Tumgik
#Cura da Natureza
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idollete · 7 months
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ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; elenco lsdln x leitora deprimida; menção a insegurança; consumo de drogas ilícitas.
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agustín della corte:
ele tem os melhores abraços de urso desse mundo, vai te pegar no colo, te deixar bem aninhada ao peito dele e te fazer se sentir segura ali enquanto faz carinho no teu cabelo e fica quietinho, deixando que você se acalme um pouco.
a tentativa dele para te animar é pegar o cachorrinho no colo e fingir que é o animal que está falando contigo, vai falar besteiras até te fazer rir e colocar o cachorro no seu colo, dizendo que os cães são uma ótima companhia em dias tristes.
não é muito falante em momentos assim, prefere te dar a paz de espírito necessária e só te fazer companhia, mas se você pedir para conversar, para que ele te faça pensar em outra coisa, ele vai ter uma lista infinita de assuntos para debater contigo.
é do tipo que tentaria te convencer a sair de casa, te levaria para uma praia deserta (ou qualquer lugar cercado de natureza) e passaria o dia contigo lá.
agustín pardella:
fica, literalmente, de coração partido quando te vê triste, a dor que ele sente quando você está mal beira o físico, então, ele faz o possível e o impossível para te ver bem novamente.
quando te percebe mais introspectiva, chega de mansinho, acaricia o topo da sua cabeça, sabe que não pode ser abrupto demais, senta do teu lado e pergunta o que há de errado.
quer espaço? ele dá. quer colo? ele dá. quer chorar até dormir? ele vai ficar do teu lado, enxugar todas as suas lágrimas e te abraçar apertado. quer quebrar alguma coisa? ele arranja algo. a única coisa que ele não faz é concordar em fingir que você está bem, porque acha que isso só piora as coisas.
na hora de dormir, ele é super doce ao sussurrar no seu ouvido o quanto ele te ama, te diz palavras de incentivo e te lembra o quão forte você é, que sempre vai estar ali, por ti e para ti.
enzo:
ao te flagrar com o semblante abatido, vai se aproximar, segurar o teu queixo com delicadeza e perguntar “qué pasa, nena? dímelo”. prefere conversar antes de mais nada, quer entender a situação, porque acredita que o diálogo pode ser um processo de cura também. vai te ouvir com toda a atenção e tentar, contigo, acessar a parte mais profunda de ti, para que você possa entender de onde vem a dor.
quando vocês finalizam a conversa, ele vai te dar um sorriso terno e dizer “tudo bem, o que vamos fazer é o seguinte…”. aqui, na personalidade mais protetora dele, vai te dizer que o primeiro passo é sair da cama e tomar um banho, vai te dar banho, te vestir, fazer um café reforçado e tenta planejar algo contigo para o dia.
antes de dormir, ele deita de frente para ti e faz questão de te lembrar que está tudo bem em não estar bem às vezes e que isso faz parte da vida, não de um jeito a invisibilizar a sua dor, mas para frisar que você não precisa lutar contra os seus sentimentos e que deve (e precisa) senti-los. se você chorar um pouco depois disso, ele vai secar suas lágrimas e beijar suas bochechas molhadas.
no dia seguinte, ele acorda antes de ti e permanece na cama, te esperando. a primeira coisa que pergunta é como você está se sentindo.
esteban:
deixa de lado toda e qualquer obrigação que ele tinha naquele dia para cuidar de ti, ele abre mão de tudo mesmo, nada mais importa além do teu bem-estar.
passa o dia te paparicando de todas as formas possíveis, vai cozinhar seus pratos favoritos, vai fazer um docinho pra ti (brigadeiro, com certeza!!!) e vai sempre aparecer na porta do quarto perguntando se tem mais algo que ele pode fazer pra te ajudar.
para te consolar, vai te lembrar de tudo que você já conquistou antes. se você estiver insegura consigo mesma, seja a nível profissional/acadêmico ou insegurança física, ele vai te fazer se sentir suficiente através das palavras, porque te lembra o quanto você é capaz, forte, linda, inteligente etc. te cobre de elogios da cabeça aos pés.
se a sua tristeza persistir por muito tempo, ele, com todo jeitinho do mundo, vai perguntar se você não quer conversar com alguém, um profissional. se você ficar receosa, ele vai dizer que não tem nada de errado com isso, na verdade, ele acha que todo mundo deveria fazer terapia uma vez na vida. e ele diz que só quer te dar toda a ajuda possível, porque se preocupa muito contigo.
fran:
fica triste junto com você, ele odeia te ver mal e a sensação de impotência de não poder fazer nada para tirar esse sentimento de ti. vai te acomodar nos braços dele quando vocês estão deitados na cama, te deixar encolhidinha contra o peito dele e te abraçar bem apertado. vocês ficam nessa mesma posição por horas.
em algum ponto do dia, ele iria decidir que ficar na cama não é a solução para os problemas e te convenceria a sair do quarto um tico e ficar na varanda, te prometendo que ver a natureza vai te ajudar a espairecer um pouco.
vai usar da arte para tentar te ajudar, seja comprando uma tela para que vocês façam uma pintura, te ajudando com uma colagem, fazer algo com argila, algo que seja bastante imersivo e te tire da sua própria cabeça por um momento.
no final do dia, ele te surpreende com uma festa do pijama improvisada, que nada mais é do que comer todos os seus doces favoritos (que ele mesmo fez) e assistir aos seus filmes prediletos.
matías:
a primeira reação dele é tentar te fazer dar risada a qualquer custo, faz várias gracinhas e palhaçadas até que consiga arrancar um sorrisinho que seja de ti. vai aparecer com o violão no quarto e cantar alguma rima tosca que acabou de inventar só para te animar um pouco.
quando ele percebe que você permanece triste, vai tentar te animar sugerindo que façam algum passeio para um lugar que você goste muito. se você topar, acabam indo, na verdade, para perto da praia e ficam vendo o sol de pondo em algum morrinho, distantes das outras pessoas, enquanto fumam um baseado.
tenta te deixar fora de casa o máximo que puder, vai escolher o caminho mais longo na volta, se demora passando pela orla, porque sabe o quanto você sempre gostou de apreciar o mar e sentir o cheirinho de maresia. vai com todas as janelas do carro abertas, às vezes acelera um tico pra você sentir o vento batendo no seu rosto e sorri quando te vê com um semblante mais leve.
em casa, ele vai tomar um banho quentinho contigo, no chuveiro mesmo, porque ele fica abraçado a ti debaixo d'água por um tempão. vai acariciar sua cintura, as costas, sendo que nada é sexual, ele só quer te mostrar o quanto te ama e a melhor maneira que ele sabe fazer isso é através de um abraço que dispensa palavras.
pipe:
assim que vocês acordam ele tem a mania de te puxar para um abraço de urso e encher o seu rosto de beijos, mas quando ele faz isso e você começa a chorar e ele fica genuinamente confuso. não fala nada, no entanto, só continua a te manter aconchegada nos braços dele e vai te dar o seu tempinho para se recompor.
deixa o resto do dia ao seu critério também, mas prefere ficar em casa, porque acha que a tranquilidade vai te fazer bem. é do tipo que deixa o celular de lado e dedica todo o tempo dele a te dar atenção.
a primeira pergunta que ele te faz não é “o que aconteceu?”, ele pergunta primeiro se você quer conversar sobre isso e é super compreensivo independente da sua resposta. se quiser conversar, ele vai te ouvir com toda a atenção. se não quiser, ele vai dizer “tudo bem, mas me diz como eu posso te ajudar, porque eu quero fazer isso”.
à noite, ele te surpreende quando aparece em casa com um buquê de rosa e uma caixa de bombons. vai ter um sorriso bobinho, quase tímido, no rosto quando te entrega, te dizendo que dessa vez promete que os chocolates são todos seus e ele não vai roubar nenhum. mais tarde, vocês acabam juntinhos na cama dividindo-os e trocando beijinhos com gosto de doce.
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star-elysiam · 5 months
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ლ LSDLN!Cast x Fem!Reader | Little things ლ
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◍ Resumo: Reader compartilha com o cast os traumas e inseguranças pelo bullying sofrido a vida inteira por conta da sua aparência, seu peso e sua altura.
◍ Avisos: traumas, menção de bullying sofrido, um pouco de angst, fluff, superação de traumas, insegurança, gatilhos
◍ Notas: Do fundo do meu coração, para cada pessoa que já passou ou está passando por uma situação delicada como bullying ou qualquer tipo de preconceito, sintam-se abraçados e desejo genuinamente toda a felicidade do mundo 🫂
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Desde o início do relacionamento esse lado era o que você mais temia exibir. Era uma ferida tão profunda, antiga e mal curada que tinha medo de deixar exposta sob o Sol e as possíveis consequências disso.
Ser ouvida e compreendida, era o que mais ansiava na vida. Porém, não conseguia mostrar suas cicatrizes para qualquer um e também não era qualquer um que estava disposto a vê-las.
Muito do que sua personalidade é hoje, é o resultado do molde criado a força pelo julgamento. Se cobrava demais, exigia demais de si mesma tentando reverter um desconforto imposto e criado por uma sociedade injusta.
Ter ao seu lado alguém que te respeitasse e compreendesse era algo além do imaginado. Ele respeitou seu espaço desde a primeira vez que o assunto foi abordado. Nunca te pressionou para falar abertamente sobre isso, sabia que no momento certo essa conversa aconteceria e ele estaria ali, para apoiar no que fosse preciso.
Com o tempo e pequenos momentos, delicadamente o assunto vai ganhando mais frequência e a história vai ganhando forma, vai sendo retirada de seu peito para dividir com o dele.
Ele, por sua vez, reconhece e aceita as inseguranças da namorada, prometendo estar ao seu lado em cada passo do processo de cura.
Ouve atentamente suas preocupações e medos, oferecendo palavras de conforto sinceras e apoio sempre que precisa desabafar. Uma sinceridade e conforto que a muito tempo não sentia, tanto tempo que sequer conseguia lembrar a última vez que havia se sentido assim... amada.
Ele compartilha histórias de suas próprias lutas e momentos de vulnerabilidade, criando um espaço seguro para que você se sinta compreendida e não sozinha em sua jornada. Conta para mostrar que ele também tinha traumas e estava disposto a se livrar deles, cada um deles e queria isso com você, por você.
Te encoraja e apoia a buscar ajuda profissional, como terapia ou aconselhamento, para lidar com seu trauma e inseguranças, tudo de uma forma bem natural e calma, tranquila.
Ele vai fazer questão de te acompanhar nas sessões de terapia, segurando sua mão durante momentos difíceis e celebrando juntos os seus progressos.
Sempre podia elogiava a sua beleza interior e exterior, lembrando-a de suas qualidades e talentos únicos.
Incentiva a se expressar livremente e a abraçar sua feminilidade, sem medo de julgamentos ou críticas externas. Amava que fosse tão falante e expressiva, sempre que reclamava disso, era sempre uma das coisas que ele fazia você ver por uma outra perspectiva, te mostrando que não era defeito algum e sim, uma qualidade.
Com o tempo, você percebe que ele se torna mais protetor e cuidadoso em relação à você, garantindo que se sinta segura e amada em todos os momentos.
Está sempre pronto para defendê-la e apoiá-la, demonstrando que ele é capaz de proteger e cuidar de você, independentemente de suas inseguranças passadas.
Comemora cada pequena conquista e avanço que você faz em sua jornada de cura e autoaceitação, enfatizando o quanto você é forte e corajosa.
Organiza surpresas especiais e momentos significativos para celebrar seu crescimento e superação, mostrando-lhe o quanto ele está orgulhoso de você.
Enzo
Ele começa a te levar para explorar novas atividades juntos, principalmente caminhadas na natureza, para ajudar a reconectar;
Ele incentiva e ajuda a praticar o amor próprio e a aceitação do próprio corpo, ajudando-a a reconhecer e valorizar sua beleza única, independente dos padrões impostos pela sociedade;
Certeza absoluta que ele começaria a fazer pequenos registros seu, te fotografando em momentos do dia a dia, quando está distraída e alheia a presença dele com a câmera. Ele vai revelar as fotos e no momento certo, vai fazer uma surpresa te entregando todas elas em uma caixa, falando que a beleza revelada em cada ângulo, é a que sempre esteve ali e como ele te enxerga.
Também acredito que faria alguns poemas e compartilharia com você. Amava ver seu rosto feliz e relaxado com todo o apoio e amor que recebia.
Pipe
Depois que você consegue se abrir e compartilhar seus traumas para ele, ele passa a te olhar com ainda mais admiração e orgulho. Era nítido em seus olhos, ele te via como a pessoa mais incrível e inspiradora que já conheceu, fazendo questão de verbalizar isso quase todos os dias e em situações inesperadas, como uma forma de mostrar que não estava sozinha nessa jornada;
Vocês passam a comemorar marcos importantes em sua jornada de cura e autoaceitação, como aniversários e momentos significativos, lembrando-se do quanto já conquistaram juntos e do quanto ainda há por vir;
Inclusive uma das linguagens de amor que se torna mais frequente são as palavras de afirmação e toque físico. Te abraçar, deixar seu corpo juntinho ao dele e dizer o quanto era maravilhosa passou a ser um dos nome favoritos dele.
Matías
Ele cria um ambiente de refúgio e segurança para que você se sinta livre para ser autêntica e vulnerável, sem medo de julgamento ou rejeição;
Vai te incentivar a ser autêntica e verdadeira consigo mesma, celebrando cada aspecto de sua personalidade única e encorajando-a a abraçar suas peculiaridades. Ele expõe com mais frequência as dele, para que você se sinta confortável e também possa se soltar mais;
Ele cria uma espécie de ritual de cuidados mútuos, dedicando um tempo para te mimar e cuidar um do outro, seja com massagens relaxantes, banhos de espuma ou simplesmente passando tempo de qualidade juntos;
Se sentia extremamente acolhida por ter alguém ao seu lado que não diminuía ou insignificava sua dor. Que compreendia que o processo de superação tinha seus altos e baixos, que não largou sua mão em momento algum.
Kuku
Esteban faz questão de demonstrar seu amor e carinho de diversas maneiras, desde abraços reconfortantes até pequenos gestos de gentileza, como trazer flores para alegrar o dia da amada;
Sempre reitera seu compromisso de estar ao seu lado, não importa o que aconteça, prometendo ser seu porto seguro e seu maior defensor em todas as situações;
À medida que vocês continuam sua jornada juntos, fortalecem seu vínculo e sua conexão, enfrentando os desafios da vida de mãos dadas e encontrando conforto e segurança nos braços um do outro.
O alívio era uma das sensações mais frequentes depois do desabafo, você sentia que um peso havia saído de suas costas e poder compartilhar isso com alguém que poderia te amar da mesma forma que você oferecia esse amor, era um grande achado.
Simón
Ele vai querer te apresentar a pessoas e lugares que a inspiram e a encorajam, ampliando seus horizontes e mostrando-lhe o quão extraordinária você realmente é.
Ele oferece um ouvido atento sempre que você precisar desabafar, criando um ambiente acolhedor e receptivo onde se sinta à vontade para compartilhar seus pensamentos e sentimentos mais íntimos.
Quando ele abriu para vocês as próprias inseguranças, também sentiu um alívio grande no peito. Ter uma parceira para compartilhar isso e não se sentir julgado, o deixava ainda mais encantado por você. Da mesma forma, ter a oportunidade e brecha de ouvir suas feridas e ajudar a cicatrizar cada uma delas, fazia com que a ligação entre vocês ficasse cada vez mais forte.
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00132 · 6 months
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.  contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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mel-loly · 4 months
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(Grupo MKS, One Shots/MKS Group, One Shots)
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Branco/White: Português/Portuguese
Laranja/Orange: Inglês/English
“D” para David (novo personagem), “A” para Axel e “M” pra Mel-Loly.  /“D” for David (new character), “A” for Axel and “M” for Mel-Loly.
⚠️Aviso⚠️: É um pouco cringe, e tem melancolía e racismo. Também não recomendo ler se você realmente não gosta de coisas “muito carinhosas/relações melosas”. /⚠️Warning⚠️: It's a bit cringe, and has melancholy and racism. I also don't recommend reading it if you really don't like “very affectionate/mushy relationships” things.
“O Reencontro de Ex-Colegas/The Reunion of Former Colleagues”
Era um dia normal na vida dos MKS.. Todos estavam a fazer suas coisas, ou na verdade, se distraindo já que não tinham nenhuma situação de perigo acontecendo. /It was a normal day in the lives of MKS... Everyone was doing their things, or in fact, distracting themselves since there was no dangerous situation happening.
Basicamente: Charlie com os seus planos e Pinkobot ajudando ele. SproutOliver fazendo almoço enquanto Sharon e seu namorado(Nicolas, personagem de @manpleblog), o ajudava. Zina já planejando suas novas aventuras. Marcos arrumando um pouco o seu quarto e lendo seu livro sobre plantas. Franz costurando algumas roupas rasgadas e antigas suas. Primrose e Madeline(também personagem de @manpleblog) estavam tomando um chá. Sabryna fazendo algumas poções novas junto com sua namorada (Celeste, TAMBÉM personagem de @manpleblog). Calopsita na enfermaria testando as poções de cura da Sabryna. Windy na sua casa da árvore, jogando alguns joguinhos junto com Abibas. Axel testando golpes e novas armas (criadas por Charlie) na sala de treinamento. E finalmente, Mel, saindo de casa para regar o jardim de flores de seu filho, também dando comida para as plantas carnívoras que Marcos cultivava. Pq segundo ele, essas plantas iriam fortalecer seu poder de “natureza”, oq Mel claramente não confiava muito, mas ainda fazia questão de cuidar mesmo assim.  /Basically: Charlie with their plans and Pinkobot helping them. SproutOliver making lunch while Sharon and her boyfriend (Nicolas, character from @manpleblog), helped him. Zina is already planning her new adventures. Marcos tidying up his room a little and reading his book about plants. Franz sewing some of her old torn clothes. Primrose and Madeline (also a @manpleblog character) were having tea. Sabryna making some new potions together with her girlfriend (Celeste, ALSO @manpleblog character). Calopsita in the infirmary testing Sabryna's healing potions. Windy in her treehouse, playing some games with Abibas. Axel testing moves and new weapons (created by Charlie) in the training room. And finally, Mel, leaving the house to water their son's flower garden, also giving food to the carnivorous plants that Marcos cultivated. Because according to him, these plants would strengthen his “nature” power, which Mel clearly didn't trust much, but still insisted on taking care of them anyway.
Mel, cuidando ainda do jardim, encontra um amigo que havia conhecido a pouco tempo, mas que já tinha papo e que já tinha criado uma boa afinidade com ele. Ao vê-lo, Mel dá um sorriso e logo acena pra ele. Largando o regador no chão com cuidado e indo em direção ao indivíduo.  /Mel, still taking care of the garden, meets a friend he had met recently, but who had already started chatting and had already created a good rapport with him. Upon seeing him, Mel gives a smile and then waves to him. Carefully dropping the watering can on the ground and moving towards the individual.
M: Eai, David! Como cê tá, meu irmão?  /Hey, David! How are you, my buddy?
D: Eai, Mel! Como é bom te ver!  /Hey, Mel! How good it is to see you!
Os dois dão um comprimento com as mãos e se puxam para um abraço em seguida, dando uns tapinhas nas costas. Logo se soltam e depois começam a bater um papo.  /The two shake hands and then pull each other into a hug, patting each other on the back. They soon loosen up and then start chatting.
Axel, dando sua “passeada”.. Encontra Mel conversando com alguém, e logo reconhece a pessoa... Ficando surpreso..  /Axel, taking his “walk”.. He finds Mel talking to someone, and immediately recognizes the person... Being surprised..
A: David..?
David ouve chamar seu nome, ele se vira.. Então reconhece a pessoa, logo abre um sorriso doce e gentil.  /David hears his name called, he turns around... Then he recognizes the person, and opens a sweet and gentle smile.
D: Ah, eai Axel!  /Oh, hey Axel!
Ele vai em direção a Axel, e logo dá um abraço apertado, mas também com gentileza. Axel, por sua vez, fica ainda em choque com a aparição de seu ex-colega de seu trabalho perto da casa da família, ainda mais conversando com Mel.. Mesmo assim, devolve o abraço e descansa a cabeça no seu ombro.  /He goes towards Axel, and then gives him a tight hug, but also with kindness. Axel, in turn, is still shocked by the appearance of his former colleague from his work near the family home, even more so talking to Mel.. Even so, he returns the hug and rests his head on David shoulder.
D: Faz tanto tempo que não nos vemos.. Fico feliz de te encontrar novamente...  /It's been so long since we've seen each other.. I'm happy to meet you again...
Ele aperta ainda mais Axel, mas mesmo com o abraço apertado, Axel se sente confortável e esfrega as suas costas, fazendo um carinho.  /He tightens his grip on Axel, but even with the tight hug, Axel feels comfortable and rubs his back, caressing him.
A: Eu também fico feliz.. É muito bom te ver...  /I'm happy too.. It's great to see you...
Axel dá um pequeno afasto, mas ainda está perto de David. Ele olha para os olhos do outro homem, aqueles olhos cor de laranja.. Ah... Como Axel sentia saudade daqueles olhos.. E todo rosto em si, lhe deixava mais do que só admirado... Mas logo volta ao presente ao ouvir seu amigo falar.  /Axel takes a small step away, but is still close to David. He looks at the other man's eyes, those orange eyes.. Oh... How Axel missed those eyes.. And the whole face in itself, left him more than just admired... But soon he returns to the present listen to your friend talk.
D: Vejo que você mudou bastante.  /I see that you have changed a lot.
A: Ah.. É... Eu.. Decidi ficar com um estilo meio “rebelde”.... Eu sei, é meio “estranho” comparado ao o que eu usava ultimamente naquele tempo..  /Oh.. Yeah... I.. I decided to go with a somewhat “rebellious” style.... I know, it’s a bit “strange” compared to what I wore lately at that time..
D: Ei, eu não falei nada disso! Você não tá estranho, eu, pelo menos, acho você estiloso. E se você se sente confortável assim, melhor ainda!  /Hey, I didn't say anything like that! You don't look strange, I, at least, think you're stylish. And if you feel comfortable like that, even better!
Axel, ao ouvir aquilo, sentiu um rubor transparecer em seu rosto. Logo se afastou e se virou de costas pro outro homem, tentando esconder um pouco o rubor e pensar em algo pra distrair sua mente. Já David em si, ficou confuso com o que acabou de acontecer, logo levou uma de suas mãos pra coçar um pouco a sua cabeça.  /Axel, upon hearing that, felt a blush appear on his face. He then walked away and turned his back to the other man, trying to hide his blush a little and think of something to distract his mind. David himself was confused by what had just happened, so he took one of his hands to scratch his head a little.
D: Ei, Axel.. Eu falei alguma coisa errada...?  /Hey, Axel.. Did I say something wrong...?
Ele diz com um sorriso meio torto e desajeitado. Axel percebe o que realmente fez e volta a realidade, logo se vira, lançando um sorriso também torto e tímido, mas totalmente genuíno, também com um leve rubor em suas bochechas.  /He says with a crooked and awkward smile. Axel realizes what he really did and comes back to reality, then turns around, throwing a smile that is also crooked and shy, but totally genuine, also with a slight blush on his cheeks.
A: Ah! Não não! Eu só- uh... Não esperava um elogio assim, ainda mais alguém da polícia.. Ou mais especificamente, “delegacia”. /Oh! No no! I just- uh... I didn't expect a compliment like that, especially someone from the police.. Or more specifically, “station”.
Axel acaba de tocar em um assunto delicado, que faz David perder totalmente a compostura e se entristecer um pouco. Olhando meio para o lado, tentando não demonstrar muito sua tristeza em seu olhar. Axel percebe o movimento, e conhecendo David, ele sabe exatamente que seu amigo não está bem, e fez questão de perguntar.  /Axel has just touched on a delicate subject, which makes David completely lose his composure and feel a little sad. Looking to the side, trying not to show his sadness too much in his eyes. Axel notices the movement, and knowing David, he knows exactly that his friend is not well, and made a point of asking.
A: David..? Está tudo bem...?  /David..? Is everything ok...?
David não consegue nem olhar para Axel, ele não faz idéia de como contar a notícia, mas tinha certeza que seria o certo de qualquer maneira dizer a verdade e desabafar sobre.. Ele coça a cabeça, fechando os olhos e dando um suspiro.  /David can't even look at Axel, he has no idea how to break the news, but he was sure it would be right anyway to tell the truth and vent about... He scratches his head, closing his eyes and letting out a sigh.
D: Eu parei de ser delegado.. E até policial...  /I stopped being a delegate.. And even a police officer...
David diz, sendo totalmente sincero e honesto com o homem a sua frente. Ele agora leva os olhos finalmente aos o de Axel, ele olha para um homem chocado, mas também interessado ao saber o motivo.  /David says, being completely sincere and honest with the man in front of him. He now finally brings his eyes to Axel's, he looks at a shocked man, but also interested in knowing the reason.
D: Eu basicamente não tava aguentando mais aquela delegacia.. Me lembro das vezes que eu chegava em casa, totalmente desgastado pelo estresse...  /I basically couldn't handle that police station anymore... I remember the times I would come home, completely worn out by the stress...
Pois não tinha um dia que eu me sentisse bem naquele ambiente, não tinha um dia que eu pudesse fazer as minhas coisas com a cabeça limpa.  /Because there wasn't a day that I felt good in that environment, there wasn't a day that I could do my things with a clear head.
Ainda mais quando você saiu.. Eu me senti mais vazio e sem força... Tipo- eu sempre quis ser delegado, sempre quis ser o “líder”, mas.. Depois eu vi que não servia nem um pouco pra esse tipo de coisa... Além de não servir, eu vi que não tinha sentido eu estar ali, até porque era você quem me dava uma razão pra continuar, você me fazia cumprir qualquer ordem, me inspirava também a me tornar alguém o suficientemente confiante de que o que eu fazia era bom, era do seu agrado..   /Even more so when you left... I felt more empty and powerless... Like- I always wanted to be a delegate, I always wanted to be the “leader”, but... Then I saw that I wasn't even a bit fit for that kind of thing... Besides not being useful, I saw that there was no point in me being there, because you gave me a reason to continue, you made me carry out any order, you also inspired me to become someone confident enough that what I did it, it was good, it was to your liking..
Quando eu soube que o motivo de você ter saído era por causa da sua homossexualidade e estava sendo julgado tanto pelos nossos colegas como pelos outros por isso, eu fiz questão de não ficar triste e fazer que, pelo menos no ambiente de trabalho, ninguém poderia ousar a julgar os outros por sua sexualidade, gênero ou cor.  /When I found out that the reason you left was because of your homosexuality and that you were being judged by both our colleagues and others for that, I made a point of not being sad and making sure that, at least in the work environment, no one could dare to judge others by their sexuality, gender or color.
Axel ao ouvir isso, abriu um leve sorriso, ele estava muito orgulhoso de seu amigo.  /Axel, upon hearing this, opened a slight smile, he was very proud of his friend.
D: O engraçado é que.. A última coisa, eles não respeitaram, não cumpriram com a regra... Literalmente me julgando por causa da minha cor.  /The “funny” thing is.. The last thing, they didn't respect, they didn't comply with the rule... Literally judging me because of my color.
A: Que..!? Mas--  /What..!? But--
D: É, eu sei, isso nunca tinha acontecido, mas depois que você foi embora e que eu me tornei líder, várias coisas que nunca aconteceram, haviam começado a acontecer... E cada vez piorava.  /Yes, I know, that had never happened, but after you left and I became leader, several things that never happened, started to happen... And it got worse and worse.
Primeiro começaram a insinuar-me chamar de macaco mas “discretamente” e a me tratar como um, me presenteando com “bananas podres” todo dia. Depois começaram a me questionar, de que como eu havia dado a regra pra não julgar tais pessoas, se eu era gay ou algo assim, e até me perguntarem se eu era teu namorado e era por isso que você tinha me deixado ficar em seu lugar. E por último, começaram a quase sempre derramar o meu café “sem querer” na minha mesa de trabalho, sujando várias coisas, que eles sabiam que tinham documentos muito importantes e que com certeza iria me desgastar mais ainda tentando procurar provas para achar os culpados dos crimes.  /First they began to insinuate themselves into calling me a monkey but “discreetly” and treating me like one, giving me “rotten bananas” every day. Then they started questioning me, like I had given the rule not to judge such people, if I was gay or something like that, and they even asked me if I was your boyfriend and that was why you had let me stay in your place. And finally, they almost always started to “accidentally” spill my coffee on my desk, dirtying several things, which they knew had very important documents and that would certainly wear me out even more trying to look for evidence to find the culprits of crimes.
E bom, com isso tudo acontecendo, mais o meu cansaço de ter que ficar quase o dia inteiro naquela delegacia.. Eu decidi sair... Basicamente decidi deixar de ser policial.. E olha, te conta, eu acho que no final, foi uma das melhores escolhas que já fiz, sabia?  /And well, with all this happening, plus my tiredness from having to spend almost the entire day at that police station.. I decided to leave... Basically I decided to stop being a police chief, and even a police officer... And look, I'll tell you, I think in the end, it was one of the best choices I've ever made, you know?
Axel se surpreende com sua última frase, e faz questão de perguntar.  /Axel is surprised by your last sentence, and makes a point of asking.
A: E porque você acha isso?  /And why do you think that?
David sorri, mas logo em seguida cai uma lágrima de seu olho.. E enquanto escorre, ele apenas responde.  /David smiles, but then a tear falls from his eye... And as it falls, he just responds.
D: Porque agora eu me sinto livre da dor de estar rodeado de pessoas que não me fazem bem..  /Because now I feel free from the pain of being surrounded by people who are not good for me...
Ao ouvir aquilo, Axel imediatamente dá um abraço em David.. Um abraço forte, apertado e também muito carinhoso... David por outro lado, retribuí o abraço, ele encosta a cabeça no ombro de seu amigo e começa a chorar aos poucos, dando leves fungadas.. Axel, mesmo não sendo muito de chorar e demonstrar tal sentimentos que ele considera de “fraqueza”, ele deixa escorrer uma lágrima de seu olho, apertando mais ainda David e esfregando suas costas, fazendo aquele mesmo carinho que ele fez no começo.  /Upon hearing that, Axel immediately gives David a hug... A strong, tight and also very affectionate hug... David, on the other hand, returned the hug, he puts his head on his friend's shoulder and starts to cry little by little, giving light sniffles.. Axel, even though he isn't much of a cryer and shows feelings that he considers "weakness", he lets a tear fall from his eye, squeezing David even tighter and rubbing his back, doing the same caress he did at the beginning.
D: Eu achei que você não gostasse muito quando demonstrasse os seus reais sentimentos, ou que os outros fizessem isso..  /I thought you didn't like it very much when you showed your real feelings, or when others did that..
David diz entre meio soluços e lágrimas escorrendo em seu rosto.  /David says between half sobs and tears streaming down his face.
A: Sinto que com você é diferente.. Eu tenho uma forte confiança em você... Sinto que posso ser sincero.. Ainda mais por tudo que me contaste! Tem como não deixar de ser um idiota e uma mini/pequena lágrima cair do seu olho? David, eu posso não ter estado lá pra te ajudar naquele momento, e que esse abraço não seja o suficiente pra te fazer sentir confortado, mas mesmo assim quero ser sincero contigo...  /I feel like it's different with you.. I have a strong trust in you... I feel like I can be sincere.. Even more so because of everything you've told me! How can not stop being an idiot and have a little tear fall from your eye? David, I may not have been there to help you at that moment, and this hug may not be enough to make you feel comforted, but I still want to be honest with you...
Axel aperta um pouquinho mais seu amigo, David não consegue dizer se quer uma palavra, então faz um carinho em seu cabelo em resposta. Axel dá um leve sorriso ao ver o quão emocionado seu amigo está, ele com certeza nunca tinha visto David assim antes, mas sabia que de alguma forma ou outra que ele ficaria assim, tudo que ele contou para Axel, é uma reação já bem esperada de se ter..  /Axel squeezes his friend tighter, David manages to say no words, so he strokes his hair in response. Axel gives a slight smile when he sees how emotional his friend is, he had certainly never seen David like this before, but he knew that one way or another he would be like this, everything he told Axel is a well-expected reaction from to have...
(Um tempinho depois/A while later...)
Axel vê que finalmente David parou de chorar, ele para os movimentos de carinho nas costas.  /Axel sees that David has finally stopped crying, he stops stroking his back.
A: Se sente melhor?  /Do you feel better?
D: Mhm..
David confirma, ainda com a cabeça encostada em seu ombro. Sentindo-se totalmente confortado pelo carinho e apoio de seu “ex-líder” e amigo. Axel dá um sorriso logo em seguida ao ouvir isso.  /David confirms, still with his head resting on Axel's shoulder. Feeling completely comforted by the affection and support of his “former leader” and friend. Axel smiles immediately after hearing this.
A: Fico feliz..  /I am happy..
Axel afasta a cabeça, e os dois se entre olham. Axel vê o quanto David chorou só por causa das olheiras, seus olhos estavam um pouco vermelhos e escorrendo ainda uma lágrima do rosto. Axel limpa a lágrima e logo depois David dá um leve sorriso em resposta.  /Axel moves his head away, and the two look at each other. Axel sees how much David cried just because of the dark circles under his eyes, his eyes were a little red and a tear was still running down his face. Axel wipes the tear away and soon after David gives a slight smile in response.
Enquanto isso....... Mel, em seu cantinho escondido, como um bom “fofoqueiro silencioso”, viu e ouviu toda a conversa e interação dos dois..... Descobrindo um pouco mais do passado de Axel e de David, o tal qual Mel tinha conhecido a poucos dias, mas agora já sabia de tudo. E ao presenciar, Mel teve a brilhante idéia de convidar David pra família/grupo MKS... Já que sabia muito bem agora de como ele realmente era e o quão importante foi para Axel..  /Meanwhile....... Mel, in their hidden corner, like a good “silent gossiper”, saw and heard the entire conversation and interaction between the two..... Discovering a little more about Axel and David's past, the one Mel had met a few days ago, but now they knew everything. And upon witnessing it, Mel had the brilliant idea of inviting David to the MKS family/group.
M: *Ahem*.. Estou interrompendo alguma coisa?  /*Ahem*.. Am I interrupting something?
Mel pergunta totalmente ciente da resposta e da reação de Axel. Os dois olham para Mel, Axel faz uma carranca, já David dá um sorriso.  /Mel asks, fully aware of Axel's answer and reaction. They both look at Mel, Axel frowns, David smiles.
D: Ah, Oi Mel! Bom te ver novamente!  /Oh, Hi Mel! Good to see you again!
A: Você ouviu tudo, não foi?  /You heard everything, didn't you?
D: Uh?
Axel pergunta ainda com a carranca, fazendo David fica confuso.. Mel dá o seu querido sorriso malicioso em resposta.  /Axel asks, still frowning, making David confused.. Mel gives their beloved mischievous smile in response.
M: Talvez.....  /Perhaps.....
A: SEU--  /YOU--
M: MAS....  /BUT....
Não conto pra ninguém, ó:  /I won't tell anyone, look:
Ele faz os gestos de zíper na boca.  /They makes the zipper gestures in their mouth.
M: Boca fechada, tá?  /Mouth closed, okay?
SE você deixar o David entrar na família.  /IF you let David into the family.
A: Que....?  /What....?
D: Família..? Pera... Vocês se conhecem? São irmãos??  /Family..? Wait... Do you know each other? Are they brothers??
A: Não.. Não é bem assim...  /No.. Not exactly this...
M: Na verdade é eu quem chamo de família, David.  /I'm actually the one I call family, David.
D: Ah.. E vocês se conhecem então?  /Oh.. And do you know each other then?
M: Sim, só que esse “coisinha” aí que tá agarrado ni ti, me odeia pra um cacete- ele só quis fazer parte da família por causa da sua irmã, que tem grande papo comigo, tá ligado?  /Yes, but this “little thing” that is attached to you, hates me like hell- he only wanted to be part of the family because of his sister, who has a great chat with me, you know?
A: Cala boca..  /Shut your mouth..
M: Óia, respeita os mais véi.. Lembre-se, você tem 23 anos, eu sou 10 anos mais velho que tu. Então baixa a tua bolinha..  /Hey, respect your elders.. Remember, you're 23 years old, I'm 10 years older than you. So calm down...
A: “Baixar a bolinha”, aa para! Teu c# então!  /“Calm down”, oh hey, stop! Your ass then!
D: QUE ISSO, AXEL..!?  /WHAT'S THAT, AXEL..!?
M: Nem te preocupa, ele é assim. Tem uma rivalidade e implicância comigo que olha.. Dá pra nem descrever.  /Don't worry, that's how he is. There's a rivalry and annoyance with me, which, look.. I can't even describe it.
D: Mesmo assim! Que horror, Axel..! Não pode falar coisas assim...  /Even so! How horrible, Axel...! You can't say things like that...
A: Desculpa, David, é que eu me acostumei muito em falar palavrão com o tempo.. Me esqueci que você não gosta...  /Sorry, David, I've gotten very used to saying such things over time.. I forgot that you don't like it...
D: O problema não é nem eu gostar ou não, o problema é fazer isso com o Mel!  /The problem isn't whether I like it or not, the problem is doing it with Mel!
A: Que..?  /What..?
D: Pô, ele é mó legal, me tratou com um baita de um carinho.. Tipo- super gente boa... Vai me dizer que ele não te trata assim também?  /Like, he's really nice, he treated me with great affection.. And really sweet... Are you going to tell me that he doesn't treat you like that too?
A: Cala boca, David! Deixa de ser fã dele! Ele não é tão bom quanto parece!  /Shut up, David! Stop being their fan! They're not as good as they seem!
Axel fala se afastando deles.  /Axel says, moving away from them.
D: Ei! Pra onde você tá indo!?  /Hey! Where are you going!?
M: O! Cê não respondeu a minha pergunta!  /Hey! You didn't answer my question!
A: Faz oq tu quiser! Desde que não faça dele mais um fã teu também!  /Do whatever you want! As long as you don't make him another fan of yours too!
Axel fala e sai de vista, logo David olha pra Mel com uma expressão confusa..  /Axel speaks and leaves sight, then David looks at Mel with a confused expression..
D: Pq ele é assim contigo?  /Why is he like this with you?
M: Na verdade ele é assim com quase todo mundo, os da família as vezes ele implica um pouco também, isso quando não tão nem provocando.. Que é a pior parte...  /In fact, he's like that with almost everyone, those in his family sometimes get a little stressed too, that when they're not even provoking him.. Which is the worst part...
Mel olha nos olhos de David.  /Mel looks into David's eyes.
M: Ele parece uma fera....  /He looks like a beast....
David faz um olhar assustado, já lembrando de como ele era no passado com tais pessoas.. Ele se estremece.  /David looks scared, already remembering how Axel was in the past with such people.. He shudders.
D: Eu acho que sei de como ele é.. Talvez não tenha mudado nada desde aquela época...  /I think I know what he's like.. Maybe nothing has changed since then...
M: No trabalho ele também era assim?  /Was he like that at work too?
D: As vezes sim.. E muito furioso, tinha medo até... Mas depois que eu falava um pouco com ele, ele se acalmava rapidinho!  /Sometimes yes.. He was very angry, and I was very scared... But after I talked to him a little, he calmed down quickly!
Mel ao ouvir isso ficou ainda mais com vontade de botar David na família, sabendo que teria alguém pra apagar o fogo que tem na cabeça de Axel seria ótimo!  /Mel, upon hearing this, made them want to bring David into the family even more, knowing that there would be someone to put out the fire in Axel's head would be great!
M: Aí! Que ótimo!!! Você vai ser perfeito então pra apagar o fogo daquela carranc- quero dizer.. Quer ser da família?  /Hey! That's excellent!!! You'll be perfect then to put out the fire in that frown/grumpy- I mean.. Do you want to be family?
David ri do que acabou de ouvir e também fica super feliz com o convite.  /David laughs at what he just heard and is also super happy with the invitation.
D: Hehe, seria uma honra tá com você e com o Axel!  /Hehe, it would be an honor to be with you and Axel!
M: Ótimo, meu querido! Vou te levar pra conhecer meu filho, minha noiva, toda a galerinha que agora também é sua família e seu grupo!  /Great, my dear! I'm going to take you to meet my son, my fiancee, all the people who are now also your family and your group!
Sem nem mesmo ter o consentimento do outro homem, Mel pega e puxa David pelo braço, levando em direção a casa.  /Without even having the other man's consent, Mel grabs and pulls David by the arm, leading him towards the house.
David é logo recebido com muito amor e carinho, os de casa e principalmente Marcos ficaram muito feliz com o novo membro do grupo e família. David agora é o ajudante de SproutOliver na cozinha, junto com Sharon. As vezes ele também usa seu antigo porte de armas e ajuda Axel a batalhar com suas habilidades.  /David was immediately welcomed with lots of love and affection, those at home and especially Marcos were very happy with the new member of the group and family. David is now SproutOliver's helper in the kitchen, along with Sharon. Sometimes he also uses his “old” gun license and helps Axel fight with his skills.
~Fim/End~
Revisado por minha irmã(@lelaloly). Muito obrigado, Lela!💛  /Reviewed by my sister(@lelaloly). Thank you a lot, Lela!💛
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agsbf · 6 months
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Nada Melhor que Jogar Uno Antes da Trama Começar
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Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Aviso: Diferente do habitual, essa escrita se trata do 4° capitulo da versão antiga da minha fanfic incompleta "No more death" do Wattpad. Como estou reescrevendo-a, agora com um roteiro, fui ver quais coisas davam para reaproveitar das cenas originais e acabei gostando muito desse capitulo. Fora isso, menções a violência e uso de palavrões.
Sinopse: Após ser inserida no universo de JoJo pelo seu remorso por ter vivido uma vida medíocre, você com seu Stand Copycat, capaz de copiar habilidades, decidem ter como objetivo evitar as mortes dos personagens. Todavia, antes de toda a trama começar, que tal uma partida de uno?
~~
A caminhada junto a Jotaro e o ruivo desmaiado prosseguiu normal, dentro do possível, é claro. Você aproveitou o momento para admirar a arquitetura japonesa enquanto andava. Em sua vida passada não teve a oportunidade de conhecer o exterior, então novos ares nessa são sempre bem vindos. Também havia o fato de estar animada para conhecer Holly e o resto do grupo, algo que contribuiu para uma expressão alegre durante todo o percurso. A garota estava animada para ver os stands frente-a-frente, por um breve instante desejando ser um prisioneiro para ter visto de camarote a batalha entre o Mago Vermelho e o Star Platinum, porém lembrar-se que a temperatura da cela esquentou muito, diminuiu a vontade imediatamente.
Enquanto a jovem se perdia em pensamentos aleatórios, o neto de Joseph estava estressado com o fato de perceber que sua vida estaria em constante perigo por causa de um vampiro que nem conhece, além de ter que aceitar que o velho maluco estava certo o tempo todo. Quando se encontrasse com esse tal de Dio o faria pagar por cada ferimento, entretanto por hora havia outras coisas para se preocupar, como o misterioso garoto que o atacou e a estranha colega com poderes de cura. Aparentemente você não apresentava um atentado a vida dele, porém preferia não ter alguém se envolvendo em seus negócios, ainda mais uma desconhecida que a personalidade não batia. Por causa disso, o japonês fez um comentário ácido:
-Você não tem nada melhor para fazer? -Questionou em voz áspera, demonstrando todo seu descontentamento por sua presença.
-Não. -A garota respondeu indiferente, claramente gostando de testar a paciência do protagonista -Sabe... suco de maracujá e chá diminuem o mau humor, deveria tentar algum dia, Kujo. -Adicionou com um sorriso de merda.
Ele optou por ignorá-la o resto do percurso.
Continuando o caminho por mais alguns minutos, finalmente chegou a entrada da casa de Holly. Você estava boquiaberta com o local mesmo só tendo uma breve visão da parte externa, tanto pela sua beleza (a natureza aliada com a arquitetura e o minimalismo lhe gerando uma sensação de conforto parecida com a de um sítio.), quanto por estar tendo uma sensação de imersão exclusiva.
O universitário viu sua expressão em choque, lhe perguntando se havia empacado no meio do caminho. A jovem se desculpou e continuou o seguindo a procura da mãe dele, encontrando-a após poucos minutos de busca.
A mulher de olhos azuis turquesa estava vestindo sua típica camisa rosa e branca de manga longa, seu cabelo loiro amarrado em um coque baixo. Ainda não consciente da presença dos estudantes, continuou com a atividade de dobrar roupas, falando consigo mesma com expressão solene sobre o quanto amava seu filho e teorizando o fato dele estar pensando nela, já que sentiu uma conexão em sua marca de nascença em formato de estrela.
Enquanto você continuou do lado de fora, o rapaz de cabelos pretos decidiu entrar no cômodo com o ruivo ensanguentado em seus ombros, exclamando o equívoco da mãe em relação a teoria. Desnecessário dizer que a presença súbita do filho aliada ao estudante desacordado gerou pânico e preocupação em Holly, que o perguntou o que aconteceu na escola, acompanhada do medo de imaginar que JoJo se tornou tão violento ao ponto de quase matar alguém. O fato do protagonista ignorar completamente as perguntas dela aumentaram sua angústia. Não querendo causar estresse na loira que já estava lidando com a maldição do Dio, considerou um bom momento para intervir, entrando no local com um rosto calmo enquanto repreendia levemente Jotaro pelo tratamento indiferente aos medos válidos da mãe.
Holly ficou duplamente em choque, não só por descobrir que Jotaro trouxe mais alguém para casa, mas por ser do gênero feminino, mais dúvidas se formando na cabeça.
Você aproveitou o momento estupefata dela para explicar calmamente toda a situação, deixando claro que Jojo agiu em legítima defesa, já que o ruivo era um usuário de stand inimigo que o atacou. Já prevendo as preocupações em relação a ferimentos tranquilizou a mulher, alegando que ele não possuía nem um pequeno arranhão, pois usou seus poderes para curá-lo.
-Você não sabe manter a boca fechada.- Comentou o rapaz antes de ir a procura de seu vô, com um Kakyoin nos ombros. A garota já sabia que o conteúdo da conversa entre Abdul, Jotaro e Joseph se resumiria a explicação de como funcionava a manipulação mental de uma vítima do esporo de carne através do carisma, inocentando Noriaki. Também haveria o fato do egípcio contar que havia conhecido Dio, tendo escapado por pouco.
Haver uma estranha nesse momento só deixaria a situação desconfortável para todos, talvez até impedindo alguns eventos de acontecerem, então optou por deixar Jojo continuar seu caminho sozinho, preferindo passar algum tempo com Holly.
A mulher estava animada com sua presença, comentando sobre como não sabia que seu filho estava fazendo amigos, te tratando como uma filha adotiva mesmo te conhecendo a menos de 5 minutos, fazendo todo tipo de pergunta envolvendo seu hobbies e te enchendo de elogios. A mesma te pedindo para esperar na sala enquanto preparava um lanche, escusado dizer que aceitou a comida, porém insistiu para cozinhar junto a ela e ajudar a lavar a louça. A loira parecia desacreditada com a horrível possibilidade de fazer uma visita ajudá-la com as tarefas domésticas, mas cedeu aos seus caprichos quando percebeu o quão inflexível você era em relação a isso, até admirando como um gesto gentil.
Devido há ter bastante gente, vocês se propuseram a fazer uma torta de espinafre com ricota para o almoço, sabendo que preparar comidas típicas japonesas fariam o Joseph ter um piti e reclamar de como não se comparava a culinária estadunidense por puro despeito.
Ambas aproveitaram o momento a sós para conversarem enquanto cozinhavam, a estudante cortando os alimentos e refogando o recheio, enquanto a mulher de olhos azuis turquesa preparava a massa. Grande parte da conversa foi focada em choques culturais ao se mudarem para o Japão e algumas dicas importantes do tipo "nunca faça isso" citadas pela mãe de Jotaro.
Após algumas horas cozinhando, o cheiro de comida recém assada pairava o ar, a torta estava finalmente pronta.
A loira lhe pediu para esperar uns minutos enquanto iria a procura dos rapazes, como você sabia que poderia estar acontecendo a extração do esporo de carne, decidiu acompanhar a mulher em direção a sala de chá, continuando a conversa da cozinha enquanto caminhavam.
Quase como uma deixa, quando chegaram próximo ao cômodo, Kakyoin estava sentado, razoavelmente consciente enquanto perguntava ao Kujo do porque o salvou arriscando a própria vida. O rapaz de cabelos pretos soltando um indiferente "Eu sei lá, nem eu me conheço direito." Que gerou diversas expressões no rosto das pessoas: no caso do ruivo, reflexão, já em S/n? nostalgia e em Holly, felicidade por saber que estava certa em esperar coisas boas do filho, apesar da personalidade fria.
A presença das mulheres finalmente foi notada, o universitário escondendo seu rosto com o chapéu enquanto pedia para a garota aproveitar que veio para cá e fazer algo útil, como usar seu stand para curar Noriaki. Também te apresentando para o grupo como "uma ser irritante que o curou durante a batalha e decidiu virar sua amiga.".
Você abstivera de fazer algum comentário a altura, decidindo que havia coisas mais importantes para se preocupar. A jovem se ajoelhou ao lado do estudante machucado, invocando Crazy Diamond para curá-lo enquanto perguntava ao JoJo o que tinha acontecido, recebendo um breve resumo que mostrava que não havia nenhuma mudança de roteiro.
Quando o trabalho na cabeça de Kakyoin estava resolvido, o Joestar e Abdul lhe fizeram várias perguntas de como funcionava seu stand. Você optou por usar a narrativa de Josuke, alegando que não conseguia se curar nem reviver pessoas mortas, além de ter um alcance curto. O egípcio foi facilmente o mais afetado, tanto por considerar seu poder extremamente útil, quanto pela estranha sensação de que não haveria nenhuma carta de tarô que se aplicasse complemente ao seu Stand.
Quando as coisas se acalmaram, o grupo se reuniu na sala de jantar para comer a torta, aproveitando a oportunidade para bater um papo informal, com algumas discussões triviais entre os membros da família, que gerou um sorriso no seu rosto e no do ruivo, que assistia divertido toda a cena. Após a refeição, como prometeu, ajudou a loira com a louça, o que não esperava era que Noriaki se juntasse a vocês, também lhe agradecendo por ter curado seus ferimentos referentes ao broto de carne e a batalha com Jotaro, você dispensou os agradecimentos com um sorriso gentil, dizendo que qualquer um faria isso.
O resto da tarde se resumiu a tentar fazer amizade com os personagens, algo que conseguiu facilmente pois a maioria era bastante social. Em sua humilde opinião, o ápice foi quando conseguiu reunir todos para algumas partidas de Uno, o ruivo explicando as regras para todos os jogadores que nunca participaram (vulgo Jotaro e Abdul), enquanto você embaralhava e distribuía as cartas (Com um certo usuário do Star Platinum a olhando profundamente para ter certeza que não estava trapaceando.).
Headcannons dessa jogatina:
~
Abdul:
• Mesmo nunca tendo jogado antes é extremamente bom nisso devido as suas habilidades no tarô.
• Pede desculpas sempre que joga uma carta +2 ou +4, ou até mesmo um "block" em qualquer membro.
• Expressão levemente enrijecida durante as primeiras rodadas, ainda meio incerto das regras do jogo, mas conforme o tempo vai passando se solta, periodicamente até fazendo piadas.
• Assiste com um pequeno sorriso no rosto as discussões durante o jogo, secretamente se divertindo muito.
• Se percebesse que Joseph não tem uma carta para jogar na cor ou número atual, "acidentalmente" jogaria um reverse, rindo de seu amigo surtando (Bônus se tiver que assisti-lo comprar várias cartas para ter uma jogável.)
• Venceria bastante partidas ou chegaria próximo, conseguindo converter quase qualquer baralho ruim em um no mínimo aceitável.
• Dupla mais provável? Joseph, mas não se oporia a jogar com nenhum dos participantes.
Joseph:
• Jogador decente, porém seu baralho é sempre extremamente ruim ou apelão. Não existe meio termo.
• Daria dicas de jogadas para Holly.
• Objetivo principal? Fazer o neto perder.
-Sabe... eu acho que todos contra o Jotaro seria um negócio justo.
• Tentou ver as cartas do Kujo, mas parou quando viu o Star Platinum se materializando ao perceber a trapaça.
• Se une a você para fazer Jotaro comprar várias cartas.
• Sentiria ofendido sempre que recebesse qualquer carta especial de um adversário, alegando que iria ter volta.
• Jogou uma carta +2 para o neto, porém o rapaz conseguiu revidar e a quantia de cartas para comprar acumuladas voltou para o mais velho, ganhando baralho suficiente para três pessoas jogarem.
• Jurava vingança para qualquer um que prejudicasse Holly.
-Não se preocupe, papai. É só um jogo. -A loira diria, tentando acalmá-lo.
-Não é só um jogo! É UM ATENTANDO CONTRA SUA HONRA! Como pôde jogar cartas contra minha menininha? -Ele apontava grosseiramente para a pessoa, fazendo um longo sermão de como iria fazê-la se arrepender disso.
• Se ganhasse alegaria que ninguém mais consegue fazer uma estratégia tão boa quanto a dele, mas se perdesse comentaria que o(a) ganhador(a) só teve sorte.
• Preferência de dupla? Sua filha. Próximas escolhas? Abdul ou você respectivamente.
• Se jogasse com Jotaro e o rapaz fizesse alguma jogada estúpida gritaria algo do tipo -COMO PÔDE FAZER ALGO TÃO BURRO?! -Mas se o contrário acontecesse e seu neto mostrasse algum descontentamento, faria um comentário dramático, dizendo o quanto a sociedade é cruel com os menores erros dos idosos.
• Esquece várias vezes de gritar uno.
Kakyoin:
• O melhor jogador de todos, tendo várias estratégias para a rodada e memorizando cada movimento dos outros para conseguir supor as cartas.
• Rosto sério na maioria do tempo, mas ocasionalmente vê uma cena engraçada e acaba rindo, antes de se desculpar e voltar com a expressão estóica, percebendo que saiu do personagem.
• Auxiliaria Holly a fazer boas jogadas.
• Blefes com frequência, também sugeriria cores que o beneficiava durante o momento do +4.
• Riria sempre que alguém ficasse bravo ao perder uma boa jogada ou ganhasse muitas cartas.
• Consegue virar um jogo facilmente, independente do quão ruins sejam as cartas.
• Se visse qualquer um com alguma dúvida, prestaria ajuda.
• Definitivamente é aquele que sugere mais regras, do tipo -Que tal no 9 quem colocar a mão por último no monte compra duas cartas? -Ou -O que acham da regra de no número 7 todos ficam calados?-
• Caso ele ganhe alegará sorte de principiante, caso perca falaria parabéns para o(a) ganhador(a) e surgiria outra partida.
• A dupla mais provável é você, tanto por já te considerar uma amiga, quanto pelo caos que traz, deixando tudo mais divertido. O ruivo nem se importaria se perdesse, achando o entretenimento gratuito recompensa o suficiente.
Holly:
• NUNCA usaria qualquer especial contra o filho.
• Sorrindo mesmo comprando várias cartas.
• Alguém que definitivamente se desculparia se prejudicasse alguém, deixando claro que aquele bloqueio azul era a única carta que tinha.
• Sempre esquece de falar uno, mas ninguém a faz pagar a pena.
• Tenta fazer jogadas (com um sorriso nada discreto) que ajudem o Jotaro a vencer, fazendo um sinal de joinha ao mesmo olhar interrogativamente para ela.
• É uma péssima jogadora, então todo o grupo decide deixá-la vencer de vez em quando, até elogiando-a sobre como suas jogadas foram incríveis.
• Dupla com Jotaro (também conhecida como a única situação em que você e Joseph não tentariam prejudica-lo.), mas seu pai e a amiga do filho seriam os outros favoritos.
• Se as duas mulheres estivessem juntas e vencessem, Holly chamaria de poder feminino, convidando a garota para fazer dupla novamente na próxima rodada.
Jotaro:
• Péssimo jogador no início, mas sua expressão indiferente durante todo o jogo dificultou que qualquer um soubesse de imediato se havia ou não pego um bom baralho.
• Tentaria ajudar a mãe com jogadas que a favoreciam, mas negaria até a morte se alguém o questionasse.
• Não usa a memória fotográfica do Star Platinum para memorizar as cartas dos adversários, preferindo um jogo limpo.
• Planejaria deixar os especiais para o final, escolhendo comprar do que gastá-los atoa.
• Quando está próximo do sabor da vitória, Joseph e S/n o fazem comprar cartas, onde solta seu típico -Mas que saco. -Acompanhado de -quantas cartas devo pegar?-.
• Após jogar poucas partidas obtém bastante experiência de jogo, até usando algumas estratégias de Kakyoin.
• As preferências de dupla seriam: sua recém amiga ou Noriaki, mas fazer dupla com sua mãe ou Abdul não seria o maior castigo.
• Raramente sorri, mas pode acontecer quando você está prestes a ganhar e coringa ao receber muitas cartas.
S/n:
• Facilmente a mais animada em jogar, não pelo sentimento de vitória ou derrota, mas por ter a oportunidade de vivenciar esse momento com os personagens favoritos.
• Primeira a apoiar a ideia todos contra Jotaro.
• Age dramaticamente quando o mesmo a faz comprar qualquer quantia de carta.
-MAIS DOIS?!?! pensei que fôssemos amigos, Jojo. -A jovem exclamou, falsamente ofendida.
-Você se uniu ao meu avô para tentar me fazer comprar mais de 20 cartas. -Argumentou o estudante, claramente irritado pelo comentário.
-Independente.
• Pergunta brincando para Avdol qual a chance do próximo jogador ter uma carta completamente específica, além de blefar com o próprio baralho constantemente, falas do tipo:
-Qual a chance de eu ter uma carta completamente foda que me faça ganhar em três rodadas? -Ela perguntou com um sorriso no rosto.
-Nula. -O cartomante respondeu.
-Você está terrivelmente certo. Me vê uma carta porque eu não tenho nenhum 8, nem verde.
• Frequentemente pergunta para o pai de Holly se possui cartas +2 ou +4 para fazer o estudante de cabelo preto comprar.
• Tenta manipular Kakyoin para fazer uma jogada que te favoreça.
-Nossa! Que vontade de comer bolo de morango com calda de framboesa e cerejas no topo. -Você exclama em um tom descontraído.
-Está usando aquele truque barato de tentar me fazer pensar em coisas vermelhas e jogar uma carta dessa cor? -Ele ergueu uma sobrancelha, divertido com a tentativa.
-Se hipoteticamente minha resposta fosse sim, faria esse favor?
O Noriaki cedeu seu pedido por te considerar engraçada.
• Usa cartas especiais somente para ver as reações dos outros (com exceção Holly que jamais sonharia em prejudicar.) e coloca lenha na fogueira para qualquer conflito com frases como "eu não deixava." ou "ah! se fosse comigo..."
• Mais focada em se divertir sabendo que momentos como esse serão raros, porém vencer algumas rodadas seria um adicional bem vindo.
• Gostaria de fazer dupla com todos os personagens, no caso de:
Jotaro: estranhamente você não faria nenhuma provocação sobre a capacidade mequetrefe das jogadas dele, sabendo que o rapaz nunca teve contato com jogos no geral e é extremamente ruim até pegar o jeito. A jovem tentaria até ajudá-lo sugerindo uma jogada aqui e ali que beneficiasse. Caso os dois vencessem, comemoraria e ergueria a mão em um pedido de "toca aqui!", no qual ele te ignorou completamente, mas está secretamente feliz. Já se perdessem, falaria que foi um bom jogo (independente do quanto foram massacrados) e pediria outra rodada.
Abdul: o egípcio sugere uma estratégia baseada na probabilidade e é um companheiro de equipe bem atencioso, sempre pedindo sua opinião antes de jogar alguma carta querendo ter a certeza que não vai te prejudicar. Pode-se dizer que jogar com o rapaz de Bantu Knots é equivalente a nunca ter problemas de comunicação com o parceiro durante uma rodada.
Joseph: O plano é garantir que Holly vença, vocês dois ajeitando uns negócios aqui e ali para que isso aconteça. Se a loira não estivesse, o objetivo seria vencer e fazer o Jotaro comprar várias cartas. O modo que tentariam fazer isso seria bem espontâneo, sem grandes planos por trás.
Holly: A um pedido da loira, decidiu tentar vencer sem prejudicar JoJo. Assim como Avdol, a mulher sempre pedia sua opinião antes de fazer qualquer jogada, querendo ter a certeza que não te prejudicaria. Em caso de vitória ou derrota você faria questão de elogia-la por suas jogadas (independente da qualidade.).
Kakyoin: o ruivo estranhamente decidiu jogar da forma mais dinâmica possível com você, assim como no caso de Joseph, não possuiria nenhum plano extremamente elaborado, muito mais focado em aproveitar o momento. Ter passado grande parte da vida sem ninguém o compreendendo completamente, para então se sentir acolhido por um grupo, o faria abrir mão de vencer em troca da diversão (mas ganhar seria bom.).
Quando vocês finalmente se cansaram de jogar, já estava perto de anoitecer, Holly comentando sobre como era melhor você e o Kakyoin dormirem na casa dela por causa do horário. Ambos aceitaram a hospitalidade, algo que gerou palminhas alegres na loira, que pediu para seu pai pegar dois futons, iniciando uma discussão infantil entre a filha do porquê camas são infinitamente melhores. Em uma tentativa de fazer o Joestar se acostumar com as tradições japonesas, a Kujo também exigiu que fosse chamada de Seiko agora em diante, que gerou mais insatisfação. Você, o Noriaki e Abdul assistiram divertidos a interação.
Mais tarde, no jantar, decidiu que ainda não tinha constrangido seu maravilhoso amigo Jotaro o suficiente, aproveitando um momento de silêncio constrangedor para pedir que Joseph e Seiko contassem histórias de infância acerca do menino de cabelos pretos. Escusado dizer que escolheram as mais constrangedoras, fazendo o estudante esconder seu rosto com o chapéu durante todo o diálogo enquanto a garota e o ruivo riam abertamente, Abdul ergueu seus lábios em um micro sorriso.
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zmarylou · 6 months
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ABIGAIL COWEN? não! é apenas MARY-LOUISE BECKETT, ela é filha de ZEUS do chalé I e tem 26 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MIMI é bastante SAGAZ mas também dizem que ela é TURBULENTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Mary Louise cresceu em uma pacata cidade do interior do Arkansas, sendo a filha caçula de um dos casais mais proeminentes da região. Sua mãe, Dhalia, de certa forma, sempre a menosprezou, fazendo-a sentir-se como um erro. Talvez isso se deva ao fato de que, toda vez que olhava para os olhos azuis da menina, tão límpidos quanto o céu, ela era confrontada com o seu maior erro: os casos extraconjugais com quem ela acreditava ser o homem dos seus sonhos. Mary Louise foi criada pelo famoso advogado Hector Beckett, que nunca desconfiou de que a menina, a quem tanto amava, não compartilhava seu DNA. No entanto, isso pouco importava para Hector; Mimi era e sempre seria sua filha.
As brigas constantes com seus irmãos muitas vezes serviam como pretexto para Dhalia usar como exemplo do porquê eles precisavam mandar a menina para um internato. E bem quando Mary-Lou completou apenas nove anos, sua mãe finalmente conseguiu convencer Hector a deixá-la fazer isso pelo bem da ruiva. No entanto, o que ninguém poderia esperar era que após uma turbulência violenta, o avião em que Dahlia e Mimi estavam simplesmente desapareceu no meio do oceano. Mas não era isso que Mimi lembrava. No meio do percurso para a Escócia, uma criatura horripilante arrancou a porta do avião, fazendo-o perder estabilidade. Mimi se recorda de tentar colocar o cinto de segurança e depois de ser sugada para fora do avião. Mas diferente do avião, ela não caía; era quase como se flutuasse.
Mimi foi despertada em Nova Iorque por um fauno, cuja essência forte tornou fácil encontrá-la. Assim, aos seus nove anos de idade, foi quando cruzou a fronteira e entrou no Acampamento Meio-Sangue pela primeira vez. Nos primeiros meses, Mimi queria muito tentar contatar sua família, para dizer que estava bem, mas compreendia o risco que isso representava para eles. Desde então, permitiu que todos no mundo humano acreditassem que estava morta. No acampamento, não demorou mais que um dia para ser proclamada por Zeus, o que acarretou a responsabilidade de honrar o nome do pai, que até então acreditava ser Hector. Confusa com tudo isso, Mimi concentrou toda sua energia em apenas uma coisa: tentar ser a melhor. No entanto, a busca pela perfeição apenas a levou a um lugar, a constante frustração de nunca ser suficiente.
Não demorou muito para que a filha de Zeus se apaixonasse e construísse uma vida para si mesma dentro do acampamento. As missões, tudo parecia ir bem, mesmo diante de todas as profecias. No entanto, o que Mimi nunca poderia se preparar foi para perder seu melhor amigo e namorado, Carter, filho de Morfeu. Os semideuses estavam em menor número e toda a equipe deles também morreu. Finalmente, Carter e Mary-Louise conseguiram derrotar o minotauro, mas Carter não resistiu aos ferimentos. Mimi carregou o corpo de Carter de volta até o acampamento e, desde então, nunca mais cruzou a fronteira mágica.
PODERES:
manipulação do clima; capaz de sentir, alterar e controlar o clima, ou seja, os padrões meteorológicos, podendo manipular diversos elementos relacionados ao clima (como ar, água e eletricidade) sob diversas formas, bem como causar mudanças de precipitação, umidade, temperatura e pressão atmosférica. Com isso, ele é capaz de dar origem a diversos fenômenos da natureza (como fortes chuvas, vendavais, nevascas, etc.) e controlar a intensidade do clima
HABILIDADES: fator de cura e agilidade sobrehumana.
EXTRAS: perdeu a parte inferior de sua perna esquerda quando juntamente com sua equipe resgatou o grimório de hécate.
BENÇÃO DE MORFEU:
No dia em que Mary-Louise Beckett perdeu o amor de sua vida, Cárter, a filha de Zeus chamou a atenção de Morfeu, o deus dos sonhos. Após vingar a morte do filho de Morfeu, Mary-Louise fez questão de honrar seu amado, levando seu corpo de volta para ser sepultado com as honras que merecia. Impressionado pela sua determinação e pela dor que ela suportou, Morfeu decidiu recompensá-la de uma forma especial. Mary recebeu uma benção única de Morfeu para sua proteção. Sempre que se encontra em perigo, os poros de sua pele exalam uma toxina de cheiro doce e floral com propriedades extremamente calmantes — quase dopantes — induzindo qualquer um que inale seu aroma a um sono profundo. Essa benção se manifesta automaticamente em situações de extremo risco ou quando a semideusa sente que esta em perigo, servindo como um escudo invisível que a protege, levando seus adversários a um estado de tranquilidade e sono, oferecendo a Mary uma chance de escapar ou reagir.
ATIVIDADES: Líder da equipe vermelha de arco e flecha e patrulheira.
ARMA:
caellus; O colar mágico azul é delicadamente entalhado com padrões intrincados, brilhando com um tom celestial que lembra o próprio céu. Ao ser puxado do pescoço, ele se transforma em duas espadas deslumbrantes, banhadas em ouro imperial, cujos detalhes azuis se assemelham à vastidão do firmamento.
INFO: soon.
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kittinglife · 6 days
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CHRISTOPHER "KIT" OWEN MATTHÄUS andando pelas ruas de arcanum, afinal, o HUMANO BANSHEE precisa ganhar dinheiro como BOMBEIRO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho CARINHOSO e AMBICIOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como IRRITADIÇO e DESILUDIDO. vivendo na cidade DESDE SEMPRE, kit cansa de ouvir que se parece com PAUL MESCAL.
B I O G R A F I A
Kit é o segundo filho dos Matthäus, uma família local do vilarejo, que possuem suas raízes profundas na região e sequer se lembram de como é o mundo exterior ao véu; as crianças cresceram imersas no mundo sobrenatural apesar de serem completamente humanos. Como segundo menino da família, Kit naturalmente era o mais travesso e rebelde, uma criança feliz e bem intencionada, mas que se metia em alguns apuros nessa cidade cheia de sobrenaturais. Nem sempre ele se dava perfeitamente com os irmãos também, seu temperamento já era explosivo desde essa época e restava para os pais separarem as brigas infantis.
Mas todas essas turbulências sequer se comparam com o que aconteceu quando ele atingiu a puberdade e sua verdadeira natureza de banshee despertou. Foi uma surpresa para toda a família, porque ninguém lembrava de haver algum humano dotado nas gerações passadas, mas ninguém lidou tão mal com essa revelação como o próprio Kit. Tudo começou com o pressentimento da morte da avó Matthäus, um sentimento terrível e inexplicável atingindo o adolescente até que ele perdeu o controle e soltou o famigerado grito banshee no meio do treinamento de futebol da escola e desmaiou logo em seguida. A partir desse dia, a vida virou um inferno para Kit e ele jamais se recuperou. Seus pressentimentos e visões eram um peso para ele, mentalmente e fisicamente, levando-o a um estado de depressão. Ainda adolescente, ele se voltou para o álcool e drogas para abafar as visões de banshee, mas essas substâncias apenas aliviavam - se a pessoa fosse muito próxima a ele, não tinha nenhuma escapatória, como quando seu pai morreu. Kit quase cometeu suicídio antes do seu pai de fato morrer, atormentado por todas as imagens da morte do pai antes dela acontecer.
Ele começou a ficar obcecado em achar uma cura para a sua situação, e a única coisa que conseguia pensar era se transformar e outra criatura sobrenatural como um vampiro ou lobisomem; deixando assim, de ser um banshee. Ele importunou todos os sobrenaturais que conhece e ainda sonha com a oportunidade de poder transformar-se e fugir de sua condição. A Pousada Chama Eterna virou um ponto de contestação para os irmãos Matthäus e Kit é a principal voz em querer vender a pousada, principalmente para conseguir uma boa grana para pagar alguma criatura para lhe transformar. E também porque a Pousada lhe traz péssimas memórias e pressentimentos, com a quantidade de pessoas que passam pela residência, ele cria mais vínculos com elas e sente mais profundamente as suas mortes. Em razão do seu uso de substâncias para abafar os pressentimentos de banshee, Kit mais vaga pela vida do que realmente vive, não cria nenhuma relação duradoura ou conexão mais profunda, não cursou nenhum curso superior e apenas trabalha como bombeiro paramédico sem nenhum ânimo ou empolgação, apenas para pagar as contas - e o seu vício.
C O N N E X Õ E S (sugestões)
001. seu personagem é um vampiro/lobisomem com mais decência que recusou os pedidos constantes de kit para que o transformasse, deixando bem claro os problemas que isso pode trazer também. kit provavelmente é muito ressentido com seu personagem e isso pod causar algumas tensões.
002. algum relacionamento amoroso antigo que acabou porque ele ficou totalmente passivo, emocionalmente indisponível; ele que fez merda por ser totalmente # connell da vida.
003. alguém que ele salvou como bombeiro paramédico ou que salvou alguém da família/amizade do seu personagem e uma amizade pode estar começando meio a contragosto.
004. um companheiro de bebida no bar local, eles nem se falam fora, mas sentados naquele bar vão passar a noite inteira estragando o fígado juntos.
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dlfknskfdmx · 6 days
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( masculino • ele/dele • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CHRISTOPHER "KIT" OWEN MATTHÄUS andando pelas ruas de arcanum, afinal, o HUMANO BANSHEE precisa ganhar dinheiro como BOMBEIRO. mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E SEIS ANOS, ainda lhe acho CARINHOSO e AMBICIOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como IRRITADIÇO e DESILUDIDO. vivendo na cidade DESDE SEMPRE, kit cansa de ouvir que se parece com PAUL MESCAL.
B I O G R A F I A
Kit é o segundo filho dos Matthäus, uma família local do vilarejo, que possuem suas raízes profundas na região e sequer se lembram de como é o mundo exterior ao véu; as crianças cresceram imersas no mundo sobrenatural apesar de serem completamente humanos. Como segundo menino da família, Kit naturalmente era o mais travesso e rebelde, uma criança feliz e bem intencionada, mas que se metia em alguns apuros nessa cidade cheia de sobrenaturais. Nem sempre ele se dava perfeitamente com os irmãos também, seu temperamento já era explosivo desde essa época e restava para os pais separarem as brigas infantis.
Mas todas essas turbulências sequer se comparam com o que aconteceu quando ele atingiu a puberdade e sua verdadeira natureza de banshee despertou. Foi uma surpresa para toda a família, porque ninguém lembrava de haver algum humano dotado nas gerações passadas, mas ninguém lidou tão mal com essa revelação como o próprio Kit. Tudo começou com o pressentimento da morte da avó Matthäus, um sentimento terrível e inexplicável atingindo o adolescente até que ele perdeu o controle e soltou o famigerado grito banshee no meio do treinamento de futebol da escola e desmaiou logo em seguida. A partir desse dia, a vida virou um inferno para Kit e ele jamais se recuperou. Seus pressentimentos e visões eram um peso para ele, mentalmente e fisicamente, levando-o a um estado de depressão. Ainda adolescente, ele se voltou para o álcool e drogas para abafar as visões de banshee, mas essas substâncias apenas aliviavam - se a pessoa fosse muito próxima a ele, não tinha nenhuma escapatória, como quando seu pai morreu. Kit quase cometeu suicídio antes do seu pai de fato morrer, atormentado por todas as imagens da morte do pai antes dela acontecer.
Ele começou a ficar obcecado em achar uma cura para a sua situação, e a única coisa que conseguia pensar era se transformar e outra criatura sobrenatural como um vampiro ou lobisomem; deixando assim, de ser um banshee. Ele importunou todos os sobrenaturais que conhece e ainda sonha com a oportunidade de poder transformar-se e fugir de sua condição. A Pousada Chama Eterna virou um ponto de contestação para os irmãos Matthäus e Kit é a principal voz em querer vender a pousada, principalmente para conseguir uma boa grana para pagar alguma criatura para lhe transformar. E também porque a Pousada lhe traz péssimas memórias e pressentimentos, com a quantidade de pessoas que passam pela residência, ele cria mais vínculos com elas e sente mais profundamente as suas mortes. Em razão do seu uso de substâncias para abafar os pressentimentos de banshee, Kit mais vaga pela vida do que realmente vive, não cria nenhuma relação duradoura ou conexão mais profunda, não cursou nenhum curso superior e apenas trabalha como bombeiro paramédico sem nenhum ânimo ou empolgação, apenas para pagar as contas - e o seu vício.
C O N N E X Õ E S (sugestões)
001. seu personagem é um vampiro/lobisomem com mais decência que recusou os pedidos constantes de kit para que o transformasse, deixando bem claro os problemas que isso pode trazer também. kit provavelmente é muito ressentido com seu personagem e isso pod causar algumas tensões.
002. algum relacionamento amoroso antigo que acabou porque ele ficou totalmente passivo, emocionalmente indisponível; ele que fez merda por ser totalmente # connell da vida.
003. alguém que ele salvou como bombeiro paramédico ou que salvou alguém da família/amizade do seu personagem e uma amizade pode estar começando meio a contragosto.
004. um companheiro de bebida no bar local, eles nem se falam fora, mas sentados naquele bar vão passar a noite inteira estragando o fígado juntos.
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stefankills · 13 days
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( masculino cis • ele/dele • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver STEFAN RUMANESCU andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o DEMÔNIO DA ENCRUZILHADA precisa ganhar dinheiro como MÉDICO CIRURGIÃO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E VINTE ANOS, ainda lhe acho COERENTE e IMPERTUBÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como AUSTERO e OBSTINADO. Vivendo na cidade HÁ DOIS ANOS, STEFAN cansa de ouvir que se parece com SEBASTIAN STAN.
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Stefan nasceu em 1504 na Moldávia, em uma época de turbulência e constantes ameaças externas. Filho mais novo de um fazendeiro, ele cresceu com uma educação voltada para a administração e colheita. Embora inteligente e dedicado, nunca foi esperado que ele se destacasse em nada em vida, vivendo sob a mão de ferro do pai e os irmãos mais velhos.
As coisas mudaram quando Stefan conheceu Ana, a filha de um comandante militar moldavo. Ela vinha de uma família influente e seu casamento foi um ponto de virada, tendo seu sogro lhe confiado o cargo de assistente. Alguns anos depois, o casal concebeu uma filha. E após um tempo, a garotinha de 7 anos contraiu tísica (tuberculose), que era a mesma coisa que uma sentença de morte na época.
Nem mesmo toda a influência de um comandante militar fez com que sua neta tivesse qualquer sinal de melhora com inúmeros tratamentos de diversas vertentes. Stefan tinha 26 anos quando fez o impensável: um ritual para invocar um demônio de encruzilhada e fechar um contrato. Entregou a própria alma em troca da cura e da longevidade da filha, e em resposta recebeu 10 anos para vê-la crescer com saúde restaurada.
Durante os anos seguintes, Stefan dedicou-se inteiramente à criação da filha com a esposa e ao trabalho. No entanto, quando os dez anos se esgotaram, na mesma hora em que ele viu um demônio pela primeira vez, o mesmo retornou para cobrar sua dívida. No inferno, sua essência foi corrompida e despedaçada até que ele não era mais o homem que havia sido. A tortura e a escuridão o transformaram em algo novo.
Foi promovido a demônio da encruzilhada há pouco mais de 50 anos. Antes disso, ele fazia trabalhos de espionagem para demônios de maior escalão, bem como perturbar algumas criaturas para saciar sua nova natureza violenta. Arrumou diversos inimigos no caminho, inúmeras ameaças cerradas, mas sua lealdade foi recompensada e hoje é responsável por fechar contratos assim como quem o condenou.
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dylanhaites · 4 months
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LUKE THOMPSON? não! é apenas DYLAN OAK HAITES, ele é filho de PERSÉFONE do chalé 24 e tem TRINTA ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSETE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DYL é bastante BENEVOLENTE mas também dizem que ele é IMPACIENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍
James sempre soube da identidade de Perséfone, mas escondeu esse detalhe do filho na tentativa de protegê-lo. Sempre que Dylan perguntava sobre sua mãe biológica, o que tinha acontecido com ela, James sempre encontrava uma forma de desconversar ou sempre contava uma versão diferente para o filho;
Por muitos anos Dylan sempre se esforçou para tentar ter um bom relacionamento com sua madrasta, Louise, mas depois de perceber que nada do que fizesse poderia mudar a opinião que a mulher tinha sobre ele, Dylan passou a irritar de leve a mulher;
Dylan tem duas meias-irmãs mais novas, frutos do relacionamento de seu pai com sua madrasta. Anos mais tarde, descobriu que uma dela era uma semideusa, filha de Zéfiro. Os dois se reencontraram no acampamento e foi um encontro levemente constrangedor;
Poucas vezes esteve presente com sua mãe, Perséfone, mas apesar da ausência a considera amorosa, apesar de bastante rígida;
Aos 16 anos teve sua primeira namorada e apesar do relacionamento não ter durado muito, até hoje Dylan se arrepende da forma que agiu durante a relação;
Quando completou 19 anos deixou o acampamento por breves meses, na época estava decidido a fazer faculdade e ter uma vida normal (se é que isso é possível para um semideus). Porém, logo trancou o curso por não conseguir se adaptar na vida acadêmica
Tem dislexia e TDAH;
Para se acalmar, Dylan gosta de passar seu tempo livre na natureza. O contato com as plantas lhe transmite uma sensação de paz. Além disso, tem o costume de tomar uma xícara de chá antes de dormir;
Por mais que não aparente tanto, o semideus tem um lado nerd e é apaixonado pelos quadrinhos da Marvel. Ele tem uma pequena coleção em seu chalé, de forma que é comum encontrarem ele lendo para se entreter ou passar o tempo;
Conselheiro do chalé de Perséfone.
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑
Pirocinese Sombria - com os poderes de Perséfone, o semideus pode criar uma quantidade notável de fogo negro. Trata-se de uma espécie astral de fogo que não queima nada físico, mas sim figuras astrais e/ou espirituais, atingindo planos astrais e mentais. Água nenhuma apaga essas chamas, mas qualquer fonte mais intensa de luz o pode apagar. Causa dano crítico em criaturas das trevas
Manipulação de Plantas - Dylan pode controlar, manipular, criar e moldar plantas, incluindo madeira, videiras, musgo e partes das plantas, como folhas, sementes, frutas e flores. Ele pode fazer com que as plantas cresçam, movam-se e, até mesmo, ataquem. No momento, o poder do semideus limita-se a videiras e rosas. Além disso, ele não consegue utilizar seu poder em solo estéril e áreas sem plantio exigem maior esforço de Dylan, podendo causar certo esgotamento ao filho de Perséfone.
Resistência da Primavera - Dylan possuiu resistência a ataques provindos do elemento terra e derivados, como areia e lava.
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𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
Sentidos aguçados e fator de cura acima do normal
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𝐀𝐑𝐌𝐀
Persephone's Blade - Quando foi reclamado por como filho de Perséfone, Dylan recebeu da própria deusa uma lamina forjada em ouro imperial. Tem quinze centímetros de extensão, e é possível ver o entalhe de flores em sua lâmina. A arma possui um mecanismo mágico que toda vez que o semideus perde a arma em batalha, a adaga retorna para Dylan.
Moon Scythe - O Moon Scythe (como Dylan resolveu chamar a arma, de forma carinhosa) é uma foice. Tanto a lâmina quanto seu cabo foram fundidas e feitas a partir de ferro estígio, pensando na resistência do material. A lâmina possuiu um formato que se assemelha à meia lua, sendo extremamente afiada e podendo causar um belo estrago. A grande dúvida em relação à arma seria sobre seu tamanho, se o cabo da foice seria curto ou alongado, mas no fim das contas optaram pela última opção que garante mais estabilidade e equilíbrio para o semideus no momento da luta. Além disso, a foice foi decorada por rosas fundidas de ferro estígio, uma outra homenagem à Perséfone, que além de ser Rainha do Submundo também é deusa da primavera. E para Dylan portar a arma com facilidade de um lugar para o outro, os ferreiros desenvolveram um mecanismo que quando não está sendo utilizada a foice transforma-se em um colar de romã. Para o colocar se transformar em foice, basta Dylan retirá-lo; enquanto utilizado existe uma trava que impede a arma de se transformar.
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐏𝐋𝐄𝐓𝐀
No momento em que James Haites cruzou com Perséfone em um bar em Manhattan, ele sentiu que sua vida estava prestes a mudar. Não sabia dizer o que despertava tal sensação. Podia muito bem ser a aparência chamativa e misteriosa da mulher: pele tão clara quanto o mármore, cabelos escuros como carvão e olhos verdes cintilantes. Aquele tipo de beleza parecia ser sobre-humano, algo divino. Ou, quem sabe, poderia ser uma previsão prestes a ser concretizada do horóscopo que tinha lido naquela manhã (Gêmeos: dia de sorte, momento propício para se arriscar e tomar atitudes ousadas. Mais clichê que aquilo impossível). Fato é: quando o caminho de ambos se cruzaram, a única certeza que o empresário teve foi de que aquele era um caminho sem volta.
Obviamente, a relação entre James e Perséfone não estava destinada a durar. Ao contrário do casal protagonista que sempre termina junto e feliz nos livros de romance, a ralação dos dois não passou apenas de um one night stand. Preso numa relação que ia de mal a pior, James encontrou em Perséfone uma rota de fuga, mesmo que provisória. Não que um caso extraconjugal pudesse melhorar a relação entre ele e sua esposa, Louise, mas por algumas horas o homem simplesmente desligou sua mente das brigas diárias e focou apenas no puro prazer.
Uma traição já é um escândalo e tanto, pelo menos para James Haites, e isso tornou mais agravante com a notícia de que seria pai. A chegada de Dylan Oak Haites não tinha sido prevista por ninguém, de forma que James foi surpreendido quando Perséfone apareceu em sua casa tempos depois com um bebê em seus braços. Como explicar aquilo para Louise? O que as pessoas iriam dizer? Por que Perséfone não tinha lhe contado antes? E por que a mulher não podia criar o pequenino em seus braços? Questionamentos e mais questionamentos pairavam na cabeça de James.
Por mais que soe clichê, Dylan cresceu sendo lembrado pela madrastra que era um bastardo, um erro, alguém que tinha sido sorte de ter nascido. Na frente de James, Louise fingia tratar o garoto de forma afável e carinhosa, mas bastava o marido se afastar para demonstrar o desprezo que sentia por Dylan. Quando o garoto completou 8 anos, a mulher chegou a mandá-lo para estudar num internato numa tentativa de o manter longe e afastado de casa, mas não durou muito visto que Dylan era completamente arteiro e suas notas estavam longes de serem boas. Resumindo: o garoto foi convidado, pela diretoria, para se retirar do colégio. Se por um lado a relação de Dylan com a madrasta estava longe de ser boa, até que o garoto nutria uma relação amigável com o pai. James era permissivo demais com Dylan, como se através disso pudesse compensar a ausência de uma figura, e sempre tentava ser compreensivo ao máximo. Se Dylan tirava uma nota ruim no colégio, o pai não o punia como Louise esperava que fizesse, e sim James contratava professores e mais professores particulares na tentativa de ajudar o filho.
Com o passar dos anos, os problemas de Dylan deixaram de ser apenas as notas ruins. Também era preciso lidar com o bullying dos colegas. Em sua casa o ambiente não era um dos melhores, apesar dos esforços do pai para amenizar o comportamento rude e desprezível da esposa, e na escola a situação apenas piorava. A situação se tornou tão insustentável que Dylan passou a matar aula, qualquer lugar era melhor do que a escola e sua casa. O pré-adolescente aproveitava para explorar vários locais da cidade, e em uma dessas andanças que Dylan presenciou um ataque. As lembranças do ocorrido se tornaram confusas e caóticas, visto que o jovem apenas se lembra de um clarão extremamente forte, mas os acontecimentos posteriores ao ataque continuam frescos na memória de Dylan, afinal de contas não é sempre que você descobre que é um meio-sangue.
“Você só pode estar zoando com minha cara”, essas foram as palavras exatas após Dylan Oak Haites, aos 13 anos, ter sido levado para o Acampamento Meio-Sangue. Durante semanas intensas, o jovem foi apresentado ao acampamento e, consequentemente, entendendo o que significava ser um semideus. Aquilo era algo que não podia imaginar e, mais de uma vez, considerou a opção de estar ficando louco. Constantemente James dizia que o filho era especial, assim como a mãe dele, mas até então Dylan achava que era apenas um clichê que todo pai se sentia na obrigação de dizer para o filho. Inicialmente, Dylan foi colocado no chalé de Hermes e quase dois meses depois que foi reclamado por sua mãe, Perséfone.
Dylan chegou pela primeira vez no acampamento aos 13 anos e, diferente dos outros lugares que já tinha frequentado em sua vida, sentiu-se acolhido. Aos poucos o acampamento foi se tornando uma espécie de segunda casa para o semideus, e apesar de ter considerado ir embora para tentar levar uma vida comum, Dylan nunca passou muito tempo longe (o máximo de tempo que ficou longe foram quatro meses. Aos 19 anos, o campista colocou na cabeça que queria fazer faculdade e conseguir um emprego comum, mas logo abandonou a ideia). O acampamento sempre lhe chama, afinal de contas não há lugar como nossa casa.
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aecassie · 2 years
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🍰₊˚.༄ ೃ -- ,,🍥 ·˚ ༘ ꒱🍧 .˚ ᵎ┊͙◟̆◞̆ˏˋ🌳°•*⁀➷ ❝ ❞ ✧ ೃ༄⋆ ☄︎.·˚ *🔭⌦ ❝
𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐋𝐄𝐀𝐕𝐄 𝐌𝐄
𝐬𝐲𝐧𝐨𝐩𝐬𝐢𝐬: 𝑤ℎ𝑒𝑟𝑒 𝑎𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑤𝑒𝑒𝑘𝑠 𝑎𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑘𝑦𝑙𝑒'𝑠 "𝑧𝑜𝑚𝑏𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛" 𝑎𝑛𝑑 𝑦𝑜𝑢 𝑡𝑎𝑘𝑖𝑛𝑔 𝑐𝑎𝑟𝑒 𝑜𝑓 ℎ𝑖𝑚, 𝑐𝑜𝑟𝑑𝑒𝑙𝑖𝑎 𝑠𝑎𝑦𝑠 𝑡𝑜 𝑦𝑜𝑢 𝑏𝑟𝑖𝑛𝑔 ℎ𝑖𝑚 𝑡𝑜 ℎ𝑖𝑠 𝑚𝑜𝑚 ℎ𝑜𝑚𝑒. 𝒴𝑜𝑢 𝑑𝑖𝑑𝑛'𝑡 𝑤𝑎𝑛𝑡𝑒𝑑, 𝑎𝑛𝑑 𝑓𝑜𝑟 𝑠𝑜𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑠𝑜𝑛, ℎ𝑒 𝑡𝑜𝑜.
𝑔𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟: 𝑎𝑛𝑔𝑠𝑡, 𝑓𝑙𝑢𝑓𝑓
𝒘𝒂𝒓𝒏𝒊𝒏𝒈𝒔: 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘪𝘰𝘯𝘴 𝘰𝘧 𝘚𝘈, 𝘬𝘺𝘭𝘦 𝘤𝘳𝘺𝘪𝘯𝘨 :(, 𝘰𝘷𝘦𝘳𝘭𝘰𝘰𝘬𝘦𝘥 𝘤𝘩𝘪𝘭𝘥𝘩𝘰𝘰𝘥 𝘵𝘳𝘢𝘶𝘮𝘢, 𝘮𝘢𝘥𝘪𝘴𝘰𝘯 𝘣𝘦𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘯𝘯𝘰𝘺𝘪𝘯𝘨, 𝘱𝘳𝘰𝘵𝘦𝘤𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘺/𝘯.
𝐚𝐮𝐭𝐨𝐫'𝐬 𝐧𝐨𝐭𝐞𝐬: 𝑦𝑒𝑝, 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑠𝑎𝑑. 𝐼 𝑙𝑖𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙𝑙𝑦 ℎ𝑎𝑡𝑒 𝑘𝑦𝑙𝑒'𝑠 𝑚𝑜𝑚, 𝑖𝑓 𝑖 𝑐𝑎𝑛 𝑐𝑎𝑙𝑙 ℎ𝑒𝑟 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝑡ℎ𝑎𝑡. 𝒦𝑦𝑙𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒𝑑 𝑏𝑒𝑡𝑡𝑒𝑟, 𝑓𝑎𝑣 𝑐ℎ𝑎𝑟𝑎𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑜𝑓 𝑐𝑜𝑣𝑒𝑛 𝑓𝑜𝑟 𝑚𝑒, 𝑙𝑖𝑘𝑒 𝑎𝑙𝑤𝑎𝑦𝑠!
𝚈/𝙽 = 𝚢𝚘𝚞𝚛 𝚗𝚊𝚖𝚎 𝙷/𝙲 = 𝚢𝚘𝚞𝚛 𝚑𝚊𝚒𝚛 𝚌𝚘𝚕𝚘𝚛
𝑓𝑟𝑎𝑛𝑘𝑒𝑛!𝑘𝑦𝑙𝑒 𝑥 𝑓𝑒𝑚!𝑤𝑖𝑡𝑐ℎ!𝑟𝑒𝑎𝑑𝑒𝑟
𓂂 ˳⁺⁎˚ ꒰ఎ 🦷 ໒꒱ ˚⁎⁺˳ ˖👥 빨 : 🪡 간 . 색✺ · 𓈒 ꕊ🦴. ⁺ ˳ ✢ ̥ৎ୭ ॱ 🌇ꊞ₊ . ྀྀ‎⠀◌
Você tinha se mudado para academia faz 5 meses. Era uma bruxa, jovem mas talentosa.
Seus poderes são vários: Telepatia, regeneração, cura, telecinese, manipulação mental, manipulação de ambiente e manipulação do fogo. Você era a única bruxa da academia capaz de manipular totalmente um elemento da natureza, o fogo, é claro.
Resumindo, você é consideravelmente poderosa.
Seu principal poder (o que você mais usa) é a Telepatia, e o modo como funciona em você é digamos "inusitado". Você consegue ler a mente de qualquer pessoa se colocar a palma de sua mão levemente na cabeça dela. Também consegue tranquilizá-la, fechando os olhos e passando sua magia branca a ela.
No seu segundo dia na academia, você foi a uma festa de fraternidade (as quais você odeia) com Madison, onde em decorrência de vários eventos, ela capotou um ônibus. O problema era que, seu melhor amigo, Kyle Spencer estava lá dentro. E ele acabou morrendo, mesmo não tendo feito nada.
Você então foi ao necrotério junto com Madison, juntou as partes do corpo dele e de outros garotos e o "ressuscitou". Bom, "ressuscitou", porque Madison desistiu no meio do processo, você teve que fazer o resto e Kyle acordou como um Frankestein irritado, que matou um dos guardas do local.
Seu poder acabou por chamar Misty, que cuidou dele.
Você o levou para a academia, Madison ficou por alguns dias querendo "dividir ele" com você, mas quando ela se cansou dele, deixou pra lá. Desde então, você têm cuidado de Kyle, literalmente. Você leva comida pra ele, o ajuda a vestir as roupas, dá desenhos para ele colorir, o coloca pra dormir e muito mais. Meio que ninguém liga pra Kyle, sempre o deixam de escanteio, exceto você e as vezes, Zoe.
Fiona encontrou a suposta mãe de Kyle, e te disse para "se livrar do garoto rapidamente". Cordelia te aconselhou a "levá-lo para onde não deveria ter saído, para o lar dele".
Lá estava você, sem escolha, arrumando as duas camisetas e 2 calças que Kyle tinha. Ele te olhava confuso, sentado na ponta de sua cama.
"R-roupas? P-p-por q-que?" -- Kyle te pergunta e te olha inocentemente, o que te quebrou. -- "Você vai saber, Ky."
Roupas dobradas, você e Kyle foram ao seu carro, em direção a casa da mãe dele. Olhando para o lado, você viu Kyle observando fascinado as árvores que passavam por fora da janela. "O que eu faço?" Você se perguntou pensando na dor de simplesmente deixar Kyle lá, como se ele fosse um objeto que você usou e não quer mais.
Não era assim. Você não queria que fosse assim.
Você pensou em dar meia volta e ficar com ele, como o prometeu.
Mas era a mãe dele, e você melhor do que qualquer um sabia como era ruim não ter a própria mãe por perto.
Você estacionou o carro, saiu e foi até o banco traseiro, onde Kyle se encontrava. Quando ele olhou e viu a fachada da casa, começou a se encolher, e quanto mais você tentava o tirar do carro, mais ele grunhia.
"O que há de errado, Kyle? É sua casa, precisamos ir. Sua mãe está desesperada." -- Foi em vão.
Por volta de 4 ou 5 minutos depois, você conseguiu o tirar de dentro do veículo. Você o levou até a porta da casa, mas ficou lá, esperando pela mãe dele. O rosto da mulher se revelou no momento em que ela abriu a porta. Ela estendeu os braços, tentando abraçar Kyle, mas ele se agarrou a sua cintura como uma criança pequena.
"NÃO!" -- Kyle gritou, te assustando. A mãe de Kyle então, te pediu para entregá-la o menino, e assim você tentou fazer. -- "NÃO!!" -- Kyle gritou mais forte, e foi nessa hora em que você percebeu que algo não estava certo. -- "Ky, é sua mãe. Está tudo bem, eu posso vir te visitar." -- Você o disse calmamente, mas a medida em que as palavras saiam de seus lábios, ele parecia se desesperar mais. -- "F-ficar." -- Kyle disse e você o olha confusa. -- "C-com v-v-você." -- Kyle já estava chorando. -- "Kyle, não posso te deixar longe de sua própria mãe" -- Você explicou e sentiu o aperto em sua cintura se intensificar. -- "Isso Kyle, escute o que ela disse. Se lembra de mim? Sou sua mamãe, meu bom garoto." -- Meu bom garoto. Assim que Kyle ouviu aquelas palavras ele pareceu perder a cabeça. -- "NÃO! V-VOCÊ NÃO! S/N!" -- Ele disse furioso, te abraçando tão forte que você pensou que se ele te soltasse você cairia.
Você levantou a cabeça e o olhou no fundo dos olhos. -- "Kyle, o que houve?" -- Ele apenas pegou sua mão direita e pressionou sua palma sobre a testa dele. Você entendeu o que ele queria dizer. -- "Quer que eu descubra o que está pensando?" -- Ele assentiu. A mãe de Kyle te olhava confusa.
Você fechou os olhos e foi aí que viu. Viu tudo o que Kyle passou.
Flashbacks dos gritos dele, do desespero dele.
Você não conseguiu identificar com clareza quem era a mulher em cima dele, mas aí, você se forçou a ver.
Ela. A própria mãe de Kyle.
Lágrimas escorriam pelos seu olhos quando retirou a mão do rosto do garoto. Toda a sua tristeza se transformou em ódio, em questão de segundos. Os flashbacks de Kyle não foram os únicos que vieram em sua mente. Os seus também. Ninguém nunca soube, ninguém além de sua mãe. Quando você tinha 7 anos passou pela mesma situação, mas com seu tio. "Tio John" era como o chamava. Aquilo acabou com sua vida.
Você começou a chorar, mas juntou toda sua força e desferiu um tapa no lado esquerdo da face da mulher, que tentou revidar, porém antes que pudesse, foi arremessada para uma parede de concreto. Sua telecinese ainda estava se desenvolvendo, mas era consideravelmente boa.
Você iria atrás dela, mas escutou o choro baixinho de Kyle. -- "E-eu v-vou f-f-ficar com v-você?" -- Kyle perguntou -- "Sim Ky, você vai. Não me importo com a Fiona, eu dou um jeito." -- Você passa delicadamente as mãos sobre o rosto de Kyle e o abraça, o deixando molhar seu ombro com lágrimas. Vocês dois foram até seu carro, entraram e se olharam. -- "Vai demorar um pouco até Fiona te aceitar lá. Não é melhor você ir morar com Misty?" -- Ele balança a cabeça freneticamente. -- "E-eu n-não me i-i-importo c-com o q-quan-to i-isso d-d-demore, e-enquanto e-e-eu e-estiver c-com v-você, e-eu e-e-estou s-se-seguro." -- Kyle te olhou. Ele sorriu quando disse isso, e cara, ele sorriu tão inocentemente. Você facilmente o descreveria como um anjinho indefeso. Um anjinho indefeso que precisava de você, de seu amor, de seu carinho e de sua proteção.
E você se certificaria de garantir tudo isso para ele.
Sem nem sentir, pequenas lágrimas desceram pelas suas bochechas rosadas. Você meio que se sentiu "especial" para alguém por um momento. Você finalmente poderia ajudar alguém, dar o amor que nunca recebeu. Sorrindo de lábios cerrados, você colocou sua mão em cima da mão de Kyle, que abaixou a cabeça e te olhou novamente, os olhinhos brilhando. -- "Acho uma boa ideia passarmos no Starbucks primeiro, não acha?" -- Kyle sorri em resposta, você se vira para agarrar o volante e vai em direção à cafeteria. Você pegou o cardápio de cafés e mostrou a Kyle, ele apontou para o café com leite coberto com chantilly. Sempre foi o favorito dele, desde antes de sua morte. Você escolheu um Frappuccino com base de café, o melhor em sua humilde opinião. Saindo do local com 2 copos nas mãos, você entregou um deles para Kyle, que te esperava sentado em um dos bancos de madeira. Kyle sorriu e tentou tomar o café, derrubando um pouco, mas a bagunça foi logo limpada por você, com a ajuda de um lencinho que você pegou já prevendo um possível acidente.
Após tomarem suas bebidas, vocês resolveram voltar para a academia.
"Ai meu Deus, se aquela velha descobrir que ele voltou, ela te mata!" -- Madison diz ironicamente e você apenas revira os olhos e o leva até a sala principal. -- "Ué, ele não ia embora?" -- Queenie pergunta confusa apontando para Kyle. -- "Sim, mas não vai mais." -- Você sorri de leve e quando tenta prosseguir seu caminho com Kyle, é parada pelas vozes de Cordelia e... Fiona.
"Eu te disse, Fiona" -- O tom de Cordelia parecia divertido. -- "Jesus Cristo, o que raios preciso fazer ou dizer para fazer vocês começarem a me obedecer?!" -- Fiona te lança do outro lado do cômodo e Kyle rapidamente corre até você. Sorte sua que, de tanto levar essas "rasteiras" da mulher, nem doía mais. -- "S/n?" -- Kyle coloca as mãos em seu rosto, analisando cada detalhe seu. -- "Eu estou bem, Ky, está tudo bem." -- Fiona revira os olhos e acende um cigarro. -- "Certo, fique com o garoto, mas cuide dele. Não sou babá de ninguém." -- A voz de Fiona já não era tão próxima, estava no corredor. Kyle te olhou preocupado, mas pareceu se tranquilizar quando você o lançou um sorriso reconfortante, mesmo estando meio tonta. -- "Vamos?" -- Você pergunta a Kyle que concorda e pega na sua mão te ajudando a levantar. Vocês dois vão até o quarto compartilhado e se deitam juntos. Ele aconchega o rosto na curva de seu pescoço e se agarra a sua cintura. Você puxa um cobertor por cima de vocês, o favorito dele. -- "M-música?" -- Kyle te olhou como um cachorrinho pidão e você sorriu, sabendo que ele queria que você cantasse para ele, o que definitivamente o acalmava e o fazia dormir. Você começou a fazer carinho, bagunçando levemente os fios loiros do garoto, que sorriu e abaixou os olhos. Uma bela melodia saía de seus lábios, em específico, uma de um dos filmes da Disney, intitulada "Brilha linda flor". Para qualquer um, aquilo seria estúpido. Mas para você e ele, era reconfortante. Sua voz fina e relaxante soando, as batidas do coração de Kyle se acalmando e o aperto em seu peito indo embora. Olhando detalhadamente, percebeu Kyle adormecido. Você sorriu e o abraçou por completo, beijando o topo de seus cabelos loiros desgrenhados e adormecendo junto a ele depois.
"Ninguém nunca mais vai te machucar, Ky."
Essa era sua promessa a partir daquele dia. E você não iria quebrá-la.
✻ ࣪ ◎ ↲🌹 ׄ ⃘◍ ꡵💌↖︎✿︎𝆬왝  ◜ ˚ ˳ْ 🦠 🧪 . ˑִ  ֺ 🧸 • 🍯 ✿𝅼   ១♡ ⃞ ׅ ࣪ ꒰ 🥞 ꒱(੭ˊᵕ
!𝐍𝐀𝐎 𝐑𝐄𝐏𝐎𝐒𝐓𝐄 𝐌𝐄𝐔 𝐓𝐑𝐀𝐁𝐀𝐋𝐇𝐎, 𝐀𝐏𝐄𝐍𝐀𝐒 𝐑𝐄𝐁𝐋𝐎𝐆𝐒. 𝐋𝐄𝐌𝐁𝐑𝐄-𝐒𝐄, 𝐏𝐋𝐀𝐆𝐈𝐎 𝐄 𝐂𝐑𝐈𝐌𝐄!
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juncyoon · 4 months
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i am far away from here. in my mind, a little nervous 'cause in a weird way i deserve this. how was i suppose to know? when in my heart & in my mind, everything seems to remind.
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mais informações abaixo ⸻ ✦ ⸻ headcanons & conexões
apelido. juno • parente olimpiano. deméter • idade. trinta anos • chalé. 4 • nível. III • tempo de estadia no acampamento. 20 anos • esporte. membro individual da corrida de pégasos • equipe. aprendiz de curandeiro • altura. 179cm • cor dos olhos. verdes • cor do cabelo. loiro • porte físico. magro atlético • aparência. de corpo magro, ainda que tenha músculos bem firmes devido a carga intensa de trabalho, não tem nada de tão extraordinário, junho possui uma expressão cansada constantemente, ombros caídos e andar arrastado, usa óculos as vezes devido aos olhos sensíveis e está sempre de cabelo desalinhado, usa o mesmo tipo de roupa (calça jeans e blusa básica, as vezes coloca um suéter de velho) e o sapato nunca muda (sempre um tênis all star), típico nerd.
traços de personalidade: 𝐄𝐍𝐓𝐏 + otimista, carismático. - impaciente, impulsivo.
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PODERES & HABILIDADES.
MANIPULAÇÃO DE PLANTAS - É a capacidade de controlar, manipular, criar e moldar plantas, incluindo árvores, videiras, musgo e partes das plantas, como folhas, sementes, frutas e flores. Pode fazer com que cresçam, movam-se, ataquem ou até mesmo se desfaçam em sua mão. Isso só é possível com plantas vivas, o que faz com que Juno possa sentir quando a planta está viva, com pouca vida ou morta, a última causa uma forte tristeza em seu coração. Esse poder também lhe trás, permanentemente, a imunidade a qualquer coisa que os mortais possam considerar letal, incluindo bactérias, vírus, fungos e todos os formulários de venenos, ou seja, Juno não fica doente e não pode ser envenenado, ao menos não por um mortal. Também existe a forte ligação com a natureza, por praticamente fazer parte dela tal qual as plantas, é capaz de interpreta-las, como se pudesse se comunicar com elas, além de ser um especialista, sejam com as plantas medicinais como também com as venenosas. Apesar de ser nível III, existe a limitação de não poder criar uma planta para que ela ataque, ou faz um ou faz outro, e precisa da luz solar, igual a fotossíntese, ela é convertida em energia química e isso faz com que se mantenha fortalecido, por isso que tenta fazer atividades ao ar livre constantemente. Ah, claro, hidratação e a alimentação também influenciam nos seus poderes, tornando-o um hippie. (característica física ligado ao poder são as cores dos olhos, são verdes bem intensos).
EM MEIO À NATUREZA (CAMUFLAGEM) - devido a sua grande ligação com a natureza, pode se misturar à ela, “se tornando um só”, pelo menos na aparência. Quando se camufla, ele pode se ocultar totalmente na natureza, sua energia, presença e alma se misturam, sendo impossível de ser localizado. Seja pedra, terra ou uma árvore, no meio de plantação, ou misturado a uma moite, a sua aparência se modifica para se camuflar, mas é preciso muita concentração e ficar completamente imóvel, caso contrário, pode ser descoberto.
HABILIDADES - fator de cura acima do normal e sentidos aguçados.
HARPE MÉDIA DA TERRA - é uma espécie de gládio, porém, com a lâmina bastante curva que se assemelha a uma foice curta, ela pode substituir um bumerangue, sendo uma boa arma para arremessar. Também é ótima para atuar como arma secundária, pois é curta e fácil de esconder. A lâmina é feita de bronze divina e abençoada por Deméter, que faz com que ela ganhe uma coloração esverdeada, semelhante a cor da esmeralda. Ela é ótima para colher plantas sem danificá-las por completo, mantendo os seus nutrientes intactos.
BENÇÃO DA PRIMAVERA - Dada por sua irmã, Perséfone, Juno recebeu a conexão a animais polinizadores, sejam as abelhas, mariposas, borboletas, beija-flor, entre outros. Essa conexão lhe dá a chance de controla-los e, também, de curá-los quando necessário, fazendo com que esses animais procurem por ele busca de cuidados. Apesar de Juno não ter qualquer habilidade para a cura animal, a benção da primavera lhe dá a capacidade de cuidar desses animais em específico, sendo capaz de ajudá-los nos momentos de fraqueza. O controle é limitado, mas ainda sim, Juno consegue fazer com que eles parem um ataque como também consegue incita-los a isso, ajuda quando precisa despistar de alguém, mas seu coração fica muito apertado com isso e acaba não usando essa benção pra tal, prefere apenas a parte de cuidar desses animais, nesse caso, ele agradece a benção porque gosta de cuidar deles.
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BIOGRAFIA.
Juno é o nome de uma deusa, esposa de Jupiter e responsável pela facundidade, feminilidade, cuidando das mulheres e do casamento. Essa era a forma mais próxima da pronuncia do seu nome de registro e a forma como o pai dele escolheu lhe chamar desde quando era um bebê, Juno, era além de um apelido, era como se aquele fosse o seu verdadeiro nome e a explicação era sempre essa, o nome de uma deusa. Inicialmente não entendia o porquê disso, por muitos anos pensou que seu pai, um professor de história que ganhava apenas o suficiente para os dois, fosse tão apaixonado pro mitologia, que acabou escolhendo lhe chamar daquela forma. Pois bem, vamos ao início da história dele.
Junho, como é o nome registrado em seu documento, não sabe exatamente onde nasceu, apenas onde foi registrado, em Nova Iorque nos Estados Unidos, existe a possibilidade de ter nascido em terras coreanas, mas a falta de uma mãe fazia ele ficar em dúvida se era isso mesmo e como foram as circunstâncias de tudo, incluindo a fuga até lá. Seu pai dizia que a sua mãe estava distante, onde aumentava ainda mais a sua dúvida sobre quem era e onde estaria, e se estaria viva. De qualquer maneira, cresceu tendo apenas o pai como a sua única referência de tudo na vida, ajudava na casa desde pequeno, tendo uma vizinha chinesa como a sua babá, aprendeu a se virar sozinho desde sempre e observava em silêncio, o seu pai trabalhar por três, ajudando até mesmo quando precisava corrigir provas ou organizar trabalhos, as vezes só cozinhava e limpava a casa, sempre a contra gosto do homem que pagava a vizinha muito bem para deixa-lo livre apenas para estudar.
Juno sempre teve dificuldades de aprender, precisando de ajuda até mesmo na escola, pois acabou recebendo o diagnóstico de dislexia, o que dificultava muito a sua capacidade de compreensão. Sempre trabalhando muito para ter uma vida melhor e poder dar conforto para o seu pai, não teve muito tempo disso, pois aos nove anos, tudo se tornou uma verdadeira tragédia em sua vida. A primeira morte que aconteceu foi a da vizinha, durante a madrugada se escutou o barulho de móveis e vidros se quebrando, além de gritos pavorosos, Juno estava sozinho em casa e só conseguiu fazer o mínimo, que era ligar para a polícia e se esconder, quando a polícia chegou, a cena de horror foi tanta que os policiais proibiram qualquer pessoa que não fosse investigar o caso, de entrar naquela casa. Por sorte, Juno não viu nada e conseguiu se livrar daquele trauma.
Porém, a vida não foi legal com ele novamente e o rapaz chegou no acampamento sujo de sangue, com arranhões e cortes pelo corpo, e um trauma profundo que o deixou em silêncio por mais de um ano. Chegaram a achar que ele não falaria mais e não conseguia dormir, o garoto era um vegetal vivo, que não comia, não bebia nada, não falava nada e ficava apenas olhando pro nada como se isso fosse ajuda-lo em algo. Juno precisou de muitos cuidados para finalmente conseguir dar passos além, conseguir sair da cama, comer, beber e, finalmente, falar. Ele nunca verbalizou nada do que tinha acontecido, suspeita-se que tenha adquirido amnésia dissociativa, devido ao bloqueio que existia relacionado aquela parte da história dele.
A manifestação de seus poderes vieram durante o acampamento, assim como a melhora de suas habilidades, a capacidade de cuidar dos outros e, principalmente, o desejo de ser ativo dentro de seu novo lar. Juno soube lidar bem com a vida nova e parecia ter esquecido da vida passada, dificilmente fala da própria vida ou da própria história, ele sequer menciona quando foi que descobriu ser filho de Deméter e se sabe como o seu pai a conheceu, sempre desconversa ou desvia a atenção para outra coisa, fingindo que nem mesmo havia sido mencionado antes. Juno se apaixonou por todas as fases de sua evolução como um semideus, desde o primeiro momento que seus poderes se manifestaram, até o momento atual, em que está aprendendo a ser um curandeiro.
Juno não estava no acampamento quando recebeu o chamado de Dionísio, fazia um curso técnico de enfermagem no centro de Brooklyn quando a mensagem lhe foi enviada, ainda vestia o seu jaleco quando retornou ao acampamento com as suas malas e seu husky red fox de nome Taeyang, e sem o seu diploma, por sorte, estava no último semestre do curso, então tinha aprendido o suficiente para poder ajudar o acampamento, no que fosse preciso.
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eulembrodelemuria · 6 months
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"O caminho da verdadeira espiritualidade é para os inteligentes. O difícil. Aqueles que não desistem de nada dia após dia para alcançar seu objetivo de cura e expansão de consciência. Aqueles que conseguem se desligar de tudo nesta existência ilusória. E amar de verdade. Aqueles que são capazes de simplesmente ser.
Através do portal de coração aberto para o Amor Supremo, todos os resquícios dos traços de seu caráter que causaram qualquer tipo de carma são liberados. Seja sofrimento aparente ou apego que traz prazer temporário. Somente através deste portal você encontrará a união com sua verdadeira natureza.
Não há necessidade de se sentir investido em uma missão. Não há necessidade de ouvir o ego que só traz separação. Ordinário. Comum. Familiar. Natural. Humilde. Normal. Ser divino é normal. É a sua natureza. É através do cotidiano comum que você ganha acesso ao sagrado extraordinário.
Seja comum. Seja natural. O que poderia ser mais comum do que o ser que você é? Somos todos iguais. Somos todos filhos de Deus. Semelhante. Familiar. Aceite ser comum. Aceite não ter nada a provar. Para voltarmos ao caminho da Unidade. Na confiança do Ser que sabe.
Apesar das aparências, o futuro da humanidade é brilhante. O que é hoje deve desaparecer. Esta mudança do ego para a Consciência é o plano de Deus. Despertar da divindade nos seres humanos. Não mais reservado para poucos, será a norma. Assim como as lagartas se transformam em borboletas quando chega a hora.
Como prisioneiro do seu próprio ego, você pensa que sabe. Na realidade, ninguém sabe. Cada um de nós é um elo na corrente desta verdade infinita. Isso nos escapa totalmente. Pare de se identificar. Saia deste sonho. Entenda que seu personagem não é real. Permita que a realidade dentro de você emerja."
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01298283 · 5 months
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Herbalismo e Fitoterapia
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Tenho me dedicado há um tempo aos campos de estudos relacionados ao herbalismo,na bruxaria é o âmbito da bruxaria natural e elemental e quanto mais me aprofundo nesses assuntos mais apaixonada eu fico,até porquê isso também é ciências e alquimia,é essencial praticantes de feitiçaria e afins ter um conhecimento sobre parte disso,meu Exu é muito ligado há esses aspectos e ele me auxilia e me ensina muitas coisas,tenho uma conexão muito profunda com a natureza inclusive pelo fato de que meus guias são ligados a esses âmbitos.
Existem vários tipos de mediunidades e uma das quais possuo além da clarividência é a de cura entre outras,todos nós sempre temos mais de uma cabe a nós a desenvolvermos e não é uma obrigação desenvolver todas, mediunidade de cura é muito ligado a aspectos da natureza e afins então digamos que é uma "obrigação" você ter o dobro de disciplina em todas às áreas da sua vida e procurar obter conhecimento sobre essas coisas porquê digamos que você precisa ter o dobro de cuidado e você é muito "aberto", ou seja,se cuide o dobro pois tudo é energia e magia.
Meu falecido avô era umbandista e fitoterapeuta,ele também era médium de cura e trabalhava em centros com sua Preta-Velha,então herdei isso dos meus antepassados. Se você se dedicar a isso e realmente gostar você vai descobrir um universo novo e claro criar intimidade com suas entidades seu maior mestre e professor serão elas,obviamente que isso exigirá que você ande na linha se vocês acham que é flores esse caminho e trabalhar com entidades você está enganado,com essa era de TikTok romantizaram e cristianizaram às entidades inclusive Exu e Pomba-Gira então virou uma bagunça e uma palhaçada,Exu e Pomba-Gira e qualquer outra entidade não é brincadeira menos ainda você deve fazer tudo de qualquer jeito,menos ainda ser uma pessoa mal intencionada e mau-caráter experiente agir dessa maneira grotesca ou injustamente e você verá a surpresa desagradável que você terá,experimente seguir a onda desses "bruxos" de internet e esquina que só falam em sangue,vingança e demandas por motivos frivolos,imaturos e desnecessários e principalmente $$$ e você vai ver o que vai virar a sua vida,depois não adianta reclamar.
Às entidades exigem que seus médiuns sejam justos e bem intencionados,que evoluam,busquem o autoconhecimento, amadureçam e obviamente que isso significa trabalhar em si mesmo e trabalhar em si mesmo é uma tarefa difícil que leva a vida toda e quem está ocupado com isso não tem tempo para cuidar da vida alheia,fofocar ou prejudicar pessoas injustamente,quando a pessoa merece é uma coisa pois é questão de defesa e justiça e quando não merece que é o que mais vemos por aí? Às vezes por motivos banais,inveja é uma delas,nunca deseje o que é o dos outros o que é benção na vida de x na sua será maldição,a cobiça será a sua ruína e frustração e só há um culpado em tudo isso você mesmo.
Você vê muitos médiuns em terreiros que não tem intimidade com suas entidades,não buscam o autoconhecimento,não tem firmezas na incorporação e falam asneiras que não vem das entidades vem do próprio médium,eles estão ali só por aspectos egocêntricos,uma disputa em quem é melhor que x ou y isso não procede corretamente,há muita inveja nesse meio quando percebem que o fulano x é um médium firme e bom eles não exitam em demandar você,mas saiba que essas pessoas estão longe da essência e da verdade e principalmente da honestidade,isso é válido para mães e pais de santos também,eu jamais deposito a minha confiança e espiritualidade nas mãos de um sacerdote independente da vertente seja quimbanda,umbanda ou candomblé,etc,eu conheço sarcedotes que não posso expor aqui por motivos óbvios que são lobos em pele de cordeiro,você tem que tomar muito cuidado com essas pessoas e buscar ser independente espiritualmente sem depender deles para tudo,conheço uma mãe de santo (odeio essa velha) não frequento o terreiro dela graças a Lúcifer,mas eu sei de coisas que ela faz debaixo dos panos para os próprios médiuns da casa (terreiro) que até o Diabo fica de "cabelo em pé" na frente ela parece a Virgem Maria por trás é uma cobra,eu não me submeto a esses sistemas religiosos seja qual for.
Não estou dizendo que você não possa frequentar um lugar mas encontrar um lugar bom é agulha no palheiro e mesmo que encontre procure a sua independência,estudar,aprender e seguir o seu próprio caminho fuja dos dogmas e doutrinas,eu por exemplo odeio sincretismo e sou contra isso,mas...me diga,é difícil encontrar um que não tenha a não ser se você seguir a quimbanda independente,mas a espiritualidade e seus guias não são presos em religiões e dogmas aprenda com eles em primeiro lugar,siga uma espiritualidade livre e não uma religião.
Religião é prisão e extorsão e limitam a espiritualidade e às entidades,por exemplo,o que você vê na maioria de terreiros até mesmo de quimbanda o costume de "Doutrinar de Exu" essa é a coisa mais estúpida que já vi na minha vida e isso não existe,você quer ensinar uma entidade mais evoluída que você a se submeter a você? Não tem lógica,você é idiota se pensa assim,então não chame por ela já que você sabe mais que ela quando na verdade eles estão acima de nós,ou por exemplo,comum em terreiros de umbanda "evangelizar" Exu,eu não tenho palavras para descrever essa estupidez Exus e Pombas-Giras são feiticeiros,bruxos e ocultistas e inclusive existe a linha das bruxas,não os coloquem em dogmas humanos e morais cristocêntricas.
Às pessoas crêem que a espiritualidade é algo limitado aos que elas vêem e sabem dentro de suas bolhas,tanto que quando surge uma entidade com um nome incomum já criticam é como se tudo girasse em torno de Tranca Ruas e Maria Padilha,quando na verdade é muito mais amplo do que vocês imaginam,eu tenho uma entidade que você não vê em terreiros mais e já fui descredibilizada pela ignorância alheia,mas o que importa é você com ela não os outros,abra sua mente e saia da caixinha,estude sobre tudo e não tenha medo nem se apegue a falácias e dogmas ou doutrinas,menos ainda essa questão que vem do cristianismo naquela tese de "dar a outra face" aprenda se defender de pessoas mau-caráter isso é justo e necessário, já ouviu uma frase "Não cutuque às abelhas" então,isso já diz tudo.
Tudo o que precisamos vem da natureza e a magia é ligado a isso,é uma pena que ela não está sendo preservada como deveria,tudo o que vem dela usamos,até mesmo água da chuva,rios e mares,areias,terra,pedras,ervas,luz do sol e da lua,absolutamente tudo,insetos e animais de variáveis tipos basta saber usar e quando usar.
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deus-e-o-meu-tudo · 19 days
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Um Presente que Vale a Pena Receber
Depois que Jesus curou um homem que era paralítico por quase quatro décadas, os judeus religiosos ficaram zangados com Ele. Isso pode parecer estranho, porque a cura é uma coisa boa, mas Jesus realizou esse milagre no sábado, o dia de descanso. No Antigo Testamento, Deus deu aos crentes uma longa lista de regras a seguir para permanecerem bem com Ele, e essas regras incluíam honrar o sábado.
Mas no Novo Testamento, Jesus foi enviado para mudar nosso relacionamento com o Pai. Ao sacrificar-se na cruz, Ele nos deu acesso a um relacionamento com Deus, de modo que aquela longa lista de regras não era mais necessária. Ao longo da vida de Jesus, Ele mostra às pessoas a natureza desse novo relacionamento. Mas porque isso não se alinhava com o que o sistema religioso acreditava, eles ficaram com raiva dele.
Em João 5, Jesus justifica essas mudanças revelando Sua verdadeira autoridade. Ao chamar Deus de Pai, Ele compartilhou que era igual a Deus. Isso irritou os judeus religiosos, mas nos dá uma visão mais profunda do relacionamento entre Pai e Filho.
Jesus nos diz que o Pai e o Filho estão unidos no amor. O Filho não ‘trabalha’ para o Pai, em vez disso, eles trabalham juntos, e a obra que Jesus faz reflete perfeitamente a vontade de Seu Pai.
Esse relacionamento revela que Jesus tem autoridade para nos dar a vida eterna com Ele.
Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem ouve as minhas palavras e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não será julgado, mas já passou da morte para a vida.
João 5:24 NTLH
Quando ouvimos a Palavra de Deus e cremos em Jesus, temos acesso a um relacionamento com Ele que durará para sempre. Ao contrário dos judeus do Antigo Testamento antes dessa nova aliança, não precisamos seguir leis rigorosas perfeitamente para obter a salvação.
Tudo o que temos a fazer é aceitar o dom que Jesus nos deu por meio de Sua autoridade.
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