Tumgik
#selado
techmaster2021 · 1 year
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cupuasu · 9 months
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really wanted french fries so i got the potatoes started cutting them up and let the oil heat up then we ran out of gas 😭😭😭 now im doing it in this little alcohol fueled little thing but i don't think it'll work
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coopertroupe · 1 year
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Operation Basin: Part 4 END
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That could've gone better. So much for having back-up. Your group of traitors had a mole, but now she's just another shadow just past the airlock down the next corridor. The poor suckers could've stopped you, SHOULD HAVE stopped you. It's a shame their efforts went to waste. How the hell did that old bastard tear bots with his bare hands?! It's over now though. As of this star date, you are no longer Delvin Selado. That troll was lost in space along with an entire fleet in a literal void. Who will you become? Enter Name:...
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edsonjnovaes · 5 months
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David Latimed
O inglês David Latimer plantou um pequeno jardim numa garrafa de 38 litros em 1960 e regou tais plantas uma última vez em 1972, isso antes de selá-la hermeticamente para um pequeno experimento que continua vivo até hoje, pouco mais de 53 anos depois. Emanuel Laguna – meiobit 2014 Silva Carlos – Facebook Nos últimos 50 anos, as plantas ornamentais do gênero Tradescantia têm preenchido o…
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marrziy · 8 months
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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f-0-r-y-o-u · 2 months
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Te deixo um beijo selado. Um abraço apertado. Um desejo guardado.
Um pra sempre 'Ao Seu Lado'
Sol.Angel.
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nyctophiliesblog · 13 days
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PODERES DESPERTOS: FIRST ACT.
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Mental Manipulation: confere à semideusa a capacidade de estar no controle de pensamentos e ações de seu alvo sem ser necessário toques, basta que ela mentalize o rosto da pessoa. @silencehq, @hefestotv
TW: o texto a seguir contém uma descrição explícita de uma crise de ansiedade que beira o pânico, caso o tópico cause desconfortos, a leitura é desencorajada pela autora.
Com os dedos trêmulos, ela enfiou as mãos nos bolsos do casaco fino que mal aquecia seus ombros, tentando disfarçar os espasmos que já começavam a percorrer suas mãos. Não podia permitir que a ansiedade tomasse conta mais uma vez. Precisava desviar os pensamentos para longe, antes que perdesse o controle. Fechou os olhos devagar, inspirando profundamente, buscando imagens familiares que pudessem acalmar sua mente. Tentou se concentrar nos objetos cotidianos que a cercavam: o arco com o qual treinava, os anéis que colecionava, flores, estrelas, constelações. Por alguns instantes, a sensação de alívio chegou, como se o caos estivesse distante. Mas não demorou para as memórias recentes voltarem à tona, trazendo de volta a inquietação. Os irmãos feridos pelos monstros na fenda, a última vez que viu Santiago, Rachel no jantar apontando sem hesitar para Remzi…
O peito dela subia e descia de forma descompassada, como se o ar ao redor houvesse se tornado rarefeito. Os sons à sua volta pareciam distantes, abafados pelos sons feitos pelo coração que martelava descontroladamente contra as costelas. As mãos tremiam, a umidade se acumulava nas palmas, e um calor súbito tomava conta de seu corpo, fazendo o suor brotar em sua testa. Tudo parecia apertado — o espaço, a roupa, até mesmo sua própria pele. As paredes da sala, que antes pareciam tão distantes, agora se aproximavam lenta e cruelmente. Ela tentou puxar o ar, mas parecia impossível. O peito se recusava a expandir, como se seus pulmões tivessem sido selados. Tentou segurar a borda da mesa ao seu lado, mas seus dedos escorregaram, fracos. Os pensamentos vinham em uma enxurrada caótica, cada um mais desesperado que o outro.
Os olhos se abriram de forma abrupta, e ela percebeu que um par de olhos desconhecidos a encaravam.
— Esta tudo bem? — O estranho perguntou, o tom preocupado deixando claro para ela que não estava sendo tão discreta quanto havia imaginado.
— Hm, sim, eu… Só preciso ir. Obrigada. — Antes que mais perguntas pudessem ser feitas, ela se levantou e deixou a sala.
A cada novo passo podia sentir os batimentos acelerarem e a respiração pesar, como se uma rocha gigantesca fosse posta exatamente sobre seu peito. Cada ruído ao redor — uma conversa distante, risadas altas, os sons produzidos pelos choques de espadas nas salas de treino, até mesmo o som da própria respiração entrecortada e os passos apressados — parecia amplificado, quase insuportável. Nesse ponto, ela praticamente corria pelos corredores, diminuindo seu ritmo apenas quando chegou na floresta e encontrou uma árvore de tronco largo para se esconder.
Encostou as costas no tronco e deslizou devagar até o chão sem nem se dar conta que a blusa havia se erguido levemente e a pele era arranhada pela madeira. Seus dedos começaram a formigar. "Concentre-se. Respire", ela tentou lembrar a si mesma, mas era como tentar acalmar uma tempestade com um sussurro. O chão parecia sumir sob seus pés, e o mundo ao seu redor se tornava uma mancha conforme tudo parecia começar a girar ao seu redor.
Deitou a cabeça para trás e ergueu os olhos na direção das nuvens, focando toda sua atenção em seus formatos enquanto aos poucos seguia com as técnicas de respiração. Demorou um pouco até que sentisse a pressão em seu peito começar a diminuir, porém acabou sendo interrompida por sons bastente audíveis de passos se aproximando de onde estava.
— Mas que porra é essa? — Virou-se na direção dos sons a tempo de ver o rosto preocupado do campista com quem havia falado antes de correr até ali.
— Você saiu meio apressada da sala, fiquei pensando se não precisava de ajud…
— Se eu quisesse ajuda, eu teria pedido, você não acha?
Questionou enquanto se levantava, o corpo completamente direcionado para o recém chegado. Pouco a pouco a raiva dava espaço a uma raiva completamente irracional, que Alina claramente não estava conseguindo disfarçar, dada a expressão assustada no rosto do outro.
— Eu vou chamar outra pessoa…
— CALA A BOCA! — Ela explodiu, sua voz afiada como uma lâmina. — Você não vai chamar ninguém, e vai calar a.maldita.boca. Agora! — A raiva borbulhava dentro dela, crescendo como uma doença insidiosa que lentamente devora a vitalidade de seu hospedeiro. Sem que percebesse, seus olhos, antes esverdeados, tornavam-se negros, e finos capilares escurecidos se espalhavam por sua esclera, como rachaduras em porcelana. Tudo o que via era o rosto do campista à sua frente, cujo nome ela sequer conseguia lembrar. — Nunca te ensinaram a não se meter onde não é chamado? Eu devia fazer você cortar fora essa língua. Talvez assim você aprendesse a não se intrometer na vida dos outros.
O medo no rosto dele se esvaiu, substituído por um olhar vazio, distante, como se estivesse enfeitiçado. Quase mecanicamente, ele puxou uma adaga da bainha e a ergueu, levando-a em direção à própria boca, que agora se abria, expondo a língua para o corte. Por um momento, Alina ficou paralisada. Ele só podia estar brincando, certo? Quando finalmente percebeu o que estava prestes a acontecer, já era quase tarde demais. Com um movimento brusco, ela arrancou a adaga da mão dele, seu coração acelerando. Mais um segundo, e ele teria conseguido executar exatamente o que ela havia acabado de ordenar.
— Some daqui, agora. — A voz era baixa, porém firme. — E não se atreva a contar pra ninguém sobre o que acabou de acontecer.
Ela assistiu o campista sair correndo, tropeçando em seus próprios pés, até desaparecer. Somente quando ele sumiu de vista, Alina se permitiu desabar no chão, o corpo tremendo. Inspirou profundamente, tentando recuperar o controle, mas o peso da culpa já se instalava. Mais uma cicatriz para sua mente inquieta, mais uma noite sem sono garantida.
[…]
No dia seguinte, ao ver Quiron e o campista andando pelo pavilhão, já começou a se preparar para qualquer castigo que o centauro fosse impôr a ela, uma vez que ela havia cometido uma transgressão ao fazer o rapaz quase cortar a língua fora. Entretanto, quando Quiron passou por ela, a única coisa que fez foi cumprimenta-la, enquanto o rapaz a olhava de longe, seu rosto um misto de ódio e medo. E foi então que ela entendeu que o que havia acontecido no dia anterior era algo bem mais complexo do que ela havia pensado até então.
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mariaarmeira · 19 days
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"O que você faria por alguém que ama?"
Gretel Grimm está disposta a tudo para encontrar seu IRMÃO MAIS VELHO, HANSEL GRIMM, e tomar café da tarde com ele no @lostoneshq.
NOTAS DA PLAYER: Eu inspirei a conexão deles numa pegada bem Dean e Sam "faço de tudo pelo meu irmão, até ir ao inferno por ele", onde a Gretel é o Sam sem humanidade (e completamente teimoso, puppy eyes, coitadinho...) e o Hansel é o Dean. Além de tudo também tem um headcannon de que eles serão tipo parabatai um do outro, literalmente ligados por magia e por laço sanguíneo, abençoados pelo Feiticeiro pra manterem um acompanhamento bem minucioso da saúde e magia deles. Algumas das tatuagens que os dois têm são tattoos mágicas que fazem pra ganhar mais velocidade, mais força, etc etc, só que só usam quando estão juntos pra que haja um equilíbrio na liberação de energia - e tendo em vista a saúde precária deles, é preciso que exista esse equilíbrio, embora nada impeça que eles usem suas habilidades sozinhos também, apesar de sugar mais deles que o normal. Ele tem que ter por volta de 29 anos pra cima e pode ter qualquer rosto (lembrando que a Gretel tem a Alba Baptista de FC) OU podemos também fazer deles gêmeos, depende do interesse! Vou deixar abaixo do read more um resumão completo da conexão sobre como foi a vida deles, bem por cima mesmo, pra alguém que tenha interesse trazê-lo! No mais, prometo muuuuuuuuuuuuuuuuitos plots e parceria, e qualquer dúvida podem chegar pra mim aqui que a gente se entende!!!! ♥
Na idade média, as coisas eram muito precárias para famílias já pobres. No caso de Hansel e Gretel, tiveram de ser abandonados por seus pais quando eram crianças devido às condições horríveis pelas quais passavam e foi a partir daí que passaram a se virar sozinhos. O episódio com a bruxa dos doces foi o início de tudo, mas, com certeza, o mais traumático, tendo em vista que Gretel adquiriu problemas cardíacos devido ao alto consumo de açúcar e Hansel, seguindo pela mesma linha, com suas doses diárias de insulina para manter-se minimamente saudável. No entanto, nada disso lhes impediu de serem os maiores e melhores caçadores do sobrenatural - não para menos que o ego dos dois é tão inflado quanto a isso.
Tempo passa e nenhuma ameaça tinha sido tão preocupante, até se depararem com a de uma bruxa lendária que pôs à prova tudo que eles acreditavam sobre magia. Vendo seu irmão ficar à beira da morte por conta de uma doença advinda da bruxa, Gretel que não tinha mais ninguém e não confiava em outra pessoa sequer, não se permitiria dar o luxo de perder o único que mais amava na vida, por isso em um surto de desespero total fez um acordo com a tal bruxa: a caçadora faria o que ela pedisse, contanto que fizesse Hansel continuar vivendo e o poupasse da morte certa. Então, o acordo sugerido foi de que Gretel deveria sacrificar alguns anos de sua vida e perder uma parcela de sua humanidade para depositar no irmão, encurtando sua juventude e prejudicando sua personalidade pela falta de empatia e emoções.
Trato selado e não se falou mais disso por umas semanas. Hansel foi curado e teve uma parcela de sua memória daquele dia apagada, ele não faz nem ideia do acordo que a irmã fez. Já Gretel deixou as coisas esfriarem até que pudesse caçar de novo a bruxa e acabar com ela, achando que as coisas se consertariam assim. Contudo, a ela jamais foi encontrada e Gretel não sabe quantos anos ainda tem de vida e nem como anular a sua grande oscilação de humor pela falta de emoções, mas sabe que essa bruxa está por aí e não vai descansar até achá-la.
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ttdnoticias · 7 months
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Mini-Evento: Anti-Namorados.
Mariel está ocupada na padaria, preparando uma fornada de pães frescos para o Dia dos Namorados em Tão Tão Distante. Seus movimentos são rápidos e precisos, mas sua mente está distraída, preocupada com o que encontrará quando chegar em casa. Mariel: Pensando consigo mesma Ah, esse dia está sendo mais estranho do que o normal. Primeiro, as fadas Elementalistas enfraquecem, agora essa carta misteriosa... Espero que tudo fique bem quando chegar em casa. Quando o sino da porta da padaria toca, Mariel olha para cima e vê um mensageiro segurando um envelope selado. Mensageiro: Bom dia, Mariel! Tenho uma carta para você. Mariel: Surpresa Uma carta para mim? De quem seria? O mensageiro entrega o envelope para Mariel, que o abre com cuidado. Seus olhos percorrem o papel, e uma expressão de confusão e alarme se espalha por seu rosto enquanto lê. Mariel: Lendo a carta em voz alta "Prezada Mariel, você tem um encontro obrigatório com uma pessoa surpresa nesta noite. Recusar-se a comparecer resultará em uma punição terrível: a morte." Seu coração acelera com o choque da ameaça implícita na carta. Mariel: Com voz trêmula O que é isso? Um encontro obrigatório? Uma punição de morte? Isso é um absurdo! Seus pensamentos estão em tumulto enquanto ela tenta entender o significado por trás das palavras sinistras na carta. Ela sente um arrepio percorrer sua espinha enquanto percebe a gravidade da situação. Mariel: Determinada Não importa o que seja, não deixarei que me intimidem. Preciso descobrir quem está por trás disso e como detê-los. O reino de Tão Tão Distante não será governado pelo medo! Com a resolução ardente em seu coração, Mariel guarda a carta em seu avental e volta ao trabalho, determinada a enfrentar o desafio que se apresenta diante dela. Enquanto ela continua a amassar a massa do pão, sua mente está ocupada com pensamentos de como resolver esse mistério e proteger seu amado reino.
ooc:
quem quiser participar, coloque o nome do char aqui nos comentários.
ao contrário dos char, não é obrigatório participar.
vocês tem até dia 16/02 (00h) para colocarem o nomes dos chars para podermos formar as duplas.
divirtam-se.
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sussurros-do-tempo · 5 months
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Na névoa cinzenta de uma estrada esquecida, Caminham crianças, ao lado de uma sombra estendida. Alta e esguia, uma figura tenebrosa emerge, Seus longos braços pendem, grotescos, uma urdidura selvagem.
Seu rosto, sem vida, pálido e belo, Olhares vazios, janelas para um pesadelo. Arrasta as crianças por caminhos de desespero e pavor, Sob a guarda de casas silenciosas, testemunhas de seu horror.
Suas mãos, se é que se podem chamar assim, São garras de trevas, tocando o fim. Arrastam-se pelo chão, raízes de uma árvore morta, Desenhando no asfalto o mapa para a porta.
A porta que separa o mundo dos vivos do reino do além, Onde almas penadas lamentam, perdidas no vaivém. As crianças, inocentes, seguem sem saber, Que cada passo dado é um adeus ao amanhecer.
E a criatura, em sua marcha macabra e silente, Canta uma canção de morte, inaudível, premente. Ecoa nas brumas, um lamento frio e longo, Um cortejo fúnebre, um dançar macabro e tristonho.
Na cidade que dorme, um segredo bem guardado, De uma figura que rouba crianças, destino selado. Sob o manto da névoa, seus passos ressoam com pesar, Enquanto carrega mais almas para nunca mais voltar.
Paulo de Brito
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dirtydead · 19 days
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        blanca soler ᅠ? ᅠNãoᅠ! ᅠÉ ᅠapenas ᅠastoria romaniᅠ, elaᅠé ᅠfilha de ᅠhadesᅠ doᅠ chale 13ᅠ eᅠtemᅠvinte e cinco anos.ᅠ A TV Hefestoᅠinforma ᅠno ᅠguia ᅠde programaçãoᅠ que ᅠela ᅠestáᅠ no ᅠnivel ᅠiiiᅠ porᅠestarᅠ noᅠAcampamentoᅠ háᅠ 14 anosᅠ , ᅠsabiaᅠ? ᅠEᅠ seᅠ lá ᅠestiverᅠ certoᅠ, ᅠtoriᅠ éᅠ bastanteᅠ calma ᅠmasᅠ tambémᅠ dizemᅠ que ᅠela ᅠéᅠcruel.ᅠ Mas ᅠvocê ᅠsabe ᅠcomo ᅠHefestoᅠ éᅠ, ᅠsempreᅠ inventandoᅠ fake ᅠnewsᅠ praᅠ atrair ᅠaudiência.
ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ pinterest.
ᅠ ᅠ ᅠ ᅠ𝙱 ᅠ𝙸 ᅠ𝙾 ᅠ𝙲 ᅠ𝙾 ᅠ𝙼 ᅠ𝙿 ᅠ𝙻 ᅠ𝙴 ᅠ𝚃 ᅠ𝙰
tw: incesto. (no passado da família)
  A história de Astoria e de sua irmã Ahmet se dá antes mesmo do dia de nascimento de ambas, certamente por conta de seu histórico familiar um tanto quanto arriscado. Romani, uma linhagem sem nome até sua vontade, foi uma série de pessoas desconhecidas aos olhos do mundo e outros seres, pois viviam em constante movimento pelo mundo por onde o vento os levasse. Poucos conhecem esta grande família, pois apenas os que viajam com eles tinham a oportunidade de saber seus nomes e histórias, tanto suas belezas espalhadas por gerações e gerações de forma seguida. Atualmente, a história percorre por volta da paixão dos pais das meninas -  sendo os dois muito apaixonados um pelo outro, por sinal.
      Daggi dyo(segunda) “Romani” tendo seus devidos vinte e cinco anos e Hades, o rei do submundo. Nunca encontraram-se inesperadamente de fato, pois tanto o rapaz quanto a moça já haviam se encontrados antes, companheiros de trabalho. Como de costume, todos os membros da família eram proibidos de relacionarem-se com outros que não fossem da família, pois isso causaria uma ‘sujeira em seu sangue'. E este conto era algo extremamente respeitado por todos. Por um ponto, era algo até que estranho mesmo, mas em conjunto também era dito pelo líder que esse relacionamento só poderia acontecer entre os membros de linhagem mais distante da mesma geração. Aprenderam juntos, estiveram juntos e felizes por vários locais do mundo com as melhores memórias até um dia, quando o homem declarou o seu enorme amor pela dama - que retornou a paixão e fez com que fosse recíproco. O destino de ambos havia sido selado com a frase “Eu a amo, Daggi, e espero amá-la todos os dias desta vida e da próxima”.
      A paixão do mais novo casal durou-se pura por cerca de 9 meses, e estavam em um relacionamento duradouro piscar de olhos. Tudo parecia incrível, e a possível gravidez estava a espreita para que todos descobrirem.
      Passaram-se um 1 ano e 3 meses, o casal celebrou com a maior festa possível a gravidez da mulher e a família inteira finalmente alojou-se em um território do Norte para que a gestante tivesse sua filha pelas terras em que recebeu a benção - também pelo motivo que toda a família era nascida no Norte em nome dos espíritos, do primeiro ao último. Foram os 9 meses mais felizes na vida de ambos os pais, e melhor ainda quando tiveram a notícia vinda da própria mulher que não era apenas uma criança, ela sentia em seu coração…
      Enfim, o dia chegou, e o parto doeu mais do que tudo que já havia sentido, mas com a maior alegria ela suportou e deu a luz para todas as suas duas filhas.. Uma delas chorava e berrava como um bezerro faminto, mas a outra parecia rir e sorrir mesmo sem os dentes. A mais velha, chamando atenção, foi pega primeiro e segurada nos braços.
      O nascimento delas foi motivo para uma festança de não uma semana, mas duas. Repletas por músicas, danças, risadas, luzes, e no momento que a fogueira foi acesa, ela riu, dando a clara percepção à sua mãe de que a garota seria a luz regente mesmo que na noite mais escura e tempestuosa.
  A lua surgiu carregando a escuridão, mas a imensa fogueira iluminou mais uma vez toda a festa e as cantigas tiveram seu início com as comidas mais deliciosas vindas diretamente da terra. O começo estava normal e nem mesmo tinham chegado na segunda semana, até que a grande luz fosse apagada, e quando o pai das garotas acendeu-a novamente, foi consumido com força total pelo mesmo fogo da forma mais suspeita. Estava afastado e usava um objeto para estender o alcance. Hades tinha sumido. E de repente um ataque imenso de flechas sobrevoou os céus em direção ao monte de gente ali presente... “Um ataque! Preparem-se, todas!” - Gritou uma das mulheres ao ver a figura de todos da família rival aproximando-se…
     A maioria com espadas, mas cerca de 5 carregados inteiramente por uma magia maligna e com artefatos construídos para aumentarem suas forças. As mulheres Romani, por um lado, estavam em 10; Todas juntas, posicionaram-se ao reconhecer a família que enfrentaram há 2 anos atrás de forma incessante. Um duelo foi travado, mas os rivais pareciam cada vez mais fortes em qualquer quesito. Resistência, força bruta, armazenamentos de magia, velocidade. Todos os que juntaram-se contra o mini-exército sucumbiram apenas a tempo de que as recém-nascidas fossem resgatadas pela mulher e fugissem com três dos cavalos que tinham domesticado na criação.
      A tia, a avó e a mãe das gêmeas tiveram de escapar de perto do local às pressas após terem notado que o foco era não os homens, mas as crianças. A fuga estava em grande velocidade, mas no meio do caminho puderam perceber o quão perto da morte estavam naquele momento.
  Num rápido lance de olhar, a mais velha das 3 percebeu a face juvenil do rapaz que as perseguia.. Tinha por volta de 16 anos, o assassinato aconteceu há 3 anos atrás.. O filho do rapaz que mataram havia sido especialmente designado para efetuar o assassinato. Enquanto na casa havia gritos, choro, sangue por todo o canto e muito, mas muito fogo, na fuga ouviam-se apenas o choro das crianças, os gritos do rapaz sedento por justiça e o cavalgar dos cavalos.
“D — Irmã, mãe!.. Não conseguiremos juntas.. Temos de nos separar. Precisamos sair da vista deste rapaz!”
      Não houve negações, tanto que as três, sem hesitar, realizaram movimentos rápidos entre si para confundir o rapaz e espalharam-se entre as árvores.. A mãe pelo meio, a irmã por um lado, e a mulher pelo outro. E, sem mais saber quem portava as crianças, pois o choro havia parado quando escutaram a voz da própria mãe, ele optou em ir para a direita.
      Fora de alcance, ela cavalgou com suas duas proles para o mais longe que pôde. Uma hora passou, nada. Na segunda, Daggi estava mais calma, mas ainda cavalgando. Na terceira hora, ela parou por conta do cansaço do cavalo. Com frio, cansada e com fome, ela deitou em um tronco de uma árvore caída para descansar e esteve tremendo.
“D — Por que comigo?.. Eu não merecia isso. Minha família e meu marido estão todos mortos.”
      Pouco tempo passou, mas enfim ela podia ver e ouvir o som de passos próximos às suas costas. Amedrontada, ela salta do tronco - por sorte, pois de raspão ela seria golpeada com um machado em sua cintura. O homem a alcançou, e estava rindo com deboche de seu rosto.
“D — Estás rindo atoa.. Seu tolo, as crianças estão com minha mãe! Nunca mais conseguirá vê-las, e disso eu tenho certeza.”
      Daggi riu, até mesmo gargalhou para retrucar o deboche do rapaz, mas calou a boca e entrou num choque de realidade assombroso ao ver a cabeça de sua mãe decapitada. As lágrimas surgiram acompanhadas dos gritos de dor e perda.. Mas não parou por aí.
“? — Estava com sua mãe? Não, não estava. Por isso também conferi indo até sua irmã, mas também não estava com ela.”
      Desamparada, ela não mostrou mais reações em ver também a cabeça de sua irmã. Nem mesmo reações ao golpe fatal em sua própria cabeça ela teve, sendo decapitada ali mesmo por impulso do garoto. Ele procurou, procurou e revirou, matando até mesmo o cavalo, mas não encontrou as crianças de forma alguma mesmo quando voltou às ruínas dos Romani. Sua fúria não foi saciada, pois elas sumiram de vez de seu mapa e magia.
  Por dias foi-se questionado a ausência da presença entre os membros da família-que aos poucos pararam de procurá-la para viverem suas vidas novamente. A única verdade entre tantas teorias é que Daggi, precisou ocultar a presença de suas filhas para serem dadas à uma família local que encontrou durante a corrida e havia uma vez viajado pelo mundo ao lado.. Ela enfim escondeu as próprias filhas e saiu, tremendo e esperando que o rapaz chegasse para confessar-se, perdida com apenas as suas roupas do corpo e o cavalo que usou para escapar até que fosse assassinada.
      Por aproximadamente 4 anos, as únicas coisas que elas sabiam eram os seus nomes, Astoria e Ahmanet. E nesta mesma idade elas tiveram tudo de melhor que podiam com a nova vida, qual também vagou constantemente para outras áreas, garantindo o espírito de viajantes presente na alma de ambas. Aos 6 anos de idade, elas já tinham um vínculo de irmãs extremamente importante para ser mencionado. 
      Comiam juntas, andavam juntas, dormiam juntas, tudo! Não havia nada que uma fez e a outra não soube, até mesmo as ‘aparições sobrenaturais’ da primogênita, que em ocasiões assumia uma personalidade diferente à sua de sempre. Sempre foi próspera, gentil e calorosa, mas por uma série de acontecimentos que ocorreram aos 8 anos de idade, ela passou a ter outra conduta. Em constante irritabilidade, seu comportamentos e palavras tornavam-se ácidos e sem remorso algum, até grosserias e crueldades. Com o tempo, a separação das gêmeas foi o ponto crucial do relacionamento delas. Quando as duas se separaram, Astoria foi para um orfanato da cidade e sua única lembrança foram médicos lhe dando sedativos para se acalmar enquanto a seguravam e por um momento, tudo pareceu mudar. Astoria foi levada de carro para o orfanato, no entanto, entre isso o carro desabou contra outro carro, fazendo o carro cair para longe e atingindo todos e inclusive os médicos morreram no processo. A única coisa que se lembra antes de sua cabeça girar e ela cair na escuridão e vozes pedindo socorro e fumaça.
 Muitas experiências traumáticas quando muitos novos, são meio que apagados da sua mente para te proteger, alguns dizem. Por conta disso, o cérebro de astoria a protegeu para seu bem, a verdade era que a irmã gêmea de astoria não foi resgatada ou elas foram separadas… A verdade é que em um ato de impulsividade de uma briga das duas, astoria tirou a vida de sua irmã em processo de uma raiva descomunal com seus poderes e foi nesse momento que os médicos vieram e viram a cena. O seu cérebro fez uma cena totalmente fértil para astoria pensar que ela não matou sua irmã no processo e sim que foram apenas separadas. Com o tempo, ela foi saber disso apenas quando tinha idade certa e foi para a terapia. Ainda assim não acredita totalmente e pensa que é coisa da sua cabeça.
Não sabe o rosto de seu pai, afinal isso foi a muito tempo atrás e sua memória parece que ‘tirou’ ele da sua mente, mas ainda vê ele em fotos que ainda tem desde sua infância.
Antes de ir pro orfanato um monstro atacou a rua e fez os dois carros colidirem, nisso enquanto estava desacordada ela foi resgatada por um sátiro e levada para um acampamento.
Como foi descoberto que seus poderes não eram controláveis até pra ela própria, foi criada uma luva própria para controlar e anular os poderes enquanto passa o dia. Foi criada para uso próprio de astoria e foi programada apenas para ser retirada quando está em em posições de combate ou casos extremos. Casos como outros não é possível retirar a luva, nem ela própria consegue e por conta disso se tornou algo do dia a dia.
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝙿ᅠ𝙾ᅠ𝙳ᅠ𝙴ᅠ𝚁
  Toque da morte. O toque da morte, qual tori apelidou carinhosamente, permite que o usuário destrua qualquer coisa ou pessoa que suas mãos tocarem, transformando-a em pó. Seja o alvo orgânico ou não, o toque funcionará sem falhas. Como tal, este poder é extremamente letal contra seres vivos, tendo sua carne apodrecendo se atingida por ela. A velocidade da desintegração evoluiu de lenta para quase imediata, eventualmente se espalhando por todo o corpo se uma vítima não amputar a parte do corpo em decomposição. Não é possível usar o poder no seu nível máximo se não astoria morre e seu corpo se desintegra completamente. Como o poder está em suas mãos, especificamente em seus dedos, astoria perderia o uso do poder se os perdesse. O toque também pode ser combatida se a área afetada for destruída antes que o efeito termine de se espalha, ou então poderes relacionados a luz ou solar podem ser a fraqueza contra o toque e é uma cura para o efeito dele, basicamente os curandeiros de apollo podem cuidar sem problemas de casos como esse. Por conta do risco enorme, foram feitas luvas adequadas para prevenir astoria de usar o poder enquanto anda por aí.
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝙴ᅠ𝚇ᅠ𝚃ᅠ𝚁ᅠ𝙰ᅠ𝚂
suas habilidades sao fator de Cura Acima do Normal e Previsão. sua principal arma é a sua katana. Uma katana com detalhes em vermelho, de bronze celestial. Na bainha tem uma escrita em grego que significa “We are not afraid of the darkness, the darkness is us.” em homenagem a sua irmã gêmea morta. Sua única peculiaridade é se transformar em um colar prata com o sinal de uma caveira no meio quando não está em combate. é Co-lider do clube azul de esgrima, Aprendiz de Magia, instrutora de Identificação de monstros e faz parte da equipe de patrulha.
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝙿ᅠ𝙴ᅠ𝚁ᅠ𝚂ᅠ𝙾ᅠ𝙽ᅠ𝙰ᅠ𝙻ᅠ𝙸ᅠ𝙳ᅠ𝙰ᅠ𝙳ᅠ𝙴
Generosamente fria. Astoria odeia demonstrações muito profundas de emoção e nunca foi de falar o que sente. Ela é uma ouvinte incrível, apesar disso. Mantém suas opiniões para si mesma e raramente fala quando acha alguém irritante ou insuportável, só preferindo se afastar e se manter longe de pessoas assim. Seu jeito silencioso transmite uma imagem de mistério, mas ela não tem tanta coisa assim a esconder. Aquilo que esconde é feito com tanto êxito que está enfiado no mais profundo da sua mente, ao ponto de que até ela tem dificuldade de acessar. Ela é boa com oratória, ganhou prêmios por isso. Sempre foi muito inteligente, um gênio da geração, nas palavras dos outros. Existem poucos momentos e ainda menos pessoas que merecem demonstrações de emoções vindas de Astoria, normalmente esses sendo apenas pessoas próximas a ela e quando ela está fazendo algo que goste profundamente. Muitos acham que ela não sente emoções e até mesmo alguns adultos chegaram a crer que a menina sofresse de alexitimia durante a infância, só depois de diversas consultas descobrindo que não, ela só não externava  com frequência o que sentia. De qualquer forma, ela nunca foi de fazer amigos ou de ter parceiros, se apaixonando apenas duas vezes durante seus dezenove anos e nunca tendo tido um relacionamento antes.
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misshcrror · 1 month
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @aguillar.
Santiago era um dos seus desafetos que acabaram virando afetos. Não diria que havia algum desentendimento, mas sempre foi muito competitiva em relação aos treinos e o embate com ele aconteceu várias vezes até estourar em um maior que os levou para a enfermaria depois de sangue. Gostava de acreditar que foi um pacto selado de que eles agora seriam amigos e foi exatamente que sentia acontecer com o tempo. Compartilhando o gosto por músicas no mesmo gênero e algumas situações constrangedoras que levariam juntos para o túmulo, a preocupação com o estado dele na enfermaria foi genuína e claro que fez questão de visita-lo algumas vezes por mais que odiasse aquele local. Depois que o rapaz saiu, o viu algumas vezes, mas ao receber uma mensagem mais estranha, partiu em direção ao chalé dele com rapidez no mesmo instante. ❝ ― Abre essa porta agora, Santigo. ❞ ― Ao mesmo tempo que estava preocupada, estava pensando se não poderia ser apenas uma das brincadeiras mais irônicas do amigo.
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hermeneutas · 5 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Agathos Daimon, o Nobre Espírito.
Continuando nossa série de postagens sobre os Deuses, hoje focaremos em uma deidade peculiar e, principalmente para aqueles fora da religião, pouco conhecida integralmente. Falaremos hoje de um daimon muito importante -- Agathos Daimon, o Bom (Ou Nobre) Espírito!
Representado como um jovem com uma cornucópia ou como uma serpente, o Daimon é um espírito dito responsável pela prosperidade do lar, sua proteção e, no caso de locais com plantação, um guardião da boa colheita.
Em outra visão da mesma deidade, o Agathos Daimon também é descrito como um espírito atribuído a cada pessoa. Um daimon pessoal de cada um, capaz de guiar, ensinar e proteger, similar ao eudaimon descrito nos escritos de Platão. Era por vezes dito que o Agathos Daimon era o consorte de Tique, a Sorte, e por isso tinha domínio sobre nossa própria prosperidade.
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Em termos de culto, o Agathos Daimon não era uma deidade com templos cívicos na maior parte da Hélade. Seu culto era de natureza doméstica quando acontecia, com libações simples dedicadas a ele.
Por vezes, o Daimon era sincretizada com diversos aspectos de Zeus, como o Zeus Meilichios (Zeus, o Afável) que era representado como uma serpente (uma representação ctônica) e Zeus Ktésios (Zeus dos Bens), onde era honrado com a feitura de um kathiskos -- um pequeno recipiente selado com azeite, comida, grãos e mel, dedicado mensalmente ao Deus do céu neste aspecto doméstico, invocando sua prosperidade.
Além de Zeus, os Deuses Baco e Hermes são alguns dos que levam a associação direta ao daimon, tendo-o como epítetos endereçados a si próprios. A forma de honrá-lo seria com uma libação no segundo dia do mês helênico, onde costumeiramente se derrama uma libação de vinho na terra para este espírito auxiliador.
Na região de Kemet (o Egito), o Agathos Daimon fora sincretizado com o Deus Sérapis e era cultuado em templos na era helenística principalmente. Sua origem é debatida mesmo nos tempos antigos, com Hesíodo afirmando em seu Os Trabalhos e os Dias, que os bons espíritos da "Era de Ouro" eram estes daimones que guiam os mortais.
Independendo da forma e origem, todos se complementam no aspecto benévolo do Agathos Daimon, tal é a nobreza de seu nome aqui. Estabelecer um vínculo com este espírito, faz parte de uma comum prática entre os politeístas helênicos modernos.
Por fim, encerramos o post com o Hino Órfico 73, que sincretiza o Agathos Daimon com o próprio Zeus: "Ao Daimon [Zeus]. A ti, poderoso governante Daimon temeroso, eu chamo, Zeus brando, doador de vida, e a fonte de tudo: grande Zeus, muito errante, terrível e forte, a quem vingança e torturas terríveis pertencem. A humanidade de ti em riqueza abundante abunda, quando em suas habitações alegres tu és encontrado; ou passa pela vida aflito e angustiado, os meios necessários de bem-aventurança por ti suprimidos. É só teu, dotado de poder ilimitado, para manter as chaves da tristeza e do deleite. Ó santo e abençoado pai, ouça minha oração, disperse as sementes do cuidado que consome a vida, com mente favorável aos ritos sagrados, e conceda à vida um final glorioso e abençoado.
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coopertroupe · 1 year
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How does a shadow dropper feed? Short answer, my interpretation of shadow droppers are that of ghouls in practice. It is more advanced than just a zombie in that the shadow dropper restores their ego and intelligence over time as they feed.
Long answer: viciously and indiscriminately consuming every single part of a living creature down to the bones. The hungrier they get, the more they revert to a primal state. Shadows are a biproduct of their undead essence and are used much like vampire blood magic if the intelligence of the creature is high enough. How many bodies do they leave behind? Only as many as they want you to find.
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inutilidadeaflorada · 5 months
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A Política de um Corpo em Chamas
Esse é o ano das arcadas dentárias Tão desiguais, tão comércio Instruído ao desastre absoluto Ao moldar o ferro por dentro das gengivas
Litoral lisérgico, dedos hipnotizam A quentura do teu toque me alcança Como são as vozes da virtude, agora Barganhando minha piedade
Todo o céu de carne arranhado Derrama-se bufante Asfixiando sem aviso prévio Colorindo arcanjos de prata
Através da paz, viúvo Não há quem não o prove Puído ainda entre os segredos Palácios incendiados de dois sexos
Goles improvisados manuseando A obra incompleta e o âmago deslumbrado Satisfação desmembrada para alimentar antagonsitas Até reunir novamente formigas-vampíricas em torno do cadáver
As grandes feridas fogem, enfim Há um pacto selado embaixo da língua Um esforço para mastigar moinhos E deitar-se abaixo de uma lua estilhaçada
A memória evita teu nome todas as vezes Mesmo que o meu corpo atraía o teu de volta É preciso enterrar o encanto pela última vez Antes que nos tornemos personagens de Oscar Wilde
Um odor de tinta e óleo impregna o ambiente A textura das tuas mãos sujas de acometer seus desejos Ao me desenhar paraísos com a língua de carbono Nem mesmo Ícaro ousaria sobrevoar a estrela de fogo que tu és...
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brunodiniz · 9 months
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Quero sentir o desejo na pele´ E quando fores me amar siga-me!" Alucinada por minha boca eminente. `Escondendo-me entre tua vaidade.
Procurando o fundo da tua alma- E deixes teus olhares comigo, Em leves toques no meu refúgio* Reunindo os espaços da saudade.
Contudo, venha perguntar-me" Apalpando teu corpo sobre mim; "O que seria, o amor sem nós?'
Procure mais lugares espelhantes, Deixando selado nosso instinto!" Encontrando segredos espatifantes.
(Ednaldo Santos)
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