#yoonhak
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xiaodeyongqi · 2 months ago
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Xiaoli até tirou o chapéu da cabeça quando se aproximou, apavorada pela cachorra ter tentado morder ele mesmo. Apertou o passo para chegar mais rápido perto deles, pegando Rosy no colo assim que ficaram próximos, o livrando da mini capetinha. — Pelos deuses, me desculpa! Ela está fora de si, não liga... — pediu com os olhos arregalados, segurando a cachorra firmemente contra o peito. — E sabe, ela é uma cachorra... o que ela entende de beleza? — perguntou, rindo nervosa enquanto prendia novamente a coleira em Rosy. Não tinha achado que a cachorrinha ia tentar morder ele mesmo, pelos deuses! — Olha, as mães mentem... quero dizer, a sua não! Não foi o que eu quis dizer! — Tentou consertar o que tinha dito, mas já era tarde demais, a boca era mais rápida que o cérebro, tinha nem dado tempo de processar o que ia falar.
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O  riso  foi  alto  e  espontâneo,  não  muito  comum  vindo  de  Yoonhak.  Talvez,  animais  fossem  mesmo  seu  ponto  fraco.  Ele  nem  quis  questionar  aquele  parâmetro  de  seletividade  da  cachorrinha,  somente  achou  hilário  -  e  continuava  a  achar  com  a  forma  em  que  ela  driblou  a  dona.  Pelo  menos  isso  não  o  impediu  de  agarrar  Rosy  após  o  aviso  da  garota.  E  enquanto  isso  poderia  ser  uma  vitória,  a  tentativa  de  mordida  foi  a  maior  derrota  de  todas.  Ele  era  feio,  sua  vida  era  uma  mentira.  “Esse  foi  um  jeito  cruel  de  descobrir  a  verdade.  Minha  mãe  me  enganou  direitinho.”  Yoonhak  falou  meio  encabulado,  mas  disfarçando  com  um  sorrisinho  enquanto  entrega  a  cachorrinha  para  a  dona.
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journalvanille · 1 month ago
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caring prompt: ❛  you just relax and let me do the rest. you deserve a break.  ❜
"Não estou cansada, está tudo bem...", Aiko tentou insistir, mas ele era mais forte no argumento, então, apenas, desistiu. Deitou-se no sofá, encolhendo-se entre os cobertores e travesseiros jogados, um pequeno indício de seu ninho se formando, aos poucos. A forma como seu corpo relaxou, quase que instantaneamente, revelava que, talvez precisasse mesmo de um descanso. Era teimosa demais para admitir isso, então, seu corpo fazia por si próprio, quando menos esperava.
Aiko assistia Yoonhak, divertindo-se de seu desajeito na cozinha, quando seus olhos começaram a pesar. Dessa forma, sem querer, a Kishimoto cochilou, mas foi acordada, no meio de algum sonho estranho. "Hm? Ah... Eu cochilei, desculpa.", respondeu, desorientada, com um bico enorme e cabelos bagunçados, ele parecia não ter a intenção de acordá-la, no entanto. "Yoonhak! Você fez quase a coisa toda...", choramingou, sentindo-se arrependida por ter deixado ele na mão. "Agora é sua vez de descansar.", acariciou o topo da cabeça do beta e levantou-se subitamente. Olhou para os lados, mas percebeu que não havia mais nada a fazer, as comidinhas estavam postas na mesa de centro, a luz havia sido configurada e a casa parecia mais quente. Coçou a nuca e voltou-se a sentar, "vai querer escolher o filme?", um sorriso bobo brincou nos lábios.
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lost-heaven · 2 months ago
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difficult questions: 2. do others like you? Do you want others to like you, 15. would you always be loyal to your loved ones even if they wronged you? & 20. what would you like to achieve before you die
Do others like you? Do you want others to like you?
Espero que sim, ao menos aqueles mais próximos de mim, ou senão minha vida seria uma grande mentira... Estou brincando, porém talvez não muito também. Seria uma mentira se dissesse que não quero que os outros gostem de mim, mas também não sou completamente obcecado por isso e nem vou mudar quem eu sou por conta disso, na verdade é muito bom que eu consiga agir assim.
Would you always be loyal to your loved ones even if they wronged you?
Com certeza. Lealdade com os seus é algo importante. Se eu for injustiçado por causa disso, dirá mais sobre quem me injustiçou do que propriamente sobre mim, então tudo bem.
What would you like to achieve before you die?
Uma família… talvez? Preciso pensar melhor a respeito. Mas uma família parece bacana. Considerando que quando digo família não necessariamente me refiro a aquela tradicional de gêneros ou subgêneros opostos, ou com a presença de uma criança. Pode ser eu e mais uns dois cachorros e três gatos também, por exemplo. Se bem que um bebê poderia ser algo bem bonitinho, acho que eu gosto de crianças.
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yudaeconfessions · 2 months ago
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@neyoonhak
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thehvnt · 2 months ago
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Honestamente? Hell yeah.
Depois de ser - qual seria o termo? Catfished? Enganado? Tomado um fora? Ou talvez nada tão dramático assim, porque Hunt também já quis escapar de vários desses encontros que a avó marcava, mas ele nunca teve coragem. Então não dava pra ele não admirar o plano do Ilhoon, e invejar a coragem de pular fora.
Ouvindo a explicação, claro que ele ficou de boca aberta e meio chocado no começo, mas depois tava escondendo a risada por trás do punho fechado.
— Não vou xingar ele, pode ficar tranquilo. Na verdade eu devia pedir dicas de como escapar desses encontros. — Hunt levantou também. — E quer saber, eu aceito o convite. Sempre mais fácil de engolir um fora junto com batatinhas. — Assim, Hunt apontou na direção que dava pro bar do restaurante pra que eles fossem detonar uns hambúrgueres. — Por favor.
Quanto mais Yoonhak olhava para o rapaz e o ouvia, mais a consciência pesava. Ele não era quem o garoto pensava ser; quem deveria estar ali, na verdade, era muito provavelmente a pessoa que fazia seu celular vibrar constantemente em seu bolso. Era o mal daqueles encontros marcado por terceiros: não dava para saber quem encontraria na outra ponta da mesa.
Yoonhak havia chegado atrasado, ou melhor, bem em cima da hora. Com o cardápio em mão, enrolou para fazer o pedido - comprou tempo, melhor dizendo, para que pelo menos não precisasse interromper o outro. Rir soprado foi inevitável, no entanto, ao observar melhor o lugar e seus enfeites. Era brega, mas certamente teria alguns turistas com fotos no Instagram. Sentiu-se mal um segundo depois. Ia ter que falar.
"Okay. Eu preciso ser honesto." suspirou. Ele gesticulou com a mão para se referir a seja lá o que era aquilo que deveriam estar fazendo ali. Yoonhak simplesmente não ia à encontros, e ninguém ousava metê-lo em um. "Ilhoon me pediu para vim. . ." ele apertou o ínfero com os dentes e tentou um sorriso compadecido. "Quer dizer, eu já estava aqui. E ele me pediu para dizer que não vai dá," Yoonhak pegou o celular para ler uma das primeira mensagens, ignorando todas as outras mais insistentes pedindo atualizações e agradecendo a vida. "E que os pais dele têm algo a ver com isso. E. . . " Yoonhak parou de repente. Ele ergueu o olhar para o outro. "Pode xinga-lo à vontade, ele nunca vai saber. A não ser que queira, eu posso fazer por você. É isso." falou sincero e se levantou, enfiando as mãos nos bolsos e trocando o convite para que pelo menos não tivesse sido tanta perda de tempo assim. "Se quiser. . . pode se sentir menos pérola e se sentir mais normal ao bar. É mais. . . é menos encontro que isso. Nenhuma vibe de encontro, mesmo. E eu particularmente acho bem menos vergonhoso engolir o hambúrguer com batata, juntos, lá. Ninguém vê."
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brvnintkwcnn · 2 months ago
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cell phone headcanons ━ “#” ( 𝐬𝐮𝐫𝐞𝐞; @forsvree )
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ooc. eu lerdei e achei que tivesse me mandado do yoonhak também, e acabei fazendo, então toma.
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haeryeonyudae · 2 months ago
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Close starter with @neyoonhak on the road to dive
Não podia esconder o lado mais doce de sua personalidade quando estava empolgada, jogou as malas no fundo do carro, uma 4x4 para aguentar a estrada. Também colocou no bagageiro um cooler com água e cerveja - nunca se sabe. Equanto terminava de colocar no banco de trás outras coisas que jurava que poderia precisar usar Hae-Ryeon murmurava qualquer cantiga que aprendeu com a velha xamã da ilha, algo sobre vigiar a estrada e novos caminhos, para não entrar desprotegido em qualquer lugar.
Sabia que ficaria sem internet por alguns dias, então colocou alguns livros, kit de primeiros socorros, e outras coisas que talvez tivesse feito a morena se atrasar do horário combinado. Passaria em frente a biblioteca as seis horas da manhã, mas já eram seis e meia, decidiu então deixar um pequeno bilhete dentro da capa da câmera, deixando a máquina fotográfica no banco do passageiro junto com uma sacola de salgadinho e docinhos para a viagem. Shin não seria grosseiro pelo pequeno atraso, seria? Bem, ela acreditava que o bilhete poderia deixá-lo um pouco mais confiante pelo menos, e menos triste pelo atraso se fosse o caso. "E se for o caso dele ser grosseiro largamos ele no mato, ne?" Conversou com os botões de sua cabeça, enquanto puxava o cinto de segurança e colocava play no áudio da caminhonete.
Hae colocou um pen drive de musicas antigas, com um pouco de city pop no meio, e dirigiu o caminho com certa pressa por conta do horário combinado. Assim que chegou próximo da biblioteca desligou o som, como se isso fosse fazê-la enxergar melhor. Estacionou na vaga ao lado da biblioteca e observou cautelosamente ao redor. "Desistiu?" Olhou para o relógio e então sentiu o cheiro de roupa limpa - sem amaciantes. Logo um gostinho de tangerina se aproximar, um pouquinho de canela. Era bom saber que Yoonhak era igual a si, influências atípicas causavam certos desentendimentos chatos, não correria o risco de perguntas demasiadas sobre aquilo.
Colocou a cabeça para fora da janela e acenou chamando o rapaz. "Shin-ssi! Desculpe a demora, eu peguei muitas coisas, mas claro sobrou espaço para você guardar as suas.." Saiu do carro, caminhando até o porta-malas para mostrar onde o rapaz poderia guardar a bagagem. Seria um pequeno final de semana, sábado de manhã para voltar segunda, não precisariam de muito.
"Que bom que veio Shin-ssi. Eu sinceramente não coloquei muita fé que você iria para o vilarejo comigo. Bem, não tem muito por lá, sabe? Casinhas pequenas, mar, mergulhadoras e abalones..." Quis reforçar com um riso um pouco sem graça. Sabia que Yoonhak era bem estudado, porque iria entrar no meio de uma cidadezinha sem nada? Sem julgamentos, ela ficou feliz por não precisar agredir e forçar ninguém, ou ir sozinha que seria bem... Deprimente.
"Quer dizer, talvez seja exatamente por isso que você topou, estar fora da parte agitada da Ilha, isso é um bônus para mim também." Balançou positivamente completando sua fala anterior. Então apontou para o lado do passageiro. "Fica a vontade, vão ser umas duas horinhas de estrada, se quiser dormir... ou tudo bem trocar comigo se eu ficar com sono? "
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neyoonhak · 2 months ago
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Ao menos, a indiferença alheia e fala que parecia ensaiada de tão entediada, fez Yoonhak voltar a sorrir. É claro, ainda estava mexido pelo desumanização anterior - que não deveria ter mexido tanto, mas talvez fosse o álcool -, só que de repente se fez cansado demais para aturar. Cansado como quem já tem peso demais para carregar. Yoonhak guardou a vontade de rolar os olhos com o comentário alheio. Para quem fazia tanta questão de manter a cara de prato vazio, ele falava demais.
"E isso te machuca?" ele fez um beicinho cheio de ironia. Caralho, o jeito quase sonso de Hocheol era o que realmente dava nos nervos, mais que as coisas de nariz empinado que ele soltava.
Yoonhak não negou; muito pelo contrário. Àquela altura, bem menos melindrado, uma vez que ouvir mais do que a cabeça de Hocheol era capaz de produzir apaziguava a real diferença entre eles, Yoonhak até dançou conforme a música. Enfiando uma mão no bolso, ele ergueu o copo com a outra a espera de ser servido. Os olhos se mantiveram sobre o rostinho de Hocheol, que tinha sorte de o ter ou seria alguém intragável.
"Que seja feita sua vontade." Yoonhak respondeu, enfim, movendo o copo como se brindasse àquilo: que eles fossem mesmo bem diferentes.
É claro que não esperou, no fim, ouvir seu nome, mas mais uma vez Hocheol lhe arrancou um riso.
ENCERRADO.
ooc. o yoonhak em mim bem assim .
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Sustentou o olhar de Yoonhak, tão sério e impassível quanto antes. Era de se esperar que o outro fosse lhe atacar o intelecto, afinal lhe havia rebaixado a casta, mas Hocheol sabia melhor do que ninguém que aquela não era uma jogada muito esperta da parte do outro. Sendo assim, assim que a ofensa veio, o promotor apenas deu de ombros e ergueu as sobrancelhas brevemente, em uma expressão entediada e despreocupada. ━ Não. Ser um alfa foi apenas um complemento ao que eu seria, independente de qualquer coisa. ━ Ao notar a intenção alheia ao se aproximar, os lábios de Hocheol se abriram em um breve "ah!" e o mesmo ofereceu um pouco mais de pele para que o mais novo pudesse cheirar com mais propriedade. ━ Assim você me machuca, beta. Achei que seu olfato fosse mais apurado, mas parece que me enganei. Deve ser todo esse tempo que passou em contato com aromas menos sofisticados, porém não sou capaz de te julgar. ━ Achou graça no outro e ao vê-lo pronto para encher outro copo, estendeu a mão para pegar a concha. ━ Por favor, permita-me. ━ Sorriu o sorriso mais falso de toda a sua existência, assegurando uma quantidade excessiva na concha antes de virá-la no copo de Yoonhak, o suficiente para transbordar. ━ Beba, beba bastante. E que o gosto amargo desta bebida continue te lembrando que não somos iguais, Shin... ━ Soltou a concha de volta no ponche, afastando-se lentamente. ━ Yoonhak. ━ E com uma nova risadinha, deu as costas para o beta, afastando-se para caminhar para qualquer outro ponto da festa.
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journalvanille · 26 days ago
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"Acho que é só costume...", recordou dos dias que, também, lutava com todas as forças contra o sistema de defesa das cebolas. Depois de um tempo, havia cortado tantas que nem sentia mais nada. "Mas tem vários truques por aí, você conhece algum deles? Algumas pessoas mergulham a cebola na água e colocam na geladeira, outras esquentam no micro-ondas e tem aquelas que só ligam o ventilador.", lembrou das dicas que leu na internet e que, também, aprendeu através de algumas pessoas, mesmo que nunca tenha testado elas. "Só acho que deveria ter sido feito antes de cortar.", coçou a nuca, rindo. "Não fizeram?".
A fungada só deixou ele mais bonitinho, Aiko, simplesmente, achava muito fofo como ele ficava tão afetado com a hortaliça. "'Tá tudo bem se você quiser ficar com as batatas, temos que aceitar que algumas lutas não vamos vencer mesmo.", deu leves tapinhas nas costas do beta como consolo, um sorriso fácil nos lábios, achando graça da situação, "tenho que deixar a comida ferver por mais um tempo, então, fique tranquilo, eu te ajudo.".
Se colocou do lado dele, tomando as cebolas dele, começando a cortar as duas pontas de cada uma. No entanto, a curiosidade era grande e seu olfato sensível não a deixava relaxar. "Qual é o seu nome, aliás?", perguntou, despretensiosamente, com um bico nos lábios, consequência de seus pensamentos incessantes, "porque eu acho que te conheço, sabe...", poderia estar enganada, mas não custava nada perguntar.
Seus olhos eram mesmo sensíveis à acidez da cebola e mesmo até a cebolinha ao ponto de que, mesmo quando era outra pessoa cortando e ele passava por perto, os olhos já ameaçavam encherem. Em algum momento, continuar cortando seria um trabalho quase que literalmente às cegas, mas ele estava disposto à continuar. Mentalmente, contudo, desejou que alguém tivesse deixado as cebolas em água por tempo suficiente.
"Hum?" a resposta acabou distraída, sequer havia notado a aproximação dela. Yoonhak sabia que tinha lá sua dificuldade, e os olhos não estavam cooperando, mas jamais esperou que quase fosse mesmo terminar sem um dedo ou a lasquinha de um. Riu, só não sabia se era dela mesmo ou só de vergonha. "Está complicado." ele quase choramingou junto do risinho soprado enquanto deitava a cabeça e piscava freneticamente. Pronto. Havia conseguido atrasar o efeito um pouquinho. O toque dela, porém, pertinho como estavam, o fez notar o cheirinho tão diferente do de cebola. Talvez fosse natural para qualquer um, como instinto, procurar pela essência de quem lhe toca, e não foi diferente para ele. Assim, então, Yoonhak sentiu uma mistura de cheiro familiar.
Por instante, não prestou atenção no que ela estava mostrando. Deixou o pulso um tanto mole para que ela conduzisse, assim como deixou o olhar tentando espiar o rosto dela pelo cantinho. Lembrou: Chefe Kishimoto. . . Kishimoto Aiko, do baile. Daí, não sorrir grande demais foi um trabalho um pouco difícil de fazer. Não achou que a encontraria em um ambiente tão informal, casual. Menos ainda comunitário e com ela o segurando assim. As orelhas quase mudaram de cor. Só havia visto aquele em filmes e novelas, mas agora entendia.
"Ahn, uhum. Não sei como tu consegue." ele conseguiu falar ao voltar a focar na cebola, tentando imitar a posição dos dedos. "Parece que o espaço vai acabando e ela vai escapando. . ." e ao que ele falava, era o que acontecia, já chegando no final. "Me diz, eu prometo segredo: tu tem algum super-poder? Que te impede de chorar com cebola e cebolinhas?" brincou com um sorrisinho ladino meio bobo, espiando ela por instantes. Infelizmente, estava ridículo considerando o quanto os olhos já haviam voltado a marejar. Parecia um moleque confuso, sem saber se chorava ou sorria. "Porque estou achando que vou ficar com as batatas." e para fechar com chave de ouro e marcar uma impressão horrível na mulher bonita, ele fungou.
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journalvanille · 2 months ago
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horrible questions: 22: Do you want to have kids? How many?, 29: Have you made a boyfriend/girlfriend cry? & 57: Do you believe in true love?
22: Do you want to have kids? How many?
Eu quero... No futuro, talvez? Eu tenho muitos sonhos considerados básicos, montar uma família é um deles. Em relação à quantidade, acho que depende muito da outra parte também, mas, por mim, eu teria três filhos.
29: Have you made a boyfriend/girlfriend cry?
Não sei se devo falar isso, eu me sinto meio patética...
... Eu nunca namorei.
PORÉM, eu já me envolvi com algumas pessoas e, para falar a verdade, eu nunca vi nenhuma chorar por causa de mim. Eu detesto brigas, então, eu, geralmente, tento resolver as coisas da maneira mais tranquila possível.
57: Do you believe in true love?
Existem muitos amores, mas, talvez, a pergunta seja mais direcionada ao amor romântico, certo? De qualquer forma, a resposta é sim. Esse, mesmo que eu seja inexperiente, eu gosto de acreditar nele. Apesar de que eu acho que não é pra mim, não agora.
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lost-heaven · 1 month ago
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comfort starters: ☁ for our muses to get caught in the rain without an umbrella
— Uma ótima pedida tomar chuva logo depois da sauna, ein? — Comentou de forma casual enquanto o olhava de perfil. Acabou se sentindo culpado depois de negar um dia de spa para Yoonhak, então havia mandado mensagem a alguns dias atrás para ele, convidando-o para aproveitarem um pouco da casa de banho no final de semana. Com o combinado de cada um pagar pela sua parte, é lógico. Depois de uma tarde inteira em Jjimjilbang Ondal, justamente na hora que eles estavam se despedindo para irem cada um para o seu lado, começou a garoar, e então garoar mais forte, com pingos tão grossos que um inseto poderia saciar a sua sede com apenas uma gota. — Será que a gente experimenta pedir um guarda-chuva na recepção? Ou vamos correndo? Eu posso usar meu casaco, mas e você? — Apontou para a própria jaqueta jeans, entortando suavemente a cabeça enquanto esperava pela resposta dele. Também não se importaria de aguardar até que a chuva passasse, apesar de que preferiria bem mais que não tivesse que fazer aquilo.
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talkintcthemccn · 1 month ago
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caring prompt: [ jokes ] sender trying to make receiver laugh
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Estava sentado na parada de ônibus já fazia um tempo, a noite já tinha caído e o céu estava coberto de um manto carregado de estrelas. Ao seu lado estava Yoonhak, a sua companhia adorável de sempre, mas que mesmo assim, não tinha conseguido tirar o peso do cansaço e da frustração que viveu mais cedo no trabalho. Nem todo diretor de museu é um grande conhecer da arte e das ferramentas existentes nela, por isso que, as vezes, Jisoo era obrigado a passar por situações bastante complicadas, mas preferiu não dividir essa frustração com outras pessoas, amava o seu trabalho, mas nem todo amor do mundo preparava alguém para o nível de estresse que certas situações poderia causar. Sentiu o copo de papel sobre a palma de sua mãe e sorriu, agradecido pela bebida e levando o copo até os lábios, olhando para a sua companhia de lado.
Naquela noite, o ônibus estava demorando mais que o normal, provavelmente aconteceu alguma coisa. Provavelmente o clima estava tenso demais, pois foi um pigarro de Yoonhak que lhe chamou a atenção, e então, veio a pergunta. — Você sabe qual é o animal mais antigo do mundo? — E por mais que Jisoo tenha aulas de história da arte na faculdade, não tinha como ele saber. Deu de ombros e soltou um baixo e discreto “Qual?” E então a informação veio.
—  A zebra… porque ela ainda é preta e branca.
O silêncio foi cortado pela risada tímida de Yoonhak, risada essa que foi aumentando e ganhando um ritmo só quando Jisoo se juntou a ele, negando com a cabeça enquanto o seu vizinho passava um lenço sobre os olhos. — É, foi horrível, eu sei — E de fato tinha sido, mas Jisoo era muito gentil, não queria acabar com aquele clima delicioso e então respondeu. “Foi horrível, mas de alguma forma, foi bom também. Eu ri porque achei engraçado” Admitiu, ainda que não parecesse que tinha gostado da piada, por ter sido uma coisa tão boba. — Pelo menos consegui o que eu queria… você tem o sorriso mais bonito da região.
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burninglcw · 2 months ago
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OOC. VOTEM COM SINCERIDADE E SABEDORIA.
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lost-heaven · 2 months ago
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Chiwoo não tinha o costume de manter contato com ex pacientes, principalmente os que chegara a ter em sua época morando em Seul. Na realidade eles nem mesmo haviam sido muitos, considerando que não deveria ter passado mais de quatro anos atuando na capital. No entanto, sempre haviam aqueles que pareciam valer a pena introduzir de outro modo para a sua vida e trazer para dentro de seu dia-a-dia, mas não de uma forma que permitisse que eles adquirissem conhecimento sobre si, era algo bem menos próximo que isso. Foi em uma dessas que a conheceu. Sua primeira paciente beta, quando ainda estava estagiando na faculdade. Ela havia se apaixonado por um alfa que inicialmente também havia se interessado por ela, ao ponto de engravidá-la, mas tudo mudou quando um ômega entrou na história e a biologia falou mais alto do que uma paixonite de momento; ou pelo menos, é isso o que o sentimento de amor romântico fica parecendo se comparado à atração muito mais complexa que existe entre alfas e ômegas, ainda mais nos períodos de cio. Ela sempre comentava isso em seus encontros. Chiwoo não ousava concordar no meio das conversas, mas em silêncio começou a considerar que aquilo deveria ser o mais próximo da verdade. Por sorte a marcação havia sido no pulso, superficial, então só precisou esperar que sumisse enquanto se recuperava do coração partido e continuou a vida com o filho. Um garoto que nos dias atuais estava pra completar seis anos, foi o que ela disse da última vez que conversaram por telefone, duas semana atrás, quando comentou que havia se mudado para Jeju e ela aproveitou o assunto para dizer que o filho iria participar de uma excursão na respectiva ilha. Não se falavam a uns oito meses, então fazia sentido que não estivessem com o papo em dia — ele preferia esses contatos mais esporádicos, de qualquer forma. Ainda assim ele se importava com ela, e consequentemente com o menino, então foi natural que dissesse que ela não precisaria se preocupar, porque além dos professores, ele também se disponibilizaria a ficar de olho no moleque de longe. E foi assim que chegou até ali, o mercado, onde o que viu pareceu se tratar de uma brincadeira bastante divertida e barulhenta, com alguns outros adultos reunidos em um círculo ao redor da atividade, como se estivessem curiosos com a gravação de um dorama ali mesmo, praticamente na orla da praia. Chiwoo sequer estava tão perto do burburinho, portanto se convenceu de que não deveria ser nada além do destino brincando consigo quando uma criança vestida com colete rosa se aproximou de si e o chamou para o meio da roda. Confuso, mas se deixando levar pelo modo automático, deixou a pochete transversal que usava sobre a mesa onde os professores estavam sentados do mesmo jeito que faziam quando narravam algum evento esportivo em ambiente escolar e partiu em direção onde mais dois adultos estavam, uma mulher e um homem. Ficou entre ambos e começou a amarrar o cabelo conforme olhava para os obstáculos montados e ouvia as instruções dos demais adultos responsáveis pelas crianças, não esperando realmente que o rapaz ao seu lado fosse lhe dirigir a palavra. — Bem, eu não estou mesmo muito interessado nesse cupom, então não me importaria de deixar você ficar com ele. — Olhou para ele ao terminar de amarrar os cabelos escuros. — Mas acontece que a criança que me escolheu provavelmente ficaria triste de perder para o seu time. Então eu não posso perder. — Deu um sorrisinho para o estranho, virando a cabeça em direção ao ponto de partida e se preparar para o início da gincana, ao mesmo tempo que ignorava o atual rival daquela disputa amigável.
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pela criançada! ( e pelo cupom ) @lost-heaven
O Mercado Hanbyeol estava mais agitado que o normal e mais barulhento também. Esse barulho, porém, não era o típico de feira aberta, mas música e voz de microfone. Yoonhak já tinha sua bolsa de tecido com algumas frutas e verduras quando, junto de outras pessoas, escolheu seguir o som da agitação. Fez não só pela curiosidade em si, mas porque reconhecia os gritinhos e risos altos de crianças. E onde tinha criança, sempre tinha algo legal, ou no mínimo adorável, acontecendo. Elas usavam coletes de cores extremamente chamativas, com siglas que Yoonhak reconheceu como a de uma escola. Os coletes eram verde, rosa ou laranja neon, e pareciam ser não só para encontrá-las facilmente mas para dividi-las em times. Com o sorriso e animação que era difícil não sentir, Yoonhak arriscou perguntar à um dos funcionários com farda o que estava acontecendo. Uma excursão que virou uma mini gincana, soube, e naquele momento estavam prestes a começar uma nova atividade, por isso as crianças montavam um pequeno circuito na área mais aberta e ampla do mercado. Bambolês com figurinhas de frutas, cones baixinhos para serem pulados e uma pista livre para alcançar a bandeira. "Que gracinha." ele chegou a rir. Era apaixonado por crianças, afinal. Às vezes sentia falta de trabalhar com elas diretamente. Decidiu ficar mais, queria assistir àquilo. O que ele não esperou, junto à outros que tinham tempo e curiosidade para assistirem e apoiarem, era que aquela dinâmica não seria só das crianças. Na verdade, um adulto quem as ajudaria - qualquer um por ali que topasse. Quando o professor deu a largada para eles adotarem o seu adulto, então, foi uma loucura! Risos e gritos de pura empolgação; aquela fase que expressa tudo o que sente. Yoonhak jamais esperou ter a bolsa que segurava puxada. Confuso, surpreso e quase nervoso, ele olhou o menininho de boné e sem um dos dentes da frente o perguntando se ele podia vencer para ele, porque 'vale brinde e lanche!' No fim, foi puxado e levado até um dos professores sem muito pestanejar. Como diria não? "Shin Yoonhak." ele respondeu à professora que, aparentemente, queria saber quem estaria participando daquilo. Ela agradeceu, empolgada, por ele aceitar aquilo e apontou para a mesa onde poderia deixar os pertences. Então, entregou o colete da mesma cor do garotinho: laranja. Foram os três adultos postos no começo do circuito para ouvirem as regras: no bambolê, só podiam pular nas frutas que mais tinham Vitamina C. No cone, só podiam pular depois do aluno gritar uma verdura ou legume com muito ferro. E ao fim da corrida reta, depois de pegar a bandeira, a dupla - adulto e aluno - responderiam uma última pergunta surpresa. Estava claro qual era o assunto que estavam aprendendo. Yoonhak riu, mostrando um joinha ao garoto. Ao olhar para o lado, enquanto as regras eram ditas, ele encontrou o outro rapaz. "Uau. Vale cupom? Já era para você, sinto muito." brincou.
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haeryeonyudae · 2 months ago
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actions speak louder than words: dance, sender sticks a hand out to receiver and invites them to dance.
Não esperava receber o convite de Yoonhak para ser companhia em um evento da universidade em que ele lecionava, mas sem pensar duas vezes Haeri havia aceito o convite; afinal o rapaz aceitou viajar para um vilarejo e passar o final de semana, ela iria retribuir de alguma forma. Noentanto, o ambiente a deixava um pouco intimidada, acreditava não conhecer ninguém além do rapaz, então enquanto Yoonhak não estava por perto a morena ensaiava alguns sorrisos simpáticos e bebericava sa bebida que haviam lhe servido. Era difícil para Hae ficar muito tempo naquele papel, não fazia ideia do porque Hak havia feito o convite, mas acreditava estar sendo uma boa companhia. Haeryeon suspirou aliviada quando viu o rapaz voltar para perto. "Nossa, o clima aqui as vezes é tenso, todo mundo tão... Sabe?" Sorriu, apoiando a mão no ombro de Yoonhak como uma forma silenciosa de pedir para ficar ali, os minutos sozinha quase derreteram sua bateria social. Então voltou a bebericar da taça, deixando o objeto sobre a mesa logo em seguida. Havia uma boa banda ao vivo, ministrando a música onde as pessoas estavam dançando, na grande maioria com seus pares e amigos, ninguém estava ali sozinho. O evento era um pouco formal demais, para a pequena bagunça que Haeryeon era - estava acostumada com grandes festejos, mas não era de todo ruim: o clima era bom, amigável, não fazia ideia o que exatamente a universidade estava comemorando, mas a companhia de Hak era aconchegante, calma e divertida ao mesmo tempo, deixava a coreana mais solta. "Faz muito tempo que não participo de eventos assim, estou me saindo bem? Hm?" Refletiu que colocava em prática lembrando de como veio sua crianção, as aulas de etiquetas, danças, e todo pacote de baboseiras que injetavam em Haeryeon. "Estava me sentindo um pouco intimidada, que bom que voltou rápido. A maioria aqui coloca a cara nos livros de grandes escritores, pesquisadores... E sua companhia escreve coisas indecentes demais! Claro que não contei para ninguém, só a parte boa de ser escritora e ter alguns best sellers. Mas, ei..." A morena fechou a boca no mesmo segundo em que viu a mão de Yoonhak estendida como um convite para dançar, ela riu, escondendo o sorriso com a mão livre, talvez o rapaz tivesse entendido ou sentido o nervosismo de Haeryeon por estar fora do seu convencional.
Ela seguiu para a dança, deixando se embalar no cheirinho de algodão, que se adoçava com os mirtilos, os passos ritmados com a música e basicamente nenhuma troca de palavras, apenas aproveitou o momento e sem querer estava memorizando as feições de Hak. As ruguinhas que apareciam nos olhos quando o rapaz sorria, o marrom escuro dos olhos. A dança fez Haeryeon desperceber todo o ambiente que remetia seus compromissos formais antes de se mudar para Jeju, livrou-se daquele pequeno medo e se sentiu segura. Conseguiu realmente curtir a festa, não se embebedeu como costumava fazer, mas dançar com Yoonhak estava embriagante. Haeryeon sorriu, e terminava num quentinho chá de hortelã.
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xiaodeyongqi · 2 months ago
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Xiaoli estava já começando a ficar ofegante de correr, não estava preparada para isso! Mas quando viu que tinha alguém indo a ajudar, chegou até a sentir um alívio. — Ela só morde gente que ela acha feia! — respondeu gritando para que ele ouvisse, e estava falando sério. Queria ela que fosse mentira, mas Rosy era uma cachorrinha muito especial. — Acho que a gente consegue! Meu deus, quase! — Esticou a mão e tentou puxar ela pelo rabo, mas Rosy conseguiu desviar de sua tentativa. — Ela está bem pertinho de você, dá o bote nela!
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Antes que pudesse perceber que era um caso de fuga, se pegou rindo da criaturinha de pernas curtas tentando correr - o salsicha, no caso, que estava mais perto. Tinha um ponto fraco em todos os bichinhos, e era não só visível , como capaz de provar com seu histórico nas redes sociais. O grito da garota somente o fez rir mais. Yoonhak levantou meio perdido, mas se preparou para ser obstáculo do caminho que a Rosy - descobriu pelo grito - parecia seguir. "ELA MORDE?!" ele devolveu alto, segundo antes de correr.
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