Todos temos as nossas conquistas. Na viagem ao Parque Nacional de Aigüestortes, o Coll do Contraix é o top.
A ascensão ao Coll do Contraix enquadra-se na caminhada que fazemos entre o Refúgio Ventosa i Calvell e o Refúgio do Estany Llong, no Parque Nacional de Aigüestortes e Lago de Saint Mauricy nos Pirenéus espanhóis.
Normalmente faço esta caminhada no quinto dia de viagem já que os dias anteriores foram para melhor conhecer o grupo e ver se todos os participantes estão em condições de ultrapassar este ponto mítico.
Ao longo dos vários dias, durante o jantar e noutros momentos de descontração, temos vindo a ouvir falar sobre este ponto mítico, o Coll do Contraix. Quem o refere são caminheiros que estão a fazer o caminho em sentido contrário ao nosso ou que já o fizeram no passado.
Pessoalmente não considero difícil ultrapassar o Coll do Contraix, mas para o comum cidadão que faz este tipo de atividades de forma esporádica, ultrapassar este ponto é um feito que não esquecerá.
O dia começa cedo, ser dos primeiros a tomar o pequeno-almoço não é nada má ideia. Às 7:00am começam a servir o buffet e no Refúgio Ventosa talvez tenham o melhor pequeno-almoço de entre os servidos neste Parque Nacional.
Estamos no início do vale, há que descer até ao ribeiro que alimenta o Lac Negre e apontar em direção ao lado fechado, que parece não ter saída e ir andando.
Caminhamos cerca de 3Km e começamos a perceber que afinal existe saída lá em cima, uma subida direta de 300m até aos 27458m de altitude onde está o Coll do Contraix. Há a considerar que do Refúgio até ao dito coll são sensivelmente 4Km de distância com um total de 600m de subidas.
No caminho passamos por um desvio muito importante nestas redondezas, é o caminho para o Punta Alta, o pico mais alto do Parque Nacional, com 3014m de altitude. Talvez um dia o possa fazer com participantes destas viagens, mas não será ainda.
Não optamos por nenhum desvio e seguimos rumo ao nosso destino.
Passamos por um amontoado de blocos de pedra que desafiam constantemente o nosso equilíbrio. Já não é uma situação nova nesta viagem e sabemos que estamos preparados.
O trilho fica bastante mais inclinado à medida que nos aproximamos do coll e caminhamos sobre cascalho que dificilmente segura o nosso passo.
A cada passo deslizamos um pouco para baixo até que começamos a sentir mais confiança, os passos ficam mais firmes e então impulsionam-nos na vertical.
Aumentamos a cadência da nossa respiração e o coll está cada vez mais próximo. Não tarda nada damos por nós lá em cima de braços no ar a cantar “Yeahhh”, o que parecia quase impossível foi conseguido.
Para comemorar comemos uma parte do nosso picnic guardando qualquer coisa mais substancial para mais tarde quando as maiores dificuldades tiverem passado.
À nossa frente uma intensa descida ziguezagueando até ao lago. Se a subida não foi fácil, esta descida também não baixa a fasquia.
Com muito cuidado e atenção chegamos ao Lago do Contraix. Sabemos que daqui ainda nos restam um par de horas a caminhar até ao destino, mas já não teremos dificuldades de maior, podemos descontrair.
A paisagem é fascinante, só comparável às que vemos em embalagens de chocolates suíços. O som da água é uma constante e uma imensa cascata faz-nos companhia ao longo de uma das descidas.
Quando o som da cascata começa a desaparecer lá ao longe então é substituído pelo tilintar dos badalos de uma manada de vacas residentes nestes pastos. São animais enormes, com aspeto robusto e muito tranquilo que frequentemente se travessam no nosso caminho ou se deitam nos trilhos que então temos que circundar.
O refúgio deixa-se ver a uma meia hora antes de lá chegarmos … é um misto de alívio e irritação. Nada que com alguma paciência não se alcance.
A chegada ao Refúgio Estany Llong é triunfal, o dia mais duro foi ultrapassado.
Entre 7 a 8 horas de caminhada em que percorremos 9,5Km, com 830m de subidas e 1050m de descidas.
A cara de cansaço e satisfação é a expressão mais comum entre os participantes.
Ao jantar brindam-se às dificuldades ultrapassadas com amigos.
Isto sim é vida.
Divirtam-se,
David Monteiro
Ultrapassar o Coll do Contraix, trekking nos Pirenéus, Espanha Todos temos as nossas conquistas. Na viagem ao Parque Nacional de Aigüestortes, o Coll do Contraix é o top.
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“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
O período da manhã reserva o protagonismo aos mais jovens. Será mais uma sessão dos Caminhos Juniores, pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, iniciando o terceiro dia de festival.
Às 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o primeiro filme da secção “No Trilho dos Naturalistas”, nomeadamente “Moçambique”, de João Nicolau. Esta secção abrange quatro filmes-documentário produzidos no âmbito de um projeto de investigação co-financiado pelo Ciência Viva/QREN, nos quais se apresentam os trilhos percorridos por investigadores da Universidade de Coimbra nas suas expedições botânicas a S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique, documentando as “Viagens Filosóficas” realizadas por cientistas portugueses no século XVIII.
Às 15 horas, no TAGV, podemos contar com mais uma sessão da Seleção Caminhos, dedicada exclusivamente aos Seniores, com “A Mãe É Que Sabe”, sessão que contará com a presença do realizador Nuno Rocha e da produtora Sandra Paulo.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 16h30, terá início mais uma sessão da Seleção Ensaios Internacionais, onde pode assistir-se à animação “Ys”, ao drama ficcional “Dream” de Kang Shin Gyu, à curta “Waiting Time” de Clara Stern, “Dragon´s Wing” da búlgara Antonia Milcheva e “Mathias”, novamente de Clara Stern, produzido pela Film Academy Vienna.
Uma nova sessão da Seleção Caminhos será pelas 17h30, de novo no TAGV, trazendo o filme “Où en êtes-vous, João Pedro Rodrigues?”, documentário realizado por João Pedro Rodrigues, ao que se segue o destaque “Al Berto”, que contará com a presença do seu realizador, Vicentes Alves do Ó, e ainda do seu protagonista, Ricardo Teixeira.
A concorrer também pela Seleção Ensaios, mas desta feita a nível nacional, estarão em exibição pelas 18 horas, no Mini-Auditório Salgado Zenha, os filmes “Obsolescence” de Nuno Braumman, “Las Dos Mitades” de Gwenn Joyaux, “Limoeiro” de Joana Silva, “End” de Pedro Carneiro, “O Regresso” de Pedro Branco, “78.4 Pluto Rádio”, ficção de Tiago Amorim, “Banho de Paragem” com a coordenação de realização de Nuno Rocha, e “Gapiarra” de Celso Rosa.
Às 19h45 inaugura-se nesta 23ª edição a secção Caminhos Mundiais, também no Mini-Auditório Salgado Zenha, com a curta de Maciej Barczewski, “My Pretty Pony”, “Grandpa Online” do japonês Ian Lui, “Mother” de Piotrek Golebiowski e a curta ficcional de Petra Barkhausen, “In Ayahs Eyes”. Esta secção trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos, sendo que nesta 23ª edição dos Caminhos do Cinema Português, os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro.
A sessão das 21h45 no TAGV, novamente da Seleção Caminhos, inicia-se com o filme “Laranja Amarelo” de Pedro Augusto Almeida, prosseguindo-se a estreia do português André Marques com “Câmara Nova”, contando com a sua presença nesta sessão. “António Um Dois Três” de Leonardo Moura Mateus é o último filme candidato em exibição no terceiro dia, sendo que Miguel Ribeiro, produtor do mesmo, marcará presença na exibição do filme.
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“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
O período da manhã reserva o protagonismo aos mais jovens. Será mais uma sessão dos Caminhos Juniores, pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, iniciando o terceiro dia de festival.
Às 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o primeiro filme da secção “No Trilho dos Naturalistas”, nomeadamente “Moçambique”, de João Nicolau. Esta secção abrange quatro filmes-documentário produzidos no âmbito de um projeto de investigação co-financiado pelo Ciência Viva/QREN, nos quais se apresentam os trilhos percorridos por investigadores da Universidade de Coimbra nas suas expedições botânicas a S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique, documentando as “Viagens Filosóficas” realizadas por cientistas portugueses no século XVIII.
Às 15 horas, no TAGV, podemos contar com mais uma sessão da Seleção Caminhos, dedicada exclusivamente aos Seniores, com “A Mãe É Que Sabe”, sessão que contará com a presença do realizador Nuno Rocha e da produtora Sandra Paulo.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 16h30, terá início mais uma sessão da Seleção Ensaios Internacionais, onde pode assistir-se à animação “Ys”, ao drama ficcional “Dream” de Kang Shin Gyu, à curta “Waiting Time” de Clara Stern, “Dragon´s Wing” da búlgara Antonia Milcheva e “Mathias”, novamente de Clara Stern, produzido pela Film Academy Vienna.
Uma nova sessão da Seleção Caminhos será pelas 17h30, de novo no TAGV, trazendo o filme “Où en êtes-vous, João Pedro Rodrigues?”, documentário realizado por João Pedro Rodrigues, ao que se segue o destaque “Al Berto”, que contará com a presença do seu realizador, Vicentes Alves do Ó, e ainda do seu protagonista, Ricardo Teixeira.
A concorrer também pela Seleção Ensaios, mas desta feita a nível nacional, estarão em exibição pelas 18 horas, no Mini-Auditório Salgado Zenha, os filmes “Obsolescence” de Nuno Braumman, “Las Dos Mitades” de Gwenn Joyaux, “Limoeiro” de Joana Silva, “End” de Pedro Carneiro, “O Regresso” de Pedro Branco, “78.4 Pluto Rádio”, ficção de Tiago Amorim, “Banho de Paragem” com a coordenação de realização de Nuno Rocha, e “Gapiarra” de Celso Rosa.
Às 19h45 inaugura-se nesta 23ª edição a secção Caminhos Mundiais, também no Mini-Auditório Salgado Zenha, com a curta de Maciej Barczewski, “My Pretty Pony”, “Grandpa Online” do japonês Ian Lui, “Mother” de Piotrek Golebiowski e a curta ficcional de Petra Barkhausen, “In Ayahs Eyes”. Esta secção trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos, sendo que nesta 23ª edição dos Caminhos do Cinema Português, os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro.
A sessão das 21h45 no TAGV, novamente da Seleção Caminhos, inicia-se com o filme “Laranja Amarelo” de Pedro Augusto Almeida, prosseguindo-se a estreia do português André Marques com “Câmara Nova”, contando com a sua presença nesta sessão. “António Um Dois Três” de Leonardo Moura Mateus é o último filme candidato em exibição no terceiro dia, sendo que Miguel Ribeiro, produtor do mesmo, marcará presença na exibição do filme.
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“Al Berto” e “A Mãe É Que Sabe” são destaques no terceiro dia dos Caminhos do Cinema Português
São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
São oito o número de sessões do terceiro dia do Caminhos Film Festival, que incluem a série-documental “No Trilho dos Naturalistas”.
O período da manhã reserva o protagonismo aos mais jovens. Será mais uma sessão dos Caminhos Juniores, pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, iniciando o terceiro dia de festival.
Às 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o primeiro filme da secção “No Trilho dos Naturalistas”, nomeadamente “Moçambique”, de João Nicolau. Esta secção abrange quatro filmes-documentário produzidos no âmbito de um projeto de investigação co-financiado pelo Ciência Viva/QREN, nos quais se apresentam os trilhos percorridos por investigadores da Universidade de Coimbra nas suas expedições botânicas a S. Tomé e Príncipe, Angola e Moçambique, documentando as “Viagens Filosóficas” realizadas por cientistas portugueses no século XVIII.
Às 15 horas, no TAGV, podemos contar com mais uma sessão da Seleção Caminhos, dedicada exclusivamente aos Seniores, com “A Mãe É Que Sabe”, sessão que contará com a presença do realizador Nuno Rocha e da produtora Sandra Paulo.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 16h30, terá início mais uma sessão da Seleção Ensaios Internacionais, onde pode assistir-se à animação “Ys”, ao drama ficcional “Dream” de Kang Shin Gyu, à curta “Waiting Time” de Clara Stern, “Dragon´s Wing” da búlgara Antonia Milcheva e “Mathias”, novamente de Clara Stern, produzido pela Film Academy Vienna.
Uma nova sessão da Seleção Caminhos será pelas 17h30, de novo no TAGV, trazendo o filme “Où en êtes-vous, João Pedro Rodrigues?”, documentário realizado por João Pedro Rodrigues, ao que se segue o destaque “Al Berto”, que contará com a presença do seu realizador, Vicentes Alves do Ó, e ainda do seu protagonista, Ricardo Teixeira.
A concorrer também pela Seleção Ensaios, mas desta feita a nível nacional, estarão em exibição pelas 18 horas, no Mini-Auditório Salgado Zenha, os filmes “Obsolescence” de Nuno Braumman, “Las Dos Mitades” de Gwenn Joyaux, “Limoeiro” de Joana Silva, “End” de Pedro Carneiro, “O Regresso” de Pedro Branco, “78.4 Pluto Rádio”, ficção de Tiago Amorim, “Banho de Paragem” com a coordenação de realização de Nuno Rocha, e “Gapiarra” de Celso Rosa.
Às 19h45 inaugura-se nesta 23ª edição a secção Caminhos Mundiais, também no Mini-Auditório Salgado Zenha, com a curta de Maciej Barczewski, “My Pretty Pony”, “Grandpa Online” do japonês Ian Lui, “Mother” de Piotrek Golebiowski e a curta ficcional de Petra Barkhausen, “In Ayahs Eyes”. Esta secção trata-se de uma introdução à cinematografia mundial aos diferentes públicos, sendo que nesta 23ª edição dos Caminhos do Cinema Português, os temas são a importância da família na nossa vida e a vida no estrangeiro.
A sessão das 21h45 no TAGV, novamente da Seleção Caminhos, inicia-se com o filme “Laranja Amarelo” de Pedro Augusto Almeida, prosseguindo-se a estreia do português André Marques com “Câmara Nova”, contando com a sua presença nesta sessão. “António Um Dois Três” de Leonardo Moura Mateus é o último filme candidato em exibição no terceiro dia, sendo que Miguel Ribeiro, produtor do mesmo, marcará presença na exibição do filme.
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a opor��tunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Ao quarto dia …
A 23º edição do Festival Caminhos do Cinema Português já vai a meio, mas ainda há muitos filmes a ser exibidos. No quarto dia do festival, temos de novo um total de oito sessões.
O dia 30 de novembro marca a última sessão dos Caminhos Juniores. Pelas 10 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente, os mais novos poderão assistir a animações como “#LINGO” de Vicente Niro, “Senhor Jaime” de Cláudio Sá, “O Gigante” de Júlio Vanzeler e “Sarapateado” de Carina Caetano.
Pelas 14h30, no Mini-Auditório Salgado Zenha, é exibido o episódio “Angola”, da série “No Trilho dos Naturalistas”,realizado por André Godinho, que faz chegar até nós a história de quatro dos mais importantes ecossistemas encontrados em território moçambicano: os mangais, as pradarias de ervas.
A Seleção Caminhos retorna ao TAGV pelas 15 horas com mais uma sessão dedicada aos seniores, com destaque para “O Turno da Noite”, um drama realizado por Hugo Pedro, e para o documentário de Catarina Botelho, “Notas de Campo”, que procura perceber a forma como os anos de austeridade foram vividos e sentidos através do diálogo entre duas portuguesas. Nesta sessão pode ainda assistir-se à curta metragem “Ao Telefone Com Deus” de Vera Casaca , com a presença da realizadora e do produtor David Badalo, e à curta ficcional “Semente Exterminadora” de Pedro Neves Marques.
De volta ao Mini-Auditório Salgado Zenha, a Seleção Ensaios tem programada duas sessões nos horários das 16h30 e das 18 horas. Na primeira sessão, destinada apenas aos Ensaios Internacionais, poderá assistir-se ao drama “The Visitor” de Ali Baharlou, “678” de EunJin Park, “Let Me In” de Max Dawiczewski e “Icarus” de Tom Teller, entre outros. A sessão das 18 horas é dedicada aos Ensaios Nacionais, iniciando com o documentário “Palingénese” de Nuno Braumann e Pedro Koch e terminando com a ficção “Ivan” de Bernardo Lopes, com destaque para “We Are Desperate”, uma ficção de Joana Maria Sousa.
Nova sessão da Seleção Caminhos pelas 17h30 no TAGV, com destaque para a estreia de “Freelancer”, uma curta ficcional realizada pelos açorianos Francisco Lacerda e Afonso Lopes, podendo também assistir-se aos filmes “A Sonolenta” de Marta Monteiro, adaptação da obra de Anton Chekhov, e “Delírio em Las Vedras” de Edgar Pêra, baseado no carnaval da cidade de Torres Vedras e o último filme de Nuno Melo.
“Tropical Prevla”, curta metragem de Manuela Sobral, “Dryland” de Liv Prior Colliander e o documentário “The Sunrise Storyteller” de Kasha Slavner, são os filmes que compõem mais uma sessão dos Caminhos Mundiais, que será exibida no Mini-Auditório Salgado Zenha, pelas 19h45.
A última sessão do dia, a cargo da Seleção Caminhos, está reservada para as 21h30, no TAGV. O público vai ter a oportunidade de assistir à animação “Sete” de Gustavo Sá e às curtas-ficcionais “Terrain Vague” de Latifa Said, “A Língua” de Adriana Martins da Silva e “Coelho Mau” de Carlos Conceição.
O quarto dia de festival encerra com mais uma Master Session, desta vez com o tema “A distribuição do cinema português”, com a participação de Nuno Gonçalves da CineMundo, de Stefano Savio da Filmin, de Carlos Gaio do Cinanima, de Elsa Mendes do Plano Nacional de Cinema, com a moderação de João Viana, em representação da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Carlos GaioCinanima
Carlos Luís Gaio, nasceu em Espinho em 15 de abril de 1980. É licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerceu advocacia e atualmente trabalha como jurista. No que respeita a atividades desenvolvidas em regime de voluntariado e num espírito de dinamização cultural: Colabora com o CINANIMA regularmente desde 1997, tendo estado ligado a várias áreas do festival, desde a produção de conteúdos editioriais, secretariado de júris, a programação, entre outras atividades operacionais do festival, integrando atualmente a sua Comissão Organizadora (desde 2004); Foi redator do jornal local “Maré Viva” entre os anos de 1998 a 2002, tendo assumido as funções de editor de cultura deste semanário de fevereiro de 2005 a julho de 2006; Entre 1999 e 2003 foi redator no Jornal “A Tribuna” da FDUP; É ator no Teatro Popular de Espinho desde 1992; Desde 1994 que é ativista regular da “Nascente, Cooperativa de Ação Cultural”, tendo feito parte da direção em diversos mandatos; Participa regularmente em sessões de poesia em Espinho e no Porto; e colabora pontualmente com diversos agentes criativos na produção de conteúdos e escrita criativa. É um amante da sétima arte em geral e do cinema de animação em particular, marcando presença em vários festivais de cinema no nosso país e estrangeiro.
Elsa MendesPlano Nacional de Cinema
Licenciou-se em História (1983), na F.L.U.L. – Universidade de Lisboa. Concluiu o Mestrado em História de Arte (2000), na F.C.S.H. – Universidade Nova de Lisboa, com um estudo sobre A Obra do arquitecto Rosendo Carvalheira (1863−1919) e obteve o grau de Doutora em Letras, no ramo de Estudos de Cultura e de Literatura – Especialidade em Estudos Americanos – Cinema, na Universidade de Lisboa, com tese subordinada ao tema A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille (1881−1959). É professora do Ensino Secundário na Escola Secundária Dr. José Afonso (Seixal) e é formadora de professores. No presente ano letivo de 2014 – 15 assumiu a coordenação do Plano Nacional de Cinema. Tem colaborado em artigos que foram publicados no âmbito de projectos mais vastos: Dicionário Biográfico Parlamentar: 1834 – 1910 (2005), Portugal Património: Guia Inventário (2007). Tem comunicações publicadas no âmbito de História da Arte e de Estudos Fílmicos. Tem como áreas privilegiadas de investigação a História da Cultura Contemporânea, os Estudos Fílmicos e as áreas de Cinema e História e Cinema e Educação.
João VianaAssociação de Produtores de Cinema e Audiovisual
João Viana nasceu em Angola, em 1966. Entre 1988 e 1994, licenciou-se em direito em Coimbra e estudou cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu “ Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha. Entretanto trabalhou com cineastas como José Alvaro, Rob Rombout, Filipe Rocha, Sagueneil, Seixas Santos, Cesar Monteiro, Grilo, Biette, Manuel de Oliveira , Schroeter… Começou a realizar os seus próprios filmes em 2004, ao lado de Iana Ferreira, com o filme A PISCINA(Festival de Veneza, em competição) a que se seguiram A BATALHA DE TABATÔ e TABATÔ ambas premiadas em Berlim 2013. Presentemente trabalha na sua segunda longa metragem, produzida pela produtora que fundou, Papaveronoir. Actualmente é Secretário-Geral da Associação de Produtores de Cinema e Audiovisual.
Nuno GonçalvesCinemundo
Nuno Gonçalves é licenciado em Ciências Históricas pela Universidade Lusíada de Lisboa. Iniciou o percurso profissional numa empresa multinacional, da área do grande consumo em Madrid, Amesterdão, Colónia, e mais tarde em Portugal. Foi Diretor de Marketing da Edivideo (representante dos catálogos das Majors americanas Paramount, Universal, Dreamworks e 20th Century Fox). Posteriormente foi Director Comercial de Distribuição e Exibição da Filmes Castello Lopes, representante à época dos catálogos da 20th Century Fox e Miramax na distribuição para cinema. A partir de 1999 integra os quadros da Lusomundo, inicialmente como Director de Marketing e posteriormente como Director Comercial, tendo mais tarde sido nomeado Director Geral. Com a compra da Lusomundo pela PT Portugal e com o posterior split para a ZON, é nomeado Administrador Executivo da ZON Lusomundo Audiovisuais. Desde janeiro de 2015 é partner da Cinemundo.
Stefano SavioFilmin
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Gravar, Filmar, Fotografar, Registar!
Chegou a etapa decisiva da oitava edição do Cinemalogia – Curso de Cinema Documental. Durante as primeiras 40 horas deste curso os formandos foram introduzidos às metodologias de investigação e planeamento de uma produção de documentário. As casas, “oh as casas”, são o mote central desta produção e da 20.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra, e foi com António Morais e agora com David Badalo e Pedro Magano que os formandos vão dominar as técnicas de produção de imagem e som atendendo à formulação da casa como um dispositivo transitório produtor de memórias e modelador de pessoas. Acha que pode contribuir para esta investigação? Escreva-nos para cinemalogia@caminhos.info
De 24 a 28 de Março o curso cinemalogia irá abordar a última etapa preparatória para a produção, com o módulo de Direcção de Som, e entrar na rodagem de um documentário, no módulo de Realização, sob a batuta de David Badalo e Pedro Magano.
No módulo de Direcção de Som para Documentário, ao longo de oito horas, os formandos irão aprender ascaracterísticas do som diegético e não diegético, técnicas de captação de som e os equipamentos e equipa envolvidos nesta etapa de produção. David Badalo é o formador para este módulo. Diretor de Som com experiência em ficção e documentário, colabora regularmente com André Badalo e com a Original Features. É bacharel (BASc) em Produção de Som no Instituto SAE de Madrid. Frequentemente, leciona na ETIC – Escola de Tecnologias Inovação e Criação.
É no módulo de Realização Documental que os formandos terão a oportunidade de se colocar à prova e mostrar o valor da sua investigação e argumento entretanto desenvolvidas e procurar materializar fílmicamente todo o trabalho de conjunto em torno do conceito d’as casas e de quem n’elas habita/ou. O realizador e diretor de fotografia Pedro Magano é o formador do módulo de realização. Estudou Tecnologias da Comunicação Audiovisual no Porto, na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo. Reconhecido por filmes como “O Vício da Liberdade” (2011), “Manuel António Pina – Um sítio onde pousar a cabeça” (2012), “Irmãos” (2015) ou “A um mar de distância” (2016), filmes esses que passaram pela competição dos Caminhos do Cinema Português ganhando vários prémios, especialmente em 2015.
O Departamento de Engenharia Informática da FCTUC receberá o módulo de Direcção de Som para Documentário no dia 24 de março, das 10 às 19 horas, sendo que o módulo de Realização Documental, pela sua componente essencialmente prática se realizará na sede do festival e em vários locais da cidade de Coimbra entre os dias 25 e 28 de março. As inscrições continuam abertas nesta página.
Mais informações estão disponíveis em www.caminhos.info/cinemalogia.
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