Tumgik
#sem uso de calor
blogmmmonteiros · 6 months
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Desvendando a Tendência Capilar: A Volta dos Bobs e Outros Modeladores Sem Calor!
Se você está cansada do calor excessivo nos seus cabelos, temos uma boa notícia para você: os modeladores capilares sem o uso do temido calor estão de volta com tudo! Neste artigo, vamos explorar a revolução dos estilos sem calor, destacando principalmente a ressurreição dos clássicos bobs e outros modeladores que estão conquistando corações e cabeças por aí. Foto por Element5 Digital em…
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luludohs · 2 months
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avisos: uso de maconha, dry humping, esteban!maridinho.
notas: eu nao sei oq colocar nos avisos gente perdao 😜 nao sei de onde eu tirei a ideia dessa one mas ta ai, e outra, eu tava querendo escrever alguma coisa relacionada ao simon pq depois doq ele fez comigo to sem palavras em relação a aquele homem! mas eu ja tava na metade dessa one quando tudo aconteceu então terminei ela antes de começar outra. é isso, espero que gostem!!!! 💋💋
A sala estava repleta de brinquedos, você tentava os organizar porém o cansaço de uma semana inteira cuidando das suas filhas e de um trabalho insuportável tomavam conta de cada célula do seu corpo.
Era sexta-feira a noite, você e seu marido já haviam colocado as gêmeas de 5 anos para dormir. Você se sentava no sofá, tentando criar coragem para pegar um vinho. Seu marido logo se sentou ao seu lado, sorrindo ao ver seu semblante esgotado.
“Tudo bem, amor?” ele perguntou fazendo carinho no seu cabelo “To cansada” você respondeu sincera. “Acho que nem um vinho consegue me relaxar hoje, to completamente esgotada” começou um desabafo. “O trabalho ta me consumindo e as meninas estão me deixando maluca.”
“Vem cá” foi apenas o que Esteban disse, te puxando para um abraço. “Acho que sei de algo que vai te ajudar a relaxar” sugeriu malicioso “Ah não, mô. To cansada demais pra esse tipo de atividade” você se afastou emburrada. “Calma, nena” ele riu, se levantando do sofá e sumindo no corredor, poucos minutos depois ele voltou com a mão atrás das costas, escondendo algo.
“O que você ta aprontando?” você perguntou se ajeitando no sofá, erguendo a cabeça afim de tentar ver algo, mas sem sucesso. “O Pipe me deu isso aqui, disse que ajudaria na nossa rotina de pais cansados. Acho que hoje é um bom dia para usar.” ele contou, mostrando o que escondia.
Seus olhos se arregalaram ao ver o baseado fino e perfeitamente bolado que seu marido lhe mostrava. “Não vejo isso desde a faculdade.” você disse com um sorriso, olhando maravilhada para o cigarro de maconha. “Mas será que as meninas não acordam?” perguntou preocupada, ainda queria fumar mas se suas filhas aparecessem não saberia o que dizer.
“Elas foram pra escola e depois passaram o dia todo na casa dos avós nadando. Elas estão apagadas, amor. Relaxa e aproveita.” ele te confortou, se sentando ao seu lado enquanto tirava do bolso um isqueiro que você nem sabia que existia. “Posso acender?” perguntou já com o baseado na boca, apenas esperando sua autorização. Você assentiu receosa mas sentia que precisava da erva para relaxar.
Esteban deu umas tragadas e logo te passou o cigarro, você havia se esquecido como se tragava mas depois de poucas tentativas e algumas tosses pegou o jeito novamente. Logo devolveu o cigarro para o seu marido que fumou mais um pouco e te passou também. E assim vocês ficaram até acharem que era o suficiente, afinal não queriam ficar completamente chapados, queriam apenas relaxar.
Vinte minutos depois você já se sentia mais leve, olhando em volta poderia até dizer que tudo estava um pouco mais colorido, mais feliz. Depois de uma semana longa e exaustiva você se sentia finalmente relaxada, deitada no sofá enquanto Esteban fazia um cafuné gostoso no seu cabelo. “Obrigada, amor” você disse com a voz molinha. “To me sentindo tão bem” disse se sentando, olhando para o seu marido que tinha os olhos pequenininhos e caídos. “Você merece” te deu um selinho.
De repente um calor começou a tomar conta de você, a maconha normalmente já te deixava mais sensível mas aquela era a primeira vez que você fumava com Esteban então vê-lo ali com os olhinhos pequenos e o cabelo bagunçadinho era demais para você. O olhar nada discreto não passou despercebido pelo seu marido, que deu um sorrisinho fraco ao perceber a sua situação, ele te conhecia o suficiente para saber exatamente o que se passava pela sua cabeça.
“Que foi?” Ele perguntou com a voz mole, tentando esconder um sorriso. “Quero um beijo” você respondeu toda dengosinha, se aproximando devagarinho. Com a intenção de te provocar, Esteban te deu somente um selinho rápido e já se afastou, você resmungou e fez um biquinho “Beijo de verdade, mô” pediu novamente, toda carente.
Normalmente você até brigaria com ele por te provocar assim, mas a erva estava te deixando tão sensível e com tanta vontade dele que nem se deu ao trabalho.
Esteban riu da sua situação desesperada e te deu um beijo de verdade, enfiando a língua quente na sua devagarinho, você sentia o leve gosto de maconha e só conseguia sentir ainda mais tesão. Agarrou os fios loiros com força, toda desesperadinha.
Quanto mais suas línguas se massageavam, mais sensível você se sentia. Você não sabia se era a maconha te deixando assim mas poderia dizer que aquele era um dos beijos mais gostosos que ambos compartilharam.
Logo você mesma se impulsionou para o colo de Esteban, sentindo a ereção dele esbarrando contra o tecido fino - e agora úmido - da sua calcinha. O ritmo do beijo ainda era lento quando você começou a, também lentamente e sem mesmo perceber se esfregar no pau coberto do seu marido.
Esteban percebeu seus movimentos discretos mas por hora deixou para lá, apenas curtindo o beijo que vocês davam. Logo você começou a descer os lábios para o rosto coberto de sardinhas do mais velho, depois para a mandíbula e pescoço, enquanto ia aumentando a velocidade dos seus movimentos.
Quando sentiu seu pontinho sensível ser estimulado soltou um gemido involuntário, se afastando um pouquinho para ver o que estava fazendo. “Continua, amor” Esteban te incentivou “Se esfrega no meu pau até gozar” Disse fazendo um carinho no seu cabelo seguido de um selinho, logo colocando as mãos enormes na sua cintura te guiando a continuar os movimentos.
E assim você fez, mas dessas vez já estava mais rápida fazendo seu clitóris ser sempre estimulado. Gemidos baixinhos iam saindo de sua boca conforme o prazer se intensificava. Aquela era a primeira vez que você sentia tanto prazer ao se esfregar assim em Esteban e sabia que a razão disso era a sensibilidade que a maconha te proporcionava.
Esteban abaixou a gola da sua regata, expondo seus seios para que ele pudesse aperta-los e morde-los sem pudor algum. Agora você já gemia sem controle, cada vez mais alto, tentava se controlar porque você ainda tinha duas filhas dormindo não muito longe dali mas o prazer era tanto que estava cada vez mais difícil. Apertava e arranhava o ombro dele por baixo da camisa com uma mão, enquanto com a outra puxava os fios loiros, empurrando a cabeça dele em direção aos seu peito.
Já conseguia sentir a sensação familiar no seu baixo ventre e não conseguia evitar dar um pequeno sorrisinho enquanto gemia e jogava a cabeça pra trás. Esteban estava completamente maluco com o seu comportamento, sentindo um prazer inimaginável por te ter tão entregue e sensível daquela maneira, fora que suas esfregadas intensas o deixavam fora de controle. Definitivamente fumariam juntos mais vezes.
Você dizia uma sequência de eu vou de um jeito totalmente desleixado, apenas tentando anunciar que iria gozar logo. “Já vai gozar?” Ele perguntou, se afastando dos seus seios maltratados “E olha que pra quem disse que tava cansada demais você até que ta bem disposta né?“.
E com as últimas palavras dele você se desfez, gozando com força apenas se esfregando em seu marido. Apoiou sua cabeça no ombro de Esteban, com a respiração ofegante e até um pouco envergonhada por ter se comportado assim. “Porra pode ter certeza que eu vou te dar maconha mais vezes só pra te ter se esfregando em mim igual uma putinha desesperada”.
Você apenas riu em resposta e o beijou novamente, ainda sentindo o pau duro embaixo de você. “Agora tira essa roupinha que eu vou te comer” Sussurrou contra a sua boca e logo você já estava em pé fazendo o que ele mandou.
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idollete · 7 months
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– 𝐛𝐮𝐛𝐛𝐥𝐞𝐬, 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞𝐬 & 𝐡𝐢𝐦   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!maridinho; enzo!dilf e pai de menina; sexo desprotegido (pero no puede, chiquitas); penetração vag.; breeding kink; termos em espanhol (‘tan desordenada’ - tão bagunceira; ‘dame eso’ - me dá isso); uso de apelidinhos ('princesa', 'bebê', 'anjinho'); masturbação (masc. e fem.); fingering; menção a creampie (?); muita melosidade, romance e palavras no diminutivo; size kink (?).
notas da autora: se enzo vogrincic me dá esse sorriso eu faço QUALQUER COISA que ele me pedir, irmãs, eu não responderia por mim
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– Cálmate, tesoro…Foi só um pesadelo, shhh. Eu estou aqui agora.
Encostada na porta, observava com encanto a cena de Enzo acalmando a pequena de vocês, sorrindo ao ouvi-lo cantarolar uma canção de ninar em espanhol, colocando-a para dormir novamente. Antes que explodisse de amor ali mesmo, seguiu em direção ao quarto, suspirando frustrada ao observar a pilha de roupas a serem dobradas e guardadas. O que, com toda certeza, ficaria para o dia seguinte, porque tudo que você precisava agora era de um bom banho de banheira. 
Foi se despindo e largando as roupas espalhadas pelo chão do quarto, deixando uma trilha para trás em direção ao banheiro. Colocou a banheira para encher, aproveitando para acender algumas velas aromáticas, deixando o cômodo com um cheirinho aconchegante de baunilha e na água despejou sais de banho de lavanda. Depois de escovar os dentes e fazer uma skin care rápida, não perdeu tempo e logo já estava imersa em meio às bolhas, sentindo todos os músculos relaxarem. 
Soltou um gemido baixinho em deleite, fechando os olhos e apoiando a cabeça em uma das extremidades do acrílico. Enzo, atraído pelo aroma já familiar, foi até o quarto, não evitando o riso ao reparar na tua bagunça, tan desordenada, foi o que ele murmurou, recolhendo todas as peças e deixando-as no cesto. No banheiro, sorriu mais afetuoso ao admirar o teu semblante calmo, quase pegando no sono. 
– Cabe mais um aí, princesa? – O sussurro te despertou, te fazendo abrir os olhos e sorrir para o uruguaio. 
Você assentiu, chegando o corpo para frente para que Enzo se aconchegasse ali. Observou quando ele se despiu, correndo o olhar rapidamente desde o rostinho com um semblante cansado até o físico atraente, deitou a cabeça nos joelhos, com uma expressão bobinha de amor, o sorriso travesso de quem não negava o quão apaixonada era. Quando ele entrou, se aninhou ao peito masculino, sendo enlaçada pelos braços em um aperto delicado, a presença dele te deixava ainda mais leve, você se sentia segura, apreciada, amada. 
As mãos te acariciavam desde os ombros até as coxas, tua postura encolhida fazia com que Enzo pudesse sentir cada parte de ti nele, nessa troca de calor confortável, envoltos em uma bolha própria, onde nada mais existia ou importava, a não ser a existência um do outro, íntimos em um nível que transcendia o aspecto físico. Você, por sua vez, acariciava a lateral das pernas do uruguaio, arrastando de levinho as unhas contra a derme, sem arranhar de verdade, mas causando um arrepio gostosinho no homem. 
O tempo lhe fez sentir a necessidade de ter os corpos unidos de uma forma diferente, do jeitinho que dava o encaixe perfeito. Por isso, se virou, ficando cara a cara com o marido, sorriu miúdo antes de abrir os braços em direção a ele, ganhando um sorriso mais largo como resposta, aquele que fazia as covinhas aparecerem e que te fazia querer gritar um tiquinho, feito adolescente, porque Enzo era perfeito demais para a sua mente aguentar. 
– Quer colo, é? – Teu jeitinho manhoso mexia com ele do mesmo jeito, deixava bobo, fazendo ele se perguntar como deu a sorte de acabar como uma mulher como você. – Vem aqui, vem, meu anjinho. – Te puxou para pertinho, te colocando com as pernas ao redor da cintura, agarrada a ele feito um coala.
– Por favor, a gente pode ficar assim, tipo, ‘pro resto da vida? – Perguntou, abraçando-o e repousando a cabeça no ombro alheio, inalando o cheirinho do xampu que tanto gostava. 
– Não me tenta… – Ameaçou, brincalhão. – Se dependesse de mim, eu já tinha te levado para o meio do nada, passaria o dia todo de chamego contigo. 
A ideia te fez suspirar, sonhadora. Encarou a expressão do uruguaio, acariciando as madeixas escuras, fazendo-o respirar fundo, relaxando diante do carinho. Se aproximou até que os lábios se tocassem em um selinho demorado, as mãos de Enzo percorriam a tua cintura até o quadril, alisando a pele macia das tuas nádegas, não era completamente sexual, só queria te sentir. Foi ele quem aprofundou o contato, no entanto, deslizando a língua para dentro da sua boca, iniciando um beijo calmo. 
Movida pela saudade, você grudou os corpos, espremendo os seios contra o peitoral de Enzo. Arrancou um sorriso do uruguaio quando, distraída, rebolou sobre o colo dele, sutilmente se esfregando contra o membro semi-ereto, embora cansada, teu corpo sempre reagia quando era tocado daquela maneira. O ósculo se tornava cada vez mais babadinho, causando estalos molhados em meio aos arfares que soltavam. Se separaram somente quando o ar se fez necessário, ambos agora ofegantes e com as bocas vermelhinhas, sorridentes. O olhar que recebia era de pura afeição, os lábios lhe envolveram o seio, selando, mordiscando e sugando, toda a pele era revestida pelos afagos do homem.
Sua mãozinha desceu até encontrar o pau mais endurecido, segurando pela base até a pontinha em movimentos vagarosos, fechava o punho contra a extensão, arrancando gemidos arrastados de Enzo, o cenho franzido entregava o quanto gostava do toque. Ele levou a palma até o seu íntimo sensível também, esfregando os dedos longos contra o clitóris, circulando a área e espalhando o seu melzinho até a entrada apertada, deslizou um dígito, depois outro, gentil, te preparando para levar o caralho grosso. 
– Enzo… – Você chamou, dengosa, quando a necessidade se tornou insuportável. 
– Shhh. Eu sei, eu sei, princesa. – Sussurrou terno, te acalmando. Foi ajeitada com delicadeza sobre o colo, sentindo a cabecinha pressionar o caminho estreito. – Vou te dar o que você quer. 
Lentamente, Enzo te fez descer sobre todo o comprimento, pouco a pouco preenchendo a buceta que latejava em excitação, te arrancando um ofego, fechando teus olhos. O olhar dele estava vidrado nas tuas expressões, te encarava com toda a admiração que carregava no peito pela mulher que tinha. Te puxou novamente para um beijo repleto de paixão, mantendo o teu corpinho grudado ao dele quando começou a empurrar o quadril contra o teu, era lentinho, preguiçoso, não tinham pressa para acabar, desfrutavam um do outro. 
Você se segurava nos ombros masculinos, subindo as mãos pela nuca e agarrando o cabelo cheinho, fazia um cafuné e recebia beijos castos sobre todo o rostinho, no pescoço, no colo, te arrancando uma risada boba. Abriu os olhinhos diante da explosão de afeto, se derretendo com o sorriso que o uruguaio te dava, você é tão lindo, sussurrou, sentindo todos os seus pelinhos arrepiarem quando rebolou contra no colo do homem, a posição te permitindo esfregar o botãozinho carente contra a virilha alheia. 
Enzo te fazia se sentir completa quando estava dentro de ti, não só porque ele te deixava estufadinha, alargando todo o caminho, mas porque, desde o princípio, ele sempre pareceu saber fazer a coisa certa para te levar ao paraíso. A maneira como movia o quadril com precisão, atingindo aquele pontinho que te fazia arquear a coluna e estremecer, como as mãos sabiam exatamente onde e como apertar.
Tentava ao máximo se manter de olhos abertos, só pelo prazer de ver as expressões de Enzo, ou encontrar o olhar de adoração, sentir as orbes clarinhas admirando cada uma das suas curvas, fascinado. Se sentia vaidosa, desejada. Acompanhava os movimentos aos poucos, enquanto o uruguaio metia em uma lentidão deliciosa em ti, você rebolava contra ele, espremendo a buceta ao redor da dureza, entorpecida pelos vários estímulos.
– Te quiero, te quiero, te quiero. – Enzo repetia com devoção, a doçura com que falava contigo tornava o sentimento praticamente palpável, você o sentia no ar, dentro de si, no teu peito acelerado, na forma que ele te olhava. A intensidade do olhar aumentou, te hipnotizando com o castanho das íris. – Quero fazer outro filho em ti. – A revelação te pegou desprevenida, mas o seu interior revirou em um misto de paixão e excitação. – Deixa, hm? Quero te deixar cheinha de mim, colocar os meus filhos todos aqui. – Te tocou o ventre com uma mão, acariciando a região. – Dame eso, cariño? 
Sua mão alcançou a dele, entrelaçando os dedos, não sabia ao certo dizer se era o prazer ou a emoção do momento, mas teus olhos se encheram d’água, dominada pelos sentimentos que enchiam o teu peito da mais pura euforia.
Você assentiu, dando a permissão que Enzo tão docemente te pedia, grudando as testas, repetiu o quanto o amava, se entregando ao momento e deixando que ele guiasse ambos até o clímax, sentindo todo o cansaço se dissipando do teu corpo, porque tudo que você precisava para relaxar era de um pouco de bolhas, velas e ele.
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xexyromero · 8 months
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 noite fria
fem!reader imagines tw: uso de drogas ilícitas! +16 (?)
wn: sim está frio onde eu moro
enzo:
é muito friorento! mas é completamente defensor do “quem ama de verdade, divide cobertor”. você querer um só para você é considerado uma ofensa pessoal e um “te odeio” doeria bem menos.
a temperatura não pode descer um pouquinho que ele já vem se encostar em você com um edredom de baixo do braço, todo carente.
tem o pé muito gelado, mas nunca encosta em você de propósito.
“nena, se não fosse você, eu já teria congelado”.
na hora de dormir, vai fazer de tudo para você não se soltar dos braços dele, mesmo que esquente. 
agustin:
adooooora um friozinho! é daqueles que usa meia com sandália, casaco de manga longa y um shortinho bem curtinho. 
passa a noite tentando enfiar as mãos no seu sutiã ou na sua calcinha com a desculpa que está muito frio e ele tem que esquentar os dedos nem que seja um pouquinho.
“vou botar esse pra gente que tá frio demais!”
se estiverem dispostos, vai te chamar sim pra dar uma caminhadinha na rua.
na hora de dormir, encosta a cabeça no seu peito e se enrosca todinho em você.
fran:
dono do melhor chocolate quente já feito no mundo todo, mas só faz se você pedir muito ou oferecer algo em troca.
vai te chamar pra saírem juntos pra algum lugar, nem que seja pra bater uma perna na rua e tomar um café. 
sim, ele vai querer que vocês usem looks agasalhados combinando.
“se você me ama mesmo, vai usar o suéter da minnie que eu comprei com tanto carinho pra você”.
na hora de dormir, te traz para perto em uma conchinha bem quentinha.
matí:
só larga o chimarrão pra segurar na sua mão y encosta o pé frio de propósito em você pra te dar um susto.
no estilo nem frio nem calor, ele só não gosta dos extremos: friozinho é bom, mas frio demais ele detesta. 
tende a ficar um pouquinho mais mole e letárgico: só quer saber de ficar em casa, talvez assistir um filminho ou seriado qualquer. 
“como você diz que me ama se nem a água do meu mate você esquentou?”
na hora de dormir, prefere que cada um fique bem agasalhado - mas não larga da mão dada por entre os cobertores. 
kuku:
gosta do frio, mas é daqueles preocupados que não vai deixar você sair sem meia de casa. 
“amor, vi no jornal que hoje vai esfriar bastante - por favor não saia de casa sem um casaco quentinho. não gosto tanto assim de comer sorvete.”
propõe um jantar delicioso em casa, com vinho para harmonizar, no intuito de “esquentar o coração e a barriga”. a trilha sonora fica por sua escolha. 
vai fazer um chocolate quente delicioso (aprendeu com o fran) pós jantar e te chamar para ver o movimento da rua pela janela. 
na hora de dormir, encaixa sua cabeça entre o ombro e o queixo dele.
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tecontos · 10 months
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Minha primeira DP (Eu/ meu marido/ e um amigo)
By; Brenda
Olá meu nome é Brenda sou baixinha, morena,tenho 1.70 de altura, olhos castanhos, 59 kg, seios médios, cintura fina bunda média e bem empinada coxas grossas.
Sou casada a 2 anos e meu marido é um gato loiro 1.88 com musculoso peludo e com um cacete bem avantajado e grosso com a cabeça tipo cogumelo!
Sofri para perder o selinho ele teve que ter muita paciência pois era muito para mim suportar uma rola dessas…com o tempo fui me acostumando mas sempre no choro e gritos para conseguir agasalhar aquela rola.
Moramos em um sítio temos uma boa vida casa com piscina e um certo luxo para vivermos bem…Alex (meu marido) tem um grande amigo de infância o Tony que sempre ia nos visitar um dia chegou cedo para passar o dia eu levantei e fui tomar banho tinha tido uma noite daquelas com direito a tudo com meu marido.
Alex recebeu Tony e foram tomar café na varanda eu tomei banho e coloquei um vestido curto leve com um fio dental apenas…cabelos ainda molhados fui até eles beijei o Tony e meu marido disse
- tá linda minha preta né mano…
Tony me comia com os olhos respondeu…
- sim sempre bela.
Sorri e falei aos meninos obrigada pelo elogio…sentei no meio dos dois…Alex e Tony conversavam e não tiravam os olhos do meu decote…senti a mão do meu marido no meio das minhas coxas passando o dedo no meu grelinho fiquei nervosa pois sou sensível no grelinho e já fico toda melada…Alex seguia falando com tony e coçando meu grelinho eu olhava pra ele e já tremia pedindo com o olhar para parar pois seu amigo irmão estava do meu lado vendo meu tremor com as carícias do meu marido.
Tony sacou meu desespero com a carícia do dedo do meu marido…e levantou e pediu para ir ao banheiro. Alex assim que tony saiu me puxou pro colo dele senti toda a dureza do seu cacete que latejava na sunga falei pra ele;
- para querido o tony está aqui e vai nos flagrar desse jeito…
Alex já chupava meus seios doloridos de tanto serem mordidos e chupados na noite passada…nem vimos quando Tony voltou e ele gente boa como é agiu naturalmente.
Eu fiquei ali sentada no cacete do Alex que latejava muito e ele seguia coçando meu grelinho por cima do fio dental. Eu já não conseguia me conter e gemi dengosamente quando gozei no dedo de Alex…Tony tranquilamente levantou e pude ver o volume em sua bermuda…Alex também notou e comentou;
- tá nervoso mano
Eu ainda no colo do meu maridão fiquei hipnotizada com o volume…tony disse
- vou caminhar um pouco
Alex rapidamente diz cara vai botar uma sunga e vamos pra piscina com esse calor só banho e cerveja…levantei com a mão do meu marido em minha bunda deu um tapa sem esperar dei um gritinho no que Tony passou a mão no seu pau com o olhar de tarado. Alex levantou mostrando toda sua excitação na sunga branca transparente, aí foi a vez do Tony zuar
- ele vai acampar mano tá de barraca armada!
Eu já dentro de casa via os dois como garotos travessos dando risada…Alex disse;
-  voce também tá indo acampar de barraca armada e riram bastante.
Eu senti que escorria pelas coxas meu mel depois da coçada no grelinho que meu maridão fez…arrumei algumas coisas e fui novamente pro banho e coloquei meu biquíni bem escandaloso…na realidade é um micro biquíni…nem sei porque fiz isso pois só uso com meu marido em casa. E fui levar cervejas pros rapazes…eles me viram naquele biquíni Pink neon e ficaram babando pois Tony foi direto…
- Brenda você tá muito sexy com esse biquíni…
Alex disse; - minha esposa é muito gostosa né mano…
- sem dúvida alguma respondeu Tony.
Deitei e pedi para o maridão passar óleo em mim…Alex veio e passou óleo em todo meu corpo se demorando na bunda e seios…pedi a ele que se contivesse pois o nosso amigo iria me agarrar se ele insistisse em me mostrar pra ele. Alex falou;
- você já se mostrou com esse biquíni…só falta fuder com ele…
Olhei pra ele espantada; …
- você tá me oferecendo pro Tony? Perguntei incrédula…
Alex disse; - se você quiser eu aceito, pois vi que ficou impressionada com o volume na bermuda do Tony.
Envergonhada pedi perdão pois o amo e jamais o trairia, ainda mais que já tinha um garanhāo em casa não precisava de mais. Meu marido falou;
-  más se vc quiser experimentar ele comigo junto podemos falar para ele se juntar a nós e fazermos um menage delicioso
Fiquei de boca aberta, nunca pensei que meu marido fosse me deixar meter com outro homem…falei
- vou trocar de biquíni não deveria ter posto esse perdão meu amor não vai acontecer mais eu juro.
Alex rapidamente chamou Tony para junto de nós…
- mano você está incomodado com o biquíni da Brenda?
- Não, é lógico que vocês estejam em casa e você e Brenda usam o que quiserem.
- Viu amor fique a vontade aqui não tem puritanos vamos nos divertir…
Olhei para eles e levantei onde vi uma gosminha na sunga Laranja do nosso amigo a vontade que deu foi de me ajoelhar e chupar ele ali até gozar na minha boca toda.
Eles ficaram conversando e olhavam pra mim comecei a sentir formigamentos pelo corpo todo tamanho o tesão que sentia naquele momento. Nadaram beberam e eu fui pra cozinha fazer o almoço olhei pela janela e eles não estavam na piscina certamente foram caminhar um pouco…aprontei o almoço e fui chamar eles para comerem qual a minha surpresa ao entrar na sala paralisei vejo os dois pelados e rolas duras apontando pro teto rindo pra mim (a do Tony mais parecia um pulso de tão grossa cabeça bem vermelha…) Gaguejei…
- o que vocês fazem pelados???
Meu marido levantou e veio me pegando por trás e disse para seu amigo
- “olha Tony o que bela bunda tem minha mulher…
Me virou mostrando pra ele me virou novamente e liberou meus seios mostrando a ele levou a mão embaixo e disse suculenta molhadinha e chora na vara!
Tony latejava aquele monstro sem se tocar…eu me entreguei as carícias do meu macho…gozei apertada pois o biquíni enterrado na minha xaninha prensava meu grelinho sensível jorrei perna abaixo tremendo em espasmos de gozo meu marido me pegou no colo eu molinha ainda e me largou no colo do nosso amigo
Tony rapidamente caiu de boca em meus seios descendo para a xaninha tentei afastar ele pois fico muito sensível após gozar daquele jeito nisso já estava com a rola do Alex na boca e esperneando na língua áspera e endiabrada do Tony meu marido me judiava socando minha boca eu engasgada com aquela tora chorava de prazer.
Tony me botou de quatro e encostou a cabeça na xaninha e forçou quis sair pois era descomunal sua rola eu não aguentaria…me pegou com jeito porém firme e forçou de novo a cabeça entrou dei um berro esperneei para tirar más meu marido me afirmou nos quadris e Tony foi metendo com golpes firmes, a cada medida eu gritava, meu marido estava para gozar e eu ali chupando, tomei um banho de porra na cara e ainda tomei um pouco…Tony conseguia meter só a metade eu me sentia empalada por ele.
Alex saiu e eu fiquei de quatro aguentando aquele monstro sofrendo na minha primeira vez com outro homem…Tony me ergueu sem tirar a rola e sentou eu fiquei espetada naquilo(parecia um pau de cavalo)
- mexe putinha, mexe pro teu comedor, mexe cadela
Eu comecei devagar pois era difícil mesmo, Alex voltou e ficou olhando seu amigo me comer;
- mexe amor, mexe gostoso pro Tony gozar
E incentivado pelo meu marido
- mete Tony, mete nessa gostosa, enche ela de porra ela gosta!
Tony acelerou entrou mais eu berrava não aguentava tanta pressão dentro de mim…deitou no sofá e batia na minha bunda
- Rebola cadela pra mim gozar
Dois tapao bem fortes e gozei gritando e tremendo meu corpo todo.
Alex foi buscar mais cervejas e eu ali ainda espetada na rola de cavalo do seu amigo…sentia ele latejar ainda estava cheia de porra quando subi o corpo saiu muito leite branco, grosso, cremoso de dentro da minha xaninha que ficou arregaçada de tanto ser fudida.
Sentei no sofá suada e com a bucetinha latejando escorrendo porra, meu marido veio alcançou a cerveja pro Tony e pra mim e falou
- gostou de comer a bucetinha da minha mulher?
Tony só elogios pra mim…
- agora vamos fazer uma DP nessa preta? vamos arregaçar o cuzinho também.
Alex veio me beijou fez carinho e Tony por trás de mim incrivelmente com aquilo duro como ferro atrás de mim roçava minha bunda enquanto Alex roçava na frente e me beijava me virou pro Tony me beijava também e ficaram me trocando um com outro…meu tesão subiu novamente e agachei para chupar o Tony lambia e chupava o que dava babava naquela picona…chupava Alex também…
Fomos para nosso quarto Tony deitou e eu fui por cima, Alex pegou KY e passou na minha bucetinha esfolada e no meu cuzinho…pedi a eles
- tenham calma, não me machuque ta???
Disseram ; - só não fuja porque vamos te fuder todinha entendeu?
Disse meu marido me fazendo subir na rolona do Tony fui e baixei devagar dessa vez entrou um pouco melhor…porém ardia por dentro…Alex fez eu deitar no peito do Tony que enlaçou minhas costas e me segurou firme Alex encostou a cabeça e de um golpe firme passou a cabeça berrei, tentava sair apanhei muito na bunda pra ficar quieta me judiaram muito em suas rolas.
Acabaram juntinhos fui inundada por um rio de porra gozaram, aliviados saíram e eu fiquei de perna aberta na cama.
Depois conto mais... bjsss da Brenda!
Enviado ao Te Contos por Brenda
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luvyoonsvt · 3 days
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a weekend off
yoon jeonghan x leitora
jeonghan jamais perderia a oportunidade de ter um dia (ou dois) sem qualquer preocupação senão relaxar com sua noiva, mesmo que acabe sendo uma decisão bastante impulsiva
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, jeonghan noivo que usa suas armas (charme) contra ela, dia na praia
avisos: acho que nenhum também, é só praia, carinho e afins, uso de apelidos (hannie, amor, meu bem)
contagem: ± 3200 palavras (culpem yoon jeonghan)
notas: voltei! pra mim ele seria meio assim, o jeitinho dele. eu finalizei esse no dia que o post dessas fotinhas completou um ano, e elas já estavam até escolhidas. ou seja, destino. enfim, um pouco mais longo do que já postei aqui, espero não ter divagado muito e que não se torne cansativo. aproveitem a leitura!
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era apenas uma manhã de sábado qualquer. uma com céu bem azul, um ventinho leve amenizando o calor e balançando as cortinas da sala quando abriu as janelas.
tomada pelo bom humor, e para variar um pouco, você decidiu ir naquela padaria que vende uns pãezinhos que você e jeonghan adoram, antes que ele despertasse. considerando o sono pesado em que ele estava e a proximidade do lugar, seria rápido o bastante para uma pequena surpresa.
porém, minutos mais tarde — após retornar com uma sacola cheia de pães ainda mornos —, você não encontrou seu adorável noivo fazendo o de costume: quer fosse jogado no sofá tentando se manter de olhos abertos, muito menos deitado na cama postergando para se levantar.
não, é claro que yoon jeonghan havia acordado inspirado naquela manhã. provavelmente com alguma justificativa oculta que te levou a encontrá-lo enchendo uma bolsa de viagem.
— por acaso você tá fugindo, hannie?
ele não pareceu ter te notado chegando até que você abrisse a boca, porém não se assustou. apenas abriu um lindo sorriso, ainda sonolento.
— bom dia, amor!
— bom dia, meu bem! você não tentou raspar a sobrancelha do seungcheol de novo e tá fugindo, né? — ele riu, provavelmente se divertindo com a lembrança.
— não, não se preocupa. só pensei que seria uma boa ideia a gente fazer um passeio.
talvez por ser cedo — ou por ser naturalmente um pouco complexo desvendar a mente de jeonghan —, você não compreendeu de imediato o que um passeio significava quando envolvia malas.
— certo. e com passeio, você quer dizer...
— praia! pensei em ir naquela de sempre. ainda é outono, mas por acaso o clima tá bom hoje, então não deve ter muitas pessoas por lá. vamos achar um lugar pra passar a noite sem problemas!
você piscou, se sentou, levando seu tempo para tentar captar o que o fez ter aquela ideia.
enquanto isso, jeonghan permaneceu centrado no que fazia, pegando tudo o que era necessário: toalhas, roupas de banho, roupas frescas, roupas mais quentes caso o clima mudasse. ele repassava em sua mente aquelas listas que você sempre fazia para conferir itens de viagem. e, mesmo que deixasse algo passar, havia lojas lá, portanto não seria difícil comprar algo que esquecessem.
apesar de você o estar observando durante todo o processo, em nada o afetou. talvez tirá-lo daquele momento imerso te ajudasse a entender o porquê da vontade repentina, você pensou, lembrando-se do que havia deixado na bancada da cozinha.
— que tal a gente tomar café antes de arrumar tudo isso? — bastou sua fala para que o estômago de jeonghan desse sinais.
— boa ideia! senti um cheirinho de pão quando você chegou, foi naquela padaria?
concordando, você o observou deixando tudo de lado para sair do quarto, parando na porta pra te chamar.
— você não vai vir comigo? — ele questionou com uma tristeza encenada.
— ah, sim, vamos!
durante a refeição, você divagou um pouco sobre como viajar com jeonghan despertava emoções controversas.
ao contrário dos seus hábitos, o homem parecia avesso a planejamentos. numa tentativa de testá-lo — só por curiosidade —, insinuou que seria uma ótima ideia viajarem logo depois de terem chegado de um longo dia de trabalho exaustivo. era sexta-feira e ele aceitou sem nem pensar por mais do que dois segundos "o quê? vai ser bom pra relaxar".
aquele rostinho bonito e calmo dele te fez revirar um pouco os olhos, foi quando jeonghan notou que não era sério. óbvio que ele mencionou durante o final de semana seguinte que vocês poderiam simplesmente ir a qualquer lugar sempre que sentissem vontade, porém não era algo que você poderia simplesmente fazer. afinal, quanto mais cautela e preparação, menos estresse sentiriam.
jeonghan, entretanto, argumentaria infinitamente com você sobre o quão simples era: decidir um local, fazer as malas, verificar que meio de transporte usariam, ir ao shopping pra pegar algo a mais que precisassem ou comprar no próprio lugar.
a praticidade do mundo moderno era algo que ele abraçava com alegria. o yoon experimentou te chamar de velha ou qualquer outro adjetivo similar — embora você fosse a mais nova, a graça estava em te irritar um pouquinho. "não sou velha porque gosto de me preparar pra viajar, yoon jeonghan".
de qualquer forma, sempre era preciso que um dos lados fizesse concessões para que tudo desse certo.
porém, naquela manhã, ele pareceu estar ainda mais determinado a pressionar todos os seus botões simultaneamente, sem negociações.
— por que, de repente, você quis ir na praia? — você tentou entendê-lo.
— acordei com calor e estava sonhando com nós dois tomando bebidas na praia, em um lugar igualzinho àquele com decoração estrelas-do-mar que a gente foi.
você acenou em compreensão, aquilo era bastante yoon jeonghan da parte dele. um daqueles pequenos detalhes adoráveis que te faziam amá-lo muito, ainda que te pegassem de surpresa às vezes.
parte dele sabia o quanto você detestava fazer coisas sem planos anteriores e outra parte te mostrava com frequência e sucesso inquestionável que nem sempre era preciso se desgastar com os mínimos detalhes. contudo, não havia sido a intenção dele desta vez.
jeonghan foi honesto sobre acordar com aquela vontade, porém vendo sua pobre mente trabalhando sem parar desde que o viu mergulhado naquela ideia tirou um sorrisinho ou outro dele.
porém nada daquilo era sobre provar um ponto, mas sim sobre ir relaxar com você num dia ensolarado e jeonghan não te deixaria mudar de ideia. quer fosse preciso persuasão ou um pouco mais de empenho da parte dele.
foi o que o estimulou a não procrastinar para lavar, secar e guardar tudo que usaram, terminando em velocidade recorde. você riu, recebendo com satisfação o beijo estalado que ele lhe deu antes de voltar ao quarto.
— vamos que nós temos malas e outras coisas pra arrumar.
ok, você teve que admitir que os métodos de jeonghan, quaisquer que fossem eles, eram impecáveis. bem antes do meio dia tudo estava arrumado, ambos de banho tomado e, ao verificar as malas — em sua defesa, foi jeonghan que pediu para que fizesse isso —, você teve certeza que desde protetor solar e loções, ao kit de emergência que você carrega em todas as viagens, estavam lá.
— eu to pronto, amor! — ele se aproximou, trazendo consigo aquele aroma que era a mistura perfeita do sabonete que usavam e um dos perfumes que extasiavam seus sentidos sempre que jeonghan o borrifava.
— também to, vamos quando quiser.
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esse era mais um daqueles dias que você compreendia o porquê de jeonghan sempre conseguir o que quer em quase toda situação. afinal, bastou vê-lo empolgado com sua ideia pra você comprá-la e acabar sentada no banco de passageiro admirando o perfil do seu noivo ao som da sua playlist para viagens.
uma mão dele segurava o volante e a outra descansava na sua perna, vez ou outra acariciando ali. quando podia, entrelaçava os dedos aos seus. preferencialmente de forma que alcançasse o que continha a deliciada aliança de noivado, mexendo no aro brilhante enquanto mantinha os olhos fixos na estrada antes de puxá-la para dar um beijo (e um sorriso todo bobo).
você apenas sentou ali e apreciou a vista, sem nem precisar olhar para as janelas, não quando jeonghan — que usava uma daquelas camisas largas de botões, uma bermuda confortável e um óculos escuros protegendo-o da luz solar — estava bem ali. era uma imagem tão casual, mas tão extraordinariamente deslumbrante que prendeu toda a sua atenção. como acontecia rotineiramente, é claro.
dada sua distração, jeonghan precisou estalar os dedos em frente ao seu rosto enquanto ria, lutando para chamar sua atenção. embora seus olhos estivessem absolutamente vidrados nele.
— oi, oi. perdão, me distraí.
— eu to vendo, quase fiquei constrangido com você me encarando assim — resmungando, você deu um tapinha nele de brincadeira. — enfim, tem algo pra prender meu cabelo? esqueci de deixar um no pulso.
ao invés de respondê-lo, você deu um jeitinho pra amarrar os fios longos, impedindo-os de incomodá-lo mais uma vez.
— prontinho!
— obrigado, meu amor.
durante a primeira hora de viagem, tudo correu perfeitamente bem, até você avistá-la: a nuvem cinza escura se formando acima de vocês. jeonghan não pareceu se abalar nem um pouco, muito mais focado na estrada e na letra da música que tocava nos alto-falantes.
talvez aquela fosse a hora de ser um pouco mais adeptas aos métodos de yoon jeonghan, se adaptando aos problemas com tranquilidade invejável. foi o que você fez, aumentando um pouco o volume do som enquanto o acompanhava no karaokê improvisado.
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— hannie...
— hmm...
àquela altura, apesar de jeonghan permanecer relaxado folheando o cardápio do restaurante em que pararam no caminho, você começou a se preocupar com a ventania constante.
— não querendo ser pessimista...
— mas já tá sendo — ele arqueou as sobrancelhas, provavelmente antecipando o que você diria, rindo quando viu um beicinho em seus lábios. — eu to vendo como o clima tá, meu amor. no pior dos cenários, se é que eu posso chamar assim, vamos ter que ficar bastante tempo sozinhos no quarto de alguma pousada — jeonghan piscou, dando aquele sorrisinho insinuativo.
— ai, jeonghan, vai escolher seu pedido — rindo, ele segurou sua mão sobre a mesa.
— é só mais uma horinha de viagem, ainda vamos chegar com tempo pra mergulhar um pouco.
confiar em jeonghan era natural. apesar das brincadeiras aqui e ali, ele era a pessoa mais franca que você conhecia. portanto, naquele momento, você apenas se concentrou em fazer seu pedido, para terminarem e voltar à estrada.
o que não tardou a acontecer, considerando a ansiedade de jeonghan para conseguir aproveitar parte da tarde relaxando ao som das ondas. portanto, depois de um sorvete ser compartilhado por vocês, continuaram seu caminho.
talvez ele tivesse algum amuleto da sorte escondido, pois, minutos mais tarde, a dita nuvem — que você observava como se fosse um inimigo cruel — se dissipou.
— olha, eu vou te contar como eu sabia que as nuvens não dariam em nada — jeonghan esperou você olhá-lo com atenção antes de começar a falar novamente.
os conhecimentos dele sobre ventos e meteorologia costeira quase te chocaram, embora fizessem total sentido.
— agora você entendeu que o segredo está na direção do vento, certo?
— sim, senhor do tempo.
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um dos arrependimentos de jeonghan foi não ter transformado a questão climática desse passeio numa aposta, e foi a primeira coisa que ele mencionou enquanto buscava uma vaga na pousada que vocês pretendiam se hospedar.
— e o que garante que você não viu a previsão do tempo? — ele riu da sua resposta rápida.
— de acordo com você, eu nunca verifico esse tipo de coisa antes.
— e é verdade.
— o que te leva a achar que eu faria isso pra ganhar uma aposta, bebê? eu sempre jogo limpo.
ao invés de rebater com todas as vezes que jeonghan não jogou nada limpo, você preferiu deixar pra lá. mas nem mesmo isso passou despercebido por ele, que riu, segurando uma de suas mãos para beijar enquanto manobrava na vaga escolhida.
— juro que não vou trapacear, tá?
— aham, ok.
— pra você ver que eu sou o melhor noivo de todos, vou carregar todas as malas.
— é melhor fazer isso depois de confirmar que tem algum quarto disponível, meu bem.
apesar de querer dizer sobre o quão vazio o local parecia, jeonghan concordou, caminhando de mãos dadas contigo até a recepção.
lá, a atendente falou animada sobre como vocês podiam escolher até o quarto com a melhor vista devido a baixa quantidade de hóspedes, e foi exatamente o que fizeram. jeonghan cumpriu com sua palavra, não deixando você carregar nada, embora tenha precisado da sua ajuda para trancar o carro.
— então, vai me dar um voto de confiança mais vezes? — ele questionou, saindo do banheiro da suíte e te encontrando já usando roupas de banho.
— eu confio em você, não em variações climáticas.
você pôde sentir o suspiro consternado de jeonghan em sua nuca quando ele se aproximou, tomando o vidro de filtro solar das suas mãos e assumindo a tarefa de espalhar uma boa quantidade sobre suas costas e braços.
— não mereço nem um pedido de desculpas?
— mas eu não reclamei de você nem uma única vez!
— o que é um recorde, acho que vou até te recompensar por estar sendo tão gentil comigo — ele brincou, deslizando os dedos por aquele lugarzinho entre seu pescoço e ombro que doía com uma frequência terrível.
a pressão ideal pra desfazer a tensão muscular que sempre atormentava você depois de alguns dias trabalhando.
— te amo, hannie. obrigada por sugerir o passeio, tá sendo incrível — você agradeceu genuinamente, ouvindo a risada dele, que precedeu um beijinho na sua nuca.
— não me agradeça por esse tipo de coisa. da mesma forma que é ótimo pra você, é pra mim. e eu te amo também.
e, mais uma vez, yoon jeonghan tirou de você aquele sorrisinho de quem se sentia a pessoa mais sortuda do multiverso por tê-lo consigo.
— ok, chega de me fazer querer encher você de beijos, deixa eu passar protetor em você.
— calma que eu ainda não terminei — ainda mais dedicado do que quando começou, jeonghan garantiu que nenhuma área do seu corpo pudesse sofrer uma queimadura solar.
como esperado, ele aproveitou para acariciar e apertar cada parte favorita dele. jeonghan levou seu tempo para apreciar seu corpo, divagando vez ou outra sobre quão impossivelmente linda você era e o quanto te amava. ele variou entre falar sozinho e olhar em seus olhos pra exaltá-la, fazendo você rir, quase constrangida com toda a atenção.
você também o colocou na mesma situação logo depois. massageando aquele ombro do qual ele sempre reclama, antes de finalmente distribuir uma camada generosa de protetor. demorando seus movimentos durante o processo, não somente para garantir que a pele sensível de jeonghan estivesse protegida, como para retribuir o carinho recebido. você deslizou suas unhas bem de leve de vez em quando, sabendo que ele sentiria arrepios e suspiraria. elogiando-o bem perto do ouvido, cada palavra seguida de breves selares.
custou para que saíssem dali, cativos do carinho compartilhado, quase cedendo a ideia anterior de ficarem ali no quarto. porém, de mãos dadas, fizeram seu caminho na trilha que saía da pousada direto para a areia fofa.
foi mais do que gratificante jeonghan ter se lembrado justamente do local que disponibiliza espreguiçadeiras e guarda-sóis para os hóspedes. logo, suas preocupações e pensamentos excessivos puderam apenas se esvair, permitindo que sua mente e corpo relaxassem ali.
a água espumosa, felizmente não tão gelada naquela tarde, fez cócegas em seus pés quando jeonghan e você correram em direção a ela. caminharam lentamente contra a maré, para uma área em que as ondas não os atingissem com muita força e seus corpos permanecessem parcialmente submersos.
vocês mergulharam e brincaram — mesmo que as brincadeiras de jeonghan incluíssem jogar areia encharcada em você. riram quando alguns peixinhos passaram por perto, até competiram algumas vezes nadando em direção à areia. tudo apenas pra retornar à pacificidade de sentir a água salgada se movendo ao redor dos seus corpos unidos.
quando ficar ali de pé os cansou, sentaram-se perto da areia úmida, escavando em busca de pequenas conchas, escolhendo as mais distintas para levarem de recordação. vez ou outra jeonghan ficava em silêncio, concentrado demais mexendo em algo na areia que seus olhos não conseguiam ver. então ele te chamaria para mostrar algum desenho — gatos ou coelhos com expressões engraçadas — ou frases fofas.
usaram a desculpa de renovar a camada de protetor solar para aproveitar mais um pouco da proximidade antes de repousarem sob o guarda-sol, repetindo o que fizeram no quarto, porém com toques um pouco menos ousados.
fizeram as mesmas coisas de forma cíclica até o sol alcançar o horizonte. é claro que não somente aquele momento te fez tirar o celular da bolsa para fotografar, qualquer movimento era uma desculpa para tirar uma nova foto de jeonghan e vice versa. ele tem aquele jeito peculiar de te guiar para fazer poses, porém sempre funcionava. o propósito era só um: estar com a galeria lotada ao fim do dia.
provavelmente era a terceira ou quarta vez que voltavam da água, era difícil contabilizar quando o foco de nenhum de vocês estava em qualquer coisa que não fosse desfrutar de cada segundinho.
— cansado? — você questionou quando os olhos já pesados de jeonghan encontraram os seus, as pálpebras fechando ainda mais quando ele sorriu.
— não se você não estiver — ele disse, já com a fala lenta.
— vem, vamos entrar — juntos, recolheram as poucas coisas que levaram consigo para voltarem à pousada.
mal caminharam para fora da areia quando o homem usou a mão que segurava a sua para apontar numa direção.
— quer ir ali? — jeonghan indicou uma loja de lembrancinhas, já sabendo qual seria sua resposta.
sem se importar muito com o incômodo que a areia já começava a causar à medida que andavam nem com a leve exaustão pós-praia dando seus primeiros sinais, você e jeonghan buscaram alguma coisinha para tornarem mais um enfeite nas prateleiras da sala.
vocês quase se arrependeram da pequena parada para compra, já que seus corpos reclamaram pedindo por cama assim que chegaram ao quarto.
com um esforço quase sobre-humano, você e jeonghan se limparam devidamente antes de finalmente sentirem a maciez dos lençóis.
— você devia ter dito que era uma ideia ruim vir à praia, eu to acabado — ele reclamou, com a voz abafada pela cama.
— para de drama, yoon jeonghan! depois de algumas horas dormindo vamos estar muito bem — ainda que horas atrás você estivesse receosa sobre a decisão dele, não tinha qualquer crítica em mente para aquela tarde.
— então você gostou mesmo, né?
— foi perfeito.
— tudo pra minha princesa se sentir feliz.
você se aconchegou mais próxima a ele, sentindo-o sorrir ao distribuir selinhos pelo seu rosto.
— agora, antes de dormir, temos que colocar o despertador pra hora do jantar — jeonghan pegou o próprio celular e o seu, definindo os alarmes.
porém, não foi somente a fadiga que os fez adormecer.
quando as primeiras gotas de chuva ricochetearam contra as janelas, você gargalhou. jeonghan encarou o céu do lado de fora como se as pobres nuvens carregadas tivessem-no agredido ou insultado diretamente.
— isso não muda nada o fato que aproveitamos a praia, ok? — sem espaços para discussões, você concordou sorrindo. — e outra, podemos pular pra parte que ficamos trancados no quarto juntos.
apesar da sugestão e alguns beijos roubados, não levou muito para que o som de chuva junto ao clima propício para um cochilo os fizessem apagar por algumas horas.
jeonghan comemorou mais tarde ao ver o céu limpo mais uma vez. planejando, com energias renovadas durante o jantar, o que fariam na manhã seguinte.
é claro que fizeram mais do mesmo, contudo os esforços de jeonghan para desligar vocês dois do "mundo real" foram além. com ideias que, embora parecessem simples, tinham aquele toque especial dele.
desde um piquenique — que foi desafiado pela brisa forte — a uma caminhada na orla ao pôr do sol, ele fez com que seu simples final de semana se transformasse em férias compactadas em dois dias encantadores.
um breve gostinho do que aceitar compartilhar a vida com yoon jeonghan ao seu lado significava, um lembrete de que você teria feito a mesma escolha e dito "sim" sem hesitar a qualquer momento que ele propusesse.
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girlneosworld · 2 years
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yeah, i'm into it.
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( tw: uso de drogas ilícitas e breve consumo de álcool, sugestivo, angst e fluff(?), um pouco de unilatearismo )
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n/a: primeiro vez que eu posto aqui no tumblr e caso alguém esteja lendo isso, me perdoem qualquer erro, beijinho.
Ajeita o corpo sobre a cadeira do escritório da casa, os dedos apertando o estofado cinza enquanto espera ansiosamente. Sente o gosto metálico do sangue nos lábios pela frequência em que os prende entre os dentes, os olhos sem abandonar a tela do computador de tubo por um segundo sequer.
Espia rapidamente o relógio grudado na parede e a porta atrás de si, atenta à qualquer barulho que viesse de fora daquele cômodo. E é nesse momento que ouve a chamada via Skype ser atendida. Sorri, radiante.
— Neno, oi! — sauda empolgada o garoto que aperta os olhos do outro lado da tela — Demorou para atender.
Assiste ele se remexer sobre a cama e aguarda que ele responda, as unhas agora arranhando o forro da cadeira.
— É que eu estava meio agarrado aqui com a galera da fraternidade. Desculpa, flor — a voz rouca e grave dele finalmente soa pelo autofalante. O apelido carinhoso faz cócegas em seu ouvido, manda calor diretamente para as maçãs de seu rosto — Mas agora sou todo ouvidos, como você está?
Respira fundo e olha para as mãos abaixo da mesa, mas logo volta sua atenção para ele. Apoia o cotovelo direito no joelho.
— Bem. Voltei da escola tem meia hora e deveria estar estudando. Tenho vestibular mês que vem, você sabe — conta a Jeno, observa ele assentir, compreensivo — Minha mãe não sai do meu pé por causa disso.
— É, eu sei. Ela me ligou na semana passada e me pediu para te ajudar a estudar — ele segreda, um risinho soprado ao dizer logo em seguida: — Como se você realmente precisasse de ajuda. É a garota mais inteligente que eu conheço.
Sente seu coração acelerar por baixo da farda do colégio. Desvia a atenção dele outra vez, sem saber muito como deveria responder ou reagir. Passa as mãos pelo rosto e ouve ele voltar a falar:
— Pintou as unhas de azul? É a minha cor favorita.
— Eu sei, Neno.
Jeno se ajeita sobre a cama causando alguns ruídos na chamada, talvez pelo fone de ouvido que ele usava. Consegue ver quando ele pega uma garrafa sob o edredom quadriculado da mesma cor que suas unhas e bebe direto do gargalo. Observa atentamente o movimento que o pomo de adão dele faz enquanto ingere o líquido, muito provavelmente, alcoólico dali. Ele faz uma careta assim que termina de beber. Sorri para você.
— Você vem 'pro meu aniversário, não é? Mamãe disse que você pode ficar aqui em casa — pergunta baixinho, as pernas balançando com sua inquietação.
— Não quero ser um estorvo para vocês, não. Posso ficar na casa do Jaemin sem problemas.
Você nega com cabeça.
— Sabe que é da família, para com isso.
Jeno então dá de ombros, os olhos enrugadinhos te dando aquele sorriso que faz seus pés estagnarem no porcelanato do escritório.
— Sendo assim eu nunca perderia seus dezoito anos por nada nesse mundo, flor.
( ••• )
Quando recebe a notificação do aplicativo de mensagens com um emoji de um braço estendido num bonequinho vestido de azul, sente seu peito se aquecer automaticamente, como se um fósforo fosse aceso rente a sua gravata escolar. Não tarda em correr para casa o mais rápido possível e destrancar o portão com as mãos ansiosas e geladas.
Passa a tarde inteira ao lado dele, comendo o ramen que sua mãe cozinhou especialmente para ele que gostava tanto da comida e ouvindo todas as novidades e maravilhas que ele conheceu na faculdade que fazia em outra cidade. Fora atualizada sobre tudo da vida dele desde que foram separados um do outro. Desde que ele te deixou sozinha e foi atrás da sua tão desejada vida adulta.
— Flor, você vai adorar Yonsei, é a sua cara — Jeno diz quando estão na cozinha de sua casa, o relógio já marcava para lá das onze da noite e falavam baixo para não acordar sua mãe que dormia no fim do corredor.
— Tomara que eu consiga a bolsa, então. Assim nós vamos ficar juntos outra vez — você se ajeita sobre o balcão de mármore enquanto assiste ele picar os morangos para colocar no seu iogurte — Qual é mesmo o nome do lugar onde você mora lá?
— A fraternidade — responde ele — Mas você não vai morar numa dessas, não.
— E por quê? — quer saber.
— Esses lugares não são muito convidativos para uma garota como você – Jeno se aproxima com a tigela em uma mão e a colher em outra. O cheiro de shampoo dele se mistura com o aroma das frutas quando está perto o suficiente — Mas não precisa se preocupar com isso, vou fazer questão de te deixar no dormitório todos os dias.
Assente sem tirar os olhos do garoto, a meia luz que iluminava a cozinha quase não deixava que enxergasse os traços bonitos e másculos do rosto dele. A atmosfera da noite e o volume das vozes contribuia com o calafrio que percorreu toda sua espinha quando tentou pegar a tigela da mão de Jeno e ele a puxou para trás, fazendo com que seus rostos ficassem ainda mais próximos. Engoliu em seco e ele riu soprado, o ar resvalando diretamente em seus lábios comprimidos.
— Quanto tempo falta 'pro seu aniversário, linda? — Jeno perguntou e sua voz soou grave como ela realmente era, tremendo seus cílios uma vez que ainda estavam praticamente colados.
Você desvia os olhos para o relógio digital atrás dele, aperta mais as mãos no balcão antes de voltar a olhar na direção do rapaz que estava na sua frente. Em toda sua glória e masculinidade natural que tanto te atraía.
— Vinte e dois minutos — verbaliza.
Lee Jeno assente brevemente e coloca a tigela de porcelana branca e gelada sobre suas coxas nuas pelo pijama curtinho que usava naquela noite em especial. Ele descansa uma das mãos robustas em seu joelho e assiste seus pelos se arrepiarem pela temperatura. Logo ele se afasta outra vez.
— Termina de comer que eu vou te mostrar uma coisa.
( ••• )
Sempre fantasiou muito sobre como passaria seu tão esperado aniversário em que completaria, finalmente, sua maior idade. No fundo, sempre soube que estaria ao lado de Jeno, afinal, você só tinha a ele. Se agarraria a ele em todas as mínimas situações da sua vida. Num geral não sentia que fazia tanta diferença que tivessem quatro anos de diferença, ou que ele construísse a vida dele longe de você. Você sempre seria toda dele.
Ele conhecia todos o cantos da sua casa como se fossem sua própria, conseguia andar e se encontrar nela mesmo no breu da quase madrugada e ainda te guiava pela mão que segurava a sua enquanto saíam pela janela do seu quarto e subiam para o telhado, tudo isso na maior confiança e segurança que você podia sentir em alguém. Se sentam perto da beirada e quando sente seus pés vacilarem, sente o braço musculoso de seu Jeno ao redor da sua cintura, e então, está segura outra vez.
— O que quer me mostrar, Neno? — pergunta quando finalmente estão parados.
— Ainda não. Espera só o despertador tocar.
Você segura o ar na garganta na mesma hora, se enchendo de expectativa. Fantasia mais um pouco sobre um mundo de cenários que poderiam sair daquilo. De repente sente como se o tempo passasse mais lento do que nunca. Prende o lábio entre os dentes e balança a cabeça em concordância.
— Está frio aqui em cima — muda de assunto quando sente uma rajada de vento soprar vocês dois, os braços abraçando a si mesma para se proteger da baixa temperatura que fazia sobre o telhado.
— Aqui — Jeno tira o próprio casaco e se inclina para colocá-lo sobre seus ombros descobertos e o cheiro tão característico dele invade suas narinas e nubla todas as suas ideias, quase não consegue responder quando ele pergunta: — Melhor?
— Sim, sim. Melhor — afirma freneticamente arrancando uma risada dele, que ri como se você fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Ele sorri como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo dele. Ele te instiga a rir também, te instiga a rir até que suas bochechas doessem — O que é tão engraçado, Neno?
Aos poucos as gargalhadas masculinas vão diminuindo até sumiram completamente, só resta espaço para uma expressão de esmero e carinho no rosto do garoto. Jeno tira uma mecha do cabelo que estava na frente de seus olhos e olha profundamente para eles. Faz com que você se sinta despida e faz com que você queime por dentro, um calor que começa nos pés descalços, que passa pelo ventre e pela barriga borbulhando e estaciona no coração batendo freneticamente no peito. Tem certeza que ele vê seus olhos brilhando porquê Jeno encaixa a mão abaixo de sua orelha e sobre sua bochecha quente.
— Ficar longe de você é muito difícil, minha flor.
— Mesmo? — ele vê suas orbes dobrarem de tamanho quando pergunta.
— Você não sabe o quanto — a cabeça do rapaz tomba para o lado sem parar de te observar atentamente — E quer saber de mais uma coisa?
Você faz que sim.
— Eu não me aguento mais de saudade de você. Todos os dias eu penso em como te deixei sozinha aqui, me desculpa, flor.
Agora você faz que não.
— Está comigo agora. É o suficiente.
São interrompidos pelo toque do despertador que toca baixinho para não acordar nem sua mãe e muito menos os vizinhos. Meia noite. Isso significa que você, oficialmente, está fazendo aniversário.
Assim que o celular volta a ser silenciado, sente os braços de Jeno rodeando seu corpo pequeno comparado ao dele. Sente quando ele descansa a bochecha sobre sua cabeça e logo trata de abraçá-lo também. Ouve quando ele ri.
— Feliz aniversário — ele diz — Eu amo você.
— Te amo também, Neno.
Se afastam e Jeno tira um pacotinho de plástico, uma compreensa de papel colorido e um isqueiro do bolso do casaco que te deu para usar. Seu cenho se franziu imediatamente, olhou dos objetos na mão dele para o rosto concentrado diversas vezes. Não tinha certeza do que exatamente ele estava fazendo.
— Não precisa usar se não quiser — ele anuncia enquanto despeja o conteúdo do pacote na seda que tirou da compreensa de papel, começando a enrolar.
— Ah, ok, mas o que... hum... o que exatamente você está fazendo, Neno? Não sei se eu 'tô entendendo — começou a falar, uma confusão adorável adornando seu rosto. Jeno sorriu quando voltou a sua posição de antes, colocando o rolo entre os lábios e acendendo.
Você arregalou os olhos. O seu Jeno estava fumando. Não sabia se tinha conseguido conter a surpresa.
Viu quando ele expulsou toda aquela fumaça e enrugou o nariz com o cheiro que vinha dela. E quando o baseado lhe foi estendido, seus dedos tremeram sem saber se aceitava, mesmo que o rosto do garoto estivesse a apenas alguns centímetros do seu.
— É maconha. Sei que nunca fumou. Você me perguntou o que mais eu vinha fazendo na fraternidade e aí está a sua resposta — ele explica — Estou te oferecendo agora para você não fica espantada quando for 'pra faculdade comigo. Mas você pode recusar.
Olhou dele para a droga entre seus dedos diversas vezes. Respirou fundo e levantou a mão que ainda tremia.
— E como faz? — segurou o bolado na frente do rosto e sentiu a respiração quente de Jeno no pé de sua orelha. Sua barriga se revirou em ansiedade, o ventre em chamas como aquilo que estava prestes a usar.
— Só puxar um pouco. Aí você segura e aí você pode soltar — ele instruiu, o rosto compreensivo e carinhoso pertinho do seu — Tem certeza?
Levando até os lábios, você faz exatamente o que ele disse. Sente quando a substância entra para sua garganta e faz uma careta antes de soltar a fumaça pela boca, igual Jeno havia feito minutos antes. O devolve o baseado negando com a outra mão, ouve a risada vindo dele.
— Misericórdia, isso é horrível — tosse um pouco, batendo no peito — Como você consegue fumar isso, Neno? Que coisa horrorosa.
— Espera uns minutos — é o que ele diz — Mas respondendo sua pergunta, algumas coisas mudam com o tempo.
Assentiu quando percebeu que ele não prolongaria o assunto. Ficaram um tempo em silêncio apenas ouvindo a seda queimar de pouquinho em pouquinho. Você apertou os olhos quando sua cabeça começou a ficar nublada. Sentiu seus músculos relaxarem e olhou na direção de Jeno, um sorriso fácil começando a crescer. E quando ele se virou para você, também sorriu com os olhos bonitos e agora vermelhos. Outra vez, daquele jeito que fazia seu coração acelerar.
Moveu sua mão até que ela parasse sobre a livre dele. Subiu os dedos pelo antebraço e parou no bicepis grande dele. Apoiou o queixo no ombro de Jeno e soltou o que deveria ser o princípio de um suspiro.
— Eu amo você, Neno.
Levantou os cílios na direção do garoto. Gravou cada detalhe do exato momento em que ele concordou com você. Passaria cada movimento em câmera lenta na sua cabeça quando estivesse deitada em sua cama, pronta para dormir. Passaria e reviveria como foi, finalmente, sentir o macio dos lábios de Lee Jeno nos seus. Passaria e lembraria da sensação das mãos tão grandes dele te firmando pelos ombros quando seu corpo amoleceu demais, em como ele parecia receoso e em como a língua dele acalmava a sua no meio de todo aquele turbilhão de sentimentos. Não precisava segredar a ele que aquele era seu primeiro beijo, muito menos precisaria avisá-lo para ter paciência contigo. Ele sabia. Lee Jeno sabia de tudo. Sabia que você estava se guardando para ele porque ele sempre soube que era sua maior e mais pura paixão. Que seria o único que enroscaria os dedos no seu cabelo e apertaria sua lombar tão forte daquela maneira, que faria sua respiração pesar e deixaria seu corpo quente como ele estava. Ele sabia porquê no dia em que te recusou da primeira vez porque era nova demais, você jurou que ele seria o único na sua vida. Para sempre e sempre.
E quando vocês se afastaram, seus lábios molhados e as mãos suando, ele sussurrou para você, o baseado já esquecido e apagado entre as telhas:
— Te amo mais, minha flor.
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wwwjungkoo · 8 months
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— benefícios ★ jjk!
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#AVISO: comecei a conta em inglês mas acabei decidindo testar em português também, espero que gostem e interajam :)
#casal: bts!jungkook X leitora!fem
#sinopse: você e seu amigo estão no banheiro de um restaurante fazendo coisas que amigos fazem, é claro, amigos com benefícios.
#notas: smut, sexo semi-publico, sexo vaginal, um pouco de humilhação e degradação, conversa suja, sexo bruto, dinâmica de sub x dom, uso de brinquedos, xingamentos, negação de orgasmo.
🌸 . . nsfw, +18 | english version
────────────────── ୭ ──────────────────ㅤ
— Você sabe que não pode gritar, né? — Jungkook te perguntou, diminuindo a velocidade, e então você gemeu. — Então cala a boca, vadia!
Com o xingamento, ele deixou um tapa forte em seu rosto, e com isso você sentiu sua buceta contrair em seu pau molhado.
Essa era uma das muitas vezes quais vocês faziam o que não deviam onde não deviam, em outras palavras, estavam transando em público.
Seu corpo desceu contra a porta do banheiro, enquanto Jungkook te fodia como um louco enquanto te chamava de coisas humilhantes.
Mas era sexy, realmente sexy! O calor ainda maior devido ao cubículo pequeno da cabine, e o fato de saber que o melhor amigo de vocês, Hoseok, estaria do lado de fora.
— Você não vai gozar. Eu vou gozar em você, te melar inteira e te deixar uma bagunça, tudo que você vai fazer é me agradecer, entendeu?
Você gemeu, mordendo os lábios como uma forma de dizer que concordava com aquilo.
— Eu te fiz uma pergunta, vamos lá, sua boca não existe apenas para chupar meu pau!
— Eu entendi. — Você gemeu.
E então ele bateu em sua bunda, fazendo seu corpo voltar a cair um pouco.
— Você é minha putinha favorita, sabia disso?
— E-eu sou?
Você estava concentrada em não gozar, e era tão difícil porque Jungkook te comia tão bem, parecia que a vida dele estava dependendo daquilo. Você não saberia dizer se preferia que ele gozasse logo e acabasse com tudo isso em casa, ou se preferia continuar com a tortura. Boa para caralho, ainda sim tortura.
Tanto faz.
Você começou a chorar, era demais, queria que Jungkook acabasse com você, fizesse toda a bagunça que queria, queria ser usada, humilhada. Você realmente poderia gozar só com as palavras dele.
Mas não iria.
Você não tinha permissão para isso.
— Nunca conheci uma cadela que chorasse tão bem levando pau.
Ele soltou uma das mãos da sua cintura, apenas para enfiar três dedos na sua garganta sem qualquer aviso, você engasgou e ele riu.
— Nenhuma vadia tem uma buceta tão aberta e gostosa pra mim. Você gosta de ser meu brinquedo, não é?
— Clar-
Você não conseguiu terminar, os dedos indo ainda mais fundo em sua garganta.
— Sente minha porra em você, não é isso que você é pra mim? Um deposito de esperma?
Foi o que ele disse antes de finalmente gozar dentro de você, deixando você suja com o esperma dele.
Talvez branco fosse sua nova cor favorita.
— Eu vou fazer isso ficar aqui, nessa bucetinha gostosa que eu alarguei.
Tateou o bolso da calça e sorriu quando achou um plug, colocando dentro de você para 'segurar' o esperma dele.
Então te virou, limpando suas lágrimas e deixando um beijo em sua testa.
— Agora a gente vai voltar pra mesa, ok? Quando chegarmos em casa, eu cuido de você.
Quando abriu a porta do banheiro, a primeira visão que você teve foi Hoseok de braços cruzados encarando vocês dois. Era óbvio que ele sabia o que havia acontecido ali.
— Vocês dois não tem decência?
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tbthqs · 4 months
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Em 2014, a personagem Marcelo Dragna (@mdragna) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: um cartão de memória Sandisc, máscara de gás, relógio de orientação militar travado às 3h15 minutos do dia 9/10/2013, capacete tático com a logo da Merryweather e uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um bola de fibra de carbono, com pino e um bilhete "Granada Matéria Negra aka "Imã do capeta". Quando aberta,Utiliza pequenas quantidades de matéria negra para criar um campo de alta densidade. Gera uma área de gravidade extrema, atraindo e imobilizando qualquer coisa dentro do raio de 2m3. Não utilizar sem o uso de roupas de proteção. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Maxwell Jenkins (@capstaoo) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: uma pasta preta com uma etiqueta branca na capa escrito "Relatório do teste de 9/10/2024", cópia da agenda de Isaac Dragna no dia 9/10/2024 e uma caixa de metal com estofamento de espuma uma arma modificada com um pente de 16 balas e pentes reserva e um bilhete "Pistola de Neuroparalisantes aka "Garrafada de Tequila". Pequenos projéteis que, ao atingir o alvo, liberam um neuroparalisante que temporariamente imobiliza o sistema nervoso. Paralisa temporariamente o alvo sem causar danos permanentes, permitindo capturas ou contenção segura.. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Riley Kalman (@thepartyanimalkalman) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo uma arma shotgun modificada com espaço para 6 cartuchos e 16 cartuchos adicionais e um bilhete "Shotgun Sônica aka "Marretada". Balas que liberam uma onda de som sônico de alta intensidade. Desorienta e incapacita alvos através de ondas sonoras intensas, causando vertigem e perda de equilíbrio. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Ollie Priestly (@wxllflowerss) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: luvas táticas pretas, mapa da ventilação do segundo subsolo da Dragna Towers, uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um tubo de metal vermelho, com pino e um bilhete "Granada de Radiação Ionizante aka "Hora da Naninha". Quando aberta, Emite radiação ionizante controlada. Pode desativar eletrônicos ou causar leves distúrbios biológicos sem causar danos fatais.no raio de 2m3. Não utilizar sem o uso de roupas de proteção. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Ringo Miller (@ringostxr) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: camisa polo preta da Merryweather, máscara de gás, botas pretas, uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 2 unidades de um tubo de metal com um gatilho e um bico que parece um isqueiro, com 4 tubos de recarga e um bilhete "Lança-Chamas aka "Fogo no Parquinho". Quando disparada, espalha um lança chamas de com alcance de 2m2. Não utilizar sem o uso de roupas de proteção. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Theodore Clarke (@imperfekt) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: colete a prova de balas preto, um cartão de acesso no nome de Michael Rosenthal da Dragnatec, uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo uma submetralhadora modificada e um bilhete "Submetralhadora Ácida aka "Bafo de Pimenta". Seus projéteis que liberam ácido ao impacto. Corroe armaduras e materiais resistentes, penetrando defesas convencionais. Não utilizar sem o uso de roupas de proteção. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Em 2014, a personagem Vincent Kingsley (@thefallenn) encontrou o seguinte item no meio de seus pertences: Uma Barbie, ainda na caixa, da edição especial “Pretty In Purple” lançada apenas na Inglaterra, no ano de 1992, com a inscrição “Feliz Natal! Para minha filha, com amor, papai. JJH-1982”, uma caixa de metal com estofamento de espuma contendo 6 unidades de um tubo de metal com uma tela de led indicando a quantidade de fluido dentro, com pino e um bilhete "Granada PEM aka "Noite Eterna" Emite um pulso eletromagnético que desativa dispositivos eletrônicos e cibernéticos.Ideal para imobilizar alvos com implantes tecnológicos e desativar equipamentos sem danos físicos no raio de 2m3. Não utilizar sem o uso de roupas de proteção. Acondicionar fora de calor ou de ambientes com muita luz solar. xoxo Milton."
Os Itens estavam acompanhados de um bilhete que dizia "Faça bom uso, mas tome cuidado para não perder." Os objetos são presentes referente as tasks.
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shield-o-futuro · 1 year
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Connor 🤗 Love
🤗 - Um dos personagens abraça o outro.
Conto 58  — Love & Connor Foster
Pela janela de seu quarto, Love conseguia ouvir as risadas das crianças do bairro, brincando na rua. Dando uma rápida olhada para fora, ela pode ver o grupo formado por pelo menos sete crianças, todas com arminhas de brinquedo, atirando água umas nas outras, enquanto corriam. Isso a fez sorrir. Era uma tarde quente de verão na cidade de Nova York, então era compreensível que as crianças tivessem escolhido uma brincadeira com água para se refrescar.
E era também por este motivo que a filha mais nova de Thor estava dentro de seu quarto, preparando uma pequena mala para partir ao anoitecer, na esperança de colocar o máximo de distância entre si e o calor exagerado da cidade. Ela sempre odiou climas quentes, afinal.
Voltando sua atenção para a mala aberta em cima da cama, Love pegou somente mais dois casacos e uma blusa nova que ela havia comprado não muito tempo atrás e jogou dentro da mala, dando-se por satisfeita. Ela sempre deixava uma mala arrumada e pronta para uso dentro de seu armário, para o caso de um dia acordar e ter vontade de simplesmente sair por aí em uma aventura ou coisa parecida. Era um hábito antigo e difícil de largar, porque apesar de ela ter começado a se acostumar a ficar em um só lugar por um grande período de tempo, ela ainda tinha um espírito livre, e de vez em quando, ela ainda precisava apenas… sair. Se afastar de tudo. Viajar. Se manter em movimento.
Dando-se por satisfeita com a questão das roupas, ela se virou e foi até a estante perto de sua mesa, e passou os olhos pelos livros que tinha ali.  Estava tentando decidir qual levaria consigo na viagem, quando ouviu os passos nada sutis de seu irmão se aproximando de seu quarto. 
A porta estava aberta, então pelo canto do olho, ela pode ver quando Connor apareceu, se encostou no batente e cruzou os braços.
— Alguém já te disse que é muita sorte sua você não ser um agente secreto? — Love comentou, sem se virar para o irmão mais velho, seus olhos ainda focados nos livros à sua frente. — Você parece um rinoceronte andando por aí.
— Como você é engraçada, Jamie. — Ele ficou em silêncio por um momento, e isso fez com que ela finalmente o encarasse, perguntando silenciosamente com o olhar o que ele queria. Apesar de que ela já sabia a resposta. — A mamãe disse que você vai pra Nova Asgard.
— Aham. Vou sair mais tarde.
— Vai sozinha?
Ela negou com a cabeça, enquanto desviava o olhar para a estante novamente, puxando o mais recente livro que sua mãe havia escrito. Ela ainda não tinha tido a chance de ler, mas teria agora.
— A G’iah vai comigo. — Pelo canto do olho, Love pode ver a careta que Connor fez ao ouvir o nome. — Algum problema?
Ele deu de ombros antes de responder.
— Não. Quer dizer, sei lá. Não gosto dessa G’iah. Ela é esquisita.
— Você é esquisito.
Connor revirou os olhos, Love sorriu. 
— Estou falando sério.
— Bom, eu também, Con.
Ao ouvir isso, Connor entrou de uma vez no quarto e se sentou na cama da irmã.
— Tá legal. Se você gosta tanto assim dela, então ela não pode ser tão ruim. Mas… não sou o maior fã. — Ele disse, e antes que Love pudesse retrucar, ele acrescentou. — Vai ficar quantos dias fora?
— Uhm, não sei bem. Uma, duas semanas no máximo. — Ao dizer isso, Love lançou um olhar curioso para o irmão. — Está com medo que eu não volte?
— Não é isso. — Mas tudo em sua expressão e linguagem corporal diziam a mais nova que era exatamente isso. — É só que, você vive sumindo de tempos em tempos.
— Ei. — Ela colocou a mala no chão e se sentou ao lado de Connor. — E vou voltar logo. Prometo que não vou fugir de novo.
— Acho bom mesmo, porque nós realmente precisamos passar mais tempo juntos, Jamie. Sinto falta da minha irmã.
Love não pode conter um sorriso ao ouvir isso, e empurrou o ombro de Connor com o seu.
— E eu sinto a sua, mas vamos ter muito tempo pra gastar juntos, então não se preocupe, pode ser? Vai ser uma viagem rápida. Eu preciso sair daqui. Sabe o quanto eu odeio...
—O calor. Eu sei.
— Pois é. E o verão aqui, é um inferno. E eu até te chamaria pra ir juntos, se não soubesse que você está ocupado...
— Aham, eu entendo.
— E você não gosta da G’iah, então seria um problema.
— Tem isso também. — Connor se levantou mais uma vez, e Love o imitou. — Mas tudo bem. Só tenha cuidado, beleza?
— É Nova Asgard, tenho que ter cuidado com o que?! — Ela riu, mas Connor continuou sério.
— Ataques de monstros e toda essa coisa. Sabe que pode acontecer.
Love revirou os olhos para isso.
— Nunca acontece quando a Lorrie está lá. Mas pode deixar. Eu vou tomar cuidado.
— Ótimo.
E com isso, Connor a puxou para um abraço apertado. Love não era a maior fã de abraços, ela na verdade não estava muito acostumada com isso ainda, mas aceitava abraços de algumas poucas pessoas. Connor, claro, era uma delas.
Ela o abraçou de volta e logo deu alguns tapinhas em suas costas para que ela soltasse.
— Tá bom, já chega. Me larga.
— Certo, claro. — Ele a soltou, e sorriu. — Não esquece de me ligar, tá?
— Vou mandar mensagem. Sabe que eu detesto ligar.
— Eu te ligo então. — Ele disse, fazendo seu caminho para sair do quarto. — Vou te deixar em paz agora pra você terminar de arrumar suas coisas. —Connor olhou para trás uma ultima vez. — Nos vemos em duas semanas.
Love acenou com a cabeça, e esperou até que ele saísse do quarto, para sussurrar para si mesma.
— Nos vemos em duas semanas.
E ESTAMOS DE VOLTA ! Não sei se o conto ficou legal, é a primeira coisa que eu escrevo em muito tempo ( segunda, na verdade. Eu fiz 85% de um conto de aniversário pro sam ontem mas não consegui terminar então não postei >.< ), mas to feliz de escrever uns continhos de novo :) Depois eu edito pra colocar um bannerzinho, por enquanto vai simples vemos. Espero que vocês tenham gostado e, amanhã acho que já tem outro ! Vou deixar AQUI o progresso dos contos que chegaram. Fiquem a vontade pra mandar mais porque acho que agora tá indo!
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kerimboz · 9 months
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DENIZ CAN AKTAŞ? não! é apenas KERIM ALDENA BOZ, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem 30 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 20 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KEN é bastante LEAL mas também dizem que ele é TEMPERAMENTAL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Resumo - background:
Ken sempre soube que era um semideus. O que pode parecer um tanto estranho para uma criança, ter uma informação tão importante, verídica e sigilosa. Mas Ken a tinha. Seus pais sempre cultuaram os deuses, e por mais que isso pudesse ser considerado algo estranho para os outros, dentro da família Boz, era algo perfeitamente normal, como respirar. Seus pais eram tão devotos, que o nascimento do garoto pode até ser considerado uma oferta, algo planejado ou coisa assim. A divindade estava na evolução de Kerim, instruindo cada passo seu, moldando-o a sua semelhança.  Ken cresceu sem jamais contestar as vontades do deus, apenas o obedecia e respeitava. Até que seu treinamento acabou, e ele não conseguiu mais evitar a sensação de vazio. Decidindo que seria a hora de ter uma vida mortal e comum, Kerim abandonou o acampamento, sob o aviso de Hefesto de que aquela decisão traria consequências. Kerim passou alguns anos fora, relacionou-se, tinha uma vida pacata e feliz. Quase esquecendo-se o que era ser um semideus, até que num ataque inesperado, acabou ficando em coma e retornando ao acampamento. 
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poderes e habilidades:
PODERES: Transformação de aço orgânico: Kerim tem a capacidade de converter o tecido de todo o seu corpo em uma substância de aço como orgânica. Esta substância semelhante ao aço, dá a ideia de que ele está de armadura dos pés à cabeça, deixando-o blindado. O tempo mais longo que ele se manteve em forma blindada por opção , até agora, foram cinco dias. Uma vez em sua forma blindada, ele permanece assim até que ele conscientemente volte ao normal. Se ele estiver inconsciente, no entanto, ele espontaneamente reverte à sua forma normal.  Manipulação de Magma: poder de criar, moldar e manipular magma existente nas profundezas, por suas fontes de calor e metal. Pode ser usado como rajadas diretas de lava ou surpreender inimigos ao fazer com que ela seja expelida em qualquer lugar do solo. Por ser um material extremamente quente, concedendo uma capacidade destrutiva significativa, serão atribuídas as limitações de: seu uso requer autocontrole, pois o uso inconsciente traria resultados catastróficos; não é imune a água, gelo ou frio. Uma vez que entra em contato com qualquer dessas matérias, perde sua potencia e torna a forma de simples rochas que não são dominadas por Kerim. HABILIDADES: força sobre-humana.
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ARMA:
como bom filho de Hefesto, Kerim desenvolveu todas as adagas que usa. Um total de oito lâminas, que são ativadas magneticamente no momento em que ele entra no seu estado blindado, sendo assim, ficam coladas ao corpo, facilitando o uso quando necessário. Além disso, sempre que lançadas e o alvo atingido, elas voltam ao local de origem em seu corpo.
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EXTRAS:
instrutor de duelo com armas especializadas (Adagas) e membro dos Ferreiros.
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xexyromero · 7 months
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xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil. 
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet. 
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim. 
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante. 
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa. 
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.  
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço. 
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías. 
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá? 
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan. 
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão. 
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes. 
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo. 
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc. 
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos. 
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais. 
ou seja: é rio de janeiro neles. 
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local. 
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc. 
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo. 
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo). 
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo. 
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
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wintyher · 1 year
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"Lost"
❝Em meia tempestade, desesperada, sai em busca pelo seu celular perdido. Para sua surpresa, Lee Donghyuck o encontra, mas ele não te devolveria de graça…❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 4k
Hyuck!dom; sexo sem proteção (não façam!!⚠️) e em lugar público (beco); uso de "boneca", "gatinha", "amor", "bonitinha", dirty talk;
Boa leitura ♡
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(...)
Um arrepio frio percorreu seu corpo, principalmente pelas pernas desnudas, conseguiu sentir seus pelos se eriçarem e a garganta entalar, inevitavelmente seus olhos já ardiam, lutou muito para não abandonar tudo e se levar ao chão, pronta para despedaçar em lágrimas.
Porém, colocou na cabeça que não podia se render tão fácil, tinha que achar esse celular em algum lugar, não podia comprar outro, definitivamente não podia.
Notou o desaparecimento enquanto ainda estava em casa, aos prantos a procura do aparelho eletrônico. Repensou todo o caminho com cuidado, e em como tinha certeza de estar no bolso do seu moletom, o mesmo que também se lembra de ter retirado pelo calor, o segurando nos braços uma quadra anterior da sua casa. 
Então depois de horas enrolando, deixando para procurar o objeto outra hora, viu que ele não estava em lugar algum da pequena moradia, mesma que se encontrava a esse ponto revirada dos pés a cabeça, e finalmente se deu em conta que realmente o havia perdido, junto com todas as conversas, fotos, bloco de notas… Todas as preciosidades daquele celular haviam se ausentado completamente. Porém nunca fora uma pessoa de deixar para lá, insistiu que estaria lá, na rua que havia certeza que havia caído.
Imediatamente quando lembrou, colocou um moletom por cima da camisolinha de dormir e se contentou em tentar se acostumar com o frio que congelava seu corpo, tremendo e se encolhendo ao olhar para baixo, tentando encontrar o aparelho.
A chuva caia de forma contínua, conseguia sentir o casaco ensopado, e ao ver que realmente não estava em lugar algum, chorou de verdade.
O capuz recaiu sobre sua nuca, te libertando da única proteção contra as gotas de água que caiam do céu, respingando sobre seu rosto, molhando seu cabelo e deixando com que sentisse sua franja colar na testa.
A esse ponto não conseguia distinguir se eram lágrimas ou gotículas do temporal, triste, resmungou baixinho a si mesma, se deixando cair em soluços com mais intensidade. Não teria condições de comprar um novo nem se quisesse, e com esse pensamento, no momento em que deu um passo para voltar a sua casa, tomar um banho quente, chorando e pensando no quão gripada ficaria, sentiu-se sendo puxada para um beco, E, nessa altura realmente se sentiu a pessoa mais azarada do mundo.
Como era possível além de perder o celular, ir procurar ele que nem uma idiota em meia tempestade, a noite, e ser sequestrada no final?
Era assim que pensava, e não se permitiu abrir os olhos, apenas os apertou com força, com medo, encolhida sobre o concreto gelado e molhado que fora imposta.
“Abre os olhos, boneca.”
A voz melodiosa soou perto de seu ouvido, te contraindo e arrepiando por um instante, então abriu calmamente os olhinhos, vendo quem você menos esperava naquela noite.
— Lee Donghyuck? — Surpresa, levantou a cabeça para olhá-lo, os fios escuros estavam totalmente encharcados, pingando nas pontas, a jaqueta de couro com respingos molhados e o lápis de olho preto pareciam um pouco borrados, diferente do que sempre via na faculdade. 
Donghyuck era um veterano pouco mais velho que você do campus, era impossível não o conhecer, era popular por sempre estar brincando com os nerds de brincadeirinhas estressantes, os encarando com aquele olhar escuro de puro cinismo, era assustador na mesma medida que também parecia adornar a todo momento, dando respostas debochadas aos professores e principalmente; acelerando aquela moto em frente a instituição, obviamente modificada ilegalmente para soltar aquela fumaça insuportável pelo escapamento. Aos fins de semana sua presença estava marcada sempre nas resenhas recheadas de álcool e coisas que nunca havia experimentado, e nem tinha vontade de experimentar. 
Acontece que o Lee desde que havia colocado os olhos em ti, reservara todo o tempo dele em te tirar do sério. Como, por exemplo sempre esbarrar em você propositalmente, para derrubar os livros que carregava nos braços, sempre com um sorrisinho arrogante no rosto, te olhando com um biquinho debochado, como se estivesse com dó. Bagunçava seu armário, rabiscava seus livros e até mesmo a sua carteira, mesmo que te irritasse aos limites, escolhia sempre respirar fundo e fazer o que seus pais tanto pregavam. “Ignorar”. 
Mas era esse o problema, já faria um mês que isso continuava acontecendo e não parava de jeito nenhum, parecia haver um mantra na cabeça dele que o obrigava a toda vez que te visse tivesse que dizer algo cínico ou rir de você com os amigos. 
Pessoalmente não entendia esse comportamento, nem conhecia ele, e também não acreditava que se parecia com uma dos nerds, mas Donghyuck era formado no quesito te tirar do sério.
— Eai, bonitinha. — O escárnio na voz parecia te perseguir, odiava, repudiava e se estressava em como o elogio debochado saia dos lábios dele, era obviamente uma forma de expressar o contrário, bem, era o que achava.
Ele lhe chamava assim quando te encurralava contra o seu armário, que provavelmente estava transbordando de bolinhas de papel, sempre fazendo questão de as jogar em você, seja nos corredores ou na saída.
— O… Oque tá fazendo aqui…? — Olhou para os lados, mostrando sobre o que estava falando, da tempestade e da escuridão do lugar.
— Eu sou seu veterano, bonitinha, que tal me tratar com mais respeito? Se conseguir fazer isto, talvez a gente possa conversar… — Respirou fundo, lutando para não revirar os olhos.
Deus… Como podia ser tão irritante? 
Se contentou em apenas se virar para ir embora, não gastaria seu tempo com um idiota daqueles, sabia que se ficasse por mais um segundo poderia surtar.
Porém, no mesmo segundo que se mexeu, o sentiu segurar o restante de pano da manga de seu casaco, te impedindo de sair de perto dele, transferindo o aperto ao seu braço.
O escutou suspirar cansado, com o cenho franzido, mas sua expressão preocupada logo suavizou a cara estressada do moreno, que rapidamente te deu um sorrisinho de lado.
— Não acredito que vá querer ir embora quando souber o que está aqui comigo… — A fala do mais velho te deixou curiosa, então deixou-se apoiar na parede molhada atrás de si, e sustentar o olhar para o garoto, com atenção para o que iria te mostrar, o observando colocar a mão no bolso traseiro das calças.
— Mas já fique avisada, bonitinha… Não vai ser de graça! — No momento que ele puxou o eletrônico do bolso, o olhou com uma expressão incrédula, a capinha com o ursinho de chaveiro e a foto fofa de seu cachorrinho transparecida pelo plástico te fizeram ter a certeza que realmente era o seu, que por ironia do destino, havia parado bem nas mãos dele.
Mas era destino mesmo? Bom, só se o nome do “destino” for Lee Donghyuck.
Que desde o primeiro momento que te conheceu esteve completamente louco, nunca fora de ser assim com garotas, ele só chegava e reverberava um “vamo’ ficar?” e assim acontecia, mas quando o assunto em questão era você, se tornava completamente diferente.
Não conseguia mais dormir, estudar, tomar banho ou até mesmo andar de moto sem pensar em você, naquela marra que o angustiava, porque sempre o ignorava? Respirava fundo e o deixava falando sozinho, e isso o irritava em um nível que até mesmo os próprios amigos o estranhavam, de tempos para cá ele estava mais insuportável que o normal, e você era a causa disso.
Começou com pequenos esbarroes em seu ombro no corredor, mas seus resmungos baixinhos não eram o suficiente da sua atenção para ele, então, começou a derrubar seus livros, escrever naquelas bolinhas de papel a noite inteira, só para jogar tudo no seu armário de manhã, procurando pelo menos um diálogo vindo da sua parte. 
Sendo ao contrário do que achava, só estava fazendo com que fosse odiado pela garota, sendo as únicas coisas que havia conseguido com tudo aquilo era um ódio inexplicável por ele da sua parte, e uma ameaça de expulsão da universidade por bullying, advertida por você mesma, farta das provocações. 
E isso causou um sentimento inexplicável, ainda mais quando os amigos começaram a reparar em ti mais do que deveria, cochichando em rodinhas sobre querer te chamar para sair, ou comentários maliciosos, que sempre o deixava com um espírito assassino, ficando de mau humor pelo resto do dia.
Mas como era possível resistir? A sua carinha parecia chamar ele, se pudesse descrever seu tipo ideal provavelmente passaria horas te detalhando, o sorrisinho tímido e os olhinhos brilhantes, sem falar quando ia com aquelas sainhas… Isso com certeza era o ponto fraco do Lee.
E especialmente naquele dia, preocupado com você voltando para casa tarde, resolveu te acompanhar, ficando uma quadra de distância de ti, não querendo que você percebesse, mas quando notou o celular caindo do bolso da sua jaqueta sentiu uma pitada de empatia. Realmente iria te devolver no mesmo instante, demorando um pouco para pegá-lo, rindo sozinho ao notar o wallpaper de bichinhos e do chaveirinho fofinho, você era realmente uma graça, e quando ergueu a cabeça novamente, havia te perdido de vista.
Donghyuck sabia que você voltaria para pegar o aparelho, então te esperou até começar a tempestade, e bater mais de onze horas no relógio de seu telefone.
Cansado, na mesma hora que decidiu ir para casa, viu a garotinha encharcada na rua, procurando o celular com dificuldade, sem conseguir ver muita coisa pela luz fraca dos postes da cidade.
Sorriu na mesma hora e te puxou de encontro a ele. Que ao ver seus olhinhos cintilando pelas lágrimas e seu casaco todo molhado sentiu um pingo de arrependimento por não ter te procurado enquanto ainda não chovia, então fez uma nota mental para te acompanhar até a sua moradia após devolver seu telefone.
— Tudo bem… Quanto você quer para me devolver ele? — O rapaz riu gostoso, mas por dentro ele estava em uma bagunça de ansiedade, o estômago apertado, te olhando de cima a baixo, como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo. 
E após pensar um pouco sozinho, enquanto desviava o olhar para qualquer coisa que não fosse seus lábios, lembrou de algo que queria, muito.
— Acho que quero que comece me chamando de oppa. — O respondeu com sua pior cara de desgosto, novamente se virando para ir embora.
— Pode ir à vontade bonitinha, que bom que não tem senha no seu celular… — Fingiu estar desbloqueando o aparelho, atraindo rapidamente a sua atenção.
— Não! Não… Oppa… — A manha na voz o fez efervescer, o coração palpitava desesperadamente enquanto revivia essas palavras em loop na sua cabeça, apaixonado por te ouvir o retratando de maneira tão doce. — Me devolve…? 
— Qual a palavrinha mágica? — Você respirou fundo, desviando o olhar do dele.
“Por favor Hyuck oppa…”
Para reverberar a frase, o olhou nos olhos, se sentindo pequena pelo vislumbrar flamejante do garoto, manhosa, quase fazendo um biquinho nos lábios após a súplica.
— Não deveria fazer isso comigo, bonitinha… — Apoiou a destra na parede, se curvando para ficar mais próximo de você, encarando seus lábios.
— Fazer o que...? — Perguntou em um fio de voz, o escutando respirar alto, o cheiro de menta bater contra seu rosto pela proximidade perigosa que ele se instalava.
— Ah boneca… É tão ingênua assim? Quer que eu te mostre? Hm? — Aproxima-se de seu pescoço, roçando o nariz na pele gelada e úmida pela chuva, encostando os lábios quentes e deixando um selar na clavícula.
Isso foi o suficiente para nublar a sua mente. Se sentia sensível e vulnerável ao ser encurralada pelo Lee, que mantinha uma aura imponente sobre você, chegava a vacilar as pernas, porque aqueles apelidinhos saem tão maliciosos da boca dele? 
E por mais que no fundo almejasse que Donghyuck lhe mostrasse, tinha medo de ser mais uma das brincadeiras sem graça, e insistiu que não deixaria ser mandada tão facilmente por ele, respirando fundo ao encher a boca para reverberar a mentira mais falsa que poderia dizer.
— E-eu… É… Não, não quero nada que venha de você, Donghyuck. — Sua fala gaguejada pareceu uma piada nos olhos do mais velho, que riu anasalado, enquanto acariciava seu rosto com as costas da mão.
— Amor… Não é o que seu corpo me diz… Que tal parar de mentir a si mesma? — O cinismo exacerbado na frase quase te irritou, mas antes disso sentiu os lábios do garoto deixando selares pelo seu pescoço até sua mandíbula, se arrepiando, ousando descer a mão até sua cintura, encontrando o tecido encharcado.
— Hyuck… — Suas mãos se espalmaram sobre o abdômen coberto do rapaz, sentindo suas marcas definidas pelo tecido estar molhado, ronronando seu nome, quase como um gemido, por mais que a intenção fosse o repreender.
Ele segura seu rosto com as duas mãos, ásperas, te fazendo olhar diretamente ao mesmo, não sendo nada discreto ao fitar seus lábios com fome.
— Vai me deixar beijar sua boquinha, boneca? — Arfou ao escutar a voz melodiosa do moreno, sentindo-se ferver por dentro.
E você estava completamente irresistível na visão de Donghyuck, seus olhinhos o encarando de baixo, brilhando contra as luzes noturnas, com o cabelinho molhado e a pele tão gelada, o levou a loucura, não poderia aguentar mais um segundo sem a boca colada na sua, e foi exatamente isso que ele fez.
Você retribuiu o beijo no mesmo instante, passando as mãos até a nuca do Lee, rodeando ali, intensificando o ósculo molhado, necessitado da parte do rapaz, no qual a todo momento parecia estar a ponto de te devorar, lhe apertando contra ele com urgência.
Quando se desgrudaram depois da falta de ar contaminar seus corpos, soube que não haveria mais volta, ele te deslumbrava com tanto encanto no olhar, tanta devoção ao te fitar acanhada, com os lábios inchados por ele, e as bochechas rosadinhas, se encolhendo contra ele.
— Porra… Não sabe o quanto esperei por isso, bonitinha. — Com gracejo retirou os fios molhados que colavam na sua testa, espalhando selinhos pelo seu rosto, roçando seus narizes antes de colar suas bocas, iniciando o ósculo novamente.
Algo na sensação molhada da chuva enquanto seus lábios se remexiam com os de Donghyuck era sua perdição, os respingos da chuva e a anestesia ao frio pelo calor produzido pelos seus corpos foi o suficiente para te agoniar, tirando as mãos do Lee para empurrar seu zíper do casaco até embaixo.
Sem se desgrudarem, o moreno baixou seu moletom até cair atrás de ti, resultando em um som estalado contra a poça de água, e isso provavelmente te deixaria possessa se estivesse em um estado normal, mas na sua cabeça nada disso era tão importante na hora, extasiada com a sensação gostosa que o mais velho te proporcionava, faminto ao explorar sua pele.
Mais uma vez após se distanciarem, Hyuck te olhou intensamente, encantado, com uma expressão de satisfação no rosto, era de longe a melhor visão que o garoto já havia vislumbrado na vida.
A peça pequena e clarinha colou sobre suas curvas, sem ao menos perceber o tecido já estava praticamente todo embolado pelo seu quadril até sua cintura, mostrando um pouco do tecido da calcinha rendada, também ensopada, transparente pela água, assim como toda a sua vestimenta.
Sua pele refletia a luz amarelada da iluminação pública, brilhava nas pontas, marcava ainda mais sua clavícula, enquanto os cabelos caiam escuros pelos seus ombros, também pingando pela tempestade.
Seus lábios estavam tão atraentes, inchadinhos, pareciam implorar para que colocasse algo ali. E por um momento Lee Donghyuck realmente pensou em te colocar de joelhos no beco, imaginou te dando leitinho, e os pensamentos sujos o fizeram gemer baixinho, mas não faria isso contigo, pelo menos não naquele chão sujo com pedras e água, poderia machucar as perninhas da sua bonequinha.
Porém, não se conteve em atacar seu pescoço com chupões, lambendo as gotículas geladas que deslizavam sob a pele, ao mesmo tempo que te segurava forte pela cintura, descendo até sua coxa, levantando uma de suas pernas para ficar no quadril dele, dando mais liberdade para esfregar o pau já duro na sua bucetinha ainda coberta.
E a sua sensibilidade não te deixou ficar calada, gemia toda vez que se enroscavam mais bruscamente, se sentindo pulsar, vazia por dentro.
Ansiava ele mais perto, colados, cada distância te deixava afoita, sempre fazendo questão de o puxar para mais perto toda vez que ameaçava apartar de si.
Conforme se amassavam, o sentiu descer a mão até a sua bunda, acariciando, gentil, até se aproveitar ao se locomover para o meio delas, puxando o tecido da sua camisolinha todo para cima, podendo assim deslizar o dedo do meio pelo seu rabinho até mais embaixo, onde encontrou seu buraquinho, te fazendo empinar para ele quase que automaticamente, assim vendo o quão necessitava estava, a bucetinha praticamente escorregando da peça íntima.
O moreno arredou a peça ao lado, afoito, mas conforme ela continuava retornando ao lugar de origem, pesada, pequenininha, escuta o Lee grunhir irritado no seu ouvido.
— Caralho, tira isso. — A raiva e a ansiedade podiam ser notados em sua voz, ao abaixar a calcinha sem delicadeza alguma, quase rasgando o pano ali mesmo, não te surpreendendo tanto, visto o quão transparente em suas emoções Donghyuck era.
E sua peça íntima também foi parar junto ao seu moletom, derrubados em uma poça, enquanto o rapaz agora passava a estimular seu clitóris, devagarinho, amando sentir cada espasmo seu ao te tocar tão suavemente.
Adorava te ver sofrer nas mãos dele, até mesmo quando estavam na universidade, por algum motivo amava atrair sua atenção desse jeito, irritando, e te ver toda miudinha desse jeito, tão suscetível a qualquer toque dele era tão gostoso, podia fazer o que quisesse contigo e isso dava um tesão sem igual nele.
Passou a te masturbar só com o indicador, enquanto o dedo do meio mergulhava em você, sentindo o gelado do anel grosso roçar entrar no canalzinho, raspando na sua intimidade quente, enquanto sentia aquela sensação deliciosa de ser estimulada no clitóris, com aquela respiração forte bater contra você. Te fez enlouquecer, ficando perto de gozar até o mesmo parar de te tocar, se concentrando em te estocar com os dedos lentamente, te torturando.
— Oppa… Hyuck… Por favor… — Em meio a gemidos sôfregos, conseguiu formular essa frase, e mesmo de olhos fechados, sabia que neste momento o Lee estava com um sorriso convencido no rosto.
— Por favor o que, bonitinha? Conta pro seu oppa. — A forma que ele falava em terceira pessoa te bagunçou no estômago, resmungando pelo cinismo óbvio de sua pergunta.
— Me deixa… Sabe… — sorriu contra seu pescoço, deixando um último selar antes de te encarar de cima, com um sorrisinho arrogante.
— Gozar? — Acenou que sim com a cabeça repetidas vezes, o tirando risadas divertidas de seu desespero.
— Ah bebê lógico que eu vou te deixar gozar, bem gostosinho, mas só se me deixar fazer uma coisinha… — O olhou curiosa, como um pedido para que prosseguisse.
“Se levar o meu pau todinho na sua bucetinha, e me deixar te encher de porra eu te deixo gozar, que tal? Bonitinha.”
A fala suja te fez tremer e prontamente assentir com um “Faz… Oppa”. 
E em um piscar de olhos ele já havia tirado a jaqueta de couro, juntamente com o cinto preto que contornava suas calças, desabotoando-as com uma mão, reservando a outra para te segurar contra ele, preocupado em te deixar cair pela tremedeira nas pernas do quase orgasmo.
Porém, não conseguia se concentrar, a mente estava em outro mundo, avoada, de uma forma relaxada ali, não sentia frio, pelo contrario, se sentia quente em contato com o garoto, seus corpos molhados se roçando a todo momento, te apertando com força, como se dependesse disso.
E nesse momento, o viu se masturbar lentamente, apontando contra seu canalzinho, e não conteve em soltar um gemido pela visão, ansiosa, com uma pressão no ventre que te agoniava, desesperada por aquilo.
Antes de entrar em você, fez questão de se esfregar contra seu clitóris, ameaçar colocar só para depois deslizar para trás, alcançando seu traseiro, não encaixando como prontamente deveria ser o objetivo dele, piorando sua ânsia ao sentir as mãos grossas afundarem no seu quadril, te resvalando contra ele, simulando estocadas que te deixaram tão afoita ao ponto de implorar.
— Mmmh Hyuck! Me fode… Me fode… Por favor… — Os arfares quase não te deixaram completar a sentença devidamente, não suportando mais aquela tortura com o seu corpo, sentindo que poderia explodir se não o tivesse dentro, agora.
— Porra, amor eu vou socar tão forte nessa bucetinha... — Em um ato brusco, te colocou com o rosto contra o concreto, pesando a mão para acertar um tapa estalado na coxa, parecendo arder ainda mais quando a pele se encontrava molhada, apertando o local logo em seguida, em um ato de tentar diminuir um pouquinho o espasmo, como uma carícia, preocupado ao escutar seu lamurio de dor.
E automaticamente seu corpo parecia responder a ele, lendo os pensamentos do moreno, se empinando ao máximo para Donghyuck sem nem mesmo ele precisar pedir, afastando suas bandas e entrando certeiro dentro de você, te arrancando um gemido alto, manhoso, você arfava e soluçava o nome dele, bêbada com o prazer.
Pulsa para ele, estreita, rígida do quadril para baixo, suas pernas tremiam com aquela fricção dele entrando e saindo em estocadas fortes, tão fortes que era capaz de escutar os estalos da pele úmida uma na outra, os grunhidos sôfregos e abafados do garoto ao colar a testa em seu ombro, tentando reter o tesão.
Ao sentir aquilo tudo, a sua bucetinha inchada sendo invadida com tanta brutalidade, o muro áspero machucando suas palmas e bochecha, sem conseguir conter os gemidos doces a medida que a força era aplicada contra você.
“Puta merda gatinha… Eu vou te destruir”. 
Ele prometeu com todas as palavras, cumprindo de excessivamente rápido, socando continuamente, agarrando sua cintura e abraçando seu corpo ao dele.
— Isso bebê… Ah… Você é tão apertada, boneca, não sabe quanto tempo eu esperei por isso. — Rebolou levemente contra o falo do moreno, recebendo um gemido de aprovação, apertando com vontade sua carne.
— Caralho, você vai me enlouquecer amor… — O mais velho mergulha na sensação quentinha que o seu buraquinho proporcionava a ele, extasiado, enquanto suas lamúrias e chorinhos o enchiam a mente, sua voz toda manhosinha… Mas não tinha culpa, era uma sensação tão boa ser preenchida por ele, frenético, até não sentir mais suas pernas, molinha, podia sentir seu orgasmo próximo.
— H-Hyuck… E-eu posso… — Com os olhos molhadinhos, lacrimejando de tesão, com dificuldade pediu ao moreno, que te puxou contra ele, colando suas costas em seu peitoral, beijando seu ombro e resvalando o nariz pela sua pele.
— Goza pra mim, bonitinha… O oppa vai ser bonzinho com você. — A voz melodiosa soou tão gostosa no pé do seu ouvido, junto com a mordida na cartilagem de sua orelha, te arrepiando e pulsando envolta do pau teso, batendo no seu limite, gemendo “Hyuck… Hyuck... Hyuck...!” Repetidas vezes, como um mantra, proclamando o nome dele como se sua vida dependesse disso, com a cabeça nas nuvens, burrinha, só conseguindo pensar no caralho que te comia tão bem, praguejando e finalmente se deixando levar pelo orgasmo tão necessitado.
— Isso… Isso, bebezinha… Olha como o Hyuck te faz gozar gostosinho… Hm? — Gemeu em resposta a fala suja, pulsando após o orgasmo, desesperando o mais velho ao sentir suas paredes o contraindo por dentro, tão apertadinha, quente, úmida…  Anestesiado pela sensação próxima do tão sonhado ápice, te estocou rápido, sem dó alguma que estivesse sensível no momento, te fazendo de bonequinha, assim como ele te apelidou.
Sentiu o líquido morninho te preencher por dentro, gemendo em um arfar, continuando as investidas na sua bucetinha, ficando dentro por mais alguns segundos, em um silêncio que era possível apenas escutar o barulho da chuva, e de suas respirações descompensadas.
Após sair de você por completo, se sentiu vazia, gemeu em reprovação até sentir algo escorrendo do canalzinho, arrancando um “Caralho, boneca…” De Donghyuck,  acompanhado de um grunhido de prazer, pegando com os dedos a porra que escorria pelas suas coxas, levando até seu rosto, proclamando um “Aah” para que abrisse sua boca, e assim fez, chupou os dedos do Lee com vontade, engolindo o leitinho como uma boa garota, recebendo assim, um carinho na cabeça.
Te vira para ele e no mesmo instante sente seu corpo sendo apertado contra o dele. Donghyuck te abraçava quente, o escutando suspirar pesado contra seu pescoço.
O mesmo tira o aparelho telefônico do bolso, o estendendo para você, com um sorrisinho divertido.
“Bem que você podia perder seu celularzinho outra vez, né boneca?”
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tecontos · 11 months
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Aconteceu e gostei. (Out-2023)
By; Drí
Oi Meu nome é Adriana, Dri para os íntimos, sou casada, tenho 32 anos, como a história que eu vou narrar é sobre sexo, vale a pena me descrever, sou loira, 1,65, seios bem grandes (siliconados), bunda bem redondinha, fruto de muita academia, barriga lisinha e traços bem finos, modéstia a parte, chamo a atenção por onde passo.
Se perguntarem porque traí meu marido, eu não sei responder, tenho um marido ótimo, bonito, vaidoso, malhado, que ganha um bom dinheiro e me dá muita atenção e carinho, além de um sexo constante e sempre muito bom, apesar de bem básico. Tenho alguns tabus sexuais que ele respeita e não insiste, não faço anal, não gosto de chupar, principalmente um saco, acho nojento, e não gosto de gozada na boca, já recebi e quase vomitei, não me senti bem. Sou uma pessoa bem reservada e elegante, me cuido muito e me visto muito bem, não uso calcinha comum, só uso lingeries de marca e caríssimas, não por nada, apenas para me sentir poderosa e confortável.
Meu marido, Matheus, precisava viajar, sexta-feira, isso não era muito comum de acontecer, mas as vezes acontece. Fui para casa mais cedo, fizemos amor gostoso e por volta das 19h levei Matheus para o aeroporto. Quando voltava para casa, já pensando em pegar uma pizza e dormir a noite toda, quando recebo uma ligação da minha melhor amiga, Laura, me convidando para ir ao aniversário do namorado dela, em uma famosa balada de SP, fiquei de pensar se iria ou não, eu gosto de dançar e o Matheus confia muito em mim, então, as vezes me dou o direito de me divertir um pouco.
Fiquei pensando se iria ou não, fui pra casa, tomei um banho, deixei a depilação em dia, sem segundas intenções, somente vaidade mesmo e deitei pra comer minha pizza assistindo Netflix, hábito que adoro. Por volta das 22h, recebo uma mensagem da Laura
- “Miga, vc vem ou não? O Matheus não vai ficar bravo, vem, preciso da sua companhia, os amigos do meu namorado são muito chatos”.
Fiquei uns 5 minutos pensando e decidi ir, só para me distrair mesmo, tanto que nem me produzi muito, fiz uma maquiagem bem de leve, vestidinho preto bem soltinho (estava muito calor) e uma linda lingerie tb preta, sexy e confortável.
Cheguei na tal balada e sentia que a noite seria ótima, eu só não sabia pq ainda, encontrei a Laura e fui pro camarote onde ela estava com o namorado e os amigos, ela me apresentou a todos e nos sentamos, começamos a beber e conversar e de vez em quando íamos para a pista dançar um pouco. Reparei que os amigos dela não paravam de olhar para o meu decote, afinal tenho seios grandes e bonitos, no vestidinho eles ficavam bem apetitosos eu diria. Fiquei na minha, afinal, amo meu marido, e apesar dos dois amigos serem realmente lindos e sarados, eu não estava ali para isso. Resolvi que iria parar de beber pois iria dirigir, enquanto os demais enchiam a cara.
De repente Guto, o namorado de Laura começou a passar muito mal e todos ficamos preocupados, decidimos levar ele pro AP da Laura pra cuidar dele, eles estavam de uber, depois de conversarmos um pouco, me ofereci para leva-los pra casa, pois estava de carro e havia bebido pouco, fomos os 5 pro AP de Laura, fui eu dirigindo com o Douglas ao lado (um dos amigos), Laura, Guto e Murilo (o outro amigo) foram no banco de trás.
Ao chegarmos lá, demos um banho no Guto e colocamos ele para dormir, Laura ficou lá no quarto com ele e eu estava me preparando para ir pra casa, quando Laura me chama:
– Dri, dorme aqui
– Não, preciso ir embora
– Pq ? Ta tarde, é perigoso, o Matheus não esta em casa
Percebi que ela tinha razão, não tinha pq me arriscar no meio da noite, decidi dormir ali, apenas fiquei meio receosa pois os meninos tb iriam dormir lá e o AP só tinha um quarto, eu teria que dormir na sala com os 3, até cabia, mas achei meio constrangedor, mas no fim, acabei topando. Os meninos dormiriam um em cada sofá e eu em um colchãozinho. Nos ajeitamos para dormir, mas acabamos iniciando uma conversa, uma longa conversa, só eu, Douglas e Murilo, perdemos a noção do tempo e em poucos minutos riamos alto das várias piadas que os rapazes faziam. Eu que antes estava com um pé atrás com os meninos agora me sentia amiga de anos deles, a ponto de até falarmos sobre sexo, eles contando histórias deles e eu contando as minhas com o Matheus (meu único homem até então).
Eu então disse que estava com sono e resolvi dormir, nos despedimos e ficando em silencio tentando dormir, de repente, de relance, olhei para o lado e vi que o Douglas estava deitado só de cueca e percebi um grande volume enchendo a cueca dele, não consegui desviar o olhar, fiquei hipnotizada com aquele homem delicioso a ponto de morder os lábios de tesão, o que eu não sabia é que Murilo estava acordado e me assistindo babar no amigo dele, quando percebi que ele estava olhando fiquei sem palavras e vermelha, ele sorriu e me disse:
– Gostou do que viu? kkkkk
– kkkkkk, não vi nada demais ué, não dá pra saber se gostei ou não
– Entendi, bom, o dele eu sei que é grande pq eu já vi, mas diz então o que vc acha do meu…
Ele disse isso e tirou a cueca, não deu nem tempo de protestar, quando vi, ele estava de pau duro, um pau bem grande e grosso, com a cabeça avermelhada, olhando pra mim com cara de safado, eu não sabia o que dizer nem o que fazer, mas nunca havia visto algo daquele tamanho, fiquei realmente hipnotizada. Nos segundos seguintes eu não sei o que me deu, fiquei com os olhos vidrados naquela rola e engatinhei até o sofá onde ele estava exibindo aquele monumento, não falamos nada, eu apenas coloquei minha mão e lentamente punhetei a rola dele por alguns segundos até lentamente levar minha boca ao pau dele e comecei um boquete digno de uma profissional, chupei bem lento, bem babado, subindo e descendo naquele pau delicioso.
Naquele momento, esqueci todos os meus tabus, estava fora de mim e com um tesão inacreditável, tanto que caí de boca no saco dele, chupando as bolas, sentindo o gosto de virilha suada que me dava tanto nojo e naquele momento me dava apenas tesão, fiquei louca, tão louca que nem tinha percebido que o Douglas estava acordado e ficou em pé ao nosso lado, com o pau bem duro ainda dentro da cueca, quando percebi ele em pé ao meu lado, não pensei, puxei a cueca dele e comecei a mamar o caralho dele, que era um pouco maior que o do Murilo mas um pouco mais fino, chupei do mesmo jeito, lento, gostoso, babadinho, chupei o saco dele, enquanto fazia isso ele dava batidinhas com o pau no meu rosto e eu fui ficando maluca de tesão.
Então, parei de chupar e o Douglas tirou meu vestido, elogiando meus seios e minha linda lingerie, me deitei no colchão e ele veio pra cima de mim, chupou bastante um dos meus seios enquanto o Murilo chupava o outro, eu fui a loucura e já gemia bem gostoso. O Douglas então foi pro meio das minhas pernas e lentamente tirou minha calcinha, que nesse momento estava ensopada, o Murilo ajoelhou ao meu lado e colocou o pau na minha boca enquanto o Douglas terminava de me deixar pelada.
Quando tirou minha calcinha, Douglas abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando muito gostoso, passando a língua de baixo pra cima, pincelando o grelinho, chupando meu cu, de repente parou com a língua bem dentro da minha buceta, deu umas linguadas e me fez ter um orgasmo forte e gostoso e eu gemia baixinho, alias, minha gemida é baixinha e manhosa, o Matheus adora, mas nesse momento, era o Douglas que me fazia gozar, enquanto eu mamava o Murilo.
Douglas veio até mim e tirei o pau do Murilo da boca, para beijar a boca do Douglas, ficamos uns segundos beijando, até que ele se ajeitou no meio das minhas pernas e começou a me foder, sem camisinha mesmo, senti o tranco daquele pau enorme me invadindo e batendo lá no fundo, senti as forte estocadas dele e ouvia o barulho do saco dele batendo na minha bunda, aquele ploc ploc gostoso, enquanto isso, Murilo ainda colocava o pau na minha boca, com o ritmo da foda, chupei mais acelerado e de repente, do nada, senti os jatos de porra do Murilo invadindo minha boca e eu que nunca gostei disso, segurei o pau dele na boca enquanto os jatos de porra inundavam minha boquinha, esperei ele terminar e deixei o pau limpinho, tudo isso com o Douglas comendo minha buceta.
O Murilo afastou um pouco e me concentrei no Douglas, que metia forte na minha buceta, fui ficando louca e logo gozei de novo, dessa vez na rola dele. Ele esperou eu terminar de me recompor e me colocou de quatro no colchão, encaixou-se por trás e enfiou o cacete dele na minha bucetinha, voltando a comer minha buceta com força, voltei a gemer manhoso enquanto era fodida pelo meu novo macho, em pouquíssimo tempo, ele não aguentou mais e gozou dentro da minha buceta, me enchendo de porra, muita mesmo.
Senti a porra de outro homem escorrendo da minha buceta foi maravilhoso, mas não deu pra curtir muito, Murilo já estava com o pau duro de novo e não perdeu tempo, se encaixou atrás e mandou vara na minha xoxota, comeu minha bucetinha muito gostoso e fui ficando louca novamente.
Ele então, saiu de trás, deitou no colchão e não disse nada, eu percebi o que ele queria e sentei no pau dele, que estava bem duro e deslizou fácil pra dentro, comecei a rebolar gostoso e gemer cada vez mais alto, enquanto quicava no pau dele, Douglas parou ao meu lado, com o pau duro de novo, eu percebi, virei a cabeça pro lado e comecei a chupar o caralho dele enquanto sentava no Murilo, não demorou nada e gozei de novo, pela terceira vez, e quando eu gozei, dei uma travada tão forte na buceta que Murilo não aguentou e gozou tambem, misturando as porras dentro da minha xoxotinha.
Nesse momento, achei que tinha acabado, ainda estava em cima do Murilo, com o pau dele dentro de mim e chupando o Douglas, ele segurou meu rosto e pela primeira vez falou comigo:
– E ai, o que esta achando dos nossos paus ?
– To adorando, vcs são gostosos pra caralho
– Que bom, mas o meu ta duro ainda, quero gozar de novo
– Quer gozar como gatinho ?
– Quero gozar na sua bundinha… dentro dela….
Eu não sei o que me deu, eu tava fora de mim, saí de cima do Murilo, dei um gostoso beijo nele e pedi pra ele sair do colchão, então, me posicionei de quatro no meio do colchão.
Ele então se colocou atrás de mim, passou o pau na minha buceta que estava completamente melecada de porra e mirou no cuzinho. Enfiou com tudo, me fez sentir um raio de dor invadindo o corpo, ele esperou um pouco até eu acostumar e começou a comer minha bundinha bem devagar, fazendo carinho nas minhas nádegas e nas costas, fui relaxando e aproveitando a deliciosa enrabada.
A sensação de ter o cu fodido (algo que antes eu nunca gostei), sem camisinha por um pau diferente era deliciosa, eu estava nas nuvens e em pouco tempo gemia gostoso enquanto Douglas entrava e saía, bem devagar, parecia que queria aproveitar ao máximo aquele momento, logo olhei pra frente e vi Murilo ajoelhado na minha frente, com o pau duro, pensei comigo mesmo “uau, mas já ?”, dei um risinho safado e comecei a chupar ele novamente, estava sendo enrabado e chupando uma rola ao mesmo tempo, duas coisas que não sou muito afim, me sentia uma puta, talvez eu fosse mesmo, mas aquilo estava uma delicia e eu só curtia.
Douglas aumentou o ritmo, eu aumentei a gemida e passei a chupar mais rápido também, logo, Douglas encheu meu cuzinho de porra e eu quando senti ele gozando, gozei também, mais uma vez, Murilo tirou o pau da minha boca, punhetou um pouco e gozou de novo na minha cara, me deixando com a cara toda melecada de porra, de repente eu estava com a buceta, o cu e a cara cheias de porra, deitamos os 3 exaustos no chão, sem falar nada, apenas nos recompondo, quando olhei pro corredor do AP, vi Laura em pé, com a mão dentro do shorts se masturbando, ela sorriu pra mim e apenas disse:
– Que show hein amiga, mas relaxa, o Matheus nunca vai saber disso…
– A quanto tempo está aí ? – perguntei
– O suficiente pra ver vc levar gozada em todos os buracos…
Demos uma gostosa gargalhada, dei um beijo em cada um dos meninos e fui tomar um banho bem gostoso, Laura me deu shorts e camisetinha dela para dormir, trocou os lençóis e me deitei de novo, os meninos tambem foram pro banho e logo depois dormiram.
No dia seguinte, peguei o zap dos meninos, tomei um café e fui pra casa. Quando cheguei em casa, fiquei pensando no que tinha feito mas não me senti muito culpada, acho que me senti muito mais aliviada do que culpada. Lembrei dos meninos e de tudo que nunca gostei de fazer mas com eles eu fiz e foi bom, a cada coisinha que eu lembrava, dava um sorrisinho safado, aos poucos percebi a calcinha molhando novamente.
Enviado ao Te Contos por Drí
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nawaokantsuryuk · 7 months
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Leitor female/feminino; goddess/deusa × Poseidon.
Gênero: hot.
Aviso: contém hot e uso de afrodisíaco, mas a relação é consensual.
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As orbes azuis de Poseidon a encaram, nebulosas por entre o entusiasmo, uma vez que todo o corpo vibra de precipitação. Um gole do vinho doce a molhar os lábios, mas a sede não se abate quando Poseidon a estuda por cada curva e detalhe, admiração cravejando os olhos anuviados, perdidos no deslumbramento de como o longo vestido vermelho a acolhe como se moldado à escultura de Ayla, para ressaltar cada pedacinho de beleza nela esculpido.
Quando os lábios dela se deleitam com o vinho, Poseidon examina o olhar tragado de luxúria e pertinência nas íris de um roxo profundo que o destrincha a razão, levando-o a desejar e ansiar somente pela mulher à sua frente, a que lhe desprende de quaisquer ideais e o faz esquecer das próprias afirmações. A pulsação acelera quando bebe outro gole do vinho e o põe por cima da mesinha com ouro entalhada.
─ Majestade… ─ A voz de Ayla soa como um doce despertar de devaneios ao deus, que murmura para sinalizar a atenção lhe entregue. Um sorriso estende-se pela face avermelhada da deusa. ─ Me diga se este vinho é do seu gosto, eu o escolhi especialmente para você.
Ele sabe dos presentes que a bela mulher tem tendência em lhe trazer em todas as vindas, por mais que não seja ela a anfitriã. Poseidon ainda tem o gosto doce e marcante do vinho na boca, mas algo mais se infiltra no sabor, algo que ele sabe reconhecer quando a própria empolgação se desdobra por cada centímetros da pele em um ímpeto irrefreável.
Afrodisíaco.
A respiração engata e a palpitação perde o ritmo quando ele sente as bochechas esquentarem, bem como a própria luxúria imperar na alma. O som à frente de si parece alto e a visão desfoca um pouco, até Ayla aparecer em sua visão com os dedos longos e lisos provocam-no arrepios ao descer por seu traje.
Não resiste a fechar os olhos enquanto se foca nas sensações desorientadas a agitarem dentro de si, uma ânsia se instala no baixo ventre no minuto que um arrepio encontra a pele quando a mão firme de Ayla engancha na parte saliente ao meio das pernas de Poseidon. Ao som da risada despreocupada da mulher que lhe entrega um olhar divertido, Poseidon sofre um solavanco agitado por antecedência quando se esquece de respirar por um segundo sob as mão pretensiosa a rastejar por cima do pano na região mais sensível de seu corpo.
─ Quer que eu... lhe dê prazer, não quer? ─ Ayla dá um sorriso sedutor com os lábios lisos pelo gloss. ─ Pois eu farei, majestade.
Poseidon sente aquelas mãos brincarem com seu corpo, o calor lhe arrebatando qualquer sanidade e o fazendo desejar nada mais do toque de Ayla, ofegando nas mãos da mulher que lhe desnorteia. Sabe que cada segundo desta brincadeira satisfaz a gula dela, ele sabe que se submeter a alguém não combina consigo, mas agora Poseidon deseja tanto o maldito prazer que não há importância na sua dignidade que lhe faça tomar as rédeas da situação.
Cada carícia trabalha para atordoar seus sentidos e arrebatá-lo sons promíscuos, as mãos divinas da deusa arrancam-lhe seus princípios e, ainda assim neste momento, importar-se com algo, além deles dois, é impossível. Quando a frieza arrepia a pele de Poseidon, a risada da mulher lhe agracia os ouvidos antes de um gemido gutural rasgar-lhe a garganta, deliciando-se com a boca faminta que o envolve.
As unhas de Poseidon cravam nos apoios do banco quando a respiração se desespera. O pomo de Adão sobe e desce sem parar com o suor encharcando a pele. A sensação divina que lhe destrói qualquer raciocínio é impulsionada quando ela suga, impaciente, sua ponta. Poseidon joga a cabeça para trás, a respiração custando a sair quando parece querer desmanchar nas mãos ardilosas da hábil deusa em lhe fazer se entregar.
Gemidos e arfadas baixos enchem o ambiente, o aperto de Ayla nas coxas de Poseidon quando ela aprofunda a ereção na garganta macia e quente, lentamente no propósito de o provocar, fazê-lo delirar. Poseidon murmura sobre a insolência, a mão apanha um punhado do cabelo escuro da Deusa no topo da cabeça quando empurra a cabeça dela mais rápido, conduzindo movimentos com o instinto a gritar por mais deste deleite a imbuí-lo com a língua de Ayla.
Poseidon geme, sôfrego, ao jogar a cabeça para trás quando uma mão de Ayla lhe agracia com toques velozes onde a boca não alcança. Os cantos dos olhos de Poseidon ardem com as lágrimas a surgirem. O fôlego se desfaz por entredentes, o pulmão a queimar quando a respiração se descontrola mais conforme Ayla suga com mais gula, ansiosa demais por sua semente enquanto tem a garganta abusada.
O formigar que se forma no baixo-ventre de Poseidon indica a proximidade da sensação que apenas ela é capaz de lhe proporcionar de forma tão deliciosa. Esguincha o viscoso líquido branco na garganta da mulher ao som do gemido gutural estendido, choroso, escorrendo de Poseidon quando aperta os apoios do banco.
Observa Ayla engolir toda sua porra, lambendo os filetes que descem pelos cantos da boca. Poseidon ofega, o suor gruda as mechas loiras próximo aos olhos semicerrados, dotados de emoções devassas sacolejando as morais e perseverantes em gravar a memória saborosa que detém a situação promíscua em que se afogam.
Um sorriso orgulhoso se forma nos lábios de Ayla quando ela se levanta sob a vigorosa atenção de Poseidon. Tira os saltos, mas deixa as meias arrastão ressaltando as coxas grossas. Lentamente, começa a descer as mangas do vestido, revelando os seios fartos nos sutiãs de renda. Quando termina de se despir do vestido, mãos fortes e duras lhe envolvem por cima da cinta-liga, na cintura firme.
Inclina-se contra Poseidon, aproximando-se de seu ouvido quando sussurra baixo, com uma voz provocante mesclado ao mais tentador mel:
─ Gostaria de levar isso para cama, milorde?
Levanta-se Poseidon, com passos pesados quando não digeriu completamente o afrodisíaco de seu sistema. Tira a veste restante do corpo quando se senta na cama macia. O brilho perverso que habita nos olhos violáceos de Ayla basta para naufragar qualquer princípio que pudesse fazê-lo conter-se.
Poseidon puxa ela para com uma mão e com a outra, massageia o seio que lhe enche a palma. Sabe bem como a estimular, ele provoca o mamilo por cima do tecido e arranca um som erótico dos lábios borrados de vermelho de Ayla. Ainda que contenha a alegria que lhe invade com um controle invejável, Poseidon não consegue conter a própria empolgação de se dilatar no calor de seu corpo.
Um suspiro exasperado despede-se dos lábios de Poseidon quando Ayla se acomoda em seu colo, destruindo-o com o sofrimento causado pela separação das peles pela fina renda da calcinha dela.
─ Majestade, não tenha pressa... ─ Ayla esfrega a intimidade molhada contra ele, sorrindo quando o aperto na cintura se fortifica impiedosamente de modo que, certamente, trará hematomas.
A rigidez por sob si lhe arranca suspiros sôfregos quando Poseidon a faz se movimentar com força ao encontro de sua pele. Tem de se amparar com as mãos fincadas aos ombros largos de Poseidon para recompor-se em arfares fundos.
Com um olhar fervorosa em que emoções atordoantes disparam a morar com a palpitação desregular no peito, Poseidon fita Ayla, com um resquício de um sorriso desdenhoso, satisfeito quando um mero toque de seus dedos no lugar mais sensível do corpo dela consegue fazê-la vibrar em seu colo.
─ Não me provoque ─ Poseidon esfrega mais os dedos na renda encharcada da calcinha da mulher, a voz retumbando no peito quando ele não perde tempo, almejando o contato sem separações, em deitá-la na cama com sua agilidade. Um sorriso promíscuo, como se visse uma presa que finalmente o satisfará. ─ Sabe bem que não sou tão compassivo...
A visão afortunada que lhe cabe nesta posição privilegia tanto Poseidon que até sua razão se cai de vez, ecoando em seu peito nada além da pulsação acelerada quando se deslumbra com a deplorável e belíssima situação da mulher que está por baixo de si.
Olhos arregalados de um roxo de uma jóia polida que nem mesmo os mais nobres poderiam jamais ostentar. A beleza dos lábios inchados de Ayla aumentam a fome insaciável de Poseidon, que não resiste a tomá-las, voraz como uma fera imparável a arrancar para sua presa e degustá-la. Uma grande mão cobre a bochecha suada de Ayla, choramingos necessitados esgueirando pelo choque das bocas que desejam impetuosamente uma à outra.
A outra mão de Poseidon se incumbe de a satisfazer, esfregando por cima do tecido o ponto que mais a desperta prazer e chorosos sons tão desesperados. As pernas delgadas tão pálidas, como nem o mais puro dos flocos poderia ser, se engacham em torno de Poseidon.
O êxtase que consome Ayla por um instante em um gemido agudo e longo quando ela arqueia as costas contra a cama e lágrimas lhe despontam dos olhos desencadeiam a ânsia por Poseidon de ver novamente essa face tão decadente, de um sublime prazer a se evidenciar nas bochechas avermelhadas pelo sangue agitado nas veias de Ayla.
Quando ela busca a respiração, tão exasperada pelo ar que lhe falta os pulmões, e mesmo assim não consegue evitar se contorcer para encontrar mais do toque dos hábeis dedos de Poseidon. Não é somente a perfeita visão que se enquadra nas características mais proeminente de tal formosura, também, no entanto, a honra de ser a única que faz Poseidon desalgemar o que o impediu de, até agora, reivindicar sua mulher.
Iria se afastar dela para a preparar, mas Ayla lhe impede com uma mão fraca a forçar-se no seu ombro. Ele encara com olhos nublados pela perversão que, cada vez mais faminta, deseja-a tão intensamente.
─ Majestade... Eu já estou pronta ─ Ayla choraminga pela mão não distanciada de seu ponto mais sensível, maravilhando-a com sensações indescritíveis. ─ Eu quero você me fodendo. Agora.
O pedido não demora a ser realizado quando Poseidon rasga a calcinha de Ayla e segura com firmeza as pernas separadas com o aperto que causará manchas escuras na pele tão bonita. Reluz nos olhos azuis mais entusiasmo, quase uma satisfação, pela viscosidade que transborda de Ayla e molha o colchão.
Um sorriso impróprio se desponta nos lábios um pouco inchados de Poseidon ao a vislumbrar no melhor estado. Alinha-se, empurrando lentamente quando as pernas lhe apertam os quadris.
Por mais que tenham feito isso várias vezes, por mais que tenha moldado cada pedacinho de seu íntimo para ele, Ayla se contorce pelo quão cheia ela fica. Pelo quão grande é o que adentra ela, abrindo-a para se encaixar em suas entranhas. O calor que a abrange afugenta qualquer pequena célula de inteligência, moendo a pó qualquer coisa diferente do deleite genuíno que a faz querer esse contato com mais avidez.
Mesmo quando Ayla respira pesadamente e aperta os lençóis com as unhas vermelhas, mesmo quando seu cabelo escuro gruda no pescoço e na testa pelo suor que tanto desponta de si. Ainda assim, mesmo que esteja a custar se acostumar com a grandeza que lhe afunda na carne, cobiça mais e mais, desesperada para senti-lo.
Quando Poseidon a atrai o olhar com a boca a envolver seu mamilo e a outra a firmá-la no lugar, sem a dar chance de recuar, Ayla não contém os gemidos sôfregos e suspiros profundos do ato profano irreparável que faziam. Ela aperta o cabelo de Poseidon e o empurra contra sua própria carne. O tratamento em seu corpo a faz se tornar mais gananciosa e suas mãos se abrigam nos ombros largos de Poseidon, fincando na carne com as unhas vermelhas.
Os movimentos lentos chocam-se ao corpo vulnerável de Ayla, ela arquear as costas com o furacão desorientado de sensações abruptas que lhe desconstrói a razão. As palavras se tornam gemidos desconexos que motivam Poseidon, que empurra mais na carne molhada e apertada de Ayla. Ela lhe arranha as costas, chorando e gemendo, sentindo-se perdida na turbulência de deleite injetado no corpo quando as investidas não são mais para acostumá-la, mas para fazê-la delirar.
Sons molhados despedem-se do atrito forte dos corpos. Poseidon deixa o seio da mulher e lhe apossa os lábios, faminto pela maciez, e sorri quando a vê com dificuldades de lhe retribuir o simples contato pela bagunça de gemidos que se tornou em segundos. De alguma forma, isso basta para o aperto dele se fortificar no quadril e os impulsos desatarem com a força sobrehumana de sua divindade.
Os gemidos tornam-se gritos sem sentido, uma vez que a razão despencara pelo deleite que afoga Ayla. Poseidon, porém, não desacelera os ímpetos fortes que se chocam no corpo frágil. Um sorriso orgulhoso por ver a deusa tão composta e posturada abaixo de si gemendo.
─ Tão bonita ─ Poseidon arfa e coloca as pernas dela nos ombros, sem vacilar o sorriso orgulhoso com olhos imersos em uma gula imensurável. ─ Tão perfeita...
Mais impulsos de um corpo ao outro se sucedem, Poseidon a puxa, como se cada vez quisesse alcançar mais fundo nela. Os gemidos exasperados e os olhos arregalados de Ayla quando ela arqueia as costas e crava as unhas profundamente nas costas de Poseidon são as respostas esperadas quando ele alcança o ponto mais sensível do corpo dela.
Outra vez, e outra vez Poseidon continua a estimulá-la até ela molhá-lo com o fluído viscoso. Ele sorri para a estrutura trêmula e fraca da mulher, cujas pernas são incapazes de não titubear e o peito desespera-se pelo ar. As lágrimas a despontar dos olhos roxos lhe atiçam chamas, especialmente por ver a ganância insaciável que nela também há entranhada por ele.
Pode ter fraquejado em seu ritmo para a contemplar, mas ao se recompor, Ayla se assusta, agarrando-se a ele.
─ E-espera!
Investidas tornam novamente a destroçar a pouca razão recuperada pela deusa. As súplicas se tornam choramingos barulhentos e murmúrios incoerentes despejados da boca vermelha aberta, em que filetes de saliva deixam os cantos.
Em busca de seu próprio ápice, Poseidon respira fundo e avassala o corpo destruído por suas mãos com avanços impetuosos. Grunhe quando ela o aperta dentro de si com as paredes molhadas ao puxá-lo, ainda atordoada, para o beijar pela ordem a cumprir do próprio corpo, uma vez que Ayla se viciou na maldita e deliciosa droga que Poseidon é, corrompendo-a tão bem.
Perdera as contas de quantas vezes impulsiona-se nela para finalmente sentir o formigamento conhecido no baixo ventre. Poseidon coloca as pernas de Ayla no peito para conseguir lhe atingir melhor e sabe do quão bem faz pelos gemidos soluçantes que ela grita no quarto.
O ardor que se abriga no sangue de Poseidon apenas o faz ansiar por mais, pelo desejo que lhe percorre e se ata à sua alma obscura, sedenta somente por Ayla e por devorá-la até não conseguir se mover mais. Ele continua até enchê-la de seu esperma espesso, até escorrer para fora dela e ver a barriga inchada com uma evidente protuberância, a qual ele toca com um grande e sombrio sorriso.
A noite não tinha acabado para eles ainda, é claro. E, pelo olhar incentivador da mulher que lhe agarra para um outro beijo, movendo-se contra si, Poseidon sabe que ela também quer mais.
O beijo cheio de emoção, cuja moradia de sentimentos, que tentam arduamente velar desta relação, se aflora. Poseidon sabe que o que tem não deveria passar de algo casual, bem como Ayla, mas em algum momento não houve mais volta.
Não é casual, não é sem sentimentos. Poseidon sabe que essa mulher, não, essa deusa é quem faz seu coração disparar e o faz lembrar da vivacidade que traz a paixão real. Da luxúria que se enraíza em sua carne e de como ela consegue fazê-lo encalidecer pelo olhar, fazê-lo a desejar, mesmo quando não há intenções, mesmo quando devem priorizar as aparências e a distância.
Poseidon já foi pego, capturado pela beleza e audácia encantadoras que faz moradia na mulher. Foi sentenciado pela âncora de seu navio preso a ela e, de fato, não pretende se distanciar desta divindade lhe entregue pelos fios do destino sábio em juntá-los pelas marés calmas e ondas agitadas.
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Na manhã seguinte, Poseidon ajeita alguns relatórios, vezes ou outra, olhando o retrato de apenas seu filho, Tritão, e si mesmo. Embora aqueça o coração quando imagina como ficaria a pintura com Ayla junto deles.
Permite-se um sorriso ao suspirar, carinhosamente fitando a moldura na mesa quando ajeita os papéis. Logo, porém, volta a inexpressividade no rosto de Poseidon quando alguém bate na porta.
─ Sou eu, pai.
Quando Poseidon murmura, Tritão entra vestido com roupas elegantes que lhe agraciam a figura jovial. Mesmo que tentasse esconder o que queria com os olhos ao chão, senta-se diante de Poseidon sem estremecer, acostumado com a figura estóica deste.
─ O que quer, Tritão? ─ Há um toque de ternura na voz de Poseidon quando um sorriso mínimo aparece. Quando vê os olhos azuis intrigados de seu filho focarem em si, Poseidon larga os papéis e entrelaça os dedos. ─ O que foi? Seu tridente quebrou de novo?
─ Pai... ─ Tritão lhe encara firmemente com as mãos fechadas no colo, sem despregar qualquer atenção de Poseidon, encabulado. ─ O que foram aqueles sons de ontem à noite?
Petrificado, Poseidon arregala os olhos e perde as palavras. A língua parece adormecer quando Poseidon é imperado por algum senso de preservação da pureza do dono dos olhinhos azuis límpidos como o mar. Puxa a gola do terno e pigarreia.
─ Pergunte ao seu tio sobre isso, certamente ele é melhor que eu para te explicar sobre isso.
─ Tudo bem... ─ Tritão suspira, conformado com a resistência de seu pai.
Um suspiro aliviado sai dos lábios de Poseidon quando observa a figura de seu filho balançando as perninhas. Não há como essa criaturinha pura ter sido a razão do divórcio problemático do Anfitrite, uma vez que ela não soube como dar atenção a ele e queria somente sair com outras deusas para orgulhar-se da própria posição, conquistada pelo casamento dentre eles.
Foi, de fato, a melhor decisão separar-se daquela mulher. Agora, ele consegue ver com clareza que o que tiveram pode ter sido um infortúnio, mas trouxe a benção de seu filho, o qual jamais será abandonado por ele, independentemente do quanto possa ser teimoso às vezes.
Acaricia o cabelo dourado de sua mini cópia, que lhe encara com dúvidas ao sorrir pela carícia. Poseidon ri baixinho.
─ Não é nada.
Este garoto sorri tão mais vezes quando Ayla vem o visitar. Talvez Ayla deva se tornar parte de sua família, afinal.
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saudosos · 9 months
Note
Se ainda te dói, significa que nunca superou… espero que encontre a força que você precisa para encarar isso tudo que está enfrentando.
Serra da Estrela me parece um bom lugar, ainda mais abaixo de zero. Fale-me mais acerca deste lugar. Máquina de café! Que delícia! Dolce Gusto? Nescafe?
Uma televisão noma pra jogar Hogwarts Legacy! Perfeito. A propósito, se quiser adicionar DiesukeArk na sua PSN, pode acompanhar meu progresso e as imagens que compartilho em meu perfil. Sim ainda é chamado de tv a cabo, embora atualmente sejam antenas de transmissão por satélite. Eu não uso, mas meus pais sim. Televisão pra mim é apenas para filmes e jogos. Não consigo mais ficar na frente da televisão mudando por canais infinitos sem achar algum programa que me desperte a atenção…
Poxa, senhorita Jessy, vou então lhe preparar um chá bem quente para que possas aproveitar melhor seu dia. Natural, sem açúcar, eu suponho?
Foi só um sonho, Gus… Nada demais…
Me perder foi a melhor forma de ter me encontrado. A Serra da Estrela, é o único sítio de Portugal apto à prática de snowboarding, esqui, trenó devido às baixas temperaturas no inverno. Um lugar perfeito para se estar em comunhão com a natureza. Um sítio propício para uma escapada nas montanhas. Fui nesse último mês do ano e pretendo ir no primeiro do ano que está por vir. Amigos próximos, indicaram me a ir também nos meses de altas temperaturas, justamente por nunca ter ido nesses meses de calor. Lá , na cidade serrana, há paz. Uma experiência, que deveria ser vivenciada por todos.
Temos de estar em perfeito equilíbrio e harmonia em três pontos, corpo, mente e espírito. E me vejo trabalhando nos três. Voltei a estar conectada com minha essência, estar próxima novamente a minha religião, meditar, a usar incensos, a escrever ,… Eu me reconheço . E se reconhecer, não tem preço !
Há um livro, de que muito tenho ouvido falar “A biblioteca da meia-noite”. Já o peguei em mãos , todavia acabei por não o comprar. Entretanto, o feedback dos leitores do mesmo, está a aguçar a minha curiosidade. Acho que vou adquiri-lo. Va em busca de informações desta obra, e me diga sua opinião, se faz favor.
Um aperto de mãos com luvas, caro Sir Gus.
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