#writeblrbr
Explore tagged Tumblr posts
3mocionado · 9 months ago
Text
É uma tortura constante
pensar a todo instante.
Dormir era um momento de paz,
já não me descansa mais.
Penso na preciosidade do tempo,
em ser útil a todo momento
para não ter nada a desperdiçar.
Queria a calmaria do vento,
o silêncio da mente,
aproveitar o momento
e viver a vida no presente.
17 notes · View notes
pookwilde · 3 months ago
Text
Revolução
Tumblr media
Pensando um pouco algumas discussões muito tristes que vejo em espaços acadêmicos, de organização e internet (óbvio). Que é a ideia de que as nossas ações devem todas serem feitas em prol de uma revolução, que não podemos resolver nada na luta atual e tudo se resolverá na revolução.
“Poxa, meu poste tá quebrado, vou ver se minha organização me ajuda”, “espere a revolução!”. Óbvio que muitos movimentos não levam a sério esse tipo de coisa, VAT, MST, MTST e outros pautam a luta imediata apesar de pensarem um futuro em seus programas. Acho que esse tipo de organização é mais intuitiva, popular, e útil que outras como o PCB.
A revolução não é a volta de Jesus, não é um momento etéreo que se constrói sobre os cadáveres de todas as pessoas que morreram de fome esperando a mesma. Ação política hoje, constrói a revolução amanhã. Não que não devemos construir um debate em torno da nossa pauta máxima, até porque existem limites do que podemos fazer na ação imediata. Não estou dizendo que devemos excluir nem um, nem outro, são movimentações que devem se retroalimentar.
Ação política imediata, como, por exemplo, resolução de problemas comunitários, é algo que aproxima as pessoas, cria um ambiente político, um espaço para então se debater a revolução, ora, as organizações tradicionais passam longe disso. 
Sempre debatendo conjuntura, debatendo linha, expulsando tal e tal membro, discutindo em tal e tal congresso. E a solidariedade, a luta, sequer existe. Não foi sempre assim, houve épocas onde as organizações políticas eram populares, onde um sapateiro poderia ser dirigente regional do PCB. 
Não podemos deixar nossa luta pela revolução, mas, não podemos parecer aliens, tipo, pense que a gestão de um ambiente democrático, pluralista e politizado, pode ser gerido a partir de organização mais espontânea ou em mecanismos previstos na constituição, onde podemos debater. Fazer com que as pessoas percebam, então, que tudo bem, resolvemos tal e tal problema, mas, poderíamos ter a oportunidade de ouro de expor como o capitalismo limita o que podemos fazer, suas contradições, e as pessoas vão ouvir, sabe por quê? Porque estamos com eles para ajudar esse tempo todo, pois não somos uma seita, e sim uma organização solidária.
Hoje em dia, inclusive, existe um menosprezo intelectual enorme as formas mais diretas de resistência. “Você um quilombola protegendo sua cultura e território? Mas e a Lei do Valor??? E a revolução???”. Acho que esse tipo de comportamento fanático, vem de uma ressaca de anti-intelectualismo perpetuado pelo stalinismo no soterramento de experiências políticas, o que é compreensível, traumas e tals.
Enfim, não tenho mais muito o que falar, a brisa é manter o debate, mas, gestar espaços e confiança para que outros possam te ouvir e se juntar a você, a partir da construção de lutas cotidianas, que, sim, resguardam muito potencial. Não à toa, a maior ebulição social do século XXI no país foi junho de 2013.
1 note · View note
miau-m · 2 years ago
Text
Eu reassisti Fate/Zero alguns meses atrás, e como sempre Gilgamesh me cativou. Gosto de como, dependendo das circunstâncias, ele pode ser um herói, um anti herói ou um vilão. Então, de madrugada fiquei pensando com que tipo de mestre ele poderia ter uma relação não tão ruim e foi isso que saiu. É apenas uma cena que passou na minha cabeça. É baseada no mundo de Fate, mas com alguns elementos diferentes aqui e ali.
Repousando a mão contra a maçaneta, ela suspira. O metal está, atipicamente, quente. Ou talvez suas mãos estejam frias. 
Ela sente vontade de esfregar as mãos, de aquecê-las, porém sua família está olhando. Por isso, se força a empurrar a porta e é saudada com outro par de olhos observadores. 
Agatha parece um gato assustado com os olhos arregalados. Enlyn hesita por um momento, mas a outra garota coloca o dedo sobre os lábios em um pedido silencioso. Com mais um suspiro, ela cede.
A porta fecha com um clique abafado enquanto desce as escadas do corredor estreito, passando por Agatha que está encostada contra a parede. Mas a forma que a garota morde os lábios, nervosamente, não passa despercebido.
- Você realmente vai fazer isso hoje? - A mais nova quebra o silêncio. Mas ela continua descendo, já virando para entrar no outro corredor. Como esperado, não demora para sua prima seguí-la. 
Ela quase sorri com o barulho dos passos apressados ecoando pelo corredor. É familiar e reconfortante, já que sempre foi assim. 
Agatha estava em seu encalço desde que aprendeu a andar. Correndo por aí com seus passos barulhentos. 
- Não deveria estar aqui. - Adverte, ignorando a pergunta.
- E você deveria me responder. 
Sua prima anseia por seguir seus passos de outras maneiras também, não é segredo. Ela sabe disso. Todos sabem.
Entretanto, não há talento em Agatha. Não o suficiente para arriscar a vida dela.
Enlyn morde a bochecha. Afastá-la pode ter o efeito contrário, e isso é óbvio. Só que há coisas das quais ela não pode participar.
Nem para ser um suporte.
- Se eu não fizer isso hoje, vamos estar em desvantagem. - Responde, parando. No fim, ela sempre cede. - E um dia de desvantagem é o suficiente para acabar com a gente.
Se vira para trás, buscando os olhos da outra garota. Há calor e preocupação nas orbes rosadas. 
Imagina que também deve haver em seu próprio olhar.
- Você acha que se preparou o suficiente? 
- O máximo que pude. Recolhi artefatos e roubei diários e artigos o suficiente para deixar a academia louca. - Diz, uma risadinha escapando de seus lábios e sua prima a acompanha, esfregando o nariz.
- Olha só para gente, rindo de algo que pode causar sua execução. 
- Apenas se eles descobrirem.
- E se eles descobrirem, apenas se te pegarem, não é?
Ambas trocam olhares, divertidamente  conspiratórios. O nó em seu estômago se afrouxa. 
Até o sangue parece correr mais quente por suas veias. Fazendo aquela sensação gelada sumir.
Mais uma vez, ela solta uma risadinha. 
- Eu vou embora antes de você começar. Mas hoje, você estava calada demais. - Há uma suavidade fraternal nos olhos de sua prima, daquelas que só a família desperta. Quase maternal. - Eu só precisava falar com você, te ver, antes de tudo. 
A lembra de sua mãe, e em como ela a olhou durante o dia todo. É até meio engraçado. Porém, há mais compreensão entre Enlyn e Agatha.
A cumplicidade de crescer com alguém que você enxerga como uma igual. Em todos os sentidos. 
Apesar de esquecer disso por conta de suas responsabilidades, Agatha é sua igual.
Não um dever. Mas sua irmã.
- Obrigada por vir me ver. Eu estou bem. - Cada palavra é sincera, então não se preocupa em fazê-las soar críveis. Agatha assente. 
- Sobre o servo...
Enlyn pensa nas palavras, sobre o que deve dizer e sente apreensão se formar em seu estômago. Porém, há coisas que ela quer compartilhar.
- Ele é... - Começa, se sentindo mais leve para falar. - diferente. Diferente de qualquer outro.
- Eu só ouvi histórias.
- Nos diários que eu consegui há relatos piores.
Agatha se ajeita, atenta. Enlyn olha o relógio em seu pulso, e diante da curiosidade da prima e da sua própria necessidade de conversar, decide que há tempo suficiente.
Essa poderia ser a última vez, também.
- Volátil, caprichoso, autoritário...
- Conheço pessoas que são assim. - Interrompe, a fazendo bufar uma risada.
- Só que ele não é uma pessoa, Agatha. - Rebate, se apoiando contra a parede. - Por mais humanos que pareçam, são nascidos em uma era em que nosso mundo era diferente. Uma era em que a magia reinava, pura e densa. A natureza dele, especialmente, vem com uma dose de frieza e crueldade. 
Agatha estremece visivelmente. Seus olhos se desviam para o chão. 
- Eu esqueço disso, às vezes. E os magos não parecem se importar com isso. 
- Eles não se importam com nada, pois pensam que estão acima de tudo. - Sua voz soa quase como um rosnado, é inevitável. A arrogância deles tirou muito dela.
Delas.
- Espero que as pesquisas deles tenham sido úteis, pelo menos.
- E foram, muito. Principalmente os diários. Criar essas anotações permite que qualquer outro mago saiba como lidar com o Espírito invocado.
- Eles sabem se aproveitar das mínimas brechas, não é? O Espírito não vai lembrar de suas invocações anteriores, de qualquer forma. 
Há um toque de humor, mas ela não sorri. Enlyn também pensa que é cômico, de forma sombria, usar conhecimentos de magos. 
Usar seus truques sujos.
- E como pretende lidar com ele? - Pergunta, interrompendo seus pensamentos. 
- Bem, conquistar sua obediência é impossível. Torná-lo um companheiro é improvável. - Explica, as anotações e avisos em páginas amareladas piscando em sua mente.
Hoje, segundo dia da Guerra de XXXX, ele declarou que não irá lutar. Quando insisti, por nossa segurança, ameaçou me matar pois "sou um vira-lata entediante". A vitória é uma ideia distante, então espero sair vivo.[...]
[...]Ele se nega a seguir comandos, e diante da minha persistência declarou que sua paciência estava acabando, que seu interesse em mim estava se dissipando.[...]
[...] Me protegeu do outro Espírito, sem um comando sequer. Foi impressionante! Deslumbrante! Acredito que posso controlá-lo. [...]
- Preciso atrair a atenção dele, o suficiente para que ele colabore com um único pedido. É o que posso fazer. - Explica, fitando a porta no final do corredor. Assustadoramente próxima. - Mas não vou cometer o erro de pensar que posso controlá-lo. 
Agatha acena, mais pensativa do que concordando.
- Realmente vale o risco, Enlyn? Ele é poderoso, mas outro Espírito te ouviria. - Diz, a ansiedade em seu tom. A mão dela toca seu ombro, e sua palma está fria como a sua estava há alguns momentos. - E, mais importante, te obedeceria.
- Não é só pelo poder. - Rebate, balançando a cabeça. Mordendo os lábios, hesita. O outro motivo é uma faca de dois gumes. - Ele nunca tentou ganhar o Graal. Em todos os relatos, se recusou a fazer parte das batalhas por ele. 
É uma semelhança entre eles, que talvez possa gerar algum grau de...empatia. Ou...
- Isso só vai te dar menos poder sobre ele. - Sua voz é calma, porém seu olhar expressa o quão idiota considera o pensamento. 
E ela tem razão. Sabendo disso, Enlyn só pode fitar o chão.
- Se nem isso ele deseja, o que o manterá aqui, com você? 
Essa é a pergunta de ouro. O questionamento que ela se fez durante todos esses anos de preparação. O que manterá por perto um ser poderoso, com magia além de sua compreensão, e natureza peculiar?
A resposta que ela encontrou não irá dar. Não agora.
- Minha prioridade é a segurança de vocês, e não posso arriscar confiar isso a um Espírito que deseja o Graal. - Responde, e é verdade. Apenas, não toda. - Teríamos prioridades diferentes. Poderia até nos tornar inimigos.
Agatha bufa, uma mistura de descrença e cansaço. Porém, não rebate. 
Enlyn alcança a mão em seu ombro, apertando levemente. Sua prima vira seu olhar para ela, mais uma vez com aquela mistura de calor e preocupação.
- Eu preciso ir. - Diz, mas não solta a mão da mais nova.
- Claro. - Responde, sem fazer menção de se mover. Notando, a garota solta uma risada.
O som termina de tirar o peso do coração de Enlyn. 
- Eu vou ficar bem, e vou voltar. 
Agatha não se move, desviando os olhos. Alcançando a mão da mais nova em seu ombro, a puxa até segurar entre ambas as mãos. Suas mãos estão geladas, e Enlyn aperta mais forte. 
E novamente, sua prima a está encarando atentamente. Sua expressão inquieta a faz parecer mais nova.
Mais como a menina que a seguia por aí.
Alguém com muitos anos para viver ainda.
E mais uma vez, Enlyn sente o peso dos seus deveres. 
Com um último aperto e um leve sorriso, solta a mão dela que apenas deixa o braço pender ao seu lado. 
Se vira e caminha até a porta de madeira. Sua proximidade não é mais tão assustadora. Afinal, ela precisa garantir que os anos que Agatha ainda tem para viver sejam bons. 
Ou, pelo menos, não sejam tirados dela.
A porta de madeira maciça esteve lá sua vida inteira. E esse caminho foi feito milhares e milhares de vezes. Mesmo assim, não poderia ser mais estranho.
Ela se sente apática. 
O medo e a ansiedade desapareceram, e sua determinação foi revigorada, graças a Agatha. Porém, seu instinto, aquela magia que corre sob sua pele, sussurra a cada passo para que ela volte a se preocupar.
Nem aliviada e nem ansiosa, ela chega à porta. A partir disso, é automático.
Uma repetição de movimentos treinados. Sua mão, que segura firmemente o giz vermelho, traça formas pelo chão. Símbolos e figuras. 
Afundar a lâmina da faca na carne de seu pulso é simples, desliza facilmente. Complicado é passar o sangue pelas linhas desenhadas sem que respingue fora.
Seus movimentos são instintivos, e sua mente, uma vez ou outra, traz as palavras dos diários. 
[...] Ele se autodenomina rei, e exige um tratamento condizente ao seu título. [...]
Parar o sangramento também é difícil, talvez pelo corte profundo ou talvez pelo tremor em suas mãos. Só que não importa, e um curativo rápido basta.
Porque agora tudo está pronto.
Tomando distância, observa o círculo no meio da sala. O cheiro de sangue e magia é forte, quase a faz se sentir tonta dentro da pequena e abafada sala.
[...] Não é uma certeza, mas uma invocação executada com o sangue do invocador poderia intensificar a ligação invocador - invocação. É uma hipótese a ser testada. [...] 
Qualquer tática é bem vinda. E Enlyn espera que ajude, ela vai precisar. E tem uma grande quantidade do seu sangue no chão que seu corpo está começando a sentir falta. Os tremores e o suor frio em sua testa parecem bons indicativos.
Não pode ser desperdiçado.
Por último, como garantia, deposita uma pequena caixa de madeira no centro do círculo. Dentro há apenas um pedaço do que foi a bainha de uma espada. Ouro puro desgastado e envelhecido pelo tempo.
Se, como os rumores dizem, isso for realmente um resquício da presença dele nesse mundo, do seu antigo império, então o atrairá.
Se outro invocador tentar trazê-lo, ela terá a vantagem.
- Venha buscar o que é seu. - Murmurra. 
[...] E como rei, tudo pertence a ele. [...] 
Os encantamentos fluem por sua língua. Gravados em sua memória durante todos esses anos. 
- O Graal se levanta, então levante-se também! Lutará em meu nome e me trará a glória. 
[...] E como rei, não há ninguém que possa lhe dar ordens. [...]
- Lutará em meu nome e compartilharei da minha glória. Seus desejos também serão atendidos pelo Graal!
[...] E como rei, não há ninguém digno de estar ao seu lado. [...]
Cada palavra é vazia. Ela não deseja o Graal e seu, suposto, servo odiaria cada sentença desse encantamento. 
É tão falso que Enlyn sente que seus lábios se levantam em um sorriso involuntário.
[...] E como rei, não há nada que ele não tenha. Porém [...]
Só faltam três frases para terminar o encantamento, e ela pode sentir magia sendo extraída do seu corpo. Todo seu corpo, cada parte com mana, está agitado. Seu sangue corre rápido pelas veias, fazendo seu coração bater forte. 
- Com magia e sangue, eu te ordeno!
A ar da sala se torna espesso e difícil de respirar, como se estivesse se misturando com o sangue e a magia. Ela quase pode sentir o gosto na língua a cada inspiração. 
Apesar da sensação doentia, Enlyn quer puxar o ar e aproveitar cada parte da experiência.
Ela nunca se sentiu mais unida com a magia.
- Se minhas palavras ouvistes, então ressurgirá!
Sua mana e a do ambiente são apenas uma agora. Tudo parece apenas um agora. Ela está respirando magia e o ar está entrando por sua pele, por seus poros.  
Ainda é cativante, porém seu corpo sente a demanda excessiva do encantamento. Dói e puxa em todos os lugares, por dentro ou por fora, e seu sangue ferve como se fosse queimar suas veias e pele.
Não importa.
Está terminando, e ela pode lidar com isso. E depois, irá lidar com ele. Fechando os olhos, se concentra.
- Eu sou sua mestra, e tu serás meu servo! Apareça!
3 notes · View notes
lakedoeswriting · 3 years ago
Text
Dia 3
Olá voltando com mais uma parte do desafio! Hoje com um pouco de soft emeralduo porque eu adoro escrever eles! Aliás isso é inspirado mais nos personagens do que os ccs em si. Espero que gostem! (ps sem titulo dessa vez sorry)
Prompt: Gold
Piglins, são instintivamente atraídos por ouro. Desde sempre, ouro estava por toda parte pelo nether, e piglins tinham ouro em tudo que faziam: desde suas armas até seus brincos. Com a luz da lava por todo lado, o amarelo do ouro refletia o laranja quente do líquido quente de uma maneira única.
E para o pequeno piglin chamado technoblade, aquele brilho era a coisa mais linda que havia presenciado na vida. Tambem para pequena criatura, tudo aquilo que tinha aquele amarelo dourado brilhante deveria ser um tesouro - deve ser protegido e valorizado.
Assim, quando techno viu pela primeira vez o humano saindo da grande porta roxa e preta, imediatamente queria velo de perto. Mesmo a uma distância, ele percebeu que o humano era alto e com cabelo dourado - o que ele considerava o ideal de ser. Queria observar de perto, mas o humano sumiu mais rápido do que ele conseguiu alcançá-lo.
Mas o pequeno piglin estava determinado a não perdê-lo de novo.
Juntou seu pequeno brinco, seu único pertence e esperou do lado da grande porta. Sua curiosidade era grande, porem não o suficiente para ir ao outro mundo de onde vinha o humano.
E ele esperou, esperou por mais tempo que havia esperado em toda sua pequena vida.
Porém, valeu a pena.
O som estranho da porta indicou a chegada humana. Dessa vez, ele estava inteiramente brilhando. Com uma armadura inteira de ouro, o sorriso confiante e o cabelo loiro, o humano mal notou quando a pequena criatura o segurou com uma força um pouco grande para uma criança.
Apenas olhou para baixo, percebendo o piglin segurando como se sua vida dependesse disso, mas com a tentativa do que parecia um sorriso, de sua própria maneira monstruosa e inocente. Um riso baixo surgiu no humano, que não se importou que naquela viagem ao nether teria uma companhia inesperada.
Obrigada por ler! Espero que tenha gostado e qualquer feedback e comentário ajuda muito!
3 notes · View notes
slightly-brazilian · 4 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
There was a conversation after this call... and some heartbreaking moments...
"Ao sentir o conforto que o contato proporcionou, Sherlock a envolveu com os braços e começou a chorar alto, desistindo de vez de lutar contra seus sentimentos. Não havia motivo para não aceitar o carinho oferecido de forma tão natural por Molly."
❤❤❤
"As Sherlock felt the comfort the contact provided, he wrapped his arms around her and began to cry loud, giving up fighting against his feelings. There was no reason to not accept the affection Molly offered so naturally."
❤❤❤
Tumblr media Tumblr media
Em Português:
Wattpad
In English:
FFnet || Wattpad
Tumblr media
36 notes · View notes
atributolivre · 3 years ago
Text
Um dia uma amiga me enviou um texto que dizia logo de início “foda-se as palavras bonitas, eu morri em vida”. 
Criamos um conceito de que a escrita tem que seguir um padrão (assim como um corpo e uma vida). As palavras existem antes dos dicionários e as primeiras expressões literárias vieram da tradição oral. HISTÓRIAS contadas de geração pra geração. De mãe pra filha. Ancestralidade. Formas de criar conexão e pertencimento de mundo. Antes de serem bonitas, precisam ser reais.
“Para escrever, basta ter uma história” 
Houve um tempo em que palavras bonitas eram aquelas que condiziam com o sentir e gerava a magia primária da arte: Identificação. Sem a necessidade de criar cenários irreais e vidas idealizadas numa tela.
Eu sempre aconselho as pessoas ao meu redor a terem um caderno pra escrever sobre os seus processos, e usarem essa ferramenta para se conhecerem. Vida-morte-vida. Eu me faço e me refaço. Morro e renasço, depois morro de novo. Você também, já reparou? Porque a vida é feita de pequenas mortes, sim. E só assim, conseguimos significar a existência.
A vida não é romântica e o amor também não.  Geralmente seres humanos se conectam por suas dores. E devem honrá-las em si mesmos, e no outro. “Não somos atores. Somos autores. Somos doutores. Controlamos as dores. Criamos as dores. E assim... a missão segue”.
Está todo mundo meio cansado e palavras bonitas não trazem alívio nesses momentos né? Mas eu acredito na transitoriedade. E o clichê de que tudo passa ainda parece vir de um lugar de honestidade. - Angel
5 notes · View notes
catscantwrite · 5 years ago
Text
geradores de nomes (e muito mais)
Eu já fiz um post desse aqui no blog, que por sinal está perdido no meio de todos os milhares de posts que eu tenho aqui, mas como de lá pra cá eu já descobri vários outros sites de geradores, vou atualizar os sites nessa nova lista. Com o tempo, se eu for achando mais coisas vou atualizando nesse mesmo post e então reblogo, para vocês verem que tem site novo na lista.
Eu, particularmente, AMO geradores de nomes, porque tenho criatividade zero para escolher nomes (falando em um contexto não brasileiro, já que 99% desses geradores são gringos). Mas esses geradores não tem apenas opções de nomes, alguns tem opção de criar um histórico para o personagem (idade, naturalidade, com que idade morre, alguns até dão características de personalidade com um motivo para o personagem ser como é). 
Também tem geradores de plot para aquele momento que você não sabe sobre o que escrever. Uma das minhas descobertas mais recentes é um fucking gerador de MÚSICAS! Sim! Você está escrevendo uma história que envolve música e não quer usar as letras de algum artista, tem um gerador para quebrar o seu galho (e as opções são várias, você pode optar por música Country, Rock, além de música no estilo dos Beatles, da Adele, da Ariana Grande... e por aí vai).
Então autores e jogadores de rpg, esse post é para vocês. Segue o fio com os sites: 
Online Name Generator
Algumas opções nesse site são geradores para nomes de empresas, grupos, clãs, heróis, bandas e muito mais.
Geradores de Nomes de Fantasia
Um site brasileiros, ele é bem voltado para fantasia, entre os seus geradores tem para nomes de elfo, orc, reptilianos, dragões e várias outras opções. Ainda tem as opções para nomes curtos, médios e longos.
Plygon Map Generation
Esse é um dos mais diferentes da lista, porque ao contrário dos outros, esse é um gerador de mapa. Eu nunca usei muito ele para dizer o quão é eficiente, porque nunca precisei necessariamente criar um mapa, mas deixo ele guardado comigo para o caso de um dia precisar.
Dungeons & Dragons - Character Name Generator
Bom, se eu não estou redondamente enganada Dungeons & Dragons é um rpg, né? Mas independente disso, eu considero um gerador muito útil para quem gosta de escrever fantasia. Você seleciona a raça do seu personagem (por exemplo, elfo, anão, humano etc), pode escolher uma profissão para ele e também tem um campo para você escolher o nível de fama do seu personagem, dependendo do número que você escolhe ele ganha vários títulos.
Donjon - Fantasy Name Generator
Outro que é voltado para fantasia, acho que da lista é um dos sites mais completos, porque tem diversas opções de geradores. Tem gerador de plot (ele vai te dar literalmente uma história completa para escrever), além de diversos geradores de nomes (você pode escolher entre opções de fantasia e nomes históricos, ai tem como escolher nome para personagens, para divindades, para feriados, para navios e muito mais), também tem um gerador excelente de calendário, um gerador de mapa de cidade e até um gerador de estalagem, que vai te dar um nome para o lugar, onde fica localizado e até um cardápio (sério, eu amo esse site, apesar de nunca ter escrito algo de fantasia).
Mithril & Mages
De longe um dos que eu mais uso, ele tem geradores para nomes modernos, que se baseia em dados de nomes nos EUA, então você pode escolher nomes comuns, menos comuns e mais raros. Também tem um gerador (que eu amo) de nomes do Velho Oeste. Você também vai encontrar opções para nomes dos mais variados tipos de negócios, além de nomes para ruas e até para barcos.
Band Name Maker
O nome já diz. É um gerador voltado para nome de bandas, você pode deixar uma palavra de sugestão, além de escolher um gênero musical e um estilo.
Last Name Generator
Esse é bem simples. Basicamente vai te dar um sobrenome, você coloca o primeiro nome do personagem no lugar indicado. Também tem a opção de adicionar um segundo sobrenome, ao colocar um nome em “Last Name”, o site vai te sugerir um sobrenome no meio.
City Name Generator
Você tem duas opções, pode gerar nomes de cidades que não existem, ou usar para ver nomes de cidades que existem.
Town Name Generator
Outro gerador que vai sugerir nomes de cidade, é em um estilo mais britânico, você vai selecionar uma terminação para o nome da cidade e o gerador vai te dar uma opção baseada na sua escolha.
Random Name Generator
Um dos que eu mais amo e estou sempre usando. Ele te da a opção de gerar nomes simples ou com até 3 nomes do meio. Além de ter uma opção que você seleciona e o gerador vai te dar um histórico do personagem com a data de aniversário, quantos anos tem atualmente, nacionalidade, lugar onde mora e até o tipo sanguíneo. Outro diferencial desse gerador é que ele não é limitado à nomes em inglês, pelo contrário, ele tem vária opções como nomes em português, francês, espanhol e várias outras opções. E esse site é incrível, porque você pode clicar nos nomes e ele vai te mostrar um histórico desse nome com origem, apelidos, um gráfico com a popularidade dele (às vezes em vários países) e alguns nomes tem lista de equivalentes a esse nome em outros idiomas. É um site incrível.
Random Character Traits Generator
Bem básico, esse gerador vai te dar três traços para adicionar o seu personagem.
Random Scenario Generator
Basicamente esse gerador vai te dar um prompt, que você pode trabalhar como um cena ou criar um história baseada nele.
Writer's Plot Twist Generator
Está precisando dar um giro na sua história, para mudar o rumo das coisas? Esse é o gerador de plot twist, vai te dar algo para levar a história por outro caminho.
Inkarnate
Outro gerador de mapa, mas esse você vai ver que é muito mais completo que o outro que citei mais para cima. Ele tem várias opções de edições, então você pode indicar cidades, castelos, florestas e tudo mais no mapa. É perfeito para histórias de fantasia, para criar mapas como aqueles que normalmente vemos nas primeiras páginas de livros de fantasia. E eles estão sempre desenvolvendo o site, adicionando mais coisas, ele é bem completo.
Character Name Generator
Esse é outro gerador que vai criar um background para o seu personagem, que fica a seu critério usar ou não, às vezes que usei esse gerador eu pegava algumas ideias, porque o site realmente sugere algumas coisas interessantes.
Songs Lyrics Generatos
No mesmo site acima é onde também tem os geradores de músicas que cite no começo do texto, que para mim foi uma das coisas mais incríveis de encontrar pela internet (eu amo escrever histórias que envolvem música). Ele é dividido em geradores por gêneros musicais e por artistas. E vale a pena fuçar nesse site, porque ele tem muitos geradores, de verdade, gerador para poemas, para plots e várias outras coisas. Aqui está uma lista com os geradores disponíveis no site.
126 notes · View notes
fragmentosdeginevra · 5 years ago
Text
Tumblr media
introdução ♥
Olá! Neste blog você poderá encontrar não apenas registros sobre meu processo de escrita, mas também observações relacionadas aos livros que estou lendo; comentários empolgados e meticulosos sobre os animes, doramas, filmes e mais raramente séries que estou assistindo; algumas análises modestas sobre música e divagações sobre a natureza humana, juntamente de desabafos sujeitos a eliminação.
Prazer em conhecê-lo(a) *reverência imaginária* :)
um pouquinho mais sobre mim
— Segundo a tipologia de Myers-Briggs, meu tipo de personalidade é INFJ;
— Sou uma pessoa bem tímida quando se trata de compartilhar meu trabalho, seja com amigos próximos ou na internet com desconhecidos (talvez eu seja tímida se tratando de tudo, na verdade), mas estou melhorando aos poucos;
— Meu projeto atual ainda não tem nome. É um standalone infantojuvenil do gênero fantasia;
— Romance de formação e mistério são meus gêneros literários favoritos;
— Provavelmente vocês vão ver um post num futuro próximo falando sobre minhas obras favoritas (no geral), portanto só direi que meus livros favoritos são Anne de Green Gables e O Natal de Poirot por agora;
— Além de literatura, sou apaixonada por fotografia e História;
13 notes · View notes
winteracechild · 5 years ago
Text
Apresentação
Olá! Meu nome é Ana Luísa, mas podem me chamar de Nalu. Sou uma estudante, comecei a escrever por hobby e transformei essa conta em um writeblr para registrar meu processo de escrita do meu primeiro livro!
Eu não consigo escrever muito e estou tentando melhorar em relação a produtividade, mas estou super empolgada nesse projeto e meu objetivo é tentar terminá-lo, no mínimo, ano que vem. O nome provisório dele é Be Yourself, e irei falar mais sobre ele nos meus próximos posts. Fica aqui um moodboard da história :)
Tumblr media
Eu também tenho um segundo projeto chamado Iluminada, que é basicamente uma saga de fantasia com anjos e demônios e guerras. Porém, preferi deixar esse projeto na retaguarda porque estava me dando muito trabalho, e preferi pegar algo mais leve para escrever.
Enfim, se você também é escritor ou gosta de escrita, dê um reblogue que irei te seguir.
Irei falar mais sobre Be Yourself nos meus próximos posts. Fiquem ligados! :)
13 notes · View notes
jornadadaheroina · 5 years ago
Text
Tumblr media
19 notes · View notes
3mocionado · 8 months ago
Text
Todos os planos dando errado, mas é isso. Não vou comer besteira, nem vou passar a noite acordado, muito menos tomar decisões. Agora tá uma merda, mas amanhã é outro dia e estarei menos deprimido para pensar em soluções.
14 notes · View notes
pookwilde · 3 months ago
Text
As coisas que a gente assiste quando ninguém tá vendo.
Tumblr media
Ouvi, bom, estou ouvindo nesse exato momento, um debate entre políticos de 1975 de Portugal. Sim, eu sei o quão insano isso parece ser, não só debates políticos hoje em dia são ridículos, como, ninguém honestamente brasileiro deve ligar para Portugal (eu não julgo). Todavia, comecei a ouvir o debate após ler uma citação a ele num artigo sobre a revolução de abril em Portugal. 
É um debate entre Mario Soares, líder do então Partido Socialista e Álvares Cunhal, líder do Partido Comunista Português. Saltou aos meus olhos, pois, no texto se destacava como os debatedores estavam debatendo projetos políticos, e não “pateticidades” cotidianas.
Além disso, o que me chamou atenção, é a importância desse debate enquanto documento histórico, pra entender duas das principais forças da revolução portuguesa, e o debate em si, mostra uma inflexão das disputas pelos rumos do processo político, que hoje vemos os resultados (com o crescimento do fascista partido CHEGA).
Os dois líderes políticos, obviamente que apesar de serem muito cultos, vários momentos se esquentam, debatem idiotices e falácias sobre um ou outro, então honestamente, não era tudo que eu esperava.
Apesar que: Ver dois polos de “esquerda” debatendo cara a cara, por quatro horas, os rumos de uma revolução em curso, é deveras interessante. Comecei a ouvir esse debate pela primeira vez, para dormir num dia. E continuei ouvindo enquanto jogava bedwars no Minecraft. Eles discutem primeiramente as alianças e os papéis dos partidos da reação, que eram legalizados e disputavam o processo político em prol de uma reversão das conquistas revolucionárias.
Sendo assim, rapidamente o comunista ataca o socialista, dizendo que seu movimento era conivente e até aliado em alguns casos com os partidos da reação. O socialista rebate dizendo que ele não era autoritário, e não poderia impedir a participação desse movimento no processo eleitoral. 
Continua-se uma narrativa da parte do socialista, que o seu contemporâneo seria um autoritário, e que queria implantar uma ditadura, e ele, em contrapartida, era um socialista que respeitava a democracia.
O senhor Cunhal, acusa-o então e todo seu movimento, de serem moles, fracos, e coniventes com a reação que poderia enterrar a revolução na totalidade.
Para mim, que já tenho alguma familiaridade com o processo político revolucionário, e sei bem que em termos retóricos, os senhores não tinham um programa muito diferente. O senhor Cunhal em nenhum momento foi contra as eleições e o processo democrático, era a favor da penalização e exclusão de partidos que movimentavam golpes a democracia. Porém, ambos defendiam, em discurso, o mesmo, um projeto de democracia liberal com uma transição meio ambígua e reformista ao socialismo, também, ambíguo.
Sei bem, que o PCP do senhor Cunhal, foi a favor da institucionalidade quando os comitês de trabalhadores queriam protestar, avançar e transcender a democracia burguesa. Sei bem, que o PS, do senhor Soares, em seu governo liderou uma reversão das nacionalizações, das expropriações aos burgueses, e de várias conquistas da revolução, indo na contramão do avanço ao socialismo.
Num geral, o PS defendia o mesmo que o PCP, a diferença é que dado seu pragmatismo isso se diluiu, inclusive com o termo “socialismo na gaveta”. E o PCP, querendo ou não, defendendo seu etapismo, se afastou das massas quando elas queriam o fim das concessões liberais.
Ambos debatem a autogestão, reforma agrária, expropriação aos burgueses e outras coisas, como liberdades democráticas e lalala.
Num geral é isso, quando ninguém tava olhando, eu ouvi a um debate de portugueses, políticos, dos anos 75 sksksksksk.
1 note · View note
pens-swords-stuff · 5 years ago
Note
hello, undine, how are you? can you help me with something? a couple of days ago i suggested on my blog the use of the tag writeblrbr for brazilian writers that post their content in portuguese, so it would be easier for us to find each other here on tumblr (bc i imagine it's not everyone that posts their stuff in english on the writeblr community). so if it's not too much work for you, could you help spread to your followers/the writeblr tag about this? thank you so much!!!
That’s a fantastic idea! 
I with I could @ the anon who asked about writeblrs that write in non-English languages the other day. I didn’t have a very good answer for them since I primarily communicate in English. And even though I don’t know what language that anon writes in, I imagine this is the sort of thing they’re looking for.
It’s definitely worth remembering that a lot of people write stories in other languages, and using a tag to create a writeblr subcommunity for that for people who understand that language is an amazing idea!!
I unfortunately won’t be contributing much to #writeblrbr because I can’t understand Portuguese at all, but if you are a writer who speaks/reads/writes Portueguese, or you’re learning Portuguese at all, this sounds like an awesome thing to check out!
And if you’re looking for something similar for a different language, it sounds like popularizing the use of a specific tumblr tag would be a great way to find people who can read in that language.
16 notes · View notes
lakedoeswriting · 3 years ago
Text
Day 4
Mais um em ptbr! Hoje tentei algo baseado no anime nana, um dos monólogos da nana komatsu. Aliás to amando o formato drabble. Espero que gostem !
Prompt: Melody
Ei nana, você se lembra da nossa melodia?
Aquela que nos uniu, naquela noite nevada com o trem parado. Que nos uniu nas diversas noites naquele apartamento no sétimo andar. Pela luz do luar pela janela, sua voz ecoando no apartamento que já não estava mais vazio, porem se encheu mais ainda na canção improvisada, numa língua estrangeira, num ritmo acelerado e agoniado. Procurando por algo, por alguém. Uma rosa quebrada, era a representação sua. E mesmo quando me machuquei, eu não podia tirar meus olhos. Não podia me afastar. E acabei deixando tudo pior. Espero que você me perdoe um dia.
3 notes · View notes
slightly-brazilian · 4 years ago
Text
Well, finally my big fanfic, the one I'm working on since I saw Sherlock for the first time last year, is online!
I have never wrote anything so elaborated before and with so many words. Now, I'm waiting for you to enjoy the story!
I hope you have such a great time reading, as much as me writing!
Summary: The boring afternoon changes with the arrival of an injured and memoryless woman begging for the help of Sherlock Holmes, but serious accusations brought by Mycroft Holmes cast doubt on her true intentions. However, after seeing her saving John Watson's life, the detective is sure that his client has been the victim of a major criminal scheme. Venture out with Sherlock Holmes and his friend Doctor Watson to unravel the mystery of the woman without identity in the busy routine of 221B on Baker Street while Sherlock struggles between surrendering to what he feels for Molly or resisting for feeling unworthy of her love. This story takes place almost 3 years after Sherrinford.
Tumblr media Tumblr media
Where to read:
Wattpad: Anonymous Memories
FFnet: Anonymous Memories
📌 For those who doesn't speak Portuguese, don't worry! Browsers' translators seems to be doing a good work on translating the story into any idiom on FFnet web version! Better than the one they offer on the app. Don't be shy! Try it!
Tumblr media
15 notes · View notes
statonhq · 5 years ago
Note
Vcs tem prompts? Ou tipo... escreveram os plots pensando em alguma coisa? 💖
MINHA HORA DE BRILHAR! 
Um personagem do clique Rich Kids que é podre de rico (como todo mundo nesse grupo), mas todo o dinheiro da família dele é vinda de crimes e coisas ilícitas. E todo mundo sabe! Eles vivem presos em processos e são alvos de diversos super-heróis locais, mas ninguém consegue provar nada (pense em pessoas ricas de Gotham). Está sempre tentando ser o mais forte que seu poder permite e se desassociar do nome da família, porque acha que as pessoas não o levam a sério por causa da fama que os pais tem de “caras maus”.
Alternativo: assume com orgulho toda a besteira que a família faz e é ainda pior que eles no sentido de “apenas meus objetivos importam”.
Um personagem do clique Work It que é literalmente um robô! Pode ser completamente (no caso seria um androide) ou parcialmente (um ciborgue). Ele nasceu como uma pessoa normal, mas depois de um acidente que quase o matou seus pais autorizaram um cientista a tentar salva-lo substituindo algumas partes de seu corpo por máquina (ou todas as partes). E, como eu amo um drama, você ainda ganha os pontos de drama para fazer o personagem não estar acostumado ainda ao novo corpo ou se sentir meio Frankenstein. 
Alternativo: nunca teve autorização dos pais. Ele foi literalmente criado para fazer parte desse experimento por esse cientista meio maluco.
Um personagem do clique Work It cuja mente funcione literalmente como um computador. Tem esse poder na superpower wiki (sim, isso existe) que é literalmente alterar a realidade como computador. E eu já imaginei imediatamente um personagem que realmente enxergue o mundo dessa forma. A mente dele funciona como um computador, incluindo a possibilidade de ser hackeado ou pegar um vírus, mas quando está em controle dos poderes, ele consegue deletar, alterar e interferir na realidade através de computadores e tecnologia.
Funciona também se você unir o prompt anterior a esse.
Um personagem que tenha algum poder ligado à atividade vulcânica e, por isso, ele é ultra vigiado pelo Conselho da Staton. Não tem interesse algum de ativar o vulcão da ilha, mas suas emoções estão ligadas à ele então quando o vulcão está com ares de revolta, esse personagem sente o que está acontecendo.
Um personagem bem Batman! Sem a parte trágica do passado, mas pela parte de não ter poderes e ainda assim andar entre os poderosos! Pode ser um inativo do clique Wicked, que está determinado a ser capaz de derrotar todos os super-humanos com os quais convive. Ou um herói do Warrior, que tem algum poder mais discreto (por exemplo destreza avançada ou aprendizado facilitado), mas que é um dos mais poderosos da ilha por conta de suas habilidades de combate, acrobacia e com armas de fogo. 
Um personagem do clique Warrior que, na missão que lhe fez famoso por salvar o mundo ou o universo, perdeu um membro da família muito próximo (pensei em um filho ou irmão). Desde então, ele se recusa a ir em missões e mal usa seus poderes além do necessário para os treinamentos na Ilha porque está total desacreditado no mundo. 
Um personagem com poder de fazer as coisas que escreve se tornarem realidade (no estilo daquele livro poderosa). Mas só funciona se escrever com uma das mãos em específico ou em uma caligrafia específica. Tudo que ele escreve para estudos ou algo assim precisa ser digitado porque imagina se ele causa um desastre por acidente? (por favor cause um desastre por acidente, ia ser incrível!)
Um personagem do clique Doubles que por algum motivo decidiu que só pode haver um deles nesse mundo e agora está em missão de matar os outros sem que as pessoas saibam que foi ele, incorporando o título do clique Kill your doubles. 
Tumblr media
7 notes · View notes