causa dos amigos. Eu achei tudo isso tão lindo e tão digno que nem sei.
“Pelo Gansey e a Blue não poderem beijar nunca?”Eu nunca interpretei desse jeito. Minha interpretação: Quando a Blue e o Gansey se beijam, no final do livro, a narrativa explica que os dois são um espelho, diferentes tipos de espelhos criados pela linha ley. A Blue era muito mais forte, ela foi feita daquela energia, o Gansey só foi “revivido” por aquela energia (quando ele volta a vida, com 10 anos). O que sempre foi nos explicado nos livros que acontece quando dois espelhos se refletem? O mais fraco “morre”. Inclusive, acho que é mais ou menos isso que está escrito quando acontece o beijo, que o mais fraco não resiste, nesse caso é o Gansey. Por isso que o beijo mataria ele. Então ele morre e Cabeswater faz ele de novo, o mesmo Gansey feito de algo novo, feito do reflexo dos amigos, que era o que o Gansey sempre foi. Ele não é mais um espelho, se não me engano a narrativa deixa isso claro. Logo, ele não vai mais morrer se beijar a Blue. Essa foi minha interpretação imediata, mas não está escrito com todas as letras, claro, está nas entrelinhas, está na mitologia que ela (Maggie) criou.
“Pelas visões daquela árvore não serem visões do futuro?”Não me decepcionei com isso, na verdade isso era o que todos personagens achavam que fosse, então talvez maioria dos leitores foram induzidos a achar que era isso, visões do futuro. Para mim era um mistério, que quando se revelou eu pensei “Ok, legal, gostei”. Podem reparar que os personagens ficaram decepcionados por não ser o futuro. Mas acho que até eu cogitei ser algo como “seu maior medo”, porque também fazia sentido. No fim, eram pesadelos, que também pode ser “medos”, coisas que vão fazer você perder o sono pensando que vai acontecer. Eles tinham que pensar que era o futuro, para justamente aterrorizar eles. Sei lá, eu gostei e achei interessante. Pode notar que duas (ou mais?) das visões aconteceram no futuro realmente (outras não), e todas tinham a ver com mortes que não aconteceram. A morte, em geral,  era o terror dos pesadelos. Talvez no fim, a árvore mostrasse seu futuro de um modo para te aterrorizar. Eu acho que nessa mitologia nada é definitivo. Ronan disse que eram pesadelos, mas quem pode dizer que tipos de pesadelos, quem pode afirmar que não poderiam ser meio mediúnicos, principalmente com a energia da Blue?
“O que acharam do Henry?”Para mim, Henry foi essencial. Foi essencial pro Gansey e foi essencial para a Blue. Nenhum outro personagem poderia ter desempenhado o papel no lugar do Henry para Blue e Gansey, para desenvolver os dois. Nem Ronan (que sempre foi frágil por causa dos sonhos e por causa de toda a loucura na volta dele) nem Adam (que sempre tinha sido um ponto frágil em relação com o Gansey e Blue) e muito menos Noah, poderiam ensinar sobre medo pro Gansey, sobre expectativa familiar e sobre transtorno pós-traumático para “encerrar” a jornada. Gansey sempre foi o “pai”, sempre foi o personagem que ajudava os amigos, aquele que sempre pareceu forte e que precisava ser forte para os outros, aquele que menos precisava de ajuda, mas que precisava de MUITO apoio. Ele precisava de alguém de fora, de um Henry com uma história tão parecida com a dele, para mostrar força. E para a Blue, Henry foi a cartada final. Blue sempre foi cheia de preconceitos e julgamentos com Os Garotos Corvos e ricos da Aglionby e, mesmo depois de andar com os nossos garotos corvos, ela continuou assim. Até porque vemos ela indo na festa do Henry de muito mal gosto, achando que ele e seus amigos são metidos e horríveis, e acabou se divertindo muito. Henry mostrou para todos que você pode ter seu grupo de amigos, mas também pode estar aberto para mais amigos. Sem ele eu não tenho nem ideia de como poderia ter sido o desenvolvimento do Gansey, de verdade.
“E tambem, sobre o pai da Blue ser um inútil?”Achei lindo a mitologia da “alma” das árvores, de verdade. Ele era um “inútil”, mas isso também decepcionou a Blue. Ela também tinha expectativas e teve que lidar com elas. Para no final conseguir finalmente entender que aquele sentimento de dentro dela vinha justamente do pai. E todo aquele passado do pai e de Glendower acabou tendo um paralelo com o presente e como tudo aquilo atormentou ele durante todos essas centenas(?) de anos. Ele não teve um papel grande, mas acho que teve um papel justo e importante, principalmente para a Blue. (E para os outros também, afinal foi ele que “revelou” como matar o demônio).
Agora vou terminar com uma quote que amo:
— Eu parei de perguntar como. Eu simplesmente fiz. A cabeça é sábia demais. O coração é todo fogo.
Gwenllian se inclinou para perto, (…), e, para sua grande surpresa, o beijou no rosto.— Vá com Deus, rei — ela disse, e tomou a sua mão.
Perdoem o textão =D
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Batman V Superman: Dawn of the Haters
     Ok, lá vamos nós. Batman V Superman. Aquele filme que você adora, ou aquele que você adora odiar. De qualquer maneira, foi um dos filmes mais falados de 2016. Dirigido pelo polêmico Zack Snyder (Watchmen, 300) e estrelando Ben Affleck, Gal Gadot e Henry Cavill como a santíssima trindade da DC, o filme deu o pontapé inicial ao Universo Cinematográfico da DC (DCEU).
Logo de cara, vos falo: eu amei o filme. Não, sério, é o meu filme de super-heróis preferido. Junto com Watchmen (Zack Snyder is my spirit animal).
"MAS COMO ASSIM, VOCÊ TÁ MALUCO, ESSE FILME É UMA MERDA!!" calma, calma, eu te entendo, já vou explicar.
Primeiro de tudo, é preciso entender o porque de eu gostar do filme. Eu cresci assistindo o desenho da Liga da Justiça, que passava no SBT, logo após eu chegar da escola. Todo dia, eu via aqueles mesmos heróis, salvarem o mundo dos planos maléficos do Lex Luthor, ou de alguma ameaça alienígena enviada pelo Darkseid. Todos. Os. Dias. Então, entenda, Os Vingadores, apesar da maioria achar um filme superior (discordo), não possui o laço emocional que eu tenho com os heróis da DC. EU não cresci admirando o Homem de Ferro ou o Capitão Capitalismo América, eu cresci com o Superman e o Batman.     
Mas o que isso tem a ver com os problemas de roteiro do filme? Nada, o nome do blog é bad reviews, aqui não é o Rotten Tomatoes. Mas ainda assim, vamos tentar explicar algumas das reclamações.     
O ritmo do filme é conturbado: isso é verdade, ao assistir o filme, é possível perceber que alguma coisa tá faltando ali. E é exatamente por isso que a versão definitiva desse filme é a Ultimate Edition. Eu sei, eu sei, a versão que deve ser considerada é a que saiu no cinema, mas existem diversos casos onde a versão do diretor é superior e aceita pela audiência: Blade Runner, Watchmen, etc. A versão Ultimate adiciona diversas cenas que explicam principalmente, o plot do Lex Luthor em incriminar o Superman pelos assassinatos no incidente na África, mostrando como ele fez isso.     
Superman não salva vidas: sério? sério? ele salva a Louis no começo do filme, salva uma menina no dia de los muertos, aquele navio que ele puxa? tava cheio de pessoas. Sendo salvas. Pelo fucking Superman. Durante o filme todo é mostrado que ele se importa com a humanidade, apesar de ser tratado como uma ameaça. E é justamente isso que o leva ao sacrifício final no fim do filme.
O Batman mata: mata mesmo. Porque o Batman é, e sempre será, um sociopata rico que veste uma roupa de morcego para combater o crime. O cara é pirado, é lógico que ele mata. Fora isso, esse batman do Snyder já tá na ativa a anos. O coringa já matou um dos Robins, e ele já tá de saco cheio. Na minha humilde opinião, isso não é um problema.     
O filme não é leve como Os Vingadores: GRAÇAS A DEUS nenhum filme é igual ao outro, e ainda bem. Imagina que merda se todos os filme fossem de comédia? ou de ação? Urgh. Fora que filme de super herói não é um gênero. O Zack decidiu por fazer um filme mais sombrio, e isso não deve nem ser considerado uma crítica. Cada filme é um filme.     
A Mulher Maravilha não tá lá pra nada: isso eu concordo. Apesar da Gal Gadot ter feito um excelente trabalho no papel, tanto em BvS como no seu filme solo, a presença dela no filme nunca é justificada. Ela serve apenas para introduzir todos os membros da liga, numa sequência terrível de mini-clipes, que parece ter sido pensada por algum estagiário estudante de cinema. 
Batman V Superman não é perfeito, mas também não é a obra prima da arte cinematográfica. O filme tem suas falhas de roteiro e tudo mais, só que dessa vez, o meu apego emocional falou mais alto. E muito. (E também o Batman de armadura, que bagulho foda). 
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