Tumgik
#Caminhos de Pain
hsballerina · 2 days
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cherry wine.
Após quase cinco anos de divórcio, Louis e Harry seguiram caminhos totalmente diferentes, porém as suas filhas eram o seu único meio de assuntos.
Harry se envolveu em uma série de relacionamentos fracassados, enquanto Louis vivia de forma quieta e reservada.
Tudo muda quando em uma noite, Harry decide enviar mensagens provocativas para Louis, convidando ele para tomar vinho em sua casa.
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Louis estava em casa, sozinho, como de costume nas últimas semanas. Suas filhas, Sophie e Lila Tomlinson-Styles, já adolescentes — Sophie com 17 anos e Lila com 14, apenas três anos de diferença entre elas — estavam na casa da irmã de Louis, aproveitando as férias escolares fora do país, mais especificamente em Paris.
A casa estava silenciosa, como Louis gostava, exceto pelo leve som da TV ao fundo. Ele sempre preferiu o silêncio em meio a qualquer outro barulho, fosse ele qual fosse. Louis era o típico homem clássico que atraía olhares, com sua postura reservada e charme discreto, o que o tornava ainda mais intrigante tanto para homens quanto para mulheres.
Ele pegou o celular para checar algumas mensagens de trabalho, mas o nome de Harry, sua ex-mulher, apareceu na tela.
Já fazia tempo que não trocavam mensagens que não estivessem relacionadas às filhas. Ele hesitou por um momento, mas a curiosidade o venceu. Abriu a notificação.
— Me lembrou você...
A foto que veio em seguida fez o coração de Louis parar por um segundo, e ele sentiu uma reação imediata em seu corpo.
Harry estava com uma taça de vinho na mão, parada em frente a uma parede branca de sua sala de estar. O vestido de seda preta que usava era provocante, com uma fenda alta revelando suas coxas de forma explícita. Seus seios, cheios e realçados pelo decote adornado com rendas, atraíam o olhar. O vinho parecia um detalhe insignificante diante da pose e do olhar que ela lançava para a câmera. Era uma foto cheia de intenção, que o deixou sem fôlego.
— Sério que está me provocando assim? — Ele respondeu rapidamente, enviando a mensagem em seguida.
Elavisualizou quase instantaneamente e respondeu: — Provocando? Eu só queria companhia. Sabe como é... o vinho fica melhor com alguém.
Louis sabia exatamente onde aquilo estava indo, e cada parte dele lutava entre ceder ou manter algum controle.
Mas o jeito como ela sempre soube mexer com ele, como Harry sempre o teria em suas mãos, estava claro em cada palavra, em cada imagem e frase que aparecia na tela.
— Não parece o tipo de vinho que eu costumo beber... Tem algo diferente aí.
— Talvez seja a taça. Ou o fato de você ainda lembrar o quanto gostava de vir aqui... pra mais do que apenas vinho.
Aquela frase o fez se remexer no sofá. As memórias começaram a voltar em ondas – noites parecidas com aquela, onde o vinho sempre era a desculpa para algo muito mais intenso.
Era sempre assim nos primeiros anos de separação. Apesar de terem se casado jovens, a separação foi inesperada e um choque. Não se sabe bem qual foi o motivo. Porém a carência e a necessidade gritavam mais alto.
Eles se encontravam quase sempre, ora no apartamento de Louis, ora no de Harry. O vinho era a desculpa perfeita, mesmo que Louis não gostasse muito. Porém, bastava uma única taça, nem cheia, sequer pela metade, para que o desejo e a provocação de Harry abalassem todas as defesas de Louis.
Isso só acabou quando Harry começou um novo relacionamento. Obviamente, mais um fracasso, que terminou apenas dois meses depois do anúncio.
E agora, ela o provocava de novo, jogando ele para dentro daquele jogo perigoso de tensão que só eles dois sabiam criar.
Ele hesita por um segundo, mas logo começa a digitar.
— Então você está me chamando pra tomar vinho ou pra outra coisa?
Harry não respondeu de imediato. Ele observou os três pontinhos na tela, indicando que ela estava digitando, mas parecia demorar demais. Quando a resposta finalmente chegou, veio em forma de outra foto – mais próxima, mais tentadora. Agora, a taça estava praticamente esquecida, e tudo o que ele conseguia ver era o olhar de desafio nos olhos dela.
— Venha descobrir.
Aquela mensagem foi o bastante para Louis pegar as chaves de casa e do carro e sair sem pensar duas vezes. O trajeto até o apartamento de Harry parecia mais curto do que de costume, ou talvez fosse a adrenalina pulsando em suas veias que o fazia pisar mais fundo no acelerador, cortando a estrada quase vazia. Ao chegar, ele hesitou por um segundo em bater, mas antes que pudesse decidir, percebeu que a porta estava entreaberta. Com um leve empurrão, ele entrou.
Harry estava exatamente onde havia tirado a foto, sentada no sofá, com uma perna elegantemente cruzada sobre a outra. O vestido, já curto, subira ainda mais, formando dobras sensuais sobre o colo. Na mão, uma taça de vinho, que ela segurava com um ar de despreocupada sensualidade. O líquido vermelho contrastava quase de forma indecente com os lábios cheios dela, manchando de um jeito provocador.
A língua rosada dela deslizou lentamente, sugando os resquícios de vinho que haviam escapado para o canto de sua boca.
Louis parou por um momento, observando ela. Sua ex-mulher nunca estivera tão linda, e ao mesmo tempo, tão deliciosamente imoral. Ele não conseguia evitar lembrar dos tempos em que duas semanas sem sexo era o máximo que aguentavam longe um do outro.
— Achei que fosse demorar mais — Disse Harry, encarando ele por cima da borda da taça, os olhos verdes brilhando com malícia.
— Você sabe que nunca fui bom em resistir a você — Respondeu Louis, fechando a porta atrás de si. Sem desviar o olhar, caminhou até o sofá e se acomodou ao lado dela.
Harry esboçou um sorriso lento, os olhos implorando por algo que ambos conheciam muito bem. E Louis sabia exatamente o que ela queria.
Ela deu de ombros, como se a provocação fosse inocente. O olhar de Harry percorria o corpo de Louis de forma descarada, demorando-se onde a recente ereção se tornava visível. Ela conhecia muito bem o ex-marido, e o quanto aquele pau havia sido responsável por seus orgasmos mais intensos.
Foram quase nove anos juntos. Harry teve as filhas muito jovem, e os anos de pilates e corrida haviam devolvido seu corpo escultural, capaz de parar o trânsito. Mas aquele mesmo corpo evitava qualquer envolvimento sexual, até mesmo com seus namorados, que queriam avançar mais na relação. Ela simplesmente não estava pronta. Ou talvez fosse a sensação incômoda de que, de alguma forma, ainda estaria traindo Louis.
— Sim, eu lembro disso... — Disse Harry, com os olhos intensos capazes de desconcertar qualquer pessoa, até mesmo Louis. — Você quer...? — Provocou, erguendo a taça, o peito quase totalmente exposto pelo decote do vestido.
Era fácil perceber o quanto Louis os amava. Ele os venerava, passando horas com eles em sua boca.
— Prefiro algo mais forte — Respondeu Louis, se ajustando no sofá, as pernas ligeiramente mais abertas, as mãos tatuadas deslizando devagar sobre suas coxas.
Harry apertou as pernas, sentindo a respiração se acelerar, o corpo já respondendo àquela provocação. A excitação era palpável, e ela mal conseguia esconder.
— Uísque? — Perguntou com a voz um pouco trêmula. Era difícil respirar perto de Louis sem querer se jogar sobre ele e se empalar em seu pau.
— Você me conhece bem, baby — Disse ele, com um sorriso malicioso. O apelido fez Harry morder o lábio, tentando conter o gemido que ameaçava escapar.
Com movimentos lentos e calculados, Harry se levantou do sofá, exatamente como Louis sabia que ela faria. Ao descruzar as pernas, o pé descalço roçou suavemente na perna dele, criando uma tensão silenciosa e eletrizante entre os dois. O som suave da taça sendo colocada sobre a mesinha de centro ecoou pela sala, mas os olhos de Louis estavam fixos nela.
Ele sabia que a noite estava apenas começando.
As reboladas de Harry eram intensas, quase hipnóticas. Uma provocadora. Uma tentação viva.
A cada passo, ela parecia flutuar, os quadris desenhando curvas sutis no ar.
Uma puta provocadora.
Louis sempre soubera disso, mas agora, naquela sala, com toda a tensão acumulada entre eles, aquilo parecia ainda mais evidente.
Ela caminhou até a prateleira onde estava o uísque de Louis, pegando um dos copos de cristal que eles haviam ganhado nas bodas de madeira, um lembrete de tempos que pareciam distantes. Ao se inclinar para pegar a garrafa, Harry fez questão de exagerar no movimento com uma lentidão quase cruel, fazendo com que parte de sua bunda ficasse exposta, revelando a calcinha minúscula de renda preta que ela usava. Louis respirou fundo, sentindo a tensão apertar dentro de si. Ele lutava pela compostura, mas seus olhos não conseguiam desviar.
Harry nunca tivera vergonha de mostrar o quanto ainda tinha controle sobre ele. Mesmo depois de tanto tempo, ela ainda ditava o ritmo daquele jogo perigoso. E, naquela noite, ela estava determinada a lembrar Louis disso.
Quando começou a rebolar suavemente enquanto enchia o copo, o vestido curto subiu ainda mais, revelando quase toda a sua bunda. Louis a observava intensamente, os olhos escurecidos de desejo, as pupilas dilatadas. Ele sentia o tesão pulsar dentro de si, e seu pau pressionava contra o tecido macio da calça de moletom. Era impossível disfarçar.
Sem esperar mais, ele se levantou do sofá. Cada passo em direção a ela era lento, mas decidido. Harry não se virou, mas continuou com seus movimentos provocadores.
Quando Louis estava perto o suficiente, suas mãos deslizaram pelas coxas dela, subindo devagar até que seus dedos encontraram a umidade entre suas pernas. O gemido suave que escapou dos lábios de Harry foi a confirmação de que ele precisava.
— Sempre a mesma provocadora. Você gosta de me testar, não é?
Louis levou os dedos ao nariz, inalando o cheiro dela, um sorriso satisfeito se formando em seus lábios. Ela sempre fora irresistível, e o fato de tê-la ali, vulnerável e ao mesmo tempo no controle, só aumentava sua vontade.
Harry se virou lentamente, os olhos faiscando de desejo... de puro tesão. Ela mordeu o lábio inferior de leve, seus dentes maltratando a pele macia enquanto um sorriso provocador surgia. Com um gesto lento, estendeu o copo de uísque para Louis, mas ele já não se importava mais com a bebida.
— Gosto de ver até onde você vai por mim — Respondeu Harry, a voz baixa e carregada de desejo.
Em vez de pegar o copo, Louis segurou a cintura de Harry, a puxando para mais perto de si. O corpo dela arfou quando se encaixou ao dele como se fossem feitos para aquilo, o calor de ambos se misturando, os dois prestes a pegar fogo juntos.
Os lábios de Louis pairaram sobre os dela, e suas respirações se misturaram no pequeno espaço que os separava. O tempo parecia parar, enquanto o tesão parecia vibrar como moléculas ao redor deles.
— Hoje você vai entender quem manda aqui, Harry — Ele murmurou com uma voz firme e baixa.
Louis pegou o fio da calcinha no meio das nádegas de Harry, puxando levemente e depois soltando. O movimento fez Harry estremecer, deixando escapar um gemido sôfrego, o que deixava claro o quanto ela estava afetada.
— Vamos ver o quanto você aguenta — Ele sussurrou, próximo ao ouvido dela.
A buceta de Harry se contraiu em torno de nada com o puro desejo que se acumulava dentro dela.
Louis não precisou de mais palavras. Ele a puxou pela bunda para um beijo intenso, cheio de urgência e tesão contidos. Harry correspondeu com a mesma fome, os braços envolvendo o pescoço dele enquanto seus lábios se moviam em sincronia perfeita. O beijo era profundo, quente, e os corpos deles se colaram ainda mais, deixando de lado qualquer hesitação.
Nenhum outro havia se comparado a Louis. Todos os outros homens que Harry namorou desapareceram como sombras diante da intensidade com que ele a fazia sentir. Louis tinha um poder sobre ela que ninguém jamais alcançaria.
Com as mãos firmes, ele puxou o vestido de Harry para cima, revelando sua pele nua e suave. Seus dedos exploraram cada centímetro de carne exposta, arrancando um gemido suave dos lábios dela. O som carregava o peso de todo o desejo reprimido, e Harry se movia contra o corpo de Louis, roçando na ereção dele, mostrando o quanto ela também queria aquilo.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as respirações eram pesadas e ofegantes. Louis a pressionou contra a parede, os corpos colidindo com uma urgência crescente. Os lábios de Harry deslizaram pelo pescoço dele, e pequenos suspiros escapavam enquanto ela mordiscava a pele sensível, incendiando e alimentando o fogo de Louis.
— Porra! — Ele sussurrou, a voz rouca de desejo enquanto ela mordia seu pescoço, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dele.
Ele agarrou a bunda dela com mais força, esfregando sua ereção contra a intimidade de Harry. Ela rebolava lentamente, provocando-o, e o pau de Louis endurecia ainda mais, quase rasgando o tecido da calça de moletom. Ele estava à beira de perder o controle, desejando tomar posse daquele corpo de qualquer jeito, com ou sem as roupas entre eles.
Louis desceu um tapa firme na bunda empinada de Harry, fazendo-a soltar um gemido alto bem perto do ouvido dele.
— Louis... — Ela gemeu, quase implorando, com a voz carregada de necessidade.
Ele sorriu, satisfeito, inclinando-se sobre ela, seus lábios roçando no ouvido de Harry.
— Diga o que você quer, Harry — Ele provocou, a voz carregada de autoridade enquanto os seus dedos encontrando o ponto mais sensível entre as pernas dela. Os seios macios sendo prensados contra o peito de Louis.
Ela fechou os olhos, ofegante, o corpo estremecendo sob o toque dele. Os gemidos de Harry se intensificaram, mas Louis não tinha pressa. Cada movimento era calculado, controlado.
— Eu quero você, Louis — Respondeu ela, a voz falhando de tanto desejo.
Louis fixou os olhos famintos nos seios voluptuosos, que pareciam ainda mais exuberantes sob a pressão dele. Com um movimento suave, ele desfez as alças do vestido, que escorregou até o chão.
— Quem diria que você não aguentaria por alguns segundos, Harry? Está tão necessitada assim?
— Louis... — Ela gemeu ao sentir as mãos dele explorando sua pele, provocando arrepios.
— Já tão arrepiada aqui — O toque das mãos de Louis alcançaram ao redor dos mamilos de Harry. Sem jamais tocar a carne que implorava pelo seu toque.
Louis sentiu a maciez daquela pele novamente, e deu um tapa suave no peito direito de Harry, fazendo ela soltar um suspiro satisfeito.
Agradado com a reação, os olhos de Louis estavam fixos nos mamilos rosados.
Uma de suas mãos envolveu um seio, pressionando e apertando a carne macia. Harry gemeu, chorosa, quando Louis beijou seu peito, mordiscando rudemente um mamilo endurecido antes de prender a boca ao seu redor e chupar com força.
As bochechas deformadas em sugadas e a barba recém-raspada criavam um contraste de sensações deliciosas.
As costas de Harry se arquearam em resposta às emoções, enquanto Louis massageava o outro seio em um ritmo acelerado.
Era como se ele estivesse tentando encontrar a quantidade certa de pressão e dor. Louis sempre foi um amante áspero e apaixonado, desejando ver sua (ex) esposa sobrecarregada de sensações e implorando por mais.
Mais do que só ele daria a ela.
Felizmente para ele, Harry era do tipo que implorava e apreciava cada momento de provocação e preliminares, ficando pronta para gozar a qualquer instante.
Os dedos de Harry se enroscaram nos cabelos castanho-escuros, derretendo-se a cada toque, pequenos gemidos se acumulando a cada sucção.
Seus seios ainda estavam sensíveis da espera torturante anterior, proporcionando um prazer dolorido que descia pela espinha e diretamente até sua entrada.
Harry gemeu novamente, mais alto dessa vez, sentindo a umidade se formando, os lábios se abrindo sob a atenção.
— Louis... — Ela jogou a cabeça para trás, agarrando o suéter que ele vestia. — Isso não é justo! — Louis levantou os olhos para ela, que o encarava com um olhar excessivamente explícito.
Harry puxou o sueter de Louis para cima, removendo, e em seguida, abaixou as calças de moletom junto com a cueca dele. O membro duro de Louis bateu contra sua barriga.
Ao olhar para o pênis rodeado de veias, Harry lambeu os lábios de maneira provocante. Sua boca salivou com a imagem.
Louis não resistiu e empurrou seu membro entre as pernas de Harry. A pele nua das coxas dela o fazia vazar ainda mais, melando a pele macia e deixando Harry sentir aquela dureza pressionando suas dobras.
Louis soltou o mamilo de Harry com um pequeno estalo, um fio de saliva escorrendo de seus lábios. O corpo de Harry se arrepiou, e o mamilo já enrijecido endureceu ainda mais quando Louis soprou ar quente sobre ele. A diferença entre os dois mamilos era evidente: um deles estava vermelho, inchado, parecendo cru e macio.
Louis beijou a pele sensível, suas pupilas dilatadas, deixando apenas um aro fino do azul visível em seus olhos.
Isso deixou Harry ainda mais excitada.
Louis sorriu com malícia, um sorriso cafajeste, antes de prender os lábios e os dentes ao redor do outro seio, que até então fora negligenciado.
Harry gemeu novamente, mordendo o próprio lábio, enquanto seus dedos se enroscavam no cabelo de Louis, puxando sua nuca. Suas unhas curtas, mas bem cuidadas, arranharam suavemente o couro cabeludo dele. O outro mamilo estava tão sensível e endurecido que doía, sendo resfriado pelo ar frio.
Louis se retirou depois do que pareceu minutos inteiros de gemidos e suplicas de Harry beijando a pele macia ao redor do broto já em um vermelho vivo empinado.
— Caralho, como eu quero foder esses peitos.
— Por favor... — Harry suplicou.
— Ajoelha. — Louis se afastou, dando espaço para ela.
Harry não fez cerimônia, ela se ajoelhou, e juntou os seios sensíveis entre os dedos, os mantendo unidos, formando uma passagem para Louis. Ele segurou o pescoço de Harry, erguendo até que seus olhos se encontrassem. A boca rosada entreaberta, os olhos verdes, como uma floresta, mais claros, revelavam o quão perto ela já estava.
— Abre. — Louis ordenou, e Harry obedeceu, abrindo a boca.
Louis deixou a saliva escorrer da sua boca para a dela, que engoliu satisfeita, quase ronronando.
— Mesmo depois de todo esse tempo, você continua sendo uma vagabunda, Haz!
Por fim, ele segurou a base de seu pau, alinhando na abertura apertada e macia que Harry formava com os seios. Saliva escorreu pela ponta quando Harry estendeu a língua, tentando lubrificar a passagem.
A glande de Louis aparecia o suficiente para que uma pequena gota de pré-gozo se formasse e caísse no peito dela.
Enquanto Louis se afastava e avançava com estocadas lentas, Harry mantinha a língua para fora, lambendo a ponta sempre que ela passava. Isso arrancou um gemido satisfeito de Louis, que começou a acelerar o ritmo.
A saliva foi suficiente para começar, e a própria lubrificação natural de Harry o mantinha escorregadio enquanto Louis continuava a foder entre seus seios.
O atrito fazia os mamilos de Harry, já sensíveis, endurecerem novamente. Ela gemia baixinho, apertando os seios com mais força enquanto lambia a ponta do pau de Louis. O gosto salgado e almiscarado de seu sêmen deixava a mente de Harry em branco, a fazendo se perder por um momento.
Tomlinson acelerou ainda mais suas estocadas, seus gemidos se tornando mais constantes e ásperos. Era difícil descrever, mas Louis sentia seu pau pulsando entre os seios de Harry.
Quando Harry notou a respiração cada vez mais acelerada e entrecortada de Louis, um sorriso maldoso apareceu em seus lábios. Com um movimento rápido, sua mão agarrou a base do pau de Louis, apertando com firmeza.
O homem, quase choramingando, teve seu orgasmo interrompido. Seu membro pulsou violentamente, estremecendo e pressionando contra o mamilo de Harry, que o esfregava intencionalmente contra a fenda úmida.
— Ainda não, não aqui. — Harry provocou, dando uma lambida rápida, antes de se levantar.
Algo obscuro brilhou nos olhos de Louis diante daquela provocação, um sorriso sacana cruzando seu rosto. Eles voltaram a se beijar com ainda mais fome do que antes.
Louis agarrou o único pedaço de tecido que ainda cobria Harry, rasgando a renda frágil até reduzi-la a farrapos. Com isso, ela o guiou até seu quarto, a urgência entre os dois crescendo a cada toque, seus corpos cada vez mais molhados pelo desejo que pulsava através de suas peles.
As pernas de Harry estavam novamente abertas quando Louis deixou sua boca e começou a descer pelo corpo dela, sugando, mordendo e apertando com as mãos. A buceta de Harry estava encharcada, sua lubrificação natural escorrendo pelas coxas, formando uma tremenda de uma bagunça molhada e excitante pra caralho.
A língua de Louis deslizou do clitóris até a entrada, arrancando um gemido alto e arrastado de Harry.
— Porra, essa buceta continua com o gosto tão bom quanto antes... — Louis se levantou de repente, deixando Harry confusa. — Mas sabe o que ficaria ainda melhor? — Ele disse, com um ar de mistério, voltando a se ajoelhar, aparentemente sem nada nas mãos, antes de retomar o trabalho em sua intimidade.
Os olhos de Harry se fecharam, os quadris movendo-se no mesmo ritmo que os lábios de Louis, até que a sensação tomou conta de seu corpo.
— Ah, Louis... — Harry gritou alto, arrepiada, puxando os cabelos dele com força. Louis se afundou ainda mais em sua buceta, sugando o máximo possível do sabor doce que lembrava cerejas. — Foda-se — ela gemeu, perdida no prazer.
A sensação gelada do gelo pressionando o clitóris de Harry enviava uma onda de frio intenso pela sua pélvis, subindo por sua espinha. A dor pungente logo se transformava em prazer, e seu corpo se contorcia enquanto Louis mergulhava a língua no gosto de Harry, a deixando alucinada. O choque de temperaturas fazia o gelo derreter, e a água escorria pelos lábios de Louis.
A boca de Harry permanecia entreaberta, as pernas se contraindo e os dedos dos pés se curvando de prazer.
— Louis! — Harry gritava em meio aos soluços, tentando instintivamente fechar as pernas, mas elas eram imediatamente empurradas para se abrirem novamente por mãos firmes. Louis levantou a perna direita dela sobre seu ombro, enquanto mantinha a outra travada aberta com o cotovelo, expondo ainda mais sua buceta.
Harry arfava e gemia quando o gelo era rolado e pressionado contra seu clitóris, Louis traçando círculos com ele sobre o pequeno broto, aumentando o prazer e o tormento que a faziam sussurrar e se contorcer sob o toque dele.
Louis alternava entre o gelo e o calor de sua boca, prendendo Harry em um ciclo vicioso de sensações inebriantes: a pressão lenta, fria e rolante do gelo seguida pelo movimento rápido e quente de sua língua. Harry sentia o orgasmo crescendo em sua barriga novamente, mas então Louis se afastou mais uma vez.
— Nããão... — Harry soluçou fracamente, parecendo à beira das lágrimas.
— Shhh, querida. Vou colocar.
Harry congelou.
— O—o gelo? — Ela estremeceu, mas no fundo sabia que confiava em Louis, e ele jamais faria algo para machucá-la.
— Sim. Quero beber da sua buceta. Hoje, ela vai ser meu vinho de cereja.
Uma onda de calor e arrepios disparou diretamente pela espinha de Harry. Palavras e a respiração morreram em sua garganta, seu corpo vibrando de expectativa e excitação.
Louis beijou suavemente a parte interna da coxa de Harry, tentando relaxá-la.
— Confia em mim? — Ele perguntou, e ela assentiu rapidamente, ansiosa.
— Sempre. — Ela sussura.
— Você é tão gostosa, baby, sabia disso? — Louis sussurrou, sua voz rouca e carregada de desejo, o que fez Harry se sentir ainda mais vulnerável e entregue.
Ela mal tem tempo de responder antes de o ar ser arrancado de seus pulmões. A bola fria e úmida, agora pequena e maleável, desliza provocante ao longo da sua buceta sensibilizada. Louis a movimenta para cima e para baixo, do seu buraco ao clitóris, até finalmente empurrá-la para dentro com a ponta de um dedo.
Harry solta um gemido profundo enquanto o gelo é empurrado ainda mais fundo em seu corpo, os dedos de Louis aninhados no calor infernal de seu núcleo ardente. O frio, dentro de um lugar tão sensível, parecia queimar, provocando sensações únicas e inexplicáveis.
— Louis! Ah, isso é… ah! — Suas pernas chutam, sua bunda empinada se contorce, lutando contra a intensidade da sensação, mas o gelo está lá, dentro.
— Como é essa sensação, baby? — Louis abre suas pernas novamente, e Harry quase ronrona de alívio ao sentir as baforadas quentes contra sua entrada encharcada.
— Louis, eu preciso de você… — Ela murmura, quase chorosa de tanto tesão. O prazer é insano, inacreditável.
Louis não resiste ao seu drink de uísque e, após um gole, lambe lentamente a buceta de Harry, sua língua deslizando com firmeza. Ele suga com a ponta da língua antes de mergulhar profundamente, girando-a e mordiscando o clitóris. O gemido rouco de prazer que ele solta, intensificado pelo sabor, é abafado pelo grito de Harry, mas as vibrações de Louis são sentidas profundamente em sua entrada. Ele suga tudo, o gosto de Harry misturado com o gelo derretido lembrava um vinho de cereja perfeito.
As coxas de Harry apertam ao redor da cabeça de Louis enquanto ele continua brincando, acariciando e chacoalhando, lambendo os últimos vestígios de gelo derretido dentro dela.
Louis se levanta, puxando ela mais para perto, suas mãos deslizando pela cinturinha fina de Harry.
— Minha vadiazinha suja. — Louis dá um tapa firme na bunda dela, o som ecoando pela suíte, seguido de outro tapa no peito, estalando alto. Os gemidos que escapam da boca de Harry são altos demais, quase capazes de atravessar as paredes. É provável que o síndico na portaria receba reclamações sobre os "barulhos agitados" no apartamento 291.
Louis agarrou os quadris de Harry, pressionando seu pau entre as pernas dela, roçando-o ao longo de sua entrada. A ponta provocava deliciosamente o clitóris com o atrito intenso.
Harry ergueu uma perna, envolvendo o quadril de Louis, aumentando o contato entre os corpos.
— Hm... — Harry gemeu, sentindo o pau grosso deslizar contra seus lábios, pressionando com a cabecinha molhada sua entrada apertada.
Quase como se fosse virgem de novo, após o divórcio.
— Ah, Louis, seu pau é tão bom... — Ela murmurou, e antes que ele pudesse responder, Louis bateu seu pau contra a entrada encharcada dela, afundando fundo e firme, com força e velocidade.
Isso tirou o fôlego dos pulmões de Harry que soltou o grito que fora abafado pelas bocas estarem unidas. Styles não teve tempo de se recuperar, Louis mantinha uma mão firme na coxa levantada de Harry e a outra segurava seu queixo, forçando os olhos dela a permanecerem fixos nos dele, enquanto ele entrava e saía em estocadas rápidas e precisas.
Era uma sensação única, intensa. Louis não apenas tomava seu corpo, mas também deixava claro, através do olhar, o quanto ela ainda era importante para ele.
A cada puxada para fora, o prazer aumentava. A buceta de Harry envolvia o membro de Louis, apertando e sugando, contraindo ao redor dele, em uma mistura de prazer e desejo insaciável.
Louis deixou apenas a ponta dentro dela antes de puxar para fora e voltar com tudo para o calor úmido e ardente. Isso deixava ambos perigosamente perto do limite. Harry mal tinha consciência dos próprios gemidos, e Louis já não conseguia mais controlar os seus.
— Caralho, isso é fodido demais. Sua bunda é gostosa demais, baby. — Louis murmurou, dando um tapa forte na coxa de Harry, que gemeu contra o pescoço dele, apertando-o ainda mais contra si. — Essa buceta me suga de um jeito tão bom.
Styles mordeu a pele do pescoço dele, tentando se segurar. A maneira como Louis falava, somada à sensibilidade da sua entrada, que ele atingia repetidamente de forma impiedosa, fazia Harry ver estrelas.
— Louis... — Ela gemeu, o cérebro tomado pelos sons dos quadris dele se chocando contra sua bunda, as bolas cheias batendo de maneira deliciosa, fazendo-a rebolar a cada impacto. — Aaah, Louis... Fode, fode, fode...
O centro de Harry borbulhava de um jeito novo, e Louis desceu a mão até o clitóris dela. Ela soltou um grito, se remexendo, enquanto seu ponto sensível inchado quase pulsava sob os dedos dele. A sensação fez a agonia prazerosa crescer, seus dedos dos pés se curvando.
As estocadas de Louis começaram a perder o ritmo, ficando mais lentas, mas cada vez mais firmes, quase saindo para entrar de novo com força. Então, ele juntou sua mão à dela, esfregando dois dedos para cima e para baixo em seu clitóris.
— Me diz o que você quer, amor.
— Eu... Hnghh — Harry mal conseguiu completar a frase antes de ser tomada pela agonia do prazer. Ela gozou intensamente no pau de Louis, gritando e choramingando a cada movimento, sentindo o jorro quente saindo de seu centro pulsante.
Os gemidos de Harry eram incontroláveis, seus quadris se afastando do estímulo enquanto a sensibilidade a deixava completamente vulnerável. Era um ataque de prazer tão forte que ela mal conseguia formar palavras.
Ela já havia sido superestimulada antes, especialmente por Louis, mas nunca daquela forma.
— Oh, caralho- — Louis gemeu ao sentir a entrada de Harry o apertar ainda mais, sufocando seu pau sensível, forçando ele a parar enquanto espasmos percorriam seu corpo. Mesmo assim, seus dedos continuavam esfregando o clitóris de Harry, prolongando o seu orgasmo.
Ele já a tinha visto gozar muitas vezes, mas aquela foi, sem dúvida, uma das mais lindas.
Mais líquido escorria de Harry, suas coxas encharcadas enquanto Louis continuava se movendo, buscando seu próprio prazer. Ele se derramou dentro de Harry, que assentia, incentivando-o a continuar, a usá-la até o limite.
Louis não demorou a seguir, e segundos depois, com o coração acelerado, ele se perdeu no momento. Seu pau pulsou dentro de Harry, e logo vieram os jatos quentes de porra, preenchendo-a até a borda. O clitóris de Harry ainda vibrava, e o batimento cardíaco desenfreado a levou a gozar novamente, forçando o membro de Louis a escorregar para fora de si.
Tomlinson, ainda imerso nas ondas do orgasmo, mal percebeu quando Harry se ajoelhou e tomou seu pau na boca, chupando com fome, desejando o gosto dele em sua língua. A dor e a sensibilidade quase o fizeram chorar, era um prazer quase insuportável. Harry saboreava cada gota, o gosto de Louis impregnando seu paladar.
Louis veio de novo, soltando um grito rouco e estrondoso, enchendo a boca de Harry até transbordar, o líquido esbranquiçado escorrendo por seus lábios. Com um toque suave, Harry recolheu a linha de esperma com o dedão e a levou de volta à boca, sugando devagar.
— Puta que pariu... — Louis murmurou, puxando Harry para cima e beijando-a com força.
Minutos se passaram, o calor do quarto ainda impregnado em seus corpos suados. Louis se deitou ao lado de Harry, ambos respirando com dificuldade, os corpos tremendo das últimas ondas de prazer. A luz suave da manhã começava a invadir pelas frestas das cortinas, envolvendo-os em uma atmosfera tranquila e íntima.
Harry, com os cabelos desgrenhados e um sorriso tímido nos lábios, se virou para Louis. Ela tocou suavemente o peito dele, sentindo o batimento acelerado sob sua palma. Louis pegou a mão de Harry e beijou seus dedos, um a um, de forma lenta e carinhosa.
— Eu senti tanto a sua falta, Harry... — ele murmurou, a voz rouca do esforço e da emoção.
Harry sorriu, sentindo o peso daquelas palavras. Eles haviam passado por um período difícil, uma separação dolorosa, mas agora, tudo parecia se encaixar novamente. O vazio que Harry sentia desde que Louis havia partido parecia finalmente preenchido.
— Eu também senti sua falta, Lou. Tanto... — ela respondeu, a voz dela trêmula com a intensidade do momento. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas dessa vez eram de alegria, não de tristeza.
Louis a puxou para mais perto, seu corpo se moldando ao de Harry como se nunca tivessem se separado. Eles ficaram assim por alguns minutos, respirando juntos.
Algumas semanas seguintes, com a luz do final de tarde começando a dourar o apartamento que ambos conseguiram juntos. Louis e Harry permaneciam juntos no sofá da sala. O ambiente estava silencioso, exceto pela respiração tranquila dos dois, que agora pareciam em paz, reconectados depois de tanto tempo separados. Harry repousava com a cabeça no ombro de Louis, sentindo a segurança daquele momento.
— Eu ainda não acredito que estamos aqui... juntos de novo — murmurou Harry, olhando para a mão de Louis entrelaçada com a sua. As alianças brilhavam com a luz refletida das janelas.
Louis sorriu, passando os dedos suavemente pela pele macia dela.
— Não vou mais te perder. Nunca mais.
O silêncio reconfortante foi interrompido de repente pelo som de vozes vindo da entrada. As portas da frente se abriram com um estrondo, seguidas de risadas e o barulho familiar das malas sendo arrastadas pelo chão de madeira.
— Eu te disse que aquela loja em Paris era incrível! — exclamou Sophie, a filha mais velha, com uma voz empolgada.
— Eu sei! Não acredito que comprei três jaquetas! E todas diferentes! — Respondeu Lila, a mais nova, rindo ao relembrar suas aventuras de compras durante a viagem à Europa. A irmã de Louis levou as meninas para sessões intermináveis de dias de garotas no shopping center.
Louis e Harry se entreolharam por um momento, congelados no sofá, antes de se levantarem apressadamente. As meninas não sabiam que os pais estavam juntos novamente, e a surpresa que estava prestes a acontecer causava um frio na barriga de ambos.
— Soph, você exagera sempre, e ainda reclama quando a mala não fecha — Lila provocou, empurrando a irmã levemente enquanto tirava os tênis na entrada. — Mamãe vai ficar louca com a quantidade de roupas que trouxemos!
As duas riam enquanto colocavam as malas no chão da sala, ainda de costas para os pais. Louis e Harry observavam em silêncio por um breve segundo, até que Soph se virou, e o sorriso dela congelou no rosto ao ver os dois lado a lado.
— O que... — Soph começou, os olhos se arregalando.
Lila, que estava tirando o casaco, percebeu a reação da irmã e também se virou rapidamente. Seu queixo caiu, completamente atordoada. Louis e Harry estavam juntos, em casa, lado a lado, como nos velhos tempos. Era algo que as duas meninas não viam há meses.
— Vocês... — Sophie tentou falar, mas a surpresa parecia ter travado sua voz.
— Voltaram? — Lila completou a frase, os olhos brilhando de uma mistura de choque e alegria.
Harry, com um sorriso nervoso e emocionado, deu um passo à frente.
— Sim, meninas. Nós voltamos.
— Isso é real? — Sophie perguntou, ainda desacreditada, mas com um brilho de esperança no olhar.
Louis deu um passo em direção às filhas, os olhos suavemente marejados.
— É real, querida. E, dessa vez, pra valer.
Lila soltou uma risada nervosa, quase sem acreditar, e correu para abraçar os pais, se jogando nos braços de Louis primeiro, depois de Harry. Sophie logo a seguiu, e o abraço familiar foi reconfortante, como um laço que finalmente estava sendo reatado.
Sophie era a imagem de Louis, com olhos azuis profundos que refletiam a intensidade do pai. Seus lábios finos e sobrancelhas retas lembravam os da mãe, Harry. Pequenas sardas na altura das bochechas, herdadas de Louis, e um nariz de botão lhe conferiam um ar inocente. Seus cílios longos emolduravam o olhar, enquanto sua pele bronzeada brilhava sob a luz. Os cabelos lisos e castanhos escuros completavam sua aparência. Sua personalidade doce e amorosa era uma herança da mãe, Harry, que também era festeira e cheia de vida.
Lila, por outro lado, era mais parecida com Harry, ostentando cabelos castanhos claros com ondulações nas pontas. Suas covinhas apareciam quando ela sorria, e seus olhos verdes vibrantes refletiam a vivacidade da mãe. Os lábios cheios e as sobrancelhas arqueadas, herdados do pai, Louis, davam a ela um toque especial. Seu nariz reto e afilado era um traço marcante. Com uma personalidade mais reservada e tranquila, Lila exibia características de Louis, contrastando com a energia festiva de sua irmã.
— Não acredito! Isso é tão... tão... — Lila falava, mas a emoção a impedia de continuar. Seus olhos estavam cheios de lágrimas de felicidade.
Lila, mais contida, se afastou um pouco, secando os olhos disfarçadamente.
— Mamãe... Papai... Vocês não têm ideia do quanto nós queríamos isso.
Harry sentiu o coração apertar ao ouvir aquilo. Sabia o quanto as filhas tinham sofrido com a separação, e agora, tudo parecia estar voltando ao lugar certo.
— E vocês chegaram bem? Como foi a viagem? — Harry perguntou, tentando aliviar a tensão emocional com uma mudança de assunto.
Lila deu um risinho.
— Foi incrível! Compramos tantas coisas! E Sophie gastou todo o dinheiro em roupas, como sempre.
Sophie fez uma careta para a irmã, mas sorriu logo em seguida.
— Pelo menos eu vou ser a mais estilosa da escola.
Louis riu, aliviado por ver a leveza voltar à conversa.
— Parece que a viagem foi boa, então.
— Foi ótima! Mas isso aqui... — Sophie apontou para os dois pais juntos. — Isso supera tudo. Vocês voltaram antes da gente? Como foi isso? Conta tudo!
Harry olhou para Louis, ambos compartilhando um olhar de cumplicidade. — Não tem muito segredo. Nós percebemos que não queríamos mais ficar separados. Foi difícil, mas... — ela hesitou, tentando encontrar as palavras certas. — Eu amo o seu pai. E ele me ama. Isso foi o que fez a diferença.
Louis assentiu, completando.
— Às vezes, é preciso errar pra entender o que realmente importa. E o que importa somos nós, essa família.
As meninas se entreolharam, os sorrisos de felicidade estampados em seus rostos.
— Acho que podemos comemorar, então! — Soph disse, animada. — Mamãe, você sempre prepara algo especial quando quer dar boas notícias!
Harry riu.
— Já estou pensando nisso. Que tal a gente fazer um jantar todos juntos? Algo especial pra marcar esse momento.
Lila concordou, sorrindo.
— Sim! E depois contamos mais sobre a viagem. Vocês não vão acreditar em algumas das coisas que aconteceram!
O ambiente estava leve, repleto de risadas e sorrisos, como se um novo começo estivesse se desenhando. Enquanto Harry começava a separar os ingredientes para o jantar na cozinha, Louis foi até a sala com as meninas, ajudando-as a organizar as malas e perguntando sobre as aventuras delas em Paris.
— E o que vocês mais gostaram? — Perguntou Louis, curioso.
— Ah, definitivamente a Torre Eiffel à noite! — Soph disse, animada. — E a comida! Vocês precisam experimentar o croissant de lá!
Sophie balançou a cabeça.
— Paris é incrível, mas acho que amei mais o Louvre. Vocês sabem que eu adoro arte. Inclusive, mamãe e papai, trouxe presentes! — Disse Sophie, com um sorriso travesso, correndo até a mala.
Lila olhou para a irmã, curiosa, enquanto Sophie tirava dois pacotinhos embrulhados em papel colorido. Harry e Louis se entreolharam, surpresos e comovidos.
— Vocês compraram presentes? — Perguntou Harry, enquanto Sophie se aproximava com os embrulhos.
— Claro! Não podíamos voltar de Paris sem algo especial pra vocês! — Disse Sophie, entregando um dos pacotes para Harry e outro para Louis.
Harry abriu o presente primeiro, um sorriso se formando em seus lábios ao ver o conteúdo. Era uma caneca com a frase "meilleure maman du monde" (a melhor mãe do mundo) escrita em um estilo delicado, com desenhos sutis em torno das palavras.
— Ah, meninas... — Harry murmurou, visivelmente emocionada. Ela passou os dedos suavemente pela caneca, como se estivesse absorvendo o carinho por trás do presente. — Isso é tão lindo. Eu amo vocês.
Louis, ao seu lado, também abriu o presente e soltou uma risada divertida ao ver um boné preto com a frase "meilleur papa du monde" (o melhor pai do mundo) bordada na frente. Ele imediatamente colocou o boné na cabeça e olhou para as meninas com um sorriso orgulhoso.
— Acho que vocês acertaram em cheio. — Louis riu, ajustando o boné com as mãos. — Ficou perfeito, não acham?
— Ficou ótimo! — Lila respondeu, rindo enquanto dava um passo para trás e observava os pais. — Agora estão oficialmente equipados como os melhores pais do mundo. Isso é uma verdade que todos podem ver!
Harry e Louis se entreolharam, mas a troca de olhares disse muito mais do que palavras. Harry abaixou os olhos rapidamente, submissa ao olhar firme e decidido de Louis. Sabia que ele jamais usaria aquele boné na rua, mas algo na maneira como o acessório repousava na cabeça dele o deixava absurdamente atraente.
Harry desviou o olhar, tentando se concentrar nas filhas, enquanto Louis disfarçava um sorriso de lado, percebendo o efeito que causava nela.
— Esse presente é mais do que eu poderia pedir. — Harry sorriu, agora com os olhos marejados, segurando a caneca como se fosse um tesouro. — Não sei se sou a melhor mãe do mundo, mas com certeza tenho as melhores filhas.
Louis assentiu, puxando Sophie e Lila para um abraço. — E os melhores pais também têm as melhores filhas, disso não tenho dúvidas.
As meninas se apertaram contra os pais, e o abraço familiar parecia consolidar ainda mais a sensação de que, finalmente, a família estava completa de novo.
— Sabe, eu acho que a gente deveria fazer mais viagens assim, só nós quatro. — Sugeriu Lila, sua voz abafada no meio do abraço. — Talvez para algum lugar onde a gente possa surfar... ou fazer trilhas!
Louis riu.
— Eu topo. Mas talvez possamos começar por algo mais perto. Uma viagem para a praia, quem sabe?
Sophie, sempre mais prática, se afastou um pouco, rindo.
— Eu só preciso garantir que as próximas viagens incluam boas lojas. Mas sim, eu topo qualquer coisa se estivermos juntos.
Harry olhou para cada um deles e sentiu uma paz imensa. Tudo pelo que tinham passado parecia finalmente fazer sentido. As dificuldades, as incertezas... tudo os havia levado de volta para aquele momento. A casa, cheia de risadas e conversas animadas, parecia viva de novo. O vazio que a separação havia trazido agora era preenchido pelo amor renovado.
— Sabem de uma coisa? — Disse Harry, sorrindo enquanto colocava a caneca sobre a mesa. — Vamos fazer essa noite especial. Depois do jantar, que tal assistirmos a um filme juntos? Só nós quatro, como nos velhos tempos.
— Ótima ideia! — Lila concordou, animada. — E eu escolho o filme desta vez!
Louis revirou os olhos de brincadeira, abraçando as filhas pelos ombros. — Desde que não seja um daqueles documentários longos que você adora, estamos dentro.
Soph riu, empolgada.
— Eu topo qualquer coisa, desde que tenha pipoca!
Enquanto todos riam e se preparavam para a noite que prometia ser cheia de histórias e lembranças, Harry ficou um momento em silêncio, observando sua família. Pela primeira vez em muito tempo, o futuro parecia brilhante. A casa estava cheia de vida novamente, e eles estavam juntos.
E assim, enquanto o cheiro do jantar se espalhava pela cozinha e o riso das meninas ecoava pelos corredores, Harry e Louis sabiam que, apesar de tudo o que haviam passado, eles haviam encontrado o caminho de volta um para o outro e para as filhas.
Aquela era a verdadeira definição de lar.
Obrigada pela sua leitura, e por favor, me deixem saber as suas opiniões.
Até logo! 🪽
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agressivieandrophilia · 3 months
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Be a man! Man up! I heard this from my father for a long time. Hearing this is like hearing "be brave." Hearing be a man is like hearing "be strong." Being courageous and strong are necessities for a man to face life's challenges. The path of man is tortuous, it is not easy on his feet, it hurts, it causes pain. True virility resides in the objective that man has in building his strength, his muscles, his morale. This is necessary precisely because of the pain needed to be overcome. Be a man, be strong, be brave. Fight, work hard, be tough, smell your testosterone in the sweat that exudes from your body. Battle, face your enemies, face yourself, defeat your fragility and your weakness. Man up!
Seja homem! Ouvi isso do meu pai por muito tempo. Ouvir isso é como ouvir "seja corajoso". Ouvir seja homem é como ouvir "seja forte". Ser corajoso e forte são necessidades para um homem para enfrentar os desafios da vida. O caminho do homem é tortuoso, não é fácil para seus pés, machuca, causa dor. A verdadeira virilidade reside no objetivo que o homem tem em construir sua força, sua musculatura, sua moral. Isso é preciso justamente pela dor necessária para ser superada. Seja homem, seja forte, seja corajoso. Lute, trabalhe duro, seja durão, sinta o cheiro de sua testosterona no suor que exala de seu corpo. Batalhe, enfrente seus inimigos, enfrente a si mesmo, derrote sua fragilidade e sua fraqueza. Seja homem!
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anathemafiction · 1 year
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Fiz bandeira de um velho ditado
Alessa stares out into a deep, red sunset. Clouds shred the skies in strokes of gold, and a band of pigeons flies overhead, the sound of their wings flapping like the whispers of forbidden gods. 
She can hear the murmur of a dozen voices behind her, muffled by the walls of the brightly-lit inn but no less boisterous. 
Ahead, there's a view fit for a painting. Alessa inhales the fresh air, blue eyes watching the last light of a dying day. She is used to being cold, but Alessa finds herself shivering at the approaching night. 'Tis a beautiful view. 
And she has none to share it with.
Melhor só que mal acompanhado
One hand grips a patched satchel.
The other holds the only possession Harian could take with him. His black sword. He's panting, sweat drips from his forehead, and the blood pounding against his eardrums yells at him to keep going. But when Hadrian reaches the apex of the hill, he comes to a stunned stop. 
The land opens before him. 
Behind, too close, so far away, are the high walls of his Order. Hadrian almost looks back; he almost goes back. Instead, he makes his legs take another step. And then another. And one other after that. For the first time in his life, Hadrian walks alone.
 Nem pensava em apoiar, Os pés no chão
She crawls out from the ashes, lungs burning, eyes watering, throat like the hottest pit of hell. Her skin is red agony, her muscles shredded, her tendons torn, her heart beating out of pure spite. 
Neia, the former Dawnseeker, takes a deep, ragged, pain-filled breath. And then, she screams. 
A dark cloud of crows scatters away from her.
A specter rises to her feet, scorched, blood too dry to bleed, yelling still. When Neia has no more air left in the pitiful excuse for her lungs, she looks at her grave — the charred remains of a holy pyre. There is no one else. 
She's reborn alone.
Olho em volta, Agora estou sozinho
The ocean is a flat, moving plain, stretching to impossible horizons. 
A dozen, two scores, half a hundred vessels surround him like a curved wall. The Pirate stands at the bow of his ship, the figurehead braving the waters, nine fingers holding the damp-wooden railing. Lights shine from a hundred different windows, replicating the cold glow of the millions of stars above.
The ocean breeze is calm. He inhales the salt-filled air. 
His armada. 
The Pirate smiles, but his dark eyes do not glint. His armada, and his alone.
Não liguei às placas do caminho
On the top floor of a high, impossible tower, two windows sit on opposite ends. One faces south, the other north. There is no corridor connecting the two, no hidden passage, no hall or arched hallway. The rooms are sealed in the impregnable way only dreamed rooms can ever be. 
In the room facing north sits a young, brown-eyed girl with curls for hair and a beautiful golden gown for clothes. Ysbaella sits with her skirts spread around her and stares out her window, watching the world below move and go on and on and on. 
In the south-facing room, a young boy twirls a broken quill between too-short fingers. He sits by the window, but he doesn't look outside. He stares instead at an empty journal. Alain can't find any ink to write. 
The twins wait for dawn, for the dream to be over. Each of them alone.
Nem parei p'ra perguntar a direção
The door closes with a thud that spells finality.
Rafael slumps on his chair. His body is a distant thing now, beyond the grip of pain. Exhaustion closes in, and Rafael wants to heed its siren call, for it would be so easy. Close your eyes. Close his eyes and let go. Let go...
Distantly, he feels an ache on his side. It's not pain; he can't feel pain right now. Rafael looks down and sees the red expanding on his wraps. Blood. He was stabbed. His eyelids half-close. It would be so easy...
But Rafael twists his lips in a hateful sneer and clings to consciousness. Clings to life. To hell with them all. He's lived so far; he can cling on a little more. 
The would-be thief looks around the room — his cell. Dark and cold.
And completely deserted. 
Olá, Solidão
You raise your chin and face the mirror. 
Candlelight glows from behind, casting your silhouette in warm golden lines. Shadows play with your chin and jaw, your forehead, and the ridge of your nose. Your hair is wet, clinging to your neck, and your mouth is but a faint streak in the gloom. 
The whites of your eyes glint with the scarce glow as if they hold a light of their own. 
You stare at the mirror, but it's not your face you see. 
It is hers. 
Olá, Solidão
The bard puts the lyre aside, the last remnants of the song echoing like ghosts in the air. 
Lance unfolds his legs and rolls his shoulders, getting rid of the soreness of his muscles. His left hand is cramping, but he pays it little mind. The pain pales in comparison to the one pulsing from his back. 
He is proud of this song, but there is no applause. 
Lance looks around the small, narrow room with a sad smile. It is empty, of course. He plays for an audience of one: himself. 
- - - 
Song: Olã, Solidão by Os Quatro e Meia
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1vidapoeticando · 3 months
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Eu sonhei que corria em busca dos meus sonhos descalça...Mas mesmo que fosse difícil e dolorido o caminho eu não desisti...Conquistas vem sempre acompadas de um longo caminho de pedras, não desistir é a única opção de se chegar aonde quero...Deus comigo sempre em tudo que faço, isso é primordial!!!...
Soñé que corría descalzo en pos de mis sueños... Pero a pesar de que el camino fue duro y doloroso, no me rendí... Los logros siempre van acompañados de un largo camino de piedras, no rendirse es la única opción para llegar a donde quiero llegar... Dios conmigo siempre en todo lo que hago, esto es primordial!! ...
Ho sognato che correvo a piedi nudi per inseguire i miei sogni... Ma anche se il percorso è stato duro e doloroso, non mi sono arreso... Le conquiste sono sempre accompagnate da un lungo percorso di pietre, non arrendersi è l'unica opzione per arrivare dove voglio andare... Dio con me sempre in tutto quello che faccio, questo è fondamentale!! ...
I dreamed that I was running in pursuit of my dreams barefoot... But even though the path was hard and painful, I didn't give up... Achievements are always accompanied by a long path of stones, not giving up is the only option to get where I want to go... God with me always in everything I do, this is paramount!! ...
J’ai rêvé que je courais à la poursuite de mes rêves pieds nus... Mais même si le chemin a été dur et douloureux, je n’ai pas abandonné... Les réalisations sont toujours accompagnées d’un long chemin de pierres, ne pas abandonner est la seule option pour arriver là où je veux aller... Dieu avec moi toujours dans tout ce que je fais, c’est primordial !! ...
Ich träumte, dass ich barfuß lief, um meine Träume zu verfolgen... Aber obwohl der Weg hart und schmerzhaft war, habe ich nicht aufgegeben... Erfolge werden immer von einem langen Weg aus Steinen begleitet, nicht aufzugeben ist die einzige Möglichkeit, dorthin zu gelangen, wo ich hin will... Gott ist immer mit mir in allem, was ich tue, das ist von größter Bedeutung!! ...
Hayallerimin peşinden yalınayak koştuğumu hayal ettim... Ama yol zor ve acı verici olsa da pes etmedim... Başarılara her zaman uzun bir taş yolu eşlik eder, pes etmemek gitmek istediğim yere ulaşmak için tek seçenek... Yaptığım her şeyde Tanrı her zaman yanımda, bu çok önemli!! ...
Fonte :1Vidapoeticando 🌺 🍃
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theforbiddeneden · 4 months
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FROM THE ROOM BELOW - LAFAYETTE - SLEEP TOKEN - 29/04/2022
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Cr: Luke Honeysett, link
I believe it is fair to say that we've both been awaiting this moment for a considerable period of time. Suffice to say, we are sorry to have kept you waiting however, while it may differ in it's presentation, the intention at its core remains the same. We are here to silently collect. To project ourselves onto one-another. We are here to remember. We are here to forget. We are here to.... Worship.
Acredito que seja justo dizer que ambos esperamos por este momento há um período considerável de tempo.
Basta dizer que lamentamos ter feito você esperar, no entanto, embora possa diferir na apresentação, a intenção em sua essência permanece a mesma.
Estamos aqui para coletar silenciosamente.
Para nos projetarmos um no outro.
Estamos aqui para lembrar.
Estamos aqui para esquecer.
Estamos aqui para Adorar.
Some time ago i was given a message. It was a message that originated from one among you. Someone possessed by a strong desire to tell me something, the message went very simply: You. Saved. Me. I have thought about this message a great deal since. It left me with a feeling that I had somehow been mistaken for someone else. I did not save anyone. I do not believe I have the capacity to save anyone. All I have ever given anyone is a small window into the emotional waiting-room of my mind. I do so whilst doing everything in my power to minimize my own vulnerability. In this way I am selfish. I choose not to give what others can? And yet, I am the benefactor of this thankful praise. I experienced a great deal of pain in my life, however I do not believe I have suffered as you have suffered. Perhaps that Is another reason why we are here. At the very least, we have all suffered.
Há algum tempo, recebi uma mensagem. Foi uma mensagem que se originou de um de vocês. Alguém possuído por um forte desejo de me dizer algo, a mensagem foi muito simples:
Você. Me. Salvou.
Tenho pensado muito sobre esta mensagem desde então. Isso me deixou com a sensação de que, de alguma forma, fui confundido com outra pessoa.
Eu não salvei ninguém.
Não acredito que tenha capacidade de salvar ninguém. Tudo o que dei a alguém foi uma pequena janela para a sala de espera emocional da minha mente. Faço isso enquanto faço tudo ao meu alcance para minimizar minha própria vulnerabilidade.
Desta forma sou egoísta.
Eu escolho não dar o que os outros podem? E, no entanto, sou o benfeitor deste louvor agradecido. Senti muita dor em minha vida, mas não acredito que tenha sofrido como você sofreu. Talvez essa seja outra razão pela qual estamos aqui.
No mínimo, todos nós sofremos.
I would sincerely like to thank you for taking the time to be here. I once again apologize for how long it took for this ritual to come into fruition. I would also like to take this chance to tell you something. To love oneself is not the easy task we are sometimes told it is. We are all limited by something. We are all guilty of something. My own path towards greater self acceptance is paved with the art that I create. It is a path I continue to stumble down at the expense of everything else. I am nothing without this music. I am nothing without this mask. So In this sense, the message I received was true, but only in an inverse sense. The truth is, I did not save anybody. You. Saved. Me.
Gostaria de agradecer sinceramente por dedicar seu tempo para estar aqui. Mais uma vez peço desculpas pelo tempo que demorou para que este ritual se concretizasse.
Eu também gostaria de aproveitar esta oportunidade para lhe dizer uma coisa. Amar a si mesmo não é uma tarefa fácil como às vezes dizem que é.
Todos nós somos limitados por alguma coisa.
Todos somos culpados de alguma coisa.
Meu próprio caminho para uma maior autoaceitação é pavimentado com a arte que crio. É um caminho que continuo a trilhar às custas de todo o resto.
Não sou nada sem essa música.
Não sou nada sem esta máscara.
Então, nesse sentido, a mensagem que recebi era verdadeira, mas apenas no sentido inverso.
A verdade é que não salvei ninguém.
Você. Me. Salvou.
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youtube
cr:
Transcription English Version from click here
Portuguese translation theforbiddeneden
Photos taken by Luke Honeysett, click here
SLEEP TOKEN- FROM THE ROOM BELOW- LAFAYETTE, click here
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bolladonnas · 11 months
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𝐫𝐞𝐯𝐞𝐧𝐠𝐞 (𝐩𝐚𝐫𝐭 𝐢), 𝔭𝔬𝔳.
! the anger that goes to his head could be appeased with a hug. the pain that consumes her, with love.
trigger warning: o texto abaixo contém tortura.
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a liberdade era uma sensação vazia, superestimada; do ponto de vista em que se encontrava, havia ansiado por ela, mas agora não sabia o que fazer com isso. belladonna caminhava em direção a sala do espelho, sem conseguir apegar-se aos detalhes da casa que havia crescido; o portal para a terra do nunca fora acionado sem muito pensar, sem pensar nas consequências do que estava fazendo. estava envolta de uma incapacidade quase congelante, sabia que se pensasse por muito tempo, acabaria desistindo; sabia que se olhasse demais para cada cômodo daquela casa, se lembraria de uma tortura ou outra, porque a verdade lhe machucava, lhe cortava o coração e mais, a deixava ciente de que tinha sido forjada naquela dor, naquele caos mas que talvez, outros caminhos pudessem está dispostos a ela. a rainha má parecia concentrada demais em seu livro de magia, o espelho já havia denunciado sua presença no que refletia a imagem dela, mas a mãe mantivera-se atenta ao que fazia, como se a evitando de propósito. o âmago remexia-se, as mãos suavam e havia uma certa excitação a percorrendo, a voz que a preenchia estava esperando por aquele momento; a dera liberdade em troca de ajuda e agora precisava lidar com isso.
‘    vai ficar parada aí ou vai dizer o que quer?        a voz de regina quebrou o silêncio que se seguia, a trazendo ainda mais para a única certeza que detinha: a rainha má era incapaz de nutrir sentimentos bons por si.          ‘     quantas vezes me torturou quando criança?        devolveu a pergunta, os olhos fixos nas expressões da mãe, que seguia plena, apenas os olhos ergueram-se do livro e o corpo pareceu cansada enquanto ela respirava fundo. não queria admitir, mas havia um pouco de expectativa; tinha feito aquela cena algumas vezes em sua cabeça, pensando em cenários e em um deles, regina pedia desculpas e justificava-se.        ‘         não consigo me lembrar, foram muitas porque você sempre foi fraca, irritante; o maior erro da minha existência. é o bastante?        foi a resposta que teve. qual era a novidade? belladonna sempre soube disso, que não tinha sido desejada, que se tornava um estorvo para regina com o passar dos anos.       ‘          achei que pudesse me surpreender, mas há um fato sobre mim regina, que talvez desconheça.        avançou na direção de outrem, as mãos caídas ao lado do corpo mas tudo parecia queimar, a pele, o sangue borbulhava, o coração pulsava mais rápido, os olhos estavam vermelhos de ódio.          ‘       nunca fui fraca, você me moldou assim, uma força da natureza, da maldade, do caos. e aqui estou, fazendo valer a sua vontade.
abriu os braços teatralmente, os lábios sendo moldados em um sorriso irônico; a mente preenchia-se de momentos, de tortura e todas as vezes que a própria mãe havia a superestimado, a colocado num lugar em que não a pertencia. belladonna havia se tornado fria, mimada, incapaz de amar ou ser amada e a culpava, estava tudo ali diante dos seus olhos.      ‘         e você quer me convencer disso com palavras, criança? sou a rainha má, tenho reinos e pessoas em minhas mãos. você não me assusta.        uma gargalhada escapou por entre os lábios da mais nova, sentindo toda a escuridão que mantinha em seu interior lhe escapar, lhe escorrer e tornar-se algo latente.          ‘     vou te convencer do contrário.       a voz tornou-se grave, a persona que habitava em sua extensão tomando posse; os olhos tornaram-se brancos, os lábios tremiam e havia resquícios dos vasos sanguíneos no rosto, nas mãos e braços, sangue demais ocupando todo o corpo, a transformando quase em uma caveira. não mais era belladonna.
sem aviso prévio as mãos estenderam-se na direção da rainha má, da mão esquerda uma fumaça preta, da direita fumaça vermelha, da boca uma neblina verde avançava na direção alheia, venenos de formas e composições diferentes.
o ataque fora rápido, contínuo e seguiu-se por horas, ocupando mais do que o castelo em que a rainha má vivia; o veneno consumiu parte das vilas que estavam perto, derrubando tudo o que fosse vivo e estivesse no caminho. os moradores da terra do nunca jamais haviam presenciado algo assim, questionaram de onde estava vindo mas não tiveram respostas. belladonna grimhilde escapou antes que a rainha má recobrasse a consciência, mas o preço da vingança seria alto, ela sabia.
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piristephes · 2 years
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Eu canto de Afrodite, dos desafios a senhora Ela que coloca o coração à prova A deusa envolta em púrpura e com sorriso Faceiro e cheio de desejo Observa os mortais em joguetes de amor Alcançando sozinhos o caminho da dor Mas gentilmente a Deusa os encandeia Doce em suas palavras, vem perto Ó Citeréia Meu coração cuides com teu nobre afago E saiba eu te orgulhar em cada meu causo english:
I sing of Aphrodite, lady over challenges She who puts the heart to the test The goddess swathed in purple and with a witty Smile, full of desire Watching mortals play the games of love Reaching the path of pain alone But gently the Goddess nudges them Sweet in her words, come close, O Cytherea Take care of my heart with your noble caress And may I bring you pride within my own cause
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psicoonline · 1 year
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Bora de #história? Então: "Senta que lá vem história". 🫣😂 (entreguei a idade nessa né) só alguns lembrarão a referência... Você é um deles?
Comenta.
Hoje vou falar da #Odisséia da Felicidade. Com base na imagem do post.
Era uma vez, em uma #cidade movimentada e vibrante, Clóvis, um #jovem que buscava desesperadamente a felicidade.
Armado com sua #mochila, lancheiras repletas de bolachas de polvilho e água, ele embarcou em uma jornada para encontrar a tão falada 'felicidade'.
Desbravando selvas e escalando montanhas, Clóvis cruzou com diversas pessoas pelo #caminho.
Havia o Guru de Guapuruvu, que alegou que a felicidade estava em fazer 1.037 piruetas enquanto cantava o hino da alegria: "No pain no gain". Tentou. Fracassou.
E depois houve a Sereia Serena que prometeu que, ao dançar a valsa submarina com #golfinhos fluorescentes, encontraria a paz.
Clóvis engoliu mais água salgada do que gostaria.
Mas o mais intrigante foi o encontro com uma #vendedora de #pipocas, Dona Leocádia.
Enquanto Clóvis despejava suas #aventuras, ela ouvia atentamente, mastigando suas #pipocas caramelizadas.
"Jovem Clóvis", ela riu com um sorriso maroto, "Você já pensou que talvez esteja buscando no lugar errado? A felicidade não é uma joia escondida ou uma #dança misteriosa. Ela está nas pequenas coisas, como... bom, como comer uma pipoca no final da tarde ou dar uma risada sincera com um amigo."
De repente, tudo fez sentido.
A busca frenética de Clóvis pela felicidade o levou a lugares distantes, mas a resposta estava bem debaixo do seu nariz o tempo todo. Inclusive nas suas aventuras.
Então, querido(a) seguidor(a), antes de embarcar em uma odisseia atrás de uma felicidade ilusória, lembre-se de Clóvis.
Muitas vezes, a resposta está bem aos seus pés, no dia a dia, nas risadas e nas conversas simples.
E se precisar de um empurrãozinho ou de um olhar mais atento para ver esses momentos, saiba que os psicólogos e psicólogas do Psico.Online estão prontos para te ajudar a encontrar o foco necessário.
Porque às vezes, a felicidade é mais simples do que parece. 😉🍿
#BuscaPelaFelicidade #PsicoOnlineTeAcompanha
#felicidade #felicidades #felicitações #psicoonline
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nobody-people · 5 months
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Volta (Come back) Que o caminho dessa dor me atravessa (The path of this pain pierces me) Que a vida não mais me interessa (Life no longer interests me) Se você vai viver com um outro rapaz (If you're going to live with another guy) Volta (Come back) Que eu perdoo teus caminhos, teus vícios (And I'll forgive your ways, your vices) Que eu volto até o início (And I'll go back to the beginning) Te carregando mais uma vez de volta do bar (Once again carrying you back from the bar) Volta (Come back) Que sem você eu já não posso viver (Because without you I can no longer live) É impossível ter de escolher (It is impossible to have to chose) Entre teu cheiro e nada mais (Between your scent and nothing else) Volta (Come back) Me diz que o nosso amor não é uma mentira (Tell my our love is not a lie) E que você ainda precisa (And that you still need) Mais uma vez se desculpar (To once again apologize) Então procurei (And so I searched) Nos bares da aurora me lamentei (In dawn's bars I lamented) E confesso que talvez joguei (And I confess that maybe I threw) Tuas fotos e discos no mar (Your photos and discs into the sea) Então procurei (And so I searched) Pelo teu cheiro nas ruas que andei (For your smell in the streets I walked) Nos corpos dos homens que amei (In the bodies of the men I loved) Tentando em vão te encontrar (Trying in vain to find you)
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pnic · 1 year
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pó de mico na gaveta, já fazia alguns meses desde a última vez que tinham feito isso com ele... panic riu enquanto pensava no trabalho feito, deitada na cama de hércules. estava pensativa se acender um cigarro ali seria de péssimo tom, mas dispensou a ideia rapidamente ao se lembrar que da última vez que fumou deitada ali quase ateou fogo em seu próprio cabelo. estava claramente entediada, pain já tinha ido embora e ela decidira ficar ali, por motivos que não sabia ao certo, rolando no edredom do escrivão. sua cabeça parecia esgotada, sofrendo um verdadeiro "bloqueio criativo de maldade", pois pensou que o tempo ali a ajudaria a maturar alguma travessura que deixaria em seu caminho para fora da casa do rapaz, mas não... nada que fosse a deixar na mente dele por algumas horas. que tristeza, panic já não era mais a mesma. claro que fez pelo menos alguns furos em suas meias e cuecas antes de sair, e bebeu todo o leite que ele tinha na geladeira, mas não estava satisfeita. decidiu ir embora mesmo assim, e já estava na porta quando a ouviu sendo aberta do outro lado. riu. hora de fugir pela janela? não era elegante, mas até estava com uma das pernas para fora quando foi flagrada. "mas eu tenho uma justificativa dessa vez, sabe? acho que meu cachorrinho entrou aqui." ela não tinha um cachorrinho. @hercgrandao
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Zabidiel - Dádiva de Deus.
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Zabidiel is a name of Hebrew origin, which has the meaning "gift from God". There is not much about this name on the internet. The only mention of there being a person with that name is from a singer from Puerto Rico.
Zabidiel é o nome de origem hebraica, que tem o significado "dádiva de Deus". Não há muito sobre esse nome na rede da internet. A única menção de haver uma pessoa com esse nome é de um cantor de Porto Rico.
I just read a book recommended by Master Osvaldo Polidoro, in his book "Eternal Gospel and Prodigious Prayers" called "LIFE BEYOND THE VEIL - Book II" - a collection of 5 books talking about spiritual planes, written by Reverend G. Vale Owen, who had the gift of mediumistic writing.
Eu acabei de ler um livro indicado pelo mestre Osvaldo Polidoro, no seu livro "Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas" chamado "A VIDA ALÉM DO VÉU - Livro II" - uma coletânea de 5 livros falando dos planos espirituais, escrito pelo reverendo G. Vale Owen, que tinha o dom da escrita mediúnica.
Zabidiel was the spirit that transmitted to the reverend what his work was like on the spiritual plane, in the sphere (heaven) in which he lived - in the 10th sphere. He also brought information about his work, helping those spirits who received the help requested by order of the Law of God.
Zabidiel foi o espírito que transmitiu para o reverendo como era o seu trabalho no plano espiritual, na esfera (céu) em que ele morava - na 10ª esfera. Ele também trouxe informações sobre o seu trabalho, auxiliando aqueles espíritos que recebiam a ajuda solicitada por ordem da Lei de Deus.
The book also provides details of how the reverend carried out this exchange between plans to receive the information passed on by Zabidiel.
O livro também trás detalhes de como era passado como o reverendo fazia esse intercâmbio entre os planos de receber as informações passadas pelo Zabidiel.
It was a little publicized book, because of the prejudice on the subject in the Western world - religious institutions do not admit the existence of the afterlife, and when they do, they limit themselves to recognizing only heaven and hell. Talking about the subject today is easier, but at the beginning of the last century it was much more complicated.
Foi um livro pouco divulgado, por causa do preconceito sobre o assunto no mundo Ocidental - as instituições religiosa não admitem a existência da vida pós morte, e quando reconhecem, limita-se à reconhecer apenas o céu e o inferno. Falar do assunto hoje é mais fácil, mas no início do século passado era bem mais complicado.
If you want a copy, I recommend the website divinismo.org - which has the link to download the 5 books.
Quem quiser uma cópia, indico o site divinismo.org - que tem o link para o download dos 5 livros.
People urgently need to rediscover the straight path and know that their actions will determine what their passage will be like at the moment of disincarnation, whether they will be assisted and sent to higher heavens or whether they will be drawn into places of pain and grinding of teeth.
As pessoas precisam urgente reencontrar o reto caminho e saber que as suas ações determinarão como será a sua passagem no momento do desencarne, se serão assistidos e encaminhados para céus mais elevados ou se será atraído para licais de dor e ranger dos dentes.
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spyfoxbawkosy · 1 year
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Caminho Árduo / Rough Path
Nas trilhas do amor, eu me entreguei sem rédeas, Revelaste a essência, mas também as sombras tenebrosas. Confiança desarmou meu peito, o coração aberto, Mas ilusões e confusões findaram nosso concerto.
Teu papel, distorcido, não era o que esperava, Desfez em um sopro, o que com tanto ardor criava. Sentimentos intensos, fios tecidos no tempo, A lata do esquecimento agora guarda o que sustento.
Apostei no teu ser, apesar dos alertas no ar, Decidi enfrentar, não te deixar, me arriscar. Por ironia cruel, fui quem ficou para trás, Abandonado na dança do amor, em um triste final.
A dor corta fundo, mas minha jornada não cessa, Passo a passo, reconstruo a alma em sua tristeza. Memórias preservo, como pérolas no mar do tempo, Teu sorriso, teu olhar, luzes num céu eterno.
Teus olhos, astros cintilantes, estrelas a brilhar, Teu sorriso, majestoso Fuji, eternamente a admirar. Teus gestos, linguagem sincera de um coração, Me fizeram sentir amado, uma linda ilusão.
Mas como uma algoz, subitamente roubaste tudo, A dor do amor, profunda, um vazio, um estudo. Ainda sigo em frente, erguendo-me das cinzas, Um poema da vida, cheio de altos e baixas.
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On love's trails, I surrendered, no reins to guide, Revealing essence, yet shadows dark and wide. Confidence disarmed my chest, heart laid open wide, But illusions and confusion ended our once harmonious ride.
Your role, distorted, not what I had in sight, A breath undid what was passionately right. Intense feelings, threads woven in the flow of time, The can of forgetfulness now holds what was once mine.
I bet on your being, despite the alerts in the air, Chose to confront, not leave you, dared to care. Cruelly ironic, it's me left in the rear, Abandoned in love's dance, a sorrowful end to bear.
The pain cuts deep, but my journey persists, Step by step, rebuilding the soul amidst its twists. Memories preserved, like pearls in the sea of time, Your smile, your gaze, forever in a celestial climb.
Your eyes, sparkling stars, constellations aglow, Your smile, majestic Fuji, a forever's show. Your gestures, sincere language from a heartfelt core, Made me feel loved, a beautiful illusion's store.
Yet like a foe, suddenly you stole it all away, Love's ache, profound, an emptiness to weigh. Still, I forge ahead, rising from the ash, A life's poem, with highs and lows in its stash
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agressivieandrophilia · 5 months
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To be a man requires strength.
Men can cry, but tears are too valuable to cry over trifles. Fragility is part of our nature, but it does not determine who we are. Our weaknesses exist because of our inabilities, our ignorance, but that does not mean they will limit our life on this Earth.
Virility is what gives meaning to a man's life. The path to virility is a sweaty, heavy, hard one. Along this path, man is shaped to overcome all weaknesses in his body, mind and spirit. Sometimes he's lonely, but loneliness doesn't stop him from being a man, from being strong. Man is not ashamed of himself, every sweat and every pain is a lesson that makes him more manly, more capable, wiser. The path is long and man has to start today, now, at this very moment, running along the entire path.
Man needs to become strong.
Virility is our life experience.
Be strong!
Be a MAN!
Para ser um homem é necessário força.
Homens podem chorar, mas as lágrimas são valiosas demais para chorar por futilidades. A fragilidade é parte da nossa natureza, mas não determina quem nós somos. Nossas fraquezas existem por causa de nossas incapacidades, nossas ignorâncias, mas nem por isso elas limitarão nossa vida nesta Terra. A
virilidade é o que dá sentido para a vida do homem. O caminho para a virilidade é um suado, pesado, duro. Por esse caminho o homem é moldado para superar toda fraqueza de seu corpo, de sua mente, de seus espirito. Por vezes é solitário, mas solidão não o impede de ser um homem, de ser forte. O homem não se envergonha de se mesmo, cada suor e cada dor é uma lição para o torna mais másculo, mais capaz, mais sábio. O caminho é longo e o homem tem de começar hoje, agora, neste exato momento a correr por todo esse caminho.
O homem necessita se tornar forte.
Virilidade é nossa experiência de vida.
Seja forte!
Seja HOMEM!
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morgangrim · 2 years
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em nome da Excalibur, FRANCESCA MORGAN GRIMHILDE  em seus 23 anos, jura reverter o legado de EVIL QUEEN durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe LEALDADE e não se permite ser corrompida por NEGACIONISMO. Por último, é deixado um corte na mão de  ABIGAIL COWEN como prova de seu comprometimento com a luz.
name: morgan grimhilde
birthday: april 16, 23 years old.
legacy: evil queen.
sign: aries.
mbti: isfj-t
temperamento: fleumático.
alinhamento moral: chaotic good.
orientação sexual: bissexual.
qualidades: leal, carinhosa, bondosa e esperançosa.
defeitos: depressiva, colérica, manipulavel e carente.
inspos: rebekah mikaelson, dexter, love quinn entre outros.
            ❝ all that I did to try to undo it all of my pain and all your excuses I was a kid but I wasn't clueless, someone who loves you wouldn't do this. all of my past, I tried to erase it but now I see, would I even change it? might share a face and share a last name, but we are not the same.❞
headcannons:
 filha de uma família desestruturada nunca conheceu o pai e tinha dois meio irmãos por parte de sua mãe, Florence e Finn.
 sua mãe era viciada em drogas e nunca tomou conta dos filhos, largando a responsabilidade em Florence, sua irmã mais velha.
 embora não se lembre muito de sua infância além dos bons momentos com os irmãos, de finn dividindo sua parte da comida e Florence trançando seus cabelos selvagens, uma memória que a atormente é de aos cinco anos de idade sendo perseguida para dentro de casa e esfaqueada por um estranho, perdeu seus dois irmãos que tentaram protegê-la.
 na tentativa teve sua garganta cortada de lado a lado, e múltiplas cicatrizes em seu estômago, costas e braços sendo incrível como a garotinha sobreviveu e incrivelmente doloroso por  ter perdido seus irmãos e sido a única a sobreviver.
 embora muitos julguem a rainha má completamente sem coração e perversa, ao ouvir da história a vilã ficou tão comovido que tentou adotar a criança mas sua mãe biológica só daria a mesma em troca de alguns trocados para conseguir comprar mais entorpecentes, o que não fora um problema para a rainha visto que tem uma boa condição financeira em castigo.
 aos seis anos de idade foi morar com a família grimhilde, sendo criada com cuidado e amor, coisas que antes não sabia o que era vindo de uma figura materna.
 embora seja normalmente muito calma e serena não se engane, um olhar errado ou comentário para a família que hoje chama de sua e sua ira é despertada, ela idolatra a família e é completamente cega a qualquer erro cometido por tal. especialmente por sua mãe, morgan seria capaz de exterminar o mundo mágico e virá-lo de cabeça a baixo por apenas um sorriso de aprovação de sua mãe, a lealdade que tem pela mesma é quase impossível de se reproduzir.
personalidade:
embora dona de uma história sinistra e das cicatrizes sombrias em seu corpo esguio, morgan não é por natureza nenhum pouco amarga ou azeda, embora sofra bastante com seu passado, e coma culpa de estar viva a ruiva carrega talvez até um tanto de inocência. inrvelmente leal aos que ama, tem sua família e amigos como prioridade número um em sua vida. ser amado por morgan pode ser sim um tanto quanto abafante, podemos adimitir; carente por qualquer migalha de atenção muitas vezes pode confundir qualquer coisa por amor. mas ser amado por ela também e um privilégio, seu coração puro vê o melhor em todos ao seu redor, a de inabalável também conta com uma amiga superprotetora e que nunca desiste, ou abandonada seus amigos, independente do quanto precisa lutar por eles.
habilidade: 
 manipulação de venenos; muitos acreditam que o poder de morgan é uma maldição, não só apenas para ela mas também para as pessoas em seu redor. a menina manipula venenos, tendo o mais potente dele correndo em suas veias, seu sangue. o líquido rubro é um ácido capaz de corroer qualquer superfície, seu suor também é capaz de causar efeitos atordoantes as pessoas ao seu redor, e caso ela se envenene propositalmente ela consegue concentrar o veneno nas palmas de suas mãos e lábios.
extras:
muitas bocas por aí dizem que o homem que matou os irmãos de morgan é arthurian.
escreve músicas e as grava secretamente em seu tempo livre.
embora queira muito encontrar um amor, a verdade é que ela nunca se apaixonou verdadeiramente por ninguém.
é bastante insegura de seu corpo por conta das cicatrizes que carrega em sua pele, especialmente a cicatriz em sua garganta.
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1vidapoeticando · 8 months
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Já vivenciei tantos momentos e sentimentos que por suportar demais automáticamente eles transbordavam...passei pelo medo e não agi..Passei vontade de gritar e silenciei...Passei por aquela vontade imensa querer abraçar o mundo e me fiz menor...Passei por muito, diminui minhas expectativas, abafei minha ansiedade e segui....Extrai do sol inspiração...E fiz uma pintura nas dores passadas, e passou...Eu investi na vontade de recomeçar, rabisquei com toque de amor, peguei nessa aquarela novos caminhos, cores, sonhos e desejos...E olhando para a natureza, vendo o céu, as estrelas e o mar, pude ver o quanto ainda posso preencher essa pintura chamada vida...
He vivido tantos momentos y sentimientos que por soportar demasiado automáticamente se desbordaron... Pasé por miedo y no actué... Sentí ganas de gritar y me quedé en silencio... Pasé por ese deseo inmenso. querer abrazar el mundo y me hice más pequeño... Pasé por mucho, bajó mis expectativas, sofoqué mi ansiedad y seguí... Me inspiré en el sol... Y hice una pintura del pasado. dolor, y pasó... invertí en las ganas de empezar de nuevo, garabateé con un toque de amor, tomé esta acuarela nuevos caminos, colores, sueños y deseos... Y mirando la naturaleza, viendo el cielo, el las estrellas y el mar, pude ver cuanto aún puedo llenar este cuadro llamado vida...
Ho vissuto così tanti momenti e sentimenti che, poiché ho sopportato troppo, sono traboccati automaticamente... ho attraversato la paura e non ho agito... avevo voglia di urlare e sono rimasto in silenzio... ho attraversato quell'immenso desiderio di voler abbracciare il mondo e mi sono fatto più piccolo... ne ho passate tante, ha abbassato le mie aspettative, ho soffocato l'ansia e ho continuato... ho tratto ispirazione dal sole... e ho fatto un quadro del passato dolore, ed è passato...ho investito nella voglia di ricominciare, ho scarabocchiato con un tocco d'amore, ho preso con questo acquerello nuovi sentieri, colori, sogni e desideri... E guardando la natura, vedendo il cielo, il stelle e il mare, ho potuto vedere quanto posso ancora riempire questo dipinto chiamato vita...
J'ai vécu tellement de moments et de sentiments que, parce que j'en ai trop enduré, ils ont automatiquement débordé... J'ai vécu la peur et je n'ai pas agi... J'avais envie de crier et je suis resté silencieux... J'ai vécu cet immense désir vouloir embrasser le monde et je me suis fait plus petit... J'ai traversé beaucoup de choses, cela a réduit mes attentes, j'ai étouffé mon anxiété et j'ai continué... Je me suis inspiré du soleil... Et j'ai fait une peinture du passé la douleur, et c'est passé... J'ai investi dans l'envie de recommencer, j'ai griffonné avec une touche d'amour, j'ai emprunté dans cette aquarelle de nouveaux chemins, des couleurs, des rêves et des envies... Et regarder la nature, voir le ciel, le les étoiles et la mer, j'ai pu voir à quel point je peux encore remplir ce tableau appelé la vie...
I have experienced so many moments and feelings that, because I endured too much, they automatically overflowed... I went through fear and didn't act... I felt like screaming and remained silent... I went through that immense desire to want to embrace the world and I made myself smaller... I went through a lot, it lowered my expectations, I stifled my anxiety and continued...I drew inspiration from the sun...And I made a painting of past pain, and it passed...I invested in the desire to start over, I scribbled with a touch of love, I took this watercolor new paths, colors, dreams and desires... And looking at nature, seeing the sky, the stars and the sea, I could see how much I can still fill this painting called life...
O kadar çok an ve duygu yaşadım ki, çok katlandığım için otomatikman taştı... Korkudan geçtim, harekete geçmedim... İçimden çığlık atmak geldi, sustum... O büyük arzuyu yaşadım. dünyayı kucaklamak istemek ve kendimi küçülttüm... Çok şey yaşadım, beklentilerimi azalttı, kaygılarımı bastırdım ve devam ettim... Güneşten ilham aldım... Ve geçmişi resmettim acı ve geçti... Yeniden başlama arzusuna yatırım yaptım, bir aşk dokunuşuyla karaladım, bu sulu boyayla yeni yollara, renklere, hayallere ve arzulara yöneldim... Ve doğaya baktım, gökyüzünü gördüm, yıldızlar ve deniz, hayat denen bu tabloyu hâlâ ne kadar doldurabildiğimi görebiliyordum...
Fonte: 1Vidapoeticando 🌺🍃
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dicemgz · 1 year
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De um surgimento sutil para uma das atrações do Coachella de 2027, Leah é a mais nova aposta da Rocket para este ano. Tendo as suas vertentes no Dance-Pop, principalmente no Eurodance, a novata lança o seu primeiro álbum de estúdio, sendo intitulado de Wandering Spirit.
Iniciando o disco com uma faixa introdutória, “Pop Ate My Heart”. Mesmo sendo curta, é uma canção interessante, ainda mais por soar totalmente diferente do disco, tendo uma certa quebra de expectativa. Não demoramos para que o lead single, “Success, Money & Fame”, seja tocado no disco. Uma faixa bastante dançante e contagiante, enchendo o ambiente de uma energia completamente alta que nos fazem dançar e cantar os seus versos. 
Puxando para um Electropop com instrumentais mais pesados, “S3xXX Dreams” vem em seguida, que consegue quebrar a vibe anterior, principalmente por soar como uma faixa experimental, mas não perde o seguimento do disco. “Ghost! (Set Me Free)” começa a introduzir uma energia mais disco e retrô no álbum, dando a impressão de que o projeto poderá ir para outro caminho.
Até aqui, o álbum já apresentou quatro músicas com sonoridades diferentes. 
O disco passa rapidamente de uma forma proveitosa, tendo alguns destaques como "Starstruck" – uma faixa que merece ser o próximo single desse álbum –, já que segue numa vibe tão suave, mas ao mesmo tempo energética, sendo a melhor faixa do projeto todo. Ou até mesmo “Used To Know Me”, uma canção carregada do Disco-Dance que você pode extravasar enquanto ouve e se diverte de verdade. Mas nem só de felicidade vive um álbum da Leah. “Homesick” é uma grande faixa, mas soa tão distante do projeto, uma faixa Pop Ballad com piano no meio de duas canções agitadas me dá nos nervos.
O álbum encerra com a faixa-título, uma ótima canção – fico muito feliz por ter sido single e dar o nome desse álbum, já que entra no top 3 de melhores músicas do disco – e serve como uma ótima finalização, deixando tudo mágico. Um verdadeiro “dance perfection”, que merece muita atenção.
Acredito que o projeto tenha um problema de sequência, já que a cada momento, por mais que tivessem músicas similares, a energia era cortada completamente. A primeira faixa tem uma estilo musical, a segunda já era outro, a terceira a mesma coiso, na quarta faixa, o seguimento se continua até a sexta música, já que ela é uma canção mais lenta, e mesmo tendo outras canções pudessem compartilhar da mesma sonoridade, sempre tinha uma música que cortava isso. O maior empecilho, diria que é, a organização, já que sim, todas as músicas conversam em si, mesmo tendo suas singularidades, mas parecem estar de algumas formas despejadas e jogadas pelo álbum. Mal podemos aproveitar o Eurodance de “Success, Money & Fame”, que outra canção aparece. Mal podemos aproveitar o Disco de “Pain & Disgrace” que outra canção aparece.
Um ponto que não deveria ser levado em muita consideração aqui: as composições. Como é um álbum focado em dança, diria que ele se preocupa mais em entregar letras mais rasas e que possam entreter o público do que passar uma mensagem de verdade ou ter aquela “mão na consciência” enquanto dança. Wandering Spirit é para dançar, e apenas isso.
Wandering Spirit é uma ótima forma de iniciar a sua carreira. Tem muitas canções ótimas e que podem ter um destaque na indústria caso a Rocket e a Leah trabalhem de uma forma precisa, assim como trabalharam no Lucca Lordgan e Hina Maeda, duas estrelas do público Teen atual. Torço para que ele seja levado a sério futuramente e que a Leah possa ter o seu destaque nessa indústria. A DICE estará ansiosa para ouvir seus projetos futuros.
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