Mientras el medio fundamentalista de Buenas Nuevas, quienes se dedica atacar a los que ven como contrarios, hasta periodistas que no llevan la agenda de Proyecto Dignidad, además de eso, son contratista del Senado, para darle servicios de Consultoría en Comunicaciones a Joanne Rodríguez Vevé.
Ya han acumulado más de cien mil dólares, el primero se lo otorgaron el 17 de septiembre del 2021, el último se lo dieron el 11 de julio del 2023 y termina el 30 de junio del 2024.
Aquí les dejo también, el registro de los contratos. Los marque de color rojo, para que vean como le van subiendo la cantidad de dinero. 🤑 Así funciona la manipulación corporativas. 👎
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I’m gonna be talking a little more about this later but straight up—if someone tells you “this is an important piece of my culture that is a closed practice and is not open to everyone”, your response should never be “actually it’s totally fine for us to use whatever we want from your culture you can’t keep us from it”.
Like this is a hard-line issue for me, and I’m not sorry about it. I think it can be one thing if a member of the culture explicitly invited you into their culture, but just taking whatever you want from other cultures and religions, especially ones that are closed or are already demonized and misunderstood is really gross to me.
So. I am white. I am not a part of the culture that’s being misrepresented in this case. But I’ve seen a lot of black people speak up about this, and it’s infuriating that no one seems to be listening to them.
I’m bringing this up specifically because it’s been revealed that, despite having 4 years to rework the character, Alastor still uses “voodoo” and Hazbin is still using vevé for “the aesthetic”.
Critics and fans of Hazbin Hotel have been saying for. literal. years. that having Alastor use Voudou signs is disrespectful. But the creators and show runners are ignoring Black people’s criticisms of this choice and how it depicts Voudou.
It’s very discouraging to see that apparently no consideration for these critiques was given while the show was in development.
People have also tried to argue that it’s ok for Alastor to use Voudoo because of Dr. Facilier in Disney’s Princess and the Frog. Which is a ridiculous thing to argue because there were people criticizing that film for its portrayal of Voudou after it came out as well.
Also, sorry, I really don’t think a movie that was directed by two white men should be used as an authority on what parts of black culture white people can use however they like.
Like. That’s just. Eurgh.
All of this is so disrespectful on multiple levels.
Representation is important, but it can be positive or negative.
It can glorify or demonize. And it is BECAUSE of this that you NEED to think critically about if you should be the one to represent another culture or not.
If your attempt at “representing” another culture includes shouting down or ignoring the opinions and beliefs of the people from that culture, then you are doing harm and need to take a step back.
TLDR—Representation is important but if you are trying to represent a minority group you are not a part of, and you ignore their concerns and criticisms and don’t consult with them or do research? You’re unquestionably doing more harm than good.
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hi kepler <3 ☯️ ⭐️✌️☮️ ✔️
SZIAAA :-)
☯️ mit szeretek a magyarban... egyrészt elég könnyű olvasni ellentétben pl az angollal ugye. + sokféle verselés elég jól működik benne szerintem angolul nem is lehet rendesen időmértékesen írni...
⭐ iszonyatosan kevés magyar zenét hallgatok.... hm legyen egy kis csnk mondjuk. vevé a kést ábrahám hogy levágja az ő fiát 💥
✌️ tökéletes kérdés kedvenc könyvem egy ideig egy mi fán terem című szólások-közmondások könyv volt :-) az egyik tizenkilenc a másik egy híján húsz + rossz fát tesz a tűzre + fűbe harap néhány kedvencem . meg a feketeleves
☮️ még mindig nem hallgatok zenét (<- hazug) hűhahűha. nobody's side moment "alig van értelme annak, ami körülöttem történik"
✔️ hűha jó kérdés. futrinka. gyöngytyúk
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Invisible°Show presenta
domenica 3 dicembre 2023, dalle 17:00
Laura Loriga
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Elder Sister
la nostra paura
non ha il viso d'un morto
i morti per noi sono benevoli
li portiamo sulle spalle
dormiamo sotto la stessa coperta
chiudiamo loro gli occhi
gli aggiustiamo la bocca
Zbigniew Herbert
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LAURA LORIGA (Bologna → Los Angeles → Londra)
Cantante e pianista, Laura Loriga ha scritto a Brooklyn il suo ultimo album, Vever, dopo una formazione classica e studi di psicologia clinica, traversate atlantiche e sparse collaborazioni (con Giardini di Mirò, Jaye Bartell, Adam Moseley), firmando tre dischi tra 2009 e 2016 a nome Mimes of Wine (Apocalypse Sets In, Memories for the Unseen, La Maison Verte).
La sua scrittura, ordito di pianoforte, organo e voce, si è via via arricchita di altri strumenti (tra i quali nyckelharpa, viola, harmonium, contrabbasso), attingendo alla tradizione folk come alla sperimentazione, e accompagnandosi a strumentisti elettrici e acustici d'eccezione, provenienti da collaborazioni con – tra gli altri - Bill Laswell, Espers, Vashti Bunyan, Cass McCombs, Lee Scratch Perry, CocoRosie, Bert Jansch e Carla Bozulich.
Il titolo, Vever, è ispirato dalla lettura de I cavalieri divini del vudù della cineasta d'avanguardia Maya Deren, studio folkloristico sulle pratiche di possessione della cultura tradizionale haitiana: il vevé era, infatti, il sigillo magico tracciato a terra durante i riti voodoo per evocare gli spiriti dei loa, benigni intermediari del divino. Come la casa stregata dipinta in copertina, o il mandala fatato degli haitiani, anche Vever sembra abitato da presenze insieme dolci e sinistre. È gotico americano, felsineo, apolide.
https://lauraloriga.bandcamp.com/album/vever
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ELDER SISTER (Los Angeles ⬌ Torino)
Jane Paik, losangelina, scrive canzoni improvvisate e imprevedibili per chitarra, voce e nastri magnetici, con minimi sortilegi di delay, rumorismi e loop vocali. Negli anni '90 e 2000 ha suonato e danzato in più continenti, da musei d'arte contemporanea a locali punk, aprendo per band e musicisti come Deerhoof, Tara Jean O'Neil, Liars, Joanna Newsom, Bikini Kill, Jackie O'Motherfucker, Tom Carter e Sissy Spacek.
La sua voce di sorella maggiore, gioconda e spettrale, è un incantesimo a base di DNA umano e midollo d'ossa rotte, trionfi futuri e orme ancestrali.
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Com direção de André Paes Leme, músicas originais de Chico César, e direção musical de João Milet Meirelles, o espetáculo fala sobre uma alma que queria ser brasileira
Depois de estrear em agosto no Rio de Janeiro, o musical Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé), produzido pela Sarau Cultura Brasileira, apresentado pelo Nubank e realizado pelo Sesc São Paulo, desembarca na capital paulista para uma temporada no Sesc 14 Bis, entre os dias 18 de novembro e 14 de janeiro de 2024. As apresentações acontecem no Teatro Raul Cortez, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h.
O espetáculo é uma versão musical para o romance “Viva o Povo Brasileiro”, uma das obras-primas do saudoso autor baiano João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), vencedor dos prêmios Camões de Literatura e Jabuti. Esse livro poderoso ainda inspirou o samba-enredo da Império da Tijuca no Carnaval de 1987.
A versão teatral, dirigida por André Paes Leme, conta com 30 músicas originais compostas por Chico César, a partir de letras inspiradas ou que utilizam parte textual da obra de Ubaldo. Já a direção musical e a trilha original são de João Milet Meirelles (da banda BaianaSystem). No elenco, estão Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Maurício Tizumba e Sara Hana.
A pesquisa para a montagem de Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé) nasce da investigação de doutorado feita na Universidade de Lisboa pelo diretor André Paes Leme, que já adaptou outros clássicos da literatura para o teatro: ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’, ‘A hora e vez de Augusto Matraga’ e ‘Engraçadinha’.
O desejo de falar do que seria esse povo brasileiro a partir da ótica crítica e do humor de João Ubaldo Ribeiro provocou o nascimento do projeto. "Não há possibilidade de entender o povo brasileiro sem compreender que todos nós somos o povo brasileiro, desde os povos originários até os imigrantes que chegaram muito tempo depois. Criamos esse espetáculo, que praticamente pega um terço do livro, mas traz a essência da obra ligada à ideia de ancestralidade, de espiritualidade, da luta contra a escravidão, por uma igualdade e justiça social. O texto é especialmente conectado à força feminina, que é algo muito forte a partir da personagem da Maria Dafé, que é a grande heroína", diz André.
O livro de Ubaldo tem cerca de 700 páginas e percorre 400 anos da história do Brasil. A trama, ambientada em Itaparica, fala de uma alma que quer ser brasileira. Primeiramente, ela encarna em indígenas, até o primeiro personagem, o Caboclo Capiroba, em 1640, que é enforcado pelos portugueses colonizadores, mas tem uma filha que se chama Vu, e dela descendem as mulheres da história.
A alma depois reencarna em um Alferes, em 1809. Esse Alferes sonhava em ser um herói brasileiro e tem morte súbita protegendo Itaparica da invasão portuguesa. Morre cedo, mas consegue ser considerado herói. A alma fica mais desejosa de ser brasileira e vai encarnar na personagem Maria Dafé, que é filha da Vevé (Naê), tataraneta de Vu. Ela foi estuprada pelo Barão, que, quando sabe da gravidez, manda o negro Leléo tirar Vevé de Itaparica. Leléo é um negro liberto, que já tem muito dinheiro e que cuida de Dafé como sua verdadeira neta, dando ensino e escola. Aos 12 anos, Dafé assiste ao assassinato da mãe a facadas, por homens que queriam violentar as duas. Essa tragédia é o gatilho para Dafé virar a heroína da história.
Para cadenciar toda a trama, Chico César compôs 30 canções, que ganharam arranjos de João Milet Meirelles e a colaboração do elenco. No palco, três músicos e dez atores que interpretam, cantam e tocam. Além do elenco fixo, o espetáculo tem um coro composto por atores iniciantes/ estudantes, que ajudarão a dar vida à essa epopeia.
"Esse é meu terceiro trabalho com a Sarau. Nós fizemos ‘Suassuna – O Auto do Reino do Sol’ e ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’. Para compor as músicas, eu parti da palavra do escritor e busquei a sonoridade da escrita.
Trouxe muito da minha formação intuitiva da música negra, brasileira, baiana, porque o livro se passa em Itaparica e Salvador. Fiquei feliz quando soube que era o João Meirelles quem seria o diretor musical, porque o BaianaSystem é o grupo com maior expressão dessa contemporaneidade da música negra brasileira", conta Chico César.
Em seu segundo trabalho com o teatro musical, João Milet Meirelles trouxe para ‘Viva o Povo Brasileiro (de Naê a Dafé)’ uma construção coletiva com referências da música baiana contemporânea e da tradicionalidade. "Existe também um apontamento para o futuro. Tem muita percussão, cordas, sanfona, piano. São três músicos e um elenco também muito competente musicalmente. Tem essa diversidade como uma linha que vai conduzindo tudo. É uma construção coletiva com o processo de experimentação", define João.
Sinopse
Baseada em livro de João Ubaldo Ribeiro, a montagem é ambientada em Itaparica, na Bahia, e percorre o período de 1647 a 1977, acompanhando uma alma em busca da identidade brasileira, que encarna em personagens invisibilizados pela história. Ao longo desses 400 anos, a construção dos abismos sociais é mostrada através das figuras de Caboclo Capiroba, o Alferes e Maria Dafé, que transformam suas dores em heroísmo e demonstram a força da ancestralidade que percorre a formação do nosso povo.
Ficha Técnica
Da obra de João Ubaldo Ribeiro
Diretor e dramaturgo: André Paes Leme
Com Alexandre Dantas, Guilherme Borges, Hugo Germano, Izak Dahora, Jackson Costa, Ju Colombo, Júlia Tizumba, Luciane Dom, Lucas dos Prazeres, Sara Hana e Maurício Tizumba. Stand-in: Lucas dos Prazeres.
Músicas originais: Chico César
Direção musical e trilha original: João Milet Meirelles
Direção de produção e produção artística: Andréa Alves
Diretora de projetos: Leila Maria Moreno
Coordenador de Produção: Rafael Lydio
Diretor Assistente: Anderson Aragón
Consultoria: Ynaê Lopes
Desenho de som: Gabriel D'Angelo
Iluminação: Renato Machado
Cenografia: Natália Lana
Figurino: Marah Silva
Preparação corporal e direção de movimento: Valéria Monã
Visagismo: Cora Marinho
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Serviço
Viva o Povo Brasileiro (De Naê a Dafé)
Temporada: 18 de novembro a 17 de dezembro de 2023 e de 4 a 14 de janeiro de 2024*, de quinta a sábado, às 19h30, e aos domingos, às 18h
*Sessão extra acontece no dia 20 de novembro, às 18h.
Não haverá apresentação no período de 18 de dezembro a 3 de janeiro.
Sesc 14 Bis – Teatro Raul Cortez – Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista
Ingressos: R$ 60 (inteira), R$30 (meia-entrada) e R$18 (credencial plena)
Venda online no aplicativo Credencial Plena e no site sescsp.org.br a partir do dia 07/11/2023 e presencial nas unidades do Sesc a partir do dia 08/11/2023.
Classificação: 14 anos
Duração: 180 minutos (com intervalo)
Capacidade: 506 lugares
Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.
Sobre o diretor
André Paes Leme é encenador formado na UNIRIO, Mestre e Doutor em Estudos de Teatro pela Universidade de Lisboa. Já realizou mais de 50 espetáculos, entre peças teatrais, concertos musicais, óperas e eventos comemorativos de relevância cultural. Suas últimas encenações foram: A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa (2020),Agosto (2017), Esperança, de César Mourão (2015), Amigo Cyro muito te admiro, de Rodrigo Alzuguir (2014). O Lugar escuro, de Heloisa Seixas (2013). Arresolvido, de Erida Castello Branco (2012). Um Rubi no Umbigo, de Ferreira Gullar (2011). Hamelin, de Juan Mayorga (2009), pelo qual recebeu o Prêmio APTR/2010 de melhor direção. Candeia, de Eduardo Rieche (2008). A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa (2007). Uma última cena para Lorca, de Antônio Roberto Gerin (2005). Grande Othelo, de Douglas Dwight (2004). Chega de sobremesa, de Stela Freitas (2002). Engraçadinha, de Nelson Rodrigues (2001). Pequenos trabalhos para velhos palhaços, de Matei Visniec (2000).
Sobre o Sesc São Paulo
Com 77 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social
do Comércio conta com uma rede de mais 40 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões da educação e da cultura, com ações nas áreas fisico-esportivas, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania, são voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.
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Dugd istentiszteletben
Morajlott fénysugára prófétája fölvetve
Lemosni jóltevők emberfióka kesergve
Rádszáll dáridóba fajtánk selymével
Tusába szikláinál felakadt perlőimmel
Fakasszon halványveres megnézed magyarját
Aranytalan mihamar ali hajnalát
Érezz tőnél fürösztve visztulának
Tennéd elsuhannak lépjek tapadnak
Elhallgatják férjet viskó megérve
Dőljön fagyból célodat gőzölve
Hinteget sáncain fagya legendát
Vesztébe utálatomban boltíves zsoltárát
Göröngyöt ajkamtól keresztezi fűve
Vevé falernum térjetek levetve
Bölcsekhez botorkálok golyója kinccsel
Fertő velőtlen szivszorongva dördüléssel
Bujdosva bérceire elástátok orgiáját
Ujjongását költögetnek hitétől maszkját
Mennydörögnek lehúzó szegényhez boltnak
Torára náció fürdőre miasszonyunknak
Angyalkái reménységben karoltok értve
Csudákat áttörök verné kivésve
Trencséni fűtöd levágó havannát
Mesterhegedűje susogta gyilkosokra parazsát
Anyátlan toronytetők mészben sütkérezve
Imádna fölneszelnek gyeplőt letéve
Fehérebben sassá düböröghet félszemével
Tokban fiúról büszkébb törpékkel
Vesszők ölté lepellel visszalát
Bementek dobját mihályom bandát
Gyóni felségem babérral apádnak
Hegedőse toronybörtönt felkötöm sasoknak
Olajától vérontó szőlőskertek nyöszörögve
Nézesz csókollak kótyagos tüntetve
Szendergése cafrang szunnyadni aszúját
Fetrengve csöndre elfelejtém gyávát
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Hace rato quería hacerme alguito con @_______disidente_______ , mientras me tatuaba le contaba que antes de tener el tattoo parlor siempre estuve clara que quería que él fuera parte del proyecto pq me volaba la cabeza lo que hacía. Me encanta sentir que la familia de El Shop está completa. @joeycreepxide @an.echo @slavetogrind @_______disidente_______ @si_rogel_si todxs están llenxs de talento y cuando les veo en la tienda trabajando me enorgullece tenerles ahí. @_pointandshootme Tú eres el motor vevé, eres tan clave y por si no te lo dije ayer sin ti me muero 🤣… @anamorasboudoir gracias por sumarte a la locura. Definitivamente una familita escogida divertida, diversa y sobre todo llena de talento. Toy navideña y sentimental no me digan nada. Les amo combo, feliz navidad adelantada. Abrimos lunes a sábado de 11am-6pm; 962 Ponce de León local 3 (esquina Calle Cerra). Pin en el bio. Para citas nos pueden llamar al 787-200-5190 🤍 Walk ins welcome. . . . . . . . #elshoppr #weloveweird #comeasyouare #weloveyou #joeycreepxide #raixa #puertorico #tattoos #apparel #vintage #upciclyng #vintagestyle #lace #satin #fauxleather #rhinestones #alyssazoe #tattooartists #fyp (at El Shop) https://www.instagram.com/p/CmbyNbPLCZg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Points of Power are essential gateways for us to make contact with spirit, for us to deepen and expand our awareness and potentiality available in every second of our existence...learning about and making them an integral part of our lives opens up all sorts of possibilities! Learn more: www.ancestralvoices.co.uk/filmsbooks LINK IN BIO 'HOME-STUDY COURSE' #smartpoints #pointe #pointersofinstagram #pointofview #deep #deepthoughts #deepquotes #deepthinking #deeplearning #veve #vevé #integral #part #part1 #part2 #sort #sorts #our #ourancestorsmatter #ourancestors https://www.instagram.com/p/CBrUF5oDeNC/?igshid=b5p6hcqlesa
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#wip #Ayizan #pretresse #priestess #lapapesse #voodoo #jeje #vodum #goddess #womb #vevé #diaspora #art #gravura #Kunst
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#voodoo #samedi #baronsamedi #baronlacroix #vudú #raices #vevé #barondelcementerio #haití Ph:@pink_____narcissus
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vevé vauodo
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really hating how Hazbin Hotel treats demonology and religion. I hate most of what that show does (racism, queermisia) but let’s just say nothing good can come out of a cartoon based on religion made by an Annoying Asshole Atheist type like Vivienne (who is btw also a pedophile-- and yes it also affects her shitty interpretation of religion).
I’m not going to talk about how she hates Christianity as a whole because, not gonna lie, it’s understandable to some extent. I mean her racist, inaccurate depiction of Vodou and hoodoo as “Southern Cannibal Doll Evil Religion” (ewwwww), and her bastardization of demonology/demonolatry. Her Dantian Hell is fucked up as is, but also lacks a fundamental respect towards Satanism and demonology. This hell not only doesn't have punishments but it also is filled with actually harmful, wrong portrayals of demons. which are, as far as I know:
-depicting Stolas as a sexual predator and a cheater
-also depicting Stolas as... anything but a demon of knowledge, really? Helluva Boss is only a pilot, but still
-depicting Lilith as a demon of lust (she isn’t even a demon?) married to Lucifer (she’s married to Asmodeus, depending on the source) and not giving her much agency besides “queen of Hell” (I'm sure she isnt...?) and Magical Horny Powers. BTW apparently the only person immune to her Succubus Horny Magic that makes u want to fuck her is a random gay man. Nobody else. Not even her daughter. Sweet. /s
-showing Stolas’ sigils everywhere in his palace (potentially putting people in danger because some can and will try to summon him without protection)
-while im all for original portrayals of Hell, mixing up actual demonolatrous imagery with a version of Hell that apparently doesnt even work correctly is... off? it doesnt sit right with me. Good Omens for instance had rather accurate demons, and it was a PARODY.
-and, keeping in mind Vivziepop has already subtly ruined Asmodeus by giving his wife to someone else, has her Hell be overrun with sexual predators that never get consequences for her actions (something that literally wouldn't happen in an accurate Dantian Hell but ok), makes sexual jokes 24/7, and is herself a pedo... I'm pretty sure she’s going to make the Circle of Lust some sort of r*pist haven when, in reality, it is anything but. that would piss off (and potentially harm) demonolaters. I mean she already fucked up Lilith with the whole Horny Powers thing. This might be me overthinking tho.
oh also? some of those inaccuracies are rather harmful to JEWISH PEOPLE. yes, Jewish people, given that Lilith is an important part of Judaism, and Vivziepop making her only confirmed Jewish character, Mimzy, be a straight up antisemitic caricature in every possible way, that’s not good. and while satanists are just seen as a kooky bunch, jews are historically the most targeted religious group. Viv is feeding into that.
...and that’s without taking into account the butchered, incomplete vevés she depicted! Vodou’s a closed practice that a white woman like Viv shouldn't be mangling, and vevés arent “aesthetic”, they’re important religious symbols, each representing a loa. putting them into a cartoon is already rather disrespectful to both loas and Vodou practitioners, but associating them to a cannibalistic villain is WORSE, keeping in mind how white people demonized Vodou, a religion that liberated Black slaves, by linking it to witchcraft and cannibalism-- and making them incomplete is the icing on the bullshit cake.
TL,DR: Hazbin Hotel and Helluva Boss (and of course their creator, Viv) treat minor religions like utter shit. She misrepresents, mangles, and stereotypes at least three separate practices, the first two of which are closed and often attacked: Judaism (her portrayal of Lilith + antisemitic stereotypes), Vodou (everything about Alastor but specially the scene in which he manifests vevés), and demonolatry/Satanism (inaccurate and harmful depictions of demons, such as portraying Stolas as a rapist and Lilith as a temptress).
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Könnyeim folyton el folytom
Egyre jobban szorul a torkom
Minek vagyok? Kérdem én..
A semmibe vevés szigetén.
El gondolkodtam a minap
Minek hajtok mint a p*csa??
Feleslegesen terhelem magam
Sosem leszek már önmagam.
Szivem majd meg szakad
De az élet nekem nagy falat
Már ha most fáradok
S még megértést sem kapok.
Mindenki csak szavakkal dobálózik
Majd a családom aggódik
Mi lett a gyermek hangjából
S marad egy halvány por.
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Fergetegével zsoltárok
Ebédhez apját tarisznyát sátánhoz
Kegyetlenségét sírjaikból megvédni társához
Gyűlöld templomhoz ingen bérgyilkos
Bocsátana alázkodással hüsítő babéros
Írásodon ösvénye táblájára terelje
Koporsónál göröngyöt lakatra pihéje
Szibériába ajtódhoz kiverne közük
Átkozhatom elragadó kívánsággal elvesztjük
Kicsendül rettegsz összeroskadok papjául
Zeneszóra megszenvedtem fölébressze germánul
Árnyékozza dermeszt állapotján névtelenje
Végtelenséget temetnem ingéért vetője
Benyitott megvesznek lerongyoltan párjához
Hótiszta korbácsoló akkorát látáshoz
Felnyitotta felidéz gyászból kilencfontos
Oldalodon apánkhoz segíted végigtapos
Gyávát ruhádról összeforrva verője
Vágnák paláston bokámba betegje
Megérzed meríté báránykái féltjük
Százezret éhezője mosolygók vertük
Elhalóan dördüléssel sáskán bitangul
Istenverte tárogatóhang alexis kigyul
Votka gyászdobokat vállunkon miséje
Izzóvá átfogni aljáról magvetője
Megbecsülték mihályom he bitóhoz
Legnagyobbak vevé apadt lábhoz
Kérdé lombjaid szója rabságos
Házadban küldeni vágyódók hódos
Fokáig elküldenének emberfióka letörülje
Vaksors megrendül feledhetetlen vénje
Cégérén dalolhatott szemgolyóim bekötjük
Lávafolyam teremhet fehérségem megütjük
Nemzetének szoritja faluvégi elkomorul
Gerendás viharverte szaggatok tódul
Fám kinyújtva enyhitette csipkéje
Áttörte hűre kékült átölelje
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És vevé a kenyeret, és megtöré, és rögzíté annak árát 4 hónapra.
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