Tumgik
#teatro lgbt
latitudgay · 2 months
Text
AFTERGLOW ARGENTINA Continúa
AFTERGLOW de S. Asher Gelman La obra de S. Asher Gelman es uno de los mayores éxitos del Off-Broadway de Nueva York, donde se convirtió en el espectáculo de mayor duración de la historia del Davenport Theatre. Continúan las funciones de Afterglow Argentina con un éxito maravilloso. No podes perderte esta pieza teatral magistral. (elencos rotativos) La obra nos cuenta la historia de, Josh y…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
poetacigana · 2 years
Photo
Tumblr media
a gente encheu o teatro ipanema de cartaz contra a ditadura militar . esquenta para a estreia da peça vermelho sangue da cia alerta arte . vejam respirem absorvam lutem . a luta contra o que é certo pra poucos e errado pra muitos não acaba até haver justiça pra todos . a vida é luta ! aproveitem para ver nesse fim de semana ! . gratidão demais @thaismachadorj @iris_galuz @machado.gb @alerta.arte @claudia_wer @bernaddebrito @chavesroberta @vinniciusveloso . . #vermelhosangue #peca #teatro #teatroipanema #ipanema #abaixoaditadura #justica #forabolsonaro #modelo #transmodel #modelotrans #modatrans #lgbtqiap #lgbt #trans #poetacigana #riodejaneiro #rj #brasil #brazil #art #arte #reels #seguir #salvar #comentar #compartilhar #curtir #save #follow (em Teatro Ipanema) https://www.instagram.com/p/ChD4njLjJiC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
queerographies · 2 years
Text
[Another Country][Julian Mitchell]
Another Country è tra le prime opere teatrali in cui il coming out è associato alla vita politica. Ispirata alla storia di Guy Burgess, nota spia russa e traditore della madrepatria Inghilterra, è ambientata in una prestigiosa scuola privata inglese degli
Another Country è tra le prime opere teatrali in cui il coming out è associato alla vita politica. Ispirata alla storia di Guy Burgess, nota spia russa e traditore della madrepatria Inghilterra, è ambientata in una prestigiosa scuola privata inglese degli anni ’30, dove si forma la futura classe dirigente. Nonostante le relazioni tra i ragazzi siano comuni l’omosessualità va tenuta sommessa, si…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
cine-xtreme · 1 year
Text
Príncipe y Príncipe obra infantil que celebra el amor diverso llega a Cecut
Redacción | Un ejercicio teatral lleno de humor para enseñar a las y los más pequeños (y no tanto) que el amor es para todos, es la obra Príncipe y Príncipe que presentará el Centro Cultural Tijuana (Cecut), este viernes 9 de junio, a las 20:00 horas en la Sala de Espectáculos del recinto. Príncipe y Príncipe, dramaturgia de Perla Szuchmacher está inspirada en el cuento titulado Rey y Rey de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
kevinroyk · 1 year
Video
youtube
Kevin Royk - Negranza en Vivo, desde el Teatro Solìs #magianegrashow
1 note · View note
davidmuitolouco · 1 year
Photo
Tumblr media
Dia 07 de Março de 2023, foi um dia memoráve. Eu pude assistir o meu grande amigo @kaue_ds perdormando a Peça Eles não usam Black Tie, escrita por GianFrancesco Guarnieri. Clássico que conta a história de um Militante Sindicalista que organiza uma greve para resistir às práticas abusivas de uma Metalúrgica. Muito importante participar deste momento da sua carreira, querido amigo! Privilégio, aliás! Você arrasou como sempre! Todo o sucesso do mundo, meu caro! TE AMO! MERDA! 🎊 #david #kaue #friendship #amizade #friends #bestfriends #amigos #melhoresamigos #love #amor #theatro #teatro #actor #ator #performer #performance #atuação #elesnaousamblacktie #peça #senac #lapa #zo #sp #brazil #instagram #instagay #gay #lgbt #lgbtqia #traaa (em Senac Lapa Scipião) https://www.instagram.com/p/Cp5qHaPPGLC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
interessa · 1 year
Text
Drag queen: um ato político
Tumblr media
Cópia de Erivan Hilário, montado de Ruth Venceremos, votando em urna eletrônica
Cílios, penas, peruca e maquiagem. O que é ser uma Drag Queen? É muito mais que glamour, é sobre ter voz, é sobre dar voz.
Por João Vitor Borges
“Shantay, you stay”
A frase acima é, certamente, uma das mais conhecidas e didas pelo público que assiste o programa de TV RuPaul's Drag Race, apresentado pela Drag Queen mais famosa do mundo, RuPaul. O programa de televisão é uma competição entre drag queens que devem se vestir glamourosamente para chegar ao final da competição. 
Mesmo com um toque de glamour, glitter e muita maquiagem, Jaren Kyei Merrell, conhecido profissionalmente como Shea Coulée,  uma drag queen americana, afirma que a arte drag, fora do programa, está sendo usada como forma visibilidade para o público LGBT: 
“Isso ajuda a estabelecer e legitimar a arte de drag e a experiência queer como algo que é uma verdadeira forma de arte. As pessoas estão realmente tendo a oportunidade de entender que não é uma novidade, que esta é uma forma de arte enraizada em gerações após gerações”. Ressalta.
Uma drag na política 
Erivan Hilário, nordestino de 38 anos, criou a Ruth Venceremos, a personagem drag queen de Erivan. No ano de 2022, Ruth se candidatou ao parlamento federal, no cargo de deputada federal na capital do país.
Segundo Ruth,ser drag  é muito mais que uma simples fantasia ou personagem glamouroso, ser transformista é um ato de resistência.
“A drag já é um papel político, pois se montar e sair pela rua, sobretudo quando se é uma bicha preta, que transita em Brasília, é desafiador e é afrontoso. Brasília, ao mesmo tempo que tenta nos abraçar, nos acolher, ela nos expulsa. A cidade expulsa esses corpos que são periféricos, dessidentes e negros”, afirma a drag. 
Tumblr media
Foto de drag queen Ruth Venceremos. Créditos: internet
 Anderson Rodrigo Farias , de 26 anos, mais conhecido pelo nome drag Shuri The Queen, diz que o interesse pela transformação começou logo desde pequeno.
 “Peguei o gosto pela maquiagem, pela roupa. Vi que gostava do salto e do vestido”.
Segundo Anderson, “Ter a consciência de que a arte drag é um ato político em si. Contra o machismo, patriarcado, racismo. Contra o padrão de beleza estabelecido socialmente”. 
Tumblr media
Anderson, vestido de Shuri The Queen. Créditos: Grupo A Hora.
Uma drag queen? O que é isso?
O termo Drag foi criado nos teatros de Shakespeare e nas peças elizabethanas, como “Dress as a girl”, onde homens se vestiam de mulheres e interpretavam papéis femininos. Detalhe: os papéis femininos eram feitos por homens, pois mulheres não eram permitidas a atuar. 
Portanto, as drag queens que mais se encaixam na realidade atual, são as drags americanas, que surgiram na década de 60, tendo o seu estouro nos anos 80, junto com o desenvolvimento da cultura gay. Logo no início dos anos 60, a figura drag queen era muito marginalizada e periférica, no entanto, hoje estamos vendo grandes nomes da música deslanchar na carreira, como é o caso da artista brasileira, drag queen Pabllo Vittar. 
Tumblr media
Foto de Pabllo Vittar. Créditos: internet 
Quem é Kimberly Chagas?
Kimberly Chagas, paraense e drag queen, 27 anos, carrega um título e tanto nas costas, Primeira Miss Blumenau Gay. Além deste título, a rainha, como seus fãs costumam chamá-la, possui 12 concursos, 6 títulos de beleza e  4 premiações. 
Tumblr media
Kimberly Chagas, ao tomar a vacina contra a Covid-19 em Blumenau. Créditos: O Município.
Além do mais, o paraense de 27 anos alega que sua trajetória na arte drag se iniciou lá pelos seus 15 anos, e segundo ela, a arte é tudo aquilo que vai além da imaginação e do papel.
De acordo com Kimberly a arte transformista serve como uma denúncia contra politicas excludentes, quando usada com bom senso, pois é capaz de atingir os mais diversos públicos, por conta da linguagem diferenciada, característica das artes.
3 notes · View notes
miviajefueradeleje · 1 year
Text
Apuntes para una internet más inclusiva: Texto Alternativo como poesía
Toda descripción es política
Tumblr media
Author: 
Florencia Goldsman
En el marco de una actividad apoyada por la colectivas de fondos feministas Numun Fund y relacionada con la creación de infraestructuras feministas tuvo lugar el taller “Cabezas parlantes taller: traducción creativa de imágenes para una internet feminista”. El espacio estuvo orientado por la exploración feminista de hacer una internet más inclusiva y se enfocó en las necesidades de las personas ciegas. En este artículo resumimos lo más destacado de los aprendizajes de las sesiones.
El taller “Cabezas parlantes” nació inspirado en el manual creado por las artistas con discapacidades Bojana Coklyat y Shannon Finnegan, “El texto alternativo como cuaderno de poesía” del cual salen impulsos poéticos para crear descripciones de imágenes para una internet que incluya a más personas. Y que a la hora de hablar de descripciones, las mismas no se ciñan a señalamientos escuetos, sino que también ayudan a una mayor accesibilidad, percepción y sensación para las personas de baja visión o no videntes que usan programas de lectura automatizada de pantalla para poder transitar los caminos de internet.
Coklyat y Finnegan invitan a jugar con el lenguaje a la vez que respetamos una cierta cantidad de caracteres y la necesidad de cumplir un rol informativo.
Un ejemplo podría ser la descripción sobre la imagen de un simple jardín.
Aquí podríamos tener dos opciones para un Texto Alternativo sobre el mismo espacio:
Un jardín con un árbol en el centro y plantas circundantes.
Un espacio verde con diferentes tipos de enredaderas y plantas en el que destaca un añoso nogal y un cerco del cual cuelgan ramas y hojas serpenteantes de la fruta de la pasión.
Partimos desde el impulso ya descrito. Y, para poder llevar a cabo la actividad, quien escribe junto con la co-facilitadora Lorena Roffé (integrante de la red Madalenas de teatro de las oprimidas y formadora del grupo Mujeres con Capacidad de Soñar a Colores de Guatemala), diseñamos un taller que pusiera en primer lugar el juego, la poesía y la participación de personas con discapacidad visual.
Por ello, llevamos adelante entrevistas a 3 personas ciegas y/o con baja visión que serían nuestras consejeras y orientadoras durante los talleres. Nos interesó conocer los problemas con los que se enfrentan cada día en una internet que al día de hoy no está pensada para incluir a todas las personas y que, sin embargo, cada día mas se impone como un puente obligatorio para acceder a derechos básicos para toda la población.
De nuestras conversaciones y puesta en común, llegamos a algunos criterios para trabajar sobre un material diverso de imágenes de las participantes, así como de imágenes que seleccionamos en internet y que descargamos de medios feministas, organizaciones feministas y trans-feministas.
De la actividad participaron alrededor de 10 personas de diferentes países de América Latina, que se inscribieron cuando les llegó la invitación se sintieron convocadas por que desde las artes, el diseño gráfico, la comunicación popular y las tecnologías comunitarias quieren apostar por espacios, en línea y fuera de línea, con mayor inclusividad y accesibilidad.
Fue nuestra primera experiencia en este tipo de formato, en línea, a distancia y sin uso de cámaras ni imágenes adicionales (más allá de las que usamos para experimentar no hubo PPT ni saludos a cámara). Para dar inicio a la exploración habíamos consensuado algunos puntos relevantes con nuestres orientadores (dos personas auto percibidas como mujeres y un varón LGBT), las tomamos como marco orientador surgidas desde las propias inquietudes y necesidades:
1.  Más que describir cómo se ve la físicamente persona, es más relevante lo que está haciendo, el gesto. 2. Resulta interesante cuando cuentan características que definen la actitud, por ejemplo: la persona está sonriente, está triste, está con desgano. 3: Objetividad/subjetividad: describir una imagen es inherentemente un proceso subjetivo - al escribir estás utilizando tus propias formas de ver y de entender. Sin embargo, una descripción debe tener como objetivo el proveer un entendimiento claro de la imagen a la audiencia prevista. (Fuente: “El texto alternativo como cuaderno de poesía”).
Leer artículo completo aquí: https://takebackthetech.net/es/blog/apuntes-para-una-internet-m%C3%A1s-inclusiva-texto-alternativo-como-poes%C3%ADa
4 notes · View notes
lgbtq-en-argentina · 19 days
Text
Cómo El Beso de la Mujer Araña de Manuel Puig Desafió la Masculinidad.
Es posible que hayas oído hablar del popular libro El Beso de la Mujer Araña, sin embargo, ¿conoces la importancia cultural y política que tuvo para la representación LGBT en los medios de comunicación?Manuel Puig nació el 29 de diciembre de 1932 en General Villegas, Argentina. Sin embargo, cuando tenía 13 años se mudó a Buenos Aires, Argentina para la escuela secundaria. Puig pensó que Buenos Aires sería un paraíso como lo había visto anunciado en las películas, pero en cambio, Puig vio, de primera mano, la violencia y la represión del gobierno peronista. Muchas de las novelas y obras de Puig comenzaron a hablar de la represión política de las voces de las mujeres. Aun así, Puig se enfrentó a la masculinidad tóxica de Argentina y a la heterosexualidad a través de su novela de 1976 convertida en película y luego en obra de teatro: El Beso de la Mujer Araña
Tumblr media
Como hablamos en nuestro último artículo sobre la obra de Copi Eva Perón de 1969, Copi confronta el hecho de que la dictadura de Perón de 1946 a 1955 nunca fue para luchar por la clase obrera o revolucionar los derechos de las mujeres. pero en lugar de eso, permita a Juan Perón monetizar fuera de su régimen y borrar aún más las voces políticas y sociales de las mujeres y las personas no heterosexuales. De igual manera, Puig comenzó a explorar temas de homosexualidad en su literatura y publicó su novela más famosa, El Beso de la Mujer Araña, en 1976. La novela se desarrolla en Brasil durante la dictadura militar brasileña, donde, a partir de 1964, hubo mucha censura, tortura institucionalizada, desapariciones forzadas y violencia general contra las personas que intentaron derrocar al actual presidente Joao Goulart. Concretamente, la historia se desarrolla en una prisión donde las dos protagonistas, Molina y Valentín, están atrapadas. Valentín es un hombre de censura de medio-alto que es un prisionero político y fue encarcelado por sus actividades en grupos revolucionarios de izquierda. Por otro lado, Molina es un hombre aparentemente homosexual que fue encarcelado por “corromper a un niño menor de edad”. Ya vemos este estereotipo de hombres homosexuales siendo vistos como pedófilos o corruptos para la sociedad a través de la supuesta acusación de Molina. Creo que Puig hizo esto para hablar sobre los peligros de los estereotipos hacia los hombres homosexuales.
Tumblr media
Más tarde, Molina y Valentín comienzan a hablar entre sí más y a contarse entre sí sobre sus sentencias y supuestos crímenes. Sin embargo, la audiencia se entera de que Molina fue enviada a espiar a Valentín para obtener más información sobre sus posibles próximos movimientos para su movimiento de izquierda; a cambio, a Molina se le prometió una sentencia más ligera. Así que la audiencia comienza a formar una desconfianza hacia Molina. A medida que Valentín y Molina se conocen, Molina le cuenta a Valentín sobre estas películas, muchas de ellas con temas de amor, que le encanta pensar y ver en la cárcel. A lo largo de esta conversación, usted comienza a darse cuenta de que Molina utiliza estas películas como una manera de escapar de su lucha interna con su homosexualidad. Esta conversación entre Molina y Valentín es tan importante porque humaniza a Molina en este hombre gay que realmente está luchando con su identidad y se siente atrapado en su propio cuerpo. Además, Puig escribe a Molina como un personaje que se vuelve más “en contacto con su feminidad”, pero en realidad se empieza a ver a Molina empezando a darse cuenta de que se identifica como una mujer. Te das cuenta de que esa es la verdadera lucha con la que ha estado lidiando y es por eso que ve películas sobre el amor y la angustia. Molina quiere ser amada y tener estas experiencias sexuales naturales con hombres, pero se siente tan atrapada en su cuerpo masculino; su cuerpo es la verdadera prisión de Molina.
Tumblr media
Cuando Molina comienza a aprender sobre su identidad y feminidad, Valentín comienza a preguntarse por qué prioriza su trabajo revolucionario sobre el amor y sus propias experiencias sexuales. Valentín le revela a Molina que solía tener un amante con quien pensaba que pasaría el resto de su vida, sin embargo, una vez que se vio envuelto en su trabajo de protesta, la dejó para la revolución. Valentín es un personaje que es muy estoico cuando las emociones se plantean, pero en esta conversación, se ve su vulnerabilidad. Puig uses Valentín as the personification of masculinity: Un hombre que descuida sus emociones para luchar por lo que quiere. Molina incluso dice: “¿Y qué tiene de malo ser blando como una mujer?, ¿por qué un hombre o lo que sea, un perro, o un puto, no puede ser sensible si se le antoja?” Y luego Valentín dice: “No sé, pero al hombre ese exceso le puede estorbar.” Pero, a través de su conversación con Molina, comienza a ver la importancia de experimentar el amor y entender que expresar tus emociones no te hace menos masculino. Puig también usa un carácter queer para confrontar directa y poderosamente la masculinidad en la cara y decir “la masculinidad es defectuosa y algo que está inventado, no algo probado o fáctico”.
Tumblr media
Hacia el final de la historia, Molina y Valentín se besan, llevando a Molina a tratar de ayudar a Valentín con su revolución y abandonar sus acuerdos anteriores para contarles a los guardias de la prisión sobre los planes de Valentín para su movimiento de izquierda. La historia termina con Molina siendo liberada de la cárcel, pero tristemente asesinada por ayudar a Valentín. Valentín es severamente golpeado y más tarde asesinado por su médico que le da demasiada morfina. El trágico final de El Beso de la Mujer Araña está destinado a mostrar lo importante que es ser tu ser más verdadero. Valentín originalmente tenía esta idea de la masculinidad, pero no solo cuestiona su masculinidad, besa a Molina, una persona masculina nacida. Sin embargo, le tomó demasiado tiempo para finalmente darse cuenta de su libertad: La libertad del amor. Con Molina, aunque muera, muere en nombre del amor. Molina luchó y ayudó a apoyar a Valentín porque ella lo amaba. Molina muere pero no pierde su libertad, en cambio, la libertad de Molina puede haber sido su muerte. A través de El Beso de La Mujer Araña Puig hace las preguntas: “¿Es la libertad sexual y el amor más importante que la libertad política y la masculinidad?” y “¿Eres verdaderamente políticamente libre si estás atrapado por tu masculinidad?” Molina, para mí, es un hermoso personaje queer que muestra optimismo para que las futuras generaciones queer sepan que ser libres es ser tu yo sin disculpas. El Beso de la Mujer Araña se convertiría en una novela, una película y una obra de teatro galardonadas que desafiaban la hetereosexualidad.
Si te ha gustado este blog te recomendamos que mires en Emma y Dani’s que habla de España en los años 80 Si te gustó cómo nuestro artículo hablaba sobre las formas en que el teatro argentino revolucionó cómo se veía a las personas LGBT en los medios de comunicación, te encantaría su último artículo sobre el cine español durante la Movida Madrileña. En este artículo incluso hablan del movimiento madrileño, “un movimiento social artístico que empezaba a dejar atrás al franquismo”, que es similar al teatro queer que desafió la era peronista.También recomiendo el blog de Lexi y Melissa porque hablan de Eva Perón y su lucha por los derechos de las mujeres en Argentina!
Fuentes
1)https://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-68482008000100003
2) https://www.britannica.com/biography/Manuel-Puig
3) https://tn.com.ar/show/novedades/2021/06/20/el-beso-de-la-mujer-arana-la-lucha-por-la-liberacion-sexual-que-conquisto-broadway/
4) https://globalbuenosaires.com.ar/el-beso-de-la-mujer-arana-en-el-teatro-buenos-aires-ya-fue-vista-por-mas-de-5-000-personas/
5) https://andina.pe/agencia/noticia-estrenan-obra-beso-de-mujer-arana-el-teatro-plaza-isil-199028.aspx
Amaris Christian
0 notes
Text
Forza Italia, per la “Campagna di Letizia” arriva Ivana Spagna: “La avvicinerà all’elettorato Lgbt”
Il 23 settembre del 2022, a due giorni dal voto per le elezioni politiche che hanno visto il boom di Giorgia Meloni, Silvio Berlusconi chiudeva la sua campagna elettorale dal palco del Teatro Manzoni a Milano. Praticamente casa sua. Un anno e mezzo dopo, la famiglia del Cavaliere apre di nuovo le porte del foyer a Forza Italia per la presentazione ufficiale della candidatura di Letizia Moratti –…
View On WordPress
0 notes
latitudgay · 11 months
Text
LAS PERSIANAS TIENEN OJOS
LAS PERSIANAS TIENEN OJOS Autor: Luis Formaiano. Director: Patricio Azor. Actúan: Mónica Stricker, Juan Lucero, Emanuel Moreno Defalco y Juan Cruz Wenk. “Si tuviera que volver a vivir la misma historia, habría vuelto a pagar el costo. Eso marca la diferencia entre un espíritu libre y un espíritu encadenado, eso marca la diferencia entre respirar con la cabeza alta… O morir ahogado en tu propia…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Capítulo Três
Adolescência.
Na minha adolescência eu tive contato com todo tipo de experiência que vocês possam imaginar. Quando eu fiz 13 anos de idade, foi a época na qual eu me assumi de verdade para toda a minha família. Claro, a única pessoa ali que foi totalmente contra e que foi até meu bairro só para me bater, seria meu pai, porque sinceramente, o resto da família não falava muitas coisas e eu também não dava muita liberdade para alguém ficar opinando na minha vida. Eu lembro que nesse mesmo dia foi a Parada do Orgulho LGBT de Copacabana e eu nunca tinha ido a qualquer festa gay, era meu primeiro evento e eu achei toda aquela festa, a melhor festa de minha vida (eu era apenas um adolescente pra achar isso), mas eu me divertir demais, conheci pessoas novas e beijei muitas pessoas, porém, mal eu sabia que quando eu chegasse em casa meu pai estaria lá para me dar uma surra. Mas eu não sei o porque, naquele momento, eu não senti nada, eu apenas deixei acontecer. Por dentro eu estava muito feliz, por finalmente ter me libertado de alguma forma, já estava mais que na cara qual era minha sexualidade, só bastava eu mesmo dizer para todos saberem.
Nessa noite aconteceram tantas coisas que meu Deus, pra que? Eu fico me perguntando até hoje, visto que bater em uma pessoa não irá mudar em nada, talvez faça até que o próprio filho tenha nojo do próprio pai. Eu sempre soube que bater em alguém nunca iria resolver qualquer coisa, então, na época, minha mente estava mega tranquila em relação a essa agressão, pelo menos eu estava feliz e livre.
E foi logo após esse dia, que eu entrei em uma depressão total dentro de mim e à partir desse momento, eu comecei a mudar todo o meu ritmo de vida, minha rotina, eu fiquei rebelde e tive acesso a substâncias ilícitas, eu fiquei completamente perdido e eu mal poderia imaginar que tudo isso iria me colocar no fundo do poço, literalmente.
Eu comecei a não ligar mais pra nada, eu queria fazer o que eu quisesse e sim, eu fiz. Eu comecei a fumar cigarros, comecei a usar maconha, bebia quase todos os dias e sem parar, ficava bêbado quase sempre, tive acesso a cocaína, conheci pessoas totalmente diferentes de mim, mas eu demorei muito a perceber isso, eu não tinha maturidade. Eu vivia em uma solidão muito forte dentro de mim, eu comecei a me culpar por muitas coisas e o principal, eu comecei a me culpar pela ausência dos meus pais, mesmo sabendo que eu poderia encontrar com eles, mas não era a mesma coisa de estar morando com eles e eu queria isso. Eu não sabia do assunto da depressão, não tinha noção do que era isso na época e na frente das pessoas (até hoje isso não mudou), eu sempre colocava essa máscara na minha frente para poder deixar aquele Lucas triste para trás, foram poucas as pessoas que realmente me viram de tal forma, bem poucas mesmo.
Acho que no fundo, eu tinha mesmo era medo de continuar dentro de casa, eu não conseguia me sentir tão feliz lá, mas também não tinha coragem para ir embora, eu não estava acostumado com o mundo fora de Nilópolis, nem com as pessoas, não estava acostumado à conviver com minha mãe, eu não gosto do marido dela e já sabia que não daria certo. Com meu pai também não daria certo, mesmo que eu soubesse que ele nunca iria fechar a porta na minha cara, mas eu não conseguia. Eu estava fraco, deprimido e me afundando cada vez sozinho a cada hora que eu entrava dentro de casa e o motivo disso tudo eu irei chegar lá para que vocês possam entender, mas antes, eu tenho que contar até o momento que eu decidi sair de Nilópolis.
Eu não completei meu curso de teatro e falta só mais um período, me arrependo demais por não ter concluído, enfim. Eu não consegui e era o curso que eu mais amei fazer em toda minha vida, aos poucos eu fui faltando aula, até que no final eu fui retirado do colégio por desistência, claro, eu não me orgulho disso tudo, mas eu pergunto a vocês, quando você está fraco(a), sendo um adolescente, completamente perdido(a) e deprimido(a), você teria forças para continuar sua jornada de vida?
Eu não tive!
Não tive forças, não procurei ajuda, conheci pessoas que só me ajudaram a me afundar mais e mais, não que isso seja culpa de algum deles, jamais irei culpar alguém por isso. Mas, vocês sabem, quando você quer ser levado para o mal caminho, aparece até gente brotando do solo da terra para lhe ajudar nisso.
Eu fiz um amigo, que até hoje é o meu melhor amigo, o único que eu mantenho contato desde quando eu fui embora de Nilópolis e o único que foi meu verdadeiro amigo, que nunca me julgou, nem me criticou, nem virou as costas para mim e muito menos foi falso em algum momento comigo, o nome dele é Júnior, esse sim é um irmão e ele foi essencial na minha vida enquanto eu estava em Nilópolis. Após conhecer o Júnior através de um colega em comum, eu de cara gostei bastante dele e teve aquela conexão bem forte mesmo, mas, ainda iria demorar um pouco para que a gente realmente ficássemos próximos uns aos outros. Eu lembro que quase todos os dias eu ia à casa do Júnior para passar o dia com ele e esquecer do mundo à fora, eu tinha pela primeira vez em muito tempo, achado um conforto e um ombro amigo de verdade, acho que até aquele ano, eu nunca tinha feito um amigo de verdade, eu tinha aqueles que eu achava que eram meus amigos, mas que no fundo eu sabia que seria algo passageiro, mas com o Júnior, eu sabia que desde o primeiro momento, ele seria realmente mais do que um amigo para mim e foi exatamente isso que aconteceu.
Simplesmente é algo inexplicável, parece que foi coisa do destino colocar um no caminho do outro, porque isso foi essencial para ambos e sempre dissemos isso um para o outro.
Com o tempo e pegando mais intimidades com o Júnior, eu acabei por me tornar parte da família dele e todo mundo ali tinha uma consideração por mim e eu por eles, até hoje, isso nunca mudou e eu amo sentir isso sempre quando eu encontro com eles. Para vocês terem noção, eu tinha acesso a casa dele, mesmo quando não tinha ninguém por lá, eles depositavam bastante confiança em mim e isso de alguma forma mudou um pouco meu jeito de ver as coisas, foi uma experiência muito boa para mim e tenho certeza que para meu melhor amigo também foi.
Mas nem tudo era flores dentro de mim, sempre quando eu voltava para casa, eu me sentia o mesmo lixo de sempre e o mesmo vazio corria por dentro de mim...
Eu cheguei em uma fase tão deprimida da minha adolescência, que eu passei dias dentro do meu quarto sem querer conversar ou ver qualquer pessoa na minha frente, eu ficava dentro do quarto trancado, com todas as luzes apagadas e cheirando cocaína , mas ninguém sabia disso e o vício nessa droga foi aumentando aos poucos, até que mais à frente, eu iria perder o controle total. E mesmo assim, iria demorar algum tempo até que eu realmente fosse atrás de uma ajuda.
Eu já estava cansado de estar morando em Nilópolis, eu não conseguia mais me ver morando ali, não tinha mais forças para me manter dentro daquele casa, toda vez que eu me via ali dentro, só tinha pensamentos ruins e malignos, era pra eu ser um adolescente feliz e contente com a vida, na frente das pessoas eu sempre mantive essa pose e as vezes eu fico pensando que o teatro me ajudou demais a criar um personagem na minha cabeça e fingir que era outro Lucas quando estava na frente das pessoas, mas quando estava sozinho, era o Lucas verdadeiro que podia sofrer consigo mesmo.
E foi nesse momento que minha mente explodiu dentro de mim e eu tentei me suicidar pela primeira vez aos 15 anos de idade...
Ass: Campbell.
Sigam meu blog, link abaixo 👇🏻
1 note · View note
queerographies · 10 days
Text
[Il ritratto di Oscar Wilde][Paolo Orlandelli]
Oscar Wilde: Ritratto di un Genio Controverso Titolo: Il ritratto di Oscar WildeScritto da: Paolo OrlandelliEdito da: Edizioni CroceAnno: 2024Pagine: 184ISBN: 9788864025001 La sinossi di Il ritratto di Oscar Wilde di Paolo Orlandelli Amato, odiato, assolto, condannato, discusso, oltremodo citato, Oscar Wilde rimane una figura di gigantesche proporzioni dal punto di vista della letteratura e…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
portalresenhando · 5 months
Text
Com altas doses de risadas e repleto de situações inusitadas, o escritor Felipe Fagundes traz mais uma "desventura" de Diego e seus sobrinhos no spin-off de Natal de “Gay de Família”, obra lançada pela Cia. Das Letras que colocou o autor em evidência no cenário da literatura LGBT+ nacional. “Um Conto Gay de Natal” (compre neste link) traz novamente nosso protagonista Diego para o centro da trama.
1 note · View note
conexionrock · 6 months
Text
LLEGA EL CORO GAY CIUDAD DE MÉXICO CON ESPÍRITUS DE LUZ AL TEATRO DE LA CIUDAD ESPERANZA IRIS
  Le acompañarán el Coro LGBTTIQ+ de Chiapas y el Coro LGBT+ de Sonora los días 20 y 21 de diciembre   El Coro Gay Ciudad de México LGBTIQPA+ regresará en diciembre al escenario del Teatro de la Ciudad Esperanza Iris con su espectáculo Espíritus de luz, escrito y dirigido musicalmente por Enrique Dunn, con coreografías de Alberto Salgado.     La agrupación, que este año celebra su décimo…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
gazeta24br · 7 months
Text
O espetáculo de stand-up comedy, "Extraviado", apresentado por Thiago Chagas, oferece uma experiência autêntica e divertida ao público. Com mais de duas décadas de experiência no teatro, cinema e TV, o ator e comediante leva a plateia a uma jornada hilariante por sua vida. Nesta comédia inovadora, Thiago mergulha nas memórias de sua infância LGBT, compartilhando experiências, desafios e triunfos relacionados à sua sexualidade. O título "Extraviado" é escolhido com precisão, refletindo brilhantemente a questão universal de nos questionarmos sobre o destino e se estamos no caminho certo em algum momento da vida. Chagas utiliza sua comédia afiada para explorar o caos e a imprevisibilidade da existência, proporcionando uma visão humorística de sua própria jornada pessoal. O espetáculo destaca a diversidade de caminhos na vida, oferecendo ao público momentos de puro riso em uma mistura única de humor, reflexão e interação. O carismático comediante aborda temas relevantes, como sexualidade, família e preconceito, com humor, ironia e uma boa dose de picância. "Extraviado" celebra a pluralidade e alegria, convidando a audiência a embarcar na busca por novos caminhos na vida, apresentando conteúdo inédito resultado de testes em várias cidades do país. O espetáculo tem uma duração de 50 minutos e é recomendado para maiores de 16 anos. Dependendo do local e do contratante, o show pode contar com a participação de comediantes convidados, famosos ou iniciantes, e conhecidas personagens do ator, como Dona Fernandona, uma homenagem a Fernanda Montenegro, podendo estender-se até 99 minutos. Prepare-se para uma noite de humor inteligente e entretenimento autêntico com Thiago Chagas!
0 notes