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#Castelo Alimentos
gastronominho · 5 months
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Conheça o Molho para Salada Ervas Finas da Castelo Alimentos
Novo produto tem a combinação de manjericão, salsa, tomilho, manjerona, orégano, cebola e alho
Novo produto tem a combinação de manjericão, salsa, tomilho, manjerona, orégano, cebola e alho A Castelo Alimentos apresenta o Molho para Salada Ervas Finas, uma opção que oferece frescor e sabor aos pratos. O produto traz uma combinação de manjericão, salsa, tomilho, manjerona, orégano, cebola e alho, podendo ser utilizado em pratos diversos, como carnes, aves a massas, risotos, legumes e até…
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ofertasnaweb · 2 years
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 2| Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
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Nyx seguiu o pai até o seu escritório. Suas têmporas começaram a latejar indicando o início de uma dor de cabeça infernal, a rapidez com que ele se movia só aumentava a dor em sua cabeça.
O pai apenas a olhava com cara de paisagem. Totalmente desprovido de qualquer emoção. Na verdade, ela pensou ter visto o resquício de emoção que havia nele desaparecer no instante em que os olhares se cruzaram. Como se a mera chegada dela tivesse acabado com todas as suas emoções.
Ou eu estou muito ferrada ou aquela lagartixa roxa ridícula fez algo realmente ruim.
Ela abriu a boca para dizer isso, mas o pai já havia cruzado o escritório e parou em frente às grandes portas de madeira que davam para a varanda e as abriu, indicando que ela passasse à sua frente. Puxando seus cabelos longos em uma rabo de cavalo improvisado, Nyx deu um passo à frente, encostando-se ao parapeito da porta, sentindo o frio da manhã na pele.
O sol nunca aparecia na Ilha dos Perdidos. Grandes nuvens acinzentadas cobriam todo o espaço aéreo do local e impediam que qualquer raio solar chegassem até os moradores. Devido a isso, cultivar qualquer alimento era praticamente impossível, e os moradores da ilha dependiam quase que exclusivamente da bondade e compaixão do povo de Auradon. Além disso, as baixas temperaturas e a escuridão quase que completa influenciavam para dar um toque sombrio e ameaçador à Ilha dos Perdidos.
– Você está perdendo a vista – disse o pai, com uma voz baixa e rouca que fez sua cabeça formigar, como o tamborilar da chuva do telhado.
– Eu sei como é a Ilha dos Perdidos – respondeu ela em tom seco, e então cruzou os braços na altura dos seios. Nyx estava certa, não importava onde ela estava, as imagens das ruas lotadas de lixo e vilões sujos eram nítidas em sua mente. Ela havia crescido ali, em meio aos ladrões e bandidos, correndo por todas aquelas ruas imundas e fétidas. Prédios com aparência de abandonados cobriam a área que rodeava a mansão, uma névoa gélida era encontrada espalhando-se pela região.
Ao longe, quase no centro da ilha, era possível ver o castelo horroroso onde a Lagartixa mãe e a Lagartixa filha moravam junto aos seus amiguinhos ridículos. Se olhasse para leste, poderia ver as docas onde o Capitão Gancho, Úrsula e Morgana, sua irmã, dominavam, se apertasse bem os olhos poderia ver até as velas do navio comandado por sua melhor amiga, Uma, a filha da Bruxa do Mar.
– Eu queria te afastar de ouvidos indiscretos. É um assunto muito sério.
Algo na postura dele, com o vento fazendo sua capa preta esvoaçar, fez Nyx ter um forte pressentimento.
– Tá, antes que você venha com todo esse papo de Lorde das Trevas para cima de mim, eu não matei ninguém e eu não explodi nada nas últimas vinte e quatro horas. Estive com Uma, Harry e Gil desde ontem de manhã.
Dava para sentir aquela terrível avalanche de palavras que lhe escapava toda vez que ela estava nervosa ou havia um silêncio indesejável. Normalmente, Nyx conseguia controlar esse impulso após anos de treino, mas seu pai conseguia tirar o pior dela, então ela continuou:
– Talvez eu tenha quebrado alguns ossos de alguns misóginos e abusadores de crianças. Mas eles mereceram – Agora, ela gesticulava descontroladamente, como se estivesse tentando voar.
O que tornou a situação pior foi perceber que seu pai estava se esforçando muito mal, diga-se de passagem, para não ria dela.
Uma pessoa controlada pararia de falar ao ver aquela expressão no rosto do Lobo Mau, mas Nyx não era tão controlada assim. Quer dizer, Nyx era controlada, mas parecia que o cérebro e a boca não estavam conectados. E isso sempre acontecia na presença do pai.
– E talvez, sem o meu envolvimento, é claro, as sobrancelhas da bruxa, verruguenta e obcecada por maçãs, tenham sido queimadas novamente.
Os olhos do pai brilharam e a Nyx viu algo ardendo ali, só por um momento, antes de se fecharem de novo. Ele limpou a garganta e coçou a nunca, parecendo meio irritado meio orgulhoso.
Vê-lo perder qualquer resquício de sua impecável compostura dava a Nyx uma satisfação imensa. Não era sempre que o Grande Lobo Mau saia do seu personagem impecável e superior.
– Não me importo com as suas travessuras junto aos seus amigos piratas, filhote. – O pai revirou os olhos e apoiou as mãos em cada lado dos pilares de pedra. Nyx sabia que daria para ver seus ombros e costas tensos, não fosse pela capa.
A Morada da Lua, como era chamada pelos outros cidadãos da Ilha o lugar onde morava, era uma verdadeira fortaleza. Os homens de seu pai eram vistos circulando pelo perímetro. Todos eram fieis a sua família, de uma forma ou outra.
Seu pai tinha mantido a maioria das alianças de antes do seu confinamento na Ilha. Capitão Gancho, Sr. Smee, Yzma, Hades, Úrsula, Madame Mim, Dr. Facilier. Todos eles eram aliados de seu pai. Alguns mais que outros, é claro. Isso resultou nas amizades mais próximas de Nyx: Uma Hydraviper, Harry Hook, Gil LeGume. Nyx também tinha outros amigos como: Hadie Underworlder, Yzla Cat, Anthony, Dizzy e Annabelle Tremaine.
Quando não estava treinando todos os métodos de matar com seu pai, Nyx sempre poderia ser encontrada com Uma, Harry e Gil, seja ajudando no Ursula's Fish and Chips ou no navio que Uma comanda.
– Filhote?
Ah, ele estava falando, não estava? Nyx estava muito ocupada envolta em seus próprios pensamentos para ouvir ele.
– Ah, sim, eu... concordo. – Nyx balançou cabeça enfaticamente, tentando ao máximo não demostrar que estava prestando atenção.
– É mesmo? – Ele assobiou baixinho e levantou a mão para esfregar a barba por fazer mantida à perfeição. – Pois bem, tendo sua aprovação, irei começar os preparativos para casa você com um dos goblins, para garantir mais acesso às docas onde os produtos e alimentos chegam de Auradon.
– O quê? – Nyx arfou. – Papai, eu... O senhor perdeu completamente a cabeça? Isso não pode ser sério! É loucura!
Sem se dar conta, Nyx se aproximou do pai e agarrou as lapelas de sua capa e começou a balançar o corpo dele, tentando procurar qualquer traço de loucura em seus olhos.
Mas, em vez de humanidade, ela viu os olhos se estreitarem e formarem pequenas rugas nos cantos. Nyx deu um grande passo para trás para observar melhor a expressão do pai. Os lábios estavam curvados para cima e, quando Nyx percebeu, soltou um gritinho.
– ERA UMA PIADA?
O pai abriu o maior sorriso que Nyx tinha visto nele desde seu último aniversário.
– PAI!
Ele revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não conseguisse acreditar na conversa que estava tendo.
– Agora que tenho toda a sua atenção...
– Foi a sua primeira? – Nyx interrompeu, incapaz de processar tanta informação nova em poucos segundos.
O licano alfa inclinou a cabeça para trás, surpreso, enquanto soltava as mãos de Nyx de sua capa.
– Minha primeira o quê, filhote?
– Sua primeira piada desse mês.
Ele grunhiu e abriu a bocas para falar, parecendo bem indignado, na opinião de Nyx.
– Mas não é poss... – Ele se interrompeu para beliscar a ponta do nariz. – Nyaxia, você realmente acha que sou incapaz de ter senso de humor?
– Claro que não – disse ela seriamente – Você me teve.
O pai soltou um suspiro resignado e ajeitou meticulosamente a capa escura.
– Falo com você por menos de três minutos e já fico mais confuso do que os estagiários durante meu dia favorito da semana.
– Metaforicamente falando, claro, já que não estou atirando flechas em você. – Nyx lançou-lhe um olhar penetrante para reiterar o quanto “reprovava”  o treinamento de autodefesa do pai com as pobres almas que vinham para “estágios”. Filhos de vilões menores e pouco relevantes, pessoas com dívidas de jogo e outros malfeitores se candidatavam ao cargo o tempo todo.
O Dia da Caça é o melhor espetáculo que ocorre na Ilha dos Perdidos. O evento acontece no final de cada semana de trabalho dos estagiários do Grande Lobo Mau, a menos, é claro, que o pai estivesse tendo um dia ruim. Aí, poderia ser no início da semana, no meio da semana, de manhã, durante o almoço, ou... Bom, a lista continua. Pelo menos era consistente, já que todo Dia da Caça consistia no pai mandando os estagiários para fora para que fugissem de algo.
Desde que nascerá, ela os vira tentar escapar de uma besta, de um arco com flechas em chamas e de inúmera criaturas mágicas e não mágicas, até dela mesma quando o pai achou que Nyx já tinha idade o suficiente... Detalhe: Nyx tinha apenas 11 anos quando começou a participar ativamente do Dia da Caça. Mas, sem dúvidas, os dias preferidos de Nyx são aqueles em que o pai estava tão farto das palhaçadas de seus funcionários que começa a perseguir pessoalmente eles pelo pátio dos fundos... às vezes, se ela tivesse sorte, alguns dos funcionários de seu pai conseguiam fugir, e ela e os amigos continuavam a caçar eles por toda a ilha.
Foi o mais rápido que ela já viu os estagiários correrem. Nyx sempre morri de rir nesses dias.
E daí que eu me divirto com o desesperos deles? Quem não se divertiria com um bando de machos, correndo e gritando por suas mamães, mais perdidos do que cego em tiroteio?
– Vale lembrar que não mato um estagiário há muitos meses.
Nyx revirou os olhos tão forte que quase conseguiu ver o seu crânio por dentro.
– Papai lindo do meu coração, odeio diminuir seus sucessos, mas existem pessoas que passam a vida inteira sem matar ninguém.
Ele permaneceu sério.
– Que chato.
– Me poupe, né? Não foram “meses”. Você arrancou a cabeça de um dos trolls da Lagartixa Sênior semana passada.
– Bom, ele mereceu.
Nyx deu de ombros, concordando.
Todos sabiam que aliados da Fada das Trevas não eram bem-vindos daquele lado da ilha. E aqueles que tentavam... bem, eles rapidamente sumiam e nunca mais eram vistos novamente.
– Se eu tivesse esse privilégio, a Mal já teria ido parar em uma cova rasa há muitos meses. – Nyx fez uma pausa contemplativa. – Na verdade, pai...
– Não.
– Mas e se eu fizer uma lista oficial e bem-organizada de prós e contras? – suplicou.
De repente, o pai fechou a cara, tão do nada que Nyx ouviu a própria respiração acelerar.
– Sempre mantenha os inimigos por perto, filhote. A vida é mais interessante assim.
O sorriso que ele lhe deva naquele momento não tinha alegria, apenas promessas cruéis.
Nyx suspirou, cansada. Seu pai nunca lhe explicara o motivo de não acabar logo com essa guerra fria entre ele e Malévola. Até onde ela sabia, esse conflito já durava quase um século. E mesmo tendo todas as oportunidades agora, o alfa do clã Badwolf ainda não tinha decepado a cabeça da fada lagartixa ou arrancado seu coração.
– Falando em inimigos... Podemos discutir o assunto que me fez trazer você aqui para conversar antes que os outros comecem a acreditar que vou jogar você por cima do parapeito? – perguntou ele.
Nyx revirou os olhos e gesticulou para que ele continuasse.
– Pode falar.
O lupino fez cara feia e virou de costas para ela, voltando o olhar para a vista da Ilha.
– Uma carta chegou hoje para você.
Nyx tentou não demonstrar, mas a alegria era palpável. Fazia meses desde que a última carta da sua mãe tinha chegado, quase um ano. Essas cartas vinham de tempos em tempos, nunca de forma constante ou rotineira. Seus pais eram muito cuidadosos quanto a correspondência... todo cuidado era pouco, nunca se sabe quando uma de suas cartas poderia ser interceptada.
– Mamãe está bem? Cadê a carta? Ela mandou mais alguma coisa...
– É do palácio de Auradon. De Vossa Alteza Real, Príncipe Benjamin, para ser especifico.
💫🐺⚔️❄️🖤
Palácio Real de Auradon
À Ilustre Senhorita Nyaxia Badwolf,
É com grande distinção que, nesta primeira proclamação como Rei dos Estados Unidos de Auradon, tenho a honra de dirigir-me a vossa pessoa.
Como parte de meus votos solenes de estabelecer um reino de inclusão e progresso, venho por meio desta carta oferecer-lhe uma oportunidade singular: juntar-se ao corpo docente da Escola Preparatória de Auradon.
Esta proposta não apenas reflete os valores fundamentais de minha monarquia, mas também inaugura um novo capítulo de promessas e esperanças em Auradon. Sua presença na Escola de Auradon será de inestimável valor, contribuindo para a construção de um futuro mais brilhante para nosso reino.
Em reconhecimento à sua grande e histórica família, é com grande esperança e antecipação que aguardamos sua resposta afirmativa.
Os meus guardas estarão lhe aguardando amanhã pela manhã nos portões da Morada da Lua caso aceite a minha proposta.
Com distinta estima,
Príncipe Benjamin
Em nome da Família Real de Auradon
– Você só pode estar brincando com a minha cara. Por que, em nome de Ártemis, eu iria querer fazer isso? – Nyx zombou secamente, erguendo uma sobrancelha para o pai.
– Isso não é uma brincadeira, Nyaxia. Mas sim uma oportunidade. Você ira para Auradon, filhote. – De repente, a voz dele ficou mais baixa. Um tom letal que ela já tinha visto fazer os homens mais corajosos se tremerem de medo. Por algum motivo, Nyx achava reconfortante... talvez seja porque ele era o seu pai. – E isso não está em discursão.
– Oi? O senhor está ficando louco? Você sempre disse que Auradon é horrível e uma perda de tempo terrível.
– Mas com a minha filha lá, pode deixar de ser.
– Pai! Auradon não dá a mínima para nós há duas décadas! – rosnou Nyx enquanto se aproximava de seu pai, com as presas afiadas a mostra. – Eles jogaram você e todos os outros vilões em uma pilha de lixo flutuante sem dar a ninguém uma chance de redenção. Claro que a maioria não teria se redimido de qualquer maneira... mas mesmo assim, eles não se importaram com ninguém.
O pai olhou para ela com uma emoção indecifrável.
– E então, quando nascemos, eles decidiram que seríamos tão ruins quanto nossos pais. E nunca, nunca, pensaram em nós novamente. Então me perdoe se estou tendo dificuldades de em acreditar que, depois de vinte anos, a família real decidiu milagrosamente que talvez vale a pena pensar em nós.
Elijah Badwolf a fitou por longos minutos em completo silêncio, sem nunca desviar o olhar. Seus olhos lentamente começaram a se tornar de uma cor dourada, quase tão reluzente quanto ouro derretido.
– Nyaxia, você irá para Auradon. Não existe outra opção para você. Eu e sua mãe já decidimos, você irá para Auradon – disse o Lobo Mau em voz baixa.
Nyx respirou fundo, porque ele se erguia imponente e sombrio, prometendo destruição. Ela sabia que nunca teve chance contra seu pai, mas saber que sua mãe também o apoiava... bem, isso mudava as coisas, e ela só conseguia pensar...
– Quem mais vai para Auradon?
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afinidade082323 · 4 months
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Sonhar com Deus faz toda a diferença!
Quem sonha acordado não economiza esforço, e seu alimento principal é a fidelidade, pois os sonhos dignos de um coração de mulher não se realizam da noite para o dia. Os sonhos de uma mulher de fé são como um castelo a ser construído com cada pedra que ela encontra em sua caminhada. 
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snvwhites · 5 months
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tem um talento secreto para a música. ela toca piano e muitas vezes se refugia na sala de música do castelo para expressar suas emoções através das teclas.
aprendeu com sua avó os segredos das ervas e poções ━ ela tem uma pequena horta onde cultiva plantas medicinais e muitas vezes auxilia na preparação de remédios para os doentes do reino.
a pressão constante de governar e proteger seu país pode levar snow a momentos de estresse intenso, afetando sua saúde física e emocional.
nome completo: apenas ela, seu marido e seu pai sabiam seu nome, sendo ele impronunciável para os demais, ela portanto adotando snow white como seu nome.
apelido(s): snow.
significado do nome: seu nome original significa "aquela que rivaliza" ou "a que se esforça".
idade: vinte e três anos.
data de nascimento:  25 de novembro.
gênero: cisgênero feminino.
pronomes: ela + dela.
orientação sexual: demisexual.
orientação romântica: panromantica.
religião: agnóstica.
ocupação: rainha de red rose, professora e enfermeira de crianças carentes de seu reino.
status financeiro: ryca, muito ryca.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: florence pugh.
cor do cabelo: loiros e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos: azuis
visão: tem astigmatismo, mas utiliza lentes corretivas.
tatuagens: nenhuma.
piercings:  nenhum.
estilo de roupa: a rainha opta por conjuntos mais simplificados, como ternos bem cortados ou cardigãs, demonstrando uma abordagem prática e funcional em seu vestuário diário. utiliza vestidos longos e tradicionais apenas em ocasiões formais.
características diferenciadoras: são o seu carisma magnético, a sua compaixão genuína e a sua inteligência aguçada. ela possui a habilidade de cativar a atenção das pessoas ao seu redor com sua presença calorosa e autenticidade. além disso, a sua capacidade de se conectar em um nível humano profundo a torna uma líder respeitada e amada por seu povo ━ sua capacidade de empatia, sua visão de futuro e seu compromisso com o bem-estar de seu povo são características que a destacam como uma líder notável e inspiradora. Esses atributos a tornam uma figura verdadeiramente diferenciada no cenário político e social de seu reino.
perfume característico: baunilha de red rose, emanando uma doçura envolvente e calorosa.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: síndrome do pânico, síndrome do estresse pós traumático, transtorno de ansiedade generalizada, depressão.
deficiências físicas: nenhuma, mas possuí astigmatismo.
hábitos noturnos: dorme cedo, gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios. não come maçãs.
sociabilidade: tímida, porém possuí muitos amigos.
relacionamentos amorosos: teve apenas um namorado durante sua vida.
temperatura corporal: normalmente baixa.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: lady lazarus.
pontos positivos: empatia e compaixão, sabedoria e discernimento, determinação e resiliência, integridade e ética Inteligência estratégica
pontos negativos: passividade, inocência excessiva, dependência emocional.
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: sua madrasta, não aprecia atitudes desonestas ou traiçoeiras, não é fã de ambientes excessivamente agitados ou tumultuados.
medos: receia não ser capaz de proteger seu reino e seu povo, teme a possibilidade de traição de pessoas próximas, preocupa-se com o impacto de suas decisões no futuro do reino, receia não estar à altura das expectativas de liderança.
habitos: roer as unhas, mantém uma rotina de leitura diária para se manter atualizada.
objetivos e ambições: deseja ser lembrada como uma líder justa e visionária, que deixou um legado duradouro para seu reino.
signo: sagitário.
tipo de personalidade: infp, o mediador.
alinhamento moral: neutral good.
elemento: ar.
casa de hogwarts: corvinal.
vício principal: rancor.
virtude primária: compaixão.
clima preferido: clima temperado e ameno.
cor favorita: azul profundo e sereno
filme favorito: "O Jardim Secreto". Ela aprecia a mensagem de renovação e transformação que o filme transmite, além da beleza das paisagens e da trilha sonora encantadora
música favorita: love will tear us apart, mas o cover de susanna and the magical orchestra
livro favorito: as crônicas de gelo e fogo, sim, ela gosta de sofrer.
anime/manga favorito: evangelion, eu quero comer seu pancreas, your name.
esporte favorito: futebol.
bebida favorita: licor de rosas, uma bebida delicada e perfumada, feita a partir de pétalas de rosas selecionadas à mão.
comida favorita: predileção por pratos de inspiração mediterrânea, especialmente um risoto de limão e manjericão com frutos do mar frescos.
animal favorito: tem uma afeição especial por cisnes, admirando a graciosidade e a elegância dessas criaturas.
estação favorita: outono é a estação que mais encanta a rainha ━ ela aprecia a melancolia suave que permeia o ar, assim como a explosão de cores quentes que pintam as folhas das árvores. além disso, é uma época que traz uma certa serenidade ao seu reino.
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🦇 Bring me to life - seongjoong au 🦇
A vila aterrorizada pelo vampiro que morava aos arredores, acredita que um rapaz foi levado como sacrifício pois os ataques cessam após seu desaparecimento. Um dos caçadores que surgiam por ali, descobre que talvez a história não fosse como parecia.
Capítulos 6 e 7
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⚠️ gatilhos (menções): ideações suicidas, abuso, sangue, morte.
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6. Os morangos
Hongjoong andava devagar pelo corredor carregando um pequeno cesto e algo atrás das costas. Teve uma discussão feia com Seonghwa, e não imaginava que suas palavras fossem o magoar tanto, então agora trazia presentes junto com um pedido de desculpas.
Já fazia alguns meses que Seonghwa tinha aceitado sua proposta e o feito se mudar para o castelo. A sede de sangue do vampiro vinha com menos frequência do que esperava, e estavam até que lidando bem com isso, apesar de ser complicado o afastamento dele nos dias seguintes após sua recuperação.
Dava para contar nos dedos quantas vezes o humano voltou na vila, disfarçado para conseguir alimentos e roupas com a fortuna que tinha descoberto existir dentro do castelo. Normalmente comprava de mercadores, mas gostava de ouvir os rumores sobre o pobre rapaz que foi sequestrado pelo vampiro assustador. Mal eles sabiam que quem colocava invasores para correr era ele e não Seonghwa.
Assim como os caçadores. Hongjoong acabou se acostumando a ficar acordado do crepúsculo ao amanhecer, quando Seonghwa estava mais ativo, e que coincidia com os horários que caçadores tentavam invadir. No início eles apenas se escondiam, mas depois de um tempo o humano decidiu utilizar isso para se divertir e começou a fingir ser o vampiro para brincar com os caçadores que sempre fugiam sem olhar para trás.
Finalmente chegou em frente a porta que sempre ficava entreaberta, deixando a luz da lua invadir o corredor escuro. Entrou com cuidado para não chamar muita atenção, mesmo sabendo que Seonghwa já sabia de sua presença desde muito antes de chegar ali. Parou no meio do quarto vazio ao ver a cena em sua frente.
A janela gigantesca estava aberta e Seonghwa sentado no parapeito, observando a noite. A brisa fazia seu cabelo rosado balançar suavemente, e a luz prateada refletia em sua pele já pálida, fazendo-a brilhar. Desde a primeira vez que o tinha visto, era fascinado com sua beleza, tão surreal que parecia uma pintura, a qual Hongjoong não se importaria de viver em função de admirá-la. Se aproximou com cuidado e sentou ao seu lado, colocando o cestinho no chão.
— Me desculpe. — entregou-lhe um buquê não muito grande com flores de todo tipo.
— Está tudo bem. — cheirou as flores com um pequeno sorriso, se apoiando no batente.
— Não está. — se aproximou um pouco mais, fazendo suas coxas se tocarem. — Foi cruel da minha parte te comparar com o cara que te transformou.
— E foi desrespeitoso da minha parte insistir para que você virasse vampiro.
—  Não foi. — entrelaçou suas mãos. — Você só estava defendendo seu ponto.
— Ainda assim. — acariciou o torso da mão do humano com o polegar. — Desculpa por ser tão egoísta.
Apesar da proposta de virar vampiro vir exclusivamente da vontade de Seonghwa, Hongjoong não o achava egoísta. Toda aquela conversa não tinha surgido do nada, e sim por causa de seu constante desejo de morrer ainda jovem, bonito e saudável. Seonghwa só queria realizá-lo, mesmo que na sua ideia não contemplasse a parte de deixar de existir.
— É muito solitário? — sentiu o olhar confuso sobre si. — Ser imortal? 
— Não imagina o quanto. — seu olhar se perdeu no céu iluminado pela lua quase cheia.
— Por que você continua fazendo esforço para viver, então? — realmente não entendia, então esperava que o outro lhe explicasse esse sentimento de querer tanto viver.
— Porque eu não queria morrer. — soltou a mão alheia e começou a brincar com as flores. — Quando eu era humano, eu amava a minha vida. Mesmo simples, cada dia podia ser o último e isso tornava cada um deles único. — se perdeu em pensamentos lembrando das poucas e vagas lembranças que tinha antes de se tornar o que era atualmente. — E os seus?
— Sempre o mesmo, cada dia exatamente igual. Até te encontrar… — sorriu ao se lembrar da primeira vez que se viram. — E eu me diverti tentando de convencer a me matar.
— Você realmente achava aquilo divertido? — perguntou incrédulo e levemente irritado.
— No início eu falava sério, mas depois de um tempo, quando comecei a passei a te conhecer melhor, ficou divertido. — soltou um ursinho meio soprado, que o ouro não gostou muito.
— E você ainda quer isso? — voltou a ficar sério. — Morrer pelas minhas presas?
— Nah… Não mais. — entrelaçou seus dedos novamente. — Queria passar mais tempo com você.
— Pode passar ainda mais. — disse colocando delicadamenteo buquê no chão — Se quiser, a vida toda.
— Mesmo que seja maravilhoso e eu ame ficar com você, a vida toda é muito tempo, Seonghwa.
O vampiro suspirou e ficou pensativo. Não adiantava discutir mais, iria apenas aceitar. Quando não tinha se acostumado com a presença do humano ali, era muito fácil pensar numa eternidade sozinho. Agora já não sabia mais o que faria quando Hongjoong não estivesse mais ali.
Balançou a cabeça para afastar esses pensamentos e notou o objeto ao lado do buquê.
— O que tem no cesto?
Hongjoong pegou o objeto e tirou dele uma flor de hibisco vermelho e apoiou na orelha de Seonghwa, enfeitando seu belo rosto e comentando "lindo", recebendo um pequeno sorriso. Em seguida, abriu o cesto completamente e pegou um morango oferecendo-o.
— Onde você conseguiu isso?
O humano fez o morango tocar os lábios macios do vampiro, que os abriu para morder a fruta e seus olhos se arregalaram levemente em surpresa pelo sabor tão agradável e doce.
— Eu roubei. — recebeu um olhar de desaprovação. — Não se preocupe, a plantação era enorme e eu só peguei alguns, ninguém vai perceber. — sorriu. — Está gostoso?
Seonghwa confirmou com um aceno de cabeça e tomou o resto do morango, terminando de comê-lo logo em seguida. Pegou o cesto e após morder um segundo morango, ofereceu o outro pedaço para Hongjoong, que segurou seu pulso e o abaixou até seu colo enquanto se aproximava.
Ao invés da fruta, os lábios do humano provaram da boca de Seonghwa, que estava vermelha e úmida, e era ainda mais doce do que qualquer fruta que já havia experimentado. O beijo tinha gosto do sumo que ainda estava na boca do vampiro, suas línguas lutando por mais contato.
Ao se separarem, Hongjoong abocanhou a outra metade de morango que ainda era segurada pelos dedos esguios de Seonghwa. Trocaram mais alguns beijos, e voltaram a observar o lado de fora, a cabeça do vampiro se apoiando nos ombros do humano.
— Você quer ficar até quando?
— Não sei… Talvez enquanto eu for jovem, bonito e saudável?
— Bonito você será sempre, e saudável pode conseguir também. — pensou por alguns instantes e lembrou das conversas que tiveram nas últimas semanas. — Eu queria que você ficasse até quando não fosse jovem também.
— Não seria uma má ideia.
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7. Jovem, bonito e saudável
Seonghwa sentiu aquele cheiro tão característico do sangue de Hongjoong e se pôs a correr pelo castelo. Um cheiro que não deveria ser estranho já que era comum ele se cortar em pequenos acidentes com os objetos da casa, ou mesmo nos dias em que a ferida de suas presas ainda não tinham cicatrizado. Porém, aquele não era o caso.
Alguns minutos antes, um caçador tinha entrado na propriedade e Hongjoong foi atrás para brincar de ser o vampiro e colocá-lo para correr. Dessa vez, Seonghwa não teve uma sensação muito boa quando o viu chegar, por isso tentou impedir, mas o humano estava tão animado que não quis cortar sua alegria.
Atravessou os corredores com sua agilidade sobre humana, seguindo para a entrada, de onde o cheiro estava mais forte. Poderia usar sua visão de longo alcance, mas tinha medo do que podia contemplar, por isso fazia preces silenciosas para que não fosse nada demais.
O portão principal estava aberto, então de longe já avistou o caçador empunhando uma espada, prestes a dar um golpe. A velocidade de seus passos foi mais que suficiente para pegar impulso e pular nas costas do caçador, quebrando seu pescoço como se fosse tão frágil quanto um galho de suas roseiras, mas não foi rápido o suficiente. Quando o corpo grande caiu, o vampiro conseguiu ver Hongjoong.
O humano estava caído no chão com um corte grande e profundo no peito. Encaminhou-se até ele com poucos passos, se jogando ao lado do corpo desfalecido e passando um braço por seus ombros, erguendo seu tronco levemente.
— Seonghwa… — praticamente sussurrou, levantando o braço em sua direção.
— Hongjoong, não faz esforço, vai só piorar. — sua voz já estava trêmula.
— Seonghwa, eu… não quero… morrer assim…
— Eu sei. — confirmou tirando alguns fios de cabelo do rosto alheio. — Eu sei.
— Eu nunca quis… uma vida eterna, mas eu… — tossiu até cuspir sangue — …estava pensando em… ficar bem… velhinho ao seu… lado…
Seonghwa sentiu uma lágrima descer por seu rosto. Hongjoong dizer isso exatamente naquele momento, mesmo tendo passado os últimos meses anunciando que queria ser morto por ele, tornava tudo mais difícil. Posicionou o rapaz em seu colo, de forma que ficassem mais confortáveis
— Você lembra que sempre me perguntou o que eu acho da vida eterna? — O viu confirmar de leve com a cabeça. — Ela realmente é triste e solitária. Mas desde que eu te conheci, eu tenho estado tão feliz, mas tão feliz.
— Seonghwa, você… está chorando? — tocou o rosto alheio. — Não chore… Eu não quero te… ver chorar…
— Então me deixa te transformar. — entrelaçou suas mão, sujando ambas de sangue. — Se você deixar, eu não choro mais.
Hongjoong balançou a cabeça em negativa.
— Estou… realizando meu… desejo… inicial…
— Achei que quisesse ficar. — suas lágrimas já escorriam compulsivamente.
— Eu fiquei… jovem… bonito…
— E saudável. Eu sei. Não precisa falar mais. — acariciou o rosto que estava quase tão pálido quanto o seu. — Por favor, me deixa te transformar. Por favor.
— Obri…gado por… — as pálpebras já pesadas não conseguiam permanecer abertas — …me fazer… feliz…
— NÃO! HONGJOONG, NÃO! Por favor, volta! — sua voz começou a perder a potência. — Eu preciso que você volte! Por favor, Hongjoong! Volta para mim…
E debruçado sobre o corpo imóvel, Seonghwa chorou até sua força ceder. Suas roupas sujaram ainda mais de sangue enquanto puxava-o para mais e mais perto de si.
Seonghwa nunca se sentiu tão feliz quanto quando estava com Hongjoong.
Seonghwa nunca se sentiu tão triste quanto quando perdeu Hongjoong.
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Capítulos 4 e 5
Capítulo 8
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klimtjardin · 1 year
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U M  C O N T O  D E  E S C A M A S  E  O U T R A S  L E N D A S
Parte I
Leitora x Taeyong
{inspirado em Spirited Away; aventura; romance; fantasia; realeza; TY híbrido de dragão}
É um sonho recorrente. Vê as pedras no chão passando diante dos seus olhos como se desenrola uma longa fita que dá a volta ao mundo. São masmorras. Nunca as viu, mas as reconhece. As demais criadas dão-se ao trabalho de descreverem a você toda a vez. E aquela imagem impregna em sua mente de forma que na maioria das noites antecedentes ao seu encontro, ela retorna em forma de pesadelo. Você vê seus pés. Tão frágeis, cansados, sujos, um atrás do outro em uma velocidade estúpida e inútil. Onde ele está? Você é ele. Ele te vê do alto. Você é a presa. E quando percebe, o sonho acaba.
[...]
— Você está se preparando?
É abordada quando se estica à beira da lagoa para recolher a água que usará para lavar uma ruma de vestes. Suas colegas de trabalho não falham em te encher de perguntas, conselhos e, obviamente, medos. Suspira. Volta a se concentrar na pilha de roupas a serem lavadas. A verdade é que não. Não está se preparando, nem pretende. É somente uma incumbência como qualquer outra que precisa realizar no castelo. É como esfregar os pisos, fazer as camas, lavar as roupas e trançar o cabelo da princesa.
Você vai alimentá-lo.
Por cinco dias.
E depois disso, outra moça será escolhida para o mesmo fim, como uma roda, e ciclicamente todas o farão de novo, e de novo. O que haveria de tão terrível nisso?
O príncipe Tae-Yong é conhecido por ser um homem austero. Viu-o algumas vezes, de relance, quando ele saía para ter suas lições de tiro com arco e flechas na parte externa do castelo; a capa bordada, drapeada pelo vento, encobria todo o corpo, sem deixar saber como se parecia. O que ouve sobre ele é que se trata de um homem reservado, quase recluso: o segredo da família real.
A lenda conta que um feiticeiro, com inveja da beleza do rei e da rainha, amaldiçoou o filho caçula do casal, selando nele o espírito de um dragão; uma criatura feroz e horrenda. Para todo o povoado, Tae-Yong morreu no parto e deixou sua mãe com saúde debilitada. E assim, todo o que trabalha no castelo jura por sua vida jamais deixar escapar o que se vê acontecer dentro dos muros de pedra. O segredo do príncipe é que ele vive. Sob a condição de tornar-se um dragão em toda a lua cheia.
As serviçais são as escolhidas para cuidá-lo durante esse momento, uma vez que o príncipe, quando transformado, mata homens.
E seu momento chegou. Desta vez é você quem precisa alimentar Tae-Yong. Tem certeza que será nada demais, mas suas colegas insistem em te contar informações que só servem para incomodar sua cabeça. Tem dormido mal enquanto os dias se aproximam.
— Me disseram que ele consegue controlar quando se transforma — continua ela. — Mas que sofre de ataques de raiva que o fazem cuspir fogo!
Faz esforço para se manter focada em sua tarefa. Nunca gostou da forma como se referem a ele, como uma coisa. Como se não fosse metade humano. E, ademais, sabe que todas as que foram voltaram plenas de suas vidas. Não há porque criar pânico em torno disso.
[...]
Nos seus pesadelos você o ouve agonizar.
[...]
É apenas um trabalho. 
Caminhar até o meio, deixar o alimento e voltar. 
Mas suas pernas assumem um peso insustentável durante o trajeto, como se houvesse corrido por milhas antes de chegar. É uma sala circular, bem iluminada e arejada pelas janelas que a cercam por todo diâmetro, apesar de restringidas por barretes de ferro de ponta a ponta. Com uma rápida esquadrinhada, percebe que em uma das aberturas, no canto, a cela está entortada, como se uma força houvesse tentado separar as barras para os lados.
Há uma distância considerável entre você e o príncipe. Preso por grilhões em suas garras, ele jaz no canto oposto ao que te mantém segura. Têm uma coloração carmim em suas escamas brilhantes e bigodes que flutuam ao lado da fuça ofegante. É estranho, é claro. Porém, não tão horrivelmente assustador quanto imaginou. Ele sequer olha para você. É largar o alimento com as mãos trêmulas, e dar as costas.
Você permanece.
O observa, estática. Suas negras pupilas rasgadas e íris amareladas. Ele não move. Estão a passos de distância. Você, a bandeja e ele. A cauda longa mexe para cima e volta baixo, robusta, o que interpreta como uma advertência.
— Isso dói? — questiona. — Essas coisas que prendem você?
Ele ofega. Você sente a quentura da fumaça escapar de seu focinho como uma sauna ardente. O dragão começa a rugir, ansiado. Você se afasta, anda para trás. Onde estava com a cabeça?
Ele para. 
Cabisbaixo. Têm olhos humanos. Olhos que dizem “não se aproxime, não se aproxime”. Você vai embora.
[...]
Nesta noite você não sonha, mas o olhar do dragão te perturba. O tem impresso no fundo da mente toda a vez que cerra os olhos.
[...]
Seu estômago fervilha. Não quer vê-lo, é cruel. Agora tem medo, ou angústia. Os braços estão arrepiados, a tigela de alimento dança na bandeja, de um lado para o outro, entre suas mãos. Ele tem raciocínio humano? Ele entende o que você diz? Porque você se arriscou dessa forma? 
Se abaixa, larga a bandeja e dá as costas num movimento só. Sem olhar para trás.
O príncipe ruge. Alto, feroz, ensurdecedor.
Se vê estagnada. A espinha reta, encurralada contra a parede. Há uma vara, presume que para açoite, esquecida num canto da sala. Mas para alcançá-la precisa passar por ele.
O príncipe puxa os grilhões com a boca. Fecha a mandíbula em torno deles várias vezes. O estalido do metal ressoa em seus ouvidos já perturbados pelos sons do dragão. A respiração forte, quente e ofegante, faz as barras de suas roupas dançarem sobre seus pés. Ele te olha. Não de forma ameaçadora. Em súplica.
— O quê?!
Ele puxa o grilhão mais uma vez, estica até onde consegue.
— Quer que eu te solte? Não posso! Como? eu vou- vou me aproximar.
O dragão se recolhe na mesma posição que o encontrou da primeira vez. Cabisbaixo, sem oferecer ameaça. Você se aproxima. É quente, emana da pele. Tem pelo menos um metro a mais de altura do que você, por mais que nessa posição suas cabeças se encontrem. Estende a mão para tocá-lo. Áspero. Olha para baixo, onde ele está preso, e percebe que as algemas podem se desprender com facilidade. Estão velhas e gastas, o ferro enferrujado nos grilhões. A vara que avistou se faz útil. Corre para pegá-la. Usa-a como alavanca nas aberturas das algemas e com certa concentração de força elas se partem ao meio. O príncipe está livre.
Você é empurrada pelo seu focinho, quase derrubada. Ele põe a cabeça sobre seu ombro, em seguida, curva-se diante de você.
— De nada.
Quando se afasta, no entanto, é impedida. Ele morde e puxa a barra do seu vestido.
— O quê? Não posso ficar aqui com você! Não deveria nem ter te soltado.
O dragão choraminga e funga como um cãozinho.
— Não posso, sinto muito.
[...]
É madrugada. Mais uma vez não consegue dormir e se pergunta como todo o castelo pode descansar sabendo que há uma criatura presa nas masmorras, agonizando.
Planeja um encontro até ele.
Surrupia uma lamparina a óleo para guiar os seus passos. As demais serviçais dormem aquém da sua movimentação; o guarda do quarto igualmente jaz em sono profundo, roncando até mesmo. Conhece uma passagem que te levará ao destino mais rapidamente, pé por pé, despistando qualquer ronda que possa existir. 
Mas não há.
O rei e a rainha podem até ser condenados por suas escolhas para resolver o problema do príncipe, mas algo te faz acreditar que não são tão cruéis quanto imaginava. Porque deixariam Tae-Yong descuidado? Como se, de certa forma, desejassem que ele escapasse?
E ele não está lá.
Quando você sobe a tranca da porta e a fecha atrás de si, encontra a sala vazia.
— Tae.. Yong?!
Aperta a mão sobre os lábios quando vê um vulto escalando as janelas. Novamente, encurrala-se com a porta às costas, como se prender a respiração fosse te fazer sumir do recinto. Com a lamparina em frente ao corpo, o olhar corre para a mesma barra de ferro que usou para soltar o dragão. Mas quando a luz noturna pinta o vulto de ciano, reconhece a capa bordada. Ele afasta o capuz.
É metade homem, metade dragão, com escamas visíveis em parte do rosto, pescoço e peito. Tae-Yong instintivamente se afasta, amedrontado ao ver seu semblante. Ele pensou que gostaria de vê-lo, mas é claro, esqueceu-se de como é um horror aos olhos. Você percebe o desconforto e tenta contornar, assumir uma postura menos tensa:
— Tae-Yong? — gagueja.
Ele então aproxima-se num rompante e te gruda contra o próprio peito. A lamparina cai de suas mãos. Ficam assim pelo que parece um minuto inteiro. Ouve o coração dele bater, lento.
— Posso assustar, mas não vou te ferir — diz ele. Sua voz é quase sólida, tão áspera quanto sua pele.
— Sei que não vai, se pudesse já o teria feito.
Ele tem o seu rosto entre as mãos, os olhos negros brilham, gigantes de um sentimento que te parece um esperançar.
— Obrigado.
— Não tem de quê.
— Por favor, fique. Eu nunca tive com quem conversar.
É uma oferta tentadora. Nem pode explicar o que faz ali àquela hora da noite, mas ali está. Entende que deve ficar.
— Estou ouvindo passos — diz o príncipe, e logo cola o ouvido à porta.
Você não ouve nada. A noite parece tão serena quanto a recepção feita. Mas Tae-Yong está certo. Ele corre em direção a uma das janelas e pede que você se apoie nele para alcançar o outro lado - o jardim. Se esgueira por aquelas mesmas barras da cela que te pareciam estranhamente afastadas. Quando você cai na grama, ouve o estalido da tranca e alguém adentra o cômodo. Segundos depois a porta se fecha. Há um silêncio perturbador em que os sapos e as cigarras tomam conta da noite. Tae-Yong surge escalando a mesma janela e cai ao seu lado, com sua lamparina apagada em mãos.
— Devem ter te ouvido — afirma, devolvendo o objeto. — Se voltar agora podem te pegar, estão fazendo a ronda.
Você engole em seco.
— Posso distraí-los. Mas, por favor, fique um pouco... se quiser.
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maindens-blood · 10 months
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• Informações das Personagems:
Bela, Cassandra & Daniela
Da Saga de Resident Evil.
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• Aparições/Menções:
Resident Evil Village.
• Biografia das Personagems:
Bela, Cassandra & Daniela são as filha mais velha de Alcina Dimitrescu, um dos Lordes do vilarejo no Leste Europeu. Sendo Bela a mais velha, Cassandra a irmã do meio, e Daniela a caçula.
As Irmãs foram revividas da morte por Mãe Miranda, através do uso do Mutamiceto e do parasita Cadou em seus corpos. Durante o tratamento, moscas se alimentaram de seus corpos e dos ovos colocados pelo parasita sobre eles. Alguns dias depois, a massa corpórea restante e as moscas criaram uma espécie de consciência coletiva, e as garotas despertaram em suas novas vidas, agora filhas de Alcina, com quem criaram um laço materno profundo.
A função das irmãs era a busca de alimento para a mãe. Por consequência dos experimentos feitos em seu corpo também com o Mutamiceto e com o parasita Cadou, Alcina era obrigada a se alimentar de carne e sangue humanos, para manter seu grande porte e sua regeneração estável. Como as moscas que agora compunham seus corpos também se alimentavam de carne, elas também se esbaldavam nas refeições.
• Feitos das Personagems:
"Espantalhos de Carne"
Consequência a qual os homens não devorados sofriam.
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As risadas das três garotas eram tão caracteristicamente altas que elas ficaram conhecidas como "bruxas" por todo o vilarejo em torno do castelo. Todos temiam "as bruxas", sabendo que elas só apareciam para raptar os homens que ali moravam. Os homens que não eram devorados, tinham o sangue drenado, e seus corpos secos, eram pendurados ao redor dos vinhedos do castelo, como uma ameaça a quem de alguma forma tentasse invadir as propriedades do castelo.
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wormtraitor · 1 year
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"Fala sério, Peter. Você é tão lento, como vai conseguir ser auror?" A voz de Sirius Black ecoava na mente do Pettigrew, enquanto ele caminhava pelo Ministério, sozinho, passando os dedos pelas paredes pretas e gélidas do corredor. Peter é tão lento. Peter não procuraria por um bruxo das trevas antes de comer uma torta de abóbora inteira. Peter sairia correndo assim que visse uma sombra. Peter tem medo até do Frei do Gorducho. Fala sério, Padfoot. Se você tivesse sido um amigo melhor, não iria ficar doze anos em Azkaban; já imaginou? Peter Pettrigrew, auror? Claro que a culpa do futuro não seria de Sirius e suas palavras soltas ao amigo que batia palmas quando o mesmo acontecia com os outros, de um moleque no auge dos seus treze anos sem muitas preocupações. Mas. Peter Pettigrew, auror?
"Auror? Interessante, Wormtail. Só não se esqueça de que aurores não têm amigos para protegê-los quando a coisa aperta pro lado deles, hein?" esse foi Remus, doce, mas preciso. Como eu sou idiota. Moony tinha razão no terceiro ano e agora tabém, se não fosse prongs, padfoot e moony eu não teria sobrevivido nem ao segundo ano de Hogwarts. Mas sabe, eu poderia tentar, treinar... estudar mais. Talvez eu fique bom. Estudar mais? Já estamos na merda do último ano; imagina, começar agora e, quando estiver pronto, virar estagiário do Sirius no departamento? Nem fodendo. Bom, eu poderia tentar lecionar... herbologia? Não, com toda certeza não. Acho que o Frank seria um bom herbologista. Pena que vai ser torturado até a insanidade- ok, esse não é um pensamento de Peter de 1978, mas a narradora não pode se conter.
Mas que diabos eu seria, no final das contas? Obliviador? Bem capaz do feitiço virar contra mim e eu esquecer o pouco que acho que sei. Na moral, pra quê ter uma profissão? Eu não sou um muggle, é só lançar um accio comida que eu me alimento. Um wingardium e eu construo uma casa. E 'ta de boa. Nossa, como eu sou medíocre e preguiçoso as vezes, sinceramente.
Mas Peter não era de todo medíocre, é claro - na verdade, se ele pudesse se olhar no espelho sem todos os estigmas impostos, veria o seu valor. O Pettigrew era atento, tudo ele percebia, era esperto na hora de se esgueirar por Hogwarts, desbravava com facilidade todos os lugares do castelo e nem precisava estar em sua forma animaga para isso. E foi esse "dom", por falta de achar palavra melhor para o momento, que fez ele encontrar o que achou ser sua resposta.
Já tinha escutado ao longe falar sobre o departamento de mistérios do Ministério, tinha um primo inominável - e eu nunca soube que merda meu primo faz da vida. E era aquilo que ele queria: uma profissão que ninguém pudesse dar pitaco. Não teria ninguém para dizer: Ei Peter, isso aí ficou errado. Ou, nossa Peter, que bosta, hein? Bom, claro que haveriam seus colegas de trabalho, mas a verdade é o Pettigrew sentia-se muito mais confortável com olhares não conhecidos, com aqueles que não o julgavam por situações passadas. Por erros bobos - melhor, com quem não reconheceria seus erros bobos.
O foda é se o Sirius decidisse do nada virar inominável. Imagina? Foda mesmo é eu não conseguir pensar em três coisas sem moony, prongs e padfoot passarem pela minha cabeça. Eu queria muito, muito mesmo, ser tão bom quanto eles. Os caras são fodas. Tenho certeza que tudo que se proporem a fazer vai dar bom, e eu aqui... De frente pra um arco de pedra que mais me parece uma... Porta? Há, Ministério, cês estão mesmo achando que não da pra perceber que um ARCO DE PEDRA, no meio de um CORREDOR ESCONDIDO, com uma porrada de coisa escrita em RUNAS ANTIGAS, FLUTUANDO, não é uma porta pra algum lugar? E depois o burro sou eu. Ninguém disse que você é burro, Peter, não seja tão duro consigo mesmo. E não demorou muito até que ele encontrasse, ao lado de uma parede e de forma bem escondida, o que seria a maçaneta da porta.
Ao abrir, Peter ficou confuso, porém maravilhado com sua... descoberta? Maravilhado é o caralho, no perdão da palavra. Pra quê tanta porta em um só lugar? Pra onde leva isso aqui? Por Merlin e todo a ordem de bruxos primeira classe, eu deveria ter ido comer e não bancar o desbravador sozinho.
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museswnami · 11 months
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— O pedido de socorro foi um tanto desesperado e tem a plena ciência que dificilmente obterá a compreensão rápida da prisioneira no qual chamam de convidada. Dias passaram-se desde que trouxera a feiticeira para seu castelo e somente agora, após a troca completa da lua, seria capaz de ter a conversa digna que mostre seu propósito. A observou por tempo suficiente para depositar nela sua última centelha de esperança, que sua magia claramente poderosa finalmente não o faria sofrer com as transformações mensais. William não acredita que seus métodos eram os mais eficientes, ou o que deixaria seu coração mais tranquilo, mas tentou prover com todos os criados a certeza de que teria os melhores alimentos, aposentos, vestimentas e salas de banho durante sua estadia confinada. Foram necessárias precauções, claro, as pulseiras que foram colocadas nos pulsos da mulher e as barras da janela da torre mais alta do castelo foram carregadas de feitiços contra magia, algo adquirido das bruxas que buscou ajuda anteriormente.
Pois bem, chegou a hora. Saiu de sua própria jaula e se permitiu ter o cabelo minimamente ajeitado e a barba feita, algo que deixou de se preocupar faziam anos. As criadas insistiram que a apresentação seria importante, para não parecer um mero moribundo em frente a uma mesa longa com a fartura digna de um Rei. Ainda era um príncipe, diziam. Mas o som da voz de William raramente era ouvido em resposta. Afinal, carrega nas costas e no olhar o peso do cansaço das noites anteriores e a certeza de agora não ser nada além de um monstro. Criatura essa que já pena tentando escolher as melhores palavras e levanta de forma desajeitada quando vê a moça descendo a longa escada. Última vez que a viu esteve em sua forma de lobo, e foi com um rápido olhar que garantiu não existir ranhuras aparentes "Sente-se" as palavras saíram rudes enquanto apontava para a cadeira ao lado oposto da mesa. "Por gentileza" Completou, tentando adicionar uma mínima cordialidade a sua fala, sua intenção não era ter saído tão rudimentar. "Espero que suas acomodações tenham sido o suficiente. Entenda que não possuo interesse em mantê-la prisioneira, mas irei direto ao ponto após sua refeição" E tomou seu próprio lugar a mesa com somente uma taça de água servida para si. Da forma mais animalesca possível, foi alimentado o suficiente nas noites anteriores e não sentiria fome tão cedo.
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gastronominho · 1 year
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Castelo Alimentos apresenta Molho para Pipoca
Produto pretende trazer a memória afetiva dos antigos carrinhos que circulavam pelos parques
Produto pretende trazer a memória afetiva dos antigos carrinhos que circulavam pelos parques A Castelo Alimentos acaba de lançar o Molho de Pipoca, um produto que pretende trazer de volta aquela memória afeita dos tempos que haviam os carrinhos de pipoca disponíveis às tardes nos parques. A novidade traz leve picância e pode ser usado para pipocas preparadas na panela e no micro-ondas, além de…
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rainhafrozen · 1 year
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𝙝𝙖𝙡𝙛 𝙖𝙜𝙤𝙣𝙮 ; 𝙝𝙖𝙡𝙛 𝙝𝙤𝙥𝙚 .
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𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬.:
é formada em medicina com especialização em pediatria;
tem um talento secreto para a música. ela toca piano e muitas vezes se refugia na sala de música do castelo para expressar suas emoções através das teclas.
aprendeu com sua avó os segredos das ervas e poções ━ ela tem uma pequena horta onde cultiva plantas medicinais e muitas vezes auxilia na preparação de remédios para os doentes do reino.
a pressão constante de governar e proteger seu país pode levar emilia a momentos de estresse intenso, afetando sua saúde física e emocional.
nome completo: emilia agnheiður inarssdóttir
apelido(s): ems, lia.
significado do nome: "aquela que rivaliza" ou "a que se esforça".
idade: vinte e três anos.
data de nascimento:  25 de novembro.
local de nascimento: reykjavik, islândia.
gênero: cisgênero feminino.
pronomes: ela + dela.
orientação sexual: demisexual.
orientação romântica: panromantica.
religião: agnóstica.
ocupação: rainha da islândia.
nível de educação: formada em medicina.
status financeiro: ryca, muito ryca.
línguas que fala: islandês, inglês, espanhol, francês, português (br), italiano e alemão.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: florence pugh.
cor do cabelo: loiros e longos, lisos até a cintura.
cor dos olhos: azuis
visão: tem astigmatismo, mas utiliza lentes corretivas.
tatuagens: nenhuma.
piercings:  nenhum.
estilo de roupa: a rainha opta por conjuntos mais simplificados, como ternos bem cortados ou cardigãs, demonstrando uma abordagem prática e funcional em seu vestuário diário.
características diferenciadoras: as características diferenciadoras de Emilia, a Rainha, são o seu carisma magnético, a sua compaixão genuína e a sua inteligência aguçada. Ela possui a habilidade de cativar a atenção das pessoas ao seu redor com sua presença calorosa e autenticidade. Além disso, a sua capacidade de se conectar em um nível humano profundo a torna uma líder respeitada e amada por seu povo ━ sua capacidade de empatia, sua visão de futuro e seu compromisso com o bem-estar de seu povo são características que a destacam como uma líder notável e inspiradora. Esses atributos a tornam uma figura verdadeiramente diferenciada no cenário político e social de seu reino.
perfume característico: baunilha de madagascar, emanando uma doçura envolvente e calorosa.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: síndrome do pânico, síndrome do estresse pós traumático, transtorno de ansiedade generalizada, depressão.
deficiências físicas: nenhuma, mas possuí astigmatismo.
alergias:
hábitos noturnos: dorme cedo, mas gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios.
sociabilidade: tímida, não possuí muitos amigos.
relacionamentos amorosos: teve apenas um namorado durante sua vida.
temperatura corporal: normalmente baixa.
vícios: remédios contra ansiedade.
uso de drogas ou álcool: nenhum.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: lady lazarus.
pontos positivos: empatia e compaixão, sabedoria e discernimento, determinação e resiliência, integridade e ética Inteligência estratégica
pontos negativos:
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: o tio, não aprecia atitudes desonestas ou traiçoeiras, não é fã de ambientes excessivamente agitados ou tumultuados.
medos: receia não ser capaz de proteger seu reino e seu povo, teme a possibilidade de traição de pessoas próximas, preocupa-se com o impacto de suas decisões no futuro do reino, receia não estar à altura das expectativas de liderança.
habitos: roer as unhas, mantém uma rotina de leitura diária para se manter atualizada.
objetivos e ambições: seu principal objetivo é provar que o tio é o verdadeiro assassino do pai ━ deseja ser lembrada como uma líder justa e visionária, que deixou um legado duradouro para seu reino.
signo: sagitário.
tipo de personalidade: infp, o mediador.
alinhamento moral: neutral good.
elemento: ar.
casa de hogwarts: corvinal.
vício principal: rancor.
virtude primária: compaixão.
clima preferido: clima temperado e ameno.
cor favorita: azul profundo e sereno
filme favorito: "O Jardim Secreto". Ela aprecia a mensagem de renovação e transformação que o filme transmite, além da beleza das paisagens e da trilha sonora encantadora
música favorita: love will tear us apart, mas o cover de susanna and the magical orchestra
livro favorito: as crônicas de gelo e fogo, sim, ela gosta de sofrer.
anime/manga favorito: evangelion, eu quero comer seu pancreas, your name.
esporte favorito: futebol.
bebida favorita: licor de rosas, uma bebida delicada e perfumada, feita a partir de pétalas de rosas selecionadas à mão.
comida favorita: predileção por pratos de inspiração mediterrânea, especialmente um risoto de limão e manjericão com frutos do mar frescos.
animal favorito: tem uma afeição especial por cisnes, admirando a graciosidade e a elegância dessas criaturas.
estação favorita: outono é a estação que mais encanta emilia ━ ela aprecia a melancolia suave que permeia o ar, assim como a explosão de cores quentes que pintam as folhas das árvores. Além disso, é uma época que traz uma certa serenidade ao seu reino.
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Bitterness!sans: the ruins are empty and silent... Snowdin can hear the howl of the dark wind, besides the HUNGRY RATS, running around... and Hot Earth is infested by hungry amalgams that will do anything to devour what is in front of you... the king's castle "remains the same", however Asgore doesn't exist anymore... and what I do with the players is none of your business. Not knowing what I do makes things more fun, don't you think?
Bitterness!sans: as ruinas sao vazias e silenciosas...Snowdin pode se escutar o uivo do tenebroso vento, alem dos FAMINTOS RATOS, correndo pelas redondezas... e Teraquente esta infestadas por amalgamas famintos que vao fazer de tudo para devorar o que estiver em sua frente... ja o castelo do rei " continua a mesma coisa", porem Asgore nao existe mais... e o que eu faço com os players não é da sua conta. Nao saber o que eu faço, torna as coisas mais divertidas,não acha?
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Quest !sato: Bitter what do you do with genocidal players when you pull them into your world? . And how is your world?
curiosidade estranha de Bitterness!sans : é um pouco pesado entao eu vou censurar ele trasforma os ossos de suas vitimas em moveis e empala suas vitimas (criadores de rotas genocidas e Jogadores genocidas ou quem zombar com ele... ele é meio cruel) ele nao come suas vitimas porque ele acha que seus inimigos sao tao despresiveis que nem merecem se servir de alimento.... pois é eu criei um monstro...
Weird curiosity from Bitterness!sans : it's a bit heavy so I'll censor it it turns its victims' bones into furniture and impales its victims (genocidal routemakers and genocidal players or whoever makes fun of it... it's kinda cruel) it doesn't eat his victims because he thinks his enemies are so despicable that they don't even deserve to be served as food.... well, I created a monster...
Bitterness!sans my oc: @teensadventuresstudio
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leonbrujas · 2 years
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caça
caça
eu me perdi, numa praia. tentei lhe enviar instruções de como chegar ao meu encontro. um mapa escrito a mão, engarrafei e soltei no oceano. uma caça ao tesouro pirata. assoprei nele uma direção com um esforço pulmonar de um pulmão que tem se esvaído e enegrecido sorrateiramente, ar que somente adquiri por estar na praia, meu lugar favorito. veio até mim um oxigênio que me salvaria de inúmeras pneumonias. foi ali que percebi: só respira quem está feliz.
não sabia em que praia estava. não me importava. não havia ninguém, mas eu lhe chamei. foi impulso, mas que evidenciou a minha necessidade de companhia. todo mundo quer dançar aqui dentro: ocitocina, dopamina, endorfina, serotonina. não importa quantas danças já tivemos, sempre há como ter mais. como ser feliz estando preso na necessidade de ser cada vez mais feliz? como pode uma coceira por mais e mais abrigar sorrisos? para mim, nada é muito nunca. sempre tem espaço pra mais. é como o oceano, uma imensidão que não se conhece quase nada. como se dorme sabendo que há tanto que não se sabe? como nadar na enormidade do mar não sabendo o que pode surgir da profundeza e trazê-lo para o fundo? o obscuro fascina puramente por insatisfação. um orgasmo que nunca acontece, masturbação eterna. edging até que se enxergue. goza-se só quando se vê.
na minha bolsa, um jornal, no qual consto como desaparecido há alguns dias. minha mãe dá uma entrevista na qual roga, desesperada, para que venham a minha procura. é até cômico eu ter dado instruções somente a você, acredito que seja somente porque você mora na sombra. sei que por aí não chega muita luz, conhecimento. são vultos e luzes esporádicas. já me mudei muito, já morei aí. conheço você porque também já conversei em códigos. o segredo me é familiar. o não dito também me é palatável. alimento-me dos quases (logo, sempre tenho fome)… também me conforta eu saber que minha mãe vai me encontrar de alguma forma, somos ligados de ventre. não me preocupo por isso. há algumas intuições que não se contestam: a de mãe e a de Deus. nesta ordem. achar-me-á quem deve me achar.
já se passaram horas (dias? meses?), ainda que eu não saiba mais contar. sei, porque o sol já veio e foi várias vezes. não me leve a mal, já que eu amo a areia, o céu e o mar. mas me questiono se minhas instruções chegaram. ansiedade gerando calvícies e machucados nas unhas. quando chegar, espero não estar em carne viva na minha autocarnificina. poderia me ocupar de mar, mas nada me atrai mais do que as nuances de uma pessoa. sendo eu a única pessoa à vista, eu me ocupo de mim. clamo pela sua chegada como um vírus clama por habitar organismos. só sei clamar por outros, habitá-los, sê-los.
começa a chuva, e essa me embriagou. não apenas me embriagou, mas parece ter me alucinado como um psicotrópico, pois avistei uma coisa ou sombra, pessoa ou vulto, presença que me segurava a mão e corria, circulando-me, fazendo desenhos e castelos na areia. de repente, não havia mais nada. um vazio me preenchia imediatamente. andava meio cheio de tudo. de nada. em uma fração de segundos, senti uma saudade insuportável. como poderia ser tão complicado seguir passos simples? instruções infantis. questionava-me se você não havia entendido minha caligrafia. nunca decidi por letra de forma ou cursiva, era tudo misturado. e meus alfabetos nunca me foram claros. idiomas me fascinam por poderem dizer tantas coisas de tantas formas e por nunca traduzirem nada ao mesmo tempo. sempre estamos engasgados, com palavras que não saem, que não se expressam, pois não existem. no entanto, as minhas instruções eu consegui escrever! demorou tanto, mas as etapas eram claras, cristalinas, como o mar que me cercava. só me surgia um imperativo em mente: venha, ven, come…
dias se passavam. chuvas como aquela duplicavam e me encharcavam. “já deu de água”, pensava. já tinha oceano, não precisava da chuva também. foi aí que comecei a chorar. e, então, como uma trindade que se completava, a água que saía de três lugares distintos molhou a areia o suficiente para que um buraco se abrisse e, dali, surgisse um rio que dava com o mar. abrindo uma espécie de passagem que, a meu ver, ninguém além de Moisés seria capaz de atravessar tão facilmente. enquanto esse pensamento me consumia, um cajado surgia no meu campo de visão, segurado por um vulto. uma pessoa sem rosto, sem roupa, sem pudor. era você. lembrei-me imediatamente de minhas instruções:
partindo da insegurança do concreto, vire à esquerda na floresta mais próxima, descendo a serra, traga os animais silvestres. vá em direção ao sul. monte nos cipós. visualize por cima das maiores árvores o sentido das praias mais vazias. ao ver alguém, conheça-o. perceba não sou eu, até que seja. ao ser pego nas armadilhas da natureza, lembre-se que você também é natural. volte a sua raiz. mergulhe nos rios, desça as cachoeiras, estou no fundo de todos os fundos. venha correndo, pois me falta ar. ande por quantas praias for necessário. espere chegar a noite em todas elas, pois estarei visível somente no escuro, brilhando intermitentemente como vagalume, esperando ser encontrado, como criança que soltou a mão da mãe no mercado e se perdeu. por acidente, virei segredo.
finalmente, você chegou. na sua mão, uma página em branco.
- Gabriel Leão
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pacosemnoticias · 1 month
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Gripe das aves não foi detetada em humanos que comeram carne e ovos
O consumo de carne de aves e ovos não levou à infeção de humanos com a gripe das aves, esclarece a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), acrescentando que estes alimentos só serão retirados dos supermercados se a doença atingir as explorações comerciais.
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"Até à data, não foi detetado qualquer caso de infeção em humanos causado pela ingestão de carne de aves ou ovos", refere a DGAV, em resposta à Lusa.
Para a DGAV, a transmissão da doença a humanos através da via alimentar "é negligenciável", tendo em conta que os alimentos em causa são, habitualmente, consumidos "devidamente cozinhados".
Os casos em humanos de gripe aviária de alta patogenicidade (GAAP) estão associados a "contactos diretos e de grande proximidade" com aves infetadas.
Não foram registados casos de humanos infetados pela gripe aviária na Europa desde a época de 2021/2022.
Na semana passada, a DGAV indicou que a gripe aviária foi detetada numa exploração caseira de animais de capoeira, em Chafé, distrito de Viana do Castelo, depois de já ter sido confirmada em gaivotas recolhidas nas praias de Espinho, Aveiro, e entre as praias de Vieira de Leiria e Pedrógão, em Leiria.
Este mês já tinham sido reportados casos nos distritos de Aveiro e Faro.
Conforme explicou esta direção-geral, a partir da segunda metade de outubro de 2023 verificou-se um aumento gradual dos focos de doença reportados devido à chegada das aves migradoras à Europa.
Ainda assim, em comparação com igual período da época anterior, houve uma "melhoria substancial" da situação epidemiológica da gripe aviária na Europa, com uma "diminuição acentuada" dos focos reportados.
Desde julho, têm vindo a ser reportados focos em aves domésticas e selvagens em vários países da União Europeia, além de Portugal, nomeadamente, Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Países Baixos e Polónia.
Entre 2023 e 2024, Portugal teve 14 focos confirmados em Aveiro, Coimbra, Faro, Leiria, Setúbal e Viana do Castelo. Com exceção do último distrito, os focos foram detetados em aves selvagens.
Ainda assim, Portugal continua oficialmente livre desta doença, uma vez que este estatuto só é perdido quando o vírus é confirmado em explorações avícolas comerciais.
Quando tal acontece, regra geral, os países terceiros impõem restrições à importação de aves e seus produtos.
A retirada de carne de aves e ovos das prateleiras dos supermercados só ocorre quando se confirmam focos de infeção em explorações avícolas comerciais, apontou a DGAV, ressalvando que, caso tal ocorra, abrangerá "apenas os produtos que estejam relacionados com o foco detetado".
Neste momento, Portugal tem em vigor medidas de restrição sanitária na zona de proteção e de vigilância do foco ocorrido numa capoeira doméstica em Chafé, que levou ao abate dos animais.
Entre estas medidas incluem-se proibições à movimentação de aves e dos seus produtos e subprodutos, ao repovoamento das explorações localizadas nessas zonas, bem como à venda de aves vivas em feiras e mercados.
Já no caso das aves selvagens, as medidas de controlo visam a eliminação segura dos cadáveres de aves infetadas.
"Não se determinam restrições sanitárias quando da confirmação de casos de infeção em aves selvagens, mas, em caso de ocorrência de episódios de mortalidade maciça desta aves com a consequente contaminação ambiental alargada, podem ser impostas restrições à utilização dos espaços públicos atingidos", ressalvou.
A prevenção da GAPP passa ainda por evitar contactos entre aves domésticas e selvagens e pelos procedimentos de higiene das explorações avícolas.
No caso das aves selvagens, a monitorização do vírus está incluída no Plano de Vigilância da Gripe Aviária, que é executado pela DGAV.
Os principais sintomas de alerta da gripe aviária incluem a morte subida e elevada de aves, diminuição da ingestão de comida e água, bem como da postura de ovos.
Dificuldades respiratórias, diarreia e alterações neurológicas estão também entre os sintomas.
Geralmente, a GAAP é caracterizada por "mortalidades elevadas", sendo que no caso das aves domésticas "pode chegar a 100% do bando afetado".
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ondenilson · 2 months
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Boneca de Plástico
Sou feita de plástico, meus sonhos são descartáveis.
O tempo agora não é mais importante; só quero viver o que ainda há para viver.
Sozinha, eu danço, sem minhas asas, presa neste castelo de cartas.
Amor, nossas vidas valem menos que plástico moído.
Entre sonhos e desejos, meu corpo é apenas uma mercadoria.
Usam-me, tomam-me, consomem-me; sou apenas um produto deste tempo.
Será que me amarão quando não puderem mais brincar com os meus sentimentos?
Quando meu corpo de plástico não tiver mais valor, for antiquado, velho demais.
Isso é o poder dos fogos de artifício que usurpam a luz do céu.
O caminho para o paraíso já não existe.
Então, que venham os doces; que o seu amor artificial seja meu alimento.
Sou apenas um produto, isso mesmo, um produto.
Plástico, morte, close, olhos, boca, sexo.
O caminho para o sucesso é feito de lixo.
Sou feita de plástico, amor e ódio.
Sou feita de plástico.
Plástico, feita de plástico.
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